Professor Csar Augusto Venncio da Silva
NCLEO DE EDUCAO
CONTINUADA
CURSO FORMAO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
2.a REDIO 2016 - Agosto
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Pgina
Anlises Clnicas
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Exames em
Laboratrios
Volume I
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Prlogo.
Um dos setores de investimento que
mais cresce no Brasil nos ltimos anos o
mercado de sade, sendo uma boa pedida
investir em um laboratrio de anlises
clnicas. O sistema pblico ainda no cresce
to proporcionalmente quanto populao
nacional, tornando este setor um local
propcio para investimentos privados com o
retorno garantido das verbas investidas.
No toa que surgem hospitais
particulares eventualmente, pois o setor
mdico brasileiro carente de investimento
e boas instituies.
Para se ter uma ideia, hoje contamos
com 40 milhes de pessoas com planos de
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Como empresrio uma das formas de
investir no setor de sade montar um
laboratrio de anlises clnicas. Claro que
este empreendimento requer bastante
estudo e um bom plano de negcios, mas
pode ser uma tima dica para investir no
mercado. Em nmeros, os usurios de tal
empreendimento apenas tendem a crescer.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
sade no Brasil, ou seja, potenciais clientes
em todas as cidades do pas. Este modelo de
empreendimento est em um segmento
delicado de administrar, mas bem lucrativo.
HUMANIZAO - Humanizar
Acolher, Cuidar....
A humanizao em servios de sade
um processo de construo gradual,
realizada atravs do compartilhamento de
conhecimentos e de sentimentos. Consiste
em atender as necessidades do paciente
compreendendo
dificuldades,
seus
anseios
proporcionando-lhe
e
um
ambiente seguro e acolhedor.
trabalho
de
um
profissional,
qualquer que seja sua atividade, depende
tanto da qualidade tcnica quanto da
capacidade de interagir. importante em
cada
especialidade
determinar
Universidade Aberta Ead CECU OCW
as
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
habilidades
conhecimentos
como
instrumento de sabedoria para reconhecer
e lidar com os aspectos emocionais de cada
Pgina
indivduo.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Anlises Clnicas
Exames em
Laboratrios
Volume I
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Pgina
Dedicado
aos
colegas
(que
convivemos no passado, estamos juntos
no presente e aos colegas no futuro) do
Curso de Licenciatura Plena em Biologia na
Universidade Metropolitana de Santos
(Matrcula
1417543904-Biologia
LAP18), onde tenho a honra de fazer parte,
homenageio ainda a nossa Faculdade
Integrada da Grande Fortaleza (Matrcula
3334FGF-Biologia);
estendo
esses
sentimentos a todos que estiveram com o
autor, enquanto lder, na Universidade
Estadual Vale do Acara, no perodo de
maro de 2004 a dezembro de 2011 e aos
meus alunos presenciais e virtuais que
esto no Projeto CENTRO DE ENSINO E
CULTURA UNIVERSITRIO. PROGRAMA DE
EDUCAO DISTNCIA. EDUCAO
CONTINUADA.
GRUPO DE
ESTUDOS
VIRTUAL EM LABORATRIO.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Especialista em Farmacologia Clnica
FACULDADE ATENEU.
Licenciando em Biologia na Universidade
Metropolitana de Santos.
Escritor de diversas obras cientficas e
didticas na Editora e-book.
Jornalista
Cientfico
com
registro
profissional no Ministrio do Trabalho
SR/CE 2881.
Pgina
10
http://www.bookess.com/profile/profecesar/books/
..
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Anlises Clnicas
Exames em
Laboratrios
Volume I
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Sumrio
Anlises Clnicas
Exames em Laboratrios
Volume I
Prlogo.
Dedicao
Captulo I
Introduo s Anlises Clnicas
1. Introduo.
1.1. Os exames.
1.1. Listas de exames em ordem alfabtica.
1.1.1 - Exames Clnicos em ordem - Letra A.
1.1.2 - Exames Clnicos em ordem - Letra B.
1.1.3 - Exames Clnicos em ordem - Letra C.
1.1.4 - Exames Clnicos em ordem - Letra D.
1.1.5 - Exames Clnicos em ordem - Letra E.
1.1.7 - Exames Clnicos em ordem Letra G
12
1.1.8 - Exames Clnicos em ordem - Letra H.
Pgina
1.1.6 - Exames Clnicos em ordem - Letra F
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
1.1.9 - Exames Clnicos em ordem - Letra I.
1.1.10 - Exames Clnicos em ordem - Letra J.
1.1.11 - Exames Clnicos em ordem - Letra L.
1.1.12 - Exames Clnicos em ordem - Letra M.
1.1.13 - Exames Clnicos em ordem - Letra N.
1.1.14 - Exames Clnicos em ordem - Letra O
1.1.15 - Exames Clnicos em ordem - Letra P.
1.1.16 - Exames Clnicos em ordem - Letra Q.
1.1.17 - Exames Clnicos em ordem Letra R
1.1.18 - Exames Clnicos em ordem - Letra S.
1.1.19 - Exames Clnicos em ordem - Letra T.
1.1.20 - Exames Clnicos em ordem - Letra U.
1.1.21 - Exames Clnicos em ordem - Letra V.
1.1.22 - Exames Clnicos em ordem - Letra X.
1.1.23 - Exames Clnicos em ordem - Letra Z
1.1.24 - Exames Clnicos em ordem - Letra K.
1.1.25 - Exames Clnicos em ordem - Letra W
1.2. Dvidas frequentes quando dos exames.
1.2.1. Medicamento e remdio.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
1.2.1.1. Medicamento segundo a Lei Federal
5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973.
1.2.1.1.1. Finalidade dos Medicamentos (Lei
Federal 5.991, 1973).
1.2.1.1.1.1. PRICIPIOS ATIVO.
1.2.1.1.1.2. Tipos.
1.2.1.1.1.3. Especficos.
1.2.1.1.1.4. Inespecficos.
2. Anlises Clnicas.
Captulo I
ANEXOS
I, II, II e IV
LEI N 6.684, DE 3 DE SETEMBRO DE 1979.
Regulamenta as profisses de Bilogo e de
Biomdico, cria o Conselho Federal e os
Conselhos
Regionais
de
Biologia
Da Profisso de Bilogo
CAPTULO IV
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
CAPTULO I
14
Biomedicina, e d outras providncias.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Do Exerccio Profissional
DECRETO No 85.005, DE 6 DE AGOSTO DE
1980. Regulamenta a Lei n 6.684, de 03 de
setembro de 1979, que dispe sobre as
profisses de Bilogo e Biomdico e cria o
Conselho Federal e os Conselhos Regionais de
Biologia
Biomedicina,
outras
providncias.
CAPTULO I
DISPOSIES PRELIMINARES
CAPTULO II
DA PROFISSO DE BILOGO
.CAPTULO III
DA PROFISSO DO BIOMDICO
CAPTULO VI
DO EXERCCIO PROFISSIONAL
DECRETO N 88.439, DE 28 DE JUNHO DE
1983S Dispe sobre a regulamentao do
exerccio da profisso de Biomdico de
acordo com a Lei n 6.684, de 03 de setembro
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
de 1979 e de conformidade com a alterao
estabelecida pela Lei n 7.017, de 30 de
agosto de 1982.
CAPTULO I
DISPOSIO PRELIMINAR
CAPTULO II
DA PROFISSO DO BIOMDICO
DECRETO N 88.438, DE 28 DE JUNHO DE
1983S Dispe sobre a regulamentao do
exerccio da profisso de Bilogo, de acordo
com a Lei n 6.684, de 3 de setembro de 1979
e
de
conformidade
com
alterao
estabelecida pela Lei n 7.017 de 30 de agosto
de 1982.
CAPTULO I
DISPOSIO PRELIMINAR
CAPTULO II
DO EXERCCIO PROFISSIONAL
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
CAPTULO V
16
DA PROFISSO DE BILOGO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
2. 1.
O Bilogo e a prtica das Anlises
Clnicas.
2. 1.1. Regulamentao para a concesso de
TRT em Anlises Clnicas para Bilogos.
RESOLUO N 12, DE 19 DE JULHO DE 1993.
Dispe sobre a regulamentao para a
concesso de Termo de Responsabilidade
Tcnica em Anlises Clnicas e d outras
providncias.
2. 1.1.1. Bilogos. Justia Federal garante o
exerccio das anlises clnicas.
2. 1.2. Anlises Clnicas para Bilogos e a
Resoluo 10/2003.
Resoluo CFBio n 10 de 05/07/2003
Dispe sobre as Atividades, reas e Subreas
do Conhecimento do Bilogo.
2.1.2.1
Anlises Clnicas: concluso em
relao ao exerccio das
atividades pelo
Bilogo.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
2.1.2.2
Anlises Clnicas Termo de
Responsabilidade Tcnica.
2.1.3. Atividades Profissionais e das reas de
Atuao do Bilogo... Anlises Clnicas.
RESOLUO N 227, DE 18 DE AGOSTO DE
2010
Dispe
sobre
regulamentao
das
Atividades Profissionais e as reas de
Atuao do Bilogo, em Meio Ambiente e
Biodiversidade, Sade e, Biotecnologia e
Produo, para efeito de fiscalizao do
exerccio profissional.
ANEXOS
V, VI, VII e VIII
ANEXO V
ANEXO VI
ANEXO VIII
2.2. Algumas reas da Anlises Clnicas.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
TERMO DE COMPROMISSO
18
ANEXO VII
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
2.2.1. Banco de Sangue.
2.2.2. Bioqumica.
Captulo II
Descrio dos Exames em Laboratrios
3. Biosegurana.
3.1. Conceitos.
Iconografia. Ver nota 3579.2016. Mscara
facial com insuflamento de ar.
3.1.1. Biossegurana, legislao brasileira.
3.1.1.1. Biossegurana, legislao brasileira.
LEI N 11.105, DE 24 DE MARO DE 2005.
CAPTULO I
DISPOSIES PRELIMINARES E GERAIS
CAPTULO II
Do Conselho Nacional de Biossegurana
CNBS
CAPTULO III
Da
Comisso
Tcnica
Nacional
Biossegurana CTNBio
CAPTULO IV
Universidade Aberta Ead CECU OCW
de
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Dos rgos e entidades de registro e
fiscalizao
CAPTULO V
Da Comisso Interna de Biossegurana
CIBio
CAPTULO VI
Do Sistema de Informaes em Biossegurana
SIB
CAPTULO VII
Da Responsabilidade Civil e Administrativa
CAPTULO VIII
Dos Crimes e das Penas
CAPTULO IX
Disposies Finais e Transitrias
ANEXO VIII - Cdigo Categoria. Descrio.
3.1.1.2. Biossegurana, legislao brasileira.
MENSAGEM N 167, DE 24 DE MARO DE
2005.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
2005.
20
MENSAGEM N 167, DE 24 DE MARO DE
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
3.1.1.3. Biossegurana, legislao brasileira.
DECRETO N 5.591, DE 22 DE NOVEMBRO DE
2005. Regulamenta dispositivos da Lei no
11.105, de 24 de maro de 2005
DECRETO N 5.591, DE 22 DE NOVEMBRO DE
2005.
Regulamenta dispositivos da Lei no 11.105,
de 24 de maro de 2005, que regulamenta os
incisos II, IV e V do 1o do art. 225 da
Constituio, e d outras providncias.
CAPTULO I
DAS DISPOSIES PRELIMINARES E GERAIS
CAPTULO II
DA COMISSO TCNICA NACIONAL DE
BIOSSEGURANA
Seo I
Das Atribuies
Seo II
Da Composio
Seo III
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Da Estrutura Administrativa
Seo IV
Das Reunies e Deliberaes
Seo V
Da Tramitao de Processos
Seo VI
Da Deciso Tcnica
Seo VII
Das Audincias Pblicas
Seo VIII
Das Regras Gerais de Classificao de Risco de
OGM
Seo IX
Do
Certificado
de
Qualidade
em
Biossegurana
CAPTULO III
NACIONAL
BIOSSEGURANA
CAPTULO IV
Srie Cincias Biolgicas
DE
22
CONSELHO
Pgina
DO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
DOS RGOS E ENTIDADES DE REGISTRO E
FISCALIZAO
CAPTULO V
DO
SISTEMA
DE
INFORMAES
EM
INTERNAS
DE
BIOSSEGURANA
CAPTULO VI
DAS
COMISSES
BIOSSEGURANA - CIBio
CAPTULO VII
DA PESQUISA E DA TERAPIA COM CLULASTRONCO
EMBIONRIAS HUMANAS OBTIDAS POR
FERTILIZAO
IN VITRO
CAPTULO VIII
DA
RESPONSABILIDADE
CIVIL
ADMINISTRATIVA
Seo I
Das Infraes Administrativas
Seo II
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Das Sanes Administrativas
Seo III
Do Processo Administrativo
CAPTULO IX
DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS
Sergio Machado Rezende
ANEXO
Classificao
de Risco dos Organismos
Geneticamente Modificados
Classe de Risco II: todos aqueles no
includos na Classe de Risco I.
3.1.1.1. Glossrio Os termos mais frequentes
biossegurana (GUIMARES JR., 2001).
Biossegurana em sade.
A biossegurana pode ser compreendida.
BIBLIOGRAFIA GERAL
Recomendamos os textos.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Apresentao.
24
Direitos Autorais e Licenciamento.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Captulo I
Introduo s
Anlises Clnicas
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
1. Introduo.
Inicialmente desejo que os nossos
alunos recebam este prlogo como um
aviso.
Pgina
Em algumas cidades brasileiras j no
h espao para novos empreendedores
laboratoriais, visto que o elevado custo de
aquisio de equipamentos ultrapassa a
receita gerada. Uma alternativa pode ser a
instalao do laboratrio em clnicas e
hospitais, garantindo assim uma receita
estvel oriunda de exames em pacientes
internados.
26
Aos bilogos, farmacuticos, mdicos
entre outros que deseja montar um
laboratrio de anlises clnicas, vale
ressaltar que os tpicos deste livro no
fazem parte de um Plano de Negcio e sim
do perfil do ambiente no qual o
empreendedor cientfico ir vislumbrar
uma oportunidade de negcio no seu ramo
profissional.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Dois fenmenos conflitantes tornam o
segmento de laboratrios mais competitivo
e desafiador. De um lado, os mdicos
solicitam
exames
cada
vez
mais
sofisticados, exigindo o investimento e a
atualizao tecnolgica dos laboratrios.
A anlise clnica o ramo de
conhecimento cientfico que trabalha com o
estudo de alguma substncia de forma a
coletar dados e apontar diagnsticos a
respeito da sade do paciente.
Essas anlises ocorrem a partir de um
exame feito a pedido de um mdico e so
entregues em laboratrios prprios para
realizao desses exames.
As anlises podem ser realizadas por
vrios profissionais diferentes como:
farmacuticos,
bioqumicos,
mdicos
patologistas
clnicos,
bilogos
ou
biomdicos, sendo que esses devem ter
previamente o conhecimento necessrio na
rea de anlise clnica conforme as regras
da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria
que o rgo fiscalizador.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Laboratrio neste seguimento tem
uma intensa regulao da Agncia Nacional
de Vigilncia Sanitria ANVISA, rgo do
Ministrio da Sade, das Secretarias
Estaduais de Sade, dos rgos de classe e
da Associao Brasileira de Normas
Tcnicas ABNT.
De outro lado, a concorrncia busca
atrair mais pessoas ao mercado e ampliar a
base de clientes, reduzindo os preos dos
exames. O resultado um processo de
concentrao predatria do mercado, com
grandes redes laboratoriais comprando
laboratrios menores para ganhar escala.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
A anlise clnica ajuda a diagnosticar
algum dado ou caracterstica que possa
ajudar no diagnstico de alguma anomalia
ou problema de sade.
28
Os servios neste setor so
relativamente estveis ao longo do ano, com
baixa sazonalidade e pouco afetadas por
crises econmicas, por se tratar de um
produto de primeira necessidade.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
O exame pode incluir, por exemplo, a
coleta de materiais como urina, sangue,
fezes ou outros, para serem analisadas e
servirem para construir dados.
1.1. Os exames.
Os exames mais comuns so:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
Hemograma completo;
Glicose;
Ureia;
Creatinina;,
Colesterol total;
Triglicerdeos;
cido rico;
Hemostasia;
Imunologia;
Parasitolgico;
Sumrio de urina,
Cultura bacteriolgica;
Antibiograma.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
1.1. Listas
alfabtica.
de
exames
em
ordem
1.1.1 - Exames Clnicos em ordem - Letra A.
1.
A. PSILOSTACHYA, A. VERDADEIRA,
SALGADEIRA, ETC
2.
A2
3.
A200
4.
A2AP
5.
AAA
6.
AAI
7.
AAIGA
8.
AAP
9.
AASR
10.
AAT
11.
AATGENOT
12.
ABCD1
13.
ABILT
14.
ABORH
AC. ANTI-FRAO MI2
17.
AC. P/ HEPATITE CRNICA, ANTIGLOMRULO E ACTINA
18.
AC1Q
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
16.
30
15.
AC INIBIDORES ANTI-PROTEASE DE
RUPTURA DE FATOR
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
19.
ACAN
20.
ACANT
21.
ACANTHAMOEBA - PESQUISA
22.
ACANTCITOS - PESQUISA
23.
ACAT
24.
ACCC
25.
ACCIT
26.
ACERCEA,VIDOEIRO,CARVALHO,OLM
EIRO,NOGUEIRA
27.
ACET
28.
ACETB
29.
ACETIL-COA GLICOSAMINIDE NACETILTRANSFERASE
30.
ACETILCOLINA - ANTICORPO ANTIRECEPTOR DE ACETILCOLINA
31.
ACETILCOLINESTERASE
ERITROCITRIA
32.
ACETL
33.
ACETM
34.
ACETO
35.
ACETONA
36.
ACETONA
37.
ACETONA PR JORNADA
38.
ACETONA, SANGUE TOTAL
39.
ACETOPRE
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
40.
ACIDEMIA METILMALNICA (GENE
MMAA)
41.
ACIDEMIA METILMALNICA (GENE
MUT)
42.
CIDO 2 - TIO - TIAZOLIDINA 4 CARBOXILICO
43.
ACIDO 2-ETOXIACTICO - URINA
44.
CIDO 5 HIDROXI INDOL ACTICO
45.
CIDO ASCRBICO
46.
CIDO BUTOXIACTICO - URINA
47.
ACIDO CTRICO ( ESPERMA )
48.
CIDO CTRICO (CITRATO) - SORO
49.
ACIDO CTRICO NO ESPERMA(SMEN)
50.
CIDO DELTA AMINO LEVULNICO
51.
CIDO FENILGLIOXLICO
52.
CIDO FENILPIRVICO
53.
CIDO FLICO
54.
CIDO FLICO - COM DILUIO
55.
CIDO FRMICO
CIDO HIPRICO
58.
CIDO HIPRICO PR JORNADA
59.
CIDO HOMOGENTSICO - PESQUISA
60.
CIDO HOMOVANLICO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
57.
32
56.
ACIDO GAMA AMINOBUTIRICO (GABA)
- URINA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
61.
CIDO LTICO
62.
CIDO LTICO - CURVA
63.
CIDO LTICO - LCR
64.
CIDO MANDLICO
65.
CIDO MANDLICO PR JORNADA
66.
CIDO METIL HIPRICO
67.
CIDO METIL HIPRICO PR JORNADA
68.
CIDO METILMALNICO
69.
CIDO METILMALNICO - SORO
70.
CIDO METILMALNICO - URINA
71.
CIDO N-METILIMIDAZOLACTICO URINA 24H
72.
CIDO OXLICO (OXALATO), SORO
73.
CIDO SALICLICO (ASPIRINA)
74.
CIDO SILICO TOTAL E LIVRE
75.
CIDO TRANS, TRANS-MUCONICO
76.
CIDO TRANS, TRANS-MUCONICO PR
JORNADA
77.
CIDO TRICLORO ACTICO
78.
CIDO RICO
79.
CIDO RICO URINRIO
80.
CIDO RICO URINRIO - 24H
81.
CIDO VALPROICO
82.
CIDO VANIL MANDLICO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
83.
CIDO VANIL MANDLICO - AMOSTRA
ISOLADA
84.
CIDOS AMINADOS
85.
CIDOS BILIARES TOTAIS
86.
CIDOS GRAXOS (GORDURA FECAL) PESQUISA
87.
CIDOS GRAXOS DE CADEIA MUITO
LONGA (VLCFA)
88.
CIDOS GRAXOS LIVRES
89.
CIDOS ORGNICOS - SORO
90.
ACIL
ACILP
93.
ACINS
94.
ACITO
95.
ACLAL
96.
ACLAT
97.
ACLATCURVA
98.
ACMALO
99.
ACMALOUR
100.
ACOLI
101. ACONDROPLASIA (SEQUENCIAMENTO
VARIANTE G1138A - GENE FGFR3)
102.
ACORGS
103.
ACTH
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
92.
34
91.
ACILCARNITINAS - PERFIL
QUANTITATIVO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
104. ACTH - HORMNIO
ADRENOCORTICOTRFICO
105. ACTH - HORMNIO
ADRENOCORTICOTRFICO - CURVA
106.
ACTHCURVA
107.
ACUR
108.
ACUR1
109.
ACURI
110.
ACVON
111.
ADA
112.
ADALI
113. ADALIMUMAB (HUMIRA) RESISTNCIA
AO TRATAMENTO
114. ADAMTS-13 ANTICORPOS INIBIDORES
FATOR V. WILLEBRAND
115. ADAMTS-13 ANTGENO DA PROTEASE
DE RUPTURA FATOR V.WILLEBRAND
116. ADAMTS-13 ATIVIDADE DA PROTEASE
DE RUPTURA FATOR V.WILLEBRA
117.
ADENF
118.
ADENOG
119.
ADENOM
120.
ADENOMAS ENDCRINOS
121.
ADENOSINA DEAMINASE - ADA
122.
ADENOSINA MONOFOSFATO CICLICO
123.
ADENOVRUS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
124.
ADENOVRUS - ANTICORPOS IGG
125.
ADENOVRUS - FEZES
126.
ADEPCR
127.
ADIPO
128.
ADIPONECTINA
129.
ADOXI
AEHF12
132.
AEPCR
133.
AEPO
134.
AES
135.
AF
136.
AFOR
137.
AFOSG
138.
AFOSM
139.
AFP
140.
AFP
141.
AFP, BETA-HCG
142.
AGA
143.
AGAG
144.
AGG
145.
AGL
146.
AGLSEQ
147.
AGLUCI
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
131.
36
130. ADRENOLEUCODISTROFIA (GENE
ABCD1)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
148. AGLUTININAS
IRREGULARES,AGLUTININAS ANTI RH
149.
AGM
150.
AGVON
151.
AH50
152.
AHBS
153.
AHIPO
154.
AHIST
155.
AHOMO
156.
AL
157. AL, ARSNIO, BA, CD, MERCRIO, NI E
CHUMBO
158.
ALA-U
159.
ALANINA AMINOTRANSFERASE - GPT
160. ALBINISMO OCULAR TIPO 1 (GENE
GPR143)
161.
ALBINISMO TIPO 1 (GENE TYR)
162.
ALBINISMO TIPO 2 (GENE OCA2)
163. ALBINISMO TIPO 2 (SCREENING DEL
2,7 KB NO GENE OCA2)
164.
ALBLIQUOR
165.
ALBNEFELO
166.
ALBULA
167.
ALBUM
168.
ALBUMINA - LIQUOR
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
169.
ALBUMINA - SORO
170.
ALBUMINA LQUIDO ASCTICO
171.
ALBUMINA PLASMTICA
LCOOL ETLICO
174.
LCOOL ETLICO, ETG
175.
LCOOL METILICO (METANOL)
176.
LCOOL METILICO (METANOL)
177.
ALDH3A2
178.
ALDO
179.
ALDOCURVA
180.
ALDOL
181.
ALDOLASE
182.
ALDOLB
183.
ALDOSTERONA
184.
ALDOSTERONA - CURVA
185.
ALDOSTERONA URINRIA - 24H
186.
ALDUR
187.
ALELO B57; ABACAVIR; HLA B*5701
188.
ALFA
189.
ALFA 1 ANTITRIPSINA
190.
ALFA 1 ANTITRIPSINA - FEZES
191.
ALFA 1 GLICOPROTENA CIDA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
173.
38
172. ALCARAVIA, NOZ MOSCADA,
CARDAMOMO E CRAVINHO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
192. ALFA 1 MICROGLOBULINA
(CREATININA) - URINA
193.
ALFA 2 - MACROGLOBULINA
194.
ALFA 2 ANTIPLASMINA
195.
ALFA FETOPROTENA
196.
ALFA FETOPROTENA - LIQUOR
197.
ALFA GLICOSIDASE
198.
ALFA-GALACTOSIDASE A
199. ALFA-GALACTOSIDASE A - ATIVIDADE
ENZIMTICA
200.
ALFA-GALACTOSIDASE A, PLASMA
201.
ALFA-IDURONIDASE, PLASMA
202.
ALFA-LACTOALBUMINA
203. ALFA-MSH (HORMNIO ALFA
ESTIMULADOR DE MELANCITO)
204. ALFA-N-ACETILGLICOSAMINIDASE,
PLASMA
205. ALFA-TALASSEMIA - ESTUDO
MOLECULAR
206.
ALFA1
207.
ALFA2
208.
ALFAA
209.
ALFAF
210. ALFAGLIC SOROMUCIDE,
MUCOPROTENA
211.
ALFALIQU
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
212.
ALFATALAS
213.
ALFATRIP
214.
ALGODO (FIBRAS CRUAS)
215.
ALGODO SEMENTE
216.
ALK
217.
ALLIUM CEPA
218.
ALLIUM SATIVUM
219.
ALPRAZ
220.
ALPRAZOLAM (TRANKIMAZIN)
221. ALT, TRANSAMINASE PIRVICA,SGPT
OU GPT
222. ALTERNARIA ALTERNATA / TENUIS,
FUNGO DO AR
223. ALTO RENDIMENTO ESPORTIVO
(ACTN3,AMPD1,ECA,BDKRB2,CK-M)
224.
ALU
225.
ALUMNIO PS DESFERAL
226.
ALUMNIO SANGUNEO
ALUMNIO SRICO
229.
ALUMNIO URINRIO
230.
ALUMNIO URINRIO PR JORNADA
231.
ALURI
232.
ALURIPRE
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
228.
40
227. ALUMNIO SANGUNEO APOS
DESFERAL
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
233. ALZHEIMER - ESTUDO MOLECULAR DA
PRESENILINA 1 (GENE PSEN1)
234.
AMA
235.
AMAM2
236.
AMAUROSE CONGNITA DE LEBER
237.
AMAUROSE CONGNITA DE LEBER
238. AMAUROSE CONGNITA DE LEBER DEGENERAO DE CONES E BASTES
239.
AMBROSIA ELATIOR
240.
AMEB
241.
AMEBIASE
242.
AMEBM
243.
UVA
AMNDOA, KIWI, MELO, BANANA,
244. AMENDOIM, AVEL, AMNDOA, COCO,
CASTANHA DO PAR
245.
AMH
246.
AMICA
247.
AMICACINA - DOSAGEM
248. AMIEIRO, AVELEIRA, OLMEIRO,
SALGUEIRO, ALGODOEIRO
249. AMIERIO, VIDOEIRO, AVELEIRA,
SOBREIRO, SALGUEIRO
250.
AMIL1
251.
AMIL2
252.
AMIL3
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
253.
AMILA
254.
AMILASE PANCRETICA
255.
AMILASE TOTAL
256.
AMILASE URINRIA - 12H
257.
AMILASE URINRIA - 24H
258. AMILASE URINRIA - AMOSTRA
ISOLADA
259.
AMILASEMIA
260.
AMILASEMIA
261.
AMILISO
262.
AMILP
263.
AMINA DE CIDO LISRGICO
264.
AMINO
265. AMINOACIDOPATIAS
(FENILCETONRIA, TIROSINEMIA,ETC)
266. AMINOCIDOS , ACIDEMIA ORGNICA,
OXID. AC. GRAXOS
267. AMINOCIDOS - CROMATOGRAFIA
(SCREENING)
270. AMINOCIDOS - DETERMINAO
QUANTITATIVA - URINA
271.
AMINOFILINA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
269. AMINOCIDOS - DETERMINAO
QUANTITATIVA - PLASMA
42
268. AMINOCIDOS - DETERMINAO
QUANTITATIVA - LQUOR
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
272.
AMIO
273.
AMIODARONA (TRANGOREX)
274.
AMIQT
275.
AMIQTL
276.
AMIQTU
277.
AMITRIP
278.
AMITRIPTILINA
279. AMITRIPTILINA,NORTRIPTILINA,IMIPR
AMINA,DESIPRAMINA
280.
AML1FISH
281.
AMONIA - URINA 24 H
282.
AMONIU
283.
AMP
284.
AMP-CICLICO (AMPC) - URINA 24H
285.
AMSH
286. ANA ,FAN, AAN, ANTICORPOS OU
FATOR ANTINUCLEAR
287.
ANALGSICO, ANTIPIRTICO
288. ANLISE MOLECULAR DA
SENSIBILIDADE A VARFARINA
289. ANLISE MOLECULAR DE
POLIMORFISMO 4G/5G NO GENE PAI-1
290.
ANANAS COMOSUS
291.
ANAT10
292.
ANAT16
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
293.
ANAT20
294.
ANAT24
295.
ANAT27
296.
ANAT28
297.
ANAT30
298.
ANAT4
299.
ANAT4G
300.
ANAT5
301.
ANAT6
302.
ANAT7
303.
ANAT8
304. ANATOMO PATOLOGICO COM
COLORACAO GIEMSA
305. ANATOMO PATOLOGICO DE PEA
CIRURGICA COMPLEXA PEQUENA
306. ANATOMO PATOLOGICO DE PEA
PEQUENA AT 10CM
307. ANATOMO PATOLGICO PEA
CIRURGICA GRANDE E COMPLEXA
ANATOMO PATOLOGICO SIMPLES
310.
ANCA
311.
ANCA P; MPO
312.
ANDRO
313.
ANDROCURVA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
309.
44
308. ANATOMO PATOLOGICO PEA
CIRURGICA PEQUENA AT 10 CM
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
314. ANDROSTANEDIOL GLUCURONIDE (3
ALFA DIOL)
315.
ANDROSTANEDIOL, 3 ALFA DIOL
316.
ANDROSTENEDIONA
317.
ANDROSTENEDIONA - CURVA
318.
ANESTSICO LOCAL
319.
ANESTSICO LOCAL
320.
ANESTSICO LOCAL
321.
ANEUP
322.
ANEUPLOIDIAS X, Y, 13, 18, 21
323.
ANEXG
324.
ANEXM
325.
ANF
326.
ANFE
327.
ANFETAMINA
328. ANFETAMINAS (CONFIRMATRIO) URINA
329.
ANGEL
330.
ANGI
331.
ANGIOEDEMA HEREDITRIO TIPO 3
332. ANGIOEDEMA HEREDITRIO TIPO 3
(GENE F12)
333.
ANGIOII
334.
ANGIOTENSINA II
335.
ANIDRA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
336.
ANIDRIDO TRIMETILICO
337.
ANIDROGLUCITOL 1, 5
338. ANTI CCP (CYCLIC CITRULLINATED
PEPTIDE)
339.
ANTI - BETA2 GLICOPROTEINA
340.
ANTI - CITOPLASMA DE NEUTRFILOS
341. ANTI - DNA (DUPLA HLICE) OU
NATIVO
342.
ANTI - DNA (HLICE SIMPLES)
343.
ANTI - ENA PAINEL
344. ANTI - ENDOMISIO - ANTICORPOS
(IGA)
345.
ANTI - ENDOMISIO - ANTICORPOS (IGG)
346. ANTI - ENDOMISIO - ANTICORPOS
(IGM)
ANTI - ESPERMATOZIDE
349.
ANTI - GLIADINA - IGA
350.
ANTI - GLIADINA - IGA E IGG
351.
ANTI - JO1
352.
ANTI - LKM 1
353.
ANTI - MITOCNDRIA
354.
ANTI - MSCULO ESTRIADO
355.
ANTI - MSCULO LISO
356.
ANTI - P
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
348.
46
347. ANTI - ENDOMISIO - ANTICORPOS IGA
E IGG
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
357.
ANTI - RETICULINA - ANTICORPOS IGG
358.
ANTI - RNP
359. ANTI - SACCHAROMYCES CEREVISIAE
(IGA E IGG)
360.
ANTI - SCL - 70
361.
ANTI - SM
362.
ANTI - SS-A (RO)
363.
ANTI - SS-B (LA)
364.
ANTI - TIREOGLOBULINA
365.
ANTI - TIREIDE
366.
ANTI - TRANSGLUTAMINASE - IGA
367.
ANTI - TRANSGLUTAMINASE - IGG
368.
ANTI - TROMBINA III
369.
ANTI - XA, ATIVIDADE
370.
ANTI -HBSAG
371.
ANTI -TPO - ANTICORPOS
372.
ANTI BETA2 GLICOPROTEINA
373.
ANTI DNASE B
374.
ANTI FATOR 10 ATIVADO
375.
ANTI FATOR INTRINSICO
376.
ANTI GLIADINA IGG
377.
ANTI LA
378. ANTI MICROSSOMAL; ANTITIREOPEROXIDASE
379.
ANTI PNEUMOCOCOS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
380.
ANTI-ASGPR
381. ANTI-CORTEX SUPRA RENAL; ANTIADRENAL
382. ANTI-CROMATINA; SUBSTITUIO DE
CLULAS LE
383. ANTI-DNA TOPOISOMERASE I
ANTIESCLERODERMA
384. ANTI-FILAGRINA E PROFILAGRINA,
AUTO-ANTICORPOS
385.
ANTI-HCV
386. ANTI-HU; ANTI NEURONAL NUCLEAR
TIPO 1
387. ANTI-INFLAMATRIO NO
ESTERIDES (AINE)
388. ANTI-INFLAMATRIO NO
ESTERIDES (AINE)
389. ANTI-INFLAMATRIO NO
ESTERIDES (AINE)
390. ANTI-INFLAMATRIO NO
ESTERIDES (AINE); ASPIRINA
393.
ANTIAQUA
394.
ANTIAQUAL
395.
ANTIARRITMICO E ANESTSICO LOCAL
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
392. ANTI-SINTETASE (MI2,KU,PM100,PM75,JO1,SRP,PL7,PL12,EJ,OJ)
48
391. ANTI-NUCLEOSSOMO (ANTICROMATINA)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
396.
ANTIBITICO
397. ANTIC IGA ANTI RICKETTSIA CONORII
(FEBRE BOTONOSA)
398. ANTIC IGG ANTI RICKETTSIA CONORII
(FEBRE BOTONOSA)
399. ANTIC IGM ANTI RICKETTSIA CONORII
(FEBRE BOTONOSA)
400. ANTIC. ANTI PROTEUS(OX-19,OX-2,OXK)(WEIL FELIX-RICKETTSIAS)
401. ANTIC. CONTRA COMPLEXO DE CANAIS
DE POTSSIO-VGKC - SORO
402. ANTIC. CONTRA DESCARBOXILASE DO
CIDO GLUTMICO
403. ANTIC. IGG ANTI BORRELIA
BURGDORFERI (DOENA DE LYME) CONF.
404. ANTIC. IGM ANTI BORRELIA
BURGDORFERI (DOENA DE LYME) CONF.
405.
ANTICOAGULANTE LPICO
406.
ANTICONVULSIVANTES
407. ANTICORPO ANTI ANTIG SOLUVEL
HEPATICO/FIGADO PNCREAS-SLA-LP
408.
ANTICORPO ANTI CLULA BETA, ICA.
409. ANTICORPO ANTI MSCULO
ESQUELTICO
410.
ANTICORPO ANTI-INIBIDOR DE TSH
411. ANTICORPO ANTI-YO (CLULAS DE
PURKINJE) - SORO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
412. ANTICORPO ANTIFOSFOLIPIDEO, LAC,
APA, LAC
413. ANTICORPO BLOQUEADOR DO
RECEPTOR DE ACETILCOLINA
414. ANTICORPO CONTRA DNA DUPLA
HLICE, DNDNA, N-DNA,
415. ANTICORPO LIGADOR DO RECEPTOR
DE ACETILCOLINA
416. ANTICORPO MODULADOR DO
RECEPTOR DE ACETILCOLINA
417.
ANTICORPO PARA ESPOROTRICOSE
418. ANTICORPO PM-SCL; PM1;
ANTIPOLIMIOSITE
419.
ANTICORPOS ANTI GLTEN
420.
ANTICORPOS ANCA, P-ANCA , C-ANCA
421.
ANTICORPOS ANTI - ACTINA
422. ANTICORPOS ANTI - CLULAS
PARIETAIS
423.
ANTICORPOS ANTI - CENTRMERO
ANTICORPOS ANTI - GAD
426.
ANTICORPOS ANTI - ILHOTA
427.
ANTICORPOS ANTI - INSULINA
428. ANTICORPOS ANTI - MEMBRANA
BASAL GLOMERULAR
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
425.
50
424. ANTICORPOS ANTI - FATOR
INTRINSECO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
429.
ANTICORPOS ANTI - MI2
430. ANTICORPOS ANTI - RNASE (RNA
POLIMERASE III)
431. ANTICORPOS ANTI - VRUS DA
CAXUMBA OU PAROTIDITE
432. ANTICORPOS ANTI 21-HIDROXILASE
ALFA
433. ANTICORPOS ANTI ANIDRASE
CARBNICA
434.
ANTICORPOS ANTI C1Q, SORO
435.
ANTICORPOS ANTI CANAIS DE CALCIO
436. ANTICORPOS ANTI CHIKUNGUNYA
(IGG/IGM)
437.
ANTICORPOS ANTI CHIKUNGUNYA IGG
438.
ANTICORPOS ANTI CHIKUNGUNYA IGM
439.
ANTICORPOS ANTI COCLEARES
440.
ANTICORPOS ANTI CORTEX ADRENAL
441. ANTICORPOS ANTI CV2 (ANTI
NEURONAL)
442. ANTICORPOS ANTI DNP
(DESOXIRIBONUCLEOPROTEINA)
443.
ANTICORPOS ANTI EPIDERME IGG
444.
ANTICORPOS ANTI ERITROPOETINA
445. ANTICORPOS ANTI FASCIOLA
HEPATICA (DISTOMATOSE)
446.
ANTICORPOS ANTI GLTEN
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
447.
ANTICORPOS ANTI GLTEN
448.
ANTICORPOS ANTI GLTEN
449.
ANTICORPOS ANTI GP210
450.
ANTICORPOS ANTI HEPARINA/PF4
451.
ANTICORPOS ANTI HIPOFISE
452. ANTICORPOS ANTI HISTOPLASMA
CAPSULATUM
453.
ANTICORPOS ANTI IGA
454. ANTICORPOS ANTI LEGIONELLA
PNEUMOPHILA IGG, IGA E IGM
455.
ANTICORPOS ANTI MIELINA
456. ANTICORPOS ANTI MITOCONDRIAIS
TIPO M2 (AMA-M2)
457. ANTICORPOS ANTI NEURONAIS PAINEL
458. ANTICORPOS ANTI NEURONAISRECEPTORES NMDA (NR1 E NE2)
459.
ANTICORPOS ANTI POLIOVIRUS
460.
ANTICORPOS ANTI RNA POLIMERASE I
461.
ANTICORPOS ANTI T4
ANTICORPOS ANTI TIROXINA
464. ANTICORPOS ANTI U3-RNP (ANTIFIBRILARINA)
465.
ANTICORPOS ANTI- HBE
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
463.
52
462. ANTICORPOS ANTI TIROQUINASE
MUSCULO ESPECIFICA (ANTI-MUSK)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
466.
ANTICORPOS ANTI-ADENOVRUS IGG
467.
ANTICORPOS ANTI-ADENOVRUS IGM
468. ANTICORPOS ANTI-CANDIDA
ALBICANS
469. ANTICORPOS ANTI-CANDIDA
ALBICANS
470. ANTICORPOS ANTI-FOSFATIDIL
SERINA
471.
ANTICORPOS ANTI-FOSFOLIPASE A2
472.
ANTICORPOS ANTI-HBC TOTAIS
473.
ANTICORPOS ANTI-HIALURONIDASE
474. ANTICORPOS ANTI-HMG-COA
REDUTASE
475.
ANTICORPOS ANTI-HU - LCR
476.
ANTICORPOS ANTI-MDA5 (CADM140)
477. ANTICORPOS ANTI-MIOCARDIO,
ANTIMSCULO CARDACO
478.
ANTICORPOS ANTI-MUCOSA GASTRICA
479.
IGM)
ANTICORPOS ANTI-PLAQUETAS (IGG E
480. ANTICORPOS ANTI-PROFILAGRINA,
ANTI-QUERATINA
481.
ANTICORPOS ANTI-PROTEINASE 3
482.
ANTICORPOS ANTI-RBICOS
483. ANTICORPOS ANTI-RECEPTOR DE
ASIALOGLICOPROTENA (ANTI-ASGPR)
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
484. ANTICORPOS ANTI-RECEPTOR DE
INSULINA
485.
ANTICORPOS ANTI-RI
486.
ANTICORPOS ANTI-TIREOIDEANOS
487. ANTICORPOS ANTI-TIREOIDEANOS,
ANTI TIREOGLOBULINA
488. ANTICORPOS ANTI-TIROSINA
FOSFATASE
489.
ANTICORPOS ANTIAQUAPORINA-4
490. ANTICORPOS ANTICITOMEGALOVRUS
- IGM
491. ANTICORPOS ANTICITOMEGALOVRUS
- IGM
492. ANTICORPOS ANTICITOMEGALOVRUS
- IGM
493.
IGG
ANTICORPOS ANTICITOMEGALOVRUS-
494.
IGG
ANTICORPOS ANTICITOMEGALOVRUS-
495. ANTICORPOS ANTIESPERMA,
ANTICORPOS ANTI-SMEN
498. ANTICORPOS ANTIPEPTDEO
CITRULINADO CCLICO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
497. ANTICORPOS ANTINEURONAIS ANTI
MA1, EM SORO / LCR
54
496. ANTICORPOS ANTIFRAO
MICROSSOMAL DE FGADO E RIM
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
499. ANTICORPOS BARTONELLA
(HENSELAE E QUINTANA)
500. ANTICORPOS CONTRA COMPLEXO DE
CANAIS DE POTSSIO-VGKC
501. ANTICORPOS CONTRA DNA DE HLICE
SIMPLES, SSDNA
502. ANTICORPOS DA CLASSE IGA ANTITRANSGLUTAMINASE
503. ANTICORPOS DA CLASSE IGG ANTITRANSGLUTAMINASE
504.
ANTICORPOS ESCLERODERMIA
505.
ANTICORPOS HVA IGG E IGM
506. ANTICORPOS IGA ANTI BETA 2
GLICOPROTEINA 1 (B2GP1)
507. ANTICORPOS IGA ANTI CANDIDA
ALBICANS
508. ANTICORPOS IGA ANTI CHLAMYDIA
PNEUMONIAE
509. ANTICORPOS IGA ANTI CHLAMYDIA
PSITTACI
510. ANTICORPOS IGA ANTI COXSACKIE
B[1-6]
511. ANTICORPOS IGA ANTI
FOSFATIDILSERINA
512.
ANTICORPOS IGA ANTI-BORDETELLA
513. ANTICORPOS IGA HELICOBACTER
PYLORI
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
514. ANTICORPOS IGA, IGM E IGG ANTIBORDETELLA
515. ANTICORPOS IGE (E226) - RCAN F5
CANIS FAM.
516. ANTICORPOS IGE ESP. (I206) PERIPLANETA AMERICANA (BARATA)
517. ANTICORPOS IGE ESP. (I207) - BLATTA
ORIENTALIS
518. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C201) CEFALOSPORINAS
519. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C202) SUXAMETHONIUM
520. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C203) SULFAMIDAS
521. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C209) PARACETAMOL
522. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C212) ERITROMICINA
523. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C213) GENTAMICINA
526. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C232) LIDOCANA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
525. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C223) SULFAMETOXAZOL
56
524. ANTICORPOS IGE ESPECIFICO (C217) AC ACETILSALICLICO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
527. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C233) MEPIVACANA
528. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C234) PRILOCANA
529. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C281) DICLOFENACO (VOLTAREN)
530. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C284) PROCANA (NOVOCANA)
531. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C285) BUPIVACAINA
532. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C286) IBUPROFENO
533. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C288) AMINOGLICOSDEOS MIX
534. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C294) DIPIRONA/METAMIZOL
535. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C295) ESTREPTOMICINA
536. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C300) CODENA
537. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C304) PIROXICAM
538. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C305) C. CLAVULNICO
539. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C306) CLINDAMICINA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
540. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C307) CIPROFLOXACINA
541. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C309) CEFALEXINA
542. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C327) ATROPINA
543. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C330) CLORETO DE BENZALCNIO
544. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C338) CARBAMAZEPINA
545. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C375) FOSFOMICINA
546. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C386) CETOPROFENO
547. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C398) METRONIDAZOL
548. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C419) FENILBUTAZONA
549. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C611) FLUORESCEINA
552. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C717) TARTRAZINA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
551. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C712) SULFITO SDICO
58
550. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C703) CIDO BENZICO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
553. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (C74) GELATINA BOVINA
554. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (E79) EPITLIOS - SORO PERIQUITO
555. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (E87) RATAZANA
556. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (E88) EPITLIOS - CAMUNDONGO
557. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F209) ALIMENTOS - TORANJA
558. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F212) CHAMPIGNON
559. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F213) ALIMENTOS - CARNE COELHO
560. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F216) ALIMENTOS - REPOLHO
561. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F220) CANELA
562. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F234) BAUNILHA
563. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F237) DAMASCO
564. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F281) CURRY
565. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F322) ALIMENTOS - GROSELHA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
566. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F324) LPULO
567. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F325) LEITE DE OVELHA
568. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F333)
LINHAA LINUM USITATISSIMUM
569. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F51) ALIMENTOS - R. DE BAMBU
570. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (F60) ALIMENTOS - CARAPAU
571. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (G11) GRAMNEAS - BROMUS INERMIS
572. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (G9) GRAMNEAS - ERVA FINA
573. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (M80) ENTEROTOXINA A
574. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (O1) MISCELNIA - FLUDO SEMINAL
575. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (P2) PARASITAS - ECHINOCOCCUS
578. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (T217) PIMENTERO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
577. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (T21) RVORES - M. LEUCADENDRON
60
576. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (RF326) SORO DE LEITE DE OVELHA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
579. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (T5) RVORES - FAIA EUROPIA
580. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (T7) RVORES - CARVALHO
581. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (T70) RVORES - AMOREIRA BRANCA
582. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (TX6) RVORES
583. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (TX9) RVORES
584. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (W11) E. DANINHAS - ESPINHOSA
585. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (W12) E. DANINHAS - VIRGAUREA
586. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (W4) - E.
DANINHAS F. ACANTHICARPA
587. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (W6) - E.
DANINHAS - A. VERDADEIRA
588. ANTICORPOS IGE ESPECFICO (W9) - E.
DANINHAS - CORRIJ
589. ANTICORPOS IGE ESPECFICO AZEITONA
590. ANTICORPOS IGE ESPECFICO AZITROMICINA
591. ANTICORPOS IGE ESPECFICO CLARITROMICINA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
592. ANTICORPOS IGE ESPECFICO INDOMETACINA
593. ANTICORPOS IGE ESPECIFICO - MOHA
(F56) ALIMENTOS
594. ANTICORPOS IGE ESPECFICO PIMENTA DO CHILE
595. ANTICORPOS IGE ESPECFICOS (C8) CLORHEXIDINA
596. ANTICORPOS IGE ESPECFICOS (F353) RGLY M4 REC. GLYCINE MAX
597. ANTICORPOS IGE ESPECFICOS (F422) RARA H 1, AMENDOIM
598. ANTICORPOS IGE ESPECFICOS (F423) RARA H 2, AMENDOIM
599. ANTICORPOS IGE ESPECFICOS (F424) RARA H 3, AMENDOIM
600. ANTICORPOS IGE ESPECFICOS (F426) RGAD C 1 (PARVALBMINA)
601. ANTICORPOS IGE ESPECFICOS (F431) NGLY M5 BETACONGLICINA
604. ANTICORPOS IGE ESPECFICOS - NDER
P2 (D203)
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
603. ANTICORPOS IGE ESPECFICOS (RF352)
- RARA H 8 PR-10, AMEND.
62
602. ANTICORPOS IGE ESPECFICOS (F432) GLY M6 GLYCININ LEGUMIN
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
605. ANTICORPOS IGE ESPECIFICOS - RK215
- RHEV B 1
606. ANTICORPOS IGE ESPECIFICOS - RK217
- RHEV B 3
607. ANTICORPOS IGE ESPECIFICOS - RK218
- RHEV B 5
608. ANTICORPOS IGE ESPECIFICOS - RK219
- RHEV B 6,01
609. ANTICORPOS IGE ESPECIFICOS - RK221
- RHEV B 8
610. ANTICORPOS IGE ESPECIFICOS - RK224
- RHEV B 11
611.
ANTICORPOS IGG ANTI ANEXINA
612. ANTICORPOS IGG ANTI ANTIGENO
NUCLEAR DE EPSTEIN BARR (EBNA)
613. ANTICORPOS IGG ANTI AQUAPORINA 4
(NEUROMIELITE OPTICA-NMO)
614. ANTICORPOS IGG ANTI BARTONELLA
QUINTANA
615.
ANTICORPOS IGG ANTI BRUCELLA
616. ANTICORPOS IGG ANTI CLULAS
ENDOTELIAIS
617. ANTICORPOS IGG ANTI CHLAMYDIA
PSITTACI
618. ANTICORPOS IGG ANTI CISTICERCOS
(TAENIA SOLIUM)
619.
ANTICORPOS IGG ANTI COXSACKIE A9
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
620.
LCR
ANTICORPOS IGG ANTI COXSACKIE A9,
621. ANTICORPOS IGG ANTI COXSACKIE
B[1-6]
622.
ANTICORPOS IGG ANTI ECHOVIRUS
623.
LCR
ANTICORPOS IGG ANTI ECHOVIRUS,
624. ANTICORPOS IGG ANTI
FOSFATIDILINOSITOL
625. ANTICORPOS IGG ANTI
GANGLIOSIDEOS (GQ1B)
626. ANTICORPOS IGG ANTI GIARDIA
LAMBLIA (GIARDIASE)
627. ANTICORPOS IGG ANTI INFLUENZA B
(VRUS)
628. ANTICORPOS IGG ANTI LEGIONELLA
PNEUMOPHILA
629. ANTICORPOS IGG ANTI MYCOPLASMA
HOMINIS
630.
ANTICORPOS IGG ANTI OVARIO
633. ANTICORPOS IGG ANTI RICKETTSIA
RICKETTSII (FEBRE MACULOSA)
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
632. ANTICORPOS IGG ANTI PLASMODIUM
FALCIPARUM (MALRIA)
64
631. ANTICORPOS IGG ANTI PAPILOMA
HUMANO (HPV)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
634. ANTICORPOS IGG ANTI RICKETTSIA
TYPHI (MOOSERI)
635.
ANTICORPOS IGG ANTI SP100
636. ANTICORPOS IGG ANTI TOXOIDE
DIFTERICO (DIFTERIA)
637. ANTICORPOS IGG ANTI TRICHINELLA
SPIRALIS (TRIQUINOSE)
638. ANTICORPOS IGG ANTI UREAPLASMA
UREALYTICUM
639. ANTICORPOS IGG ANTI-BORDETELLA,
COQUELUCHE
640. ANTICORPOS IGG ANTI-HU (ANTI
NEURONAL NUCLEAR) - SORO
641. ANTICORPOS IGG BARTONELLA
(ROCHALIMAEA) HENSELAE
642.
ANTICORPOS IGG CONTRA O HVA
643. ANTICORPOS IGG ESPECFICO (F1) CLARA DE OVO
644. ANTICORPOS IGG ESPECFICO (F78) CASENA (DE VACA)
645. ANTICORPOS IGG ESPECFICO (F8) MILHO
646. ANTICORPOS IGG ESPECFICO (GK86)ANIDRIDO TRIMETILICO (TMA)
647. ANTICORPOS IGG ESPECFICO (GM207)
- ASPERGILLUS NIGER
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
648. ANTICORPOS IGG ESPECFICO (M3) ASPERGILLUS FUMIGATUS
649. ANTICORPOS IGG ESPECFICO (M80) ENTEROTOXINA A
650. ANTICORPOS IGG ESPECFICOS (F2) LEITE DE VACA
651. ANTICORPOS IGG STRONGYLOIDES
STERCORALIS
652. ANTICORPOS IGG/IGM ANTI
INFLUENZA B (VRUS)
653. ANTICORPOS IGG/IGM ANTI
PROTROMBINA
654.
ANTICORPOS IGG/IGM PARA GM1
655. ANTICORPOS IGG4 ESPECFICO (F1) CLARA DE OVO
656. ANTICORPOS IGG4 ESPECFICO (F78) CASENA
657. ANTICORPOS IGG4 ESPECFICO (F8) MILHO
658. ANTICORPOS IGG4 ESPECFICO (M3) ASPERGILLUS FUMIGATUS
661.
ANTICORPOS IGM ANTI ADENOVIRUS
662.
ANTICORPOS IGM ANTI ANEXINA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
660. ANTICORPOS IGG4 ESPECFICOS (F2) LEITE DE VACA
66
659. ANTICORPOS IGG4 ESPECFICO (M80) ENTEROTOXINA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
663. ANTICORPOS IGM ANTI ANTIGENO
NUCLEAR DE EPSTEIN BARR (EBNA)
664. ANTICORPOS IGM ANTI BARTONELLA
QUINTANA
665. ANTICORPOS IGM ANTI CHLAMYDIA
PSITTACI
666.
ANTICORPOS IGM ANTI COXSACKIE A9
667.
LCR
ANTICORPOS IGM ANTI COXSACKIE A9,
668. ANTICORPOS IGM ANTI COXSACKIE
B[1-6]
669.
ANTICORPOS IGM ANTI ECHOVIRUS
670.
LCR
ANTICORPOS IGM ANTI ECHOVIRUS,
671. ANTICORPOS IGM ANTI
FOSFATIDILINOSITOL
672. ANTICORPOS IGM ANTI GIARDIA
LAMBLIA (GIARDIASE)
673.
ANTICORPOS IGM ANTI GLIADINA
674. ANTICORPOS IGM ANTI INFLUENZA B
(VRUS)
675. ANTICORPOS IGM ANTI LEGIONELLA
PNEUMOPHILA
676. ANTICORPOS IGM ANTI
MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
677. ANTICORPOS IGM ANTI MYCOPLASMA
HOMINIS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
678. ANTICORPOS IGM ANTI PLASMODIUM
FALCIPARUM (MALRIA)
679. ANTICORPOS IGM ANTI RICKETTSIA
RICKETTSII (FEBRE MACULOSA)
680. ANTICORPOS IGM ANTI RICKETTSIA
TYPHI (MOOSERI)
681. ANTICORPOS IGM ANTI UREAPLASMA
UREALYTICUM
682.
ANTICORPOS IGM ANTI-BORDETELLA
683. ANTICORPOS IGM ANTI-MAG
(GLICOPROTENA ASSOCIADA MIELINA)
684. ANTICORPOS IGM BARTONELLA
(ROCHALIMAEA) HENSELAE
685.
ANTICORPOS IGM CONTRA O HVA
686. ANTICORPOS IMUNOGLOBULINA IGE
ESPECIFICOS - IODO (C616)
ANTICORPOS NOR-90
689.
ANTICORPOS PCNA, SORO
690.
ANTICORPOS ZNT8 - SORO
691.
ANTIDEPRESSIVOS TRICICLICOS
692. ANTIDESOXIRRIBONUCLEASE B(ANTIDNASE B),
693.
ANTIEPILTICO
694.
ANTIESTREPTOLISINA O
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
688.
68
687. ANTICORPOS IRREGULARES - ANTI ERITRCITOS
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
695.
ANTIFOSFOLIPIDEOS, ACL IGA
696.
ANTIFOSFOLIPIDEOS,ACL IGG
697.
ANTIFOSFOLIPIDEOS,ACL IGG E IGM
698.
ANTIFOSFOLIPIDEOS,ACL IGM
699.
ANTIGAD
700.
ANTGENO AUSTRLIA
701. ANTIGENO CA 27.29 (MARCADOR
TUMORAL)
702. ANTGENO DA PROTEASE DE RUPTURA
FATOR V.WILLEBRAND
703. ANTIGENO DE STREPTOCOCCUS
PNEUMONIAE
704. ANTIGENO DO CARCINOMA DE
CELULAS ESCAMOSAS (SCC)
705. ANTIGENO DO FATOR VIII DE VON
WILLEBRAND
706.
ANTGENO HBE
707. ANTIGENO HE-4 (MARCADOR
TUMORAL DE OVARIO)
708. ANTGENO INIBIDOR DO
PLASMINOGNIO (PAI-1)
709. ANTIGENO LEGIONELLA
PNEUMOPHILA - URINA
710. ANTGENO TPA; ATIVADOR TISSULAR
DO PLASMINOGNIO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
711. ANTIGENO TUMORAL DA BEXIGA
(BLADDER TUMOR ANTIGEN-BTA)
712.
ANTIHU
713. ANTIHU,YO,RI,ANFIFISINA,CV2,MA2,MG
T30,AGN,RECOVERI
714.
ANTIMAG
715.
ANTIMIEL
716.
ANTIMO
717.
ANTIMNIO - URINA
718.
ANTINEURO
719.
ANTIOXIDANTES TOTAIS
720.
ANTIPROTOZORIO
721.
ANTIRI
722.
ANTISPTICO
723.
ANTIT4
ANTIU3RNP
726.
ANTIXA
727.
ANUCLE
728.
AORGA
729.
AORGAQ
730. APC,AXIN2,APCAM,MLH1,MLH3,MSH2,
MSH6,MUTYH,PMS1...
731.
APCF
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
725.
70
724. ANTITIROSINOFOSFATASE 512,
ANTICORPO ANTI-IA2
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
732.
APHI
733.
APIS MELLIFERA
734.
APIUM GRAVEOLENS
735.
APOA
736.
APOA5
737.
APOB
738.
APOLIPOPROTENA A-1
739.
APOLIPOPROTENA B
740. APOLIPOPROTENA E - PESQUISA DE
POLIMORFISMO - SCREENING
741.
APROTROM
742.
AR
743.
ARILA
744.
ARILB
745.
ARILSULFATASE A, LEUCCITOS
746.
ARILSULFATASE B, LEUCCITOS
747.
ARINSUL
748.
ARRANHADURA DE GATO
749.
ARRANHADURA DE GATO
750. ARRANHADURA DE GATO,
ROCHALIMAEA
751. ARRANHADURA DE GATO,
ROCHALIMAEA
752. ARRANHADURA DE GATO,
ROCHALIMAEA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
753.
ARSANGUE
754.
ARSNICO SANGUNEO
755.
ARSNIO
756.
ARTEMSIA VERDADEIRA
757.
ASCA
758. ASCA , ANTICORPOS ANTI
SACCHAROMYCES CEREVISIAE
759.
ASERI
760.
ASGPR
761.
ASHKE
762.
ASO
763.
ASO, ASLO
764.
GOT
ASPARTATO AMINOTRANSFERASE -
765.
ASPEGA
766.
ASPER
767.
ASPERGILLUS - ANTICORPOS
768.
ASPERGILLUS SPP. - IDENTIFICAO
ASPERGILOSE - ANTICORPOS IGG
771.
ASPERGILUS FUMIGATUS
772.
ASPERGILUS NIGER, FUNGO DO AR
773.
ASPERL
774.
ASPERPCR
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
770.
72
769. ASPERGILLUS, PESQUISA DO
ANTGENO GALACTOMANNAN
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
775.
ASPIR
776.
ASPIR2
777.
ASPIRADO BRONQUICO - CITOLOGIA
778.
ASPIRADO BRONQUICO - ROTINA
779.
ASPNEU
780. AST, TGO, TRANSAMINASE
OXALACTICA, SGOT
781.
AT3, ATIII
782.
