0% encontró este documento útil (0 votos)
116 vistas52 páginas

Interpretacion de Planos

Este documento trata sobre la clasificación e interpretación de planos de fabricación. Se divide en varias secciones que explican los diferentes tipos de dibujos técnicos según su forma y función, incluyendo diagramas, gráficas, nomogramas, esquemas, dibujos ortográficos y croquis. También describe elementos como trazos, sistemas de dibujos, cortes, secciones y escalas, con el objetivo de que los trabajadores comprendan la importancia de la interpretación de planos de fabricación.

Cargado por

Pedro pérez
Derechos de autor
© © All Rights Reserved
Nos tomamos en serio los derechos de los contenidos. Si sospechas que se trata de tu contenido, reclámalo aquí.
Formatos disponibles
Descarga como PDF, TXT o lee en línea desde Scribd
0% encontró este documento útil (0 votos)
116 vistas52 páginas

Interpretacion de Planos

Este documento trata sobre la clasificación e interpretación de planos de fabricación. Se divide en varias secciones que explican los diferentes tipos de dibujos técnicos según su forma y función, incluyendo diagramas, gráficas, nomogramas, esquemas, dibujos ortográficos y croquis. También describe elementos como trazos, sistemas de dibujos, cortes, secciones y escalas, con el objetivo de que los trabajadores comprendan la importancia de la interpretación de planos de fabricación.

Cargado por

Pedro pérez
Derechos de autor
© © All Rights Reserved
Nos tomamos en serio los derechos de los contenidos. Si sospechas que se trata de tu contenido, reclámalo aquí.
Formatos disponibles
Descarga como PDF, TXT o lee en línea desde Scribd
Está en la página 1/ 52

I N T E R P R E T A C I O N

O E

PLANOS

D E

F A B R I C A C I O N

RESPONSABLE:
I n g . F l o r e n t i n o Gómez

COORDINADORES:
I n g . Fernando Mendoza
I n g . Feo. J . Rubalcava
OBJETIVO GENERAL DEL CURSO

Al f i n a l i z a r e l curso los trabajadores de FRIGOTHERM McQUAY

S.A. de C.V., comprenderán la importancia sobre l a i n t e r p r e

tación de Planos de Fabricación.


C O N T E N I D O

INTRODUCCION 1

CLASIFICACION DE DIBUJOS TECNICOS 2


2.1 CLASIFICACION DE DIBUJOS POR SU FORMA 3
2.1.1. Diagramas
2.1.2. Gráficas
2.1.3. Nomogramas
2.1.4. Esquemas
2.1.5. D i b u j o s Ortográficos
2.1.6. Croquis
2.1 CLASIFICACION DE DIBUJOS POR SU FUNCION 9
2.2.1. D i b u j o s de E s t u d i o
2.2.2. D i b u j o s de Proyecto
2.2.2.1. D i b u j o s de Definición d e l Producto
Terminado o de Despiece.
2.2.2.2. D i b u j o s de Conjunto
2.2.3. D i b u j o s de Fabricación
f

2.2.3.1. D i b u j o s de Métodos o Procesos.


2.2.3.2. D i b u j o s de Armado, Montaje o Ensam
ble.
2.2.3.3. D i b u j o s de Verificación
2.2.3.4. D i b u j o s de Herramientas o D i s p o s i -
t i v o s Especiales.

TRAZOS (TIPOS DE LINEAS) 16


3.1 LINEAS FINAS
3.2 LINEAS MEDIANAS
3.3 LINEAS ANCHAS 0 GRUESAS
4.- SISTEMA DE DIBUJOS (VISTAS) 18
4.1 DENOMINACION DE VISTAS
4.2 DISPOSICION DE VISTAS
4.3 VISTAS AUXILIARES

5.- CORTES 23
5.1 CORTE COMPLETO
5.2 CORTE MEDIO
5.3 CORTE POR PLANOS PARALELOS
5.4 CORTE POR PLANOS CONCURRENTES
5.5 CORTE LOCAL
5.6 CONVENCIONES SOBRE LOS CORTES
5.5.1 Rayado
5.6.2 Nervaduras y A l e t a s
5.6.3 Pernos, T o r n i l l o s y Ejes

6,- SECCIONES 32
6.1 SECCIONES DESPLAZADAS
6.2 SECCIONES ABATAIDAS
6.3 VISTAS INTERRUMPIDAS

7.- ESCALAS 36
7.1 DEFINICION DE ESCALA
7.2 ESCALAS NORMALIZADAS
7.2.1 Escala N a t u r a l
7.2.2 Escala de Amplificación
7.2.3 Escala de Reducción

8.- ACOTACIONES 39
8.1 DEFINICION DE ACOTACION
8.2 FORMA DE ACOTAR
8.3 REGLAS DE ACOTACION
8.4 PRINCIPIOS DE ACOTACION
8.4.1 Mínimo número de cotas
8.4.2 T o l e r a n c i a s
8.4.3 Mínimo Número de T r a n s f e r e n c i a s
8.5 ACOTACION DE FORMA
8.5.1 C i r c u n f e r e n c i a y Círculo
8.5.2 Sector Circulas
8.5.3 Segmento c i r c u l a r
8.5.4 Elipse
8.5.5 Polígonos Regulares
8.5.6 Triángulos
8.5.7 Trapezoides
8.6 ACOTACION DE POSICION 47
1

1.- INTRODUCCION

PUEDE DECIRSE QUE £L DI8UJO ES EL IDIOMA MAS ANTIGUO QUE

SE CONOCE, YA QUE DESDE EPOCAS MUY LEJANAS EL HOMBRE APRENDIO

A EXPRESAR SUS SENTIMIENTOS POR MEDIO DE GRABADOS. PODEMOS -

' CONSIDERAR TAMBIEN. QUE ES EL UNICO VEHICULO INTERNACIONAL PA.

RA TRANSMISION DE IDEAS, PUES NO IMPORTA LA LENGUA QUE SE HA-

BLE PARA PODER INTERPRETAR UNA PINTURA, UN DIBUJO O SIMPLEMEN-

TE UN CROQUIS.

TRATAR DE HABLAR DEL ÜTBUJO DE UNA MANERA GENERAL SERIA -

COSA IMPOSIBLE EN ESTE CURSO; YA QUE SU ESTUDIO DEBE HACERSE -

DESDE MUCHOS PUNTOS DE VISTA, PUDIENDO HACER DOS GRANDES GRU-

POS DE ESTA MATERIA, EL DIBUJO "ARTISTICO" Y EL DIBUJO "INDUS-

IRIAL" (TECNICOMECANICO).

EL PRIMERO, SUJETO A ENSEÑANZAS MUY ESPECIALES NECESITA -

ANTE TODO DE LA VOCACION DEL INDIVIDUO, LA ESCUELA PARA EL AR-

TISTA NO ES MAS QUE EL MEDIO EMPLEADO PARA PULIR SU NATURALEZA

EL OIBUJG "INDUSTRIAL" EN SUS OISTINTAS RAMAS, TALES COMO

EL DIBUJO MECANICO, ARQUITECTONICO, ETC., ES ACCESIBLE A TODO-

EL MUNDO, YA QUE ESTA BASADO EN REGLAS DE FACIL ASIMILACION Y-

TODOS LOS TRAZOS SE EJECUTAN CON EL AUXILIO DE INSTRUMENTOS DE

MANEJO MUY SENCILLO.


