EGCP-2 Manual 26086C PT PDF
EGCP-2 Manual 26086C PT PDF
26086C
Manual 26086C
AVISO!
Leia todo o manual e qualquer outra publicação relativa ao trabalho a ser
realizado antes de instalar, operar ou reparar este equipamento.
AVISO!
Um terra de proteção (PE) deve ser ligado ao terminal na traseira da
unidade sinalizado com o símbolo padrão de terra (ou em um dos três
pontos similares, mas sem sinalizador). Essa ligação deve ser feita com um
parafuso passante. O condutor que fará a ligação deve ter um terminal
adequado do tipo anel e ser maior ou igual à 2.5 mm2.
CUIDADO!
Os procedimentos de calibração e verificação só devem ser realizados por
pessoas autorizadas, com conhecimento dos riscos inerentes ao trabalho
com equipamento elétrico energizado.
CUIDADO!
Para prevenir danos a um sistema de controle usando um dispositivo de
carregamento por bateria ou alternador, assegure-se de que o dispositivo
carregador esteja desligado antes de desconectar a bateria do sistema.
CUIDADO!
Controles eletrônicos contêm peças sensíveis à estática. Observe as
seguintes precauções para evitar danos aos mesmos.
Descarregue a estática corporal antes de manusear o controle (com a
energia para o controle desligada, toque uma superfície aterrada e
mantenha contato enquanto o estiver manuseando).
Evite o uso de plásticos, vinil, e isopor (com exceção dos tipos
antiestáticos) perto de placas de circuitos impressos.
Não toque nos componentes ou condutores numa placa de circuito
impresso com as mãos, ou com dispositivos condutores.
CUIDADO!
A instalação deverá incluir o seguinte:
A alimentação elétrica deverá estar apropriadamente protegida por
fusíveis, segundo as instruções de instalação e os requerimentos
específicos da fiação.
Na instalação em painéis, próximo ao equipamento e ao alcance do
operador, deve ser instalada uma chave ou disjuntor, claramente
sinalizada como dispositivo interruptor do equipamento. A chave ou o
disjuntor apenas desligará a força da unidade – outras tensões
perigosas ainda poderão estar conectadas a outros terminais na
unidade.
CONCEITOS IMPORTANTES!
AVISO: indica uma situação potencialmente perigosa que, se não for
evitada, poderá acarretar morte ou sérios danos.
CUIDADO: indica uma situação potencialmente perigosa que, se não for
evitada, poderá acarretar danos ao equipamento.
NOTA: fornece qualquer outra informação de utilidade que não conste nos
“avisos” ou “cuidados”.
A Woodward Governor Company reserva-se o direito de atualizar quaisquer partes desta publicação a qualquer
momento. A informação fornecida pela Woodward Governor Company é correta e confiável. No entanto a
Woodward Governor Company não assume nenhuma responsabilidade que não for expressamente declarada.
© 2000 by Woodward Governor Company
Todos os Direitos Reservados
Sumário
Capítulo 1 ........................................................................................................................................................... 1
Informações Gerais............................................................................................................................................. 1
Introdução....................................................................................................................................................... 1
Notas e Avisos sobre a compatibilidade com Normas Reguladoras............................................................... 1
Valores Nominais dos Controles Elétricos ..................................................................................................... 1
Capítulo 2 ........................................................................................................................................................... 5
Prevenção contra Descargas Eletrostáticas......................................................................................................... 5
Capítulo 3 ........................................................................................................................................................... 6
Visão Geral do Controle..................................................................................................................................... 6
Interface do Operador..................................................................................................................................... 8
Procedimentos de Navegação....................................................................................................................... 14
Capítulo 4 ......................................................................................................................................................... 19
Visão Geral do Software .................................................................................................................................. 19
Introdução..................................................................................................................................................... 19
Telas de Estados ........................................................................................................................................... 19
Registros de Alarmes/Eventos...................................................................................................................... 33
Configuration Menu (Menus de Configurações) .......................................................................................... 35
Shutdowns and Alarms (Desligamentos e Alarmes) .................................................................................... 43
Engine Control (Controle do Motor) ............................................................................................................ 47
Synchoscope (Sincronoscópio) .................................................................................................................... 49
Real Load Control (Controle de Carga Ativa).............................................................................................. 52
Reactive Load Control (Controle de Carga Reativa).................................................................................... 54
Process Control (Controle de Processo) ....................................................................................................... 55
Transfer Switch (Chave de Transferência) ................................................................................................... 58
Sequencing and Comms (Seqüenciamento e Comunicações) ...................................................................... 59
Calibration Menu (Menu de Calibração)...................................................................................................... 61
Capítulo 5 ......................................................................................................................................................... 69
Recursos e Funções de Controle....................................................................................................................... 69
Controle do motor ........................................................................................................................................ 69
Proteção do motor ........................................................................................................................................ 69
Controle de Tensão do Gerador e de Carga reativa ...................................................................................... 69
Proteções do gerador .................................................................................................................................... 69
Verificações na Rede.................................................................................................................................... 70
Sincronismo.................................................................................................................................................. 70
Controle de Carga......................................................................................................................................... 70
Seqüênciamento............................................................................................................................................ 70
Acionamento do motor ................................................................................................................................. 71
Relé de Saída Lenta/Nominal ....................................................................................................................... 72
Controle da Tensão do Gerador.................................................................................................................... 72
Controle de carga do gerador ....................................................................................................................... 73
Teoria de operação do sensor de potência ................................................................................................ 73
Descrição do Hardware do sensor de carga .............................................................................................. 73
Droop........................................................................................................................................................ 74
Isócrono .................................................................................................................................................... 74
Divisão de carga em droop/Isócrono num barramento isolado ................................................................ 75
Divisão isócrona de carga num barramento isolado ................................................................................. 76
Base de Carga contra a Rede .................................................................................................................... 76
Funções de carregamento automático do gerador......................................................................................... 76
Descrição do Controle de Processo .......................................................................................................... 77
Descrição do controle de carga reativa..................................................................................................... 78
Controle de VAR...................................................................................................................................... 78
Woodward i
Controle de Fator de Potência .................................................................................................................. 78
Divisão do fator de potência..................................................................................................................... 79
Descrição do Sincronizador.......................................................................................................................... 79
Descrição funcional .................................................................................................................................. 79
Modos de operação................................................................................................................................... 79
Fechamento em barra morta ..................................................................................................................... 80
Casamento de Tensão ............................................................................................................................... 81
Sincronismo com casamento de fase ........................................................................................................ 82
Synch-check (verificação de sincronismo) ............................................................................................... 82
Religações múltiplas................................................................................................................................. 82
Tempos do sincronismo............................................................................................................................ 82
Detecção e Ação em Perda da Rede ......................................................................................................... 83
Seqüenciamento do Gerador......................................................................................................................... 86
Indicação de uma novo mestre - todas as unidades sem carga ................................................................. 88
Indicação de uma nova mestre - mestre em carga .................................................................................... 90
Alteração da prioridade de uma unidade escrava - escrava em carga....................................................... 93
Comunicações entre controles (Rede RS-485) ............................................................................................. 95
Controles/Monitoração remotos (RS-422) ................................................................................................... 95
Capítulo 6 ......................................................................................................................................................... 96
Calibração das entradas e saídas de controle.................................................................................................... 96
Introdução..................................................................................................................................................... 96
Calibração dos TPs e TCs............................................................................................................................. 96
PT Phase A Scale (Escala do TP da fase A) ............................................................................................. 96
PT Phase B Scale (Escala do TP da fase B) ............................................................................................. 97
PT Phase C Scale (Escala do TP da fase C) ............................................................................................. 97
CT Phase A Offset (Offset do TC da Fase A) .......................................................................................... 98
CT Phase A Scale (Escala do TC da fase A) ............................................................................................ 98
CT Phase B Offset (Offset do TC da Fase B)........................................................................................... 98
CT Phase B Scale (Escala do TC da fase B)............................................................................................. 99
CT Phase C Offset (Offset do TC da Fase C)........................................................................................... 99
CT Phase C Scale (Escala do TC da fase C)............................................................................................100
Calibração do TP do Barramento ................................................................................................................100
Bus PT Scale (Escala do TP do Barramento) ..........................................................................................100
Speed Bias Output (Saída de ajuste de velocidade).....................................................................................101
Voltage Bias Output (Saída de Ajuste de Tensão) ......................................................................................101
Capítulo 7 ........................................................................................................................................................103
Instruções Gerais de Partida ............................................................................................................................103
Antes de ligar o conjunto do gerador...........................................................................................................103
Seqüência de Partida e Parâmetros de Verificação......................................................................................104
Carregamento do Gerador ...........................................................................................................................105
Unidades em Mains Parallel ....................................................................................................................105
Configuração Não Paralelo e Escravo (No Parallel and Slave) ...............................................................106
Capítulo 8 ........................................................................................................................................................108
Localização de Falhas .....................................................................................................................................108
Hardware e E/S do Controle........................................................................................................................108
Parâmetros de controle e sensoreamento do motor .....................................................................................109
Sincronismo.................................................................................................................................................110
Controle de Fechamento/Abertura do Disjuntor..........................................................................................111
Controle de Carga Ativa..............................................................................................................................112
Controle de Carga Reativa...........................................................................................................................113
Sequenciamento...........................................................................................................................................114
Sensores da Rede/Barramento .....................................................................................................................115
Comunicações .............................................................................................................................................115
Capítulo 9 ........................................................................................................................................................116
Definição de Termos .......................................................................................................................................116
Capítulo 10 ......................................................................................................................................................122
Woodward ii
Opções de Serviço ...........................................................................................................................................122
Opções de Serviço ao Produto.....................................................................................................................122
Reparo à Taxa Fixa......................................................................................................................................123
Recondicionamento à Taxa Fixa .................................................................................................................123
Retornando o Equipamento para Reparo.....................................................................................................123
Número de Autorização de Retorno ............................................................................................................124
Peças de Reposição .....................................................................................................................................124
Como entrar em contato com a Woodward .................................................................................................124
Serviços Adicionais de Suporte ao Produto Pós-venda ...............................................................................125
Assistência Técnica .....................................................................................................................................127
Informações sobre o Regulador...................................................................................................................127
Apêndice A......................................................................................................................................................128
Registro de Setpoints do EGCP-2 ...................................................................................................................128
Configuration Menu ....................................................................................................................................128
Shutdown and Alarms Menu .......................................................................................................................129
Engine Control Menu ..................................................................................................................................131
Syncronizer Menu .......................................................................................................................................133
Real Load Control Menu .............................................................................................................................134
Reactive Load Control Menu ......................................................................................................................135
Process Control Menu .................................................................................................................................136
Transfer Switch Menu .................................................................................................................................137
Sequencing and Comms Menu ....................................................................................................................138
Calibration Menu.........................................................................................................................................139
Apêndice B ......................................................................................................................................................140
Instruções de Download ..................................................................................................................................140
Especificações do EGCP-2..............................................................................................................................144
Woodward iii
Ilustrações
Woodward iv
Figura 5.6 Gerador fora de linha (off line)................................................................................................. 84
Figura 5.7 Unidade em paralelo com a rede, com detecção de tensão/freqüência ..................................... 85
Figura 5.8 Unidade em paralelo com a rede, com detecção de surto de carga........................................... 85
Figura 5.9 Rotina Típica de Seqüenciamento Automático......................................................................... 87
Figura 5.10 Configuração Original do Sistema............................................................................................ 89
Figura 5.11 Após alteração de prioridade - unidades desligadas ................................................................. 90
Figura 5.12 Configuração original do sistema ............................................................................................. 90
Figura 5.13 Uma nova mestre assume - Uma unidade operando em barramento isolado............................ 91
Figura 5.14 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ..................................................................... 92
Figura 5.15 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ..................................................................... 93
Figura 5.16 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ..................................................................... 93
Figura 5.17 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ..................................................................... 94
Figura 5.18 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ..................................................................... 94
Figura 5.19 Alteração da prioridade de uma unidade escrava ..................................................................... 95
Figura 6.1 Relação entre a Voltage Bias e a Tensão do Gerador ..............................................................102
Woodward v
Capítulo 1
Informações Gerais
Introdução
Este manual descreve o Pacote de Controle para Grupos Motogeradores EGCP-2 da Woodward,
modelos 8406-115 e 8406-116 (faixa de tensão máxima de entrada 9-32 Vcc).
