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SUMRIO
1. FINALIDADE ............................................................................................................3
2. MBITO DE APLICAO........................................................................................3
3. NORMAS COMPLEMENTARES ..............................................................................3
4. MEIO AMBIENTE .....................................................................................................3
5. DETERMINAO DAS CARGAS PARA PROJETO...............................................4
5.1. Consumidor Secundrio Isolado .........................................................................4
5.2. Consumidor Existente (mudana de local).........................................................8
5.3. Consumidor Secundrio com Carga Especial....................................................9
5.4. Outros Consumidores ........................................................................................11
6. PROCEDIMENTOS DE ANLISE PARA A LIGAO DE CONSUMIDORES .....11
6.1. Ligao de Novos Consumidores e Pedidos de Aumento de Carga na
Rede Secundria Existente.........................................................................................11
6.2. Ligao de Novos Consumidores e Pedidos de Aumento de Carga na
Rede Primria Existente..............................................................................................14
6.3. Projetos de Extenses de Rede Secundria.....................................................14
6.4. Projetos de Extenses de Rede Primria .........................................................16
6.5. Projetos de Redes Primrias com Redes Secundrias ...................................18
7. REGISTRO DE REVISO ......................................................................................19
ANEXO 1 PREVISO DE CONSUMO.......................................................................21
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FIGURAS
Figura 5.1 Estimador de demandas de consumidores .................................................5
Figura 5.2 Editor de Carga ...........................................................................................6
Figura 5.3 Carga de Estudo..........................................................................................7
Figura 5.4 Incluso de Consumidores em Projeto........................................................7
Figura 5.5 Atualiza Cliente............................................................................................8
Figura 5.6 Clculo da demanda com carga especial..................................................11
Figura 6.1 Aplicativo Cymdist .....................................................................................17
Figura 6.2 Aplicativo PTI - Adept ................................................................................17
Figura 6.3 - Mdulo Projetos SGD.............................................................................18
Figura 6.4 Incluso de Consumidores em Projeto......................................................18
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1. FINALIDADE
A presente norma tem como objetivo estabelecer os procedimentos tcnicos e critrios
bsicos para a elaborao de projetos de ligao de clientes nas Redes de Distribuio
Urbanas, nos municpios da rea de concesso da CPFL Paulista, CPFL Piratininga,
RGE, CPFL Santa Cruz, CPFL Leste Paulista, CPFL Sul Paulista, CPFL Mococa e
CPFL Jaguar.
2. MBITO DE APLICAO
Engenharia;
Servios de Rede;
Gerncias de Ativos;
Gesto Comercial.
3. NORMAS COMPLEMENTARES
CPFL - GED 3648 - Projeto de Rede de Distribuio - Clculo Mecnico;
CPFL - GED 3650 - Projeto de Rede de Distribuio - Condies Gerais;
CPFL - GED 3667 - Projeto de Rede de Distribuio - Clculo Eltrico;
CPFL - GED 3668 - Projeto de Rede de Distribuio - Terminologia.
4. MEIO AMBIENTE
As atividades, projetos, servios, orientaes e procedimentos estabelecidos neste
documento, devero atender aos princpios, polticas e diretrizes de Meio Ambiente do
Grupo CPFL, bem como atender a todos os requisitos de normas e procedimentos do
Sistema de Gesto Ambiental.
Complementarmente, os casos especficos relativos a este documento esto
detalhados no corpo do texto do mesmo, incluindo-se as designaes de rgos
externos responsveis, quando aplicvel.
Documentos complementares (GED`s):
02292 - Aspectos ambientais;
02293 - Controle operacional;
02294 - Comunicao;
02295 - Requisitos legais;
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02296 - Riscos ambientais;
02299 - Controles de no conformidades em meio ambiente;
02314 - Utilizao e armazenamento de agrotxicos e afins;
02428 - Gerenciamento controle e disposio de resduos;
02430 - Planejamento e controle da arborizao na coexistncia com o sistema
eltrico;
02592 - Vazamentos de leo em equipamento hidrulico de caminhes;
03404 - Inspeo e limpeza de fossa sptica;
03462 - Planos de emergncia para queda de condutor;
05656 - Diretrizes ambientais para empresas contratadas;
12669 - Anlise e investigao de contaminao de derramamento de leo;
12671 - Desmantelamentos de reas operacionais e avaliao de passivos
ambientais;
12672 - Ao emergencial para limpeza de derramamento de leo;
12689 - Avaliaes ambiental de novos empreendimentos;
13020 - Licenciamento ambiental;
13102 - Cadastros no IBAMA - Atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras
de recursos naturais.
