Plano de Disciplinas
Plano de Disciplinas
s Realengo
PLANO DE DISCIPLINAS
CURSO GRADUAO EM TERAPIA OCUPACIONAL CAMPUS REALENGO
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 4
No h pr-requisitos EMENTA Estudo e anlise das repercusses do fato da morte (a finitude humana) sobre a vida do homem enquanto indivduo e sobre a vida social. Abordagem das diferentes concepes de sade ao longo da tradio da Filosofia Ocidental, do mundo antigo ao contemporneo. Crtica ao pensamento positivista na prtica em sade. OBJETIVO GERAL Favorecer a formao crtica do operador de sade, enfatizando o jogo de foras polticas, econmicas e sociais que constituem as prticas teraputicas, bem como o carter finito da existncia humana, a fim de construir uma conscincia tica, poltica e esttica do cuidado humanizado em sade. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas tericas expositivas dialogadas, leituras e anlise de textos ( ) Prtica e vdeo-debates. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares e trabalho de campo. BIBLIOGRAFIA BSICA ARANHA, Maria Lucia de Arruda et MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introduo Filosofia. So Paulo: Moderna, 2009. FOUCAULT, M. Microfsica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2007. RODRIGUES, Jos Carlos. Tabu da Morte. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho : estudo de psicopatologia do trabalho. So Paulo: Cortez Editora, 1992. MERLEAU-PONTY, M. O Corpo Como Expresso e a Fala. In: Fenomenologia da Percepo.So Paulo: Martins Fontes, 1999. PORTER, Roy. Das Tripas Corao: Uma Breve histria da Medicina. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2004. REGO, Srgio et PALACIOS, Marisa. A finitude humana e a sade pblica / Human finitude and public health. http://www.scielo.br/pdf/csp/v22n8/25.pdf RODRIGUES, Jos Carlos. Tabu do Corpo. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro de 2011 Novembro de 2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA Breve Histria da Teoria do Conhecimento. O mtodo cientfico. Tcnicas de leitura e construo de textos. Tcnicas para elaborao de trabalhos acadmicos. Tcnicas de pesquisa bibliogrfica. Introduo Pesquisa Cientfica. OBJETIVO GERAL Estimular o aluno a uma postura crtica-reflexiva sobre ensino-aprendizagem, mobilizando-o para aprender a aprender. Instrumentaliz-lo para o desenvolvimento de trabalhos acadmicos e para a pesquisa cientfica, facilitando sua utilizao no campo da prtica profissional. ABORDAGEM ABORDAGEM (X) Terica (X) Terica (X) Prtica (X) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares BIBLIOGRAFIA BSICA MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 9Ed. So Paulo, Altas, 2008. MEDEIROS, J B. Redao cientfica: Prtica de fichamentos, resumos, resenhas. So Paulo: Atlas, 2007. ANDRADE, M. M. Introduo metodologia do trabalho cientfico: elaborao de trabalhos na graduao. 6 Ed., So Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, R. O que cientfico? . So Paulo: Loyola, 2007 MINAYO, M.C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em sade. 10 Ed., SP/RJ: HUCITEC-ABRASCO, 2007 RUIZ, J. A. Metodologia Cientfica: guia para eficincia nos estudos. 6 Ed., So Paulo: Atlas, 2006 SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo. Cortez, 2006 THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ao. 16 Ed., So Paulo: Cortez Editora, 2007. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/ 2011 Novembro/ 2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 8
No h pr-requisito EMENTA A clula como unidade biolgica, sua composio qumica, suas principais organelas. Tcnicas e mtodos bioqumicos para o estudo da clula. Composio, estrutura molecular e transporte atravs das membranas biolgicas. Mecanismos de transduo de sinal. Processos de controle e transporte intra e extracelulares. Morfofisiologia dos tecidos orgnicos, Tecidos: epitelial de revestimento e glandular, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, sseo, muscular e nervoso. Anatomia e Fisiologia do sistema steo-mioarticular. Neuroanatomia funcional e Neurofisiologia Humana OBJETIVO GERAL Promover o conhecimento da morfofisiologia das clulas e dos tecidos humanos, bem como da Neuroanatomia e Neurofisiologia Humanas, desenvolvendo a base de conhecimentos necessrios para o aprendizado dos processos de sade e doena. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crtica de artigos; (x) Prtica Debates; Seminrios Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. Aulas prticas em laboratrio de histologia, biologia e anatomia. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares, desenvolvendo o contedo de forma concomitante, para o entendimento do funcionamento do organismo. BIBLIOGRAFIA BSICA AIRES, M. M. Fisiologia. 3Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DE ROBERTIS, E. D.; HIBS, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HALL, J. A.; GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia mdica. 5 Ed., So Paulo: Elsevier, 2006. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Bsica. 8 Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L. C. Biologia Estrutural dos Tecidos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. a LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P. et al Biologia Celular e Molecular, 5 Ed., Porto Alegre: Artmed, 2005. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clnica. 5 Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. So Paulo: Atheneu, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K., WALTER, P. Biologia Molecular da Clula. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
KAPIT,W.; MACEY, R.I.; MEISAMI, E. Fisiologia: um livro para colorir. So Paulo: Roca, 2004. LUNDY-EKMAN, L. Neurocincias Fundamentos para a reabilitao. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MORISCOT, A.S., CARNEIRO, J., ABRAHAMSOHN, P.A. Histologia para Fisioterapia e Outras reas da Reabilitao. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MITCHELL, A.W.M.; DRAKE, R.L.; VOGL, W. Grays Anatomia para estudantes. 1.ed. So Paulo: Elsevier, 2006. PALASTANGA, N.; FIELD, D.; SOAMES, R. Anatomia e movimento humano estrutura e funo. So Paulo: manole, 2000. SOBOTTA, J., WELSCH, U. Sobotta/Atlas de Histologia- Citologia, Histologia e Anatomia Microscpica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. WIDMAIER, E.P.; RAFF,H.; STRANG, K.T. Fisiologia humana Os mecanismos e funes corporais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Coordenadora do curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 4
No h pr-requisitos EMENTA Bioenergtica. Integrao e controle do metabolismo. Substratos nutricionais para o exerccio. Vias metablicas: Aminocidos, Protenas, Carboidratos e Lipdios. Bioqumica do sangue. pH e sistema tampo. Enzimas e coenzimas. Biofsica da gua e fluidos em sistemas biolgicos. Energia e corpo humano. Biofsica dos sistemas orgnicos. OBJETIVO GERAL Promover o conhecimento das bases bioqumicas e biofsicas para o entendimento dos processos biolgicos e do movimento humano. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crtica de artigos; Debates; (x) Prtica Seminrios; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Debates interdisciplinares para integrao do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BSICA DURAN, J.E.R. Biofsica: fundamentos e aplicaes. Makron Books, 2003. a LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P. et al Biologia Celular e Molecular, 5 Ed., Porto Alegre: Artmed, 2005 VOET, D. VOET, J. Bioqumica. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEVLIN, T.M. Manual de Bioqumica com correlaes clnicas. 6 ed. Editora Edgard Blucher, 2007. GARCIA, E. A.C. Biofsica. So Paulo: Sarvier, 2002. HENEINE, I. F. Biofsica bsica. So Paulo: Atheneu, 2002. MAUGHAN, R. GLEESON, M. As Bases Bioqumicas do Desempenho nos Esportes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. McARDLE, W.; KATCH, F. I. & KATCH, V. L. Fisiologia do exerccio: energia, nutrio e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
No h pr-requisitos EMENTA Estudo e reflexo crtica sobre a Histria da Terapia Ocupacional no mundo e no Brasil. OBJETIVO GERAL Proporcionar a compreenso de como foi e ainda constitudo o processo histrico da Terapia Ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (X) Terica Aulas tericas dialogadas. Vivncia do papel histrico do estudante de (x ) Prtica Terapia Ocupacional na contemporaneidade. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Debate com Terapeutas Ocupacionais sobre temticas ligadas Histria e aos Fundamentos da Terapia Ocupacional. BIBLIOGRAFIA BSICA MEDEIROS, M. H. R. Terapia Ocupacional: um enfoque epistemolgico e social. So Paulo: Hucitec, 2003. PADUA, E.M.M.; MAGALHES, L.V. Terapia Ocupacional: teoria e prtica. So Paulo: Papirus, 2003. SOARES, L, B.T. Terapia Ocupacional - Lgica do Capital ou do Trabalho? Retrospectiva Histrica da profisso no Estado Brasileiro de 1950 a 1980. So Paulo: Hucitec:1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCISCO, B.R. Terapia Ocupacional. 2 ed. rev e atual. Campinas: Papirus, 2003. DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 3 ed. So Paulo: Plexus, 2001. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard & Spackmans Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PADUA, E.M.M.; MAGALHES, L.V. Casos, memrias e vivncias em Terapia Ocupacional. So Paulo: Papirus, 2001. PEDRAL, C.; BASTOS, P. Terapia Ocupacional:Metodologia e Prtica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro / 2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
No h pr-requisitos EMENTA Estudo de diferentes tipos de atividades, orientado para a reflexo e a anlise de suas indicaes em Terapia Ocupacional, a partir do referencial terico-prtico do Desempenho Ocupacional. OBJETIVO GERAL Favorecer o conhecimento terico-prtico de mltiplas atividades e recursos teraputicos ocupacionais com nfase no Desempenho Ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas terico-prticas no Laboratrio de Arte e Criao. (x) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Debate com terapeutas ocupacionais que vivenciam prticas profissionais com clientelas diversas. BIBLIOGRAFIA BSICA BATTISTI, M.C.G. Fbulas e Fobias: uma viagem a senso-percepo pela Terapia Ocupacional. So Paulo: Musa, 2001. BUENO, K.M.P. Construo de habilidades: trama de aes e relaes. Belo Horizonte: Ed Autntica, 2008. PADUA, E.M.M.; MAGALHES (ORGS.). Casos, memrias e vivncias em Terapia Ocupacional. So Paulo: Ed. Papirus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, A.M. A imagem no ensino da arte. Porto Alegre: Perspectiva/Fundao Iochpe, 1991. CHRISTO, E.C.; SILVA, M.D. Criatividade em Arteterapia: pintando& desenhando, recortando, colando & dobrando. Rio de Janeiro: WAK, 2005. COLE, M.B. Group Dynamics in Occupational Therapy: the theoretical basis and practice application of group intervention. 3 ed. Thorofare: Ed. Slack Inc, 2005. MACHADO, R. Acordais: fundamentos terico-potico da arte de contar histrias. So Paulo: Ed DCL (Difuso Cultural do Livro), 2004. PETERSEN, C.S.; WAINER, R. e cols. Terapias Cognitivo-Comportamentais para Crianas e Adolescentes. Porto Alegre: Artmed, 2011.PDUA, E. M. M.; MAGALHES, L. V. (Org.). Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
No h pr-requisitos. EMENTA Estudo e reflexo crtica sobre os Fundamentos da Terapia Ocupacional. OBJETIVO GERAL Proporcionar o conhecimento crtico sobre dos fundamentos da Terapia Ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x ) Terica Aulas expositivas e dialogadas. Seminrios ( ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA CAVALCANTI, A.; GALVO, C. Terapia Ocupacional: fundamentao e prtica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BASTOS, C.P.P. Terapia Ocupacional: metodologia e prtica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. HAGEDORN, R. Fundamentos para a prtica em Terapia Ocupacional. 3 ed. So Paulo: Roca, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHELARD,G.A. A Terra e os Devaneios da Vontade: Ensaio Sobre A Imaginao das Foras. So Paulo: Martins Fontes, 2001. FRANCISCO, B.R. Terapia Ocupacional. 2ed. Rev e atual. Campinas: Papirus, 2003. SUMSION, T. Prtica baseada no cliente na Terapia Ocupacional. So Paulo: Roca, 2003. CIF. Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2003. MEFIANO, C.; LATELLA, P. Occupational Therapy interventions: function and occupations. Thorofare: Slack Incorporated, 2008. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA Estudos e cartografias do campo da sade relacionados ao processo sade-doena. Histria e princpios da constituio do campo de sade coletiva no Brasil. OBJETIVO GERAL Promover reflexo sobre os fundamentos tericos e prticos que influenciam e conformam o campo da sade sob a perspectiva do Sistema nico de Sade no Brasil. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x ) Terica Aulas tericas dialogadas. Vdeo-debates. Visitas tcnicas. (x ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares BIBLIOGRAFIA BSICA BIBLIOGRAFIA BSICA ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. S. Sade e Doena: um olhar antropolgico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004. MERHY, E. E. O Trabalho em Sade: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. So Paulo: HUCITEC, 2003. PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Orgs). Ensinar Sade: A integralidade e o SUS nos cursos de graduao na rea da sade. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ, IMS: ABRASCO, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AROUCA, S. O dilema preventivista: contribuio para a compreenso crtica da medicina preventiva. UNESP/FIOCRUZ. So Paulo: Rio de Janeiro, 2003 CAMPOS, G. W. S. Sade Paidia. So Paulo: HUCITEC, 2007. DOWBOR, F. F. Quem educa marca o corpo do outro. So Paulo: Cortez, 2007 MIRANDA, A. C.; BARCELLOS, C. (Orgs.). Territrio, Ambiente e Sade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. PINHEIRO, R.; CECCIM, R.B; MATTOS, R. A. (Org). Ensino-trabalho-cidadania: as novas marcas ao ensinar integralidade no SUS. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ, IMS/ABRASCO, 2006. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/ 2011 Novembro/ 2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 02
No h pr-requisitos EMENTA Estudos e problematizaes histricos, culturais e sociais sobre corpo saudvel, doentio e repercusses nas prticas em sade. OBJETIVO GERAL Proporcionar a compreenso do corpo como objeto de estudo das cincias humanas, favorecendo novos modos de pensar e agir nas prticas em sade. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas tericas expositivas dialogadas, leituras e anlise de textos ( ) Prtica e vdeo-debates. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares e trabalho de campo. BIBLIOGRAFIA BSICA CANGUILHEM, G. O Normal e o Patolgico. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2006. DELEUZE, G. Espinosa: filosofia prtica. So Paulo: Escuta, 2002. PONTY- MERLEAU. M. Fenomenologia da Percepo. So Paulo: Martins Fontes, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUCAULT, M. Os Anormais. So Paulo: Martins Fontes, 2005. ______. Resumo dos cursos do Collge de France. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. GOLDENBERG, M. (org). Nu e vestido: dez antroplogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de Janeiro: Record, 2002. ______. De perto ningum normal. Estudos sobre corpo, sexualidade, gnero e desvio na cultura brasileira. Rio de Janeiro: Record, 2005. GUATTARI, F. As Trs Ecologias. So Paulo: Papirus, 2005. MONTEIRO, P. P. Quem somos ns? O enigma do corpo. Belo Horizonte: Gutenberg, 2004. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 08
