Lei #15.293, de 05-08-2004 - Texto Atualizado - Assembleia Legislativa de Minas Gerais
Lei #15.293, de 05-08-2004 - Texto Atualizado - Assembleia Legislativa de Minas Gerais
(Vide inciso I do art. 3º, incisos IV e V do art. 4º e caputs dos arts. 10 e 11 da Lei nº 24.035, de 4/4/2022.)
O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou, e eu, em seu nome, promulgo a seguinte
Lei:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º - Ficam instituídas, na forma desta Lei, as seguintes carreiras dos Profissionais de Educação Básica, que
integram o Grupo de Atividades de Educação Básica do Poder Executivo:
(Expressão "Assistente Técnico Educacional" substituida por "Técnico da Educação" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de
30/6/2015.)
(Sigla "ATE" substituida por "TDE" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de 30/6/2015.)
Parágrafo único - A estrutura das carreiras instituídas no "caput" deste artigo e o número de cargos de cada uma
delas são os constantes no Anexo I.
II - carreira o conjunto de cargos de provimento efetivo agrupados segundo sua natureza e complexidade e
estruturados em níveis e graus, escalonados em função do grau de responsabilidade e das atribuições da carreira;
III - cargo de provimento efetivo a unidade de ocupação funcional do quadro de pessoal privativa de servidor
público efetivo, com criação, remuneração, quantitativo, atribuições e responsabilidades definidos em Lei e direitos e
deveres de natureza estatutária estabelecidos em Lei complementar;
V - nível a posição do servidor no escalonamento vertical dentro da mesma carreira, contendo cargos
escalonados em graus, com os mesmos requisitos de capacitação e mesma natureza, complexidade, atribuições e
responsabilidades;
VII - unidade escolar a escola de educação básica, o conservatório de música, o centro estadual de educação
continuada ou o centro de educação profissional de órgão ou de entidade a que se refere o art. 5º desta Lei.
Art. 3º - A educação básica pública no Estado será exercida em consonância com os planos, programas e
projetos desenvolvidos pelos órgãos e pelas entidades a que se refere o art. 5º desta Lei e abrange as atividades de
docência, apoio pedagógico, assistência ao educando, apoio administrativo, apoio técnico-pedagógico, apoio técnico-
administrativo, direção, assessoramento, acompanhamento e normatização do sistema educacional.
Art. 4º - A estruturação das carreiras dos Profissionais de Educação Básica tem como fundamentos:
b) a manutenção de sistema permanente de formação continuada, acessível a todo servidor, com vistas ao
aperfeiçoamento profissional e à ascensão na carreira;
c) o estabelecimento de normas e critérios que privilegiem, para fins de promoção e progressão na carreira, o
desempenho profissional e a formação continuada do servidor, preponderantemente sobre o seu tempo de serviço;
III - o atendimento ao Plano Decenal da Educação Pública Estadual e, em cada unidade escolar, aos respectivos
planos de desenvolvimento pedagógico e institucional;
Art. 5º - Os cargos das carreiras de que trata esta Lei são lotados nos quadros de pessoal dos seguintes órgãos e
entidades da Administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo:
(Expressão "Assistente Técnico Educacional" substituida por "Técnico da Educação" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de
30/6/2015.)
(Sigla "ATE" substituida por "TDE" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de 30/6/2015.)
(Expressão "Assistente Técnico Educacional" substituida por "Técnico da Educação" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de
30/6/2015.)
(Sigla "ATE" substituida por "TDE" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de 30/6/2015.)
III - na Fundação Educacional Caio Martins - FUCAM -, cargos das carreiras de:
(Sigla "ATE" substituida por "TDE" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de 30/6/2015.)
Dispositivo revogado:
(Expressão "Assistente Técnico Educacional" substituida por "Técnico da Educação" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de
30/6/2015.)
(Sigla "ATE" substituida por "TDE" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de 30/6/2015.)
Art. 6º - As atribuições dos cargos das carreiras dos Profissionais de Educação Básica do Estado são as
constantes no Anexo II desta Lei.
Art. 7º - A lotação dos cargos das carreiras de que trata esta Lei nos quadros de pessoal dos órgãos e das
entidades a que se refere o art. 5º será definida em decreto e fica condicionada à anuência das entidades envolvidas e
à aprovação da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - SEPLAG -, observado o interesse da Administração.
Parágrafo único - No caso de extinção ou criação de órgão ou entidade, a lotação será estabelecida em decreto
e fica condicionada à aprovação da SEPLAG.
Parágrafo único - A transferência de servidor nos termos do "caput" deste artigo fica condicionada à existência
de vaga no órgão ou entidade para o qual o servidor será transferido, nos termos da legislação vigente, respeitada a
carga horária do cargo ocupado pelo servidor.
Art. 9º - A cessão de servidor ocupante de cargo das carreiras de que trata esta Lei para órgão ou entidade em
que não haja a carreira a que pertence o servidor somente será permitida para o exercício de cargo de provimento em
comissão ou função gratificada, para adjunção ou disposição, nos termos da legislação vigente.
I - o Técnico da Educação e o Analista Educacional, no órgão central e nas Superintendências Regionais da SEE,
na FHA, na FUCAM e no CEE;
(Expressão "Assistente Técnico Educacional" substituída por "Técnico da Educação" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de
30/6/2015.)
II - o Assistente da Educação e o Auxiliar de Serviços de Educação Básica, nas unidades educacionais, no órgão
central e nas Superintendências Regionais da SEE, na FHA, na FUCAM e no CEE;
III - o Professor de Educação Básica, o Especialista em Educação Básica, o Analista de Educação Básica e o
Assistente Técnico de Educação Básica, nas unidades escolares.
Parágrafo único - O ocupante de cargo da carreira de Analista Educacional que exerça atividade de inspeção
escolar será lotado em Superintendência Regional de Ensino e atuará nas unidades escolares.
CAPÍTULO II
DA CARREIRA
SEÇÃO I
DO INGRESSO
Art. 11 - O ingresso em cargo de carreira instituída por esta Lei depende de aprovação em concurso público de
provas ou de provas e títulos e dar-se-á no primeiro grau do nível correspondente à escolaridade exigida.
