0% acharam este documento útil (0 voto)
217 visualizações24 páginas

Golfinhos

Os golfinhos são mamíferos aquáticos inteligentes que vivem em bandos nos oceanos e rios. Possuem corpos adaptados para nadar velozmente e cientistas os estudam devido à sua inteligência e capacidade de comunicação.
Direitos autorais
© Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOC, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
217 visualizações24 páginas

Golfinhos

Os golfinhos são mamíferos aquáticos inteligentes que vivem em bandos nos oceanos e rios. Possuem corpos adaptados para nadar velozmente e cientistas os estudam devido à sua inteligência e capacidade de comunicação.
Direitos autorais
© Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOC, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 24

Golfinhos Conhecidos por sua inteligncia e admirados pelos marinheiros desde a Antiguidade, os golfinhos so mamferos que vivem na gua,

em bandos que podem chegar a abranger centenas de exemplares. So conhecidas umas cinquenta espcies de golfinhos, espalhadas por todos os oceanos e grandes rios do mundo. Dispondo de nadadeiras bastante desenvolvidas, so nadadores velozes e geis e tm o corpo bem adaptado para a vida na gua. Medem comumente 2 a 3 metros de comprimento, atingindo s vezes mais de 4 metros. Normalmente, tm o dorso escuro que vai do cinza ao preto, conforme a espcie e peito branco (...). Nos grandes rios do mundo, vivem algumas espcies de golfinhos. No Amazonas e principais afluentes, h uma delas, o boto amazonense, que chega a atingir cerca de 3 metros de comprimento. Os golfinhos tm sido seriamente estudados pelos cientistas, interessados na inteligncia que demonstram e na capacidade que tm de se comunicar entre si por meio da emisso de sons distintos (eles emitem tambm vibraes supersnicas). Enciclopdia do Estudante. Os cientistas tm especial interesse por estudar os golfinhos devido a sua ( ( ( ( )inteligncia e seu modo de comunicao. )agilidade e sua velocidade no deslocamento. )boa adaptao vida na gua. )capacidade de viver em bando.

Diferenas Conta-se que vrios bichos decidiram fundar uma escola. Reuniram-se e comearam a escolher as disciplinas. O Pssaro insistiu para que houvesse aulas de voo. O Peixe, para que o nado fizesse parte do currculo tambm. O Esquilo achou que a subida perpendicular em rvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse includa. E assim foi feito. Incluram tudo, mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos. O Coelho foi magnfico na corrida, ningum corria como ele. Mas queriam ensin-lo a voar. Colocaram-no numa rvore e disseram: "Voa, Coelho". Ele saltou l de cima e "pluft", coitadinho, quebrou as pernas. O Coelho no aprendeu a voar e acabou sem poder correr tambm. O Pssaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas e, depois, no conseguia voar to bem, e nem mais cavar buracos... http://fabriciaeclaudio.xpg.com.br. No quinto pargrafo, a palavra pluft foi usada para expressar o som feito quando o Coelhotentou voar. ( )caiu da rvore.

( )subiu na rvore. ( )fez aulas de corrida.

A finalidade dessa lista indicar ( ( ( ( )os )os )os )os produtos necessrios para serem comprados no supermercado. produtos que constam na despensa de uma casa. gastos excessivos com compras de supermercado. artigos que so mais usados na alimentao de uma

A biografia do tcnico do Brasil Carlos Caetano Bledorn Verri, mais conhecido como Dunga, um treinador e exfutebolista brasileiro que atuava como volante. Como jogador, sua maior conquista foi a Copa do Mundo de 1994, disputada nos Estados Unidos, sendo o capito da equipe. Como treinador, teve sua nomeao para ser o tcnico do Brasil em 24 de julho de 2006, conquistando at ento a Copa Amrica de 2007 e a Copa das Confederaes de 2009. O apelido Dunga foi dado pelo tio Cludio, em referncia a um dos Sete Anes, acreditando que Carlos no teria uma estatura maior. Sempre chamou a ateno pela liderana em campo. Volante duro na marcao, no hesitava em tentar lanamentos para os companheiros da frente. Atualmente, como treinador da Seleo Brasileira, ele tem a misso de mexer com o brio dos jogadores e montar novamente um time competitivo e vencedor. Glossrio Brio - Sentimento da prpria dignidade.

Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Dunga. No fragmento (...) conquistando at ento a Copa Amrica de 2007 (...), a expresso em destaque refora a ideia de ( ( ( ( A ( ( ( ( )consequncia em relao s suas atitudes de jogador. )contrariedade nas atitudes de treinador. )explicao sobre a sua maior conquista. )tempo em relao sua funo de treinador. biografia de Dunga tem como objetivo principal )contar como lhe foi dado o apelido. )apresentar a trajetria profissional do Dunga. )falar sobre sua misso de treinador na Copa de 2010. )chamar a ateno para a sua liderana como jogador

Uma noite de medo Ceclia acordou de madrugada com uma vontade enorme de fazer xixi. Abriu os olhos sonolenta. Que situao! No gostava de acordar noite. Ainda mais com uma vontade dessas, obrigando-a a sair do quentinho e a andar na casa fria! Ceclia ficou imvel, tentando dormir. Pensava com fora: no estou com vontade, no estou com vontade, no estou com vontade... No deu certo. A vontade continuava l, teimosa, insistente. Vontade de xixi assim, no escolhe hora ou lugar apenas acontece; a gente que trate de encontrar um banheiro. (...) A menina comeou a imaginar que saa de baixo das cobertas, calava os chinelos e seguia pelo corredor at a ltima porta a do banheiro. Sempre fazia isso, imaginava antes as coisas que ia fazer, e assim reunia coragem. Mas, antes que sua imaginao chegasse l, seus ouvidos perceberam os rudos da casa. (...) Com tantos medos no ar, parecia que nada faria Ceclia sair da cama. Nada, a no ser uma enorme vontade de fazer xixi. (...) O trecho que expressa uma opinio est indicado em ( )Ceclia acordou de madrugada com uma vontade enorme de fazer xixi. (linha 1) ( )No estou com vontade, no estou com vontade, no estou com vontade... (linhas 4/5) ( )"Ceclia ficou imvel, tentando dormir."(linhas 3/4) ( )A vontade continuava l, teimosa, insistente. (linha 6) Habitante da areia Ele vive na beira da praia, enterrado na areia, ali onde quebram as ondas. Com o vai e vem das guas, por vezes aparece na superfcie. Mas, se isso acontece, no perde tempo: rapidamente cava um buraco e se esconde areia adentro. Seu nome: tatu ou tatura. Conhece esse bichinho? Ele foi batizado assim pelos ndios, que o achavam parecido com um pequeno tatu. Os tatus so encontrados nessa parte da praia porque so animais filtradores: isto

, que retiram o seu alimento da gua. Eles contam com uma antena longa, repleta de cerdas, que retira algas e animais microscpicos da gua, levando-os at a boca, conta a biloga Tereza Calado, do Laboratrio de Cincias do Mar, da Universidade Federal de Alagoas. Uma especialista em tatus, a pesquisadora conta que, no Brasil, esses animais se dividem em duas espcies: a Emerita brasiliensis, presente no Sudeste e no Sul do pas, e a Emerita portoricensis, encontrada na regio Nordeste. As duas tm diferenas, mas s os especialistas conseguem not-las. Para quem no bilogo, ambas parecem idnticas. Por: Mara Figueira, Instituto Cincia Hoje/RJ. Publicado em 12/01/2010 | Atualizado em 12/01/2010 Os tatus so encontrados na praia porque so animais filtradores que ( ( ( ( )aparecem, s vezes, na superfcie. )cavam buracos para se esconder. )se dividem em duas espcies. )retiram seu alimento da gua.

No ltimo quadrinho, o tigre Haroldo d um enorme grito com seu dono Calvin , porque o tigre ( )desejou dormir sozinho na cama. ( )resolveu assustar seu dono.

