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TERMO DE REFERNCIA PARA ELABORAO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA)

DE ABATEDOUROS E MATADOUROS

Se este PCA for apresentado juntamente com o respectivo RCA, preencher a partir do Mdulo 3.

MDULO 1 - IDENTIFICAO
1. IDENTIFICAO DO EMPREENDEDOR
Nome
CPF / CNPJ Identidade rgo Expedidor UF
Endereo Caixa Postal
Municpio Distrito ou localidade UF CEP
DDD Fone Fax E-mail
Pessoa Fsica ( ) Pessoa Jurdica ( ) Cadastro de Produtor Rural PR
Condio do Empreendedor ( )Proprietrio ( ) Arrendatrio ( )Parceiro ( )Posseiro ( )Outros
Cargo / Funo

2. IDENTIFICAO DO EMPREENDIMENTO
Nome / Razo social Inscrio no INCRA
Nome fantasia CNPJ
Endereo Caixa Postal
Municpio Distrito ou Localidade UF CEP
DDD Fone Fax E-mail
Inscrio estadual Inscrio municipal
Os dados de correspondncia so os mesmos do empreendimento? ( ) Sim ( ) No, preencha os campos abaixo.
Endereo para correspondncia
Caixa Postal Municpio UF CEP
DDD Fone Fax E-mail

3. IDENTIFICAO DO RESPONSVEL PELA REA AMBIENTAL

Nome CPF
Registro no Conselho de Classe ART / outro
Endereo Caixa Postal
Municpio Distrito ou Localidade UF CEP
DDD Fone Fax E-mail

4. IDENTIFICAO DOS RESPONSVEIS PELO ESTUDO AMBIENTAL

EMPRESA
Razo social
Nome fantasia CNPJ
Endereo Caixa Postal
Municpio Distrito ou Localidade UF CEP
DDD Fone Fax E-mail

TCNICO
Nome CPF
Registro no Conselho de Classe ART / outro
Endereo Caixa Postal
Municpio Distrito ou Localidade UF CEP
DDD Fone Fax E-mail
OUTROS PROFISSIONAIS QUE PARTICIPARAM DOS ESTUDOS
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Caso haja mais de um profissional, acrescente-os inserindo novas linhas abaixo.

Estudo Nome ART / outro
Apresentar em anexo , cpia das ARTs e comprovante de pagamento de taxa.

5. LOCALIZAO GEOGRFICA
Assinalar Datum (Obrigatrio): [ ] SAD 69 [ ] WGS 84 [ ] Crrego Alegre
Preencha a coordenada desejada em um dos formatos abaixo:
Formato Latitude Longitude
Lat/Long Grau: Min: Seg: Grau: Min: Seg:
X (6 dgitos)= Y (7 dgitos)=
Formato UTM
(X, Y) No considerar casas decimais No considerar casas decimais
Fuso [ ] 22 [ ] 23 [ ] 24
Local (fazenda, stio etc.) Municpio
Referncia adicional para
localizao do local:
Bacia Unidade de planejamento e gesto de Curso dgua mais
Hidrogrfica * recursos hdricos (UPGRH) * prximo: *
* Consultar o Zoneamento Ecolgico Econmico ZEE em http://www.zee.mg.gov.br/ em caso de dvida na utilizao do sistema,
consultar o Manual em: http://www.zee.mg.gov.br/Ajuda/ .

MDULO 2 REGULARIZAO AMBIENTAL

6. ATIVIDADES DO EMPREENDIMENTO CONFORME DN 74/04
Atividade Principal Cdigo-DN-74/2004 Unidade Quant. Incio da Atividade
( ) Abate de animais de pequeno porte D-01-02-3 N de cabeas/dia
( ) Abate de animais de mdio e
D-01-03-1 N de cabeas/dia
grande porte.
( ) Industrializao da carne, inclusive
desossa, charqueada e preparao de D-01-04-1 Ton/dia
conservas.
( ) Processamento de subprodutos de
origem animal para produo de sebo, D-01-05-8 Ton/dia
leos e farinha.
Apresentar em anexo a planta geral conforme especificado.
NOTA 1 O Termo de Referncia - TR da atividade principal deve ser preenchido completamente e, se houver outras atividades
passveis de regularizao ambiental no empreendimento, o TR especfico para cada uma dessas atividades dever ser
preenchido a partir do mdulo 3.

7. OUTRAS ATIVIDADES NO DESCRITAS

Especificar Atividades Cdigo-DN-74/2004 Unidade Quant. Incio da Atividade

NOTA 2: Listar todas as atividades desenvolvidas no empreendimento, e para isto, criar a quantidade de linhas necessrias na tabela
acima.

