FOLHA DE REVISO
ITEM:
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COPESUL-EA-1509904
TTULO DO ESTUDO:
Regularizar estaes de produtos qumicos na Planta 1
COORDENADOR:
PGINA:
Davi Roberto Ohlweiler
REV.
CONTROLE DE REVISO DE PGINAS
1 ESTA TABELA INDICA A REVISO DAS PGINAS PARA CADA REVISO DO DOCUMENTO
2 EM CADA REVISO DO DOCUMENTO, SOMENTE ESTA E AS PGINAS REVISADAS SERO DISTRIBUDAS
REV DOC
FOLHA
REVISO DAS PGINAS
REV DOC
FOLHA
REVISO DAS PGINAS
REV DOC
FOLHA
CONTROLE DE REVISO E EMISSO DO DOCUMENTO
REVISO
POR
APROV.
DATA
DRO
DRO
30/07/07
DESCRIO DAS ALTERAES
Emisso Inicial
REVISO DAS PGINAS
ESTUDO DE AVALIAO
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1. SUMRIO
MATRIZ DE RISCO
OBJETIVO
CORPO DO ESTUDO
DOCUMENTOS DE REFERNCIA
ANEXOS
REVISO
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2. MATRIZ DE RISCO
MATRIZ DE RISCOS
0
1
2
3
Sem leses
ou danos
sade
Leses leves,
sem
afastamento
Leses com
afastamento
(< 15 dias)
Leses com
afastamento
(>15 dias)
PROBABILIDADE
Menor que
US$ 50.000
US$ 50.000 a
US$ 150.000
US$ 150.000 a
US$ 500.000
US$ 500.000 a
US$ 1.500.000
Leses
permanentes
US$ 1.500.000
a
US$ 5.000.000
Fatalidades
Mais de
US$ 5.000.000
Imagem
Ambiente
Negcio
(Prejuzo / Benefcio)
Pessoas
Severidade
CONSEQNCIAS
A
Nunca
ocorreu
Ocorreu em
refinaria ou
indstria
qumica
Ocorreu em
plantas
semelhantes
Copesul
Ocorreu
uma vez na
Copesul
Ocorreu duas
ou mais
vezes na
Copesul
Desprezvel
Baixa
Mdia-Baixa
Mdia
Alta
Sem
repercusso
Sem impacto
Poluio
limitada
unidade
Poluio no
limitada
unidade
Violao de
norma ou lei
ambiental
Repercusso
dentro da
Empresa
Algum impacto
na comunidade
Repercusso
nacional
Grande
impacto na
comunidade
Repercusso
internacional
Leve
repercusso
E3
Repercusso
regional
Tabela 1 Matriz de Riscos para EA
(*) Utilizar a conseqncia de maior gravidade
(**) Remota: evento sob controle ( redundncia plena)
Improvvel: evento sob controle (com camada de proteo)
Possvel: evento teoricamente possvel, porm sem registros (sem camadas de
proteo)
Provvel: evento j ocorreu uma vez
Freqente: existem registros de ocorrncias freqentes
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3. OBJETIVO
Estabelecer um padro de engenharia a ser seguido nas instalaes de sistemas de
dosagem de produtos qumicos a serem fornecidos por terceiros.
4. CORPO DO ESTUDO
Estudo aberto pelo Grupo de Confiabilidade para equacionar de forma homognea e
abrangente os problemas das irregularidades crescentes que temos nas instalaes
provisrias e permanentes de estaes de injeo de produtos qumicos em nossos
processos industriais, geralmente sob administrao de terceiros (GE, NALCO, DORFKETAL, KURITA, etc.). As instalaes devem ser de carter definitivo, com montagem
permanente e segura. Geralmente, faltam diques de conteno dos produtos; faltam s vezes
dispositivos adequados para evitar a sobrepresso dos vasos, containers e tambores (h
casos em que os aditivos so impelidos para o processo mediante uso de N2, manualmente,
sem segurana); h irregularidades no padro das instalaes eltricas; montagens de
tubings so provisrias, s vezes, sem ancoragem e com riscos de rompimento; as tomadas
de injeo no passaram por estudos de compatibilidade com a integridade das tubulaes,
com possibilidade de corroso, etc. Aplicar para todos os casos um padro de engenharia
nico e mnimo, que atenda s normas legais. Notificar os prestadores desses servios para
adequar as instalaes, quando de sua responsabilidade. Atualizar a documentao oficial da
Copesul, pois esta, via de regra, desconhece essas instalaes. Submeter cada caso a uma
anlise prvia do Time de Avaliao, para ver a compatibilidade dos bicos de injeo, sua
localizao e os produtos adicionados ao processo com a classe e natureza dos
equipamentos e tubulaes. Para a planta de Olefinas-1 lembramos a existncia de injees
de DMDS (nos fornos e na nafta), da DORF KETAL (na 11T01, 12T02 e 12T22), da NALCO
(na 12T52 e 13T04), da GE (na rea 11, efluentes e compresso primria), e da TERMOJET,
no purificador de leo lubrificante, alm de eventuais outras, no citadas. Lembramos tambm
a existncia da SP-5094 (Adequao do sistema de injeo de produtos qumicos no
tratamento de soda) e da SP-5084 (Adequao da injeo de produtos qumicos em
efluentes), cujo escopo, em parte, o mesmo deste estudo. Classificamos essas SPs e,
conseqentemente, este estudo, como E3 (VERMELHO), pois trata-se de irregularidade
continuada e que afronta normas legais. Em 31/01/2007.