2.- CLASIFICACION DE DIBUJOS TECUCOS

H-
3

2.1. CLASIFICACION OE DIBUJOS POR SU FORMA

2.1.1. Diagramas: Los diagramas son d i b u j o s que r e p r e -

sentan entidades físicas o abstractas y l a s r e l a c i o n e s -

f u n c i o n a l e s que guardan entre e l l a s .

La forma y l a ubicación de dichas entidades no tienen im

p o r t a n c i a en un diagrama, respecto a l a s formas, no e x i s

ten en e l caso de entidades a b s t r a c t a s .

2.1.2. Gráficas: Las gráficas en d i b u j o técnico son de

dos t i p o s de v a l o r , r e l a t i v o y de función.

Las gráficas de v a l o r r e l a t i v o representan l o s valores -

de v a r i o s componentes con relación a l t o t a l . Se u t i l i —

zan para estos f i n e s l a s gráficas de barras y l a s gráfi-

cas de sectores. El ancho de H s barras y e l r a d i o de -

los sectores no t i e n e n s i g n i f i c a d o y son f i j a d o s a r b i t r a

riamente. Tienen s i g n i f i c a d o las a l t u r a s de l a s b a r r a s -

y e l ángulo de cada sector.

Las gráficas de función representan l o s valores que a d —

quiera l a función o v a r i a b l e dependiente para l o s d i v e r -

sos valores de l a v a r i a b l e independiente. En ingeniería-

estás gráficas se trazan con mucha precisión, e s p e c i a l —

mente s i se van a u t i l i z a r para c a l c u l a r v a l o r e s .

2.1.3. Nomogramas; Los nomogramas son d i b u j o s realiza—

dos cuidadosamente porque s i r v e n para c a l c u l a r valores -

numéricos

La nomografía es toda una técnica de cálculo gráfico y -

para mayor información a l respecto se recomienda consul-

tar l a s obras especializadas..

Como ilustración solamente se dá un ejemplo de nomograma


4

DIAGRAMA DE ORGANIZACION

DIAGRAMA DE UN
PROCESO

r
DIAGRAMA ELECTRICO

FIG. 2.1.1.
GRAFICAS DE VALORES RELATIVOS
DE BARRAS DE SECTORES

— 4

v
— —
1 ——
.—

>
V
V
\

V
\

VOLUMEN

GRAFICA OE F U N C I O N

FI6: 2.1.2
'T

IL

O
— v

— - i

-NOMOGRAMAS

FIG. 2.1.3

C R O Q U I S

FIG. 2.1.6
7

«ESQUEMAS

POLEA SIMPLE POLCA ESCALONADA

RUEDA DE F R I C C I O N CONO DE F R I C C I O N

ftUEDA DENTADA CONO DCNTA DO

ENGRANE 0£ DOS RUEDAS

F I G . 2 . 1 . 4 .
8

2.1.1. Esquemas: Sobre este t i p o de dibujos ya se han-

dado numerosos ejemplos en páginas a n t e r i o r e s .

Los esquemas son dibujos s i m p l i f i c a d o s que dan una idea-

bastante, clara sobre l a s formas reales de l a s piezas y -

l a posición r e l a t i v a que guardan una con respecto a l a s -

otras.

Sobre la normalización de l o s esquemas se realizan —

actualmente extensos trabajos por e l Comité correspon-

diente de la*IS0; pero sus conclusiones todavía no se —

han adoptado internacionalmente.

Los esquemas resultan de e x t r a o r d i n a r i a u t i l i d a d para e l

análisis de las cadenas cinemáticas de las máquinas y —

son de uso muy generalizado ya en todo t i p o de máquinas-

herramienta.

Véanse l o s ejemplos dados anteriormente, para l a r e p r e —

sentación de árboles c o j i n e t e s , toda, clase de topes, po-

leas, ruedas de fricción, ruedas dentadas, e t c .

2.1.5. Dibujos Ortográficos: Se ha adoptado este nom-

bre para l o s dibujos que representan l a s piezas y l o s —

conjuntos, en proyecciones ortogonales diédricas, es de-

c i r , l o s que u t i l i z a n cualesquiera de l a s seis v i s t a s —

p r i n c i p a l e s , l a s v i s t a s a u x i l i a r e s , l o s c o r t e s , l a s sec-

ciones, e t c .

Los dibujos realizados para determinar l a s i n t e r s a c c i o —

nes y l o s desarrollos de todo t i p o de piezas, son t a m —

bien dibujos ortográficos diédricos, consecuentemente, -

ortográficos.

Los dibujos ortográficos son e l tema c e n t r a l de esta

obra, por l o que l o s ejemplos abundan a.lo largo de e l l a .

"•"Organización Internacional de Estándares***


9

No está de más r e p e t i r que en México se aceptan l o s dos-

sistemas de proyecciones: l a Europea "E" o d e l primer —

diedro y l a Americana "A" derivada de l a s proyecciones -

en e l t e r c e r d i e d r o .

Las perspectivas cónicas son l a s que con mayor f i d e l i d a d

dan l a s formas de l o s o b j e t o s , es d e c i r , l a p e r s p e c t i v a -

se asemeja mucho a l a imagen que d e l o b j e t o r e a l percibí

nos.

2.1*6. Croquis: Se ha adoptado e l nombre de c r o q u i s pa-

ra c u a l q u i e r d i b u j o técnico r e a l i z a d o a mano l i b r e , a —

t i n t a o a lápiz.

Muchas veces un croquis es todo l o que se necesita para-

l a fabricación de piezas simples, como pernos, t o r n i l l o s ,

arandelas, e t c .

Un diagrama, gráfica, esquema, d i b u j o ortográfico o pers

p e c t i v a realizado a mano es pues un c r o q u i s .

Se han rechazado l a s palabras "ESBOZO" y "BOCETO" de uso

f r e c u e n t e en e l d i b u j o artístico, porque no corresponde-

a i s i g n i f i c a d o p r e c i s o que t i e n e siempre e l d i b u j o tácni

co. Un esbozo o un boceto simplemente insinúan las f o r -

mas.

2.2. CLASIFICACION DE DIBUJOS POR LA FUNCION

En ingeniería mecánica, para e l d e s a r r o l l o de un produc-

t o , se d i s t i n g u e n claramente v a r i a s fases :

- Estudio
- Proyecto
- Fabricación
- Utilización

El d i b u j o técnico es un a u x i l i a r indispensable para l a -

c o r r e c t a realización de todas estas fases, consecuente—

•••
10

mente, esas son, precisamente l a s funciones que desempe—

ñan los dibujos en l a Ingeniería y de este modo se c l a s i -

fican.

2.2.1. Dibujos de Estudio ; El d e s a r r o l l o o l a creación

de un producto empieza por l a determinación de l a s necesi_

dades que debe s a t i s f a c e r . Conocidas estas, mediante una

serie de especificaciones dadas a l p r o y e c t i s t a , este em—

pieza por establecer e l diagrama funcional d e l producto,-

para concretizar las soluciones p o s i b l e s .

