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Projeto de Pesquisa - Motivação e Leitura

Este documento analisa como imagens ilustrativas podem influenciar a motivação e preferência pela leitura entre universitários. Ele busca investigar se o uso de estratégias visuais complementares ao texto aumentam o interesse e compreensão dos alunos, e se imagens diretamente influenciam a motivação para leitura. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias que melhorem o aprendizado por meio da leitura.

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Projeto de Pesquisa - Motivação e Leitura

Este documento analisa como imagens ilustrativas podem influenciar a motivação e preferência pela leitura entre universitários. Ele busca investigar se o uso de estratégias visuais complementares ao texto aumentam o interesse e compreensão dos alunos, e se imagens diretamente influenciam a motivação para leitura. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias que melhorem o aprendizado por meio da leitura.

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A INFLUNCIA DE IMAGENS ILUSTRATIVAS COMO FATOR MOTIVACIONAL PREFERNCIA DE LEITURA EM UNIVERSITRIOS

PROBLEMA

Estmulos visuais, ilustrativos, inseridos no decorrer dos textos, motivam mais a leitura e consequente compreenso dos textos em universitrios de uma universidade no municpio de nova Iguau no estado do Rio de Janeiro?

HIPTESE

Se for utilizado uma estratgia visual de leitura como coadjuvante, complementando o texto, para melhor interpretao e compreenso do contedo, ento a motivao desta leitura por parte dos alunos universitrios aumentar? Estratgias visuais interferem na motivao da leitura em universitrios?

JUSTIFICATIVA

A universidade, nos tempos atuais, se preocupa com o processo ensino-aprendizagem e com a perspectiva da autonomia dos estudantes. Desta forma, a motivao passa a ser um elemento importante da representao desta aprendizagem dos alunos em suas relaes com os contedos tericos apresentados. No entanto, esta motivao vem sendo constantemente questionada pelos docentes, principalmente no que se refere ao hbito da leitura e aquisio de conhecimentos tericos. Vrias tentativas de adequao do contedo textual j foram descritas pela pedagogia, com o objetivo de despertar um interesse maior dos estudantes pela leitura, partindo desse pressuposto, pesquisaremos o nvel motivacional dos estudantes universitrios diante de estratgias visuais (imagens ilustrativas) e apenas o texto escrito sem os recursos de imagens, no interesse pela leitura, justificando assim a relevncia desta pesquisa para tentar desenvolver melhores estratgias e recursos para estimular o interesse pela leitura e compreenso do contedo implcito dos textos, melhorando assim, no s aspectos cognitivos como tambm, biopsicossociais dos estudantes.

OBJETIVOS

- Analisar se a presena de ilustraes interfere diretamente na motivao para leitura dos universitrios; - Analisar a porcentagem de universitrios que conseguem compreender o assunto abordado no texto com e sem as imagens. -Traar um perfil dos leitores universitrios do campus Nova Iguau da Universidade Estcio de S; -Contribuir para o desenvolvimento de novas estratgias visuais para aumentar o interesse pela leitura e em conseqncia melhorar a aprendizagem em si.

FUNDAMENTAO TERICA

Em nossa sociedade, a busca pela informao, pelo conhecimento tem sido um processo contnuo, seja pela percepo de que sem eles o indivduo ficaria excludo socialmente, de que com estes no permaneceria no estado de ignorncia neste novo contexto informacional, marcado visivelmente pelo uso intensivo das tecnologias de informao e de comunicao. O conhecimento pode ser encontrado atravs da leitura e esta, por sua vez, possibilita formar uma sociedade consciente de seus direitos e de seus deveres; possibilita que estes tenham uma viso melhor de mundo e de si mesmos. Pode-se afirmar que a aprendizagem acontece por um processo cognitivo imbudo de afetividade, relao e motivao. Assim, para aprender imprescindvel poder faz-lo, o que faz referncia s capacidades, aos conhecimentos, s estratgias e s destrezas necessrias, para isso necessrio querer faz-lo, ter a disposio, a inteno e a motivao suficientes (MEDEL, 2009). Para ter bons resultados acadmicos, os alunos necessitam de colocar tanta voluntariedade como habilidade, o que conduz necessidade de integrar tanto os aspectos cognitivos como os motivacionais. A motivao um processo que se d no interior do sujeito, estando, entretanto, intimamente ligado s relaes de troca que o mesmo estabelece com o meio, principalmente, seus professores e colegas. Nas situaes escolares, o interesse indispensvel para que o aluno tenha motivos de ao no sentido de apropriar-se do conhecimento (LIMA, 2008).