Art. 12 - O ingresso em cargo de carreira de que trata esta Lei ocorrerá nos níveis mencionados a seguir e
dependerá de comprovação mínima de:
Dispositivo revogado:
a) habilitação específica obtida em curso de magistério de nível médio de escolaridade, para ingresso no nível I;
b) habilitação específica obtida em curso superior com licenciatura de curta duração, conforme o edital, para
ingresso no nível II;
c) habilitação específica obtida em curso superior com licenciatura plena ou graduação com complementação
pedagógica, conforme o edital, para ingresso no nível III;
d) habilitação específica obtida em curso superior com licenciatura plena ou graduação com complementação
pedagógica, acumulada com mestrado em educação ou em área afim, conforme o edital, para ingresso no nível V;"
III - para a carreira de Analista de Educação Básica, formação de nível superior, com graduação específica, entre
outras, em Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Psicologia, Serviço Social ou Biblioteconomia e registro em
órgão de classe, quando este for exigido por Lei, para ingresso no nível I, na forma de regulamento e conforme edital;
IV - para a carreira de Assistente Técnico de Educação Básica, formação de nível médio técnico, para ingresso
no nível I;
V - para a carreira de Técnico da Educacão, formação de nível médio técnico, para ingresso no nível I;
a) formação de nível superior, com graduação específica ou com licenciatura, nos termos do edital, e registro no
órgão de classe, quando este for exigido por Lei, para exercer atribuições técnico-administrativas e técnico-
pedagógicas na área de sua formação profissional, para ingresso no nível I;
b) formação de nível superior, com graduação específica ou com licenciatura, acumulada com mestrado em
educação ou área afim, nos termos do edital, e registro no órgão de classe, quando este for exigido por Lei, para exercer
atribuições técnico-administrativas e técnico-pedagógicas na área de sua formação profissional ou em área afim, para
ingresso no nível III;
VII - para a carreira de Assistente de Educação, formação de nível médio, para ingresso no nível I;
a) habilitação específica obtida em curso superior com licenciatura plena ou graduação com complementação
pedagógica, nos termos do edital do concurso público, para ingresso no nível I, conforme a estrutura prevista no item I.1
do Anexo I desta Lei;
b) habilitação específica obtida em curso superior com licenciatura plena ou graduação com complementação
pedagógica, acumulada com mestrado em Educação ou em área afim, nos termos do edital do concurso público, para
ingresso no nível IV, conforme a estrutura prevista no item I.1 do Anexo I desta Lei.
Art. 13 - O concurso público para ingresso nas carreiras dos Profissionais de Educação Básica será de provas ou
de provas e títulos, de caráter eliminatório e classificatório.
Parágrafo único - As instruções reguladoras dos processos seletivos serão publicadas em edital, que conterá,
tendo em vista as especificidades das atribuições do cargo, no mínimo:
a) de nacionalidade brasileira;
Art. 14 - Concluído o concurso público e homologados os resultados, a nomeação dos candidatos habilitados
obedecerá à ordem de classificação e ao prazo de validade do concurso.
§ 1º - O prazo de validade do concurso será de até dois anos, contados a partir da data de sua homologação,
prorrogável uma vez por igual período.
I - cumprimento dos requisitos constantes nos incisos VI e VII do parágrafo único do art. 13;
III - aptidão física e mental para o exercício do cargo, por meio de avaliação médica, nos termos da legislação
vigente.
§ 3º - A nomeação dos candidatos classificados em concurso público para carreira de Profissional de Educação
Básica, no limite das vagas previstas no edital, dar-se-á dentro do prazo de validade do concurso.
Art. 15 - O servidor público ocupante de cargo de provimento efetivo do Poder Executivo do Estado de Minas
Gerais que, em razão de concurso público posterior à publicação desta Lei, ingressar em cargo de carreira dos
Profissionais de Educação Básica, com jornada equivalente à do cargo de origem, cuja remuneração, incluídos
adicionais, gratificações e vantagens pessoais, for superior à remuneração do cargo de carreira instituída por esta Lei,
poderá perceber a diferença a título de vantagem pessoal nominalmente identificada, sujeita exclusivamente à revisão
geral da remuneração dos servidores estaduais.
Parágrafo único - Para o cálculo da diferença prevista no "caput" deste artigo, não serão computados os
adicionais a que se refere o art. 118 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado.
SEÇÃO II
DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA
Art. 17 - Progressão é a passagem do servidor do grau em que se encontra para o grau subsequente no mesmo
nível da carreira a que pertence.
III - ter recebido duas avaliações de desempenho individual satisfatórias desde a sua progressão anterior, nos
termos das normas legais pertinentes.
§ 2º - Nos casos de afastamento superior a noventa dias por motivo de licença para tratamento de saúde, a
contagem do interstício para fins de progressão será suspensa, reiniciando-se quando do retorno do servidor, para
completar o tempo de que trata este artigo.
§ 3º - O período de afastamento por doença profissional será computado para efeitos de progressão e
promoção.
Art. 18 - Promoção é a passagem do servidor de um nível para o imediatamente superior, na mesma carreira a
que pertence.
III - ter recebido cinco avaliações de desempenho individual satisfatórias, desde a sua promoção anterior, nos
termos das normas legais pertinentes;
§ 2º - Para promoção aos níveis em que a titulação mínima exigida seja a pós-graduação "lato sensu", o
mestrado ou o doutorado, o servidor poderá comprovar, alternativamente, a aprovação em exame de certificação
ocupacional realizado pela SEE ou por instituição por ela credenciada, nos termos do regulamento.
§ 3º - O posicionamento do servidor no nível para o qual for promovido dar-se-á no grau equivalente àquele em
que estava posicionado no nível anterior, na data da promoção.
§ 4º - Nos casos de afastamento superior a noventa dias por motivo de licença para tratamento de saúde, a
contagem do interstício para fins de promoção será suspensa, reiniciando-se quando do retorno do servidor, para
completar o tempo de que trata este artigo.
§ 5º - Não será exigida a certificação para a promoção ao nível III das carreiras de Professor de Educação Básica,
Analista Educacional e Analista de Educação Básica e aos níveis II e III das carreiras de Técnico da Educação, Assistente
Técnico de Educação Básica e Assistente de Educação enquanto o processo para a obtenção do referido título não for
regulamentado e implementado pela SEE.
Art. 18-A - O período de efetivo exercício no cargo de provimento em comissão de Diretor de Escola será
aproveitado para fins de contagem de tempo para progressão, promoção e aposentadoria em mais de um cargo, nas
hipóteses legalmente permitidas de acumulação de cargos de provimento efetivo, observado o disposto na Lei
Complementar nº 64, de 25 de março de 2002.
Art. 19 - Se, por omissão da SEPLAG, deixar de ser realizada uma ou mais avaliações de desempenho, o número
de avaliações não realizadas no interstício será subtraído do número de avaliações de desempenho individual
satisfatórias exigido para progressão ou promoção.
Art. 20 - Após a conclusão do estágio probatório, o servidor considerado apto será posicionado no segundo grau
do nível de ingresso na carreira.
Art. 21 - A contagem do prazo para a primeira promoção começa após a entrada em exercício do servidor no
cargo efetivo.
Parágrafo único - Poderá ser aplicado fator de redução ou supressão do interstício necessário e do quantitativo
de avaliações periódicas de desempenho individual satisfatórias para fins de progressão ou promoção, nos termos de
decreto, após aprovação da Câmara de Coordenação Geral, Planejamento, Gestão e Finanças, para os servidores do
Grupo de Atividades de Educação Básica que comprovarem, mediante certificação, ter exercido por no mínimo três anos
o cargo de Diretor de Escola.
