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Mistérios Ocultos, JA 06 11 2007

“Amai os vossos inimigos; fazei o bem a quem vos odeiam e orai pelos quwe vos perseguem e caluniam; para serem filhos de vosso Pai que está nos Céus, o qual faz erguer-se o seu sol sobre bons e maus, e faz chover sobre justos e injustos. Porque se não amais senão os que vos amam, que recompensa deve ter por isso? (Mateus, V: 44...)”.

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Mistérios Ocultos, JA 06 11 2007

“Amai os vossos inimigos; fazei o bem a quem vos odeiam e orai pelos quwe vos perseguem e caluniam; para serem filhos de vosso Pai que está nos Céus, o qual faz erguer-se o seu sol sobre bons e maus, e faz chover sobre justos e injustos. Porque se não amais senão os que vos amam, que recompensa deve ter por isso? (Mateus, V: 44...)”.

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MISTÉRIOS OCULTOS AOS
SÁBIOS E PRUDENTES
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20/06/2009

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António Martinho Fernandes

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MISTÉRIOS OCULTOS AOS SÁBIOS E PRUDENTES 1

Tema: Bem-aventurados os pobres de espírito;


Mistérios ocultos aos sábios e prudentes.
Fonte: E. S. E. ,VII: 7-10 - Mateus, XI: 25.

SÍNTESES:

7)- Naquele tempo respondendo disse Jesus: Graças te dou a ti, Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque
escondeste estas coisas dos sábios e prudentes, e as revelaste aos simples e pequeninos. (Mateus, XI: 25).

8)- Pode parecer estranho que Jesus renda graças a Deus por haver revelado essas coisas aos simples e
pequeninos, que são os pobres de espírito, ocultando-as aos sábios e prudentes, mais aptos,
aparentemente, a compreendê-las. É que precisamos entender pelos primeiros os humildes, os que se
humilham diante de Deus e não se consideram superiores aos outros; e, pelos segundos, os orgulhosos,
envaidecidos com o seu saber mundano, que se julgam prudentes, pois que eles negam a Deus, tratando-
o de igual para igual, quando não o rejeitam. Isso porque, na antiguidade, sábio era sinônimo de sabichão.
Assim, Deus lhes deixa a busca dos segredos da Terra, e revela os do céu aos humildes, que se inclinam
perante Ele.

9)- O mesmo acontece hoje com as grandes verdades reveladas pelo Espiritismo.

Certos incrédulos se admiram de que os Espíritos se esforçam pouco para convencê-los. É que eles se
ocupam dos que buscam a luz com boa fé e humildade...

O poder de Deus se revela nas pequenas como nas grandes coisas. Ele não põe a luz sob o alqueire,
mas a derrama por toda parte, cegos são os que não a vêem. Deus não quer abrir-lhes os olhos à força,
pois que eles gostam de tê-los fechados.

Chegará a sua vez, mas antes é necessário que sintam as angustias das trevas, e reconheçam Deus, e
não o acaso, na mão que lhes fere o orgulho...

Deus impõe condições, não se submete a elas. Ouve com bondade os que O procuram humildemente;
e não os que se julgam mais do que Ele.

10)- Deus, dir-se-á, não poderia tocá-los pessoalmente por meio de prodígios evidentes, perante os quais
o mais duro incrédulo teria de curvar-se? Sem dúvida que o poderia, mas nesse caso, onde estaria o seu
mérito, e ademais, de que serviria isso? Não os vemos diariamente recusar a evidencia, e até mesmo
dizer: Ainda que o visse, não acreditaria, pois sei que é impossível?...

Que adianta apresentar a luz a um cego? Seria preciso, pois, curar primeiro a causa do mal; eis porque,
como hábil médico, Ele castiga primeiramente o orgulho. Não abandona os filhos perdidos, pois sabe que,
cedo ou tarde, seus olhos se abrirão; mas quer o façam de vontade própria. “E então, vencidos pelos
tormentos da incredulidade, atirar-se-ão por si mesmos em seus braços, e como o filho pródigo lhe pedirão
perdão.”