ATAXIA DE FRIEDREICH (GENE FXN)
783. ATAXIA ESPINOCEREBELAR
AUTOSSMICA DOMINANTE
784. ATAXIA ESPINOCEREBELAR
AUTOSSMICA DOMINANTE
785. ATAXIA ESPINOCEREBELAR
AUTOSSMICA DOMINANTE - SCA14
786. ATAXIA ESPINOCEREBELOSA TIPO 1
(SCA1 - GENE ATXN1)
787. ATAXIA ESPINOCEREBELOSA TIPO 12
(SCA12 - GENE PPP2R2B)
788. ATAXIA ESPINOCEREBELOSA TIPO 2
(SCA2 - GENE ATXN2)
789. ATAXIA ESPINOCEREBELOSA TIPO 3
(SCA3 - GENE ATXN3)
790. ATAXIA ESPINOCEREBELOSA TIPO 4
(SCA4 - GENE BEAN1)
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
791. ATAXIA ESPINOCEREBELOSA TIPO 5
(SCA5 - GENE SPTBN2)
792. ATAXIA ESPINOCEREBELOSA TIPO 7
(SCA7 - GENE ATXN7)
793. ATAXIA ESPINOCEREBELOSA TIPO 8
(SCA8 - GENE ATXN8)
794. ATAXIA TELANGIECTASIA - SNDROME
DE LOUIS-BAR (GENE ATM)
795. ATIVADOR DO PLASMINOGNIO
TECIDUAL
796. ATIVIDADE DA PROTEASE DE
RUPTURA FATOR V.WILLEBRAN
797.
ATIVIDADE DE RENINA
798. ATIVIDADE DO COFATOR DA
RISTOCETINA
799. ATM,BARD1,BRCA1E2,BRIP1,CD1,CHEK
2,EPCAM,FANCA...
800.
ATMSEQ
801.
ATP1A3
802.
ATP7A
803.
ATP7B
806. ATROFIA PTICA (OPA1) SEQUENCIAMENTO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
805. ATROFIA MUSCULAR ESPINHAL
(GENES SMN1 E SMN2)
74
804. ATROFIA DENTATO-RUBRO-PALIDOLIUSIANA, DRPLA (ATN1)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
807.
ATROM
808.
ATVON
809.
AU
810.
AUREOBASIDIUM PULLULANS
811.
AUTO
812. AUTOANTICORPOS ANTI-PROTENA P
RIBOSSOMAL
813.
AVAL
814. AVALIAO DE RISCO PR-NATAL 1
TRIMESTRE (PAPP-A, BETA-HCG)
815. AVALIAO DE RISCO PR-NATAL 2
TRIMESTRE (AFP, BETA-HCG)
816. AVALIAO FUNCIONAL DA VIA
ALTERNATIVA, SISTEMA COMPLEMENTO
817. AVEL, NOZ DO BRASIL, LARANJA,
MAA, CACAU
818.
AVICI
819.
AVIDET
820.
AVIDEZ PARA CITOMEGALOVIRUS
821.
AVIDEZ RUBEOLA
822.
AVIDEZ TOXOPLASMOSE
823.
AVIDR
824.
AZEI
825.
AZITRO
826.
AZO CORANTE
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
1.1.2 - Exames Clnicos em ordem - Letra B.
1.
B 2M
2.
B 2M
3.
B 2M
4.
B12
5.
B12D
6.
B2, RIBOFLAVINA, PELAGRA, FAD
7.
B2GLICO
8.
B2GLICOA
9.
BAAR - CULTURA
10.
BAAR - PESQUISA NO LCR
11.
BAAR- PESQUISA
12.
BAC1
BACCO
15.
BACCV
16.
BACD
17.
BACES
18.
BACF
19.
BACILO DIFTRICO METACROMTICO
20.
BACILOS LCOOL-CIDO RESISTENTES,
BACILOSCOPIA
21.
BACILOS LCOOL-CIDO RESITENTES,
BACILOSCOPIA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
14.
76
13.
BACALHAU, CAMARO, ATUM,
MEXILHO AZUL, SALMO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
22.
BACLI
23.
BACNA
24.
BACNS
25.
BACOR
26.
BACOU
27.
BACSP
28.
BACTE
29.
BACTERIOSCOPIA DE FUNGOS
30.
BACTERIOSCOPIA DE FUNGOS;
MICOLGICO
31.
BACTERIOSCPICO - CONJUNTIVAL
32.
BACTERIOSCPICO - CONTEDO
VAGINAL
33.
BACTERIOSCPICO - ESCARRO
34.
BACTERIOSCPICO - ESPERMA
35.
BACTERIOSCPICO - FEZES
36.
BACTERIOSCPICO - LQUOR
37.
BACTERIOSCPICO - NASOFARINGE
38.
BACTERIOSCPICO - OROFARINGE
39.
BACTERIOSCPICO - SECREO DE
OUVIDO
40.
BACTERIOSCPICO - SECREO NASAL
41.
BACTERIOSCPICO - SECREO
PROSTTICA
42.
BACTERIOSCPICO - SECREO
URETRAL
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
43.
BACTERIOSCPICO - URINA 1 JATO
44.
BACTERIOSCPICO - URINA JATO
MDIO
45.
BACTERIOSCPICO - VRIOS
MATERIAIS
46.
BACTERIOSCPICO DE FEZES
47.
BACUM
48.
BACUR
49.
BACVA
50.
BACVAFF
51.
BANDA OLIGOCLONAL , LCR.
52.
BANDA OLIGOCLONAL , SORO E LCR FOCALIZAO ISOELTRICA
53.
BARAKAT
54.
BARB
55.
BARBITURATO
BARREIRA HEMATO - ENCEFALICA
58.
BARTO
59.
BARTOHG
60.
BARTOHM
61.
BBS1
62.
BCAROT
63.
BCHE
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
57.
78
56.
BARBITRICOS (CONFIRMATRIO) URINA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
64.
BCL1
65.
BCL1 (CCND1) (11Q13) - FISH
66.
FISH
BCL1/JH T(11;14) (REGIO MCL2) -
67.
BCL2
68.
BCL2/IGH T(14;18) - FISH
69.
BCL2/JH T(14;18) (REGIO MBR,
3'MBR, MCR) - SCREENING
70.
BCL2FISH
71.
BCL6
72.
BCR/ABL T(9;22) - FISH
73.
BDNF
74.
BENCE
75.
BENEDICT
76.
BENZENO
77.
BENZO
78.
BENZODIAZEPINAS (CONFIRMATRIO)
- URINA
79.
BENZODIAZEPNICOS
80.
BERMUDAS, CENTEIO PERENE,
TIMTEO, JUNTO, JONHSON,
81.
BETA
82.
BETA - CAROTENO
83.
BETA 2 MICROGLOBULINA
84.
BETA 2 MICROGLOBULINA (MG/L)
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
85.
BETA 2 MICROGLOBULINA - URINARIA
86.
BETA GLICOSIDASE
87.
BETA-GALACTOSIDASE, EM
LEUCCITOS
88.
BETA-GLICURONIDASE, PLASMA
89.
BETA-HIDROXIBUTIRATO (BHB)
90.
BETA-LACTOGLOBULINA
BETA2
93.
BETACONGLICINA SOJA
94.
BETAG
95.
BETATALAS
96.
BETAU
97.
BHB
98.
BHC
99.
BHEMATOC
100.
BICARBO
101.
BICARBONATO - SORO
102.
BICARBONATO - URINA
103.
BICARS
104.
BICHO DA SEDA
105.
BILI
106.
BILIRRUBINAS
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
92.
80
91.
BETA-TALASSEMIA - ESTUDO
MOLECULAR (SCREENING - GENE HBB)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
107. BIOMARCADOR FIBROSE HEPTICA
(ELF), SORO
108.
BIOMARCADORES DE ALZHEIMER
109.
BIOT
110.
BIOTINA, VITAMINA B8
111.
BIOTINIDASE
112.
BIOTINIDASE, PLASMA
113.
BIS
114.
BISMUTO
115.
BLAKAH
116.
BLAKAHU
117.
BLAS
118.
BLASL
119.
BLAST
120. BLASTOMICOSE - ANTICORPOS
(PARACOCCIDIOIDOMICOSE)
121.
BLASTOMICOSE - ANTICORPOS NO LCR
122.
BLASTOMICOSE - PESQUISA
123.
BLATELLA GERMANICA
124.
BNP
125.
BNP - PEPTDEO NATRIURTICO
126.
BORD
127.
BORDA
128.
BORDETELLA - ANTICORPOS IGA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
129.
IGM
BORDETELLA - ANTICORPOS IGA, IGG E
130.
BORDETELLA - ANTICORPOS IGG
131.
BORDETELLA - ANTICORPOS IGM
132. BORDETELLA PERTUSSIS E B.
PARAPERTUSSIS
133.
BORDG
134.
BORDM
135.
BORDPCR
136.
BORO
137.
BORRACHA, LATEX
138. BORRELIA BURGDORFERI (DOENA DE
LYME) - IGG
139. BORRELIA BURGDORFERI (DOENA DE
LYME) - IGG LQUOR
140. BORRELIA BURGDORFERI (DOENA DE
LYME) - IGM
141. BORRELIA BURGDORFERI (DOENA DE
LYME) - IGM LQUOR
142. BORRELIA BURGDORFERI (DOENA DE
LYME) IGG E IGM
BORREPCR
145.
BOTRYTIS CINEREA
146.
BQUINTANAG
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
144.
82
143. BORRELIA BURGDORFERI - DOENA DE
LYME
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
147.
BQUINTANAM
148.
BR 15-3, CANCR DE MAMA
149.
BRAF
150.
BRASSICA OLERACEA VAR. ITALICA
151.
BRCA
152.
BRCA1
153.
BRCA1E2
154.
BRCA2
155.
BRCAMLPA
156.
BROMAZE
157.
BROMAZEPAM
158.
BRUCE
159.
BRUCEL
160. BRUCELLA ABORTUS, ANTICORPOS
TOTAIS
161.
BRUCELLA SPP.
162.
BRUCELOSE
163.
BRUCELOSE - ANTICORPOS IGG
164.
BRUCELOSE - ANTICORPOS IGM
165.
BRUCEPCR
166.
BRUCET
167.
BRUCM
168.
BRUHA
169.
BTA
170.
BTD
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
171.
BTD
172.
BTDSEQ
173.
BTK
174. BUPRENORFINA (CONFIRMATRIO) URINA
175.
BUTIRILCOLINESTERASE
176.
BUTOXI
1.1.3 - Exames Clnicos em ordem - Letra C.
1.
C-ERBB-2/NEU
2.
C1
3.
C1 ESTERASE,INIBIDOR, C1 INH, C1Q
INIBIDOR
C1INIB
6.
C2
7.
C201
8.
C202
9.
C203
10.
C209
11.
C212
12.
C213
13.
C217
14.
C223
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
5.
84
4.
C1 INIBIDOR QUALITATIVO, C1
INIBIDOR FUNCIONAL
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
15.
C232
16.
C233
17.
C234
18.
C281
19.
C282
20.
C284
21.
C285
22.
C286
23.
C288
24.
C294
25.
C295
26.
C2F
27.
C3
28.
C3, COMPLEMENTO BETA 1 C3
29.
C3, COMPLEMENTO BETA 1 C3
30.
C300
31.
C304
32.
C305
33.
C306
34.
C307
35.
C309
36.
C327
37.
C330
38.
C338
39.
C375
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
40.
C398
41.
C3L
42.
C3PRO
43.
C4
44.
C4
45.
C419
46.
C46T
47.
C4D FRAGMENTO
48.
C4L
49.
C5
50.
C6
51.
C611
52.
C616
C70
55.
C703
56.
C71
57.
C712
58.
C717
59.
C73
60.
C74
61.
C8
62.
C9
63.
C9ORF72
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
54.
86
53.
C677T / A1298C DA
METILENOTETRAHIDROFOLATOREDUTASE
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
64.
CA
65.
CA 125 II
66.
CA 125 II - LIQUIDOS
67.
CA 15-3
68.
CA 19-9
69.
CA 19-9 - LIQUIDOS
70.
CA 242
71.
CA 50 (MARCADOR TUMORAL)
72.
CA 72-4
73.
CA GI, CANCR DE COLO-RETAL E
NEOPLASIAS PANCREAS
74.
CA GI, CANCR DE COLO-RETAL E
NEOPLASIAS PANCREAS
75.
CA-OV, NEOPLASIAS DE OVRIO E
ENDOMTRIO
76.
CA-OV, NEOPLASIAS DE OVRIO E
ENDOMTRIO
77.
CA1
78.
CA125
79.
CA125L
80.
CA153
81.
CA19
82.
CA19L
83.
CA24
84.
CA242
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
85.
CA27.29
86.
CA50
87.
CA72
88.
CAD
89.
CADASIL - ARTERIOPATIA CEREBRAL SCREENING XONS 3 E 4
90.
CADASIL-ARTERIOPATIA CEREBRAL SCREENING XONS 2, 5, 6, 11
91.
CADASIL-ARTERIOPATIA CEREBRALSCREENING XONS 1, 7-10, 12-33
92.
CADEIA KAPPA/LAMBDA LEVE LIVRE
(FREELITE)
93.
CADEIA KAPPA/LAMBDA LEVE LIVRE
(FREELITE) - URINA
CADHERINA
96.
CDMIO
97.
CDMIO PR JORNADA
98.
CDMIO SANGUINEO
99.
CADNA
100.
CADPRE
101.
CADSA
102.
CAI
103.
CAI2
104.
CALAMAR
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
95.
88
94.
CADEIAS LIVRES DE
IMUNOGLOBULINAS, KAPPA OU LAMBDA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
105.
CALCEMIA
106.
CALCIO
107.
CLCIO INICO, CA IONIZVEL
108.
CLCIO INICO, CA IONIZVEL
109.
CLCIO IONIZADO
110. CLCIO IONIZADO - ELETRODO ON
SELETIVO
111.
CALCIO URINARIO
112.
CALCIO URINARIO - 24 HS
113.
CALCITONINA
114. CALCITRIOL,1,25DIHIDROXICOLECALCIFEROL
115. CALCITRIOL,1,25DIHIDROXICOLECALCIFEROL
116.
CALCIRIA
117.
CALCIRIA
118.
CALCU
119.
CALCULO DE VESCULA
120.
CALCULO RENAL , CLCULO VESICAL
121.
CLCULO URINRIO - ANLISE
122.
CLCULO VESICULAR - ANLISE
123.
CALCV
124.
CALPANA 1 (CAPN1)
125.
CALPRO
126.
CALPROTECTINA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
127.
CALPROTECTINA - PLASMA
128.
CALPRSA
129.
CALR
130. CALRETICULINA ( SCREENING XON 9 GENE CALR)
131.
CAMP
132.
CAMPYLOBACTER
133.
CAMPYLOBACTER
134.
CAMPYLOBACTER - PESQUISA
135.
CAN
136. CANAIS DE POTSSIO VOLTAGEM DEP.
SUBUNIDADE ALFA, AC - LCR
137. CNCER CLON NO POLIPSICOPAINEL (MLH1, MSH2, MSH6, PMS2)
138. CNCER CLON POLIPSICO (APC,
MUTYH) - SEQUENCIAMENTO
139. CNCER CLON POLIPSICO (I1307K,
E1317Q - APC) - SCREENING
140. CNCER CLON POLIPSICO (MUTYH)
- MLPA
141.
CNCER COLORRETAL - PAINEL
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
143. CNCER COLORRETAL HEREDITRIO
SEM POLIPOSE-HNPCC (GENE PMS)
90
142. CNCER COLORRETAL HEREDITRIO
SEM POLIPOSE-HNPCC (GENE MSH6)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
144. CNCER DE MAMA E OVRIO (GENE
BRCA1)
145. CNCER DE MAMA E OVRIO (GENE
BRCA2)
146. CNCER DE MAMA E OVRIO (GENES
BRCA1 E BRCA2)
147. CNCER DE MAMA E OVRIO
(HER2/NEU, LSI 17Q21.1) - FISH
148. CNCER DE MAMA E OVRIO PESQUISA DE 3 MUTAES-BRCA1,BRCA2
149.
CNCER DE MAMA/OVRIO - PAINEL
150. CNCER DE MAMA/OVRIO-PESQUISA
COMPLETA GENES BRCA1 E BRCA2
151.
FISH
CNCER DE PULMO (ALK, LSI 2P23) -
152. CNCER GSTRICO FAMILIAR (GENE
CDH1)
153. CNCER GSTRICO, MAMA, PULMES E
OVRIOS
154.
CANCRO MOLE,
155.
CANDIDA - ANTICORPOS IGG
156.
CANDIDA - ANTICORPOS IGM
157.
CANDIDA ALBICANS
158.
CANDIGA
159.
CANFETA
160.
CANM
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
161.
CANNABIS
162.
CAPACIDADE DE LIGAAO DO FERRO
163. CAPACIDADE LATENTE DE LIGAO
DO FERRO
164.
CAPN1
165. CAPTURA HBRIDA PARA HPV ALTO E
BAIXO RISCO
166.
CARBA
167.
CARBAMAZEPINA
168.
CARBO
169.
CARBOXI
170.
CARBOXIHEMOGLOBINA
CARDA
173.
CARDG
174.
CARDI
175.
CARDIO
176.
CARDIO REPORT
177.
CARDIOLIPINA - ANTICORPOS IGA
178.
CARDIOLIPINA - ANTICORPOS IGG
179.
IGM
CARDIOLIPINA - ANTICORPOS IGG E
180.
CARDIOLIPINA - ANTICORPOS IGM
181.
CARDM
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
172.
92
171. CARCINOMA MEDULAR DA TIREIDE,
MEN2A, MEN2B
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
182.
CARGA VIRAL
183.
CARGA VIRAL DE EPSTEIN BARR
184. CARGA VIRAL DE CITOMEGALOVIRUS PLASMA
185.
CARGA VIRAL DE HBV
186.
CARGA VIRAL DE HCV
187. CARGA VIRAL DE HEPATITE D VRUS
(HDV) RNA
188.
CARGA VIRAL DE HIV
189.
CARGA VIRAL E GENOTIPAGEM DE HBV
190.
CARGA VIRAL E GENOTIPAGEM DE HCV
191.
CARIB
192.
CARIM
193.
CARITIPO - BANDA G
194. CARITIPO - PAREAMENTO
CROMOSSMICO EM DOENAS
HEMATOLGICAS
195. CARITIPO DE ALTA RESOLUO;
ESTUDO CROMOSSMICO
196.
CARNE DE GALINHA
197. CARNE DE PORCO, BOI, FRANGO E
CORDEIRO
198. CARNE DE PORCO, VACA, GALINHA,
PERU E GEMA DE OVO
199.
CARNI
200.
CARNIT
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
201.
CARNITINA TOTAL E LIVRE
202.
CAROTENO
203.
CAROTENO
204. CASPA DE GATO, CO, PELO DE
COBAIA, RATAZANA, RATO
205.
CASQ2
206.
CASTANEA SATIVA
CATCH
209.
CATE
210.
CATEC
211.
CATECOL
212.
CATECOLAMINAS
213.
CATECOLAMINAS LIVRES
214.
CATECOLAMINAS PLASMATICAS
215.
CATEP
216.
CAXUM
217.
CAXUMBA - ANTICORPOS IGG E IGM
218.
CBAAR
219.
CBARBI
220.
CBENZO
221.
CBFB
222.
CBFB/MYH11 INV(16)(P13Q22) - FISH
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
208.
94
207. CASTANHA DE CAJU, ANACARDIUM
OCCIDENTALE
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
223. CBFB/MYH11 INV(16)(P13Q22) QUANTITATIVO
224. CBFB/MYH11 INV(16)(P13Q22) SCREENING
225.
CBFBFISH
226.
CBFBQ
227.
CBG
228.
CBS
229.
CBSSEQ
230.
CCCFI
231.
CCCPR
232.
CCCT
233.
CCND1
234.
CCNPP
235.
CCOCA
236.
CCP
237.
CCPSEQ
238.
CCR5
239.
CCTF
240.
CD19
241.
CD20
242.
CD3
243.
CD4
244.
CD4, CD8 E CD3
245.
CD483
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
246.
CD56
247.
CD8
248.
CDG
249.
CDH1
250.
CDKL5
251.
CDST
252.
CDT, DESIALOTRANSFERRINA
253.
CEA
254.
CEA
255. CEA - ANTGENO
CARCINOEMBRIOGNICO
256. CEA - ANTGENO
CARCINOEMBRIOGNICO- LIQUIDOS
257. CEDRO, SOBREIRO, ULMEIRO, CHOUPO,
FAIA, PROSOPIS
CEFT
260.
CEFTRIAXONA
261.
CLULAS NATURAL KILLER - CD56+
262.
CENTRO
263.
CEPCR
264.
CEPHALOSPORIUM ACREMONIUM
265.
CERTICAN
266.
CERTICAN
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
259.
96
258. CEFACLOR, CEFALEXIN,
CEFATOXINA,CEFADROXILA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
267.
CERTICAN
268.
CERUL
269.
CERULOPLASMINA
270.
CETO
271.
CETON
272.
CETONEMIA
273.
CETONRIA
274.
CFTR
275.
CGH
276.
CGH ARRAY PS-NATAL (180K)
277.
CGLINSGLIC
278.
CH 50 OU CH 100
279.
CH50
280.
CHAGA
281.
CHAGANE
282.
CHAGAS - ANTICORPOS IGG
283. CHAGAS - ANTICORPOS IGG NEONATAL
284.
CHAGAS - ANTICORPOS IGM (IF)
285.
CHAGM
286.
CHAGPCR
287. CHARCOT MARIE-TOOTH, DOENA
TIPO 1A (CMT1A) (PMP22)
288. CHARCOT MARIE-TOOTH, DOENA
TIPO 1A (CMT1A) (PMP22) - SEQ.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
289. CHARCOT MARIE-TOOTH, DOENA
TIPO 1E, CMT1E (PMP22) - SEQ.
290.
CHARCOT1A
291.
CHARCOT1E
292.
CHARGE
293.
CHAT
294.
CHIFG
295.
CHIFM
296.
CHIKG
297.
CHIKM
298.
CHIKUN
299.
CHIKV
300.
CHIRONOMUS THUMMI
301.
CHLAMYDIA PNEUMONIAE
302. CHLAMYDIA PNEUMONIAE ANTICORPOS IGG E IGM
303. CHLAMYDIA PNEUMONIAE ANTICORPOS IGM
304. CHLAMYDIA TRACHOMATIS (IF) PESQUISA
306. CHLAMYDIA TRACHOMATISANTICORPOS IGG (ELISA)
98
307. CHLAMYDIA TRACHOMATISANTICORPOS IGG (IFI)
Pgina
305. CHLAMYDIA TRACHOMATISANTICORPOS IGA (ELISA)
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
308. CHLAMYDIA TRACHOMATISANTICORPOS IGM (ELISA)
309. CHLAMYDIA TRACHOMATISANTICORPOS IGM (IFI)
310.
CHLORAMINA T
311.
CHUMB
312.
CHUMBO INORGNICO
313.
CHUMBO NA URINA
314.
CHUMBO SANGUINEO
315. CHUMBO TETRAETILA; CHUMBO
ORGNICO
316.
CHUMBO URINRIO
317.
CHUMBO URINRIO PR JORNADA
318.
CHURI
319.
CHURIPRE
320.
CIANETO
321.
CIANOCOBALAMINA
322.
CIANOCOBALAMINA
323.
CICLO
324.
CICLOHEXA
325.
CICLOHEXANOL - URINA
326.
CICLOHEXANONA, CICLOHEXANODIOL
327.
CICLOPOS
328.
CICLOSPORINA
329.
CICLOSPORINA PS MEDICAO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
CINCA
331.
CIS
332.
CISTATINA
333.
CISTATINA C
334.
CISTICERCOSE - ANTICORPOS IGG
335.
CISTINA
336.
CISTINA - DOSAGEM EM SORO
337.
CISTINA - PESQUISA
338.
CISTINA QUANTITATIVA - URINA 24H
339.
CISTINOSE (CTNS), SEQUENCIAMENTO
340.
CISTINRIA PESQUISA
341.
CISTINRIA QUANTITATIVA
342.
CISTL
343.
CISTQ
344.
CISTS
345.
CITES
346.
CITO
347.
CITOE
348.
CITOFE
349.
CITOGRAMA
350.
CITOLOGIA - LIQUIDO PERITONEAL
351.
CITOLOGIA - RASPADO CONJUNTIVAL
352.
CITOLOGIA DE ESCARRO
353.
CITOLOGIA EM MEIO LIQUIDO
354.
CITOLOGIA ONCTICA DE LIQUIDOS
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
330.
100
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
355.
CITOLOGIA ONCTICA PARA MAMA
356.
CITOLOGIA ONCTICA PARA TIREIDE
357.
CITOLGICO DE ESCARRO
358.
CITOLGICO DE LIQUIDO PERITONEAL
359.
CITOLGICO NASAL
360.
CITOLP
361. CITOMEGALOVIRUS AVIDEZ ANTICORPOS IGG
362. CITOMEGALOVRUS (CMV) DNA
QUANTITATIVO
363.
CITOMEGALOVRUS - ANTICORPOS IGG
364. CITOMEGALOVRUS - ANTICORPOS IGG
- LQUOR
365.
CITOMEGALOVRUS - ANTICORPOS IGM
366. CITOMEGALOVRUS - ANTICORPOS IGM
LIQUOR
367. CITOMEGALOVRUS NEONATAL ANTICORPOS IGM
368. CITOPATOLOGICO VAGINAL ONCTICO
E MICROFLORA
369.
CITOQUMICA PARA FERRO
370. CITOSOL HEPTICO TIPO 1, AUTOANTICORPOS
371.
CITRA
372.
CITRAISO
373.
CITRASORO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
374.
CITRATO
375.
CITRATO - AMOSTRA ISOLADA
376.
CITRATRIA, ACIDO CITRICO
377.
CITRATRIA, ACIDO CITRICO
378.
CK, CREATINOFOSFOQUINASE, CPK
379.
CKIT (D816V) - SCREENING
380. CKMB, CREATINOFOSFOQUINASE MB
ISOENZIMA,MASSA
381.
CKVD
382. CLADOSPORIUM HERBARUM, FUNGO
DO AR
383. CLADOTANYTARSUS LEWISI - MOSCA
DO SUDO
384.
CLAM
385.
CLAMG
386.
CLAMIF
387.
CLAMM
388.
CLAPS
389.
CLAPSA
390.
CLAPSM
CLARI
393.
CLEAR
394.
CLEARANCE DE AMILASE
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
392.
102
391. CLARA OVO, LEITE, BACALHAU, TRIGO,
AMENDOIM E SOJA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
395.
CLEARANCE DE AMILASE
396.
CLEARENCE DE AMILASE
397.
CLEARENCE DE CREATININA
398.
CLEARENCE DE URIA
399.
CLEUR
400.
CLF
401.
CLLF
402.
CLOBA
403.
CLOBAZAM
404.
CLONA
405.
CLONAB
406.
CLONALIDADE B (IGH) - SCREENING
407. CLONALIDADE T (VD2 - TCR),
SCREENING
408.
CLONAT
409.
CLONAZEPAM - DOSAGEM
410.
CLORA
411.
CLORETOS
412.
CLORETOS
413.
CLORETOS
414.
CLORHEX
415.
CLORO
416.
CLORO URINRIO
417.
CLORO URINRIO - AMOSTRA ISOLADA
418.
CLORU
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
419.
CLOS
420.
CLOSB
CLOZA
423.
CLOZAPINA (LEPONEX)
424.
CLPCR
425.
CLSD
426.
CMACON
427.
CMETADONA
428.
CMPCR
429.
CMT1A
430.
CMV
431.
PCR
CMV QUALITATIVO; DETECO POR
432.
CMVLI
433.
CMVM
434.
CMVMLI
435.
CMVNE
436.
CMVQUA
437.
CMVQUAD
438.
CNORFINA
439.
COAG3
440.
COAGULOGRAMA III
441.
COB
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
422.
104
421. CLOSTRIDIUM DIFFICILE - PESQUISA
DA TOXINA A E B
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
442.
COBAL
443.
COBALA
444.
COBALTO SRICO
445.
COBALTO URINRIO
446.
COBR24
447.
COBRE
448.
COBRE URINRIO
449.
COBRE URINRIO - 24H
450.
COBRE URINRIO - PR JORNADA
451.
COBRE, SANGUE TOTAL
452.
COBRE-OCIDASE, FERRO-OXIDASE
453.
COBRU1
454.
COBRU1PRE
455.
COCA
456.
COCANA (CONFIRMATRIO) - URINA
457. COCANA - PESQUISA
BENZOILECGONINA
458.
COCLE
459.
COENQ10
460.
COENZIMA Q10 (UBIQUINOL)
461. COFATOR RISTOCETINA - FATOR V.
WILLEBRAND
462.
COI
463.
COI, TAI
464.
COL1A1
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
465.
COL1A2
466.
COL2A1
467.
CLERA PANCRETICA
468.
COLES
469.
COLESTEROL - HDL
470.
COLESTEROL - LDL
471. COLESTEROL - LDL - DOSAGEM
ENZIMTICA/COLORIMTRIA
472.
COLESTEROL - VLDL
473.
COLESTEROL TOTAL
474.
COLESTEROLEMIA
475.
COLIN
476.
COLINESTERASE
COLON
479.
COLORRETAL
480.
COMBINAO DO FERRO
481.
COMC5
482.
COMC6
483. COMPLEMENTO C1 ESTERASE
INIBIDOR (ATIVIDADE)
484.
COMPLEMENTO C1Q
485.
COMPLEMENTO C2 - FRAO
486.
COMPLEMENTO C3
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
478.
106
477. COLINESTERASE
(PSEUDOCOLINESTERASE)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
487. COMPLEMENTO C3 - LIQUIDOS
CORPORAIS
488. COMPLEMENTO C3 PR-ATIVADOR
(FATOR B)
489.
COMPLEMENTO C4
490. COMPLEMENTO C4 - LIQUIDOS
CORPORAIS
491.
COMPLEMENTO C5
492.
COMPLEMENTO C6
493.
COMPLEMENTO C8
494.
COMPLEMENTO C9
495.
COMPLEMENTO TOTAL - CH50
496.
COMPLEXO IMUNE CIRCULANTE
497.
COMPOSTO B
498.
COMPOSTO E
499.
CONDRO
500.
CONFLYMEG
501.
CONFLYMEM
502. CONTAGEM DE PLAQUETAS, TS, TC, TP
E TTPA
503.
CONTAGEM DE TROMBCITOS
504. CONTROLE DE QUALIDADE DE
ESTERILIZAO - TESTE
505.
COOMBS DIRETO
506.
COOMBS INDIRETO
507.
COOMBS INDIRETO - QUANTITATIVO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
508.
COOMD
509.
COPIACEOS
510.
COPR
511. COPROCULTURA, SOROLOGIA
SALMONELLA, SHIGUELLA, E.C
512.
COPROF
513.
COPROLGICO FUNCIONAL
514.
COPROPORFIRINA - FEZES
515.
COPROPORFIRINA - URINA
516.
CORANTE AMARELO
517.
CORPOS CETNICOS NA URINA
CORPSCULOS DE HEINZ - PESQUISA
520.
CORTACTIN
521.
CORTACTINA ANTICORPOS
522.
CORTICOSTERONA (COMPOSTO B)
523.
CORTICURVA
524.
CORTISALI
525.
CORTISOL
526.
CORTISOL LIVRE
527.
CORTISOL SALIVAR
528.
CORTISOL URINRIO
529.
CORTISONA
530.
CORTU
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
519.
108
518. CORPSCULOS DE DONOVAN PESQUISA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
531.
COSTER0
532.
COTI
533. COTININA (METABLITO DA
NICOTINA) - SORO
534. COTININA (METABLITO DA
NICOTINA) - URINA
535.
COTIS
536.
COXA9G
537.
COXA9GL
538.
COXA9M
539.
COXA9ML
540.
COXIELLA BURNETTI DNA
541.
COXIPCR
542.
COXSAA
543.
COXSAG
544.
COXSAM
545.
CPEN
546.
CPENA
547.
CPENG
548.
CPENM
549.
CPK
550.
CPKMB
551.
CRANIO
552.
CRANIO1
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
553. CRANIOSSINOSTOSE (FGFR1 E FGFR2) SCREENING
554. CRANIOSSINOSTOSE (FGFR1, FGFR2 E
FGFR3) - SCREENING
CREA1
557.
CREAT
558.
CREATINA
559.
CREATINA - SORO
560.
CREATINA - URINA 24H
561.
CREATINA - URINA AMOSTRA ISOLADA
562.
CREATINA FOSFOQUINASE
563.
CREATINA QUINASE - MB (MASSA)
564.
CREATINAU
565.
CREATININA
566.
CREATININA NA URINA
567.
CREATININA URINRIA
568.
CREATININA URINRIA - 24H
569.
CREATININEMIA
570.
CREATININRIA
571.
CREATISO
572.
CREAU
573.
CREBBP
574.
CREINA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
556.
110
555. CRANIOSSINOSTOSE (FGFR2) SEQUENCIAMENTO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
575.
CRESOL
576. CREUTZELDT-JAKOB; DEGEN.
CEREBRAL ESPONGIFORME
577.
CRIO
578.
CRIOAGLUTININAS - PESQUISA
579.
CRIOGLOBULINAS - PESQUISA
580.
CRIOHEMOLISINA, AGLUTININA FRIA
581.
CRIPL
582.
CRIPPCR
583.
CRIPQ
584.
CRIS
585.
CRISTAIS - PESQUISA
586.
CRO
587.
CROHN
588.
CROHNP
589.
CROMAGLICI
590.
CROMAOLIS
591.
CROMAPLAS
592.
CROMASANGU
593.
CROMASIA
594. CROMATOGRAFIA DE AMINOACIDOS
PLASMTICA QUALITATIVA
595. CROMATOGRAFIA DE AMINOCIDOS
PLASMTICA QUALITATIVO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
596. CROMATOGRAFIA DE AMINOCIDOS
URINRIA QUALITATIVA
597. CROMATOGRAFIA DE AMINOCIDOS
URINRIA QUALITATIVO
598. CROMATOGRAFIA DE GLICDEOS
QUALITATIVA, URINA
599. CROMATOGRAFIA DE
OLIGOSSACARDEOS QUALITATIVA, URINA
600. CROMATOGRAFIA DE
SIALILOLIGOSSACARDEOS QUALITATIVA,
URINA
CROMAURIN
603.
CROMAURINA
604.
CROMO
605.
CROMO HEXAVALENTE
606.
CROMO SRICO
607.
CROMO URINRIO
608.
CROMO URINRIO PR JORNADA
609.
CROMOGRANINA A
610.
CROMOGRANINA B
611.
CROMOPRE
612.
CRX
613.
CRY
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
602.
112
601. CROMATOGRAFIA DE SULFATDEOS URINA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
614. CRYPTOCOCCUS (EXOANTIGENOS) PESQUISA
615. CRYPTOCOCCUS - PESQUISA DE
EXOANTIG. CRIPTOCCICOS
616.
CRYPTOCOCCUS - QUANTITATIVO
617. CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS PESQUISA DE EXOANTGENOS
618.
CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS DNA
619.
CRYPTOSPORIDIUM - PESQUISA
620.
CT
621.
CT, TIROCALCITONINA
622.
CTF
623.
CTLF
624.
CTNS
625.
CTX
626.
CUCURBITA PEPO
627.
CUL
628.
CULA
629.
CULAX
630.
CULCAM
631.
CULNA
632.
CULST
633.
CULT
634.
CULTA
635.
CULTF
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
636.
CULTURA - FUNGOS
637. CULTURA MYCOPLASMA/UREAPLASMA
638.
CULTURA - STREPTOCOCCUS GRUPO B
639.
CULTURA - UREAPLASMA
640.
CULTURA COM ANTIBIOGRAMA
641. CULTURA DE AMBIENTE HOSPITALAR IDENTIFICAO
642. CULTURA DE BACILOS DE KOCH,
BACILO ALCOOL CIDO
643.
CULTURA DE CAMPYLOBACTER
644. CULTURA DE FEZES COM
ANTIBIOGRAMA
645.
CULTURA DE PPLO
646.
CULTURA DE PPLO
647.
CULTURA DE PPLO
648.
CULTURA DE SANGUE
649.
CULTURA DE SANGUE
650. CULTURA DE URINA JATO FINAL COM
ANTIBIOGRAMA
653. CULTURA DE VIGILNCIA - SECREO
ANAL
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
652. CULTURA DE URINA PRIMEIRO JATO
COM ANTIBIOGRAMA
114
651. CULTURA DE URINA JATO MDIO COM
ANTIBIOGRAMA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
654. CULTURA DE VIGILNCIA - SECREO
AXILAR
655. CULTURA DE VIGILNCIA - SECREO
NASAL
656.
CULTURA EM CATETER
657.
CULTURA MYCOPLASMA
658.
CULTURA NEISSERIA
659.
CUMBI
660.
CUMBIQT
661.
CUPREMIA
662.
CUREIA
663. CURVA DE GLICOSE E INSULINA APS
GLICOSE
664.
CURVA DE HGH APS GLICOSE
665.
CURVA GLICMICA
666.
CURVA GLICMICA
667. CURVA GLICMICA COM DOSAGEM DE
INSULINA
668.
CUSANGUE
669.
CV2
670.
CYFRA
671.
CYFRA 21-1
672.
CYP11
673.
CYP11B
674.
CYP17A1
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
675.
CYP19
676.
CYP1B1
677.
CYP21
678.
CYP27A1
679.
CYP27B1
680.
CYP2C9
681.
CYP450
682.
CYP7B1
D'XILOSE URINRIA
2.
D-DMERO
3.
D1
4.
D2
5.
D201
6.
D202
7.
D203
8.
D205
9.
D3
10.
D4Z4
11.
D70
12.
D71
13.
D72
14.
D73
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
1.
116
1.1.4 - Exames Clnicos em ordem - Letra D.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
15.
D74
16.
D816V
17.
DACTYLIS GLOMERATA
18.
DAO
19.
DAUCUS CAROTA
20.
DEB
21.
DEB TESTE - ANEMIA DE FANCONI
22.
DEF. DE ACIL COA DESIDROGENASE DE
CADEIA MDIA
23.
DEFICINCIA ALFA-1-ANTITRIPSINA
(SERPINA1) - GENTIPO
24.
DEFICINCIA ALFA-1-ANTITRIPSINA
(SERPINA1) - SEQUENCIAMENTO
25.
DEFICINCIA BIOTINIDASE (BTD) SEQUENCIAMENTO
26.
DEFICINCIA CITOCROMO C OXIDASE LEIGH, SNDROME (SURF1)
27.
DEFICIENCIA DE BIOTINIDASE
28.
DEFICINCIA DE BIOTINIDASE
29.
DEFICINCIA DE CISTATIONINA BETASINTETASE (CBS) - SEQUENC.
30.
DEFICINCIA DE HORMONIO
GLNDULA PITUITRIA (GENE PROP1)
31.
DEFICINCIA GLICOPROTENA GP1A
(PMM2) - SEQUENCIAMENTO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
32.
DEFICINCIA GLICOSE-6-FOSFATO
DESIDROGENASE (G6PD)-GENTICO
33.
DEFICINCIA HORMNIO
CRESCIMENTO (GH1) - SEQUENCIAMENTO
34.
DEGENERAO DE CONES E BASTES
(GENE CRX)
35.
DEHIDRO
36.
DEHIDROEPIANDROSTERONA (DHEA),
SALIVA
37.
DEHIDROEPIANDROSTERONA - DHEA
38.
DEHIDROEPIANDROSTERONA - DHEA CURVA
39.
DEHIDROEPIANDROSTERONA
SULFATO (DHEA-S), SALIVA
40.
DEHIDROEPIANDROSTERONA
SULFATO - DHEA SO4
DEHIDROTESTOSTERONA
43.
DELTA 4
44.
DELTA 4
45.
DENGG
46.
DENGM
47.
DENGTR
48.
DENGUE - ANTICORPOS IGG
49.
DENGUE - ANTICORPOS IGM
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
42.
118
41.
DEHIDROEPIANDROSTERONA
SULFATO - DHEA SO4 - CURVA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
50.
DENGUE - NS1
51.
DENGUE ANTICORPOS IGG, IGM E
ANTGENO NS1 - TESTE RPIDO
52.
DENSI
53.
DENSIDADE URINRIA
54.
DEOXIPIRIDINOLINA TOTAL (DPD)
(CROSS-LINKS) - URINA
55.
DEPCR2
56.
DEPURAO DE CREATININA
57.
DERMATOPHAGOIDE MICROCERAS
58.
DPT
DERMATOPHAGOIDE PTERONYSSINUS,
59.
DERMATOPHAGOIDES FARINAE, DF
60.
DERMATOPHAGOIDES PTERONISSINUS
61.
DESFE
62.
DESMETIL
63.
DESMETILCLORIMIPRAMINA
(NORCLOMIPRAMINA)
64.
DESOX
65.
DESOXCURVA
66.
DETECO DA TOXINA DO
CLOSTRIDIUM BOTULINUM
67.
DETECO DE BK/JC POLIOMAVIRUS
68.
DETECO DE CHLAMYDIA
PNEUMONIAE
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
69.
DETECO DE CHLAMYDIA
TRACHOMATIS
70.
DETECO DE CITOMEGALOVIRUS
71.
DETECO DE DNA DE HSV 1/HSV2;
HERPES TIPO I E II
72.
DETECO DE DNA DE HSV 1; HERPES
TIPO I
73.
DETECO DE DNA DE HSV 2; HERPES
TIPO II
74.
DETECO DE ENTEROVRUS
75.
DETECO DE EPSTEIN BARR
76.
DETECO DE HBV
77.
DETECO DE HCV
78.
DETECO DE HERPES SIMPLEX TIPO 1
79.
E2
DETECO DE HERPES SIMPLEX TIPO 1
80.
DETECO DE HERPES SIMPLEX TIPO 2
81.
DETECO DE HERPES VRUS TIPO 6
82.
DETECO DE HIV
83.
DETECO DE HPV ALTO RISCO
(TIPAGEM16/18)
85.
DETECO DE MYCOBACTERIUM
TUBERCULOSIS E RESIS A RIFAMPICINA
86.
DETECO DE MYCOPLASMA
PNEUMONIAE
Srie Cincias Biolgicas
120
DETECO DE HTLV I E II
Pgina
84.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
87.
DETECO DE NEISSERIA
GONORRHOEAE
88.
DETECO DE PARVOVRUS B19
89.
DETECO DE PNEUMOSCYSTIS
JIROVECII
90.
DETECO DE TOXOPLASMA GONDII
91.
DETECO DE VARICELLA ZOSTER
92.
DETECO DO ANTIGENO ROTAVIRUS,
FEZES
93.
DETECO DO VRUS DA INFLUENZA A
(H1N1)
94.
DETECO E TIPAGEM DE DENGUE
95.
DETECO GENTICA DA
INTOLERNCIA LACTOSE - SALIVA
96.
DETECO GENTICA DA
INTOLERNCIA LACTOSE - SANGUE TOTAL
97.
DETECO MOLECULAR DO GENE
BLAKPC
98.
DETECO POR PCR
99.
DETECO POR PCR
100. DETECO POR PCR DO HLA B27,
HISTOCOMPATIBILIDADE
101. DETECO QUALITATIVA DE
CHIKUNGUNYA VRUS
102. DETECO QUALITATIVA DE ZIKA
VRUS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
103.
DETERMINAO DO PH
104.
DETERMINAO DO SEXO FETAL
105.
DETERMINAO GENTICA DO SEXO
106.
DGSX
107.
DHEA
108. DHEA, ANDROSTENOLONA,
DEHIDROISOANDROSTERONA
109. DHEA, ANDROSTENOLONA,
DEHIDROISOANDROSTERONA
110.
DHEA-SO4, DHEAS
111.
DHEA-SO4, DHEAS, SULFATO DE DHEA
112.
DHEACURVA
113.
DHEAS
114.
DHEASALI
115.
DHEASCURVA
116.
DHEASSALI
117.
DHT
118.
DHT
119.
DHTCURVA
122. DIABETES MELLITUS, MODY 2 (GCK) SEQUENCIAMENTO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
121. DIABETES MELLITUS, MODY 2 (GCK) MLPA
122
120. DIABETES MELLITUS, MODY 1 (HNF4A)
- SEQUENCIAMENTO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
123. DIABETES MELLITUS, MODY 3 (HNF1A)
- SEQUENCIAMENTO
124. DIABETES MELLITUS, MODY 4 (IPF1) SEQUENCIAMENTO
125. DIABETES MELLITUS, MODY 5 (HNF1B)
- SEQUENCIAMENTO
126. DIABETES MELLITUS, MODY 6
(NEUROD1) - SEQUENCIAMENTO
127. DIAGNSTICO SOROLGICO DA
TOXOCARIASE
128.
DIAZE
129.
DIAZEPAM
130.
DIBUCAINA
131.
DIEKER
132. DIFERENCIAO ENTRE TRANSUDATO
E EXUDATO
133.
DIFTE
134.
DIGOX
135.
DIGOXINA
136.
DIGOXINEMIA
137.
DIHIDROTESTOSTERONA - DHT
138. DIHIDROTESTOSTERONA - DHT CURVA
139.
DILUTE RUSSEL VIPER TIME
140.
DIMER
141.
DINITRI
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
142. DISAUTONOMIA FAMILIAR
(2204+6T>C, P.ARG696PRO-IKBKAP)
143.
DISMU
144.
DISOPIR
145.
DISOPIRAMIDA, DOSAGEM
146. DISPLASIA ARRITMOGNICA
VENTRICULAR DIREITA
147. DISPLASIA ARRITMOGNICA
VENTRICULAR DIREITA (PKP2,DSP,DSG2)
148. DISPLASIA ECTODRMICA
HIPOIDRTICA (EDA) - MLPA
149. DISPLASIA ECTODRMICA
HIPOIDRTICA (EDA) - SEQUENCIAMENTO
150. DISPLASIA FACIO-DIGITO-GENITAL SND. AARSKOG-SCOTT (FGD1)
151.
DISSOMIA
152. DISSOMIA UNIPARENTAL (UPD) SCREENING
153. DISTONIA IDIOPTICA
FAMILIAR/TORO PROGRESSIVA, DYT1
155. DISTONIA MIOCLNICA, DYT11 (XONS
1-7,9 - SGCE)
124
156. DISTONIA MIOCLNICA, DYT11 (SGCE)
- MLPA
Pgina
154. DISTONIA IDIOPTICA
FAMILIAR/TORO PROGRESSIVA,DYT1
(TOR1A)
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
157. DISTONIA TORO, DYT6 (THAP1) SEQUENCIAMENTO
158. DISTONIA-PARKINSONIANA (SLC6A3) SEQUENCIAMENTO
159. DISTONIA-PARKINSONIANA INCIO
RPIDO, DYT12 (ATP1A3)
160. DISTROFIA FACIO-ESCPULO-UMERAL
(D4Z4) - SCREENING
161. DISTROFIA MIOTNICA DE STEINERT
(GENE DMPK)
162. DISTROFIA MUSCULAR CONGNITA
TIPO1A - CMD1A (GENE LAMA2)
163. DISTROFIA MUSCULAR DE CINTURAS
TIPO 1B, LGMD1B (LMNA) - SEQ.
164. DISTROFIA MUSCULAR
DUCHENNE/BECKER (DMD) - MLPA
165. DISTROFIA MUSCULAR
DUCHENNE/BECKER (DMD) SEQUENCIAMENTO
166.
DISTRBIOS DO CICLO DA URIA
167.
DMD
168.
DMPK
169.
DNA
170.
DNA - AMOSTRA BIOLGICA
171.
DNAIF
172.
DNASEB
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
173.
DNP
174.
DOCA
175.
DOCK8
176. DOENA CELIACA; ESPRU CELACO,
INTOLERNCIA GLUTEN
177.
DOENA DE ALEXANDER (GFAP)
178. DOENA DE ALZHEIMER (PSEN1,
PSEN2) - SCREENING
179. DOENA DE BRUTON (BTK) SEQUENCIAMENTO
180.
DOENA DE FABRY
181.
DOENA DE FABRY
182. DOENA DE FABRY (GLA) SEQUENCIAMENTO
183.
DOENA DE GAUCHER
184. DOENA DE HUNTINGTON (IT15) SCREENING
185.
DOENA DE HUNTINGTON, GENE HTT
186.
DOENA DE HUNTINGTON, GENE JPH3
DOENA DE LYME, BORRELIOSE
189.
DOENA DE LYME, BORRELIOSE
190.
DOENA DE LYME, BORRELIOSE
191.
DOENA DE LYME, BORRELIOSE
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
188.
126
187. DOENA DE HUNTINGTON, TIPO 2
(JPH3), SCREENING
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
192. DOENA DE LYME, BORRELIOSE,
CARRAPATO
193.
DOENA DE MACHADO JOSEPH
194.
DOENA DE POMPE
195. DOENA DE SCHINDLER,
ALFAGALACTOSIDASE B
196.
DOENA DE WEIL
197. DOENA DE WHIPPLE - TROPHERYMA
WHIPPELII
198.
DOENA DOS LEGIONRIOS
199.
DOENA DOS LEGIONRIOS
200.
DOENA DOS LEGIONRIOS
201. DOENA GRANULOMATOSA CRNICA
(NCF1)
202. DOENA KENNEDY - ATROFIA
MUSCULAR ESPINOBULBAR (SBMA)
203.
DOENA LISOSSMICA
204. DOENA POLICSTICA RENAL (XON
32,35 - PKHD1) - SCREENING
205. DOENA POLICSTICA RENALHEPTICA (PKHD1) - SEQUENCIAMENTO
206. DOENA POLICSTICA RENALHEPTICA, PAINEL 2 (PKHD1) - SCREEN
207. DOENAS DE TAY-SACHS E SANDHOFF,
MUCOSULFATIDOSE
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
208. DOENAS MIELOPROLIFERATIVAS
CRNICAS
209.
DONOV
210.
DOSAGEM DE FATOR VII
211.
DOSAGEM DE FATOR VIII
212.
DOSAGEM DE ISOPROPANOL - URINA
213.
DOSAGEM DO FATOR I
214.
DOSAGEM FSH, LH E PROGESTERONA
215.
DOXEPINA
216.
DOXEPINA (SINEQUAM)
217.
DPD, PIRILINKS - D
218.
DPH
219.
DPIRI
220.
DQ2
221.
DREPA
222.
DREPANCITOS - PESQUISA
223.
DRP2
224.
DRPLA
DSTFA
227.
DSTFB
228.
DSTMA
229.
DSTMB
230.
DVDA1
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
226.
128
225. DRUG RESPONSE [MEDICATION]
INSIGHT
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
231.
DVDA2
232.
DYT1
233.
DYT11
1.1.5 - Exames Clnicos em ordem - Letra E.
1.
E1
2.
E1.
3.
E201
4.
E213
5.
E226
6.
E3
7.
E3, ESTRGENOS EM GESTANTES
8.
E4
9.
E5
10.
E6
11.
E6E7
12.
E7
13.
E71
14.
E72
15.
E73
16.
E74
17.
E75
18.
E76
19.
E77
Universidade Aberta Ead CECU OCW
E78
21.
E79
22.
E8
23.
E80
24.
E81
25.
E82
26.
E83
27.
E84
28.
E85
29.
E86
30.
E87
31.
E88
32.
E89
33.
EAS; SUMARIO DE URINA;EPU
34.
EBG
35.
EBGL
36.
EBM
37.
EBNAG
38.
EBNAM
39.
EBV - QUANTITATIVO
40.
EBV, MONONUCLEOSE
41.
EBVQUA
42.
EC1
43.
ECA
44.
ECAT
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
20.
130
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
45.
ECHO
46.
ECHOGL
47.
ECHOM
48.
ECHOML
49.
EDA
50.
EDAMLPA
51.
EDS
52.
EFEXOR
53.
EGFRG
54.
EH
55.
ELA2
ELANE(ELA2),LPIN2,MEFV,MVK,NLPR3
,PSTPIP1,TNFRSF1A
56.
57.
ELASTAF
58.
ELASTASE PANCRETICA - FEZES
59.
ELE2
60.
ELEHB
61.
ELEL
62.
ELETL
63.
ELETROFORESE - LIQUOR
64.
ELETROFORESE DE HEMOGLOBINAS
65.
ELETROFORESE DE HEMOGLOBINAS
EM RN
66.
ELETROFORESE DE LIPOPROTENAS
67.
ELETROFORESE DE PROTENAS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
68.
ELETROFORESE DE PROTENAS -
URINA
ELETROFORESE DE PROTENAS URINA 24H
69.
70.
ELETROFORESE DE PROTENAS NA
URINA
71.
ELEU
72.
ELEUR
73.
ELF
74.
ENA
75.
ENDOA
76.
ENDOAG
77.
ENDOG
78.
ENDOM
79.
ENDOT
80.
ENE
81.
ENOLASE NEURNIO ESPECFICA
82.
ENPCR
ENTAMOEBA HISTOLYTICA ANTGENOS
83.
ENTEROBIUS VERMICULARES PESQUISA
ENTEROCOLITE AGUDA
86.
ENZACETGA
87.
ENZACETGLI
88.
ENZALFA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
85.
132
84.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
89.
ENZALFAGA
90.
ENZBETA
91.
ENZBIOT
92.
ENZHEXO
93.
ENZIDURO
ENZIMA CONVERSORA DE
ANGIOTENSINA
94.
ENZIMA CONVERSORA DE
ANGIOTENSINA
95.
96.
ENZQUIT
97.
EOSINO
98.
EOSINFILOS - PESQUISA
99.
EPA
100.
EPF1
101.
EPF2
102.
EPF3
103.
EPF4
104.
EPICOCCUM PURPURANSCENS
EPIDERMLISE BOLHOSA SIMPLES MUTAO NO GENE KRT14
105.
EPIDERMLISE BOLHOSA SIMPLES MUTAO NO GENE KRT5
106.
EPILEPSIA MIOCLNICA SEVERA
(SCN1A)
107.
EPINEFRINA, NOREPINEFRINA E
DOPAMINA PLASMTICAS
108.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
EPINEFRINA. NOREPINEFRINA E
DOPAMINA URINARIA
109.
110.
EPO
111.
EPPCR
112.
EPSTEIN BARR - ANTICORPOS IGG -
(VCA)
EPSTEIN BARR - ANTICORPOS IGG LQUOR
113.
114.
EPSTEIN BARR - ANTICORPOS IGM -
(VCA)
115.
ERITROPOIETINA
116.
ERLICHG
117.
ERLICHIA IGG ANTICORPOS
118.
ERLICHIA IGM ANTICORPOS
119.
ERLICHM
120.
ERROS
121.
ERROS INATOS DE METABOLISMO
122.
ERVILHA, AMENDOIM, GRO DE SOJA
ERVILHA, FEIJO BRANCO, CENOURA E
BATATA
123.
124.
ESCAB
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRFICA
ALS-FTD (C9ORF72), SCREENING
126.
ESCLEROSE TUBEROSA (TSC1, TSC2)
Pgina
MLPA
134
125.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
ESCLEROSE TUBEROSA (TSC1, TSC2)
SEQUENCIAMENTO
127.
ESCLEROSE TUBEROSA (TSC1, TSC2)
SEQUENCIAMENTO/MLPA
128.
129.
ESFER
130.
ESFERCITOS - PESQUISA
131.
ESPERDNA
ESPERMATOZIDES - NMERO E
VOLUME
132.
133.
ESPINAFRE
134.
ESPORO
135.
ESPORTEP
136.
ESQUI
ESQUISTOSSOMOSE, SOROLOGIA;
ANTICORPOS ANTI-SCHIST
137.
138.
ESQUIZCITOS - PESQUISA
139.
ESTANHO URINRIO
140.
ESTAU
141.
ESTER
142.
ESTMULO COM ACTH P/ CORTISOL
143.
ESTIMULO COM DEXTROSOL
ESTMULO DE PROLACTINA APS
AMPLICTIL
144.
145.
ESTMULO DE PROLACTINA APS
PLASIL
146.
ESTMULO DE PROLACTINA APS TRH
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
147.
ESTMULO DE TESTOSTERONA APS
TRH
148.
ESTMULO DO HGH APS EXERCCIO
149.
ESTIRENO
150.
ESTIRENO
151.
ESTIRENO, ETIL BENZENO
152.
ESTRA
153.
ESTRADIOL
154.
ESTRADIOL - E2
155.
ESTRASALI
156.
ESTRI
157.
ESTRIOL - E3
158.
ESTRO
159.
ESTRONA - E1
ESTUDO COMPLETO DE CIDOS
ORGNICOS - URINA
160.
161.
ESTUDO CROMOSSMICO
ESTUDO CROMOSSMICO, QUEBRA
CROMOSSOMICA
162.
ESTUDO DA MUTAO NOS CDONS
12,13 E 61
163.
ESTUDO DE INTOLERNCIA
ALIMENTAR
165.
ESTUDO DO ESPERMA, ESTUDO DO
LQUIDO SEMINAL
166.
Srie Cincias Biolgicas
136
ESTUDO DAS HEMOGLOBINOPATIAS
Pgina
164.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
167.
ESTUDO MOLECULAR GENE CDKL5
168.
ESTUDO MOLECULAR GENE COL1A1
169.
ESTUDO MOLECULAR GENE COL1A2
ESTUDO MOLECULAR GNB3
(POLIMORFISMO RS5443) SEQ
170.
ESTUDO MOLECULAR SNDROME
CORNELIA DE LANGE (GENE SMC1A)
171.
ESTUDO MOLECULAR SNDROME DE
GILBERT (UGT1A1)
172.
ESTUDO MOLECULAR SNDROME DE
SILVER RUSSELL
173.
ESTUDO MOLECULAR SNDROME RETT
(MECP2) SEQUENCIAMENTO
174.
ESTUDO MULTIMRICO DO FATOR VON
WILLEBRAND
175.
176.
ETANO
177.
ETANOL
178.
ETANOL URINRIO
179.
ETANU
180.
ETOS
181.
ETOSSUXIMIDA (ZARONTIN)
182.
ETOXI
183.
EVERO
184.
EVEROLIMUS, DOSAGEM
185.
EX1
186.
EX2
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
187.
EX70
188.
EX71
189.
EX72
190.
EXCREMENTO DE PERIQUITO
191.
EXCREMENTO DE POMBO
192.
EXESP DASA
193.
EXESPDASA2
194.
EXOANTGENOS
XON 7 - FGFR1, XON 7 - FGFR2,
XONS 6, 8 - FGFR3
195.
196.
XON 7 - FGFR1, XON 7, 8, 13-15 -
FGFR2
197.
EXONMEVF
198.
XONS 14,16, 21 - GENE SPTBN2
F1
2.
F1.
3.
F10
4.
F105
5.
F11
6.
F12
7.
F12SEQ
8.
F13
9.
F14
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
1.
138
1.1.6 - Exames Clnicos em ordem - Letra F
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
10.
F15
11.
F17
12.
F18
13.
F19
14.
F2
15.
F20
16.
F201
17.
F202
18.
F203
19.
F204
20.
F205
21.
F207
22.
F208
23.
F209
24.
F21
25.
F210
26.
F212
27.
F213
28.
F214
29.
F215
30.
F216
31.
F218
32.
F220
33.
F225
34.
F23
Universidade Aberta Ead CECU OCW
F231
36.
F232
37.
F233
38.
F234
39.
F235
40.
F237
41.
F24
42.
F242
43.
F244.
44.
F245
45.
F25
46.
F254
47.
F255
48.
F256
49.
F258
50.
F259
51.
F26
52.
F260
53.
F263
54.
F27
55.
F271
56.
F280
57.
F281
58.
F284
59.
F287
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
35.
140
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
60.
F290
61.
F293
62.
F299
63.
F3
64.
F300
65.
F308
66.
F31
67.
F319
68.
F322
69.
F324
70.
F325
71.
F329
72.
F33
73.
F333
74.
F34
75.
F340
76.
F35
77.
F351
78.
F353
79.
F36
80.
F37
81.
F4
82.
F4.
83.
F40
84.
F41
Universidade Aberta Ead CECU OCW
F414
86.
F416
87.
F419
88.
F420
89.
F421
90.
F422
91.
F423
92.
F424
93.
F426
94.
F431
95.
F432
96.
F44
97.
F45
98.
F47
99.
F48
100.
F49
101.
F5
102.
F50
103.
F51
104.
F54
105.
F55
106.
F56
107.
F58
108.
F59
109.
F6
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
85.
142
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
110.
F60
111.
F61
112.
F7
113.
F75
114.
F76
115.
F77
116.
F78
117.
F79
118.
F8
119.
F8.
120.
F80
121.
F81
122.
F82
123.
F83
124.
F84
125.
F85
126.
F86
127.
F87
128.
F88
129.
F89
130.
F9
131.
F9.
132.
F90
133.
F91
134.
F92
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
135.
F93
136.
F94
137.
F95
138.
F96
139.
FA
140.
FA7
141.
FABRY
142.
FAC
143.
FACP
144.
FAI (FREE ANDROGEN INDEX)
145.
FAISO
146.
FALCI
147.
FALOS
148.
FAN4
149.
FAOS
150.
FARMACOS
151.
FASCI
152.
FAT5
153.
FATOR 10
154.