Woodward 1
Figura 1.1 Diagrama de Fiação para o EGCP-2
Woodward 2
48 - Blank Vazio 94 -GEN CT - C TC GERADOR - C
47- GEN PT – C TP GERADOR - C 93- GEN CT +C TC GERADOR + C
46- GEN PT + C TP GERADOR + C 92- GEN CT – B TC GERADOR – B
45- GEN PT – B TP GERADOR – B 91- GEN CT + B TC GERADOR + B
44- GEN PT + B TP GERADOR + B 90- GEN CT – A TC GERADOR – A
43- GEN PT – A TP GERADOR – A 89- GEN CT + A TC GERADOR + A
42- GEN PT + A TP GERADOR + A 88- SHIELD PROCESS SHIELD CABO
PROCESSO
41- MAIN / BUSS PT - TP PRINCIPAL /BARRA - 87- (-) PROCESS INPUT NEGATIVO ENTRADA
PROCESSO
40- MAIN / BUSS PT + TP PRINCIPAL /BARRA+ 86- (+) PROCESS INPUT POSITIVO ENTRADA
PROCESSO
39- VOLTS BIAS SHLD BLIND. TENSÃO 85- RS422 TXD - 85- RS422 TXD -
38- VOLTAGE BIAS - TENSÃO DE POLARIZ - 84- RS422 TXD + 84- RS422 TXD +
37- VOLTAGE BIAS + TENSÃO DE POLARIZ + 83- RS422 SHLD 83- RS422 SHLD
82- RS422 RXD - 82- RS422 RXD -
36- BLANK VAZIO 81- RS422 RXD + 81- RS422 RXD +
IDLE RATED / LOAD SW LENTA NOMINA/CHAVE 80- COMM GND TERRA
34 e 35 DO#12 CARGA
AUDIBLE ALARM ALARME SONORO 79- COMM + 5 COMM + 5
31, 32 e 33 DO# 11
GEN BREAKER TRIP DESARME DISJUNTOR 78- RS 485 SHLD SHIELD
28,29 e 30 DO# 10 DO GERADOR
MAINS BREAKER TRIP DESARME DISJUNTOR 77- RS 485 - RS 485 -
25, 26 e 27 DO# 09 DA REDE
76- RS 485 + RS 485 +
MAINS PT DISCONNECT DESCONEXÃO TP DA 75- SPEED BIAS SHLD BLIND. DA
23 e 24 DO# 08 REDE POLARIZAÇÃO DE
VELOCIDADE
LOCAL PT CONNECT CONEXÃO TP LOCAL 74- SPEED BIAS - POLARIZ DE VELOC -
21 e 22 DO# 07
VISUAL ALARM ALARME VISUAL 73- SPEED BIAS + POLARIZ DE VELOC +
18,19 e 20 DO# 06
17- BLANK VAZIO
ENGINE CRANK ACIONAMENTO DO
15 e 16 DO# 05 MOTOR
FUEL SOLENOID SELENÓIDE COMBUST. 72- MPU SHLD BLINDAGEM MPU
13 e 14 DO# 04
ENGINE PREGLOW 71- MPU INPUT - ENTRADA MPU -
11 e 12 DO# 03
GEN BREAKER DISJUNTOR DO 70- MPU INPUT + ENTRADA MPU +
08, 09 e 10 DO# 02 GERADOR
MAINS BREAKER DISJUNTOR DA REDE 69- OIL PRESSURE - PRESSÃO DO ÓLEO -
05,06 e 07 DO# 01
04- BLANK VAZIO 68- OIL PRESSURE + PRESSÃO DO ÓLEO +
03- BLANK VAZIO 67- COOLANT TEMP - TEMP REFRIGERAÇÃO -
INPUT POWER: ENTRADA DE TENSÃO: 66- COOLANT TEMP + TEMP REFRIGERAÇÃO+
02 (-VCC) e 01 - VCC, + VCC
(+VCC)
65- D/I COM E/D COMUM
64- (REMOTE FAULT 6) (FALHA REMOTA 6)
63- (REMOTE FAULT 5) (FALHA REMOTA 5)
62- (REMOTE FAULT 4) (FALHA REMOTA 4)
61- (REMOTE FAULT 3) (FALHA REMOTA 3)
60- (REMOTE FAULT 2) (FALHA REMOTA 2)
59- (REMOTE FAULT 1) (FALHA REMOTA 1)
Woodward 3
58- PROCESS I/E (MODO I/E PROCESSO)
MODE)
57- (MAINS C.B. AUX.) (CONT. AUX. DISJ.
REDE)
56- (GEN C. B. AUX.) (CONT. AUX. DISJ.
GERADOR)
55- (SPEED LOWER) (DIMINUI VELOCIDADE)
54- (SPEED RAISE) (AUMENTA
VELOCIDADE)
53- (VOLTAGE LOWER) (DIMINUI TENSÃO)
52- (VOLTAGE RAISE) (AUMENTA TENSÃO)
51- (RUN W/LOAD) (EXECUÇÃO C / CARGA)
50- (TEST ENGINE) (MODO TESTE)
49- (MANUAL/AUTO) (MANUAL / AUTOMÁT.)
Woodward 4
Capítulo 2
Prevenção contra Descargas Eletrostáticas
Todo equipamento eletrônico é sensível à estática e alguns componentes mais que outros. Para
proteger estes componentes contra os danos da estática, deve-se tomar algumas precauções
especiais que minimizem ou eliminem as descargas eletrostáticas.
Siga estas precauções quando estiver trabalhando com o equipamento ou perto dele.
Woodward 5
Capítulo 3
Visão Geral do Controle
Introdução
O EGCP-2 consiste num controlador completo de carga de geradores baseado em microprocessador
e num pacote de gerenciamento de motor projetado para uso com um controle eletrônico de
velocidade do motor e um regulador independente de tensão para automatizar e proteger conjuntos
motogeradores à diesel ou à gás. Projetado para pequenos e médios grupos motogeradores, o
EGCP-2 pode ser configurado para operar sozinho ou paralelado à concessionária de energia. Uma
rede de EGCP-2 é capaz de controlar até oito conjuntos geradores sem operação manual, para
operação de emergência, base de carga ou aplicações de redução de demanda no horário de ponta.
Controle do Motor
• Pré-Lubrificação do Motor
• Controle do Solenóide de Combustível
• Controle do Arranque do Motor
• Temporizador de Resfriamento controlado por KVA
• Monitoramento da Pressão do Óleo
• Monitoramento da Temperatura da Água
• Monitoramento da Tensão da Bateria
• Monitoramento de Velocidade com Proteção contra Sobrevelocidade
• Saída de Relé para a função Lenta / Nominal
Sincronismo
• Processamento digital de sinal para eliminar problemas induzidos em sistemas com alto teor
harmônicos que causam múltipla passagem por zero das ondas de tensão.
• Janela de fase máxima ajustável, janela de tensão e janelas de tempo de retardo tão pequenas
quanto 2o de erro e 0.1% de casamento de tensão, respectivamente.
• Lógica segura de fechamento em barra morta interna ao controle.
• Disponíveis no controle múltiplas tentativas de sincronismo com tempo de espera ajustável,
resincronismo automático e temporizador de sincronismo.
• Ajustes manuais de tensão e velocidade para o sincronismo manual (checagem de sincronismo
se mantem ativa durante os paralelismo manual).
• Sincronismo através dos disjuntores do gerador e da concessionária (rede).
Woodward 6
• Divisão de carga isócrona de até 8 unidades baseada na carga percentual (permite que máquinas
com valores nominais diferentes dividam proporcionalmente cargas de potência ativa).
• Controle de Base de Carga constante para máxima eficiência do combustível com entradas
discretas para ajuste remoto dos níveis de carga.
• Controle de Importação / Exportação com transdutor de potência externo.
• Função de transferência suave de carga com a rede.
• Base de Carga ou Referencia de Processo ajustáveis externamente com taxas de rampa
independentes.
• Droop de kW disponível para controle manual de carga.
Woodward 7
• Falha de partida
• Seis entradas de falha separadas e configuráveis pelo usuário
Interface do Operador
A Interface de Operador do EGCP-2 foi projetada para ser simples e ter redundância de
funções em todos os modos operacionais. Telas LCD (Liquid Crystal Display) com
iluminação de fundo são usadas para exibir diversas informações de operação e estado ao
operador, bem como para a leitura dos ajustes de configuração e informação de alarme. As
luzes de fundo nas telas LCD apagam-se automaticamente após de um período de cinco
minutos de inatividade, para reduzir o consumo de energia. Para ligar novamente estas luzes
basta pressionar qualquer tecla no teclado frontal.
NOTA
A Interface de Operador do EGCP-2 só pode ser utilizada para configuração e
monitoramento da unidade. Não se pode fazer partida/parada, sincronismo, ou seleção
de modos de comando da unidade pelo painel frontal do EGCP-2.
CUIDADO!
Poderá ocorrer uma condição de insegurança se houver uso inadequado destas
ferramentas de software. Somente pessoal treinado pode ter acesso a estas ferramentas.
As telas fornecem oito linhas de Informação de Estado, com a opção de exibição de quatro linhas de
Ajustes de Setpoints ou informação de Registros de Alarme. Estas telas permitem ao usuário
monitorar e ajustar parâmetros associados ao mesmo tempo.
Woodward 8
Figura 3.1 Interface do Operador
Um LED (diodo emissor de luz) vermelho piscando repetidamente na face do controle indica
uma condição de alarme. Se permanecer continuamente ligado, indica uma condição de
parada.
Há um total de 19 teclas no teclado. Cada uma delas possui a(s) seguinte(s) função(ões):
ALARM / EVENT
ALARM CLEAR
Woodward 9
também será eliminada da lógica do controle. Se uma saída de ALARME SONORO está ativa
(energizada), a tecla de ALARM CLEAR também irá remover a saída do ALARME SONORO
quando for pressionada pela primeira vez. Exige-se um código de segurança de Nível de Operador
ou maior para reconhecer e limpar os alarmes.
ESC
A tecla ESC (ESCAPE) é usada para movimentar-se para cima (para fora) dos
níveis do menu de configuração. Também se usa quando do ajuste de um valor, para restaurar o
valor anterior, se o novo valor ainda não estiver inserido na memória (ver a tecla ENTER abaixo).
ENTER
A tecla ENTER (ENTRA) é usada para movimentar um nível para baixo (entrar)
no menu de configuração. Também é usada quando se ajusta um valor, para inserir o novo valor na
memória. Serve também como um meio para reconhecer itens de eventos de alarme na lista de
eventos de alarme sem necessidade de removê-los. Isto é conhecido como registro do item do
evento de alarme. Pressionando-se a tecla ENTER sobre o item de evento / alarme, irá “salvar” tal
item na lista de eventos. Se o evento de alarme selecionado for um evento de alarme ativo, a ação
associada ao evento de alarme então será limpada (apagada) da lógica de controle.
Woodward 10
ESTADO
CONFIG
Os conteúdos dos diversos menus de estado são descritos na seção de Telas de Estado, no Capítulo
4 deste manual.
SYSTEM
ENGINE
Woodward 11
A tecla ENGINE (MOTOR), ao ser pressionada, exibe informações de estado
sobre as funções e operação do motor.
GEN
I/O
SYNC
KW LOAD
PF / KVAR
Woodward 12
SEQUENCE
ATS
Woodward 13
Procedimentos de Navegação
Os diagramas seguintes detalham passo a passo os procedimentos para navegar através do software
do EGCP-2. Além do mais, são mostradas as entradas típicas de display observadas em cada etapa.
Código de segurança
Estados do sincronizador
Código de segurança
Estados do sincronizador
Entrar código de segurança
Configuração
Estados do sincronizador Paradas e Alarmes
Controle do Motor
Sincronizador
Configuração
Paradas e Alarmes
Estados do sincronizador Controle do Motor
Sincronizador
Woodward 14
Vem da página anterior
Configuração (*primeiro item na lista)
Estados do sincronizador Paradas e alarmes
Controle do motor
Sincronizador
Paradas e alarmes
Estados do sincronizador Controle do motor
Sincronizador
Controle de carga ativa
Controle de processo
Estados do sincronizador Chave de Transferência
Seqüênciamento e Comunicações
Calibração (*último item na lista)
Controle de processo
Estados do sincronizador Chave de Transferência
Seqüênciamento e Comunicações
Calibrações (*último item na lista)
Woodward 15
Vem da página anterior
Controle de processo
Estados do sincronizador Chave de Transferência
Calibragem de Seqüênciamento e Comms
(*último item na lista)
Woodward 16
Vem da página anterior
Configuração
Estados do sincronizador Paradas e alarmes
Controle do Motor
Sincronizador
Configuração
Estados das entradas/saídas Paradas e alarmes
Controle do Motor
Sincronizador
Falha de acionamento
Estados das entradas/saídas 12:00 1 – 1
Alarme baixa de tensão na rede
12:00 1 - 1
Falha de acionamento
Estados do motor 12:00 1 – 1
Alarme baixa de tensão na rede
12:00 1 - 1
Falha de acionamento
Estados do motor 12:00 1 – 1
Alarme baixa de tensão na rede
12:00 1 - 1
Woodward 17
Vem da página anterior
Alarme baixa de tensão na rede
Estados dos motor 12:00 1- 1
Fim da lista
Fim da lista
Falha de Partida
Estados do Motor 12:00 1 - 1
Fim da lista
Falha de aquecimento
Estados do Motor 12:00 1 - 1
Fim da lista
Woodward 18
Capítulo 4
Visão Geral do Software
Introdução
O software usado no EGCP-2 usa a lógica de estado de máquina para operar todos os modos. A
lógica de estado de máquina baseia-se em entradas separadas, e condições específicas de operação
para desencadear uma seqüência de operações. A lógica de estado de máquina usa os seguintes
estados de máquina para operar o grupo gerador:
Várias entradas e ações determinam qual estado de máquina está em operação em qualquer
momento dado.
Telas de Estados
Existem nove menus de estado no EGCP-2. Use as teclas de estado na frente do EGCP-2 para
acessar estes Menus de Estado. A informação nos Menus de Estado é dinâmica, atualizando-se a
cada 200 milisegundos (ms).
Ao ser ativado inicialmente o EGCP-2, mostrará por padrão a Tela de Estado do Sistema. Abaixo,
um exemplo da Tela. A Tela de Estado do Sistema pode ser acessada estando-se em qualquer outra
tela de estado pressionando-se a tecla SYSTEM.
Woodward 19
Figura 4.1 Visão Geral dos estados do motor fora de linha
Woodward 20
• DESLIGADO (OFF)
• PRÉ-LUBRIFICAÇÃO (PREGLOW)
• PARTIDA (CRANK)
• FUNCIONANDO (RUN)
• RESFRIANDO (COOLDOWN)
• REDUÇÃO DE ROTAÇÃO (SPINDOWN)
• RETENTATIVA (RETRY)
kWH: O total de kW-horas acumulado produzido pelo grupo gerador. Este display
muda automaticamente para mW-horas quando o valor de kWH ultrapassa
10.000.
Toda informação do display será automaticamente atualizada à medida que os modos e condições
de operação para o EGCP-2 se alterarem.
Woodward 21
Esta é a aparência da tela de Estado do Sistema, com a rede fora de especificação, o motor em
funcionamento, alimentando isocronamente uma carga de 100kW e tensão do gerador dentro dos
limites especificados. Esta seria uma tela típica se a unidade fosse ajustada para detecção da perda
da rede, e a mesma tivesse falhado.
Woodward 22
Esta é a aparência da tela de visão geral do controle, para um grupo gerador que está paralelado em
base de carga com a rede à 500 kW, FP atrasado de 0,80 e com um alarme não reconhecido.
Woodward 23
O que segue é um resumo de cada uma das telas de menu de estado, começando com o resumo do
motor:
Woodward 24
Figura 4.5 Estados do Gerador
NOTA
A indicação de tensão do gerador (VLL ou VLN) mudará automaticamente
dependendo do ajuste da configuração de tensão de entrada. Ver a seção do
menu de configuração deste manual para mais detalhes.
NOTA
As leituras e indicações de tensão mudarão automaticamente de “V” (volts)
para “KV” (kilovolts) quando a tensão ultrapassar 9999 V nessa entrada.