( )ficou muito irritado com o dono. ( )desejou acordar as outras pessoas da casa Por que criana no pode trabalhar? Criana no pode trabalhar por um motivo simples: porque ela est muito ocupada sendo criana. Ser criana ter a liberdade de fazer uma poro de coisas: ir escola, brincar, ler, praticar esportes, conviver com outras crianas. Ser criana ser livre para inventar brincadeiras, fazer descobertas e, aos pouquinhos, aprender a ler o mundo. Quando uma criana trabalha, no sobra tempo para brincar e estudar. As crianas que trabalham, em vez de papel e lpis, usam enxadas e ps. Em vez de conviver com outras crianas na sala de aula, elas passam o dia cercadas de adultos, suando a camisa em lavouras, em carvoarias, em lares de estranhos, em lixes e nas ruas. O ECA (Estatuto da Criana e do Adolescente) diz com todas as letras: abaixo dos 16 anos proibido trabalhar. Mas estar escrito na lei no suficiente. preciso que os governos, as famlias e as empresas estejam atentos e prontos a ajudar as crianas que trabalham, tirando-as dessas atividades, garantindo que elas possam estudar e ajudando suas famlias a acolh-las com dignidade e carinho. MATTAR, Helio. In: Folha de S. Paulo (Folhinha), 02/03/2002. O trecho do texto acima que refora a ideia expressa no cartaz abaixo ( ( ( ( a )O ECA diz com todas as letras (...). ) abaixo dos 16 anos proibido trabalhar. )Mas estar escrito na lei no suficiente. ) preciso que os governos, as famlias e as empresas estejam atentos e prontos ajudar (...).

O Homem e a galinha Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras. Um dia a galinha botou um ovo de ouro. O homem ficou contente. Chamou a mulher: Olha o ovo que a galinha botou. A mulher ficou contente: Vamos ficar ricos! E a mulher comeou a tratar bem da galinha. Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha. Dava po de l, dava at sorvete. E a galinha todos os dias botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse: Pra que este luxo todo com a galinha? Nunca vi galinha comer po de l Muito menos sorvete! Vai que a mulher falou: , mas esta diferente. Ela bota ovos de ouro! O marido no quis conversa:

Acaba com isso, mulher. Galinha come farelo. A a mulher disse: E se ela no botar mais ovos de ouro? Bota sim! o marido respondeu. A mulher todos os dias dava farelo galinha. E a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse: Farelo est muito caro, mulher, um dinheiro! A galinha pode muito bem comer milho. E se ela no botar mais ovos de ouro? Bota sim respondeu o marido. A a mulher comeou a dar milho pra galinha. E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Vai que o marido disse: Pra que este luxo de dar milho pra galinha? Ela que cate o de-comer no quintal! E se ela no botar mais ovos de ouro? Bota sim o marido falou. E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro. Um dia a galinha encontrou o porto aberto. Foi embora e no voltou mais. Dizem, eu no sei, que ela agora est numa boa casa onde tratam dela a po de l. ROCHA, Ruth. Enquanto o Mundo Pega Fogo, 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984, p. 14-19. No trecho Dizem, eu no sei, que ela agora est numa boa casa onde tratam dela a po de l, a expresso sublinhada significa que a galinha est ( ( ( ( )sendo bem tratada. )catando comida no quintal. )voltando a comer farelo. )se sentindo abandonada.

A leitura da sequncia dos quadrinhos indica ao leitor que a personagem Magali ( )viu a pizza cair no cho. ( )quer saber onde est a pizza. ( )viu a Mnica comer a pizza.

( )comeu o pedao de pizza da Mnica. O incio da Terra e da vida Voc conhece a histria de sua famlia? Onde e como viveram seus pais, avs e bisavs? E a histria da humanidade? Voc sabe quando comeou? E o planeta Terra, nossa casa comum, quando surgiu? Nosso planeta teve origem h mais ou menos 4,5 bilhes de anos. velho, no? Para ns, difcil imaginar um tempo to longo. No incio, a Terra era uma imensa massa incandescente, ou seja, em brasa, que se formou a partir do mesmo material que deu origem ao Sol e aos demais planetas do Sistema Solar. No decorrer de milhes de anos, essa massa foi esfriando e foram se formando os elementos que existem hoje em nosso planeta: o ar, a gua, as rochas, o solo, as plantas, os animais e o ser humano. A vida surgiu h mais ou menos 3,5 bilhes de anos portanto, um bilho de anos aps o incio da formao da Terra. Acredita-se que surgiu na gua, sob a forma de seres bem simples. Com o tempo, eles foram se tornando complexos e deram origem s plantas e aos animais. Mais tarde, a vida fixou-se sobre a terra firme e no ar. fantstica a marcha do surgimento de diferentes formas de vida sobre a Terra: micro-organismos, plantas, peixes, rpteis, aves, mamferos. Voc sabe quando surgiram os primeiros seres humanos sobre a Terra? H aproximadamente 3 milhes de anos. Parece muito, mas no , se considerarmos que a vida no planeta tem mais de 3 bilhes de anos. Ao longo do tempo, os seres sofreram transformaes, dando origem a vrias espcies. Esse processo chama-se evoluo. A vida humana descende, por evoluo, daqueles primeiros seres vivos microscpicos. Coleo De Mos Dadas, Editora Scipione. De acordo com o texto, os seres vivos sofreram vrias transformaes, dando origem s vrias espcies, num processo que se chama ( ( ( ( )Histria da humanidade. )Formao do planeta. )Vida humana. )Evoluo.