FATOR ANTI-NUCLEAR (FAN)
FATOR DE CRESCIMENTO ENDOTELIAL
VASCULAR (VEGF)
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
FATOR DE CRESCIMENTO INSULINLIKE II (IGF-II)
156.
144
155.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
FATOR DE CRESCIMENTO
PLACENTRIO
157.
FATOR DE CRESCIMENTO
TRANSFORMADOR BETA (TGF-B)
158.
FATOR DE NECROSE TUMORAL ALFA
(TNF-ALFA)
159.
FATOR DE RISCO DE
TROMBOSE/EMBOLIA; FII; G20210A
160.
161.
FATOR DE VON WILLEBRAND
162.
FATOR II
163.
FATOR IX
FATOR NATRIURTICO ATRIAL (ANF) PLASMA
164.
FATOR NEUROTRFICO DERIVADO DO
CREBRO (BDNF)
165.
166.
FATOR REUMATIDE
167.
FATOR V / FATOR II / PROTROMBINA
168.
FATOR V DA COAGULAO
FATOR V DE LEIDEN E MUTAO DA
PROTROMBINA
169.
170.
FATOR VII
171.
FATOR VIII
172.
FATOR X
173.
FATOR XI
174.
FATOR XII
175.
FATOR XII (C46T - F12) - SCREENING
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
176.
FATOR XIII
177.
FATOR2
178.
FATORRH
179.
FBN1
180.
FBN1MLPA
181.
FC4D
182.
FCP
183.
FD
184.
FE
FEBRE DO NILO OCIDENTAL - PCR DO
RNA DO FLAVIVIRUS
185.
FEBRE MEDITERRNEA (12
MUTAES - MEVF) SCREENING
186.
FEBRE MEDITERRNEA (XONS 2, 3, 5,
10 - MEFV) - SCREENING
FEBRE PERIDICA - PAINEL
189.
FEBREP
190.
FEGLI
191.
FENCI
192.
FENCICLIDINA
193.
FENIL
194.
FENILA
195.
FENILALANINA - PKU
196.
FENILALANINA PLASMTICA
197.
FENILALANINA URINRIA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
188.
146
187.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
198.
FENILCE
FENILCETONRIA (XONS 7, 8, 11, 12 PAH) SCREENING
199.
200.
FENILCETONRIA (PESQUISA)
201.
FENILS
202.
FENITONA
203.
FENOB
204.
FENOBARBITAL
205.
FENOL
206.
FENOL URINRIO
207.
FENOL URINRIO PR JORNADA
208.
FENOLPRE
209.
FENOT
210.
FENOTIPAGEM PARA LINFCITO B
(CD19)
FENTIPO FATOR RH (D,C,C,E,E),
SANGUE TOTAL
211.
212.
FERRI
213.
FERRITINA
214.
FERRITINA GLICOSILADA
215.
FERRO - MEDULA SSEA
216.
FERRO - URINA 24H
217.
FERRO SRICO
218.
FERRO SRICO - TIBC
219.
FERTI
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
220.
FEU
221.
FGD1
222.
FGFR2
223.
FGFR3
224.
FGFR3/IGH T(4;14) - FISH
225.
FGFR3FISH
226.
FGFR3SEQ
227.
FIBRI
228.
FIBRILINA 1; SNDROME DE MARFAN
TIPO 1
229.
FIBRILINA 1; SNDROME DE MARFAN
FIBRINOGNIO
231.
FIBRO
232.
FIBRO TEST/ACTI TEST
233.
FIBRO2
234.
FIBROMAX
235.
FIBRON
236.
FIBRONECTINA
237.
FIBROSE CSTICA
238.
FIBROSE CSTICA
FIBROSE CSTICA (CFTR) SEQUENCIAMENTO
239.
240.
FIBROSE CSTICA - MUTAO DELTA
F508
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
230.
148
TIPO 1
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
FIBROSE CSTICA - PESQUISA DE 32
MUTAES
241.
242.
FIBROTESTE
243.
FILA
244.
FILAG
245.
FILARI
246.
FILARIOSE - SOROLOGIA
FILOQUINONA, FITONADIONA,
COAGULAO, HEPATOPATIAS
247.
248.
FIP1L1
249.
FISH
250.
FISH (1 SONDA)
251.
FISH5Q
252.
FISH7Q
253.
FISICO
254.
FLAVIG
255.
FLAVIM
256.
FLAVIPCR
257.
FLAVIVIRUS (FEBRE AMARELA) RNA
258.
FLCN
259.
FLCNSEQ
260.
FLT3, NPM1
261.
FLUNI
262.
FLUNITRAZEPAM (ROHYPNOL)
263.
FLUOR
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
264.
FLUOR PRE
265.
FLUORETOS
266.
FLUORETOS PR JORNADA
267.
FLUOX
268.
FLUOXETINA (PROZAC)
FLUOXETINA E NORFLUOXETINA
(PROZAC, ADOFEN, RENEURON)
269.
270.
FMO3SEQ
271.
FMR2
FOCALIZAO ISOELTRICA DA
TRANSFERRINA
272.
273.
FOLATO
274.
FOLATO
275.
FOLATO ERITROCITRIO
276.
FOLATO, VIT. B9
277.
FOLERI
278.
FOLIC
279.
FOLICD
280.
FORMALDEDO
FORMIGA DE FOGO, LAVA P, FORMIGA
VERMELHA
FOSFA
283.
FOSFATASE CIDA PROSTTICA
FOSFATASE CIDA RESISTENTE AO
TARTARATO (TRAP)
284.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
282.
150
281.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
285.
FOSFATASE CIDA TOTAL
286.
FOSFATASE ALCALINA
287.
FOSFATASE ALCALINA - FRAO
SSEA
FOSFATASE ALCALINA - FRAO
SSEA ESPECFICA
288.
289.
FOSFATASE ALCALINA - ISOENZIMAS
290.
FOSFATIDILETANOLAMINA, IGG, IGM E
IGA
291.
FOSFATO
292.
FOSFATRIA
293.
FOSFATRIA
294.
FOSFETANO
295.
FOSFL
296.
FOSFO
297.
FOSFOFRUTOQUINASE (PFK)
298.
FOSFOLIPDIOS
299.
FSFORO
300.
FSFORO URINRIO - 24H
FSFORO URINRIO - AMOSTRA
ISOLADA
301.
302.
FOSFU
303.
FRANSERIA ACANTHICARPA
304.
FRU
305.
FRUAC
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
306.
FRUTO
307.
FRUTOSAMINA
308.
FRUTOSE
309.
FRUTOSE E CIDO CTRICO
310.
FSH
311.
FSH
312.
FSH, GONADOTROFINA HIPOFISRIA
313.
FSH, GONADOTROFINA HIPOFISRIA
314.
FSHCURVA
315.
FTA
316.
FTA - ABS - ANTICORPOS IGG
317.
FTA - ABS - ANTICORPOS IGG LIQUOR
318.
FTA - ABS - ANTICORPOS IGM
319.
FTA - ABS - ANTICORPOS IGM LIQUOR
320.
FTA - ABS NEONATAL - ANTICORPOS
FTA IGG DASA
322.
FTA IGM DASA
323.
FTAL
324.
FTAM
325.
FTAML
326.
FTANE
327.
FTAPCR
328.
FUNGOS - ANTIFUNGIGRAMA
329.
FUNGOS - PESQUISA NAS FEZES
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
321.
152
IGM
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
FUNGOS PATOGNICOS DNA, AMOSTRA
BIOLGICA
330.
331.
FUNPCR
332.
FURANO
333.
FUSARIUM MONILIFORME
334.
FVONCO
335.
FVPCR
336.
FVWI
337.
FX
338.
FX1
339.
FX10
340.
FX13
341.
FX15
342.
FX16
343.
FX18
344.
FX2
345.
FX20
346.
FX3
347.
FX5E
348.
FX7
349.
FX71
350.
FX73
351.
FX74
352.
FX8
353.
FX9
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
354.
FXI
355.
FXII
356.
FXIII
357.
FXN
G1
2.
G10
3.
G11
4.
G12
5.
G13
6.
G14
7.
G15
8.
G17
9.
G2
10.
G202
11.
G3
12.
G4
13.
G5
14.
G6
15.
G6PD
16.
G6PDSA
17.
G8
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
1.
154
1.1.7 - Exames Clnicos em ordem Letra G
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
18.
G9
19.
GABA
20.
GABAP
21.
GABAPENTINA (NEUROTIN)
22.
GADUS MORHUA
23.
GALA
24.
GALA6
25.
GALACA
26.
GALACTOCEREBROSIDASE,
LEUCCITOS (DOENA DE KRABBE)
27.
GALACTOSE - PLASMA
28.
GALACTOSE TOTAL
29.
GALACTOSE- 6 - SULFATASE
30.
GALACTOSE-1-FOSFATO-URIDILTRANSFERASE
31.
GALACTOSEMIA
32.
GALACTOSEMIA (GALT) SEQUENCIAMENTO
33.
GALAP
34.
GALATOC
35.
GALAU
36.
GALC
37.
GALEC3
38.
GALECTINA-3
39.
GALT
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
40.
GALTSEQ
41.
GAMA GLUTAMIL TRANSFERASE
42.
GAMA-INTERFERON (IGRA,
TUBERCULOSE)
43.
GAMAI
44.
GANGLIOSIDOSE
GM1,GALACTOSIALIDOSE,MUCOPOLIS. IV B
45.
GARDENAL
46.
GASTR
47.
GASTRINA
48.
GAUCHER
49.
GBA, MUTAES: N370S, L444P, 84GG,
IVS2+1
50.
GBA, MUTAES: N370S, L444P, R463C
51.
GBA1
52.
GBA2
53.
GBM
54.
GCH1
55.
GCK
GENE BLAKPC
58.
GENE GJB2, CONEXINA 26
59.
GENE NOTCH3
60.
GENE NOTCH3
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
57.
156
56.
GENE APC - POLIPOSE ADENOMATOSA
FAMILIAL
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
61.
GENE: F8, MUTAES:
SEQUENCIAMENTO
62.
GENERET
63.
GENES MLH1, MSH2 E MSH6
64.
GENTICA - PML RARA - LVARO
65.
GENOTIPAGEM DA APOE; DOENA DE
ALZHEIMER
66.
GENOTIPAGEM DE HBV
67.
GENOTIPAGEM DE HCV
68.
GENOTIPAGEM DE HIV
69.
GENOTIPAGEM DO GENE ECA
70.
GENOTROPISMO DO HIV PARA CCR5
71.
GENTA
72.
GENTA, LINCO, NEO, STREPTO,
TOBRAMYCINA
73.
GENTAMICINA
74.
GFAP
75.
GGT
76.
GGT, GAMA GT, GAMA GLUMATIL
TRANSPEPTIDASE
77.
GHR
78.
GIARD
79.
GIARDIA - PESQUISA
80.
GIARDIA LAMBLIA DNA, FEZES
81.
GIARG
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
82.
GIARM
83.
GIARPCR
84.
GILBERT
85.
GK86
86.
GLAUCOMA CONGNITO PRIMRIO
(CYP1B1) - SEQUENCIAMENTO
87.
GLB1
88.
GLDH
89.
GLI4P
90.
GLICEMIA
91.
GLICEMIA
92.
GLICEROL - SORO
93.
GLICEROL - URINA
94.
GLICES
95.
GLICEU
96.
GLICO
GLICOSE
99.
GLICOSE - TEMPOS
100.
GLICOSE - TESTE ORAL 50 GRAMAS
101.
GLICOSE - TESTE ORAL 75 GRAMAS
102.
GLICOSE NA URINA
103.
GLICOSE NA URINA
104.
GLICOSE NA URINA, GLICOSRIA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
98.
158
97.
GLICOGENOSE TIPO 3 (AGL) SEQUENCIAMENTO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
105.
GLICOSE URINRIA - 24H
106.
GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE
107.
GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE
108. GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE
(G6PD) - PAPEL FILTRO
109. GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE
(G6PD) - SANGUE TOTAL
110.
GLICOSRIA - AMOSTRA ISOLADA
111.
GLICOSRIA FRAES - 4 PERODOS
112.
GLICOTEMPO
113.
GLIU
114.
GLIUI
115. GLOBULINA LIGADORA DE
HORMONIOS SEXUAIS
116.
GLOBULINA LIGADORA DE TIROXINA
117. GLOBULINA LIGADORA DO CORTISOL
(CBG)
118.
GLRA1
119.
GLUCA
120.
GLUCACURVA
121.
GLUCAGON
122.
GLUCAGON - CURVA
123. GLUTAMATO DESIDROGENASE [GLDH]
- SORO
124. GLUTATIONA PEROXIDASE
ERITROCITARIA (GPX)
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
125. GLUTATIONA REDUTASE
ERITROCITARIA (GR)
126.
GLUTATIONA REDUTASE, SORO
127. GLYCERIA, CENTEIO PERENE, JUNCO,
CENTEIO, VELUDO
128. GLYCERIA, CENTEIO PERENE,
TIMTEO, CENTEIO, VELUDO
129.
GLYCYPHAGUS DOMESTICUS
130.
GM1
131.
GM207
132.
GNAS - SEQUENCIAMENTO
133.
GNASSEQ
134.
GNS
135. GONADOTROFINA BETA CORINICA
(B-HCG) - URINA 24H
136.
GONADOTROFINA CORINICA
137. GONADOTROFINA CORINICA FRAO BETA
138. GONADOTROFINA CORINICA
HUMANA FRAO BETA, B-HCG
141.
GP210
142.
GPR143
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
140. GONADOTROFINA CORINICA
HUMANA FRAO BETA, B-HCG
160
139. GONADOTROFINA CORINICA
HUMANA FRAO BETA, B-HCG
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
143.
GPX
144.
GQ1B
145.
GR
146.
GRAM
147.
GRAM
148.
GRAM, GARDNERELLA, TRICHOMONAS
149. GRAMA BERMUDAS; CYNODON
DACTYLON
150. GRAMA DE JUNO/JUNHO; POA
PRATENSIS
151. GRAMA TIMOTEO, CLADOSPORIUM
HERBARUM, ALTERNARIA
152. GRAMA TIPO BAHIA; PASPALUM
NOTATUM
153. GRAMA TIPO JOHNNSON, ZABURRO DE
ALEPO
154. GRAMA TIPO TIMTEO; PHLEUM
PRATENSE
155.
GRANINAB
156.
GRANULOMA INGUINAL
157.
GRO DE CAF VERDE
158.
GRO DE GIRASSOL
159.
GRAVIDEZ
160.
GREER LABS., INC
161.
GRIPE COMUM OU SAZONAL
162.
GRIPE COMUM OU SAZONAL
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
163.
GRS
164.
GRUPO SANGUNEO E FATOR RH
165.
GRUPO SANGUNEO KELL
166.
GX1
167.
GX2
168.
GX3
169.
GX4
1.1.8 - Exames Clnicos em ordem - Letra H.
1.
H1
2.
H19
3.
H1E2PCR
4.
H1N1
5.
H1PCR
6.
H2
7.
H2PCR
8.
H7N9
9.
HAEMOPHILUS DUCREYI - PESQUISA
10.
HAEMOPHILUS INFLUENZAE DNA
HAIRTEST
13.
HALO
14.
HALOPERIDOL
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
12.
162
11.
HAEMOPHILUS INFLUENZAE TIPO B ANTGENO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
15.
HAMP
16.
HANTAVIR
17.
HANTAVIRUS ANTICORPOS IGG/IGM
18.
HAPLOINSUFICINCIA (SHOX) - MLPA
19.
HAPLOINSUFICINCIA (SHOX) SEQUENCIAMENTO
20.
HAPTO
21.
HAPTOGLOBINA
22.
HAX1
23.
HB
24.
HB A2
25.
HBA2
26.
HBCM
27.
HBCT
28.
HBE
29.
HBEAG
30.
HBFET
31.
HBGENOT
32.
HBGLI
33.
HBGLI3
34.
HBPCR
35.
HBQG
36.
HBQUA
37.
HCG
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
38.
HCG - GONADOTROFINA CORINICA
FRAO BETA LIVRE
39.
HCG - GONADOTROFINA CORINICA LIQUOR
40.
HCG - GONADOTROFINA CORINICA QUANTITATIVO
41.
HCG - GONADOTROFINA CORINICA SEMIQUANTITATIVO
42.
HCG - GONADOTROFINA CORINICA
PARA HOMENS
43.
HCGL
44.
HCGLIQU
45.
HCGQ
46.
HCGU
47.
HCP
48.
HCV
HCVGE
51.
HCVQG
52.
HCVQL
53.
HCVQT
54.
HDELTA
55.
HDL
56.
HDV
57.
HE4
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
50.
164
49.
HCV RIBA (RECOMBINANT
IMMUNOBLOT ASSAY)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
58.
HEALTH CONDITIONS INSIGHT
59.
HEINZ
60.
HELICOBACTER PYLORI (ANTGENO) FEZES
61.
IGG
HELICOBACTER PYLORI - ANTICORPOS
62.
IGM
HELICOBACTER PYLORI - ANTICORPOS
63.
HELICOBACTER PYLORI DNA, PCR
64.
HELMINTHOSPORIUM HALODES
65.
HEMCIAS - PESQUISA NA URINA
66.
HEMAT
67.
HEMATCRITO
68.
HEMATOLGICO
69.
HEMATOLGICO
70.
HEMATOZORIOS - PESQUISA
71.
HEMO
72.
HEMO1
73.
HEMOA
74.
HEMOC
75.
HEMOCROMATOSE - MUTAES
C282Y, H63D, S65C
76.
HEMOCROMATOSE HEREDITRIA
77.
HEMOCROMATOSE HEREDITRIA
78.
HEMOCROMATOSE HEREDITRIA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
79.
HEMOCROMATOSE HEREDITRIA
80.
HEMOCROMATOSE HEREDITRIA; HFE
81.
HEMOCROMATOSE TIPO 1 (HFE) SEQUENCIAMENTO
82.
HEMOCROMATOSE TIPO 2A (HJV) SEQUENCIAMENTO
83.
HEMOCROMATOSE TIPO 2B (HAMP)
SEQUENCIAMENTO
84.
HEMOCROMATOSE TIPO 3 (Y250X TFR2) - SCREENING
85.
HEMOCROMATOSE TIPO 4 (SLC40A1)
SEQUENCIAMENTO
86.
HEMOCULTURA - AERBIOS
87.
HEMOCULTURA - AERBIOS
(AUTOMATIZADA)
HEMODIF
90.
HEMOF
91.
HEMOF8
92.
HEMOF8MLPA
93.
HEMOFILIA A (F8) - MLPA
94.
HEMOFILIA A (F8) - SEQUENCIAMENTO
95.
HEMOFILIA A (INV - NTRON 22A) - F8,
SCREENING
96.
HEMOFSEQ
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
89.
166
88.
HEMOCULTURA - ANAERBIOS
(AUTOMATIZADA)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
97.
HEMOGLOBINA
98.
HEMOGLOBINA A2
99.
HEMOGLOBINA FETAL
100.
HEMOGLOBINA GLICADA
101. HEMOGLOBINA GLICADA (GLICEMIA
MDIA ESTIMADA)
102. HEMOGLOBINA GLICADA,
GLICOHEMOGLOBINA HB A1, HBA1C
103. HEMOGLOBINA GLICADA,
GLICOHEMOGLOBINA HB A1, HBA1C
104.
HEMOGLOBINA H (ALFA TALASSEMIA)
105.
HEMOGLOBINA H - PESQUISA
106.
HEMOGLOBINOPATIAS NEONATAIS
107.
HEMOGRAMA
108. HEMOGRAMA - DIFERENCIAL
(REVISO DE LMINAS)
109.
HEMOH
110.
HEMOSSID
111.
HEMOSSIDERINA - PESQUISA
112.
HEN
113.
HEPATITE A - ANTI-HVA IGG
114.
HEPATITE A - ANTI-HVA IGM
115.
HEPATITE A - ANTI-HVA TOTAL
116.
HEPATITE AUTO IMUNE
117. HEPATITE AUTO-IMUNE TIPO II;
ANTICORPOS ANTI-LC1
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
118.
HEPATITE B - HBEAG
119.
HEPATITE B - ANTI - HBC IGM
120.
HEPATITE B - ANTI - HBC TOTAL
121.
HEPATITE B - ANTI - HBE
122.
HEPATITE B - ANTI HBS
123.
HEPATITE B - HBSAG(AG AU)
124. HEPATITE B, PCR PARA HBV
QUALITATIVO
125.
HEPATITE B, QUANTIFICAO
126. HEPATITE B, QUANTIFICAO POR
PCR, QUANTITATIVO
127. HEPATITE B; MUTAO PRE-CORE;
SUBTIPAGEM HBV
128.
HEPATITE C - ANTI - HCV
129.
HEPATITE C, GENTIPO, SUBTIPO
130. HEPATITE C, PCR PARA HCV
QUALITATIVO
131. HEPATITE C, QUANTIFICAO POR
PCR, QUANTITATIVO
HEPATITE D
134.
HEPATITE D; DELTA
135.
HEPATITE DELTA
136.
HEPATITE E - ANTI HEV IGG
137.
HEPATITE E - ANTI HEV IGM
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
133.
168
132. HEPATITE C, QUANTIFICAO,
GENTIPO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
138.
HEPATITE E VRUS (HEV) RNA
139.
HEPATITE G VRUS (HGV) RNA
140.
HEPCR
141.
HER
142.
HER2FISH
143.
HER2NEU
144.
HER7
145.
HER8
146.
HERP
147.
HERPES - PESQUISA
148. HERPES PESQUISA DIRETA, TESTE DE
TZANK
149. HERPES SIMPLES TIPO 1 E 2 ANTICORPOS IGM, HSV
150. HERPES SIMPLES TIPOS 1 E 2 ANTICORPOS IGG, HSV
151.
HERPES SIMPLEX - ANTICORPOS IGG
152. HERPES SIMPLEX - ANTICORPOS IGG
LQUOR
153.
HERPES SIMPLEX - ANTICORPOS IGM
154. HERPES SIMPLEX - ANTICORPOS IGM
LQUOR
155.
HERPES VIRUS TIPO 7 (HHV-7) - DNA
156.
HERPES VIRUS TIPO 8 (HHV-8) - DNA
157.
HERPES ZOSTER - ANTICORPOS IGG
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
158.
IGM
HERPES ZOSTER - ANTICORPOS IGG E
159. HERPES ZOSTER - ANTICORPOS IGG E
IGM, LIQUOR
160. HERPES ZOSTER - ANTICORPOS IGG,
LIQUOR
161.
HERPES ZOSTER - ANTICORPOS IGM
HERPES ZOSTER, CATAPORA
164.
HERPES ZOSTER, CATAPORA
165.
HERPES ZOSTER, CATAPORA
166.
HERPES ZOSTER, CATAPORA
167.
HERPES ZOSTER, CATAPORA
168.
HERPES ZOSTER, CATAPORA
169.
HERPZ
170.
HERPZG
171.
HERPZL
172.
HERPZLG
173.
HERPZLM
174.
HERPZM
175.
HERSG
176.
HERSGL
177.
HERSM
178.
HERSML
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
163.
170
162. HERPES ZOSTER - ANTICORPOS IGM,
LIQUOR
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
179.
HEV
180.
HEVM
181.
HEVPCR
182.
HEXO
183. HEXOSAMINIDASE TOTAL, EM
LEUCCITOS
184.
HEXOSAMINIDASE, PLASMA
185.
HFDNA
186.
HFE
187.
HFP
188.
HFSEQ
189. HGH, GH, HORMNIO SOMATOTRFICO
OU SOMATOTROFINA
190. HGH, GH, HORMNIO SOMATOTRFICO
OU SOMATOTROFINA
191.
HGH1
192.
HGHCURVA
193.
HGSNAT
194.
HGVPCR
195.
HHCG
196.
HIALU
197. HIBRIDAO GENOMICA
COMPARATIVA
198.
HIDANTONA, DIFENILHIDANTONA
199.
HIDAT
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
200.
HIDATIDOSE - ANTICORPOS IGG
201.
HIDRO
202.
HIDROALFA
203.
HIDROCORTISONA
204.
HIDROCORTISONA
205. HIDROXIPIRENO (1-HYDROXYPYRENE)
- URINA
206.
HIDROXIPROLINA - URINA 24H
207.
HIDROXIPROLINRIA, PIRILINKS
208.
HIGT
209. HIPERALDOSTERONISMO SENSVEL
GLICOCORTIC. (CYP11B1/CYP11B2)
210. HIPERCOLESTEROLEMIA (LDLR) SEQUENCIAMENTO
211.
HIPERCOLESTEROLEMIA - PAINEL
212. HIPERECPLEXIA HEREDITRIA
(GLRA1) - SEQUENCIAMENTO
213. HIPERMUTAO IGH (IGVH) SCREENING
216. HIPERPLASIA SUPRARRENAL
CONGNITA (CYP21A2) - SCREENING
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
215. HIPERPLASIA SUPRARRENAL
CONGNITA (CYP17A1) - SEQUENCIAMENTO
172
214. HIPERPLASIA SUPRARRENAL
CONGNITA (CYP11B) - SEQUENCIAMENTO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
217. HIPERSEGMENTAO NUCLEAR DOS
NEUTRFILOS
218.
HIPOCONDROGENESE (GENE COL2A1)
219. HIPOCONDROPLASIA (FGFR3 ) SEQUENCIAMENTO
220. HIPOCONDROPLASIA (N540K - FGFR3)
- SCREENING
221.
HIPOCRE
222.
HIPOCRETINA-1, LCR
223.
HIPOGLICEMIANTES OARAIS
224.
HIPOXANTINA - URINA
225.
HIPUR
226.
HIPURPRE
227.
HISTAMIN
228.
HISTAMINA
229. HISTAMINA (METIL HISTAMINA) URINA 24H
230.
HISTAMINUR
231.
HISTIDIL TRNA SINTETASE
232.
HISTO
233.
HISTOL
234.
HISTONA - ANTICORPOS
235.
HISTOPATOLGICO
236.
HISTOPATOLGICO
237.
HISTOPATOLGICO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
238.
HISTOPATOLGICO
239.
HISTOPATOLGICO
240.
HISTOPATOLGICO
241.
HISTOPATOLGICO
242.
HISTOPLASMA CAPSULATUM DNA
243.
HISTUPCR
244.
HIV
245.
HIV - INIBIDORES DE FUSO GP41
246.
HIV - SEQUENCIAMENTO
247.
HIV - WESTERN - BLOT
248.
HIV 1 - NEONATAL
249. HIV 1 E 2 - ANTICORPOS (2 MTODOS)
CMIA + ECLIA
250. HIV 1 E 2 - ANTICORPOS
(QUIMIOLUMINESCNCIA)
HIV PESQUISA CLINICA
253.
HIV2
254.
HIV2A
255.
HIVGE
256.
HIVGP41
257.
HIVNE
258.
HIVQL
259.
HIVQT
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
252.
174
251. HIV 1/2 - IMUNOENSAIO DE 4
GERAO (AMOSTRA CONFIRMATRIA)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
260.
HJV
261. HLA CLASSE I (A, B) - BAIXA
RESOLUO
262. HLA CLASSE II (DR, DQ) - BAIXA
RESOLUO
263.
HLA DQ2 E DQ8
264.
HLA51
265.
HLAB57
266.
HLAI
267.
HLAII
268.
HLPCR
269.
HMBS
270.
HMGCOR
271.
HOLLISTER-STIER LABS.
272.
HOMABETA
273.
HOMAIR
274.
HOMI
275.
HOMO
276.
HOMOCBS
277.
HOMOCISTENA
278.
HOMOCISTINA URINRIA - PESQUISA
279.
HOMOCISTINRIA
280. HOMOCISTINRIA (CBS) POLIMORFISMO
281.
HOMOG
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
282. HORMNIO ADRENOCORTICOTRFICO,
CORTICOTROFINA
283. HORMNIO ADRENOCORTICOTRFICO,
CORTICOTROFINA
284.
HORMONIO ANTI-DIURTICO, ADH
285.
HORMNIO ANTI-MULLERIANO
286. HORMNIO DO CRESCIMENTO
HUMANO - HGH
287. HORMNIO DO CRESCIMENTO
HUMANO - HGH - CURVA
288.
FSH
HORMNIO FOLCULO ESTIMULANTE -
289. HORMNIO FOLCULO ESTIMULANTE FSH - CURVA
290.
HORMNIO LUTEINIZANTE - LH
291. HORMNIO LUTEINIZANTE - LH CURVA
HP1
294.
HPG
295.
HPM
296.
HPRT1
297.
HPVA
298.
HPVCA
299.
HPVG
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
293.
176
292. HORMONIOS GLICOPROTEICOS
HIPOFISARIOS
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
300.
HPYA
301.
HPYLORIF
302.
HPYPCR
303.
HRAS
304.
HT
305.
HTC
306.
HTLV I/II - ANTICORPOS
307.
HTLV I/II - ANTICORPOS
308.
HTLV WESTERN BLOT
309.
HTLV1
310.
HTLV1L
311.
HTLVPCR
312.
HTLVW
313.
HUNT
314. HUNTIGTON DISEASE LIKE (SCA17 GENE TBP)
315.
HVA
316.
HVA
317.
HVAG
318.
HVAM
319.
HX2
320.
HXD
321.
HXDPRE
1.1.9 - Exames Clnicos em ordem - Letra I.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
I1
2.
I2
3.
I204
4.
I206
5.
I207
6.
I3
7.
I4
8.
I5
9.
I6
10.
I70
11.
I71
12.
I72
13.
I73
14.
I75
15.
I76
16.
I8
17.
IA2
18.
IAL
19.
IBUP
20.
IBUPROFENO
21.
IDENTIFICAO MOLECULAR DE
MICOBACTRIAS
22.
IDMY
23.
IDS
24.
IDSMLPA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
1.
178
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
25.
IDUA
26.
IDURONATO SULFATASE, PLASMA
27.
IFAB
28.
IFIX
29.
IFIXL
30.
IFRIM
31.
IGA
32.
IGAL
33.
IGAS
34.
IGAU
35.
IGD
36.
IGE
37.
IGE AMOXICILINA
38.
IGE ESPECFICO (0201) - FOLHA DE
TABACO
39.
IGE ESPECFICO (C1) - DROGAS PENICILINA G
40.
IGE ESPECFICO (C2) - DROGAS PENICILINA V
41.
IGE ESPECFICO (C5) - DROGAS AMPICILINA
42.
IGE ESPECFICO (C6) - DROGAS AMOXICILINA
43.
IGE ESPECFICO (C70) - DROGAS INSULINA SUNA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
44.
IGE ESPECFICO (C71) - DROGAS INSULINA BOVINA
45.
IGE ESPECFICO (C73) - DROGAS INSULINA HUMANA
46.
IGE ESPECFICO (D1) - CAROS - D.
PTERONYSSINUS
47.
IGE ESPECFICO (D2) - CAROS - D.
FARINAE
48.
IGE ESPECFICO (D201) - CAROS BLOMIA TROPICALIS
49.
IGE ESPECFICO (D202) - CAROS - D.
PTERONYSSINUS RDER P 1
50.
IGE ESPECFICO (D205) - CAROS TROPOMIOSINA
51.
IGE ESPECFICO (D3) - CAROS - D.
MICROCERAS
52.
IGE ESPECFICO (D70) - CAROS ACARUS SIRO
53.
IGE ESPECFICO (D71) - CAROS - L.
DESTRUCTOR
56.
IGE ESPECFICO (D74) - CAROS EUROGLIPHUS MAYNEI
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
55.
IGE ESPECFICO (D73) - CAROS - G.
DOMESTICUS
180
54.
IGE ESPECFICO (D72) - CAROS - T.
PUTRESCENTIAE
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
57.
IGE ESPECFICO (E1) - EPITLIOS CASPA DE GATO
58.
IGE ESPECFICO (E201) - EPITLIOS - P.
DE CANRIO
59.
IGE ESPECFICO (E213) - EPITLIOS - P.
DE PAPAGAIO
60.
IGE ESPECFICO (E3) - EPITLIOS CASPA DE CAVALO
61.
IGE ESPECFICO (E4) - EPITLIOS CASPA DE VACA
62.
IGE ESPECFICO (E5) - EPITLIOS CASPA DE CO
63.
IGE ESPECFICO (E6) - PELO DE COBAIA
64.
IGE ESPECFICO (E7) - EXCREMENTO
DE POMBO
65.
IGE ESPECFICO (E70) - EPITLIOS PENAS DE GANSO
66.
IGE ESPECFICO (E71) - EPITLIOS PLO DE CAMUNDONGO
67.
IGE ESPECFICO (E72) - URINA DE
CAMUNDONGO
68.
IGE ESPECFICO (E73) - EPITLIO DE
RATO
69.
IGE ESPECFICO (E74) - EPITLIOS URINA DE RATO
70.
IGE ESPECFICO (E75) - PROTENAS
SORO RATO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
71.
IGE ESPECFICO (E76) - EPITLIOS SORO RATO
72.
IGE ESPECFICO (E77) - EXCREMENTO
DE PERIQUITO
73.
IGE ESPECFICO (E78) - EPITLIOS PENAS PERIQUITO
74.
IGE ESPECFICO (E80) - PELO DE
CABRA
75.
IGE ESPECFICO (E81) - EPITLIOS - P.
DE CARNEIRO
76.
IGE ESPECFICO (E82) - EPITLIOS PLO DE COELHO
77.
IGE ESPECFICO (E83) - EPITLIOS PLO DE PORCO
78.
IGE ESPECFICO (E84) - EPITLIOS PLO HAMSTER
79.
IGE ESPECFICO (E85) - EPITLIOS - P.
DE GALINHA
80.
IGE ESPECFICO (E86) - EPITLIOS PENAS DE PATO
83.
IGE ESPECFICO (F10) - ALIMENTOS GERGELIM
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
82.
IGE ESPECFICO (F1) - ALIMENTOS CLARA DE OVO
182
81.
IGE ESPECFICO (E89) - EPITLIOS PENAS DE PERU
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
84.
IGE ESPECFICO (F105) - ALIMENTOS CHOCOLATE
85.
IGE ESPECFICO (F11) - ALIMENTOS TRIGO SARRACENO
86.
IGE ESPECFICO (F12) - ALIMENTOS ERVILHA
87.
IGE ESPECFICO (F13) - ALIMENTOS AMENDOIM
88.
IGE ESPECFICO (F14) - ALIMENTOS GRO DE SOJA
89.
IGE ESPECFICO (F15) - ALIMENTOS FEIJO BRANCO
90.
IGE ESPECFICO (F17) - ALIMENTOS AVEL
91.
IGE ESPECFICO (F18) - ALIMENTOS CASTANHA DO PAR
92.
IGE ESPECFICO (F2) - ALIMENTOS LEITE
93.
IGE ESPECFICO (F20) - ALIMENTOS AMNDOA
94.
IGE ESPECFICO (F201) - NOZ PEC
95.
IGE ESPECFICO (F202) - ALIMENTOS CASTANHA DE CAJU
96.
IGE ESPECFICO (F203) - PISTACHE
97.
IGE ESPECFICO (F204) - TRUTA
98.
IGE ESPECFICO (F205) - ARENQUE
(CLUPEA HARENGUS)
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
99.
IGE ESPECFICO (F207) - ALIMENTOS MARISCO
100. IGE ESPECFICO (F208) - ALIMENTOS LIMO
101. IGE ESPECFICO (F21) - ALIMENTOS MARACUJ
102. IGE ESPECFICO (F210) - ALIMENTOS ABACAXI
103.
IGE ESPECFICO (F214) - ESPINAFRE
104.
IGE ESPECFICO (F215) - ALFACE
105. IGE ESPECFICO (F218) - ALIMENTOS PPRICA
106.
IGE ESPECFICO (F225) - ABBORA
107. IGE ESPECFICO (F23) - ALIMENTOS CARANGUEJO
108. IGE ESPECFICO (F231) - ALIMENTOS LEITE FERVIDO
109. IGE ESPECFICO (F232) - ALIMENTOS OVO ALBUMINA
112. IGE ESPECFICO (F24) - ALIMENTOS CAMARO
113.
IGE ESPECFICO (F242) - CEREJA
114.
IGE ESPECFICO (F244) - PEPINO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
111. IGE ESPECFICO (F235) - ALIMENTOS LENTILHA
184
110. IGE ESPECFICO (F233) - ALIMENTOS OVOMUCIDE
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
115.
OVO
IGE ESPECFICO (F245) - ALIMENTOS -
116.
MEL
IGE ESPECFICO (F247) - ALIMENTOS -
117. IGE ESPECFICO (F25) - ALIMENTOS TOMATE
118. IGE ESPECFICO (F254) - ALIMENTOS SOLHA
119. IGE ESPECFICO (F255) - ALIMENTOS AMEIXA
120.
NOZ
IGE ESPECFICO (F256) - ALIMENTOS -
121. IGE ESPECFICO (F258) - ALIMENTOS LULA
122.
UVA
IGE ESPECFICO (F259) - ALIMENTOS -
123. IGE ESPECFICO (F26) - ALIMENTOS CARNE DE PORCO
124.
IGE ESPECFICO (F260) - BROCOLIS
125. IGE ESPECFICO (F263) - ALIMENTOS PIMENTA DO REINO (VERDE)
126. IGE ESPECFICO (F27) - ALIMENTOS CARNE BOVINA
127.
IGE ESPECFICO (F271) - ANIS
128. IGE ESPECFICO (F280) - ALIMENTOS PIMENTA PRETA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
129. IGE ESPECFICO (F284) - ALIMENTOS CARNE DE PERU
130. IGE ESPECFICO (F287) - FEIJO
VERMELHO
131. IGE ESPECFICO (F290) - ALIMENTOS OSTRA
132. IGE ESPECFICO (F293) - ALIMENTOS PAPAIA
133. IGE ESPECFICO (F299) - ALIMENTOS CASTANHA PORTUGUESA
134. IGE ESPECFICO (F3) - ALIMENTOS PEIXE (BACALHAU)
135. IGE ESPECFICO (F300) - ALIMENTOS LEITE DE CABRA
136. IGE ESPECFICO (F308) - ALIMENTOS SARDINHA
137. IGE ESPECFICO (F31) - ALIMENTOS CENOURA
138. IGE ESPECFICO (F319) - ALIMENTOS BETERRABA
141. IGE ESPECFICO (F34) - ALIMENTOS TANGERINA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
140. IGE ESPECFICO (F33) - ALIMENTOS LARANJA
186
139. IGE ESPECFICO (F329) - ALIMENTOS MELANCIA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
142. IGE ESPECFICO (F340)-ALIMENTOSADITIVOS-VERMELHO CARMIM
143. IGE ESPECFICO (F35) - ALIMENTOS BATATA
144. IGE ESPECFICO (F351) - ALIMENTOS TROPOMIOSINA, CAMARO
145. IGE ESPECFICO (F36) - ALIMENTOS COCO
146. IGE ESPECFICO (F37) - ALIMENTOS MEXILHO AZUL
147. IGE ESPECFICO (F4) - ALIMENTOS TRIGO
148. IGE ESPECFICO (F40) - ALIMENTOS ATUM
149. IGE ESPECFICO (F41) - ALIMENTOS SALMO
150. IGE ESPECFICO (F414) - PEIXE TILPIA
151. IGE ESPECFICO (F416) - ALIMENTOS 19 MEGA-5 GLIADINA
152. IGE ESPECFICO (F421) - RPRU P 4
(PROFILIN PESSEGO)
153. IGE ESPECFICO (F44) - ALIMENTOS MORANGO
154. IGE ESPECFICO (F45) - ALIMENTOS LEVEDURA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
155. IGE ESPECFICO (F47) - ALIMENTOS ALHO
156. IGE ESPECFICO (F48) - ALIMENTOS CEBOLA
157. IGE ESPECFICO (F49) - ALIMENTOS MA
158. IGE ESPECFICO (F5) - ALIMENTOS CENTEIO
159.
IGE ESPECFICO (F50) - CAVALA
160.
IGE ESPECFICO (F54) - BATATA DOCE
161. IGE ESPECFICO (F55) - ALIMENTOS MILHO MIDO
162. IGE ESPECFICO (F58) - ALIMENTOS LULA DO PACFICO
163. IGE ESPECFICO (F59) - ALIMENTOS POLVO
164. IGE ESPECFICO (F6) - ALIMENTOS CEVADA
165. IGE ESPECFICO (F61) - ALIMENTOS SARDINHA JAPONESA
168. IGE ESPECFICO (F76) - ALIMENTOS ALACTOALBUMINA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
167. IGE ESPECFICO (F75) - ALIMENTOS GEMA DE OVO
188
166. IGE ESPECFICO (F7) - ALIMENTOS AVEIA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
169. IGE ESPECFICO (F77) - ALIMENTOS BLACTOGLOBULINA
170. IGE ESPECIFICO (F78) ALIMENTOS CASEINA
171. IGE ESPECFICO (F79) - ALIMENTOS GLTEN
172. IGE ESPECFICO (F8) - ALIMENTOS MILHO
173. IGE ESPECFICO (F80) - ALIMENTOS LAGOSTA
174. IGE ESPECFICO (F81) - ALIMENTOS QUEIJO CHEDDAR
175. IGE ESPECFICO (F83) - ALIMENTOS CARNE GALINHA
176.
KIWI
IGE ESPECFICO (F84) - ALIMENTOS -
177.
IGE ESPECFICO (F85) - AIPO
178. IGE ESPECFICO (F86) - ALIMENTOS SALSA
179. IGE ESPECFICO (F87) - ALIMENTOS MELO
180. IGE ESPECFICO (F88) - ALIMENTOS CARNE CARNEIRO
181. IGE ESPECFICO (F89) - ALIMENTOS MOSTARDA
182. IGE ESPECFICO (F9) - ALIMENTOS ARROZ
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
183.
IGE ESPECFICO (F90) - MALTE
184. IGE ESPECFICO (F91) - ALIMENTOS MANGA
185. IGE ESPECFICO (F92) - ALIMENTOS BANANA
186. IGE ESPECFICO (F93) - ALIMENTOS CACAU
187. IGE ESPECFICO (F94) - ALIMENTOS PRA
188. IGE ESPECFICO (F95) - ALIMENTOS PSSEGO
189. IGE ESPECFICO (F96) - ALIMENTOS ABACATE
190. IGE ESPECFICO (G1) - GRAMNEAS FENO DE CHEIRO
191. IGE ESPECFICO (G10) - SORGHUM
HALEPENSE
192. IGE ESPECFICO (G12) - GRAMNEAS CENTEIO
193. IGE ESPECFICO (G13) - GRAMNEAS ERVA LANAR
195. IGE ESPECFICO (G15) - GRAMNEAS TRIGO
190
196. IGE ESPECFICO (G17) - GRAMNEAS
PASPALUM NOTATUM
Pgina
194. IGE ESPECFICO (G14) - GRAMNEAS AVEIA
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
197. IGE ESPECFICO (G2) - GRAMNEAS GRAMA
198. IGE ESPECFICO (G202) - GRAMNEAS MILHO
199. IGE ESPECFICO (G3) - GRAMNEAS PANASCO
200. IGE ESPECFICO (G4) - GRAMNEAS SARGASSO BRAVO
201. IGE ESPECFICO (G5) - GRAMNEAS AZVEM
202. IGE ESPECFICO (G6) - GRAMNEAS RABO DE GATO
203. IGE ESPECFICO (G8) - GRAMNEAS ERVA DE FEBRA
204. IGE ESPECFICO (H1) - P DE CASA GREER LABS
205. IGE ESPECFICO (H2) - P DE CASA HOLLISTER-STIER
206. IGE ESPECFICO (I1) - VENENOS ABELHA
207. IGE ESPECFICO (I2) - VESPA CABEA
BRANCA
208. IGE ESPECFICO (I204) - INSETOS MOSCA DE CAVALO
209. IGE ESPECFICO (I3) - VENENOS VESPA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
210. IGE ESPECFICO (I4) - VENENOS MARIMBONDO/VESPA
211. IGE ESPECFICO (I5) - VENENOS VESPA AMARELA
212. IGE ESPECFICO (I6) - INSETOS BARATA
213. IGE ESPECFICO (I70) - INSETOS FORMIGA LAVA P
214. IGE ESPECFICO (I71) - INSETOS PERNILONGO
215. IGE ESPECFICO (I72) - INSETOS - C.
LEWISI
216. IGE ESPECFICO (I73) - INSETOS LARVA DE SANGUE
217. IGE ESPECFICO (I75) - VENENOS VESPA EUROPIA
218. IGE ESPECFICO (I76) - INSETOS - T.
ANGUSTUM
219.
IGE ESPECFICO (I8) - INSETOS - TRAA
220.
- L
IGE ESPECFICO (K20) - OCUPACIONAIS
222. IGE ESPECFICO (K73) - OCUPACIONAIS
- S. BRAVA
192
223. IGE ESPECFICO (K75) - OCUPACIONAIS
ISOCIANATO TDI
Pgina
221. IGE ESPECFICO (K70) - OCUPACIONAIS
- GRO DE CAF
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
224. IGE ESPECFICO (K76) - OCUPACIONAIS
ISOCIANATO MDI
225. IGE ESPECFICO (K77) - OCUPACIONAIS
ISOCIANATO HDI
226. IGE ESPECFICO (K78) - OCUPACIONAIS
. DE ETILENO
227. IGE ESPECFICO (K80) - OCUPACIONAIS
- FORMALDEDO/FORMALINA
228. IGE ESPECFICO (K82) - OCUPACIONAIS
- LATEX
229. IGE ESPECFICO (K83) - OCUPACIONAIS
- ALGODO SEM.
230. IGE ESPECFICO (K84) - OCUPACIONAIS
- GIRASSOL
231. IGE ESPECFICO (K85) - OCUPACIONAIS
- CHLORAMINA
232. IGE ESPECFICO (K86) - OCUPACIONAIS
- AN. TRIMETI.
233. IGE ESPECFICO (K87) - OCUPACIONAIS
- ALFA-AMILASE
234. IGE ESPECFICO (M1) - FUNGOS - P.
NOTATUM
235. IGE ESPECFICO (M10) - FUNGOS - S.
BOTRYOSUM
236. IGE ESPECFICO (M11) - FUNGOS - R.
NIGRICANS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
237. IGE ESPECFICO (M12) - FUNGOS - A.
PUPLLULANS
238. IGE ESPECFICO (M13) - FUNGOS PHOMA BETAE
239. IGE ESPECFICO (M14) - FUNGOS - E.
PURPURANSCENS
240. IGE ESPECFICO (M2) - FUNGOS - C.
HERBARUM
241. IGE ESPECFICO (M202) - FUNGOS - C.
ACREMONIUM
242. IGE ESPECFICO (M207) - FUNGOS ASPERGILLUS NIGER
243. IGE ESPECFICO (M3) - FUNGOS - A.
FUMIGATUS
244. IGE ESPECFICO (M4) - FUNGOS - M.
RACEMOSUS
245. IGE ESPECFICO (M5) - FUNGOS CANDIDA ALBICANS
246. IGE ESPECFICO (M6) - FUNGOS - A.
ALTERNATA
249. IGE ESPECFICO (M8) - FUNGOS - H.
HALODES
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
248. IGE ESPECFICO (M70) - FUNGOS - P.
ORBICULARE
194
247. IGE ESPECFICO (M7) - FUNGOS BOTRYTIS CINEREA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
250. IGE ESPECFICO (M9) - FUNGOS - F.
MONILIFORME
251. IGE ESPECFICO (O1) - MISCELNIA ALGODO
252. IGE ESPECFICO (P1) - PARASITAS ASCARIS
253. IGE ESPECFICO (T1) - RVORES BRDO
254. IGE ESPECFICO (T11) - RVORES PLTANO
255. IGE ESPECFICO (T16) - RVORES PINHEIRO
256. IGE ESPECFICO (T18) - RVORES EUCALIPTO
257. IGE ESPECFICO (T19) - RVORES ACCIA
258. IGE ESPECFICO (T210) - RVORES ALFENA
259. IGE ESPECFICO (T23) - RVORES CIPESTRE
260. IGE ESPECFICO (T3) - PLENS DE
RVORES - BTULA
261. IGE ESPECFICO (T4) - RVORES AVELEIRA
262. IGE ESPECFICO (W1) - E. DANINHAS A. ELATIOR
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
263. IGE ESPECFICO (W10) - E. DANINHAS P DE GANSO
264. IGE ESPECFICO (W5 - E. DANINHAS LASNA, SINTRO
265. IGE ESPECFICO (W7) - E. DANINHAS MARGARIDA
266. IGE ESPECFICO-ALIMENTOSQUEIJO(TIPO CAMB, BRIE,ROQF,GORG)
267. IGE ESPECFICOS (F419) - RPRU P 1
(PR-10 PSSEGO)
IGE PAINEL (EX1) - EPITLIOS
270.
IGE PAINEL (EX2) - EPITLIOS
271.
IGE PAINEL (EX70) - ANIMAIS 70
272.
IGE PAINEL (EX71) - ANIMAIS 71
273.
IGE PAINEL (EX72) - ANIMAIS 72
274.
IGE PAINEL (FX1) - ALIMENTOS 1
275.
IGE PAINEL (FX10) - ALIMENTOS
276.
IGE PAINEL (FX13) - ALIMENTOS 13
277.
IGE PAINEL (FX15) - ALIMENTOS 15
278.
IGE PAINEL (FX16) - ALIMENTOS
279.
IGE PAINEL (FX18) - ALIMENTOS
280.
IGE PAINEL (FX2) - ALIMENTOS 2
281.
IGE PAINEL (FX20) - ALIMENTOS
282.
IGE PAINEL (FX3) - ALIMENTOS
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
269.
196
268. IGE ESPECFICOS (F420) - RPRU P3 (PT
RECOMBINANTE PESSEGO)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
283.
IGE PAINEL (FX5E) - ALIMENTOS
284.
IGE PAINEL (FX7) - ALIMENTOS
285.
IGE PAINEL (FX71) - ALIMENTOS
286.
IGE PAINEL (FX73) - ALIMENTOS
287.
IGE PAINEL (FX74) - ALIMENTOS
288.
IGE PAINEL (FX8) - ALIMENTOS
289.
IGE PAINEL (FX9) - ALIMENTOS
290.
IGE PAINEL (GX1) - GRAMNEAS
291.
IGE PAINEL (GX2) - GRAMNEAS
292.
IGE PAINEL (GX3) - GRAMNEAS
293.
IGE PAINEL (GX4) - GRAMNEAS
294.
IGE PAINEL (HP1) - POEIRA 1
295.
IGE PAINEL (HX2) - P DE CASA
296.
IGE PAINEL (IP6) - INALANTES 6
297. IGE PAINEL (MX1) - FUNGOS E
LEVEDURAS
298. IGE PAINEL (MX2) - FUNGOS E
LEVEDURAS
299.
IGE PAINEL (PAX6) - OCUPACIONAIS
300.
IGE PAINEL (TX1) - RVORES
301.
IGE PAINEL (TX2) - RVORES
302.
IGE PAINEL (TX3) - RVORES
303.
IGE PAINEL (TX4) - RVORES
304.
IGE PAINEL (TX5) - RVORES
305.
IGE PAINEL (TX7) - RVORES
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
306.
IGE PAINEL (TX8) - RVORES
307.
IGE PAINEL (WX2) - ERVAS DANINHAS
308.
IGE PAINEL (WX5) - ERVAS DANINHAS
309.
IGE PAINEL (WX7) - ERVAS DANINHAS
310.
IGE RAST PHADIATOP - INFANTIL
311.
IGE RAST PHADIATOP - PHADIATOP
312.
IGE SRICO
313.
IGFBP
314.
IGFBP - 3, IGF- I TIPO 3
315.
IGFBP - 3, IGF- I TIPO 3
316. IGFBP-3 - PROTENA LIGADORA IGF-I
TIPO 3
IGFBPCURVA
319.
IGFII
320.
IGG
321.
IGG
322.
IGG - 1 - SUBCLASSE DE IGG
323.
IGG - 2 - SUBCLASSE DE IGG
324.
IGG - 3 - SUBCLASSE DE IGG
325.
IGG - 4 - SUBCLASSE DE IGG
326.
IGG1
327.
IGG1, IGG2, IGG3 E IGG4
328.
IGG2
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
318.
198
317. IGFBP-3 - PROTENA LIGADORA IGF-I
TIPO 3 - CURVA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
329.
IGG3
330.
IGG4
331.
IGG4F1
332.
IGG4F2
333.
IGG4F78
334.
IGG4F8
335.
IGG4M3
336.
IGG4M80
337.
IGGF1
338.
IGGF2
339.
IGGF78
340.
IGGF8
341.
IGGL
342.
IGGM3
343.
IGGM80
344.
IGGNEF
345.
IGGU
346.
IGM
347.
IGML
348.
IGMU
349.
IGVH
350.
IL-1
351.
IL-1 BETA
352.
IL-10
353.
IL-5
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
354. IL-6 , FATOR ESTIMULADOR DE
CLULAS B
355.
IL28B
356.
IL4
357.
IL5
358.
IL6
359.
IMIN
360. IMIPRAMINA/DESIPRAMINA
(TOFRANIL)
361.
IMUC
362.
IMUNO-HISTOQUIMICA
363.
IMUNO-HISTOQUIMICA
364.
IMUNO-HISTOQUIMICA DE MAMA
365.
IMUNO-HISTOQUIMICA DE PROSTATA
366. IMUNO-HISTOQUMICO - PAINEL
NEOPLASIA
367. IMUNO-HISTOQUMICO - PAINEL
NEOPLASIA DE MAMA
368.
IMUNOADD
371. IMUNOELETROFORESE DE PROTENA
URINRIO AMOSTRA ISOLADA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
370. IMUNOELETROFORESE DE PROTENA
URINRIO
200
369. IMUNOCOMPLEXOS
CIRCULANTES(C1Q-IGG)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
372. IMUNOELETROFORESE DE PROTENAS
- LCR
373. IMUNOELETROFORESE DE PROTENAS
SRICAS
374. IMUNOELETROFORESE DE PROTENAS
SRICAS - DESCRITIVO
375. IMUNOFENOTIPAGEM PARA
LINFCITO T
376. IMUNOFENOTIPAGEM PARA
LINFCITO T AUXILIAR'
377. IMUNOFENOTIPAGEM PARA
LINFCITO T CITOTXICO
378. IMUNOFENOTIPAGEM PARA
LINFOCITOS B (CD 19)
379. IMUNOFENOTIPAGEM PARA
LINFCITOS B CD20+
380. IMUNOFENOTIPAGEM PARA
LINFCITOS T CD3 E B CD19
381. IMUNOFENOTIPAGEM PARA
LINFCITOS T CD3/SUBPOPULAO CD4 -CD8
382. IMUNOFIXAO ,ELETROFORESE DE
IMUNOGLOBULINAS
383. IMUNOFIXAO ,ELETROFORESE DE
IMUNOGLOBULINAS
384. IMUNOFIXAO ,ELETROFORESE DE
IMUNOGLOBULINAS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
385. IMUNOFIXAO, ELETROFORESE DE
PROTENAS NA URINA
386. IMUNOFLUORESCNCIA DIRETA EM
BIPSIA RENAL
387. IMUNOFLUORESCNCIA DIRETA PARA
PNFIGO EM BIPSIA DE PELE
388.
IMUNOGLOBULINA A (IGA) - LCR
389. IMUNOGLOBULINA A (IGA) SECRETORA
390.
IMUNOGLOBULINA A (IGA) - URINA
391.
IMUNOGLOBULINA A - IGA
392.
IMUNOGLOBULINA D - IGD
393.
IMUNOGLOBULINA E - IGE
394.
IMUNOGLOBULINA G (IGG) - LCR
395.
IMUNOGLOBULINA G (IGG) - URINA
396.
IMUNOGLOBULINA G - IGG
IMUNOGLOBULINA M (IGM) - LCR
399.
IMUNOGLOBULINA M (IGM) - URINA
400.
IMUNOGLOBULINA M - IGM
401.
IMUNOPS
402.
IMUNOTESTE
403.
IMUNOU
404.
IMUNOUISO
405.
INDICAN
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
398.
202
397. IMUNOGLOBULINA G - IGG NEFELOMETRIA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
406.
INDICE DE ANDROGENOS LIVRES (IAL)
407.
NDICE DE HOMA - BETA
408.
NDICE DE HOMA - IR
409.
NDICE DE QUICKI
410.
NDICE OMEGA 3 HEMATIE
411.
NDICE TIROXINA LIVRE
412.
INDO
413.
INFECES RESPIRATRIAS AGUDAS
414.
INFLU
415.
INFLUAG
416.
INFLUAM
417.
INFLUBG
418.
INFLUBM
419.
INFLUBMG
420.
INFLUENZA A ANTI IGG
421.
INFLUENZA A ANTI IGM
422. INFLUENZA A VRUS (IFAV) RNA
ANTGENO (H7N9)
423.
RNA
INFLUENZA A/B VRUS (IFAV/IFBV)
424. INFLUENZA, PARAINFLUENZA,
ADENOVRUS E SINCIAL
425.
INIA
426.
INIB
427.
INIBF8
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
428.
INIBIDOR DE C1 - ESTERASE
429.
INIBIDOR DE PLASMINAS (ATIVIDADE)
430.
INIBIDOR DO FATOR VIII
431. INIBIDORES TECIDUAIS DAS
METALOPROTEINASES I
432.
INIBINA A
433.
INIBINA B
INSUL
436.
INSULCURVA
437.
INSULINA
438.
INSULINA - CURVA
439.
INSULINA LIVRE
440.
INSULIVRE
441.
INTERFERON GAMA; QUANTIFERON,
442.
INTERLEUCINA 1 BETA
443.
INTERLEUCINA 10 (IL-10)
444.
INTERLEUCINA 4 (IL-4)
445.
INTERLEUCINA 5 (IL-5)
446.
INTERLEUCINA 6
447. INTERLIGADORES C-TERMINAIS DO
COLAGENO TIPO I
448. INTOLERNCIA FRUTOSE
(A150P,A175D,N335K - ALDOB) SCREENING
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
435.
204
434. INSTABILIDADE DE MICROSSATLITES
(MSI) - SCREENING
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
449.
INTRI
450. INVESTIGAO DE VNCULO GENTICO
DE FILIAO
451. INVESTIGAO DE VNCULO GENTICO
DE FILIAO
452.
IODO
453.
IODO PROTECO
454.
IODO URINRIO
455.
IODO URINRIO 24 HORAS
456.
IODO, IODETO DE POTSSIO
457.
IODO24
458.
IODOU
459.
IP6
460.
IPOMEA BATATAS
461.
IRREG
462.
ISOAG
463.
ISOAGLUTININAS
464.
ISOCPK
465.
ISOENZIMAS DA AMILASE
466. ISOENZIMAS DA CREATINO
FOSFOQUINASE
467. ISOENZIMAS DE LACTATO
DESIDROGENASE (LDH)
468.
ISOHEMAGLUTININAS
469.
ISOLDH
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
470.
ISOPRO
471.
ISOS
472.
ISOSPORA - PESQUISA
473.
IT15
474.
ITL
475.
ITRA
476. ITRACONAZOL E METABLITOS
HIDROXILADOS
1.1.10 - Exames Clnicos em ordem - Letra J.
1.
JAK2
2.
PCR
JC VRUS, BK VRUS, DETECO POR
3.
JCBKPCR
4.
JO1
L-CARNITINA
2.
LACTATO
3.
LACTATO DESIDROGENASE - LDH
4.
LACTATO DESIDROGENASE - LDH LIQUOR
5.
LACTATO SANGNEO
6.
LACTATO SANGNEO, LACTICMIA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
1.
206
1.1.11 - Exames Clnicos em ordem - Letra L.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
7.
LACTOF
8.
LACTOFERRINA - FEZES
9.
LACTUCA SATIVA
10.
LAM
11.
LAMA2
12.
LAMBDA - CADEIA LEVE
13.
LAMOTRIGINA
14.
LAMT
15.
LANGE
16.
LANTIHU
17.
LARANJA, MAA, BANANA, PSSEGO
18.
LASNA, SINTRO E ABSINTO
19.
LTEX
20.
LATEX LIQUOR, INFLUENZAE
B,PNEUMONIAE,STREP. B
21.
LBAAR
22.
LCN1
23.
LCN2
24.
LCR
25.
LCTGENE
26.
LDH
27.
LDH, DEHIDROGENASE LCTICA
28.
LDH, DEHIDROGENASE LCTICA
29.
LDHLIQU
30.
LDL
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
31.
LDL - COL
32.
LDL - COL
33.
LDL OXIDADA
34.
LDLDIRETO
35.
LDLO
36.
LDLR, PCSK9, LDLRAP1, XON 26 APOB)
37.
LEBER
38.
LEBER2
39.
LEGIOG
40.
LEGIOM
41.
LEGIONELLA
LEGIOPCR
44.