8. FASE DA REGULARIZAO AMBIENTAL

A LICENA REQUERIDA PARA AMPLIAO OU MODIFICAO DE EMPREENDIMENTO J LICENCIADO?
( ) No ( ) Sim, informe ao lado No do processo
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( ) Fase de Licena de Instalao (LI).

( ) Fase de Licena de Instalao Corretiva (LIC), preencher o PCA a partir do Mdulo 3.

( ) Fase de Licena Prvia + Licena de Instalao (LP+LI), preencher o PCA a partir do Mdulo 3.

( ) Fase de Licena de Operao Corretiva (LOC), preencher o PCA a partir do Mdulo 3.

Classe: *
* Informaes presente no FOB Formulrio de Orientao Bsica.

MDULO 3 DETALHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE DOS IMPACTOS PREVISTOS NO RCA

* Acrescente linhas em cada um dos campos abaixo, quando necessrio.
9. PROJETO PAISAGSTICO OU CORTINA VEGETAL
Possui projeto paisagstico implantado?
( ) Sim ( ) No, Apresentar em anexo, projeto que contemple espcies nativas regionais visando a integrao da
rea diretamente afetada na paisagem local.

10. DRENAGEM PLUVIAL NA REA DO EMPREENDIMENTO

Possui sistema de drenagem de gua pluvial?
( ) Sim ( ) No, Apresentar em anexo, projeto executivo que contemple a instalao de bueiros, canaletas,
dissipadores de energia, etc., dimensionados atravs de estudo hidrolgico da rea de drenagem do
empreendimento com tempo de recorrncia mnimo de chuvas intensas de 5 anos, em escala mxima de 1:500.

11. TRATAMENTO DO EFLUENTE SANITRIO

Informar as unidades componentes do sistema de tratamento de efluentes sanitrios.
Estrutura Nmero Dimenses Tipo de impermeabilizao
Altura (m)
Tanque Largura (m)
( )
Sptico Profundidade (m)
Tempo de deteno (horas)
Altura (m)
Filtro Largura (m)
( )
Anaerbio Profundidade (m)
Tempo de deteno (horas)
Altura (m)
Largura (m)
( ) Sumidouro
Profundidade (m)
Tempo de deteno (horas)

( ) Outros

* O sistema de tratamento de efluente sanitrio dever atender norma tcnica NBR/ABNT n 13.969/97.
* Nos casos em que o efluente sanitrio for destinado em sumidouro, apresentar em anexo, teste de infiltrao de acordo com a
norma tcnica NBR/ABNT n 7.229/93.
* No caso de lanamento de efluente sanitrio tratado ou no na rede pblica, apresentar anuncia da concessionria local.

12. TRATAMENTO DOS EFLUENTES INDUSTRIAIS

Apresentar, conforme especificado em anexo, a proposta para segregao do efluente em linhas especficas.

No caso de lavagem de caminhes que transportem animais vivos, subprodutos do abate de animais ou caminhes
frigorficos, o efluente tratado na caixa separadora de gua e leo dever ser encaminhado para Estao de Tratamento
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de Efluentes, precedido de caixa separadora de gua e leo construda de acordo com a norma NBR/ABNT n
14605/2000.
Tratamento Preliminar
Informar o tratamento preliminar baseado na estrutura, nmero, dimenses e tipo.
Estrutura Quant. Dimenses Tipo
Distncia entre barras (mm)
( ) Gradeamento
Dimetro das barras (mm)
Malha (mm)
( ) Peneiras
Malha (mm)
Altura (m)
( ) Esterqueira Largura (m)
Profundidade (m)
Altura (m)
( ) Desarenador Largura (m)
Profundidade (m)
Altura (m)
Caixa de Largura (m)
( )
gordura Profundidade (m)
Tempo de deteno (horas)
Altura (m)
Tanque de Largura (m)
( )
equalizao Profundidade (m)
Tempo de deteno (horas)