Havia um trabalho a ser feito, e Todo o Mundo achou que Algum o faria. Qualquer Um poderia t-lo feito, mas Ningum o fez. No final, Todo o Mundo culpou Algum porque Ningum fez o que Qualquer Um poderia ter feito. Qual das alternativas abaixo melhor serviria como ttulo para o texto acima? ( )Fbula da preguia. ( )Jogo do empurra-empurra. ( )Responsabilidade.

( )Deixe como est para ver como fica. Mundo mudo Mila Ramos O velho que bateu minha porta no queria po, nem roupa. Nem queria dinheiro! Ele queria papo, queria conversar. Ah! O mundo mudo... Coleo De Mos Dadas Editora Scipione. A expresso Nem queria dinheiro ! causou autora ( ( ( ( )alegria. )espanto. )satisfao. )hesitao.

Como Grande o Meu Amor por Voc Roberto Carlos Eu tenho tanto para lhe falar Mas com palavras no sei dizer Como grande o meu amor por voc E no h nada para comparar Para poder lhe explicar Como grande o meu amor por voc Nem mesmo o cu nem as estrelas Nem mesmo o mar e o infinito No maior que o meu amor Nem mais bonito Me desespero a procurar Alguma forma de lhe falar Como grande o meu amor por voc Nunca se esquea nem um segundo Que eu tenho o amor maior do mundo Como grande o meu amor por voc www.letras.terra.com.br Qual palavra destacada nas estrofes abaixo indica a ideia de tempo?

Me desespero a procurar Alguma forma de lhe falar. Nunca se esquea nem um segundo Que eu tenho o amor maior do mundo. Eu tenho tanto para lhe falar Mas com palavras no sei dizer. E no h nada para comparar Para poder lhe explicar.

De acordo com a histria em quadrinhos, quem se encontra doente? ( ( ( ( )a menina Mafalda. )o planeta Terra. )um amigo de Mafalda. )um beb.

Ao ler a histria de Juninho, voc observa que ( ( ( ( )todos davam ateno ao Juninho. )ningum deu ateno ao Juninho. )o pai de Juninho deu toda a ateno a ele. )a me parou o que fazia para dar ateno ao Juninho.

Lendo com ateno, percebemos que as cartas no foram entregues pela autora. Qual a razo? ( ( ( ( )no tinha a quem entregar. )por falta de coragem da autora. )foram extraviadas pelo caminho. )autora desistiu de entregar.

CARTA 1 Rio de Janeiro, 2 de agosto de 2010.

Querida amiga Denise, Como tem passado? Aqui em casa, estamos todos bem. Sinto muitas saudades, mas estou trabalhando muito. Ento, s poderei te visitar nas frias. Espero notcias suas, viu? Beijos Silvia CARTA 2 CORREIO Oi, pessoal! Gosto muito de ler as reportagens e de fazer os passatempos da revista. Por favor, publiquem matrias sobre atividades culturais com entrada grtis. PAULA CARDOZO Iraj Rio de Janeiro CARTA 3 Rio de Janeiro, 28 de julho de 2010. FILMES Adorei a reportagem que vocs publicaram sobre filmes que crianas gostam de assistir. Acho muito importante vocs se preocuparem com o universo infantil. Este jornal tem contribudo muito com os professores em suas aulas. Kelly Cristina professora 23 anos Adaptado de Cadernos de Apoio e Aprendizagem Lngua Portuguesa, 4 ano, volume 1, SP. Lendo os trs textos com ateno, podemos concluir que ( )As cartas 2 e 3 so cartas pessoais, enquanto a carta 1 de um leitor (revista ou jornal). ( )A carta 2 uma carta pessoal. ( )A carta 1 uma carta pessoal, enquanto as cartas 2 e 3 so cartas de leitores (revista e jornal). ( )A carta 3 uma carta pessoal.

