DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Introdução
São diagramas que mostram regiões de
estabilidade das fases, através de gráficos que
representam as relações entre temperatura,
pressão e composição química.
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Para que serve:
• Investigar reações Químicas;
• Entender a microestrutura dos materiais;
• Prever as suas propriedades;
• Etc
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Sistema
Série de possíveis ligas com mesmos
componentes, mas composições e microestruturas
distintas
Ex: Sistema Cobre-Oxigênio
A variação da composição de
oxigênio leva a diferentes estruturas
microscópicas, bem como à
formação de diferentes fases
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Solução sólida
Fase homogênea que contem 2 ou mais
componentes (solutos) dissolvidos em um
solvente.
Ex: Latão: Liga com até 30% de Zinco em Cobre
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Fase
Uma porção de um sistema que
possui propriedades e
composição homogêneas e que é
fisicamente distinta das outras
partes do sistema.
Cr+ 3% Nb – Região de contorno de grão
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Equilíbrio termodinâmico
Um sistema está em equilíbrio se a sua energia
livre (G) se encontra em um valor mínimo para
alguma combinação específica de temperatura,
pressão e composição
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Energia Livre de Gibbs
A Energia Livre de Gibbs é uma medida de
estabilidade de um sistema de fases.
Quando a variação dessa energia é nula, diz-se
que o sistema está em equilíbrio ou está estável.
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Energia Livre de Gibbs (G)
∆G = ∆H – T∆S
Onde:
H = entalpia do sistema;
T = temperatura;
S = entropia do sistema.
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Entalpia (H)
Entalpia é o conteúdo de calor de um sistema, à
pressão constante de fórmula:
H = E + PV
Onde:
E =energia interna do sistema;
P =pressão;
V =volume
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Entropia (S)
É a medida de desordem de um sistema. Quanto
maior a desorganização do sistema, maior a
entropia.
dQ
dS =
Onde: T
Q=Quantidade de calor;
T= temperatura.
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Capacidade Calorífica
Fonte: Porter e Easterling
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Entalpia (H)
Fonte: Porter and Easterling
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Entropia (S)
Fonte: Porter and
Easterling
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Entropia (S)
Fonte: Porter e Easterling
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Limite de solubilidade
A uma dada temperatura existe uma
concentração máxima de soluto que pode se
dissolver no solvente. Esse limite chama-se
limite de solubilidade.
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Água e açúcar
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Solubilidade Total
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Efeito da Pressão
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Efeito da Pressão
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Microestrutura
Superliga de Niquel Ti 6Al-4V – 400X
A microestrutura pode ser
observada por microscópio ótico
ou eletrônico. Podem ser
identificadas as fases e a Nimonic (Ni+Co) – 400X
Aço Comum Baixo Carbono
quantidade delas no material.
Cada fase possui propriedades
diferentes.
Al+4% Cu Cu+Sn – Estrutura Dentrítica Cu+Zn - Latão
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Microestrutura de um aço
O Aço possui diversas microestruturas definidas pelo
seu diagrama de fases e pelos diferentes métodos de
processamento utilizados
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Microestrutura de um aço
Austenita
Perlita (∝ + Fe3C) Martensita
Bainita Martensita
+ Revenida
(∝ + Fe3C) (fase tetragonal)
Fase próeutetóide (∝ + Fe3C)
(Ferrita ou cem entita)
Resfriamento Resfriamento Resfriamento
lento moderado rápido (têmpera) Reaquecimento
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Microestrutura de um aço
Resfriamento Resfriamento Resfriamento
lento moderado rápido (têmpera) Reaquecimento
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Identificação das Fases
Existem fronteiras onde há uma mudança abrupta de
propriedades. Esses conjuntos de propriedades são
definidas pelas fases presentes.