Art. 23 - Os títulos apresentados para aplicação do disposto no art. 22 somente poderão ser utilizados uma única
vez, sendo vedado seu aproveitamento para fins de concessão de qualquer vantagem pecuniária.
Art. 24 - O poder público incentivará a formação no nível de pós-graduação dos servidores das carreiras de
Professor de Educação Básica, Especialista em Educação Básica, Analista de Educação Básica e Analista Educacional, na
forma de regulamento.
a) suspenso;
b) exonerado ou destituído de cargo de provimento em comissão ou função gratificada que estiver exercendo;
II - afastar-se das funções específicas de seu cargo, excetuados os casos previstos como de efetivo exercício nas
normas estatutárias vigentes e em legislação específica.
§ 1º - Nas hipóteses previstas no inciso I do "caput" deste artigo, o tempo anterior ao cumprimento da penalidade
aplicada não poderá ser computado para efeito de integralização do interstício.
§ 2º - Na hipótese prevista no inciso II do "caput" deste artigo, o afastamento ensejará a suspensão do período
aquisitivo para fins de promoção e progressão, contando-se, para tais fins, o período anterior ao afastamento, desde
que tenha sido concluída a respectiva avaliação periódica de desempenho individual.
CAPÍTULO III
I - Diretor de Escola, com um quantitativo de três mil novecentos e sessenta e dois cargos;
Art. 27 - O cargo de Diretor de Escola, com carga horária de quarenta horas semanais, será exercido em regime
de dedicação exclusiva por servidor ocupante de função ou cargo das carreiras de Professor de Educação Básica e
Especialista em Educação Básica.
§ 1º - Em situações excepcionais, o cargo de Diretor de Escola poderá ser ocupado por Analista Educacional
habilitado em Inspeção Escolar.
§ 2º - Nas escolas com até quatro turmas que ofereçam apenas a educação infantil e as séries iniciais do ensino
fundamental, a direção será exercida por professor da própria escola, na função de Coordenador de Escola a que se
refere o inciso II do art. 29, sem afastamento da regência, nos termos da legislação vigente.
Art. 28 - O cargo de Secretário de Escola, com carga horária semanal de trinta horas, é exclusivo de servidor
ocupante de função ou cargo das carreiras dos Profissionais de Educação Básica, à exceção da carreira de Especialista
em Educação Básica, com exercício em unidade escolar.
Art. 28-A - As tabelas de vencimento dos cargos de provimento em comissão de Diretor de Escola e de Secretário
de Escola, de que trata o art. 26, são as constantes no Anexo VI desta Lei.
I - a de Vice-Diretor de Escola, correspondente a 40% (quarenta por cento) do vencimento do cargo de Diretor de
Escola - D-VI -, a que se refere o item VI.1 do Anexo VI desta Lei, com jornada de trabalho semanal de 30 horas
III - a de Coordenador de Posto de Educação Continuada - Pecon -, em valor proporcional ao número de alunos,
conforme a tabela constante no item V.2 do Anexo V desta Lei.
Art. 30 - O exercício da função de Vice-Diretor, a que se refere o inciso I do art. 29, é restrito a ocupante de função
ou cargo das carreiras de Professor de Educação Básica e Especialista em Educação Básica.
§ 2º - O Especialista em Educação Básica no exercício da função de Vice-Diretor cumprirá trinta horas semanais,
complementando a carga horária de quarenta horas, quando for o caso, no desempenho da sua especialidade,
hipótese em que não fará jus ao acúmulo de gratificações.
Art. 31 - As atividades de inspeção escolar serão exercidas por servidor ocupante do cargo de Analista
Educacional, com habilitação em Inspeção Escolar, em regime de dedicação exclusiva, com gratificação de cinquenta
por cento do vencimento básico do cargo de provimento efetivo.
Art. 32 - O Profissional de Educação Básica sujeito à exigência de dedicação exclusiva não pode ocupar outro
cargo, emprego ou função públicos na União, Estado ou Município.
CAPÍTULO IV
Art. 33 - A carga horária semanal de trabalho do servidor ocupante de cargo das carreiras dos Profissionais de
Educação Básica será de:
I - vinte e quatro horas para as carreiras de Professor de Educação Básica e Especialista em Educação Básica;
II - trinta horas para as carreiras de Analista de Educação Básica, Assistente Técnico de Educação e Auxiliar de
Serviços de Educação Básica;
III - quarenta horas para as carreiras de Analista Educacional, Técnico da Educação e Assistente de Educação;
(Expressão "Assistente Técnico Educacional" substituida por "Técnico da Educação" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de
30/6/2015.)
IV - trinta ou quarenta horas para a carreira de Auxiliar de Serviços de Educação Básica na Fundação Caio
Martins e na Fundação Helena Antipoff.
b) quatro horas semanais na própria escola ou em local definido pela direção da escola, sendo até duas horas
semanais dedicadas a reuniões.
§ 2º - O Professor de Educação Básica que não estiver no exercício da docência, que exercer suas atividades no
apoio ao funcionamento da biblioteca ou nos núcleos de tecnologias educacionais - NTEs -, cumprirá vinte e quatro
horas semanais no exercício dessas atividades, incluindo as horas destinadas a reuniões, em local definido pela direção
do órgão de sua lotação na forma de regulamento.
§ 3º - O Professor de Educação Básica deverá, na forma de regulamento, cumprir sua carga horária em outra
escola, na hipótese de não haver aulas suficientes para cumprimento integral da carga horária a que se refere o inciso I
do caput na escola em que estiver em exercício.
§ 4º - A carga horária do Professor de Educação Básica não poderá ser reduzida, salvo na ocorrência de
remoção ou de mudança de lotação, com expressa aquiescência do professor, hipótese em que a remuneração será
proporcional à nova carga horária.
§ 5º - As atividades extraclasse a que se refere o inciso II do § 1º compreendem atividades de capacitação,
planejamento, avaliação e reuniões, bem como outras atribuições específicas do cargo que não configurem o exercício
da docência, sendo vedada a utilização dessa parcela da carga horária para substituição eventual de professores.
§ 6º - A carga horária semanal destinada a reuniões a que se refere a alínea "b" do inciso II do § 1º poderá, a
critério da direção da escola, ser acumulada para utilização dentro de um mesmo mês.
§ 7º - A carga horária prevista na alínea "b" do inciso II do § 1º não utilizada para reuniões deverá ser destinada às
outras atividades extraclasse a que se refere o § 5º.
§ 8º - Caso o Professor de Educação Básica esteja inscrito em cursos de capacitação ou atividades de formação
promovidos ou autorizados pela SEE, o saldo de horas previsto no § 7º poderá ser cumprido fora da escola, com o
conhecimento prévio da direção da escola.
Art. 34 - O cargo efetivo de Professor de Educação Básica poderá ser provido, excepcionalmente, com carga
horária igual ou superior a oito horas semanais, sem ultrapassar o limite de vinte e quatro horas semanais para o
mesmo conteúdo curricular.