Na Escola Paulo de Tarso, foi realizada uma pesquisa para saber qual turma estava lendo o maior nmero de livros emprestados pela Sala de Leitura da Escola. Susan era responsvel por coletar a quantidade de cada turma. Para facilitar, criou o grfico acima. Observando o grfico, podemos afirmar: a turma que mais leu livros foi a ( ( ( ( )501. )301. )401. )201.

A partir da leitura do texto, percebemos que ( ( ( ( )um )um )um )um convite para uma amiga. bilhete para o namorado. dirio. convite de aniversrio.

A pessoa que escreveu essa carta foi ( ( ( ( )a me de Mariana. )Mariana. )uma amiga de Mariana. )Helena.

O destinatrio dessa carta (pessoa para quem a carta foi enviada) foi ( )a me de Mariana.

( )Mariana. ( )Helena. ( )a tia de Mariana.

As pessoas podem comunicar-se entre si por vrios meios: carta, bilhete, correio eletrnico (e-mail), telefonema etc. Lendo os textos 1 e 2, percebemos que os dois amigos esto se comunicando por ( ( ( ( )bilhete. )correio eletrnico. )carta. )telefonema.

Analisando os textos 1 e 2, conclumos a opinio dos autores sobre a gripe A: ( )O primeiro autor concorda com o adiamento do incio das aulas. J o segundo autor prefere que as frias no sejam prolongadas. ( )Os dois autores preferem o adiamento do incio das aulas. ( )Os dois autores preferem que as frias no sejam prolongadas. ( )O primeiro autor contra o prolongamento das frias escolares, enquanto o segundo autor a favor, ou seja, concorda com o adiamento do incio das aulas.

O computador de Maurcio deu um problema. Ele tem que entregar ao seu chefe a lista dos funcionrios da empresa em ordem alfabtica. Vamos ajud-lo?

Marque nas questes abaixo qual est com os nomes em ordem alfabtica:

( ( ( (

)Carlos, Antnio, Dbora, Edna, Sueli, Maria, Letcia. )Antnio, Carlos, Dbora, Edna, Letcia, Maria, Sueli. )Sueli, Maria, Letcia, Edna, Dbora, Antnio, Carlos. )Maria, Dbora, Sueli, Letcia, Edna, Carlos, Antnio.

Fbula narrao em que as personagens, em sua maioria, so animais.

Cartunista - profissional que cria e desenha histrias em quadrinhos. Essa fbula de Esopo, O Leo e o Rato, foi transformada em histria em quadrinhos por um cartunista. Observe a ao que ocorre em cada quadro. Agora, responda qual dos ditados populares abaixo melhor traduz a mensagem dessa histria: ( ( ( ( )Quemconta um conto aumenta um ponto. )Mais vale um pssaro na mo que dois voando. )Devagar e sempre se vai ao longe. )Uma boa ao ganha outra.

A cigarra e a formigaLa Fontaine Depois de passar o vero inteiro cantando, a cigarra ficou sem nada para comer no inverno; no havia nenhuma migalha em lugar nenhum, nem um pedacinho de minhoca ou de mosca. Morrendo de fome, ela foi correndo bater porta da vizinha, a formiga, pedir alguma coisa para comer e sobreviver ao inverno, s at a primavera chegar, e disse: Pagarei tudinho antes do outono, com juros e tudo, dou-lhe a minha palavra. A formiga perguntou, ento, cigarra pedinte: E o que voc fez durante o vero? Cantei, para todos ouvirem, noite e dia. Espero que no se incomode.

Cantou? Eu trabalhei de sol a sol! E voc simplesmente cantou? Ento passe o inverno danando! Texto extrado de Cadernos de Apoio e Aprendizagem Lngua Portuguesa, 4 ano, volume 1, SP. De acordo com o texto, a cigarra passou o inverno cantando. na primavera, pagar a dvida com a formiga. passou cantando todo o vero. queria algo para comer e sobreviver at o outono. Na expresso Cantou?, a formiga passa um sentimento de ( ( ( ( )indignao. )tristeza. )alegria. )dvida.