5. DETERMINAO DAS CARGAS PARA PROJETO
5.1. Consumidor Secundrio Isolado
A demanda do novo consumidor (kW, kVAr), ser estimada atravs do consumo
estipulado do consumidor (kWh) e da sua atividade econmica, podendo ser utilizada
a Tabela I do ANEXO 1, na impossibilidade de dados para calcular o consumo previsto.
A metodologia de clculo de carga para projeto a partir do kWh foi desenvolvida em
funo do processo j existente no Grupo CPFL, de medio de kWh para o
faturamento, e devido tambm a metodologia de curva de carga (utilizada nos clculos
do GISD).
Esta metodologia consiste em determinar a demanda dos consumidores utilizando
consumo e curvas de carga tpicas por cdigo CNAE (Classificao Nacional de
Atividades Econmicas).
A demanda em kW, kVAr dever ser calculada como segue:
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Dados:
kWh do consumidor;
Atividade Econmica desempenhada pelo novo consumidor;
Procedimentos:
Executar um clculo de fluxo de potncia do circuito do posto transformador na
configurao atual e avaliar a queda de tenso da rede secundria e o carregamento
dos condutores e equipamentos;
No aplicativo DemProj (Demanda de Projetos), selecionar a atividade econmica do
novo consumidor;
Preencher o campo consumo estimado com o valor previsto para o novo
consumidor;
No caso de um grupo de consumidores de mesma caracterstica:
Preencher este campo (consumo) com o valor de um nico consumidor e o campo
(nmero de consumidores) com a quantidade conforme Figura 5.1.
Figura 5.1 Estimador de demandas de consumidores
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Os valores em kW e kVAr, por fase, so exibidos no quadro Resultados;
No quadro de Resultados, selecionar o patamar de maior demanda para a utilizao
nas aplicaes de clculos:
CPFL Paulista - (Power Tecnology Inc PTI);
CPFL Piratininga e RGE (Analysis and Optmization A&O);
CPFL Jaguari, CPFL Leste Paulista, CPFL Sul Paulista, CPFL Mococa e CPFL
Santa Cruz (Sistema de Gesto da Distribuio SGD);
CPFL Paulista:
Atravs da funcionalidade Editor de Carga, do PTI, inserir da demanda por fase para o
novo consumidor Conforme Figura 5.2.
Figura 5.2 Editor de Carga
CPFL Piratininga e RGE:
Atravs do cadastro de Carga de Estudos, disponveis no EO (Electric Office),
possvel inserir a carga, por fase, do novo consumidor conforme Figura 5.3.
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Figura 5.3 Carga de Estudo
CPFL Santa Cruz, CPFL Jaguari, CPFL Sul Paulista, CPFL Leste Paulista, CPFL
Mococa:
Atravs da funcionalidade Incluso de Consumidores em Projeto, disponvel no mdulo
de Projetos do SGD, possvel a insero da carga dos novos consumidores por fase
conforme Figura 5.4.
Figura 5.4 Incluso de Consumidores em Projeto
Aps a insero da nova carga na rede secundria do posto transformador executar
um novo clculo de fluxo de potncia para confrontao com os resultados obtidos
anteriormente.
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5.2. Consumidor Existente (mudana de local)
a) Com aumento de carga:
Dever ser estimado o consumo em kWh da nova carga a ser adicionada,
investigando-se o tempo de uso da nova carga;
Determinar a demanda desta nova carga seguindo o procedimento descrito no
item 5.1;
CPFL Paulista:
Adicionar carga existente no ponto de entrega uma nova carga (Editor de Carga) com
demanda igual ao valor a ser acrescido e mover o ponto de entrega para o novo ramal
de conexo.
CPFL Piratininga e RGE:
Adicionar uma Carga de Estudo ao ponto de entrega com a demanda da nova carga e
mover o ponto de entrega para o novo ramal de conexo.
CPFL Santa Cruz, CPFL Jaguari, CPFL Sul Paulista, CPFL Leste Paulista, CPFL
Mococa:
Inserir um cliente fictcio ao ponto de entrega existente com a demanda da nova carga
conforme Figura 5.5.
Figura 5.5 Atualiza Cliente
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b) Sem aumento de carga:
Mover o ponto de entrega do consumidor para o ramal de servio onde ser
conectado no novo posto transformador;
Executar o clculo deste novo posto transformador utilizando as aplicaes A&O
(RGE e Piratininga), PTI (Paulista) e SGD (Jaguari, Leste Paulista, Sul Paulista,
Mococa e Santa Cruz).
