SE316
SE316
JANAS
BANCAS A
PARTE 2
Cerca de 60.000 exemplares deste curso já
foram vendidos com o nome de "Curso Prático de
Eletrônica".
Agora, seu autor professor Newton C. Braga, re-
visou toda a obra e escreveu, mais 40 páginas pas-
sando a ter, esta edição, o tílulo de "Curso Básico de
Eletrônica".
Nossa missão é abrir as portas do mundo fantástico da
eletrônica e incentivar os leitores a dar o primeiro passo rumo
às profissões do futuro.
A eletrônica está presente em toda parte dos rádios aos te-
lefones celulares, dos televisores aos computadores, dos equipa-
mentos médicos aos robôs das indústrias.
Os que trabalham em áreas que manejam dispositivos de alta
tecnologia, como instaladores de computadores, programadores, en-
genheiros e analistas de sistemas, especialistas em software, técnicos
em comunicações, operadores de equipamentos médicos e muitos ou-
tros são exemplos de profissionais que, entendendo como funciona a base
desses dispositivos podem lucrar muito com o curso.
Professores e Alunos das escolas de segundo grau que agora devem
escolher uma matéria Eletiva pela nova LDB podem optar por uma que
realmente se enquadra nas necessidades do mundo atual que é a eletrôni-
ca e usar este livro como texto básico para seu aprendizado.
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CAPA
LabVIEW 04
Controle remoto de 4 canais 08
Hardware
Sinais do padrão RS-232 37
Service
Dicas de service - videogames 69
Práticas de Service ~ 70
Peçe-você-mesmo
Sele~ão de circuito« úteis 20
Diversos Prequencimetro com o muttimetro ..44
Achados na Internet 18 ctrcunos para o PC 58
Ganhadores da Fora de Série n 25 9 22 Fonte com retardo programado 66
~odLlla~ão em amplitLlde 24
o CI PLL 27 Componentes
~edidas em transmissores 31 Novos tipos de displays 50
Usos para o osciloscópio 34 RegLllador de tensão L~723 62
Distorção de fase 52
Telefone de campanha com disco datilar
e su« epltceçêo no reparo de
linhas defeitLlosas 54
SEÇÕES
Notícias 13
Seção do leitor .43
USA em notícias .47
Up to date ~ 60
'-------- •....
-~I·-· Os artigos assin~;~;io d;;;~~!;;"~i~~-;;;pons~bmd~d~de;;~~ autores. É vedada a reprodução total ou parcial
dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias
oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da
I Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas (AlC do Departamento Técnico). São tomados todos os
cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade legal por
I', eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a
responsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador. Caso haja enganos em texto ou desenho, será
i publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé,
como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na
disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
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5000:
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o LabVIEW da National Instruments é um potente ambiente de
desenvolvimento com programação visual que proporciona o de-
senvolvimento de aplicações em instrumentação, teste, aquisição
de dados, controle e monitoração de processo.
Atualmente com processadores podero- entre outras. Pode-se criar também progra-
sos como Pentium e PowerPC trabalhando mas executáveis "stand elone".
em conjunto com sistemas operacionais Mas a grande vantagem do LabVIEW é
multitarefas ( Windows, Mac OS, Sun , HP poder utilizá-Io sem grande experiência de
UX) com interface gráfica, forma-se uma ex- programação, porque sua interface gráfica,
celente plataforma para o que chamamos de terminologia e ícones são bem familiares aos
"Intrumentos Virtuais" (do inglês Virtual técnicos, cientistas e engenheiros.
Instruments ou VI). Observamos uma grande evolução na uti-
Nessa área de VI, a Nationallnstruments lização de Instrumentos Virtuais, o que está
oferece excelentes alternativas de software e mudando um paradigma.
hardware (placas de aquisição de dados - Ao invés de utilizar instrumentos conven-
DAQ do inglês Data Aquisition Boa rd), e o cionais que, em sua grande maioria, são ca-
LabVIEW (Laboratory Virtual Instrument ros e não flexiveis, usamos Instrumentos Vir-
Engineering Workbench) um dos seus princi- tuais que podem ser facilmente configurados
pais produtos. para a nossa necessidade. Como a platafor-
O LabVIEW é um ambiente de desenvol- ma dos Instrumentos Virtuais é modular, pro-
vimento baseado em programação gráfica porciona uma grande flexibilidade no projeto
que se integra perfeitamente com interface de de um sistema e de sua manutenção, além
hardware GPIB, VXI, RS-232 e RS485, pos- de viabilizar o reaproveitamento para outras
suindo também "built-in libraries" standards. aplicações.
o
Usando LabVIEW pode-se criar progra- Na figura 1 vemos que utilizando o
mas compilados de 32 bits que permitirão a LabVIEW podemos fazer um Instrumento Vir-
execução rápida necessária para as soluções tual com as mesmas características de um
de aquisição de dados, teste, medições, instrumento convencional.
Aplicações do LabVIEW
. Oscilocópio
A figura 5 ilustra um osciloscópio de dois
canais analógicos que são provenientes de
uma DAQ com conversor analógico digital.
Qperate froject ~.
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75.00-
50.00-
25.00-
0.00-
Figura 3 Figura 4
Teste de LCD
Nessa aplicação é necessária uma placa
de aquisição de imagens e ainda o software
IMAQ da própria National Instruments que
faz o processamento e análise das imagens.
É necessária também uma DAQ para fazer a
interface de controle com o circuito em teste.
A figura 7 ilustra o teste de um LCD.
Controle de Qualidade
Mais uma aplicação que emprega
processamento de imagens. No exemplo ilus-
Figura 5
http://www.natinst.com/labview
100 JÇlfg= .•••
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Z,IJ I' t,li I \ '; I Ih "" I I ," I, " I I I
1' ,I"" J,' 'I ,I 1,1"""
I
Configurando as DAQ
A Nationallnstruments oferece
várias opções de DAQ (Digital
Aquisition Board), para facilitar a
vida do usuário. Desenvolveu um
aplicativo (DAQ Channel Wizard)
onde são preenchidas as necessidades do
projeto (figura 9), como número de entradas/
saídas digitais e analógicas, tipos de
sensores etc. No final, o aplicativo informa
Figura 7 qual a melhor configuração para a DAQ .
1~=!HSe
I[§1t=
r1:r
I §.I--II Figura 8
RECEPTOR
Utilidades:
controle remoto
sistemas de segurança
Conclusão alarme de veículos
Iniciando o uso do etc.
LabVIEW Nosso intuito é atualizar o leitor no que
existe de tecnologia disponível na área
A melhor maneira de ini- de VI, acreditamos que o LabVIEW pode
ciar a utilização e obter mais auxiliar muito no desenvolvimento de apli-
informações sobre o cações de instrumentação e controle de
LabVIEW, é através do processo. Apesar do artigo abranger re-
"Evaluation Package" forne- sumidamente o assunto, ele pode ser um
cido pela National Instru- excelente ponto de partida para
ments através de CD-ROM, aprimoração do leitor.
ou pela Internet no endereço Em outras oportunidades falaremos
http://www.natinst.com/
mais sobre isso, lembrando também que Obs: Maiores detalhes, leiam
labview , que contém um ex-
a revista, na sessão do leitor, está aberta artigo nas revistas Saber
celente tutorial com os exem-
para que os leitores se manifestem, fa- Eletrônica nQ 313 e 314
plos que foram mostrados
zendo comentários, sugestões, além de
neste artigo, além de uma
trocar idéias sobre o assunto. O leitor
versão demo do LabVIEW
poderá também fazê-lo através do site da
que pode ser utilizada por 30
dias. editora http://www.edsaber.com.br no Preço: I,
o
CARACTERíSTICAS:
Nàffl@ l)@vi§@Nêffl@ 1)@Vi§@~1 1)@§§IiIIIiM N@Vb I * Freq. de 315, 418 ou 433,92 MHz
=.__!~~~: MJ * Ajuste de frequência a LASER
* Montagem em SMD
, ,.!~!'f~:..;.:.,:mJ
* Placa de cerâmica
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~e.~
-~-------------------------I neo. Dentre as possíveis aplicações
para o aparelho, sugerimos as seguin-
Em dois artigos de edições anteriores focalizamos o uso dos
tes:
módulos híbridos da Telecontrolli que possibilitam a construção de a) Automação Industrial - para o
dispositivos sem fio de curto alcance, tais como alarmes, controles controle de máquinas a curta distân-
cia sem a necessidade de fios. .
remotos, monitores de eventos e muitos outros. Em um desses ar-
b) Robótica - no acionamento das
tigos abordamos a construção de um controle remoto que, como diversas funções de um robô sem a
aplicação básica havia sido sugerido para a abertura de portões de necessidade de fios.
garagem. Nesta edição voltamos com um novo projeto que explora c) Controle Doméstico - para
acionamento de até 4 funções de um
uma outra configuração do sistema e que pode ser utilizado em eletrodoméstico comum.
grande quantidade de aplicações práticas propostas no decorrer d) Segurança - abertura de portas
do texto. de instalações industriais, comerciais
e domésticas, além do acionamento
de funções complementares (alarmes,
---------------------------~ sistemas de aviso etc).
Um dos maiores problemas enfren- (433 MHz) possibilita uma boa imuni- e) Monitoria de Eventos - com o
tados por projetistas e fabricantes de dade aos ruídos e interferências. acionamento do transmissor por circui-
sistemas de controle remoto está no O sistema que apresentamos nes- tos ligados em sensores.
ajuste do transmissor e do receptor, te artigo utiliza módulos híbridos da
bem como na escolha apropriada das Telecontrolli e tem um alcance da or- Características:
frequências de operação. dem de 20 m em condições normais a) Transmissor
No primeiro caso, além de se de- de operação. Na figura 1 é mostrada Tensão de alimentação: 6 a 12 V
morar para encontrar o ponto certo de uma foto dos módulos. Freq. de operação: 433,92 MHz
operação do par (transmissor e recep- São quatro canais de controle que Codificação: 19 683 combinações
tor), existe ainda o problema adicional podem ser programados para o CI codificador: MC145026
de que qualquer batida, ou mesmo o acionamento "travado" ou momentâ- (Motorola)
simples fechamento da caixa em que
se encontram, pode tirar o circuito de
sintonia.
No segundo caso, a necessidade
de operar em frequências muito altas
(na faixa de UHF) torna o circuito mui-
to crítico e de difícil manuseio sem o
equipamento apropriado.
Com os módulos híbridos estes
problemas são facilmente contorna-
dos, pois, além do par (transmissor e
receptor) já vir ajustado de fábrica por
processo de alta precisão a faser, a
operação em frequências elevadas Figura 1
a) Transmissor
FET Semicondutores:
de potência CI1 - MC145026 - circuito integrado
,codificador (Motorola) I
4
Capacitores:
14 C1 - 10 nF - cerâmico
5
f2 - 22 nF - cerâmico
C3 - 100 j.JF/6V - eletrolitico
C 4 - 100 nF - cerâmico
6 7 9 10 A3
47kO
0--+--+--+-+--1 ,Diversos:
R4 J1 a J5 - jumpers de programação - ver
47kO texto
K1 a K4 - 6 ou 12 V - relés de até 100
mA
A - antena - ver texto
Placa de circuito impresso, caixa para
R6
montagem, material para fonte de
47kO
alimentação, terminais para
s.
dos, tais como os diodos e os transis-
tores, além do capacitar eletrolítico.