Del diagrama f u n c i o n a l se derivan una serie de esquemas -

que empiezan a d e f i n i r l a solución y dan apoyo a l a serie

de cálculos necesarios que determinan l a s características

básicas de piezas y conjuntos, como diámetro de un árbol,

módulo de una rueda dentada, t i p o t r a p e z o i d a l , e t c .

Estos cálculos se traducen, inmediatamente en l o s p r i m e — '

ros dibujos,, de conjunto, dibujos realizados por los inge-

nieros p r o y e c t i s t a s , generalmente hechos a lápiz y s i n —

grandes cuidados respecto a su n i t i d e z , pero sí con una -

gran c l a r i d a d y precisión.

Estos son los dibujos que servirán de base para l o s d i b u -

jos de proyecto y a este conjunto de diagramas, esquemas,

dibujos de conjunto, subensambles y aún dibujos de d e f i —

nición, realizado por los p r o y e c t i s t a s , se les llama dibu

jos de estudio.
v

2.2.2. Dibujos de Proyecto: Los dibujos de proyecto, de_

rivados de los dibujos de estudio, son un conjunto de d i -

bujos realizados por Técnicos Medios y por Dibujantes, —

con toda l a n i t i d e z necesaria y definen en todas sus c a -

racterísticas a l nuevo producto antes de que dicho produc


11

to exista.

Los d i b u j o s de proyecto comprenden, l o s d i b u j o s de conjun

t o , es d e c i r , e l conjunto mayor y l o s subconjuntos que en

productos complejos es necesario d e f i n i r ; ademas i n c l u y e n

todos l o s d i b u j o s de definición de producto terminado pa-

ra cada una de l a s piezas que deban f a b r i c a r s e y l a s espe_

c i f i c a c i o n e s para todas l a s piezas que deban a d q u i r i r s e -

de o t r o s f a b r i c a n t e s .

2.2.2.1. Dibujos de Definición: Los d i b u j o s de d e f i n i -

ción d e l producto terminado establecen s i n ambigüedad, —

l a s s i g u i e n t e s características de l a p i e z a :

- Formas Geométricas
- Dimensiones Nominales
- Tolerancias
- Material
- Rugosidades
- Tratamientos

- Acabados

Dibujo de despiece es aquel que s o l o contempla una p a r t e -

en forma i n d i v i d u a l , e l cual deberá cumplir con l o s r e q u i

s i t o s mínimos para que l a parte pueda ser f a b r i c a d a .

Requisitos que debe r e u n i r un plano:

A) .- VISTAS: Descripción geométrica de l a pieza a f a b r i c a r

B) .- ESCALA: La pieza estará dibujada a una escala conve-

n i e n t e , dependiendo d e l tamaño de l a misma.

C) .- ACOTACION: Son l a s unidades dimensionales a l a c u a l -

deberá ser trabajada l a p a r t e .

D) .- TOLERANCIAS: Es l a v a r i a b i l i d a d dimensional aceptada

en l a fabricación de l a p a r t e .

E) .- MATERIAL: Define l a materia prima de l a cual será --

hecha l a pieza f i n a l .
12

F).- ESPECIFICACIONES: Pueden ser de proceso o de f u n c i o -

namiento y son l a s que norman o definen c i e r t a s c a r a c t e —

rísticas técnicas que debe cumplir l a p a r t e .

6).- TRATAMIENTOS: Se deberá entender como tratamiento a-

todo agente extraño que modifique e s t r u c t u r a o apariencia

física de l a pieza, t a l como: Cromado, Galvanizado, Fosfa_

t i z a d o , Temple, Revenido, Endurecimiento S u p e r f i c i a l , etc

H).- AJUSTES: Es e l grado de precisión requerido para en-

samblar una p a r t e .

2.2.2.2. Dibujos dé Conjunto: Los dibujos de conjunto -

muestran siempre dos o más piezas ensambladas y l a s r e l a -

ciones que tienen entre s i , como ajustes y algunas cotas-

que se determinan en e l momento d e l montaje solamente.

Todo dibujo de conjunto debe l l e v a r una l i s t a de piezas -

con l a identificación en e l dibujo de l a s mismas. £sto -

incluye a l a s piezas que se van a f a b r i c a r y a las que se

van a a d q u i r i r de otros f a b r i c a n t e s . La l i s t a debe espe-

c i f i c a r l a cantidad de cada pieza que se necesitan para -

un conjunto^ por ejemplo: e l número de t o r n i l l o s de deter_

minado t i p o . Esto se a p l i c a siempre, aunque l a cantidad-

sea evidente o se requiera solamente una.

Para toda pieza mostrada y enlistada en un conjunto, debe,

indicarse e l número del dibujo de definición que l e - —

corresponde. Esto no se aplica a l a s piezas que van a ad

q u i r i r s e de otros f a b r i c a n t e s ; en estos casos en l a l i s t a

del conjunto se indicará solamente e l número de parte del

f a b r i c a n t e o l a norma que sea a p l i c a b l e .

Todos los dibujos de proyecto se realizan a escala, de —

preferencia escala n a t u r a l . Solamente algunas dimensiones


13

se dibujan fuera de escala, como las holguras, l o s aprie_


tes y otras que en algunos casos es necesario exagerar pa_
ra hacerlas comprensibles.

2.2.3. Dibujos de Fabricación; Los dibujos de f a b r i c a — I


ción se derivan de l o s dibujos de definición del producto
terminado.

En l o s dibujos de definición, se dan las características-


de las piezas en su estado f i n a l , consecuentemente, inde-
pendientemente del proceso o los procesos que para su f a -
bricación se empleen.

Los dibujos de fabricación tienen en cuenta precisamente-


los procesos que se van a emplear para f a b r i c a r .
En l a producción i n d u s t r i a l de gran volumen, cada d i b u j o -
de definición da origen a varios dibujos de fabricación.
La fabricación de cualquier producto es, generalmente un-
proceso o conjunto de procesos complejos. Los dibujos de-
fabricación se c l a s i f i c a n de l a siguiente manera :

- Dibujos de Métodos o Procesos


- Dibujos de Armado, Montaje o Ensamble
- Dibujos de verificación.
- Dibujos de Herramientas o Dispositivos
Especiales para l a Producción.
2.2.3.1. Dibujos de Métodos o Procesos: Estos dibujos -
van desde los diagramas de los procesos que se van a u t i -
l i z a r para una fabricación, hasta l o s dibujos de los mode
los y l o s corazones necesarios para fundición. También -
incluyen los dibujos necesarios para los diversos p r o c e —
sos de mecanizado, como e l torneado, fresado, t a l a d r o , ce
pillado, rectificado, etc.
2.2.3.2. Dibujos de Armado, Montaje o Ensamble: Todo -
producto formado por un conjunto de piezas debe ser arma-

...
14

do, montado o ensamblado de acuerdo a un orden determina-

do y respetando determinadas especificaciones. Para e s -

tas tareas se necesita, generalmente un dibujo con esas -

instrucciones precisas.

2.2.3.3. Dibujos de Verificación: En c i e r t a s etapas d e l

armado de productos complejos, se presenta, a veces, l a -

necesidad de r e a l i z a r c i e r t a s v e r i f i c a c i o n e s de dimensio-

nes y holguras para l a s cuales se requiere dar l a informa

ción mediante dibujos ortográficos.