PONDERAÇÕES:

Este estudo é bastante difícil, porque se trata de mistérios ocultos aos sábios e prudentes, e se
pergunta que mistérios seriam esses!

1
Estudo feito no Centro Espírita Joana d’Arc a 06/11/2007

2
Pois bem, pela seqüência das explicações seguintes, concluímos que Jesus falava de si e sua
autoridade e de ser sua missão abençoada por Deus, pois revela que todas as coisas lhe foram entregues
por seu Pai, que ninguém conhece o Pai senão o filho e se oferece a nos ajudar com convite:

“Vinde a mim, todos os que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei”. E explicando que seu jugo
era suave e o seu fardo leve. 2

Os humildes e os simples de coração se juntavam a Ele, para aprenderem e com sua instrução
exercitarem sua fé, e receberem de Jesus confiança em Deus e nas coisas espirituais e na presença de
Jesus sentir sua paz e bem estar.

Os mistérios deviam de ser também as revelações que Jesus revelava em seus ensinos, pois, Jesus
diz: “Pois vos digo que muitos profetas e reis desejariam ver o que vós vedes, e não o viram; e ouvir o que
ouvis, e não o ouviram”.3

Naquele tempo a educação em geral, até estudos superiores, era feitos pelos Tabernáculos e
Sinagogas, os sacerdotes ou a hierarquia sacerdotal eram os professores, os retentores da sabedoria e
conhecimentos, e eram orgulhosos por isso; tanto assim que quando Jesus curou um cego, os sacerdotes
o indagaram e o ex-cego perguntou: ”acaso vós quereis seguir Jesus”? E eles responderam: “Nós, porém
seguiremos Moisés”. (João, IX: 25-41).

Jesus trouxe a revelação do amor, ou seja, a lei do amor, que liberta as pessoas das leis sofisticadas de
Moisés, cujas leis exigidas pelos sacerdotes, eram de fardo pesado, difíceis de cumprir e Jesus proponha e
ainda propõe o fardo leve que é o amor, pois o amor cumpre todas as leis, mas como toda a sociedade
estava envolvida no sistema sacerdotal, poucos se atreviam a seguir Jesus, com seus ideais renovadores
e libertadores, o medo da perseguição sacerdotal ou de ser expulso das Sinagogas era geral; o povo mais
ignorante não tinha acesso a conhecimento que os ajudasse a se libertar, os Romanos também tinham
seus sistemas de opressão e o povo vivia com muito cuidado, e alguém que tivesse sua fé ou ideal
espiritual, tinha que exercer em segredo ou no secreto essa fé, essas eram as regras da sobrevivência.
4
O próprio Jesus foi expulso de sinagogas, incompreendido, desrespeitado e odiado, e qual a
verdadeira Doutrina do Cristo?

Vejamos a opinião de Lenis Denis no livro ‘Cristianismo e Espiritismo’, IV capítulo - A doutrina Espírita, -
edição da FEB. 7ª edição, 11/1978.

“Qual a verdadeira doutrina do Cristo?

- Os seus princípios essenciais acham-se claramente enunciados no Evangelho. “É a paternidade universal


de Deus e a fraternidade dos homens com as conseqüências morais que daí resulta; é a vida imortal a
todos franqueada e que a cada um permite em si próprio realizar o reino de Deus”, isto é, a perfeição, pelo
desprendimento dos bens materiais, pelo perdão das injúrias e o amor ao próximo.

Para Jesus, numa só palavra, toda a religião, toda a filosofia consiste no amor:

“Amai os vossos inimigos; fafei o bem a quem vos odeiam e orai pelos quwe vos perseguem e
caluniam; para serem filhos de vosso Pai que está nos Céus, o qual faz erguer-se o seu sol sobre bons e
maus, e faz chover sobre justos e injustos. Porque se não amais senão os que vos amam, que
recompensa deve ter por isso? (Mateus, V: 44...)”.