§ 1º - Para os servidores ocupantes de cargo a que se refere o caput, as horas destinadas à docência serão
calculadas proporcionalmente em relação à carga horária total do cargo, na forma de regulamento.
§ 2º - O vencimento do cargo de Professor de Educação Básica a que se refere este artigo será proporcional ao
número de horas semanais fixadas para o cargo, na forma de regulamento.
§ 3º - As aulas assumidas em cargo vago e no mesmo conteúdo da titulação do cargo do professor habilitado
passarão, mediante requerimento e com a anuência da SEE, a integrar a carga horária semanal do professor, a qual não
poderá ser reduzida após essa alteração, salvo na hipótese de remoção e de mudança de lotação, com expressa
aquiescência do professor, hipótese em que a remuneração será proporcional à nova carga horária.
Art. 35 - A carga horária semanal de trabalho do Professor de Educação Básica poderá ser acrescida de até
dezesseis horas-aula, para que seja ministrado, na escola em que o professor esteja em exercício, conteúdo curricular
para o qual seja habilitado.
I - obrigatória, no caso de professor com jornada semanal inferior a vinte e quatro horas, desde que:
c) professor que cumpra jornada semanal de vinte e quatro horas em seu cargo;
III - permitida, em caráter excepcional, ao professor não habilitado no conteúdo curricular das aulas disponíveis
para extensão, nos termos do regulamento.
§ 2º - As aulas atribuídas por exigência curricular não estão incluídas no limite de acréscimo estabelecido no
caput.
§ 3º - Ao assumir extensão de carga horária, o professor fará jus ao Adicional por Extensão de Jornada - AEJ -,
cujo valor será proporcional ao do vencimento estabelecido na tabela da carreira de Professor de Educação Básica
acrescido da vantagem pessoal nominal a que se refere o § 3º do art. 4º da Lei nº 18.975, de 2010, enquanto permanecer
nessa situação.
§ 4º - É vedada a atribuição de extensão de carga horária ao professor que se encontra afastado do exercício do
cargo.
§ 5º - O servidor ocupante de dois cargos de Professor de Educação Básica poderá assumir a extensão de que
trata o caput desde que o somatório das horas destinadas à docência dos dois cargos não exceda trinta e duas horas,
excluídas desse total as aulas assumidas por exigência curricular.
§ 6º - O AEJ poderá compor a base da contribuição de que trata o art. 26 da Lei Complementar nº 64, de 2002,
mediante opção expressa do servidor quando da sua concessão, observando-se ainda, para fins de integração das
horas-aula a que se refere o caput à carga horária do respectivo cargo efetivo, os critérios estabelecidos no art. 36-A
desta Lei.
§ 7º - A extensão de carga horária será concedida ao Professor de Educação Básica a cada ano letivo e cessará,
a qualquer tempo, quando ocorrer:
IV - provimento do cargo, quando a extensão resultar de aulas oriundas de cargo vago, nas hipóteses dos incisos
II e III do § 1º;
VI - afastamento do cargo, com ou sem remuneração, por período superior a sessenta dias no ano;
VII - resultado insatisfatório na avaliação de desempenho individual, nos termos da legislação específica;
VIII - requisição das aulas por professor efetivo ou efetivado habilitado no conteúdo específico, quando
assumidas por docente não habilitado.
§ 8º - A média da carga horária exercida por mais de dez anos a título de extensão de jornada a que se refere o
inciso I do § 1º será integrada à carga horária do Professor de Educação Básica, desde que tenha havido a contribuição a
que se refere o § 6º, observado o disposto no regulamento.
§ 9º - O AEJ será pago durante as férias regulamentares com base na média dos valores percebidos no ano
anterior a esse título.
§ 10 - A carga horária resultante da integração prevista no § 8º não poderá ser reduzida após essa alteração,
salvo na ocorrência de remoção e de mudança de lotação, com expressa aquiescência do professor, hipótese em que a
remuneração será proporcional à nova carga horária.
Art. 36 - As aulas de um mesmo conteúdo que, por exigência curricular, ultrapassarem o limite do regime básico
do professor serão atribuídas, obrigatoriamente, ao mesmo Professor de Educação Básica, enquanto permanecer nessa
situação.
§ 1º - Ao assumir exigência curricular, o professor fará jus ao Adicional por Exigência Curricular - AEC -, cujo valor
será proporcional ao do vencimento estabelecido na tabela da carreira de Professor de Educação Básica, acrescido da
vantagem pessoal nominal a que se refere o § 3º do art. 4º da Lei nº 18.975, de 2010, enquanto permanecer nessa
situação.
§ 2º - O AEC poderá compor a base da contribuição de que trata o art. 26 da Lei Complementar nº 64, de 2002,
mediante opção expressa do servidor quando da sua concessão, observando-se ainda, para fins de integração das
aulas a que se refere o caput à carga horária do respectivo cargo efetivo, os critérios estabelecidos no art. 36-A desta
Lei.
§ 3º - O AEC será pago durante as férias regulamentares com base na média dos valores percebidos no ano
anterior a esse título.
Art. 36-A - A média da carga horária exercida por dez anos ou mais a título de extensão de jornada ou de
exigência curricular integrará a carga horária do cargo efetivo do Professor de Educação Básica, passando a compor a
remuneração do servidor, a partir da vigência da aposentadoria, desde que tenha havido a contribuição de que trata o
art. 26 da Lei Complementar nº 64, de 2002, observado o disposto em regulamento.
Parágrafo único - Se, por ocasião da concessão da aposentadoria, o período de extensão da carga horária ou
exigência curricular for inferior a três mil seiscentos e cinquenta dias e igual ou superior a dois mil cento e noventa dias,
o servidor fará jus, por ano de exercício, à integração de um décimo da média da carga horária exercida no período.
CAPÍTULO V
Art. 37 - Para a obtenção do número de cargos das carreiras de que trata esta Lei, previsto no Anexo I, são
realizados os seguintes procedimentos:
I - ficam os cargos de provimento efetivo lotados nos órgãos e nas entidades relacionados no art. 5º
transformados em cargos das carreiras instituídas por esta Lei, na forma da correlação estabelecida no Anexo IV,
ressalvados, na SEE, os seguintes cargos vagos de provimento efetivo, no total de cinquenta e seis mil novecentos e
setenta e nove, que ficam extintos:
II - ficam criados vinte e sete mil setecentos e cinquenta cargos de provimento efetivo de Auxiliar de Serviços de
Educação Básica - ASB.
Parágrafo único - A identificação dos cargos transformados, criados e extintos por esta Lei será feita em decreto.
Art. 38 - Os servidores que, na data de publicação desta Lei, forem ocupantes de cargo de provimento efetivo
lotado nos órgãos e nas entidades relacionados no art. 5º serão enquadrados na estrutura estabelecida no Anexo I,
conforme tabela de correlação constante no Anexo IV, considerados o órgão ou a entidade de lotação do cargo e a
unidade de exercício.