5.3. Consumidor Secundrio com Carga Especial
Para os consumidores, cujas cargas ocasionam flutuao de tenso na rede, ou que
introduzam tenses harmnicas no sistema eltrico, exigindo a determinao de
equipamentos corretivos instalados pelo prprio consumidor, bem como um correto
dimensionamento eltrico da rede de distribuio, devero ser levantados os seguintes
dados, em funo do tipo de aparelho:
a) Aparelhos de Raio X
Potncia nominal em kW;
Nmero de fases;
Corrente (mA) e tenso mxima de pico (kV) do tubo;
Fator de potncia;
Tenso Nominal fase-fase (V);
Frequncia aproximada de operao;
Correntes harmnicas e filtros empregados;
Caractersticas de operao.
b) Motores com Carga Oscilante (serra recproca, prensas, etc.) e com Partidas
Frequentes.
Potncia nominal em HP;
Variao % da carga em cada ciclo de oscilao e seu perodo ou frequncia;
No de fases;
Dispositivo de partida, corrente mxima da partida e frequncia das partidas;
Relao corrente (I) partida direta pela corrente (I) nominal;
Fator de potncia na partida;
Rendimento.
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c) Mquinas de Solda
Potncia nominal em kW;
No de fases;
Tenso fase-fase;
Corrente absorvida;
Fator de Potncia.
d) Fornos Eltricos a Arco
Tipo de ligao;
Capacidade nominal em kW;
Corrente mxima de curto-circuito e tenso de funcionamento;
Reatores para limitao de corrente mxima de curto-circuito;
Caractersticas de operao;
e) Fornos Eltricos de Induo com Compensao por Capacitores
Capacidade nominal em kW;
Detalhar o banco de capacitores de compensao e o reator;
Caractersticas de operao.
f) Retificadores e Equipamentos de Eletrlise
Tipos e finalidade de utilizao;
Capacidade nominal e mxima de curta durao em kW;
Existncia de filtros supressores de correntes harmnicas;
Dados sobre as harmnicas produzidas;
Procedimentos:
Inserir os dados no DemProj para a determinao da demanda deste consumidor
com carga especial conforme Figura 5.6;
A demanda ativa e reativa desta nova carga mostrada no quadro. Considerar
sempre a demanda no instante da partida e inserir nas funcionalidades: Editor de
Carga, Carga de Estudo e Consumidores em Projetos, citados acima.
O clculo da flutuao na tenso da rede, provocado pela carga especial, pode ser
determinado pela diferena da tenso no ponto de conexo, sem a nova carga e com a
nova carga;
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O limite de flutuao para estas condies de clculo de 5,0% para motores e de
3% para as demais cargas especiais (raio X e mquina de solda).
Figura 5.6 Clculo da demanda com carga especial
5.4. Outros Consumidores
Para ligaes em baixa tenso em edificaes coletivas ou em tenses primrias,
devem ser consultada as normas do Grupo CPFL especficas para cada situao.
6. PROCEDIMENTOS DE ANLISE PARA A LIGAO DE CONSUMIDORES
6.1. Ligao de Novos Consumidores e Pedidos de Aumento de Carga na Rede
Secundria Existente
6.1.1 - Pedidos de novas ligaes na rede existente ou de aumentos de carga, devem
sempre ser examinados do ponto de vista tcnico antes da sua liberao.
6.1.2 - No caso de novas ligaes monofsicas, bifsicas e trifsicas com carga
instalada (determinada conforme norma Fornecimento em Tenso Secundria de
Distribuio) at 50 kW para consumidor residencial, comercial ou industrial, que no
possuam motores com potncia individual superior a 5 CV, sem carga especial:(raio X,
solda), e existindo rede eltrica, as mesmas sero sempre imediatamente liberadas,
evitando atrasos e independentemente dos resultados do exame tcnico.
Para a RGE ver o item 6.1 do GED 11766 Liberao de Cargas no Sistema Eltrico
Obs: no caso de aumento de carga e Ligao Provisria de Parques, Circos, Festas e
demais ligaes monofsicas ou bifsicas sempre sero avaliadas tecnicamente.