Os componentes que determinam
a frequência de operação no envio de
dados não são críticos, mas é preciso
ter atenção com R,IR/C3 no transmis-
sor, e C,IC/R,IR2 no receptor.
OC1 CJ -
-
+
B1
TESTE E USO
...------0+ 6 V/12 V
+5V
A
16 . C4:r
100n:L.
3
....s::~--It--.---, K2
I
2 ~
CI2
3 MC145027 t---+---' .'lo
CI1
2 RR4-433
4
7 5
11 9
10
7 8
Figura 7
II
II
000
+5V
+ 6,l-12 V
+2/\
Q3
Figura8
Assim, basta apertar 8" 82, 83 e É importante observar com muito missor e a do receptor devem ser
84 no transmissor, e verificar se os cuidado o local em que vai ser instala- trocadas.
relés correspondentes do receptor são do o receptor, para que fontes de ruí- Uma pequena melhoria de projeto
acionados. do ou interferências próximas não ve- que pode ser útil consiste em se ligar
Em caso de problemas, poderá ser nham a causar problemas. em paralelo com Vcc e GND do trans-
necessário alterar R, e R2 no receptor. A antena deve ficar afastada de missor um LED em série com um
8e isso ocorrer será interessante co- . objetos metálicos e nunca ficar dentro resistor de 1,5 kn.
locar um trimpot de 220 kn no lugar desses materiais, os quais podem im- Dessa forma, todas as vezes que
de R, para uma verificação. pedir a passagem dos sinais. o transmissor for acionado, o LED
Uma vez comprovado o funciona- 8e houver interferência de outro acenderá. Este recurso será útil para
mento, pode ser feita a aplicação defi- aparelho semelhante (o que é bastan- se detectar quando a bateria estiver
nitiva do equipamento. te improvável), a codificação do trans- gasta. •
Profiset 70 ISDN
Recursos:
· Videoconferência ponto a ponto ou
multiponto;
· Telefonia através do PC incluindo
sistema viva-voz;
· Secretária Eletrônica;
· Transferência de arquivos;
· Reprodução MPEG de vídeo CDs e
"Plug & Play"
· Acesso remoto LAN via conexão
ISDN
· Acesso à Internet, no máximo 128
Kbps via provedor de serviço.
A Timonta apresentou uma série IT de transformadores A Microchip lançou dois novos PICs: PIC16F627/8
de pulso de alta isolação, 30% menores que os equivalen- que são designados para fornecer um sistema de con-
tes. Estes transformadores utilizam formass-m e tem uma trole embutido mais complexo. Os dois possuem clocks
tensão de isolação de 3,2 kV com um acoplamento de 4 MHz, comparadores de precisão, usart de alta ve-
capacitivo muito pequeno. Estes componentes são indica- locidade e possuem módulos capture/compare/PWM. A
dos para uso em controles de potência. memória de programa é de 1024 por 14 bits ou 2048 por
([email protected]) 14 bits e a memória de dados é de 224 ou 128 bytes.
TRANSISTOR DE RF DE POTÊNCIA
NOVO 01000 COMUTADOR DUPLO
o novo transistor da Ericsson PTF10112, um FET de
A Rohm apresentou o novo diodo duplo para comuta- enriquecimento de canal n utiliza a técnica GoldMOS sen-
ção denominado BAV9U para montagem em superfície do indicado para aplicações CDMA e TDMA na banda de
que tem uma tensão inversa de pico máxima de 90 V e frequências de 1,8 a 2 GHz. A saída mínima de potência é
uma corrente direta máxima (repetitiva) de 600 mA. Para de 60 W com compressão de 1 dB, consistindo numa alter-
uma corrente de 200 mA a queda de tensão no sentido nativa para o equivalente MRF286. O ganho é da ordem
direto é de 1,05 V. A dissipação deste novo componente de 3 dB a mais que os equivalentes bipolares. O ganho
é de 225 mW. (http://www.rohm.co.jp) mínimo de potência em 1,93 GHz é de 12 dB.
LIVROS - LANÇAMENTOS
Título: Redes de Computadores - Serviços, Administra- ços em redes, fornecendo os critérios e fontes de informa-
ção e Segurança ções para profissionais interessados na
Autores: José Helvécio Teixeira, avaliação e na definição de produtos para mo-
Júnior, Jacques Philippe Suavé, dernas plataformas, incluindo tendências e
José Antão Beltrão Moura e Suzana aplicabilidade das novas tecnologias.
de Queiroz Ramos Teixeira. Principais tópicos:
Páginas: 522 · Aspectos Estratégicos da Tecnologia da In-
formação;
Este livro fornece uma introdução · Infra-estrutura para os serviços em redes;
abrangente às modernas tecnologias · Sistemas Operacionais Distribuídos;
que compõem os serviços em redes, · Serviços Não-Transparentes OSI e TCP/IP;
sendo principalmente voltado para os · Serviços de Nomes e Diretórios Distribuídos;
profissionais de informática responsá- · Serviços de Arquivos Distribuídos;
veis pelo planejamento, implantação, · Serviços de Correio Eletrônico;
administração e operação de redes de · Serviços de Interfaces Gráficas para
computadores. Usuários;
Pode ser utilizado, também, por pro- . . Serviços de Bancos de Dados para a Arqui-
fessores universitários como texto de es- tetura Cliente/Servidor;
tudo para cursos acadêmicos sobre re- · Serviços de Processamento de Transações
des de computadores e sistemas distri- On Line (Sistemas OLTP);
buídos. Este livro orienta o leitor para uma perfeita com- . Serviços de Gerência de Redes; Serviços de Segurança;
preensão de cada um dos aspectos essenciais dos servi- . Serviços de Objetos Distribuídos.
Título: Visual Basic 6 Passo a Furso Prático fiam tniciantes capítulos de "Visual Basic 6
Passo Lite Passo a Passo Lite".
Autores: Núcleo Técnico e Acompanha a obra um
Editorial Makron Books disquete que inclui exemplos
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" '. .,.... que desejam reciclar seus conheci-
mentos, ou ainda são estudantes e
leitores do Brasil deixem de ter aces- algum tipo de circuito remoto. precisam de material para consulta.
so a esse catálogo. O primeiro site que encontramos é O endereço na Internet é:
Considerando que o custo do o da Harris Semiconductor, que traz
envio é da mesma ordem de custo de informações sobre todos os circuitos http://tattoline.fortu necity.com/
um Big Mac, a empresa orienta que, integrados desta empresa que podem stephenson/51/index2.html
para pedidos internacionais, sejam ser usados no interfaceamento de PCs
enviados 3 IRCs no seguinte pela porta serial.
endereço: Esta documentação está no ROBÓTICA EDUCACIONAL
seguinte endereço:
International Catalog Request Este site de Araçatuba - SP,é man-
Mondo-Tronics Inc. http://wwwnt.harris.com/analog/ tido por Marco Túlio Chella, que
4286 Redwood Highway #226 rs232.htm trabalha há 11 anos no setor de
San Rafael informática. Nele, encontramos fotos
USA Um outro site que deve ser visita- do projeto de robô desenvolvido pelo
do é o da FAQ na Universidade de autor com informações importantes
Para quem não sabe, IRC significa Ohio (em inglês), que traz perguntas para quem deseja material nesta área.
"International Repply Coupon". Trata- e respostas sobre interfaceamento, O endereço na Internet é:
se de um pequeno cupom que é ven- inclusive com pinagens de componen-
dido nas agências do correio, e que tes. http://www.geocities.com/Eureka/
pode ser trocado em qualquer parte O endereço da FAQ é: Enterprises/3754/index.htm
do mundo pelos selos equivalentes ao
valor de uma carta simples. Desta http://www.cis.ohio-state.edu/text/faq/
forma, com os 3 IRCs eles poderão usernet/cbm-main-faq.3.1.p7/faq.html. FÓRUM DA SABER
lhe enviar o catálogo, trocando-os pe-
los selos equivalentes à postagem. Está de volta o "Fórum dos Lei-
O uso de IRCs para obter o envio EM PORTUGUÊS: tores da Saber", modificado e muito
de informações e catálogos é bastan- melhor para quem deseja tirar dúvidas,
te difundido em muitos países. Toda a documentação citada nas discutir assuntos e da eletrônica com
linhas anteriores está disponível quem é do ramo, e"muito mais.
apenas em inglês. Faça-lhe uma visita. Se você está
RS232 - INTERFACES É claro que a possibilidade de se precisando de um esquema, uma
usar o "trenstete" dos programas de informação ou simplesmente deseja
Diversos sites na Internet trazem busca leva a uma tradução que pode ajudar quem está precisando de auxí-
documentação importante para quem ser "entendível", mas nem todos têm lio técnico, deixe sua mensagem no
deseja fazer uso da porta serial do paciência para "decifrar" o que o Fórum dos Leitores. Nossa página na
computador para controlar alguma computador deseja dizer com seu Internet é:
coisa, enviar ou receber dados de programa ao fazer estas traduções http://www.edsaber.com.br
CIRCUITOS UTEIS
DETECTOR PARA FOTODIODO +5V
-+ 14
Este circuito, sugerido pela Philips -+ R2
Components, usa um comparador de ã
3 9
tensão rápido e exige fonte de alimen-
tação simétrica de 5 V, podendo exci-
tar cargas TIL. NE/SE529
Conforme podemos ver, as saídas
são complementares (flip-flop). Os
resistores de entrada são seleciona- Q
dos de acordo com as características 4 11
do fotodiodo. R2 deve ter a resistência 6 10
aproximada do fotodiodo perto do pon-
-5V
to de disparo.
Fig. 1 - Detector para fotodiodo.
OSCILADOR A CRISTAL
saída compatível com a maioria dos
microcontroladores comuns.
Este circuito usa um comparador
O sensor de temperatura é um
de tensão rápido, e pode produzir si-
LM334 que está ligado a uma fonte de
nais de até 20 MHz. Os resistores R
corrente constante, que deve ser ajus-
são escolhidos de acordo com as ca-
tada pelo trimpot de 2,5 kQ.
racterísticas do cristal, ficando tipica-
O trimpot de 500Q determina a fai-
mente entre 10 kQ e 100 kQ. A alimen-
xa de operação do sensor. Observe
tação do comparador deve ser simé-
que o circuito deve ser alimentado por
trica. Este circuito é sugerido pela
fonte simétrica de 5 V. Esta aplicação
Philips Components. Figura 2.
é sugerida pela Philips Components.
Figura 4.
CONTROLE DE TOM Fig. 2 - Oscilador a cristal.
SENSOR DE TEMPERATURA
e .
- Amplificadores Automotivos
.Transmissor de FM de 50W.