A autora Bock (1999, p. 120) destaca que a motivao continua sendo um complexo tema para a Psicologia e, particularmente, para as teorias de aprendizagem e ensino.

Ainda segundo a autora:


A motivao um fator que deve ser equacionado no contexto da educao, cincia e tecnologia, tendo grande importncia na anlise do processo educativo. A motivao apresenta-se como o aspecto dinmico da ao: o que leva o sujeito a agir, ou seja, o que o leva a iniciar uma ao, a orient-la em funo de certos objetivos, a decidir a sua prossecuo e o seu termo. A motivao , portanto, o processo que mobiliza o organismo para a ao, a partir de uma relao estabelecida entre o ambiente, a necessidade e o objeto de satisfao. Isso significa que, na base da motivao, est sempre um organismo que apresenta uma necessidade, um desejo, uma inteno, um interesse, uma vontade ou uma predisposio para agir. A motivao est tambm includo o ambiente que estimula o organismo e que oferece o objeto de satisfao. E, por fim, na motivao est includo o objeto que aparece como a possibilidade de satisfao da necessidade. (BOCK, 1999, p. 121).

Uma das grandes virtudes da motivao melhorar a ateno e a concentrao, nessa perspectiva pode-se dizer que a motivao a fora que move o sujeito a realizar atividades. Ao sentir-se motivado o individuo tem vontade de fazer alguma coisa e se torna capaz de manter o esforo necessrio durante o tempo necessrio para atingir o objetivo proposto. Bock (1999, p. 121) tambm afirma que a preocupao do ensino tem sido a de criar condies tais, que o aluno fique a fim de aprender. Diante desse contexto percebe-se que a motivao deve ser considerada pelos professores de forma cuidadosa, procurando mobilizar as capacidades e potencialidades dos alunos a este nvel. Torna-se tarefa primordial do professor identificar e aproveitar aquilo que atrai o aluno, aquilo do que ele gosta, como modo de privilegiar seus interesses. Motivar passa a ser, tambm, um trabalho de atrair, encantar, prender a ateno, seduzir o aluno, utilizando o que ele gosta de fazer como forma de engaj-lo no ensino. No nvel social podemos considerar a aprendizagem como um dos plos do par ensino-aprendizagem, cuja sntese constitui o processo educativo. Tal processo compreende todos os comportamentos dedicados transmisso da cultura, inclusive os objetivados como instituies que, especfica (escola) ou secundariamente (famlia), promovem a educao. Atravs dela o sujeito histrico exercita, usa utenslios, fabrica e reza segundo a modalidade prpria de seu grupo de pertencimento. (PAN, 1985, p. 16)

Assim, na concepo vygotskyana, o pensamento verbal no uma forma de comportamento natural e inata, mas determinado por um processo histrico-cultural e tem propriedades e leis especficas que no podem ser encontradas nas formas naturais de pensamento e fala. Segundo Vygotsky (1993 p.44), uma vez admitido o carter histrico do pensamento verbal, devemos consider-lo sujeito a todas as premissas do materialismo histrico, que so vlidas para qualquer fenmeno histrico na sociedade humana. Vygotsky (1991 p. 101) diz ainda que o pensamento propriamente dito gerado pela motivao, isto , por nossos desejos e necessidades, nossos interesses e emoes. Por trs de cada pensamento h uma tendncia afetivo-volitiva. Uma compreenso plena e verdadeira do pensamento de outrem s possvel quando entendemos sua base afetivo-volutiva. Para Vygotsky, a aprendizagem sempre inclui relaes entre as pessoas. A relao do individuo com o mundo est sempre medida pelo outro. No h como aprender e apreender o mundo se no tivermos o ouro, aquele que nos fornece os significados que permitem pensar o mundo a nossa volta. Veja bem, Vygotsky defende a idia de que no h um desenvolvimento pronto e previsto dentro de ns que vai se atualizando conforme o tempo passa ou recebemos influncia externa. (BOCK, 1999, p. 124). Com isso entende-se que o desenvolvimento do individuo um processo que se d de fora para dentro, sendo que o meio influencia o processo de ensino-aprendizagem. Segundo a concepo de Vygotsky se a aprendizagem est em funo no s da comunicao, mas tambm do nvel de desenvolvimento alcanado, adquire ento relevo especial alm da anlise do processo de comunicao anlise do modo como o sujeito constri os conceitos comunicados e, portanto, a anlise qualitativa das estratgias, dos erros, do processo de generalizao. Trata-se de compreender como funcionam esses mecanismos mentais que permitem a construo dos conceitos e que se modificam em funo do desenvolvimento. (VYGOSTSKY, 1991, p. 2). O professor deve descobrir estratgias, recursos para fazer com que o aluno queira aprender, deve fornecer estmulos para que o aluno se sinta motivado a aprender. Ao estimular o aluno, o educador desafia-o sempre, para ele, aprendizagem tambm motivao, onde os motivos provocam o interesse para aquilo que vai ser aprendido. fundamental que o aluno queira dominar alguma competncia. O desejo de realizao a prpria motivao, assim o professor deve fornecer sempre ao aluno o conhecimento de seus avanos, captando a ateno do aluno. A leitura, portanto, abre as portas para um aprendizado formal mais concreto.