Parágrafo único - Para fins do disposto no "caput", consideram-se unidades de exercício o órgão central, os
órgãos regionais e as unidades escolares dos órgãos e das entidades relacionados no art. 5º.
Dispositivo revogado:
"Art. 39 - Ao servidor que, na data de publicação desta Lei, for ocupante de cargo de provimento efetivo lotado
nos órgãos e nas entidades relacionados no art. 5º será concedido o direito de optar por não ser enquadrado na
estrutura das carreiras instituídas por esta Lei, observado o seguinte:
I - a opção a que se refere o "caput" deverá ser formalizada por meio de requerimento escrito, dirigido ao
Secretário de Estado de Educação;
II - o prazo para a opção a que se refere o "caput" será de noventa dias, contados da data de publicação do
decreto que estabelecer as regras de posicionamento.
Parágrafo único - O servidor que optar pelo não-enquadramento, na forma deste artigo, não fará jus às
vantagens atribuídas às carreiras instituídas por esta Lei."
Dispositivo revogado:
"Art. 40 - Na ocorrência da opção prevista no art. 39, a transformação do cargo ocupado pelo servidor em cargo
de carreira constante no Anexo I, nos termos do inciso I do art. 37, somente se efetivará após a vacância do cargo
original."
Art. 41 - Fica assegurado ao servidor que for enquadrado nas carreiras de que trata esta Lei, nos termos do art. 38,
bem como ao que fizer a opção de que trata o art. 39, o direito previsto no art. 115 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias da Constituição do Estado, acrescido pela Emenda à Constituição nº 57, de 15 de julho de 2003.
Art. 42 - A tabela de vencimento básico das carreiras dos Profissionais de Educação Básica será estabelecida em
Lei, observada a estrutura prevista no Anexo I.
Parágrafo único - O vencimento básico dos cargos das carreiras de que trata esta Lei será estabelecido em
tabela que conterá valores diferenciados para as cargas horárias definidas nos incisos do "caput" do art. 33 e no § 2º do
art. 48.
Dispositivo revogado:
III - o vencimento básico do cargo de provimento efetivo percebido pelo servidor na data de publicação do
decreto a que se refere o "caput".
§ 1º - As regras de posicionamento não acarretarão redução da remuneração percebida pelo servidor na data
de publicação do decreto que as estabelecer.
§ 2º - O texto do decreto que estabelecer as regras de posicionamento ficará disponível, para consulta pública,
na página da SEPLAG na internet, durante, pelo menos, os quinze dias anteriores à data de sua publicação, após notícia
prévia no órgão oficial de imprensa do Estado."
Dispositivo revogado:
"Art. 44 - Os atos de posicionamento dos servidores efetivos decorrentes do enquadramento de que trata o art.
38 somente ocorrerão após a publicação da Lei que estabelecer a tabela de vencimento básico das carreiras de que
trata esta Lei, bem como do decreto a que se refere o art. 43.
§ 1º - Os atos a que se refere o "caput" deste artigo somente produzirão efeitos após sua publicação.
§ 2º - Enquanto não ocorrer a publicação dos atos de posicionamento de que trata o "caput" deste artigo, será
mantido o valor do vencimento básico percebido pelo servidor ocupante de cargo das carreiras de que trata esta Lei na
data de publicação do decreto que estabelecer as regras de posicionamento, acrescido das vantagens previstas na
legislação vigente.
§ 3º - Os atos de posicionamento a que se refere o "caput" deste artigo serão formalizados por meio de resolução
conjunta do Secretário de Estado de Educação e do Secretário de Estado de Planejamento e Gestão."
Art. 45 - O cargo correspondente à função pública a que se refere a Lei nº 10.254, de 20 de julho de 1990, cujo
detentor tiver sido efetivado em decorrência do disposto nos arts. 105 e 106 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, acrescidos pela Emenda à Constituição do Estado nº 49, de 13 de junho de 2001, será transformado em
cargo de uma das carreiras dos Profissionais de Educação Básica, observada a correlação estabelecida no Anexo IV.
§ 1º - Os cargos resultantes da transformação de que trata o "caput" deste artigo serão extintos com a vacância.
Dispositivo revogado:
"§ 2º Aplicam-se ao detentor do cargo a que se refere o "caput" deste artigo as regras de enquadramento e
posicionamento de que tratam os arts. 38 e 43."
§ 3º - (Revogado pelo art. 48 da Lei nº 15.784, de 27/10/2005.)
Dispositivo revogado:
"§ 3º - O detentor de função pública a que se refere a Lei nº 10.254, de 1990, que não tenha sido efetivado será
enquadrado na estrutura das carreiras de que trata esta Lei apenas para fins de percepção do vencimento básico
correspondente ao nível e ao grau em que for posicionado, observadas as regras de enquadramento e posicionamento
a que se referem os arts. 38 e 43 e mantida a identificação como "função pública", com a mesma denominação do
cargo em que for posicionado."
§ 5º - O quantitativo de cargos a que se refere o § 1º deste artigo e de funções públicas de que trata o § 3º deste
artigo é o constante no Anexo III.
Art. 46 - O servidor que, na data de publicação desta Lei, for ocupante de cargo de provimento efetivo do Quadro
de Magistério, lotado em caráter excepcional no órgão central da SEE e nas suas Superintendências Regionais de Ensino,
nos termos da Lei nº 9.346, de 5 de dezembro de 1986, e da Lei nº 13.961, de 27 de julho de 2001, ou no Conselho Estadual
de Educação, nos termos da Lei nº 9.413, de 2 de julho de 1987, será enquadrado em uma das carreiras instituídas por
esta Lei, observada a correlação estabelecida para o cargo que ocupa.
Dispositivo revogado:
"Art. 47 - O servidor inativo será enquadrado na estrutura das carreiras de que trata esta Lei, na forma da
correlação constante no Anexo IV, apenas para fins de percepção do vencimento básico correspondente ao nível e ao
grau em que for posicionado, observadas as regras de posicionamento estabelecidas para os servidores ativos,
levando-se em consideração, para tal fim, o cargo ou a função em que se deu a aposentadoria.
Parágrafo único - Ao servidor inativo fica assegurado o direito à opção de que trata o art. 39 desta Lei, com as
mesmas regras estabelecidas para o servidor ativo."
Art. 48 - Fica mantida a carga horária semanal de trabalho dos servidores que, na data de publicação desta Lei,
forem ocupantes de cargos de provimento efetivo transformados em cargos das carreiras de que trata esta Lei.
§ 1º - Aplica-se o disposto no "caput" deste artigo aos servidores que, na data de publicação desta Lei, forem
detentores de função pública.