LEGIOUR
45.
LEGUMIN-LIKE PROTEIN
46.
LEGUMIN-LIKE PROTEIN
47.
LEIGH
48.
LEIS
49.
LEISH
50.
LEISHMANIA - ANTICORPOS IGG
51.
LEISHMANIA - ANTICORPOS IGM
52.
LEISHMANIA - PESQUISA
53.
LEISHMANIA SPP - DETECO POR PCR
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
43.
208
42.
LEGIONELLA PNEUMOPHILA DNA,
URINA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
54.
LEISHMANIOSE
55.
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
AMERICANA
56.
LEISHMANIOSE; CALAZAR
57.
LEISM
58.
LEISPCR
59.
LEITE DA VACA (BOS SPP.)
60.
LEITE DA VACA (BOS SPP.)
61.
LEPIDOGLYPHUS DESTRUCTOR
62.
LEPP
63.
LEPT
64.
LEPTINA
65.
LEPTOG
66.
LEPTOM
67.
LEPTOPCR
68.
LEPTOSPIRA - PESQUISA
69.
LEPTOSPIRA SPP DNA
70.
LEPTOSPIROSE - ANTICORPOS IGG
71.
LEPTOSPIROSE - ANTICORPOS IGM
72.
LEUCEMIA LINFTICA AGUDA (LLA),
PAINEL 2 - FISH
73.
FISH
LEUCEMIA LINFIDE CRNICA (LLC) -
74.
LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA (LMA),
PAINEL 1 - FISH
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
75.
LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA (LMA),
PAINEL 2
76.
LEUCCITOS - PESQUISA
QUANTITATIVA
77.
LEUCCITOS URINRIO - PESQUISA
78.
LEUCODISTROFIA METACROMTICA E
MUCOSULFATIDOSE
79.
LEVE
80.
LEVETIRACETAM (KEPPRA)
81.
LEXO
82.
LGI1-CASPR2, SNDROME DE ISAACS
83.
LGI1-CASPR2, SNDROME DE ISAACS
84.
LGMD
85.
LH
LH, GONADOTROFINA HIPOFISRIA
88.
LH, GONADOTROFINA HIPOFISRIA
89.
LH, GONADOTROFINA HIPOFISRIA
90.
LHCURVA
91.
LIGUSTRO, LIGUSTRUM VULGARE
92.
LINDANE (GAMAHEXACLOROCICLOHEXANO)
93.
LINFCITOS T - CD3+
94.
LINFCITOS T AUXILIAR - CD4+
95.
LINFCITOS T CITOTXICO - CD8+
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
87.
210
86.
LH E FSH APS GONADORELINA (
LHRH, GNRH OU HRF )
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
96.
LINFOMA NO HODGKIN (LNH) (LINFOMA DE BURKITT) - FISH
97.
LINGUADO
98.
LIPAS
99.
LIPASE
100.
LIPASE - URINA
101.
LIPASU
102.
LIPID
103.
LPIDES TOTAIS
104. LIPOFUSCINOSE CEROIDE NEURONAL
TIPO JUVENIL (JNCL)
105. LIPOFUSCINOSE NEURONAL TIPO 3
JUVENIL
106.
LIPOPROTENA - LP(A)
107. LIPOPROTENA PLA2 (LIPOPROTENA
ASSOCIADA A FOSFOLIPASE A2)
108.
LIQAS
109.
LQUIDO ASCTICO - ROTINA
110.
LQUIDO CEFALORRAQUIANO
111.
LQUIDO PERICRDICO - ROTINA
112.
LQUIDO PERITONEAL - ROTINA
113.
LQUIDO PLEURAL - ROTINA
114.
LQUIDO SINOVIAL - PESQUISA
115.
LQUIDO SINOVIAL - ROTINA
116.
LQUOR - ROTINA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
LISO
118.
LISOZIMA
119.
LISTE
120.
LISTEPCR
121.
LISTERIA MONOCYTOGENES DNA
122.
LISTERIOSE - SOROLOGIA
123.
LITEMIA
124.
LITIO
125.
LITIO SRICO
126.
LKM
127.
LLA2
128.
LLC
129.
LMA1
130.
LMA2
131.
LNH
132.
LNT3
133.
LOLIUM PERENE
134.
LORAZE
135.
LORAZEPAM
136.
LP
137.
LP (A)
138.
LPA
139.
LPERI
140.
LPLPA2
141.
LS
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
117.
212
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
142.
LS2
143.
LSD
144.
LSD (CONFIRMATRIO) - URINA
145. LSD (DIETILAMINA DO CIDO
LISRGICO) - URINA
146.
LSI 17P13.3
147.
LSI 5Q - FISH
148.
LSI 7Q31 - FISH
149.
LSI AML1/ETO T(8;21) - FISH
150.
LTB
151.
LULA PACFICO
152.
LUPIC
153.
LVDRL
154.
LYME
155.
LYMEG
156.
LYMEGL
157.
LYMEM
158.
LYMEML
1.1.12 - Exames Clnicos em ordem - Letra M.
1.
M. TUBERCULOSIS; TB POR PCR; BAAR
POR PCR; BAAR
2.
M1
3.
M10
4.
M11
Universidade Aberta Ead CECU OCW
M12
6.
M13
7.
M14
8.
M2
9.
M202
10.
M207
11.
M3
12.
M4
13.
M5
14.
M6
15.
M7
16.
M70
17.
M8
18.
M80
19.
M9
20.
MA1
21.
MACETA
22.
MACON
23.
MACONHA (CONFIRMATRIO) - URINA
24.
MACONHA - CANABINIDES - THC
25.
MACRO
26.
MACRO2
27.
MACROAMI
28.
MACROAMILASE
29.
MACROPROLACTINA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
5.
214
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
30.
MACROPROLACTINA
31.
MAG IGM; GLICOPROTENA ASSOCIADA
A MIELINA IGM
32.
MAGNE
33.
MAGNSIO
34.
MAGNSIO URINRIO - 24H
35.
MALAG
36.
MALAGM
37.
MALAM
38.
MALARIA
39.
MALRIA - ANTICORPOS IGG E IGM
40.
MALONDIALDEDO (LPO)
41.
MANDE
42.
MANDEPRE
43.
MANGA
44.
MANGANS SANGUNEO
45.
MANGANS SRICO
46.
MANGANS URINARIO
47.
MANGANS URINARIO
48.
MANGANS URINRIO PR JORNADA
49.
MANGAS
50.
MANGAU
51.
MANGAUPRE
52.
MAP2K1,PTPN11,KRAS,SOS1,RAF1,BRA
F,NRAS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
53.
MAPRO
54.
MAPROTILINA (LUDIOMIL)
55.
MARGARIDA
56.
MARGARIDA, TARAXAGO, VARA DE
OURO, P DE GANSO
57.
MAVIUM
58.
MDA
59.
MDA, DIALDEDO MALNICO
60.
MDA5
61.
MECP2
62.
MEEC
63.
MEECPRE
64.
MELA
65.
MELALEUCA LEUCADENDRON
66.
MELAS
67.
MELATONINA
68.
MELATONINA - SALIVAR
MEN1
71.
MEN2
72.
MEN2A
73.
MEN2B
74.
MERCS
75.
MERCU
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
70.
216
69.
MELITRIA, CROMATOGRAFIA DE
AUCARES NA URINA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
76.
MERCUPRE
77.
MERCRIO SANGNEO
78.
MERCRIO URINRIO
79.
MERCRIO URINRIO PR JORNADA
80.
MERLA, CRACK
81.
MET
82.
METABLITOS DE 7DEHIDROCOLESTEROL, SANGUE
83.
METABLITOS DE ACIDO OROTICO,
URINA
84.
METABLITOS DE CIDO SILICO URINA
85.
METABLITOS DE GLICOGNIO
ERITROCITRIO, SANGUE
86.
METABLITOS DE
GLICOSAMINOGLICANOS QUALITATIVO, URINA
87.
METABLITOS DE
GLICOSAMINOGLICANOS QUANTITATIVO,
URINA
88.
METABLITOS DE N-ACETILASPARTATO - URINA
89.
METABLITOS DE SUCCINILACETONA,
PLASMA
90.
METABLITOS DE TIOSSULFATO URINA
91.
METADEHI
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
92.
METADONA
93.
METADONA (CONFIRMATRIO) URINA
94.
METAERITRO
95.
METAFENILA
96.
METAGLICO
97.
METAGLICO2
98.
METAH
99.
METAHEMOGLOBINA - MHB
100.
METANACET
101.
METANE
METANEFRINAS TOTAIS E FRAES
104.
METANF
105.
METANFETAMINA
106.
METANFETAMINAS (ECSTASY)
107.
METANOL URINRIO
108.
METANOL URINRIO PR JORNADA
109.
METAOROTI
110.
METAPNEU
111.
METAPNEUMOVRUS (MPV) RNA
112.
METASIALIC
113.
METASUCCI
114.
METATIOSSU
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
103.
218
102. METANEFRINAS FRACIONADAS,
PLASMA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
115.
METH
116.
METIL
117.
METIL ETIL CETONA
118.
METIL ETIL CETONA PR JORNADA
119.
METIL ISOBUTIL CETONA
120.
METILPRE
121.
METOT
122.
METOTREXATE
123.
METPRE
124.
MEVF
125.
MEXILHO
126.
MG, MAGNESEMIA
127.
MGS
128.
MHB
129.
MHISS
130.
MHISU
131.
MI2
132.
MIBC
133.
MIC12
134.
MIC24
135.
MIC6
136.
MICA
137.
MICOFE
138.
MICOFENOLATO DE MOFETILA
139.
MICOG
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
140.
MICOP
141.
MICOPM
142.
MICOPU
143.
MICRO1
144.
MICROALBUMINRIA - 12H
145.
MICROALBUMINRIA - 24H
146.
MICROALBUMINRIA - 6H
147. MICROALBUMINRIA - AMOSTRA
ISOLADA
MICROPROTEINRIA
150.
MICROPROTEINRIA 12 HORAS
151.
MICROPROTEINRIA 24 HROAS
152.
MICROPROTEINRIA 6 HORAS
153.
MICROS
154.
MICROSPORIDEOS - PESQUISA
155.
MIDAZOL
156.
MIELO
157.
MIELOGRAMA
158.
MIELOPE
159.
MIELOPEROXIDASE, ANTICORPOS
160.
MILHO MIDO RABO DE RAPOSA
161.
MILHO MIDO, PAINO
162.
MIMOSA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
149.
220
148. MICRODELEES CROMOSSOMO Y
(AZFA, AZFB, AZFC, DAZ)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
163. MINERAL HAIR TEST (TXICOS) CABELO
164.
MINERALOCORTICIDE
165.
MINERALOCORTICIDE
166. MINERALOCORTICIDE, SOBRECARGA
DE SALINA
167.
MIO
168.
MIOCA
169.
MIOCRDIO - ANTICORPOS ANTI
170.
MIOGLOBINA
171.
MIOGLOBINA URINRIA
172.
MIOGLOBINRIA
173.
MIOU
174.
MITO
175.
MITOTANO (LISODREN)
176.
MLH
177.
MLL2
178.
MLPA
179.
MMAA
180.
MODY1
181.
MODY2
182.
MODY3
183.
MODY4
184.
MODY5
185.
MODY6
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
186.
MOLIB
187.
MOLIBDNIO SRICO
188.
MONOC
189. MONONUCLEOSE - ANTICORPOS
HETERFILOS
190. MONONUCLEOSE IGM, ANTI CAPSIDEO
VIRAL ( VCA ) IGM
191.
MONONUCLOSE IGG
MORANGO, PERA, LIMO, ANANS
194.
MOSQUITO COMUM
195.
MOSQUITO; MOSQUITO CHIKUNGUNYA
196.
MOSQUITO; MOSQUITO CHIKUNGUNYA
197.
MOSQUITO; MOSQUITO CHIKUNGUNYA
198.
MPPCR
199.
MPSII
200.
MSH6
201.
MSI
202.
MTPCR
203.
MUCOIIIC
204.
MUCOIIID
205.
MUCOPOLISSACARIDOSE III C
206.
MUCOPOLISSACARIDOSE III D
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
193.
222
192. MONONUCLOSE IGG , ANTI CAPSIDEO
VIRAL ( VCA ) IGG
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
207. MUCOPOLISSACARIDOSE IV A E
MUCOSULFATIDOSE
208. MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO 1 DOENA DE HURLER (IDUA) - SEQ.
209. MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO 2 DOENA DE HUNTER (IDS) - MLPA
210. MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO 2 DOENA DE HUNTER (IDS) - SEQ.
211. MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO 3A SNDROME SANFILIPPO (SGSH)
212. MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO 3B SNDROME SANFILIPPO (NAGLU)
213. MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO 3C SNDROME SANFILIPPO (HGSNAT)
214. MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO 3D SNDROME SANFILIPPO (GNS) SEQ
215. MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO 4B SNDROME MORQUIO TIPO B (GLB1)
216. MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO I,
MUCOLIPIDOSE
217.
MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO III B
218. MUCOPOLISSACARIDOSE TIPO VII E
MUCOLIPIDOSE
219. MUCOPOLISSACARIDOSE VI E
MUCOSULFATIDOSE
220.
MUCOR RACEMOSUS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
221. MUCOVISCIDOSE, DETECO DE
MUTAES
222. MUCOVISCIDOSE, F508DEL, DF508,
PESQUISA
MULTI
225.
MUSA SPP.
226.
MUSCE
227.
MUSCU
228.
MUSK
229.
MUT
230.
MUTAO 21-HIDROLASE
231.
MUTAO PONTUAL SIMPLES
232.
MUTC677T
233.
MUTFLT
234.
MUTP
235.
MUTYH
236.
MX1
237.
MX2
238.
MYC
239.
MYCOBACTERIUM AVIUM DNA
240. MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS ANTICORPOS IGG
241.
MYCOHG
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
224.
224
223. MULLER FISCHER; ANTICORPO ANTIGANGLIOSDEO IGG
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
242.
MYCOHM
243.
MYCOHPCR
244.
MYCOPLASMA HOMINIS DNA
245. MYCOPLASMA PNEUMONIAE ANTICORPOS
246.
MYSOLINE
1.1.13 - Exames Clnicos em ordem - Letra N.
1.
N TELOPEPTIDIO ,TELOPEPTIDIO N
TERMINAL
2.
N-ACETIL BETA D GLUCOSAMINIDASE
(NAGASE)
3.
N-ACETILGALACTOSAMINIDASE,
PLASMA
4.
N-ACETILGLICOSAMINA-6-SULTASE OU
MUCOSULFATIDOSE
5.
N-METILACETAMIDA
6.
N-METILFORMAMIDA - URINA
7.
NA URINRIO
8.
NAGASE
9.
NAGLU
10.
NANISMO
11.
NANISMO
12.
NATREMIA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
13.
NATURAL KILLER, DETERMINAO DO
CD56+; CD16
14.
NAUK
15.
NCF1
16.
NCF1 (P47PHOX)
17.
NCORE
18.
NDEPR
19.
NEISSE
20.
NEISSERIA GONORRHOEAE ANTICORPOS IGG E IGM
21.
NELFI
22.
NELFINAVIR
23.
NEOPL. END. MLTIPLA T. 2, MEN2
(XONS 5,8,10,11,13-16-RET)
24.
NEOPL. END. MLTIPLA T. 2A, MEN2A
(XONS 10,11-RET)
25.
NEOPL. END. MLTIPLA T. 2B, MEN2B
(XONS 15,16-RET)
NEOPTERINA, SORO
28.
NEOPTERINA, URINA
29.
NESP
30.
NEUROBLASTOMA (N-MYC) - FISH
31.
NEUROFARMAGEN CORE
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
27.
226
26.
NEOPLASIA ENDCRINA MLTIPLA
TIPO 1, MEN1 (MEN1) - SEQ.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
32.
NEUROFIBROMATOSE NF1-LIKE
(SPRED1) - SEQUENCIAMENTO
33.
NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 (NF1) MLPA
34.
NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 (NF1) SEQUENCIAMENTO
35.
NEUROFIBROMATOSE TIPO 1/2 (NF1,
NF2) - SEQUENCIAMENTO/MLPA
36.
NEUROFIBROMATOSE TIPO 2 (NF2) MLPA
37.
NEUROMIELITE PTICA; AQP4,
ANTICORPO IGG
38.
NEUROMIELITE PTICA; AQP4,
ANTICORPO IGG
39.
NEUTROPENIA CONGNITA SEVERA
(ELA2) - SEQUENCIAMENTO
40.
NEUTROPENIA CONGNITA SEVERA
(HAX1) - SEQUENCIAMENTO
41.
NF1
42.
NF1E2
43.
NF1SEQ
44.
NF2
45.
NGPCR
46.
NIACINA, VIT. PP
47.
NIEMANN-PICK TIPO C (NPC1) SEQUENCIAMENTO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
48.
NIEMANN-PICK TIPO C (NPC2) SEQUENCIAMENTO
49.
NILO
50.
NINA
51.
NINI
52.
NIQ
53.
NIQPRE
54.
NIQSO
55.
NQUEL
56.
NQUEL PR JORNADA
57.
NIQUEL SRICO
58.
NITRA
59.
NITRAZEPAN
60.
NITROGNIO URICO
61.
NITROSO
NLRP3
64.
NLRP3(CIAS1)
65.
NMDA
66.
NMFO
67.
NOONAN
68.
NOR90
69.
NORFLUOX
70.
NOROV
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
63.
228
62.
NVEL SANGUNEO DE TACROLIMUS,
FK506
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
71.
NOROVRUS RNA
72.
NORTRI
73.
NORTRIPTILINA
74.
NOZ DO BRASIL
75.
NP1
76.
NPC1
77.
NPC2
78.
NPG
79.
NPH
80.
NRAS
81.
NRAS (G12N, G13N, Q61N, A146N)
SCREENING - TECIDO
82.
NS1
83.
NSD1
84.
NSE, NEURONIOS ESPECIFICOS
85.
NTX
86.
NUC
87.
NUMERO DE DIBUCAINA
1.1.14 - Exames Clnicos em ordem - Letra O
1.
O1
2.
O201
3.
O70
4.
OBESIPG
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
5.
OCA2
6.
OCA2
7.
OCA2, DELEO DE 2,7 KB
8.
OCA2SEQ
9.
OCITOCINA
10.
OLANZAPINA (SORO)
11.
OLANZAPINA (URINA)
12.
OLIGO
13.
OLIGO2
MEGA 6, A. ARACDNICO, AA/EPA
16.
OMEGA3
17.
ONCOGENE HER-2/NEU
18.
ONCOPROTENA HER-2 NEU
19.
OPA1
20.
OPIACEOS
21.
OPICEOS (CONFIRMATRIO) - URINA
22.
ORTO-CRESOL
23.
OSM
24.
OSMOL
25.
OSMOLALIDADE
26.
OSMOLARIDADE - SORO
27.
OSMOLARIDADE - URINA
28.
OSTEO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
15.
230
14.
OLIVEIRA, SALGUEIRO, P. BRANCO,
EUCALIPTO, ACACIA,
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
29.
OSTEOCALCINA
30.
OVARG
31.
OXALATO
32.
OXALATO
33.
OXALATO (CIDO OXLICO)
34.
OXALATO (CIDO OXLICO) AMOSTRA
ISOLADA
35.
OXALI
36.
OXALISO
37.
OXALISORO
38.
OXCAR
39.
OXCARBAZEPINA
40.
OXI
41.
XIDO DE ETILENO
42.
XIDO DE ETILENO, ANIDRIDO
FETLICO, FORMALDEIDO
43.
OXIURUS
1.1.15 - Exames Clnicos em ordem - Letra P.
1.
P - AMINOFENOL - URINA
2.
P - NITROFENOL - URINA
3.
P. NOTATUM, C. HERBARUM, C.
ALBICANS, A. TENUIS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
4.
P.
PARAMIXOVRUS(SARAMPO,PARAINFLUENZA,
PAROTIDITE,SINCICIAL)
5.
P.NOTATUM,C.HERBARUM,A.FUMIGAT
US,A. TENUIS
6.
P1
7.
P1NP
8.
P2
9.
PAB
10.
PADEIRO, PLTANO BASTARDO, ZLHA
11.
PAGL
12.
PAI1
13.
PAI1INIB
14.
PAINEL - PESQUISA DE
POLIMORFISMOS
15.
PAINEL 1 - SCA 1, 2, 3, 6, 7 - SCREENING
16.
PAINEL ASHKENAZI JEWISH
17.
PAINEL DE ANTICORPOS
PARANEOPLSICOS
20.
PAINEL DE SNDROME
MIELODISPLSICA (SMD) - FISH
21.
PAINEL DE SULFONILURIAS
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
19.
PAINEL DE GALACTOSEMIA (GALT)
SCREENING
232
18.
PAINEL DE DEFICINCIA BIOTINIDASE
(BTD) - SCREENING
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
22.
PAINEL DE SURDEZ
NEUROSSENSORIAL
23.
PAINEL DE VRUS PARA MIOCARDITE
24.
PAINEL DE VRUS RESPIRATRIOS
25.
PAINEL DSTS MASCULINAS AMPLIADO
26.
PAINEL DSTS MASCULINAS BSICO
27.
PAINEL GENMICO PARA
CONDICIONAMENTO FSICO
28.
PAINEL GENMICO PARA CONDIES
GERAIS DE SADE
29.
PAINEL GENMICO PARA
PLANEJAMENTO DE GRAVIDEZ
30.
PAINEL GENMICO PARA REAO A
MEDICAMENTOS (FRMACOS)
31.
PAINEL GENMICO PARA SADE DO
CORAO
32.
PAINEL GINECOLGICO AMPLIADO
33.
PAINEL GINECOLGICO BSICO
34.
NGS
PAINEL GLICOGENOSE (15 GENES) -
35.
PAINEL GLICOGENOSE TIPO 3 (AGL) SCREENING
36.
PAINEL IGE ESPECFICO (F234)
ALIMENTOS - PROTENAS DO LEITE
37.
PAINEL MELANOMA - FISH
38.
PAINEL MIELOMA MLTIPO - FISH
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
39.
PAINEL PANCREATITE CRNICA
HEREDITRIA (CFTR,PRSS1,SPINK1)
40.
PAINEL PARA POPULAO ASHKENAZI
41.
PAINEL PEROXISSOMAL, CIDOS
GRAXOS C22-C26, VLCFA
42.
PAINELPARK
43.
PALE
44.
PALE2
45.
PALE3
46.
PALMITOIL TIOESTERASE
(LIPOFUSCINOSE CERIDE - LCN1)
47.
PAMN
48.
PANASCO, SARGASSO BRAVO, AZEVM,
RABO DE GATO, ETC
49.
PANCREATITE CRNICA HEREDITRIA
(PRSS1) - SCREENING
50.
PANCREATITE CRNICA HEREDITRIA
(R122H - PRSS1) - SCREENING
PAP
53.
PAPA
54.
PAPANICOLAOU - CITOPATOLGICO
55.
PAPILOMAVIRUS; GENOTIPAGEM
56.
PAPP
57.
PAPP-A, BETA-HCG LIVRE
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
52.
234
51.
PANCREATITE CRNICA IDIOPTICA
(N34S - SPINK1) - SCREENING
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
58.
PAR
59.
PAR3
60.
PARACE
61.
PARACETAMOL (ACETAMINOFENO)
62.
DNA
PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS
63.
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
64.
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
ANTICORPOS
65.
PARACPCR
66.
PARALISIA VISUAL HORIZONTAL
ESCOLIOSE PROGRESSIVA (ROBO3)
67.
PARANEO
68.
PARAPLEGIA ESPSTICA FAMILIAR
TIPO 5A, SPG5A (CYP7B1) - SEQ.
69.
PARAQV
70.
PARASITOLGICO
71.
PARASITOLGICO - 3 AMOSTRAS
72.
PARASITOLGICO - PRIMEIRA
AMOSTRA
73.
PARASITOLGICO - QUANTIFICAO
DE OVOS DE HELMINTOS
74.
PARASITOLGICO - QUARTA AMOSTRA
75.
PARASITOLGICO - SEGUNDA
AMOSTRA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
76.
PARASITOLGICO - TERCEIRA
AMOSTRA
77.
PARATORMNIO - MOLCULA
INTACTA
78.
PARATORMNIO - MOLCULA
INTACTA - LIQUIDOS
79.
PARIE
80.
PARK
81.
PARK6
82.
PARK8
83.
PARKINSON (ALA30PRO, ALA33THRSCNA, PRKN2, X. 31,41-LRRK2)
84.
PARKINSON, DOENA 6/8, PARK6/8
(X. 31,41-LRRK/X. 4-PINK)
85.
PARKINSON, DOENA TIPO 6, PARK6
(PINK1) - SEQUENCIAMENTO
PAROX
88.
PAROXETINA (AROPAX)
89.
PARV
90.
PARVG
91.
PARVM
92.
PARVOVRUS B 19 - ANTICORPOS IGG
93.
IGM
PARVOVRUS B 19 - ANTICORPOS IGG E
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
87.
236
86.
PARKINSON, DOENA TIPO 8, PARK8
(LRRK2) - SEQUENCIAMENTO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
94.
PARVOVRUS B 19 - ANTICORPOS IGM
95.
PAT
96.
PATDUO
97.
PATHWAY FIT, DIETA, NUTRIO E
EXERCCIOS
98.
PAX6
99.
PBAAR
100.
PBMI
101.
PCDY
102.
PCNA
103.
PCP
104. PCR P/ FATOR V, FATOR DE RISCO DE
TROMBOSE/EMBOLIA
105.
PCR PARA C. PNEUMONIAE
106.
PCR PARA CHIKUNGUNYA VRUS
107.
PCR PARA CHLAMYDIA; PCR PARA CT
108. PCR PARA COQUELUCHE; TOSSE
COMPRIDA
109. PCR PARA HHV-6, PESQUISA DE DNA
PARA HERPES 6
110.
PCR PARA NEISSERIA; PCR PARA NG
111.
PPC
PCR PARA PNEUMOCYSTIS JIROVECII;
112. PCR PARVOVIROSE; DETECO DE
ERITROVIRUS HUMANO
113.
PCR; TOXOPLASMOSE QUALITATIVA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
114.
PCRUS
115.
PE0
116.
PE1
117.
PE1H
118.
PE2
119.
PE2H
120.
PE3
121.
PE5
122.
PEAMPLIADO
123.
PEBASICO
124.
PEF4
125. PEIXE (BACALHAU), CAVALA/SARDA,
ARENQUE, SOLHA
126.
PELE
127.
PELO DE CABRA
128.
PELO DE COBAIA
PEMASTER
131.
PEMCDA
132. PENAS DE BUDGERICAR, PAPAGAIO E
CANARIO
133. PENAS DE GANSO, GALINHA, PATO,
PERU
134.
PENAS DE PAPAGAIO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
130.
238
129. PELO DE COBAIA, COELHO E HAMSTER.
RATO E CAMUNDONG
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
135.
PNFIGO
136.
PENFIGO ANTICORPOS IGG
137.
PENG
138.
AR
PENICILLIUM NOTATUM, FUNGO DO
139.
PENTA
140. PENTACLOROFENOL (P DA CHINA) URINA
141.
PEPC
142.
PEPCUR
143.
PEPCURVA
144.
PEPLUS
145.
PEPTDEO C
146.
PEPTIDEO C - URINA 24H
147.
PEPTIDEO C CURVA
148.
(VIP)
PEPTIDEO INTESTINAL VASOATIVO
149.
PEPTIDEO NATRIURTICO CEREBRAL
150.
PEPVASO
151.
PERFIL LIPDICO
152.
PERFIL - ALRGICO
153.
PERFIL - ALRGICO 2
154.
PERFIL - ALRGICO 3
155.
PERFIL - PERFIL OVARIANO
156.
PERFIL - PERFIL RENAL
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
157.
PERFIL - PROVA DE FUNO HEPTICA
158. PERFIL COMPLETO CIDOS GRAXOS SANGUE
159.
PERFIL DE ACILCARNITINAS, PLASMA
160. PERFIL TANDEM - AVALIAO
QUALITATIVO
161.
PERFIL TANDEM QUANTITATIVO
162.
PERSEA AMERICANA
163. PESQ. CISTINRIA/HOMOCISTINRIA
(CIANETO-NITROPRUSSIATO)
164.
PESQF
165. PESQUISA DA MUTAO V617F NO
GENE JAK-2
166. PESQUISA DA TOXINA A DO C.
DIFFICILE
167. PESQUISA DAS MUTAES C677T E
A1298C NO GENE MTHFR
168.
PESQUISA DAS ONCOPROTENAS E6/E7
169. PESQUISA DAS VARIANTES *2 E *3 NO
GENE CYP2C19
172. PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI PARACOCCIDIOIDES
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
171. PESQUISA DE ANTICORPO ANTIHISTOPLASMA
240
170. PESQUISA DE ANFETAMINAS,
BARBITRICOS, BENZODIAZEP
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
173. PESQUISA DE ANTICORPOS CONTRA
MALRIA
174. PESQUISA DE ANTICORPOS PARA
ASPERGILOSE
175. PESQUISA DE ANTICORPOS PARA
HISTOPLASMOSE
176.
PESQUISA DE CAMPILOBACTER JEJUNI
177. PESQUISA DE CETOCIDOS (2-4
DINITROFENIL-HIDRAZINA (DNPH))
178. PESQUISA DE COCCDIO,
PROTOZORIO
179. PESQUISA DE CRISTAIS NA URINA /
LIQ. SINOVIAL
180.
PESQUISA DE FATOR V DE LEIDEN
181.
PESQUISA DE FILRIAS NO SANGUE
182.
PESQUISA DE FUNGOS
183. PESQUISA DE HELMINTOS E
PROTOZORIOS NAS FEZES
184. PESQUISA DE HELMINTOS E
PROTOZORIOS NAS FEZES
185. PESQUISA DE HELMINTOS E
PROTOZORIOS NAS FEZES
186. PESQUISA DE HELMINTOS E
PROTOZORIOS NAS FEZES
187. PESQUISA DE HELMINTOS E
PROTOZORIOS NAS FEZES
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
188. PESQUISA DE HELMINTOS E
PROTOZORIOS NAS FEZES
189.
PESQUISA DE HEMOGLOBINA S
190. PESQUISA DE HIV POR PCR, PCR PARA
HIV QUALITATIVO
191.
PESQUISA DE HLA B27
192.
PESQUISA DE HLA B51
193.
PESQUISA DE HLA B57
194. PESQUISA DE HPV 16 E 18, PESQUISA
HPV ALTO RISCO
195. PESQUISA DE HPV 16, 18, 31,33,45;
MRNA
196. PESQUISA DE HPV POR HIBRIDIZAO
IN SITU
197.
PESQUISA DE ISOSPORA
198.
PESQUISA DE MACONHA
199. PESQUISA DE MUTAO NOS GENES
FLT3 E NPM1
200. PESQUISA DE MUTAES NO GENE
BRAF
203. PESQUISA DE POLIMORFISMO NO
GENE CCR5
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
202. PESQUISA DE MUTAES NO GENE
KRAS
242
201. PESQUISA DE MUTAES NO GENE
EGFR
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
204. PESQUISA DE POLIMORFISMO NO
GENE IL28B
205. PESQUISA DE PROTOZORIOS NO
SANGUE
206. PESQUISA DE SENSIBILIZAO
ERITROCITRIA, TAD
207.
PESQUISA DE SFILIS EM LESO
208.
PESQUISA DE TALASSEMIAS
209.
PCR
PESQUISA DE VRUS HTLV I E II POR
210.
PESQUISA DO ANTGENO
211.
PESQUISA DO GENE RET
212.
PESQUISA DO GENE SLC2A2 (GLUT2)
213. PESQUISA INDICAN (TESTE DE
DISBIOSE)
214.
PESQUISA MOLECULAR DE X-FRGIL
215. PESQUISA PARA CIDO
METILMALNICA (P-NITROANILINA)
216. PESQUISA PARA AUCARES
REDUTORES (BENEDICT)
217. PESQUISA PARA AMINOACIDRIAS
(NINIDRINA)
218. PESQUISA PARA FENILCETONRIA
(METABLITOS DA FENILALANINA)
219. PESQUISA PARA
MUCOPOLISSACARDEOS (AZUL DE
TOLUIDINA)
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
220. PESQUISA PARA TIROSINA E
METABLITOS (NITROSO-NAFTOL)
221. PESTICIDAS ORGANOCLORADOS E
ORGANOFOSFORADOS - SANGUE TOTAL
PESTIS
224.
PESTIUR
225.
PF4
226.
PFK
227.
PGD2
228.
PGE2
229.
PGE2UR
230.
PGF
231.
PGLI
232.
PGX BASIC (CYP450)
233.
PH FECAL
234.
PHADI1
235.
PHADI2
236.
PHE
237.
PHEPA2
238.
PHH
239.
PHOMA BETAE
240.
PHOX2B
241.
PHOX2BSEQ
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
223.
244
222. PESTICIDAS ORGANOCLORADOS E
ORGANOFOSFORADOS - SCREENING
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
242.
PIMENTA
243.
PIMENTO DOCE
244. PINHEIRO MANSO, SILVESTRE, BRAVO
E FRANCS
245.
PINP
246.
PIOCITOS
247.
PIRENO
248.
PIRIDI
249.
PIRIDINOLINAS - CROSSLINKS
250.
PIRIDOXINA
251.
PIRIDOXINA
252.
PIRUVA
253.
PIRUVAS
254. PIRUVATOQUINASE (ERITROCITRIA),
SANGUE TOTAL
255.
PIRUVATOQUINASE - SORO
256.
PISTACHE
257.
PITYROSPORIUM ORBICULARE
258.
PKD1
259.
PKD1E2
260.
PKHD1
261.
PLAQ
262.
PLAQUETAS - CONTAGEM
263.
PLASMINO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
264. PLASMODIUM FALCIPARUM
(MALRIA) - ANTICORPOS IGG E IGM
265. PLTANO BASTARDO, VIDOEIRO,
AVELEIRA, SOBREIRO
266. PLTANO BASTARDO, VIDOEIRO, FAIA
EUROPIA, ETC
267.
PLEUR
268.
PLIPIDO2
269.
PMAMA
PMELANO
272.
PMLRARA
273.
PMM
274.
PMM2
275.
PMP22
276.
PMS2
277.
PMSCL
278.
PMVRNA
279.
PNEU
280.
PNEUMO
281.
PNEUMOCOCOS, ANTICORPOS IGG
282.
PNEUMOCYSTIS JIROVECI
283.
PNEUMOCYSTIS JIROVECII - PESQUISA
284.
PNEUMONIAS, COQUELUCHE
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
271.
246
270. PMB, DOENAS DESMIELINIZANTES
(ESCLEROSE MLTIPLA)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
285.
PNEUMOP
286.
PNITR
287.
PNITRO
288. P CASEIRO, D. PTERONYSSINUS,
CARO, BARATA
289. P CASEIRO, D. PTERONYSSINUS,
CARO, BARATA
290.
POLI
291.
POLILOBULCITOS PESQUISA
292. POLINEUROPATIA AMILOIDE
FAMILIAR (TTR) - SEQUENCIAMENTO
293. POLINEUROPATIA SENSVEL
PRESSO, HNPP (DELEO - PMP22)
294.
POLIO
295.
POLIPAN
296.
POLIPEPTDEO PANCRETICO
297.
POMPE
298.
PORFA
299.
PORFE
300.
PORFEURI
301.
PORFI
302. PORFIRIA AGUDA INTERMITENTE
(ALAD, HMBS, PPOX) - MLPA
303. PORFIRIA AGUDA INTERMITENTE
(HMBS) - SEQUENCIAMENTO
304.
PORFIRINA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
305. PORFIRINAS - QUANTITATIVO EM
URINA AMOSTRA ISOLADA
306.
24H
PORFIRINAS FRACIONADAS - URINA
307. PORFIRINAS FRACIONADAS; PERFIL DE
PORFIRINAS
PORFIRINAS ISMERAS
310.
PORFO
311.
PORFOBILINOGNIO - PESQUISA
312.
POTSSIO
313.
POTASSIO AMOSTRA ISOLADA
314.
POTSSIO URINRIO
315.
POTSSIO URINRIO - 24H
316.
POVA2
317.
PPCA
318.
PPOX
319.
PPROL
320.
PR3
321.
PRADERFISH
322.
PRATA
323.
PRATA - SORO
324.
PRATA - URINA
325.
PRATAU
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
309.
248
308. PORFIRINAS FRACIONADAS; PERFIL DE
PORFIRINAS
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
326.
PRC
327.
PRE-CALICREINA, PLASMA
328.
PRE-PREGNANCY PLANNING INSIGHT
329.
PREALBU
330.
PREALBUMINA
331.
PREGNE
332.
PREGNENOLONA
333.
PRENAL
334.
PRIMI
335.
PRIMIDONA
336. PRNCIPIO ATIVO DO MEDICAMENTO
LAMICTAU
337.
PRKAG2
338.
PRL
339.
PRL
340.
PRL
341.
PRL
342.
PRL
343.
PRL, EFEITO GANCHO
344.
PRLLD
345.
PRO - INSULINA
346.
PRO CALCITONINA
347.
PR-CALCITONINA
348.
PROBNP
349.
PROBNP - N-TERMINAL
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
350.
PROCT
351.
PROG
352.
PROGE
353.
PROGESALI
354.
PROGESTERONA
355.
PROGESTERONA, SALIVA
356.
PROGRAF - DOSAGEM DE TACROLIMUS
357.
PROINS
358.
PROLA
359.
PROLACTINA
360.
PROLACTINA - CURVA
361.
PROLACTINA - DILUIDA
362.
PROLACTINA - POOL
363.
PROLACURVA
364.
PROLADIL
365.
PROLEIDEN
366.
PROP1
367.
PROPCR
PROSTAGLANDINA E2 - PLASMA
370.
PROSTAGLANDINA E2 - URINA 24H
371.
PROTENA 14-3-3, LQUOR
372.
PROTENA BENCE JONES - PESQUISA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
369.
250
368. PROPEPTDEO AMINO TERMINAL DO
PROCOLGENO TIPO 1
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
373. PROTEINA BETA TRACE
(PROSTAGLANDINA D2 SINTETASE)
374. PROTENA BETA-AMILOIDE, TAU E
TAU FOSFORILADA
375.
PROTENA C ANTIGNICA
376.
PROTENA C - FUNCIONAL
377.
PROTENA C IMUNOLGICA
378. PROTENA C REATIVA ULTRASSENSVEL
379.
PROTENA MIELINA BSICA, LQUOR
380. PROTEINA PLASMATICA A ASSOCIADA
A GRAVIDEZ (PAPP-A)
381.
PROTENA S ANTIGNICA
382.
PROTENA S - FUNCIONAL
383.
PROTENA S LIVRE ANTIGNICA
384.
PROTEINA S TOTAL
385.
PROTEINA S-100 (S-100 BETA)
386. PROTENA TRANSPORTADORA DE
RETINOL (RBP)
387.
PROTENA URINRIA - 24H
388.
PROTENA URINRIA - 6H
389.
PROTENAS DE URINA DE RATO
390.
PROTENAS DO LEITE ( F76 , F77, F78 )
391.
PROTENAS SORO RATAZANA
392.
PROTENAS SORO-PERIQUITO
393.
PROTENAS TOTAIS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
394.
PROTENAS TOTAIS - LIQUOR
395.
PROTENAS TOTAIS E FRAES
396.
PROTEINOGRAMA
397.
PROTEINOGRAMA
398.
PROTEINOGRAMA
399.
PROTEINOGRAMA
400.
PROTEINOGRAMA
401.
PROTEINOGRAMA
402.
PROTEINRIA - 12 H
403.
PROTEINRIA PARCIAL
404.
PROTEINRIA TUBULAR
405.
PROTL
406.
PROTO
407. PROTOPORFIRINA LIVRE
(ERITROCITRIA)
408.
PROTROMBINA
PROTZ
411.
PROVA COPROLGICA FUNCIONAL
412. PROVA DE RESTRIO CALRICA
(GILBERT)
413.
PRSS1
414.
PRUNUS ARMENIACA
415.
PRUNUS AVIUM
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
410.
252
409. PROTROMBINA - DETECO DA
MUTAO NO GENE G20210A
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
416.
PRUNUS DOMESTICA
417.
PSA
418. PSA LIVRE - ANTGENO PROSTTICO
ESPECFICO
419. PSA TOTAL - ANTGENO PROSTTICO
ESPECFICO
420. PSA TOTAL, ANTGENO PROSTTICO
ESPECFICO TOTAL
421.
PSA TOTAL/LIVRE
422.
PSA TOTAL/LIVRE
423.
PSA2
424.
PSA3
425.
PSAL
426. PSAL, ANTGENO PROSTTICO
ESPECFICO LIVRE
427. PSAL/PSAT, ANTGENO PROSTTICO
ESPEC. LIVRE /TOTAL
428. PSAL/PSAT, ANTGENO PROSTTICO
ESPEC. LIVRE /TOTAL
429.
PSEN1
430.
PSEN1E2
431. PSEUDO-HIPOPARATIROIDISMO,
MCCUNE-ALBRIGHT
432.
PSEUDOCOLINESTERASE
433.
PSN
434.
PT1
Universidade Aberta Ead CECU OCW
PT12
436.
PT1433
437.
PT24
438.
PT6
439.
PTCA
440.
PTCF
441.
PTEN
442.
PTEN - MLPA
443.
PTEN - SEQUENCIAMENTO
444.
PTENMLPA
445.
PTERINA
446.
PTERINAUR
447.
PTF
448.
PTF, ALBUMINA/GLOBULINA
449.
PTH
450.
PTH, HORMNIO DA PARATIREIDE
451.
PTH, HORMNIO DA PARATIREIDE
452.
PTH-RELATED PROTEIN [PTHRP]
453.
PTHL
454.
PTHRP
455.
PTL
456.
PTPN11
457.
PTS
458.
PTSA
459.
PTSF
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
435.
254
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
460.
PTTAU
461.
PUNO DE MEDULA SSEA
462.
PURK
463.
PVMI
464.
PVPCR
465.
PVRA
1.1.16 - Exames Clnicos em ordem - Letra Q.
1.
QUALITATIVO
2.
QUALITATIVO
3.
QUANTIFICAO DE OVOS DE
HELMINTOS , OPG
4.
QUANTIFICAO DE RENINA
5.
QUEIJO(TIPO CAMB, BRIE, ROQF, GORG)
6.
QUET
7.
QUETIAPINA (SEROQUEL)
8.
QUICKI
9.
QUITOTRIOSIDASE, PLASMA
1.1.17 - Exames Clnicos em ordem - Letra R
1.
R122H
2.
RAF1
3.
RAIVA
4.
RAIVA ANTICORPOS TOTAIS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
5.
RAPA
6.
RAPAMICINA (SIROLIMUS), DOSAGEM
7.
RAQUITISMO HIPOCALCMICO
DEPENDENTE DE VITAMINA D (CYP27B1)
8.
RATAZANA
9.
RB1
10.
RB1MLPA
11.
RDER P 1, D. PTERUYSSINUS RDER P 1
12.
REAO DE RIVALTA
13.
REAO DE WEIL-FELIX, FEBRE
MACULOSA
14.
REAO IMUNOHISTOQUMICA
15.
REAO IMUNOHISTOQUMICA
16.
REARRANJO BCL6, AMOSTRA
BIOLOGICA
17.
REBENTOS DE BAMBU/BROTO DE
BAMBU
18.
RECEPTOR DE QUIMIOCINAS,
DETECO
21.
REGIES SUBTELOMRICAS,
DELEO/DUPLICAO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
20.
REGIES SUBTELOMRICAS (1P22P/XPYP/1Q-22Q/XQYQ) - FISH
256
19.
RECEPTOR SOLVEL DA
TRANSFERRINA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
22.
RELAO PROTENA/CREATININA
URINRIA
23.
RENIATI
24.
RENIN
25.
RENINA
26.
RENINA ATIVIDADE
27.
RES
28.
RESERVA ALCALINA
29.
RESISTNCIA A PROTENA C ATIVADA
(RPCA)
30.
RESISTNCIA A WARFARINA (ALELO 3
- CYP2C9) - POLIMORFISMO
31.
RESISTINA
32.
RESPOSTA DE MEDICAMENTOS PARA
DEPRESSO
33.
RETI
34.
RETICU
35.
RETICULCITOS - CONTAGEM
36.
RETIN
37.
RETINITE PIGMENTOSA (RHO) SEQUENCIAMENTO
38.
RETINITE PIGMENTOSA TIPO 2 (RP2) SEQUENCIAMENTO
39.
RETINOBLASTOMA (RB1) - MLPA
40.
RETINOBLASTOMA (RB1) SEQUENCIAMENTO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
41.
RETINOL
RETT
44.
RETT1
45.
REVI
46.
REVISO DE LMINA
47.
RF326
48.
RF352
49.
RHEV1
50.
RHEV11
51.
RHEV3
52.
RHEV5
53.
RHEV6
54.
RHEV8
55.
RHIZOPUS NIGRICANS
56.
RHO
57.
RIBA2
58.
RIBOS
59.
RICKE
60.
RICKEA
61.
RICKEG
62.
RICKEM
63.
RICKEPCR
64.
RICKETTSIAS DNA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
43.
258
42.
RETINOSQUISE JUVENIL (RS1) SEQUENCIAMENTO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
65.
RICRICKEG
66.
RICRICKEM
67.
RIS
68.
RISCO
69.
RISCO CARDIOVASCULAR HIPERGLICERIDEMIA (APOA5) - POLIMORF.
70.
RISCO FETAL
71.
RISCOTRI
72.
RISPERIDONA
73.
RIVAL
74.
RNA
75.
RNAI
76.
RNP
77.
ROBO3
78.
ROR2
79.
ROSA BENGALA
80.
ROSE
81.
ROTA
82.
ROTAF
83.
ROTAG
84.
ROTAM
85.
ROTAPCR
86.
ROTAVRUS (RV) RNA
87.
ROTAVRUS - PESQUISA
88.
ROTAVIRUS ANTICORPOS IGG
Universidade Aberta Ead CECU OCW
ROTAVIRUS ANTICORPOS IGM
90.
RP2
91.
RPTCR
92.
RS1
93.
RSTRAN
94.
RT3
95.
RTYPHIG
96.
RTYPHIM
97.
RUBEG
98.
RUBEM
99.
RUBEOLA AVIDEZ - ANTICORPOS IGG
100.
RUBOLA - ANTICORPOS IGG
101.
RUBOLA - ANTICORPOS IGM
102.
IGM
RUBOLA NEONATAL - ANTICORPOS
103.
RUBOLA VRUS (RUBV) RNA
104.
RUBINSTEIN
105.
RUBNE
106.
RUBVPCR
107.
RUSSELL
1.1.18 - Exames Clnicos em ordem - Letra S.
1.
S-100
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
89.
260
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
2.
S.
PATAU(13),EDWARDS(18),DOWN(21),KLINEF
ELTER(XXY)
3.
S. SMITH-LEMLI-OPTIZ (DHCR7),
SEQUENCIAMENTO
4.
SAGH
5.
SAIS BILIARES
6.
SALI
7.
SANGUE OCULTO - PESQUISA
8.
SANGUE OCULTO - PESQUISA COM
ANTICORPOS MONOCLONAIS
9.
SANGUE OCULTO NAS FEZES
10.
SANGUE OCULTO NAS FEZES
11.
SARAG
12.
SARAM
13.
SARAMPO - ANTICORPOS IGG
14.
SARAMPO - ANTICORPOS IGM
15.
SARCOPTES SCABIEI - PESQUISA
16.
SARDA
17.
SARDINA PILCHARDUS
18.
SARDINOPS MELANOSTICTA
19.
SARNA
20.
SAUDE
21.
SBCLA
22.
SBMA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
SCA
24.
SCA1
25.
SCA12
26.
SCA14
27.
SCA14 - GENE PRKCG
28.
SCA17
29.
SCA2
30.
SCA3
31.
SCA4
32.
SCA5
33.
SCA7
34.
SCA8
35.
SCC
36.
SCHISTOSOMA SPP DNA
37.
SCHISTOSOMOSE IGG - SOROLOGIA
38.
SCHISTPCR
39.
SCL70
40.
SCN1A
41.
SCREEN METABOLIC
42.
SCREEN METABOLIC
43.
SCREEN METABOLIC
44.
SCREEN METABOLIC
45.
SCREEN METABOLIC
46.
SCREEN METABOLIC
47.
SCREENING
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
23.
262
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
48.
SCREENING
49.
SCREENING
50.
SCREENING
51.
SCREENING - GENES HBA1 E HBA2
52.
SCREENING CIDOS ORGNICOS
(QUALITATIVO) - URINA
53.
SCREENING C.1032C >T/G - GENE F12
54.
SCREENING CBS
55.
SCREENING XONS 1, 7-10, 12-33 GENE NOTCH3
56.
SCREENING G3460A, G11778A,
T14484C - MTDNA
57.
SCREENING T4216C, G13708A,
G15257A - DNAMT
58.
SCREENING: 185DELAG, 5382INSC E
6174DELT
59.
SD. LI-FRAUMENI
60.
SECRETOGRANINA I
61.
SEDA BRAVA
62.
SEL
63.
SELNIO - URINA
64.
SELNIO SRICO
65.
SELU
66.
SEMENTE DE SSAMO
67.
SEQG6PD
68.
SEQGH1
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
69.
SEQUENCIAMENTO
70.
SEQUENCIAMENTO CBS
71.
SEQUENCIAMENTO DO GENE KRT14
72.
SEQUENCIAMENTO DO GENE KRT5
73.
SEQENCIAMENTO
74.
SERIA
75.
SEROT
76.
SEROTONINA
77.
SERPINA1
78.
SERUM DIAMINE OXIDASE (DAO)
79.
SEXA
SGCE
82.
SGSH
83.
SHBG
84.
SHIST
85.
SHOX
86.
SHOXMLPA
87.
SIALOT
88.
SIALOTRANSFERRINA (ISOFORMAS)
89.
SIDEROFILINA
90.
SIFILIS
91.
SIFILIS
92.
SIFILIS - PCR
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
81.
264
80.
SEXAGEM FETAL (AMOSTRA
MATERNA)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
93.
SFILIS NEONATAL
94.
SILCIO
95.
SINCI
96.
SIND. DEFIC. CISTAT. BETA-SINTETASE
(ILE278THR, GLY307SER)
97.
SND. VELOCARDIOFACIAL (DELEO
REGIES 22Q11.2 GENE TBX1)
98.
SNDROME BARDET-BIEDL (BBS1) SEQUENCIAMENTO
99.
SNDROME BIRT-HOGG-DUBE
(C.1285DELC/C.1285DUPC - FLCN)
100. SNDROME BIRT-HOGG-DUBE (FLCN) SEQUENCIAMENTO
101. SNDROME CINCA (XONS 3, 4, 6 NLRP3) SCREENING
102.
FISH
SNDROME CRI DU CHAT (DEL5P15.2) -
103. SNDROME DE ANGELMAN - (UBE3A)
SEQUENCIAMENTO
104. SINDROME DE BARAKAT (GENE
GATA3) SEQUENCIAMENTO
105. SNDROME DE BROWN-VIALETTO-VAN
LAERE (SLC52A2)
106. SNDROME DE CHARGE (CHD7) SEQUENCIAMENTO
107. SNDROME DE COSTELLO (HRAS)
SEQUENCIAMENTO
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
108. SNDROME DE CROHN (NOD2) SEQUENCIAMENTO
109. SNDROME DE CROHN (R702W, G90R,
10FS - NOD2) - SCREENING
110. SINDROME DE FANCONI-BICKEL,
SEQUENCIAMENTO
111. SNDROME DE HIPEREOSINOFILIA
(FIP1L1/PDGFRA, DEL4Q12) - FISH
112.
SNDROME DE J(SJ)
113. SNDROME DE KABUKI (MLL2) SEQUENCIAMENTO
114. SNDROME DE KRABBE (DEL30KB GALC) SCREENING
115. SNDROME DE KRABBE (XONS 9, 1416 - GALC) SCREENING
116.
SNDROME DE LAMBERT-EATON
117.
SNDROME DE LEIGH
118. SNDROME DE LEIGH (T8993G - MTATP6)
121. SNDROME DE MARFAN, TIPO 1 (FBN1)
- SEQUENCIAMENTO
122. SNDROME DE MARTIN BELL, FRA X,
PESQUISA POR PCR
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
120. SNDROME DE MARFAN, TIPO 1 (FBN1)
- MLPA
266
119. SNDROME DE LESCH-NYHAN (HPRT1)
- SEQUENCIAMENTO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
123. SNDROME DE MENKES (ATP7A) SEQUENCIAMENTO
124.
SNDROME DE MILLER-DIEKER
125. SNDROME DE NOONAN (PTPN11) SEQUENCIAMENTO
126. SNDROME DE NOONAN (RAF1) SEQUENCIAMENTO
127. SNDROME DE NOONAN (SOS1) SEQUENCIAMENTO
128.
SNDROME DE NOONAN - PAINEL
129. SNDROME DE RETT (MECP2) SEQUENCIAMENTO/MLPA
130. SNDROME DE RIM POLICSTICO
(ESTUDO INDIRETO MICROSATLITE)
131. SINDROME DE ROBINOW (GENE
WNT5A)
132. SNDROME DE ROBINOW - SEM
BRAQUIDACTILIA (GENE ROR-2)
133. SNDROME DE RUBINSTEIN-TAYBI
(CREBBP) - MLPA
134. SNDROME DE RUBINSTEIN-TAYBI
(CREBBP) - SEQUENCIAMENTO
135. SNDROME DE SJOGREN LARSSON GENE ALDH3A2 LOCUS 17Q11.2
136. SINDROME DE STICKLER (COL2A1,
COL11A1 (EXONS 14-67))
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
137. SNDROME DE WILLIAMS
(ELN/LIMK1/LOCUS D7S613) - MLPA
138. SNDROME DE WILLIAMS (LSI
7Q11.23) - FISH
139. SNDROME DE WILLIAMS-BEUREN
(SWB)
140. SINDROME DE WILSON (ATP7B) SEQUENCIAMENTO
141. SINDROME DE WILSON (XONS 2, 14,
18 - ATP7B) - SCREENING
142. SNDROME DE WISKOTT-ALDRICH
(WAS) - SEQUENCIAMENTO
143.
SNDROME DIGEORGE
144. SNDROME DIGEORGE LSI 22Q11
(CATCH) - FISH
145. SNDROME DO SOBRESSALTO,
RECEPTOR DA GLICINA
146. SNDROME EHLERS-DANLOS TIPO 1/2
(COL5A1, COL5A2) - SEQUEN.
147. SNDROME EHLERS-DANLOS TIPO 3
(TNXB) - SEQUENCIAMENTO
150.
SNDROME HIPER IGE (DOCK8) - MLPA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
149. SNDROME GAUCHER
(N370S,L444P,R463C - GBA) SCREENING NVEL
1
268
148. SNDROME GAUCHER
(N370S,L444P,84GG,I VS2+1 - GBA) S. NVEL 2
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
151. SNDROME HIPER IGE (STAT3) SEQUENCIAMENTO
152.
SNDROME HOLT-ORAM (GENE TBX5)
153. SNDROME LARON (GHR) SEQUENCIAMENTO
154.
SNDROME MIELODISPLSICA
155.
SNDROME MIELODISPLSICA
156. SNDROME MIELOPROLIFERATIVA
CRNICA (SMC) (XON 12 - JAK2)
157. SNDROME MIELOPROLIFERATIVA
CRNICA (SMC) (W515L, W515K-MPL)
158. SNDROME MUCKLE-WELLS (NLRP3)
SEQUENCIAMENTO
159. SNDROME ONDINE HIPOVENTILAO (EXPANSO POLIA PHOX2B)
160. SNDROME ONDINE HIPOVENTILAO (PHOX2B) SEQUENCIAMENTO
161. SNDROME PEUTZ-JEGHERS (STK11) SEQUENCIAMENTO
162. SNDROME PRADERWILLI/ANGELMAN (15Q11-13) - METILAO
163. SNDROME PRADERWILLI/ANGELMAN (15Q11-13) - MS-MLPA
164. SNDROME PRADERWILLI/ANGELMAN (LSI 15Q11-13) - FISH
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
165.
SNDROME RETT (MECP2) - MLPA
166. SNDROME SEGAWA (TH) SEQUENCIAMENTO
167. SNDROME SEGAWA, DYT5 (GCH1) SEQUENCIAMENTO
168. SNDROME SOTOS (NSD1) SEQUENCIAMENTO
169. SNDROME ULNAR-MAMARIO (GENE
TBX3)
170.
-
SNDROME VON HIPPEL-LINDAU (VHL)
171. SNDROME VON HIPPEL-LINDAU (VHL)
- SEQUENCIAMENTO
172. SNDROME WOLFF-PARKINSONWHITE (PRKAG2) - SEQUENCIAMENTO
173. SNDROME WOLFRAM (WFS1) SEQUENCIAMENTO
SINTETASE
176.
SIROLIMUS; RAPAMUNE
177.
SISTEMA ABO-RH
178.
SLA-LP
179.
SLC26A4
180.
SLC2A2
181.
SLC40
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
175.
270
174. SNDROME X FRGIL TIPO E, FRAXE
(FMR2) - SCREENING
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
182.
SLC52A2
183.
SLC6A3
184.
SLCT
185.
SM
186.
SM - C (IGF-I)
187.
SM - C (IGF-I)
188.
SMC
189.
SMC12
190.
SMD
191.
SMITH
192.
SMN
193.
SOBREIRO, AZINHO, ROBLE, ALVAR
194.
SOCULTO
195.
SODA, BARRILHA
196.
SODIA
197.
SDIO
198.
SDIO URINRIO
199.
SDIO URINRIO - 24H
200.
SDIO URINRIO - AMOSTRA ISOLADA
201.
SODIU
202.
SOLANUM TUBEROSUM
203.
SOMA
204.
SOMACURVA
205.
SOMATOMEDINA C - IGF - 1
206.
SOMATOMEDINA C - IGF - 1 - CURVA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
207.
SOMATOSTATINA
208. SONDAS BAIXO E ALTO RISCO,
PAPILOMAVIRUS
209.
SORO AMILOIDE A
210.
SOROAMIL
211. SOROLOGIA DA FEBRE TIFIDE E
PARATIREFIDE
212.
SOROLOGIA PARA CISTICERCO
213. SOROLOGIA PARA CISTO HIDTICO,
REAO DE CASONI
214.
SOROLOGIA PARA COSSACKIE B
215.
SOROLOGIA PARA COSSACKIE B
216.
SOROLOGIA PARA COSSACKIE B
217.
SOROLOGIA PARA DENGUE
218.
SOROLOGIA PARA DENGUE
219.
SOROLOGIA PARA ESPOROTRICOSE
220. SOROLOGIA PARA GONORRIA,
ANTICORPOS TOTAIS ANTI G
221.
SOROLOGIA PARA LISTRIA
SOROLOGIA PARA RUBOLA
224.
SOROLOGIA PARA RUBOLA
225.
SOROLOGIA PARA RUBOLA
226.
SOROLOGIA PARA SARAMPO
227.
SOROLOGIA PARA SARAMPO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
223.
272
222. SOROLOGIA PARA O VRUS EPSTEIN
BAAR, PAUL BUNNEL
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
228.
SOROTIPOS: 6,11,16 E 18.
229.
SOS1
230.
SP
231.
SP100
232.
SPINK1
233.
SPORT
234.
SPRED1
235.
SPW
236.
SPWMLPA
237.
SR
238.
SSA
239.
SSA, ANTI RO; RO
240.
SSB
241.
STAT3
242.
STEMPHYLIUM BOTRYOSUM
243.
STICKLER
244.
STK11
245.
STREPA
246. STREPTOCOCCUS AGALACTIAE, BETA
HEMOLTICO
247. STREPTOCOCCUS BETA-HEMOLTICO
DO GRUPO A
248.
STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE
249.
STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE
250.
STRONGY
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
251.
SUBCLASSES DE IGG HUMANA
252. SUBSTNCIA INIBIDORA MLLERIANA
(MIS), MULLER
253.
SUBSTNCIA P, PLASMA
254.
SUBSTNCIAS REDUTORAS - PESQUISA
255.
SUBSTRATO DO ATM: NBS1
256.
SUBTIPO H1N1, DETECO POR PCR
257.
SUBTIPOS DO VRUS DA DENGUE; PCR
258. SUBUNIDADE ALFA DO HORM. GLICOP.
TSH,HCG,FSH E LH
259. SUBUNIDADE INIBIDORA DA ACTINA
(ACTINOMIOSINA)
SULFAM
262.
SULFAMETOXAZOL
263.
SULFANIL
264.
SULFAT
265.
SULFOEMOGLOBINA
266.
SULFOHB
267.