Desse amor o próprio Deus nos dá o exemplo, porque seus braços estão sempre abertos para o
pecador.

2
Mateus, XI: 27-30 - Lucas, X: 21-24.
3
Lucas, X: 24.
4
Lucas, IV: 14-32 - João, VIII: 59.

3
“Assim, vosso Pai que está nos Céus não quer que pereça um só desses pequeninos”.

O sermão da montanha resume em traços indeléveis, o ensino popular de Jesus. Nele é expressa a lei
moral sob uma forma que jamais foi igualada.

Os homens aí aprendem que não há mais seguros meios de elevação que as virtudes humildes e
escondidas.

“Bem-aventurados os pobres de espírito (isto é, os espíritos simples e retos), porque deles é o Reino
dos Céus.

Bem-aventurados os que choram, porque serão consulados... (Mateus, V: 1-12 - Lucas, VI: 20-25).
O que Jesus quer não é um culto faustoso, não é uma religião sacerdotal, opulenta de cerimônias e
práticas que sufocam o pensamento, não; é um culto simples e puro, todo de sentimento, consistindo na
relação direta, sem intermediário, da consciência humana com Deus, que é o seu Pai:

“É chegado o tempo em que os verdadeiros adoradores hão-de adorar o Pai em espírito e verdade,
porque tais que, também sejam os que o adoram, Deus é Espírito, e em espírito e verdade é que devem
adorar os que O adoram...”

(...). “A doutrina secreta ia mais longe. Sob o véu das parábolas e das ficções, ocultava concepções
profundas. No que se refere a essa imortalidade prometida a todos, definia-lhe as formas afirmando a
sucessão das existências terrestres, nas quais a alma, reencarnada em novos corpos, sofreria as
conseqüências de suas vidas anteriores e prepararia as condições do seu destino futuro. Ensinava a
pluralidade dos mundos habitados, as alternações de vida de cada ser: no mundo terrestre, em que ele
reaparece pelo nascimento, no mundo espiritual, a que regressa pela morte, colhendo em um e outro
desses meios os frutos bons ou maus do seu passado. Ensinava a íntima ligação e a solidariedade desses
dois mundos e, por conseguinte, a comunicação possível do homem com os Espíritos dos mortos que
povoam o espaço limitado”.

Daí o amor ativo, não somente pelos que sofrem na esfera da existência terrestre, mas também pelas
almas que em torno de nós vagueiam atormentadas por dolorosas recordações...

A lei da recordação acha-se indicada em muitas passagens do Evangelho e deve ser considerada sob
dois aspectos diferentes: a volta à carne, para os Espíritos em via de aperfeiçoamento; a reencarnação dos
Espíritos enviados em missão à Terra...”
**********
Um dos mistérios ocultos, que os sábios não entendiam, era a questão dos milagres, e hoje em dia é
uma questão deixada à parte, até porque é uma questão polemica e não adianta muito se trazer essa
questão a não ser para estudo, e é isso que a Doutrina Espírita faz, para poder determinar, se há milagres,
o que é milagre, se Deus derroga Suas Leis para fazer milagres, e se o Espiritismo faz milagres.

Então vamos pesquisar um pouco no livro: “A Gênese, capítulo, XIII: 1-4 e 15”:
Item, 1)- ..., Um dos caracteres do milagre propriamente dito, é de ser inexplicável, justamente pelo fato
de se realizar fora das leis naturais. E prendemo-nos tanto a essa idéia que, se um fato miraculoso chega a
encontrar explicação, dizemos que não é mais milagre, por mais surpreendente que ele seja...