PR-REQUISITO (S)
CSU039 Bases Morfofuncionais dos Sistemas I EMENTA Tecido Sanguneo e Hematopoiese. Histologia, Anatomia e Fisiologia Humana dos rgos e sistemas: cardiovascular, respiratrio, genito-urinrio, digestrio e endcrino. OBJETIVO GERAL Promover o conhecimento da estrutura e funo dos rgos e sistemas do corpo humano, desenvolvendo a base de conhecimentos necessrios para o aprendizado dos processos de sade e doena. ABORDAGEM ABORDAGEM (x) Terica (x) Terica (x) Prtica (x) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares, desenvolvendo o contedo de forma concomitante, para o entendimento do funcionamento do organismo. BIBLIOGRAFIA BSICA AIRES,M. M., Fisiologia, 3Ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. HALL, J.A.; GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia mdica. 5 Ed., So Paulo: Elsevier, 2006. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Bsica . 8 Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, L. C. Biologia Estrutural dos Tecidos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clnica. 5 Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Bsica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. KAPIT, W.; ELSON, L.M. Anatomia: um livro para colorir. So Paulo: Roca, 2004. KAPIT, W.; MACEY, R. I.; MEISAMI, E. Fisiologia: um livro para colorir. So Paulo: Roca, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana volumes I e II. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TORTORA, G.J., GRABOWSKI, S.R. Princpios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WIDMAIER, E.P., RAFF, H., STRANG, K.T. Fisiologia Humana: os mecanismos das funes corporais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 10
No h pr-requisitos EMENTA Princpios de cintica e cinemtica. Propriedades biomecnicas e caractersticas histolgicas dos ossos, articulaes, ligamentos e msculos. Mecanismo celular de contrao muscular. Propriedades mecnicas do msculo esqueltico: orientao das fibras musculares, tipos de contrao muscular e suas caractersticas biomecnicas. Conceito de alavanca e sua aplicao prtica. Definio e anlise de fora, torque e potncia. Cinesiologia e biomecnica das articulaes dos membros superiores, inferiores, coluna vertebral e cabea. Controle do movimento humano. Marcha normal, postura ortosttica e equilbrio humano. Dinmica das vias metablicas durante o exerccio. Classificao e caractersticas dos diferentes tipos de exerccio. Comportamento do sistema cardiovascular durante o exerccio. Efeitos do treinamento. Prescrio de exerccios, dosimetria, indicaes e contra-indicaes. OBJETIVO GERAL Promover o estudo multidisciplinar do movimento humano, capacitando a considerao integrada de parmetros fsicos, anatmicos e fisiolgicos na anlise do sistema msculo-esqueltico e de seu movimento e instrumentalizando o aluno para a avaliao postural, funcional e teraputica do movimento humano e das estruturas componentes do sistema msculo-esqueltico. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crtica de artigos; (x) Prtica Debates; Seminrios; Dinmicas de grupo; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Debates interdisciplinares; apresentao de seminrios e dinmicas de grupo abertas a outras turmas e cursos. BIBLIOGRAFIA BSICA 1. FLOYD, T. R., Manual de Cinesiologia Estrutural, 16. ed, So Paulo: Manole. 2001, 2. McARDLE, W., KATCH, F.I. K, KATCH, V. L. Fundamentos de Fisiologia do Exerccio. 2. ed, Rio de Janeiro,Guanabara Koogan2002 3. NEUMANN Donald A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesqueltico - Fundamentos para a Reabilitao Fsica. 1 ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2006. 4. PLOWMAN, S. A., SMITH, D. L., Fisiologia do Exerccio - Para Sade, Aptido e Desempenho, 2. ed, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CALLEGARI-JACQUES, S.. Bioestatistica Principios e Aplicaes. Porto Alegre:ARTMED 2003 a 2. HAMILL, J. & KNUTZEN, K. M. Bases Biomecnica do Movimento Humano. 3 ed., So Paulo: Manole. 2011, 3. LEHMKUHL, L. D.; SMITH, L. K. Cinesiologia Clnica de Brunnstrom, 5 Ed., So Paulo: Manole, 1997. 4. LEITE, F. P. Fisiologia do exerccio: ergometria e condicionamento fsico, cardiologia desportiva; 4.ed. So Paulo: Robe, 2000. 5. MARQUES, A. P Manual de goniometria. 2.ed. So Paulo: Manole, 2003. 6. NBREGA, A. C. L. Atividade Fsica em Cardiologia, v. 1.Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
7. NORKIN, C.C. ; LEVANGIE, P. K. Articulaes: estrutura e funo. 2 Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 8. PERRY, J. Anlise de Marcha Vol. 3 - Sistemas de Anlise de Marcha, SP, Manole. 2004 9. PERRIN, P.; LESTIENNE, F. Mecanismos do Equilbrio Humano: explorao funcional, aplicao ao esporte e reeducao. So Paulo: Organizao Andrei Editora Ltda., 1998 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Observao: co-requisito com a Disciplina Movimento Humano EMENTA Estudo acerca das concepes de corpo em Terapia Ocupacional, abrangendo diversas possibilidades de Laboratrios Corporais tais como Sistema Laban, Mtodo Godelieve Denys-Struyf, Dana Livre e Teatro do Oprimido. OBJETIVO GERAL Favorecer o conhecimento e vivncias de diferentes concepes sobre o corpo e possibilidades de Laboratrios Corporais em Terapia Ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas terico-prticas no Laboratrio de Corporeidade. Seminrios; (x) Prtica Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita a espaos de eventos ligados temtica do corpo. BIBLIOGRAFIA BSICA ALMEIDA, M.V.M. Corpo e arte em Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Enelivros, 2005. LIBERMAN, F. Delicadas coreografias: instantneos de uma Terapia Ocupacional. So Paulo: Summus, 2008. PINTO, J. M.; SOARES, L. B. T. Mtodo Meir Schneider de Autocura (Self-Healing): uma proposta pedaggica para desenvolver a conscincia corporal. So Carlos: EdUFSCAR, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAL, A. Jogos para atores e no-atores. So Paulo: Civilizao Brasileira, 2000. BRIEGHEL- MULLER,GUNNA. Eutonia e relaxamento: So Paulo: Summus,1998. DENYS-STRUYF, G. Cadeias musculares e articulares: o mtodo G.D.S. Summus, 1995. LABAN, R. O domnio do movimento. So Paulo: Summus, 1978. LIBERMAN, F. Danas em Terapia Ocupacional. So Paulo: Summus, 1998. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
No h pr-requisito EMENTA Estudo e anlise das repercusses do pensamento positivista na prtica em sade, considerando as relaes de poder-saber no trabalho multi e interdisciplinar. OBJETIVO GERAL Favorecer a anlise crtica do jogo de foras polticas, econmicas e sociais que constituem as prticas teraputicas, a fim de construir uma conscincia tica, poltica e esttica do cuidado humanizado em sade. ABORDAGEM (x) Terica ( x) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares e trabalho de campo. BIBLIOGRAFIA BSICA AMARANTE, P. Loucos pela vida : A trajetria da Reforma Psiquitrica no Brasil. Rio de Janeiro: Panorama ENSP, 1995. FOUCAULT, M. Histria da loucura na poca clssica. So Paulo: Perspectiva, 2008. AMARANTE, P. O homem e a serpente: outras histrias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARANTE, P. (org.). Psiquiatria Social e Reforma Psiquitrica. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1994. AMARANTE, P. Archivos em Sade Mental e Ateno Psicossocial. v.2. Rio de Janeiro: Nau, 2005. ENGEL, M. G. Delrios da Razo: mdicos, loucos e hospcios. Rio de Janeiro. Editora Fiocruz, 2001. MERHY, E.E.; AMARAL, H. A reforma psiquitrica no cotidiano II. So Paulo: Hucitec, 2007. BARROS, D.D. Jardins de Abel: Desconstruo do Manicmio de Trieste. So Paulo: Ed. USP, 1994. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA Estudo crtico sobre prticas de ateno e gesto em sade, trazendo para o cenrio de formao dos profissionais os fundamentos tericos e prticos da integralidade e da humanizao como relevantes tecnologias na produo do trabalho em sade. OBJETIVO GERAL Favorecer a reflexo terica sobre os princpios de humanizao em sade, proporcionando assim o exerccio tico-poltico de prticas de ateno e gesto em sade humanizados. ABORDAGEM (x) Terica (x) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visitas aos servios de sade. BIBLIOGRAFIA BSICA DESLANDES, S. F. (ORG.). Humanizao dos cuidados em sade: conceitos, dilemas e prticas - col. criana mulher e sade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Org). Ensinar Sade: a integralidade e o SUS nos cursos de graduao na rea da sade. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ, IMS/ABRASCO, 2006. PINHEIRO, R.; CECCIM, R.B; MATTOS, R. A. (Org). Ensino-trabalho-cidadania: as novas marcas ao ensinar integralidade no SUS. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ, IMS/ABRASCO, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, G. W. S. Sade Paidia. So Paulo: HUCITEC, 2007. DOWBOR, F. F. Quem educa marca o corpo do outro. So Paulo: Cortez, 2007 KBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais tm para ensinar aos mdicos, enfermeiras, religiosos e a seus prprios parentes. So Paulo: WMF Martins Fontes, 2008. MERHY, E. E. O Trabalho em Sade: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. So Paulo: HUCITEC, 2003 VASCONCELOS, E. M. A espiritualidade no trabalho em sade . So Paulo. HUCITEC, 2006. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PR-REQUISITO (S)
Bases Morfofuncionais dos Sistemas I EMENTA Estudos das possibilidades de avaliao em Terapia Ocupacional. OBJETIVO GERAL Favorecer o conhecimento terico-prtico de mltiplas possibilidades de avaliao em Terapia Ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas terico-prticas dialogadas. Seminrios. (x) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Vdeos-debate. BIBLIOGRAFIA BSICA TROMBLY, C.A.; RADOMSKI, M.V. Terapia Ocupacional para disfunes fsicas. So Paulo: Santos, 2005. MARQUES, A.P. Manual de goniometria. 2 ed. So Paulo: Manole, 2003. BUKOWSKI, E. Anlise muscular de atividades dirias. So Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KENDALL, FP. Msculos: Provas e Funes. So Paulo: Manole, 2007. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard & Spackman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunes fsicas. So Paulo: Roca, 2005. FREITAS, P.P. Reabilitao da mo. So Paulo: Atheneu, 2006. DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistmica e segmentar. 3 ed. So Paulo: Atheneu, 2007. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 02
No h pr-requisitos EMENTA Diferentes perspectivas sobre a criana e o adolescente na histria, abordando hbitos, costumes e variaes sobre os modos de pensar nas diferentes culturas e sociedades. Identificao e discusso dos principais desafios e riscos para a criana e o adolescente na sociedade contempornea, levando-se em conta aspectos como: vulnerabilidade, violncia contra crianas e adolescentes, etnocentrismo e diversidade sociocultural. OBJETIVO GERAL Proporcionar condies de analisar a situao das crianas e adolescentes na sociedade atual, favorecendo a criao de diferentes modos de interveno para a superao dos problemas sociais prevalentes. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (X) Terica Aulas tericas expositivas dialogadas, leitura e anlise de textos ( ) Prtica e vdeo-debates. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Relatrios de vdeos e/ou de visitas realizadas nas comunidades e/ou nas instituies que trabalham com temticas socioculturais voltadas s crianas e aos adolescentes. BIBLIOGRAFIA BSICA ARIS, P. Histria Social da Criana e da Famlia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CARVALHO, A. M. (Org.). O mundo social da criana: natureza e cultura em ao. So Paulo: Casa do Psiclogo, 1999. HUTZ, C. S. (Org.). Violncia e Risco na Infncia e Adolescncia: Pesquisa e Interveno. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, H. A criana em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2003. BRASIL. Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei no 8.069/90). COHN, C. Antropologia da Infncia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. LORDELO, E. R.; KOLLER, S. H.; CARVALHO, A. M. A. (Orgs.). Infncia Brasileira e Contextos de Desenvolvimento. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2002. YUNES, M. M.; KOLLER, S. H.; DELLAGLIO, D. (Orgs.). Resilincia e Psicologia Positiva: Interfaces do Risco Proteo. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2006. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA Desenvolvimento humano como um processo amplo, contnuo e integral que envolve simultaneamente a participao de fatores inatos, adquiridos, ambientais e mediacionais. Identificao e discusso dos principais aspectos fsicos, cognitivos, emocionais e sociais envolvidos em diferentes momentos do desenvolvimento infantil: pr-natal, nascimento, recm-nascido e criana, levando-se em conta as contribuies de diferentes teorias e pesquisas contemporneas. OBJETIVO GERAL Favorecer a compreenso de como se constitui o desenvolvimento integral da criana. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (X) Terica Aulas tericas expositivas dialogadas, leituras e anlise de ( ) Prtica textos em grupo e vdeo-debates. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Trabalho de campo envolvendo observao, registro e anlise de aspectos relacionados ao desenvolvimento infantil. BIBLIOGRAFIA BSICA PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. So Paulo: McGrawHill, 2009 PIAGET, J.; INHELER, B. A Psicologia da Criana. So Paulo: Difel, 2003. VYGOTSKY, L. A Formao Social da Mente. So Paulo: Martins Fontes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELSKY, J. Desenvolvimento Humano: Experenciando o ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIAGGIO, . M. B.. Psicologia do Desenvolvimento. 18.ed. Petrpolis(RJ): Vozes, 2005 RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. Psicologia do Desenvolvimento. Vol 2 So Paulo: Epu, 2002 RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. Psicologia do Desenvolvimento. Vol 3. So Paulo: Epu, 2002 WINNICOTT, D. W. Tudo Comea em Casa. So Paulo: Martins Fontes, 2005. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/ 2011 Novembro/ 2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
PR-REQUISITO (S)
CDIGO (S)
