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N-2914
REV. A
08 / 2013
Critrios de Segurana para Projeto de
Sistema de Deteco e Alarme de Incndio
e Gs em Instalaes Terrestres
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua reviso anterior.
Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma a
responsvel pela adoo e aplicao das suas sees, subsees e
enumeraes.
CONTEC
Comisso de Normalizao
Tcnica
Requisito Tcnico: Prescrio estabelecida como a mais adequada e que
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
eventual resoluo de no segui-la (no-conformidade com esta Norma) deve
ter fundamentos tcnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma. caracterizada por verbos de
carter impositivo.
Prtica Recomendada: Prescrio que pode ser utilizada nas condies
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (no escrita nesta Norma) mais adequada aplicao especfica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuria desta Norma. caracterizada por verbos de carter
no-impositivo. indicada pela expresso: [Prtica Recomendada].
SC - 16
Segurana Industrial
Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
CONTEC - Subcomisso Autora.
As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, a
seo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e a
justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os
trabalhos para alterao desta Norma.
A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIRO
S. A. - PETROBRAS, de aplicao interna na PETROBRAS e Subsidirias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e servios,
conveniados ou similares conforme as condies estabelecidas em
Licitao, Contrato, Convnio ou similar.
A utilizao desta Norma por outras empresas/entidades/rgos
governamentais e pessoas fsicas de responsabilidade exclusiva dos
prprios usurios.
Apresentao
As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidirias), so
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidirias, so aprovadas pelas
Subcomisses Autoras - SC (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS
est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so
elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Para informaes completas
sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
9 pginas, ndice de Revises e GT
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1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa os critrios de segurana para o projeto de sistemas de deteco e alarme de
incndio, gases e vapores inflamveis e txicos em instalaes terrestres operacionais.
1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edio.
1.3 A aplicao desta Norma para as empresas do Sistema PETROBRAS sediadas no exterior deve
ter como princpio o respeito legislao local, assim como aos demais requisitos aplicveis. Fica
estabelecido que todas as demais legislaes ou referncias brasileiras existentes e destacadas na
Norma podem servir como insumo ao seu processo de adaptao.
1.4 Esta Norma contm Requisitos Tcnicos e Prticas Recomendadas.
2 Referncias Normativas
Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para
referncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas,
aplicam-se as edies mais recentes dos referidos documentos.
PETROBRAS N-1645 - Critrios de Segurana para Projeto de Instalaes Fixas de
Armazenamento de Gs Liquefeito de Petrleo;
PETROBRAS N-1997 - Redes Eltricas em Sistemas de Bandejamento para Cabos Projeto, Instalao e Inspeo;
PETROBRAS N-2549 - Critrios de Segurana para Laboratrios;
PETROBRAS N-2595 - Critrios de Projeto, Operao e Manuteno para Sistemas
Instrumentados de Segurana em Unidades Industriais;
ABNT NBR 11836 - Detectores Automticos de Fumaa para Proteo Contra Incndio;
ABNt NBR 13231 - Proteo Contra Incndio em Subestaes Eltricas de Gerao,
Transmisso e Distribuio;
ABNT NBR 13295 - Cloro Lquido - Distribuio, Manuseio e Transporte a Granel e em
Cilindros;
ABNT NBR 17240 - Sistemas de Deteco e Alarme de Incndio - Projeto, Instalao,
Comissionamento e Manuteno de Sistemas de Deteco e Alarme de Incndio Requisitos;
NFPA 45 - Standard on Fire Protection for Laboratories Using Chemicals;
NFPA 72H - National Fire Alarm and Signaling Code Handbook;
API RP 55 - Recommended Practice for Oil and Gas Producing and Gas Processing Plant
Operations Involving Hydrogen Sulfide;
API RP 751 - Safe Operation of Hydrofluoric Acid Alkylation Units;
API PUBL 2510A - Fire-Protection Considerations for the Design and Operation of Liquefied
Petroleum Gas (LPG) Storage Facilities.
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3 Termos e Definies
Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definies.
