Licenca de use exclusiva para Petrobrtis S.A.
197s
- -_.,..I ..-.. ._,. _,..,. .. ----.-m -v-P NORMA BRASILEIRA ---
AIWSTRAGEM DE PETRdLEO E CERIVAGOS NBR 5800
L%JUILKIS PARA FINS QUANTITATIMS P-NB-418
631 Edig~o Ezper-imentut)
I - i
Ohs. : Esta Norma fol elaborada pela Cornis& de Controle Quantit .et :ivo do
IEJP e publicada em 31/3/67 pelo INPM coma Portarle nQ 12, teodo side
revisada pela Comissio menclonada em 1975
I - OBJETIVC
Esta norma estebelece OS tlpos e pmcedimentos usados na amostragsm de
petr6lso e seus derivadoa lfquidos pars fins quantltativoe.
2 - CAMPO DE APLICACAO
Esta norms se aplica ns amostragem de petrbleo e sew darivados lfquldos
armezenados em tanques de secso transversal uniforms, cam excsr;iio dos ~Ii%X3
de isolamnto elkrico, butane, propano. assim coma outros produtos de petrc
leo em estado gasoso nas condi&s ambientes de temperatura e press.%.
3 - OEFINI@ES
Na amostragem de petr6leo e seus derivados pare fins quentitativos utili
zam-se OS tipos de amostras abaixo definidos.
3.1 -‘Amostra Superior - c a arostra obtida no ponto &dio do tarGo sups
rlor do conteirdo do tanque. (figura 11.
3.2 - Amostra de Neio - E a armstra obtide no ponto m&o do conteGdo do
tanqua. (figure 11.
3.3 - Amostra Inferior - E a amostra obtida no ponto mrjdio do terqo infg
rior do conteGdo do tanque. [figura 11.
3.4 - Amostra Composta - E a rasultante da mistura em partes iguais das
amostras obtldas em um tanque.
3.5 - Amostra Comblnada - E a resultante da mistura de am@stras indlvt -
duals de dois ou mals tanques propcrcionais 80s volumes contidos am cada um
deles.
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2. IBPIARNT
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4 - APARELHABEM
4.1 - Saoa-PJmstras - c constituido de um rsciplente de ccbre ou latio,
CM capacidede para. litro [figure 21. lastro de chutdx. alqa articulada e
gargalo mm diimmetro Segundo tabela I. No garyalo se introduz uma rolha de
cortQa atraveasade por um arams que forma na parte extarna superior uma al-
$a, na qua1 se prende uma torrents llgada cord& pare subir
a urn ou descer o
saca~anustraa. 0 cordel por sua vez. se prende i alqa do saca-amstras e to-,
da o peso da mnostra 6 suportado pela rolha. Pode ser usado unicamenta o
cordel ligado & rulha e a alpa do saca-anostras (figure 2).
TAEELA I
Pmdutos Diketro do gargalo (mnl
dleos lubrificantes leves, querosene. gasolines,
gas6leos transparentes, diesel, destilados e 6-
leos crus leves [menor quo 200 SSU a 20
dleos lubriffcantes pesados, gas6leos ngo trans-
parentes, 6leos crus pesados e 6leos cotiustiveis. 40
5 - PROCEDIREMO
5.1 - Amostra Superior, de Meio e Inferior.
5.1.1 - Oescer o saca-emostras ate que o gergalo fiqus na profundidads
determinada.
5.1.2 - Remover a rolha corn um puxk~ no cordel e recolher a amostra et&
cessaqio das bolhas do ar deslocado.
5.1.3 - Retlrar o saca-amostres, arrolhando-o lsiediatamente apes renqio
de pequena quantidade do produto.
5.2 - Amostra Composta e Combineda
5.2.1 - Retirar as amostras confarme descrito nos itens 5.1.1 a 5.1.3.
5.2.2 - Misturar, no laboratorio. em partss iguais ou proporciona-is con-
forms o case.
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IBPIABIW
5.3 - NGmaro de Amostras
5.3.1 - 0 nimero de amostras e rospectivos nfvais ssrio OS indicedoa na
tabala II.
TAMLA II
ALTURA 00 PROOLITO s Nq DE AMOSTRAS , NfVEIS
Mais de 5 m 3 al maio do tarqo superior
bl moio do conteirdo do tanque
cl mela do tarGo inferior
3m a 5m 2 01 mlo do terqo superior
bl m&u do tsrr,o inferior
Menos de 3 m 1 al me10 do contefido do tanque
\ ‘I
5.4 - Identifica$io - OS recipientes de amostras devem ser identificados
corn r&ulos ou etiqustas corn as saguintes indicapks:
a - Local onda foi colhide a aimstre.
b- Oata e hora da amxtragam.
c - N&nero do tanqua, nome do navio, etc.
d - Tipo de amoatra.
e - Prod&o.
f- Nbmmaro do ragiatrc da arostra.
g - Nome do amostrador.
6 - PRECAU@ES E RECOMENDACOES
6.1 - Una amstra n&o pode incluir materin. outro al6m do amostrado. R
II& dew ser altareda por evapora&? ou oxida$ic durante o procosso de amw-
tragem.
6.2 - Toda aparelhagem. inclusive cordas. :-eciplentes e outros acsss&
rlos. dove estar seca s livre de qualquer contaminonta.
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4. IBP /ABNT
6.3 - Durante a opere+o de amostragam o prod&o devsra ser protegfdo
tanto qu,sntu posnivel doe efeitos do vanto a condic&s atmsi~dricns. OS ,w-
cipientes deven ser fflchsdos imediatamente aptis d coleta da amostra.
6.4 - 0 saca-amostras dew ser cheio c13m o prod&o a SW amostrado 8 drz
nedo em soguida pelo menos uma vez antes de colhar a amostra [hot&. 0 fms-
M procadlmento dew ser adotado quando a amcstra for transferida para outm
recipiente.
6.5 - Todo o equipamento metrilico de ai=IIOStrag@TI. deve ser felt0 de mata:
rial nk gerador de falscas.
6.6 - Send0 necassiriae amostras de v&ias nfveis. a ordam de amstregmn
dew ser de cima pera boixo, de mansirs a colher cada amostra antes de agi -
tar o liquido do nfvel escolhido.
6.7 - Tanques de t&o flutuantn S&I normelmante amostrados do topo da
platafnrma mas em condiG& sxcspcionais podsm ser amostrados pelo t&o.
6.6 - 0 racipiente nunca devsrg ser oompletamente cheio. devendo-se dei-
xar espap3 para sxpanG0.
Nota - Por maa& de seguranqa a dre?tagmn do produto niic~ dove 80~ afettoa_
da pam o interior d.0 tanqus.
Este Norma fol elaborada B revisada p&a Com.tss& Permanen:s da Contmle
Quantltativo do ISP.
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Rio de Janeiro - RJ [Sedel - Avvenida 2.3 de Maio, 13
- 269 andar - Tel.: 242-3964 - C.P. lC60 - ZC-00
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- -- !
FIG. 1- ALTURAS DE AMOSTRAGEM
FIG. 2 - SACA-AMOSTRA METdLICO DE 1 L ITRO