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KIT SMARTreader (XICOR)
LINGUAGEM C PARA português COMPILADOR BAS/C PARA FAMfUA MCS51
MICROCONTROLADORES R$22,OO KIT BASIC 52
RELÊS PARA SENSORE8
TELECOMUNICAÇÕES IHDUTIVOS E CAPACITIVOS
1. Introdução Para que a comunicação a longa Para definir melhor o que é men-
Neste artigo analisaremos o pro- distância seja estabelecida, devemos sagem e portadora e a função de cada
cesso de modulação em amplitude associar as vantagens de uma (ser uma numa transmissão, podemos fa-
(AM), assim como suas características audível), com as da outra (longo alcan- zer uma analogia com uma carta.
técnicas. ce). Isso significa colocar a mensagem O envelope da carta faz a função
Levamos em conta que qualquer "sobre" a portadora de RF, e a seguir da portadora, que transporta no seu
que seja o processo de modulação a fazer a transmissão através do espa- interior a carta que contém a mensa-
ser estudado, teremos dois tipos de ço. gem. Além disso, leva o nome e o en-
sinais envolvidos: a mensagem e a No ponto em que a mensagem é dereço do destinatário.
portadora. recebida fazemos a recuperação da Quando a carta chega ao seu des-
mensagem transmitida. O processo fí- tino, o envelope é jogado fora, pois não
2. Definição de Mensagem sico pelo qual colocamos a mensagem tem mais nenhuma utilidade, passan-
e de Portadora sobre a portadora é denominado "mo- do a interessar somente a mensagem
A mensagem é definida como a dulação". contida na carta.
informação que desejamos transmitir
de um ponto a outro, podendo ela ser
falada (voz), escrita (carta), ou ainda
codificada. A mensagem, de uma ma-
~'-/~v
a) Sinal de baixa
neira geral, está posicionada dentro da frequência
faixa de baixas frequências, normal-
mente no espectro audível entre 20 Hz
e 20 kHz, conforme podemos obser-
var pela figura t-a,
· ···
A portadora, por sua vez, está lo-
calizada na parte de alta frequência
·· b) Portadora não
modulada
do espectro, normalmente no espec-
tro de radiofrequência (RF) acima de
300 kHz, como podemos ver na figura
t-b,
3. Definição de modulação
Conforme vimos, a mensagem está
posicionada na faixa de baixas c) Portadora
frequências, sendo audível. Estas modulada
frequências não possuem boa propa-
gação para atingir longas distâncias
através do espaço livre, não podendo
por isso ser usadas diretamente num y
sistema de comunicações, o que não Figura 1
ocorre com as altas frequências.
JAill
vvvvv-RF
U' Fo=Fp A •••
P rt d
neira como ela varia de intensidade ou Modulador o a ora
amplitude. AM C de RF modulada
Amplificador Amplificador de
Quando modulamos uma portado-
ra de RF senoidal com um sinal de Microfone
de áudio potência de áudio '--~r--"'"
baixa frequência, com forma de onda
-+-
Voz-+-
também senoidal, após o processo -+-
-+-
podemos notar que a amplitude da
portadora varia em função da mudan-
ça da amplitude do sinal modulante,
conforme podemos ver na figura t-e, nal de RF amplificado é aplicado à Por sua vez, a banda lateral inferi-
Nessa figura, também vemos que entrada A do circuito modulador, en- or (BLI) está posicionada 5 kHz abai-
no semiciclo positivo do sinal quanto que na entrada B é aplicado o xo da portadora:
modulante a portadora atinge a am- sinal modulante Fs.
plitude máxima (positiva e negativa). BLI = 1 000 . 5 = 995 kHz
Já no semiciclo negativo, a amplitude 6. Bandas Laterais e
da portadora atinge o seu valor míni- Faixa Ocupada Na faixa de ondas médias (OM)
mo (positivo e negativo). Após o processo de modulação, onde operam as emissoras com mo-
Dependendo da relação de ampli- vamos encontrar na saída do dulação em amplitude, a ocupação do
tudes do sinal modulante com o da modulador 3 frequências distintas: a espectro vai de 560 kHz a 1650 kHz.
portadora, a amplitude desta última da portadora e das bandas laterais Estas emissoras comerciais res-
após a modulação poderá atingir um superior e inferior, estas últimas resul- pondem a uma faixa de áudio de 5 kHz
valor nulo, conforme observamos no tantes do batimento entre Fp e Fs. ocupando assim uma largura total no
ponto X da figura 1-c. Neste caso di- Supondo-se um transmissor ope- espectro de RF de 10kHz, sendo 5
zemos que ocorreu uma modulação rando na frequência de 1 000 kHz (Fp kHz acima e 5 kHz abaixo da portado-
máxima com m=1. Dependendo do = 1 000 kHz), e o sinal módulador sen- ra, conforme vimos na figura 3.
caso, pode até haver uma do de 5 kHz (Fs = 5 kHz), após a mo- Notamos que a qualidade de som
sobre modulação com m maior que 1. dulação encontraremos na saída do transmitido por estas emissoras mo-
circuito três frequências, veja na figu- duladas em AM não é das melhores,
5. Circuito Modul;idor ra 3. considerando-se que os sons agudos
No processo de modulação em As bandas laterais aparecem acima de 5 kHz são cortados.
amplitude é utilizado um circuito ele- posicionadas no espectro de
trônico cuja finalidade é sobrepor a frequência afastadas da portadora de 7. índice de Modulação
mensagem à portadora, conforme ilus- um intervalor igual à frequência do si- O grau de modulação, profundida-
tra a figura 2. nal modulador, ou seja, de 5 kHz. de ou índice de modulação, é defini-
O sinal modulante Fs que contém A banda lateral superior (BLS) apa- do como a relação entre a variação
a mensagem a ser transmitida, é cap- rece situada 5 kHz acima da portado- máxima e a mínima da amplitude da
tado pelo microfone e então amplifi- ra: portadora modulada de acordo com a
cado por um circuito amplificador de figura 1-c.
potência de áudio. Sua potência é ele- BLS = Fp + Fs = 1 000 + 5 = 1 005 kHz O índice de modulação é represen-
vada a um valor suficiente para pode tado pela letra um", podendo ser ex-
fazer variar a amplitude da portadora. presso tanto na forma decimal como
O sinal de RF, por sua vez, é gera- 1 OO%t ~ - - - - - - - - - - - -- por uma porcentagem.
do a partir de um oscilador de alta
frequência controlado por um cristal,
1 Podemos representar este índice
pela equação abaixo.
o que lhe garante a estabilidade ne- 250/0][ _ _ .
cessária na frequência da portadora,
Fp. T - 5 kHz + 5 kHz
......-.......-. Freq.
m= E(max)-E(min) E(max)
E(max)+E(min) Ep
O sinal de RF na saída do oscilador F(~LI) Fp F{B,LS) ~
é amplificado pelo estágio amplifica- : •• BP=10kHz~: Onde: m = índice de modulação
dor de potência de RF sintonizado na variando entre O e 1 ou ainda entre O
Fig. 3 - Portadora,bandas
frequência central da portadora. O si- lateraise faixa ocupada. e 100%
9. Distribuição de Potência
Na modulação AM a potência con-
:~l: X
B
Exemplo: na figura t-e foram me- tida em cada uma das bandas laterais
didos os seguntes valores: aumenta em função do aumento da
E(max) = 54 Vpp potência do sinal modulante ou do ín- EXEMPLO:
E(min) = 12 Vpp dice m. Um transmissor AM sem modula-
A potência total irradiada pela an- ção irradia uma potência de 700 W
Pela equação (1) temos: tena transmissora é a soma das três (Pp=700 W). Quando este transmissor
potências envolvidas: potência conti- for modulado em 100% (m=1), deter-
m = (54-12) = 42 = 0,63 ou 63% da na portadora não modulada (PP) e minar:
(54+12) 66 potência contida em cada uma das a) A potência total transmitida: Pt
bandas laterais. Temos então: b) A potência contida em cada uma
8. índice de Modulação Determina- das bandas laterais
2 2 c) O porcentual da potência conti-
do Através da Figura Trapezoidal P = Pp + m .Pp + m .Pp
T 4 4 da em cada uma das bandas laterais
Um método muito usado para se ~~
determinar o índice de modulação de BLS BLI em relação à potência total transmiti-
um sinal, é através da figura (equação 3) da.
trapezoidal obtida num osciloscópio,
conforme mostra a figura 4. Onde: Solução:
Quando essa figura é projetada Pt - potência total na saída do trans-
num osciloscópio, podemos determi- missor, em W a) Aplicando a equação 3, temos:
nar o valor de m através da análise da
amplitude nos seus vértices.
Pp = Potência contida na portado-
ra pura, ou seja, sem modulação (W)
P T = 700 +t;00)+ t·:oo) =
Para visualizar esta figura é inje- 700 + 175 + 175 = 1.050 W
tado na entrada vertical do Os termos m2.Pp/4 correspodem
osciloscópio uma amostra da portado- à potência contida nas bandas laterais. b) Considerando a modulação si-
ra modulada a ser analisada, e na en- No caso da modulação ser simétrica métrica, onde P(BLS) = P(BLI), temos:
trada horizontal com deflexão externa onde as potências das bandas laterais
P(BLS) = P(BLI) = 12.700 = 175 W
é injetada uma amostra do sinal de são iguais P(BLS)=P(BLI), a equação 4
áudio modulante (o mesmo usado na (3) pode ser simplificada para:
modulação do transmissor). 2 c) 11 = P(BLS) x 100 = 175.100 =25%
Como podemos observar na confi-
PT = Pp (1 + m2 )
PP 700
guração dada na figura 5, a varredura (equação 4)
horizontal do osciloscópio
substituida pelo sinal de áudio exter-
foi •
no.
Devido à forma geométrica da fi- Fig. 5 - Montagem para
gura trapezoidal com lados e bases medir a modulação através
retos, podemos visualizar com melhor da figura frapezoidal. Osciloscópio
precisão certas deformações no sinal
modulado, o que não seria possível
pelo processo convencional.
A linearidade do sinal modulado é
representada pelas linhas que formam
Portadora
pura
Modulador Fp @] JJ. H
@@@SBBB 8BI3"O:o-"""Vl
I
os lados do trapézio AC e BD da figu-
ra 4. O índice de modulação um" pode
ser determinado através das medidas
WM Fp
A
* B
~
~
\
@@@ V
V=Entrada
das alturas das bases da figura
trapezoidal. Considerando-se
CD=Y, temos:
AB=X e
Gerador
de áudio
l
5 kHz
H vertical
H = Entrada
horizontal
~ Fs
m = (X-Y) (equação 2) 5 kHz 5 kHz
(X+Y)
---
PLL significa Phase Locked Loop, Neste artigo, vamos tomar como f) A mudança de frequência do
que pode ser traduzido como Elo Tra- base para nossas aplicações práticas VCO é feita por saltos denominados
vado em Fase. Se bem que existam e explicações o MC145151-2, que é passos ou "steps".
outras traduções para esta sigla, po- um PLL da Motorola. g) Um PLL tem passo externo, que
demos dizer que se trata de um circui- é a frequência de saída do VCO divi-
to de controle que fixa uma frequência dida pelo divisor N, e passo interno
gerada por um oscilador controlado COMO FUNCIONA que é a frequência do oscilador a cris-
por tensão ou VCO. tal dividida pelo divisor R.
Para fazer isso, o PLL usa um Para entendermos como funciona h) O PLL básico é formado por um
oscilador a cristal que, como sabemos, um PLL vamos inicialmente fixar al- diviso r R que divide a frequência do
é um circuito de grande precisão. O guns conceitos básicos: oscilador a cristal, e pelo divisor N que
PLL propriamente dito é o circuito que divide a frequência que chega em fin
a) O PLL fixa a frequência de um e por detectores de fase.
VCO (Oscilador Controlado por Ten- Na figura 1 temos os blocos bási-
são) cos de um PLL e na figura 2 a confi-
b) A saída do VCO deve ter uma guração final.
derivação que leve um sinal de refe- i) A combinação feita nas entradas
rência para a entrada (fin) do PLL. NO a N13 (NO/N13) é em binário.