§ 2º - A carga horária semanal de trabalho do servidor a que se refere o "caput" deste artigo é de:
I - vinte e quatro horas para os servidores dos órgãos e das entidades relacionados no art. 5º que tiverem seus
cargos transformados em cargos de Professor de Educação Básica, respeitado o disposto nos §§ 1º, 2º e 3º do art. 33 e no
art. 35;
II - vinte e quatro ou quarenta horas para os servidores dos órgãos e das entidades relacionados no art. 5º que
tiverem seus cargos transformados em cargos de Especialista em Educação Básica, conforme a situação de cada
servidor na data de publicação desta Lei;
III - trinta ou quarenta horas para os servidores ocupantes de cargos lotados na SEE e no CEE, conforme a
situação de cada servidor na data de publicação desta Lei, excetuando-se os que se enquadrarem nas hipóteses
previstas nos incisos I e II;
IV - quarenta horas para os servidores ocupantes de cargos lotados na FUCAM e na FHA, excetuando-se os que
se enquadrarem nas hipóteses previstas nos incisos I e II.
Art. 49 - O valor correspondente aos adicionais por tempo de serviço que teve como base de cálculo o valor
decorrente de aulas facultativas ou exigência curricular, concedido entre 5 de junho de 1998 e 5 de agosto de 2004,
passará a ser percebido a título de vantagem pessoal.
Art. 50 - Compete à SEE adotar as medidas necessárias para o cumprimento desta Lei e, no que couber,
articular-se com a SEPLAG para a sua execução.
AÉCIO NEVES
Danilo de Castro
ANEXO I
Licenciatura 160.844 I I-A I-B I- I- I-E I-F I- I- I-I I-J I-L I- I- I- I-P
Plena C D G H M N O
Especialização II II- II- II- II- II- II- II- II- II-I II- II- II- II- II- II-
A B C D E F G H J L M N O P
Certificação III III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III-
A B C D E F G H I J L M N O P
Mestrado IV IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV-
A B C D E F G H I J L M N O P
Doutorado V V- V- V- V- V- V- V- V- V-I V- V- V- V- V- V-
A B C D E F G H J L M N O P
Grau
A B C D E F G H I J L M N O P
IA IB IC ID IE IF IG IH II IJ IL IM IN IO IP
IIA IIB IIC IID IIE IIF IIG IIH II I IIJ IIL IIM IIN IIO IIP
IIIA IIIB IIIC IIID IIIE IIIF IIIG IIIH III I IIIJ IIIL IIIM IIIN IIIO IIIP
IVA IVB IVC IVD IVE IVF IVG IVH IV I IVJ IVL IVM IVN IVO IVP
Superior 624 I I-A I-B I- I- I-E I-F I- I- I-I I-J I-L I- I- I- I-P
C D G H M N O
Superior II II- II- II- II- II- II- II- II- II-I II- II- II- II- II- II-
acumulado A B C D E F G H J L M N O P
com pós-
graduação
"lato sensu",
na forma do
regulamento
Certificação III III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III-
A B C D E F G H I J L M N O P
Superior IV IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV-
acumulado A B C D E F G H I J L M N O P
com
mestrado
Superior V V- V- V- V- V- V- V- V- V-I V- V- V- V- V- V-
acumulado A B C D E F G H J L M N O P
com
doutorado
Ensino médio 22.185 I I-A I-B I- I- I-E I-F I- I- I-I I-J I-L I- I- I- I-P
técnico C D G H M N O
Ensino médio II II- II- II- II- II- II- II- II- II-I II- II- II- II- II- II-
técnico A B C D E F G H J L M N O P
acumulado
com uma
certificação
Ensino médio III III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III-
técnico A B C D E F G H I J L M N O P
acumulado
com duas
certificações
Ensino IV IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV-
Superior A B C D E F G H I J L M N O P
Pós- V V- V- V- V- V- V- V- V- V-I V- V- V- V- V- V-
graduação A B C D E F G H J L M N O P
"lato sensu"
Pós- VI VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI-
graduação A B C D E F G H I J L M N O P
"stricto sensu"
Ensino médio 2.417 I I-A I-B I- I- I-E I-F I- I- I-I I-J I-L I- I- I- I-P
técnico C D G H M N O
Ensino médio II II- II- II- II- II- II- II- II- II-I II- II- II- II- II- II-
técnico A B C D E F G H J L M N O P
acumulado
com uma
certificação
Ensino médio III III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III-
técnico A B C D E F G H I J L M N O P
acumulado
com duas
certificações
Ensino IV IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV-
Superior A B C D E F G H I J L M N O P
Pós- V V- V- V- V- V- V- V- V- V-I V- V- V- V- V- V-
graduação A B C D E F G H J L M N O P
"lato sensu"
Pós- VI VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI-
graduação A B C D E F G H I J L M N O P
"stricto sensu"
(Item com redação dada pelo Anexo I da Lei nº 21.710, de 30/6/2015.)
Superior 3.053 I I-A I-B I- I- I-E I-F I- I- I-I I-J I-L I- I- I- I-P
C D G H M N O
Superior II II- II- II- II- II- II- II- II- II-I II- II- II- II- II- II-
acumulado A B C D E F G H J L M N O P
com pós-
graduação
"lato sensu",
na forma do
regulamento
Certificação III III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III-
A B C D E F G H I J L M N O P
Superior IV IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV-
acumulado A B C D E F G H I J L M N O P
com
mestrado
Superior V V- V- V- V- V- V- V- V- V-I V- V- V- V- V- V-
acumulado A B C D E F G H J L M N O P
com
doutorado
Ensino médio 1.171 I I-A I-B I- I- I-E I-F I- I- I-I I-J I-L I- I- I- I-P
técnico C D G H M N O
Ensino médio II II- II- II- II- II- II- II- II- II-I II- II- II- II- II- II-
técnico A B C D E F G H J L M N O P
acumulado
com uma
certificação
Ensino médio III III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III- III-
técnico A B C D E F G H I J L M N O P
acumulado
com duas
certificações
Ensino IV IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV- IV-
Superior A B C D E F G H I J L M N O P
Pós- V V- V- V- V- V- V- V- V- V-I V- V- V- V- V- V-
graduação A B C D E F G H J L M N O P
"lato sensu"
Pós- VI VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI- VI-
graduação A B C D E F G H I J L M N O P
"stricto sensu"
(ASB)
II Ensino fundamental
Grau
A B C D E F G H I J L M N O P
IA IB IC ID IE IF IG IH II IJ IL IM IN IO IP
IIA IIB IIC IID IIE IIF IIG IIH II I IIJ IIL IIM IIN IIO IIP
IIIA IIIB IIIC IIID IIIE IIIF IIIG IIIH III I IIIJ IIIL IIIM IIIN IIIO IIIP
(Quantidade com redação dada inciso III do art. 8º da Lei nº 25.090, de 23/12/2024.)