No h pr-requisitos EMENTA Aspectos demogrficos e epidemiolgicos, clnicos e cirrgicos das afeces e disfunes neonatais, peditricas e hebiatricas de origem neurolgica, cardiopulmonar, traumatoortopdica, oncolgica, infectocontagiosa e parasitria. Puericultura. Polticas Nacionais de Sade da Criana e do Adolescente OBJETIVO GERAL Promover o estudo das funes, disfunes e incapacidades prevalentes na criana e no adolescente para a prtica do cuidado integral ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crtica de artigos; Debates; ( ) Prtica Seminrios. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Leitura de artigos cientficos. Debates interdisciplinares para integrao do conhecimento BIBLIOGRAFIA BSICA ARIS, P. Histria Social da Criana e da Famlia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CARVALHO, A. M. (Org.). O mundo social da criana: natureza e cultura em ao. So Paulo: Casa do Psiclogo, 1999. HUTZ, C. S. (Org.). Violncia e Risco na Infncia e Adolescncia: Pesquisa e Interveno. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, H. A criana em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2003. BRASIL. Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei no 8.069/90). COHN, C. Antropologia da Infncia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. LORDELO, E. R.; KOLLER, S. H.; CARVALHO, A. M. A. (Orgs.). Infncia Brasileira e Contextos de Desenvolvimento. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2002. YUNES, M. M.; KOLLER, S. H.; DELLAGLIO, D. (Orgs.). Resilincia e Psicologia Positiva: Interfaces do Risco Proteo. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2006. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/ 2011 Novembro/ 2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA Estrutura e replicao do DNA; Transcrio; traduo; mutaes e doenas genticas; Gametognese masculina e feminina; principais acontecimentos da primeira a nona semana de desenvolvimento humano; nascimento; placenta e anexos embrionrios; malformaes por fatores genticos e ambientais. OBJETIVO GERAL Promover o estudo da gentica e da embriologia para o entendimento da hereditariedade e do desenvolvimento humano. ABORDAGEM (x) Terica ( ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Debates interdisciplinares para integrao do conhecimento e prticas de laboratrio BIBLIOGRAFIA BSICA GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.; WESSLER, S.R. Introduo Gentica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOORE, K.L.; PERSUAD, T.V.N. Embriologia Clnica. 7 Ed. So Paulo: Editora Elsevier, 2004 MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; SHIOTA, K. Atlas Colorido de Embriologia Clnica 2 Ed. Grupo GEN, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES-OSRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Gentica humana. Porto Alegre: Artmed, 2001. COCHARD, L.R. Atlas de Embriologia Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003 FERNANDEZ, C. G.; JECKEL NETO, E.; GARCIA, S. M. L. Embriologia. 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H.F. Gentica Mdica 6 Ed. Grupo GEN, 2002 SADLER, T.W. Langman, Embriologia Mdica 11 Ed. Grupo GEN, 2010 Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/ 2011 Novembro/ 2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 02
Bases Morfofuncionais dos Sistemas II EMENTA Microbiologia e Imunologia: morfologia, fisiologia, classificao e nomenclatura das bactrias. Esterilizao e desinfeco. Caracterizao e classificao dos vrus. Infeco e resistncia. Antgeno, anticorpo e complemento. Biologia da resposta imune. Reaes sorolgicas e de hipersensibilidade. Doenas autoimunes. OBJETIVO GERAL Promover o estudo da microbiologia e da imunologia para o entendimento das principais patologias autoimunes e infecciosas ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x ) Terica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crtica de ( ) Prtica artigos; Debates; Seminrios ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Debates interdisciplinares para integrao do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BSICA ACTOR, J. K. Microbiologia e Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. a MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de Janeway. 7 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2010. a MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Mdica. 6 ed. Editora Elsevier, 2010. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5 ed. So Paulo: Atheneu Editora, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR a ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 6 ed. Editora Elsevier, 2008. BURTON, G. R. W. Microbiologia para as Cincias da Sade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MIMS, C.; DOCKRELL, H. M; GOERING, R. V.; ROITT, I.; WAKELIN, D. Microbiologia Mdica. 3a ed. Editora Elsevier, 2005. OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBUTI, N. R.; SINTO, S. I. Procedimentos Bsicos em Microbiologia Clnica. 3 ed., So Paulo: Editora Sarvier, 2010. ROITT, I. M., DELVES, P. J. Fundamentos de Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SANTOS, N. S. O.; ROMANOS, M. T. V.; WIGG, M. D. Introduo virologia humana. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento Humano EMENTA Estudo do desenvolvimento neonato normal e desviante e atuao do terapeuta ocupacional em neonatologia, de forma tico-esttico-poltica. Introduo aos estudos dos efeitos de frmacos no neonato. OBJETIVO GERAL Favorecer o conhecimento do desenvolvimento neonatal e das abordagens teraputicas ocupacionais. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas. Vivncias de avaliaes, (x) Prtica acompanhamentos e tratamentos da Terapia Ocupacional na Neonatologia. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Palestra com terapeutas ocupacionais especialistas na rea. BIBLIOGRAFIA BSICA CASE-SMITH, J.; OBRIEN, J. C. Occupational Therapy for children. 6 ed. Maryland Heights: Mosby Elsevier, 2010. MOREIRA, M. E.B.; BRAGA, N. A.; MORSCH, D.S. (org.). Quando a vida comea diferente: o beb e a sua famlia na UTI Neonatal. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006. TAMEZ, R. N. Intervenes no cuidado neuropsicomotor do prematuro: UTI Neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRAMER, P.; HINOJOSA, J. Frames of reference for pediatric occupational therapy. 3 ed. Baltimore: Lippincott Willians & Wilkins, 2010. CORIAT, L. F. Maturao psicomotora: no primeiro ano de vida da criana. 5 ed. So Paulo: Centauro, 2007. LANZELOTTE, V. Manual de ateno integral ao desenvolvimento e reabilitao SOPERJ. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. MOREIRA, M. E. L.; LOPES, J. M. A.; CARVALHO, M. (org.). O Recm-nascido de alto risco: teoria e prtica do cuidar. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2004. MOURA-RIBEIRO, M. V. L.; GONALVES, V. M. G. Neurologia do desenvolvimento da criana. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento Humano EMENTA Estudo do desenvolvimento infantil normal e desviante e atuao do terapeuta ocupacional na infncia, de forma tico-esttico-poltica. Introduo aos estudos dos efeitos de frmacos na criana e no adolescente. OBJETIVO GERAL Favorecer o conhecimento do desenvolvimento infantil e das abordagens teraputicas ocupacionais. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas. Vivncias de avaliaes, (x) Prtica acompanhamentos e tratamentos da Terapia Ocupacional na infncia. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Entrevistas com terapeutas ocupacionais que vivenciam prticas profissionais em ambientes de Pediatria. Visitas tcnicas. BIBLIOGRAFIA BSICA BEGOA, P. L. Terapia ocupacional en la infncia: teoria y prctica. Buenos Aires: Mdica Panamericana, 2008. COLE, M.; COLE, S. O desenvolvimento da criana e do adolescente. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. TEIXEIRA, E.; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na reabilitao fsica. So Paulo: Roca, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CYPEL, S.; REED, U. C.; DIAMENT, A. J. Neurologia Infantil. 5 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. FERLAND, F. O modelo ldico: o brincar, a criana com deficincia fsica e a terapia ocupacional. So Paulo: Roca, 2006. FONSECA, L. F.; LIMA, C. L. F. A. Paralisia cerebral: neurologia, ortopedia, reabilitao. 2 ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2008. GESELL, A. A criana dos 5 aos 10 anos. 3 ed. So Paulo: Martins Fontes, 1998. MANCINI, M. C. Inventrio de avaliao peditrica de incapacidade (PEDI): manual da verso brasileira adaptada. Belo Horizonte: UFMG, 2005. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
No h pr-requisitos. EMENTA Estudo das condies socioeconmicas e culturais da criana e do adolescente e reflexo crtica sobre a atuao do terapeuta ocupacional a partir do trabalho territorial no contexto histrico, social e cultural da populao em questo. OBJETIVO GERAL Favorecer um estudo crtico sobre as condies socioeconmicas e culturais de crianas e adolescentes que vivenciam processos de vulnerabilidade e/ou de desfiliao social. Proporcionar uma discusso sobre as Polticas Pblicas voltadas a esta populao. Compreender a ao do Terapeuta Ocupacional, a partir de abordagens comunitrias e territoriais, na assistncia pblica e nos projetos sociais desenvolvidos no terceiro setor. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crtica de artigos; Debates; (x) Prtica Seminrios; Dinmicas de grupo; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA AMARANTE, P. Loucos pela vida : A trajetria da Reforma Psiquitrica no Brasil. Rio de Janeiro: Panorama ENSP, 1995. FOUCAULT, M. Histria da loucura na poca clssica. So Paulo: Perspectiva, 2008. AMARANTE, P. O homem e a serpente: outras histrias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTEL, R. A Discriminao Negativa: cidados ou autctones? Petrpolis, RJ: Vozes, 2008. FALEIROS, E. T. S. Repensando os conceitos de violncia, abuso e explorao sexual de crianas e de adolescentes. Braslia: CECRIA/MJ-SEDH-DCA/FBB/UNICEF, 2000. GOFFMAN, I. Manicmios, prises e conventos. So Paulo: Perspectiva, 1974. HUTZ, C. S. (org.), Situaes de risco e vulnerabilidade na infncia e adolescncia: aspectos tericos e estratgias de preveno. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2002. MALFITANO, A. P. S. Atrs da Porta Que se Abre: Demandas Sociais e o Programa de Sade da Famlia (PSF). Holambra/So Paulo: Editora Setembro, 2007. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
Movimento Humano EMENTA A atuao do Terapeuta Ocupacional na escola. Acessibilidade e ajudas tcnicas em sade e educao. OBJETIVO GERAL Instrumentalizar o aluno nas abordagens teraputicas ocupacionais na escola, favorecendo a integrao de aes intersetoriais como educao e sade. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas. Seminrios. Confeces de comunicao (x) Prtica alternativa e outras tecnologias assistivas. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA MOMO, A R. B.; SILVESTRE, C.; GRACIANI, Z. O processamento sensorial como ferramenta para educadores: facilitando o processo de aprendizagem. So Paulo: Artevidade - Memnon, 2007. CIASCA, S. M. Distrbios de aprendizagem: proposta de avaliao interdisciplinar. So Paulo: Casa do psiclogo, 2003. FERNANDES, MANCINI, M. C. Inventrio de avaliao peditrica de incapacidade (PEDI): Manual da verso brasileira adaptada - Pediatric Evaluation od Disability Inventory. 1 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE CARLO, M. M. R.P. Se essa casa fosse nossa: instituies e processos de imaginao na educao especial. So Paulo: Plexus, 1999. PELOSI, M. B. Comunicao Alternativa: favorecendo o desenvolvimento da comunicao alternativa em crianas e jovens com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Dunya, 2003. 216 p. MANTOAN, M. T. E. Desafio das diferenas nas escolas. 3 ed. Petrpolis: Vozes, 2011. REILY, L. Escola Inclusiva: linguagem e mediao. Campinas: Papirus, 2004. MARQUEZINE; M.C.; ALMEIDA, M.A.; TANAKA, E. D. O. (orgs.). Perspectivas multidisciplinares em Educao Especial II. Londrina: EDUEL, 2001. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA Educao e promoo em sade, sua relao histrica, poltica, social e cultural abordando os campos de atuao, os programas, a poltica e os princpios tericos e prticos da educao popular em sade. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno o conhecimento terico e prtico dos programas e das polticas de promoo e educao em sade e a utilizao de estratgias de educao e promoo em sade no enfrentamento dos problemas de sade e na melhoria das condies de vida. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( x) Terica Aulas tericas expositivas; Leitura crtica de artigos; Estudo prtico (x ) Prtica dirigido individual e/ou em grupo ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares e Visitas aos servios em sade e comunidade BIBLIOGRAFIA BSICA FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessrios prtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 1996. PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Org). Ensinar Sade: a integralidade e o SUS nos cursos de graduao na rea da sade. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ, IMS/ABRASCO, 2006. VASCONCELOS, E. M. Educao Popular e a Ateno Sade da Famlia. 2 Ed. So Paulo: HUCITEC, Edies UVA, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, G.W; MINAYO, M.C; AKERMAN, M. et al. Tratado de Sade Coletiva. So Paulo/ Rio de Janeiro: HUCITEC/FIOCRUZ, 2006. CASTRO, A; MALO, M. SUS: Ressignificando a Promoo da Sade. So Paulo: HUCITEC/OPAS / /OMS, 2006 CZERESNIA, D.; FREITAS, C. F.F. (org). Promoo da sade, conceitos, reflexes, tendncias. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003. PORTO, M.F. S. Uma ecologia poltica dos riscos. Princpios para integrarmos o local e o global na promoo da sade e da justia ambiental. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2007 SILVA, R. C. Metodologias Participativas para trabalhos de Promoo de Sade e Cidadania. So Paulo: Vetor, 2002. VASCONCELOS, E. M. Educao Popular nos servios de sade So Paulo: HUCITEC, 2001. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 02
No h pr-requisitos EMENTA A experincia feminina na contemporaneidade enquanto desdobramento de fenmenos subjetivos, sociais e culturais, levando-se em conta as contribuies de perspectivas histricas sobre o feminino, diferenas sexuais, sexualidade, e suas possveis repercusses sociais, psicolgicas, estticas e polticas. Discusso sobre o conceito de gnero como categoria socialmente construda, articulada a elementos como identidade, papis sociais e discurso. OBJETIVO GERAL Favorecer a compreenso de fatores psquicos, histricos e culturais pertinentes subjetividade da mulher em sua relao com a sociedade. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (X) Terica Aulas tericas expositivas dialogadas, leituras e anlise de textos ( ) Prtica em grupo e vdeo-debates. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Relatrios de visitas s instituies voltadas ao trabalho com a mulher. BIBLIOGRAFIA BSICA BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo. Vol 1 e 2, RJ, Ed. Nova Fronteira, 2002 KEHL, M. R. Deslocamentos do feminino, Rio de Janeiro, Ed. Imago, 2008 FREUD, S. Obras Completas, Ed Standard Brasileira das Obras Psicolgicas Completas de Sigmund Freud, Rio de Janeiro, Ed. Imago, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIS, P. Histria Social da Criana e da Famlia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CORREA, M. O Espartilho de Minha Av: Linhagens Femininas na Antropologia. Antroplogas e Antropologia. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. Dossi Gnero & Sade. Cadernos Pagu (24). Campinas: Ncleo de Estudos de Gnero (Pagu/Unicamp), v. 1, 2005. ROCHA C. M. L. De cinderela a mulher maravilha: Maternidade em tempos de mudana. Documenta, n 9, EICOS-UFRJ, 1998. ROCHA, P. Mulheres, sob todas as luzes A emancipao feminina e os ltimos dias do patriarcado, Ed. Leitura, BH, 2009 FOUCAULT, M. Histria da Sexualidade 1: a vontade de saber. So Paulo: Paz e Terra, 2007 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 06