3.1
circuito de deteco classe A
conforme ABNT NBR 17240, todo circuito no qual existe a fiao de retorno central, de forma que
uma eventual interrupo em qualquer ponto deste circuito no implique paralisao parcial ou total
de seu funcionamento
NOTA
recomendado que o circuito de retorno central tenha trajeto distinto daquele da central
proveniente. [Prtica Recomendada]
3.2
detector enderevel
detector que permite a identificao remota do ponto ou ambiente onde ocorre a deteco
3.3
Sistema Instrumentado de Segurana (SIS)
conforme PETROBRAS N-2595, camada de proteo instrumentada, composta de uma ou mais
malhas de segurana, cuja finalidade colocar o processo em estado seguro, quando determinadas
condies pr-estabelecidas so atingidas
4 Condies Gerais
4.1 Esta Norma adota como premissa que os sistemas de deteco e alarme no devem gerar aes
automticas e bloqueio de processos operacionais, salvo para os itens indicados nesta Norma ou
com base em condies de riscos especficos da unidade de acordo as anlises realizadas no
projeto.
4.2 Devem ser instalados sistemas que permitam detectar e alarmar, em tempo hbil, a ocorrncia
de incndios e o acmulo de gases e vapores inflamveis e txicos em concentraes perigosas, de
forma a permitir aes no sentido de proteger a integridade das pessoas, o meio ambiente e o
patrimnio. Nos casos onde no houver necessidade de instalao do sistema de deteco, estes
devem ser tecnicamente justificados atravs de analise de risco utilizando os critrios adotados pela
PETROBRAS.
4.3 A identificao da ocorrncia de um incndio ou acmulo de gases ou vapores deve ser feita
atravs de sinais sonoros e visuais no Centro Integrado de Controle (CIC). A identificao de uma
condio anormal no sistema de deteco e alarme tambm deve ser sinalizada no CIC.
4.4 Os circuitos eltricos dos dispositivos de acionamento, alarme e sinalizao dos sistemas de
segurana descritos abaixo devem possuir monitorao contnua, que indique no console do
operador da rea envolvida, falhas como abertura do circuito, curto-circuito, defeito dos detectores,
falta de energia:
a) botoeiras manuais de acionamento de alarme de emergncia;
b) botoeiras manuais de acionamento de disparo e bloqueio de sistema de descarga de
CO2;
c) detectores de incndio, gases e vapores inflamveis e txicos;
d) alarmes sonoros;
e) alarmes visuais.
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4.5 A seleo dos sistemas de deteco deve levar em conta os seguintes critrios:
a) compatibilidade com o Sistema Digital de Controle Distribudo (SDCD) ou sistemas
similares existentes;
b) seletividade em relao ao tipo de gs ou vapor, tipo de estratgia de deteco de
incndio (fumaa, calor e chama);
c) tempo de resposta;
d) faixa de atuao;
e) disponibilidade/confiabilidade;
f) vida til do elemento sensor;
g) custo operacional, ao longo do ciclo de vida da instalao;
h) certificao por entidade reconhecida pelo INMETRO;
i) condies de suprimento de energia local, tais como: variao de amperagem, tenso e
frequncia;
j) condies ambientais, tais como: vento, temperatura, umidade, salinidade, corrosividade,
poeira, vibrao, rudo, interferncia eletromagntica e radiofrequncia.
4.6 O tipo de detector de gases para cada rea deve ser escolhido em funo da composio das
correntes presentes, alm do previsto no Anexo A desta Norma.
4.7 O tipo de detector de incndio para cada rea deve ser escolhido em funo do tipo de
combustvel presente, alm do previsto no Anexo A desta Norma.
4.8 Os sistemas de deteco e alarme devem estar interligados ao sistema de alimentao de
energia eltrica de emergncia, de forma a manter o sistema operacional com uma autonomia de, no
mnimo, 2 horas.
NOTA
As edificaes das instalaes terrestres operacionais devem atender a ABNT NBR 17240
exceto na autonomia do sistema de energia eltrica de emergncia que neste caso deve ser
de 2 horas sob a condio de existir redundncia no suprimento de energia eltrica de
emergncia.
4.9 Devem ser previstas facilidades para teste, calibrao e manuteno peridica dos detectores e
alarmes, tais como: conexes para teste, iluminao e acessos de manuteno para aqueles de difcil
acesso.
NOTA 1 recomendada a utilizao de equipamentos cuja calibrao seja do tipo autocalibrvel.
[Prtica Recomendada]
NOTA 2 Quando necessria a interveno para calibrao, a mesma pode ser feita de forma no
intrusiva, ou seja, atravs de dispositivos (infravermelho (IR), chave magntica, boto
selado etc.) que no requeiram a abertura do invlucro. [Prtica Recomendada]
4.10 As redes eltricas e eletrnicas dos sistemas de deteco e alarme, que sejam dispostas em
sistemas de bandejamento para cabos, devem atender os requisitos da PETROBRAS N-1997.