Figura 1 c) Caso a frequência de saída do j) É importante observar que a
VCO seja maior que a máxima fin de- frequência nas entradas de detecto r
estabiliza a frequência de um oscilador vemos usar um divisor, normalmente de fase serão sempre iguais. Conse-
livre, e com isso possibilita a geração denominado Prescaler. gue-se isto pelos fatores de divisão N
estável de frequências diferentes da- d) Um Prescaleré um divisor para eR.
quela que o cristal produz. altas frequências. k) Chamaremos as entradas NO/N3
Os PLLs podem ser elaborados e) Pela pro- de N e as en-
com componentes discretos, no entan- gramação do tradas RAO/
to, existem muitos circuitos integrados PLL (que pode RA2 de R.
que exercem esta função. ser feita com dip I) A combi-
Estes circuitos integrados são usa- switches ou ou- nação feita
dos em televisores, transmissores, re- tro tipo de recur- nas entradas
ceptores de comunicações, radioama- so) podemos RAO a RA2 é
dores e mesmo aparelhos comuns de mudar a feita em biná-
sintonia digital, além de equipamen- frequência do rio e segue a
tos usados em instrumentação, tais VCO. N13 N~ Figura 2 Tabela dada
como geradores de sinais.
EXEMPLO DE PRESCALER
4 - PDout N11- 25
Quando for fazer o projeto, siga a
5 - RAO N1Q-24
seguinte sequência:
1. Defina o prescaler levando em 6 - RA1 N13-23
CA1471
'conta o seu fator de divisão e máxima 7 - RA2 N12-22
%64
frequência de entrada. 4--------18 - i1R T/R - 21
2. Defina o passo externo (valor ~------I9 - 0V N9-20
5
definido pelo projetista). 10- Iv N8-19
6
3. Com o passo externo, calcule o 7
11- Ni1 N7-18
passo interno - PI = PE/Prescaler 8
12- N1 N6 -17
4. Com o passo interno, defina o
13- N2 N5- 16L--Ji~--4I
cristal. Use um valor de R para encon-
trar um valor de cristal comercial. 14- N3 N4 -15
88 a
108 MHz
RF
Audio
47 pF BB809
' IN
33
11
P:H: :
: 33 pH
1 nF
10 nF
MC145151 - 2
1 28
2 27~--------~--~--~----~
~--~3 26r------,
47 nF
4 N11-251------. \ 10 p~
5 - RAO N10 _24 L.....4~--+---.....
2-10 pF
6 - RA1 N13 _23t----11-- •.....•
L...- ~
7 - RA2
8
N12 _22
21
10 PFJ: MC12017
~1~4_-N~ N~4~-~1~5~~~-4
L--------------------o
:1:1 pF
Figura 7
Para se obter o funciona- balha ou pretende trabalhar com tele- pio do comprimento de onda do sinal
comunicações deve conhecer. que está sendo transmitido, ou os va-
mento correto de uma esta-
lores lidos no instrumento não serão
ção transmissora são neces- válidos.
sárias medidas que levem MEDINDO ROE Assim, na medição da ROE num
transmissor, antes de considerar os
posteriormente a ajustes
ROE significa Relação de Ondas valores lidos, deve-se verificar se o
como, por exemplo, o correto Estacionárias, termo que em inglês comprimento do cabo está de acordo
acoplamento do sistema à Stand Wave Relation é abreviado por com a frequência do sinal transmitido.
SWR. A seguinte fórmula pode ser usa-
antena, os circuitos de saída,
Como é do conhecimento de todos, da para calcular o comprimento do
verificação de potência etc. A para que um transmissor transfira toda cabo:
maneira de fazer isso exige sua potência para o espaço, a ROE
algumas técnicas e instru- deve ser de 1 para 1 (1:1), o que pode L = (149 x N x V)/f
ser conseguido com o correto casa-
mentos especiais que serão
mento de impedâncias do transmissor Onde:
focalizados neste artigo. com o cabo, do cabo com a antena L é o comprimento em metros
além do comprimento certo do cabo V é o fator de velocidade da linha de
usado. transmissão
Diversas são as medidas que de- Existem instrumentos simples, in- N é qualquer inteiro
vem ser tomadas numa estação tercalados entre o transmissor e o f é a frequência de operação em MHz
transmissora para se verificar se ela cabo que permitem a medida da ROE,
está funcionando corretamente. Estas conforme mostra a figura 1. Na figura 2 temos um circuito típi-
medidas, que vão desde a potência de Se bem que estes instrumentos co de um medidor de ROE simples que
saída do transmissor até a intensida- proporcionem um resultado satisfatório pode servir para se ter uma idéia do
de do sinal irradiado, são feitas com no sentido de melhorar o desempenho funcionamento de uma estação
instrumentos comuns. Os sinais de alta de um transmissor, verificando se re- transmissora.
frequência envolvidos no processo e almente existem ondas estacionárias Lembramos novamente que este
mesmo seu comportamento diferente num nível que pode afetar o desem- tipo de instrumento não oferece uma
nos diversos pontos do percurso até a penho da estação, é preciso ter cuida- medida exata do que está ocorrendo,
antena, exigem o uso de instrumen- do com as interpretações. o que deve ser feito com métodos mais
tos e técnicas especiais. O que acontece é que muitos ope- precisos, mas permite avaliar o desem-
Assim, temos as seguintes medi- radores de estações de radioamado- penho, e até melhorar o funcionamen-
das importantes que o leitor que tra- res intercalando estes instrumentos to de um sistema.
entre seus transmissores e suas an- O melhor procedimento para me-
tenas simplesmente ajustam o com- dir ROE envolve a medida da potên-
primento do cabo, ou a antena de cia de RF que está sendo enviada à
modo a obter a menor leitura de ROE. antena, e a medida da potência que
Na verdade, é preciso lembrar que está sendo refletida.
os valores indicados no instrumento O circuito da figura 3 se baseia na
usado desta forma são válidos apenas medida da tensão desenvolvida no
para a base da antena, ou ponto de ponto em que o sinal é tomado na li-
ligação, onde os sinais são refletidos. nha de transmissão.
Fig. 1 - Medidor de ROE (SWR) Isso significa que a linha de transmis- Trata-se basicamente de uma Pon-
do tipo usado por radioamadores. são deve ter um comprimento múlti- te de Wheatstone, que tem quatro ele-
J1 J2
MEDINDO A IMPEDÂNCIA Da saída A Para
DE UMA ANTENA do transmissort::=======B======::::j a antena
Ií ?ÜÜU?ÜÜllÜÜÜllllÜll?Üll?ll~ CONCLUSÃO
Conector
TX ~----------------------------------~ Trabalhar com sinais de radiofre-
quência não é simples. Muitas vezes
,'------ Placa de circuito impresso
recebemos cartas de leitores menos
Fig. 5 - O transformador de corrente pode ser feito na própria placa de circuito impresso. experientes que encontram muitas di-
ficuldades em ajustar pequenos trans-
missores experimentais.
Entrada ~J1 Para o profissional da eletrônica
J2~ Para
deRF ~ CV1 a antena que pretende trabalhar com equipa-
150 pF mentos de telecomunicações que são
muito mais críticos, o conhecimentos
destas técnicas é fundamental.
O que explicamos é apenas o co-
CV2 meço. Certamente os leitores interes-
150 pF
sados em aprofundar-se no assunto
podem encontrar uma vasta quantida-
de de informações em livros de enge-
nharia.
Para nós, dentro de espaço de que
dispomos, vale a lembrança ou intro-
Fig. 6 - Ponte de impedância M1
dução ao assunto para que o leitor que
para teste de antenas. 0-500 pA
teve uma formação falha ou esteja em
outro setor há muito tempo possa usar
de modo a se reencontrar e partir para
um aprofundamento maior. -
bramos que o ruído branco é formado Para isso, basta cortar um pedaço
Ruído
por componentes aleatórias de todas do cabo de comprimento que
as frequências, com a mesma intensi- corresponda à metade do comprimen-
dade num espectro de frequências to de onda de uma frequência que
determinado). possa ser sintonizada no receptor usa-
Quando aplicamos este tipo de ru- do, ou visualizada pelo analisador de
ído numa antena e conectamos à pon- espectro. f: +-- Frequência
te um analisador de espectro, ou ain- O cabo deve ser ligado ao terminal o de ressonância
da um receptor dotado de um medi- de antena na ponte de ruído, tendo sua Fig. 7 - A intensidade dos ruídos é
dor de intensidade de sinal, verifica- outra extremidade colocada em curto. menor na frequência de ressonância.
mos que os sinais têm grande intensi-
dade em todo o espectro, exceto na
frequência de ressonância da antena,
conforme ilustra a figura 7.
Podemos então usar este instru- Entrada
mento para determinar o comprimen- de
to exato de um cabo (determinando ruído
C1
sua frequência de ressonância), a branco
Amplificador 150 pF
frequência de ressonância de uma J1 Ao receptor
de faixa larga
antena etc. -j) ou analisador
Na figura 8 temos um circuito típi- ~ de espectro
a) Verificação da Presença de
Campos Magnéticos
As aplicações comuns do osciloscópio como, por exemplo, a
Falhas de blindagens em compo-
nentes como transformadores, visualização de formas de onda e medida de frequências pelas
indutores e mesmo motores podem figuras de Lissajous, são bem conhecidas de todos os praticantes
causar problemas de interferências e da eletrônica. No entanto, o osciloscópio pode fazer muito mais do
roncos nos equipamentos eletrônicos.
A detecção dos campos de baixas que isso, e numa quantidade que permite dizer que se trata de um
frequências gerados por estes compo- dos mais completos instrumentos com que podemos contar na ban-
nentes pode ser feita de maneira rela- cada. Neste artigo focalizamos alguns de seus usos incomuns que
tivamente simples com a utilização de
um osciloscópio, conforme mostra a
os leitores devem conhecer.
figura 1.
A bobina pode ser feita com o
enrolamento primário de um velho ne para um amplificador, veja ilustra- deve ser blindado. Antes de aproximar
transformador de alimentação que te- ção figura 2. a bobina do componente suspeito,
nha sido desmontado de modo a ficar O que se faz é aproximar a bobina ajuste o osciloscópio de modo a certi-
o núcleo e 300 a 600 espiras de fio do componente suspeito com o osci- ficar-se de que nenhum sinal está sen-
fino (30 a 34 AWG) num pequeno bas- loscópio ajustado para visualizar sinais do previamente captado da rede de
tão de ferrite, ou mesmo uma bobina numa faixa de frequências em torno energia local ou de algum outro lugar.
captadora telefônica do tipo "maricota" dos 60 Hz. A sensibilidade deve ser Para uma bobina com muitas espiras,
usada para transferir sinais do telefo- máxima, e o cabo até o osciloscópio a sensibilidade eventualmente deve
ser reduzida a alguns mV por divisão.
Fig. 1 - Detectando campos Oscilosc6pio _ Lembre-se que a captação com máxi-
magnéticos de componentes. ma intensidade ocorre com as linhas
de força cortando as bobinas perpen-
dicularmente, e que a mínima capta-
.. . . ""t' ,. •••• ~ .•••.• '"
, Bobina
ção se dá com as linhas paralelas.
~
.:: •••' t
Bobina
~~
de borracha
- .
Fig. 2 - Bobina captadora telefônica.
,.Jl= rv
em uma forma de onda senoidal per-
feita ou mesmo uma frequência fixa,
caracterizando com isso seu timbre, o
professor poderá utilizar um diapasão
.