Aprendizagem da leitura e da escrita est condicionada a diversos fatores, que podero contribuir para um bom ou ruim desempenho da aprendizagem leitora e para o desenvolvimento eficaz da linguagem escrita. A escrita apresenta em qualquer lngua aspectos da fala. A leitura deve ultrapassar a simples representao grfica e decodificao de smbolos, antes de tudo, uma compreenso e entendimento da expresso escrita. Fatos significativos, na sociedade, podem ser observadas j no sculo XVIII e apontam claramente um novo olhar sobre as prticas de leitura/Educao nos diversos espaos: [...] o aparecimento e difuso da leitura silenciosa, reduo do controle da Igreja, aparecimento do ensino laico, reconhecimento da importncia da alfabetizao, inveno da imprensa, tipo mvel, mercado editorial, aumento do interesse pela fico, aparecimento da Literatura Infanto Juvenil, no sculo XVIII, bem como a expanso do ensino pblico, alm do aparecimento do novo modelo econmico (MANGUEL (1987) apud BARRETO, 2006).

Deste modo, pensar, conhecer, saber, intuir e ousar so as mais recentes palavras que devem dominar o vocabulrio dos indivduos que compem a sociedade. Como obter um senso crtico seno mediante a leitura dos textos que atuam sobre: [...] os esquemas cognitivos do leitor. Quando algum l algo, aplica determinado esquema alterando-o ou confirmando-o, mas principalmente entendendo mensagens diferentes de seus esquemas cognitivos, ou seja, as capacidades j internalizadas e o conhecimento de mundo de cada um so diferentes. (KRIEGL, 2002). O leitor usa, simultaneamente, seu conhecimento de mundo e seu conhecimento de texto para construir uma interpretao sobre o que se l. Vale ressaltar que no basta apenas ler mais importante analisar, interpretar, conhecer para agregar valor atividade ou necessidade que se tem. Na seleo de determinado livro, revista ou jornal, existe uma inteno para justificar a escolha. fundamental a interao dos elementos textuais com os conhecimentos do eleitor. Quanto maior for a concordncia entre eles, maior a probabilidade de xito na leitura. O senso crtico melhor percebido com a escrita pois ao virtualizar a memria permitiu o desenvolvimento de uma tradio crtica, refinou as prticas de interpretao (IBICT, 1999).

A Percepo e anlise criticado texto.

leitura

um

processo de interao entre leitor e o texto

Alm disso, um bom leitor aquele que:


3.Separa palavras que no conhece; recorre a um dicionrio. 2.Procura a priori conhecer a biografia do autor para 4.Tenta discutir com algumsobre o texto; faz crticas e uma anlise deste.

entender a forma como este escreve. 1.L o texto duas ou trs vezes para fix-lo e compreend-lo 5.Anota as partes que lhe

interessam, com as referncias de autores e pginas para consulta.

melhor.

Por outro lado, se percebe uma realidade quanto ao leitor que no tem o hbito da leitura na escola, como afirmam Santoro e Confuorto (2006): [...] outro indicador lamentvel que extrapola o universo escolar e assenta-se na sociedade: mais de 70% da populao no Brasil no l jornais nem revistas e o restante, 30% varia muito no grau de compreenso de texto, de acordo com notcias na mdia, em geral. ntido que a populao, dentre as vrias iniciativas para a leitura, precisa compreender a importncia de se manter atualizada. Para tanto necessrio que esteja motivada a buscar informao de qualidade para acompanhamento das mudanas que esto acontecendo mundialmente e que tm uma interferncia significativa na conjuntura social, poltico, econmico e cultural do pas. Para tanto deve-se observar tambm a forma, o comportamento do professor no processo de motivao: [...] no consiste em que o professor diga: Fantstico! Vamos ler! Mas que elas mesmas o digam ou pensem. Isso se consegue planejando bem a tarefa de leitura e