ANEXO II
Atribuições dos Cargos Efetivos que Compõem as Carreiras dos Profissionais de Educação Básica
1.1. exercer a docência na educação básica, em unidade escolar, responsabilizando-se pela regência de turmas
ou por aulas, pela orientação de aprendizagem na educação de jovens e adultos, pela substituição eventual de docente,
pelo ensino do uso da biblioteca, pela docência em laboratório de ensino, em sala de recursos didáticos e em oficina
pedagógica, por atividades artísticas de conjunto e acompanhamento musical nos conservatórios estaduais de música
e pela recuperação de aluno com deficiência de aprendizagem;
1.2. participar do processo que envolve planejamento, elaboração, execução, controle e avaliação do projeto
político-pedagógico e do plano de desenvolvimento pedagógico e institucional da escola;
1.4. exercer atividade de coordenação pedagógica de área de conhecimento específico, nos termos do
regulamento;
1.5. atuar na elaboração e na implementação de projetos educativos ou, como docente, em projeto de formação
continuada de educadores, na forma do regulamento;
1.7. participar de cursos, atividades e programas de capacitação profissional, quando convocado ou convidado;
1.9. realizar avaliações periódicas dos cursos ministrados e das atividades realizadas;
1.11. exercer outras atribuições integrantes do plano de desenvolvimento pedagógico e institucional da escola,
previstas no regulamento desta Lei e no regimento escolar.
2.1. exercer em unidade escolar a supervisão do processo didático como elemento articulador no planejamento,
no acompanhamento, no controle e na avaliação das atividades pedagógicas, conforme o plano de desenvolvimento
pedagógico e institucional da unidade escolar;
2.2. atuar como elemento articulador das relações interpessoais internas e externas da escola que envolvam os
profissionais, os alunos e seus pais e a comunidade;
2.3. planejar, executar e coordenar cursos, atividades e programas internos de capacitação profissional e
treinamento em serviço;
2.7. atuar como elemento articulador das relações internas na escola e externas com as famílias dos alunos,
comunidade e entidades de apoio psicopedagógicos e como ordenador das influências que incidam sobre a formação
do educando;
2.9. exercer outras atividades integrantes do plano de desenvolvimento pedagógico e institucional da escola,
previstas no regulamento desta Lei e no regimento escolar.
3.1. exercer sua atividade profissional no âmbito de unidade escolar em que esteja prevista sua atuação;
3.2. participar do processo que envolve o planejamento, a elaboração, a execução e avaliação do plano de
desenvolvimento pedagógico e institucional da escola;
3.3. exercer outras atividades integrantes do plano de desenvolvimento pedagógico e institucional da escola,
previstas no regulamento desta Lei e no regimento escolar.
4.1. exercer suas atividades em unidade escolar, participando do processo que envolve o planejamento, a
elaboração, a execução e a avaliação do plano de desenvolvimento pedagógico e institucional da escola;
4.2. organizar e manter atualizados cadastros, arquivos, fichários, livros e outros instrumentos de escrituração da
escola, relativos aos registros funcionais dos servidores e à vida escolar dos alunos;
4.3. organizar e manter atualizado o sistema de informações legais e regulamentares de interesse da escola;
4.4. redigir ofícios, exposições de motivos, atas e outros expedientes;
4.5. coletar, apurar, selecionar, registrar e consolidar dados para a elaboração de informações estatísticas;
4.7. realizar trabalhos de protocolização, preparo, seleção, classificação, registro e arquivamento de documentos
e formulários;
4.10. auxiliar no cuidado e na distribuição de material esportivo, de laboratórios, de oficinas pedagógicas e outros
sob sua guarda;
4.11. exercer outras atividades integrantes do plano de desenvolvimento pedagógico e institucional da escola,
previstas no regulamento desta Lei e no regimento escolar.
(Expressão "Assistente Técnico Educacional" substituida por "Técnico da Educação" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de
30/6/2015.)
5.1. exercer suas atividades no órgão central e nas Superintendências Regionais de Ensino da SEE, na Fundação
Helena Antipoff, na Fundação Educacional Caio Martins e no Conselho Estadual de Educação, participando do processo
que envolve o planejamento, a elaboração, a execução e a avaliação do plano de desenvolvimento pedagógico e
institucional da escola;
5.2. organizar e manter atualizados cadastros, arquivos, fichários, livros e outros instrumentos de escrituração da
escola, relativos aos registros funcionais dos servidores e à vida escolar dos alunos;
5.3. organizar e manter atualizado o sistema de informações legais e regulamentares de interesse da escola;
5.5. coletar, apurar, selecionar, registrar e consolidar dados para elaboração de informações estatísticas;
5.7. realizar trabalhos de protocolização, preparo, seleção, classificação, registro e arquivamento de documentos
e formulários;
5.10. auxiliar no cuidado e na distribuição de material esportivo, de laboratórios, de oficinas pedagógicas e outros
sob sua guarda;
5.11. exercer outras atividades integrantes do plano de desenvolvimento pedagógico e institucional da escola,
previstas no regulamento desta Lei e no regimento escolar.
6.1. exercer atividade profissional específica em nível superior de escolaridade nos setores pedagógico e
administrativo no campo da educação, no órgão central e nas Superintendências Regionais de Ensino da SEE, na
Fundação Helena Antipoff, na Fundação Educacional Caio Martins e no Conselho Estadual de Educação;
6.4. elaborar normas, instruções e orientações para aplicação da legislação relativa a programas e currículos
escolares e à administração de pessoal, material, patrimônio e serviços;
6.5. elaborar, executar e acompanhar projetos de capacitação de pessoal e treinamentos operacionais nos
vários âmbitos de atuação;
6.7. elaborar programas, provas e material instrucional para o ensino fundamental e médio;
6.8. realizar pesquisas e estudos que subsidiem a proposta de políticas, diretrizes e normas educacionais;
6.9. participar da elaboração de planejamentos ou propostas anuais de atividades do setor ou órgão em que
atua;
6.11. elaborar a proposta de reforma, ampliação ou construção da rede física de atendimento e acompanhar a
sua execução;
6.12. realizar trabalhos de escrituração contábil, cálculo de custos, perícia, previsão, levantamento, análise e
revisão de balanços e demonstrativos, execução orçamentária e movimentação de contas financeiras e patrimoniais;
a) orientação, assistência e controle do processo administrativo das escolas e, na forma do regulamento, do seu
processo pedagógico;
d) responsabilidade pelo fluxo correto e regular de informações entre as escolas, os órgãos regionais e o órgão
central da SEE;
6.15. exercer outras atividades compatíveis com a natureza do cargo, previstas na regulamentação aplicável e de
acordo com a política pública educacional.
7.1. exercer atividade profissional no campo da educação, em unidade escolar, no órgão central e nas
Superintendências Regionais de Ensino da SEE, na Fundação Helena Antipoff, na Fundação Educacional Caio Martins e no
Conselho Estadual de Educação;
7.4. interpretar e aplicar normas relacionadas à administração de pessoal, material, patrimônio e serviços gerais;
7.7. preparar certidões, atestados, informações e outros documentos pertencentes à sua área de atuação;
7.8. exercer outras atividades compatíveis com a natureza do cargo, previstas na regulamentação aplicável e de
acordo com a política pública educacional.