4.1 SISTEMA PARA INJEO / DOSAGEM DE PRODUTOS QUMICOS
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4.1.1 Dados a serem fornecidos pela empresa de fornecimento de produto
qumico:
Lista de documentos fornecidos;
Dados gerais da instalao;
Dados dos equipamentos a serem instalados (tanques, vasos, containeres, bombas,
painis, etc);
Tenso e potncia dos equipamentos;
FISPQ Ficha de Informaes Segurana Produtos Qumicos;
Classificao dos produtos envolvidos: Grupo do Gs e Temperatura (conforme IEC),
Limite Inferior de Explosividade, Ponto de Fulgor e Densidade;
Reviso da planta de classificao de reas, estudo conforme norma COPESUL NEL025;
Localizao da instalao: planta baixa e detalhes;
P&I para o sistema de dosagem;
Documentos dos equipamentos fornecidos:
Desenhos de fabricante das bombas , motores, painis, etc...
Folha de dados conforme padro da Copesul (bomba, PSV, vasos, instrumentos,
etc ...)
Certificados de conformidade dos equipamentos para atendimento Portaria 83
do INMETRO;
4.1.2 Dados a serem fornecidos pela Copesul ou empresa de projeto:
Memorial Descritivo
Emisso do projeto da instalao, com exemplo:
Diagrama unifilar do equipamento (motor e comando local) e do painel de
suprimento;
Diagramas funcionais dos equipamentos fornecidos;
Isomtricos de tubulaes;
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4.1.3 Recomendaes para sistemas de dosagem / injeo de produtos
qumicos:
4.1.3.1 Quanto a segurana da instalao, operao e manuteno, recomenda-se:
No devero ser feitas instalaes provisrias;
Devem haver vlvulas de fechamento rpido, em local de fcil acesso, que permitam
o bloqueio da unidade de dosagem de produto qumico em situaes de emergncia;
Toda instalao dever passar por HAZOP antes de sua montagem no campo;
As unidades de dosagem de produto qumico devero estar identificadas nos PID
das unidades industriais da Copesul;
Dever existir e estar arquivado na sala de controle procedimento de operao das
unidades de dosagem de produto qumico com atribuies e responsabilidades, mesmo
que a operao e a gesto seja de responsabilidade de terceiros.
Dever existir plano de manuteno com sobressalentes para cada unidade de
dosagem de produto qumico. O plano dever definir responsabilidades e aes da
Copesul e de terceiros;
Se a bomba de dosagem / injeo de produto qumico for de deslocamento positivo,
dever existir uma vlvula de segurana junto a descarga da bomba para evitar
pressurizao acima do limite do sistema operacional;
Se a transferncia de produto de isotanque ou portafeed para tanque ou vaso de
processo for via pressurizao com N 2, o sistema de pressurizao com N 2 dever ter
vlvula reguladora de presso (PCV) e vlvula de segurana com set de abertura
inferior a mxima presso admissvel do isotanque ou portafeed;
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4.1.3.2 As tubulaes de interligao devero seguir o seguinte padro:
At de dimetro: tubing ao inoxidvel AISI 316L;
Acima de de dimetro seguir especificao de tubulao NTU-001;
Solicitar parecer tcnico da Engenharia de Manuteno e Avaliao quanto a
compatibilidade do produto com o material da tubulao;
Todas as linhas devero ser devidamente suportadas conforme projeto prvio de
tubulao e o seu encaminhamento dever seguir o padro da unidade operacional.