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Nas anlises tcnica, sero avaliados atravs dos relatrios do sistema de
gerenciamento de redes de distribuio (GISD) e do sistema de gesto da distribuio
(SGD), os seguintes elementos:
a) Carregamento do Transformador
Antes da nova ligao ou aumento de carga, o transformador no deve estar com
carregamento acima de 110%
O carregamento deve ser calculado atravs da relao:
Maior Demanda por Fase (kVA)
CTR %
Potncia No min al (kVA) / Nmero de Fases
Onde:
Maior Demanda por fase(kVA) - Demanda da fase mais carregada do circuito
secundrio em um determinado patamar (geralmente escolhe-se o patamar/horrio que
for calculado o maior valor)
Potncia Nominal (kVA) - Potncia nominal do transformador em kVA.
Nmero de Fases - Quantidade de fases do posto de transformao
b) Queda da tenso no Ponto mais Desfavorvel do Circuito
Antes da nova ligao ou aumento de carga a mxima queda no deve ultrapassar o
valor da QTB = 5%
c) Balanceamento
Dever ser indicado em que fase dever ser feita a nova ligao. Se estiver disponvel
o estudo de balanceamento da rede, este dever ser usado e, em caso contrrio
devero ser escolhidas as fases mais descarregadas no transformador ou do prprio
ramo, se houver esta informao.
Se as ligaes existentes na rede secundria foram todas feitas corretamente, tero
sido satisfeitas as condies de mximo equilbrio possvel por posto, por trecho ou
ramo da rede secundria e tambm no transformador. Neste caso, o critrio de se
verificar somente o equilbrio do transformador, por ser o mais simples e rpido,
perfeitamente vlido.
6.1.3 - Se a rede com cabos nus for incompleta, a ligao dever ser efetuada mesmo
considerando-se que o equilbrio esteja sendo prejudicado. Nestes casos e outros onde
se sabe que as condies de equilbrio mencionadas no existem, convm sempre que
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possvel, programar o balanceamento da rede aps a ligao do consumidor para no
causar atrasos na ligao.
6.1.4 - Se as condies do item 6.1.2 no forem satisfeitas, ser feito uma avaliao
mais detalhada e um projeto especfico, se necessrio, de melhoria de rede ou ser
providenciada a troca do transformador ou ainda fazer-se um balanceamento.
6.1.5 - Os reforos de rede decorrentes de solicitaes de novas ligaes ou
decorrentes de aumento de carga de consumidores de baixa tenso podero ser
projetados como segue:
a) Rede atual de condutores de cobre nu
Sendo o circuito atual constitudo de condutores de cobre nu, prever a substituio do
barramento e/ou laterais do mesmo por condutores isolados multiplexados. Os
dimensionamentos eltricos e mecnico devem atender os critrios das normas de
Clculo Eltrico e Mecnico.
b) Rede atual de condutores de alumnio nu
Sendo o circuito atual constitudo de condutores de alumnio nu, prever a substituio
do barramento e/ou laterais do mesmo por condutores isolados multiplexados. Os
dimensionamentos eltricos e mecnico devem atender os critrios das normas de
Clculo Eltrico e Mecnico.
6.1.6 - Ligaes trifsicas que envolvam equipamentos que podem afetar a qualidade
de fornecimento e causar perturbaes a outros consumidores, tais como motores de
induo, mquinas de solda, aparelhos de Raios X, etc, devem ser analisadas pelas
reas de projetos da CPFL, com base nas Normas Tcnicas:
GED 161 - Critrio para Atendimento a Forno a Arco;
GED 237 - Critrios de Atendimento a Motores Eltricos de Induo;
GED 238 - Critrio para Atendimento a Mquina de Solda;
GED 239 - Critrio para Atendimento a Aparelho de Raio X.
Tambm devem ser verificados os seguintes aspectos:
a) Carregamento do Transformador
Aps ter sido obtida a demanda estimada, em KVA do transformador, este no deve
ultrapassar os carregamentos limites indicados na tabela da norma de Clculos
Eltricos, na coluna de transformadores existentes.
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A demanda da nova carga deve ser obtida atravs das informaes dadas pelo
interessado e de acordo com o item 5.3.
b) Queda da Tenso no Ponto mais Desfavorvel do Circuito
Aps a ligao da nova carga, o valor da mxima queda de tenso no deve
ultrapassar o valor de 7,5%. Recomenda-se a execuo de um fluxo de potncia sem a
carga e outro com a carga para a verificao do ponto de mxima variao de tenso
nestes dois clculos.
6.1.7 - Caso as condies acima forem satisfeitas a ligao ser liberada, caso
contrrio ser feito um novo projeto.