CSU043 Fundamentos de Microbiologia e Imunologia EMENTA Adaptao e leso celular. Inflamao e reparo. Alteraes metablicas. Alteraes do equilbrio hemodinmico e hdrico. Alteraes do crescimento e da diferenciao celular. Neoplasias. Conhecimento preliminar das tcnicas e mtodos da semiologia geral. Objetivos do exame fsico-funcional. Mtodos de leitura e registros em pronturio a partir do mtodo SOAP (Subjetivo; Objetivo; Avaliao; Prescrio). OBJETIVO GERAL Promover o entendimento dos processos patolgicos gerais para o reconhecimento das principais disfunes de rgos e sistemas ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas.Demonstraes de peas e achados (x) Prtica celulares com anlise topogrfica. Debate cientfico. Leitura de textos cientficos. Estudos de caso. Aulas prticas em laboratrio. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Integrao das reas de conhecimento da Patologia e da Semiologia Geral. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA Fundamentos de radiologia, densitometria, ultra-sonografia, tomografia computadorizada e ressonncia magntica. Interpretao de imagens e laudos. Exames laboratoriais: utilidade, descrio e interpretao. OBJETIVO GERAL Desenvolver os conhecimentos e habilidades necessrios interpretao dos exames de diagnstico por imagem e laboratoriais ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Estudo prtico dirigido, individual (x ) Prtica e/ou em grupo ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Debates interdisciplinares BIBLIOGRAFIA BSICA FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretao. Porto Alegre: Artes Mdicas,1995. OLIVEIRA, J. B. A. Exames Laboratoriais para o Clnico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SUTTON, D. Radiologia e imaginologia para estudantes de medicina. So Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERQUIST, T. H. Fundamentos para a interpretao de imagens msculo-esquelticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GALIZZI, J.; CANADO, J.R. Mtodos de Laboratrio aplicados clnica: tcnica e interpretao. 6.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1985. GREENSPAN. Radiologia ortopdica- uma abordagem prtica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JOHNSON, T. R.; STEINBACH, L. S. O essencial em imagens msculoesquelticas. So Paulo: Roca. SACHER, R. A., MacPHERSON, R. A. Widmann: Interpretao Clnica dos Exames Laboratoriais. So Paulo: Manole, 2001. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento humano, TEOP021 Mtodos e Tcnicas de Avaliao em Terapia Ocupacional EMENTA Estudo dos procedimentos relacionados Terapia Ocupacional na preveno e no tratamento das disfunes traumato-ortopdicas e reumatolgicas recorrentes na mulher. Introduo aos estudos dos efeitos de frmacos nas disfunes traumato-ortopdicas e reumatolgicas. OBJETIVO GERAL Desenvolver os conhecimentos e habilidades necessrios a interveno teraputica ocupacional nas disfunes traumato-ortopdicas e reumatolgicas da mulher. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de (x) Prtica artigos; Debates; Seminrios; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA TROMBLY, C.A.; RADOMSKI,M.V. Terapia Ocupacional para disfunes fsicas. So Paulo: Santos, 2005. FERRIGNO, I. S. V.Terapia da Mo: fundamentos para a prtica clnica. So Paulo: Santos, 2007. PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunes fsicas. So Paulo: Roca, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PARDINI JR, A.G. Traumatismos da mo. 3 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000. DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. Terapia Ocupacional: reabilitao fsica e contextos hospitalares. So Paulo: Roca, 2004. SATO, E.S. Guias de Medicina Ambulatorial da UNIFESP/EPM: Reumatologia. So Paulo: Manole, 2010. FREITAS, P. P. Reabilitao da Mo. So Paulo: Atheneu, 2005. AVANZINI, O. et al. Ortopedia e Traumatologia: conceitos bsicos, diagnstico e tratamento. 2 ed. So Paulo: Roca, 2009. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento Humano EMENTA Estudo dos principais afeces e disfunes prevalentes na mulher, assim como dos procedimentos teraputicos ocupacionais nas intercorrncias clnicas e cirrgicas nas reas dermatolgicas, neurolgicas, gineco-obsttricas, oncolgicas e vasculares OBJETIVO GERAL Favorecer a abordagem teraputica ocupacional voltada aos procedimentos clnicos e cirrgicos da clientela feminina. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (X) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de (x ) Prtica artigos; Debates; Seminrios; Dinmicas de grupo; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA PORTO, F.; LEMOS, A.; ARAJO, L.A.; CARDOSO, T.C.. Ateno a sade da Mulher. Rio de Janeiro: guia Dourada, 2010. FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar da mulher e do recm-nascido. So Paulo: Yendis, 2005 BUCHALLA, M.C; ALDRIGHI, J.M; CARDOSO, M.R.A. Epidemiologia dos agravos sade da mulher. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RICCI, S.S. Enfermagem materno-neonatal e sade da mulher. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan PAULMAN, P.M.; PAULMAN, A. A. HARRISON,J.D. Taylor - Manual de Sude da Famlia. 3 ed. So Paulo: Guanabara Koogan, 2009. BASTOS, A.C.; MONTEIRO, D.L.M.; TRAJANO, A.J. B. Gravidez e Adolescncia. So Paulo: Revinter, 2009. MATSUDO, S.M.M; MATSUDO, V.K.R. Atividade fsica e obesidade-preveno e tratamento, So Paulo: Atheneu, 2008. BEAUVOIR, S. O segundo sexo, 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento Humano EMENTA Princpios bsicos para confeco de rteses e adaptaes para preveno e tratamento das leses de mo e outros acometimentos. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno conhecimentos tericos e prticos referentes rteses, prteses e adaptaes. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de artigos; (x) Prtica Debates; Seminrios; Dinmicas de grupo; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA CHRISTIANSEN,C. Ways of Living: Self-Care Strategies for Special Needs. Maryland: AOTA, 2000. JARDIM, J.R.; NASCIMENTO, O.A. Guias de Medicina Ambulatorial da UNIFESP/EPM: Reabilitao. So Paulo: Manole, 2010. AMATUZZI, M.M.A. Medicina de reabilitao aplicada Ortopedia e Traumatologia. So Paulo: Roca, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COOK,M.K.; HUSSEY,S.M. Assistive Technology: principles and practice. St Louis: Mosby Company, 2002. FESS,E.E.;GETTLE,K.S.PHILIPS,C.A.;JANSON,R. Hand and Upper Extremities Splinting: Principles and Methods. United State of America: ELSEVIER MOSBY. 2005 MAN,W.C.; LANE,J.P. Assistive Technology for persons with disabilities: The Role of Occupational Therapy. Rockville: AOTA, 1991. TEIXEIRA, E; SAURON, F. N; SANTOS, L. S. B; OLIVEIRA, M. C. Terapia Ocupacional na Reabilitao Fsica. So Paulo: Roca, 2005. TROMBLY, C.A.; RADOMSKI, M.V. Terapia Ocupacional para disfunes fsicas. So Paulo: Santos, 2005. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
No h pr-requisitos EMENTA tica e Deontologia sob a perspectiva da filosofia e das Leis, normas e cdigo de tica da Terapia Ocupacional no contexto scio-poltico-econmico. OBJETIVO GERAL Fortalecer as bases ticas e deontolgicas para a prtica profissional responsvel e consciente. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crtica de artigos; Debates; () Prtica Estudo dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA: BATTISTI, M.C.G.; QUIRINO, G. tica do Cuidado: Cdigo de tica Comentado da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional. So Paulo: Musa Editora, 2006. MORIN, E. O mtodo 6: tica. Porto Alegre: Sulina, 2005. FURTADO, T.R.S.; MELLO, P.A.A.; PE, R.; SANTOS, G.A. Responsabilidade Social e tica em Organizaes de Sade. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUHNS, H.T. (org). Conversando sobre o corpo. Campinas: Papirus, 1985. BERESFORD, H. Valor: saiba o que . Rio de Janeiro: Shape, 1999. FREIRE. P. Conscientizao: teoria e prtica da liberdade. 3 ed. So Paulo: Moraes, 1980. HANSEN, R. Ethics Occupational Therapy. Mosby: Elsevier, 2000. VASQUES. A.S. tica. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2000. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
TEOP022 Terapia Ocupacional em Sade Mental I EMENTA Estudos e cartografias do campo da psiquiatria e da sade mental infanto-juvenil e da mulher. Atuao do terapeuta ocupacional na clnica da ateno psicossocial, de forma tico-esttico-poltica. OBJETIVO GERAL Favorecer estudo crtico sobre os principais transtornos mentais e sobre a clnica da ateno psicossocial relacionados criana, ao adolescente e mulher, proporcionando assim o exerccio tico-esttico-poltico de prticas de ateno e gesto em sade mental infanto-juvenil e da populao feminina. ABORDAGEM (x) Terica (x) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visitas s instituies de sade mental BIBLIOGRAFIA BSICA FERREIRA, T. A. Criana e a Sade Mental: enlace entre a clnica e a poltica. So Paulo: Autntica, 2004. ZAVASCHI, M. L. S. (org.). Crianas e Adolescentes Vulnerveis: o atendimento interdisciplinar nos Centros de Ateno Psicossocial. Porto Alegre: Artmed, 2009. 368p. AGUIAR, A.A. A Psiquiatria no div:entre as cincias da vida e a medicalizao da existncia. Rio de Janeiro: Relume / Dumar, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOODMAN, R., SCOTT, S. Psiquiatria infantil. So Paulo: Roca, 2004. COSTA,C. M.; FIGUEIREDO, A.C. Oficinas Teraputicas em sade mental: sujeito, produo e cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa livraria e Colees IPUB, 2004. SADOCK, B.J.; SADOCK, V.A. Compndio de Psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2007. WINNICOT, D.W. A criana e seu mundo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 1982. LANCETTI, A. Sade Loucura 4: Grupos e coletivos. So Paulo: Hucitec, 1993. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA Aspectos Gerais e contribuies da Epidemiologia para os servios de sade. Desenvolvimento do raciocnio epidemiolgico na pesquisa sade. Desenho e planejamento de estudos Epidemiolgicos. Medidas de Freqncia e Associao e Testes diagnsticos em Sade. Anlise de dados. Rede Nacional de Informao em Sade. Sistemas de Informao em Sade OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno conhecimento terico e prtico para levantamento e anlise de dados em sade, noes para seleo da populao em estudo, introduo aos testes estatsticos adequados e interpretao de resultados, apresentao dos programas de computao disponveis para comparar e avaliar resultados obtidos a partir de exemplos apresentados. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x ) Terica Aulas tericas expositivas; Leitura crtica de artigos; Estudo prtico ( x) Prtica dirigido individual e/ou em grupo ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares BIBLIOGRAFIA BSICA MEDRONHO R. (org.). Epidemiologia Caderno texto e exerccio 2 Ed.,So Paulo: Atheneu. 2008. (2 vol) PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princpios da bioestatstica. So Paulo: Thomsom Pioneira, 2004 ROUQUAYROL, M.Z; ALMEIDA N F. Epidemiologia e Sade. So Paulo: MEDSI, 2003 VIEIRA, S. Introduo bioestatstica. Rio de Janeiro: Campus, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BS, . J. G. EpiInfo sem mistrios - um manual prtico. Rio Grande do Sul: EDIPUCRS, 2004 COSTA, E. A. Vigilncia Sanitria: proteo e defesa da sade. So Paulo:HUCITEC / SOBRAVIME, 2004 CRESPO, A. A. Estatstica fcil. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002 CURY, G. C. Epidemiologia aplicada ao sistema nico de sade / programa de sade da famlia. Belo Horizonte: COOPMED, 2005 LAPPONI JC. Estatstica Usando o Excel. So Paulo: Lapponi Treinamento e Editora Ltda, 2005 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA A relao do homem, do cio, do lazer e do trabalho no mundo contemporneo e globalizado. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno a compreenso das influncias do mundo contemporneo e do capital nas relaes humanas e nas relaes de trabalho. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (X) Terica Aulas tericas expositivas dialogadas, leituras e anlise de ( ) Prtica textos em grupo e vdeo-debates. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. So Paulo: Cortez, 2007. BAUMAN, Z. Globalizao: as conseqncias humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. HILL,T. Homen, Cultura e Sociedade. Rio de Janeiro: Lucerna.2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARX, K. O capital: crtica da economia poltica. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1980 ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmao e a negao do trabalho. So Paulo: Boitempo, 2000. BAUMAN, Z. Tempos Lquidos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. DUMAZEDIER, J. Sociologia emprica do lazer. So Paulo: Perspectiva, 2004. MASI, D. O cio Criativo. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2000. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 06
PR-REQUISITO (S)
CDIGO (S)
No h pr-requisitos EMENTA Aspectos demogrficos e epidemiolgicos, clnicos e cirrgicos das afeces e disfunes cardiopulmonares, neuro-musculares, oncolgicas, infecto-contagiosas e ocupacionais prevalentes no adulto e na populao trabalhadora. Princpios e fundamentos da ergonomia. OBJETIVO GERAL Promover o estudo das afeces e disfunes prevalentes no homem e na populao trabalhadora para a prtica do cuidado integral ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crtica de artigos; ( ) Prtica Debates; Seminrios. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Leitura de artigos cientficos. Debates interdisciplinares para integrao do conhecimento BIBLIOGRAFIA BSICA GOLDMAN, L.; AUSIELL, D. Tratado de Medicina Interna Cecil. 2 Vol. 22Ed., Elsevier, 2006 LESSA, I. O Adulto Brasileiro e as Doenas da Modernidade. Epidemiologia das Doenas Crnicas NoTransmissveis. So Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC/ABRASCO, 1998. NETTO JNIOR, Nelson Rodrigues. Urologia Prtica. 4 Ed., So Paulo: Atheneu, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministrio da Sade. Poltica Nacional de Ateno Integral a Sade do Homem. Princpios e Diretrizes, BRASLIA, 2008. BELLUSCI, S M. Doenas Profissionais ou do Trabalho. So Paulo: SENAC, 2006 CAVALCANTI, E.F. A.; MARTINS, H. S. Clnica mdica: dos sinais e sintomas ao diagnstico e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2007. FIGUEIREDO, N. M A. Ensinando a cuidar da mulher do homem e do recm-nascido. So Paulo: Difuso, 2003 FERREIRA JNIOR, M. Sade no trabalho: temas bsicos para o profissional que cuida da sade dos trabalhadores. So Paulo: Roca, 2002. GREENFIELD, L. J.; MULHOLLAND, M. W. Cirurgia: princpios cientficos e prtica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. RANNEY, D. Distrbios Osteomusculares Crnicos Relacionados ao Trabalho. So Paulo: Roca, 2008. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento Humano EMENTA Estudo dos procedimentos relacionados Terapia Ocupacional na preveno e tratamento das disfunes neurolgicas do adulto. Introduo aos estudos dos efeitos de frmacos nas disfunes neurolgicas. OBJETIVO GERAL Desenvolver os conhecimentos e habilidades necessrios a interveno teraputica ocupacional nas disfunes neurolgicas do adulto. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de artigos; (x) Prtica Debates; Seminrios; Dinmicas de grupo; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA UMPHRED, D. A. Reabilitao Neurolgica prtica. Guanabara Koogan. 2007. SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor. So Paulo: Manole, 2003. TROMBLY, C.A.; RADOMSKI, M.V. Terapia Ocupacional para disfunes fsicas. So Paulo: Santos, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COX, D. L. Terapia Ocupacional e Sndrome da Fadiga Crnica. So Paulo: Santos Editora, 2005. FERNANDES, A.C.; RAMOS, A. C. R.; CASALIS, M. E. P.; HEBERT, S. K. AACD Medicina e Reabilitao: princpios e prtica. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2007. FREITAS, E. D. Manual Prtico de Reeducao motora do Membro Superior na Hemiplegia: Fundamentado no Mtodo Brunnstrom. So Paulo: Memno, 2000. PEDRETTI, L. W.; EARLY, M. B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunes fsicas. So Paulo: Roca, 2005. ROCHA, E. F. Reabilitao de Pessoas com Deficincia: a interveno em discusso. So Paulo: Roca, 2006. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento Humano Mtodos e Tcnicas de Avaliao em Terapia Ocupacional TEOP021 EMENTA Estudo dos procedimentos relacionados Terapia Ocupacional na preveno e tratamento das disfunes traumato-ortopdicas e reumatolgicas recorrentes no homem e na populao trabalhadora. OBJETIVO GERAL Desenvolver os conhecimentos e habilidades necessrios a interveno teraputica ocupacional nas disfunes traumato-ortopdicas e reumatolgicas do homem e da populao trabalhadora. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de (x) Prtica artigos; Debates; Seminrios; Estudo dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visitas tcnicas. BIBLIOGRAFIA BSICA TROMBLY, C.A.; RADOMSKI,M.V. Terapia Ocupacional para disfunes fsicas. So Paulo: Santos, 2005. FERRIGNO, I. S. V.Terapia da Mo: fundamentos para a prtica clnica. So Paulo: Santos, 2007. PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunes fsicas. So Paulo: Roca, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PARDINI JR, A.G. Traumatismos da mo. 3 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000. DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. Terapia Ocupacional: reabilitao fsica e contextos hospitalares. So Paulo: Roca, 2004. SATO, E.S. Guias de Medicina Ambulatorial da UNIFESP/EPM: Reumatologia. So Paulo: Manole, 2010. FREITAS, P. P. Reabilitao da Mo. So Paulo: Atheneu, 2005. AVANZINI, O. et al. Ortopedia e Traumatologia: conceitos bsicos, diagnstico e tratamento. 2 ed. So Paulo: Roca, 2009. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento Humano EMENTA Acessibilidade e Tecnologia Assistiva em sade, educao e trabalho. Teoria e prtica de confeco de rteses e adaptaes para preveno e tratamento em reabilitao. Prteses: indicaes e tratamento. Adequao ambiental para pessoas com necessidades especiais e para a populao trabalhadora. Marcha e mobilidade. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno conhecimentos tericos e prticos referentes s tecnologias assistivas destinadas autonomia e acessibilidade de pessoas com disfunes fsicas. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de (x) Prtica artigos; Debates; Seminrios; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunes fsicas. So Paulo: Roca, 2005. HOPPENFELD, S. Propedutica ortopdica: coluna e extremidades. So Paulo: Atheneu, 2008. HERBERT, S. et al. Ortopedia e Traumatologia: princpios e prticas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COX, D. L. Terapia Ocupacional e Sndrome da Fadiga Crnica. So Paulo: Livraria Santos Editora, 2005. DE CARLO, M. M. R. P.; QUEIROZ, M. E. G. Dor e Cuidados Paliativos: Terapia Ocupacional e Interdisciplinaridade. So Paulo: Roca, 2008. TROMBLY, C.A.; RADOMSKI, M.V. Terapia Ocupacional para disfunes fsicas. So Paulo: Santos, 2005. GREVE, J.M.A. Tratado de medicina de reabilitao. So Paulo: Roca, 2007. COSSERMELLI, W. Teraputica em reumatologia. So Paulo: Lemos Editorial, 2000. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento Humano. EMENTA Ergonomia e adaptaes ambientais na sade do trabalhador. Cooperativas de trabalho e Terapia Ocupacional. OBJETIVO GERAL Favorecer o conhecimento terico e prtico do terapeuta ocupacional na sade do trabalhador ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de artigos; (x) Prtica Debates; Seminrios; Estudo dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA LANCMAN, S. (org.). Sade, Trabalho e Terapia Ocupacional. So Paulo: Roca, 2004. LANCMAN, S.; SZNELWAR, L. I. (orgs.). Christophe Dejours: da psicopatologia psicodinmica do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. SOARES, L. B. T. Terapia Ocupacional lgica do capital ou do trabalho? So Paulo: Hucitec, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E.; CHRISTIAN, J. Psicodinmica do Trabalho: contribuio da escola dejouriana anlise da relao prazer, sofrimento e trabalho. So Paulo: Atlas, 1994. DEJOURS, C. A Loucura do Trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. So Paulo: Cortez, 2000. CODO, W.; ALMEIDA, M. C. C. G. LER Leses por Esforos Repetitivos. Petrpolis, RJ: Vozes, 1995. GOMEZ, C. M.; MACHADO, J. M. H.; PENA, P. G. L. (orgs.). Sade do Trabalhador na Sociedade Brasileira Contempornea. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011. 539p. ROCHA, E. F. Reabilitao de Pessoas com Deficincia: a interveno em discusso. So Paulo: Roca, 2006. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
TEOP022 Terapia Ocupacional em Sade Mental I EMENTA Estudos e cartografias do campo da psiquiatria e da sade mental do adulto, em especial voltados a populao trabalhadora e a populao idosa, e atuao do terapeuta ocupacional na clnica da ateno psicossocial, de forma tico-esttico-poltica. OBJETIVO GERAL Favorecer estudo crtico sobre os principais transtornos mentais e sobre a clnica da ateno psicossocial relacionados ao adulto e ao idoso, proporcionando assim o exerccio tico-esttico-poltico de prticas de ateno e gesto em sade mental voltados populao adulta, trabalhadora e a populao idosa. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de (x) Prtica artigos; Debates; Seminrios; Dinmicas de grupo; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA LANCMAN, S (org.) Polticas pblicas e processos de trabalho em Sade Mental. Braslia: Paralelo 15, 2008. SILVEIRA,D; MOREIRA, F. Panorama Atual de Drogas e Dependncias. So Paulo: Ed. Atheneu, 2006. ARAJO, L.F., FALCO,D. V. S.(orgs.). Idosos e Sade Mental. Campinas: SP, Papirus, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, T.M.G.; ENGELMAN, S.; PERRONE, C.M. Rizomas da Reforma Psiquitrica: a difcil reconciliao. Porto Alegre: Sulina/UFRGS, 2007. DALMOLIN, B.M. Esperana equilibrista: cartografias de sujeitos em sofrimento psquico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,2006. VASCONCELOS, E.M.; LEME, C.C.; WEINGARTEN, R.; NOVAES, P.R. (orgs.). Reinventando a vida: narrativas de recuperao e convivncia com o transtorno mental. So Paulo: HUCITEC, 2008 BASAGLIA, F. A instituio negada: relato de um hospital psiquitrico. 3 ed. Rio de Janeiro: Graal, 2001. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
No h pr-requisito EMENTA Estudo da histria da arte e da esttica ocidental e dos processos de criao artstica e artesanal no campo da Terapia Ocupacional. OBJETIVO GERAL Refletir sobre a importncia da arte e dos processos criativos para a prtica da Terapia Ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Experimentao de materiais. Leitura crtica de ( x) Prtica artigos; Debates; Seminrios; Dinmicas de grupo; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita a centros culturais. BIBLIOGRAFIA BSICA ALMEIDA, M.V.M. A selvagem dana do corpo. Curitiba: CRV, 2011. CALABRESE. O. A. Linguagem da arte. So Paulo: Plexus, 2001. NACHMANOVITH, S. Ser criativo: o poder da improvisao na vida e na arte. So Paulo: Summus, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OSTROWER, F. Acasos e criao artstica. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999. COUTINHO, V. Arteterapia com crianas. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2005. GOMBRICH, E. H. J. A Histria da Arte. 16 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. CIORNAI, S. Percursos em Arteterapia: arteterapia e educao, arteterapia e sade. So Paulo: Summus, 2005. URRUTIGARAY, M.C. Arteterapia a Transformao Pessoal pelas Imagens. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2006. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 02
No h pr-requisitos EMENTA Processo de envelhecimento como fenmeno articulado a fatores psicolgicos, sociais e culturais, abordando a importncia de aspectos subjetivos, do papel da famlia, das relaes intergeracionais e sociais. Discusso sobre diferentes enfoques relacionados velhice na sociedade contempornea: processos de institucionalizao, importncia das redes de apoio social, narrativas, memria e imaginrio. OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento do olhar analtico e crtico para os processos de limitao e/ou excluso que o idoso pode sofrer na famlia e na sociedade, proporcionando a criao de estratgias de superao do problema. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas tericas expositivas dialogadas, leituras e anlise de textos ( ) Prtica em grupo e vdeo-debates. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Relatrios das visitas s instituies voltadas populao idosa. BIBLIOGRAFIA BSICA BOSI, E Memria e sociedade lembranas de velhos. So Paulo: Ed. Companhia das Letras, 2011. FREUD, Sigmund Obras Completas, Ed Standard Brasileira das Obras Psicolgicas Completas de Sigmund Freud, Rio de Janeiro, Ed. Imago, 1972. ELIAS, N. A solido dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOFFMAN, E. Manicmios, Prises e Conventos. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2007. LAPLANTINE, F. Antropologia da Doena. So Paulo: Martins Fontes, 2004. VERA, R , LOURENO, R Formao humana em geriatria e gerontologia, uma perspectiva interdisciplinar. Rio de Janeiro, DOC Editora, 2010. VERAS , R Pais jovem com cabelos brancos, Ed. Relume-Dumara, UnAti, 1994 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento Humano. EMENTA Estudo das disfunes mais comuns que acometem o idoso. Envelhecimento saudvel. Formas de interveno da Terapia Ocupacional com o idoso, a famlia e os cuidadores. Introduo aos estudos dos efeitos de frmacos na pessoa idosa OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimento terico e prtico sobre as principais disfunes que acometem a sade do idoso, estimulando o desenvolvimento de uma viso crtica da interveno teraputico-ocupacional, necessria para avaliar, planejar e traar programa de preveno de doenas, promoo da sade e/ou.de tratamento na populao idosa. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de (x) Prtica artigos; Debates; Seminrios; Dinmicas de grupo; Estudo dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1 ed. So Paulo: Editora Santos, 2007. FREITAS, E.; PY, L.; CANADO, F.; GORZONI, M.; DOLL, J. Tratado de geriatria e gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CARVALHO FILHO, E.T.; PAPALEO NETTO, M. Geriatria. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAPLANTINE, F. Antropologia da Doena. So Paulo: Martins Fontes, 2004. GOFFMAN, E. Manicmios, Prises e Conventos. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2007. PEIXOTO, C. E. ; CLAVAIROLLE, F. Envelhecimento, polticas sociais e novas tecnologias. Rio de Janeiro: FGV, 2005. VERA, R , LOURENO, R Formao humana em geriatria e gerontologia, uma perspectiva interdisciplinar. Rio de Janeiro, DOC Editora, 2010. VERAS , R Pais jovem com cabelos brancos, Ed. Relume-Dumara, UnAti, 1994 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU042 Movimento Humano Mtodos e Tcnicas de Avaliao em Terapia Ocupacional TEOP021 EMENTA Semiotcnica e atuao do terapeuta ocupacional em hospitais para diferentes populaes e programas de ateno sade. Processos clnicos e atendimento teraputico-ocupacional. OBJETIVO GERAL Refletir sobre a atuao do terapeuta ocupacional em estruturas hospitalares do Sistema nico de Sade, junto a diferentes populaes e em diferentes nveis de ateno sade ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de artigos; (x) Prtica Debates; Seminrios; Estudo dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. Terapia Ocupacional: reabilitao fsica e contextos hospitalares. So Paulo: Roca, 2004. OTHERO, MARILIA BENSE . Terapia Ocupacional: prticas em oncologia. So Paulo: Roca, 2010. FIGUEIREDO,L.R; NEGRINI,S.F. Terapia Ocupacional:Diferentes prticas em Hospital Geral. So Paulo: Legis Summa, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PITTA, A. M. F. Hospital: dor e morte como ofcio. 4 Ed. So Paulo: Hucitec 1999. 199 p. CARR, J. SHEPHERD, R. B. Programa de reaprendizagem motora para o hemiplgico adulto. So Paulo: Manole, 1988. 176 p. CARVALHO, M. M. Dor: um estudo multidisciplinar. So Paulo: Summus, 1999. 348 p. BRAZELTON, T. B. Ouvindo uma criana. So Paulo: Martins Fontes. 1990. 167 p. DE CARLO, M. M. R. P.; QUEIROZ, M. E. G.. Dor e Cuidados Paliativos: Terapia Ocupacional e Interdisciplinaridade. So Paulo: Roca, 2008. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
CSU039 Bases Morfofuncionais I EMENTA Contextualizao histrica da Neuropsicologia. Percepo e Funes Cognitivas. Reabilitao Cognitiva: Avaliao e Testes em Neuropsicologia na Terapia Ocupacional. Tratamento nas disfunes degenerativas e no degenerativas em Terapia Ocupacional. As Atividades funcionais, a Terapia Ocupacional e a Neuropsicologia. OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno na avaliao e interveno em reabilitao neuropsicolgica, no contexto interdisciplinar para intervenes em diferentes aspectos cognitivos e comportamentais no adulto. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de (x) Prtica artigos; Debates; Seminrios; Estudo dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA GRIEVE, J.; GNANASEKARAN, L. Neuropsicologia para Terapeutas Ocupacionais: cognio no desempenho ocupacional. So Paulo: Santos, 2010. 235 p. SOHLBERG, M. M.; MATEER, C. A. Reabilitao Cognitiva: uma abordagem neuropsicolgica integrada. So Paulo: Santos, 2010. 494 p. CAPOVILLA, F. C. col. Neuropsicologia e aprendizagem: uma abordagem multidisciplinar. Poos de Caldas: Scor Tecci, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LENT R. Cem Bilhes de Neurnios? conceitos fundamentais de neurocincia. 2 ed. So Paulo: Atheneu, 2010. 765 p. LYON, G. R.; KRASNEGOR, N. A. Attention, Memory and Executive Function. Baltimore: Paul Brookes, 1996. 423 p. CAPOVILA, F.; GONALVES M. J.; MACEDO, E. (orgs). Tecnologia em (re)habilitao cognitiva: uma perspectiva multidisciplinar. So Paulo: EDUNISC, 1998. CONSENZA, R. M. Fundamentos de Neuroanatomia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 148 p. SANTOS, M. T. M., NAVAS, A. L. G. P. Distrbios de leitura e escrita: teoria e prtica. Barueri: Manole, 2002. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