( ) Outros

Tratamento Secundrio e Tercirio

Informar as unidades componentes do sistema de tratamento de efluentes industriais.
Tipo de
Estrutura Quant Dimenses
impermeabilizao/Observaes *
Altura (m)
Largura (m)
Profundidade
(m)
( ) Lagoa Anaerbia
Inclinao do
talude
Tempo de
deteno (dias)
Altura (m)
Largura (m)
Profundidade
(m)
( ) Lagoa Facultativa
Inclinao do
talude
Tempo de
deteno (dias)
( ) Lodos Ativados Altura (m)
Informar a Largura (m)
modalidade: Profundidade
Aerao (m)
prolonga Inclinao do
da talude
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Tempo de
Mistura deteno (horas)
completa
Lagoa
Aeradores Potencia (cv) Tempo de
aerao
Potncia
Insulfladores Tempo de
compressor (cv)
aerao
Decantador de Altura (m)
( )
lodo Dimetro (m)
Circulador de Altura (m)
( )
lodo Dimetro (m)
Profundidade
(m)
Leito de secagem
Largura (m)
de lodo
( ) Profundidade
(m)
Direcionamento
Descrever:
do percolado
Profundidade (m)
Prensa de lodo Largura (m)
( ) Profundidade (m)
Direcionamento
Descrever:
do percolado
Comprimento (m)
Largura (m)
Ptio de Altura das canaletas
compostagem (m)
Tempo para
estabilizao (dias)
( ) Direcionamento
Descrever:
do percolado
Material utilizado
na mistura para
garantir relao Descrever:
Carbono/Nitrogn
io adequada.**
Tratamento fsico-
( ) Descrever:
qumico ***

( ) Outros

* Especificar o material e espessura utilizada. Informar ainda se a impermeabilizao foi ou ser aplicada nas bases e taludes.
** Descrever no espao disponvel, o(s) tipo(s) e quantidade(s) do(s) material (ais) a ser(em) utilizado(s) para estabilizao do
composto no tempo proposto.
*** Descrever (produtos qumicos utilizados, quantidade, etc)

13. DESTINAO FINAL DO EFLUENTE

( ) Lanamento em Recurso Hdrico
Em caso de lanamento em recurso hdrico de domnio da ANA - Agncia Nacional de guas apresentar em anexo, cpia
da outorga.
( ) Disposio do solo
Informar o tipo de disposio (Ex. fertirrigao, lagoas de infiltrao, land farming e apresentar projeto acompanhado de
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ART de profissional habilitado.

( ) Lanamento na rede pblica

Apresentar anuncia da concessionria local.

14. EMISSES ATMOSFRICAS

Descrever no quadro abaixo o equipamento a ser instalado para controle de emisses atmosfricas.
Vazo dos gases
Regime de emisso
Nome/modelo do equipamento na chamin do
duto em Nm/h
( ) contnuo ( ) descontnuo
( ) contnuo ( ) descontnuo
( ) contnuo ( ) descontnuo
( ) contnuo ( ) descontnuo
( ) contnuo ( ) descontnuo
( ) contnuo ( ) descontnuo
( ) contnuo ( ) descontnuo
( ) contnuo ( ) descontnuo
Os parmetros de emisses devero atender os padres estabelecidos na Resoluo CONAMA n382/06 de 26/12/2006.
* Implantar sistema de controle, caso seja necessrio, de acordo com o disposto no Anexo II da Deliberao Normativa COPAM
68/2003.
* Apresentar laudo de anlise das emisses atmosfricas realizada por laboratrio cadastrado pela FEAM.

15. EMISSES DE SUBSTNCIAS ODORFERAS

Descrever no quadro abaixo o equipamento a ser instalado para controle de emisses de substncias odorferas.
Tempo mdio de
Capacidade Outros efluentes ou resduos gerados pelo
Nome do equipamento operao
Nominal equipamento
(horas/dia)
Efluente lquido? ( )SIM ( ) NO
Resduo Slido? ( )SIM ( ) NO
Efluente lquido? ( )SIM ( ) NO
Resduo Slido? ( )SIM ( ) NO
Efluente lquido? ( )SIM ( ) NO
Resduo Slido? ( )SIM ( ) NO
Efluente lquido? ( )SIM ( ) NO
Resduo Slido? ( )SIM ( ) NO
Efluente lquido? ( )SIM ( ) NO
Resduo Slido? ( )SIM ( ) NO
* Com relao s emisses de substncias odorferas a DN COPAM 11/1986 determina que:
Artigo 6 - As substncias odorferas resultantes das fontes abaixo relacionadas devero ser incineradas em ps-queimadores
operando a uma temperatura mnima de 750C (setecentos e cinqenta graus Celsius), com tempo de residncia mnimo de 0,5 (cinco
dcimos) de segundo, ou por outro sistema de controle de poluentes de eficincia igual ou superior:
I - torrefao e resfriamento de caf, de amendoim, de castanha de caju, de cevada e outros;
II - autoclaves e digestores utilizados em aproveitamento de matria-prima;
III - estufas de secagem ou de cura para peas pintadas, envernizadas ou litografadas;
IV - oxidao de asfalto;
V - defumao de carnes ou similares;
VI - fontes de sulfeto de hidrognio ou mercaptanas;
VII - regenerao de borracha.
1 - Quando as fontes enumeradas nos incisos deste Artigo se localizarem em reas cujo uso preponderante for residencial ou
comercial, o ps-queimador dever utilizar gs como combustvel auxiliar. Em outras reas, ficar a critrio do COPAM a
definio do combustvel.
2 - Para efeito de fiscalizao, o ps-queimador dever estar provido de indicador de temperatura na cmara de combusto em
local de fcil visualizao.
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16. PLANO DE CONTROLE DE EMISSES ATMOSFRICAS