6.2. Ligao de Novos Consumidores e Pedidos de Aumento de Carga na Rede
Primria Existente
6.2.1 - Qualquer ligao ou aumento de carga na rede primria de distribuio
existente, deve ser examinada e aprovada pelas reas de projetos. No caso de cargas
primrias de maior vulto (transformador de potncia superior a 300 kVA ou acrscimo
de carga, cuja potncia final seja superior a 300 kVA) dever ser verificada sua
influncia na queda de tenso no alimentador, bem como nas capacidades das chaves
e equipamentos instalados at a subestao. Essa anlise dever ser feita pelas
Gerncias de Ativos.
Para a RGE, as liberaes de cargas, dever ser consultado o GED 11766 - Liberao
de cargas no sistema eltrico
6.2.2 - Tambm devero ser submetidos anlise tcnica das Gerncias de Ativos, os
pedidos de ligao na rede primria de equipamentos especiais, capazes de interferir
na qualidade de fornecimento de outros consumidores tais como: fornos a arco,
motores de grande porte com partidas frequentes, etc.
A demanda deve ser obtida atravs das informaes dadas pelo interessado
(demanda contratada), de acordo com as normas do Grupo CPFL especficas.
Ramais de comprimentos normais (at 500 m) e alimentando somente
transformadores de distribuio no necessitam de clculo de queda de tenso.
Apenas ramais mais longos (maiores que 500 m) ou cargas industriais ou comerciais
de maior vulto (acima de 300 kVA).
6.3. Projetos de Extenses de Rede Secundria
6.3.1 - Para redes urbanas secundrias novas, os trechos ou segmentos de rede
(barramento e laterais previstos) devem ser projetados e construdos integralmente
com cabos isolados multiplexados, evitando-se a construo de pequenos trechos e
consequente aumento do nmero de conexes.
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6.3.2 - Quando surge um novo consumidor na periferia da rede existente, para sua
ligao devem ser evitados pequenos lances de circuito com cabos isolados
multiplexados. Considera-se que at trs lances de postes (aproximadamente 120
metros), a extenso de rede deve ser feita com o mesmo padro de condutores nus.
Neste caso a extenso de rede a partir de um circuito existente, dever conter o menor
nmero possvel de condutores fase compatvel com a carga a ser ligada. Essas
extenses, no futuro, faro parte ou sero substitudas por circuitos completos de rede
secundria isolada, com cabos multiplexados.
6.3.3 - Para distncias superiores, a extenso de rede deve ser projetada e construda
com condutores multiplexados, tendo como base o planejamento secundrio para a
rea a ser atendida.
6.3.4 - A extenso da rede, a partir de um circuito existente, dever ser at o poste
necessrio a ligao do consumidor.
6.3.5 - Quando da extenso de condutores nus, os encabeamentos provisrios de
cabos 02 e 1/0 AWG, podero ser feitos em tangente, obedecidos os valores de
tracionamento definidos na Norma Tcnica GED 3648 - Projeto de Redes de
Distribuio - Clculo Mecnico.
6.3.6 - Nos casos em que a extenso de cabos nus pesados, previstos no projeto
definitivo, ir onerar, exageradamente, a ligao do consumidor, poder ser estudada a
utilizao de condutores leves, destinados a serem substitudos no futuro.
a) Com os condutores mais leves a serem substitudos no futuro, a queda de tenso
at o transformador, no dever ser superior a 3,5%;
b) No utilizar condutores mais leves, a serem substitudos no futuro, em extenso
maior que trs lances;
c) Evitar a utilizao de condutores mais leves, a serem substitudos no futuro, em
locais onde prevista esta substituio em menos de dois anos;
d) Dar preferncia utilizao de condutores mais leves, a serem substitudos no
futuro, quando se prev que o nmero de extenses em etapas diferentes at se atingir
o encabeamento definitivo for maior que 3 (trs), e evitando-se assim, muitas
emendas nos cabos definitivos.
6.3.7 - A queda de tenso, calculada a partir do transformador, no caso de uma
extenso da rede existente, ser de 5,0% levando-se em conta a carga a ser ligada.
a) Quedas de tenso de cargas residenciais na nova extenso sero calculadas com
o fator de potncia igual a 0,92 pelo GISD ou SGD.
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b) Quedas de tenso na nova extenso com cargas comerciais e industriais sero em
geral calculadas com o fator de potncia de 0,92, no ponto da ligao da rede
secundria.