Woodward 25
Figura 4.6 Estados das Entradas / Saídas
Woodward 26
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 27
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
NOTA
A indicação de tensão do gerador (VLL ou VLN) mudará
automaticamente dependendo do ajuste da configuração de tensão de
entrada. Ver a seção do menu de configuração deste manual para mais
detalhes.
NOTA
As leituras e indicações de tensão mudarão automaticamente de “V”
(volts) para “KV” (kilovolts) quando a tensão ultrapassar 9999 V nessa
entrada.
NOTA
O sincronizador exibirá **** no lugar da Diferença, Fase, e Volts, quando
o estiver inativo ou desligado.
Woodward 28
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
NOTA:
A leitura de entrada de processo será sempre escalada em mA. Se for
usada uma entrada de tensão, a leitura da entrada de processo multiplicada
por 243 converterá a leitura de mA diretamente para a tensão na entrada.
NOTA:
Os comandos master de sincronismo e de tensão estão ativos somente nas
unidades em AUTO em sistemas com múltiplas unidades.
NOTA
Woodward 29
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 30
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
NOTA
Os estado de seqüenciamento são exibidos quando a unidade está em Auto
e configurada para Unidades Múltiplas.
NOTA
As unidades com paradas (shutdowns) ativos sairão elas mesmas do menu
de seqüenciamento até que a condição de parada seja solucionada.
Woodward 31
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Mains: Display gráfico da condição da Rede. Dois símbolos “menos” (--) indicam que a rede
está fora de especificação, um símbolo “mais” (+) indica que a rede está dentro da
especificação, mas não considerada estável (+-), dois símbolos “mais” (++) indicam que
a rede está dentro da especificação e estável.
Gen: Display gráfico da condição do Gerador Dois símbolos “menos” (--)
indicam que o Gerador está fora de especificação, um símbolo “mais” (+)
indica que o Gerador está dentro da especificação, mas não considerado
estável (+-), dois símbolos “mais” (++) indicam que o Gerador está dentro
da especificação e estável.
Woodward 32
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
NOTA
Os comandos master sync e master volt somente estão ativos em unidades
em AUTO em sistemas de múltiplas unidades.
Registros de Alarmes/Eventos
O botão de Alarm / Event proporciona acesso aos Registros de Alarmes e Eventos do EGCP-2.
Este registro cronológico contém até oito itens individuais de Alarmes ou Desligamentos.
Quando se pressiona o botão de Alarm / Event no teclado do EGCP-2, a tela LCD direita
mostrará o registro de Alarmes / Eventos. Este registro cronológico exibe as seguintes
informações. Para navegar dentro do registro de Alarmes / Eventos, ver a seção de navegação
do menu, neste manual.
Caso a tecla de registro de alarmes / eventos tenha sido pressionada e não haja alarmes
ativos ou registrados, o display terá esta aparência:
Woodward 33
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Os alarmes exibidos no registro cronológico de alarmes / eventos são organizados pela ordem de
“primeiro a entrar, último a sair” (FILO). No topo da lista aparecerão os alarmes mais recentes,
seguidos pelos mais antigos. Caso o total de alarmes registrados e não reconhecidos exceda
dezesseis, os alarmes mais antigos serão retirados da lista para dar lugar aos novos eventos.
Woodward 34
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 35
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 36
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
NOTA
Woodward 37
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Código de Segurança
• Níveis de Acesso
−Monitor (sem código de segurança)
Acesso a todas as Telas de Estado, e Display de Registros de Alarme / Evento.
−Operador
Acesso ao Registro de Alarmes e Prioridade de Rede (reconhecer e salvar), e a todos os itens
permitidos pelo Código de Segurança do Monitor.
−Supervisor
Permite o acesso aos Endereços de Rede e Ajustes de Tempo, e a todos os itens cujo acesso é
permitido pelo Código de Segurança do Operador.
−Técnico
Permite o acesso a todos os ajustes, exceto ao tempo de funcionamento do motor e calibração. E
a todos os itens com acesso permitido pelo Código de Segurança do Supervisor.
−Fábrica
Permite o acesso ao tempo de execução do motor e ajustes de calibragem (Acesso Total).
Verificações de Integridade:
Para prevenir qualquer configuração inadequada do controle, o software realiza
automaticamente as seguintes “verificações de integridade”:
• Todos os itens no Menu de Configurações devem ser analisados e confirmados antes que a
operação do motor seja permitida. Os itens não analisados e confirmados serão assinalados
com um asterisco (*) próximos a eles na tela. Normalmente este passo é feito na fábrica, e o
sinal de asterisco não aparecerá na maior parte das circunstâncias.
• Os Itens de Configuração que receberam valores diferentes dos valores normais calculados
serão indicados pelo sinal (#). Estes valores devem ser inseridos adequadamente antes que
seja permitida a operação do motor. Condições de Avisos, Desligamentos e Alarmes
também são ignorados pelo controle até os valores estarem corretos.
• Relações de TP e TC
• Tensão de Referência
• Número de Pólos
• Velocidade Nominal
• Freqüência Nominal
Endereço de rede (1 a 8)
• Endereço Único para cada unidade no Sistema.
• Máximo de 8 unidades na rede.
Woodward 38
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Prioridade de rede (1 a 8)
KW Nominal (numérico)
• kW Nominal do Gerador.
Woodward 39
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
KW / KVA=FP
COSØ =KW/KVA
KVA2=KW2+KVAR2
KVA= √ (KW2 + KVAR2)
Relação do TC (numérico : 5)
Lê a entrada de corrente do TC detectada como se observa no gerador, transformando-a em
valores proporcionais para processamento interno.
Usado para Algoritmo de Monitoramento de Carga.
(KVA, KW, KVAR, FP)
Usado para Alarmes / Desligamentos.
Sobrecorrente, Limites de KW, Corrente Inversa, etc.
Relação do TP (numérico : 1)
Lê a entrada de níveis de tensão do TP detectada medidos no gerador, transformando-a em
valores proporcionais para processamento interno.
Usado para Algoritmo de Monitoramento de Carga.
(KVA, KW, KVAR, FP)
Usado para Casamento de Tensão
Usado para Detecção de Freqüência do Gerador
Usado para detecção de Alarme / Desligamento
Sobre e Sub Tensão
Limites de KW, etc
Woodward 40
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Unidades de Trabalho
Americana
– Ajusta as leituras de temperatura para graus Fahrenheit (F), e a pressão para Libras por
Polegada ao Quadrado (PSI).
Métrica
– Ajusta as leituras de temperatura para graus Celsius (C) , e a pressão para Bar (BAR).
Ajuste de Data
Ajusta a data usada pelo controle para marcação de horário de Alarmes / Eventos, e
displays.
Ajuste de horário
Ajusta o tempo usado pelo controle para marcação de horário de Alarmes / Eventos, e
displays.
Função do Relé No 12
Chave de Carga KVA
o
– Define a Saída separada N 12 como a chave de carga de KVA.
– Usa os itens de valores de KVA alto e KVA baixo no menu de configuração do controle de
carga.
Woodward 41
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Fechamento do disjuntor
do gerador
Bobina de fechamento do
disjuntor do gerador
Desarme do disjuntor
do gerador
Bobina de abertura do
disjuntor do gerador
Woodward 42
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Modos de Operação
• Paralelo com a Rede (Mains Parallel) ou Não paralelo (No Parallel)
• Paralelo com a rede permitirá que a unidade seja sincronizada com a rede, e também
que alimente a carga enquanto estiver em paralelo com a rede (transição fechada).
• Não Paralelo não permitirá que a unidade opere com carga até que o disjuntor da rede
seja detectado como aberto (transição aberta).
• Todas as unidades operando num sistema de divisão de carga devem ser ajustadas para
o mesmo parâmetro, isto é, Paralelo com a rede, ou Não Paralelo.
Woodward 43
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
operação
Faixa de
Woodward 44
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
operação
Faixa de
Ampere
s zona de desarme por
Por fase sobrecorrente
Nível de
b t
100% da corrente
Woodward 45
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Amperes
por fase zona de desarme de
sobrecorrente
Nível de
b t
100% da corrente
Amperes
por fase zona de desarme de
corrente excessiva
Nível de
b t
100% da corrente
Woodward 46
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Inicio do retardo da
potência reversa
Tempo
Potência
reversa
mínima
Nível de
potência reversa
Falhas Remotas #1 a #6
Cada falha é programável da seguinte maneira:
Desabilitada
Aviso
Alarme visual
Alarme sonoro
Desligamento suave (soft shutdown)
Desligamento brusco (hard shutdown)
Woodward 47
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
MW Hours (megawatts/horas)
MW Horas no gerador
Incrementos em 0,1 MWH.
Retido na memória EEPROM . Atualizado a cada 4 horas de operação, e a cada parada do
motor.
Woodward 48
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Synchoscope (Sincronoscópio)
Modos de sincronismo
Permissive (Permissivo)
Atua como um dispositivo de verificação do sincronizador.
O EGCP-2 não emitirá comandos de bias de velocidade ou tensão, mas se as condições de
sincronismo estiverem dentro das especificações (fase e tensão), o controle emitirá um
comando de fechamento de disjuntor.
Check (Verificação)
Utilizado para checar o sincronizador antes de sua ativação.
O EGCP-2 sincroniza ativamente o gerador emitindo comandos de bias de velocidade e
tensão, mas não emite comandos de fechamento aos disjuntores.
Run (Automático)
Modo de operação normal (automático).
Sincroniza ativamente e emite comandos de fechamento de disjuntor.
O EGCP-2 DEVE estar em RUN (execução) para operar em fechamento de barra morta.
Em sistemas de unidades múltiplas o EGCP-2 DEVE estar em AUTO para habilitar o
controle do disjuntor.
Woodward 49
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Manual close =
Breaker close = fechamento do disjuntor
Auto/man switch = chaveamento auto/man
Fechamento Manual
Fecha Disjuntor
Chave
Auto/Man
Figura 4.25 Circuito típico usando as funções Permissive e Run para o sincronismo
Auto/Manual
Gain (Ganho)
Multiplicador de ganho para sinal de saída proporcional ao erro de fase.
Stability (Estabilidade)
Estabilidade (Integrador dx/dt em segundos por repetição)
Tensão do gerador
baixa
Figura 4.26 Casamento de Tensão (ajuste 1% )
Woodward 50
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 51
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Droop
−Controle Manual de Carga e Tensão
−Usado basicamente para comissionamento de partida.
Woodward 52
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 53
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Se a soma do KVA das três fases do gerador for maior que o ajuste de KW Switch Low, E
menor que o ajuste de KW Switch High, a saída de relé k12 deverá energizar. Qualquer outro
nível de KVA relativo aos ajustes de chaves baixas e altas desenergizará a saída de relé k12.
Woodward 54
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Potência
exportada
Bias de velocidade
Potência
Importada
Bias de velocidade
Woodward 55
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Bias de velocidade
SW - 4
1. +5V RS-485 Miniseletora no 4
2. Terminação RS-485 123 ohm +
3. Terminação RS-485 123 ohm -
4. Entrada de processo 4-20 mA
Woodward 56
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 57
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 58
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 59
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Pode ser usado para desabilitar o seqüenciamento para uma unidade em especial em um
sistema de seqüenciamento, se houver necessidade.
Ao desabilitar o master é desabilitado todo o seqüenciamento automático.
Woodward 60
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
manual, antes de decidir sobre qual protocolo usar. Um ajuste impróprio neste item poderá
resultar na perda de comunicações com o EGCP-2 na porta RS-422.
NOTA
As alterações no ajuste do Protocolo 422 não estarão ativas até que o controle
seja desligado e religado.
ServLink
Ajusta a comunicação serial RS-422 ao Protocolo ServLink
ModBus
Ajusta a comunicação serial RS-422 ao Protocolo RTU ModBus
Identidade do Modbus
Ajusta a identidade de rede de ModBus RTU da unidade. As unidades podem agir somente
como escravos na rede ModBus.
ModBus Reset
Pode ser usada para resetar indicações de erro do ModBus para a unidade.
Embora cada unidade venha calibrada de fábrica na Woodward, existem entradas e saídas que
podem ser afetadas pela fiação externa, e/ou relés de interface, transformadores, etc e que
podem requerer calibração no campo durante o comissionamento.
Todos os pontos de calibração no EGCP-2 são utilizados para fazer com que o valor de uma
entrada, tal como a tensão do gerador, lida no display do EGCP-2 reflita o valor real do sinal
que está sendo monitorado.
Para ajudar na calibração da unidade, cada item do menu de calibração tem a entrada sendo
calibrada, exibida nas duas linha inferiores da tela LCD direita. Estes valores são atualizados a
cada 200 milisegundos. Todos os ajustes nos menus de configuração são imediatos na sua ação,
ou seja, os valores não precisam ser gravados na memória para ter efeito na entrada medida, ou
na operação de controle.
Exemplo: Uma tensão medida de 380 Vca entre as fases A-B do gerador, será indicada como
380 Vca na área de medição de tensão entre fases no menu de “Estados do Gerador” do EGCP-
2. O EGCP-2 é configurado para entrada de tensão entre fases.
O item do menu de calibração “Escala da fase A do TP” exibirá a tensão entre aa fases A-B do
gerador nas últimas duas linhas do display. Este valor mudará à medida que o valor da escala do
TP da fase A é ajustado.
Woodward 61
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 62
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Ajuste de trim
Potenciômetro interno de ajuste de trim (corte). Ajusta a
faixa efetiva do bias em +/- 1 VCC vinda do controle
EGCP-2. Normalmente uma variação de tensão de +/- 10%
para uma entrada de +/-1VCC é mais do que suficiente para
um bom controle de VAR e FP.
Figura 4.33 AVR típico com entrada auxiliar (Newage SX-440)
Ajuste de corte
Em reguladores sem entrada de corte como os AVRs da
Leroy Summers, deve ser utilizado um potenciômetro
externo de corte para limitar a faixa da entrada de bias de
tensão vinda do EGCP-2.
Woodward 63
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Synchonizer (Sincronizador)
• Calibra a detecção de erro do ângulo de fase do EGCP-2.
• Calibrado desde na fábrica para erro zero de ângulo de fase entre o barramento e a fase A da
Rede (dependendo da operação de sincronismo) e as entradas de fase A do gerador.
