II SEMINRIO DE ACSTICA
ARQUITETNICA CONTEMPORNEA
ACSTICA & ARQUITETURA
Consultor: Arqto. Nelson Solano Vianna
Geros Arquitetura Ltda
[email protected]tel./fax (11) 6976.10.64 cel.(11) 9910.07.34
www.geros.com.br
[email protected]
Tel. (11) 6976.10.64
Arq. Nelson Solano Vianna
O CONCEITO
DE CONFORTO
COMO A ARQUITETURA MANIPULA AS
VARIVEIS DO MEIO AMBIENTE?
POR MEIO DO PARTIDO ARQUITETNICO !
PARTIDO ARQUITETNICO UM CONJUNTO DE DIRETRIZES GERAIS
DE PROJETO QUE CONFORMAM A IDIA INICIAL DO MESMO, OU
SEJA, JUSTIFICAM E EXPLICAM O ESTUDO PRELIMINAR.
9 Tipologia arquitetnica e formal
9 Tecnologia construtiva
9 Relao exterior/interior, cheios e vazios
9 Implantao e Orientao
9 Relao funcional / espacial entre as diferentes atividades e espaos
QUAIS SO AS
CONSEQUNCIAS DAS
DECISES RELATIVAS AO
PARTIDO ARQUITETNICO
PARA OS ESPAOS, DO
PONTO DE VISTA DO
CONFORTO AMBIENTAL?
CONCEITO DE CONFORTO
MEIO AMBIENTE
(CLIMA) e MEIO
EXTERNO
(Objetivos, quantificveis)
ESTMULOS
Quantidade de luz: Lux
Temperatura do ar: C
Umidade Relativa: %
Ventos: m/s
Nvel de Rudo: dB(A)
com determinadas
caractersticas
SENSAES
1 Nvel de Conforto:
A RESPOSTA
FISIOLGICA AOS
ESTMULOS
AMBIENTAIS
Fonte: Arqto. Nelson Solano
CONCEITO DE CONFORTO
Conforto quando fazemos o
mnimo de esforo fisiolgico
em relao ao som (e luz, ao
calor e ventilao) para a
realizao de uma determinada
tarefa
PRODUTIVIDADE X TEMPERATURAS (C)
Dados obtidos da ADD Eletronics
EFEITOS DO
RUDO
Fonte: NR-15 Atividades e Operaes
Insalubres, Anexo n 1
Nvel de Rudo em
dB (A)
Mxima Exposio
Diria Permissvel
85
8 horas
86
7 horas
87
6 horas
88
5 horas
89
4 h e 30 m
90
4 horas
91
3 h e 30 m
92
3 horas
93
2 horas e 40 minutos
94
2 horas e 15 minutos
95
2 horas
96
1 hora e 45 minutos
98
1 horas e 15 minutos
100
1 hora
102
45 minutos
104
35 minutos
105
30 minutos
106
25 minutos
108
20 minutos
110
15 minutos
112
10 minutos
114
8 minutos
115
7 minutos
CONCEITO DE CONFORTO
Mas ser que podemos e
devemos interpretar o conceito
de CONFORTO somente com
estes parmetros ?
Como vocs definem
conforto ?
BEM ESTAR
ALGO
ACONCHEGANTE
SE SENTIR BEM
VOC
GOSTAR DO
AMBIENTE
SENSAO
AGRADVEL
QUANDO NOSSAS
NECESSIDADES
SO ATENDIDAS
QUANDO V. NO SE
SENTE INCOMODADO
ESTAR EM HARMONIA
COM O AMBIENTE
CONCEITO DE CONFORTO
A Arquitetura pode ser entendida como meio de se trabalhar a
relao Homem - Meio Ambiente, produzindo-se ESTMULOS e
colhendo-se SENSAES
(Fsicos, Objetivos, Quantificveis)
ESTMULOS
(SUBJETIVAS, dif.quantificveis)
SENSAES
+ EMOES
Quantidade de luz: Lux
Nvel de Rudo: dB(A)
Temperatura do ar: C
Umidade Relativa: %
Ventos: m/s
Avaliao que depende, no s da resposta
fisiolgica, mas:
da experincia anterior
da personalidade
do estado de nimo
da faixa etria
do gnero
de aspectos culturais e estticos
O grau de perturbao ou conforto depende da relao MENTE MEIO
O estmulo objetivo
A sensao subjetiva
Capela de Ronchamp,
Frana
Le Corbusier
COMO AVALIAR ESTA LUZ ??
...Decidi fazer a beleza pelo contraste. Acharei os complementares e estabelecerei um
jogo entre o bruto e o acabado, entre o espao e o intenso, entre a preciso e o acidental.
Farei as pessoas pensarem e refletirem. Esta a razo da violenta, clamorosa e triunfante
policromia das fachadas Le Corbusier
Gustavo viles arq. e light designer (Mxico)
A luz no ilumina s o objeto, ilumina o significado...
E ESTA ??
Conceito de conforto
Para atividades que tenham carter produtivo/
laborativo podemos definir conforto da seguinte
maneira:
Conforto quando fazemos o mnimo de esforo do
ponto de vista fisiolgico em relao ao som (e luz e
ao calor) para realizao de uma determinada
atividade.