2.2.3.Dibs. de Herramientas y Dispositivos Esp.: La-

fabricación en serie impone l a utilización de h e r r a m i e n —

tas especiales y d i s p o s i t i v o s de sujeción y de l o c a l i z a -

ción en l o s procesos de maquinado o mecanizado.

Estas herramientas y d i s p o s i t i v o s especiales se llaman —

asi porque dependen de l o s procesos de transformación que

se empleen y deben ser proyectadas como cualquier produc-

to.

Cuando las herramientas y d i s p o s i t i v o s especiales son f a -

bricados en l a propia p l a n t a , bastan l o s dibujos de estu-

dio, croquis en muchos casos, ya que no es tan necesario-

manejar mucha información sino l a requerida para l a fabrí

cación de las piezas.

2.2.^. Dibujos para e l Usuario: Para comercializar sus

productos, l o s fabricantes deben proporcionar a los usua-

r i o s l a información necesaria para que éstos puedan selec_

clonar, i n s t a l a r , operar y conservar adecuadamente dichos

productos. Esto es aplicable tanto a los bienes de c a p i -

t a l como a l o s bienes de consumo intermedio.,

Los fabricantes preparan catálogos en l o s que l o s u s u a r i -


15

os puedan seleccionar e l t i p o de producto que satisfará -

sus necesidades p a r t i c u l a r e s . Estos catálogos están i l u s

trados profusamente con dibujos técnicos que dan las c a —

r a c t e r l s t i c a s que a l o s usuarios interesa en p a r t i c u l a r .

Una vez hecha l a selección de un t i p o de producto, a l ad-

q u i r i r l o , e l usuario debe s o l i c i t a r d e l f a b r i c a n t e l a i n -

formación técnica s u f i c i e n t e para l a instalación, en e l -

caso de que sea a p l i c a b l e , l a operación y l a conservación

del bien que está adquiriendo.

Los fabricantes preparan pues dicha información que n o r -

malmente está i l u s t r a d a con dibujos téctiicos de todas las

clases que se han d i s c u t i d o .

Es conveniente, para l a información del usuario, emplear-

dibujos en perspectiva que, como ya se d i j o , no requieren

de una preparación técnica para su correcta i n t e r p r e t a -

ción.

Sin embargo, muchas de las características de c i e r t o s prp_

ductos solamente pueden ser dadas a través de dibujos o r -

tográficos, de gráficas y de nomogramas.

La información que resulta indispensable para l a correcta

conservación de un producto es e l catálogo de partes, doe

cumento i l u s t r a d o con perspectivas, normalmente, en l a s -

que a cada pieza componente del producto se l e dá un núme_

ro de parte con e l que pueden ser adquirida del. f a b r i c a n -

te.
16

3.- TRAZOS (TIPOS DE LINEAS)

En dibujo técnico se emplean lineas de t r e s anchos o espesores:-

l a f i n a , l a mediana que t i e n e dos veces e l ancho de l a f i n a y l a

gruesa que tiene cuatro veces e l anoho de l a f i n a *

3.1 LINEAS FINAS

Hay dos clases o t i p o s de líneas f i n a s , l a continua y l a -

mixta*

La l i n e a f i n a continua se u t i l i z a para l a s líneas de rafe

rencia, de cota, para rayar l o s cortes y secciones, para-

representar piezas existentes junto a piezas que van a —

construirse.

En l a s gráficas l a s lineas f i n a s se u t i l i z a n en l a s rayas

de las cuadrículas y en l o s cuadros para l o s rayados de -

tercer orden.

Para todas l a s construcciones geométricas se emplean tam-


bién l a línea f i n a continua.

Las lineas f i n a s mixtas se usan para representar todo t i -

po de ejes y para l o s contornos y a r i s t a s de piezas en —

otras posiciones o para l a forma de l a s piezas antes de -

doblarse, f o r j a r s e , e t c .

3.2. LINEAS MEDIANAS!

Las líneas medianas contínoss son u t i l i z a d a s en l o s raya-

dos secundarios de l o s cuadros y para representar l a f u n -

ción en las gráficas.

Las lineas medianas interrumpidas se emplean para l o s con

tornos y a r i s t a s ocultas de l a s piezas.

3.3. LINEAS ANCHAS 0 GRUESAS;

Las líneas gruesas siempre son continuas y se emplean pa-


17

ra representar a r i s t a s y contornos v i s i b l e s de l a s piezas

La razón de l o s diferentes anchos de líneas es l a de hacer resal

tar con toda nitidez en un dibujo, l a s piezas que se representan,

dentro del conjunto de lineas que l a acompañan, como l a s a c o t a —

ciones, l o s e j e s , l a s lineas de notas, e t c .

LINEA FINA

LINEA MEDIANA

L I N E A ANCHA 0 G R U E S A

O.IB w „
L I N E A FINA CONTINUA

0-18 mm
LINEA FINA MIXTA

_ 0.35-..
L I N E A MEDIANA CONTINUA

_ ,
LINEA MÉDIANA~ÍNTERRUMPIDA

0.70*» _
LINEA ANCHA CONTINUA

0-18»»
025 •
0.Í3 -
0.30 •
0.70 •
1.00 •
1.40 •
2.00 '

ANCHOS OE L I N E A S MICRONORM
I

1i •

4.- SISTEMAS DE DIBUJO (VISTAS)

)''•••»« o í * sí*

ft v i '-. 'T? - * K

i t>'
19

M. DENOMINACION DE US VISTAS:

Las v i s t a s son elementos básicos para l a representación -

de un objeto, observado según una dirección y un sentido.

Del número i n f i n i t o de direcciones según las cuales puede

observarse un objeto, se han seleccionado 3 direcciones -

perpendiculares entre s i y sobre cada una de,ellas se han

tomado los 2 sentidos posibles como se indica en l a f i g u -

ra. 1 .

Los nombres de las v i s t a s a s i observadas, son:

Vista f r o n t a l según l a flecha "A", superior según "B , — n

v i s t a l a t e r a l derecha según "C", v i s t a l a t e r a l i z q u i e r d a -

según "D", v i s t a i n f e r i o r según "E", v i s t a p o s t e r i o r s e —

gún "F".

*.2. DISPOSICION DE LAS VISTAS:

Hay 2 sistemas para l a ubicación de l a s v i s t a s , e l s i s t e -

ma "A" (AMERICANO) y e l sistema "E (EUROPEO), puede usar_


n

se cualquiera de estos dos sistemas, siempre que un mismo

grupo de dibujos corresponda a un solo sistema. Actual—

mente en México tanto l a enseñanza técnica como l a guber-

namental se usa e l sistema "A", en las empresas predomina

este sistema también.

En e l sistema americano está en relación con l a v i s t a —

f r o n t a l , l a s otras v i s t a s se ubican como se indica en l a -

f i g u r a 2, l a v i s t a posterior puede colocarse como tre mués

t r a o en e l extremo opuesto. Para indicar que se está —

usando e l sistema americano se deberá dibujar e l símbolo-

de l a f i g u r a 3 en e l cuadro de rotulado junto a l a especi

ficación de l a escala, para dibujar este símbolo se debe-

rá emplear línea continua mediana en sus contornos y a r i s

t a s ; y usar línea f i n a mixta para representar sus ejes.


