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MOMENTOS ORIENTACIONES TIEMPO

Objetivo: Que los jóvenes r e l a c i o n e n la felicidad y paz que tanto a n h e l a

el ser h u m a n o con la práctica del b i e n y la vivencia d e l a m o r .

l. Se r e c o m i e n d a r e c i b i r a los j ó v e n e s con c a n t o s de a n i m a c i ó n q u e

los m o t i v e n y a y u d e n a « d e s p e r t a r s e » .

2. D i a l o g a n s o b r e el reto de la s e m a n a p a s a d a : ¿ 1 0 r e a l i z a ro n ?

• ¿Qué d i fi c u l t a d e s se presentaron?

• ¿Qué logros c o n s i g u i e r o n ?

3 . O b s e r v a n el v i d e o m u s i c a l : «Creo en D i o s » ( C o m m u n i o n ) .

E n l a c e : h tt p s :/ / w w w . y o u t u b e . c o m / w a t c h ? v = O H u o J g b Y u v l

<( 4. R e s p o n d e n l a s p r e g u n t a s :
z
• ¿Piensas q u e una persona puede c a m b i a r ? ¿por qué?
�
<(
• ¿Qué parte de la letra recuerdas? C o m e n t a .
><
UJ
5. Se fo r m a n g r u p o s de trabajo bajo l a g u í a d e u n o o m á s c a t e q u i s t a s . 30'

6 . Leen e l t e s t i m o n i o « E l rap d e C o m m u n i o n » .

7. Leen y r e fl e x i o n a n p e r s o n a l m e n t e acerca de las p r e g u n t a s :

• ¿ Q u é m ú s i c a sueles escuchar? ¿Has a n a l i z a d o sus letras?

• ¿Qué fue lo que más te llamó la atención del testimonio de

Communion?

• ¿conoces a otro c a n t a n t e c a t ó l i c o ? é. O u é te g u s t a de s u s c a n ­

ciones?

8. C o m p a r t e n las r e s p u e s t a s con s u s d e m á s c o m p a ñ e ro s de g r u p o .

9. Leen y c o m e n t a n l a fr a s e d e S a n A g u s t í n .

l. Leen el texto b í b li c o en voz a l t a ( c a t e q u i s t a o j o v e n ) : 1 Pe 3, 1 0 - 1 2 .

Los d e m á s c o n f i r m a n d o s e s c u c h a n a t e n t a m e n t e .

2. Leen el c o m e n t a r i o b í b l i c o ( p u e d e n t u rn a r s e en l a l e c t u r a ) . R e s a l t a r
<(
..J q u e s i q u e r e m o s ser f e l i c e s y t e n e r paz, d e b e m o s p r a c t i c a r e l b i e n
m
y el a m o r cada d í a .
<(

:e
,.,, 3. R e s p o n d e n las preguntas del « D i a l o g u e m o s » :

o 30'
• rnuscas s i e m p r e hacer el bien? ¿Evitas el m a l ?
z
,.,,
• GTe cuesta m u c h o perdonar? , ¿o amar?
o
o • ¿Muestras interés por los d emás o eres i n d i f e r e n t e ?

4. E l c a t e q u i s t a c o m p l e m e n t a estos c o n t e n i d o s con l a p ro f u n d i z a c i ó n

b í b l i c a , resaltando las ideas p r i n c i p a l e s .

❖ I m p ortante: a y u d a r a q u e el joven comparta , pero evitar « obli­

garlo » a q ue lo h a g a , para q u e no se g e n e r e u n cl ima incómodo.

)1 0 M E N T O S ORIENTACIONES TIEMPO�

l. Leen l o s textos d e p ro f u n d i z a c i ó n :

• « V i d a en C r i s t o »

• « Li b r e s y r e s p o n s a b l e s »

• «La m o r a l i d a d de l o s actos h u m a n o s »

2. Responde las preguntas del «Comenta»:

� • ¿ P i e n s a s q u e eres t o t a l m e n t e l i b r e ? ¿ p o r q u é ?