Devemos agregar aspectos mais subjetivos a esta
definio principalmente para atividades que tenham
carter de estar, lazer e no laborativo.
O HOMEM APREENDE DO AMBIENTE ESTMULOS
FSICOS E OS TRANSFORMA EM SENSAES E EMOES
MAS PARA ACSTICA COMO PODERAMOS DEFINIR UM
POUCO MELHOR ESTES CONCEITOS DE CONFORTO...
OS DOIS TIPOS DE
PROBLEMAS
ACSTICOS E OS
OBJETIVOS DA
ACSTICA
Os dois tipos de problemas acsticos
1. OS QUE VISAM A ABTENO DE BOAS CONDIES DE
SOSSEGO E TRABALHO
Objetivo: a obteno de nveis de rudo internos mximos aceitveis - L em
dB(A) - estipulados pela norma NBR 10152
A reduo de L se d predominantemente pela adoo de medidas de
ISOLAMENTO acstico
Passos:
determino os nveis de rudo fora do ambiente estudado (fonte externa)
determino os nveis de rudo internos mximos aceitveis (norma)
determino a diferena entre ambos ( o quanto a envolvente dever isolar)
A acstica est no mbito do urbanismo e do edifcio (neste caso quando as
fontes so internas)
Exemplo: ESCRITRIOS, locais de trabalho em geral, habitao,
restaurantes, etc.
Os dois tipos de problemas acsticos
Variveis internas:
Dimenses do ambiente
Materiais e acabamentos de
Todas as superfcies
Volume e tipo de trfego,
velocidade
e caractersticas da via
Renvolvente em dB
Lfachada
Linterno em
Em dB (A)
dB (A)
Equipamentos:
liberao rudo
Distncia
Fontes de rudo externo:
tipo, potncia, intensidade, freqncia
Rudo
LEXT em dB (A)
USURIO
FUNO
Exigncias humanas e
funcionais (Norma)
ndices de conforto
Mobilirio
quantidade/rea
e acabamentos
Os dois tipos de problemas acsticos
2. OS QUE VISAM O BOM CONDICIONAMENTO ACSTICO DOS
AMBIENTES, OU SEJA, A BOA AUDIO
Objetivo: a obteno de boas condies de audibilidade (inteligibilidade) para
a palavra falada ou msica
Nestes casos a preocupao bsica com a ABSORO, portanto, com a
reverberao e a reflexo dos sons (boa distribuio dos sons pelo
ambiente).
Isto estaria ligado ao uso dos materiais e com a prpria forma e dimenso do
local.
A acstica essencialmente projeto do edifcio.
Exemplos: Teatros, Auditrios, Cinemas, Salas de Espetculo
PARA AUDITRIOS EMPRESARIAIS
O CRITRIO DE DESEMPENHO
ACSTICO DE SE EVITAR NVEIS
SONOROS MXIMOS DE FUNDO ,
OBVIAMENTE, O PRIMEIRO DOS
CRITRIOS DE PROJETO A SER
VERIFICADO. PORTANTO, A QUESTO
DO ISOLAMENTO A PRIMEIRA A SER
RESOLVIDA.
A PARTIR DA, O PROJETO ACSTICO
DE TEATROS COMEA.....
AS VARIVEIS DE
CONTEXTO E PROJETO
RELATIVAS ACSTICA
PRINCIPAIS VARIVEIS DO CONFORTO ACSTICO
Fonte: Arqto. Nelson
Solano
TIPOLOGIA
ARQUITETNICA
CLIMA
Ventos: direo, velocidade e frequncia
Pluviosidade
Acidentes geogrficos
Vegetao
ENTORNO
Zona de sombra acstica
Formas de transmisso do rudo:
por impacto(por vibrao)
Elementos de proteo externos:
e pelo ar
Elementos de proteo externos:
Barreiras acstica (material, tamanho, posio)Aberturas:
Quebra-sois (tamanho, posio
e tipo de material);
dimenso
Iluminao artificial:
Vegetao
(tipo,
dimenso
e
posio)
localizao
barulho dos reatores
tipologia
tipo de vidro
tipo de caixilho
manuteno
Obstruo:
Tempo de
dimenso, posio e material
reverberao
Rudo (propagao)
Fontes de rudo externo:
tipo, potncia, intensidade, freqncia
Distncia
Hora do dia
Elemento de
proteo interna
(tipo e material)
L
dB(A)
Edifcio :
atividade, partido
dimenses
ORIENTAO /
IMPLANTAO
Equipamentos:
USURIO
liberao rudo
atividade
MATERIAIS
exigncias humanas e funcionais
ndices de conforto
Propriedades Acsticas dos Materiais
e Componentes (externos e internos):
Mobilirio
incidncia
i
quantidade/rea
Reflexo
e acabamentos
t Absoro
internos
Transmisso
r
Coeficiente de resistncia acstica(isolamen
O PROJETO SNTESE E COMO TAL DEVE SER CONCEBIDO
CONCEITOS BSICOS
O QUE SOM E RUDO?