20

SISTEMA AMERICANO

SISTEMA EUROPEO
•***V.'*m *****
21

En relación a l a v i s t a f r o n t a l l a s o t r a s v i s t a s se ubican

como en l a f i g u r a 4 a l i g u a l que en e l sistema americano-

l a v i s t a p o s t e r i o r se puede ubicar en e l lado derecho o -

i z q u i e r d o , i n d i s t i n t a m e n t e , para i n d i c a r que se está usan_

do e l sistema Europeo deberá d i b u j a r s e e l símbolo de l a -

f i g u r a 5 en e l mismo lugar que en e l sistema Europeo

*„3. VISTAS AUXILIARES:

Es frecuente que un objeto que se proyecta tenga una de -

sus caras o s u p e r f i c i e s o b l i c u a con relación a l o s planos

h o r i z o n t a l e s y v e r t i c a l de proyección. Si es preciso rno_s

t r a r l a s mencionadas caras o s u p e r f i c i e s en sus formas —

r e a l e s , será necesario i n t r o d u c i r planos a u x i l i a r e s de —

proyección p a r a l e l o s a l a s caras o s u p e r f i c i e s o b l i c u a s . '

Es así como se o r i g i n a n l a s v i s t a s a u x i l i a r e s .

En l a primera f i g u r a se muestra un objeto con una cara —

o b l i c u a , l a cual no aparece en verdadera magnitud y forma

en ninguna de l a s v i s t a s p r i n c i p a l e s .

Enseguida se ve o t r a f i g u r a en l a que se ha u t i l i z a d o un-

v i s t a a u x i l i a r que s i muestra l a cara o b l i c u a en su verda_

dera forma.

En un d i b u j o se pueden i n t r o d u c i r l a s v i s t a s a u x i l i a r e s -

que sean necesarias.


22

1 1 ¡
1 1

r1

til
!

i
t

-kxK
Mi í
T*-T

-VISTAS AUXILIARES
23
5.- CORTES

frecuente que un o b j e t o que se proyecta tenga formas o estruc

t u r a i n t e r n a compleja. En t a l e s casos l a s v i s t a s p r i n c i p a l e s y -

las a u x i l i a r e s son confusas ya que l a s a r i s t a s y contornos no v i

s i b l e s se representan con l i n e a s medianas i n t e r r u m p i d a s que f r e -

cuentemente se sobreponen a l a s a r i s t a s y contornos v i s i b l e s , r e

presentados con l i n e a s gruesas continuas que o c u l t a n l a s a n t e r i o

res» - - y ' i 01 • 11
;.. i

Para poder d e f i n i r l a s formas o e s t r u c t u r a i n t e r n a de un objeto,-

se recurre a l c o r t e , que c o n s i s t e en suponer un o b j e t o cortado -

por un plano y r e t i r a l a parte del o b j e t o que queda entre e l ob

servador y e l plano de c o r t e , de modo que se vería solamente l a

p a r t e restante d e l o b j e t o , que mostraría en forma v i s i b l e su es_

tructura interna.

Este r e c u r s o , a l a p l i c a r s e a un o b j e t o muestra e l c o r t e en una-

s o l a de l a s v i s t a s , l a s o t r a s v i s t a s que acompañan a l a v i s t a -

cortada, se representan como no c o r t a d a s , es d e c i r , en l a forma

normal.

Además, l o s c o r t e s pueden s e r :

- Corte completo
- Medio corte
- Corte por planos p a r a l e l o s
- Corte por planos concurrentes y
- Corte local

5.1. CORTE COMPLETO:

En e l c o r t e completo, toda l a pieza se representa c o r t a -

da en una de l a s v i s t a s , l a más adecuada para e l caso.Si

a esta v i s t a l a acompaña o t r a u o t r a s v i s t a s , en una de

e l l a s , l a más adecuada se indicará e l plano de c o r t e por

medio de una línea mixta f i n a rematada por dos t r a z o s de


V

24

CORTE A-A

COMPLETO

FIG. 5-1
26

línea gruesa, sobre los que rematan dos flechas que i n d i -


can e l sentido de observación y l l e v a n una l e t r a mayúscu-
la repetida, como se muestra en l a f i g u r a correspondiente..

5.2. MEDIO CORTE :

Si l a pieza cortada admite un eje de simetría,(en e l corte

completo), puede mostrarse solamente l a mitad cortada y l a

otra mitad s i n c o r t a r . De esta manera se muestra simultá-

neamente l a estructura interna y l a esctructura externa de

la pieza.

Si a l a v i s t a cortada acompañan o t r a u o t r a s v i s t a s , en —

una de e l l a s , l a más adecuada, se indicará e l plano de cor_

t e , como s i se t r a t a r a de un corte completo. En l a v i s t a -

de un corte completo. En l a v i s t a cortada se escribirá a l

l e t r e r o "Medio Corte X-X" (X representa l a l e t r a con que -

se i d e n t i f i q u e e l c o r t a ) .

5.3. CORTE POR-PLANOS PARALELOS;

Es frecuente en dibujo técnico l a necesidad de mostrar par

tes de la estructura interna que requerirían dos o más cor

tes por planos paralelos. En estos casos, se pueden escalo_

nar dichos planos y mostrar l a v i s t a cortada como s i se —

tratase de un solo plano de c o r t e .

En estos casos deberá indicarse claramente en o t r a v i s t a -

el escalonamiento de l o s planos de c o r t e .

En l a v i s t a cortada se escribirá "Corte X-X" como s i se —

tratase de un corte completo, l a s X representan l a l e t r a -

con que se haya i d e n t i f i c a d o e l corte escalonado o corte -

por planos p a r a l e l o s .

5.1. CORTE POR PLANOS CONCURRENTES;

Existen piezas que para mostrar claramente los d e t a l l e s de


27

CORTE A-A

^ p r t ^ p o r P l a n o s P a r a l e l e s

FI6. 5.3.

CORTE A-A

Corte por Planos Concurrentes

FIG. 5.4*
28

su estructura i n t e r n a , requerirían e l corte por dos o más-


planos que resultan concurrentes..

En estos casos se indican l o s planos de corte en una de —

las v i s t a s y l a v i s t a cortada se representa como s i uno o-

más de l o s planos de corte se abatiesen sobre e l que r e s u l

te más conveniente. Las dimensiones de l a pieza en l a v i s

ta cortada resultan distorsionadas con respecto a l a o t r a -

v i s t a , ,como puede verse claramente en l a f i g u r a que i l u s —

t r a este caso.

En l a v i s t a cortada se escribirá "Corte X-X , como s i se -


n

t r a t a r a de un corte completo. Las X representan l a l e t r a -

con que se ha i d e n t i f i c a d o e l c o r t e .

5.5. CORTE LOCAL:

Ciertas piezas poseen en determinadas zonas reducidas, de-

t a l l e s que solamente se ven con c l a r i d a d s i se representan

en c o r t e , pero e l resto de l a pieza es de t a l a s formas que

es más conveniente mostrarla s i n c o r t a r . Para estos casos

se recurre a un corte l o c a l que se d e l i m i t a en la.propia -

vista y no requiere identificación, como se muestra en l a

f i g u r a correspondiente a este caso.