6.3.8 - O carregamento do transformador existente dever ser verificado e, se com a
carga a ser ligada, o transformador ultrapassar a sua faixa favorvel de carregamento,
dever ser substitudo de acordo com a Tabela 5.1 da Norma Tcnica GED 3667 -
Projeto de Rede de Distribuio - Calculo Eltrico.
6.3.9 - O projeto dever conter a indicao das fases a serem ligadas aos
consumidores de forma a se obter o melhor balanceamento possvel dos diversos
trechos da rede secundria. O balanceamento dever ser iniciado nas extremidades da
rede. Procura-se igualar as cargas entre as fases existentes no ltimo poste, em
seguida faz-se o mesmo no penltimo, considerando-se as cargas que vm do poste
anterior mais as cargas no poste, e assim por diante at chegar ao transformador.
6.4. Projetos de Extenses de Rede Primria
6.4.1- Para redes urbanas primrias novas, os trechos de rede devem ser projetados e
construdos com rede primria compacta. Em casos especiais, podem ser utilizados
outros padres, avaliados pelas respectivas Gerncias de Ativos.
6.4.2- Quando surge um novo consumidor / loteamento / ncleo habitacional na
periferia da rede primria existente com condutores nus, para sua ligao, devem ser
evitadas pequenas extenses de redes com condutores cobertos, podendo essa
extenso ser feita com condutores nus.
6.4.3- As pequenas extenses de ramais de comprimentos normais e alimentando
somente transformadores de distribuio e/ou consumidores com potncia de
transformador (es) inferior a 300 kVA, no necessitam de clculo de queda de tenso e
a bitola dos condutores ser escolhida dentro dos limites de carregamento econmico.
6.4.4- Pequenas extenses de ramais existentes, naturalmente, sero em geral, da
mesma bitola desses ltimos.
6.4.5- No caso de cargas primrias de maior vulto (transformador de potncia igual ou
superior a 300 kVA) dever ser verificada sua influncia na queda de tenso do
alimentador bem como nas capacidades das chaves e equipamentos instalados at a
subestao. A ligao deste tipo de carga dever ser analisada pelas Gerncias de
Ativos do Grupo CPFL.
6.4.6- Dever ser verificada tambm pelas Gerncias de Ativos do Grupo CPFL, a
ligao na rede primria de consumidores com equipamentos especiais, que possam
interferir na qualidade de fornecimento a outros consumidores. Para a definio da
demanda destes novos consumidores dever ser utilizado o Dem-Proj.
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Ttulo do Documento:
Projeto - Ligao de Clientes
A verificao de queda de tenso e sobrecarga em cabos e chaves da rede primria
deve ser feita atravs de estudos de fluxo de potncia e relatrio de condies
adversas elaborados no aplicativo Cymdist Figura 6.1 , para as empresas CPFL
Piratininga, RGE, CPFL Jaguari, CPFL Leste Paulista, CPFL Sul Paulista e CPFL
Mococa.
Dever ser analisada a relao da queda de tenso do fluxo de potncia sem a nova
carga e com a nova carga.
Figura 6.1 Aplicativo Cymdist
A CPFL Paulista dever fazer estas anlises utilizando o aplicativo PTI Adept.
Figura 6.2
Figura 6.2 Aplicativo PTI - Adept
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A CPFL Santa Cruz deve incluir um posto transformador no mdulo de Projetos do
SGD e neste posto inserir um consumidor de projeto com a demanda determinada
conforme Figura 6.3.
Figura 6.3 - Mdulo Projetos SGD
Figura 6.4 Incluso de Consumidores em Projeto
Aps a incluso do novo cliente conforme Figura 6.4, executa-se um calculo no circuito
primrio ao qual foi conectado o posto transformador.
6.5. Projetos de Redes Primrias com Redes Secundrias
Para o atendimento de cargas de maior vulto na rede secundria cuja ligao rede
existente no possvel, tendo em vista a queda da tenso acima dos limites
estabelecidos, torna-se necessrio fazer-se uma extenso da rede primria e a
instalao de um novo transformador de distribuio e parte ou toda rede secundria
correspondente. Neste caso dever ser elaborado um planejamento secundrio para
toda a rea a ser abrangida. Alm dos critrios citados anteriormente, devem ser
obedecidos os seguintes:
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6.5.1- No caso de cargas secundrias relativamente pequenas (3 a 5 vezes a carga
tpica das residncias previstas ou existentes no local) a rede secundria dever
obedecer ao tipo de circuito adotado no planejamento da rea.