Som uma sensao auditiva causada por uma onda acstica.
Esta onda resulta de uma vibrao do ar devido a uma srie de
expanses e compresses. Esta vibrao se transmite desde a
proximidade da fonte at o ouvido rgo receptor.
O fenmeno acstico um fenmeno mecnico, ou seja,
mudanas de partculas. Portanto, a matria condio
necessria para a propagao do som.
VELOCIDADE DO SOM
Meio
Velocidade do som (m/s)
Ar mido (70%) a 20 C
347
Ar seco a 20 C
345
Vapor dgua
405
gua lquida
1.434
gua do mar
1.504
Rochas, alvenaria
2.500
Madeira
4.000
Ao
4.990
Vidro
5.000
Conceitos Bsicos - Unidades e Grandezas
Produo
Propagao
Audio
Fonte
Som (Fenmeno
Objetivo) fsico
Som (Fenmeno
Subjetivo)
Presso
Sonora*
Potncia
Sonora
Frequncia* Composio*
Intensidade *
(1)
Altura*
Timbre*
* Aspectos fsicos do som
(1) Aspectos fisiolgicos do som
(qualidades gerais do som)
CAPACIDADE DE FALA E AUDIO HUMANAS
Cachorro at 70.000 Hz
Capacidade de Ouvir
Morcego at 90.000 Hz
Infra-sons
Graves
Mdios
Agudos
100
Ultra-sons
8.000
20
250
2.000
20.000
Tambor de
Hertz (Hz)
=V/f
Tringulo de
orquestra
Capacidade de falar
orquestra
1000 Hz = 1K
2000 Hz = 2K
D0o DO1 DO2 DO3 DO4 DO5
DO6
DO7
FREQUNCIAS
F
32
10,8
64
5,4
128
2,7
256
512 1024 2048 4096
Hz - Frequncia
1,35 0,68 0,34 0,17 0,085 m - Comprimento de onda
para vel. do ar = 345 m/s
O som puro contem
uma s frequncia,
porm em geral os sons
que percebemos so
complexos, soma de
vrias ondas
superpostas.
A anlise espectral
informa sobre as
frequncias que contem
um som e os nveis de
presso sonora de cada
uma delas.
Fonte.Rer. Tectonica, n 14, p.6
INTENSIDADE OBJETIVA DO SOM
(Nvel Logartmico de Intensidade Sonora)
Recordao: a c = b
log a b = c
L = 10 log I
Sendo I0 = 10 12
dB
I0
W/m2, ento:
L = 10 (12 + log I)
dB
Propriedades
Logartmicas:
Relaes Logartmicas:Qdo. I igual a:
Log 10 = 1
10 I0 = 10 log I / I0 = 10 dB
Log 1 = 0
100 I0 = 10 log I / I0 = 20 dB
Log 10 n = n x log 10 = n
1000 I0 = 10 log I / I0 = 30 dB
Log ab = log a + log b
10.000 I0 = 10 log I / I0 = 40 dB
Log a / b = log a log b
2 x I0 = 10 log 2 I / I0 = 10 log 2 = 10 x 0,3 = 3dB
I0 = 0 dB
DIFERENA LOGARTIMICA DE L
L = 10 Log I1 / I2 resposta em dB
Diagrama para a composio de nveis sonoros
Fonte: JOSSE, Robert. La Acstica em la Construccin, p.24
DIFERENA LOGARTIMICA DE L
L = 10 Log I1 / I2 resposta em dB
SOMA LOGARTIMICA DE L
QUANDO A DIFERENA DE DOIS NVEIS SONOROS
L1 E L2 FOR DE:
0 A 1 dB = acrescentar 3 ao maior deles
2 a 3 dB = + 2
4 a 8 dB = + 1
9=0
DIFERENA LOGARTIMICA DE L
0 A 1 dB = + 3
EXEMPLO:
2 a 3 dB = + 2
Qual o valor da soma dos seguintes nveis
sonoros: 34, 41, 43 e 58 dB?
34
41
42
58
43
58
58
4 a 8 dB = + 1
9=0
E o valor resultante para 82 + 101 +
106 + 102 + 90 + 78 dB ?
82
101
101
108 dB
106
102
90
78
107
107
90
PERCEPO HUMANA
E EFEITOS DO RUDO
EFEITOS DO RUDO
Desde desconforto at situaes mais graves tais como:
Enjos e sonolncia
Dor de cabea
Perda da concentrao
Baixa da produtividade
Absentesmo
Insnia e estresse
Perda parcial ou total da audio
Consequncias no sistema nervoso central
Consequencias no sistema gastro-intestinal
Consequncias no sistema circulatrio e corao
O umbral da dor no
o nvel de presso
acstica acima do
qual se fica surdo.
Podem produzir-se a
surdez por exposio
prolongada a rudos
de intensidade
inferiores a 120 dB
O umbral da
audibilidade a
curva que representa
para cada frequncia
o valor mnimo de
nvel de presso
acstica susceptvel
de provocar uma
sensao auditiva
PERCEPCO HUMANA
EFEITOS DO
RUDO
Fonte: MARTINS, Joo Alcino.