SURCON
268. SURDEZ CONGNITA - MUTAO 35
DELG
269. SURDEZ NEUROSSENSORIAL, TIPO 4
(SLC26A4) - SEQUENCIAMENTO
270.
SURF1
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
261.
274
260. SUBUNIDADE INIBIDORA DA ACTINA
(ACTINOMIOSINA)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
271.
SVAR
1.1.19 - Exames Clnicos em ordem - Letra T.
1.
T1
2.
T11
3.
T16
4.
T18
5.
T19
6.
T21
7.
T210
8.
T217
9.
T23
10.
T3
11.
T3 - TRIIODOTIRONINA
12.
T3 - TRIIODOTIRONINA LIVRE
13.
T3 - TRIIODOTIRONINA RETENO
14.
T3 - TRIIODOTIRONINA REVERSO
15.
T3 REVERSO
16.
T3.
17.
T3L
18.
T3L, FREE T3, FT3
19.
T3RE
20.
T4
21.
T4 - TIROXINA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
T4 - TIROXINA LIVRE
23.
T4 - TIROXINA LIVRE - CURVA
24.
T4 - TIROXINA NEONATAL
25.
T4.
26.
T4L
27.
T4LCURVA
28.
T4NEO
29.
T5
30.
T7
31.
T70
32.
T922
33.
TABANUS SPP.; MUTUCA
34.
TACTHINSUL
35.
TADXILOSEP
36.
TALACTOSE
37.
TAMALTOSE
38.
TANCHAGEM, LINGUA DE OVELHA
39.
TANDQ
40.
TANO
41.
TAP
42.
TAQUICARDIA VENTR.
CATECOLAMINRGICA POLIMRFICA (CASQ2)
43.
TASACAROSE
44.
TATINA
45.
TBG
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
22.
276
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
46.
TBG, GLOBULINA TRANSPORTADORA
DE T4
47.
TBX1
48.
TBX3
49.
TBX5
50.
TC
51.
TDAH
52.
TE17OHACT
53.
TEACTCRTDD
54.
TECRTINSUL
55.
TEFSHGONAD
56.
TEGASSECRE
57.
TEGHARGINI
58.
TEGHCLONID
59.
TEGHEXERCI
60.
TEGHGLUCAG
61.
TEGHINSULI
62.
TEGHLDOPA
63.
TEGHLHRH
64.
TEGHPROPAN
65.
TEGHTRH
66.
TEGLINS
67.
TEGRETOL
68.
TEICO
69.
TEICOPLANINA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
70.
TEL
71.
TEL/AML1 T(12;21) - FISH
72.
TELHFSHGON
73.
TELHGONAD
74.
TELOMER
75.
TELOPEPTDEO (CROSS-LINKS) - NTX
76.
TELOPEPTDEO CARBOXITERMINAL
DO COLGENO TIPOI,CTX
77.
TEMPO DE ATIVIDADE DE
PROTROMBINA
78.
TEMPO DE COAGULAO
79.
TEMPO DE TROMBINA
80.
TEMPO DE TROMBOPLASTINA
PARCIAL ATIVADO
81.
TEOFI
82.
TEOFILINA
83.
TEPCGLUCAG
84.
TEPROLTHR
85.
TEREALDEAM
88.
TESTE DE ABSORO DA LACTOSE
89.
TESTE DE ABSORO DA MALTOSE
90.
TESTE DE ABSORO DA SACAROSE
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
87.
TESTE DE ABSORO DA D-XILOSE ,
PLASMA
278
86.
TESTE DA CORTROSINA C/DOSAGEM
DE 17OH PROGESTERONA
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
91.
TESTE DE ESTIMULO DE 17 OH
PROGESTERONA APS ACTH
92.
TESTE DE ESTMULO DE ACTH APS
INSULINA
93.
TESTE DE ESTMULO DE ACTH E
CORTISOL APS DDAVP
94.
TESTE DE ESTMULO DE CORTISOL
APS INSULINA
95.
TESTE DE ESTMULO DE GASTRINA
APS SECRETINA
96.
TESTE DE ESTIMULO DE GLICOSE APS
INSULINA
97.
TESTE DE ESTMULO DE PEPTDEO C
APS GLUCAGON
98.
TESTE DE ESTMULO DE PROLACTINA
APS AMPLICTIL
99.
TESTE DE ESTMULO DE PROLACTINA
APS PLASIL
100. TESTE DE ESTMULO DE PROLACTINA
APS TRH
101. TESTE DE ESTMULO DE
TESTOSTERONA APS CORTROSINA
102. TESTE DE ESTMULO DE
TESTOSTERONA APS HCG
103. TESTE DE ESTMULO DO FSH APS
LHRH
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
104. TESTE DE ESTMULO DO GH APS
EXERCCIO
105. TESTE DE ESTMULO DO GH COM
ARGININA
106. TESTE DE ESTMULO DO GH COM
CLONIDINA
107. TESTE DE ESTMULO DO GH COM
GLUCAGON
108. TESTE DE ESTMULO DO GH COM
INSULINA
109. TESTE DE ESTMULO DO GH COM LDOPA
110.
TESTE DE ESTMULO DO GH COM LHRH
111. TESTE DE ESTMULO DO GH COM
PROPANOLOL
112.
TESTE DE ESTMULO DO GH COM TRH
113. TESTE DE ESTMULO DO LH APS
LHRH
114. TESTE DE ESTMULO DO LH E FSH
APS LHRH
116. TESTE DE ESTIMULO
RENINA/ALDOSTERONA
117. TESTE DE ESTIMULO
RENINA/ALDOSTERONA (DEAMBULAO)
Srie Cincias Biolgicas
280
TESTE DE ESTMULO DO TSH APS
Pgina
115.
TRH
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
118. TESTE DE FRAGMENTAO DO DNA
DO ESPERMATOZIDE
119.
TESTE DE GILBERT
120. TESTE DE LIBERAO DE CORTISOL
APS CORTROSINA
121. TESTE DE MISTURA PARA TTPA
PROLONGADO
122. TESTE DE PATERNIDADE DUO [FILHO
(A) E SUP. PAI (OU ME)]
123. TESTE DE PATERNIDADE [ME, FILHO
(A) E SUP. PAI]
124. TESTE DE SENSIBILIDADE A
VARFARINA
125. TESTE DE SOLUBILIDADE,
AFOIAMENTO, ERITR. FALCIF.
126. TESTE DE SUPRESSO DA PROLACTINA
APS L-DOPA
127. TESTE DE SUPRESSO DO CORTISOL
APS DEXAMETASONA
128. TESTE DE SUPRESSO DO GH COM
GLICOSE
129. TESTE DE SUPRESSO DO TSH APS LTIROXINA
130.
TESTE DE TOLERNCIA A GLICOSE
131. TESTE DE TOLERNCIA A GLICOSE
(GESTANTE)
132.
TESTE DE TRH
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
133.
TESTE DE TRH
134.
TESTE DO PEZINHO - MCAD
135.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL 0
136.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL 1
137.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL 1+ HB
138.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL 2
139.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL 2 + HB
140.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL 3
141.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL 4
142.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL 5
143. TESTE DO PEZINHO - PERFIL
AMPLIADO
144.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL BASICO
145.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL MASTER
146.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL NP1
147.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL NPG
148.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL NPH
149.
TESTE DO PEZINHO - PERFIL PLUS
150.
TESTE DO SUDAN III
TESTE RPIDO
153.
TESTL
154.
TESTO
155.
TESTOBIO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
152.
282
151. TESTE ELISA DE CAPTURA DO
ANTGENO NS1 DA DENGUE
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
156.
TESTOCURVA
157.
TESTOSALI
158.
TESTOSTERONA
159.
TESTOSTERONA
160.
TESTOSTERONA BIODISPONVEL
161.
TESTOSTERONA LIVRE
162.
TESTOSTERONA LIVRE, SALIVA
163.
TESTOSTERONA TOTAL
164.
TESTOSTERONA TOTAL - CURVA
165. TESTOSTERONA, TESTE DE RESERVA
TESTICULAR
166.
TETA
167.
TETANO - ANTICORPOS
168.
TETESTOHCG
169.
TETRACLORETO DE ETILENO
170.
TETRAHIDROFURANO - URINA
171. TETRAIODOTIRONINA, TIROXINA, T4
TOTAL
172.
TETSHSUTRH
173.
TETSHTRH
174.
TFR2
175.
TG, HTG
176.
TG, HTG
177.
TG, HTG
178.
TGFB
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
179.
TGO
180.
TGP
181.
TGPCR
182.
TH
183.
THAP1
184.
THLAI
185.
THLAII
186.
THPV
187.
TIAMINA
188.
TIAZO
189.
TIBC
190. TIMO DEPENDENTES E BURSA
DEPENDENTES
191.
TIMP
192.
TIO
193.
TIOCIANATO
194.
TIOCIANATO PR JORNADA
195.
TIOPRE
196.
TIOPURINA
199. TIPAGEM PARA HLA CLASSE I - ALTA
RESOLUO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
198. TIOPURINA METILTRANSFERASETPMT (AZATIOPRINA)
284
197. TIOPURINA METILTRANSFERASE (HH,
LH, LL - TPMT) POLIMORFISMOS
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
200. TIPAGEM PARA HLA CLASSE II - ALTA
RESOLUO
201.
TIPAGEM PARA HLA I, HLA, A29
202.
TIPAGEM PARA HLA II, HLA
203.
TIPAGEM PARA HPV POR MICROARRAY
204. TIPIFICAO DE MYCOBACTERIAS POR
PCR, ESPCIE
205.
TIREO
206.
TIREO2
207.
TIREOGLOBULINA
208.
TIREOGLOBULINA - LIQUIDOS
209. TIREOGLOBULINA COM NDICE DE
RECUPERAO
210.
TIREOL
211.
TIRO
212.
TIROSINA
213. TIROSINA QUINASE ANTI MSCULO
ESPECFICO
214.
TIROXINA LIVRE
215.
TIROXINA LIVRE
216.
TLCRTCORTR
217.
TMTAP
218.
TNF
219.
TNXB
220.
TO50
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
221.
TO75
222.
TOCOFEROL
223.
TOLUENO
224.
TOLUENO
225.
TOLUIDINA
226.
AIPO
TOMATE, LEVEDURA, ALHO CEBOLA E
227.
TOPAMAX
228.
TOPIR
229.
TOPIRAMATO
230.
TOR1A
231.
TOXCB
232.
TOXCB2
233. TOXICIDADE 5-FLUOROURACIL (TYMS,
DPYD) - SEQUENCIAMENTO
234. TOXICOLGICO DE LARGA JANELA DE
DETECO EM CABELO
TOXLG
237.
TOXLM
238.
TOXNE
239.
TOXOA
240.
TOXOCARA - ANTICORPOS IGG
241.
TOXOG
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
236.
286
235. TOXICOLGICO EM CABELO (SEGUNDA
VIA DO LAUDO)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
242.
TOXOGELI
243.
TOXOK
244.
TOXOL
245.
TOXOM
246.
TOXOMEL
247. TOXOPLASMOSE - ANTICORPOS IGA
(ELISA)
248. TOXOPLASMOSE - ANTICORPOS IGG
(CMIA)
249. TOXOPLASMOSE - ANTICORPOS IGG
(ECLIA)
250. TOXOPLASMOSE - ANTICORPOS IGG E
IGM NO LCR
251.
LCR
TOXOPLASMOSE - ANTICORPOS IGG NO
252. TOXOPLASMOSE - ANTICORPOS IGM
(CMIA)
253. TOXOPLASMOSE - ANTICORPOS IGM
(ECLIA)
254. TOXOPLASMOSE - ANTICORPOS IGM
NO LCR
255. TOXOPLASMOSE AVIDEZ ANTICORPOS IGG
256. TOXOPLASMOSE NEONATAL ANTICORPOS IGM
257.
TP
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
258. TP2 (ACERCEA, CAVALHO,
OLMEIRO,ALGODOEIRO,NOZPEC
259. TP4-CARVALHO, OLMEIRO, SICOMORO,
SALGUEIRO, ALGODO
260.
TP53
261.
TP53 - MLPA
262.
TP53 - SEQUENCIAMENTO
263.
TP53MLPA
264.
TPETANDEM
265.
TPMT
266.
TPO
267.
TPRLAMPLIC
268.
TPRLPLASIL
269.
TRA
270.
TRAA
271.
TRAAPRE
272.
TRAB
TRAM
275.
TRAN
276.
TRANDC
277.
TRANS
278.
TRANSCOBALAMINA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
274.
288
273. TRAB - ANTICORPO ANTI RECEPTOR
DE TSH
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
279. TRANSF. DEF. CARBOIDRATO PARA D.
CONGNITAS DE GLICOSILAO
280.
TRANSFERRINA
281. TRANSFERRINA DEFICIENTE DE
CARBOIDRATO PARA ABUSO DE LCOOL
282.
TRANSG
283.
TRANSTIRETINA
284. TRANSTORNO DO DFICIT DE
ATENO COM HIPERATIVIDADE (TDAH)
285.
TRAP
286.
TRC
287.
TRCPRE
288.
TREPONEMA PALLIDUM - PESQUISA
289.
TREPONEMA PALLIDUM DNA
290.
TRIA
291.
TRIABASICA
292.
TRIAEXPAN
293. TRIAGEM BSICA PARA ERROS INATOS
DO METABOLISMO
294.
TRIAGEM DE PORFIRINAS URINRIAS
295. TRIAGEM EXPANDIDA PARA ERROS
INATOS DO METABOLISMO
296. TRIAGEM MINIMA PARA ERROS
INATOS DO METABOLISMO
297.
TRIAGEM PARA AMINOACIDOPATIAS
298.
TRIAGEM PARA AMINOACIDOPATIAS
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
299.
TRIAGEM PARA AMINOACIDOPATIAS
300.
TRIAGEM TOXICOLGICA
301.
TRIAMINIMA
302.
TRICH
303.
TRICHOMONAS VAGINALIS - PESQUISA
304.
TRICI
305.
TRICCLICOS
306.
TRICLOROCOMPOSTOS TOTAIS
307. TRICLOROCOMPOSTOS TOTAIS PR
JORNADA
308.
TRIGL
309.
TRIGLICRIDES
310.
TRIGO
311. TRIGO MOLE, TRGIDO, DURO E
GIGANTIL
312.
TRIGO MOURISCO / TRIGO NEGRO
313. TRIGO, AVEIA, MILHO, GERGELIM E
TRIGO-SARRACENO
314.
TRIGO, CENTEIO, CEVADA E ARROZ
315. TRIIODOTIRONINA RETENO, T3
UPTAKE
317. TRIMETHYLAMINURIA-SNDROME
CHEIRO DE PEIXE (GENE FMO3)
318.
TRIP
Srie Cincias Biolgicas
290
TRILEPTAL
Pgina
316.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
319. TRIPEPTIDIL PEPTIDASE
(LIPOFUSCINOSE CERIDE - LCN2)
320.
TRIPOR
321.
TRIPS
322.
TRIPSINA IMUNOREATIVA
323.
TRIPSINA IMUNOREATIVA - SORO
324.
TRIPTA
325.
TRIPTASE
326.
TRITO
327. TROGODERMA ANGUSTUM (SOLIER) ESCARAVELHO
328.
TROMB
329.
TROPISMO, CO-RECEPTOR, CXCR4
330.
TROPO
331.
TROPONINA CARDACA - I
332.
TROPONINA CARDIACA - T
333.
TROPT
334.
TRUTA
335. TRYPANOSOMA CRUZI (DOENA DE
CHAGAS) DNA
336.
IGM
TRYPANOSOMA CRUZI - ANTICORPOS
337.
TRYPM
338.
TRYPTASE SORO
339.
TSA P/ FUNGO, ANTIFUNGIGRAMA
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
340.
TSC1E2
341.
TSC1E2SM
342.
TSCMLPA
343.
TSCRTDEXA
344.
TSGHGLICOS
345.
TSH
346. TSH - HORMNIO TIREOESTIMULANTE
- CURVA
TSH - NEONATAL
349.
TSH, TIREOTROPINA , TIREOTROFINA
350.
TSH, TIREOTROPINA , TIREOTROFINA
351.
TSHCURVA
352.
TSHN
353.
TSPIRALIS
354.
TT
355.
TTCA, DISSULFETO DE CARBONO
356.
TTESCORT
357.
TTGO
358.
TTGOGESTA
359.
TTPA
360.
TTRSEQ
361.
TWPCR
362.
TX1
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
348.
292
347. TSH - HORMNIO TIREOESTIMULANTE
- ULTRASSENSIVEL
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
363.
TX2
364.
TX3
365.
TX4
366.
TX5
367.
TX6
368.
TX7
369.
TX8
370.
TX9
371.
TYMS
372.
TYR
1.1.20 - Exames Clnicos em ordem - Letra U.
1.
U1
2.
UDP
3.
UP
4.
URE-1
5.
UREAG
6.
UREAM
7.
UREAPCR
8.
UREAPLASMA UREALYTICUM DNA
9.
UREIA
10.
URIA - HEMODILISE
11.
URIA URINRIA
12.
URIA URINRIA - 24H
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
13.
URIA, PR E PS PARA HEMODIALISE
14.
UREIU
15.
URHEMOD
16.
URICEMIA
17.
URICOSRIA
18.
URICOSRIA AMOSTRA ISOLADA
19.
URINA DE CAMUNDONGO
20.
URINA PARCIAL
21.
URO
22.
URO VYSION - FISH
23.
UROBILINOGNIO - PESQUISA
24.
UROCULTURA
25.
UROCULTURA
26.
UROCULTURA
27.
UROPO
28.
UROPORFIRINA - PESQUISA
29.
UROVYSION
1.1.21 - Exames Clnicos em ordem - Letra V.
VANA
3.
VANDIO SRICO
4.
VANCO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
2.
294
1.
VALPROATO DE SDIO, DEPAKENE,
DIVALPROATO DE SODIO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
5.
VANCOMICINA - DOSAGEM
6.
VANILLA
7.
VANILLA PLANIFOLIA
8.
VARA DE OURO
9.
VARIC
10.
VARICELA - ZOSTER, CATAPORA
11.
VARICELA - ZOSTER, CATAPORA
12.
VARICELA - ZOSTER, CATAPORA
13.
VARICELA - ZOSTER, CATAPORA
14.
VARICELA - ZOSTER, CATAPORA
15.
VARICELA - ZOSTER, CATAPORA
16.
VARICELA ZOSTER - ANTICORPOS IGG
17.
VARICELA ZOSTER - ANTICORPOS IGG
E IGM
18.
VARICELA ZOSTER - ANTICORPOS IGG
E IGM LQUOR
19.
VARICELA ZOSTER - ANTICORPOS IGG
LQUOR
20.
VARICELA ZOSTER - ANTICORPOS IGM
21.
VARICELA ZOSTER - ANTICORPOS IGM
LQUOR
22.
VARICG
23.
VARICG_LIQ
24.
VARICM
25.
VARICM_LIQ
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
26.
VARIC_LIQ
27.
VAS
28.
VASOPRESSINA -( ANTI-DIURTICO ADH)
29.
VDRL
30.
VDRL - LQUOR
31.
VDRL - LUES
32.
VEGF
33.
VENENO AGRICOLA
34.
VENENO AGRICOLA
35.
VENLA
36.
VENLAFAXINA (EFEXOR)
37.
VERMELHO CARMIM; CORANTE,
EXTRATO DE COCHONILHA
VESPULA SPP, VESPA CAPA AMARELA
40.
VGKC
41.
VGKCS
42.
VHL
43.
VHLSEQ
44.
VHS
45.
VHS - VELOCIDADE DE
HEMOSSEDIMENTAO
46.
VIGABA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
39.
296
38.
VESPA DO PAPEL, VESPA COMUM,
POLISTES SPP
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
47.
VIGABATRINA (GAMA-VINIL GABA)
48.
VRUS DA FEBRE AMARELA
ANTICORPOS IGG
49.
VRUS DA FEBRE AMARELA
ANTICORPOS IGM
50.
VRUS DA FEBRE DO NILO OCIDENTAL
ANTICORPOS IGG
51.
VRUS DA FEBRE DO NILO OCIDENTAL
ANTICORPOS IGM
52.
VRUS DA GASTROENTERITE INFANTIL
53.
VIRUS RESPIRATRIOS
54.
VRUS SINCICIAL RESPIRATRIO (VSR)
- ANTICORPOS IGG
55.
VIRUS SINCICIAL RESPIRATRIO,
ANTGENO
56.
VIT25
57.
VITA6
58.
VITAA
59.
VITAB
60.
VITAB3
61.
VITAB5
62.
VITAC
63.
VITAD
64.
VITADASA
65.
VITAE
66.
VITAH
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
67.
VITAK
68.
VITAMINA A
69.
VITAMINA B1
70.
VITAMINA B12
71.
VITAMINA B12 - COM DILUIO
72.
VITAMINA B2 FAD (RIBOFLAVINA)
73.
VITAMINA B3 (NIACINA)
74.
VITAMINA B5 (CIDO PANTOTNICO)
75.
VITAMINA B6
76.
VITAMINA C
77.
VITAMINA D - 25 HIDROXI
78.
VITAMINA D 1,25 DIHIDROXI
79.
VITAMINA D 1,25 DIHIDROXI DASA
VITAMINA E
82.
VITAMINA H-B7-B8 (BIOTINA)
83.
VITAMINA K
84.
VITB2
85.
VLCFA
86.
VLDL
87.
VMA
88.
VMA,
89.
VMA,
90.
VMAI
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
81.
298
80.
VITAMINA D TOTAL, VIT D3 + D2,
METABOLITO 25 OHD
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
91.
VRESPI
92.
VSR
93.
VZPCR
94.
PCR
VZV; HERPES ZOSTER; DETECO POR
1.1.22 - Exames Clnicos em ordem - Letra X.
1.
XANTINA
2.
XANTOMATOSE CEREBROTENDINOSA
(CYP27A1) - SEQUENCIAMENTO
3.
XCEA
4.
XCEAL
5.
XFRA
6.
XILENO
7.
XILENO
8.
XILOSE
9.
XILOSE
10.
XILOU
1.1.23 - Exames Clnicos em ordem - Letra Z
1.
ZAPINA
2.
ZAPINAUR
3.
ZIG
4.
ZIGQ
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
5.
ZIKA VRUS ANTICORPOS IGG
QUALITATIVO
6.
ZIKA VRUS ANTICORPOS IGG
QUANTITATIVO
7.
ZIKA VRUS ANTICORPOS IGM
QUALITATIVO
ZIKV
10.
ZIM
11.
ZIMQ
12.
ZINCO
13.
ZINCO ERITROCITRIO
14.
ZINCO PROTOPORFIRINA (ZPP)
15.
ZINCO SRICO
16.
ZINCO URINRIO
17.
ZINCO URINRIO PR JORNADA
18.
ZINCOPRE
19.
ZN
20.
ZNERITRO
21.
ZNT8
1.1.24 - Exames Clnicos em ordem - Letra K.
1.
2.
K20
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
9.
300
8.
ZIKA VRUS ANTICORPOS IGM
QUANTITATIVO
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
3.
K70
4.
K73
5.
K75
6.
K76
7.
K77
8.
K78
9.
K80
10.
K82
11.
K83
12.
K84
13.
K85
14.
K86
15.
K87
16.
KAPP (SUPERFCIE)
17.
KAPP (SUPERFCIE)
18.
KAPPA
19.
KAPPA - CADEIA LEVE
20.
KELL
21.
KETO
22.
KPC
23.
KPTT
24.
KRABBE
25.
KRAS
26.
KRT14
27.
KRT5
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
28.
KU
W1
2.
W10
3.
W11
4.
W12
5.
W4
6.
W5
7.
W515L, W515K - MPL
8.
W6
9.
W7
10.
W9
11.
WAALER ROSE
12.
WAS
13.
WASSERMAN
14.
WESTERN BLOT PARA HCV
15.
WESTERN BLOTING
16.
WFS1
17.
WHIV
18.
WIDAL
19.
WIDAL - REAO
20.
WILLIAMSF
21.
WILLIAN
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
1.
302
1.1.25 - Exames Clnicos em ordem - Letra W
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
22.
WILSON
23.
WNT5A
24.
WNVG
25.
WNVM
26.
WRIGHT, AGLUTINAO PARA
BRUCELOSE
27.
WUCHERERIA BANCROFTI - PESQUISA
28.
WX2
29.
WX5
30.
WX7
1.2. Dvidas frequentes quando dos
exames.
Os alunos que ingressam em cursos
diversos, alm de medicina e farmcia,
sempre apresentam em sala algumas
dvidas em relao alguns procedimentos
realizados em Laboratrio de Anlises
Clnicas.
O autor com a sua experincia como
professor em Laboratrio de Anlises
Clnicas recebem correspondncia onde se
apresenta muitas dvidas, e as mais
recorrentes so sobre exames, preparo para
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
exames, e a mitologia criada ao longo do
tempo, muitas por total falta de cognio
em relao ao tema. Assim nesta primeira
parte do trabalho monogrfico apresentarei
alguns pontos para visar dissipar as
dvidas.
1.2.1. Medicamento e remdio.
Pgina
convencional no dia-a-dia,
principalmente
nos
meios
de
comunicao a utilizao da palavra
remdio
como
sinnimo
de
medicamento. Podemos dizer que no
popular o nome remdio est associado
a todo e qualquer tipo de cuidado
utilizado para curar ou aliviar doenas,
sintomas, desconforto e mal-estar.
304
Primeiro a diferena entre
medicamento e remdio. Devemos tomar
como base a legislao brasileira para
conceituar tecnicamente a diferena
entre medicamento e remdio.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
1.2.1.1. Medicamento segundo a Lei
Federal 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE
1973.
No Brasil a norma que Dispe sobre
o Controle Sanitrio do Comrcio de
Drogas,
Medicamentos,
Insumos
Farmacuticos e Correlatos... define os
conceitos de medicamento e remdio.
No CAPTULO I - Disposies
Preliminares...
Art. 1 - O controle
sanitrio do comrcio de drogas,
medicamentos, insumos farmacuticos e
correlatos, em todo o territrio nacional,
rege-se por esta Lei. Art. 2 - As
disposies desta Lei abrangem as
unidades congneres que integram o
servio pblico civil e militar da
administrao direta e indireta, da
Unio, dos Estados, do Distrito Federal,
dos Territrios e dos Municpios e demais
entidades paraestatais, no que concerne
aos
conceitos,
definies
e
responsabilidade tcnica. Art. 3 - Aplicase o disposto nesta Lei s unidades de
dispensao das instituies de carter
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
filantrpico ou beneficente, sem fins
lucrativos. Art. 4 - Para efeitos desta Lei,
so adotados os seguintes conceitos:
I - Droga - substncia ou
matria-prima que tenha a
finalidade medicamentosa ou
sanitria;
II - Medicamento - produto
farmacutico,
tecnicamente
obtido ou elaborado, com
finalidade profiltica, curativa,
paliativa ou para fins de
diagnstico;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
IV - Correlato - a substncia,
produto, aparelho ou acessrio
no enquadrado nos conceitos
anteriores, cujo uso ou aplicao
esteja ligado defesa e proteo
306
III - Insumo Farmacutico droga ou matria-prima aditiva
ou complementar de qualquer
natureza, destinada a emprego
em medicamentos, quando for o
caso, e seus recipientes;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
da sade individual ou coletiva,
higiene pessoal ou de ambientes,
ou a fins diagnsticos e
analticos, os cosmticos e
perfumes, e, ainda, os produtos
dietticos, ticos, de acstica
mdica,
odontolgicos
e
veterinrios;
V - rgo sanitrio competente rgo
de
fiscalizao
do
Ministrio da Sade, dos
Estados, do Distrito Federal, dos
Territrios e dos Municpios;
VI - Laboratrio oficial - o
laboratrio do Ministrio da
Sade ou congnere da Unio,
dos Estados, do Distrito
Federal e dos Territrios, com
competncia delegada atravs
de
convnio
ou
credenciamento, destinado
anlise
de
drogas,
medicamentos,
insumos
farmacuticos e correlatos;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
IX - Estabelecimento - unidade
da empresa destinada ao
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
VIII - Empresa - pessoa fsica ou
jurdica, de direito pblico ou
privado, que exera como
atividade
principal
ou
subsidiria o comrcio, venda,
fornecimento e distribuio de
drogas, medicamentos, insumos
farmacuticos
e
correlatos,
equiparando-se mesma, para
os efeitos desta Lei, as unidades
dos rgos da administrao
direta ou indireta, federal,
estadual, do Distrito Federal, dos
Territrios, dos Municpios e
entidades
paraestatais,
incumbidas
de
servios
correspondentes;
308
VII - Anlise fiscal - a efetuada
em
drogas,
medicamentos,
insumos
farmacuticos
e
correlatos,
destinada
a
comprovar a sua conformidade
com a frmula que deu origem
ao registro;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
comrcio
de
drogas,
medicamentos,
insumos
farmacuticos e correlatos;
X - Farmcia - estabelecimento
de manipulao de frmulas
magistrais e oficinais, de
comrcio
de
drogas,
medicamentos,
insumos
farmacuticos
e
correlatos,
compreendendo
o
de
dispensao e o de atendimento
privativo de unidade hospitalar
ou
de
qualquer
outra
equivalente
de
assistncia
mdica;
XI - Drogaria - estabelecimento
de dispensao e comrcio de
drogas, medicamentos, insumos
farmacuticos e correlatos em
suas embalagens originais;
XII - Ervanaria - estabelecimento
que realize dispensao de
plantas medicinais;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
XIII - Posto de medicamentos e
unidades
volante
estabelecimento
destinado
exclusivamente venda de
medicamentos industrializados
em suas embalagens originais e
constantes de relao elaborada
pelo rgo sanitrio federal,
publicada na imprensa oficial,
para atendimento a localidades
desprovidas de farmcia ou
drogaria;
XVI
representante,
Distribuidor,
importador e
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
XV - Dispensao - ato de
fornecimento ao consumidor de
drogas, medicamentos, insumos
farmacuticos e correlatos, a
ttulo remunerado ou no;
310
XIV
Dispensrio
de
medicamentos - setor de
fornecimento de medicamentos
industrializados, privativo de
pequena unidade hospitalar ou
equivalente;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
exportador - empresa que exera
direta ou indiretamente o
comrcio atacadista de drogas,
medicamentos
em
suas
embalagens originais, insumos
farmacuticos e de correlatos;
XVII - Produto diettico produto tecnicamente elaborado
para atender s necessidades
dietticas de pessoas em
condies fisiolgicas especiais.
XVIII
Supermercado
estabelecimento
que
comercializa, mediante autoservio, grande variedade de
mercadorias,
em
especial
produtos alimentcios em geral e
produtos de higiene e limpeza;
(Redao dada pela Lei n 9.069
de 1995)
XIX - Armazm e emprio estabelecimento
que
comercializa, no atacado ou no
varejo, grande variedade de
mercadorias e, de modo especial,
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
gneros alimentcios e produtos
de higiene e limpeza; (Redao
dada pela Lei n 9.069 de 1995)
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Medicamento
um
produto
farmacutico, tecnicamente obtido ou
elaborado com finalidade profiltica,
curativa, paliativa ou para fins de
diagnstico. Ao conceito de Medicamento
tm sido atribudas diferentes definies
consoantes o contexto em que utilizado,
levando por vezes a uma sobreposio de
312
XX - Loja de convenincia e
"drugstore" - estabelecimento
que, mediante autosservio ou
no,
comercializa
diversas
mercadorias, com nfase para
aquelas
de
primeira
necessidade, dentre as quais
alimentos em geral, produtos de
higiene e limpeza e apetrechos
domsticos, podendo funcionar
em qualquer perodo do dia e da
noite, inclusive nos domingos e
feriados; (Redao dada pela Lei
n 9.069 de 1995).
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
significado com o termo frmaco. Citamos
anteriormente a legislao brasileira,
contudo, uma definio clara dada pela
legislao
portuguesa,
que
define
medicamento como "toda a substncia ou
associao de substncias apresentada
como possuindo propriedades curativas ou
preventivas de doenas em seres humanos
ou dos seus sintomas ou que possa ser
utilizada ou administrada no ser humano
com vista a estabelecer um diagnstico
mdico
ou,
exercendo
uma
ao
farmacolgica, imunolgica ou metablica, a
restaurar, corrigir ou modificar funes
fisiolgicas".
Embora o tema deste livro seja
analises clnicas, vamos descrever uma
amplitude na compreenso contextual.
Remdios so os recursos ou
expedientes para curar ou aliviar o
desconforto
e
a
enfermidade.
Os
medicamentos
so
substncias
ou
preparaes que se utilizam como remdio,
elaborados em farmcias ou indstrias
farmacuticas que atendem especificaes
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
tcnicas e legais. Assim, um preparado
caseiro com plantas medicinais pode ser um
remdio, mas ainda no um medicamento.
Remdio um termo amplo, aplicado a
todos os recursos teraputicos para
combater doenas ou sintomas.
1.2.1.1.1. Finalidade dos Medicamentos
(Lei Federal 5.991, 1973).
Medicamentos so produtos que tem a
finalidade de diagnosticar, prevenir, curar
doenas ou ento aliviar os seus sintomas.
Ao
utilizarem-se
medicamentos
importante ter clara a ao esperada.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Princpio ativo a substncia que
dever exercer efeito farmacolgico. Um
medicamento, alimento ou planta pode ter
diversas substncias em sua composio,
porm somente uma ou algumas destas
conseguiro ter ao no organismo. Ainda
em relao aos medicamentos, denomina-se
frmaco o princpio ativo deste.
314
1.2.1.1.1.1. PRICIPIOS ATIVO.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Os princpios ativos so classificados
em funo de vrios aspectos, como: classe
qumica, classe teraputica, alvo molecular
ou especificidade.
1.2.1.1.1.2. Tipos.
Quanto especificidade, existem
apenas duas classe: a dos frmacos
especficos e a dos inespecficos.
1.2.1.1.1.3. Especficos.
Correspondem maioria dos mais de
sete mil frmacos constantes no arsenal
teraputico, tais como analgsicos e
antiinflamatrios,
os
agentes
cardiovasculares,
anti-histamnicos,
hormnios,
agentes
antiparasitrios
diversos etc.
1.2.1.1.1.4. Inespecficos.
So em nmero bastante reduzidos.
No
atuam
seletivamente
sobre
determinados
receptores.
A
ao
farmacodinmica desta classe depende
apenas de suas propriedades fsicoUniversidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
qumicas, sendo estes pouco vulnerveis s
modificaes estruturais. Entre os frmacos
inespecficos mais comumente manipulados
temos os anti-spticos, rubefacientes,
vesificantes, adstringentes, emolientes,
umectantes, hidratantes, queratoplsticos,
queratolticos e custicos.
2. Anlises Clnicas.
Exame laboratorial o conjunto de
exames e testes realizados a pedido do
mdico, em laboratrios de anlises
clnicas, visando um diagnstico ou
confirmao de uma patologia ou para um
check-up (exame de rotina).
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
A fiscalizao do laboratrio fica a
cargo da Agncia Nacional de Vigilncia
316
Anlises clnicas so executas por
farmacuticos, biomdicos, bioqumicos e
mdicos.
Estes
profissionais
so
supervisionados e tem seu trabalho
validado pelo responsvel tcnico legal pelo
laboratrio clnico (RT no Brasil).
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Sanitria e dos tcnicos de nvel superior
por seus respetivos conselhos profissionais.
Nesta rea, o analista clnico analisa os
fluidos biolgicos humanos ao passo que o
patologista examina os tecidos atravs da
anlise microscpica de cortes histolgicos.
A habilitao em Anlises Clnicas
permite ao profissional credenciado, ou seja
habilitado(biomdico, farmacutico, mdico
ou e bilogo*) realizar exames, assumir a
responsabilidade tcnica e firmar os
respectivos
laudos, executar
o
processamento de sangue, suas sorologias e
exames pr transfusionais, assumir chefias
tcnicas, assessorias e direo destas
atividades.
As principais reas de anlise so a
hematologia, a microbiologia, a bioqumica,
a parasitologia e a imunologia. Esse ramo
tem crescido muito, principalmente nos
ltimos anos, em tecnologia e inovao,
resultando numa demanda cada vez maior
de profissionais mais especializados e
capacitados.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Nos ltimos anos, a atuao de
biomdicos em Bancos de Sangue
(Hemocentros)
tem
sido
bastante
requisitada; essa procura por profissionais
na rea criou um grande mercado de
trabalho para quem optar por esta
habilitao.
um cientista da rea da
biologia. Desenvolve seus estudos por meio
do mtodo cientfico. Trabalha em
laboratrios de pesquisa, laboratrios de
rotina como os de biologia clnica, campos
abertos como savanas, florestas e todo
lugar onde h vida para ser estudada . Ver
ANEXOS .
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Os profissionais habilitados em
anlises clnicas devem estar aptos a
realizar coleta de sangue e executar os
testes prvios a transfuso e a doao a
fim de verificar a compatibilidade
sangunea e a presena ou ausncia de
patologias,
sendo
estes
exames
imunohematolgicos (tipagem sangunea
ABO, RhD, e pesquisa de anticorpos
irregulares) e sorolgicos (Doena de
318
*Bilogo
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Chagas, Hepatite B, C, HIV/AIDS, HTLV I/II e
Sfilis).
Alm disso, pode manipular, separar e
produzir
hemocomponentes
e
hemoderivados, bem como realizar o
armazenamento destes, tambm poder
executar atividades relacionadas ao
processamento semi-industrial e industrial
do sangue, hemoderivados e correlatos, e
capacitado legalmente para assumir chefias
tcnicas, assessorias e direo destas
atividades.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Pgina
320
Captulo I
ANEXOS
I, II, II e IV
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Presidncia da Repblica
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurdicos
LEI N 6.684, DE 3 DE SETEMBRO DE
1979. Regulamenta as profisses de
Bilogo e de Biomdico, cria o Conselho
Federal e os Conselhos Regionais de
Biologia e Biomedicina, e d outras
providncias.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, fao
saber que o CONGRESSO NACIONAL
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPTULO I
Da Profisso de Bilogo
Art. 1 O exerccio da profisso de
Bilogo privativo dos portadores de
diploma:
I - devidamente registrado, de bacharel
ou licenciado em curso de Histria
Natural, ou de Cincias Biolgicas, em
todos as suas especialidades ou de
licenciado em Cincias, com habilitao
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
em Biologia, expedido por instituio
brasileira oficialmente reconhecida;
Il - expedido por instituies
estrangeiras de ensino superior,
regularizado na forma da lei, cujos
cursos forem considerados equivalentes
aos mencionados no inciso I.
Art. 2 Sem prejuzo do exerccio das
mesmas
atividades
por
outros
profissionais igualmente habilitados na
forma da legislao especfica, o Bilogo
poder:
I - formular e elaborar estudo, projeto
ou pesquisa cientfica bsica e aplicada,
nos vrios setores da Biologia ou a ela
ligados, bem como os que se relacionem
preservao,
saneamento
e
melhoramento do meio ambiente,
executando direta ou indiretamente as
atividades resultantes desses trabalhos;
CAPTULO IV
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
III - realizar percias e emitir e assinar
laudos tcnicos e pareceres de acordo
com o currculo efetivamente realizado.
322
II - orientar, dirigir, assessorar e prestar
consultoria a empresas, fundaes,
sociedades e associaes de classe,
entidades autrquicas, privadas ou do
poder pblico, no mbito de sua
especialidade;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Do Exerccio Profissional
Art. 20 - O exerccio das profisses de
que trata a presente Lei, em todo o
territrio nacional, somente permitido
ao portador de carteira profissional
expedida por rgos competentes.
Pargrafo nico. obrigatrio o
registro nos Conselhos Regionais das
empresas cujas finalidades estejam
ligadas s Cincias Biolgicas, na forma
estabelecida em Regulamento.
Art. 21 - Para o exerccio de qualquer
das atividades relacionadas nos arts. 2
e 5 desta Lei, em qualquer modalidade
de relao trabalhista ou empregatcia,
ser exigida, como condio essencial, a
apresentao da carteira profissional
emitida pelo respectivo Conselho.
Pargrafo nico. A inscrio em
concurso pblico depender de prvia
apresentao da carteira profissional ou
certido do Conselho Regional de que o
profissional est no exerccio de seus
direitos.
Art. 22 - O exerccio simultneo,
temporrio ou definitivo, da profisso,
em rea de jurisdio de dois ou mais
Conselhos Regionais, submeter o
profissional de que trata esta Lei s
exigncias e formalidades estabelecidas
pelo Conselho Federal.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Presidncia da Repblica
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurdicos
DECRETO No 85.005, DE 6 DE AGOSTO
DE 1980. Regulamenta a Lei n 6.684,
de 03 de setembro de 1979, que dispe
sobre as profisses de Bilogo e
Biomdico e cria o Conselho Federal e
os Conselhos Regionais de Biologia e
Biomedicina, e d outras providncias.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, usando
da atribuio que lhe confere o artigo
81, item III da Constituio e tendo em
vista o disposto no artigo 34 da Lei n
6.684, de 03 de setembro de 1979 e nos
artigos 1 e 2 da Lei n 6.686, de 11 de
setembro de 1979,
DECRETA:
DISPOSIES PRELIMINARES
324
Art. 1 O exerccio das profisses de
Bilogo e de Biomdico somente ser
permitido ao portador de Carteira de
Pgina
CAPTULO I
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Identidade Profissional, expedida pelo
Conselho Regional de Biologia e
Biomedicina da respectiva jurisdio.
CAPTULO II
DA PROFISSO DE BILOGO
Art. 2 O Exerccio da profisso de
Bilogo privativo dos portadores de
diploma:
I - devidamente registrado, de bacharel
ou licenciado em curso de Histria
Natural, ou de Cincias Biolgicas, em
todas as suas especialidades ou de
licenciado em Cincias, com habilitao
em Biologia, expedido por instituio
brasileira oficialmente reconhecida;
II - expedido por instituies
estrangeiras de ensino superior,
regularizado na forma da lei, cujos
cursos
forem
considerados
equivalentes aos mencionados no
inciso I.
Art. 3 Sem prejuzo do exerccio das
mesmas
atividades
por
outros
profissionais igualmente habilitados na
forma da legislao especfica, o
Bilogo poder:
I - formular e elaborar estudo, projeto
ou pesquisa cientfica bsica e aplicada,
nos vrios setores da Biologia ou a ela
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
ligados, bem como os que se
relacionem preservao, saneamento
e melhoramento do meio ambiente,
executando direta ou indiretamente as
atividades
resultantes
desses
trabalhos;
II - orientar, dirigir, assessorar e
prestar consultoria a empresas,
fundaes, sociedades e associaes de
classe, entidades autrquicas, privadas
ou do Poder Pblico, no mbito de sua
especialidade;
III - realizar percias, emitir e assinar
laudos tcnicos e pareceres, de acordo
com o currculo efetivamente realizado.
CAPTULO III
DA PROFISSO DO BIOMDICO
Art. 4 O exerccio da profisso de
Biomdico privativo dos portadores
de diploma:
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
II
emitido
por
instituies
estrangeiras de ensino superior,
devidamente revalidado e registrado
como
equivalente
ao
diploma
mencionado no inciso anterior.
326
I - devidamente registrado, de bacharel
em curso oficialmente reconhecido de
Cincias
Biolgicas,
modalidade
mdica;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Art. 5 Ao Biomdico compete atuar em
equipes de sade, a nvel tecnolgico,
nas atividades complementares de
diagnsticos.
Art. 6 Sem prejuzo do exerccio das
mesmas
atividades
por
outros
profissionais igualmente habilitados na
forma da legislao especfica, o
Biomdico poder:
I - realizar anlises fsico-qumicas e
microbiolgicas de interesse para o
saneamento do meio ambiente;
II - realizar servios de radiografia,
excluda a interpretao;
III - atuar, sob superviso mdica, em
servios
de
hemoterapia,
de
radiodiagnstico e de outros para os
quais esteja legalmente habilitado;
IV - planejar e executar pesquisas
cientficas em instituies pblicas e
privada, na rea de sua especialidade
profissional.
Pargrafo nico. O exerccio das
atividades referidas nos incisos I a IV
deste artigo fica condicionado ao
currculo efetivamente realizado que
definir a especialidade profissional.
CAPTULO VI
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
DO EXERCCIO PROFISSIONAL
Art. 29. Para o exerccio de qualquer
das atividades relacionadas nos arts. 2
e 4 deste Regulamento, em qualquer
modalidade de relao trabalhista ou
empregatcia, ser exigida, como
condio essencial, a apresentao da
Carteira Profissional emitida pelo
respectivo Conselho.
Pargrafo nico. A inscrio em
concurso pblico depender de prvia
apresentao da Carteira Profissional
ou certido do Conselho Regional de
que o profissional est no exerccio de
seus direitos.
Art. 30. obrigatrio o registo das
empresas, cujas finalidades estejam
ligadas s Cincias Biolgicas.
Pargrafo nico. O registro de firmas s
ser concedido se sua denominao for
condizente com a finalidade a que se
destina.
328
Art. 32. Deferida a inscrio, ser
fornecida ao Bilogo ou Biomdico
Pgina
Art. 31. As Firmas que se organizarem
para executar servios, relacionados
com o presente Regulamento, s
podero iniciar suas atividades depois
de promoverem o competente registro
no CRBB da jurisdio.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Carteira de Identidade Profissional, em
que sero feitas anotaes relativas
atividade do portador.
Art.33. A inscrio do Bilogo ou
Biomdico ser efetuada no Conselho
Regional da jurisdio, de acordo com
Resoluo do Conselho Federal.
1 Os registros sero feitos nas
categorias de Bilogo e Biomdico, e
outras que vierem a ser criadas.
2 O exerccio simultneo, temporrio
ou definitivo, da profisso, em rea de
jurisdio de dois ou mais Conselhos
Regionais, submeter o profissional de
Biologia e de Biomedicina s exigncias
e formalidades estabelecidas pelo
conselho Federal.
Art. 34. Para se inscrever no Conselho
Regional de sua jurisdio o Bilogo ou
o Biomdico dever:
I - satisfazer as exigncias da Lei n
6.684, de 03 de setembro de 1979;
II - no estar empedido de exercecer a
profisso;
III - gozar de boa reputao por sua
conduta pblica.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Pargrafo nico. O Conselho Federal
dispor em Resoluo sobre os
documentos necessrios inscrio.
Art. 35. Qualquer pessoa ou entidade
poder representar ao Conselho
Regional contra a inscrio de Bilogo
e Biomdico.
Pgina
330
Art. 36. Se o Conselho Regional
indeferir o pedido de inscrio, o
candidato poder recorrer ao conselho
Federal dentro do prazo de 30 (trinta)
dias contados da cincia da deciso.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Presidncia da Repblica
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurdicos
DECRETO N 88.439, DE 28 DE JUNHO
DE
1983S
Dispe
sobre
a
regulamentao do exerccio da
profisso de Biomdico de acordo com
a Lei n 6.684, de 03 de setembro de
1979 e de conformidade com a
alterao estabelecida pela Lei n
7.017, de 30 de agosto de 1982.
O PRESIDENTE DA REPBLICA,
usando da atribuio que lhe confere o
artigo 81, item III da Constituio e
tendo em vista o disposto no artigo 34
da Lei n 6.684, de 03 de setembro de
1979 e nos artigos 1 e 2 da Lei n
6.686, de 11 de setembro de 1979,
DECRETA:
CAPTULO I
DISPOSIO PRELIMINAR
Art. 1 O exerccio da profisso de
Biomdico somente ser permitido ao
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
portador de Carteira de Identidade
Profissional, expedida pelo Conselho
Regional de Biomedicina da respectiva
jurisdio.
CAPTULO II
DA PROFISSO DO BIOMDICO
Art. 2 O exerccio da profisso de
Biomdico privativo dos portadores
de diploma:
I - devidamente registrado, de bacharel
em curso oficialmente reconhecido de
Cincias
Biolgicas,
modalidade
mdica;
II emitido
por
instituies
estrangeiras de ensino superior,
devidamente revalidado e registrado
como
equivalente
ao
diploma
mencionado no inciso anterior.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 4 Sem prejuzo do exerccio das
mesmas
atividades
por
outros
profissionais igualmente habilitados na
forma da legislao especfica, o
Biomdico poder:
332
Art. 3 Ao Biomdico compete atuar em
equipes de sade, a nvel tecnolgico,
nas atividades complementares de
diagnsticos.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
I - realizar anlises fsico-qumicas e
microbiolgicas de interesse para o
saneamento do meio ambiente;
Il - realizar servios de radiografia,
excluda a interpretao;
III - atuar, sob superviso mdica, em
servios
de
hemoterapia,
de
radiodiagnstico e de outros para os
quais esteja legalmente habilitado;
IV - planejar e executar pesquisas
cientficas em instituies pblicas e
privadas, na rea de sua especialidade
profissional.
Pargrafo nico. O exerccio das
atividades referidas nos incisos I e IV
deste artigo fica condicionado ao
currculo efetivamente realizado que
definir a especialidade profissional.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Presidncia da Repblica
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurdicos
DECRETO N 88.438, DE 28 DE JUNHO
DE
1983S
Dispe
sobre
a
regulamentao do exerccio da
profisso de Bilogo, de acordo com a
Lei n 6.684, de 3 de setembro de 1979
e de conformidade com a alterao
estabelecida pela Lei n 7.017 de 30 de
agosto de 1982.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, usando
da atribuio que lhe confere o artigo
81, item III da Constituio e tendo em
vista o disposto no artigo 34 da Lei n
6.684, de 03 de setembro de 1979,
DECRETA:
Art. 1 O exerccio da profisso de
Bilogo somente ser permitido ao
portador de Carteira de Identidade
Profissional, expedida pelo Conselho
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
DISPOSIO PRELIMINAR
334
CAPTULO I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Regional de Biologia da respectiva
jurisdio.
CAPTULO II
DA PROFISSO DE BILOGO
Art. 2 O exerccio da profisso de
Bilogo privativo dos portadores de
diploma:
I - devidamente registrado, de bacharel
ou licenciado em curso de Histria
Natural, ou de Cincias Biolgicas, em
todas as suas especialidades ou de
licenciado em Cincias, com habilitao
em Biologia, expedido por instituio
brasileira oficialmente reconhecida;
II - expedido por instituies
estrangeiras de ensino superior,
regularizado na forma da Lei, cujos
cursos
forem
considerados
equivalentes aos mencionados no
inciso I.
Art. 3 Sem prejuzo do exerccio das
mesmas
atividades
por
outros
profissionais igualmente habilitados na
forma da legislao especfica, o
Bilogo poder:
I - formular e elaborar estudo, projeto
ou pesquisa cientfica bsica e aplicada,
nos vrios setores da Biologia ou a ela
ligados, bem como os que se
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
relacionem preservao, saneamento
e melhoramento do meio ambiente,
executando direta ou indiretamente as
atividades
resultantes
desses
trabalhos;
II - orientar, dirigir, assessorar e
prestar consultoria a empresas,
fundaes, sociedades e associaes de
classe, entidades autrquicas, privadas
ou do Poder Pblico, no mbito de sua
especialidade;
III - realizar percias, emitir e assinar
laudos tcnicos e pareceres, de acordo
com o currculo efetivamente realizado.
CAPTULO V
DO EXERCCIO PROFISSIONAL
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Pargrafo nico. A inscrio em
concurso pblico depender de previa
apresentao da Carteira Profissional
ou certido do Conselho Regional de
que o profissional est no exerccio de
seus direitos.
336
Art. 22. Para o exerccio da atividade
relacionada
no
art.
2
deste
Regulamento, em qualquer modalidade
delao trabalhista ou empregatcia,
ser exigida como condio essencial, a
apresentao da Carteira Profissional
emitida pelo respectivo Conselho.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Art. 23. obrigatrio o registro das
empresas, cujas finalidades estejam
ligadas s Cincias Biolgicas.
Art. 24. As firmas que se organizarem
para executar servios, relacionados
com o presente Regulamento, s
podero iniciar suas atividades depois
de promoverem o competente registro
no Conselho Regional de Biologia, da
jurisdio.
Pargrafo nico. O registro de firmas
s ser concedido se sua denominao
for condizente com a finalidade a que
se destina.
Art. 25. Deferida a inscrio, ser
fornecida ao Bilogo Carteira de
Identidade Profissional em que sero
feitas anotaes relativas atividade
do portador.
Art. 26. A inscrio do Bilogo ser
efetuada no Conselho Regional da
jurisdio, de acordo com Resoluo do
Conselho Federal.
1 Os registros sero feitos na
categoria de Bilogo e outras que
vierem a ser criadas.
2 O exerccio simultneo, temporrio
ou definitivo, da profisso, em rea de
jurisdio de dois ou mais Conselhos
Regionais, submeter o profissional de
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Biologia s exigncias e formalidades
estabelecidas pelo Conselho Federal.
Art. 27. Para se inscrever no Conselho
Regional de sua jurisdio o Bilogo
dever:
I - satisfazer as exigncias da Lei n
6.684, de 03 de setembro de 1979;
II - no estar impedido de exercer a
profisso;
III - gozar de boa reputao por sua
conduta pblica.
Pargrafo nico. O Conselho Federal
dispor em Resoluo sobre os
documentos necessrios inscrio.
Art. 28. Qualquer pessoa ou entidade
poder representar ao Conselho
Regional contra a inscrio de Bilogo.
2. 1. O Bilogo e a prtica das Anlises
Clnicas.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
338
Art. 29. Se o Conselho Regional
indeferir o pedido de inscrio, o
candidato poder recorrer ao Conselho
Federal dentro do prazo de 30 (trinta)
dias contados da cincia da deciso.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
No h qualquer impedimento legal
ao exerccio das atividades em anlises
clnicas pelos Bilogos. O autor tem
observado junto a comunidade acadmica
universitria na formao em biologia, este
questionamento. Em 2013 na disicplina de
INTERPRETAO DE EXAMES CLNICOS
no Curso de Farmacologia Clnica da
FACULDADE ATENEU, o autor j debatia a
defesa do exerccio desta atividade por
parte do bilogo.
Entendemos que a controvrsia reside
no posicionamento acerca da habilitao de
Bilogos para realizao de anlises clnicolaboratoriais, especialmente em face de
impugnaes apresentadas pelos Conselhos
Federais e Regionais de Farmcia e de
Biomedicina, sob o entendimento de que tal
atribuio seria restrita ao campo de
atuao dos farmacuticos e biomdicos (e
no de Bilogo), diga-se, sem que haja uma
linha sequer da legislao de regncia
destas profisses estabelecendo qualquer
espcie de exclusividade no exerccio
daquelas atividades.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
O Conseho Federal de Biologia, que
representa o Sistema CFBio/CRBios
sustenta que, nos termos da Lei Federal n
6.684/1979, especialmente seu art. 2,
inciso III, c/c o inciso II do art. 10, c/c o art.
1 da Lei n 7.017/1982 e ainda do inciso
III do art. 11 do Decreto n
88.438/1983(Ver Anexos I, II, III e IV), a
legislao conferiu autorizao para o
exerccio de tal atividade, de acordo com a
formao curricular do Bilogo, o que foi
regulamentado nos termos das Resolues
CFBio ns 12/1993 e 10/2003.
2. 1.1. Regulamentao para a concesso
de TRT em Anlises Clnicas para
Bilogos.
O CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA,
Autarquia Federal criada pela Lei n
6.684/79, de 03 de setembro de 1979,
alterada pela Lei n 7.017/82, de 30 de
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Dispe sobre a regulamentao para a
concesso
de
Termo
de
Responsabilidade Tcnica em Anlises
Clnicas e d outras providncias.
340
RESOLUO N 12, DE 19 DE JULHO
DE 1993.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
agosto de 1982 e regulamentada pelo
Decreto n 88.438/83, de 28 de junho
de 1983, no uso de suas atribuies
legais e regimentais que lhe conferem
os Artigos 2 e 10, e inciso II da Lei n
6.684, de 03 de setembro de 1979,
Artigo 3 e inciso III do Decreto n
88.438, de 28 de junho de 1983 e Art.
2, do Regimento Interno do CFB e,
Considerando o disposto no Art. 5,
inciso XIII da Constituio Federal e a
Deciso Normativa CFB n 01/87;
Considerando a necessidade de que
seja regulamentada a Concesso de
Termo de Responsabilidade Tcnica
para Bilogos, em anlises clnicas, na
forma do currculo efetivamente
realizado;
Considerando a deciso do Plenrio do
Conselho Federal de Biologia, reunido
em 19 de julho de 1993, que, resolve:
Art. 1 - Observado o currculo
efetivamente realizado, o Bilogo
legalmente habilitado, poder solicitar
aos Conselhos Regionais de Biologia, o
Termo de Responsabilidade Tcnica
em Anlises Clnicas, em laboratrios
de Pessoa Jurdica de Direito Pblico ou
Privado, desde que constem em seu
Histrico Escolar do Curso de
Graduao em Histria Natural,
Cincias Biolgicas, com habilitao em
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Biologia
e/ou
ps-graduao,
analisados
os
contedos
programticos, as seguintes matrias:
I - ANATOMIA HUMANA
II - BIOFSICA
III - BIOQUMICA
IV - CITOLOGIA
V - FISIOLOGIA HUMANA
VI - HISTOLOGIA
VII - IMUNOLOGIA
VIII - MICROBIOLOGIA
IX - PARASITOLOGIA
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Pargrafo nico - Poder ser
considerada
como
experincia
profissional, o exerccio efetivo, em
Anlises Clnicas, por um prazo no
inferior a 02 (dois) anos.
342
Art. 2 - Ser exigido, como experincia
Profissional, estgio supervisionado em
laboratrio de Anlises Clnicas, com
durao mnima de 06 (seis) meses
e/ou 360 horas.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Art. 3 - A solicitao do Termo de
Responsabilidade Tcnica, dever ser
vinculada pessoa jurdica na qual o
Bilogo exercer suas atividades,
verificando-se as condies necessrias
de funcionamento, observada a
legislao da Secretaria de Estado de
Sade da Jurisdio dos CRBs.
Art. 4 - Ser facultado aos CRBs exigir
qualquer documento que entendam
vlido comprovao da experincia
profissional.
Art. 5 - A concesso de Termo de
Responsabilidade Tcnica implicar na
expedio de certido devendo ser
recolhido Tesouraria dos CRBs, o
valor determinado em Resoluo
especfica deste Conselho Federal.
Art. 6 - O Termo de Responsabilidade
Tcnica expedido pelos CRBs dever
ser renovado anualmente.
Art. 7 - Ficam convalidados todos os
atos administrativos praticados pelo
CRB-5 Regio, realizados nos termos
da Portaria n 001 de 20 de julho de
1992, do Conselho Regional de Biologia
da 5 Regio, publicado no Dirio
Oficial de Pernambuco de 29/07/92.
Art. 8 - Torna nula a Portaria n 001
de 20 de julho de 1992, publicada pelo
CRB - 5 Regio.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 9 - Revoga a Resoluo CFB n 09
de 24 de julho de 1992 assim como as
demais disposies em contrrio.
Art. 10 - Esta Resoluo entra em vigor
na data de sua publicao.
Jorge Pereira Ferreira da Silva
Presidente
(Publicada no
04/08/93)
DOU
Seo
de
Pgina
O Conselho Federal de Biologia
(CFBio) e o Conselho Regional de Biologia
da 4 Regio (CRBio-04) saram vitoriosos
na sentena prolatada na Ao Civil Pblica
ajuizada pelo Conselho Regional de
Biomedicina da 3 Regio (CRBM-03), que
pretendia suspender os efeitos da
Resoluo n 12/1993 do CFBio, que
autoriza os profissionais da rea da Biologia
a praticar atividades de Anlises Clnicas.
344
2. 1.1.1. Bilogos. Justia Federal garante
o exerccio das anlises clnicas.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
A deciso atesta a capacitao dos
Bilogos em responder tecnicamente pelas
Anlises Clnicas.
A sentena foi dada pelo Juiz Federal
da 3 Vara da Seo Judiciria do Estado de
Gois, Dr. Leonardo Bulssa Freitas, no dia 9
de agosto de 2013, que julgou
improcedente o pedido do Conselho
Regional de Biomedicina da 3 Regio, por
considerar que a legislao autoriza o
Bilogo ao exerccio da atividade de
Anlises Clnicas.