5.6. CONVENCIONES SOBRE LOS CORTES:

Existen algunas convenciones adoptadas intornacionalmente-

sobre l a manera de representar l o s c o r t e s . Las de mayor -

importancia son l a s s i g u i e n t e s :

5.6.1. Rayado: Las secciones que dejan l o s planos de cor-

te deben ser rayadas con lineas f i n a continua espaciada —

con regularidad. Todas las secciones correspondientes a -

una misma pieza deben tener e l mismo rayado en todas las -

v i s t a s del dibujo en l a s que aparezcan.

En l o s conjuntos, cuando existen dos piezas cortadas y ad-


JUyf-do

FIG. 5.6.1
30

yacentes, cada una llevará d i f e r e n t e rayado, la d i f e r e n c i a

consiste en l a inclinación, e l espaciamiento o ambas carac

teristicas.

En general, e l c r i t e r i o para l o s rayados es e l mismo que -

se colorearan l a s secciones. A l a s d i f e r e n t e s secciones.

A las diferentes acciones de una misma pieza, en todas l a s

v i s t a s , corresponde un c o l o r , es decir t i p o de rayado.

Aunque las actuales normas de dibujo técnico no l o prevén-

todavía r e s u l t a muy práctico e l empleo de p a n t a l l a s de pun_

tos >par,3;. a p l i c a r a la s. di versas -acciones. Estas p a n t a l l a s -


!

tienen l a ventaja de no producir i l u s i o n e s ópticas con e l -

paralelismo de lineas que delimitan l a s secciones rayadas.

5.6.2. Nervaduras y Aletas: Es frecuente que un plano de

corte pase por nervaduras, a l e t a s , rayos de un volante y -

en general sobre partes de l a pieza de espesor pequeño en-

comparación con l a s o t r a s dimensiones. En estos casos d i -

chas partes no se representan cortadas para e v i t a r . l o s —

errores de interpretación que pueden ocasionarse s i se r e -

presentara e l corte rigurosamente. Véase e l caso correspon

diente en l a f i g u r a .

5.6.3. Pernos, T o r n i l l o s y Ejes: En l o s cortes de conjun

tos se acostumbra dejar s i n cortar todos los pernos, t o r n i

líos, ejes y otros elementos similares a menos que existan

buenas razones para hacerlo.


31

Nervaduras Y Aletea .pjfc. 5.6.2

CORTE A-A

FIG. 5.6.2.

'mi—i fiti i *w#tsn>itf7iifl#f9i*?> mijm^v^m'm^'.r


32

6.- SECCIONES

Las normas mexicanas de d i b u j o técnico, apegándose a l a s normas -

ISO correspondientes, aceptan una c l a r a d i f e r e n c i a e n t r e l o que -

es un c o r t e y l o que es una sección, no a s i o t r a s normas, como —

las ANSI de l o s Estados Unidos de Norteamérica, que no establecen

ninguna d i f e r e n c i a e n t r e c o r t e s y acciones.
*• V 1 C 3 O? ? l ! V l " ! Tcrr»"^ r* •flt!v f f i f n
, <
R I P * ' » * «fl xas on» i-js vib

Lo que es un c o r t e quedó e s t a b l e c i d o en l o s párrafos a n t e r i o r e s . - "

lina sección es únicamente l a intersección d e l plano de c o r t e con-

l a p i e z a . Véase l a d i f e r e n c i a en l a f i g u r a s i g u i e n t e .

La utilización de l a s secciones f a c i l i t a n grandemente l a i n t e r p r e

tación de algunas formas r e l a t i v a m e n t e simples en l a s que l a s v i s

tas p r i n c i p a l e s o l a s a u x i l i a r e s darían una representación c o n f u -

sa.

Hay dos t i p o s de secciones :

- Secciones Desplazadas y
- Secciones a b a t i d a s .

6 . 1 . SECCIONES DESPLAZADAS:

Estas secciones l l e v a n este nombre porque ocupan lugares -

en l o s d i b u j o s que pueden no ser l o s que en r i g o r l e s c o -

rrespondería.

Los contornos de l a s secciones se dibujan con línea gruesa

En l a v i s t a f r o n t a l se i n d i c a n l a s t r a z a s de cada uno de -

l o s planos de c o r t e y se l e s i d e n t i f i c a con una l e t r a ma—

yúscula, cada uno. Las secciones se i d e n t i f i c a n por l a s le_

t r a s que l e s corresponden. No es necesario mostrar en l a s

trazas de l o s planos de c o r t e l a s f l e c h a s que i n d i c a n e l -

sentido de observación a menos que esto r e s u l t e necesario,

como se hace evidente en uno de l o s ejemplos.

6.2 SECCIONES ABATIDAS;

En l a v i s t a f r o n t a l de piezas con tramos suficientemente -


34

largos de sección c o n s t a n t e , pueden d i b u j a r s e l a s s e c c i o -

nes abatidas alrededor de l a s t r a z a s de l o s planos de cor

t e , como se muestra en e l ejemplo correspondiente.

No es necesario i d e n t i f i c a r por medio de l e t r a s cada una-

de l a s secciones, n i mostrar l a s f l e c h a s que dan e l senti_

do de observación a menos que, como en e l caso de l a s sec

ciones desplazadas, sea necesario, para e v i t a r c o n f u s i o -

nes.

Las secciones se d i b u j a n con e l contorno de l i n e a f i n a —

continua y aunque van dibujadas sobre l a v i s t a f r o n t a l , -

no se interrumpen l a s líneas de e s t a , a menos que f u e r a -

e s t r i c t a m e n t e necesario por c l a r i d a d , pero aún en este ca

so, quedaría e l recurso de emplear secciones desplazadas-

en vez de secciones a b a t i d a s . .

6.3. VISTAS INTERRUMPIDAS:

En construcción mecánica se encuentran frecuentemente, —

piezas de gran l o n g i t u d y sección c o n s t a n t e , que t i e n e n -

d e t a l l e s importantes solamente en sus extremos, cuando mu_

cho, de modo que r e s u l t a impropio d i b u j a r l a s a e s c a l a . Pa

ra e v i t a r este i n c o n v e n i e n t e , se acostumbra r e p r e s e n t a r -

las como s i l a parte c e n t r a l , que carece de interés, e s t u

viese c o r t a d a , como se i l u s t r a en l a f i g u r a correspondiejn

te.

Es común, en estos casos de v i s t a s i n t e r r u m p i d a s , u t i l i -

zar un espacio c e n t r a l para ubicar una sección, en s u s t i -

tución de una o más v i s t a s l a t e r a l e s .

Obsérvese que aunque l a pieza se representa con su p o r —

ción c e n t r a l i n t e r r u m p i d a , l a s líneas de cota no l o estén.

Obsérvese así mismo que l a sección, aún siendo rigurosa—

mente una sección a b a t i d a , se representa con sus c o n t o r —


35

FIG. 6 . 3 .
36

•nos en línea gruesa porque no está dibujada, p r o p i a —

mente, sobre l a v i s t a f r o n t a l .