Rudo Urbano Aspecto
Industrial, FAU USP/IPT, 1975.
CURVAS ISOFNICAS
Ou seja, de igual sensibilidade
(Fon = nvel subjetivo).
A capacidade de percepo o
ouvido humano varivel
com a frequncia e o nvel
sonoro. Ele mais sensvel a
frequncias mdias e altas.
A zona da palavra est situada na regio de
melhor sensibilidade do ouvido humano
(vai de 100 Hz a 8 K, portanto, pega 500
Hz a 5 K
Filtro A de ponderao
Para corrigir o Nvel de Intensidade Sonora Fsico (dB) para o
Nvel de Intensidade Sonora percebido pelo ouvido humano
(dBA) precisar fazer correes para mais e para menos
dependendo da frequncia.
O chamado Filtro A de ponderao :
125 Hz (-) 16
250 Hz (-) 9
500 Hz (-) 3
1000 Hz 0
2000 Hz (+) 1
4000 Hz (+) 1
Filtro A de ponderao
Quando vou ter de usar o filtro A de ponderao para nveis
sonoros??
Resposta: Toda vez que tiver de avaliar problemas de
ISOLAMENTO ACSTICO de materiais e componentes,
pois estes dados so fornecidos em dB
Renvolvente em dB
Lfachada
Linterno em
Em dB (A)
dB (A)
Percepo Humana a Diferenas
de Intensidade Sonora
Diferenas em dB (A) Mudanas na Percepo do Som
1
Imperceptvel
Muito pouco perceptvel
Claramente perceptvel
10
Cerca do dobro (ou metade)
20
Cerca de 4 vezes
Fonte: EGAN,David. Architectural Acoustics, McGraw Hill, 1988,, p.21
Resposta Estimada da Comunidade ao Rudo
Valor em dB(A) pelo
qual o Nvel sonoro
Corigido Ultrapassa
o nvel-critrio
Resposta Estimada da Comunidade
Categoria
0
5
10
15
20
Fonte: Norma NBR 10151 da ABNT
Nenhuma
Pouca
Mdia
Enrgicas
Muito Enrgicas
Descrio
No se observa reao
Queixas espordicas
Queixas generalizadas
Ao comuniotria
Ao comunirria vigorosa
EFEITOS DO RUDO
INTELIGIBILIDADE
Quando h o fenmeno do mascaramento (sobreposio de 2 sons) h
uma maior necessidade de aumento da intensidade para que a compreenso
ocorra. Na realidade o rudo de fundo reduz a sensibilidade do ouvido a
outros sons. (Tecnicamente o mascaramento o deslocamento do limiar da
audio em dB do som mascarado em funo da presena do som
mascarador).
Para a compreenso da palavra falada, as bandas de frequncias teis a
sua compreenso, de uma maneira simplificada, so as de 500, 1k e 2k
Se o rudo de fundo for igual ou maior que 12 dB em relao ao nvel de
conversao a compreenso nula, ou seja, a Inteligibilidade zero.
Abaixo de 16 dB a inteligibilidade total (I = 1). Entre esses dois valores
ela teria um valor intermedirio, ou seja, haveria perda de parte da
compreenso.
Interferncia na comunicao. Existem vrios ndices para classificar esta
interferncia. Normalmente acima de 50 dB para o rudo de interferncia j
perturbador. Um dos mais utilizados o SIL Speech Interference Level.
INTELIGIBILIDADE
Esta significa a porcentagem de articulao, ou seja,
o quo bem as pessoas ouvem o que falado ou o
quanto em porcentagem elas entendem do que foi
dito. Ela pode ser avaliada da seguinte forma:
85% ou mais condies muito boas de audio
75% - condies satisfatrias de audio
65% - condies aceitveis de audio, porm, o
escutar j se torna fatigante
55% ou menos condies insatisfatrias de
audio.
Ela funo do tempo de reverberao interno e da
distncia entre a pessoa que fala e a que ouve.
INTELIGIBILIDADE
Exemplo:
Para uma distncia de aproximadamente 0,90
- 1,0 m que seria uma distncia normal de
conversao entre pessoas num escritrio ou
entre os supervisores e os atendentes ou entre
estes ltimos, num Call Center, o limite mximo
de rudo interno aceitvel de 55 dB (A), valor
este fixado, portanto, em funo do fator
inteligibilidade.