Condenou, ainda, ao pagamento das
custas
processuais
e
honorrios
advocatcios. A ntegra do texto no site do
CFBio.
http://crbio06.gov.br/ohs/data/docs/7/CFBio_Notcias_6___outubro_2013.pdf
O contedo das sentenas judiciais
proferidas revelam que tm prevalecido o
entendimento favorvel atuao dos
Bilogos,
com
formao
curricular
compatvel, para realizao de anlises
clnicas,
considerando
o
princpio
constitucional do livre exerccio da
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
profisso, respeitadas as delimitaes
legais, nos termos do art. 5, inciso XIII, da
Constituio Federal, cabendo a indicao
dos seguintes julgados e deciso
administrativa somente a ttulo de exemplo:
Exmo. Sr. Dr. Juiz Federal da 2 Vara
Federal da Seo Judiciria do Estado do
Acre, em sede da r. deciso que rejeitou a
liminar nos autos da Ao Cautelar
Inominada,
processo
2003.30.00.001985-4
publicada
n
no
Dirio Oficial do Estado do Par, de
22.09.2003, confirmada aquela em sede
de sentena de mrito publicada no
Dirio Oficial do Estado do Acre, de
01.03.2007, e ainda corroborada pela
tambm sentena de mrito prolatada
nos autos da Ao Civil Pblica, processo
Dirio Oficial do Estado do Acre, de
25/06/2007, decidiu pela improcedncia
da ao civil pblica movida pelo
Conselho Federal de Farmcia contra o
Srie Cincias Biolgicas
346
n 2002.30.00.000766-4, publicada no
Pgina
I.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Estado do Acre, permitindo, assim, o
exerccio do bilogo em analises clinicas;
II.
Excelso
Pretrio
no
mbito
da
Representao n 1.256 /DF que no
admitiu a exclusividade do exerccio das
Anlises Clnicas e Laboratoriais aos
Farmacuticos
Biomdicos,
no
estreitando, assim, o campo de trabalho
dos Bilogos, de sorte a impedi-los de
desempenhar as atividades profissionais
nesta rea;
III.
22 Vara da Seo Judiciria do Distrito
Federal, o Dr. Enio Laercio Chappuis,
Exmo. Sr. Juiz Federal reconheceu a
legalidade da Resoluo n 12/1993 do
Conselho
Federal
de
Biologia,
que
regulamenta o exerccio das analises
clnicas pelo bilogo, em sede do processo
n 2006.34.00.019899-9.6 precisando a
plena
viabilidade
legalidade
do
exerccio das anlises clnicas pelos
bilogos sentena que envolveu tambm
o
julgamento
do
processo
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
1998.34.00.017917-5
2006.34.00.0198985-6 ? publicada no DJ,
de 02/10/2007, bem como corroborada
pelo Parecer Ministerial da lavra do
Exmo. Sr. Procurador da Repblica, Dr.
Peterson de Paula Pereira;
IV.
Dcima Cmara de Direito Pblico do
TJSP em sede do acrdo sob o n
01022117, em especial no voto dos
Exmos. Srs. Desembargadores Torres de
Carvalho
Antnio
Carlos
Villen,
publicado no Dirio de Justia do Estado
de So Paulo, de 12/07/2006, julgou
improcedente
Ao
Anulatria
ajuizada pelo Conselho Regional de
Biomedicina, na tentativa de impedir o
exerccio das anlises clnicas pelos
Bilogos;
Estado de Pernambuco, em sede de Ao
Declaratria, processo n 93.3109-0,
inclusive tendo trnsito em julgado, in
litteris:
...
remanesce
Srie Cincias Biolgicas
pedido
348
6 Vara Federal da Seo Judiciria do
Pgina
V.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
declaratrio sucessivo da competncia do
bilogo,
que
anlises
respectiva
no
biomdico,
pesquisas
para
clnicas,
responsabilidade
ou
tcnica.",
corroborada ainda pelo pronunciamento
do egrgio TRF 5 Regio, Agravo de
Instrumento
61593-PE
(2005.05.00.010679-3),
Rel.
Desembargador Federal Ubaldo Atade
Cavalcante, 1 Turma, publicado no
Dirio de Justia, de 25/01/06;
VI.
A prpria ANVISA (AGNCIA NACIONAL
DE VIGILNCIA SANITRIA) a teor de
parecer
jurdico
da
deciso
administrativa, PARECER CONS/2008
PROCR/ANVISA
Memorando
081/2008-GGTES/ANVISA, ratificam a
total, completa e absoluta capacitao
profissional e legalidade do exerccio das
Anlises Clnicas Laboratoriais pelos
Bilogos.
VII.
Consideramos de relevncia apresentar
ainda trechos do relatado pelo Ministro
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Oscar Corra (Rep. N 1.256-5/DF), a
qual teve curso no Excelso STF:
"A anlise clnico laboratorial que, em
suas
origens,
atribuda
constitua
unicamente
atividade
aos
mdicos,
passou, numa fase subseqente, a ser
desenvolvida pelos farmacuticos, sem,
no entanto, carter de exclusividade,
consoante resulta dos Decretos ns
19.606, de 1931 (art. 6, e, e 1) 20.377,
de 1931, e 85.878, de 1981, que,
sucessivamente, dispuseram sobre as
atribuies destes ltimos."
"..." "no possvel restringir o exerccio
da
atividade
capacitao
profissional
foi
aferida
se
a
pelo
cumprimento das disciplinas curriculares
que o autorizam. Se tal afirmao foi
aplicao
no
atual
constitucional."
Srie Cincias Biolgicas
regime
Pgina
da EC 01/69, nem por isso deixa de ter
350
feita luz do disposto no artigo 153, 23,
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
"Se, por essas razes, os bilogos podem
realizar
anlise
clnico-laboratorial,
nada impede que, observados requisitos
atinentes
ao
realizado,
currculo
exeram
responsabilidade
efetivamente
tambm
tcnica
pelos
respectivos laboratrios. Antes mesmo do
advento
da
discutida
Portaria
do
Conselho de Vigilncia Sanitria, essa
possibilidade
foi
estabelecida
pelo
Conselho Federal de Biologia (Resoluo
12/1993),
desde
que
cumpridos
requisitos curriculares consistentes em
ter o profissional cursado, na graduao
ou ps-graduao, diversas matrias,
como
anatomia
humana,
bioqumica, citologia etc."
biofsica,
"Por isso
que, ao atribuir aos bilogos - sem
prejuzo de igual atribuio aos mdicos,
farmacuticos
responsabilidade
biomdicos
tcnica
pelos
laboratrios, a Portaria CVS 001/2000
nada fez seno disciplinar, no mbito do
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Estado e de sua competncia, atribuio
que, na esfera federal, j lhes fora
corretamente reconhecida pelo Conselho
Federal de Biologia. Desse modo e
considerando que ela exige tambm os
mesmos requisitos curriculares previstos
na Resoluo do Conselho Federal, no
h falar em ilegalidade."
Concluiu: "Seria, pois, incoerente que o
profissional bilogo que, alm de ter
cursado as cadeiras comuns, tenha
tambm cursado as matrias especficas,
seja tolhido no exerccio da profisso
para a qual se capacitou, apenas devido
denominao do seu curso."
Apesar
de
todas
estas
decises,
infelizmente os Conselhos Federal de
Farmcia e Federal de Biomedicina com
exclusividade no exerccio de atividades
em reas de interface ou sombreamento
entre profisses, bem como o carter
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
no compreender a regra geral de no
352
os seus respectivos Regionais parecem
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
multidisciplinar dos vrios ramos de
atividades
profissionais
complementariedade,
estratgias
oblquas
sua
adotando
no
intuito
de
impossibilitar o exerccio legal dos
Bilogos nas anlises clnicas.
Tais incurses, a nosso ver, retratam uma
disputa pelo mercado de trabalho, ou
seja, pelo espao profissional, e no
possui
proteo
contorno
da
algum
voltado
sociedade,
mas,
induvidosamente, econmico.
O
Conselho
CREBIO
reafirma
portanto, que no h empecilho tcnico ou
legal para que os Bilogos continuem a
exercer atividades nas anlises clnicas,
inclusive
podendo
assumir
a
Responsabilidade Tcnica por laboratrios
clnicos pblicos e privados.
2. 1.2. Anlises Clnicas para Bilogos e
a Resoluo 10/2003.
Resoluo CFBio n 10 de 05/07/2003
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Publicado no DO em 21 ago 2003
Dispe sobre as Atividades, reas e Subreas do
Conhecimento do Bilogo.
O Conselho Federal de Biologia - CFBio,
Autarquia Federal criada pela Lei n 6.684, de 3
de setembro de 1979, alterada pela Lei n 7.017,
de 30 de agosto de 1982, e regulamentada pelo
Decreto n 88.438, de 28 de junho de 1983, no
uso de suas atribuies legais e regimentais,
considerando a deciso da Diretoria em 23 de
maio de 2003, aprovada por unanimidade pelos
Senhores Conselheiros Federais presentes na
LXXV Reunio Ordinria e 173 Sesso Plenria,
realizada no dia 24 de maio de 2003, resolve:
Art. 1 So as seguintes
Profissionais do Bilogo:
as
Atividades
1. Na Prestao de Servios:
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
1.2 Execuo de anlises laboratoriais e para fins
de diagnsticos, estudos e projetos de pesquisa,
de docncia de anlise de projetos/processos e de
fiscalizao;
354
1.1 Proposio de estudos, projetos de pesquisa
e/ou servios;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
1.3 Consultorias/assessorias tcnicas;
1.4 Coordenao/orientao de estudos/projetos
de pesquisa e/ou servios;
1.5 Superviso de estudos/projetos de pesquisa
e/ou servios;
1.6 Emisso de laudos e pareceres;
1.7 Realizao de percias;
1.8 Ocupao de cargos tcnico-administrativos
em diferentes nveis;
1.9 Atuao como responsvel tcnico (TRT).
Art. 2 So as seguintes as reas e Subreas do
Conhecimento do Bilogo:
2.1 Anlises Clnicas;
2.2 Biofsica: Biofsica celular e molecular,
Fotobiologia, Magnetismo, Radiobiologia;
2.3 Biologia Celular;
2.4
Bioqumica:
Bioqumica
comparada,
Bioqumica
de
processos
fermentativos,
Bioqumica de microrganismos, Bioqumica
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
macromolecular, Bioqumica micromolecular,
Bioqumica de produtos naturais, Bioenergtica,
Bromatologia, Enzimologia;
2.5 Botnica:
Botnica
aplicada,
Botnica
econmica,
Botnica forense, Anatomia vegetal, Citologia
vegetal, Dendrologia, Ecofisiologia vegetal,
Embriologia vegetal, Etnobotnica, Biologia
reprodutiva, Ficologia, Fisiologia vegetal,
Fitogeografia,
Fitossanidade,
Fitoqumica,
Morfologia vegetal, Manejo e conservao da
vegetao,
Palinologia,
Silvicultura,
Taxonomia/Sistemtica vegetal, Tecnologia de
sementes;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
2.7 Ecologia: Ecologia aplicada, Ecologia
evolutiva, Ecologia humana, Ecologia de
ecossistemas, Ecologia de populaes, Ecologia
da paisagem, Ecologia terica, Bioclimatologia,
Bioespeleologia, Biogeografia, Biogeoqumica,
Ecofisiologia,
Ecotoxicologia,
Etnobiologia,
Etologia, Fitossociologia, Legislao ambiental,
356
2.6 Cincias Morfolgicas: Anatomia humana,
Citologia, Embriologia humana, Histologia,
Histoqumica, Morfologia;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Limnologia, Manejo e conservao,
ambiente, Gesto ambiental;
Meio
2.8 Educao: Educao ambiental, Educao
formal, Educao informal, Educao no
formal;
2.9
tica:
Biotica, tica
Deontologia, Epistemologia;
profissional,
2.10 Farmacologia: Farmacologia geral,
Farmacologia molecular, Biodisponibilidade,
Etnofarmacologia,
Farmacognosia,
Farmacocintica,
Modelagem
molecular,
Toxicologia;
2.11 Fisiologia: Fisiologia humana, Fisiologia
animal;
2.12 Gentica: Gentica animal, Gentica do
desenvolvimento, Gentica forense, Gentica
humana, Aconselhamento gentico, Gentica do
melhoramento, Gentica de microrganismos,
Gentica molecular, Gentica de populaes,
Gentica
quantitativa,
Gentica
vegetal,
Citogentica, Engenharia gentica, Evoluo,
Imunogentica, Mutagnese, Radiogentica;
2.13
Imunologia:
Imunologia
Imunologia celular, Imunoqumica;
aplicada,
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
2.14 Informtica: Bioinformtica, Bioestatstica,
Geoprocessamento;
2.15 Limnologia;
2.16 Micologia: Micologia da gua, Micologia
agrcola, Micologia do ar, Micologia de
alimentos, Micologia bsica, Micologia do solo,
Micologia humana, Micologia animal, Biologia de
fungos, Taxonomia/Sistemtica de fungos;
2.17 Microbiologia: Microbiologia de gua,
Microbiologia agrcola, Microbiologia de
alimentos,
Microbiologia
ambiental,
Microbiologia animal, Microbiologia humana,
Microbiologia
de
solo,
Biologia
de
microrganismos,
Bacteriologia,
Taxonomia/Sistemtica de microrganismos,
Virologia;
2.19
Paleontologia:
Paleobioespeleologia,
Paleobotnica, Paleoecologia, Paleoetologia,
Paleozoologia;
2.20 Parasitologia: Parasitologia ambiental,
Parasitologia animal, Parasitologia humana,
Biologia
de
parasitos,
Patologia,
Srie Cincias Biolgicas
358
Marinha
Pgina
2.18
Oceanografia:
Biologia
(Oceanografia biolgica);
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Taxonomia/Sistemtica
Epidemiologia;
de
parasitos,
2.21 Sade Pblica: Biologia sanitria,
Saneamento
ambiental,
Epidemiologia,
Ecotoxicologia, Toxicologia;
2.22 Zoologia: Zoologia aplicada, Zoologia
econmica, Zoologia forense, Anatomia animal,
Biologia reprodutiva, Citologia e histologia
animal, Conservao e manejo da fauna,
Embriologia animal, Etologia, Etnozoologia,
Fisiologia animal/comparada, Controle de
vetores e pragas, Taxonomia/Sistemtica
animal, Zoogeografia.
Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data da
sua publicao, revogando-se as disposies em
contrrio, especialmente a Resoluo CFB n
005/85, de 11 de maro de 1985.
NOEMY YAMAGUISHI TOMITA - Presidente do
Conselho.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
2.1.2.1 Anlises Clnicas: concluso em
relao ao exerccio das atividades pelo
Bilogo.
Portanto concluo repassando as
notcias veiculadas pelo CREBIO acerca da
possibilidade de atuao do profissional
Bilogo na rea das Anlises Clinicas.
Ateno para alguns pontos sujeitos a
consulta junto ao Conselho Federal de
Biologia:
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
"...Retrata a lide, a se ver, a
disputa pelo mercado de
trabalho, ou seja, pelo espao
profissional, que um subespao vital e, se no tem
360
Inexiste ao judicial transitada em
julgado que vede a atuao do Bilogo na
rea das Anlises Clinicas, muito pelo
contrario, a sentena do processo n
93.3109-0 que tramitou perante a 6 Vara
Federal da Seo Judiciria de Pernambuco,
e j transitada em julgado desde agosto de
1995, assim garante:
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
contornos ecolgicos, tem-nos,
induvidosamente, econmicos."
A biologia, como estudo da vida, a
cincia mater cujos ramos cientficos Histologia, Citologia, Gentica, Anatomia,
Antropologia,
Taxonomia,
Fisiologia,
Geratologia, Botnica, Zoologia, Ecologia,
etc. - bem como os respectivos sub-ramos,
so aplicados, ora, exclusivamente; ora,
concorrentemente, por tcnicos diversos,
como naturalistas, bilogos, ou biomdicos,
mdicos
veterinrios,
botnicos,
zootecnistas,
segundo
as
suas
especializaes tcnico universitrias e de
acordo com as normatizaes profissionais
respectivas.
Nada impede que tcnicos de reas
afins
concorram
salutarmente
em
determinados campos s suas capacitaes
profissionais,
como
veterinrios
e
zootecnistas, mdicos e enfermeiros,
agrnomos e botnicos, etc.
H uma zona gris entre profisses
distintas,
que
em
vez
de
ficar
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
centrifugamente desguarnecidas, deve ser
centripetamente preenchida por tais
profissionais, e assim, ao invs de
exclurem, concorrerem para suprir a
carncia social.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Ademais, quer pela portaria revogada,
baixada pelo Ru, quer pela Resoluo
revogadora, do Conselho Federal de
Biologia, os bilogos e naturalistas para
fazerem jus habilitao em anlises
clnicas necessitam comprovar terem
cursado em nvel de graduao, ou psgraduao, as matrias especficas de tal
especialidade, enumeradas nos diplomas
referidos .
362
Alis, o prprio Autor reconhece a
existncia
de
outros
profissionais
universitrios, que no biomdicos, com
capacidade de anlise clnica, tais como
farmacutico e o prprio mdico,
afigurando-se, assim, a pretenso de
excluso dos bilogos, em uma birra
umbelical, posto serem estes profissionais,
histrica e curricularmente, muito mais
ligados s suas atividades.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Ora, as prprias universidades
permitem a graduados matricularem-se em
cursos da mesma rea com abatimento dos
crditos de cadeiras j cursadas.
Seria, pois, incoerente que o
profissional bilogo que, alm de ter
cursado as cadeiras comuns, tenha tambm
cursado as matrias especficas, seja tolhido
no exerccio da profisso para a qual se
capacitou, apenas devido denominao do
seu curso.
Em suma, tanto o bilogo, quanto o
biomdico,
concorrem
com
igual
capacitao para elaborao de anlises
clnico-laboratoriais,
ainda
que
a
competncia para a fiscalizao do trabalho
profissional esteja afeta a conselhos
profissionais
diversos,
cabendo,
no
primeiro caso, ao Ru e, no segundo, ao
Autor(GRIFO NOSSO).
Desta forma, o profissional Bilogo
est legalmente habilitado a atuar na rea
das Anlises Clinicas de acordo com a
Resoluo n 12/1993 do Egrgio Conselho
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Federal de Biologia em consonncia com o
poder regulamentar a ele atribudo pelo
disposto no inciso II do artigo 10 da Lei n
6.684/1979 c/c o artigo 1 da Lei n
7.017/1983 e ainda do inciso III do artigo
11 do Decreto n 88.438/1983.
2.1.2.2 Anlises Clnicas Termo de
Responsabilidade Tcnica.
A Pessoa Jurdica (PJ), cuja finalidade
bsica ou o objeto de sua prestao de
servio esteja ligada Biologia e que tenha
Bilogos em seus quadros, est obrigada
inscrio e registro no Conselho Regional
de Biologia - CRBio, em cuja jurisdio
exera suas atividades, nos termos da
Resoluo CFBio n 115/2007.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
O Bilogo indicado como Responsvel
Tcnico da pessoa jurdica poder figurar
364
A inscrio da PJ no CRBio implica em
nomeao de Responsvel Tcnico por meio
de TRT - Termo de Responsabilidade
Tcnica.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
como tal desde que se enquadre num dos
itens abaixo:
I - possuir titulao acadmica
(stricto sensu) de Mestrado ou
Doutorado, na rea solicitada,
conferida por instituio de
ensino devidamente reconhecida
e credenciada pelo Ministrio da
Educao - MEC ou obtido em
instituio
estrangeira,
devidamente convalidada pelo
MEC,
atendidos
todos
os
dispositivos legais aplicveis;
II - possuir titulao acadmica
de Especializao, na rea
solicitada,
conferida
por
instituio
de
ensino
devidamente
reconhecida
e
credenciada pelo MEC ou obtido
em
instituio
estrangeira,
devidamente convalidada pelo
MEC,
atendidos
todos
os
dispositivos legais aplicveis;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
III - possuir titulao de
especialista, na rea solicitada,
conferida
por
Sociedade
Cientfica,
devidamente
reconhecida pelo CFBio;
IV - ter currculo acadmico com
disciplinas correlatas rea
solicitada, aliado experincia
profissional de no mnimo
oitocentos horas que dever ser
comprovado(*1).
Neste caso, ser observado, ainda no
que pertine ao Bilogo, o seu histrico
escolar de Graduao, anlise do contedo
programtico e cargas horrias das
disciplinas cursadas; e, a experincia
profissional poder ser demonstrada
mediante apresentao de certides de
Acervo
Tcnico
do
requerente,
consideradas as atividades relacionadas
com a rea de atuao pretendida. No caso
para TRT em "Anlises Clnicas" aplicar-se a Resoluo CFBio 12/1993. Para TRT em
"Anlise e Controle de Qualidade Fsico-
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
366
(*1)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
qumica e Microbiolgica de guas" aplicarse- a Resoluo CFBio 03/1996.
Instrues para solicitao de TRT Termo de Responsabilidade Tcnica:
Enviar ao CRBio-07:
a)
Declaraes
(download
abaixo) em papel timbrado,
solicitando a TRT em nome do
Bilogo
(que
deve
estar
registrado junto com a empresa
no CRBio-07), especificando a
rea que ir atuar como
responsvel (clique aqui para
saber as reas de atuao do
Bilogo);
b) Curriculum Lattes (link para
plataforma
Lattes
abaixo)
documentado que comprove que
o bilogo tenha experincia na
rea solicitada, e no caso que
tenha experincia comprovada
via carteira de trabalho, anexar
cpia do registro e/ou demais
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
comprovantes de experincia
profissional ligados a rea de
atuao em que solicita a TRT;
c) Anexar fotocpia de diploma e
histrico da graduao e/ou
especializao e/ou ttulo de
especialista e/ou mestrado e/ou
doutorado. No se deve enviar
documentos/certificados que no
sejam da rea em que se est
solicitando a TRT;
d) Cpia do Pagamento da Taxa
de R$ (?) feito atravs de boleto
que dever ser solicitado via email ai crbio responsvel.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Anexos para solicitao de TRT
(download) recomendamos os
links:
368
e) Carteira Profissional de
Bilogo (livro azul) para que
possa ser feito a respectiva
anotao do TRT.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
http://crbio7pr.org.br/servicos/trt.html
2.1.3. Atividades Profissionais e das
reas de Atuao do Bilogo... Anlises
Clnicas.
RESOLUO N 227, DE 18 DE
AGOSTO DE 2010
Publicado em: 18/08/2010
Dispe sobre a regulamentao
das Atividades Profissionais e as
reas de Atuao do Bilogo, em
Meio Ambiente e Biodiversidade,
Sade
e,
Biotecnologia
e
Produo, para efeito de
fiscalizao
do
exerccio
profissional.
O CONSELHO FEDERAL DE
BIOLOGIA - CFBio, Autarquia
Federal, com personalidade
jurdica de direito pblico,
criada pela Lei n 6.684, de 03
de setembro de 1979, alterada
pela Lei n 7.017, de 30 de
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
agosto de 1982 e regulamentada
pelo Decreto n 88.438, de 28 de
junho de 1983, no uso de suas
atribuies legais e regimentais,
e
Considerando o disposto na Lei
n 6.684, de 03 de setembro de
1979, que dispe sobre a
profisso
do
Bilogo,
regulamentada pelo Decreto n
88.438, de 28 de junho de 1983;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Considerando as Resolues n
213/2010 e n 214/2010 e o
Parecer CFBio N 01/2010 - GT
Reviso das reas de Atuao Requisitos mnimos para o
Bilogo atuar em pesquisa,
370
Considerando o embasamento
tcnico e cientfico propiciado
pelo disposto no art. 2 da
Resoluo n 10, de 05 de julho
de 2003, que trata das reas e
subreas do conhecimento do
Bilogo;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
projetos,
anlises,
percias,
fiscalizao, emisso de laudos,
pareceres e outros servios nas
reas de meio ambiente, sade e
biotecnologia;
Considerando o atual estgio do
desenvolvimento cientfico e
tecnolgico e a evoluo do
mercado de trabalho em Meio
Ambiente e Biodiversidade,
Sade
e,
Biotecnologia
e
Produo;
Considerando
a
legislao vigente que trata das
questes relativas ao Meio
Ambiente,
Biodiversidade,
Biossegurana,
Biotecnologia,
Sade e reas correlatas;
Considerando o deliberado e
aprovado na CXXXVIII Reunio
Ordinria
e
236
Sesso
Plenria, realizada no dia 13 de
agosto de 2010, resolve:
Art. 1 O Bilogo regularmente
registrado
nos
Conselhos
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Regionais de Biologia - CRBios, e
legalmente habilitado para o
exerccio profissional, de acordo
com o art. 2 da Lei n 6.684/79
e art. 3 do Decreto n
88.438/83, poder atuar nas
reas:
I - Meio Ambiente e Biodiversidade.
II Sade.
Pgina
Pargrafo nico. O exerccio das
atividades profissionais/tcnicas
vinculadas s diferentes reas de
atuao fica condicionado ao
currculo efetivamente realizado
ou ps-graduao lato sensu
ou stricto sensu na rea ou
experincia profissional na rea
de no mnimo 360 horas
comprovada
pelo
Acervo
Tcnico.
372
III - Biotecnologia e Produo.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Art. 2 Para efeito desta
resoluo entende-se por:
Atividade Profissional: conjunto
de aes e atribuies geradoras
de direitos e responsabilidades
relacionadas
ao
exerccio
profissional, de acordo com as
competncias e habilidades
obtidas
pela
formao
profissional.
reas: conjunto de reas de
atuao afins que caracteriza um
perfil profissional. As reas so
Meio Ambiente e Biodiversidade,
Sade
e,
Biotecnologia
e
Produo.
rea de atuao: aquela em que
o Bilogo exerce sua atividade
profissional/tcnica, em funo
de conhecimentos adquiridos
em sua formao.
Art. 3 Ficam estabelecidas as
seguintes
atividades
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
profissionais que podero ser
exercidas no todo ou em parte,
pelo Bilogo, de acordo com seu
perfil profissional:
Assistncia, assessoria, consultoria,
aconselhamento, recomendao;
Direo, gerenciamento, fiscalizao;
Ensino, extenso, desenvolvimento,
divulgao tcnica, demonstrao,
treinamento, conduo de equipe;
Especificao, oramentao,
levantamento, inventrio;
Estudo de viabilidade tcnica,
econmica, ambiental, socioambiental;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Formulao, coleta de dados, estudo,
planejamento, projeto, pesquisa, anlise,
ensaio, servio tcnico;
374
Exame, anlise e diagnstico
laboratorial, vistoria, percia, avaliao,
arbitramento, laudo, parecer tcnico,
relatrio tcnico, licenciamento,
auditoria;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Gesto, superviso, coordenao,
curadoria, orientao, responsabilidade
tcnica;
Importao, exportao, comrcio,
representao;
Manejo, conservao, erradicao,
guarda, catalogao;
Patenteamento de mtodos, tcnicas e
produtos;
Produo tcnica, produo
especializada, multiplicao,
padronizao, mensurao, controle de
qualidade, controle qualitativo, controle
quantitativo;
Provimento de cargos e funes tcnicas.
Art. 4 So reas de atuao em
Meio
Ambiente
e
Biodiversidade:
Aqicultura: Gesto e Produo
Arborizao Urbana
Auditoria Ambiental
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Bioespeleologia
Biotica
Bioinformtica
Biomonitoramento
Biorremediao
Controle de Vetores e Pragas
Curadoria e Gesto de Colees
Biolgicas, Cientficas e Didticas
Desenvolvimento, Produo e
Comercializao de Materiais,
Equipamentos e Kits Biolgicos
Diagnstico, Controle e Monitoramento
Ambiental
Ecodesign
Fiscalizao/Vigilncia Ambiental
Gesto Ambiental
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Educao Ambiental
376
Ecoturismo
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Gesto de Bancos de Germoplasma
Gesto de Biotrios
Gesto de Jardins Botnicos
Gesto de Jardins Zoolgicos
Gesto de Museus
Gesto da Qualidade
Gesto de Recursos Hdricos e Bacias
Hidrogrficas
Gesto de Recursos Pesqueiros
Gesto e Tratamento de Efluentes e
Resduos
Gesto, Controle e Monitoramento em
Ecotoxicologia
Inventrio, Manejo e Produo de
Espcies da Flora Nativa e Extica
Inventrio, Manejo e Conservao da
Vegetao e da Flora
Inventrio, Manejo e Comercializao de
Microrganismos
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Inventrio, Manejo e Conservao de
Ecossistemas Aquticos:
Lmnicos, Estuarinos e Marinhos
Inventrio, Manejo e Conservao do
Patrimnio Fossilfero
Inventrio, Manejo e Produo de
Espcies da Fauna Silvestre Nativa e
Extica
Inventrio, Manejo e Conservao da
Fauna
Inventrio, Manejo, Produo e
Comercializao de Fungos
Licenciamento Ambiental
Mecanismos de Desenvolvimento Limpo
(MDL)
Microbiologia Ambiental
Percia Forense Ambiental/Biologia
Forense
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Paisagismo
378
Mudanas Climticas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Planejamento, Criao e Gesto de
Unidades de Conservao (UC)/reas
Protegidas
Responsabilidade Socioambiental
Restaurao/Recuperao de reas
Degradadas e Contaminadas
Saneamento Ambiental
Treinamento e Ensino na rea de Meio
Ambiente e Biodiversidade
Art. 5 So reas de atuao em
Sade:
Aconselhamento Gentico
Anlises Citogenticas
Anlises Citopatolgicas
Anlises Clnicas * Esta Resoluo em
nada altera o disposto nas Resolues n
12/93 e n 10/2003.
Anlises de Histocompatibilidade
Anlises e Diagnsticos Biomoleculares
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Anlises Histopatolgicas
Anlises, Bioensaios e Testes em Animais
Anlises, Processos e Pesquisas em
Banco de Leite Humano
Anlises, Processos e Pesquisas em
Banco de rgos e Tecidos
Anlises, Processos e Pesquisas em
Banco de Sangue e Hemoderivados
Anlises, Processos e Pesquisas em
Banco de Smen, vulos e Embries
Biotica
Controle de Vetores e Pragas
Desenvolvimento, Produo e
Comercializao de Materiais,
Equipamentos e Kits Biolgicos
Percia e Biologia Forense
Reproduo Humana Assistida
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Gesto de Bancos de Clulas e Material
Gentico
380
Gesto da Qualidade
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Saneamento
Sade Pblica/Fiscalizao Sanitria
Sade Pblica/Vigilncia Ambiental
Sade Pblica/Vigilncia
Epidemiolgica
Sade Pblica/Vigilncia Sanitria
Terapia Gnica e Celular
Treinamento e Ensino na rea de Sade.
Art. 6 So reas de atuao em
Biotecnologia e Produo:
Biodegradao
Biotica
Bioinformtica
Biologia Molecular
Bioprospeco
Biorremediao
Biossegurana
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Cultura de Clulas e Tecidos
Desenvolvimento e Produo de
Organismos Geneticamente Modificados
(OGMs)
Desenvolvimento, Produo e
Comercializao de Materiais,
Equipamentos e Kits Biolgicos
Engenharia Gentica/Bioengenharia
Gesto da Qualidade
Melhoramento Gentico
Percia/Biologia Forense
Processos Biolgicos de Fermentao e
Transformao
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art.
7
Considerando
o
desenvolvimento da Cincia e
Tecnologia e a evoluo do
mercado de trabalho, outras
reas de atuao podero ser
382
Treinamento e Ensino em Biotecnologia
e Produo.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
incorporadas aps deliberao
pelo Plenrio do CFBio.
Art. 8 Esta Resoluo em nada
altera o disposto nas Resolues
n 12/93 e n 10/2003 sobre a
atuao nas Anlises Clinicas e
sobre as reas de conhecimento
do Bilogo.
Art. 9 Esta Resoluo entrar
em vigor na data da sua
publicao.
MARIA DO CARMO BRANDO
TEIXEIRA.
Presidente
do
Conselho.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Pgina
384
Captulo I
ANEXOS
V, VI, VII e VIII
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
ANEXO V
______ __, ___ de _______ de _
Ilmo. Sr. Presidente do Conselho
Regional de Biologia - 7 Regio
Eu, ______________________________________________
NOME DO BILOGO CRBio N _____________,
venho requerer de V. S que se digne em
conceder-me
o
Termo
de
Responsabilidade
Tcnica
em
_________________________, fundamentado em
Resoluo
especfica,
pelo(a)
Laboratrio/Empresa_______________________
_________________
sediada
Rua/Av.
__________________________________________________
_, cidade __________________, UF ___, CEP.:
______________, registrada no Cadastro
Nacional da Pessoa Jurdica - CNPJ, sob o
N
_____________________,
conforme
documentos em anexo: Curriculum Vitae
documentado, Contedo Programtico
das disciplinas, Histrico Escolar de
Graduao e Taxa de TRT.
___________________________________________
Assinatura do Bilogo com firma
reconhecida.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
ANEXO VI
PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
________, ___ de _______ de ______.
Ilmo. Sr.
Presidente do Conselho Regional de
Biologia - 7 Regio
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
assinatura
do
Representante
do
Laboratrio/Empresa
com
firma
reconhecida.
386
Vimos pelo presente apresentar o(a)
Bilogo(a)
_________________________________________, N de
registro ____________, como Responsvel
Tcnico
do
Laboratrio/Empresa
______________________________________ sediada
Rua/Av. _______________________________________
___________________________,
cidade
__________________, UF ___, CEP.: ____________,
registrada no Cadastro Nacional da
Pessoa Jurdica - CNPJ, sob o N_.
___________________________________________
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
ANEXO VII
TERMO DE COMPROMISSO
Eu,
Bilogo(a),
__________________________________ Registro N
____________ expedido pelo Conselho
Regional de Biologia - 7 Regio,
portador da Carteira de Identidade N
____________
SSP/___,
CPF
N
____________________, residente Rua/Av.
______________________________________
cidade
___________ UF ____, declaro que, partir
desta
data
assumo
a
inteira
responsabilidade e a direo de todos os
servios tcnicos ou de produo tcnica
especializada
de
Biologia,
deles
participando real e efetivamente, em
execuo ou que se executarem na
vigncia desta declarao, sob qualquer
regime
pelo
Laboratrio/Empresa
________________________ sediada Rua/Av.
_________________________________________cidade
___________ UF ____. Declaro, mais, que me
comprometo a cumprir e a fazer cumprir
o estabelecido na regulamentao do
exerccio profissional do Bilogo,
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Declaro, ainda, no possuir nenhum
vnculo, como consultor ou responsvel
tcnico, com outra pessoa jurdica , em
qualquer parte do Territrio Nacional, e
caso venha a assumi-lo comunicarei
imediatamente ao CRBio-7 para as
providncias
legais.
A
presente
declarao ser vlida at a data de
comunicao, minha ou desta pessoa
jurdica, expressando a terminao do
compromisso, indicando os servios com
respectiva fases, que sero transferidos
a outro profissional para a sua
responsabilidade. Declaro, tambm,
estar ciente da legislao que rege a
minha profisso e do Cdigo de tica
Profissional. s declaraes acima so
388
previstas na legislao especfica,
inclusive de Resolues do Conselho
Federal de Biologia. Declaro ainda, que
no permitirei sejam quaisquer servios
tcnicos da rea de Biologia exercidos,
neste
Laboratrio/Empresa,
por
indivduos ou por pessoas jurdicas que
no possuam habilitao legal nos
termos da legislao vigente.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
expresses da verdade e por elas
respondo integralmente.
________, ___ de _______ de _______.
_________________________________________
Assinatura
do
reconhecida.
Bilogo com firma
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
ANEXO VIII
PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
Declaramos estar cientes do presente
TERMO DE COMPROMISSO firmado pelo
Bilogo(a) ________________________, N de
registro _______________ e que o mesmo
Profissional ter plena e ntegra
autonomia
na
execuo
e
desenvolvimento de servios tcnicos e
de produo tcnica especializada a
cargo desta Pessoa Jurdica.
________, ____ de ____________ de _______.
________________________________________
com
firma
Pgina
Laboratrio/Empresa
reconhecida.
390
Assinatura e carimbo do Representante
do
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
2.2. Algumas reas da Anlises Clnicas.
Algumas reas de desenvolvimento e
aes em Anlises Clnicas (Habilitaes):
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Banco de Sangue;
Bioqumica;
Biologia Molecular;
Gentica;
Hematologia;
Embriologia;
Imunologia;
Microbiologia;
Parasitologia;
Reproduo Humana;
Toxicologia;
Virologia.
2.2.1. Banco de Sangue.
Nos ltimos anos, a atuao de
profissionais em Bancos de Sangue
(Hemocentros)
tem
sido
bastante
requisitada; essa procura por profissionais
na rea criou um grande mercado de
trabalho para quem optar por esta
habilitao. O profissionais habilitados deve
realizar coleta de sangue e executar os
testes prvios a transfuso e a doao a
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
fim de verificar a compatibilidade
sangunea e a presena ou ausncia de
patologias,
sendo
estes
exames
imunohematolgicos (tipagem sangunea
ABO, RhD, e pesquisa de anticorpos
irregulares) e sorolgicos (Doena de
Chagas, Hepatite B, C, HIV/AIDS, HTLV I/II e
Sfilis).
Alm disso, pode manipular, separar e
produzir
hemocomponentes
e
hemoderivados, bem como realizar o
armazenamento destes, tambm poder
executar atividades relacionadas ao
processamento semi-industrial e industrial
do sangue, hemoderivados e correlatos, e
capacitado legalmente para assumir chefias
tcnicas, assessorias e direo destas
atividades.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Bioqumica a cincia que estuda os
processos qumicos que ocorrem nos
organismos vivos. De maneira geral, ela
consiste do estudo da estrutura e funo
metablica de componentes celulares e
392
2.2.2. Bioqumica.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
virais, como protenas (protemica),
enzimas
(enzimologia),
carboidratos,
lipdios,
cidos
nuclicos
(biologia
molecular) entre outros.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Pgina
394
Captulo II
Descrio dos Exames
em Laboratrios
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
3. Biosegurana.
Como j foram relatados os exames
mais comuns so: Hemograma completo;
Glicose; Ureia; Creatinina; Colesterol total;
Triglicerdeos; cido rico; Hemostasia;
Imunologia; Parasitolgico; Sumrio de
urina;
Cultura
bacteriolgica
e
Antibiograma.
Neste contexto antes de
adentrarmos as instalaes fsicas de um
laboratrio necessrio se faz, compreender
os aspectos de biossegurana.
3.1. Conceitos.
A biossegurana o conjunto de aes
voltadas para a preveno, proteo do
trabalhador,
minimizao de
riscos
inerentes s atividades de pesquisa,
produo,
ensino,
desenvolvimento
tecnolgico e prestao de servios, visando
sade do homem, dos animais, a
preservao do meio ambiente e a
qualidade dos resultados (Teixeira & Valle,
1996).
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
No Brasil temos uma legislao que
regula a biossegurana, e est formatada
legalmente para os processos envolvendo
organismos geneticamente modificados e
questes relativas a pesquisas cientficas
com clulas-tronco embrionrias. O foco de
ateno dessa norma legislativa so os
riscos relativos s tcnicas de manipulao
de organismos geneticamente modificados.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Entende-se como incorporao do
princpio da biossegurana, a adoo de um
conjunto de medidas voltadas para a
preveno, minimizao ou eliminao de
riscos inerentes s atividades de prestao
de servios, produo, ensino, pesquisa e
396
Na RFB(Repblica Federativa do
Brasil) temos um rgo regulador dos
aspectos relacionados com Biossegurana.
Trata-se da Comisso Tcnica Nacional de
Biossegurana, sendo integrada por
profissionais de diversos ministrios e
indstrias biotecnolgicas. Exemplo tpico
de discusso legal da biossegurana so os
alimentos transgnicos, produtos da
engenharia gentica.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
desenvolvimento tecnolgico, que possam
comprometer a sade do homem, o meio
ambiente e, ainda, a qualidade dos
trabalhos desenvolvidos.
Um exemplo clssico de despreparo
em relao biossegurana foi o acidente
com Csio 137, em que um aparelho de
radioterapia foi abandonado em uma clnica
desativada. O descarte inadequado causou
consequncias
graves
populao
goianiense que ficou exposta radiao.
Os EPI (equipamento de proteo
individual) e EPC (equipamento de
proteo coletiva) destinam-se a proteger
os profissionais durante o exerccio das
suas atividades, minimizando o risco de
contato com sangue e fluidos corpreos.
So EPI os culos, gorros, mscaras,
luvas, aventais impermeveis e sapatos
fechados e, so EPC as caixas para material
prfuro-cortante, placas ilustrativas, fitas
antiderrapante, entre outros.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Os profissionais envolvidos na coleta
devem usar avental, luvas e outros EPI que
devem ser descartados aps o uso ou
guardados em local apropriado no caso dos
equipamentos no descartveis. Utilizar
luvas de procedimentos em todas as
atividades que possam resultar em contato
acidental direto com sangue e outros
materiais biolgicos.
Anexos neste captulo: PROCEDIMENTOS E
CONDUTAS DE BIOSSEGURANA; PRODUTOS DE
LIMPEZA; GESTO DE RESDUOS).
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
importante atentar para a cautela
quando houver um acidente com material
biolgico envolvendo face, olhos e mucosas,
devem-se lavar imediatamente todas as
partes atingidas com a gua corrente (V.
398
Devemos concentrar nossas atenes
em observar a integridade do material,
quando alterada solicitar substituio;
manter cabelos presos e unhas curtas; no
usar adornos (pulseiras, anel, relgio, etc.);
observar a obrigatoriedade da lavagem das
mos.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Iconografia. Ver nota
3579.2016.
Mscara
facial
com
insuflamento de ar.
Iconografia. Ver nota 3579.2016. Permission
Details - None - This image is public domain
and
therefore
free
of
any
copyright
restrictions. As a matter of courtesy, ask the
content provider be credited and notified of
any public or private use of this image.
Detalhes da Permisso - Nenhum - Esta
imagem de domnio pblico e, portanto,
livre de quaisquer restries de direitos
autorais. Por uma questo de cortesia, pedir
que o provedor de contedo promova os
creditos e notifique o uso pblico ou privado
desta imagem.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
File: Influenza virus research.jpg
Created: December 31, 2004.
Arquivo: Influenza virus research.jpg
Criao: 31 de dezembro de 2004
Crdito da foto: James Gathany fornecedores
de contedos (s): CDC - Este meio vem dos
Centros de Controle e Preveno de Doenas
de Sade Pblica Biblioteca de Imagens
(PHIL), com nmero de identificao # 7988..
Photo
Credit:
James
Gathany
Content
Providers (s): CDC - This medium comes from
the
Centers
for
Disease
Control
and
Prevention's Public Health Image Library
Pgina
400
(PHIL), with identification number # 7988.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
3.1.1. Biossegurana, legislao
brasileira.
A prpria Lei de Biossegurana, e a
correspondente criao da CTNBio,
mostram claramente a disposio oficial do
Brasil em adotar os cultivos geneticamente
modificados. A comunidade cientfica e o
prprio governo brasileiro j se mostraram
favorveis ao desenvolvimento das plantas
geneticamente modificadas.
O apoio do governo foi oficializado em
nota divulgada em julho de 2000, assinada
por seis ministros de Estado. A nota diz,
textualmente, que o governo entende que o
Brasil no pode ficar margem dessa
tecnologia (biotecnologia) e, nesse sentido,
elegeu a biotecnologia como uma das reas
prioritrias do Avana Brasil, confiante de
que seus rgos reguladores esto
plenamente qualificados para programar a
legislao brasileira de biossegurana e
propor aperfeioamentos em conformidade
com os avanos da Cincia e os interesses
do Pas.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
No Brasil, a biotecnologia tambm tem
o apoio de entidades como a Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuria
(EMBRAPA), da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, da Universidade de So
Paulo, da Universidade Federal de Minas
Gerais, da Sociedade Rural Brasileira, da
Associao das Indstrias de leos Vegetais
(Abiove), da Associao Brasileira dos
Produtores de Sementes (Abrasem) e
outras.
Pgina
O Pas conta com uma legislao de
biossegurana desde 1995. A Lei 8974-95
estabeleceu normas de biossegurana para
regular todos os aspectos da manipulao e
uso
de
organismos
geneticamente
modificados (OGMs) no Brasil.
402
Ela foi regulamentada pelo Decreto n
1.752, o qual disps sobre a vinculao,
competncia e composio da Comisso
Tcnica
Nacional
de
Biossegurana
(CTNBio), vinculada ao Ministrio da
Cincia e Tecnologia.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Uma dcada mais tarde, essa lei foi
substituda por uma nova normativa (a Lei
11.105/05) que atualizou os termos da
regulao de OGMs, incluindo pesquisa em
conteno, experimentao em campo,
transporte,
importao,
produo,
armazenamento e comercializao. Clique
aqui para mais detalhes.
A CTNBio (Comisso Tcnica Nacional
de Biossegurana) uma comisso tcnica
composta por representantes de todos os
ministrios envolvidos com o tema
biossegurana (Cincia e Tecnologia,
Agricultura
e
Abastecimento,
Meio
Ambiente, Sade, Educao, Trabalho e
Relaes Exteriores), de representantes da
comunidade cientfica, do setor empresarial
que
atua
com
biotecnologia,
de
representantes
dos
interesses
dos
consumidores e de rgo legalmente
constitudo de proteo sade do
consumidor. Compete CTNBio avaliar,
tecnicamente,
todas
as
atividades
desenvolvidas com uso da engenharia
gentica no Brasil.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
As atividades com OGMs no Brasil s
podem ser desenvolvidas por pessoas
jurdicas, legalmente constitudas. Para
tanto, qualquer instituio que desejar
desenvolver essas atividades dever, de
acordo com a legislao vigente, constituir
uma Comisso Interna de Biossegurana
CIBio e obter da CTNBio o Certificado de
Qualidade em Biossegurana (CQB), de
acordo com as exigncias das Instrues
Normativas da CTNBio.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Regulamenta os incisos II, IV e V do
1o do art. 225 da Constituio Federal,
estabelece normas de segurana e
mecanismos de fiscalizao de atividades
que envolvam organismos geneticamente
modificados OGM e seus derivados, cria o
Conselho Nacional de Biossegurana
CNBS, reestrutura a Comisso Tcnica
Nacional de Biossegurana CTNBio,
dispe sobre a Poltica Nacional de
Biossegurana PNB, revoga a Lei no 8.974,
404
3.1.1.1. Biossegurana, legislao
brasileira. LEI N 11.105, DE 24 DE
MARO DE 2005.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
de 5 de janeiro de 1995, e a Medida
Provisria no 2.191-9, de 23 de agosto de
2001, e os arts. 5o, 6o, 7o, 8o, 9o, 10 e 16 da
Lei no 10.814, de 15 de dezembro de 2003,
e d outras providncias.
Presidncia da Repblica
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurdicos
O PRESIDENTE DA REPBLICA Fao saber
que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:
CAPTULO I
DISPOSIES PRELIMINARES E GERAIS
Art. 1o Esta Lei estabelece normas de
segurana e mecanismos de fiscalizao
sobre a construo, o cultivo, a produo, a
manipulao, o transporte, a transferncia,
a
importao,
a
exportao,
o
armazenamento,
a
pesquisa,
a
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
comercializao, o consumo, a liberao no
meio ambiente e o descarte de organismos
geneticamente modificados OGM e seus
derivados, tendo como diretrizes o estmulo
ao avano cientfico na rea de
biossegurana e biotecnologia, a proteo
vida e sade humana, animal e vegetal, e a
observncia do princpio da precauo para
a proteo do meio ambiente.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
2o Para os fins desta Lei, considera-se
atividade de uso comercial de OGM e seus
derivados a que no se enquadra como
atividade de pesquisa, e que trata do
406
1o Para os fins desta Lei, considera-se
atividade de pesquisa a realizada em
laboratrio, regime de conteno ou campo,
como parte do processo de obteno de
OGM e seus derivados ou de avaliao da
biossegurana de OGM e seus derivados, o
que engloba, no mbito experimental, a
construo, o cultivo, a manipulao, o
transporte, a transferncia, a importao, a
exportao, o armazenamento, a liberao
no meio ambiente e o descarte de OGM e
seus derivados.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
cultivo, da produo, da manipulao, do
transporte,
da
transferncia,
da
comercializao,
da
importao,
da
exportao,
do
armazenamento,
do
consumo, da liberao e do descarte de
OGM e seus derivados para fins comerciais.
Art. 2o As atividades e projetos que
envolvam OGM e seus derivados,
relacionados ao ensino com manipulao de
organismos vivos, pesquisa cientfica, ao
desenvolvimento tecnolgico e produo
industrial ficam restritos ao mbito de
entidades de direito pblico ou privado, que
sero responsveis pela obedincia aos
preceitos
desta
Lei
e
de
sua
regulamentao, bem como pelas eventuais
conseqncias ou efeitos advindos de seu
descumprimento.
1o Para os fins desta Lei, consideram-se
atividades e projetos no mbito de entidade
os conduzidos em instalaes prprias ou
sob a responsabilidade administrativa,
tcnica ou cientfica da entidade.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
2o As atividades e projetos de que trata
este artigo so vedados a pessoas fsicas em
atuao autnoma e independente, ainda
que mantenham vnculo empregatcio ou
qualquer outro com pessoas jurdicas.
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considerase:
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
4o As organizaes pblicas e privadas,
nacionais, estrangeiras ou internacionais,
financiadoras ou patrocinadoras de
atividades ou de projetos referidos no caput
deste artigo devem exigir a apresentao de
Certificado de Qualidade em Biossegurana,
emitido pela CTNBio, sob pena de se
tornarem co-responsveis pelos eventuais
efeitos decorrentes do descumprimento
desta Lei ou de sua regulamentao.
408
3o Os interessados em realizar atividade
prevista nesta Lei devero requerer
autorizao Comisso Tcnica Nacional de
Biossegurana
CTNBio,
que
se
manifestar
no
prazo
fixado
em
regulamento.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
I organismo: toda entidade biolgica
capaz de reproduzir ou transferir material
gentico, inclusive vrus e outras classes
que venham a ser conhecidas;
II cido desoxirribonuclico - ADN, cido
ribonuclico - ARN: material gentico que
contm informaes determinantes dos
caracteres hereditrios transmissveis
descendncia;
III molculas de ADN/ARN recombinante:
as molculas manipuladas fora das clulas
vivas mediante a modificao de segmentos
de ADN/ARN natural ou sinttico e que
possam multiplicar-se em uma clula viva,
ou ainda as molculas de ADN/ARN
resultantes
dessa
multiplicao;
consideram-se tambm os segmentos de
ADN/ARN sintticos equivalentes aos de
ADN/ARN natural;
IV engenharia gentica: atividade de
produo e manipulao de molculas de
ADN/ARN recombinante;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
V organismo geneticamente modificado OGM: organismo cujo material gentico
ADN/ARN tenha sido modificado por
qualquer tcnica de engenharia gentica;
VI derivado de OGM: produto obtido de
OGM e que no possua capacidade
autnoma de replicao ou que no
contenha forma vivel de OGM;
VII clula germinal humana: clula-me
responsvel pela formao de gametas
presentes nas glndulas sexuais femininas e
masculinas e suas descendentes diretas em
qualquer grau de ploidia;
Pgina
IX clonagem para fins reprodutivos:
clonagem com a finalidade de obteno de
um indivduo;
410
VIII clonagem: processo de reproduo
assexuada,
produzida
artificialmente,
baseada em um nico patrimnio gentico,
com ou sem utilizao de tcnicas de
engenharia gentica;
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
X clonagem teraputica: clonagem com a
finalidade de produo de clulas-tronco
embrionrias para utilizao teraputica;
XI clulas-tronco embrionrias: clulas de
embrio que apresentam a capacidade de se
transformar em clulas de qualquer tecido
de um organismo.
1o No se inclui na categoria de OGM o
resultante de tcnicas que impliquem a
introduo direta, num organismo, de
material hereditrio, desde que no
envolvam a utilizao de molculas de
ADN/ARN recombinante ou OGM, inclusive
fecundao
in
vitro,
conjugao,
transduo,
transformao,
induo
poliplide e qualquer outro processo
natural.
2o No se inclui na categoria de derivado
de OGM a substncia pura, quimicamente
definida, obtida por meio de processos
biolgicos e que no contenha OGM,
protena heterloga ou ADN recombinante.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 4o Esta Lei no se
modificao gentica for
das seguintes tcnicas,
impliquem a utilizao
receptor ou doador:
aplica quando a
obtida por meio
desde que no
de OGM como
I mutagnese;
II formao e utilizao de clulas
somticas de hibridoma animal;
III fuso celular, inclusive a de
protoplasma, de clulas vegetais, que possa
ser
produzida
mediante
mtodos
tradicionais de cultivo;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 5o permitida, para fins de pesquisa e
terapia, a utilizao de clulas-tronco
embrionrias obtidas de embries humanos
produzidos por fertilizao in vitro e no
utilizados no respectivo procedimento,
atendidas as seguintes condies:
412
IV autoclonagem de organismos nopatognicos que se processe de maneira
natural.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
I sejam embries inviveis; ou
II sejam embries congelados h 3 (trs)
anos ou mais, na data da publicao desta
Lei, ou que, j congelados na data da
publicao
desta
Lei,
depois
de
completarem 3 (trs) anos, contados a
partir da data de congelamento.
1o Em qualquer caso, necessrio o
consentimento dos genitores.
2o Instituies de pesquisa e servios de
sade que realizem pesquisa ou terapia
com clulas-tronco embrionrias humanas
devero submeter seus projetos
apreciao e aprovao dos respectivos
comits de tica em pesquisa.
3o vedada a comercializao do material
biolgico a que se refere este artigo e sua
prtica implica o crime tipificado no art. 15
da Lei no 9.434, de 4 de fevereiro de 1997.
Art. 6o Fica proibido:
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
I implementao de projeto relativo a
OGM sem a manuteno de registro de seu
acompanhamento individual;
II engenharia gentica em organismo vivo
ou o manejo in vitro de ADN/ARN natural
ou recombinante, realizado em desacordo
com as normas previstas nesta Lei;
III engenharia gentica em clula
germinal humana, zigoto humano e embrio
humano;
IV clonagem humana;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
VI liberao no meio ambiente de OGM ou
seus derivados, no mbito de atividades de
pesquisa, sem a deciso tcnica favorvel da
CTNBio e, nos casos de liberao comercial,
414
V destruio ou descarte no meio
ambiente de OGM e seus derivados em
desacordo com as normas estabelecidas
pela CTNBio, pelos rgos e entidades de
registro e fiscalizao, referidos no art. 16
desta Lei, e as constantes desta Lei e de
sua regulamentao;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
sem o parecer tcnico favorvel da CTNBio,
ou sem o licenciamento do rgo ou
entidade ambiental responsvel, quando a
CTNBio considerar a atividade como
potencialmente causadora de degradao
ambiental, ou sem a aprovao do Conselho
Nacional de Biossegurana CNBS, quando
o processo tenha sido por ele avocado, na
forma desta Lei e de sua regulamentao;
VII a utilizao, a comercializao, o
registro, o patenteamento e o licenciamento
de tecnologias genticas de restrio do
uso.
Pargrafo nico. Para os efeitos desta Lei,
entende-se por tecnologias genticas de
restrio do uso qualquer processo de
interveno humana para gerao ou
multiplicao de plantas geneticamente
modificadas para produzir estruturas
reprodutivas estreis, bem como qualquer
forma de manipulao gentica que vise
ativao ou desativao de genes
relacionados fertilidade das plantas por
indutores qumicos externos.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 7o So obrigatrias:
I a investigao de acidentes ocorridos no
curso de pesquisas e projetos na rea de
engenharia gentica e o envio de relatrio
respectivo autoridade competente no
prazo mximo de 5 (cinco) dias a contar da
data do evento;
Pgina
III a adoo de meios necessrios para
plenamente informar CTNBio, s
autoridades da sade pblica, do meio
ambiente, da defesa agropecuria,
coletividade e aos demais empregados da
instituio ou empresa sobre os riscos a que
possam estar submetidos, bem como os
procedimentos a serem tomados no caso de
acidentes com OGM.
416
II a notificao imediata CTNBio e s
autoridades da sade pblica, da defesa
agropecuria e do meio ambiente sobre
acidente
que
possa
provocar
a
disseminao de OGM e seus derivados;
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
CAPTULO II
Do Conselho Nacional de Biossegurana
CNBS
Art. 8o Fica criado o Conselho Nacional
Biossegurana CNBS, vinculado
Presidncia da Repblica, rgo
assessoramento superior do Presidente
Repblica
para
a
formulao
implementao da Poltica Nacional
Biossegurana PNB.
de
de
da
e
de
1o Compete ao CNBS:
I fixar princpios e diretrizes para a ao
administrativa dos rgos e entidades
federais com competncias sobre a matria;
II analisar, a pedido da CTNBio, quanto
aos
aspectos
da
convenincia
e
oportunidade socioeconmicas e do
interesse nacional, os pedidos de liberao
para uso comercial de OGM e seus
derivados;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
III avocar e decidir, em ltima e definitiva
instncia, com base em manifestao da
CTNBio e, quando julgar necessrio, dos
rgos e entidades referidos no art. 16
desta Lei, no mbito de suas competncias,
sobre os processos relativos a atividades
que envolvam o uso comercial de OGM e
seus derivados;
IV (VETADO)
2o (VETADO)
Art. 9o O CNBS composto pelos seguintes
membros:
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
4o Sempre que o CNBS deliberar
contrariamente atividade analisada,
encaminhar sua manifestao CTNBio
para informao ao requerente.
418
3o Sempre que o CNBS deliberar
favoravelmente realizao da atividade
analisada, encaminhar sua manifestao
aos rgos e entidades de registro e
fiscalizao referidos no art. 16 desta Lei.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
I Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da
Presidncia da Repblica, que o presidir;
II Ministro de Estado da Cincia e
Tecnologia;
III
Ministro
de
Desenvolvimento Agrrio;
Estado
do
IV Ministro de Estado da Agricultura,
Pecuria e Abastecimento;
V Ministro de Estado da Justia;
VI Ministro de Estado da Sade;
VII Ministro de Estado do Meio Ambiente;
VIII
Ministro
de
Estado
do
Desenvolvimento, Indstria e Comrcio
Exterior;
IX Ministro de Estado das Relaes
Exteriores;
X Ministro de Estado da Defesa;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
XI Secretrio Especial de Aqicultura e
Pesca da Presidncia da Repblica.
1o O CNBS reunir-se- sempre que
convocado pelo Ministro de Estado Chefe da
Casa Civil da Presidncia da Repblica, ou
mediante provocao da maioria de seus
membros.
2o (VETADO)
3o Podero ser convidados a participar
das reunies, em carter excepcional,
representantes do setor pblico e de
entidades da sociedade civil.
Pgina
5o A reunio do CNBS poder ser
instalada com a presena de 6 (seis) de seus
membros e as decises sero tomadas com
votos favorveis da maioria absoluta.
420
4o O CNBS contar com uma SecretariaExecutiva, vinculada Casa Civil da
Presidncia da Repblica.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
CAPTULO III
Da Comisso Tcnica Nacional de
Biossegurana CTNBio
Art. 10. A CTNBio, integrante do Ministrio
da Cincia e Tecnologia, instncia
colegiada multidisciplinar de carter
consultivo e deliberativo, para prestar
apoio tcnico e de assessoramento ao
Governo Federal na formulao, atualizao
e implementao da PNB de OGM e seus
derivados, bem como no estabelecimento
de normas tcnicas de segurana e de
pareceres tcnicos referentes autorizao
para atividades que envolvam pesquisa e
uso comercial de OGM e seus derivados,
com base na avaliao de seu risco
zoofitossanitrio, sade humana e ao
meio ambiente.
Pargrafo nico. A CTNBio dever
acompanhar o desenvolvimento e o
progresso tcnico e cientfico nas reas de
biossegurana, biotecnologia, biotica e
afins, com o objetivo de aumentar sua
capacitao para a proteo da sade
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
humana, dos animais e das plantas e do
meio ambiente.
Art. 11. A CTNBio, composta de membros
titulares e suplentes, designados pelo
Ministro de Estado da Cincia e Tecnologia,
ser constituda por 27 (vinte e sete)
cidados brasileiros de reconhecida
competncia tcnica, de notria atuao e
saber cientficos, com grau acadmico de
doutor e com destacada atividade
profissional nas reas de biossegurana,
biotecnologia, biologia, sade humana e
animal ou meio ambiente, sendo:
I 12 (doze) especialistas de notrio saber
cientfico e tcnico, em efetivo exerccio
profissional, sendo:
a) 3 (trs) da rea de sade humana;
d) 3 (trs) da rea de meio ambiente;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
c) 3 (trs) da rea vegetal;
422
b) 3 (trs) da rea animal;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
II um representante de cada um dos
seguintes
rgos,
indicados
pelos
respectivos titulares:
a) Ministrio da Cincia e Tecnologia;
b) Ministrio da Agricultura, Pecuria e
Abastecimento;
c) Ministrio da Sade;
d) Ministrio do Meio Ambiente;
e) Ministrio do Desenvolvimento Agrrio;
f) Ministrio do Desenvolvimento, Indstria
e Comrcio Exterior;
g) Ministrio da Defesa;
h) Secretaria Especial de Aqicultura e
Pesca da Presidncia da Repblica;
i) Ministrio das Relaes Exteriores;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
III um especialista em defesa do
consumidor, indicado pelo Ministro da
Justia;
IV um especialista na rea de sade,
indicado pelo Ministro da Sade;
V um especialista em meio ambiente,
indicado pelo Ministro do Meio Ambiente;
VI um especialista em biotecnologia,
indicado pelo Ministro da Agricultura,
Pecuria e Abastecimento;
VII um especialista em agricultura
familiar, indicado pelo Ministro do
Desenvolvimento Agrrio;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
1o Os especialistas de que trata o inciso I
do caput deste artigo sero escolhidos a
partir de lista trplice, elaborada com a
participao das sociedades cientficas,
conforme disposto em regulamento.