).; ;(
. -.
).;
.to
;(
• para mostrar como seria a forma de
onda de um som puro (senoidal) .
.. .. .. .. ....
. .' ' ..
Componente·
emissor ~
b;l MEDIDA DA
VELOCIDADE DO SOM
-+:
.
:...-t Com o experimento mostrado na
figura 9 é possível medir a velocidade
Fonte
6/12 V E
Q- B
de rotação de um motor.
O que se faz é comparar a frequên-
o o o o
cia dos sinais produzidos por um
88 ElÚ@ oscilador de referência com a frequên-
x cia dos pulsos de luz acionados por
um disco perfurado acoplado ao mo-
tor.
Ajusta-se então o gerador de sinais
Fig. 7 - Medindo a inércia de um LDR. até que a forma de onda projetada no
osciloscópio corresponda a uma
a possibilitar a visualização de sua for- frequência de 1 para 1 (uma elipse
ma de onda.
/'1 /'1 Frequência
aproximadamente) .
Evidentemente, como o sinal que
( U L limite
A partir desta figura, temos a rota-
vai pelo percurso alto-falante/microfo- ção calculada pela fórmula:
ne demora mais tempo para chegar ao
osciloscópio, sua imagem aparece " " Frequência rpm = 60 x f x n
defasada. j U L menor que
o limite
A defasagem pode ser medida e, Onde: rpm é o número de rotações
através dela, calculada a velocidade Fig. 8 - Formas de onda por minuto do motor
observadas no teste de um LDR.
de propagação do som no ar. f é a frequência do gerador na qual
Por exemplo, para uma defasagem se obtém a imagem indicada (em
de 45 graus em 100 Hz, temos um guinte fórmula para saber esta Hz)
tempo que corresponde a 1,25 ms. frequência: n é o número de furos do disco
Se o microfone está separado de acoplado ao eixo do motor.
meio metro do alto-falante, bastará di- f =nRl60
vidir a distância pelo tempo para se Para velocidades de rotação muito
obter a velocidade: Onde: f é a frequência em Hz altas (acima de 1000 rpm), os LDRs
V = 0,5/1,25 x 10-3 n é o número de furos do disco comuns usados como sensores podem
V=0,4x1000 R é a velocidade de rotação do não ser suficientemente rápidos para
V = 400 m/s motor em rpm (rotações por minuto). a obtenção de bons resultados.
Na prática, o leitor deve obter valo- Neste caso, será conveniente usar
res em torno de 340 m/s. Se for possível controlar a veloci- como sensor um fototransistor ou ain-
dade de rotação do motor, o experi- da um fotodiodo.
mento se tornará mais preciso.
INÉRCIA DE UM LDR As curvas de respostas do LDR OBSERVAÇÃO: Todos os experi-
ilustradas na figura 8 mostram até que mentos descritos podem ser realiza-
Os LDRs não são dispositivos rá- frequência ele pode acompanhar os dos com osciloscópios comuns (em
pidos na sua resposta a pulsos de luz pulsos de luz obtendo-se assim a in- alguns casos até de simples traço) com
de curta duração. No entanto, esta tensidade máxima do sinal. frequência de 10 MHz ou mais. -
característica de velocidade de respos-
ta nem sempre é acessível, o que leva Disco perfurado
à necessidade de se fazer sua medi- Fonte de luz / + 9/12 V
da. . ~
O experimento mostrado na figura
7 permite determinar a "inércia" de um Moto, ~- -----
-&- E
LDR (foto-resistor), e portanto a máxi-
ma frequência de luz modulada que ---r---,
ele pode responder. Q- B
o o o o y
O que se faz é iluminar o LDR por 888'0
uma lâmpada comum tendo entre os
Gerador
dois um disco perfurado acionado por Sincronismo externo X
de áudio
um motor.
A velocidade do motor e o número
de furos do disco dão a frequência de 100 kO
excitação do LDR. Basta usar a se- Fig. 9 - Medindo a rotação de um motor.
PADRAO RS-232
No interfaceamento de um termi-
nal (DTE ou Data Terminal Equipmen~
com um Modem (DCE ou Data
Entender quais são os resquisitos de potência das aplicações
Terminating Equipment) são utilizadas que utilizam o padrão RS-232 é fundamental para projetos que
normalmente 8 linhas dedicadas, veja envolvem a transmissão seria I de dados a partir de um PC. Basea-
a figura 1.
dos em documentação da National Semiconductor (AN-914), ela-
No entanto, o padrão define um
conector de 25 pinos, quando na prá- boramos este artigo em que as características de envio e recepção
tica um conector de 9 pinos é o mais dos sinais pelas portas seriais são explicadas, servindo de referên-
conveniente. As 9 linhas indicadas são:
cia para uma infinidade de projetos de interfaceamento de compu-
DCD, RXD, TXD, DTR, DSR, RTS,
CTS, RI e GND, conforme ilustração tadores.
na figura 2 com os sentidos de propa-
gação dos sinais correspondentes.
Para o projetista é importante sa-
ber o que faz cada uma dessas linhas tar a chamada. O circuito DTR estará estado ON, ou, além disso, o terminal
e que tipo de sinais são encontrados. OFF apenas quando o DTE não de- local precisa aumentar o seu ganho,
É justamente isso que veremos a par- sejar que seu modem aceite as cha- caso seja necessário. Quando este cir-
tir de agora. madas remotas. Este procedimento é cuito está ON localmente, ele indica
conhecido como modem local. ao terminal local que o modem remo-
DTR - DATA TERMINAL READV to recebeu o sinal RTS ON de seu ter-
O sinal desta linha, que significa DCD - DATA CARRIER DETECT minal e o DTE está controlando a li-
''terminal de dados pronto" tem o sen- Este sinal que se propaga do DCE nha portadora.
tido de DTE para DCE. O pino DTR para o DTE consiste no detecto r da
geralmente estará ON quando o ter- portadora de dados. RXD - RECEIVE DATA
minal estiver pronto para estabelecer Quando este circuito está local- Este sinal se propaga do DCE ao
uma comunicação através do modem. mente OFF, ele indica ao terminal lo- DTE. A finalidade deste pino é levar
Mantendo o circuito DTR ON, o DTE cal que o DTE remoto não foi comuta- ao circuito de dados os dados envia-
faz um modem de auto-resposta acei- do para a condição de seu RTS ir ao dos pelo modem para o DTE.
OTR
I Chamada iniciada (discagem) OTE de volta ao Modem local ~
ti ·
respondida
:· . .
·
OSR /~/ ····
(Local & Remate)
RTS Modo recepção /-/
· · · Modo transmissão
\.~ Mo~o recepção
(Local) : Remate
· Saída de dados
·· ··· ·· ···
(Local)
:
TXO
··· ·· ·· ··
··· ··· ···· ···· · ·
(Local)
RXO
··· Entrada de dados
· ·
(Remate)
:·
·· ·· · :·
·· ·· ··· ··· · ·· · ··
· · Fig.3 - Sinaisnacomunicação
RS-232.
TXD - TRANSMIT DATA modem recebe uma chamada, o cir- uma conexão on-Iine. Neste ponto, os
Este sinal se propaga do DTE para cuito RI comuta sequencialmente ON/ dois modems comutam seus DSRs
o DCE e consiste no circuito de dados OFF acompanhando a discagem e in- para o estado ON, indicando que a
do DTE para o modem. formando ao DTE que uma uma cha- comunicação foi concretizada.
mada está chegando. Isso indica que 4. O DTE local comuta seu DTS
DSR - DTA SET READY o modem remoto está requisitando para o estado ON indicando que ele
Propagando-se do DCE para DTE. uma conexão dial-up. está pronto para enviar dados. Este
Ambos os modems comutam seus sinal passará pelo circuito DCD do
DSRs para o estado ON, quando um GND modem remoto.
trajeto completo para as comunicações Este é o terminal de terra comum. 5. O modem local faz uma verifica-
é estabelecido entre os dois sites ção para se certificar de que o DCD
(modem local e remoto). HARDWARE HANDSHAKE local está OFF, o que indica que o
Damos, a seguir, a sequência de modem remoto não está controlando
RTS - REQUEST TO SEND passos segundo os quais é a linha de dados.
A requisição para enviar dados vai estabeleci da a comunicação através 6. O modem local então comuta
do DTE ao DCE. Quando um terminal da porta serial entre um modem local seu DTS para o estado ON no DTE
está pronto para transmitir seus dados, e um modem remoto. local para informá-Io de que ele pode
ele comuta o circuito RTS para o esta- De modo a facilitar o entendimen- iniciar a transmissão de dados. Local-
do ON, indicando ao modem local que to, assume-se que a comunicação é mente o circuito DCD fica OFF. No
ele está pronto para a transmissão de estabelecida apenas do modem local modem remoto o DCD permanece ON.
dados. A linha RTS controla a direção para o remoto. RTS é mantido ON pelo DTE local pelo
da transmissão dos dados. Durante o Na figura 3 temos um gráfico em intervalo em que dura a conexão.
modo de transmissão, a linha perma- que são ilustrados os sinais e as prin- 7. O DTE local envia dados atra-
nece no estado ON, e no modo recep- cipais fases de operação do sistema. vés do terminal TXD ao modem remo-
ção ela vai ao estado OFF. 1. O DTE local comuta o DTR para to.
a condição ON, e o modem local dis- 8. O modem remoto recebe os da-
CTS - CLEAR TO SEND ca o número do telefone do rnodern dos e então os envia ao seu terminal,
Este sinal vai do DCE para o DTE. remoto. via circuito RXD.
Quando o DTE vai ao estado ON, o 2. Se o DTR da estação remota 9. Quando a transmissão de dados
modem local estará pronto para rece- está no estado ON, o RI do modem terminar, o DTE local derrubará o RTS
ber dados do seu DTE, e o modem remoto comuta ON/OFF em sequência que, por sua vez, derrubará o DCD no
local toma o controle da linha (telefô- com a discagem do telefone, indican- modem remoto e o CTS no modem
nica) para a transmissão dos dados. do que uma chamada está chegando. local. A transmissão de dados pode ser
3. O modem remoto retorna um interrompida pelo desligar da linha,
RI - RING INDlCATOR tom de resposta ao modem local. De- pelo DTE, derrubando seu próprio cir-
O sentido de propagação deste si- pendendo da seleção deste tom, o cuito ou ainda pela desconexão do
nal é do DCE ao DTE. Quando o modem local e o remoto estabelecem cabo do modem do DTE.
~-I-----"'II-----"'.
-----<.-+-- + V
Vee
Polarização 4 ON (Momentaneamente)
ITAIPU - IPDTEL
R. CLEMENTE ÁLVARES, 470 - LAPA - SP
F: (011) 261.2305
----I
0'
Cujo pagamento estou enviando em: c
Polarização ON (Momentaneamente) D Cheque pessoal à ARGOS - IPDTEL El
"S
n Cheque-Correio Cf)
c
o
NOME ü
-V----~~---~~-+-----~ GND RUA. N° .
o
-<ti
1::
<ti
Ice AP. CIDADE............................................ ~
Fig. 5 - Condução momentânea e Ice. L-
ESTADO CEP......................... ~~ Õ
c
Exemplo:
PREÇO NORMAL
6 edições x R$ 5,80 + despesas/envio R$ 5,00 = R$ 39,80
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é o de capa (R$ 5,80) mais as despesas de envio no
valor de R$ 5,00 por pedido.