Morrendo de fome, ela foi correndo bater porta da vizinha. A palavra ela na frase substitui o seguinte nome: ( )formiga. ( )cigarra. ( )vizinha. ( )porta. Sem barra Jos Paulo Paes Enquanto a formiga carrega comida para o formigueiro, a cigarra canta, canta o dia inteiro. A formiga s trabalho. A cigarra s cantiga. Mas sem a cantiga da cigarra que distrai da fadiga, seria uma barra o trabalho da formiga! Texto extrado de Cadernos de Apoio e Aprendizagem Lngua Portuguesa, 4 ano, volume 1, SP. No poema, a palavra que rima com formigueiro

( ( ( (

)comida. )inteiro. )Fadiga. )trabalho.

A opinio do autor Jos Paulo Paes sobre a histria da cigarra e da formiga a de que a cigarra muito preguiosa e no ajuda em nada a formiga. ( )a formiga to preguiosa quanto a cigarra. ( )a cigarra cantando ajuda no trabalho da formiga, pois a distrai com sua msica. ( )(a cigarra s atrapalha a formiga. A cigarra e as formigas Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de trigo. Depois de uma chuvarada, os gros tinham ficado completamente molhados. De repente aparece uma cigarra: Por favor, formiguinhas, me deem um pouco de trigo! Estou com uma fome danada, acho que vou morrer. As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra os princpios delas, e perguntaram: Mas por qu? O que voc fez durante o vero? Por acaso no se lembrou de guardar comida para o inverno? Para falar a verdade, no tive tempo respondeu a cigarra. Passei o vero cantando! Bom... Se voc passou o vero cantando, que tal passar o inverno danando? disseram as formigas, e voltaram para o trabalho dando risada. Moral da histria: Os preguiosos colhem o que merecem. Fonte: Fbula de Esopo traduzida por Heloisa Jahn. No primeiro pargrafo, a expresso em negrito Depois de uma chuvarada, os gros tinham ficado completamente molhados. d ideia de: ( ( ( ( )tempo. )lugar. )causa. )explicao.

O texto acima uma bula de remdio. Sua inteno ( ( ( ( )transmitir um recado para algum. )dar informaes acerca de um medicamento. )realizar a compra de um remdio. )ensinar a fazer um remdio.

Potyra (As lgrimas eternas) A linda e meiga Potyra amava o jovem e valente chefe da tribo, o guerreiro Itajib, o brao de pedra. Ambos encontravam-se, frequentemente, nas areias brancas do rio, onde permaneciam durante horas admirando a natureza e trocando juras de amor, enquanto aguardavam o casamento. Certo dia, veio a guerra. A tribo foi atacada por inimigos, partindo Itajib para a luta. Ansiosa, Potyra esperava sua volta caminhando s margens do rio. Muito tempo depois, os guerreiros regressaram informando jovem que o chefe guerreiro havia morrido. Inconsolvel, Potyra voltava todos os dias praia a chorar sua grande perda. Sensibilizado com sua dor, Tup, o Deus do Bem, transformou suas lgrimas em diamantes. Desta maneira, as guas levavam as preciosas pedrinhas at a sepultura do guerreiro como prova do seu eterno amor. ANDRADE E SILVA, Walde-Mar de. Lendas e Mitos dos ndios Brasileiros. So Paulo: FTD, 1999. Potyra esperava a volta do guerreiro Itajib: ( ( ( ( )procurando diamantes. )admirando a natureza. )trocando juras de amor. )caminhando s margens do rio.

No trecho Inconsolvel, Potyra voltava todos os dias praia a chorar sua grande perda., a expresso em destaque significa chorar: ( )o desencontro dos guerreiros. ( )as dificuldades da vida. ( )a morte de seu amor. ( )as tristezas da guerra.

A finalidade do texto acima : ( ( ( ( )confirmar o pagamento da passagem. )exibir a numerao de srie do talo. )divulgar o nome da empresa de transporte. )fornecer o contato telefnico da empresa.