6.5.2- No caso de carga secundria maior que 3 a 5 vezes a carga tpica da rea, deve-
se procurar instalar o novo transformador junto carga ou prximo, dependendo do
clculo de queda de tenso. Neste caso a rede secundria a ser construda,
imediatamente ou no, dever ser projetada de acordo com a nova situao.
6.5.3- O carregamento do transformador dever estar de acordo com a Tabela 5.1 da
Norma Tcnica documento GED 3667 - Projeto de Rede de Distribuio - Calculo
Eltrico considerando-se a nova carga.
6.5.4- O clculo da queda de tenso deve ser feito de acordo com a Norma Tcnica
documento GED 3667 - Projeto de Rede de Distribuio - Calculo Eltrico Registro de
Reviso
7. REGISTRO DE REVISO
Este documento foi revisado com a colaborao dos seguintes profissionais das
empresas do Grupo CPFL Energia.
Empresa Colaborador
Jos Aparecido Cavalcante Fbio
CPFL Paulista
Cassucci Gaino
Carlos Alberto de Andrade
CPFL Piratininga
Cavalcante
CPFL Santa Cruz Jos Roberto Paifer
CPFL Jaguari / Mococa / Leste e Sul Paulista Marco Antonio Brito
RGE Juliano Apollo do Amaral
Alteraes efetuadas
Data da
Verso
verso Alteraes em relao verso anterior
anterior
anterior
1.2 30/03/2005 Atualizado tabela de consumo anexa
Alterao do item 1 Finalidade Unificao do
documento nas empresas do Grupo CPFL;
1.3 16/03/2007
Alterao do item 2 mbito de Aplicao - Acerto da
nomenclatura das reas envolvidas;
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Incluso do item 4 Meio Ambiente;
Alterao do item 5.1 Dados e procedimentos;
Alterao do item 5.2 - Com aumento de carga, sem
aumento de carga;
Alterao do item 5.3 Dados e procedimentos;
Alterao do item 6.1.2 (a) Carregamento do
Transformador;
Alterao do item 6.1.6 (a) Carregamento do
Transformador;
Alterao do item 6.3.7 Queda de tenso;
Alterao do item 6.3.8 Carregamento do
Transformador;
Alterao do item 6.4.6 Incluso dos estudos de fluxo de
potncia.
Alterao dos valores de previso de consumo residencial
1.4 10/10/2012 das classes A1, A2, B1 e B2 na tabela Previso de
Consumo (KWH) por Tipo de Consumidor.
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ANEXO 1 PREVISO DE CONSUMO
Tabela I
Previso de Consumo (KWH) por Tipo de Consumidor
Mono Bifsico Trifsico
Atividades A1 A2 B2 C1 C3 C4 C5 C6
B1 C2
A3 A4 B3 C7 C8 C9 C10 C11
Agncias de Turismo e Viagem 133 348 146 1209 2310 3870
Assist. Mdica, Odontolgica e Veterinria 110 214 650 1200 2068 3650 4768 5900
Assoc. Esportivas e Recreativas 211 434 500 1050 1950 3300 4800 6500
Bancos Comerciais / Caixas Econmicas 113 771 1000 2500 4000 6100 9060 12038
Barbearias, Saunas, Lavanderias, Outros Serv. de Higiene 112 267 217 908 1963 4676
Bares, Botequins, Sorveterias, Cafs, etc 239 553 800 1700 2600 4000 5200 6550
Beneficiamento de Caf, Cereais, Torrefao, etc 93 93 620 1620 2620 3600 4600 6100
Cinemas e Teatros 0 145 140 1003 1950 4000
Com. Atac. Atr. Vesturio / Calados 135 492 181 1052 2000 3915
Com. Atac. Bebidas, Refrigerantes, etc 240 560 157 870 2008 6036
Com. Atac. Combustveis e Lubrificantes 0 239 320 1025 2540 4142
Com. Atac. Frutas e Legumes 181 498 162 738 2283 4381
Com. Atac. Papel, Impressos, Artigos de Escritrio 278 583 207 814 814 814
Com. Atac. Prod. Alimentares Diversos 315 685 690 1600 2700 3900 5200 6100
Com. Var. Brinquedos / Esportivos / Presentes 123 443 200 916 2060 4230
Com. Var. Mveis, Utilidades Domsticas 88 192 880 1420 1960 3650 5471 7271