FREQUENCIMETRO
COM O MUL TíMETRO
rn]~~:.'.~::11~.~u~~
Fig. 2 - Na frequência máxima a tensão Tensão
to em que a distância entre eles se
torna nula (o redisparo é imediato ao
término de cada pulso), o que nos leva
ao limite medido, ver na figura 2.
R rir
O que se faz, então, é ligar esta
i
saída a um integrador com um resistor
limitador de tal forma, que a corrente
Frequência
\.
máxima
!
Tensão
média
que circula por um multímetro ligado
na carga, seja proporcional à tensão
média de saída.
Como a tensão média de saída - i
depende justamente da frequência,
podemos converter uma escala em
outra. MONTAGEM plástica que inclua a fonte de alimen-
Em suma, podemos converter a tação. Para a entrada de sinais é usa-
escala de correntes DC em Na figura 3 temos o diagrama com- do um jaque. Um cabo com plugue
frequências ou mesmo uma escala de pleto do frequencímetro usando rnul- deve ser preparado para facilitar o uso.
tensões DC em frequências. tímetro. A disposição dos componen- Na extremidade deste cabo teremos
Para fazer esta conversão de modo tes numa placa de circuito impresso é uma garra jacaré ligada à malha, e
direto, basta escolher os valores de Rx mostrada na figura 4. uma ponta de prova ligada ao condu-
apropriados e ajustar P1 ou P2, confor- O transformador tem enrolamento tor central.
me a escala medida. primário de acordo com a rede de Um LED indicador de funciona-
Os valores de Rx típicos estão na energia, e secundário de 7,5 a 9 V com mento pode ser incluido na saída da
faixa de 470 n a 2,2 k n dependendo, corrente entre 100 mA e 300 mA. fonte. Ligue-o em série com um resistor
da escala do multímetro usado. Os diodos admitem equivalentes, limitador de 470 n.
O capacito r Cx serve como um re- assim como os transistores. Não será
servatório de energia impedindo que preciso montar o circuito integrado re-
a corrente no multímetro oscile, o que gulador de tensão em radiador de ca- AJUSTE E USO
afetaria a leitura. lor, já que o consumo do aparelho é
Seu valor na faixa de 1 a 47 IJF muito baixo. Tensões mínimas de tra- Para ajustar o circuito será conve-
depende do valor de Rx e deve ser balho dos capacitores, tolerâncias dos niente ter uma fonte de sinais de
obtido experimentalmente. resistores e dissipações são indicadas frequência conhecida. Se não for pos-
A fonte de alimentação do circuito na lista de materiais. É admitida certa sível contar com um gerador de sinais,
é feita com 5 V provenientes de um flexibilidade em alguns componentes, o leitor poderá usar a própria frequên-
transformador, diodos, capacitores de podendo o leitor fazer experiências cia da rede, conforme mostra a figura
filtro e um circuito estabilizador de três para obter o melhor desempenho. O 5. O circuito indicado serve como fon-
terminais. conjunto pode ser alojado numa caixa te de 60 Hz servindo para calibrar a
CI2
Fig. 3 - Diagrama completo do frequencímetro. 7805
C6
100 nF
T1
L..--.....•
--- ..•9 + 9 V
J1
100 mA
Ent.
H-.......--+-II 14
01
1N4148
C1 CI1
5 6
220 nF 7 74121
C3 3 4 10 11
220 nF
+
Multímetro 110/220 Vca
R7
R8 DC-mA
4,7 kO Cx
5,6 kO
J3
. ,
-1-
C7
II I
,i~1
iê~2 _
/,--
J
O
D1
~
~, W-1",~} ~ . j';'"
li Il
TECNOLOGIAS AVANÇADAS
Pesquisadores da Universidade da
Califórnia em Berkeley e do Analogical
and Neural Computing Laboratory de
Budapest, Hungria, estão desenvol-
vendo um processado r híbrido
analógico/digital com potenciais pos-
sibilidades de uso em diversos tipos
de aplicações que envolvem o
processamento de imagens, incluindo
um sistema potencial de olho artifici-
al. Conhecido como "cellular neural
network" (CNN), diz-se que apresenta
uma grande superioridade em relação
aos chips DSPs convencionais. Um
componente protótipo está sendo usa-
do em aplicações médicas, incluindo
a inspeção de mamogramas para de-
tectar certos tipos de câncer, análise
de cromossomos e compressão de
imagem.
O CNN consiste num conjunto de
processadores analógicos que pegam
as informações não somente de
sensores externos como também de CNN - "cellular neural network"
COMPUTADORES
AFM - "atomic force microscopy" E REDES
quenos de "pits" e "oumps" (ressaltos
e buracos) num disco plástico que gira. A Microsoft re-
Pelo aquecimento por um breve ins- conheceu uma fa- um arquivo protegi-
tante da ponta de um suporte muito lha de segurança do no servidor pode-
pequeno que está em contacto com o no seu sistema rá acessá-Io por um
disco, os dados podem ser gravados operacional URL específico não
já que ele pressiona o plástico amole- Windows NT e que padronizado. Um
cido. pode (1) permitir ) corretivo também
O mesmo suporte, que tem ape- que pessoas não estará disponível no
nas 1O um de comprimento com uma
agulha de apenas 40 Angstrons, pode
também ler os dados gravados. É algo
como um fonógrafo digital de alta
tecnologia e alta densidade.
autorizadas
acessem arquivos
protegidos numa
estação de trabalho, ou (2) ne-
guem o acesso de usuários le-
Jt
'g endereço indicado
acima.
A Silicon Gra-
phics Inc. anunciou
Acredita-se que em termos práti- gítimos a um servidor NT. planos para exten-
cos, o AFM pode ser usado para gra- O problema, descoberto por der as capacidades
var e ler informações em densidades uma empresa de software da India, de suas CPUs MIPS para a faixa de
entre 40 e 300 GB por polegada qua- aparece quando se roda um progra- velocidade de 800 MHz. Os novos
drada. ma malicioso durante o modo "screen processadores incluem o R14000 de
sevet". 450 MHz, programado para chegar no
A Ball Semiconductor Inc. conse- O programa pode elevar o status próximo ano; o R16000 de 600 a 800
guiu fabricar um transistor que funcio- do usuário no log-in para o nível de MHz para o ano 2000, e possívelmente
na na superfície de uma esfera de silí- administrador, dando-lhe acesso aos um tipo mais rápido R18000 para de-
cio de 1 mm. É a primeira vez que um arquivos protegidos do computador. O pois. Isso parece comprovar que a em-
transistor pode ser fabricado numa problema afeta todas as versões do presa vai continuar a desenvolver seus
superfície esférica. Usando uma com- Windows NT incluindo duas versões próprios processadores, sistemas
binação de processos tradicionais e beta do Windows 2000. A Microsoft operacionais e arquitetura, mesmo
especiais, a empresa conseguiu pro- está desenvolvendo um corretivo e in- quando adotados os processadores
duzir um transistor NMOS de 5 um formações sobre ele estão prometidas IA-64 e IA-32 da Intel em seus siste-
cujas características elétricas são para o site em mas futuros.
iguais aos produzidos em wafers pe- http://www.microsoft.com/secu rity.
los processos tradicionais. As estações de serviço baseadas A Sharp Corpo lançou uma nova
Os processos exigidos para a fa- no NT com seus softwares são empre- câmera de vídeo que é projetada es-
bricação de transistores em esferas in- gadas entre outras coisas em sistemas pecificamente para aplicações na
cluem a produção da máscara de da- seguros de comunicações de nações Internet.
dos, a fabricação de componentes da OTAN e pelo Governo do Brasil nas A Internet Viewcam comprime da-
com a tecnologia de 5 um, deposição eleições. Neste último caso, o sistema dos de vídeo no formato MPEG-4 e
de vapor químico (CVD), oxidação a foi usado na votação de 1998 onde 60 os armazena no formato Advanced
alta temperatura (1260 graus Celsius), milhões de eleitores escolheram can- Streaming Format (ASF) que está sen-
cobertura-resistente esférica, litografia didatos locais e nacionais. do promovido como a próxima gera-
esférica, corrosão e prova do transis- Um problema similar foi descober- ção da Microsoft para armazenamento
tor. to com o Microsoft Personal Web de dados multimídia para a Web. Os
Os processos criados pela Ball in- Server rodando sob o Windows 95 ou arquivos ASF podem ser rodados
cluem a litografia esférica que requer 98. Neste caso, um usuário autoriza- usando o software da Microsoft Media
que a esfera caia por um tubo de 8 m do que também conheça o nome de Player2. A câmera pode gravar uma
Tela
Na SID 98 muitas outras
fosforescente
tecnologias interessantes foram apre-
Eletrodos .' • + MAT
sentadas como, por exemplo, o papel
de deflexão
. .••••••
Filamento
\
,
Catodo
'd;:'._ . ~ ••••
'
denominado Gyricon, da Xerox.
Este papel forma as imagens dire-
tamente a partir de campos elétricos,
o que significa que para reproduzir
" ~ ------------~----------+---- -- O
.........
T ~
uma imagem, não é preciso de uma
'. '.
lixe
de elétrons
fonte de luz. Transdutores alimentados
diretamente pela fonte de informação,
por exemplo um scanner ou computa-
Eletrodo Tub;······ •••
de foco de vácuo '. ' ••• dor, poderão trabalhar diretamente
com campos elétricos simplificando
Ponto
Fig.2 . Estrutura de um TRe. luminoso assim, sua construção e eliminando a
necessidade de locais escuros. -
Programa:
Aplicações da eletr.analógicaldigital nos equipamentos médicos/hospitalares
Instrumentação baseados na Bioeletricidade (EEG,ECG,ETc.)
Instrumentação para estudo do comportamento humano
Dispositivos de segurança médicos/hospitalares
Aparelhagem Eletrônica para hemodiálise
Instrumentação de laboratório de análises
Amplificadores e processadores de sinais
Instrumentação eletrônica cirúrgica
Instalações elétricas hospitalares
Radiotelemetria e biotelemetria Válido até 10/06/99
Monitores e câmeras especiais
Sensores e transdutores ~~
Curso composto por 5 fitas de
Medicina nuclear ~~
Ultra-sonografia ~~ vídeo (duração de 90 minutos
Eletrodos cada) e 5 apostilas, de autoria e
Raio-X responsabilidade do prof. Sergio
R. Antunes.
PREÇO DE LANÇA NTO R$ 297,00 (com 5% de desc. à vista + R$ 5,00 despesas e envio)
ou 3 parcelas, 1 + 2 de R$ 99,00 (neste caso o curso também será enviado em
3 etapas + R$ 15,00 de desp. de envio, por encomenda normal ECT.)
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SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA.
Divisor
. ~....
I
Mid-range ".
....•..
rados, os sinais elétricos correspon-
dentes às frequências separadas che-
gam ao mesmo tempo nesses dispo-
sitivos, que fazem a reprodução tam-
A. A. . ••••
bém ao mesmo tempo.
-- .-
~ - V V······· .•.···· \
Sinal No entanto, os sons de cada um
original Woofer --.".--
--- -- --
chegam aos nossos ouvidos em tem-
pos levemente diferentes, ou seja, le-
Fig.2- A recombinação vemente defasados, tanto mais quan-
doscomponentes de to mais separados estiverem nas cai-
frequências diferentes Recombinação xas.
nãolevaaosom Os sinais recombinados nos nos-
diferente da original
original.
sos ouvidos não levam à forma de
~d-"",gee Woofe<
(fuI! range)
Fig. 4 - Alto falantes tri-axiais
...... ..... reduzem a distorção de fase.