• e.Crees q u e J e s ú s p u e d e a y u d a r t e a ser l i b r e y r e s p o n s a b l e ?
40'
<(

o: Destacar q u e Cristo nos puede hacer p l e n a m e n t e l i b r e s y respon-

o
..J s a b l e s g r a c i a s a su s a c r i fi c i o en la Cruz, pero cada u n o toma la
<(
d e ci s i ó n de d e j a r s e l i b e r a r p o r Él.
>

3. D e s a r r o l l a n la a c t i v i d a d d e l " R e fl e x i o n e m o s " :

• Divididos en grupos, escojan alguna de las virtudes (teologales

o cardinales), y expliquen con ejemplos concretos y de la vida

c o t i d i a n a e l s i g n i fi c a d o d e e l l a . C o m p a r t a n c o n los d e m á s .

4. El c a t e q u i s t a c o m p l e m e n t a estos c o n t e n i d o s con la p ro f u n d i z a c i ó n

d o c t r i n a l , resaltando las ideas p r i n c i p a l e s .

O F R E C E TU RETO (ver p á g . 75) 20'

� A

♦ ♦
♦ ··············································································································· •

. MATERIALES O RECURSOS A UTILIZAR EN LA SESIÓN DE CATEQUESIS ••

• B i b l i a Latinoamericana

• C a t e ci s m o de la I g l e s i a c a t ó l i c a

• Pizarra, tizas, p l u m o n e s

• M a t e r i a l e s para m o m e n t o " O fr e c e tu reto"

•• • Equipo multimedia •
. .
. .
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • a • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
 De igual m a n e r a , todos queremos la paz, sin
I PROFUNDIZACIÓN BÍBLICA: I embargo, solemos tener ideas erróneas sobre

e l l a o la b u s c a m o s en cosas e q u i v o c a d a s . U n a

Texto: 1 Pe 3, 1 0 - 1 2 persona puede vivir en un ambiente c o n fl i c ­

tivo, p e r o t e n e r paz .. . é c ó m o p u e d e s e r esto?

La Primera Carta de P e d ro está dirigida,
P u e s p o r q u e s o l o D i o s p u e d e l l e n a r de la ver­
principalmente, a cristianos p ro v e n i e n t e s del
d a d e r a paz a l s e r h u m a n o , a p e s a r de los p ro ­
paganismo. El escrito sería un enlace de en­
b l e m a s y d i fi c u l t a d e s ( q u e n u n c a faltan). Por
señanzas: Jerusalén (apóstol Santiago), Asia
eso, p a r a t e n e r paz, b u s q u e m o s a D i o s y co­
Menor (apóstol Pablo) y Roma (apóstol Pe­
r r a m o s tras Él ...
dro). Se busca mostrar la misión y cohesión

de la Iglesia primitiva, en medio de una civi­

Porque el Señor tiene los ojos puestos
l i z a ci ó n que, en su mayoría, vive alejada del
4 sobre los justos y los oídos atentos a
verdadero Dios. Esta carta nos habla de la
sus peticiones: no solo es hacer el bien por
i m p o r t a n c i a de la p r e s e n c i a c r i s t i a n a en la so­
el bien, sino que lo q u e d e b e m o v e rn o s es el
ciedad y las consecuencias de ser d i s cí p u l o
a m o r a D i o s . C o m o p e r s o n a s de fe, r e c o n o c e ­
de C r i s t o en u n m u n d o h o s t i l ( p e r s e c u c i o n e s ) .
mos q u e Dios nos habla a través de su Pala­
El B a u t i s m o y la c r u z s o n l o s p u n t o s cl a v e a lo
bra y l a s e n s e ñ a n z a s de la I g l e s i a . Los « j u s t o s »
l a r g o d e l texto.
son aquellos que se esfuerzan cada día por