No h pr-requisitos. EMENTA Estudo das condies socioeconmicas e culturais do adulto (homem, mulher, idoso e populao trabalhadora) e reflexo crtica sobre a atuao do terapeuta ocupacional a partir do trabalho territorial no contexto histrico, social e cultural da populao em questo. OBJETIVO GERAL Favorecer um estudo crtico sobre as condies socioeconmicas e culturais do adulto (homem, mulher, idoso e populao trabalhadora) em situao de vulnerabilidade e/ou de excluso social. Proporcionar uma discusso sobre as Polticas Pblicas voltadas a esta populao. Compreender a ao do Terapeuta Ocupacional, a partir de abordagens comunitrias e territoriais, na assistncia pblica e nos projetos sociais desenvolvidos por organizaes no-governamentais. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crtica de artigos; Debates; (x) Prtica Seminrios; Dinmicas de grupo; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Visita tcnica. BIBLIOGRAFIA BSICA ATWAL, A. Terapia Ocupacional e Terceira Idade. 1 ed. So Paulo: Editora Santos (Grupo GEN). 2007. CAVALCANTI, A.; GALVO, C. Terapia Ocupacional: fundamentao e prtica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C.C. Terapia Ocupacional no Brasil - fundamentos e perspectivas. 3. ed. So Paulo: Plexus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTEL, R. As Metamorfoses da questo social. Petrpolis, RJ: Vozes, 1998. CORRA, V. A. C. Luto: interveno em Terapia Ocupacional. Belm, PA: Amaznia Editora, 2010. ESCOREL, S. Vidas ao lu: trajetrias de excluso social. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. MEHRY, E.; ONOCKO, R. Agir em sade: um desafio para o pblico. So Paulo: Hucitec, 1997. SANTOS, M. A. O pas distorcido: o Brasil, a globalizao e a cidadania. So Paulo: Publifolha, 2002. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA SUS: perspectiva histrica e legislao. Programa e Polticas pblicas de sade. Planejamento em sade. Financiamento do SUS. Comunicao e Princpios do SUS. Estratgias de comunicao em sade. Participao e Controle Social. Comunicao e poder. Conselhos de sade. Comisses de Sade. Conferncia nacional de sade. Trabalho em Sade. OBJETIVO GERAL Proporcionar conhecimentos tericos e prticos de planejamento, gesto, co-gesto e organizao de coletivos na rea da sade, favorecendo o uso de ferramentas adequadas para as intervenes necessrias ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas tericas expositivas; Leitura crtica de artigos; Estudo (x ) Prtica prtico dirigido individual e/ou em grupo ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares e Visitas aos servios em sade e comunidade BIBLIOGRAFIA BSICA ANDRADE, L. O. M.; BARRETO I. C. H. C. SUS Passo A Passo: Histria, Regulamentao, Financiamento, Polticas Nacionais. Rio de Janeiro: HUCITEC, 2007 GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S., LOBATO, L. V. C.; NORONHA, J. C.; CARVAL, A. I. Polticas E Sistema De Sade No Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008 PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Org). Ensinar Sade: a integralidade e o SUS nos cursos de graduao na rea da sade. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ, IMS/ABRASCO, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. MEC. Coletnea de Normas para o Controle Social no SUS, 2006. CAMPOS, G. W. S A epidemiologia na administrao dos servios de sade: a constituio do sujeito, a produo de valor de uso e a democracia em Instituies: o mtodo da roda. So Paulo: HUCITEC, 2006 CAMPOS, G. W. S. Reforma da Reforma: repensando a sade. So Paulo: HUCITEC, 2006. CAMPOS, G.W; MINAYO, M.C; AKERMAN, M. et al. Tratado de Sade Coletiva. So Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC/FIOCRUZ, 2006 CORREIA, M. V. Desafios Para O Controle Social: Subsdios Para Capacitao De Conselheiros De Sade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ , 2005 GARCIA, R. L. Aprendendo com os movimentos sociais Rio de Janeiro: DP&A, SEPE, 2000. LIMA, N. T; GERSCHMAN, S; EDLER, F.C; SUREZ, J. M. Sade e democracia. Histria e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
Todas as disciplinas do Eixo Especfico do primeiro ao quinto perodos. EMENTA Acompanhamento e observao da prtica profissional sob a perspectiva da avaliao, do planejamento, da elaborao, da execuo das estratgias de interveno da terapia ocupacional em diferentes reas de atuao. OBJETIVO GERAL Proporcionar a prtica profissional em diferentes cenrios e reas de atuao do terapeuta ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Estudo dirigido terico-prtico a partir da vivncia do estgio. (x) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA RODGER, S.; ZIVIANI, T. Occupational Therapy with children: understanding childrens occupations and enabling participation. Oxford: Blackwell Publishing, 2006. GAINO, M.R.C.; MOREIRA, R.T. Manual prtico de cinesioterapia. So Paulo: Roca, 2010. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEE, H. A criana em desenvolvimento. 9 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. DRUMMOND, A. F.; REZENDE, M.B. (org.). Intervenes da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte: UFMG, 2008. CAZEIRO, A.P.M. et al. Terapia Ocupacional: a Terapia Ocupacional e as atividades de vida diria, atividades instrumentais da vida diria e tecnologia assistiva. Fortaleza: ABRATO, 2011. SUMSION, T. Prtica baseada no cliente na Terapia Ocupacional. So Paulo: Roca, 2004. DANTO, A.H.; PRUZANSKY, M. 1001 Pediatric Treatment Activities: Creative Ideas for Therapy Sessions. Thorofare: SALACK Incorporated, 2011. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
Todas as disciplinas do primeiro ao sexto perodos. EMENTA Delimitao do tema, desenho de estudo e planejamento do trabalho de concluso de curso (TCC). Cronograma do trabalho de pesquisa. Trabalhos cientficos: redao, linguagem e normas tcnicas (ABNT). tica e biotica na pesquisa cientfica. Pesquisa em bases de dados. Desenvolvimento de instrumentos de pesquisa. Apresentao dos projetos de Trabalho de Concluso de Curso. OBJETIVO GERAL Consolidar os conhecimento e as habilidades desenvolvidas ao longo do curso e desenvolver as atividades de pesquisa aplicada e/ou conceitual que contribuam com o desenvolvimento tcnico-cientfico da Terapia Ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( ) Terica Debates temticos e Seminrios. ( ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA PASSOS, E. (org). Pistas do mtodo da cartografia: pesquisa-interveno e a produo de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009. CHIOZZOTTI, A. Pesquisa em cincias humanas e sociais. 5. ed. So Paulo: Cortez, 2001. 164p. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em sade. So Paulo: HucitcABRASCO, 2008. 407p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PIMENTEL, A.; OLIVEIRA, I. B.; ARAJO, L. (orgs.). Pesquisas Qualitativas em Terapia Ocupacional. Belm: Amaznia Editora, 2009. 209p. BARDIN, L. Anlise de Contedo. Lisboa: Edies 70, 1977. MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa Social: teoria, mtodo e criatividade. Petrpolis, RJ: Vozes, 2004. MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia de pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. MORIN, E. Pesquisa-Ao Integral e Sistmica: uma antropopedagogia renovada. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ao. So Paulo: Cortez, 2004. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e mtodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 212p. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
Todas as disciplinas do primeiro ao sexto perodo e Estgio em Terapia Ocupacional I EMENTA Avaliao, planejamento, elaborao, execuo das estratgias de interveno em Terapia Ocupacional em diferentes reas de atuao. Utilizao de instrumental tcnico e terico para a prtica do terapeuta ocupacional. Anlise institucional das intervenes teraputicas ocupacionais realizadas nos diferentes cenrios de estgios. OBJETIVO GERAL Proporcionar a prtica profissional em diferentes cenrios e reas de atuao do terapeuta ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( x) Terica Estudo dirigido terico-prtico a partir da vivncia do estgio. (x ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA HENDERSON, A.; PEHOSKI, C. Hand function in the child: foundations for remediation. 2 ed. Saint Louis: Mosby Elsevier, 2006. FERNANDES, A.C.; RAMOS, A.C.R.; CASALIS, M. E. P.; HEBERT, S. K. Medicina e reabilitao: princpios e prtica. So Paulo: Artes Mdicas, 2007. BUKOWSKI, E. Anlise muscular de atividades dirias. So Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAZZINELLI, M. F.; REIS, D. C.; MARQUES, R. C. (orgs.). Educao em Sade: teoria, mtodo e imaginao. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006. 167p. LIANZA, S. Medicina de Reabilitao. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PARHAM, L. D.; FAZIO, L. S. A Recreao na Terapia Ocupacional Peditrica. So Paulo: Santos, 2000. GURIN, F. et al. Compreender o trabalho para transform-lo: a prtica da ergonomia. So Paulo: Blucher, 2001. KUMANECK, H.M.; SPITZEK, S.L.; MILLER, E. Activity analysis, creativity and playfulness in pediatric occupational therapy: making play just right. Sudbury: Jones and Bartlett Learning, 2010. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PR-REQUISITO (S)
Seminrio de Pesquisa em Terapia Ocupacional I EMENTA Levantamento, anlise e construo de banco de dados, reviso bibliogrfica e redao. Pesquisa em bases de dados e/ou campo. Anlise de dados, discusso dos resultados e concluso nos trabalhos finais de curso. Apresentao do trabalho de concluso de curso (TCC). Recursos didticos e audio-visuais. OBJETIVO GERAL Consolidar os conhecimento e as habilidades desenvolvidas ao longo do curso e desenvolver as atividades de pesquisa aplicada e/ou conceitual que contribuam com o desenvolvimento tcnico-cientfico da Terapia Ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( ) Terica Debates temticos e Seminrios. ( ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa Social: teoria, mtodo e criatividade. Petrpolis, RJ: Vozes, 2004. THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ao. So Paulo: Cortez, 2004. MARTINS JR., Como Escrever Trabalhos de Concluso de Curso: Instrues para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monogrficos e artigos. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 23 ed. So Paulo: Cortez, 2007. MORIN, E. Os Sete Saberes necessrios Educao do Futuro. So Paulo: Cortez; Braslia, DF: UNESCO, 2005. POUPART, J. et al. A Pesquisa Qualitativa: enfoques epistemolgicos e metodolgicos. Petrpolis, RJ: Vozes, 2008. SILVERMAN, D. Interpretao de dados qualitativos: mtodos para a anlise de entrevistas, textos e interaes. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. PIMENTEL, A.; OLIVEIRA, I. B.; ARAJO, L. (orgs.). Pesquisas Qualitativas em Terapia Ocupacional. Belm: Amaznia Editora, 2009. 209p. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
Estgio em Terapia Ocupacional II EMENTA Avaliao, planejamento, elaborao, execuo das estratgias de interveno em Terapia Ocupacional em diferentes reas de atuao. Utilizao de instrumental tcnico e terico para a prtica do terapeuta ocupacional. Anlise institucional das intervenes teraputicas ocupacionais realizadas nos diferentes cenrios de estgios. OBJETIVO GERAL Proporcionar a prtica profissional em diferentes cenrios e reas de atuao do terapeuta ocupacional. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( x) Terica Estudo dirigido terico-prtico a partir da vivncia do estgio. (x ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA PICHON-RIVIERE, E. O processo grupal. 5. ed. So Paulo: Martins Fontes, 1994. 181p GREVE, J.M.A. Tratado de medicina de reabilitao. So Paulo: Roca, 2007. HEYMEYER, U.; GANEM, L. O beb, o pequerrucho e a criana maior: guia para a interao com crianas com necessidades especiais. So Paulo: Memnon, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PITTA, A. (org.) Reabilitao Psicossocial no Brasil. So Paulo: Hucitec, 2010. BENETTON, J. Trilhas Associativas Ampliando Recursos na Clnica da Psicose. So Paulo: Lemos, 1991. 113 p. ROLEY, S. S.; BLANCHE, E. I.; SCHAAF, R. C. Understanding the nature of sensory integration with diverse populations. Editora: Therapy Skill Builders, 2001. MEFIANO, C.; LATELLA, P. Occupational Therapy interventions: function and occupations. Thorofare: Slack Incorporated, 2008. NUNES, L.R.O.P.; PELOSI, M.B.; WALTER, C.C.F. Compartilhando experincias: ampliando a comunicao alternativa. Marlia: ABPEE, 2011. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
-- No h pr-requisitos EMENTA Definio de Libras, cultura e comunidade surda. Datilologia. Acessibilidade. Educao. Trabalho. Direito das pessoas surdas. Inventrio lexical. OBJETIVO GERAL Estabelecer os fundamentos tericos e prticos do aprendizado da LIBRAS para alunos ouvintes e promover o ensino bilnge e a interculturalidade. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( x ) Terica ( x ) Prtica Aulas prticas e tericas. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Participao em atividades promovidas durante o curso OPERACIONALIZAO DA PRTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR De acordo com o decreto 5626 de 22/12/2005. BIBLIOGRAFIA BSICA a 1. FELIPE, T. A. Libras em Contexto Curso Bsico. Livro e DVD do estudante. 8 edio- Rio de Janeiro: Wallprint Grfica e Editora, 2007 2. QUADROS, R. M. ; KARNOPP, L.B. Lngua de sinais brasileira: estudos lingusticos. Porto Alegre: Artmed, 2004 3. S, N. R. L. Educao de surdos: a caminho do bilingismo. EDUFF. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CICCONE, M. Comunicao Total. Introduo. Estratgia. A pessoa surda. RJ: Ed. Cultura Mdica. 2ed. 2. FERREIRA BRITO, L. Por uma gramtica de lnguas de sinais. RJ.Tempo Brasileiro, 1995. 3. GESUELI, Z. M. (1998). A criana no ouvinte e a aquisio da escrita.Dissertao de Mestrado em Lingustica. Campinas: Unicamp. 4. KARNOPP, L.B. Aquisio do parmetro configurao de mo na lngua brasileira de sinais (LIBRAS): estudos sobre quatro crianas surdas, filhas de pais surdos. Porto Alegre: PUCRS: Dissertao de Mestrados, 1994 5. STROBEL. K. As imagens do outro sobre a Cultura Surda. Florianpolis: Ed da UFSC, 2008 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Biossegurana e Sade Ocupacional CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Terapia Ocupacional Fisioterapia Farmcia CARGA HORRIA SEMESTRAL 54 horas PR-REQUISITO (S) CDIGO CSU049 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa x x x CARGA HORRIA SEMANAL 4 tempos de aula CDIGO (S)
NMERO DE CRDITOS 4
No h pr-requisitos. EMENTA Bases conceituais da Biossegurana (conceito, classes, avaliao, agentes e conteno dos riscos ambientais e ocupacionais): formas de contgio, EPIs e EPCs. Polticas de Biossegurana no Brasil. Programa de controle de infeco hospitalar (PCIH), Programa de Gerenciamento de Resduos Slidos de Sade (PGRSS). NR 32: segurana e sade no trabalho em servios de sade. A estrutura arquitetnica dos laboratrios e unidades de sade de acordo com a RDC 50 e 307 da ANVISA. Mapa de risco. Biossegurana em doenas infectocontagiosas e ocupacionais, com destaque ao trabalho hospitalar e laboratorial. Boas Prticas de Laboratrio. OBJETIVO GERAL Destacar a importncia da Biossegurana e desenvolvendo o interesse para aplicao das normas e procedimentos nas atividades desenvolvidas no ambiente do trabalho na rea de sade. Aplicar princpios do mapeamento de risco com base na legislao vigente no ambiente laboratorial, nas instituies de sade e na comunidade sob a tica da Biossegurana. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( x) Terica Aulas expositivas dialogadas. Leitura crtica de artigos. (x ) Prtica Seminrios. Visitas tcnicas. Work shops. Diagnsticos simplificados. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Debates interdisciplinares para integrao do conhecimento. Mapeamento de riscos no campus universitrio. BIBLIOGRAFIA BSICA HIRATA, M; MANCINI Filho, J. Manual de Biossegurana. So Paulo, Manole, 2002 MARTINS, E. V.; SILVA, F. A.. L.; LOPES, M. C. M. Biossegurana , informaes e conceitos, textos bsicos. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006 MASTROENI, M. Biossegurana aplicada a laboratrios e servios de sade. 2 Ed., So Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Manual de Gerenciamento de Resduos Slidos de Servios de Sade. Ministrio da Sade, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Braslia: Ministrio da Sade, 2006. BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria Resoluo RDC n 50, 21/02/2002. / ANVISA Atualizada pela Resoluo - RDC n. 307, de 14/11/2002: Dispe sobre o Regulamento Tcnico para planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sade. Braslia, DF, 2002. BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC n306, de 07 de dezembro de 2004: Dispe sobre o regulamento tcnico para o gerenciamento de resduos de servios de sade. Disponvel em: http://www.anvisa.gov.br/e-legis/ BRASIL. Ministrio da Sade. Coordenao Nacional de DST / AIDS. Manual de condutas em exposio ocupacional a material biolgico. Disponvel em: http://www.bvsde.ops-oms.org/bvsacd/cd49/condutas.pdf BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego, MTE. Norma Regulamentadora n 6: Equipamento de Proteo Individual. Disponvel em: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_06.pdf.