5 Sistemas de Deteco e Alarme de Incndio
5.1 Os detectores de incndio devem atender s seguintes condies:
a) aps serem acionados, devem permitir o restabelecimento das suas condies normais
de operao, sem necessidade de reposio de qualquer componente;
b) devem ser do tipo endereveis, ter indicao visual e sonora local e no console da rea
envolvida, para mostrar que foram operados e de tal forma a permitir a identificao do
local ou zona afetada; a indicao visual deve permanecer at que o sistema tenha sido
restabelecido manualmente.
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5.2 As unidades de processo que possuam equipamentos que operem com produto em temperatura
acima ou prxima a de autoignio (at 27 C abaixo da temperatura de autoignio), devem ser
instalados detectores de incndio do tipo de chama. A necessidade de instalao de detectores de
incndio nos demais equipamentos da unidade de processo deve ser definida em estudo de anlise
de risco.
NOTA
Quando instalados detectores de incndio do tipo chama estes devem ser do tipo de
tecnologia UV+IR ou IR3.
5.3 Caso requerido por exigncia de legislao local ou indicao de anlise de risco, devem ser
projetados sistemas de deteco e alarme de incndio em outros ambientes alm daqueles citados
nesta Norma.
5.4 Os detectores e alarmes de incndio devem ser localizados e instalados conforme
recomendaes dos fabricantes e conforme as ABNT NBR 17240, ABNT NBR 11836 e NFPA 72H.
No posicionamento dos detectores devem ser considerados, em especial, os seguintes fatores que
possam afetar sua sensibilidade e funcionamento:
a)
b)
c)
d)
geometria da rea de instalao;
presena de obstculos propagao de calor ou fumaa;
ventilao do local;
fontes de interferncia deteco.
6 Sistema de Deteco e Alarme de Gases e Vapores
6.1 Nas instalaes onde o estudo de anlise de risco, aplicado no projeto, identifique que o sistema
de deteco e alarme necessrio para a segurana da instalao ou que seja especificado pelo
rgo atravs do projeto conceitual, devem ser previstos sistemas que permitam monitorar
continuamente as reas indicadas para deteco de gases e vapores inflamveis e txicos.
6.2 Os detectores de gases e vapores inflamveis e txicos devem ser adequados para operar em
rea classificada.
NOTA
Para o caso de utilizao de equipamentos de calibrao no campo, tambm devem ser
atendidas as exigncias para uso em reas classificadas.
6.3 Os detectores de gases e vapores inflamveis e txicos devem fornecer sinais correspondentes
aos nveis de concentrao de gs detectados na rea monitorada.
6.4 Os detectores pontuais ou de visada, do tipo IR, devem ser utilizados para monitorao de
vazamentos de gs inflamvel.
NOTA
Para a instalao de detectores de visada devem ser, no mnimo, considerados o
congestionamento da rea e os nveis de vibrao existentes que possam comprometer o
funcionamento do detector.
6.5 A quantidade e a localizao dos detectores de gases e vapores inflamveis e txicos devem ser
definidas considerando o resultado do estudo de disperso de gases e vapores.
NOTA
A instalao de detectores nas tomadas de ar exterior dos sistemas de ventilao forada e
ar condicionado, prximas as reas de processo envolvendo produtos inflamveis ou
txicos, tambm deve ser avaliada.
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6.6 Na localizao dos detectores de gases e vapores inflamveis e txicos, em reas abertas e
fechadas, devem ser levados em conta os seguintes fatores:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
densidade relativa ao ar, dos gases e vapores inflamveis potencialmente presentes;
localizao das fontes provveis de vazamento;
linhas de fluxo de ventilao natural ou mecnica;
zonas onde possam ocorrer o acmulo de gases ou vapores;
proteo contra danos mecnicos;
proteo contra agentes inibidores da deteco;
frequncia de ocorrncia de vazamentos;
quantidade e condies de processo do gs ou vapor liberado.
6.7 O detector do tipo eletroqumico deve ser utilizado para monitorao de vazamento de gs txico.
6.8 No caso de detectores de sulfeto de hidrognio, devem ocorrer alarmes no console do operador
da rea envolvida para inicio das aes de segurana, sempre que forem detectados nveis de
concentrao de gs de 8 ppm (alerta) e 20 ppm (alto).