Para AUDITRIOS a inteligibilidade estar
em funo:
Do tempo de reverberao
Dos nveis sonoros que chegam a cada fileira
FONTES DE RUDO
Nveis de Rudo de Diferentes Fontes
Fonte
Nvel
Sonoro
em dB(A)
Farfalhar de folhas, laboratrio de acstica e prova de rudo
Cochichos, jardim muito tranquilo, estdio de rdio isolado
Residncia de campo, auditrios escolares, interior grande igreja
Conversa em voz moderada, escritrio ou residncia tranquila
Rdio de cabeceira, residncia barulhenta
Escritrios comuns, conversa a um metro, ruas residenciais
5 a 10
10 a 20
20 a 30
30 a 40
40 a 50
50 a 60
Rua de trfego mdio, conjunto de cmara, escritrio barulhento
Orquestra sinfnica, rdio caseiro com excesso de volume
Buzina de automvel prxima, rua muito barulhenta
Passagem de trem subterrneo, calderaria
Motor de avio, trovo muito forte, rebitagem de chapa de ao
Limiar da dor
60 a 70
70 a 80
80 a 90
90 a 110
90 a 110
130
Nveis de Rudo de Diferentes Fontes X Nveis Subjetivos
Fonte
Rua de barulho mdio; pessoa falando a um metro
Nvel
Sonoro
em dB(A)
Nvel
Subjetivo
70
Moderado
Escritrio de barulho mdio, rdio com volume
mdio
Restaurante tranquilo; escritrio aberto com
tratamento acstico
60
Sala de aula (ideal); escritrio privado (ideal)
40
Teatro vazio
30
50
Tranquilo
Silencioso
Movimento de folhagem; estdio de rdio e TV
20
Deserto ou regio polar (sem vento); respirao
normal
Laboratrio de acstica (Cmara anecica); limiar
da audibilidade
10
0
Muito
Silencioso
Nvel de Rudo de Trfego Urbano
Tipo de Trfego
Nvel Sonoro dB(A)
Trfego Intenso
> 80
Trfego Mdio
65 - 80
Trfego Fraco
< 65
Como posso fazer para obter o valor do
rudo produzido pela minha fonte?
Ou adoto o valor estipulado pela literatura tcnica
Ou meo
Ou calculo matematicamente
Medies de Acstica - Ponto 1
Medio
Obra:
PONTOS
Ponto 1
Data
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Pico
Fbrica da Cultura
Vila Nova Cachoeirinha
Rua Franklin do Amaral, 1575 - So Paulo / SP
16/04/05
TEMPO EM SEGUNDO
10
20
30
40
50
74
76
74,5
63
69
61,5
67
67
68
69,5
78,5
73
68
63,5
62
65
76,5
78
69,5
72
65,5
68
61
62
63
58
68
65
70,5
72,5
68
65,5
58
66,5
69,5
75
77
64,5
66,5
65,5
70,5
67,5
68
68,5
66
68
72,5
69,5
73,5
69
85
60
60
63
64
76,5
65
64,5
65,5
72
63,5
74,5
Obs: Asfalto liso com buerio ao lado do ponto de nibus
Critrio de medio: 10
minutos, de 10 em 10
segundos, ou seja, 60
medies ao todo.
Matematicamente o jeito correto seria
converter cada L em I, somar todos os
60 valores, dividir por 60, achar o
Imedio e converter novamente para L
Medio
Valores de nveis sonoros para Produo (PONTO 2)
88,0
86,0
d B (A )
84,0
82,0
80,0
Valores de nveis sonoros em
dB(A)
78,0
76,0
74,0
Leq em dB(A) =
80
72,0
70,0
1
11
21
31
segundos*10
41
51
FORMAS DE TRANSMISSO
DO RUDO
Fenmenos Acsticos em Recintos
1. Incidente ou Direto
Fonte
2. Refletido
3. Absorvido por tratamento
superficial
4. Difuso ou Disperso
5. Difratado
6. Transmitido
7. Dissipado dentro
da estrutura
8. Conduzido pela estrutura
NVEIS MXIMOS DE
RUDO ACEITVEIS
Nveis de Rudo Aceitveis - Norma NBR-10152 ABNT
Nvel de Rudo Mximo Aceitvel
dB (A) - NC
Bancos
60
Escritrios (datilografia, escrita, diretoria, clculos, projetos,
leitura de plantas, sala de reunies, contabilidade)
Saguo principal e sala de espera
57
60
Mercados
75
Restarantes, bares e confeitarias:
Refeitrio
Copas e cozinhas
Lojas
Auditrios e anfiteatros
Salas de espetculos
Sala de espera
Gabinetes dentrios
Sala de espera
Sala de tratamento
Hospitais e consultrios mdicos
Enfermarias e quartos
Sala de operao
Lavanderia
60
65
60
38
60
60
40
40
35
65
Curvas de
Avaliao de
Rudo (NC)
Fonte: Norma 10.152
ABNT
Fonte: Norma 10.152 ABNT
Curva
63 Hz
125
Hz
250
Hz
500
Hz
1K
2K
4K
8K
15
47
36
29
22
17
14
12
11
20
50
41
33
26
22
19
17
16
25
54
44
37
31
27
24
22
21
30
57
48
41
36
31
29
28
27
35
60
52
45
40
36
34
33
32
40
64
57
50
45
41
39
38
37
45
67
60
54
49
46
44
43
42
50
71
64
58
54
51
49
48
47
55
74
67
62
58
56
54
53
52
60
77
71
67
63
61
59
58
57
65
80
75
71
68
66
64
63
62
70
83
79
75
72
71
70
69
68
Nveis de Presso Sonora em dB (A)
correspondentes s curvas de avaliao NC
(com tolerncia de + - 1 dB)
CLASSIFICAO DOS MATERIAIS
Classificao dos Materiais
Absorvedores
Isolantes
Tm caractersticas opostas em funo de suas dimenses, densidades, rigidez,
etc
Absorvedores
materiais macios, leves, flexveis
so aqueles que ao receber o som no o refletem, mas obsorvem-no
geralmente so maus isolantes
nos porosos: o som penetra nos poros abertos e refletido inmeras vezes, e
cada reflexo corresponde uma absoro. Ex.: carpete
nos fibrosos a absoro se d pelos movimentos das fibras. Ex.: l de rocha
parte da energia sonora atravessa o material
Isolantes
materiais rgidos, compctos, pesados
dificultam a passagem do som atravs dos fechamentos, refletindo-o
geralmente so maus absorvedores
o som no atravessa os fechamentos; estes que vibram, comportando-se
como fontes secundrias
comportam-se melhor para altas frequncia; quanto mais alta, maior a dificuldade
para o fechamento vibrar (as altas frequncias exigem grandes aceleraes, e a
massa um obstculo vibrao)
ABSORO SONORA
Esta avaliao tem de ser feita,
obviamente, por frequncia
Fonte: EGAN, D. Architectural Acoustics, 1988,p.42
Classificao dos Materiais - Exemplos
Rgido Pesado
Ex.: concreto: caracteriza-se pela grande refletncia e baixa absoro em todas as
frequncias.