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego, MTE. Norma Regulamentadora n 32: Segurana e sade no trabalho em estabelecimentos de sade. Portaria GM n. 939, de 18 de novembro de 2008. Disponvel em: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.pdf BRASIL, MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 32 - SEGURANA E SADE NO TRABALHO EM SERVIOS DE SADE BRASIL, MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Portaria GM n. 939, de 18 de novembro de 2008 BRASIL. ANVISA - Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC n 50, de 21 de fevereiro de 2002 BRASIL. ANVISA - Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC n 307, de 14 de novembro de 2002 COELHO H. Manual de Gerenciamento de Resduos Slidos de Servios de Sade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2001. COSTA, M. A. F. Qualidade em Biossegurana. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. VALLE, S.; TELLES, J. L. (org.), Biotica e biorrisco: abordagem transdisciplinar., Rio de Janeiro: Intercincia, 2003 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
SEXTO PERODO
PROGRAMA DE DISCIPLINA
CDIGO CSU072 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa x x CARGA HORRIA SEMANAL 04 tempos
DISCIPLINA Introduo Biossegurana CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Fisioterapia Farmacia CARGA HORRIA SEMESTRAL 54 horas
NMERO DE CRDITOS 04
PR-REQUISITO (S)
CDIGO (S)
No h pr-requisitos EMENTA Introduo Biossegurana (conceitos e histrico). Classificao de Risco. Nveis de Biossegurana. Equipamentos de Proteo Individual e Equipamentos de Proteo Coletiva. Boas Prticas Laboratoriais. NR 32: Biossegurana no trabalho em servios de sade. Mapa de risco. Qualidade em Biossegurana. Riscos Ocupacionais (Biolgicos, Fsicos, Qumicos e Ergonmicos). Acidentes com Material Biolgico. Controle de Infeco Hospitalar. Programa de Gerenciamento de Resduos Slidos de Sade (PGRSS). OBJETIVO GERAL Apresentar a Biossegurana Hospitalar de maneira ampla, ressaltando sua importncia para os profissionais de sade e suas interdisciplinaridades. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( x ) Terica ( ) Prtica Aulas expositivas dialogadas; Leitura crtica de artigos e textos; Debates. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Palestras ministradas por professores convidados BIBLIOGRAFIA BSICA 1. HINRICHSEN, S.L. Biossegurana e Controle de Infeces: Risco Sanitrio Hospitalar. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Medsi - Guanabara-Koogan (Grupo Gen), 2004. 2. MASTROENI, M.F. Biossegurana Aplicada a Laboratrios e Servios de Sade. 2 ed. So Paulo: Editora Atheneu, 2006. 3. TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurana: uma abordagem multidisciplinar. 2 ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. COSTA, M.A.F. Qualidade em Biossegurana. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 2. COSTA, M.A.F.; COSTA, M.F.B. Biossegurana de A a Z. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Publit, 2009. 3. COSTA, M.A.F.; COSTA, M.F.B. Entendendo a Biossegurana: Epistemologia e Competncias para a rea da Sade. 2 ed. Rio de Janeiro: Publit, 2010. 4. HIRATA, M.H.; FILHO, J.M. Manual de Biossegurana. So Paulo: Editora Manole, 2002. 5. LIMA, M.V.R. Condutas em Controle de Infeco Hospitalar: Uma Abordagem Simplificada. So Paulo: Editora Itria, 2007. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Ednia Aparecida Leme Mnica Romitelli de Queiroz Junho/2012 Junho/2012
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Ingls Instrumental I - Leitura CURSO (S) EM QUE OFERECIDA CDIGO LCD004 CLASSIFICAO Obrigatria Terapia Ocupacional Fisioterapia Farmcia CARGA HORRIA SEMESTRAL 27 Optativa
NMERO DE CRDITOS 02
PR-REQUISITO (S)
CDIGO (S)
No h pr-requisito. EMENTA Desenvolvimento das habilidades de leitura e compreenso de textos escritos em lngua inglesa. OBJETIVO GERAL Desenvolver a habilidade da leitura de textos autnticos, escritos em lngua inglesa, prioritariamente na rea da Sade.. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( x ) Terica Aula expositiva e dialogada. ( ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA FRSTENAU, E. Novo Dicionrio de Termos Tcnicos Ingls-Portugus. Rio de Janeiro: Globo, 2001. (2 volumes) HOUAISS, A. Webster's Dicionrio Universitrio Ingls-Portugus/ Portugus-Ingls Webster, 1998 (2 volumes) MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge University Press, Cambridge,1998. (3 Volumes Basic, Intermediate, and Advanced Students with answers) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Sumrio. Rio de Janeiro: ABNT/ Frum Nacional de Normalizao, 1989 (NBR 6027). COLLINS UK STAFF. Cobuild English Language Dictionary - Helping Learners with Real English. Cobuild Series. Cambridge Advanced Learner`s Dictionary, Third Edition, with CD- ROM. OXFORD UNIVERSITY PRESS (ED.) Dicionrio Oxford Escolar, para estudantes brasileiros de ingls, with CD- ROM, Oxford University Press, 2009 (Edio 2). SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, Oxford, 2003. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Psicomotricidade CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Terapia Ocupacional Fisioterapia CARGA HORRIA SEMESTRAL 27 horas PR-REQUISITO (S) CDIGO CSU044 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa X x CARGA HORRIA SEMANAL 02 tempos CDIGO (S)
NMERO DE CRDITOS 02
No h pr-requisitos EMENTA Abordagem pluridimensional da Psicomotricidade: Histrico, discusso epistemolgica e conceitos. Fundamentos tericos introdutrios; bases do desenvolvimento psicomotor infantil; avaliao psicomotora; transtornos psicomotores; tcnicas de interveno e reas de atuao. OBJETIVO GERAL Favorecer a discusso e a reflexo sobre conhecimentos tcnico-cientficos referentes utilizao da Psicomotricidade em diferentes campos de atuao. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (X) Terica Aulas tericas expositivas dialogadas, com leituras e anlise de (X) Prtica textos em grupo e vdeo-debates. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Aulas interdisciplinares, aulas prticas de psicomotricidade e trabalho de campo em diferentes servios de sade. BIBLIOGRAFIA BSICA 1. 2. CAMPOS, D. Psicomotricidade Integrao Pais, Criana e Escola. 2 Ed. Fortaleza: Livro Tcnico, 2007. 3. FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004. NICOLI, Monica. Psicomotricidade Manual Bsico. RJ: Revinter, 2004. 1. ALMEIDA, Geraldo Peanha de. Teoria e Prtica em Psicomotricidade. Rio de Janeiro: Wak, 2007. 2. FONSECA, Vitor da. Manual de observao psicomotor: significao psiconeurolgica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2003. 3. FONSECA, Vitor da. Terapia psicomotora: estudo de casos. Petrpolis, RJ : Vozes, 2008. 4. LAPIERRE, A. Da Psicomotricidade Relacional Anlise Corporal da Relao. Curitiba : UFPR CIAR, 2002. LEVIN, Esteban. A clnica psicomotora: o corpo na linguagem. Petrpolis, RJ: Vozes, 2001. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Urgncia e Emergncia CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Terapia Ocupacional Fisioterapia Farmcia CARGA HORRIA SEMESTRAL 54 horas PR-REQUISITO (S) CDIGO CSU033 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa X x x CARGA HORRIA SEMANAL 04 tempos CDIGO (S)
NMERO DE CRDITOS 04
Bases Morfofuncionais dos Sistemas II EMENTA Noes gerais de atendimento e tratamento imediato e provisrio dado em caso de acidente ou enfermidade imprevista. OBJETIVO GERAL Compreender noes gerais de atendimento e tratamento imediato e provisrio dado em caso de acidente ou enfermidade imprevista. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Demonstraes tcnicas; Debates e vdeo(x) Prtica debates; Seminrios; Estudo prtico dirigido individual e/ou em grupo ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Integrao com a Semiologia Geral BIBLIOGRAFIA BSICA PEGGY, B. Sinais e sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SANTOS, R. R.;CANETTI, M. D.; JNIOR, C. R. ALVAREZ, F. S. Manual de Socorro de Emergncia. So Paulo: Atheneu, 2000 SILVEIRA, J. M. S; BARTMAN M.; BRUNO,P. Primeiros socorros : como agir em situaes de emergncia. 2 Ed., Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministrio da Sade. Fundao Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro. Fundao Oswaldo Cruz, 2003. BRASIL, Ministrio da Sade. Fundao Nacional de Sade. Manual de diagnstico e tratamento dos acidentes por animais peonhentos. Fundao Nacional de Sade, Braslia, 2001. COTRAN, R. S., KUMAR, V., ROBBINS, S. L. Robbins: Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Patologia: bases patolgicas das doenas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PORTO, C.C. Semiologia mdica. 5 Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 7 Ed. So Paulo: Elsevier, 2009 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Biotica CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Terapia Ocupacional Fisioterapia Farmcia CARGA HORRIA SEMESTRAL (54 horas) PR-REQUISITO (S) CDIGO CSU053 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa X x x CARGA HORRIA SEMANAL 04 tempos CDIGO (S)
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA Origem e desenvolvimento da biotica; referenciais de anlise em biotica; princpio tico da justia; biotica e sade pblica; biotica, globalizao e capitalismo; biotica na assistncia sade: relao profissional-paciente, confidencialidade e respeito autonomia; biotica do incio e fim da vida; tica em pesquisa em seres humanos; tica em pesquisa animal; implicaes ticas relacionadas biotecnocincia; biotica ambiental. OBJETIVO GERAL Refletir sobre os aspectos ticos, conflitos e dilemas morais referentes rea da sade ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas tericas-expositivas dialogadas, seminrios e vdeo-debates ( ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Relatrios de vdeos, estudo de casos e dinmicas de grupo BIBLIOGRAFIA BSICA PALCIOS, M.; MARTINS A.; PEGORARO O. A. tica, cincia e sade: desafios da biotica. Petrpolis: Vozes, 2002. PESSINI L.; GARRAFA V. Biotica : poder e injustia. So Paulo: Loyola, 2003 SINGER, P. tica Prtica. So Paulo: Martins Fontes, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GAUER, G. J. C. Biotica, interdisciplinaridade e prtica clnica. Uruguaiana: EDIOUCRS, 2008. MARCONDES, D. Textos bsicos de tica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. PEGORARO, O. A. tica justia. Petrpolis: Vozes, 2005 SCHRAMM, F. R.; REGO, S.; BRAZ, M.; PALCIOS, M. Biotica, riscos e proteo. Rio de Janeiro: UFRJ/FIOCRUZ, 2005 . HOLLAND, S. Biotica: enfoque filosfico. Traduo de Luciana Moreira Pudenzi, Rio de Janeiro: Loyola, 2008. Coordenadora do Curso Simone Maria Puresa Fonseca Lima Novembro/2011 Pr-Reitora de Ensino de Graduao Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Terapias Integrativas CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Fisioterapia Terapia Ocupacional CARGA HORRIA SEMESTRAL 54 horas PR-REQUISITO (S) CDIGO CLASSIFICAO Obrigatria Optativa x x CARGA HORRIA SEMANAL 04 tempos CDIGO (S)
NMERO DE CRDITOS 04
No h pr-requisitos EMENTA Histrico, princpios filosficos e conceitos gerais das terapias integrativas. Acupuntura e auriculoterapia, Fitoterapia, Cromoterapia, Reiki e Massagens teraputicas. Princpios e prticas de Yga, Tai-chi, Chi-Kun, Meditao: fundamentos, indicaes e contra-indicaes. Aspectos tico-legais no uso dos mtodos teraputicos. Terapias complementares e Sistema nico de Sade. Fundamentos cientficos das terapias integrativas. OBJETIVO GERAL Promover a compreenso, anlise e utilizao criteriosa dos diferentes mtodos e tcnicas de terapias complementares ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas tericas expositivas; Estudo prtico dirigido individual e/ou ( x ) Prtica em grupo; Seminrios ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Palestras e vivncias com profissionais da rea BIBLIOGRAFIA BSICA BOTSARIS, A.; MEKLER, T. Medicina complementar: vantagens e questionamentos sobre as terapias complementares. Rio de Janeiro: Record Nova Era, 2004. HECKER, H.-U.; STEVELING, A.; PEUKER, E. T.; KASTNER, J. Prtica de Acupuntura. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JONAS, W.B; LEVIN, J. S. Tratado de medicina complementar e alternativa. So Paulo: Manole, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACARIA, A. A. Meditao e os Segredos da Ment.,Rio de Janeiro: Ananda Marga, 2001 CAMPADELLO, Per; Massagem Infantil: Mtodo Shantala, So Paulo: Editora Madras, 2006 DAVIS, C. M. Fisioterapia e Reabilitao: terapias complementares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KALY, L. Aromoterapia: a magia dos perfumes. So Paulo: Madras, 2004. Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares do SUS. Acesso: 189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnpic.pdf RESOLUO COFFITO n. 380, de 3 de novembro de 2010. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. Acesso: www.coffito.org.br SOPHIA, M. Cromoterapia: qualidade das cores e tcnica de aplicao. So Paulo: Roca, 2005 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Farmacologia CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Terapia Ocupacional Fisioterapia CARGA HORRIA SEMESTRAL 54 horas PR-REQUISITO (S) Bases Biolgicas Bases Morfofuncionais dos Sistemas II CDIGO CLASSIFICAO Obrigatria Optativa x x CARGA HORRIA SEMANAL 04 tempos CDIGO (S)
NMERO DE CRDITOS 04
EMENTA Princpios bioqumicos e fisiolgicos da ao dos frmacos. Farmacocintica e farmacodinmica. Vias de administrao. Anti-hipertensivos. Diurticos. Cardiotnicos. Analgsicos e Antiinflamatrios. Anestsicos locais. Psicofrmacos. Atividade fsica e medicamentos. Interaes medicamentosas. OBJETIVO GERAL Desenvolver o entendimento dos principais conceitos da farmacologia e da ao dos medicamentos no organismo. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas e dialogadas. Seminrios. ( ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Discusso de artigos cientficos e atividades de estudo dirigido. Debates interdisciplinares para integrao do conhecimento BIBLIOGRAFIA BSICA BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacolgicas da Teraputica. McGraw-Hill,2007. KATZUNG, B. G. Farmacologia Bsica e Clnica 10 Ed., McGraw-Hill, 2008. RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; MOORE, P.K. Farmacologia 6 Ed., Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARDMAN, J. G.. Bases Farmacolgicas da Prtica Mdica - Goodman e Gilman. 11 ed., New York/Rio de Janeiro: McGraw-Hill/Guanabara Koogan, 2007. LIMA, Darcy R. Manual de farmacologia clnica, teraputica e toxicologia. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004. SCHELLACK, G. Farmacologia: uma Abordagem Didtica Artmed, 2005. WELLS, B.G. Manual de farmacoterapia. 11.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006 Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Terapia Ocupacional e Ergonomia CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Terapia Ocupacional CURSO (S) EM QUE OFERECIDA: Terapia Ocupacional. CARGA HORRIA SEMESTRAL 27 horas PR-REQUISITO (S): BMF I EMENTA: Estudos da anlise ergonmica do trabalho e as contribuies da Terapia Ocupacional CDIGO TEOP039 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa x CLASSIFICAO Obrigatria Optativa NMERO DE CARGA HORRIA CRDITOS SEMANAL 02 02 tempos
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA: Favorecer o conhecimento terico-prtico da anlise de um ambiente de trabalho real e as possibilidades de interveno da terapia Ocupacional na interface da sade e do trabalho ABORDAGEM ( x ) Terica ( x ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Vdeos-debate. BIBLIOGRAFIA BSICA: DEJOURS, C.. Psicodinmica do Trabalho. So Paulo: Atlas,1997 GURIN, F. et al. Compreender o trabalho para transform-lo: a prtica da ergonomia. So Paulo: Edgard Blucher, 2001. LANCMAN, S. (Org.). Sade, Trabalho e Terapia Ocupacional. So Paulo: Roca, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DE CARLO, M.M.R.P. (Org). Terapia Ocupacional no Brasil. So Paulo: Plexus, 2001. FALZON, P. Ergonomia. So Paulo: Edgard Blucher, 2007. FATTINI, C.A.; DANGELO, J.G. Anatomia Humana Bsica. So Paulo: Atheneu, 2002. KENDALL, FP. Msculos Provas e Funes. So Paulo: Manole, 2007. PEDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades para as disfunes fsicas. So Paulo: Roca, 2005. Coordenadora do Curso Simone Maria Puresa Fonseca Lima Novembro/2011 Pr-Reitora de Ensino de Graduao Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (Estratgias de ensino e aprendizagem): Aulas terico-prticas dialogadas. Seminrios.