7.- ESCALAS

En los dibujos para l a i n d u s t r i a metalmecánica se u t i l i z a , —

hasta donde r e s u l t a práctico hacerlo, l a escala n a t u r a l , es -

d e c i r , aquella en l a que e l tamaño de l a s v i s t a s y cortes de-

una pieza es del mismo tamaño que l a pieza en sí. Desgraciadla

mente esto no siempre es f a c t i b l e ya que es necesario d i b u j a r

piezas muy pequeñas como engranes y ejes de relojería, o pie_

zas demasiado grandes para poder d i b u j a r l a s a l tamaño n a t u r a l ,

como es e l caso de grandesruedas dentadas, hélices de barcos,

autobuses, aeroplanos y barcos completos.

Los objetos que no pueden ser representados a escala n a t u r a l -

en hojas AO ó AL se dibujan a escala reducida.

Los objetos demasiado pequeños para ser dibujados a escala na

t u r a l , se dibujan a escala ampliada.

7.1. DEFINICION DE ESCALA;

Escala es un quebrado que tiene como numerador e l v a -

l o r de una dimensión en e l dibujo y como denominador -

e l valor de l a misma dimensión en e l o b j e t o .

El valor de l a escala , es decir e l quebrado, se i n d i -

ca en e l dibujo coquebrado, como una razón o por su va

l o r decimal.

7.2. ESCALAS NORMALIZADAS:

Las escalas normalizadas internacionalmente en l a i n -

d u s t r i a metalmecánica son l a s siguientes :

7.2.1. Escala Natural: en l o s dibujos se i n d i c a como

"Escala Natural", como Esc. 1/1, como Esc. 1:1, o bien

como Esc. 1.
• 37
7.2.2. Escalas de Amplificación: l a s adoptadas por -

l a norma mexicana, apegada a l a norma 150 c o r r e s p o n —

diente son:

2/1 2:1 2.0

2.5/1 2.5:1 2.5


5/1 5:1 5.0
10/1 10:1 10.0
20/1 20 ;1 20.0

25/1 25:1 25.0


50/1 50:1 50.0
100/1 100:1 100.0

7.2.3. Escalas de Reducción: Las adoptadas por l a -

norma mexicana, apegada a l a norma ISO correspondiente

son:

1/2 1:2 0.5


1/2.5 1:2.5 O.h

1/5 1:5 0.2


1/10 1:10 0.1
1/20 1:20 0.05

1/25 1:25 0.0-f

1/50 1:50 0.02

1/100 1:100 0.01

En l a práctica, especialmente para dibujos de e s t u d i o ,

se puede emplear e l valor que r e s u l t e más conveniente,

no importa que esté o no normalizado.

Los d i b u j o s de e s t u d i o se r e a l i z a n generalmente a esca

l a r i g u r o s a ; pero es mucho más frecuente de l o que se-

cree l a realización de d i b u j o s fuera de escala, l o que

no es inconveniente para l a mejor precisión en l a p r o -

ducción dado que l a s dimensiones de las- piezas deben -


38

e s t a r acotadas siempre y no se toman nunca dimensiones

a escala*

De todas maneras se recomienda r e a l i z a r todos l o s difa£

j o s a e s c a l a para no i n d u c i r a e r r o r e s en l a i n t e r p r e -

tación»
39

ACOTACION

8 . 1 . DEFINICION DE ACOTACION:

Como ya se indicó antes, en l a i n d u s t r i a metalmecánica

no se toman, nunca, l a s dimensiones a e s c a l a , c o n s e —

cuentemente, toda dimensión necesaria debe e s t a r indi-

cada en e l d i b u j o . Es a l a s i n d i c a c i o n e s de l a s dimen-

siones en l o s dibujos a l o que se ha dado e l nombre,no

muy apropiado, de acotación.

8.2. FORMA DE ACOTAR:

La forma de i n d i c a r una dimensión en l o s d i b u j o s es, -

como puede verse en l a f i g u r a correspondiente, por me-

dio de una linea de c o t a , p a r a l e l a a l a dimensión, l i -

mitada por dos l i n e a s de r e f e r e n c i a que tocan l o s e x -

tremos d e l tramo acotado. Lr línea de cota está remata

da por dos cabezas de f l e c h a y, aproximadamente en e l

centro de a q u e l l a , se escribe e l valor nominal y l a t o

lerancia.

Cuando hay una nota general sobre l a s t o l e r a n c i a s de -

magnitud no es necesario expresarlas en cada caso j u n -

to a l o s valores nominales.

Las l i n e a s de r e f e r e n c i a y l a de cota son líneas c o n t i

nuas. Las cabezas de f l e c h a t i e n e n una abertura e n t r e -

30°y 45°, se d i b u j a n con línea mediana y t i e n e n una I o n

g i t u d de unos 5 milímetros aproximadamente.

Existen v a r i a n t e s para l a forma de acotar, impuestas -

por l i m i t a c i o n e s de espacio, generalmente. Las cabezas

de l a s f l e c h a s pueden d i b u j a r s e por fuera d e l tramo —

acotado y en algunos casos pueden s u b s t i t u i r s e por pun

tos.
41

En l a f i g u r a se muestra l a manera de acotar un ángulo,


un arco y una cuerda.

Las normas mexicanas de dibujo técnico establecen con-

c l a r i d a d l a s formas de acotar y deben consultarse para

mantener una uniformidad en l o s dibujos elaborados.

8.3. REGLAS DE ACOTACION;

Se han establecido en l a s normas mexicanas de dibujo -

técnico, una serie de reglas para acotar. Tddas e l l a s -

tienden a e v i t a r l o s errores de interpretación y l a s -

p r i n c i p a l e s son l a s que a continuación se indican :

(1) Ubicar l a s acotaciones, preferentemente fuera dé-

los contornos de las piezas.

(2) Evitar e l cruzamiento de las- líneas de cota entre

s i y por l a s lineas de referencia. Solamente se -

permite e l cruzamiento de las líneas de r e f e r e n —

cia.

(3) Evitar l a s líneas de cota orientadas entre 90° y-

120 y entre 270 y 300° porque los valores nomi-

nales deben colocarse sobre l a s líneas de cota y-

en l a misma dirección de estas.

Ct) E v i t a r , hasta donde convenga, acotar dentro de —

áreas rayadas.

(5) E v i t a r , hasta donde sea conveniente, acotar entre


lineas no v i s i b l e s .

(6) Ubicar l a cota en l a v i s t a que con mayor c l a r i d a d

muestre l a dimensión a l a que se r e f i e r e .

(7) Acotar l o s radios solamente en la v i s t a que mues-

t r e l a curva a que se r e f i e t e e l r a d i o .

(8) Acotar l o s diámetros, preferentemente, en l a s v i s

tas en las que no se ve l a circunferencia o e l —


.-•.fc.,..
42
c i r c u l o correspondiente.
(9) Siempre que sea p o s i b l e , l a s cotas en serie deben
quedar alineadas.

(10) En los conjuntos, se. procurará agrupar l a s cotas-


correspondientes a cada pieza.

8 A . PRINCIPIOS DE ACOTACION:

Mucho más importantes que l a forma de acotar y que l a s


reglas de acotación, son l o s r p i n c i p i o s de acotación -
que deben respetarse.