• Com o sincronizador no modo “Check”, e um barramento ativo, monitore os ângulos de
fase no menu do sincroscópio do EGCP-2.
• Monitore a Tensão através do contato aberto do contator/disjuntor do gerador, ou do
sincroscópio de painel para verificar o erro de ângulo de fase entre o gerador e o
barramento.
• Ajuste a calibração do sincroscópio para a menor tensão através do disjuntor do gerador, ou
leitura de meio-dia no sincroscópio do painel.
Woodward 64
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Freq.
(Hz)
Entrada analógica
Aumento no Offset
Freq.
Diminuição no Offset
Entrada analógica
Figura 4.37 Osciladores controlados por tensão— Efeito do Offset
Ganho crescente
Ganho decrescente
Woodward 65
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Freq.
do VCO
Tensão da bateria
Figura 4.39 VCO de bateria
Pressão do Óleo
(OHMS)
Woodward 66
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Freq.
VCO
Temperatura da água
Woodward 67
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 68
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Capítulo 5
Recursos e Funções de Controle
Controle do motor
Partida automática programável na Perda de Rede (Loss of Mains).
Todas as unidades em modo Auto e com detecção de Perda de Rede habilitada partem e
assumem carga.
Ajuste para múltiplas tentativa de partida
Temporizador para nova partida
Alarme/desligamento por falha na partida
Corte de partida a partir de determinado valor de rpm
Pré-lubrificação
Relé lenta/nominal
Proteção do motor
Pressão de óleo
Ajustes de alarme/desligamento por limite superior e inferior
Temperatura da água
Ajustes de alarme/desligamento por limite superior e inferior
Tensãoda bateria
Ajustes de alarme/desligamento por limite superior e inferior
Sobrevelocidade
Ajustes de alarme/desligamento
Proteções do gerador
Sub/Sobre Tensão
Sobrecorrente
Corrente reversa
Perda de excitação
Sub/sobre freqüência
Determinação de gerador estável por estar dentro dos limites de tensão e freqüência durante
um período determinado.
Chave de carga em KVA
Woodward 69
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Verificações na Rede
Sub/sobre Tensão
Sub/sobre Freqüência
Surto de carga
Programável de alarme para deteção de Perda da Rede (Loss of Mains).
Temporizador de perda de rede.
Rede estável é determinada por estar dentro dos limites de tensão e freqüência durante um
período determinado.
Sincronismo
Sincronismo por casamento de fase (phase matching)
Operação em três modos
automático, checagem, permissivel
Casamento de tensão
Fechamento em barra morta
Temporizador do sincronismo
Temporização para tentativa de resincronismo
Capacidade de sincronismo Manual (modo permissivo)
Controle de Carga
Divisão de carga proporcional
Controles de Base de Carga e de Processo integral
Rampa de Carga
Entradas remotas de setpoint de Base de Carga e de processo com taxas de rampa para
Aumentar / Diminuir
Ajuste do ponto de abertura na descarga
Capacidade de controle em Droop.
Seqüênciamento
A cada unidade no sistema é assinalada uma prioridade.
O Master (prioridade mais alta) automaticamente seqüencia as unidades para entrar ou
sair de linha conforme a carga do sistema.
As unidades de prioridade mais alta são seqüenciadas para ligar na ordem de sua
prioridade e para desligar no sentido inverso de sua prioridade.
O setpoint de Carga do Sistema (System Load) determina o nível percentual de carga do
sistema no qual as unidades adicionais serão colocadas, ou retiradas da linha.
Setpoints de tempo determinam o período de retardo para a colocação/retirada de
unidades da linha.
Retardo de tempo separado para níveis de sobrecarga (100% +) do sistema, de forma
que as unidades adicionais entrem em linha rapidamente.
Woodward 70
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Acionamento do motor
Tempo de pré-lubrificação
Tempo de partida
Corte da partida
Retardo da partida
Repetição da partidas
A descrição dos itens acima é encontrada na seção de telas de sintonia neste manual na lista de
menu de configuração.
Seqüência de partida:
Neste ponto, o motor deve estar girando numa determinada rpm e recebendo combustível.
Tipicamente, uma partida ocorrerá nestas condições. Para verificar se a partida ocorreu, o
EGCP-2 monitora o pickup magnético do motor. Se o pickup magnético indicar que o motor
está funcionando além da velocidade de corte da partida, o EGCP-2 removerá as saídas de
partida e pre-lubrificação, deixando energizado o solenóide de combustível. O estado do motor
no menu de visão geral do controle mudará de “ OFF” para “ RUN”.
Se por algum motivo o motor não atingir o nível de rpm de corte da partida, o EGCP-2 acionará
o motor durante o Tempo de Partida (Crank Time). Se o motor não conseguir superar o nível de
corte de partida durante esse tempo, o EGCP-2 removerá o sinal de saída de Partida (Crank),
esperará pelo retardo de Partida e, se o número de Repetições de Partida (Crank Repeats)
permitir, acionará o motor novamente (Retentativa). Esta seqüência continuará até que o número
de repetições de partida ajustado se esgote, ou até que a velocidade do motor supere o setpoint
de rpm de corte de partida, o que vier primeiro. Se o número de repetições de partida estiver
esgotado, o EGCP-2 ativará a saída de alarme de falha de partida, com base no setpoint desse
alarme.
Woodward 71
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
NOTA
A saída de pré-lubrificação ficará energizada durante as tentativas de acionamento se o
tempo de pré-lubrificação for maior que a soma dos ajustes de tempo de partida e de
retardo de partida.
IMPORTANTE
Ajuste as repetições de partida para zero ao partir o motor pela primeira vez com o
EGCP-2. Isto impedirá danos ao arranque e à transmissão do motor se a entrada de pick-
up do controle estiver defeituosa. Monitore o menu Engine Overview na primeira partida
e confirme a leitura das rpm durante a partida. Após uma partida bem sucedida, as
repetições de partida poderão ser ajustadas a um valor apropriado para a aplicação.
O EGCP-2 pode ser configurado para fornecer uma saída de relé, que sinalizará ao controle
eletrônico de velocidade do motor para mudar seu ponto de operação de velocidade lenta para
nominal. Ao ser configurado para esta função, a Saída Discreta #12 será energizada para
fornecer a indicação de lenta para nominal.
A mudança de lenta para nominal acontece depois de uma partida bem sucedida (gerador acima
da velocidade de corte de partida) haver ocorrido, o motor estar operando em ou acima do
setpoint de velocidade lenta e o setpoint do tempo de retardo de lenta houver se esgotado.
O EGCP-2 pode controlar a tensão do grupo gerador. Esta habilidade é usada para controlar
quatro operações separadas que requerem ajustes da tensão do gerador:
Selecione a entrada de faixa de tensão apropriada, como recomendado pelo fabricante do AVR.
A tensão do gerador pode ser controlada manualmente a partir das entradas discretas de
Aumentar / Diminuir Tensão no EGCP-2. A taxa de rampa para ajustes os manuais de tensão é
colocada no menu de sintonia do controle de carga reativa, no setpoint do tempo de rampa de
tensão (Voltage Ramp Time). O tempo de rampa de tensão é o tempo que o EGCP-2 levará para
enviar um sinal de ajuste de tensão de 0 a 100%, ou de 0 a –100% para o AVR.
Quando o controle estiver operando no modo TESTE, o ajuste manual de tensão somente é
permitido através das entradas de Aumentar / Diminuir tensão. Isto permite que se teste a saída
de ajuste de tensão (voltage bias output), e os níveis de tensão do gerador antes da operação com
carga no gerador.
Quando está operando no modo Isócrono, o EGCP-2 não permite o ajuste manual de tensão, a
menos que o setpoint do Controle de Carga no menu de Configuração esteja ajustado para
Droop, ou o setpoint de controle VAR/FP no menu de sintonia do controle de carga reativo
esteja definido como “Disabled” (desabilitado). A utilização de qualquer destas definições
Woodward 72
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
implica no uso do controle manual de tensão, e em que nenhuma função de controle de carga
reativa automática esteja ativa.
NOTA
É altamente recomendável que o controle de carga reativa automático no EGCP-2 seja
usado par condicionamento adequado de carga em toda a faixa de carga do gerador(es).
Isto é possível ajustando o setpoint do controle de carga no menu de Configurações para
“Normal” ou “Soft Transfer” (dependendo da aplicação), e o setpoint de controle VAR/FP
no menu de Controle de Carga Reativa para controle VAR ou FP (dependendo da
aplicação). Para obter mais detalhes sobre estas funções veja as seções sobre Controle de
Carga Ativa e Controle de Carga Reativa, neste manual.
O nível percentual da saída de ajuste de tensão pode ser monitorado na tela de estado das
Entradas/Saídas do EGCP-2. Este é um ponto útil para monitorar durante a partida inicial da
unidade. Enviando-se sinais de entrada de Aumentar / Diminuir Tensão para o controle durante
a operação no Modo Teste, pode-se facilmente confirmar os níveis de tensão do gerador para os
vários tipos de voltage bias. Normalmente, a tensão do gerador não deve mudar mais que ±10%
para uma de saída de ajuste de tensão ±100% vinda do EGCP-2.
Todos os outros modos de operação do grupo gerador baseiam-se nas funções de controle de
carga reativa do EGCP-2. Veja as informações na seção “Controle de Carga Reativa” neste
manual para mais detalhes sobre tensão e controle de carga reativa.
A técnica de medição de potência por processamento digital de sinal (DSP) usada pelo EGCP-2,
envolve amostragens periódicas da tensão e corrente sobre um número inteiro de formas de
ondas. O microprocessador computa o produto das amostras de tensão e corrente, soma e
encontra a média dos produtos, para obter a potência.
O sensor digital de carga recebe informações de tempo do sinal de tensão da fase A do gerador.
Tensões proporcionais à tensão e corrente de carga para cada fase são roteadas para os circuitos
de amostragem e retenção dos conversores A/D (análogico/digital). Os valores de amostragens
simultâneas representando tensão e corrente são mantidos quando é recebido um sinal de
conversão-armazenamento do microprocessador. Então, cada entrada é convertida e é gerada
uma interrupção quando todas as entradas são convertidas. O microprocessador lê os valores
digitais dos registradores A/D. Este procedimento é repetido em intervalos regulares para prover
entrada para continuação do processamento de sinais.
Para uma maior precisão na presença de ruído e harmônicos nas entradas, são colhidas várias
amostragens de cada forma de onda dentro de um número de ciclos de entrada, para se obter o
valor da potência medida.
Woodward 73
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
O modo específico de controle do gerador em que está a unidade, em determinado tempo, pode
ser monitorado no menu Control Overview.
Aqui está a descrição de cada um desses modos de controle de carga, e os diversos estados de
operação que porão o EGCP-2 dentro de cada respectiva operação de controle de carga.
Droop
O controle de carga em Droop no EGCP-2 usa os kWs medidos no gerador para prover
realimentação negativa à referência de velocidade do regulador de controle de velocidade
através da saída de ajuste de velocidade (speed bias). Isto resultará numa diminuição na
freqüência do gerador à medida que a carga é aumentada durante a operação como unidade
única num barramento isolado. Se a entrada Speed Raise (aumento de velocidade) for enviada
durante este tipo de operação, a velocidade do motor aumentará gradualmente, aumentando
portanto a freqüência do grupo gerador.
Durante a operação em paralelo com a rede, a operação em Droop provê controle de carga em
kW do gerador através das entradas de Aumentar / Diminuir velocidade do EGCP-2. Como a
rede determina a freqüência do gerador, a mudança da referência de velocidade durante o
funcionamento em paralelo com a rede causará uma alteração em kW.
Isócrono
Isócrono significa repetir à uma taxa única, ter uma freqüência fixa ou período fixo. Um grupo
gerador operando no modo isócrono irá funcionar sempre na mesma freqüência ajustada,
independentemente da carga que está fornecendo, até a capacidade de carga total do grupo
gerador, como se ilustra na figura 5-2. Este modo pode ser utilizado em um grupo gerador
funcionando sozinho em um sistema isolado.
Woodward 74
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Carga
UM REGULADOR ISÓCRONO
MANTÉM A VELOCIDADE CONSTANTE
EM TODAS AS CARGAS ATÉ 100%.
O modo isócrono também pode ser utilizado num grupo gerador conectado em paralelo com
outros grupos geradores. A menos que os controles do grupo gerador possuam capacidade para
divisão de carga e controle de velocidade, apenas um dos grupos geradores operando em
paralelo poderá estar no modo isócrono. Se dois grupos geradores operando no modo isócrono
sem capacidade de divisão de carga estiverem interligados à mesma carga, uma das unidades
tentará assumir toda a carga, e a outra cederá toda a sua carga. Para dividir carga com as outras
unidades, é preciso usar alguns meios adicionais para evitar que cada grupo gerador tente
assumir toda a carga ou que funcione como motor.
Woodward 75
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
A carga máxima para este tipo de sistema é limitada à saída combinada da máquina flutuante
com a potência total do grupo de máquinas no modo Droop. A carga mínima do sistema não
deverá cair abaixo da saída definida para as máquinas em droop. Se isto acontecer, a freqüência
do sistema cairá, e a máquina flutuante poderá ser motorizada.
A máquina com maior capacidade de saída deve funcionar como máquina flutuante, de maneira
que o sistema aceite as maiores alterações de carga dentro de sua capacidade.
A divisão isócrona de carga é o meio mais comum de colocar em paralelo vários geradores
juntos a uma carga comum num barramento isolado. O EGCP-2 utiliza o controle de divisão
isócrona de carga quando está operando no modo Multiple Unit (múltiplas unidades), com o
modo de controle de carga ajustado em Normal ou em Soft Transfer. A divisão isócrona de
carga opera todos os grupos geradores do sistema no modo isócrono. A divisão de carga é
conseguida utilizando o sensor de carga do EGCP-2 para ajustar (bias) a referência de
velocidade do regulador isócrono. Os sensores do EGCP-2 estão conectados via rede inter-
controles RS-485. No caso do EGCP-2, A divisão isócrona de carga é feita digitalmente através
desta rede. Qualquer desequilíbrio na carga entre as unidades alterará o circuito de regulação em
cada regulador. Enquanto cada unidade continua a funcionar em velocidade isócrona, estas
alterações forçarão cada máquina a suprir uma cota proporcional de potência, para preencher a
demanda total de carga no sistema.