h a c e r la v o l u n t a d de D i o s , a p e s a r de s u s d e ­
El que de veras quiera gozar la vida y viv_ir
fectos y e r ro r e s . A l S e ñ o r , q u e l o ve y c o n o c e
1 días felices: todos los seres humanos, s in
todo, le a g r a d a n e s t a s p e r s o n a s y a t i e n d e de
excepción, queremos ser felices. Todos an­
manera especial sus necesidades.
helamos la felicidad y nos e s fo r z a m o s cada
I
día por encontrarla o conseguirla; deseamos
Mas el Señor se opone a los que hacen \
b i e n e s t a r y e x p e r i m e n t a r el g o z o en n u e s t r a s
5 el mal: Dios nos ama y perdona siempre,
vidas. Sin embargo, el p ro b l e m a está en qué
pero é. c ó rn o podría a p r o b a r o a v a l a r n u e s t r a s
y c ó m o b u s c a m o s la f e l i c i d a d . . . a q u í es d o n d e
malas acciones? Sabemos que Dios conoce
la mayoría suele equivocarse y seguramente
n u e s t ro c o r a z ó n , nuestras i n t e n c i o n e s y pen­
también nos ha pasado a nosotros. El após­
s a m i e n t o s m á s í n t i m o s . Es f u n d a m e n t a l t e n e r
tol Pedro sabe de esta situación tan antigua
cl a ro q u e no se t r a t a de s e r « b u e n o » o « b u e n a
como actual y por eso nos quiere dejar una
gente» según n u e s t ro s c r i t e r i o s o ideas, sino
e n s e ñ a n z a m u y i m p o r t a n t e a l r e s p e c t o ...
de v i v i r de acuerdo con los criterios y ense­

ñ a n z a s de Dios, pero é c ó m o podremos vivir­

Aléjese del mal y haga el bien: a q u í está
l a s , si no c o n o c e m o s n i l e d a m o s i m p o r t a n c i a
2 u n a r e s p u e s t a f u n d a m e n t a l para e n c o n t r a r
a su P a l a b r a ?
la felicidad, la bienaventuranza, la dicha y el

gozo de la v i d a . A q u e l l o s q u e b u s c a n a p a r t a r ­

se d e l m a l s o n s e n s a t o s , ya q u e b u s c a n c u i d a r
Que el amor sea sincero. Aborrezcan el mal y
su integridad (sea por c o n v i c ci ó n o por te­ procuren todo lo bueno. Que entre ustedes el
mor). No obstante, no basta con alejarse del amorfraterno sea verdadero cariño, y adelánten­
m a l , s i n o q u e es n e c e s a r i o h a c e r el b i e n a u n o se al otro en el respeto mutuo. Sean diligentes y
m i s m o y a los d e m á s . Los q u e p r a c t i c a n b u e ­ no flojos. Sean fervorosos en el Espíritu y sirvan
nas obras y cultivan la virtud (buenos hábi­ al Señor. Tengan esperanza y sean alegres. Sean
tos) son l o s q u e p u e d e n g o z a r a u t é n t i c a m e n ­ pacientes en las pruebas y oren sin cesar. Com­

te de la vida. Si a esto le sumamos el amor, partan con los hermanos necesitados, y sepan

estaremos elevando a la máxima potencia acoger a los que estén de paso. No devuelvan a

t o d o el b i e n q u e p o d a m o s h a c e r . S o l o a s í po­ nadie mal por mal, y que todos puedan apreciar

d r e m o s ser v e r d a d e r a m e n t e f e l i c e s . sus buenas disposiciones. Hagan todo lo posible

para vivir en paz con todos. No te dejes vencer

Busque la paz y corra tras ella: la paz es por el mal, más bien derrota al mal con el bien.

3 mucho más que la ausencia de guerra o Rom 12, 9 - 13. 1 7 - 1 8 . 2 1

violencia. La paz nace del corazón, del alma.

 La libertad conlleva, necesariamente, a la res­
PROFUNDIZACIÓN DOCTRINAL: ponsabilidad. Esto quiere decir que respondere­

mos ante Dios por nuestras acciones, buenas o

m a l a s . Es m u y frecuente n e g a r n u e s t r a s resp on s a ­

bilidades, es más fácil culpar a los demás o a las

¿Qué es la libertad y para qué sirve?
c i r c u n s t a n ci a s . Ci e r t a m e n t e , tenemos defectos,
La libertad es el poder que Dios nos ha rega­
cometemos e rro r e s o hasta pecamos, pero hay
lado para poder actuar por nosotros mismos;
q u e t e n e r en c u e n t a a l g u n o s a s p e c t o s : p r i m e ro , la
quien es libre ya no actúa determinado por otro.
i n t e n c i ó n es e s e n c i a l , debemos evitar a toda costa
[1730-1733, 1743-1744] el buscar dañar o lastimar; segundo, cuando nos

damos cuenta o sabemos q u e hemos hecho mal,

Dios nos ha creado como seres libres y quiere
d e b e m o s reconocerlo s i n c e r a m e n t e , a s u m i r nues­
nuestra libertad para que podamos optar de
tra c u l p a , a r r e p e n t i rn o s de lo realizado con h u m i l ­
corazón por el bien, también por el supremo
dad y pedir perdón. Esto nos a y u d a r á a madurar
«bien», es decir, Dios. Cuanto más hacemos el
en nuestra vida cristiana y a ser auténticamente
bien, tanto más libres nos volvemos.
libres y responsables.
Youcat 286