selecionando com critrio os materiais que nela sero trabalhados, tomando decises sobre as ajudas prvias de que alguns alunos possam necessitar evitando situaes de concorrncia [...] e promovendo, sempre que possvel, aquelas situaes que abordem contextos de uso real, incentivem o gosto pela leitura e faam o leitor avanar em seu prprio ritmo para ir elaborando sua prpria interpretao situaes de leitura silenciosa [...] (KRIEGL, 2002). A presente pesquisa visa uma anlise da preferncia de estratgias visuais ilustrativas nos textos pelos alunos da Universidade Estcio de S Campus Nova Iguau/RJ e tambm a influncia dos mesmos no aspecto motivacional. O estudo breve e conciso, no qual participam 60 estudantes universitrios de diversos cursos e perodos, revelando atravs da anlise dos questionrios e entrevistas, uma reflexo acerca de estratgias visuais como coadjuvantes no processo motivacional dos universitrios leitura de textos.

MTODO

Pesquisa exploratria, qualitativa e quantitativa, atravs de levantamento do comportamento dos sujeitos que se deseja pesquisar, em relao motivao para a leitura frente estmulos ilustrativos. Tempo de Durao: de Maro a Junho de 2012. Local: Universidade Estcio de S Campus: Nova Iguau-RJ. Sujeitos: Alunos universitrios de diversos cursos e perodos Procedimentos: Estudo de campo onde primeiro ser feita uma breve entrevista pessoal, aps esta, sero ofertados aos participantes dois (2) textos de igual contedo escrito (O mito da caverna de Plato), sendo que um deles ter algumas ilustraes complementares ao contedo do texto. O participante dever optar pela leitura de apenas um dos textos. Aps a leitura, ser aplicado o questionrio e aps este, ser assinado o termo de o consentimento livre e esclarecido. A anlise de dados ser feita de maneira qualitativa e quantitativa, sendo a proporcionalidade dos indivduos que optaram pelo texto 1, pelo texto 2, destes, quantos so homens e quanto so mulheres, curso de graduao, nvel de escolaridade (perodo do curso) dos indivduos que optaram por cada um dos tipos de textos, alm de grau de compreenso do contedo lido, divididos por gnero e idade. Cada pesquisador do grupo s poder realizar a pesquisa com 15 indivduos aptos; O pesquisador no poder intervir nas respostas, nem interromper o indivduo durante a leitura, esta dever ocorrer em sala fechada, livre de interferncias externas, onde o pesquisado permanecer sozinho at o final da leitura; O indivduo pesquisado no poder ser informado sobre o objetivo da pesquisa antes da leitura e resposta ao questionrio.

CRONOGRAMA

ETAPA/MS Delimitao do tema/ttulo Levantamento de bibliografia Elaborao das hipteses/objetivos/Problema Justificativa/Metodologia Elaborao do questionrios/ Aplicao Fundamentao terica Tratamento estatstico dos dados Relato de evidncia Finalizao aps correo.

MAR ABR MAI X X X X X X X X X X

JUN

JUL

X X X

REFERNCIAS BARRETO, ngela Maria. Leitura: Suas categorias de produo de sentidos nas novas e antigas formas de acesso informao. O ideal de disseminar: novas perspectivas, outras percepes. Salvador: EDUFBA, 2006. p. 55-76. BOCK, Ana M. Bahia (org). Psicologias: uma introduo ao estudo de Psicologia. 13 ed. So Paulo: Saraiva, 1999. INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO, CINCIA E TECNOLOGIA. A informao: tendncias para o novo milnio. Braslia, 1999. LIMA, Sandra Vaz. A Importncia da motivao no Processo da aprendizagem. . Artigonal-diretrios de Artigos Gratuitos. Acesso em: 11 maro 2012. Disponvel em : < http://www.artigonal.com/educacao-artigos/a-importancia-da-motivacao-no-processo-deaprendizagem-341600.html>. LURIA; LEONTIEV; VYGOTSKY e outros. Psicologia e Pedagogia: Bases Psicolgicas da Aprendizagem e do Desenvolvimento. So Paulo: Moraes, 1991. PAN, Sara. Diagnstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. 3 edio. Porto Alegre, Artes Mdicas, 1989. KRIEGL, Maria de Lourdes de Souza. Leitura: um desafio sempre atual. Revista PEC, Curitiba, v. 2, n.1, p. 1-12, jul. 2001-jul. 2002. MEDEL, C.R.M.A. Motivao na aprendizagem. Revista Iberoamericana de Educacin, v.49, n.7, 25 jun.2009. Disponvel em: <http://www.rieoei.org/jano/2141RavenaJANO.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2011. VYGOTSKY, L. S. A Formao Social da Mente. So Paulo, Martins Fontes, 1991. ___________. Pensamento e Linguagem. So Paulo, Martins Fontes, 1993.

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