Base de Carga é o método de ajustar uma carga base ou uma carga fixa numa máquina operando
em paralelo com a rede. O EGCP-2 opera o grupo gerador em Base de Carga cada vez que o
gerador está em paralelo com a Rede, à menos que um modo de controle de processo seja
selecionado através da entrada discreta de Processo. Isto se consegue utilizando um controle de
carga isócrono e fornecendo uma referência com a qual se controla a carga. O regulador fará a
saída do gerador aumentar ou diminuir até que a saída do sensor de carga seja igual à referência
ajustada. A referência de Base de Carga é ajustada no menu de sintonia do Controle de Carga
Ativa do EGCP-2. Neste ponto, o sistema está em equilíbrio.
A vantagem do controle em Base de Carga sobre o Droop é que ao se separar da uma Rede, não
há alteração na freqüência. A simples remoção do sinal de ajuste requerido para manter a
referência de Base de Carga na saída do paralelo com a rede (CB Aux da rede aberto), faz
retornar o sistema ao controle de carga isócrono.
O EGCP-2 só pode ficar em paralelo com a Rede no modo de operação Mains Parallel. Quando
for configurado para este tipo de operação, o EGCP-2 operará no modo de controle de Base de
Carga ou em Controle de Processo, quando em paralelo com a rede. O EGCP-2 comuta
automaticamente entre Base de Carga e operação isócrona, dependendo da entrada CB Aux. do
disjuntor da rede estar fechada ou não, ao mesmo tempo que a entrada CB Aux do gerador está
fechada. Se as duas entradas CB Aux da rede e do gerador estiverem fechadas, então o EGCP-2
reconhece estar em paralelo com a rede e opera no modo de controle de Base de Carga. O
EGCP-2 operará em modo de controle de processo - o que é tratado mais adiante nesta seção -
se ambas entradas discretas de Processo e Run with Load estiverem ativas (on).
Woodward 76
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Quando a função de processo é selecionada pela primeira vez, a referência é ajustada igual à
referência de processo interno ou remota. Se a entrada de processo e a referência de processo
não forem iguais, o controle mudará a referência de carga em rampa no sentido correto para
reduzir o erro. Quando o erro de processo atinge o zero, ou a referência de carga atinge os
valores máximos ou mínimos, o controle de processo estará habilitado.
Quando o controle de processo está habilitado, o sinal de erro entre a referência de processo e o
sinal de processo é introduzido em um controlador PID (proporcional, integral, derivativo)
operando em cascata com o controle de carga. A saída do controlador é uma referência de carga
que está limitada pelos setpoints de limite de carga alta e baixa, na tela de sintonia de Controle
de Carga Ativa, para prevenir sobrecarga ou potência reversa no gerador. O sinal de ajuste de
carga é enviado do controle de carga para o controle de velocidade visando ajustar o controle na
carga necessária para manter o nível de processo desejado.
Numa unidade múltipla, configurada em Mains Parallel, a unidade master (prioridade numérica
mais baixa) opera também como a master de processo. A unidade master deve receber o sinal
de entrada de processo em 4-20mA, ou 1-5 Vcc. Se a unidade master estiver operando no modo
Auto, e portanto é parte da rede de seqüênciamento e controle entre unidades, então ela
controlará todas as unidades escravas que estiverem no modo Auto para manter a referência de
processo da master. As unidades escravas operam num modo do tipo Divisão de Carga, onde a
carga total do sistema é dividida igualmente entre as unidades na proporção de sua capacidade
de carga nominal. A master também seqüenciará automaticamente as unidades escravas em/fora
de linha, conforme necessário para manter a referência do processo.
Woodward 77
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
No entanto, o ajuste de tensão pode afetar a potência reativa somente quando um outro sistema
estiver disponível para aceitar a carga reativa. Então as funções de controle de VAR/ Fator de
Potência são automaticamente comutadas para Divisão de fator de potência quando houver uma
ou várias unidades operando no modo de Divisão isócrona de carga num barramento isolado
(CB Aux. da rede aberta).
NOTA
Se estiver instalada no regulador de tensão uma compensação de cross-current, esta
deverá ser removida antes de usar o modo de controle VAR/FP, ou poderão ocorrer
instabilidades. O TC de Droop deve permanecer conectado ao regulador de tensão.
Controle de VAR
O controle de VAR ajusta a tensão do gerador para manter uma carga de potência reativa
constante (kVAR) no gerador, em toda a faixa operacional de kW, enquanto o gerador estiver
em paralelo com a rede. Isto assegura uma excitação suficiente do campo do gerador sob todas
as condições de carga. Um setpoint está disponível para ajustar os VARs desejados. A função
VAR Control pode ser habilitada selecionando-se o modo VAR/FP Control. A referência de
KVAR pode ser alterada uma vez que o gerador esteja em paralelo com a rede, através dos
contatos de Aumentar/Diminuir Tensão no EGCP-2. Aumentar a referência de KVAR elevará a
saída de ajuste de tensão para o regulador de tensão, que fará com que os VARs sejam
exportados para a rede. Diminuir a referência VAR fará decrescer a saída de ajuste de tensão
para o regulador, o que fará com que os VARs sejam absorvidos da Rede.
O controle de fator de potência ajusta a tensão do gerador para manter um ângulo constante de
potência em toda a faixa operacional de KW, enquanto o gerador estiver em paralelo com a
Rede. Um setpoint está disponível para ajustar a referência de fator de potência desejada. A
função de controle do fator de potência pode ser habilitada selecionando-se o modo de controle
VAR/FP Control. A referência de FP pode ser alterada uma vez que o gerador esteja em
Woodward 78
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
paralelo com a rede, através dos contatos de Aumentar/Diminuir Tensão no EGCP-2. Aumentar
a referência de FP fará elevar a saída de ajuste de tensão para o regulador de tensão, fazendo
com que o FP se mova com um ângulo de atraso crescente. Diminuir a referência FP fará
decrescer a saída de ajuste de tensão para o regulador, fazendo com que o FP se mova num
ângulo de avanço crescente.
Descrição do Sincronizador
Descrição funcional
Esta seção descreve como ocorre o casamento do gerador e barramento, e como são verificadas
todas as condições pelas funções do sincronizador.
Modos de operação
O EGCP-2 é capaz de sincronizar tanto pelo disjuntor do gerador quanto pelo disjuntor da Rede,
dependendo da aplicação e da configuração do EGCP-2. Um EGCP-2 configurado para uma
operação em No Parallel (não-paralelo) nunca permitirá que os disjuntores do gerador e da Rede
sejam fechados ao mesmo tempo, e portanto não sincroniza através do disjuntor da Rede. As
unidades configuradas para Mains Parallel (paralelo com a Rede), sincronizarão ativamente o
gerador ou, no caso de um sistema de múltiplas unidades, os geradores, com a concessionária,
antes de fechar o disjuntor de ligação da concessionária (Tie Breaker).
Woodward 79
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
da Rede) toda vez que o sincronismo do gerador for completado. A comutação para o TP da
Rede permite que o EGCP-2 monitore procurando uma condição de Perda de Rede (Loss of
Mains), quando operando em um gerador que não está sincronizando através de seu disjuntor de
gerador.
NOTA
Nos sistemas que operam em paralelo com a rede, ou com modos de detecção de perda de
rede, é recomendável que cada unidade EGCP-2 nesse sistema receba as entradas de rede
e do TP do barramento, para que se obtenha uma operação adequada.
O modo Run permite uma operação normal do sincronizador e dos sinais de fechamento do
disjuntor. O sinal de ajuste de velocidade (explicado abaixo) é mantido junto com o sinal de
fechamento do disjuntor. Quando decorrer o tempo ajustado para o pulso de fechamento e o
sinal de fechamento do contato CB Aux. for recebido no EGCP-2, o sincronizador é
desabilitado. O sincronizador é restaurado automaticamente assim que o gerador for
descarregado e o disjuntor do gerador aberto.
O modo Check permite um sincronismo normal e casamento de tensão, mas sem emissão do
sinal de fechamento de disjuntor.
Quando um barra morta é detectada e o modo de fechamento em barra morta for habilitado num
sistema de várias unidades, o sincronizador tentará conseguir uma permissão bloqueio de
ligação exclusivo para emitir um comando de fechamento do disjuntor. Esta segurança é
necessária para impedir que duas ou mais unidades fechem seus disjuntores ao mesmo tempo.
Para providenciar esta segurança, é feita uma mensagem de rede requisitando o bloqueio,
dirigida a todos os outros controles do EGCP-2 ativos na rede.
1. Se não estiver sendo feita uma requisição de permissão de barra morta, é indicada uma
condição de barra morta, e a entrada discreta do CONTATO AUX. DO GERADOR está inativa
o EGCP-2 retorna uma mensagem de resposta para a unidade requisitante.
NOTA
O requisito de CONTATO AUX DO GERADOR aberto restaura a condição de barra
morta no caso de uma falha de TP do barramento. Se for indicada uma condição de barra
Woodward 80
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
morta por falta de tensão do barramento, mas o disjuntor do gerador estiver fechado, não
será enviada nenhuma resposta.
2. Se também estiver sendo feita uma requisição de permissão de barra morta e essa requisição
precede seqüencialmente a requisição recebida, a requisição recebida é retida; caso contrário, é
enviada a resposta. (No caso de empate na seqüência, a unidade com endereço de rede mais
baixo vencerá).
Quando todas as outras unidades responderem, indicando que elas também têm um barra morta
(entrada de barramento menor que 40 Vca) e não mantêm um bloqueio, a unidade requisitante
então mantém a permissão de bloqueio e pode tentar o fechamento de seu disjuntor. O bloqueio
é liberado automaticamente após a emissão do comando de fechamento do disjuntor. Isto
habilitará qualquer outra unidade a conseguir permissão para bloqueio se o disjuntor falhar no
fechamento.
A função de fechamento do barra morta pode ser habilitada ou desabilitada pelo usuário com o
setpoint do fechamento do barra morta , no menu de sintonia do sincroscópio.
Casamento de Tensão
As tensões dos geradores num sistema em paralelo devem ser casadas dentro de uma pequena
percentagem para minimizar o fluxo de potência reativa no sistema. Se dois geradores síncronos
com tensão desigual forem colocados em paralelo, a tensão combinada terá um valor diferente
da tensão gerada pelos geradores individualmente. A diferença nas tensões resulta em fluxos de
correntes reativas no sistema, com a conseqüente queda da eficiência do sistema.
Se um gerador síncrono é colocado em paralelo num sistema maior como a Rede, uma diferença
nas tensões antes da colocação em paralelo não alterará a tensão do barramento. Se a tensão do
gerador for menor que a tensão do barramento, será retirada potência reativa do barramento e
usada para excitar o gerador até a tensão do barramento.
Quando a tensão do gerador for baixa o suficiente, o fluxo de potência reativa poderá fazer o
gerador funcionar como motor com danos potenciais aos enrolamentos do gerador.
O microprocessador então calcula os valores RMS das tensões. O processador emite um sinal de
ajuste de tensão, se usado, ao regulador de tensão para trazer a tensão do gerador para dentro da
janela especificada acima da tensão do barramento. Para garantir que será gerada uma potência
reativa, a faixa da janela vai desde a tensão do barramento até o percentual especificado acima
da tensão do barramento.
Woodward 81
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
O modo de sincronismo com casamento de fase corrige a freqüência e fase do gerador para
adequa-la à freqüência e fase do barramento. O microprocessador usa técnicas de
processamento de sinal para obter a diferença de fase dos sinais de tensão da fase A do gerador
e da fase A do barramento. Quando há uma diferença, o sincronizador envia um sinal de
correção ao controle de velocidade. O sinal de correção da saída do ajuste de velocidade
aumenta ou diminui a velocidade do motor, dependendo de o deslizamento ser mais rápido ou
mais lento que o barramento. Um controlador PI (proporcional + integral) providencia o sinal de
correção. Os ajustes de ganho e estabilidade ao controlador PI permitem obter uma operação
estável do sincronizador automático sobre uma larga faixa de dinâmica do sistema.
Para minimizar transientes, o disjuntor deve ser fechado quando a diferença de fase entre o
gerador e o barramento estiver perto de zero. Além disso, manter o erro de ângulo de fase entre
o gerador e o barramento dentro da especificação da Janela de Fase Máxima (Max Phase
Window) para um tempo de parada (Dwell Time) específico permite que o sincronizador seja
configurado para uma larga faixa de condições de sincronismo. Os setpoints da janela de fase
máx. e tempo de parada (Dwell time) estão no menu Syncroscope do EGCP-2.
Normalmente será usada uma janela de fase máxima maior e um tempo de parada menor nos
conjuntos de reserva de emergência, onde é preciso uma rápido sincronismo. A janela maior e o
tempo de parada mais curto fazem com que o sincronizador seja menos sensível à transições na
freqüência e erro do ângulo de fase do gerador, quando for comparado com o barramento ao
qual o gerador está sincronizando. Quando se derem todas as condições de tensão e fase, será
emitido o comando de fechamento do disjuntor.
Uma janela de fase máx. menor e um tempo de parada mais longo serão usados nos sistemas
geradores onde é requerida um o sincronismo suave e preciso e onde o tempo para sincronizar
não é tão crítico como numa aplicação em standby (espera). Uma janela menor e um tempo de
parada maior requerem que o gerador esteja dentro de menor tolerância de freqüência e de erro
de ângulo de fase, quando comparado com o barramento ao qual o gerador está sincronizando.
Quando ocorrerem todas as condições de tensão e fase, então será emitido o comando de
fechamento do disjuntor.
Religações múltiplas
Woodward 82
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
DESCAR.
DESARME DE
NO PONTO DE
MANUT. CB
TEMPO
MANUT. CB
TEMPO
PARADA
TEMPO
TEMPO DE RAMPA DE
DESCARREGA
MENTO
DISJUNTOR FECHADO SINCRONIZADOR
DE
CASAMENTO DE FASE E (ENTRADA CB AUX DESLIGADO
DE
DE
TENSÃO RECEBIDA) UNIDADE EM CARGA
EM SINC.