La l i b e r t a d es una c a p a c i d a d q u e Dios entregó

¿ Cómo puede un hombre distinguir si sus actos
al hombre y que se deri va , sobre todo, de la fa c u l ­
son buenos o son malos?
tad de la v o l u n t a d , pero es i l u m i n a d a por la razón.

Hemos s i d o hechos libres, con el poder de tomar El hombre está en condiciones de distinguir las

d e c i s i o n e s sin coacción. D i os nos ama i n m e n s a m e n ­ acciones buenas de las malas ejercitando su in­
te y el amor verdadero no o b l i g a , s i n o q u e respeta teligencia y siguiendo la voz de su conciencia.
la l i b e r t a d del ser a m a d o . Eso hace Di os con noso­ [1749-1754, 1757-1758].
tros. Él q u i e r e q u e lo a m e m o s y h a g a m o s el b i e n por

p r o p ia d e ci s i ó n y de todo corazón. Por otro l a d o , es Para poder distinguir mejor las acciones buenas

s u m a m e n t e necesario tener en cuenta q u e m i e n t r a s de las malas existen las siguientes directrices:

más v i v a m o s el a m o r y el bien, seremos más l i b r e s , l. Lo que hago debe ser bueno; no es suficiente
ya que es Dios (el amor y bi en su pr e m o) q u i e n nos con una buena intención. Atracar un banco es
hace v e r d a d e r a m e n t e l i b r e s ; pero si d e ci d i m o s por siempre malo, aunque se cometa el atraco con
el m a l , nuestra libertad se verá afectada, ya que nos
la buena intención de dar el dinero a gente po­
sentiremos c a d a . vez más inclinados a practicarlo
bre. 2. Aunque la acción sea realmente buena, la
hasta q u e parezca q u e «no es tan m a l o » .
mala intención con la que llevo a cabo el bien

convierte en mala toda la acción. Si acompaño

¿Es responsable el hombre de todo lo que hace? a una señora mayor y la ayudo a entrar en su

casa, lo que hago es una buena acción. Pero si lo

El hombre es responsable de todo lo que hace
hago únicamente para preparar un futuro robo,
conscientemente y por propia voluntad. /1734-
toda la acción se convierte en un acto malo. 3.
1737, 1745-1746].
Las circunstancias bajo las que actúa una per­

No se puede hacer a nadie (plenamente) respon­ sona pueden disminuir la responsabilidad, pero

sable de algo que ha hecho a la fuerza, por miedo, no cambian nada el carácter bueno o malo de

ignorancia, bajo la influencia de drogas o por la una acción.

fuerza de malas costumbres. Cuanto más sabe un Youcat 291

hombre del bien y más se entrena en la práctica

del mismo, tanto más se aleja de la esclavitud del

Nuestra c o n c i e n c i a nos g u í a para d e ci d i r siem ­
pecado (Rom 6, 17; 1 Cor 7, 22). Dios sueña con
pre por lo b u e n o , por eso es muy importante to­
este tipo de personas libres, que pueden asumir
m a rn o s un tiempo de r e fl e x i ó n antes de hacer
la responsabilidad de sí mismos, de su entorno y
a l g o q u e s a b em o s q u e p u e d e afectarnos en g r a n
de toda la tierra. Pero el amor misericordioso de
medida o, i n cl u s o nosotros mismos a los demás.
Dios también pertenece a quienes no son libres;
T e n g a m o s s i e m p r e presente las tres fuentes de la
todos los días les brinda la posibilidad de dejarse
moralidad: el fin (la intención), el objeto (el acto
liberar para ser libres.
en sí mismo) y las circunstancias (el e nt o rn o o
Youcat 288
contexto d e l acto). El fin b u e n o n u n c a j u s t i f i c a los
medios m a l o s y u n acto a p a r e n t e m e n t e b u e n o se m o s de la g r a c i a de D i o s , la c u a l o b t e n e m o s , p r i n ­

v u e l v e m a l o s i n u e s t r a i n t e n c i ó n es m a l a . R e c o r d e ­ ci p a l m e n t e , a través d e la o r a ci ó n fr e c u e n t e c a d a

mos siempre que, si q u e r e m o s ser f e l i c e s y tener día y la r e c e p c i ó n c o n t i n u a de los s a c r a m e n t o s de

paz, debemos siempre hacer el bien, s o b r e todo, la Eucaristía y Reconciliación (principalmente).