Freq (Hz)
125
250
500
1000
2000
4000
0,01
0,01
0,02
0,02
0,02
0,03
Rgido Leve
Ex.: vidro: caracteriza-se pela transmisso em baixas frequncias e reflexo em
altas.
Freq (Hz)
125
250
500
1000
2000
4000
0,35
0,25
0,18
0,12
0,07
0,04
Porosos
Ex.: feltro, l de vidro: caracteriza-se pela absoro em altas frequncias.
Freq (Hz)
125
250
500
1000
2000
4000
0,15
0,30
0,70
0,85
0,90
0,90
ABSORO SONORA
DESCRIO DO MATERIAL
CARPETES E TAPETES
Tapete de 5 mm sobre base de feltro de 5 mm
Carpete 9 mm sobre concreto
CORTIA
Placa sobre superfcie slida
CORTINAS E TECIDOS
Cortina de algodo com dobras de 75% de sua rea
Cortina de algodao esticada (0,5 kg/m2)
FIBRAS MINERAIS
Fibra de vidro sobre parede
FORROS E TELHAS
Eucatex - Travertino
Hunter - Amstrong Ultima RH 90
Telhado fibrocimento
MADEIRA
Compensado de 5 cm
Compensado 3 mm a 5 cm da parede,enchimento la mineral
PLACAS ,PAINIS E DIVISRIAS
Ao perfurado 22% com 4,5 cm de l mineral
Eucatex sobre superfcie slida
PISOS
Borracha sobre superfcie slida
Cermica
POLTRONAS E CADEIRAS (VAZIAS)
Poltrona de teatro de madeira
Poltrona c/ assento mvel e encosto de molas, forrada de veludo
PBLICO - ASSENTOS
Adulto em p
Adullto sentado
REBOCOS
Argamassa de areia
SUPERFCIES REFLETORAS (Vide tb.Reboco)
Alvenaria lisa ou pintada
Azulejo
VRIOS
gua (piscina)
COEFICIENTES DE ABSORO
ESPESSURA
FREQUNCIAS (Hz)
(5 m m )
125
250
500
1000
2000
4000
FONTE
10
0,07
0,09
0,21
0,00
0,57
0,21
0,68
0,26
0,81
0,27
0,72
0,37
I Simpsio Brasileiro de Acstica
PRADO, Luis Cintra do. Acstica Arquitetnica
0,02
0,04
0,05
0,05
0,10
0,05
Parkin, P.H.: Acoustic Noise and Building
0,04
0,04
0,23
0,40
0,13
0,57
0,53
0,32
0,40
SILVA, Conrado: Elementos de Ac.Arquitetnica
SILVA, Conrado: Acstica
30
0,32
0,46
0,66
0,70
0,69
0,68
MINHANA, Jose P.Compndio Prtico AC Aplic.
12,7
19
0,3
0,32
0,01
0,3
0,34
0,25
0,76
0,01
0,25
0,87
0,01
0,18
0,86
0,01
0,46
0,84
I Simpsio Brasileiro de Acstica
Hunter Douglas
RIBA
6
53
0,60
0,61
0,42
0,65
0,35
0,24
0,12
0,12
0,08
0,10
0,08
0,06
MINHANA, Jose P.Compndio Prtico AC Aplic.
I Simpsio Brasileiro de Acstica
19
0,38
0,15
0,87
0,20
0,93
0,64
0,86
0,70
0,84
0,76
0,85
0,77
SILVA, Conrado: Elementos de Ac.Arquitetnica
RIBA
0,04
0,01
0,04
0,01
0,08
0,01
0,12
0,02
0,13
0,02
0,10
0,02
MINHANA, Jose P.Compndio Prtico AC Aplic.