Micrografia de Compósito de Matriz
metálica (Alumínio) com partículas
cerâmicas
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Tipos de diagramas
• Binários
• Ternários
• Quaternários
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Binário
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Ternário
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Interpretação do diagrama
1. Quais fases estão presentes?
2. Qual é a composição das fases?
3. Qual é a fração relativa das fases?
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Regra da alavanca
A regra da alavanca é um método de
determinação da quantidade de cada fase
presente no material
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Regra da alavanca
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Regra da alavanca
WL =
S
=
(Cα − C0 )
(R + S ) (Cα − CL )
Fração em peso de Líquido (WL)
Wα =
R
=
(C0 − C L )
(R + S ) (Cα − CL )
Fração em peso de sólido (Wα)
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Reações de Fases
1. Reação Eutética
2. Reação Eutetóide
3. Reacão Peritética
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Reações de Fases
Resfriamento
Reação
Eutética L(C E ) ⇔ α (CαE ) + β (CβE )
aquecimento
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Reação Eutética Líquido → Sólido α + Sólido β
Microestrutura Eutética da Liga Nb
(81.8%) – Si (18.2%): Nióbio é a fase
clara, dispersa na matriz de Nb3Si
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Reação Eutetóide Sólido → Sólido γ + Sólido ε
Sólido → Sólido γ + Sólido ε
Crescimento de microestrutura Eutetóide em aço:
http://www-g.eng.cam.ac.uk/mmg/teaching/typd/addenda/eutectoidmicrostructure1.html
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Reação Eutetóide Sólido → Sólido γ + Sólido ε
Exemplos de microestrutura Euteróide em Aços
Crescimento de microestrutura Eutetóide em aço:
http://www-g.eng.cam.ac.uk/mmg/teaching/typd/addenda/eutectoidmicrostructure1.html
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Reação Peritética: Líquido + sólido A → sólido B
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Diagrama de Fases - Parte II
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
No equilíbrio
• Reações ocorrem com
composições do líquido e do
sólido homogêneas
• Há tempo o suficiente para
a difusão em ambas as fases
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Fora do equilíbrio
• O primeiro metal formado é
mais rico em soluto;
• Não há tempo para que a
difusão leve a composição
química das fases à posição de
equilíbrio;
• A variação da concentração
de soluto real desloca a linha
Sólidus.
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Microestruturas Resultantes
Diagrama de fases Chumbo - Estanho
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Microestruturas Resultantes
Segundo a regra da
alavanca, haverão
proporções específicas
de fase α e β na
composição acima,
mas a morfologia
depende do histórico
de resfriamento
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Microestruturas Resultantes
• Concentração de soluto
menor que α da linha Solvus.
• Formação de grão de a
diretamente a partir do
líquido.
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Microestruturas Resultantes
• Concetração de Soluto
acima da linha solvus, mas
abaixo da concentração
mínima para Eutético (CEα)
• Nucleação de fase β no
interiror de grão já formados
de α
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Microestruturas Resultantes
• Concentração de
Soluto igual a
Composição Eutética
da Liga
• Formação de
microestrutura
eutética a partir do
líquido
L(61,9% p Sn) ⇔ α (18,3% p Sn) + β (97,8% p Sn)
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Microestruturas Resultantes
• Concentração de Soluto entre a Composição Eutética (CE) e CEα;
• Formação de grãos de α a partir do líquido, mas havendo líquido
remanescente ao chegar a Temperatura Eutética;
• Formação de microestrutura eutética a partir do líquido,entre os grãos de α Pré-Eutetóides;
• Com composição entre CE e CEβ, a microestrutura é análoga.
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Diagramas com muitas transformações
Diagrama Cobre - Zinco
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Diagramas com muitas transformações
Diagrama Cobre - Zinco
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Compostos Intermediários
Diagrama Ferro-Alumínio Diagrama Ouro-Estanho Diagrama Estanho-cobre
• Algumas ligas possuem compostos Inter-Metálicos: Composições específicas aonde os
dois metais formam uma fase de estequiometria e cristalografia definida (substituição
de átomos na rede em posições específicas). Ex: Cu3Sn, AuSn, FeAl2, Fe2Al5, etc...
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Diagrama de Fases - Parte III
Transformações congruentes
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Reações Congruentes:
Ocorrem quando um
líquido da origem a
um líquido de
propriedades
diferentes e mais
uma fase sólida
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Diagrama Fe-Fe3C
Ferrita (90x)
Austenita (325x)
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Perlita (α + Fe3C)
Microestrutura resultante do resfriamento rápido
de uma liga composta de fase γ (austenita) com
composição eutetóide (≈0,76% C)
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Perlita (α + Fe3C)
Aço eutetóide com
microestrutura perlítica
Liga eutetóide (≈ 0,76% C)
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Liga Hipoeutetóide
Aço (0,38% C) com microestrutura
composta de perlita e ferrita
proeutetóide
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Liga Hipereutetóide
Aço ( 1,4% C) com microsestrutura
constituida de cementita proeutetóide
(branca) que envolve as colônias de perlita
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Influência de outros elementos de liga
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Diagrama de fases dos materiais cerâmicos
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Lei das Fases de Gibbs
P+F=C+N
Onde:
P= número de fases
F= números de graus de liberdade
C= componentes do sistema
N= quantidade de variáveis não relacionadas com
a composição (temperatura, pressão...)
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ
DIAGRAMA DE FASES
Clique para editar o estilo do título mestre
Lei das Fases de Gibbs
P+F=C+N
2+F=2+1
F= 1 ( grau de liberdade)
Pressão constante (1 atm)
N = 1 (temperatura é a
única variável)
C= 2 ( Cu e Ag)
Faz-se necessário especificar a temperatura
e a composição para determinar o número
de fases.
Por exemplo: Para a temperatura T1 e
composições entre Cα e CL , existem 2
fases (α e líquida) P= 2
13/5/2011 Paulo Emílio Valadão de Miranda | Professor Titular UFRJ