DISJ. ENVIADO
FECHAMENTO DO
COMANDO DE
ABERTO)
MODO DE DISJUNTOR
(SINCRONIZADOR EM
EMITIDO
COMANDO DE DESC.
REMOVIDO
COMANDO
FECHADO
DISJUNTOR
EMITIDO
ABRIR DISJUNTOR
COMANDO PARA
DISJUNTOR REMOVIDO
COMANDO PARA ABRIR
SINCRONIZADOR
ATIVADO
-
COM TENTATIVAS DE RELIGAÇÃO: TEMPORIZAÇÃO DO SINCRONISMO ATIVA E
EXCEDIDA
(PARCIAL)
RELIGAÇÃO
RETARDO
MANUT. CB
TEMPO
PARADA
TEMPO
DE
TENSÃO
INTERRUPÇÃO ATIVO 020-100
00-04-27
DISJUNTOR EMITIDO
COMANDO DE FECH. DO
ATIVO
DE SINCRONIZADOR
RESWET DO ALARME
EXCEDIDO
TEMPO DE SINCRONISMO
SINCRONIZADOR
ATIVADO
PERÍODO DE
ITEMPORIZAÇÃO DO SINCR
O EGCP-2 pode ser configurado para detectar uma condição de perda de rede, responder a essa
condição isolando a Rede da carga, e transferir a alimentação de energia à carga da rede para os
grupos motogeradores locais.
O EGCP-2 pode ser configurado para unidades simples ou múltiplas e operação de sistemas
não-paralelos ou paralelos na Rede, que detectarão uma perda de Rede. As ações de perda de
Rede são uma combinação das funções de controle de sincronismo e carga do EGCP-2. Estas
funções permitem ao EGCP-2 operar efetivamente numa condição de perda de Rede.
Abaixo estão os diagramas de eventos para sistemas em paralelo com a rede e não-paralelos.
Estes tempos são aplicáveis ao controle master em sistemas de unidades múltiplas, ou a
qualquer aplicação de unidade simples.
Woodward 83
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Seqüência padrão: unidade Single No Parallel, em modo Auto e com Loss of Mains habilitada.
especificação
Rede na
fecha em Barra Morta
Disjuntor do gerador
Partida do gerador
Rede
Abertura do disjuntor da
especificação
Rede fora da
disjuntor da rede
Fechamento do
gerador
Abertura do disjuntor do
rápida
retardo para transferência
Gerador estável. Início do
TEMPO VIS-110
00-04-27
Seqüência padrão: unidade em Single Mains Parallel, no modo Auto e com Loss of Mains (LOM) habilitada.
Início do retardo de ação LOM
disjuntor da rede .
Sincronismo e fechamento do
gerador
Abertura
transf. de partida rápida
Gerador estável. Retardo de
do
disjuntor
do
VIS-112
TEMPO 00-04-27
Sobre/Sub freqüência
e/ou Sobre/Sub tensão
Woodward 84
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Seqüência padrão: unidade em Single Mains Parallel funcionando com carga no modo Auto e com detecção de
Loss of Mains habilitada.
Rede na especificação
Abertura do disjuntor da rede
disjuntor da rede
Sincronismo e fechamento do
Rede fora de espec.
VIS-112
Sobre/Sub freqüência e/ou Sobre/Sub 00-04-27
tensão
Seqüência padrão: unidade em Single Mains Parallel funcionando com carga no modo Auto e com detecção de Loss of
Mains habilitada. Ocorrencia de surto de carga.
Abertura do disjuntor da Rede
disjuntor da rede
Sincronixzaçãpo e fechamento do
excedido
Nível de surto de carga
TEMPO
* A detecção de surto de
carga é imediata.
Figura 5.8 Unidade em paralelo com a rede, com detecção de surto de carga
Woodward 85
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Seqüenciamento do Gerador
Seqüenciamento do Gerador é a possibilidade que tem o EGCP-2 de manter a capacidade de
geração on-line de uma taxa de carga em quilowatts, em uma configuração de unidade
múltiplas. Para ativar a função de seqüenciamento automático do EGCP-2, cada unidade em um
sistema de unidades múltiplas deve ter os seguintes setpoints habilitados:
Menu de Configuração:
Cada unidade no sistema deve estar no modo Auto (Entrada discreta # 1 fechada) para ser uma
parte ativa do sistema de seqüenciamento.
Quando configurada para seqüenciamento automático como acima descrito, a tela de Estados de
Seqüência do EGCP-2 mostrará todas as unidades ativas na rede, na ordem dos respectivos
Endereços de rede, bem como a prioridade destas unidades no esquema de seqüenciamento. No
caso de unidades fora do modo Auto ou com o setpoint do número de unidades em “Single”,
será exibida a mensagem “Manual Unit, No Sequencing” na tela Estados de Seqüência.
Unidades em modo Auto e definidas em operação como “Multiple”, mas com o setpoint “Auto
Sequencing” desabilitado, ainda aparecerão na tela Estados de Seqüência, mas não responderão
a comandos de seqüenciamento automático do Mestre, além de não serem capazes de operar
como Mestre de controle.
O EGCP-2 usa níveis de carga de sistema calculados para determinar os pontos em que as
unidades são seqüenciadas em carga ou fora de carga pela unidade mestre. A mestre pode não
sequenciar uma unidade fora de carga, mesmo que esta esteja em ou abaixo do setpoint de carga
mínima do gerador, se isto levar a carga do sistema a superar o setpoint de carga máxima do
gerador.
Uma rotina típica de seqüenciamento é exibida abaixo. O sistema representado compreende três
unidades em barramento isolado, alimentadas pelos geradores e alimentando cargas variáveis. A
unidade mestre (prioridade de rede # 1) tem os seguintes setpoints para seqüenciamento no
menu de Real Load Control (Controle de Carga Ativa):
NOTA
Estes parâmetros são exibidos apenas para demonstração. Os setpoints de seqüenciamento
podem variar dependendo dos requisitos do sistema.
Woodward 86
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Carga do
Sistema
Tem
Ponto A
O Gerador Mestre controlando carga em modo isócrono num barramento isolado. Saltos de
carga do sistema aproximadamente entre 10% e 30%.
Ponto B
O Gerador Mestre responde à um salto de carga que leva a carga do sistema a aproximadamente
70%. Este nível excede o setpoint de carga máxima do gerador (65%) definido no menu de
Controle de Carga Ativa. O controle Mestre inicia a contagem do tempo de 30 segundos “Next
Genset Delay” para o seqüenciamento do próximo gerador. Após decorridos os 30 segundos, a
carga ainda está acima do setpoint de carga máxima do gerador. O controle mestre emite um
comando de partida para ligar a próxima unidade (prioridade de rede # 2).
Ponto C
Dez segundos após receber o comando de partida, a unidade de prioridade de rede # 2 se
conecta ao barramento e divide carga com a mestre.
Ponto D
A carga do sistema cai para aproximadamente 45% após a unidade # 2 terminar a rampa de
divisão de carga.
Ponto E
Um grande salto de carga no barramento carrega os dois geradores a mais de 100 % de sua
carga nominal. A carga do sistema reflete estes níveis. A unidade mestre inicia a contagem do
tempo “Rated Load Delay (retardo de carga nominal) ajustado em 5 segundos, antes de ligar a
terceira unidade.
Ponto F
A terceira unidade fecha seu disjuntor para as duas unidades já no barramento isolado. Como o
retardo de carga nominal está ativado e a carga do sistema está acima de 100% da capacidade de
geração na linha, a terceira unidade imediatamente divide sua carga, sem qualquer rampa. A
carga do sistema cai imediatamente para 55% quando a terceira unidade fecha seu disjuntor no
barramento.
Woodward 87
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Ponto G
Um salto negativo de carga no barramento leva a carga do sistema para aproximadamente 35%.
Todos os três geradores permanecem em linha, em divisão isócrona de carga.
Ponto H
Mais um decréscimo de carga no barramento isolado faz a carga do sistema cair abaixo do
setpoint de carga mínima do gerador de 25% para aproximadamente 10%. A unidade mestre
inicia a contagem do tempo “Reduced Gen Dly Time”, ajustado em 30 segundos.
Ponto J
Como a carga do sistema ainda está abaixo de 25% e expirou o tempo de retardo reduzido para
o próximo gerador da mestre, esta unidade emite um comando para a unidade 3 (prioridade de
rede # 3) para diminuir a carga e abrir seu disjuntor. A unidade # 3 inicia a rampa de retirada de
carga. A carga do sistema começa a crescer. A mestre inicia o retardo “Max Stop Time” (Tempo
de Parada Máximo) de 15 segundos antes de verificar se a carga está suficientemente baixa para
permitir, em seguida, a saída de linha de outra unidade.
Ponto K
A unidade 3 atinge o ponto de parada com descarga (unload trip level) e abre o disjuntor do
gerador. A carga do sistema ainda está abaixo do setpoint de carga mínima do gerador de 25%.
O retardo Tempo de Parada Máximo da mestre expirou. A mestre inicia a contagem de tempo
para a retirada do próximo gerador.
Ponto L
A carga do sistema permanece abaixo de 25 % e a unidade mestre emite um comando para a
unidade # 2 (prioridade de rede # 2) para diminuir a carga.
Ponto M
A unidade 2 diminui a carga e abre o disjuntor do gerador. Isto deixa apenas a unidade mestre
(prioridade de rede # 1) na linha fornecendo carga. Quando necessário, a mestre colocará e
retirará unidades da linha conforme explicado acima e determinado pelos setpoints de
seqüenciamento no menu de Controle de Carga Ativa.
A unidade Mestre em qualquer sistema EGCP-2 de unidades múltiplas é sempre a unidade com
o menor parâmetro de prioridade de rede (Network Priority). Todas as unidades escravas entram
em linha na ordem ascendente dos respectivos parâmetros de prioridade de rede e são retiradas
de linha na ordem decrescente dos parâmetros de prioridade de rede. A Mestre é sempre
responsável por qualquer seqüenciamento automático das unidades escravas entrando e saindo
da linha.
Woodward 88
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Se o sistema não estiver em carga, se os motores não estiverem funcionando, e se o sistema não
experimentou ou não foi configurado para uma condição de perda de rede, então a mudança da
alteração da mestre terá o seguinte efeito no sistema:
Pouco após isto ocorrer, a nova tela Estado de Seqüência da mestre registrará as unidades
escravas Next On e Next Off (próximas on-line e off-line) da nova configuração de prioridade
do sistema.
Nenhuma unidade ligará ou entrará em carga sob estas condições como resultado da indicação
da nova mestre. Veja na Figura 5-10.
REDE
NENHUMA FALHA DE REDE DETECTADA
CARGA DO SISTEMA = %
Woodward 89
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
REDE
NENHUMA FALHA NA REDE DETECTADA
CARGA DO SISTEMA = %
Neste sistema, a unidade mestre sempre terá uma carga mínima de geração de 25% e uma carga
máxima de geração de 65%. Estes valores serão usados em todos os exemplos de carga
restantes.
REDE
A carga do sistema está em um nível entre 25 e 65 porcento, onde nenhuma unidade escrava é
encadeada on-line ou off-line.
Woodward 90
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
REDE
Figura 5.13 Uma nova mestre assume - Uma unidade operando em barramento isolado
Quando a tela de seqüência exibir a nova mestre, o motor da nova mestra iniciará a seqüência de
partida. A nova mestre deverá ligar e ficar on-line para assumir seu novo papel como mestre, o
que significa controlar a carga e a seqüência das unidades escravas.
A nova mestre (Endereço de rede 2) ligará em paralelo à mestre anterior (Endereço de rede 1).
O controle de carga será por Divisão isócrona de carga entre as duas unidades. Veja na Figura 5-
13. Se a carga do sistema for maior que 25%, as duas unidades permanecerão on-line. Se a carga
do sistema for menor que 25%, a nova mestre (Endereço de rede 2) colocará a escrava
(Endereço de Rede 1) off-line.
As ações acima ocorrem apenas alterando-se a prioridade de determinada unidade, de forma que
esta unidade seja a New Master (nova mestre). Desde que a unidade esteja em modo Auto,
configurada para operação com unidades múltiplas e ligada à rede de comunicação, ela se
transferirá automaticamente para a posição de mestre.
As unidades operando em Auto com a entrada discreta Run with Load (operação com carga)
fechada efetivamente transferirão ou reconhecerão a transferência das unidades mestres.
Entretanto, estando nos modos Auto e Run with Load, estas unidades em particular não podem
ser colocadas off-line pelo controle da mestre.
Se uma unidade não estiver em modo Auto, se estiver configurada para operação de unidade
simples, ou se não estiver ligada à rede RS-485, nenhuma transferência de mestre poderá
ocorrer.
Além disso, para ocorrer uma transferência de mestre, as unidades precisam estar no modo de
operação de seqüenciamento automático. Isto implica em um divisão de carga ou em modo de
controle de processo. Sem estar nestes modos de operação, é impossível ocorrer uma
transferência de mestre porque a nova mestre não pode colocar a mestre anterior off-line. O
modo de controle de carga que não suporta transição de nova mestre é Base Load ( Base de
Carga). No modo Base Load, não há seqüenciamento entre as unidades e, portanto, não pode
ocorrer uma troca de mestre até que as unidades saiam do modo de Base de Carga, entrem em
Divisão Isócrona de carga, ou em modo de controle de processo.
Woodward 91
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
REDE
CARGA DO SISTEMA = 0 %
1) A escrava simplesmente se posiciona na nova seqüência sem ter que entrar em carga.
2) A escrava terá que entrar em carga para assumir sua nova prioridade no sistema de
seqüenciamento.
O Caso 1 ocorrerá se a prioridade da escrava se alterou sem unidades operando e sem ocorrer
detecção de perda de Rede, ou se a própria escrava não estiver operando devido aos níveis de
carga do sistema não exigirem que a unidade esteja em linha, e a prioridade da escrava tenha
diminuído (foi para valor numérico mais alto).
Woodward 92
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
REDE
Mestre operando em carga em barramento isolado (Figura 5-15). O nível de carga do sistema
está em 40%; assim, nenhuma unidade escrava é seqüenciada em linha.
REDE
Uma alteração de prioridade nas unidades com endereços de rede # 2 e # 3 troca a prioridade de
rede entre estes dois pontos. Como nenhuma das duas unidades está operando (só a mestre está
em carga), ocorre a troca de prioridade, reconhecida pela mestre. A alteração é vista nas linhas
next on/next off da tela de estado de seqüência da mestre. Veja na Figura 5-16.