PRADO, Luis Cintra do. Acstica Arquitetnica
0,01
0,20
0,01
0,29
0,02
0,28
0,03
0,31
0,05
0,32
0,06
0,34
SILVA, Conrado: Acstica
SILVA, Conrado: Acstica
0,19
0,09
0,33
0,18
0,44
0,19
0,42
0,17
0,46
0,06
0,37
0,05
SILVA, Conrado: Elementos de Ac.Arquitetnica
PRADO, Luis Cintra do. Acstica
0,04
0,05
0,06
0,08
0,04
0,06
PRADO, Luis Cintra do. Acstica
0,05
0,01
0,04
0,02
0,01
0,04
0,02
0,05
0,05
Parkin, P.H.: Acoustic Noise and Building
RIBA
0,01
0,01
0,01
0,01
0,02
0,02
SILVA, Conrado: Acstica
www.usp.br/fau/disciplinas/tecnologia - SOFTWARES DE CONFORTO, Banco De Dados De Acstica
ABSORO SONORA
DIFERENA DO COEF. DE
ABSORO
< 0,10
0,10 < < 0,40
> 0,40
EFEITOS PARA A MAIORIA
DAS SITUAES
Pouco (normalmente
no perceptvel)
Perceptvel
Considervel
250 + 500 + 1000 + 2000
NRC =
(Noise Reduction Coefficient)
Fonte: EGAN, D. Architectural Acoustics, 1988,p.43 -44
O NRC adota as freqs. ao
lado porque privilegia a fala
humana e a inteligibilidade.
O w a seguir mais
abrangente.
O w um coeficiente de absoro pela norma ISO enquanto o
NRC norma americana.
AUMENTO DO
NVEL SONORO
POR REFLEXO
ISOLAMENTO
SONORO E
DIMINUIO DO
L INTERNO POR
ABSORO
Fonte: EGAN, D. Architectural
Acoustics, 1988,p.42
2
Tratamento das Sups.
Reduo NR em 500 Hz
Duas
5 dB
Quatro paredes e Piso
8 dB
NR = 10 log A2 /A1
ISOLAMENTO SONORO
e
ESPECIFICAO
ISOLAMENTO
Frequncias
cm
kgf/m 2
VALOR MDIO
10,1
105
24
340
195
47
5
10
100
35
Graves
125
250
Mdias
500
1000
Altas
2000
4000
FONTES
ALVENARIA DE TIJOLO FURADO
7,50 cm de tijolo cermico furado com
revestimento de 1,3 cm de ambos os lados
36
British Standard Institute - BRI
ALVENARIA DE TIJOLO MACIO
Tijolo macio 20 cm + argamassa 2 cm 2 lados
xxx
46
50
53
57
xxx
CONCRETO E CIMENTO
Parede de concreto
GESSO
5,0 cm de argamassa de gesso
Chapas ocas de gesso
LAJES
Laje em concreto macia
MADEIRA
Madiera
Madeira Compensada
METAIS
Ao - cha pa plana ou corrugada
VIDROS
Vidro de janela
Tijolo de vidro
OUTROS MATERIAIS
Div. TERMOPLAC TP-660-RDP-2 revestida
c/ Eucaplac ou Duraplac
37
46
Centre Scientifique et Tecnique du Batiment - CSTB
61
British Standard Institute - BRI
Centre Scientifique et Tecnique du Batiment - CSTB
24
12
CTS 37
1,27
2,54
18
23
US Department of Transportation in RAMOS, Sueli
US Department of Transportation in RAMOS, Sueli
0,06
18
US Department of Transportation in RAMOS, Sueli
1,8 a 3,8
8
19
CTS 31
62
64
66
66
66
xxx
25
31
20-24
37
44
44
xxx
22
19
28
32
38
35
1 - DOW PROD.QUMICOS LTDA
Centre Scientifique et Tecnique du Batiment - CSTB
1 - ASBERIT S.A
O TL na literatura inglesa = Transmission Loss = ao nosso R e significam
Coeficiente de Isolamento Acstico (perda de transmisso) e so dados em dB, por
frequncia ou num valor mdio, por uma mdia ponderada. Ambos pressupem a
incidncia das ondas acsticas mais perpendicularmente superfcie. O Rw a seguir
pressupe um campo mais difuso e est sendo mais usado atualmente.
Fonte: Guia de Referncia
Acstica, ISOVER
EXEMPLOS DE
DIFERENTES
ISOLAMENTOS
Consultoria:
Geros
Arquitetura
PISO FLUTUANTE SALA DE DANA FABRICA DE CULTURA - SP
J
O
O
N
G
B
O
Forros Acsticos
Forros Acsticos
Forros Acsticos Luxalon
PAINIS ACSTICOS
Materiais absorventes
SONOFLEX
Materiais Absorventes
ILLBRUCK
ABSORO DE MATERIAIS POROSOS
100mm
50mm
25mm
O
AUMENTA COM A ESPESSURA (ACIMA) E COM A DENSIDADE
(ABAIXO de 20 a 60 Kg/m3). Exemplo: fibra de poliester
60 Kg/m3
CURVA DE ABSORO TPICA DE UM
MATERIAL ABSORVENTE INDEPENDENTEMENTE SE ELE COLOCADO JUNTO OU
AFASTADO DA PAREDE
Fonte: Revista Tectonica,n 14, p.10
20 Kg/m3
ABSORO DE MATERIAIS POROSOS
Fonte: Revista Tectonica,n 14, p.11
QUANDO UM
MATERIAL POROSO
REVESTIDO COM
UMA
SUP.IMPERMEVEL
LEVE SUAS
CARACTERSTICAS
DE ABSORO
SOFREM
ALTERAES
CONSIDERVEIS,
PODENDO SE
COMPORTAR COMO
UM ABSORVERDOR
DE MEMBRANA.