con amor. N o s u b e s t i m e m o s el a c c i o n a r de D i o s a través de

estos medios. La prudencia nos p e r m i t e d i s c e rn i r

lo bueno (el bien) en cada situación y elegir los

¿ Qué se entiende por «virtud»?
m e d i o s a d e c u a d o s para a l c a n z a r l o . La j u s t i c i a c o n ­

Una virtud es una actitud interior, una disposi­ siste en la firme voluntad de dar a los d e m á s lo

ción estable positiva, una pasión puesta al ser­ q u e les c o r r e s p o n d e . La fortaleza nos p e r m i t e se­

vicio del bien. [1803, 1833]. g u i r fi r m e s y constantes en la búsqueda del bien

a p e s a r de las dificultades. La templanza modera

«Sed perfectos como vuestro Padre celestial
y e q u i l i b r a la a t r a c c i ó n h a c i a l o s placeres y b i e n e s
es perfecto» (Mt 5, 48). Es decir, tenemos que
creados, evitando los excesos.
transformarnos en el camino hacia Dios. Con

nuestras fuerzas humanas solo somos capaces de

ello parcialmente. Dios apoya con su gracia las

¿ Cuáles son las tres virtudes teologales?
virtudes humanas y, además, nos regala también

las llamadas virtudes teologales, con cuya ayuda Las virtudes teologales son fe, esperanza y ca­
alcanzamos con seguridad la luz y la cercanía ridad. Se llaman «teologales» porque tienen su
de Dios. fundamento en Dios, se refieren inmediatamen­

Youcat 299 te a Dios y son para nosotros los hombres el ca­

mino para acceder directamente a Dios. {1812-

1813, 1840].

Youcat 305
¿Por qué debemos cultivarnos a nosotros mis­

mos?

Debemos cultivarnos a nosotros mismos para

¿Por qué son virtudes la fe, la esperanza y la ca­
poder practicar el bien con alegría y facilidad. A
ridad?
ello nos ayuda en primer término la fe en Dios,

pero también el hecho de vivir las virtudes; es También la fe, la esperanza y la caridad son
decir, que con la ayuda de Dios formemos en verdaderas fuerzas, ciertamente concedidas por
nosotros actitudes firmes, no nos entreguemos Dios, que el hombre puede desarrollar y conso­
a ninguna pasión desordenada y orientemos lidar con la ayuda de Dios para obtener «vida
las potencias de la razón y de la voluntad cada abundante» (Jn 10, 10). {1812-1813, 1840-1841].
vez más inequívocamente hacia el bien. [1804-
Youcat 306
1805, 1810-1811, 1834, 1839].

Las principales virtudes son: prudencia, justicia,

Las v i r t u d e s t e o l o g a l e s s o n l a s m á s i m p o r t a n t e s
fortaleza y templanza. Se les llama también «vir­
para n u e s t r a v i d a c r i s t i a n a . La fe es l a v i r t u d por la
tudes cardinales» (del lat. cardo = 'perno, gozne
q u e c r e e m o s en D i o s y todo l o q u e nos ha r e v e l a ­
de la puerta', o bien cardinalis = 'importante').
d o ; el q u e cree b u s c a c o n o c e r y h a c e r la v o l u n t a d
Youcat 300
de Dios. La esperanza es la virtud que nos hace

a n h e l a r y esperar la f e l i c i d a d y v i d a e t e rn a q u e n o s

Las v i r t u d e s s o n h á b i t o s b u e n o s q u e r e a l i z a m o s p r o m e t e D i o s , y p e r s e v e r a r p a r a o b t e n e r l a s . La c a ­

en el día a día. Siempre debemos tener presente r i d a d es la v i r t u d p o r la q u e a m a m o s a D i o s s o b r e

que, para c u l t i v a r las virtudes en nuestra v i d a , no todas las cosas y a n u e s t ro prójimo como a no­

es s u f i c i e n t e c o n n u e s t r a b u e n a i n t e n ci ó n y esfuer­ sotros mismos por amor a Dios. La caridad es el

zo humano, a u n q u e sean muy grandes. Necesita- fundamento de las d e m á s v i r t u d e s .