8.1. exercer atividade no campo da zeladoria em unidade escolar, no órgão central e nas Superintendências
Regionais de Ensino da SEE, na Fundação Helena Antipoff, na Fundação Educacional Caio Martins e no Conselho Estadual
de Educação;
8.2. realizar trabalhos de limpeza e conservação de locais e de utensílios sob sua guarda, zelando pela ordem e
pela higiene em seu setor de trabalho;
8.4. relacionar, orçar e requisitar materiais e instrumentos necessários à execução de seu trabalho;
8.5. preparar e distribuir alimentos, mantendo limpo e em ordem o local, zelando pela adequada utilização e
guarda de utensílios e gêneros alimentícios;
8.6. realizar pequenos reparos de alvenaria, marcenaria, pintura, eletricidade, instalações hidráulicas e de móveis
e utensílios;
8.10. realizar trabalhos de protocolização, preparo, seleção, classificação, registro, coleção e arquivamento de
processos, documentos e fichas;
8.12. examinar processos e expedientes avulsos, redigir informações de rotina e atender partes;
8.14. operar PABX, efetuando ligações internas e externas, locais, interurbanas e internacionais;
8.16. executar outras atividades compatíveis com a natureza do cargo previstas em regulamento.
ANEXO III
Quantitativo de Cargos Resultantes de Efetivação pela Emenda à Constituição nº 49/2001 e de Funções Públicas
não Efetivadas
Analista Educacional
Técnico da Educacão 0
Assistente de Educação 68
(Expressão "Assistente Técnico Educacional" substituida por "Técnico da Educação" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de
30/6/2015.)
ANEXO IV
SEE P3 - P4
FHA Regente A
SEE P5
PEB I Médio
PEB IV Superior com licenciatura específica, acumulado com pós-graduação "lato sensu", na forma de regulamento
PEB V Superior com licenciatura plena ou com complementação pedagógica acumulada com mestrado
Entidade
SEE Supervisor Pedagógico 6 Licenciatura curta, Pedagogia com habilitação específica acumulada com licenciatura ou
licenciatura específica acrescida de curso de pós-graduação "lato sensu"
SEE Administrador Educacional 6 Licenciatura curta, Pedagogia com habilitação específica acumulada com licenciatura ou
licenciatura específica acrescida de curso de pós-graduação "lato sensu"
SEE Orientador Educacional 6 Licenciatura curta, Pedagogia com habilitação específica acumulada com licenciatura ou
licenciatura específica acrescida de curso de pós-graduação "lato sensu"
Entidade
SEE EEB I Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia
SEE EEB I Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia
SEE EEB I Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia
FHA EEB I Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia
SEE EEB II Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia, acumulado
com curso de pós-graduação "lato sensu"
SEE EEB II Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia, acumulado
com curso de pós-graduação "lato sensu"
SEE EEB II Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia, acumulado
com curso de pós-graduação "lato sensu"
SEE EEB III Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia, acumulado
com mestrado
SEE EEB III Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia, acumulado
com mestrado
SEE EEB III Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia, acumulado
com mestrado
SEE EEB IV Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia, acumulado
com doutorado
SEE EEB IV Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia, acumulado
com doutorado
SEE EEB IV Superior com licenciatura em Pedagogia ou graduação específica com especialização em Pedagogia, acumulado
com doutorado
SEE Analista da Educação; Analista da Cultura; Analista da Administração; Analista da I, II e Superior de graduação plena com
Saúde; Técnico de Administração III habilitação específica
SEE Analista da Educação; Técnico de Assuntos Educacionais; Pedagogista; I, II e Curso superior específico
Analista de Obras Públicas; Bibliotecário; Analista de Comunicação Social; III
Analista de Planejamento; Analista de Educação Integral; Assessor Técnico
Administrativo
Fucam Analista de Educação Integral; Analista da Administração I, II, III Curso superior
Entidade
SEE ANE III Superior acumulado com pós-graduação "lato sensu" em educação ou área afim, conforme regulamento
SEE Auxiliar da Educação; Auxiliar de Secretaria; Técnico da Educação; Assistente de Turno; Auxiliar de I, II e Ensino médio técnico
Educação Integral III
Fucam ATB II Ensino médio ou médio técnico acumulado com uma certificação
(Expressão "Assistente Técnico Educacional" substituida por "Técnico da Educação" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de
30/6/2015.)
(Sigla "ATE" substituida por "TDE" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de 30/6/2015.)
SEE Técnico em Obras Públicas; Técnico de Higiene Dental; Técnico de I, II e Ensino médio técnico
Telecomunicações; Técnico da Educação Integral; Técnico de Saúde; Técnico em III
Agropecuária
FHA Técnico Administrativo; Técnico de Apoio; Auxiliar de Apoio Técnico I, II e Ensino médio técnico
III
Fucam Técnico de Educação Integral III Ensino médio ou ensino médio técnico
acumulado com uma certificação
Fucam TDE II Ensino médio ou médio técnico acumulado com uma certificação
(Sigla "ATE" substituida por "TDE" pelo art. 33 da Lei nº 21.710, de 30/6/2015.)
SEE Auxiliar Administrativo; Auxiliar em Agropecuária; Oficial de Administração; Auxiliar de Administração I, II e III Ensino médio
SEE Ajudante de Serviços Gerais; Oficial de Serviços Gerais; Motorista; Auxiliar de Serviços; Auxiliar de Zeladoria I, II e 4ª série do ensino
e Economato I; Contínuo Servente I; Prelista; Servente Escolar; Serviçal; Função Pública; Afinador de III fundamental
Instrumentos
FHA Ajudante de Serviços Gerais; Oficial de Educação Integral; Oficial de Serviços Gerais; Motorista I, II e 4ª série do ensino
III fundamental
Fucam Ajudante de Serviços Gerais; Motorista; Oficial de Educação Integral I, II 4ª série do ensino
fundamental
SEE Agente de Administração; Agente de Comunicação Social; Agente de Serviços de Manutenção; I, II, III Ensino fundamental
Encadernador; Escriturário; Fotógrafo; Impressor; Paginador; Telefonista; Tipógrafo; Visitador Sanitário;
Fiscal de Material
FHA Agente de Administração; Telefonista; Agente de Educação Integral; Inspetor de Alunos I, II e Ensino fundamental
III
Fucam Agente de Administração; I, II, III Ensino fundamental
Agente de Educação Integral
Entidade
ANEXO V
Nº DE TURMAS GRATIFICAÇÃO
1 324,12
2 648,25
3 972,37
4 1.296,50
Nº DE ALUNOS GRATIFICAÇÃO
Até 99 324,12
ANEXO VI
(Anexo com redação dada pelo Anexo VII da Lei nº 22.062, de 20/4/2016.)
(Vide alteração citada pelo inciso VII do art. 3º da Lei nº 22.062, de 20/4/2016)
=============================================================