Woodward 93
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
REDE
FALHA DE REDE DETECTADA OU
OPERAÇÃO RUN WITH LOAD NA MESTRE
A figura acima representa um sistema em carga, em barramento isolado e com Divisão de carga.
A unidade mestre encadeou on-line a unidade escrava de prioridade no 2. A carga do sistema
está em 50%.
REDE
Woodward 94
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
REDE
FALHA DE REDE DETECTADA OU OPERAÇÃO
RUN WITH LOAD NA MESTRE
Os níveis de carga do sistema diminuíram para menos de 25% e a mestre colocou off-line a
unidade com endereço de rede 2 e prioridade 3. A mestre reconheceu completamente a troca de
prioridade e as novas prioridades estão ativadas..
As informações na rede RS-485 são apenas para comunicações entre controles e de forma
alguma devem ter interfaces com dispositivos externos. Existe uma porta RS-422 no EGCP-2
usada para monitorar e controlar remotamente as unidades.
Woodward 95
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Capítulo 6
Calibração das entradas e saídas de controle
Introdução
O EGCP-2 pode ser visto como um dispositivo de medição digital que monitora o motor,
gerador, barramento e os sinais analógicos da rede. Sendo um dispositivo de medição digital, o
EGCP-2 deve ser calibrado corretamente para que possa cumprir com precisão seu papel de
dispositivo de controle. Este capítulo trata da calibração das diversas entradas e saídas do
EGCP-2 e dos efeitos da calibração nas funções de medição do EGCP-2.
As entradas e saídas do EGCP-2 são calibradas na fábrica para a melhor tolerância possível
entre o sinal de entrada e o sinal medido pelo EGCP-2. Todos os sinais analógicos que entram
no EGCP-2 passam por conversores de sinais analógicos para digitais (A/D). Estes conversores
têm a capacidade de serem “calibrados” de forma a igualar os sinais de entrada captados pelo
software do EGCP-2 ao sinal de entrada verdadeiro.
Enquanto a calibração de fábrica posiciona o EGCP-2 dentro de tolerância apertada com relação
às diversas entradas alimentadas no controle, ela não pode considerar perdas na fiação de
campo, comuns nas aplicações de geração de energia. A perda de sinal devido ao comprimento
e impedância da fiação, as perdas do primário para o secundário do transformador e a não
linearidades de dispositivos de transmissão não pode ser compensada na fábrica. Porisso o
EGCP-2 deve ser calibrado antes de começar a funcionar.
Por exemplo, considere que existe um grupo gerador de 480 volts entre fases operando em um
sistema que utiliza transformadores de tensão 4:1 para alimentar o EGCP-2. A tensão de entrada
entre fases CA no EGCP-2 é 118 volts devido às perdas entre primário e secundário nos
transformadores de tensão. O menu Generator Status do EGCP-2 exibirá uma tensão de geração
de 472 Vca L-L para cada fase, que não é exatamente a que o gerador está produzindo. Neste
caso, o menu de Calibração pode ser usado para ajustar os conversores A/D nas três entradas do
transformador de tensão do gerador até que o menu Generator Status indique 480 Vac L-L para
cada fase. Assim o menu de Calibração é usado para compensar perdas de sinal entre a fonte e o
EGCP-2. O menu de Calibração permite o ajuste de todas as entradas e saídas analógicas do
EGCP-2 com esta finalidade.
Menus afetados
Alterações no setpoint da calibração mudarão a tensão da fase A do gerador exibida no menu de
estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do gerador.
A tensão da fase A do gerador também é usada como parte da função que determina quando o
gerador está “na especificação”, conforme mostra o menu de visão geral do controle através
Woodward 96
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
uma onda senoidal posta abaixo do rótulo “GEN”. Se o TP da Fase A do gerador não for
calibrado corretamente, o nível no qual o gerador é mostrado como “na especificação” pode não
refletir uma condição verdadeira.
Operações Afetadas
O EGCP-2 usa a tensão da fase A do gerador para casamento de tensão ao sincronizar através
do disjuntor do gerador. Uma calibração precisa do TP da fase A do gerador é crítica para uma
operação correta do casamento de tensão.
A tensão do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos são
usados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.
Alarmes afetados
A tensão do TP da fase A é usada para setpoints dos limites de Voltage High e Voltage Low
(Tensão Alta e Tensão Baixa) localizados no menu Shutdown and Alarm (Desligamento e
Alarme). Os setpoints dos limites de tensão podem ser configurados para diversas indicações de
alarme. Além disso, se a tensão do gerador medida pelo EGCP-2 exceder o limite de tensão alta
ou ficar abaixo do limite de tensão baixa, a saída de ajuste de tensão deixará de variar no sentido
em que o alarme ocorreu.
A tensão do TP da Fase A é usada nos cálculos de carga KW e KVAR. Todos os alarmes que
monitoram estas condições serão afetados se o TP da fase A não for calibrado corretamente.
Menus Afetados
Alterações no setpoint de calibração modificarão a tensão da fase B do gerador mostrada no
menu de estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do
gerador.
Operações Afetadas
A tensão do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos são
usados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.
Alarmes Afetados
A tensão do TP da Fase B é usada nos cálculos de carga KW e KVAR. Todos os alarmes que
monitoram estas condições serão afetados se o TP da fase B não for calibrado corretamente.
Menus Afetados
Alterações no setpoint de calibração modificarão a tensão da fase C do gerador mostrada no
menu de estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do
gerador.
Woodward 97
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Operações Afetadas
A tensão do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos são
usados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.
Alarmes Afetados
A tensão do TP da Fase C é usada nos cálculos de carga KW e KVAR. Todos os alarmes que
monitoram estas condições serão afetados se o TP da fase C não for corretamente calibrado.
Menus Afetados
Alterações no valor de calibração afetarão a leitura de corrente da fase A no menu de estado do
gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KVA, KW e KVAR do gerador.
Operações Afetadas
A corrente do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos são
usados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.
Alarmes Afetados
A corrente do gerador na fase A é monitorada e usada como entrada para o alarme de
sobrecarga. O EGCP-2 usa todas as entradas do TP das três fases para verificar condições de
sobrecarga e seleciona a fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da
fase A mal calibrados afetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.
Menus Afetados
Alterações no setpoint de calibração modificarão a leitura de corrente da fase A mostrada no
menu de estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do
gerador.
Operações Afetadas
A corrente do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos são
usados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.
Alarmes Afetados
A corrente do gerador na fase A é monitorada e usada como entrada para o alarme de
sobrecarga. O EGCP-2 usa todas as entradas de TC das três fases para medir condições de
sobrecarga e seleciona a fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da
fase A mal calibrados afetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.
Woodward 98
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Menus Afetados
Alterações no menu de calibração afetarão a leitura de corrente da fase B no menu de estado do
gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KVA, KW e KVAR do gerador.
Operações Afetadas
A corrente do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos são
usados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.
Alarmes Afetados
A corrente do gerador na fase B é monitorada e usada como entrada para o alarme de
sobrecarga. O EGCP-2 usa todas as entradas do TC das três fases para medir condições de
sobrecarga e seleciona a fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da
fase B mal calibrados afetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.
Menus Afetados
Alterações no setpoint de calibração modificarão a leitura de corrente da fase B mostrada no
menu de estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do
gerador.
Alarmes Afetados
A corrente do gerador na fase B é monitorada e usada como entrada para o alarme de
sobrecarga. O EGCP-2 usa todas as entradas do TC das três fases para medir condições de
sobrecarga e seleciona a fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da
fase B mal calibrados afetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.
Menus Afetados
Alterações no menu de calibração afetarão a leitura de corrente da fase C no menu de estado do
gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KVA, KW e KVAR do gerador.
Operações Afetadas
A corrente do gerador também é usada em cálculos de carga ativa e reativa. Este cálculos são
usados em todas as funções de controle de potência ativa e reativa.
Alarmes Afetados
A corrente do gerador na fase C é monitorada e usada como entrada para o alarme de
sobrecarga. O EGCP-2 usa todas as entradas do TC das três fases para medir condições de
sobrecarga e seleciona a fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da
fase C mal calibrados afetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.
Woodward 99
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Menus Afetados
Alterações no setpoint de calibração modificarão a leitura de corrente da fase C mostrada no
menu de estado do gerador. Alterar este valor também afetará os níveis de KW e KVAR do
gerador.
Alarmes Afetados
A corrente do gerador na fase C é monitorada e usada como entrada para o alarme de
sobrecarga. O EGCP-2 usa todas as entradas do TC das três fases para medir condições de
sobrecarga e seleciona a fase com a corrente mais alta em qualquer instante. Níveis de TC da
fase C mal calibrados afetarão o ponto de detecção de sobrecarga no gerador.
Calibração do TP do Barramento
A entrada do TP do barramento no EGCP-2 tem um “duplo papel”, pois é usada para medir a
tensão dos TP do barramento e da rede. O EGCP-2 automaticamente alterna entre os TP do
barramento e da rede ao executar ações de monitoração da rede, de sincronismo e de
fechamento de barra morta .
Menus Afetados
Leitura da Tensão da Rede
A entrada do TP do barramento é usada como parte do sistema de leitura que determina quando
a tensão da rede está “na especificação”, conforme mostrado no menu de resumo do controle
por uma onda senoidal sob o rótulo MAINS (rede). O TP do barramento também monitora a
rede quando o gerador fica em paralelo com a rede em aplicações de paralelismo com a rede. O
valor “U:” no menu Synchroscope indicará a tensão da rede ao se operar no modo “Close Mains
Breaker” (fechar disjuntor da Rede).
Operações Afetadas
A calibração da escala do TP do barramento afetará a precisão do casamento de tensão quando o
gerador está em paralelo com outros geradores num barramento isolado (TP do barramento
sendo monitorado), ou quando o gerador está em paralelo com a Rede (TP da rede sendo
monitorado). Uma calibração incorreta da leitura do TP do barramento do EGCP-2 pode causar
grandes variações de carga reativas quando se paralela com o barramento ou com a Rede, após o
fechamento do disjuntor do gerador.
Alarmes Afetados
Woodward 100
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Entretanto, se o EGCP-2 for conectado a controles de velocidade diferentes dos fabricados pela
Woodward Governor Company, pode ser necessário um offset para operação adequada.
Aumentar o Speed Bias Offset fará aumentar a leitura de Speed Bias no menu I/O Display (Tela
de E/S) do EGCP-2. O Speed Bias Offset força uma compensação na porcentagem de saída de
ajuste de velocidade. Por exemplo, um Speed Bias Offset de 3% dará uma leitura de ajuste de
velcidade de 3% no menu I/O Display. Diminuir o Speed Bias Offset tem o efeito contrário,
pois os valores serão negativos em vez de positivos.
Quando energizado inicialmente, o EGCP-2 sempre aplicará o valor do Speed Bias Offset à
saída de ajuste de velocidade. Com os parâmetros de fábrica, a saída de ajuste de velocidade
sempre irá para 0,0 Vcc na energização inicial.
O Speed Bias Offset afetará a freqüência do barramento de uma máquina única operando em
barramento isolado. O Speed Bias Offset também afetará a divisão de carga entre máquinas
operando em um barramento isolado. Recomenda-se que a saída de ajuste de velocidade seja
calibrada para 0% (0,0 Vcc) ao usar os controles de velocidade Woodward Governor.
A maioria dos reguladores que têm uma entrada de ajuste de corte (voltage trim bias) de tensão
requer um Voltage Bias Offset de 0,0 Vcc. Este reguladores operam com uma tensão ± CC
aplicada a esta entrada de corte. Em seguida, a tensão é centrada próximo de uma desvio zero
volts, ou de Voltage Bias zero.
Relação entre a Voltage Bias e a tensão do gerador (reguladores de tensão com uma entrada de
Voltage Bias de +/0/-)
Woodward 101
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Alguns reguladores não podem aceitar uma entrada de voltage trim ± e requerem um sinal de
Voltage Bias apenas positivo (ou negativo) em valor. Em casos como estes, o Voltage Bias
Offset pode ser usado para aumentar o desvio da saída de ajuste de tensão para um nível que
permita um ajuste de tensão mais positivo ou menos positivo em torno de uma tensão de
compensação positiva.
O Voltage Bias Offset afetará a tensão nominal do gerador na velocidade síncrona antes do
fechamento do disjuntor do gerador. O efeito que o voltage bias offset tem na tensão do gerador
pode ser observado operando-se a unidade em modo Teste e medindo a tensão do gerador.
Recomenda-se que o ajuste de tensão do regulador automático de tensão seja definido para a
tensão nominal desejada do gerador, com o voltage bias offset do EGCP-2 aplicado ao
regulador.
Woodward 102
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Capítulo 7
Instruções Gerais para Start-Up
Uma vez verificados estes itens quanto à polaridade adequada, verifique a tensão da fonte de
alimentação quanto à amplitude correta. Ao terminar, aplique a alimentação ao EGCP-2.
Com o EGCP-2 energizado, a unidade passará por um teste de RAM e, após um período de
autoverificação, exibirá o menu Control Overview. Se o controle não ligar adequadamente,
desligue a entrada de alimentação e verifique novamente a polaridade e a amplitude da tensão
que alimenta o EGCP-2.
Com o EGCP-2 alimentado, vá para a tela de Estados de E/S no menu de Estados. Esta tela
exibe o estado das diversas entradas e saídas discretas do controle. Monitore esta tela e feche as
entradas discretas para o EGCP-2 que estão sendo usadas nesta aplicação em particular.
Verifique se o EGCP-2 reconhece estas entradas na tela I/O Estado.
Verifique se as saídas de Speed Bias (Ajuste de Velocidade) e Voltage Bias (Ajuste de Tensão)
estão em zero porcento, ou nos níveis adequados, se existir uma compensação de ajuste usada.
AVISO
Verifique se existe um meio de fazer uma parada de emergência na unidade antes de ligá-
la. Verifique o funcionamento correto dos dispositivos de parada de emergência antes de
ligar a unidade.
Woodward 103
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
7. Verifique a tela de visão geral de estados do motor quanto à leitura de rpm do motor;
confirme se a rpm é correta para a unidade.