 �/1�
Celebración y compromiso
(J_j

"MOMENTOS ORIENTACIONES

'Ü' Se fo m e n t a u n cl i m a de s i l e n c i o y r e c o g i m i e n t o .

'Ü' Se p rep ara un p e q u e ñ o a l t a r en m e d i o de l s a l ó n ( m e s a , t e l a s , v e l a s , fl ore s, etc.)

z con u n a i m a g e n de J e s ú s en el c e n t ro de la m e s a .
·Q

u 'Ü' Todos los g r u p o s de b en t e n e r a l m e n o s u n a B i b l i a para la l e c t u r a .

e(

o::
'Ü' S Í M B O L O : « L i k e » . R e p r e s e n t a l a s veces q u e h e m os e l e g i d o el b i e n . T e n e r p r e p a r a ­
� do c a r t u l i n a s o p a p e l e s en fo r m a de « l i k e » para c a da j o v e n .
w
o::
o. 'Ü' La m ú s i c a d eb e estar l i s t a para r e p ro d u c i r s e o c a n t a r l a . Y o u T u b e : « C u a n d o u n o

se e ncue ntra con D i o s » de D a n i e l P o l i . E n l a c e : https://www.youtube.com/watch?­

v=N-PBhoGHWbo

'Ü' Se i n i c i a la c e l e b r a c i ó n s a n t i g u á n d o s e .

'Ü' Se p ro cl a m a el texto b í b l i c o en voz a l t a : Mt 7, 1 2 .

o 'Ü' Se r e fl e x i o n a sobre el texto b í b l i c o b a s á n d o s e en l a s tres p r e g u n t a s p ro p u e s t a s .

Comparten.

º
z
• ¿ c ó m o tratas a los d e m á s ?

• é. S u e l e s tener c o n fl i c t o s con otros?

• é. C ó rn o q u i s i e r a s q u e los d e m á s te t ra t e n ?

o 'Ü' Los jó ve nes re ci b en la c a r t u l i n a o pa p e l en forma de « l i k e » ( s í m b o l o ) . E s c r i b e n u n a

...J
...J
o dos buenas acciones q u e han realizado ú l t i m a m e n t e .
o
o::
o:: 'Ü' E s c u c h a n la c a n c i ó n « C u a n d o u n o se e n c u e n t r a con D i o s » .
e(
11>
'Ü' En forma o r d e n a d a ( p o r g r u p o s ) , se a c e r c a n a l a l t a r y le ofrecen a J e s ú s ( i m a g e n )
w
e s us f i g u r a s de « l i k e » con su s b u e n a s a c c i o n e s .

'Ü' M e d i t a n la frase d el s an t o: « A m a y h a z lo q u e q u i e r a s . S i c a l l a s , c a l l a r á s con a m o r ,

s i g r i t a s , g r i t a r á s con a m o r , si c o r r i g e s , c o r r e g i r á s con a m o r , si p e r d o n a s , p e r d o n a ­

rás con a m o r . Si tiene s el a m o r a r r a i g a d o en t i , n i n g u n a otra cosa s i n o a m o r serán

tus fr u t o s » . ( S a n A g u s t í n ) .

w
o:: 'Ü' Enlace sobre el santo: h tt p :/ / w w w . a g u s t i n o s r e c o l e t o s . c o m / q u i e n e s - s o m o s /
o::
san-agustin-de-hipona/
w

u
'Ü' Leen el reto propuesto de la s e m a n a . Se r e c o m i e n d a o r i e n t a r a los c o n f i r m a n d o s

para q u e p u e d a n r e a l i z a r a c c i o n e s m u y c on c r e t a s . Luego, redactan su c o m p ro m i ­

so en el l i b ro .

'Ü' Se s u g i e r e rezar u n P adr e N u e s t ro , u n Ave María y u n G l o r i a .

'Ü' Se f i n a l i z a s a n t i g u á n d o s e .
Á