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Anlise das atividades de vida diria e atividades instrumentais de vida diria. CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Terapia Ocupacional CARGA HORRIA SEMESTRAL 27 horas PR-REQUISITO (S) Movimento Humano Bases Morfofuncionais dos Sistemas I Bases Morfofuncionais dos Sistemas II Recursos Teraputicos Ocupacionais NMERO DE CRDITOS 02 CDIGO TEOP040 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa x CARGA HORRIA SEMANAL 02 tempos CDIGO (S)
EMENTA Estudos direcionados compreenso e anlise dos aspectos envolvidos no desempenho das Atividades de Vida Diria e Atividades Instrumentais de Vida Diria. OBJETIVO GERAL Proporcionar o conhecimento terico-prtico do processo de anlise dos diversos fatores implicados no desempenho das Atividades de Vida Diria e Atividades Instrumentais de Vida Diria. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (x) Terica Aulas expositivas dialogadas; Aulas prticas; Leitura crtica de (X ) Prtica artigos; Seminrios; Dinmicas de grupo; Estudo prtico dirigido em grupo. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Vivncias em laboratrio e no entorno do Campus Realengo BIBLIOGRAFIA BSICA CARTELO, D. G. S. et al. (trad.). Estrutura da prtica de Terapia Ocupacional: domnio e processo. 2 ed. Rev. Triang.: Ens. Pesq. Ext. Uberaba MG, v.3, n.2, p.57-147, jul/dez. 2010. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E.B. Willard e Sapackman de Terapia Ocupacional. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, 859p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUKOWSKI, E. Anlise muscular de atividades dirias. Barueri: Manole, 2002, 251p. HAGEDORN, R. Ferramentas para a prtica em Terapia Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e processos centrais. So Paulo: Rocca, 2007, 477p. PEDRETTI, L. W.; EARLY, M. B. Terapia Ocupacional: capacidades prticas para disfunes fsicas. 5 ed. So Paulo; Rocca, 2005, 1092p. TROMBLY, C. A.; RADOMSKI, M. V. Terapia Ocupacional para disfunes fsicas. 5 ed. So Paulo: Editora Santos, 2005, 1157p. Coordenadora do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro/2011 Novembro/2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA TERAPIA OCUPACIONAL EM ABORDAGEM DE GRUPO CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Terapia Ocupacional Fisioterapia Farmcia CARGA HORRIA SEMESTRAL 27 horas CDIGO TEOP041 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa x
NMERO DE CRDITOS 02
PR-REQUISITO (S)
A partir do 4 perodo EMENTA Bases tcnicas, conceituais e prticas sobre a vivncia da atividade em grupo como instrumento teraputico favorecendo ao discente maior percepo de si mesmo neste processo. Analise das implicaes das vivencias na pratica clinica. OBJETIVO GERAL Favorecer a reflexo sobre os processos vivenciados na atividade, facilitando o desenvolvimento de caractersticas de personalidade necessrias ao terapeuta ocupacional tais como: criatividade, perceptividade, afetividade, relao interpessoal. Instrumentar o raciocnio clnico do discente ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( x ) Terica Aulas tericas expositivas dialogadas, aulas e vivencias ( x ) Prtica praticas. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Atividades grupais conduzidas pelo discente que possibilite ampliar o conhecimento e a conscincia dos discentes, alm de permitir que os limites sejam transformados em desafios sob superviso do docente. BIBLIOGRAFIA BSICA PADUA, EMM; MAGALHAES, LV. Terapia Ocupacional: Teoria e pratica. Campinas: Papirus, 2003 PDUA, EMM; MAGALHAES, LV. Casos, memrias e vivncias em terapia ocupacional. Campinas: Papirus Editora, 2005. PICHON-RIVIERE, E. Teoria do vinculo. So Paulo - Martins Fontes 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AFONSO, MLM. Oficinas em dinmicas de grupo na rea da sade. So Paulo, Casa do Psiclogo, 2006. CUNHA, ESM; CARVALHO. AM. (Re)conhecer diferenas, construir resultados. Braslia, UNESCO, 2004 DAVIS, F; DIMAS, A. A comunicao no-verbal. So Paulo, Summus, 1979. FONSECA, AHL.Grupo:fugacidade, ritmo e forma.So Paulo, Agora, 1998. MELLO FILHO, J. Grupo e corpo: psicoterapia de grupo com pacientes somticos. So Paulo, Casa do Psiclogo, 2007 ZINKER, J. PROCESSO CRIATIVO EM GESTALT-TERAPIA. So Paulo, Summus, 2007 Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca de Lima Mnica Romitelli de Queiroz Novembro 2011 Novembro 2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA PESQUISA QUALITATIVA EM SADE CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Terapia Ocupacional Fisioterapia Farmcia CARGA HORRIA SEMESTRAL 27 horas PR-REQUISITO (S) CDIGO CSU076 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa x x x CARGA HORRIA SEMANAL 02 tempos CDIGO (S)
NMERO DE CRDITOS 02
No h pr-requisitos EMENTA Bases terico-conceituais de pesquisas qualitativa e quantitativa. Modalidades de pesquisa. Aspectos constitutivos do trabalho de campo. Estratgias de coleta de dados. Mtodos quantitativos e qualitativos de anlise. Questes ticas na pesquisa. Elementos constitutivos do projeto de pesquisa. OBJETIVO GERAL Fornecer instrumental analtico e metodolgico que possibilite aos profissionais da rea de sade e aos estudantes de graduao planejar, executar e avaliar pesquisa em qualitativa. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS (X) Terica Aulas tericas expositivas dialogadas, leitura e anlise de ( x) Prtica textos e vdeo-debates. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Relatrios de vdeos e/ou de visitas realizadas nas comunidades e/ou nas instituies que trabalham com temticas socioculturais voltadas pesquisa qualitativa. BIBLIOGRAFIA BSICA MINAYO, M.C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade. 22 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. LEFVRE, F., LEFVRE, A M. C., TEIXEIRA, J.J.V. (Orgs). O discurso do sujeito coletivo: uma nova abordagem metodolgica em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: EDUSC, 2000. PEREIRA, J.C.R. Anlise de dados qualitativos: estratgias metodolgicas para as cincias da sade, humanas e sociais. 2.ed. So Paulo: Edusp, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDO, Z. Entre questionrios e entrevistas. In: NOGUEIRA, M. A.; ROMANELLI, G.; ZAGO, N. (orgs.). Famlia & escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. p. 171-83. GEERTZ, C. A Interpretao das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989 MAZZOTTI, A. J., GEWANDSZNAJDER, F. O mtodo nas cincias naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. So Paulo: Pioneira, 1998. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em cincias humanas e sociais. 3.ed. So Paulo: Cortez, 1998. FREITAS, Henrique & JANISSEK, Raquel. Anlise lxica e anlise de contedo: tcnicas complementares, seqenciais e recorrentes para explorao de dados qualitativos. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Junho 2011 Junho 2011
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Sade e Qualidade de Vida CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Farmcia Fisioterapia Terapia Ocupacional CARGA HORRIA SEMESTRAL 27 horas PR-REQUISITO (S) CDIGO CSU084 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa X X X CARGA HORRIA SEMANAL 2 horas/aulas
NMERO DE CRDITOS 02
CDIGO (S) --No h pr-requisitos EMENTA Conceitos de qualidade de vida e estilo de vida; Indicadores da qualidade de vida e sade; Aptido fsica e benefcios da atividade fsica; Indicao de atividades corporais; Estilo de vida nos grandes centros urbanos e hbitos recomendveis; Alimentao saudvel; Questes posturais e exerccios de relaxamento: Conceito, dimenses e perspectivas do lazer na sociedade contempornea; Prtica de atividades fsicas e de lazer. OBJETIVO GERAL Identificar, analisar e vivenciar aspectos significativos relacionados qualidade de vida e promoo da sade, com nfase na prtica de atividades corporais e de lazer. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS Aulas prticas, aulas tericas expositivas dialogadas, estudo dirigido em grupo e apresentaes de oficinas com atividades corporais e de lazer. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Abordagens interdisciplinares e vivncias prticas com trabalho de campo em reas de lazer de Realengo e bairros adjacentes. BIBLIOGRAFIA BSICA 1) GONALVES, Aguinaldo e VILARTA, Roberto. Qualidade de Vida e Atividade Fsica - explorando teoria e prtica. So Paulo: Manole, 2004. 2) GUISELINI, Mauro. Aptido Fsica, Sade e Bem-Estar. So Paulo: Phorte, 2006. 3) MARCELLINO, Nelson C.(org.).Lazer e Esporte.Campinas:Autores Associados, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) ALLSEN, P. et al. Exerccio e Qualidade de Vida. So Paulo: Manole, 2001. 2) ELBAS, Murilo e SIMO, Roberto. Em busca do Corpo. Rio de Janeiro: Shape, 2004. 3) FARINATTI, P.V. e FERREIRA, M.S. Sade, Promoo da Sade e Educao Fsica. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2006. 4) LIMA, Dartel F. Caminhada teoria e prtica. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 5) MULLER, Ademir: DA COSTA, Lamartine P. (org.). Lazer e Trabalho: mltiplos olhares. Santa Cruz do Sul: UNISC, 2003. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Junho 2011 Junho 2011 ABORDAGEM ( x ) Terica ( x ) Prtica
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA SEXUALIDADE E EDUCAO SEXUAL CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Farmcia Fisioterapia Terapia Ocupacional CARGA HORRIA SEMESTRAL NMERO DE CRDITOS (horas) 54h 04 PR-REQUISITO (S) No h pr-requisitos EMENTA Estudo da sexualidade humana em seus aspectos bio-psico-sociais e suas manifestaes em diferentes fases da vida. Informao, orientao e educao em sexualidade para crianas, adolescentes e adultos. OBJETIVO GERAL Contribuir para a formao de profissionais de sade capazes de analisar questes relativas sexualidade nas diferentes fases da vida, e de intervir no processo de sua educao sexual, quando podero desenvolver aes de educao e promoo no campo da sexologia. ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS ( X ) Terica Aulas expositivas dialogadas. ( X ) Prtica Reflexo sobre o tema utilizando filmes, propaganda, etc.. Leitura de textos cientficos. Dinmica de grupo Estudos de caso. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Integrao das reas de conhecimento da Psicologia, Sade da mulher/homem, Urogineco. BIBLIOGRAFIA BSICA 1) JOHNSON, V,E & MASTER, W. H. A Inadequao Sexual humana. Ed. Roca. 1985-SP. 2)NAHOUM, J. C. - Construo do feminino - Rio de Janeiro, Elea, 1989. 3)TRIMMER,E. Medicina Sexual Basica.So Paulo: Manole,1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1) ABDO,Carmita C. H. Estudo da Vida Sexual do Brasileiro. Ed. Bregantini, 2004-SP. 2)BRANDEN, Natanael. Autoestima. Ed. Saraiva,2003-SP. 3)FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Ed. Paz e Terra, 1996-SP. 4)HAY, Louise. Aprendendo a gostar de si mesmo. Ed. Sextante, 2001-RJ. 5)JEFFCOATE, Noman. Principios de Ginecologia. Ed. Manole Ltda, 1979-SP. Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Junho 2011 Junho 2011 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa X X X CARGA HORRIA SEMANAL (tempos de aula) 4h CDIGO (S) CDIGO CSU085
Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pr-Reitoria de Ensino de Graduao Campus Realengo
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA Cultura Afro-brasileira CURSO (S) EM QUE OFERECIDA Todos os cursos de graduao CARGA HORRIA SEMESTRAL (horas) 54 PR-REQUISITO (S) NMERO DE CRDITOS 4 CDIGO APC081 CLASSIFICAO Obrigatria Optativa X CARGA HORRIA SEMANAL (tempos de aula) 4 CDIGO (S)
No tem EMENTA As noes de raa e de etnia no pensamento social brasileiro. Relaes raciais e racismo no Brasil. Identidade, memria e patrimnio afro-brasileiro. Introduo aos contedos vinculados cultura afrobrasileira e a problemtica das relaes raciais no Brasil contemporneo. OBJETIVO GERAL Discutir as noes de raa e de etnia no pensamento social brasileiro; introduzir os alunos nas principais questes e problemticas relacionadas cultura afro-brasileira e as relaes raciais no Brasil; fundamentar a discusso sobre a temtica tnico racial e a cultura afro na sociedade brasileira; refletir sobre a influncia da cultura afro na sociedade brasileira; ABORDAGEM PROCEDIMENTOS METODOLGICOS dinmicas de grupo; seminrios; aulas expositivas; debates; ( X ) Terica assistncia a filmes. ( ) Prtica ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR BIBLIOGRAFIA BSICA 1. MAGGIE, Yvonne e REZENDE, Claudia (orgs.) Raa como retrica: a construo da diferena. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2001. p.213-243. 2. MAIO, M. C.; SANTOS, R.V. Raa, cincia e sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. 3. SANSONE, Lvio. Negro sem etnicidade. Salvador, UFBA. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARTH, Fredrik. Grupos tnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe e STREIFF-FENART, Jocelyne. (orgs.) Teorias da etnicidade. So Paulo: UNESP, 1998. p.185-250. 2. GOMES, N.L. Sem perder a raiz. 2 ed. Belo Horizonte: Autntica, 2008. 3. DaMATTA, Roberto. A fbula das trs raas, ou o problema do racismo brasileira. In:______. Relativizando. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 4. SILVA, P.V.B. Racismo em livros didticos. Belo Horizonte: Autntica, 2008. 5. MAGGIE, Y. Guerra de orix. Rio de Janeiro: Zahar, 1975 Coordenador do Curso Pr-Reitora de Ensino de Graduao Simone Maria Puresa Fonseca Lima Mnica Romitelli de Queiroz Junho 2011 Junho 2011