6.9 Em salas de baterias, devem ser instalados detectores de gs hidrognio, considerando na sua
localizao a influncia do sistema de exausto.
NOTA
O sistema deve ser ajustado para alarmar, no painel da sala de controle, com nvel de
concentrao a 10 % do LII.
6.10 No caso de detectores de gases e vapores inflamveis, devem ocorrer alarmes no console do
operador da rea envolvida, sempre que forem detectados nveis de concentrao de gs de 20 %
(alerta) e 60 % (alto) do Limite Inferior de Inflamabilidade (LII) para detectores pontuais e, um e dois
LII metro linear para detectores de visada.
NOTA
Exemplos de leituras de concentrao de gs para detectores de visada esto descritos na
Tabela 1.
Tabela 1 - Leituras de Concentrao de Gs para Detectores de Visada
Concentrao da
nuvem de gs
100 % LII
50 % LII
50 % LII
60 % LII
20 % LII
Trecho da linha de visada sensibilizada
pela nuvem de gs
2m
2m
4m
10 m
10 m
Clculo da leitura de
concentrao de gs
100 % LII * 2 m = 2 LII.m
50 % LII * 2 m = 1 LII.m
50 % LII * 4 m = 2 LII.m
60 % LII * 10 m = 6 LII.m
20 % LII * 10 m = 2 LII.m
6.11 No caso de dutos de HVAC (Heating, Ventilation and Air Conditioning) de salas de controle, de
subestaes e de prdios prximos a reas de processo, os detectores de gases e vapores
inflamveis do tipo pontual devem atuar a 60 % LII e causar as aes automticas de segurana
associadas, que podem incluir, conforme o caso:
a) alarme de emergncia local;
b) desligamento de sistema de ventilao forada e ar condicionado e fechamento de
dampers nos dutos de ventilao da rea;
c) interrupo do sistema de pressurizao dos painis eltricos;
d) desenergizao dos equipamentos eltricos sem proteo apropriada para operar em
reas com presena de gs ou vapor.
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6.12 Os detectores de gases e vapores txicos devem fornecer sinais correspondentes aos nveis de
concentrao de gases e vapores detectados na rea monitorada. Devem ocorrer alarmes no console
da rea envolvida, sempre que forem detectados os nveis descritos na Tabela 2.
Tabela 2 - Nveis de Concentrao de Gs Detectados na rea Monitorada
Gs
Cloro
Sulfeto de hidrognio
Amnia
CO
Nvel de alerta
1 ppm
8 ppm
20 ppm
20 ppm
NOTA 1 Para cloro deve ser consultada a ABNT NBR 13295.
NOTA 2 Para sulfeto de hidrognio deve ser consultada a API RP 55.
Nvel alto
3 ppm
20 ppm
40 ppm
50 ppm
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Anexo A - Tabela
Tabela A.1 - Tipos de Detectores em Funo do Local
Local
Unidade
Estao de tratamento de
efluentes
Armazenamento e
Tancagem de
Produtos e
Matrias-Primas
Parque de GLP, butano e
propano
Parque de Bombas
Estao de tratamento de
gua por cloro
Caldeira de CO
Painis e cabos
Subestaes
Utilidades
Sala de baterias
Compressores de ar de
instrumento
Turbogeradores
Sala de equipamentos
eltricos
Salas de
telecomunicaes
Centrais de
processamento de
dados
CIC e Salas de
Controle Local
reas Administrativas
Almoxarifado
Na admisso do ar de
pressurizao
Ambiente interno
Teto e piso falso (ver Nota 3)
Na admisso do ar de
pressurizao
Ambiente interno
Teto e piso falso (ver Nota 3)
Na admisso do ar de
pressurizao
Ambiente interno
Teto e piso falso (ver Nota 3)
Na admisso do ar de
pressurizao
Ambiente interno
Teto e piso falso (ver Nota 3)
Local com concentrao de
pessoas (ver Nota 2)
Salas de guarda de
documentao tcnica e legal
Locais de armazenamento de
produtos combustveis e
inflamveis
Tipo de Detector
detector de gs inflamvel;
detector de sulfeto de hidrognio;
detector de benzeno (para produtos
com percentual elevado de benzeno).
detector de gs inflamvel calibrado
para butano ou propano no parque de
GLP, em locais tais como: sob s
esferas e cilindros, junto s bombas
de GLP, sistema de drenagem de
gua aberto e bacias de conteno
(ver Nota 1).