Item, 2)- A ciência todos os dias opera milagres, nos olhos dos ignorantes. Que um homem realmente
morto retorne à vida por intervenção divina, é um verdadeiro milagre, por ser um fato contrário às leis da
natureza. Mas, se esse homem não tem senão a aparência de morte se há ainda nele um resto de
vitalidade latente, e se a ciência, ou alguma ação magnética, consegue reabilitá-lo, para as pessoas
esclarecidas é um fenômeno natural, mas aos olhos do vulgo ignorante o fato passará por milagroso...

Item, 3)- O maravilhoso, expulso do domínio da materialidade pela ciência, restringiu-se ao da


espiritualidade, seu último refúgio. O Espiritismo, demonstrando que o elemento espiritual é uma das
forças vivas da natureza - força que incessantemente atua juntamente com a força material - faz entrar os

4
fenômenos que disso resultam, para a esfera dos efeitos naturais, porque como os outros, estão sujeitos a
leis. Se o maravilhoso for expulso da espiritualidade, não terá mais razão de ser, e só então poder-se-á
dizer que o tempo dos milagres já passou. (Cap., I: ‘8).

Item, 4)- O Espiritismo vem, pois, por sua vez, fazer o que toda a ciência faz de inicio: revelar novas leis
e, conseqüentemente, explicar os fenômenos que dependem dessas leis.

O Espírito não é mais que a alma que sobreviveu ao corpo. É o seu principal, visto não morrer, ao
passo que o corpo não é senão um acessório que se destrói. Sua existência é, portanto, tão natural depois
da encarnação como durante ela. Está sujeito às leis que regem o princípio espiritual, assim como o corpo
está sujeito às que regem o princípio material. Mas, como esses dois princípios possuem uma afinidade
necessária como reage incessantemente um sobre o outro, resultando de sua ação simultânea o
movimento e a harmonia do conjunto, segue-se que a espiritualidade e a materialidade são as duas partes
de um mesmo todo, tão naturais uma quanto a outra, sendo que a primeira não é uma exceção, uma
anomalia na ordem das coisas.

(Item, 15)-..., A questão dos milagres propriamente ditos não é, pois, da alçada do Espiritismo, porém,
apoiando-se no raciocínio que Deus nada faz que seja inútil, ele emite esta opinião: Não sendo os milagres
necessários à glorificação de Deus, nada no Universo se afasta das leis gerais. Deus não faz milagres,
porque, como Suas Leis são perfeitas, Ele não tem necessidade de anulá-las. “Se existem fatos que não
compreendemos, é que ainda nos faltam os conhecimentos necessários”.

**********

Bem sabemos que Jesus disse que nada ficará oculto para sempre, 5 e muito dos ensinamentos de
Jesus estão a ser explicados pelo Espiritismo, pois, com as chaves que o Espiritismo nos trouxe, sobre os
atributos de Deus, a alma imortal, a reencarnação, a graduação espiritual, a multiplicidade de vidas e a
multiplicidade de mundos de várias graduações, etc., nós compreendemos que só com nossa evolução
aos poucos os mistérios ocultos, se vão abrindo para nós; por exemplo, o que era mistério no passado de
haver tantas diferenças nas pessoas, umas boas, outras más, umas inteligentes, outras não, umas
nascidas saudáveis outras doentes; agora sabemos que é conforme o mérito da pessoa, ou seja, do
Espírito e por isso, não é mais mistério, e por aí vai.

Sabemos que Jesus também, por algum tempo ensinou no Templo e na Sinagoga, pois vejamos em S.
João, cap., XVIII:

“E o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.

Jesus lhe respondeu: Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na Sinagoga e no Templo,
onde todos os judeus se ajuntam, e nada disse em oculto.