No devero ser lanadas linhas sobre o piso da unidade;
Todas as linhas devero constar em PID e possuir TAG e identificao na rea
operacional;
O ponto de injeo (tie-in) dever seguir a especificao da linha de processo onde
est sendo injetado o produto qumico (vlvula e material de tubulao) ;
4.1.3.3 Os pontos de injeo devero seguir as seguintes orientaes:
Para definio da localizao a Engenharia de Avaliao dever ser consultada;
Junto ao ponto de injeo dever ser instalado bloqueio e vlvula de reteno
conforme tpico abaixo:
Entre o ponto de injeo e o prximo acidente (curva, derivao ou tee) devero
existir pelo menos 10 dimetros de trecho reto, principalmente em sistemas gasosos;
Todo ponto de injeo dever ser cadastrado para acompanhamento de medio de
espessura conforme plano de inspeo de tubulao;
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4.1.3.4 Quanto a localizao fsica da unidade, recomenda-se:
Planta baixa com a localizao exata dos equipamentos;
Analisar a classificao de rea poder haver nova classificao com a instalao
da unidade de dosagem de produto qumico;
A unidade de dosagem de produto qumico no dever obstruir acessos e
equipamentos de combate a emergncia;
A posio do equipamentos, instrumentos, e vlvulas dever levar em conta os
aspectos de ergonomia;
O mximo empilhamento de portafeed admissvel de 2 unidades (um na base e
outro em cima);
4.1.3.5 Quanto ao dique de conteno, recomenda-se:
Toda unidade de dosagem de produto qumico dever ter dique de conteno em
alvenaria com capacidade igual ou superior ao volume total de produtos por ela
contidos;
Caso existam produtos diferentes em um mesmo dique de conteno, analisar
compatibilidade de produtos;
O dique de conteno dever ter sistema de drenagem com bloqueio com
alinhamentos para EH, EI ou PLUVIAL. Para definio dos alinhamentos de drenagem
a Assessoria de Meio Ambiente dever ser consultada;
4.1.3.6 Quanto aos equipamentos da unidade de dosagem de produtos qumicos,
recomenda-se:
Todos equipamentos devem possuir folhas de dados com as especificaes de
projeto;
Todos equipamentos devem ter TAG identificados no campo e em PID;
Vasos de presso devem possuir alm do desenho de conjunto o memorial de
clculo com indicao da mxima presso de trabalho admissvel e das espessuras
mnimas requeridas;
Todos equipamentos estticos devem ser analisados quanto a classificao NR 13.
Equipamentos com classificao NR 13 devero ter plano de inspeo adequado, com
pronturio de inspeo arquivado no Time de Engenharia de Manuteno e Avaliao,
em conformidade com o item 13.6.4 da NR 13. As freqncias de inspeo devero
seguir o item 13.10.3 da NR 13 e os relatrios de inspeo gerados sero arquivados
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no pronturio de inspeo. Em equipamentos de terceiros, as inspees sero de
responsabilidade do terceiro, porm o pronturio do equipamento deve ficar arquivado
na Engenharia de Manuteno e Avaliao;
Equipamentos NR 13 devem possuir no campo alm de TAG e CATEGORIA NR 13
uma placa de identificao conforme item 13.6.3 da NR 13;
Dever ser emitido projeto para instalao eltrica e este deve estar em
conformidade com os padres da Copesul (definir tenso e origem de alimentao);
Todos equipamentos devem ser devidamente aterrados (por segurana pessoal e
por eletricidade esttica);
Instrumentos e equipamentos eltricos devem atender a classificao de rea;
Devem existir indicadores de presso e medidores de vazo locais em cada unidade
de dosagem de produto qumico;
4.1.3.7 Quanto aos tanques transportveis de terceiros, recomenda-se:
Tanques transportveis ou contentores intermedirios para granis no so
abrangidos pela NR 13. Estes equipamentos devero atender as seguintes legislaes:
Portaria n 250 do INMETRO (Regulamento de Avaliao da Conformidade para
Contentores Intermedirios para Granis (IBC) Utilizados no Transporte de Produtos
Perigosos) e a Resoluo n 420/04 da ANTT (Agncia Nacional de Transporte
Terrestre);
Estes equipamentos devero conter placa de identificao conforme item 5.1.7.2 da
portaria n 250 do INMETRO;
Os ensaios peridicos devero ser realizados conforme item 6.5.4 da resoluo n
420/04 da ANTT, sendo que o teste peridico de presso dever ser realizado a cada
2,5 anos. Uma cpia dos relatrios de ensaios dever ser enviada e arquivada no Time
de Materiais;
Todos os tanques transportveis ou contentores intermedirios para granis devero
ter Selo de Identificao da Conformidade conforme Portaria n 250 do INMETRO;
Todos os tanques transportveis ou contentores intermedirios para granis devero
ser fabricados de material metlico, com exceo dos utilizados nas reas de
tratamento de gua da Utilidades.
Todos equipamentos devem ser devidamente aterrados (por segurana pessoal e
por eletricidade esttica);
4.1.3.8 Quanto a legislao aplicvel, o projeto dever contemplar as exigncias das
seguintes normas e portarias:
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NR 10;
NR 13;
Portaria 86 do INMETRO;
Portaria n 250 do INMETRO;
Resoluo n 420/04 da ANTT;
5. DOCUMENTOS DE REFERNCIA
NR 10;
NR 13;
Portaria n 83 do INMETRO;
Portaria n 250 do INMETRO;
Resoluo n 420/04 da ANTT;
6. ANEXOS
Portaria n 83 do INMETRO;
Portaria n 250 do INMETRO;
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