Acima: Painel de l de vidro recoberto com uma lmina de PVC ou com
uma capa de alumnio Kraft reforado.
ABSORVEDORES ESPECIAIS
Placas Vibrantes para o Tratamento de Paredes
Geralmente constitudos por painis leves, que atuam como membranas, provocando
reflexes em sentido contrrio; mesmo funcionamento de surdos e tambores
Energia incidente
Deformao da membrana
Resposta deformao produzindo uma onda
sonora em sentido contrrio
Funcionam melhor para baixas frequncias
ABSORVERVEDORES ESPECIAIS:
Ressoadores para o Tratamento de Paredes
O termo ressoador aplica-se de modo particular a todo slido co dotado de um
gargalo de comunicao com o exterior (garrafas); o ar interior funciona como uma
mola absorvedora.
Volume por furo
L
V
V
V
Fonte: JOSSE, R. Acustica em la
Construccin, p.282
PROJETO DE TEATROS E AFINS
Obteno de nveis mximos aceitveis pela norma: 35 - 38 dB (A)
Isolar bem do meio externo
Eliminao dos defeitos da forma (formas curvas e pararelas)
Determinao do Tempo timo de Reverberao por Frequncia
Equalizao do som definindo tudo que est dentro do espao (revestimentos
de pisos, paredes, forros, mobilirio, pessoas, etc.) com seus respectivos
coeficientes de absoro
Boa distribuio do som pelo local
Facilmente obtido para locais pequenos
PROJETO ACSTICO DE AUDITRIOS
Tempo de Reverberao (s)
2,5
Totimo mnimo
1,5
T real com tratamento
Totimo mximo
1
T sem tratamento
0,5
0
125 Hz
250 Hz
500 Hz
1K
Frequncia Hz
2K
4K
Consultoria:
Geros
Arquitetura
Tempos de Reverberao - Auditrio IBM
AUDITORIO IBM
Consultoria: Nelson Solano
Auditrio Bank of Boston, So Paulo
Projeto: Saturno Arquitetura
Consultoria Acstica: Arq.Nelson Solano
BIBLIOGRAFIA
ARIZMENDI, Luis Jesus. Tratado Fundamental de Acustica em la edificacion, Pamplona, Universidad de Navarra, 1980.
BARING, Joo Gualberto de Azevedo. Desempenho acstico de caixilhos de fachada no contexto do controle de poluio
sonora urbana. So Paulo, tese de doutoramento pela FAUUSP, 1990.
BASCHUK, Bernardo & DI MARCO, Silvia. Manual de acstica para arquitetos, Espao Editora, Buenos Aires, sd,s/p.
BRADSHAW, Vaughn. Building Control Systems, New York, Wiley, 1985.
BURRIS. Meyer Harold. Acoustics for architect, Reinhold Publishing Corporation, New York, 1957.
DE MARCO, Conrado Silva. Elementos de Acstica Arquitetnica,
DEL CARLO, Ualfrido. Acstica dos escritrios panormicos, tese de doutoramento pela FAU USP, 1972.
EGAN, M. David. Concepts in Architectural Acoustics, McGraw Hill, New York, 1972
JOSSE, Roberto. La acustica en la construccion, Editorial Gustavo Gili SA., Barcelona, 1975.
KNUDSEN, Vern O.& HARIS, Cyril M. Acoustical design in Architecture, Chapman & Hall ltd, London, 1950.
LAMORAL, R. Problemes dacoustique des salles et des studios.
MEISSER, MATHIAS. Acustica de los edifcios, ed. Tecnicos, Barcelona, 1973.
MEHTA, Madas & alli. Architectural Acoustics, Merril Prentice Hall, New Jersey, 1999, 446 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acstica Tcnica, Etegil, So Paulo, 1968.
PRIDES, SILVA. Acstica arquitetnica & Condicionamento de ar, Ed. Edtal, Belo Horizonte.
PRADO, Luiz Cintra. Acstica. FAUUSP, 1962, 128 p.
ROUGERON, Claude. Aislamento acustico y termico en la construccin, Ed. Tecnicos Associados, Barcelona,
1977, 301p.
SILVA, Prides. Acstica Arquitetnica, ed. Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte, 1971.
VIANNA, Nelson Solano. Arquitetura e Acstica, So Paulo, 2003.
WEISSE, Karlhans. Acstica de los locales: compendio para arquitetos e inginieros, Ed. Gili, Barcelona, 1956.