MODELOS ANTIGOS te. Se a linha estiver em curto, a mani- do modelo anterior, porém provido de
vela do magneto irá funcionar com di- um disco datilar que, quando não era
o primeiro tipo de aparelho telefô- ficuldade. usado, ficava alojado no interior da
nico portátil que surgiu foi utilizado em Na figura 3 um outro modelo, o DPA caixa. Durante sua utilização, o disco
linhas privadas (LP) e possuía um 1152 tinha as mesmas características era fixado na parte frontal.
magneto (manivela) que gerava a ten-
são alternada para acionar a campai- a 0------_--- •....•
1-----4 ••.
nha no outro extremo da linha. Sua
caixa comportava pilhas de 1,5 V, que
tinham 33 mm de diâmetro e 61 mm
L
de altura, para a conversação.
Sua utilização podia ser comercial
(operadoras) ou militar, daí o nome de
Telefone de Campanha. b0----'
Na figura 1 temos o desenho do
modelo DPA 1001, fabricado pela LM
ERICSSON, bem como o seu diagra- Fig.1 - Telefone
decampanha
modeloDPA 1001 daLMERICSSON.
ma completo. Uma outra versão de i-:-',
telefone portátil era o DPA 1102, figu-
ra 2, sendo empregado tanto em linhas
telefônicas BL como em linhas BC
manual. Além disso, era provido de um
botão de teste. +-_~K
Num sistema de bateria local (BL)
era usado da mesma forma que o
a~---------~~~--~---+-~
C1 C2
modelo DPA 1001, ou seja, ligava-se
a chave para alimentar a cápsula
transmissora e girava-se a manivela do
magneto para chamar o assinante. L
Já em um sistema de bateria cen-
tral (BC), liga-se a chave da
transmissora para alimentá-Ia com a
b0-------'
corrente da linha, e aciona-se o
magneto para chamar. Para testar uma
linha de BC, que não tenha alimenta- Fig.2 - Telefone
decampanhamodeloDPA 1102, paralihas
BLe BC,daLMERICSSON.
ção da central, aciona-se o botão que
insere na linha a corrente das pilhas,
indo alimentar o aparelho do assinan-
-k
Az DISCO
DLG
11Ã--~
TOQUE LOOP DESL. 10
1-----' r - -- r---- I Id IVm
LA
c-:
,
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NORM.
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I' ."
BATERIA
1. i ~-X.J
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11:> A A A A A
LIGA vv
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LB t< .-
MAG.
- - 1
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BOBINA
DE _
I
I INDUÇAO
I
I
I
I
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I
I
I
I
I
I
II 40
470 I)
1/
I
I
I
1- ___
BOBINA
AUT. OSCILADORA
-OOTIP31
[]22~
[] 100
~
220 O ~n",
1
•• O.~MF [] 15
I
•• 250V R ....-
IN
4148
•
~ ~ "
o,"
IN
4148
Ii IMFx250V
Ii
A comunicação do computador O resistor de 180 n determina a com relés de até 50 mA. Para relés
com o mundo exterior é feita através corrente de excitação do LED interno que exijam mais corrente pode ser
de portas. Estas portas podem rece- do optoacoplador. Eventualmente, de- usado o circuito da figura 3.
ber sinais do mundo exterior e enviar pendendo do isolador usado (sensibi- Veja que neste caso a tensão de
sinais de controle. lidade) pode ser necessário fazer al- alimentação do relé vem de uma fon-
No entanto, para usar tais portas, terações neste componente para ob- te adicional externa de 12 V com um
o leitor precisa saber que tipo de si- ter uma corrente de excitação apropri- terra comum com a fonte do computa-
nais são disponíveis ou podem ser ada. dor.
aceitos, sob pena de causar dano aos
circuitos internos do computador. 2. Controle de Relé
Usando os sinais corretamente, é
possível fazer coisas interessantes Para controlar um relé diretamen-
empregando eletrônica e algum pro- te a partir das saídas TIL do PC pode ~ 12V
E -J..........r-"-
1
S
E2-T-L_~
GND (1)
18 a 25
Fig. 6 - Exclusive-OR (ou-exclusivo) usando portas NAND (não-E) Fig. 8 - Interface de teste.
MEDIDOR DE CORRENTE DE
PRECISÃO DA NATIONAL ,.-----------------+ LOAD
0.1 J'F
Com os integrados LM3812 e
LM3813 da National Semiconductor,
tornou-se simples e rápida a constru-
ção de medidores de corrente com
baixa perda (apenas 0,004 Q). U.43812
A saída do integrado informa a 2.0V 10 5.25V S08
J..-------- PWW
medição em largura de pulso modula- 0.1 J'F
do (PWM) que indica a amplitude da
•...._--_ ...J..--------$õ
corrente e sua direção. O componen-
te da National pode ser alimentado
entre 2 V e 5,25 V, possui +/- 2% de
precisão, consome 25 IJA em
shutdown mode e necessita de 50 ms
-
,...-----------------+
0.1 J'F
LOAD
banda. DUTY
C
O
Sistemas de segurança para veí- CYCLE U
MODULATOR N fLP
culos, periféricos computadorizados, (DCM) T
monitoramento sísmico e diversas ou- RFlLT E
32kfi R
YOUT
tras aplicações são possíveis graças
ao seu baixo custo, facilidade de
YSENSOR
interfaceamento com microprocessa-
dores e necessidade mínima de com-
T2
ponentes externos.
Suas duas saídas (eixo x e y) po-
dem ser lidas por um contador
microprocessado sem, portanto, a ne- I' T2 "
cessidade de um conversor A/O. O
período de saída pode ser ajustado ~
entre 0,5 ms e 10 ms via resistor ex- A(gI • (T11T2- 0.5)112.5%
o"•.50% DUTY CYCLE
terno. Conheça ao lado o Bloco de T2 • RSET/125MO
Diagrama Funcional do ADXL202.
CIRCUITOS
Sensor de corrente
CIRCUITO 1
6 Na figura 4 temos a configuração
Limite
Amplificador de 5 básica do LM723 para saídas de 2 a 7
de corrente
referência de tensão V. Os valores dos componentes bási-
L- -+ ~~----------------~2 cos são dados na tabela 1.
-v 7 Senso r
"
Fig. 2 - Circuito interno do LM723. de corrente
CIRCUITO 2
Mostramos na figura 5 a configu-
ração básica para saídas de 7 a 37 V
R3 = R1 . R2 também com os valores dos resistores
R1 + R2 dados na tabela 1.
Lembramos que este circuito e o
LM723 Rsc anterior têm sua corrente de saída li-
10
t-1~-~Saída mitada a 150 mA, já que não há etapa
5 3 adicional de potência com transistores.
100 pF CIRCUITO 3
Fig. 4 - Circuito 1 - Saídas de 2 a 7 V. O circuito mostrado na figura 6 é
de um regulador de tensão negativo
R3 = R1 . R2
para uma tensão de saída de 15 V.
R1 + R2 Este circuito apresenta uma
6 regulação de carga de 1 mV para uma
}-~----o Saída corrente de 100 mA.
5
CIRCUITO 4
Na figura 7 temos um regulador de
tensão positivo com saída de 15 V, que
pode fornecer uma corrente de 1 A
Saídas de +2 a +7 V (circuitos
Tabela 1 1,5,6,9,12 e 14)
Tensão de Circuitos R1-Saída R2-Saída R1-Saída P1-Saída R2-Saída
saída Aplicáveis fixa fixa ajustável ajustável ajustável Vsaída=(VREF
x R1~2R2)
+3V 1,5,6,9,11 4,12 3,01 1,8 0,5 1,2 Saídas de +4 a +250 V (circuito 7)
+ 3,6 V 1,5,6,9,11 3,57 3,65 1,5 0,5 1,5
VREFR2 - R
+ 5,OV 1,5,6,9,11
1,5,6,9,11
2,15
1,15
4,99
6,04
0,75 0,5 2,2 Vsaída=( ~x ~ 1
R3-R4
+6,OV 0,5 0,5 2,7
+ 9,OV 2,4,5,6,9,11 1,87 7,15 0,75 1,0 2,7 Limite de corrente
+ 12 V 2,456,9,11 4,87 7,15 2,0 1O 30 VSENSOR
+ 15 V 2,4,5,6,9,11 7,87 7,15 3,3 1,0 3,0 Irimite = RSe
+28 V 2,4, 5,6,9,11 21,0 7,15 5,6 1,0 2,0 Saídas de +7 a +37 V (circuitos
+45 V 7 3,57 48,7 2,2 10 39 2,4,5,6,9,12)
+ 75 V 7 357 787 22 10 68
7 3,57 102 R1 + R2 )
+ 100 V 2,2 10 91 Vsaída = (VREF
x R2
+ 250 V 7 357 255 22 10 240
-6 V 3,10 3,57 2,43 1,2 0,5 0,75 Saídas de - 6 a - 250 V (circuitos 3,8
-9 V
-12 V
3,10
3,10
3,48
3,57
5,36
8,45
1,2
1,2
0,5
0,5
2,0
3,3
Vsaída = ( f x R1 + R2) R3 - R4
R1
-15 V 3,10 3,65 11,5 1,2 0,5 4,3 Limite Foldback
- 28 V 3,10 3,57 24,3 1,2 0,5 10
-45 V 8 357 412 22 10 33 Ijoelho-( VSAíDA.R3
+ VSENOOR(R3+R4))
- RSC.R4 RSC.R4
-100 V 8 3,57 97,6 2,2 10 91
-250 V 8 3,57 249 2,2 10 240 Icurto = ( VSENSOR
X R3 + R4)
RSC R4
Os resistores são em kn Figura 3
CIRCUITO 9
Uma fonte chaveada com saída de
100pF - Vsaíoa 5 V e corrente de 2 A é mostrada na
figura 12.
Fig. 6 - Circuito 3 - Regulador negativo de 15 V. Para 2A de saída a regulação de
carga é de 80 mV. Os transistores ad-
mitem equivalentes. A tabela 1 tam-
Ventrada Ventrada bém fornece dados para se obter ou-
tras tensões em função dos resistores
11
usados.
6r--4~~(l
12
6,.-'----.--1__. CIRCUITO 10
2 O aplicativo mostrado na figura 13
LM723
pode ser cortado a partir de controle
s LM723 lógico remoto. O shut down pode vir
de uma saída TTL.
A corrente de saída é de 100 mA
para uma tensão de 5 V. Outras ten-
1 nF:r Vsaída
Fig. 7 - Circuito 4 - Regulador
positivo de 15 V x 1 A. Fig. 8 - Circuito 5 - Fonte de 5 V x 1 A.
6
2
LM723
CIRCUITO 6 Vz
Na figura 9 temos um circuito com 36V 3
limitação de corrente do tipo 'totdbeck"
com a capacidade de fornecer uma ~....----..,....4
7 13
corrente de saída de 100 mA, e uma
corrente de curto-circuito de 20 mA. SOOpF
Saída
Para outras tensões de saída a ta- ~-+--~~--------~--------~--~~--4-~+SOV
bela 1 pode ser consultada.
Fig. 10 - Circuito 7 - Regulador flutuante positivo.