Apresentar plano de controle das emisses atmosfricas, provenientes dos equipamentos utilizados na obra (tratores,
caminhes, etc.)

17. RESDUOS SLIDOS

Caso no possua Plano de Gerenciamento de Resduos Slidos, apresentar proposta de gerenciamento no quadro
abaixo. Preencher o quadro abaixo, informando a gerao, classificao.
Subprodutos e/ou resduos slidos
Taxa mensal
Equipamento
mxima de
ou operao Classe do Forma e local de
Nome do resduo gerao Destinao final*
geradora do Resduo acondicionamento
(informar
resduo
unidade)
Sangue
Esterco
Contedo ruminal
Plos
Penas
Chifres e cascos
Ossos
Vsceras no
comestveis
Carcaas e
vsceras
condenadas
Resduos do
tratamento
preliminar Linha
Vermelha
(gradeamento
peneiras)
Resduos do
tratamento
preliminar Linha
Verde
(gradeamento
peneiras)
Resduos da caixa
de gordura
Lodo da ETE
Embalagens e
materiais no-
reciclveis
Embalagens e
materiais
reciclveis
Lixo domstico
Cinzas ou fuligem
da caldeira
Equipamentos de
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proteo individual
Couro
Produto no
conforme
Outros, especificar:
A destinao final dos resduos dever ser feita por empresas ambientalmente regularizadas pelo rgo ambiental
competente.

18. RUDOS
Caso o laudo de medio de rudos apresente resultados acima dos parmetros estabelecidos pela Lei Estadual n
10.100, de 17/01/1990, apresentar proposta de controle para os pontos crticos de emisso de rudos no
empreendimento.

19. EQUIPAMENTOS OU SISTEMAS DE RESFRIAMENTO

Aplicar critrio CETESB para verificao de riscos para tanques de armazenamento de amnia. Norma CETESB P4.261,
e caso necessrio apresentar Plano de Gerenciamento de Riscos.

20. RELATRIO
Elaborao do relatrio de atendimento s condicionantes da fase anterior licena pleiteada em tela.
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MDULO 4 ANEXOS QUE ACOMPANHAM O PRESENTE RELATRIO

OBS: Marcar os anexos que acompanham o relatrio
( ) Anexo I Cpia das ARTs e comprovante de pagamento de taxa.
( ) Anexo II Projeto que contemple espcies nativas regionais visando a integrao da rea diretamente afetada na
paisagem local.
( ) Anexo III Projeto de instalao da bacia de conteno.
( ) Anexo IV Projeto executivo que contemple a instalao de bueiros, canaletas, dissipadores de energia, etc,
dimensionados atravs de estudo hidrolgico da rea de drenagem do empreendimento com tempo de recorrncia
mnimo de chuvas intensas de 5 anos, em escala mxima de 1:500.
( ) Anexo V Teste de infiltrao de acordo com a norma tcnica NBR/ABNT n 7.229/93.
( ) Anexo VI Anuncia da concessionria local.
( ) Anexo VII Proposta para segregao do efluente em linhas especficas, sendo estas: Linha Vermelha (guas de
lavagem de carcaas, preparao de vceras comestveis e limpeza de pisos e equipamentos), Linha Verde (guas
provenientes de currais, pocilgas, corredor de abate, rea de vmito e bucharia), Linha de Sangue (sangue retido na bacia
de sangria), Linha de Efluentes contaminados com derivados de petrleo (lavagem de veculos, oficina mecnica, etc) e
Linha de efluentes sanitrios.
( ) Anexo VIII Cpia da outorga, em caso de lanamento em recurso hdrico de domnio da ANA - Agncia Nacional de
guas.
( ) Anexo IX Anuncia da concessionria local.
( ) Anexo X Laudo de anlise das emisses atmosfricas realizada por laboratrio cadastrado pela FEAM.
( ) Anexo XI Plano de Gerenciamento de Riscos.