Com. Var. Combustveis e Lubrificantes 98 231 600 1035 2070 3105 4142 5200
Com. Var. Art. Vesturios 150 404 600 1800 2965 4130 5296 6500
Com. Var. de Carnes e Peixes 396 359 700 1600 3400 4600 6033 7500
Com. Var. Veculos e Acessrios 143 358 800 1800 3600 5400 6300 7100
Com. Var. Ferragens, Mat. Construo, Eltricos 119 277 450 900 1580 2450 3900 5800
Com. Var. Prod. Qumicos, Farmacuticos 173 438 194 1081 2154 4638
Com. Var. Tecidos 133 547 100 823 2100 6567
Confeco de Roupas e Agasalhos 156 337 119 1041 1960 4917
Construo Civil 88 192 400 820 1600 2500 4430 5900
Entidades Beneficentes, Religiosas e Assistnciais 111 277 855 1954 2535 3516 4597 5507
Estabelecimentos de Ensino Particulares e outras 142 495 2000 3000 4400 5000 5600 7500
Fab. Telhas / Tijolos / Material Cermico 108 108 133 723 1884 7003
Fab. Acessrios Vesturios, Cintos, Bolsas, etc 30 285 600 1300 2700 4100 5500 6900
Fab Artigos Material Plstico 103 267 980 2530 5060 7590 9800 11100
Fab. Balas e correlatos 92 92 106 1038 2737 5508
Fab. Bebidas no alcolicas 0 0 315 1197 2690 0
Fab. Calados 144 258 1200 2500 4100 6500 8900 10200
Fab. Mveis, Estruturas madeira, Art. em Madeira 208 158 851 1550 2250 3400 4624 6050
Fab. Vinhos, Aguardentes, outras Bebidas alcolicas -- -- 207 977 1840 4000
Hospitais e Casas de Sade 56 202 800 1400 2800 4200 5600 7100
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Tabela I - continuao
Mono Bifsico Trifsico
Atividades A1 A2 B2 C1 C3 C4 C5 C6
B1 C2
A3 A4 B3 C7 C8 C9 C10 C11
Hotis e Motis 434 535 1300 2000 3300 4600 5900 7200
Imobilirias 192 338 207 955 1657 6800
Impresso, Edio de Jornais, Livros, Revistas, etc 89 301 780 1800 2750 3730 4688 5800
Joalherias, Relojoarias, tica, Material Fotografico 141 473 650 1300 2250 3056 4400 6100
Laboratrio de Anlises Clnicas 209 479 331 858 2025 4635
Laboratrios Radiolgicos 0 376 83 977 1980 1980
Laticnios 0 0 537 903 2081 7149
Locao de Bens Mveis 112 332 198 1145 1613 4600
Loterias / Casas Lotricas 154 321 175 1145 1613 6397
Magazines 122 399 1350 2670 4100 6200 8100 9670
Mercearias, Armazns, Frios, etc 249 618 338 1522 3439 6339
Of. Mecnicas Manuteno / Conservao de Veculos 105 244 450 1620 3240 4860 6480 8100
Padarias e Confeitarias 287 791 800 1780 3560 5340 7120 7900
Poder Pblico, Cmara Municipal 286 518 900 1440 2900 4300 5200 6800
Publicidade e Propaganda 119 444 159 876 2573 5290
Recondicionamentos e Pneumticos, Barracharias -- -- 500 950 1750 2950 4100 5600
Residncias 200 350 600 900 1300 3000 3500 5000
Restaurantes e Lanchonetes 317 756 900 1750 2600 3900 5131 6800
Serralheria, Fundio, Estr. Metlicas, Mveis Metal 52 207 799 1749 2946 4143 5340 7200
Servios Cons., Adm., Proje., Pesq., Inform. Comerciais 95 319 180 958 2320 12604
Serv. Advocacia 78 133 600 1300 2506 3100 3800 4300
Serv. Alimentao no especificados 256 644 163 928 1867 4541
Serv. Contabilidade / Despachantes 118 250 800 1700 3400 5000 6700 8400
Serv. Engenharia, Arquitetura, Decorao 158 162 907 907 2088 3365
Serv. Processamento de Dados, Lan House 109 366 600 1100 2300 3600 4900 6100
Supermercados 342 1019 1200 2700 4200 6100 9150 12260
Transp. Rodovirios / Urbanos de Carga / Passageiros 165 377 860 1860 2860 3860 4800 5900
Torre de Transmisso Telefonia -- -- 800 1500 2500 3500 4000 5000
Retransmisso de Rdio Difuso, Televio -- -- 1600 3050 4500 7200 9900 1260
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IMPRESSO NO CONTROLADA