8.^1.1 Mínimo Número de Cotas: Para d e f i n i r l a s dimen-


siones de una pieza debe emplearse e l mínimo número de
cotas p o s i b l e .

Si no se respeta este p r i n c i p i o , se admiten cotas repe


tidas que resultan siempre p e r j u d i c i a l e s , o cotas r e —
dundantes que hacen que toda la acotación sea i n d e t e r -
minada. Esta última aseveración no se hace evidente -
si se consideran solamente l o s valores nominales de —
l a s dimensiones, pero s a l t a a l a v i s t a t a n pronto se-
introducen las tolerancias de magnitud
Este p r i n c i p i o es e l más importante para l a produción-
i n d u s t r i a l en l a que, para garantizar l a intercambiaba
l i d a d , deben aparecer, siempre, l a s t o l e r a n c i a s .

8.4.2. Tolerancias: l a producción i n d u s t r i a l implica


siempre l a s tolerancias de l o s valores nominales.
Toda acotación debe tener una t o l e r a n c i a (de magnitud,
de posición y de forma). Si l a o l a s t o l e r a n c i a s no es
tan indicadas, se establecerán, más tarde, por e l p r o -
ceso de fabricación que se emplee.

8.4.3. Mínimo Número de Transferencias; t r a e s f e r e n —


cia de cotas es l a substitución de una cota por o t r a , -
en un grupo i n t e r relacionado.
43
Para l a producción i n d u s t r i a l es p r e c i s o mantener l a s -

t r a n s f e r e n c i a s de cotas en e l mínimo número p o s i b l e —

porque cada t r a n s f e r e n c i a reduce l a t o l e r a n c i a de mag-

n i t u d y , consecuentemente se encarece e l proceso de —

producción.

8.5. ACOTACION DE FORMA:

Para poder acotar correctamente es necesario distin—

guir con c l a r i d a d entre acotación de forma y acotación

de posición.

Cualquier forma plana puede descomponerse en formas —

planas elementales.

Las formas planas elementales más importantes son l a s -

siguientes :

8.5.1. Circunferencias y Círculo: l a s dimensiones de

una c i r c u n f e r e n c i a o las de un círculo se definen con

una sola c o t a ; e l radio o e l diámetro.

8.5*2. Sector C i r c u l a r : l a s dimensiones d e l sector -

c i r c u l a r se definen con dos c o t a s : e l r a d i o o e l diáme

t r o d e l círculo y e l ángulo d e l s e c t o r .

Pueden d e f i n i r s e también por e l radio del círculo y l a

l o n g i t u d de l a cuerda o por e l r a d i o del c i r c u l o y l a -

l o n g i t u d de l a f l e c h a .

Los casos p a r t i c u l a r e s son e l semicírculo y e l cuadran

te de círculo que, aparentemente, se definen con una -

sola c o t a : e l radio del círculo o, eventualmente, e l -.

diámetro d e l mismo; pero l a o t r a c o t a , o sea e l ángulo

del sector está implícita en e l nombre de l a s f i g u r a s :

semicírculo i m p l i c a 180 y cuadrante i m p l i c a 90°.

8.5*3> Segmento C i r c u l a r : El segmento c i r c u l a r se de-

t i e n e mediante dos c o t a s : e l r a d i o o e l diámetro d e l -

c i r c u l o y l a l o n g i t u d de l a cuerda.
45

También puede d e f i n i r s e como e l sector c i r c u l a r , por -

e l r a d i o d e l círculo, eventualmente e l diámetro, y por

e l ángulo que subtiende a l segmento o por l a l o n g i t u d -

de su f l e c h a .

8.5.4. E l i p s e : l a s dimensiones de una e l i p s e se de-

f i n e n con dos cotas que pueden s e r :

- Eje mayor y e j e menor

- D i s t a n c i a f o c a l y d i s t a n c i a de un punto de l a -

e l i p s e a uno de. l o s f o c o s .

8.5*5. Polígonos Regulares Convexos: todos l o s polí-

gonos r e g u l a r e s convexos se d e f i n e n con dos cotas que-

pueden s e r :

- Diámetro de l a c i r c u n f e r e n c i a que l o s c i r c u n s —
c r i b e y número de lados.

- Diámetro de l a c i r c u n f e r e n c i a que l o s c i r c u n s —
c r i b e y ángulo que subtiende a un l a d o .

- Diámetro de l a c i r c u n f e r e n c i a que l o s c i r c u n s —
c r i b e y l o n g i t u d de un l a d o .

- Longitud del lado y ángulo que l o subtiende en-


e l centro.

- Longitud del lado y l o n g i t u d de l a apotema.

8.5*6. Triángulos: un triángulo escaleno, que es e l -

caso g e n e r a l , se d e f i n e con t r e s cotas que pueden s e r :

- Tres cotas l i n e a l e s .
- Dos cotas l i n e a l e s y una angular
- Una cota l i n e a l y dos cotas angulares.

Los casos p a r t i c u l a r e s son e l triángulo isóseles que,-

aparentemente puede d e f i n i r s e con dos cotas, e l t r i a n -

gulo rectángulo l o mismo y e l triángulo equilátero que

aparentemente puede d e f i n i r s e con una sola c o t a .

El triángulo equilátero es e l polígono regular convexo

más simple.
8.5*7* Trapezoides: e l trapezoide, una f i g u r a plana -

i r r e g u l a r de cuatro lados rectos, puede descomponerse-

en dos triángulos escalenos, consecuentemente r e q u e r i -

rá, para d e f i n i r sus simensiones,. seis cotas: pero co-

mo uno de los lados dé l o s triángulos es común, l a s co

tas necesarias se reducen a cinco, que pueden ser:

- Cinco cotas lineales


- Cuatro cotas l i n e a l e s y una cota angular
- Tres cotas l i n e a l e s y dos cotas angulares.
- Dos cotas l i n e a l e s y t r e s cotas angulares.

Los casos p a r t i c u l a r e s d e l trapezoide pueden d e f i n i r s e

en apariencia, con menor número de cotas, en r e a l i d a d -

Ios propios nombres de estas f i g u r a s dan l a i n f o r m a —

cien fáltente:

- El trapecio puede d e f i n i r s e con cuatro cotas.


- El trapecio isóseles con t r e s
- El paralelogramo con t r e s .
- El rectángulo con dos
- El cuadrado con una

El cuadrado puede considerarse así mismo como un caso-

de poligono regular.

8.6. ACOTACION DE POSICION:

La acotación de posición tiene como o b j e t i v o d e f i n i r -

l a posición de una forma con respecto a o t r a . Es aquí

donde aparece l a necesidad de l a s lineas o s u p e r f i c i e s

de r e f e r e n c i a , que más tarde, en l a fabricación, resul

tan de primordial importancia.

El c i r c u l o y l a circunferencia pueden ubicarse l o c a l i -

zando su c e n t r o .

Las otras formas elementales requieren además de l a l o

calización de un punto p a r t i c u l a r , l a orientación de -

uno de sus lados. Este es e l caso de l o s triángulos, -

l o s trapezoides, los polígonos regulares, l o s sectores

También podría gustarte