424
VIII um especialista em sade do
trabalhador, indicado pelo Ministro do
Trabalho e Emprego.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
2o Os especialistas de que tratam os
incisos III a VIII do caput deste artigo sero
escolhidos a partir de lista trplice,
elaborada pelas organizaes da sociedade
civil, conforme disposto em regulamento.
3o Cada membro efetivo ter um suplente,
que participar dos trabalhos na ausncia
do titular.
4o Os membros da CTNBio tero mandato
de 2 (dois) anos, renovvel por at mais 2
(dois) perodos consecutivos.
5o O presidente da CTNBio ser
designado, entre seus membros, pelo
Ministro da Cincia e Tecnologia para um
mandato de 2 (dois) anos, renovvel por
igual perodo.
6o Os membros da CTNBio devem pautar
a sua atuao pela observncia estrita dos
conceitos tico-profissionais, sendo vedado
participar do julgamento de questes com
as quais tenham algum envolvimento de
ordem profissional ou pessoal, sob pena de
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
perda de mandato,
regulamento.
na
forma
do
7o A reunio da CTNBio poder ser
instalada com a presena de 14 (catorze) de
seus membros, includo pelo menos um
representante de cada uma das reas
referidas no inciso I do caput deste artigo.
8o (VETADO)
8o-A As decises da CTNBio sero
tomadas com votos favorveis da maioria
absoluta de seus membros. (Includo pela
Lei n 11.460, de 2007)
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
10. Podero ser convidados a participar
das reunies, em carter excepcional,
representantes da comunidade cientfica e
do setor pblico e entidades da sociedade
civil, sem direito a voto.
426
9o rgos e entidades integrantes da
administrao pblica federal podero
solicitar participao nas reunies da
CTNBio para tratar de assuntos de seu
especial interesse, sem direito a voto.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Art. 12. O funcionamento da CTNBio ser
definido pelo regulamento desta Lei.
1o A CTNBio contar com uma SecretariaExecutiva e cabe ao Ministrio da Cincia e
Tecnologia prestar-lhe o apoio tcnico e
administrativo.
2o (VETADO)
Art. 13. A CTNBio constituir subcomisses
setoriais permanentes na rea de sade
humana, na rea animal, na rea vegetal e
na rea ambiental, e poder constituir
subcomisses extraordinrias, para anlise
prvia dos temas a serem submetidos ao
plenrio da Comisso.
1o Tanto os membros titulares quanto os
suplentes participaro das subcomisses
setoriais e caber a todos a distribuio dos
processos para anlise.
2o O funcionamento e a coordenao dos
trabalhos nas subcomisses setoriais e
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
extraordinrias
sero
definidos
regimento interno da CTNBio.
no
Art. 14. Compete CTNBio:
I estabelecer normas para as pesquisas
com OGM e derivados de OGM;
II estabelecer normas relativamente s
atividades e aos projetos relacionados a
OGM e seus derivados;
III estabelecer, no mbito de suas
competncias, critrios de avaliao e
monitoramento de risco de OGM e seus
derivados;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
V estabelecer os mecanismos de
funcionamento das Comisses Internas de
Biossegurana CIBio, no mbito de cada
instituio que se dedique ao ensino,
pesquisa cientfica, ao desenvolvimento
428
IV proceder anlise da avaliao de
risco, caso a caso, relativamente a
atividades e projetos que envolvam OGM e
seus derivados;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
tecnolgico e produo industrial que
envolvam OGM ou seus derivados;
VI estabelecer requisitos relativos
biossegurana
para
autorizao
de
funcionamento de laboratrio, instituio
ou empresa que desenvolver atividades
relacionadas a OGM e seus derivados;
VII relacionar-se com instituies voltadas
para a biossegurana de OGM e seus
derivados, em mbito nacional e
internacional;
VIII autorizar, cadastrar e acompanhar as
atividades de pesquisa com OGM ou
derivado de OGM, nos termos da legislao
em vigor;
IX autorizar a importao de OGM e seus
derivados para atividade de pesquisa;
X prestar apoio tcnico consultivo e de
assessoramento ao CNBS na formulao da
PNB de OGM e seus derivados;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
XI emitir Certificado de Qualidade em
Biossegurana
CQB
para
o
desenvolvimento de atividades com OGM e
seus derivados em laboratrio, instituio
ou empresa e enviar cpia do processo aos
rgos de registro e fiscalizao referidos
no art. 16 desta Lei;
Pgina
XIII definir o nvel de biossegurana a ser
aplicado ao OGM e seus usos, e os
respectivos procedimentos e medidas de
segurana quanto ao seu uso, conforme as
normas estabelecidas na regulamentao
desta Lei, bem como quanto aos seus
derivados;
430
XII emitir deciso tcnica, caso a caso,
sobre a biossegurana de OGM e seus
derivados no mbito das atividades de
pesquisa e de uso comercial de OGM e seus
derivados, inclusive a classificao quanto
ao grau de risco e nvel de biossegurana
exigido, bem como medidas de segurana
exigidas e restries ao uso;
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
XIV classificar os OGM segundo a classe de
risco, observados os critrios estabelecidos
no regulamento desta Lei;
XV acompanhar o desenvolvimento e o
progresso
tcnico-cientfico
na
biossegurana de OGM e seus derivados;
XVI emitir resolues, de natureza
normativa, sobre as matrias de sua
competncia;
XVII apoiar tecnicamente os rgos
competentes no processo de preveno e
investigao
de
acidentes
e
de
enfermidades, verificados no curso dos
projetos e das atividades com tcnicas de
ADN/ARN recombinante;
XVIII apoiar tecnicamente os rgos e
entidades de registro e fiscalizao,
referidos no art. 16 desta Lei, no exerccio
de suas atividades relacionadas a OGM e
seus derivados;
XIX divulgar no Dirio Oficial da Unio,
previamente anlise, os extratos dos
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
pleitos e, posteriormente, dos pareceres dos
processos que lhe forem submetidos, bem
como dar ampla publicidade no Sistema de
Informaes em Biossegurana SIB a sua
agenda, processos em trmite, relatrios
anuais, atas das reunies e demais
informaes
sobre
suas
atividades,
excludas as informaes sigilosas, de
interesse comercial, apontadas pelo
proponente e assim consideradas pela
CTNBio;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
XXI reavaliar suas decises tcnicas por
solicitao de seus membros ou por recurso
dos rgos e entidades de registro e
fiscalizao, fundamentado em fatos ou
conhecimentos cientficos novos, que sejam
relevantes quanto biossegurana do OGM
ou derivado, na forma desta Lei e seu
regulamento;
432
XX identificar atividades e produtos
decorrentes do uso de OGM e seus
derivados potencialmente causadores de
degradao do meio ambiente ou que
possam causar riscos sade humana;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
XXII propor a realizao de pesquisas e
estudos
cientficos
no
campo
da
biossegurana de OGM e seus derivados;
XXIII apresentar proposta de regimento
interno ao Ministro da Cincia e Tecnologia.
1o Quanto aos aspectos de biossegurana
do OGM e seus derivados, a deciso tcnica
da CTNBio vincula os demais rgos e
entidades da administrao.
2o Nos casos de uso comercial, dentre
outros aspectos tcnicos de sua anlise, os
rgos de registro e fiscalizao, no
exerccio de suas atribuies em caso de
solicitao pela CTNBio, observaro, quanto
aos aspectos de biossegurana do OGM e
seus derivados, a deciso tcnica da
CTNBio.
3o Em caso de deciso tcnica favorvel
sobre a biossegurana no mbito da
atividade de pesquisa, a CTNBio remeter o
processo respectivo aos rgos e entidades
referidos no art. 16 desta Lei, para o
exerccio de suas atribuies.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
4o A deciso tcnica da CTNBio dever
conter resumo de sua fundamentao
tcnica, explicitar as medidas de segurana
e restries ao uso do OGM e seus derivados
e considerar as particularidades das
diferentes regies do Pas, com o objetivo
de orientar e subsidiar os rgos e
entidades de registro e fiscalizao,
referidos no art. 16 desta Lei, no exerccio
de suas atribuies.
Art. 15. A CTNBio poder realizar
audincias pblicas, garantida participao
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
6o As pessoas fsicas ou jurdicas
envolvidas em qualquer das fases do
processo
de
produo
agrcola,
comercializao ou transporte de produto
geneticamente modificado que tenham
obtido a liberao para uso comercial esto
dispensadas de apresentao do CQB e
constituio de CIBio, salvo deciso em
contrrio da CTNBio.
434
5o No se submeter a anlise e emisso
de parecer tcnico da CTNBio o derivado
cujo OGM j tenha sido por ela aprovado.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
da sociedade
regulamento.
civil,
na
forma
do
Pargrafo nico. Em casos de liberao
comercial, audincia pblica poder ser
requerida
por
partes
interessadas,
incluindo-se entre estas organizaes da
sociedade civil que comprovem interesse
relacionado matria, na forma do
regulamento.
CAPTULO IV
Dos rgos e entidades de registro e
fiscalizao
Art. 16. Caber aos rgos e entidades
de registro e fiscalizao do Ministrio da
Sade, do Ministrio da Agricultura,
Pecuria e Abastecimento e do Ministrio
do Meio Ambiente, e da Secretaria Especial
de Aqicultura e Pesca da Presidncia da
Repblica entre outras atribuies, no
campo de suas competncias, observadas a
deciso tcnica da CTNBio, as deliberaes
do CNBS e os mecanismos estabelecidos
nesta Lei e na sua regulamentao:
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
I fiscalizar as atividades de pesquisa de
OGM e seus derivados;
II registrar e fiscalizar a liberao
comercial de OGM e seus derivados;
III emitir autorizao para a importao
de OGM e seus derivados para uso
comercial;
IV manter atualizado no SIB o cadastro
das instituies e responsveis tcnicos que
realizam atividades e projetos relacionados
a OGM e seus derivados;
V tornar pblicos, inclusive no SIB, os
registros e autorizaes concedidas;
1o Aps manifestao favorvel da
CTNBio, ou do CNBS, em caso de avocao
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
VII subsidiar a CTNBio na definio de
quesitos de avaliao de biossegurana de
OGM e seus derivados.
436
VI aplicar as penalidades de que trata esta
Lei;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
ou recurso, caber, em decorrncia de
anlise especfica e deciso pertinente:
I ao Ministrio da Agricultura, Pecuria e
Abastecimento emitir as autorizaes e
registros e fiscalizar produtos e atividades
que utilizem OGM e seus derivados
destinados a uso animal, na agricultura,
pecuria, agroindstria e reas afins, de
acordo com a legislao em vigor e segundo
o regulamento desta Lei;
II ao rgo competente do Ministrio da
Sade emitir as autorizaes e registros e
fiscalizar produtos e atividades com OGM e
seus derivados destinados a uso humano,
farmacolgico, domissanitrio e reas afins,
de acordo com a legislao em vigor e
segundo o regulamento desta Lei;
III ao rgo competente do Ministrio do
Meio Ambiente emitir as autorizaes e
registros e fiscalizar produtos e atividades
que envolvam OGM e seus derivados a
serem liberados nos ecossistemas naturais,
de acordo com a legislao em vigor e
segundo o regulamento desta Lei, bem
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
como o licenciamento, nos casos em que a
CTNBio deliberar, na forma desta Lei, que o
OGM potencialmente causador de
significativa degradao do meio ambiente;
IV Secretaria Especial de Aqicultura e
Pesca da Presidncia da Repblica emitir as
autorizaes e registros de produtos e
atividades com OGM e seus derivados
destinados ao uso na pesca e aqicultura,
de acordo com a legislao em vigor e
segundo esta Lei e seu regulamento.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
3o A CTNBio delibera, em ltima e
definitiva instncia, sobre os casos em que a
atividade potencial ou efetivamente
causadora de degradao ambiental, bem
como sobre a necessidade do licenciamento
ambiental.
438
2o Somente se aplicam as disposies dos
incisos I e II do art. 8o e do caput do art. 10
da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981,
nos casos em que a CTNBio deliberar que o
OGM potencialmente causador de
significativa degradao do meio ambiente.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
4o A emisso dos registros, das
autorizaes e do licenciamento ambiental
referidos nesta Lei dever ocorrer no prazo
mximo de 120 (cento e vinte) dias.
5o A contagem do prazo previsto no 4o
deste artigo ser suspensa, por at 180
(cento e oitenta) dias, durante a elaborao,
pelo
requerente,
dos
estudos
ou
esclarecimentos necessrios.
6o As autorizaes e registros de que
trata este artigo estaro vinculados
deciso tcnica da CTNBio correspondente,
sendo vedadas exigncias tcnicas que
extrapolem as condies estabelecidas
naquela deciso, nos aspectos relacionados
biossegurana.
7o Em caso de divergncia quanto
deciso tcnica da CTNBio sobre a liberao
comercial de OGM e derivados, os rgos e
entidades de registro e fiscalizao, no
mbito de suas competncias, podero
apresentar recurso ao CNBS, no prazo de
at 30 (trinta) dias, a contar da data de
publicao da deciso tcnica da CTNBio.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
CAPTULO V
Da Comisso Interna de Biossegurana
CIBio
Art. 17. Toda instituio que utilizar
tcnicas e mtodos de engenharia gentica
ou realizar pesquisas com OGM e seus
derivados dever criar uma Comisso
Interna de Biossegurana - CIBio, alm de
indicar um tcnico principal responsvel
para cada projeto especfico.
Art. 18. Compete CIBio, no mbito da
instituio onde constituda:
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
II estabelecer programas preventivos e de
inspeo para garantir o funcionamento das
instalaes sob sua responsabilidade,
dentro dos padres e normas de
440
I manter informados os trabalhadores e
demais membros da coletividade, quando
suscetveis de serem afetados pela
atividade, sobre as questes relacionadas
com a sade e a segurana, bem como sobre
os procedimentos em caso de acidentes;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
biossegurana, definidos pela CTNBio na
regulamentao desta Lei;
III encaminhar CTNBio os documentos
cuja relao ser estabelecida na
regulamentao desta Lei, para efeito de
anlise, registro ou autorizao do rgo
competente, quando couber;
IV manter registro do acompanhamento
individual de cada atividade ou projeto em
desenvolvimento que envolvam OGM ou
seus derivados;
V notificar CTNBio, aos rgos e
entidades de registro e fiscalizao,
referidos no art. 16 desta Lei, e s entidades
de trabalhadores o resultado de avaliaes
de risco a que esto submetidas as pessoas
expostas, bem como qualquer acidente ou
incidente
que
possa
provocar
a
disseminao de agente biolgico;
VI investigar a ocorrncia de acidentes e
as
enfermidades
possivelmente
relacionados a OGM e seus derivados e
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
notificar suas concluses e providncias
CTNBio.
CAPTULO VI
Do Sistema de Informaes em
Biossegurana SIB
2o Os rgos e entidades de registro e
fiscalizao, referidos no art. 16 desta Lei,
devero alimentar o SIB com as
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
1o As disposies dos atos legais,
regulamentares e administrativos que
alterem, complementem ou produzam
efeitos sobre a legislao de biossegurana
de OGM e seus derivados devero ser
divulgadas no SIB concomitantemente com
a entrada em vigor desses atos.
442
Art. 19. Fica criado, no mbito do Ministrio
da Cincia e Tecnologia, o Sistema de
Informaes em Biossegurana SIB,
destinado gesto das informaes
decorrentes das atividades de anlise,
autorizao, registro, monitoramento e
acompanhamento das atividades que
envolvam OGM e seus derivados.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
informaes relativas s atividades de que
trata esta Lei, processadas no mbito de sua
competncia.
CAPTULO VII
Da Responsabilidade Civil e Administrativa
Art. 20. Sem prejuzo da aplicao das penas
previstas nesta Lei, os responsveis pelos
danos ao meio ambiente e a terceiros
respondero, solidariamente, por sua
indenizao
ou
reparao
integral,
independentemente da existncia de culpa.
Art.
21.
Considera-se
infrao
administrativa toda ao ou omisso que
viole as normas previstas nesta Lei e
demais disposies legais pertinentes.
Pargrafo
nico.
As
infraes
administrativas sero punidas na forma
estabelecida no regulamento desta Lei,
independentemente das medidas cautelares
de apreenso de produtos, suspenso de
venda de produto e embargos de atividades,
com as seguintes sanes:
I advertncia;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
II multa;
III apreenso de OGM e seus derivados;
IV suspenso da venda de OGM e seus
derivados;
V embargo da atividade;
VI interdio parcial ou total do
estabelecimento,
atividade
ou
empreendimento;
VII suspenso de registro, licena ou
autorizao;
VIII cancelamento de registro, licena ou
autorizao;
XI interveno no estabelecimento;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
X perda ou suspenso da participao em
linha de financiamento em estabelecimento
oficial de crdito;
444
IX perda ou restrio de incentivo e
benefcio fiscal concedidos pelo governo;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
XII proibio de contratar com a
administrao pblica, por perodo de at 5
(cinco) anos.
Art. 22. Compete aos rgos e entidades de
registro e fiscalizao, referidos no art. 16
desta Lei, definir critrios, valores e aplicar
multas de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$
1.500.000,00 (um milho e quinhentos mil
reais), proporcionalmente gravidade da
infrao.
1o As multas podero ser aplicadas
cumulativamente com as demais sanes
previstas neste artigo.
2o No caso de reincidncia, a multa ser
aplicada em dobro.
3o No caso de infrao continuada,
caracterizada pela permanncia da ao ou
omisso inicialmente punida, ser a
respectiva penalidade aplicada diariamente
at cessar sua causa, sem prejuzo da
paralisao imediata da atividade ou da
interdio do laboratrio ou da instituio
ou empresa responsvel.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 23. As multas previstas nesta Lei sero
aplicadas pelos rgos e entidades de
registro e fiscalizao dos Ministrios da
Agricultura, Pecuria e Abastecimento, da
Sade, do Meio Ambiente e da Secretaria
Especial de Aqicultura e Pesca da
Presidncia da Repblica, referidos no art.
16 desta Lei, de acordo com suas
respectivas competncias.
Pgina
2o Os rgos e entidades fiscalizadores da
administrao pblica federal podero
celebrar convnios com os Estados, Distrito
Federal e Municpios, para a execuo de
servios relacionados atividade de
fiscalizao prevista nesta Lei e podero
repassar-lhes parcela da receita obtida com
a aplicao de multas.
446
1o Os recursos arrecadados com a
aplicao de multas sero destinados aos
rgos e entidades de registro e
fiscalizao, referidos no art. 16 desta Lei,
que aplicarem a multa.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
3o
A
autoridade
fiscalizadora
encaminhar cpia do auto de infrao
CTNBio.
4o Quando a infrao constituir crime ou
contraveno, ou leso Fazenda Pblica
ou
ao
consumidor,
a
autoridade
fiscalizadora representar junto ao rgo
competente
para
apurao
das
responsabilidades administrativa e penal.
CAPTULO VIII
Dos Crimes e das Penas
Art. 24. Utilizar embrio humano em
desacordo com o que dispe o art. 5o desta
Lei:
Pena deteno, de 1 (um) a 3 (trs) anos, e
multa.
Art. 25. Praticar engenharia gentica em
clula germinal humana, zigoto humano ou
embrio humano:
Pena recluso, de 1 (um) a 4 (quatro)
anos, e multa.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 26. Realizar clonagem humana:
Pena recluso, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos,
e multa.
Art. 27. Liberar ou descartar OGM no meio
ambiente, em desacordo com as normas
estabelecidas pela CTNBio e pelos rgos e
entidades de registro e fiscalizao:
Pena recluso, de 1 (um) a 4 (quatro)
anos, e multa.
1o (VETADO)
2o Agrava-se a pena:
I de 1/6 (um sexto) a 1/3 (um tero), se
resultar dano propriedade alheia;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
III da metade at 2/3 (dois teros), se
resultar leso corporal de natureza grave
em outrem;
448
II de 1/3 (um tero) at a metade, se
resultar dano ao meio ambiente;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
IV de 2/3 (dois teros) at o dobro, se
resultar a morte de outrem.
Art. 28. Utilizar, comercializar, registrar,
patentear e licenciar tecnologias genticas
de restrio do uso:
Pena recluso, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos,
e multa.
Art. 29. Produzir, armazenar, transportar,
comercializar, importar ou exportar OGM
ou seus derivados, sem autorizao ou em
desacordo com as normas estabelecidas
pela CTNBio e pelos rgos e entidades de
registro e fiscalizao:
Pena recluso, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e
multa.
CAPTULO IX
Disposies Finais e Transitrias
Art. 30. Os OGM que tenham obtido deciso
tcnica da CTNBio favorvel a sua liberao
comercial at a entrada em vigor desta Lei
podero ser registrados e comercializados,
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
salvo manifestao contrria do CNBS, no
prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da
data da publicao desta Lei.
Art. 31. A CTNBio e os rgos e entidades de
registro e fiscalizao, referidos no art. 16
desta Lei, devero rever suas deliberaes
de carter normativo, no prazo de 120
(cento e vinte) dias, a fim de promover sua
adequao s disposies desta Lei.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 33. As instituies que desenvolverem
atividades reguladas por esta Lei na data de
sua publicao devero adequar-se as suas
disposies no prazo de 120 (cento e vinte)
dias, contado da publicao do decreto que
a regulamentar.
450
Art. 32. Permanecem em vigor os
Certificados
de
Qualidade
em
Biossegurana, comunicados e decises
tcnicas j emitidos pela CTNBio, bem
como, no que no contrariarem o disposto
nesta Lei, os atos normativos emitidos ao
amparo da Lei no 8.974, de 5 de janeiro de
1995.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Art. 34. Ficam convalidados e tornam-se
permanentes os registros provisrios
concedidos sob a gide da Lei no 10.814, de
15 de dezembro de 2003.
Art. 35. Ficam autorizadas a produo e a
comercializao de sementes de cultivares
de
soja
geneticamente
modificadas
tolerantes a glifosato registradas no
Registro Nacional de Cultivares - RNC do
Ministrio da Agricultura, Pecuria e
Abastecimento.
Art. 36. Fica autorizado o plantio de gros
de soja geneticamente modificada tolerante
a glifosato, reservados pelos produtores
rurais para uso prprio, na safra
2004/2005,
sendo
vedada
a
comercializao
da
produo
como
semente. (Vide Decreto n 5.534, de 2005)
Pargrafo nico. O Poder Executivo poder
prorrogar a autorizao de que trata o
caput deste artigo.
Art. 37. A descrio do Cdigo 20 do Anexo
VIII da Lei no 6.938, de 31 de agosto de
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
1981, acrescido pela Lei no 10.165, de 27 de
dezembro de 2000, passa a vigorar com a
seguinte redao:
Art. 38. (VETADO)
ANEXO VIII Cdigo
Categoria. Descrio.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Silvicultura;
explorao
econmica da madeira ou
lenha
e
subprodutos
florestais; importao ou
exportao da fauna e flora
nativas brasileiras; atividade
de criao e explorao
econmica de fauna extica e
de fauna silvestre; utilizao
do
patrimnio
gentico
natural;
explorao
de
recursos aquticos vivos;
introduo
de
espcies
exticas,
exceto
para
melhoramento
gentico
vegetal e uso na agricultura;
452
Uso de Recursos Naturais
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
introduo
de
espcies
geneticamente modificadas
previamente
identificadas
pela
CTNBio
como
potencialmente causadoras
de significativa degradao do
meio ambiente; uso da
diversidade biolgica pela
biotecnologia em atividades
previamente
identificadas
pela
CTNBio
como
potencialmente causadoras
de significativa degradao do
meio ambiente.
Art. 39. No se aplica aos OGM e seus
derivados o disposto na Lei no 7.802, de 11
de julho de 1989, e suas alteraes, exceto
para os casos em que eles sejam
desenvolvidos para servir de matria-prima
para a produo de agrotxicos.
Art. 40. Os alimentos e ingredientes
alimentares destinados ao consumo
humano ou animal que contenham ou sejam
produzidos a partir de OGM ou derivados
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
devero conter informao nesse sentido
em seus rtulos, conforme regulamento.
Art. 41. Esta Lei entra em vigor na data de
sua publicao.
Art. 42. Revogam-se a Lei no 8.974, de 5 de
janeiro de 1995, a Medida Provisria no
2.191-9, de 23 de agosto de 2001, e os arts.
5o, 6o, 7o, 8o, 9o, 10 e 16 da Lei no 10.814,
de 15 de dezembro de 2003.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
LUIZ INCIO LULA DA SILVA.
Mrcio Thomaz Bastos
Celso Luiz Nunes Amorim
Roberto Rodrigues
Humberto Srgio Costa Lima
Luiz Fernando FurlanPatrus Ananias
Eduardo Campos
Marina Silva
Miguel Soldatelli Rossetto
Jos Dirceu de Oliveira e Silva
Este texto no substitui o publicado no
D.O.U. de 28.3.2005.
454
Braslia, 24 de maro de 2005; 184o da
Independncia e 117o da Repblica.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
3.1.1.2. Biossegurana, legislao
brasileira. MENSAGEM N 167, DE 24 DE
MARO DE 2005.
Presidncia da Repblica
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurdicos
Subchefia para Assuntos Jurdicos
MENSAGEM N 167, DE 24 DE MARO DE
2005.
Senhor Presidente do Senado Federal,
Comunico a Vossa Excelncia que, nos
termos do 1o do art. 66 da Constituio,
decidi
vetar
parcialmente,
por
inconstitucionalidade e contrariedade ao
interesse pblico, o Projeto de Lei no 2.401,
de 2003 (no 9/04 no Senado Federal), que
"Regulamenta os incisos II, IV e V do 1o do
art. 225 da Constituio Federal, estabelece
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
normas de segurana e mecanismos de
fiscalizao de atividades que envolvam
organismos geneticamente modificados
OGM e seus derivados, cria o Conselho
Nacional
de
Biossegurana
CNBS,
reestrutura a Comisso Tcnica Nacional de
Biossegurana CTNBio, dispe sobre a
Poltica Nacional de Biossegurana PNB,
revoga a Lei no 8.974, de 5 de janeiro de
1995, e a Medida Provisria no 2.191-9, de
23 de agosto de 2001, e os arts. 5o, 6o, 7o,
8o, 9o, 10 e 16 da Lei no 10.814, de 15 de
dezembro
de
2003,
outras
providncias".
A Casa Civil da Presidncia da Repblica
manifestou-se da seguinte forma:
...........................................................................
1o ...........................................................................
...........................................................................
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
"Art. 8o
456
Inciso IV do 1 do art. 8
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
IV apreciar o recurso de que trata o 7o
do art. 16 desta Lei, no prazo de at 45
(quarenta e cinco) dias a contar da data de
sua
apresentao,
sendo
considerado
prejudicado o recurso em caso de no
obedincia desse prazo.
..........................................................................."
Razes do veto
"Ainda que os Ministrios responsveis pelo
registro e fiscalizao interponham recurso
deciso da CTNBio, este recurso poder
no ser apreciado e tornar definitiva a
deciso da CTNBio por decurso de prazo. Os
Ministros que compem o CNBS ficam
obrigados a apreciar matria complexa e
controversa no prazo mximo de 45 dias a
contar
do
seu
insuficiente
para
recebimento,
novas
prazo
consultas
ou
esclarecimentos a fim de subsidiar os
Ministros para a tomada de deciso."
2o do art. 8o
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
"Art. 8o
...........................................................................
...........................................................................
2o O CNBS tem o prazo de at 30 (trinta)
dias, da data da publicao da deciso
tcnica da CTNBio, para avocar o processo e
deliberar no prazo de 45 (quarenta e
cinco) dias a contar da data de protocolo do
processo
em
sua
Secretaria,
sendo
considerada definitiva a deciso em caso de
no obedincia desses prazos.
..........................................................................."
Razes do veto
"Salienta-se que a CTNBio no possui prazo
para deliberar sobre os temas de sua
competncia, sendo que o CNBS, que dever
definido para decidir sobre assuntos de
interesse nacional e, em no o fazendo no
prazo
de
45
dias,
deciso
Srie Cincias Biolgicas
ser
Pgina
competncia sobre a matria, ter prazo
458
decidir aps parecer dos Ministrios com
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
considerada definitiva por decurso de
prazo.
A
complexidade
das
matrias
pode
demandar a elaborao de novos estudos
ou uma anlise mais aprofundada sobre o
tema e, neste caso, haver necessidade de
prazo maior."
2o do art. 9o
"Art. 9o
...........................................................................
...........................................................................
2o Os membros do CNBS tero como
suplentes os Secretrios-Executivos das
respectivas pastas.
..........................................................................."
Razes do veto
"O dispositivo exige que os suplentes dos
Ministros de Estados e do Secretrio
Especial de Aqicultura e Pesca sejam os
secretrios-executivos
das
respectivas
pastas. Contudo, inexistem os cargos de
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Secretrio-Executivo no Ministrio das
Relaes Exteriores, no Ministrio da
Defesa e na prpria Secretaria Especial de
Aqicultura e Pesca. Ademais, a matria
deve ser objeto de decreto ou regimento do
CNBS que defina as eventuais substituies
dos titulares."
8o do art. 11
"Art. 11.
...........................................................................
...........................................................................
8o As decises da CTNBio sero tomadas
por maioria dos membros presentes
reunio, respeitado o quorum previsto no
7o deste artigo.
..........................................................................."
no h razoabilidade para que questes
polmicas e complexas que afetam a sade
pblica e o meio ambiente possam ser
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
" justificado o veto a esse dispositivo, pois
460
Razes do veto
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
decididas por apenas oito brasileiros (o
qurum de instalao das reunies de
quatorze presentes; a maioria, portanto,
alcanada por oito votos) que, embora
qualificados academicamente, representam
menos de um tero do colegiado da CTNBio.
A matria pode ser objeto de decreto que
dever estabelecer qurum maior para
deliberao."
Art. 38
"Art. 38. O Poder Executivo adotar
medidas administrativas no sentido de
ampliar
capacidade
operacional
da
CTNBio e dos rgos e entidades de
registro,
autorizao,
licenciamento
fiscalizao de OGM e derivados, bem como
de capacitar seus recursos humanos na rea
de biossegurana, com vistas no adequado
cumprimento de suas atribuies."
Razes do veto
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
"Este projeto de iniciativa exclusiva do
Presidente da Repblica, por criar rgos
pblicos (CTNBio e CNBS), segundo o
disposto no art. 61, 1o, II, e, da
Constituio. O dispositivo vetado impe
uma obrigao onerosa e extremamente
genrica, sem contornos objetivos, ao Poder
Executivo. No h como aumentar a
capacidade operacional de rgos sem
custo, logo sem aumento de despesa.
Portanto,
veto
se
impe
pela
inconstitucionalidade do dispositivo.
Ademais, o comando contido no artigo por
demais aberto. No h parmetros para
estabelecer o seu cumprimento pelo Poder
esforos do Poder Executivo. Disso decorre
o risco inaceitvel, e contrrio ao interesse
pblico, de o Presidente da Repblica,
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
sempre ser alegado, inobstante os melhores
462
Executivo. Seu descumprimento poderia
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
supremo mandatrio e chefe do Poder
Executivo, vir a ser processado por crime de
responsabilidade por atentar contra o
cumprimento de lei (art. 85, VII) que no h
como ser cumprida.
Logo,
porquanto
veto
o
igualmente
dispositivo
se
impe
contraria
interesse pblico."
O Ministrio da Justia pronunciou-se pelos
seguintes vetos:
2 do art. 12
"Art. 12
...........................................................................
...........................................................................
2o O regulamento desta Lei estabelecer
valores e formas de cobrana de taxa a ser
recolhida pelos interessados CTNBio para
pagamento
apreciao
das
dos
despesas
relativas
requerimentos
de
autorizao de pesquisas ou de liberao
comercial de OGM."
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Razes do veto
"O dispositivo institui uma taxa a ser
recolhida pelos interessados CTNBio para
o pagamento de despesas a que faz
referncia. Isto , d nome ao tributo e
indica a destinao do produto de sua
arrecadao, mas no define o fato gerador
da obrigao tributria. Esta a hiptese
precisa do art. 4o do Cdigo Tributrio
Nacional:
Art. 4o A natureza jurdica especfica do
tributo determinada pelo fato gerador da
respectiva obrigao, sendo irrelevantes
para qualific-la:
I - a denominao e demais caractersticas
formais adotadas pela lei;
Ou seja, o dispositivo define o que o CTN
qualifica como irrelevante - e no define o
que lhe essencial: o fato gerador. Definir o
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
arrecadao.
464
II - a destinao legal do produto da sua
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
fato gerador no regulamento equivale,
portanto, a conferir natureza jurdica a
tributo em decreto - ou seja, a rigor, cri-lo
por decreto. O art. 9o do CTN veda a
hiptese em seu inciso I:
I - instituir ou majorar tributos sem que a
lei o estabelea, ressalvado, quanto
majorao, o disposto nos arts. 21, 26 e 65;
Por sua vez, relegar o estabelecimento de
base de clculo, valor ou alquota da taxa
para
regulamento
estabelecimento
do
impede
parmetro
o
legal
necessrio a no majorao de tributo.
Como majorar tributo vedado seno por
lei, sem esse parmetro inicial no h como
cumprir esse comando do CTN.
O dispositivo viola o princpio da legalidade
tributria, insculpido no art. 150, I, da
Constituio Federal, bem como viola os
arts. 4o e 5o, I do Cdigo Tributrio
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Nacional,
que
do
substncia
quele
princpio."
1 do art. 27
"Art.
27............................................................................
...........................................................................
1o Se o crime culposo:
Pena deteno, de 2 (dois) a 4 (quatro)
anos, e multa.
..........................................................................."
Razes do veto
"Verifica-se que o 1o do art. 27 ofende o
princpio da proporcionalidade, quando
estabelece pena de 2 a 4 anos de deteno,
para a modalidade culposa, em relao ao
caput deste dispositivo, que prev a forma
que se insere, para no falar em relao ao
prprio Cdigo Penal Brasileiro.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
recluso, e tambm em face do Captulo em
466
dolosa do crime com pena de 1 a 4 anos de
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Embora
nenhuma
tipo
penal
no
contenha
inconstitucionalidade
ou
ilegalidade, o mesmo no pode ser dito do
preceito sancionador.
Inicialmente,
pena
cominada
desnecessria, em sua quantidade, em face
da gravidade do delito. Ao mais, a pena
mostra-se inadequada, em relao pena
cominada para mesma figura delitiva, na
sua modalidade dolosa: a pena mnima do
crime doloso inferior pena mnima da
forma culposa."
Essas, Senhor Presidente, as razes que me
levaram a vetar os dispositivos acima
mencionados do projeto em causa, as quais
ora submeto elevada apreciao dos
Senhores Membros do Congresso Nacional.
Braslia, 24 de maro de 2005.
Este texto no substitui o publicado no
D.O.U. de 28.3.2005.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
3.1.1.3.
Biossegurana,
legislao
brasileira. DECRETO N 5.591, DE 22 DE
NOVEMBRO
DE
2005.
Regulamenta
dispositivos da Lei no 11.105, de 24 de maro
de 2005
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
DECRETO N 5.591, DE 22 DE
NOVEMBRO DE 2005.
Regulamenta dispositivos da Lei no
11.105, de 24 de maro de 2005, que
regulamenta os incisos II, IV e V do 1o
do art. 225 da Constituio, e d outras
providncias.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no
uso das atribuies que lhe confere o art.
84, incisos IV e VI, alnea "a", da
Constituio, e tendo em vista o disposto
na Lei no 11.105, de 24 de maro de
2005,
DECRETA:
468
Presidncia da Repblica
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurdicos
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
CAPTULO I
DAS DISPOSIES
GERAIS
PRELIMINARES
Art. 1o Este Decreto regulamenta
dispositivos da Lei no 11.105, de 24 de
maro de 2005, que estabelece normas
de segurana e mecanismos de
fiscalizao sobre a construo, o
cultivo, a produo, a manipulao, o
transporte,
a
transferncia,
a
importao,
a
exportao,
o
armazenamento,
a
pesquisa,
a
comercializao, o consumo, a liberao
no meio ambiente e o descarte de
organismos geneticamente modificados OGM e seus derivados, tendo como
diretrizes o estmulo ao avano
cientfico na rea de biossegurana e
biotecnologia, a proteo vida e
sade humana, animal e vegetal, e a
observncia do princpio da precauo
para a proteo do meio ambiente, bem
como normas para o uso mediante
autorizao
de
clulas-tronco
embrionrias obtidas de embries
humanos produzidos por fertilizao in
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
vitro e no utilizados no respectivo
procedimento, para fins de pesquisa e
terapia.
Pgina
1o Para os fins deste Decreto,
consideram-se atividades e projetos no
mbito de entidade os conduzidos em
instalaes
prprias
ou
sob
a
responsabilidade administrativa, tcnica
ou cientfica da entidade.
470
Art. 2o As atividades e projetos que
envolvam OGM e seus derivados,
relacionados
ao
ensino
com
manipulao de organismos vivos,
pesquisa cientfica, ao desenvolvimento
tecnolgico e produo industrial
ficam restritos ao mbito de entidades
de direito pblico ou privado, que sero
responsveis pela obedincia aos
preceitos da Lei no 11.105, de 2005,
deste
Decreto
e
de
normas
complementares, bem como pelas
eventuais conseqncias ou efeitos
advindos de seu descumprimento.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
2o As atividades e projetos de que
trata este artigo so vedados a pessoas
fsicas em atuao autnoma e
independente, ainda que mantenham
vnculo empregatcio ou qualquer outro
com pessoas jurdicas.
3o Os interessados em realizar
atividade
prevista
neste
Decreto
devero
requerer
autorizao
Comisso
Tcnica
Nacional
de
Biossegurana - CTNBio, que se
manifestar no prazo fixado em norma
prpria.
Art. 3o Para os efeitos deste Decreto,
considera-se:
I - atividade de pesquisa: a realizada
em laboratrio, regime de conteno ou
campo, como parte do processo de
obteno de OGM e seus derivados ou de
avaliao da biossegurana de OGM e
seus derivados, o que engloba, no mbito
experimental, a construo, o cultivo, a
manipulao,
o
transporte,
a
transferncia,
a
importao,
a
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
exportao,
o
armazenamento,
a
liberao no meio ambiente e o descarte
de OGM e seus derivados;
II - atividade de uso comercial de
OGM e seus derivados: a que no se
enquadra como atividade de pesquisa, e
que trata do cultivo, da produo, da
manipulao,
do
transporte,
da
transferncia, da comercializao, da
importao,
da
exportao,
do
armazenamento, do consumo, da
liberao e do descarte de OGM e seus
derivados para fins comerciais;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
IV - cido desoxirribonuclico - ADN,
cido ribonuclico - ARN: material
gentico que contm informaes
determinantes
dos
caracteres
hereditrios
transmissveis
descendncia;
472
III - organismo: toda entidade
biolgica capaz de reproduzir ou
transferir material gentico, inclusive
vrus e outras classes que venham a ser
conhecidas;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
V - molculas de ADN/ARN
recombinante:
as
molculas
manipuladas fora das clulas vivas
mediante a modificao de segmentos de
ADN/ARN natural ou sinttico e que
possam multiplicar-se em uma clula
viva, ou ainda as molculas de ADN/ARN
resultantes
dessa
multiplicao;
consideram-se tambm os segmentos de
ADN/ARN sintticos equivalentes aos de
ADN/ARN natural;
VI - engenharia gentica: atividade
de produo e manipulao de
molculas de ADN/ARN recombinante;
VII - organismo geneticamente
modificado - OGM: organismo cujo
material gentico - ADN/ARN tenha sido
modificado por qualquer tcnica de
engenharia gentica;
VIII - derivado de OGM: produto
obtido de OGM e que no possua
capacidade autnoma de replicao ou
que no contenha forma vivel de OGM;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
IX - clula germinal humana: clulame responsvel pela formao de
gametas presentes nas glndulas sexuais
femininas e masculinas e suas
descendentes diretas em qualquer grau
de ploidia;
X - fertilizao in vitro: a fuso dos
gametas realizada por qualquer tcnica
de fecundao extracorprea;
XIII - embries inviveis: aqueles
com alteraes genticas comprovadas
por diagnstico pr implantacional,
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
XII - clulas-tronco embrionrias:
clulas de embrio que apresentam a
capacidade de se transformar em clulas
de qualquer tecido de um organismo;
474
XI - clonagem: processo de
reproduo
assexuada,
produzida
artificialmente, baseada em um nico
patrimnio gentico, com ou sem
utilizao de tcnicas de engenharia
gentica;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
conforme
normas
especficas
estabelecidas pelo Ministrio da Sade,
que tiveram seu desenvolvimento
interrompido por ausncia espontnea
de clivagem aps perodo superior a
vinte e quatro horas a partir da
fertilizao in vitro, ou com alteraes
morfolgicas que comprometam o pleno
desenvolvimento do embrio;
XIV
embries
congelados
disponveis: aqueles congelados at o
dia 28 de maro de 2005, depois de
completados trs anos contados a partir
da data do seu congelamento;
XV - genitores: usurios finais da
fertilizao in vitro;
XVI - rgos e entidades de registro e
fiscalizao: aqueles referidos no caput
do art. 53;
XVII - tecnologias genticas de
restrio do uso: qualquer processo de
interveno humana para gerao ou
multiplicao de plantas geneticamente
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
modificadas para produzir estruturas
reprodutivas estreis, bem como
qualquer
forma
de
manipulao
gentica que vise ativao ou
desativao de genes relacionados
fertilidade das plantas por indutores
qumicos externos.
Pgina
2o No se inclui na categoria de
derivado de OGM a substncia pura,
quimicamente definida, obtida por meio
de processos biolgicos e que no
contenha OGM, protena heterloga ou
ADN recombinante.
476
1o No se inclui na categoria de
OGM o resultante de tcnicas que
impliquem a introduo direta, num
organismo, de material hereditrio,
desde que no envolvam a utilizao de
molculas de ADN/ARN recombinante
ou OGM, inclusive fecundao in vitro,
conjugao, transduo, transformao,
induo poliplide e qualquer outro
processo natural.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
CAPTULO II
DA COMISSO TCNICA NACIONAL DE
BIOSSEGURANA
Art. 4o A CTNBio, integrante do
Ministrio da Cincia e Tecnologia,
instncia colegiada multidisciplinar de
carter consultivo e deliberativo, para
prestar
apoio
tcnico
e
de
assessoramento ao Governo Federal na
formulao,
atualizao
e
implementao da Poltica Nacional de
Biossegurana - PNB de OGM e seus
derivados,
bem
como
no
estabelecimento de normas tcnicas de
segurana e de pareceres tcnicos
referentes autorizao para atividades
que envolvam pesquisa e uso comercial
de OGM e seus derivados, com base na
avaliao de seu risco zoofitossanitrio,
sade humana e ao meio ambiente.
Pargrafo nico. A CTNBio dever
acompanhar o desenvolvimento e o
progresso tcnico e cientfico nas reas
de
biossegurana,
biotecnologia,
biotica e afins, com o objetivo de
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
aumentar sua capacitao para a
proteo da sade humana, dos animais
e das plantas e do meio ambiente.
Seo I
Das Atribuies
Art. 5o Compete CTNBio:
I - estabelecer normas para as
pesquisas com OGM e seus derivados;
II
estabelecer
normas
relativamente s atividades e aos
projetos relacionados a OGM e seus
derivados;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
IV - proceder anlise da avaliao
de risco, caso a caso, relativamente a
atividades e projetos que envolvam OGM
e seus derivados;
478
III - estabelecer, no mbito de suas
competncias, critrios de avaliao e
monitoramento de risco de OGM e seus
derivados;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
V - estabelecer os mecanismos de
funcionamento das Comisses Internas
de Biossegurana - CIBio, no mbito de
cada instituio que se dedique ao
ensino, pesquisa cientfica, ao
desenvolvimento
tecnolgico
e
produo industrial que envolvam OGM
e seus derivados;
VI - estabelecer requisitos relativos a
biossegurana para autorizao de
funcionamento
de
laboratrio,
instituio
ou
empresa
que
desenvolver atividades relacionadas a
OGM e seus derivados;
VII - relacionar-se com instituies
voltadas para a biossegurana de OGM e
seus derivados, em mbito nacional e
internacional;
VIII - autorizar, cadastrar e
acompanhar as atividades de pesquisa
com OGM e seus derivados, nos termos
da legislao em vigor;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
IX - autorizar a importao de OGM e
seus derivados para atividade de
pesquisa;
X - prestar apoio tcnico consultivo e
de assessoramento ao Conselho Nacional
de Biossegurana - CNBS na formulao
da Poltica Nacional de Biossegurana de
OGM e seus derivados;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
XII - emitir deciso tcnica, caso a
caso, sobre a biossegurana de OGM e
seus derivados, no mbito das atividades
de pesquisa e de uso comercial de OGM e
seus derivados, inclusive a classificao
quanto ao grau de risco e nvel de
biossegurana exigido, bem como
medidas de segurana exigidas e
restries ao uso;
480
XI - emitir Certificado de Qualidade
em Biossegurana - CQB para o
desenvolvimento de atividades com
OGM e seus derivados em laboratrio,
instituio ou empresa e enviar cpia do
processo aos rgos de registro e
fiscalizao;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
XIII
definir
o
nvel
de
biossegurana a ser aplicado ao OGM e
seus
usos,
e
os
respectivos
procedimentos e medidas de segurana
quanto ao seu uso, conforme as normas
estabelecidas neste Decreto, bem como
quanto aos seus derivados;
XIV - classificar os OGM segundo a
classe de risco, observados os critrios
estabelecidos neste Decreto;
XV - acompanhar o desenvolvimento
e o progresso tcnico-cientfico na
biossegurana de OGM e seus derivados;
XVI - emitir resolues, de natureza
normativa, sobre as matrias de sua
competncia;
XVII - apoiar tecnicamente os rgos
competentes no processo de preveno e
investigao de acidentes e de
enfermidades, verificados no curso dos
projetos e das atividades com tcnicas
de ADN/ARN recombinante;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
XVIII - apoiar tecnicamente os
rgos e entidades de registro e
fiscalizao, no exerccio de suas
atividades relacionadas a OGM e seus
derivados;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
XX - identificar atividades e produtos
decorrentes do uso de OGM e seus
derivados potencialmente causadores de
degradao do meio ambiente ou que
possam causar riscos sade humana;
482
XIX - divulgar no Dirio Oficial da
Unio, previamente anlise, os extratos
dos pleitos e, posteriormente, dos
pareceres dos processos que lhe forem
submetidos, bem como dar ampla
publicidade no Sistema de Informaes
em Biossegurana - SIB a sua agenda,
processos em trmite, relatrios anuais,
atas das reunies e demais informaes
sobre suas atividades, excludas as
informaes sigilosas, de interesse
comercial, apontadas pelo proponente e
assim por ela consideradas;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
XXI - reavaliar suas decises tcnicas
por solicitao de seus membros ou por
recurso dos rgos e entidades de
registro e fiscalizao, fundamentado em
fatos ou conhecimentos cientficos
novos, que sejam relevantes quanto
biossegurana de OGM e seus derivados;
XXII - propor a realizao de
pesquisas e estudos cientficos no campo
da biossegurana de OGM e seus
derivados;
XXIII - apresentar proposta de seu
regimento interno ao Ministro de Estado
da Cincia e Tecnologia.
Pargrafo nico. A reavaliao de
que trata o inciso XXI deste artigo ser
solicitada ao Presidente da CTNBio em
petio que conter o nome e
qualificao
do
solicitante,
o
fundamento instrudo com descrio dos
fatos ou relato dos conhecimentos
cientficos novos que a ensejem e o
pedido de nova deciso a respeito da
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
biossegurana de OGM e seus derivados
a que se refiram.
Seo II
Da Composio
Art. 6o A CTNBio, composta de
membros
titulares
e
suplentes,
designados pelo Ministro de Estado da
Cincia e Tecnologia, ser constituda
por vinte e sete cidados brasileiros de
reconhecida competncia tcnica, de
notria atuao e saber cientficos, com
grau acadmico de doutor e com
destacada atividade profissional nas
reas de biossegurana, biotecnologia,
biologia, sade humana e animal ou
meio ambiente, sendo:
b) trs da rea animal;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
a) trs da rea de sade humana;
484
I - doze especialistas de notrio
saber cientfico e tcnico, em efetivo
exerccio profissional, sendo:
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
c) trs da rea vegetal;
d) trs da rea de meio ambiente;
II - um representante de cada um dos
seguintes rgos, indicados pelos
respectivos titulares:
a)
Ministrio
Tecnologia;
da
b)
Ministrio
da
Pecuria e Abastecimento;
Cincia
Agricultura,
c) Ministrio da Sade;
d) Ministrio do Meio Ambiente;
e) Ministrio do Desenvolvimento
Agrrio;
f) Ministrio do Desenvolvimento,
Indstria e Comrcio Exterior;
g) Ministrio da Defesa;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
h)
Ministrio
Exteriores;
das
Relaes
i) Secretaria Especial de Aqicultura
e Pesca da Presidncia da Repblica;
III - um especialista em defesa do
consumidor, indicado pelo Ministro de
Estado da Justia;
IV - um especialista na rea de sade,
indicado pelo Ministro de Estado da
Sade;
V - um especialista em meio
ambiente, indicado pelo Ministro de
Estado do Meio Ambiente;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
VII - um especialista em agricultura
familiar, indicado pelo Ministro de
Estado do Desenvolvimento Agrrio;
486
VI
um
especialista
em
biotecnologia, indicado pelo Ministro de
Estado da Agricultura, Pecuria e
Abastecimento;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
VIII - um especialista em sade do
trabalhador, indicado pelo Ministro de
Estado do Trabalho e Emprego.
Pargrafo nico.
Cada membro
efetivo ter um suplente, que participar
dos trabalhos na ausncia do titular.
Art. 7o Os especialistas de que trata
o inciso I do art. 6o sero escolhidos a
partir de lista trplice de titulares e
suplentes.
Pargrafo nico.
O Ministro de
Estado da Cincia e Tecnologia
constituir comisso ad hoc, integrada
por membros externos CTNBio,
representantes de sociedades cientficas,
da Sociedade Brasileira para o Progresso
da Cincia - SBPC e da Academia
Brasileira de Cincias - ABC, encarregada
de elaborar a lista trplice de que trata o
caput deste artigo, no prazo de at trinta
dias de sua constituio.
Art. 8o Os representantes de que
trata o inciso II do art. 6o, e seus
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
suplentes,
sero
indicados
pelos
titulares dos respectivos rgos no
prazo de trinta dias da data do aviso do
Ministro de Estado da Cincia e
Tecnologia.
Art. 11. A designao de qualquer
membro da CTNBio em razo de
vacncia
obedecer
aos
mesmos
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 10. As consultas s organizaes
da sociedade civil, para os fins de que
trata o art. 9o, devero ser realizadas
sessenta dias antes do trmino do
mandato do membro a ser substitudo.
488
Art. 9o A indicao dos especialistas
de que tratam os incisos III a VIII do art.
6o ser feita pelos respectivos Ministros
de Estado, a partir de lista trplice
elaborada
por
organizaes
da
sociedade
civil
providas
de
personalidade jurdica, cujo objetivo
social
seja
compatvel
com
a
especializao prevista naqueles incisos,
em procedimento a ser definido pelos
respectivos Ministrios.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
procedimentos a que a designao
ordinria esteja submetida.
Art. 12. Os membros da CTNBio
tero mandato de dois anos, renovvel
por at mais dois perodos consecutivos.
Pargrafo nico. A contagem do
perodo do mandato de membro
suplente contnua, ainda que assuma o
mandato de titular.
Art. 13. As despesas com transporte,
alimentao
e
hospedagem
dos
membros
da
CTNBio
sero
de
responsabilidade do Ministrio da
Cincia e Tecnologia.
Pargrafo nico.
As funes e
atividades
desenvolvidas
pelos
membros da CTNBio sero consideradas
de alta relevncia e honorficas.
Art. 14. Os membros da CTNBio
devem pautar a sua atuao pela
observncia estrita dos conceitos ticoprofissionais, sendo vedado participar
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
do julgamento de questes com as quais
tenham algum envolvimento de ordem
profissional ou pessoal, sob pena de
perda de mandato.
1o O membro da CTNBio, ao ser
empossado, assinar declarao de
conduta, explicitando eventual conflito
de interesse, na forma do regimento
interno.
4o A argio de impedimento
ser
formalizada
em
petio
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
3o Poder argir o impedimento o
membro da CTNBio ou aquele legitimado
como interessado, nos termos do art. 9o
da Lei no 9.784, de 29 de janeiro de
1999.
490
2o O membro da CTNBio dever
manifestar seu eventual impedimento
nos processos a ele distribudos para
anlise, quando do seu recebimento, ou,
quando no for o relator, no momento
das deliberaes nas reunies das
subcomisses ou do plenrio.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
fundamentada e devidamente instruda,
e ser decidida pelo plenrio da CTNBio.
5o nula a deciso tcnica em que
o voto de membro declarado impedido
tenha sido decisivo para o resultado do
julgamento.
6o O plenrio da CTNBio, ao
deliberar pelo impedimento, proferir
nova deciso tcnica, na qual regular
expressamente o objeto da deciso
viciada e os efeitos dela decorrentes,
desde a sua publicao.
Art. 15. O Presidente da CTNBio e
seu substituto sero designados, entre
os seus membros, pelo Ministro de
Estado da Cincia e Tecnologia, a partir
de lista trplice votada pelo plenrio.
1o O mandado do Presidente da
CTNBio ser de dois anos, renovvel por
igual perodo.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
2o Cabe ao Presidente da CTNBio,
entre outras atribuies a serem
definidas no regimento interno:
I - representar a CTNBio;
II - presidir a reunio plenria da
CTNBio;
III - delegar suas atribuies;
IV - determinar a prestao de
informaes e franquear acesso a
documentos, solicitados pelos rgos de
registro e fiscalizao.
Pargrafo nico. Cabe SecretariaExecutiva da CTNBio, entre outras
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 16. A CTNBio contar com uma
Secretaria-Executiva,
cabendo
ao
Ministrio da Cincia e Tecnologia
prestar-lhe
o
apoio
tcnico
e
administrativo.
492
Seo III
Da Estrutura Administrativa
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
atribuies a serem
regimento interno:
definidas
no
I - prestar apoio tcnico e
administrativo aos membros da CTNBio;
II - receber, instruir e fazer tramitar
os pleitos submetidos deliberao da
CTNBio;
III - encaminhar as deliberaes da
CTNBio aos rgos governamentais
responsveis pela sua implementao e
providenciar a devida publicidade;
IV - atualizar o SIB.
Art. 17.
A CTNBio constituir
subcomisses setoriais permanentes na
rea de sade humana, na rea animal,
na rea vegetal e na rea ambiental, e
poder
constituir
subcomisses
extraordinrias, para anlise prvia dos
temas a serem submetidos ao plenrio.
1o Membros titulares e suplentes
participaro das subcomisses setoriais,
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
e a distribuio dos processos para
anlise poder ser feita a qualquer
deles.
2o
O funcionamento e a
coordenao
dos
trabalhos
nas
subcomisses
setoriais
e
extraordinrias sero definidos no
regimento interno da CTNBio.
Seo IV
Das Reunies e Deliberaes
Art. 18. O membro suplente ter
direito voz e, na ausncia do respectivo
titular, a voto nas deliberaes.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Pargrafo nico. As decises da
CTNBio sero tomadas com votos
favorveis da maioria absoluta de seus
membros, exceto nos processos de
494
Art. 19. A reunio da CTNBio poder
ser instalada com a presena de catorze
de seus membros, includo pelo menos
um representante de cada uma das reas
referidas no inciso I do art. 6o.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
liberao comercial de OGM e derivados,
para os quais se exigir que a deciso
seja tomada com votos favorveis de
pelo menos dois teros dos membros.
Art. 20. Perder seu mandato o
membro que:
I - violar o disposto no art. 14;
II - no comparecer a trs reunies
ordinrias consecutivas do plenrio da
CTNBio, sem justificativa.
Art. 21. A CTNBio reunir-se-, em
carter ordinrio, uma vez por ms e,
extraordinariamente,
a
qualquer
momento, mediante convocao de seu
Presidente
ou
por
solicitao
fundamentada subscrita pela maioria
absoluta dos seus membros.
Pargrafo nico. A periodicidade
das reunies ordinrias poder, em
carter excepcional, ser alterada por
deliberao da CTNBio.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 22. As reunies da CTNBio sero
gravadas, e as respectivas atas, no que
decidirem sobre pleitos, devero conter
ementa que indique nmero do
processo, interessado, objeto, motivao
da deciso, eventual divergncia e
resultado.
Art. 23.
Os extratos de pleito
devero ser divulgados no Dirio Oficial
da Unio e no SIB, com, no mnimo,
trinta dias de antecedncia de sua
colocao em pauta, excetuados os casos
de urgncia, que sero definidos pelo
Presidente da CTNBio.
Art. 25.
Os rgos e entidades
integrantes da administrao pblica
federal podero solicitar participao
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Pargrafo
nico.
Os
votos
fundamentados de cada membro
devero constar no SIB.
496
Art. 24. Os extratos de parecer e as
decises tcnicas devero ser publicados
no Dirio Oficial da Unio.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
em reunies da CTNBio para tratar de
assuntos de seu especial interesse, sem
direito a voto.
Pargrafo nico. A solicitao
Secretaria-Executiva da CTNBio dever
ser acompanhada de justificao que
demonstre a motivao e comprove o
interesse
do
solicitante
na
biossegurana de OGM e seus derivados
submetidos deliberao da CTNBio.
Art. 26. Podero ser convidados a
participar das reunies, em carter
excepcional,
representantes
da
comunidade cientfica, do setor pblico e
de entidades da sociedade civil, sem
direito a voto.
Seo V
Da Tramitao de Processos
Art. 27. Os processos pertinentes s
competncias da CTNBio, de que tratam
os incisos IV, VIII, IX, XII, e XXI do art. 5o,
obedecero ao trmite definido nesta
Seo.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 28. O requerimento protocolado
na Secretaria-Executiva da CTNBio,
depois de autuado e devidamente
instrudo, ter seu extrato prvio
publicado no Dirio Oficial da Unio e
divulgado no SIB.
Art. 29. O processo ser distribudo
a um dos membros, titular ou suplente,
para relatoria e elaborao de parecer.
Art. 30. O parecer ser submetido a
uma ou mais subcomisses setoriais
permanentes ou extraordinrias para
formao e aprovao do parecer final.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 32. O voto vencido de membro
de subcomisso setorial permanente ou
extraordinria dever ser apresentado
de forma expressa e fundamentada e
498
Art. 31. O parecer final, aps sua
aprovao nas subcomisses setoriais ou
extraordinrias para as quais o processo
foi distribudo, ser encaminhado ao
plenrio da CTNBio para deliberao.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
ser consignado como voto divergente
no parecer final para apreciao e
deliberao do plenrio.
Art. 33. Os processos de liberao
comercial de OGM e seus derivados
sero
submetidos
a
todas
as
subcomisses permanentes.
Art. 34. O relator de parecer de
subcomisses e do plenrio dever
considerar, alm dos relatrios dos
proponentes, a literatura cientfica
existente, bem como estudos e outros
documentos protocolados em audincias
pblicas ou na CTNBio.
Art. 35.
A CTNBio adotar as
providncias
necessrias
para
resguardar as informaes sigilosas, de
interesse comercial, apontadas pelo
proponente
e
assim
por
ela
consideradas, desde que sobre essas
informaes no recaiam interesses
particulares
ou
coletivos
constitucionalmente garantidos.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
1o A fim de que seja resguardado o
sigilo a que se refere o caput deste
artigo, o requerente dever dirigir ao
Presidente da CTNBio solicitao
expressa e fundamentada, contendo a
especificao das informaes cujo sigilo
pretende resguardar.