detector de gs inflamvel.
detector
de
cloro
(conforme
ABNT NBR 13295).
detector de monxido de carbono.
detector de fumaa.
detector de fumaa (ver Nota 4).
detector de fumaa;
detector de hidrognio.
detector de gs inflamvel;
detector de sulfeto de hidrognio (se
houver risco de captao da
substncia no caso de vazamento em
instalaes prximas).
detector de gs inflamvel.
detector de gases e vapores
relevantes identificados em estudo de
anlise de riscos.
detector de fumaa
detector de gases e vapores
relevantes identificados em estudo de
anlise de riscos.
detector de fumaa
detector de gases e vapores
relevantes identificados em estudo de
anlise de riscos.
detector de fumaa
detector de gs inflamvel;
detector de sulfeto de hidrognio;
detector de outros gases e vapores
relevantes identificados em estudo de
anlise de riscos.
detector de fumaa.
detector de fumaa.
detector de fumaa.
detector de fumaa (ex.: materiais
classe A).
detector de chama (ex.: cilindros).
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Tabela A.1 - Recomendaes para Tipos de Detectores em Funo do Local (Continuao)
Local
Laboratrios
Unidade
Salas de ensaios com
produtos inflamveis, rea de
armazenamento de produtos
combustveis e inflamveis
(ex.: sala de amostras, sala
de reagente etc.)
Unidade de gasolina de
aviao
Unidade de reforma cataltica
Unidade de recuperao de
enxofre
Unidade de tratamento de
guas cidas
Unidade de produo de
solventes
Unidade de hidrotratamento
Unidade de Destilao
Processo
Unidade de Craqueamento
Unidade de Coque
Torre de resfriamento
Casa de cromatgrafos
Outras unidades
Recomendao
conforme PETROBRAS
NFPA 45.
N-2549
detector de gs inflamvel calibrado
para butano ou propano;
detector de cido fluordrico (conforme
API RP 751).
detector de sulfeto de hidrognio.
detector de sulfeto de hidrognio.
detector de sulfeto de hidrognio.
detector
de
gases
inflamveis
calibrado para tolueno e xileno.
detector de sulfeto de hidrognio;
detector de hidrognio;
detector de gases inflamveis.
detector de gases inflamveis
detector de sulfeto de hidrognio
detector de gases inflamveis
detector de sulfeto de hidrognio
detector de gases inflamveis
detector de sulfeto de hidrognio
detector de sulfeto de hidrognio na
tubulao de respiro;
detector de gases inflamveis na
bacia de resfriamento ou acmulo;
detector de cloro no abrigo de
cilindros, quando possuir injeo de
cloro
na
gua
(conforme
ABNT NBR 13295).
conforme o tipo de gs, vapor e
concentrao de oxignio;
detector de fumaa.
conforme estudo de anlise de riscos.
NOTA 1 Devem ser atendidos os requisitos estabelecidos nas PETROBRAS N-1645 e
API PUBL 2510A.
NOTA 2 Devem ser atendidos os critrios locais da unidade e requisitos legais vigentes.
NOTA 3 Detectores do tipo cabos termossensveis, sistemas de anlise de partculas por cmara
a laser ou outras tecnologias podem ser aplicados. [Prtica Recomendada]
NOTA 4 No caso de subestaes eltricas deve ser atendida a ABNT NBR 13231.
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NDICE DE REVISES
REV. A
Partes Atingidas
Todas
Descrio da Alterao
Reviso
IR 1/1
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GRUPO DE TRABALHO - GT-16-74
Membros
Nome
Daniela da Camara Pacheco
Ernesto Mendes Ferreira
Homero de Carvalho Aboud
Marcelo Sacks
Marcos Jose Chaves Velasques
Roseane Barcelos Santos
Lotao
Telefone
Chave
CENPES/EB-E&P/PPEP
712-3410
B79G
SMES/SIC/SG
819-1277
EU47
ENG-AB/PROJEN/EPROC
819-3396
SGR9
CENPES/SMS
812-7002
UTR3
ENG-E&P/PROJEN/EUEP/EIP
819-2839
EH7T
E&P-ENGP/IPP/EISA
704-5605
CLWC
706-2121
EEDS
Secretrio Tcnico
Alexander Neri dos Santos
ETM-CORP/ST/NORTEC