Novelas Paulistanas Quantos minutos ainda? Oito. Biagio alcanou a bola. A, Biagio! Foi levando, foi levando. Assim, Biagio! Driblou um. Isso! Fugiu de outro. Isso! Avanava para a vitria. Salame nele, Biagio. Arremeteu. Chute agora! Parou. Disparou. Parou. A! Reparou. Hesitou. Biagio! Biagio! Calculou. Agora! Preparou-se. Olha o Rocco! agora. A! Olha o Rocco! Caiu. CA VA LO! Prrrrii! Pnalti! MACHADO, Antnio de Alcntara. Novelas paulistanas. 7. ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1981. p.33. O texto Novelas Paulistanas faz a narrao de: ( )uma perseguio. ( )uma corrida de automveis. ( )uma partida de futebol.

( )um jogo de queimado Infncia Eu tenho oito anos e j sei ler e escrever. Por isso, ganhei de presente a histria de Peter Pan. As aventuras dele com o Capito Gancho e o jacar que engoliu um relgio at que so engraadas. Mas achei uma bobagem aquela mania do Peter Pan de querer ficar sempre menino. J imaginaram se todos quisessem ficar sempre pequenos e nunca mais crescer? A quem ia cuidar da gente? Fazer comida, passar pito, mandar tomar banho, dizer que hora de ir pra cama? Sarar a gente da dor de barriga e da dor de dente? LISBOA, Henriqueta et al. Varal de Poesia. 1 ed. So Paulo: tica, 2003, p.35. Percebe-se que o narrador uma criana no trecho: As aventuras dele com o Capito Gancho... ... mania do Peter Pan de querer ficar sempre menino. Eu tenho oito anos e j sei ler e escrever. ... se todos quisessem ficar sempre pequenos. No trecho As aventuras dele com o Capito Gancho, a palavra sublinhada referese ao: ( ( ( ( )jacar. )menino de 8 anos. )Peter Pan. )relgio.

O sapo e o boi H muito, muito tempo, existiu um boi imponente. Um dia, o boi estava dando seu passeio da tarde quando um pobre sapo todo mal vestido olhou para ele e ficou maravilhado. Cheio de inveja daquele boi que parecia o dono do mundo, o sapo chamou os amigos. Olhem s o tamanho do sujeito! At que ele elegante, mas grande coisa: se eu quisesse tambm era. Dizendo isso o sapo comeou a estufar a barriga e em pouco tempo j estava com o dobro de seu tamanho natural. J estou grande que nem ele? perguntou aos outros sapos. No disseram de novo os outros sapos , e melhor voc parar com isso porque seno vai acabar se machucando. Mas era tanta a vontade do sapo de imitar o boi que ele continuou se estufando,

estufando, estufando at estourar. Moral da histria: Seja sempre voc mesmo. Fbulas de Esopo. Compilao de Russell Ash e Bernard Higton. So Paulo: Companhia das Letrinhas, 1994.p.14. O motivo que levou o sapo a estufar at estourar foi: ( ( ( ( )ficar com uma roupa elegante. )ficar igual aos outros sapos. )estar bonito para o passeio. )estar cheio de inveja do boi.

Nesta charge, o autor usou trs pontos de exclamao, na fala do personagem, para reforar o sentimento de: ( ( ( ( )afobao. )preocupao. )indignao. )tranquilidade

Baleia-sardinheira: enorme, veloz e superelegante! Um gigante dos mares, ainda misterioso para os cientistas, veio parar nas pginas da Cincia Hoje das Crianas: a baleia-sardinheira. Nesta edio, venha conhecer essa espcie e, de quebra, aprender muito mais. Saiba como as cores e as formas so importantes para a sobrevivncia de diferentes animais, descubra como se forma o solo e encontre muitas curiosidades sobre os cupins, os filhotes de tartaruga e at sobre o funcionamento da garrafa trmica. A Cincia Hoje das Crianas de maro traz ainda jogos, poesia, dicas de leitura e muito mais. Confira! Adaptado de http://chc.cienciahoje.uol.com.br/revista/revista-chc-2010/210. No trecho (...) venha conhecer essa espcie e, de quebra, aprender muito mais, a palavra em destaque refere-se a

( ( ( (

)Nesta edio. (linha 3) ) baleia-sardinheira. (linha 2) ) das Crianas. (linha 2) )Um gigante dos mares. (linha 1)

portugus 4 e 5 ano prova RIO

Você também pode gostar