2o
O pedido ser indeferido
mediante
despacho
fundamentado,
contra o qual caber recurso ao
plenrio, em procedimento a ser
estabelecido no regimento interno da
CTNBio, garantido o sigilo requerido at
deciso final em contrrio.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 36. Os rgos e entidades de
registro e fiscalizao requisitaro
acesso a determinada informao
sigilosa, desde que indispensvel ao
500
3o O requerente poder optar por
desistir do pleito, caso tenha seu pedido
de sigilo indeferido definitivamente,
hiptese em que ser vedado CTNBio
dar publicidade informao objeto do
pretendido sigilo.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
exerccio de suas funes, em petio
que fundamentar o pedido e indicar o
agente que a ela ter acesso.
Seo VI
Da Deciso Tcnica
Art. 37. Quanto aos aspectos de
biossegurana de OGM e seus derivados,
a deciso tcnica da CTNBio vincula os
demais
rgos
e
entidades
da
administrao.
Art. 38. Nos casos de uso comercial,
dentre outros aspectos tcnicos de sua
anlise, os rgos de registro e
fiscalizao, no exerccio de suas
atribuies em caso de solicitao pela
CTNBio, observaro, quanto aos aspectos
de biossegurana de OGM e seus
derivados, a deciso tcnica da CTNBio.
Art. 39. Em caso de deciso tcnica
favorvel sobre a biossegurana no
mbito da atividade de pesquisa, a
CTNBio remeter o processo respectivo
aos rgos e entidades de registro e
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
fiscalizao, para o exerccio de suas
atribuies.
Art. 40. A deciso tcnica da CTNBio
dever
conter
resumo
de
sua
fundamentao tcnica, explicitar as
medidas de segurana e restries ao
uso de OGM e seus derivados e
considerar as particularidades das
diferentes regies do Pas, com o
objetivo de orientar e subsidiar os
rgos e entidades de registro e
fiscalizao, no exerccio de suas
atribuies.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 42.
As pessoas fsicas ou
jurdicas envolvidas em qualquer das
fases do processo de produo agrcola,
comercializao ou transporte de
produto geneticamente modificado que
tenham obtido a liberao para uso
comercial
esto
dispensadas
de
502
Art. 41. No se submeter a anlise e
emisso de parecer tcnico da CTNBio o
derivado cujo OGM j tenha sido por ela
aprovado.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
apresentao do CQB e constituio de
CIBio, salvo deciso em contrrio da
CTNBio.
Seo VII
Das Audincias Pblicas
Art. 43. A CTNBio poder realizar
audincias
pblicas,
garantida
a
participao da sociedade civil, que ser
requerida:
I - por um de seus membros e
aprovada por maioria absoluta, em
qualquer hiptese;
II - por parte comprovadamente
interessada na matria objeto de
deliberao e aprovada por maioria
absoluta, no caso de liberao comercial.
1o A CTNBio publicar no SIB e no
Dirio
Oficial
da
Unio,
com
antecedncia mnima de trinta dias, a
convocao para audincia pblica, dela
fazendo constar a matria, a data, o
horrio e o local dos trabalhos.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
2o
A audincia pblica ser
coordenada pelo Presidente da CTNBio
que, aps a exposio objetiva da
matria objeto da audincia, abrir as
discusses
com
os
interessados
presentes.
3o Aps a concluso dos trabalhos
da audincia pblica, as manifestaes,
opinies, sugestes e documentos
ficaro disponveis aos interessados na
Secretaria-Executiva da CTNBio.
Art. 44. Para a classificao dos OGM
de acordo com classes de risco, a CTNBio
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Seo VIII
Das Regras Gerais de Classificao de
Risco de OGM
504
4o Considera-se parte interessada,
para efeitos do inciso II do caput deste
artigo, o requerente do processo ou
pessoa jurdica cujo objetivo social seja
relacionado s reas previstas no caput
e nos incisos III, VII e VIII do art 6o.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
dever
considerar,
critrios:
entre
outros
I - caractersticas gerais do OGM;
II - caractersticas do vetor;
III - caractersticas do inserto;
IV - caractersticas dos organismos
doador e receptor;
V - produto da expresso gnica das
seqncias inseridas;
VI - atividade proposta e o meio
receptor do OGM;
VII - uso proposto do OGM;
VIII - efeitos adversos do OGM
sade humana e ao meio ambiente.
Seo IX
Do Certificado
Biossegurana
de
Qualidade
Universidade Aberta Ead CECU OCW
em
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 45. A instituio de direito
pblico ou privado que pretender
realizar pesquisa em laboratrio, regime
de conteno ou campo, como parte do
processo de obteno de OGM ou de
avaliao da biossegurana de OGM, o
que engloba, no mbito experimental, a
construo, o cultivo, a manipulao, o
transporte,
a
transferncia,
a
importao,
a
exportao,
o
armazenamento, a liberao no meio
ambiente e o descarte de OGM, dever
requerer, junto CTNBio, a emisso do
CQB.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
2o A CTNBio enviar cpia do
processo de emisso de CQB e suas
atualizaes aos rgos de registro e
fiscalizao.
506
1o A CTNBio estabelecer os
critrios
e
procedimentos
para
requerimento,
emisso,
reviso,
extenso, suspenso e cancelamento de
CQB.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Art. 46. As organizaes pblicas e
privadas, nacionais e estrangeiras,
financiadoras ou patrocinadoras de
atividades ou de projetos referidos no
caput do art. 2o, devem exigir a
apresentao de CQB, sob pena de se
tornarem
co-responsveis
pelos
eventuais
efeitos
decorrentes
do
descumprimento deste Decreto.
Art. 47. Os casos no previstos neste
Captulo sero definidos pelo regimento
interno da CTNBio.
CAPTULO III
DO
CONSELHO
BIOSSEGURANA
NACIONAL
DE
Art. 48.
O CNBS, vinculado
Presidncia da Repblica, rgo de
assessoramento superior do Presidente
da Repblica para a formulao e
implementao da PNB.
1o Compete ao CNBS:
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
I - fixar princpios e diretrizes para a
ao administrativa dos rgos e
entidades federais com competncias
sobre a matria;
II - analisar, a pedido da CTNBio,
quanto aos aspectos da convenincia e
oportunidade socioeconmicas e do
interesse nacional, os pedidos de
liberao para uso comercial de OGM e
seus derivados;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
2o Sempre que o CNBS deliberar
favoravelmente
realizao
da
atividade analisada, encaminhar sua
manifestao aos rgos e entidades de
registro e fiscalizao.
508
III - avocar e decidir, em ltima e
definitiva instncia, com base em
manifestao da CTNBio e, quando julgar
necessrio, dos rgos e entidades de
registro e fiscalizao, no mbito de suas
competncias, sobre os processos
relativos a atividades que envolvam o
uso comercial de OGM e seus derivados.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
3o Sempre que o CNBS deliberar
contrariamente atividade analisada,
encaminhar sua manifestao CTNBio
para informao ao requerente.
Art. 49. O CNBS composto pelos
seguintes membros:
I - Ministro de Estado Chefe da Casa
Civil da Presidncia da Repblica, que o
presidir;
II - Ministro de Estado da Cincia e
Tecnologia;
III - Ministro de
Desenvolvimento Agrrio;
Estado
do
IV - Ministro de Estado da
Agricultura, Pecuria e Abastecimento;
V - Ministro de Estado da Justia;
VI - Ministro de Estado da Sade;
VII - Ministro de Estado do Meio
Ambiente;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
VIII - Ministro de Estado do
Desenvolvimento, Indstria e Comrcio
Exterior;
IX - Ministro de Estado das Relaes
Exteriores;
X - Ministro de Estado da Defesa;
XI
Secretrio
Especial
de
Aqicultura e Pesca da Presidncia da
Repblica.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
2o Os membros do CNBS sero
substitudos, em suas ausncias ou
impedimentos,
pelos
respectivos
Secretrios-Executivos
ou,
na
inexistncia do cargo, por seus
substitutos legais.
510
1o O CNBS reunir-se- sempre que
convocado por seu Presidente ou
mediante provocao da maioria dos
seus membros.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
3o Na ausncia do Presidente, este
indicar Ministro de Estado para
presidir os trabalhos.
4o
A reunio do CNBS ser
instalada com a presena de, no mnimo,
seis de seus membros e as decises
sero tomadas por maioria absoluta dos
seus membros.
5o O regimento interno do CNBS
definir
os
procedimentos
para
convocao e realizao de reunies e
deliberaes.
Art. 50. O CNBS decidir, a pedido da
CTNBio,
sobre
os
aspectos
de
convenincia
e
oportunidade
socioeconmicas e do interesse nacional
na liberao para uso comercial de OGM
e seus derivados.
1o A CTNBio dever protocolar,
junto Secretaria-Executiva do CNBS,
cpia integral do processo relativo
atividade a ser analisada, com indicao
dos motivos desse encaminhamento.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
2o A eficcia da deciso tcnica da
CTNBio, se esta tiver sido proferida no
caso especfico, permanecer suspensa
at deciso final do CNBS.
3o O CNBS decidir o pedido de
anlise referido no caput no prazo de
sessenta dias, contados da data de
protocolo da solicitao em sua
Secretaria-Executiva.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 51. O CNBS poder avocar os
processos relativos s atividades que
envolvam o uso comercial de OGM e seus
derivados para anlise e deciso, em
ltima e definitiva instncia, no prazo de
trinta dias, contados da data da
publicao da deciso tcnica da CTNBio
no Dirio Oficial da Unio.
512
4o O prazo previsto no 3o poder
ser suspenso para cumprimento de
diligncias ou emisso de pareceres por
consultores ad hoc, conforme deciso do
CNBS.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
1o
O CNBS poder requerer,
quando julgar necessrio, manifestao
dos rgos e entidades de registro e
fiscalizao.
2o A deciso tcnica da CTNBio
permanecer suspensa at a expirao
do prazo previsto no caput sem a devida
avocao do processo ou at a deciso
final do CNBS, caso por ele o processo
tenha sido avocado.
3o O CNBS decidir no prazo de
sessenta dias, contados da data de
recebimento, por sua SecretariaExecutiva, de cpia integral do processo
avocado.
4o O prazo previsto no 3o poder
ser suspenso para cumprimento de
diligncias ou emisso de pareceres por
consultores ad hoc, conforme deciso do
CNBS.
Art. 52. O CNBS decidir sobre os
recursos dos rgos e entidades de
registro e fiscalizao relacionados
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
liberao comercial de OGM e seus
derivados,
que
tenham
sido
protocolados
em
sua
SecretariaExecutiva, no prazo de at trinta dias
contados da data da publicao da
deciso tcnica da CTNBio no Dirio
Oficial da Unio.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
2o A eficcia da deciso tcnica da
CTNBio permanecer suspensa at a
expirao do prazo previsto no caput
sem a devida interposio de recursos
pelos rgos de fiscalizao e registro ou
at o julgamento final pelo CNBS, caso
recebido e conhecido o recurso
interposto.
514
1o O recurso de que trata este
artigo dever ser instrudo com
justificao tecnicamente fundamentada
que demonstre a divergncia do rgo
ou entidade de registro e fiscalizao, no
mbito de suas competncias, quanto
deciso da CTNBio em relao aos
aspectos de biossegurana de OGM e
seus derivados.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
3o O CNBS julgar o recurso no
prazo de sessenta dias, contados da data
do protocolo em sua SecretariaExecutiva.
4o O prazo previsto no 3o poder
ser suspenso para cumprimento de
diligncias ou emisso de pareceres por
consultores ad hoc, conforme deciso do
CNBS.
CAPTULO IV
DOS RGOS E ENTIDADES
REGISTRO E FISCALIZAO
DE
Art. 53.
Caber aos rgos e
entidades de registro e fiscalizao do
Ministrio da Sade, do Ministrio da
Agricultura, Pecuria e Abastecimento e
do Ministrio do Meio Ambiente, e da
Secretaria Especial de Aqicultura e
Pesca da Presidncia da Repblica entre
outras atribuies, no campo de suas
competncias, observadas a deciso
tcnica da CTNBio, as deliberaes do
CNBS e os mecanismos estabelecidos
neste Decreto:
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
I - fiscalizar as atividades
pesquisa de OGM e seus derivados;
de
II - registrar e fiscalizar a liberao
comercial de OGM e seus derivados;
III - emitir autorizao para a
importao de OGM e seus derivados
para uso comercial;
IV - estabelecer normas de registro,
autorizao, fiscalizao e licenciamento
ambiental de OGM e seus derivados;
VII - instituir comisso interna
especializada em biossegurana de OGM
e seus derivados;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
VI - promover a capacitao dos
fiscais e tcnicos incumbidos de registro,
autorizao, fiscalizao e licenciamento
ambiental de OGM e seus derivados;
516
V - fiscalizar o cumprimento das
normas e medidas de biossegurana
estabelecidas pela CTNBio;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
VIII - manter atualizado no SIB o
cadastro das instituies e responsveis
tcnicos que realizam atividades e
projetos relacionados a OGM e seus
derivados;
IX - tornar pblicos, inclusive no SIB,
os
registros,
autorizaes
e
licenciamentos ambientais concedidos;
X - aplicar as penalidades de que
trata este Decreto;
XI - subsidiar a CTNBio na definio
de
quesitos
de
avaliao
de
biossegurana de OGM e seus derivados.
1o As normas a que se refere o
inciso IV consistiro, quando couber, na
adequao s decises da CTNBio dos
procedimentos, meios e aes em vigor
aplicveis aos produtos convencionais.
2o Aps manifestao favorvel da
CTNBio, ou do CNBS, em caso de
avocao ou recurso, caber, em
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
decorrncia de anlise especfica e
deciso pertinente:
I - ao Ministrio da Agricultura,
Pecuria e Abastecimento emitir as
autorizaes e registros e fiscalizar
produtos e atividades que utilizem OGM
e seus derivados destinados a uso
animal,
na
agricultura,
pecuria,
agroindstria e reas afins, de acordo
com a legislao em vigor e segundo as
normas que vier a estabelecer;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
III - ao rgo competente do
Ministrio do Meio Ambiente emitir as
autorizaes e registros e fiscalizar
produtos e atividades que envolvam
OGM e seus derivados a serem liberados
518
II - ao rgo competente do
Ministrio
da
Sade
emitir
as
autorizaes e registros e fiscalizar
produtos e atividades com OGM e seus
derivados destinados a uso humano,
farmacolgico, domissanitrio e reas
afins, de acordo com a legislao em
vigor e as normas que vier a estabelecer;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
nos ecossistemas naturais, de acordo
com a legislao em vigor e segundo as
normas que vier a estabelecer, bem
como o licenciamento, nos casos em que
a CTNBio deliberar, na forma deste
Decreto, que o OGM potencialmente
causador de significativa degradao do
meio ambiente;
IV - Secretaria Especial de
Aqicultura e Pesca da Presidncia da
Repblica emitir as autorizaes e
registros de produtos e atividades com
OGM e seus derivados destinados ao uso
na pesca e aqicultura, de acordo com a
legislao em vigor e segundo este
Decreto e as normas que vier a
estabelecer.
Art. 54. A CTNBio delibera, em
ltima e definitiva instncia, sobre os
casos em que a atividade potencial ou
efetivamente causadora de degradao
ambiental,
bem
como
sobre
a
necessidade
do
licenciamento
ambiental.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 55. A emisso dos registros, das
autorizaes
e
do
licenciamento
ambiental referidos neste Decreto
dever ocorrer no prazo mximo de
cento e vinte dias.
Pargrafo ncio. A contagem do
prazo previsto no caput ser suspensa,
por at cento e oitenta dias, durante a
elaborao, pelo requerente, dos
estudos ou esclarecimentos necessrios.
CAPTULO V
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 57. Os rgos e entidades de
registro
e
fiscalizao
podero
estabelecer aes conjuntas com vistas
ao exerccio de suas competncias.
520
Art. 56. As autorizaes e registros
de que trata este Captulo estaro
vinculados deciso tcnica da CTNBio
correspondente,
sendo
vedadas
exigncias tcnicas que extrapolem as
condies
estabelecidas
naquela
deciso, nos aspectos relacionados
biossegurana.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
DO SISTEMA DE INFORMAES EM
BIOSSEGURANA
Art. 58.
O SIB, vinculado
Secretaria-Executiva da CTNBio,
destinado gesto das informaes
decorrentes das atividades de anlise,
autorizao, registro, monitoramento e
acompanhamento das atividades que
envolvam OGM e seus derivados.
1o As disposies dos atos legais,
regulamentares e administrativos que
alterem, complementem ou produzam
efeitos
sobre
a
legislao
de
biossegurana de OGM e seus derivados
devero ser divulgadas no SIB
concomitantemente com a entrada em
vigor desses atos.
2o Os rgos e entidades de
registro e fiscalizao devero alimentar
o SIB com as informaes relativas s
atividades de que trata este Decreto,
processadas no mbito de
sua
competncia.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 59.
A CTNBio dar ampla
publicidade a suas atividades por
intermdio do SIB, entre as quais, sua
agenda de trabalho, calendrio de
reunies, processos em tramitao e
seus respectivos relatores, relatrios
anuais, atas das reunies e demais
informaes sobre suas atividades,
excludas apenas as
informaes
sigilosas, de interesse comercial, assim
por ela consideradas.
Art. 60. O SIB permitir a interao
eletrnica entre o CNBS, a CTNBio e os
rgos
e
entidades
federais
responsveis pelo registro e fiscalizao
de OGM.
Art. 61. A instituio que se dedique
ao ensino, pesquisa cientfica, ao
desenvolvimento
tecnolgico
e
produo industrial, que utilize tcnicas
e mtodos de engenharia gentica ou
Srie Cincias Biolgicas
522
DE
Pgina
CAPTULO VI
DAS
COMISSES
INTERNAS
BIOSSEGURANA - CIBio
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
realize pesquisas com OGM e seus
derivados, dever criar uma Comisso
Interna de Biossegurana - CIBio, cujos
mecanismos de funcionamento sero
estabelecidos pela CTNBio.
Pargrafo nico. A instituio de
que trata o caput deste artigo indicar
um tcnico principal responsvel para
cada projeto especifico.
Art. 62. Compete a CIBio, no mbito
de cada instituio:
I
manter
informados
os
trabalhadores e demais membros da
coletividade, quando suscetveis de
serem afetados pela atividade, sobre as
questes relacionadas com a sade e a
segurana, bem como sobre os
procedimentos em caso de acidentes;
II
estabelecer
programas
preventivos e de inspeo para garantir
o funcionamento das instalaes sob sua
responsabilidade, dentro dos padres e
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
normas de biossegurana, definidos pela
CTNBio;
III - encaminhar CTNBio os
documentos cuja relao ser por esta
estabelecida, para os fins de anlise,
registro ou autorizao do rgo
competente, quando couber;
VI - investigar a ocorrncia de
acidentes e enfermidades possivelmente
relacionados a OGM e seus derivados e
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
V - notificar a CTNBio, aos rgos e
entidades de registro e fiscalizao e s
entidades de trabalhadores o resultado
de avaliaes de risco a que esto
submetidas as pessoas expostas, bem
como qualquer acidente ou incidente
que possa provocar a disseminao de
agente biolgico;
524
IV
manter
registro
do
acompanhamento individual de cada
atividade
ou
projeto
em
desenvolvimento que envolva OGM e
seus derivados;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
notificar suas concluses e providencias
CTNBio.
CAPTULO VII
DA PESQUISA E DA TERAPIA COM
CLULAS-TRONCO
EMBIONRIAS HUMANAS OBTIDAS POR
FERTILIZAO
IN VITRO
Art. 63. permitida, para fins de
pesquisa e terapia, a utilizao de
clulas-tronco embrionrias obtidas de
embries humanos produzidos por
fertilizao in vitro e no utilizados no
respectivo procedimento, atendidas as
seguintes condies:
I - sejam embries inviveis; ou
II - sejam embries congelados
disponveis.
1o Em qualquer caso, necessrio
o consentimento dos genitores.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
2o Instituies de pesquisa e
servios de sade que realizem pesquisa
ou
terapia
com
clulas-tronco
embrionrias
humanas
devero
submeter seus projetos apreciao e
aprovao dos respectivos comits de
tica em pesquisa, na forma de resoluo
do Conselho Nacional de Sade.
3o vedada a comercializao do
material biolgico a que se refere este
artigo, e sua prtica implica o crime
tipificado no art. 15 da Lei no 9.434, de 4
de fevereiro de 1997.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
1o As instituies que exercem
atividades que envolvam congelamento
e armazenamento de embries humanos
devero informar, conforme norma
especfica que estabelecer prazos, os
526
Art. 64. Cabe ao Ministrio da Sade
promover levantamento e manter
cadastro atualizado
de
embries
humanos obtidos por fertilizao in vitro
e
no
utilizados no
respectivo
procedimento.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
dados necessrios identificao dos
embries inviveis produzidos em seus
estabelecimentos e dos embries
congelados disponveis.
2o O Ministrio da Sade expedir
a norma de que trata o 1o no prazo de
trinta dias da publicao deste Decreto.
Art. 65.
A Agncia Nacional de
Vigilncia
Sanitria
ANVISA
estabelecer
normas
para
procedimentos
de
coleta,
processamento, teste, armazenamento,
transporte, controle de qualidade e uso
de
clulas-tronco
embrionrias
humanas para os fins deste Captulo.
Art. 66. Os genitores que doarem,
para fins de pesquisa ou terapia, clulastronco embrionrias humanas obtidas
em conformidade com o disposto neste
Captulo, devero assinar Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido,
conforme
norma
especfica
do
Ministrio da Sade.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 67. A utilizao, em terapia, de
clulas tronco embrionrias humanas,
observado o art. 63, ser realizada em
conformidade com as diretrizes do
Ministrio da Sade para a avaliao de
novas tecnologias.
CAPTULO VIII
DA
RESPONSABILIDADE
ADMINISTRATIVA
CIVIL
Art. 68. Sem prejuzo da aplicao
das penas previstas na Lei no 11.105, de
2005, e neste Decreto, os responsveis
pelos danos ao meio ambiente e a
terceiros respondero, solidariamente,
por sua indenizao ou reparao
integral,
independentemente
da
existncia de culpa.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 69.
Considera-se infrao
administrativa toda ao ou omisso que
viole as normas previstas na Lei no
11.105, de 2005, e neste Decreto e
528
Seo I
Das Infraes Administrativas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
demais disposies legais pertinentes,
em especial:
I - realizar atividade ou projeto que
envolva OGM e seus derivados,
relacionado ao ensino com manipulao
de organismos vivos, pesquisa
cientfica,
ao
desenvolvimento
tecnolgico e produo industrial
como pessoa fsica em atuao
autnoma;
II - realizar atividades de pesquisa e
uso comercial de OGM e seus derivados
sem autorizao da CTNBio ou em
desacordo com as normas por ela
expedidas;
III - deixar de exigir a apresentao
do CQB emitido pela CTNBio a pessoa
jurdica que financie ou patrocine
atividades e projetos que envolvam OGM
e seus derivados;
IV - utilizar, para fins de pesquisa e
terapia, clulas-tronco embrionrias
obtidas
de
embries
humanos
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
produzidos por fertilizao in vitro sem
o consentimento dos genitores;
V - realizar atividades de pesquisa
ou
terapia
com
clulas-tronco
embrionrias humanas sem aprovao
do respectivo comit de tica em
pesquisa, conforme norma do Conselho
Nacional de Sade;
VI - comercializar clulas-tronco
embrionrias obtidas de embries
humanos produzidos por fertilizao in
vitro;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
VIII - deixar de manter registro do
acompanhamento individual de cada
atividade
ou
projeto
em
desenvolvimento que envolva OGM e
seus derivados;
530
VII - utilizar, para fins de pesquisa e
terapia, clulas tronco embrionrias
obtidas
de
embries
humanos
produzidos por fertilizao in vitro sem
atender s disposies previstas no
Captulo VII;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
IX - realizar engenharia gentica em
organismo vivo em desacordo com as
normas deste Decreto;
X - realizar o manejo in vitro de
ADN/ARN natural ou recombinante em
desacordo com as normas previstas
neste Decreto;
XI - realizar engenharia gentica em
clula germinal humana, zigoto humano
e embrio humano;
XII - realizar clonagem humana;
XIII - destruir ou descartar no meio
ambiente OGM e seus derivados em
desacordo com as normas estabelecidas
pela CTNBio, pelos rgos e entidades de
registro e fiscalizao e neste Decreto;
XIV - liberar no meio ambiente OGM
e seus derivados, no mbito de
atividades de pesquisa, sem a deciso
tcnica favorvel da CTNBio, ou em
desacordo com as normas desta;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
XV - liberar no meio ambiente OGM e
seus derivados, no mbito de atividade
comercial, sem o licenciamento do rgo
ou entidade ambiental responsvel,
quando a CTNBio considerar a atividade
como potencialmente causadora de
degradao ambiental;
XVI - liberar no meio ambiente OGM
e seus derivados, no mbito de atividade
comercial, sem a aprovao do CNBS,
quando o processo tenha sido por ele
avocado;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
XVIII - deixar a instituio de enviar
relatrio de investigao de acidente
ocorrido no curso de pesquisas e
projetos na rea de engenharia gentica
no prazo mximo de cinco dias a contar
da data do evento;
532
XVII
utilizar,
comercializar,
registrar,
patentear
ou
licenciar
tecnologias genticas de restrio do
uso;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
XIX - deixar a instituio de notificar
imediatamente
a
CTNBio
e
as
autoridades da sade pblica, da defesa
agropecuria e do meio ambiente sobre
acidente que possa provocar a
disseminao de OGM e seus derivados;
XX - deixar a instituio de adotar
meios necessrios para plenamente
informar CTNBio, s autoridades da
sade pblica, do meio ambiente, da
defesa agropecuria, coletividade e aos
demais empregados da instituio ou
empresa sobre os riscos a que possam
estar submetidos, bem como os
procedimentos a serem tomados no caso
de acidentes com OGM e seus derivados;
XXI - deixar de criar CIBio, conforme
as normas da CTNBio, a instituio que
utiliza tcnicas e mtodos de engenharia
gentica ou realiza pesquisa com OGM e
seus derivados;
XXII - manter em funcionamento a
CIBio em desacordo com as normas da
CTNBio;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
XXIII - deixar a instituio de manter
informados, por meio da CIBio, os
trabalhadores e demais membros da
coletividade, quando suscetveis de
serem afetados pela atividade, sobre as
questes relacionadas com a sade e a
segurana, bem como sobre os
procedimentos em caso de acidentes;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
XXV - deixar a instituio de notificar
a CTNBio, os rgos e entidades de
registro e fiscalizao, e as entidades de
trabalhadores, por meio da CIBio, do
resultado de avaliaes de risco a que
esto submetidas as pessoas expostas,
bem como qualquer acidente ou
incidente que possa provocar a
disseminao de agente biolgico;
534
XXIV - deixar a instituio de
estabelecer programas preventivos e de
inspeo, por meio da CIBio, para
garantir
o
funcionamento
das
instalaes sob sua responsabilidade,
dentro dos padres e normas de
biossegurana, definidos pela CTNBio;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
XXVI - deixar a instituio de
investigar a ocorrncia de acidentes e as
enfermidades
possivelmente
relacionados a OGM e seus derivados e
notificar suas concluses e providncias
CTNBio;
XXVII
produzir,
armazenar,
transportar, comercializar, importar ou
exportar OGM e seus derivados, sem
autorizao ou em desacordo com as
normas estabelecidas pela CTNBio e
pelos rgos e entidades de registro e
fiscalizao.
Seo II
Das Sanes Administrativas
Art.
70.
As
infraes
administrativas,
independentemente
das medidas cautelares de apreenso de
produtos, suspenso de venda de
produto e embargos de atividades, sero
punidas com as seguintes sanes:
I - advertncia;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
II - multa;
III - apreenso de OGM e seus
derivados;
IV - suspenso da venda de OGM e
seus derivados;
V - embargo da atividade;
VI - interdio parcial ou total do
estabelecimento,
atividade
ou
empreendimento;
VII - suspenso de registro, licena
ou autorizao;
X - perda ou suspenso da
participao em linha de financiamento
em estabelecimento oficial de crdito;
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
IX - perda ou restrio de incentivo e
benefcio fiscal concedidos pelo governo;
536
VIII - cancelamento de registro,
licena ou autorizao;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
XI - interveno no estabelecimento;
XII - proibio de contratar com a
administrao pblica, por perodo de
at cinco anos.
Art. 71. Para a imposio da pena e
sua gradao, os rgos e entidades de
registro e fiscalizao levaro em conta:
I - a gravidade da infrao;
II - os antecedentes do infrator
quanto ao cumprimento das normas
agrcolas, sanitrias, ambientais e de
biossegurana;
III - a vantagem econmica auferida
pelo infrator;
IV - a situao econmica do infrator.
Pargrafo nico. Para efeito do
inciso I, as infraes previstas neste
Decreto sero classificadas em leves,
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
graves e gravssimas,
seguintes critrios:
segundo
os
I - a classificao de risco do OGM;
II - os meios utilizados
consecuo da infrao;
para
III - as conseqncias, efetivas ou
potenciais, para a dignidade humana, a
sade humana, animal e das plantas e
para o meio ambiente;
IV - a culpabilidade do infrator.
Art. 72. A advertncia ser aplicada
somente nas infraes de natureza leve.
II - de R$ 60.001,00 (sessenta mil e
um reais) a R$ 500.000,00 (quinhentos
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
I - de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a
R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) nas
infraes de natureza leve;
538
Art. 73.
A multa ser aplicada
obedecendo a seguinte gradao:
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
mil reais) nas infraes de natureza
grave;
III - de R$ 500.001,00 (quinhentos
mil e um reais) a R$ 1.500.000,00 (um
milho e quinhentos mil reais) nas
infraes de natureza gravssima.
1o A multa ser aplicada em dobro
nos casos de reincidncia.
2o
As multas podero ser
aplicadas cumulativamente com as
demais sanes previstas neste Decreto.
Art. 74. As multas previstas na Lei
no 11.105, de 2005, e neste Decreto
sero aplicadas pelos rgos e entidades
de registro e fiscalizao, de acordo com
suas respectivas competncias.
1o Os recursos arrecadados com a
aplicao de multas sero destinados
aos rgos e entidades de registro e
fiscalizao que aplicarem a multa.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
2o
Os rgos e entidades
fiscalizadores da administrao pblica
federal podero celebrar convnios com
os
Estados,
Distrito
Federal
e
Municpios, para a execuo de servios
relacionados atividade de fiscalizao
prevista neste Decreto, facultado o
repasse de parcela da receita obtida com
a aplicao de multas.
Art. 75. As sanes previstas nos
incisos III, IV, V, VI, VII, IX e X do art. 70
sero aplicadas somente nas infraes
de natureza grave ou gravssima.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 77.
Se o infrator cometer,
simultaneamente,
duas
ou
mais
infraes,
ser-lhe-o
aplicadas,
cumulativamente, as sanes cominadas
a cada qual.
540
Art. 76. As sanes previstas nos
incisos VIII, XI e XII do art. 70 sero
aplicadas somente nas infraes de
natureza gravssima.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Art. 78.
No caso de infrao
continuada,
caracterizada
pela
permanncia da ao ou omisso
inicialmente punida, ser a respectiva
penalidade aplicada diariamente at
cessar sua causa, sem prejuzo da
paralisao imediata da atividade ou da
interdio do laboratrio ou da
instituio ou empresa responsvel.
Art. 79. Os rgos e entidades de
registro
e
fiscalizao
podero,
independentemente da aplicao das
sanes administrativas, impor medidas
cautelares de apreenso de produtos,
suspenso de venda de produto e
embargos de atividades sempre que se
verificar risco iminente de dano
dignidade humana, sade humana,
animal e das plantas e ao meio ambiente.
Seo III
Do Processo Administrativo
Art.
80.
Qualquer
pessoa,
constatando a ocorrncia de infrao
administrativa,
poder
dirigir
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
representao ao rgo ou entidade de
fiscalizao competente, para efeito do
exerccio de poder de polcia.
Art. 81. As infraes administrativas
so
apuradas
em
processo
administrativo prprio, assegurado o
direito a ampla defesa e o contraditrio.
Art.
82.
So
autoridades
competentes para lavrar auto de
infrao,
instaurar
processo
administrativo e indicar as penalidades
cabveis, os funcionrios dos rgos de
fiscalizao previstos no art. 53.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 84. Quando a infrao constituir
crime ou contraveno, ou leso
Fazenda Pblica ou ao consumidor, a
autoridade fiscalizadora representar
junto ao rgo competente para
apurao
das
responsabilidades
administrativa e penal.
542
Art. 83. A autoridade fiscalizadora
encaminhar cpia do auto de infrao
CTNBio.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Art. 85. Aplicam-se a este Decreto,
no que couberem, as disposies da Lei
no 9.784, de 1999.
CAPTULO IX
DAS
DISPOSIES
TRANSITRIAS
FINAIS
Art. 86. A CTNBio, em noventa dias
de sua instalao, definir:
I - proposta de seu regimento
interno, a ser submetida aprovao do
Ministro de Estado da Cincia e
Tecnologia;
II - as classes de risco dos OGM;
III - os nveis de biossegurana a
serem aplicados aos OGM e seus
derivados, observada a classe de risco do
OGM.
Pargrafo nico. At a definio das
classes de risco dos OGM pela CTNBio,
ser observada, para efeito de
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
classificao, a tabela do Anexo deste
Decreto.
Art. 87. A Secretaria-Executiva do
CNBS submeter, no prazo de noventa
dias, proposta de regimento interno ao
colegiado.
Art. 88. Os OGM que tenham obtido
deciso tcnica da CTNBio favorvel a
sua liberao comercial at o dia 28 de
maro de 2005 podero ser registrados
e
comercializados,
observada
a
Resoluo CNBS no 1, de 27 de maio de
2005.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Art. 90. No se aplica aos OGM e seus
derivados o disposto na Lei no 7.802, de
11 de julho de 1989, exceto para os casos
em que eles sejam desenvolvidos para
544
Art. 89.
As instituies que
desenvolvam atividades reguladas por
este Decreto devero adequar-se s suas
disposies no prazo de cento e vinte
dias, contado da sua publicao.
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
servir de matria-prima para a produo
de agrotxicos.
Art. 91. Os alimentos e ingredientes
alimentares destinados ao consumo
humano ou animal que contenham ou
sejam produzidos a partir de OGM e seus
derivados devero conter informao
nesse sentido em seus rtulos, na forma
de decreto especfico.
Art. 92. A CTNBio promover a
reviso e se necessrio, a adequao dos
CQB, dos comunicados, decises tcnicas
e atos normativos, emitidos sob a gide
da Lei no 8.974, de 5 de janeiro de 1995,
os quais no estejam em conformidade
com a Lei no 11.105, de 2005, e este
Decreto.
Art. 93. A CTNBio e os rgos e
entidades de registro e fiscalizao
devero rever suas deliberaes de
carter normativo no prazo de cento e
vinte dias, contados da publicao deste
Decreto, a fim de promover sua
adequao s disposies nele contidas.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Art. 94. Este Decreto entra em vigor
na data de sua publicao.
Art. 95. Fica revogado o Decreto no
4.602, de 21 de fevereiro de 2003.
Braslia, 22 de novembro de 2005;
184o da Independncia e 117o da
Repblica.
LUIZ INCIO LULA DA SILVA
Roberto Rodrigues
Saraiva Felipe
Sergio Machado Rezende
Marina Silva
Classe de Risco I: compreende os
organismos que preenchem os seguintes
critrios:
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
ANEXO
Classificao de Risco dos Organismos
Geneticamente Modificados
546
Este texto no substitui o publicado no
DOU de 23.11.2005
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
A. Organismo receptor ou parental:
- no-patognico;
- isento de agentes adventcios;
com
amplo
histrico
documentado de utilizao segura, ou a
incorporao de barreiras biolgicas
que, sem interferir no crescimento
timo em reator ou fermentador,
permita
uma
sobrevivncia
e
multiplicao limitadas, sem efeitos
negativos para o meio ambiente;
B. Vetor/inserto:
deve
ser
adequadamente
caracterizado
e
desprovido
de
seqncias nocivas conhecidas;
- deve ser de tamanho limitado, no
que for possvel, s seqncias genticas
necessrias para realizar a funo
projetada;
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
- no deve incrementar a
estabilidade do organismo modificado
no meio ambiente;
deve
mobilizvel;
ser
escassamente
- no deve transmitir nenhum
marcador de resistncia a organismos
que, de acordo com os conhecimentos
disponveis, no o adquira de forma
natural;
C.
Organismos
modificados:
geneticamente
D. Outros organismos geneticamente
modificados que poderiam incluir-se na
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
- que ofeream a mesma segurana
que o organismo receptor ou parental no
reator ou fermentador, mas com
sobrevivncia
ou
multiplicao
limitadas, sem efeitos negativos para o
meio ambiente;
548
- no-patognicos;
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Classe de Risco I, desde que renam as
condies estipuladas no item C
anterior:
- microorganismos construdos
inteiramente a partir de um nico
receptor
procaritico
(incluindo
plasmdeos e vrus endgenos) ou de um
nico receptor eucaritico (incluindo
seus cloroplastos, mitocndrias e
plasmdeos, mas excluindo os vrus) e
organismos compostos inteiramente por
seqncias genticas de diferentes
espcies que troquem tais seqncias
mediante
processos
fisiolgicos
conhecidos;
Classe de Risco II: todos aqueles no
includos na Classe de Risco I.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
3.1.1.1. Glossrio Os termos mais
frequentes biossegurana (GUIMARES
JR., 2001).
.
1.
Mscara facial com insuflamento
de ar.
2.
Termos tcnicos usado em
Biossegurana.
3.
Aerossol.
4.
Aerossolizao.
5.
Alterao seletiva.
6.
Antissepsia.
7.
Assepse: ausncia de infeco ou
de material ou agente infeccioso.
8.
Assepsia.
9.
Bacteremia.
10. Biofilme.
11. Choque.
12. Choque sptico.
13. Colonizao.
14. Contgio mediato.
15. Contgio por vetores.
16. Contaminao.
17. Desinfeco.
18. Degermao.
19. Descontaminao.
20. Desinfestao.
550
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
21. Doena endmica.
22. Doena epizotica.
23. Doena infecciosa.
24. Doena pandmica.
25. Dose infectiva.
26. Epidemiologia das infeces.
27. Esporocida ou esporicida.
28. Ferida.
29. Fmite.
30. Gotcula de Flgge.
31. Incidncia.
32. Infeco.
33. Infeco cruzada.
34. Infeco emergente.
35. Infeco endgena.
36. Infeco exgena.
37. Infeco
hospitalar
nosocomial.
38. Infectividade.
39. Infestao.
40. Limpeza.
41. Pasteurizao.
42. Patogenicidade.
43. Poliquimioterapia.
44. Precaues universais.
45. Prevalncia.
46. Quarentena.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
ou
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Pgina
552
47. Quimioprofilaxia.
48. Reservatrio.
49. Sanificao.
50. Sepse.
51. Soroprevalncia.
52. Superinfeco ou suprainfeco.
53. Taxa ou ndice especfico de
infeco.
54. Taxa ou ndice global de infeco.
55. Taxa ou ndice de infeco psoperatria.
56. Taxa ou ndice de mortalidade por
infeco hospitalar.
57. Tendncia secular, peridica e
sazonal.
58. Tuberculocida ou tuberculicida.
59. Veculo.
60. Virucida.
61. Virulncia.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Biossegurana em sade.
Iconografia. Ver nota 3580.2016.
Imagens de profissionais de sade:
mdico e enfermeiros. Detalhes da
Permisso - Nenhum - Esta imagem de
domnio pblico e, portanto, livre de
quaisquer restries de direitos
autorais. Por uma questo de cortesia,
pedir que o provedor de contedo
promova os creditos e notifique o uso
pblico ou privado desta imagem.
A
biossegurana
pode
ser
compreendida como um conjunto de
normas e medidas que visa proteo
da populao e dos profissionais de
sade.
No que diz respeito aos
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Pgina
554
profissionais de sade, a biossegurana
preocupa-se com as instalaes
laboratoriais, as boas prticas em
laboratrio, os agentes biolgicos aos
quais o profissional est exposto e at
mesmo a qualificao da equipe de
trabalho. Isso importante porque,
nesses locais, existe a frequente
exposio a agentes patognicos, alm,
claro, de riscos fsicos e qumicos.
Apesar
de
muitos
profissionais
considerarem a biossegurana como
normas que dificultam a execuo de
seu trabalho, so essas regras que
garantem a sade do trabalhador e do
restante da populao. O no
cumprimento das normas bsicas de
biossegurana
pode
acarretar
problemas como transmisso de
doenas e at mesmo epidemias.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Iconografia. Ver nota 3581.2016.
Imagem de um laboratrio - O autor
recomenda o site Portal Fiocruz. Neste
portal existe um Sistema de Informao
em Biossegurana (SIB) oferece
publicaes sobre polticas, mtodos,
legislao, diretrizes e outros tpicos
relativos biossegurana, alm de
livros e manuais disponveis em acesso
aberto. No Virtual Tour do site
temtico, o visitante encontra dois
materiais interativos, o laboratrio
virtual e a casa segura, nos quais cada
objeto clicado leva a hipertextos
explicativos a respeito dos cuidados de
biossegurana a respeito daquele
objeto no laboratrio ou em casa. H,
ainda, o SIBinho, rea de biossegurana
para crianas no SIB.
http://portal.fiocruz.br/ptbr/content/biosseguran%C3%A7a
importante frisar que qualquer
acidente ocorrido com os profissionais
da sade durante o desenvolvimento
de sua atividade considerado um
acidente de trabalho. Em casos de
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Pgina
556
acidentes com material biolgico,
importante lavar o local de contato ou a
leso e notificar a chefia imediata, que
analisar o acidente. Essa anlise
observar qual material biolgico
esteve envolvido e como ocorreu o
acidente.
Posteriormente,
ser
observado se o material pode ou no
transmitir HIV e hepatites. Se for esse o
caso, ser necessria a realizao de
uma quimioprofilaxia. Aps esse
momento, ocorrer o seguimento
clnico laboratorial apropriado.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
BIBLIOGRAFIA GERAL
Hinds, William C.. Aerosol Technology.
2 ed. [S.l.]: Wiley - Interscience, 1999.
ISBN 978-0-471-19410-1
Hidy, George M.. Aerosols, An Industrial
and
Environmental
Science.
[S.l.]:
Academic Press, Inc, 1984. ISBN 0-12347260-1
GUIMARES JR., Jairo. Biossegurana e
controle
de
infeco
cruzada,
em
consultrios odontolgicos. (cidade?):
Santos Livraria Editora, 2001
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/
Bis/lab_virtual/nb2.html
Guimares
controle
Jr.,
de
J.
Biossegurana
infeco
cruzada
e
em
consultrios odontolgicos. So Paulo:
Santos, 2001.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Costa, M.A.F.; Costa, M.F.B. Qualidade
em Biossegurana. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2000.
Costa, M.A.F.; Costa, M.F.B. Segurana e
Sade no Trabalho. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
Costa, M.A.F.; Costa, M.F.B. Entendendo
a
Biossegurana:
epistemologia
competncias para a rea da sade. Rio
de Janeiro: Publit, 2005.
Costa,
M.A.F.;
Costa,
M.F.B.
Biossegurana de A a Z. 2.Edio. Rio de
Janeiro: Publit, 2009.
Costa,
M.A.F.;
Costa,
M.F.B.
Biossegurana de OGM. V.1. Rio de
Janeiro: Publit, 2009.
Biossegurana
Costa,
Geral:
para
M.F.B.
cursos
tcnicos da rea de sade. Rio de
Janeiro: Publit, 2009.
Srie Cincias Biolgicas
558
M.A.F.;
Pgina
Costa,
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Biossegurana e controle de infeco
cruzada,
em
consultrios
odontolgicos; Santos, livraria editora;
Jayro Guimares Jr; 2001
AGRICULTURA:
Agricultural Safety Information, North
Carolina State University.
http://ipmwww.ncsu.edu/safety/safet
y_contents.html
Agricultural Safety Manual, Kansas
States University
http://www.vet.ksu.edu/safety/conten
ts.htm
Associao Brasileira de Produtores de
Semente - ABRASEM
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
http://www.abrasem.com.br
EPA Worker Protection Standard for
Agricultural Pesticides
- How to Comply
http://ipmwww.ncsu.edu/safety/safet
y/epawps_intro.html
Institute of Agriculture and Natural
Resources, University of
Nebraska
http://pested.unl.edu/
Institute of Food and Agricultural
Sciences, University of Florida
http://ipmwww.ncsu.edu
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
National IPM Network
560
http://www.ifas.ufl.edu
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Transgnicos
http://www.genomic.com.br
QUALIDADE DO AR:
Action on Smoking and Health (ASH)
http://ash.org/ash
American Lung Association
http://www.lungusa.org
EPA Indoor Air Quality Page
http://www.epa.gov/iaq
BIOSSEGURANA:
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
American Biological Safety Association
(ABSA)
http://www.absa.org
Biosafety
Manual
University
of
Georgia
www.ovpr.uga.edu/bio/bsm/bsm_toc.h
tml
Biosafety
in
Microbiological
and
Biomedical Laboratories - CDC
www.orcbs.msu.edu/biological/BMBL/
BMBL-1.htm
Biosafety Resources on the net
Fundao Oswaldo Cruz
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
urce.html
562
http://www.orcbs.msu.edu/absa/reso
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
www.fiocruz.br
GMAC/Canada
www.ec.gc.ca
Index to the Health and Safety Manual University of Toronto
www.utoronto.ca/safety/manindex.ht
m
Indiana University Physical Plant Joint
Safety Manual
http://www.indiana.edu/~phyplant/p
ubs/safeman.htm
INRA. Frana
http://www.inra.fr
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Laboratory Safety Manual - Oklahoma
State
www.pp.okstate.edu/ehs/hazmat/lab
man.htm
McGill Laboratory Biosafety Manual McGill University
www.mcgill.ca/eso/biosafe
Mississippi University
http://sunset.backbone.olemiss.edu/d
epts/enviromental_biosafety/biosafety
.html
NIH
http://www3.oakland.edu/
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Oakland University
564
http://www.nih.gov
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Philippine Biosafety Guidelines
http://www.dost.gov.ph/DOST/NCBP/
biosafety.html
Swiss Guidelines for work with GMOs
http://biosafety.ihe.be/Guidelines/CH/
GuideCH.html
SEGURANA QUMICA:
American Chemical Society
http://www.acs.org
Chemical Abstract Service
http://info.cas.org
Chemical Emergency Preparedness and
Prevention Office (CEPPO)
http://www.epa.gov/swercepp
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Chemistry Resources on the Internet
http://www.rpi.edu/dept/chem/chemi
nfo/chemres.html
Revista Eletrnica do Departamento de
Qumica - UFSC
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/
ESPAOS CONFINADOS:
911 Web Pages
http://www.fireweb.com
American Rescue Team International
California EMS Authority
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
http://www.amerrescue.org
566
(ARTI)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
http://www.emsa.cahwnet.gov
Disaster Planning Information
http://www.ag.uiuc.edu/~disaster/dis
aster.html
Earthquake Essentials
http://www.quakesafe.com
Emergency
Management
Guide
for
Business and Industry
http://www.fema.gov
Emergency Response and Research
Institute
http://www.emergency.com
AMBIENTE:
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Center for Environmental Health and
Safety
http://www.cehs.siu.edu
Environmental Risk
http://www.idrisi.clarku.edu
Lixo
http://www.lixo.com.br
Lixo Hospitalar
http://lixohospitalar.vila.bol.com.br/
Reciclagem 2000
http://www.geocities.com/reciclagem2
http://www.reciclaveis.com.br/
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Reciclveis
568
000/
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
ERGONMIA:
Cornell Ergonomics
http://ergo.human.cornell.edu
CTD News
http://www.ctdnews.com
Ergo Web
http://www.ergoweb.com
ESTATSTICA:
Estaststicas
sobre
acidentes
no
trabalho no Brasil
http://www.previdenciasocial.gov.br/1
2_08_01_01_02.asp#
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
SEGURANA - FOGO:
Fire/EMS Departments on the Net
http://www.firelink.com
Fire Wise Home Page
http://www.firewise.org
PRIMEIROS SOCORROS:
American Red Cross
http://www.redcross.org
EQUIPAMENTOS DE PROTEO
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
http://www.rescue.hpg.com.br/
570
Curso de Socorrista
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
INDIVIDUAL E COLETIVA (EPI e EPC):
Equipamentos de Proteo Coletiva
http://www.cristofoli.ind.br/
SEGURANA GERAL:
American Society of Safety Engineers
http://www.asse.org
AT&T Environment, Health and Safety
http://www.att.com/ehs
Biossegurana
em
Laboratrio
de
Microbiologia
http://www.cafb.hpg.com.br/micro/mi
cro3.htm
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
International Product Safety News
http://www.safetylink.com
National Safety Council
http://www.nsc.org
Safety Connection
http://www.safetydeck.com
Safety Online
http://www.safetyonline.net
Vermont SIRI Web Page
GOVERNAMENTAIS
INFORMAES:
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
AGNCIAS
572
http://hazard.com
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Agncia
Nacional
de
Vigilncia
Sanitria
http://www.anvisa.gov.br/
Associao Nacional de Biossegurana ANBio
www.anbio.org.br
Canadian
Center
for
Occupational
Health and Safety (CCOHS)
http://www.ccohs.ca
Centers for Disease Control (CDC)
http://www.cdc.gov
Conselho Federal de Medicina
http://www.cfm.org.br/
Consumer Product Safety Commission
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
http://www.cpsc.gov
Department of Transportation
http://www.dot.gov
Embrapa
http://www.embrapa.br
Environmental
Protection
Agency
(EPA)
http://www.epa.gov
Federal
Emergency
Management
Agency (FEMA)
http://www.fema.gov
Fundao Estadual de Meio Ambiente
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
http://www.fda.gov
574
Food and Drug Administration (FDA)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
http://www.feam.br
Fundao Giacometti
http://www.giacometti.org.br
Fundao Oswaldo Cruz
http://www.fiocruz.br
Institute Pasteur
http://www.pasteur.fr/externe
Michigan Department of Environmental
Quality
http://www.deq.state.mi.us
Mine Safety and Health Administration
(MSHA)
http://www.msha.gov
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
National Institute for Occupational
Safety and Health (NIOSH)
http://www.cdc.gov/niosh/homepage.
html
National Institutes of Health (NIH)
http://www.nih.gov
NFPA - International
http://www.nfpa.org/
Nuclear Regulatory Commission (NRC)
http://www.nrc.gov
Occupational
Safety
and
Health
Rede Governo
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
http://www.osha.gov
576
Administration (OSHA)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
http://www.redegoverno.gov.br
SADE:
Allergy Archives
http://www.immune.com/allergy
Cncer News
http://cancer.med.upenn.edu/cancer_n
ews/index.html
Health Issues Homepage
http://www.santarosa.edu/
HIGINE INDUSTRIAL:
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
American Board of Industrial Hygiene
(ABIH)
http://www.ABIH.org
American
Industrial
Hygiene
Association (AIHA)
http://www.aiha.org
Army Industrial Hygiene Program
http://chppm-www.apgea.army.mil/
Safety Online
http://www.safetyonline.net/ishn
LEPC:
Pgina
http://www.lepcinfoexchange.com
578
LEPC Information Exchange Home Page
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
DIVERSOS:
Bicycle Helmet Safety Institute
http://www.bhsi.org
Bioatualidades
http://www.ronniebiologia.hpg.com.br
Children's Safety Zone
http://www.sosnet.com/safety/safety1
.html
Comisso Interna de Biossegurana CIBio - ICB - UFMG
http://www.icb.ufmg.br/~cibio/
Family Disaster Plan
http://www.fema.gov/PDF/fdp.htm
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Fundacin Ciencia Para La Vida
http://www.cienciavida.cl/
RADIOPROTEO:
National Super Conducting Cyclotron
Lab. (Michigan State University)
http://www.nscl.msu.edu/
Radiation
Protection
Homepage
University of Michigan School of Public
Health
http://www.sph.umich.edu/
University of Missouri - American
Nuclear Society
SANEAMENTO:
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
580
http://nova.nuc.umr.edu/~ans
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
National Sanitation Foundation
http://www.nsf.org
NORMAS, LEIS E REGULAMENTAES:
Leis Ambientais
http://www.amisap.hpg.com.br/leis.ht
ml
TREINAMENTO:
American Safety & Health Training Inc.
http://www.safety-training.com
MEDICINA:
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Aids
http://www.medcost.fr/
Alergias
http://www.swmed.edu/home_pages/a
llergy/
Allergy
&
Clinical
Immunology
International
http://www.hhpub.com/journals/aci/
Anatomia Interativa
http://www1.biostr.washington.edu
Angio Web
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
http://www.anapath.necker.fr/
582
Anatomopatologia (Ginecologia)
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
http://www.angioweb.fr/
Asma
http://www.ginasthma.com/
Asma na Mulher
http://www.pratique.fr/
Asmanet
http://www.asmanet.com
Asma (Educao)
http://www.crhsc.umontreal.ca/hscm/
Asthma Information Center
http://www.gsf.de/
Atlas de Endoscopia Digestiva
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
http://www.mindspring.com/~dmmm
d/
Bibliografia
http://www3.healthgate.com/
Cancerologia OMS
http://www.iarc.fr
Centro de Pesquisa sobre o Genoma
Humano
http://www.genethon.fr/
Cirurgia Vascular
http://www.planete.net/~jhirsch/
Pgina
http://www.mdsystems.com/
584
Citokinas
CNRS
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
http://www.urec.fr/
Doenas Profissionais
http://www.cdc.gov/niosh/
Doenas Pulmonares Raras
http://www.univ-lyon1.fr/germop/
Drogas e Toxicomanias
http://www.ofdt.fr/
Formao Contnua
http://www.medscape.com/
Gastroenterologia
http://www.univ-lille2.fr/icare/
Ginecologia
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
http://www.crhsc.umontreal.ca/hscm/
Helicobacter Pylori
http://www.helico.com/
INSERM
http://www.inserm.fr/
Medicamentos
http://www.cri.ensmp.fr/biam/
National Cancer Institute
http://www.nci.nih.gov/
New England Journal of Medicine
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
http://medicine.nature.com/
586
Nature Medicine
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
http://content.nejm.org/
Oncolink (University of Pennsylvania)
http://cancer.med.upenn.edu/
Poluio e Sade
http://www.dsi.univ-paris5.fr/
Radiologia
http://www.med.univrennes1.fr/cerf/iconocerf/
Rinites
http://www.njc.org
Sinusites
http://www.froedtert.com/grandroun
ds
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Tuberculose
http://www.cpmc.columbia.edu/tbcpp
/
World Health Organization
http://www.who.org/
MEDICINA VETERINRIA:
American Association for Laboratory
Animal Science - AALAS
http://www.aalas.org/
American College of Laboratory Animal
Medicine - ACLAM
Animal Welfare Information Center -
Pgina
AWIC
588
http://www.aclam.org/
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
http://www.nal.usda.gov/awic/labani
mals/lab.htm
Federation of European Laboratory
Animal Science Associations - FELASA
http://www.felasa.org/
Foundation for Biomedical Research
http://www.fbresearch.org/
Sociedad Espaola para las Ciencias del
Animal de Laboratorio - SECAL
http://www.secal.es/
Taconic
Providing
High
Quality
Animals & Services to the Biomedical
Research Community
http://www.taconic.com/
The Jackson Laboratory
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
http://www.jax.org/
BIOTICA:
Asociacin Argentina de Bioetica
Pgina
590
http://www.aabioetica.org/
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Direitos Autorais e Licenciamento.
Creative Commons provides easy-touse copyright licenses as a simple,
standardized way to give the public
permission to share and use your
creative work - on conditions of your
choice. Creative Commons licenses are
not an alternative to copyright. They
work alongside copyright and enable
you to modifiy your copyright terms to
best suit your needs. Saiba mais.
Your license
Attribution Non-commercial.
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
This license lets others remix, tweak,
and
build
upon
your
work
non-
commercially, and although their new
works must also acknowledge you and
be non-commercial, they dont have to
license their derivative works on the
same terms. Learn more about this
license.
Pgina
592
Escolha uma licena diferente.
Srie Cincias Biolgicas
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
Apresentao.
Esse Volume representa um Manual de
Ensino para os alunos virtuais e
presenciais do autor.
A partir de maio de 2014, buscamos
interagir com o EAD para ofertar
cursos
de
extenso
na
rea
da
Farmacologia Clnica, com fins de
propalar a educao bsica para a
Sade Coletiva, reafirmo a posio
firmada anteriormente.
O presente
livro tem como base de formao
terica uma viso que se processa
atravs de informaes cientficas e
atualizadas, dando aos profissionais, no
presente e no futuro oportunidades de
compreenso
da
atividade
de
profissional em suas vrias dimenses.
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
sobre os fenmenos que classificam a
594
reviso e fixao de aprendizagens
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Esse ensaio visa atingir os alunos do
projeto universidade virtual OCW, onde
o autor escreve e publica material
didtico para os alunos dos cursos de
farmcia,
biologia,
psicologia
disciplinas do Curso de Medicina das
Universidades que adotam o sistema
OCW. O Consrcio Open Course Ware
uma colaborao de instituies de
ensino
superior
organizaes
associadas de todo o mundo, criando
um
corpo
amplo
profundo
de
contedo educacional aberto utilizando
um modelo compartilhado.
Mais detalhe sobre o projeto pode ser
encontrado nos links seguintes:
http://farmacologiatomo2rdm.blogspo
t.com.br/
http://farmacologiatomo1rdm.blogspo
t.com.br/
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
http://farmacologiav5t1.blogspot.com.
br/
Outros livros da srie podem ser vistos
nos links:
http://inespeceducacaocontinuada.we
bnode.com/
http://radioinespec2013.yolasite.com/
http://institutoinespec.webnode.com.b
r/.
http://institutoinespec.webnode.com.b
r/livro-do-curso-de-farmacia-para-asturmas-iii-e-iv-/
http://www.scribd.com/doc/1258252
98/Livro-Revisado-4-de-Fevereiro
http://institutoinespec.webnode.com.b
r/livro-do-curso-de-farmacia-para-as-
SILVA.
Docente de Farmcia Aplicada
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
Professor Csar Augusto Venncio da
596
turmas-iii-e-iv-/
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
Especialista em Farmacologia Clnica
pela Faculdade ATENEU.
Fortaleza-Cear.
Matrcula 0100.120.102201775.
Fortaleza, Abril de 2016.
Recomendamos os textos:
1 - (Aula especial tpico ensaio.
Published by Cesar Augusto Venncio
Silva.
Dec
15,
2013
Copyright:
Attribution Non-commercial - PDF,
DOCX, TXT)
http://www.scribd.com/doc/1916599
14/aula-especial-topico-ensaio
2 - (SRIE FARMACOLOGIA APLICADA
2a. EDIO AULAS PARA O PERODO DE
1 A 21 DE DEZEMBRO FARMACOLOGIA
CLNICA II TOMO II DO VOLUME - Cesar
Augusto
REEDIO
Venncio
Silva.
AMPLIADA
SEGUNDA
COM
AULAS
PARA O PERODO DE 16 DE DEZEMBRO
DE 2013 A 21 DE DEZEMBRO. Dec 16,
Universidade Aberta Ead CECU OCW
Anlises Clnicas - Exames em Laboratrios Volume I
2013 - Copyright: Attribution Noncommercial)
http://www.scribd.com/doc/1917462
07/SERIE-FARMACOLOGIA-APLICADA2a-EDICAO-AULAS-PARA-O-PERIODODE-1-A-21-DE-DEZEMBROFARMACOLOGIA-CLINICA-II-TOMO-IIDO-VOLUME-V
3 - (Published by Cesar Augusto
Venncio Silva - ANATOMIA DA VIA
Parenteral por injeo ou infuso.
LIVRO
FARMACOLOGIA
PROFESSOR
CSAR
TOMO
II
VENNCIO
ANATOMIA 21122013 - Dec 21, 2013 Copyright: Attribution Non-commercial
(PDF, DOCX, TXT):
injecao-ou-infusao-LIVROFARMACOLOGIA-TOMO-II-PROFESSOR-
Srie Cincias Biolgicas
Pgina
49/ANATOMIA-DA-VIA-Parenteral-por-
598
http://www.scribd.com/doc/1928414
Professor Csar Augusto Venncio da Silva
CESAR-VENANCIO-ANATOMIA21122013
4 - Publicado por Cesar Augusto
Venncio Silva - 2014. QUINTA EDIO
DA SRIE REVISTA E AUMENTADA. 1.
Edio do Volume V TOMO II Editora
Free
Virtual.
INESPEC
2012
Fortaleza-Cear. Edio em Janeiro de
2014.
Anatomia
Reedio
Fisiologia.
Aumentada.
4.
LIVRO
FARMACOLOGIA TOMO II PROFESSOR
CSAR
VENANCIO
ANATOMIA
REEDIO.
http://eadfsd.blogspot.com.br/
Universidade Aberta Ead CECU OCW
4a