6 ,.--- l--L-tI
••..••••••
2N5287
CIRCUITO 11 9
O regulador tipo shunt apresenta-
do na figura 14 pode fornecer uma LM723
corrente de 100 mA e tensão de saída
de 5 V.
Outras tensões podem ser obtidas
com a troca de valores de componen- 7 13
tes segundo a tabela 1. Vsaída
-100 V
~-~~~-----4-------~-~-.
CONCLUSÃO
Fig. 11 - Regulador negativo flutuante - circuito 8.
Com a utilização de tran-
sistores com correntes e ga-
nhos apropriados podem ser
Ventrada
obtidas correntes de saída
muito maiores para qualquer
dos circuitos apresentados. R5
3kO
Da mesma forma, pode-se
ver pela tabela quais são os
resistores que podem se tor-
12
nar variáveis, possibilitando 6 1,2mH
assim a elaboração de fontes
ajustáveis. -
LM723
Saída
5
+5V
R1 R4
Fig. 14 - Circuito 11 - Regulador Shunt. Fig. 13 - Circuito 10 - Fonte com controle TIL.
Descrevemos a montagem de um
bloco de projeto que reúne num cir-
cuito um sistema de retardo ajustável Em aplicações industriais, na robótica e mesmo em
baseado no circuito integrado 555, e automatismos, um circuito de fonte de alimentação que possa ligar
um circuito regulador de tensão que
pode ser controlado pelo bloco de re- automaticamente apenas depois de um tempo programado pode
tardo. ser de grande utilidade. O circuito que descrevemos pode ser ajus-
Na condição de espera, a tensão tado para fornecer tensões de até 25 V com correntes até 3 A e
de saída se mantém em 1,25 V (a ten-
com retardos ajustáveis até aproximadamente 1 hora.
são do zener interno do LM350T) e
quando o intervalo de tempo ajustado
termina, a saída vai ao valor ajustado
exigido pela carga alimentada até
25 V com até 3 A de corrente. aplicando-se um pulso negativo neste Para P1 também temos o proble-
A tensão mínima de saída na con- ponto do circuito, o temporizador 555 ma das fugas de C2 limitando seu va-
dição de espera de 1,25 V pode ser tem sua saída levada ao nível baixo lor, o que estará em torno de 2,2 Mil.
reduzida a zero com um artifício que por um intervalo de tempo que depen- Com estes valores limites teremos
será explicado no texto, caso isso seja de do ajuste de P1 e do valor de C2. uma temporização superior a 1 hora.
necessário. O valor máximo de C2 é determi- Lembramos que a precisão depende
nado pelas fugas deste componente do ajuste de P1 e das próprias carac-
Características: chegando nas melhores aplicações a terísticas dos componentes usados
* Tensão de entrada: 2 V acima da 2200 IJF. neste setor.
tensão de saída até Com a saída do
35V 555 no nível alto, o
* Corrente máxima de transistor Q1 de con-
saída: 3 A trole é saturado ater-
* Temporização rando o terminal de
máxima: em torno de controle do regulador
1 hora de tensão LM350T
* Disparo: manual ou de modo que sua
por circuito externo saída adquira o valor
* Sistema de mínimo.
1N4002
temporização: Neste circuito in-
analógico ~~-----r----~----------~~~----~-----oOV tegrado regulador de
} ••...--1N4148 tensão este valor mí-
100 pF
nimo é dado pelo
COMO FUNCIONA zener interno de
1 kíl 1,25 V.
Pressionando o in- Caso o leitor pre-
Fig. 1 - Alteração para OV na espera.
terruptor S2' ou ainda cise que a saída fi-
8 4
7
°1 6
CI1
1N5404 555
2
T1
15 + 15 V
3A
C2
1000 pF
~--~~-~-+----+---~-----~~---~----+--oOV
que em zero, neste intervalo de Ouando o intervalo programado Depois disso, a saída permanece
temporização existe a possibilidade de para o timer termina, a saída (pino 3) por tempo indeterminado no valor ajus-
se usar o circuito da figura 1, que apli- volta ao nível baixo, cortando o tran- tado até que um novo pulso de coman-
ca uma tensão negativa (-1,25 V) ao sistor O,. do venha disparar o temporizador e
terminal de controle durante a Nestas condições prevalece a ten- uma nova temporização ou corte ocor-
temporização, levando a saída assim são ajustada pelo potenciômetro de ra.
a um valor muito próximo de zero. 10 kQ (P) na definição da tensão de Uma possibilidade interessante
No circuito mostrado na figura 1 o saída do LM350T. para um projeto é emitir o pulso de
zener de 1,25 V é na realidade obtido Neste potenciômetro ajustamos comando quando ocorrer uma sobre-
pelo uso de dois diodos comuns pola- então a tensão de saída da fonte após carga, ou ainda quando houver uma
rizados no sentido direto. a temporização. elevação de temperatura (usando um
.r.•.•
iíiIo.. Vsaída
~ __~~--~----OV
-ºl
O capacitor C2 pode ter seu valor tação, a saída vai à sua tensão nor- trimpot
na faixa de 100 ~F a 2 200 ~F com mal ou ajustada por P2. Pressionando
Capacitores:
tensão de trabalho um pouco maior S, por um instante, a tensão deve cair
C, - 2 200 IJF/40 V - eletrolítico
que a usada na alimentação. a 1,25 V na saída (ou zero, conforme
C2 -100 a 2 200 IJFI 25 V-
O capacitor C, deve ter uma ten- a versão), e assim permanecer por al- eletrolítico - ver texto
são de trabalho um pouco maior que gum tempo. C3 - 100 IJF/25 V - eletrolítico
a tensão de entrada, e C3 uma tensão Se quiser, elabore uma escala de
de trabalho um pouco maior que a ten- tempos para o potenciômetro P1 usan- Diversos: ;
são que se pretende usar na saída. do um cronômetro ou relógio para esta F, - 1 A - fusível
No nosso projeto temos a inclusão finalidade. 8, - Interruptor simples
do setor de alimentação que pode ser Observamos que a precisão desta 82 - Interruptor de pressão NA
eliminado, conforme a aplicação, já escala não pode ser grande lembran- T, - Transformador com primário de
do que no redisparo nunca encontra- acordo com a rede local, e secun-
que o bloco pode fazer parte de outro
dário de 15 + 15 V x 3 A .
projeto. mos C2 completamente descarregado,
Neste caso, alterações no desenho ou seja, a sua carga no segundo dis- Placa de circuito impresso, caixa
da placa de circuito impresso devem paro não começa do zero. Para que para montagem, radiador de calor
ser previstas, sendo que os diodos isso ocorra, deve haver algum siste- para o circuito integrado LM350T,
usados devem ser de acordo com a ma adicional que descarregue o suporte de fusível, cabo de força,
intensidade de corrente que vai ser capacitor completamente no final de botões para os potenciômetros (se
fornecida à carga. cada temporização. usados), soquete para o circuito
Podem, inclusive, ser usados ou- Na figura 5 temos uma sugestão integrado, fios, solda etc.
tros circuitos reguladores de tensão de circuito de proteção em que o dis-
que tenham as mesmas característi- paro do 555 é feito quando a corrente
cas do LM350T, mas de outras faixas no circuito ultrapassa certo valor.
de corrente como o LM 150 etc. Este valor corresponde a aproxima-
damente 0,6 dividido pelo valor do
resistor Rx ligado entre o emissor e a
base do transistor de proteção.
TRANSCODIFICAÇÃO DO
VIDEOGAME SUPER NINTENDO
D
~uspenso transcodificação para o PAL-M deve pino 1 do cristal X2.
ser feita da seguinte maneira: * Retirar um dos terminais do
19 Figura 1 * Retirar o CI RP2C026-0 e o cris- resistor R1 (1 MQ) e soldar no termi-
tal de 21,47727 MHz. nal do capacitor Cs'
* Colocar em seu lugar um CI Obs: fisicamente o capacito r Cs não
UA6548 e um cristal de 21,45366 MHz. existe no circuito, mas apenas a
* Se necessário, ajustar o trimmer furação no impresso.
-/~ de frequência. Veja na figura 3 como fazer isso.
Pino 26
CIPPU2
É importante observar que nessa
transcodificação o CI6548 não admite
~J
equivalentes.
TRANSCODIFICAÇÃO DO MEGA
DRIVElNEO GEO DESTRAVAMENTO DO
SUPERNINTENDO R1 ,
Para transcodificar o videogame Figura 3
em questão passando-o para o PAL- / C6
Quando o defeito for uma imagem
(Soldar R1 aqui)
M o procedimento é o seguinte: escura em alguns tipos de cartuchos,
C320
220/ (500 V)
~-----(+43V)-- __ ~-. __ -- __ ~~
I(100V)
R327
FR10
°304
2S0401A
125,8 vi
°303
2SB546A
Transistores em curto
R
+95 V
S F802
JOSÉ CARLOS P. GUIMARÃES
AT
S.B. DO CAMPO - SP
APARELHO/modelo: C212
TV em P&B / TV 444 BT
MARCA: ___
CI
danificad~
C!201
TDA 11902
-+_~1~==~--;:::====I_~12:i:(1~6)
6,8n~~
2S0 v • ~ .J.:-
C213
Telefunken 22 pF
11(1S) 2SV
DEFEITO:
Volume na sintonia máxima.
10(14)
RELATO:
Ao abrir o aparelho constatei que
o R202 (3k3) estava carbonizado. Tro-
quei o componente danificado e pro-
voquei um curto no potenciômetro a
fim de aterrar a entrada do integrado
S(7)
C1201, mas o problema continuou. En-
tão, resolvi substituir o CI 201 e isso
feito o televisor passou a funcionar nor- 6(8)
malmente.
Flávio Rocha de Avila R~ Resistor
Esteio - RS 3,3 kn carbonizado
Philips .L.C-212
56 pF
DEFEITO: -#'
Perde a cor ao esquentar. : S212 CI200
11
:3,56 MHz TDA3565
RELATO: : TRAP
Ao ligar a TV, funcionava normal-
mente, mas após um período de 15 a 3
12
2,6 V 1 4 19 17 2 16 7 6
20 minutos, a imagem passava a per-
der a cor, fazendo oscilações em pre-
to e branco, e por vezes em cores.
11,8V4,1V 10,3V 4,8 V 2,6 V 1,6 V
9 C232
82 pF
I
Examinando os capacitores e
resistores, verifiquei que estavam em c:::J
ordem. Resolvi,então, trocar o integra-
do CI 200 (TDA 3565) e o aparelho
C210
330 nF
I TKT203
7,10MHz
APARELHO/modelo: baixa e com uma fuga em ambos os Com a substituição, a imagem voltou
Televisor em cores 14" / HPS-1430 R sentidos. Substituí o capacitor C356 e a ter a sua linearidade normal sem as
ao ligar o aparelho, a imagem com- indesejáveis linhas de retraço. Assim,
MARCA: pletou toda a tela do TRC, mas apre- o televisor teve o seu funcionamento
CCE sentou linhas de retraço na parte su- plenamente normalizado.
perior da tela, conforme mostra a figu-
DEFEITO: ra 2. Prosseguindo as pesquisas, tive
Deficiência na Deflexão Vertical a intuição de verificar o capacitor C357 GILNEI DE CASTRO MULLER
de 100 ~F - 35 V que estava comple- SANTA MARIA - RS
RELATO: tamente aberto, ou sem capacitância. ..
Ao ligar o aparelho e alimentá-Io
.........