Para que me perguntas a mim? “Pergunta aos que ouviram o que é que lhes ensinei; eis que eles
sabem o que lhes tenho dito.” 6

**********
Então concluímos que como Jesus disse em oração, que Deus teria revelado aos pequeninos e aos
simples e escondido dos sábios, se percebe que os simples depositavam fé e não questionavam, e que os
orgulhosos nem queriam ouvir ou mesmo aprender, e como Jesus explicou ao sumo sacerdote, que nada
ensinou em oculto, eu então penso: Será que Jesus ensinava sobre reencarnação e que o sumo Sacerdote
considerava essa doutrina como exclusiva parte secreta ou oculta dos ensinos da sinagoga, sendo assim
Jesus estava divulgando ao mundo uma doutrina, que seria exclusiva dos mais iniciados do Templo. Será
por essas razões, que Jesus foi expulso de Nazaré e conseqüentemente da Sinagoga 7

5
Mateus, X: 26 - Lucas, XII: 2.
6
São João, XVIII: 19-21.
7
Lucas, IV: 14-32. - João, VIII: 59.

5
Será que Jesus recebeu perseguição 8 por ensinar ao povo o que Jesus considerava que o povo
deveria saber. Será que o sumo Sacerdote perseguia-o para proibi-lo,

Bem, Jesus mesmo dizia que falava para quem tem ouvidos para ouvir, Jesus falava muito em máximas
e parábolas e conceitos da vida real, em vez de um montão de regras, que não levam a lugar nenhum e
não tocavam na alma, e por isso suas palavras tinham vida e falava como quem tem autoridade e não
como os escribas. 9

Será que o oculto seria a vida futura da alma, pois os conceitos ensinados visavam muito ao futuro, tais
como: Dar a outra face, andar duas milhas a quem exigisse uma, fazer pazes com o adversário, vê não
peques mais; será que esses ensinos desse tipo ou contexto eram considerados ocultos por os Sacerdotes
não ensinar sobre a vida futura do Espírito exceto por méritos e castigos do tipo que hoje em dia se fala,
em Céu e Inferno ou até mesmo de Purgatório.

Esses ensinamentos da doutrina de Jesus, que eram mais que revelações reais, eram certamente
consideradas ocultas.

Porém, oculto pode se considerar como desconhecido ou não comprovado, mas hoje em dia, com as
revelações naturais e espíritas, já conhecemos muito do o que antigamente era considerado oculto, e
segundo Jesus disse: ”Dia virá em que não haverá nada oculto, mas tudo será divulgado”, é porque está
na vontade de Deus que nos seja revelado tudo, mas aos poucos, porque é essa a nossa capacidade de
compreensão, pois seja feita a Vontade de Deus, e agradeçamos a Ele, por o Espiritismo nos trazer
conhecimentos sobre Deus, sobre nós, sobre o futuro, e nos trazer fé e esperança no futuro, pois, que
Deus nos amparará sempre.

Bem, que Deus seja conosco, assim como outrora, hoje e sempre.

8
João, XV: 20.
9
Mateus, VII: 29.

6
“Vindeamim,
Todososqueestãocansadoseoprimidoseeu vosaliviarei”.
E explicandoqueseu jugoerasuaveeoseu fardoleve.” 1
OshumildeseossimplesdecoraçãosejuntavamaEle,
Paraaprenderemecomsuainstruçãoexercitaremsuafé,
E receberemdeJ esusconfiançaemDeusenascoisasespirituais,
E napresença deJ esussentir suapaz ebemestar.
Osmistériosdeviamdeser tambémasrevelações,
QueJ esusrevelavaemseusensinos,
Pois, J esus diz:
“Poisvosdigoquemuitosprofetasereisdesejariamver oquevósvedes,
E nãooviram; eouvir oqueouvis, enãooouviram”.2

1
Mateus, XI: 27-30 - Lucas, X: 21-24.
2
Lucas, X: 24.
Extrato do estudo ‘Mistérios Ocultos’, dado por Martinho no Centro espírita Joana d’Arc,
Situado à Rua Capitão Salustiano, São João de Meriti, RJ. a 06/ 11/ 2007.

7
8

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