9. Ajuste a tensão do AVR no AVR se necessário para obter a tensão nominal do gerador.
11. Ajuste o potenciômetro de trim do AVR (se existir) em ± 10% da tensão nominal para ±
100% da saída de ajuste de tensão de EGCP-2. Se esta faixa não puder ser obtida, desligue o
gerador e selecione o nível seguinte mais alto de saída de tensão na miniseletora SW-2
localizada na traseira do EGCP-2. Repita as etapas de 9 a 11 até obter resultados satisfatórios.
13. Verifique a tensão da Rede no menu Synchroscope (se disponível) - calibre se necessário.
Woodward 104
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Siga estas etapas se estiver configurando uma unidade mestre em Mains Parallel, ou uma
unidade escrava em Mains Parallel, mas que irá operar como mestre redundante. As unidades
mestre redundantes devem ter o Mains CB Aux conectado. Todas as outras conexões para as
Unidades Mestre e Mestre Redundantes precisam ser idênticas para operação correta das
unidades Redundantes em caso de perda da unidade mestre.
3. Use um voltímetro para verificar a tensão no disjuntor do gerador e para garantir a rotação de
fase e polaridade corretas na entrada do TP da rede.
NOTA
Se usar a entrada de processo de 4-20 mA, ajuste a referência do processo no nível
adequado.
10. Após o disjuntor do gerador fechar para a rede, monitore o menu de estados do gerador.
Woodward 105
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
15. Ajuste as repetições de partida, referência de base de carga, referência de processo, tempos
de rampa de carregamento e modo de controle de carga conforme necessário para operação
correta.
Use as seguintes instruções para configurar Aplicações Não Paralelas e aplicações da unidade
como Escrava.
7. No caso de um sistema de várias unidades, repita as etapas anteriores para todas as unidades.
Ajuste todas as unidades a serem testadas e os sincronizadores para o modo Check antes da
partida.
8. A unidade atual que suporta a carga no barramento atuará como referência de sincronismo
para as outras unidades.
11. Após constatar a operação correta de cada sincronizador, desligue estas unidades removendo
a entrada Auto.
Woodward 106
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
16. Ligue outras unidades em paralelo com o barramento da mesma forma que as unidades
anteriores.
a. A carga deve ser suficiente para impedir o seqüenciamento para fora da linha das unidades de
menor prioridade.
b. Confirme o endereço da unidade e as configurações de prioridade.
c. Diminua o ganho do controle de carga se estiver instável durante a rampa para divisão de
carga.
d. Ajuste o ganho de divisão de carga, se a divisão de carga estiver instável.
17. Remova as unidades do barramento isolado, uma de cada vez, abrindo a entrada Auto.
a. Verifique a rampa de descarga.
b. Verifique o desarme na descarga.
c. Verifique a unidade entrou em cooldown (resfriamento) se esse limite tiver sido excedido.
18. Quando todas as unidades estiverem fora de linha, feche o disjuntor da rede, se aplicável.
a. Leve todas as unidades para Auto, para detecção de LOM (perda de Rede).
Woodward 107
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Capítulo 8
Localização de Falhas
Woodward 108
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 109
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Sincronismo
Problema Causa Provável Ação Corretiva
A unidade nunca entra em fase Setpoint do modo de Levar o modo de sincronismo
corretamente. sincronismo no menu para a configuração correta.
synchroscope em Consultar a descrição dos
PERMISSIVO setpoints.
Dinâmica de sincronismo no Sintonizar a dinâmica de
menu synchroscope sincronismo. Ver descrição dos
incorretamente configurada. setpoints.
O sincronizador exibe pequena A entrada do TP da fase A do Verificar se a entrada do TP da
diferença de fase, mas a gerador é L-L e a entrada do TP fase A do gerador e a entrada
diferença de fase medida é da fase A do barramento é L-N do TP da fase A do barramento
grande ou vice-versa são do mesmo tipo (ou seja, L-
N ou L-L).
As entradas do barramento e/ou Verificar se as entradas do
do TP do gerador não estão na barramento e/ou do TP do
fase A gerador não estão na fase A
Sincronizador calibrado Calibrar o sincronizador. Veja a
incorretamente Calibração das entradas e
saídas do controle.
O sincronizador entra em fase, Setpoint do Modo de Levar o modo de sincronismo
mas nunca fecha o Sincronismo no menu para a configuração correta.
disjuntor/contator synchroscope em CHECK Consultar a descrição dos
setpoints.
Setpoint do tempo de atraso no Reduzir o setpoint do tempo de
menu synchroscope muito alto atraso no menu synchroscope.
Consultar a descrição dos
setpoints.
O sincronizador exibe a fase O TP do gerador ou do Verificar a polaridade correta
correta, mas a diferença de fase barramento está com a das entradas do TP do gerador
medida é - 180 graus. Ou seja, polaridade invertida (falha na e do barramento.
quando o disjuntor fecha, o fiação)
sincronizador paralela o
gerador 180 graus fora de fase.
A unidade não fecha em barra Sistema de várias unidades com Ativar o setpoint DEADBUS
morta o setpoint DEADBUS CLOSING no menu de
CLOSING no menu de configuração. Ver a descrição
configuração em DISABLED dos setpoints.
(desativado)
O setpoint do sincronizador Levar o modo de sincronismo
está em CHECK (verificação) para a configuração adequada.
Ver a descrição dos setpoints.
O sincronizador não atinge a O setpoint VOLTAGE ATIVAR o setpoint
tensão correta MATCHING no menu VOLTAGE MATCHING no
synchroscope está desativado menu synchroscope. Ver as
descrições dos setpoints.
O sincronizador não atinge a A entrada do TP da fase A do Calibrar as entradas do TP da
tensão dentro da especificação gerador e/ou entrada do TP da fase A do Gerador e a entrada
fase A do barramento estão do TP da fase A do barramento.
calibradas incorretamente. Ver a Calibração das entradas e
saídas do controle.
O setpoint de Voltage Ajustar corretamente o setpoint
Matching no menu de Voltage Matching no menu
synchroscope é muito grande synchroscope. Ver descrição
dos setpoints.
Woodward 110
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 111
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 112
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Woodward 113
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Seqüênciamento
Problema Causa Provável Ação Corretiva
O número da unidade, não Chave na posição manual Colocar a chave da unidade(s)
aparece na ordem de seqüência em Auto. Ver entradas/saídas
na tela/unidade de seqüência. A cc.
unidade não seqüencia em Auto
Setpoint de seqüênciamento HABILITAR o setpoint de
automático no menu de seqüência automática no menu
configuração em DISABLED de configuração. Ver descrição
dos setpoints.
A unidade tem um alarme Arquivar ou resetar o alarme.
ativado Ver na descrição das telas.
A rede RS-485 não está Verificar se a rede RS-485 está
conectada à(s) unidade(s). conectada a todos os controles
EGCP-2 no sistema.
A rede RS-485 está terminada Verifique se a rede RS-485 está
incorretamente terminada corretamente. Ver as
comunicações entre controles
(RS-485).
Quando a carga do sistema é O setpoint NEXT GENSET Aumentar o setpoint NEXT
suficientemente grande para DELAY no menu de seqüência GENSET DELAY no menu de
exigir mais conjuntos de é muito pequeno seqüência. Ver descrição dos
geração, mais de um conjunto setpoints.
entra em seqüência na linha
O setpoint MAX START Aumentar o setpoint MAX
TIME no menu de seqüência éSTART TIME no menu de
muito pequeno seqüência. Ver descrição dos
setpoints.
Quando a carga do sistema é O setpoint REDUCED LOAD Aumentar o setpoint
suficientemente pequena para DELAY no menu de seqüência REDUCED LOAD DELAY no
exigir mais conjuntos de é muito pequeno menu de seqüência. Ver
geração off line, mais de um descrição dos setpoints.
conjunto é seqüenciado off line
O setpoint MAX STOP TIME Aumentar o setpoint MAX
no menu de seqüência é muito STOP TIME no menu de
pequeno seqüência. Ver descrição dos
setpoints.
Woodward 114
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Sensores da Rede/Barramento
Problema Causa Provável Ação Corretiva
A(s) unidade(s) não Setpoints de desligamento / Ajustar corretamente os
responde(m) à perda da Rede alarme para o sensoreamento setpoints de alta/baixa
da Rede não ajustado para freqüência e de alta/baixa
LOSS OF MAINS (LOM) tensão no menu de
desligamento/alarme. Ver
descrição dos setpoints.
Entrada Auto da(s) unidade(s) Colocar as unidades em modo
não ativadas. Auto. Ver entradas/saídas cc.
A unidade não reconhece Os setpoints de alta/baixa Aumentar os setpoints de alta
quando a Rede está na freqüência e de alta/baixa freqüência e tensão e diminuir
especificação tensão da rede no menu de os de baixa freqüência e tensão
desligamento/alarme estão da rede no menu de
muito próximos para avaliar desligamento/alarme. Ver
quando a rede está de acordo descrição dos setpoints.
com a especificação
Comunicações
Problema Causa Provável Ação Corretiva
Um número de uma unidade A Rede RS-485 está terminada Verificar se a rede RS-485 está
não aparece na ordem de incorretamente. terminada corretamente. Ver
seqüência na tela de seqüência comunicações entre controles
(RS-485).
A Rede RS-485 não está Verificar se a Rede RS-485 está
conectada à(s) unidade(s) conectada à entrada RS-485 do
EGCP-2 em todas as unidades.
A Rede RS-485 está conectada Verificar a polaridade da Rede
com polaridade invertida em RS-485 em todas as unidades.
uma ou mais unidades
Se uma unidade com a A fonte de alimentação de +5 Verificar se a fonte de
terminação de rede é desligada, Vcc não está conectada entre as alimentação de +5 Vcc está
as comunicações ficam unidades (erro na fiação) conectada entre as unidades.
inconstantes ou cessam
completamente
Woodward 115
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Capítulo 9
Definição de Termos
_________________________________________
Chave Auto Uma entrada discreta do controle que irá iniciar a operação automática
do EGCP-2.
Alarme Audível Uma condição de alarme utilizada pelo EGCP-2 para diversas
configurações de alarme que farão a saída do relé de alarme audível
energizar quando forem alcançados ou excedidos os parâmetros de
alarme.
Woodward 116
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Dwell Time Termo usado para descrever o tempo necessário durante o sincronismo,
em que uma fonte de alimentação está dentro de determinada janela de
ângulo de fase de outra fonte à qual está sendo sincronizada.
Woodward 117
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Isócrono Termo usado para descrever um conjunto gerador que manterá sua
freqüência em nível constante mesmo quando a carga deste gerador se
alterar. O EGCP-2 normalmente usa controle isócrono de carga quando
em divisão de carga ou quando opera individualmente. Isto garante uma
freqüência constante sob todas as cargas de geração que estejam dentro
da capacidade do gerador.
Surto de Carga Uma condição em que um salto de carga no gerador, que opera em
modo paralelo com a rede (Base de Carga ou Processo), acima de
determinada amplitude, pode ser usada para disparar uma condição de
Perda da Rede.
Perda da Rede Condição em que a entrada de TP da rede para o EGCP-2 cai abaixo de
determinados setpoints de tensão e/ou de freqüência por determinado
tempo. O Surto de Carga também pode ser usado para detectar uma
condição de Perda da Rede. Pode-se configurar o EGCP-2 para disparar
uma reação à Perda da Rede (LOM) para estas condições e permitir
geração de energia local para complementar a carga até que a Rede se
estabilize.
Woodward 118
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
(Paralelo com a
Rede)
Manual Uma entrada de chave para o EGCP-2 que coloca o controle em modo
de operação Manual. Quando em Manual, o EGCP-2 não se comunica
com outras unidades na rede e, no caso de sistema de unidades
múltiplas, não emitirá um comando de fechamento em barra morta.
Estar em Manual também cancela qualquer detecção de Perda de Rede
para esta unidade específica.
No Parallel (Não Um modo operacional do EGCP-2 que não permitirá que os geradores
Paralelo) operem em paralelo com a rede em nenhuma circunstância. Todas as
transições com a Rede são feitas numa ação de transição aberta.
Woodward 119
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Operação Com Uma entrada discreta no EGCP-2 que faz a unidade operar o gerador em
Carga (Run carga. Como o controle coloca o gerador em carga depende da
with Load) configuração do software e do tipo de sistema para o qual o EGCP-2
está configurado.
Escravo (Slave) Uma unidade EGCP-2 com menor prioridade de rede (Maior valor
numérico) que a mestre.
Woodward 120
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Woodward 121
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Capítulo 10
Opções de Serviço
_________________________________________
Substituição/Troca
Substituição/Troca é um programa premium projetado para o usuário que esteja
precisando de serviço imediato. Este permite a você solicitar e receber uma unidade
para substituição “como nova” em tempo mínimo (usualmente dentro de 24 horas do
pedido), contanto que uma unidade adequada esteja disponível na ocasião do pedido,
desta forma minimizando o custo do tempo de paralisação. Este é também um
programa estruturado a Taxa Fixa e inclui a garantia plena de produto Woodward
padrão, de acordo com a Garantia de Produtos e Serviços (25222) da Woodward.
Esta opção lhe permite ligar antes de uma interrupção programada ou uma interrupção
inesperada e solicitar uma unidade de controle para substituição. Se a unidade estiver
disponível na ocasião da chamada, ela pode usualmente ser enviada dentro de 24
horas. Você substitui sua unidade de controle de campo com a substituta “como nova”
e retorna a unidade de campo à instalação da Woodward conforme explicado mais
adiante neste capítulo.
Woodward 122
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
CUIDADO
Para prevenir danos aos equipamentos eletrônicos causados por manuseio
incorreto, leia e observe as precauções no manual Woodward 82715, Guia
para Manuseio e Proteção de Controles Eletrônicos, Placas de Circuito
Impresso e Módulos.
Woodward 123
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Empacotando um Controle
" NOTA
Recomendamos enfaticamente que você providencie antecipadamente as
remessas de retorno. Entre em contato com um representante de serviço ao
cliente pelo (1)(800) 523-2831 na América do Norte ou (1)(970) 482-5811 para
obter instruções e um Número de Autorização de Retorno.
Peças de Reposição
Ao encomendar peças de reposição para controles, inclua as seguintes informações:
Part number(s) da(s) peça (XXXX-XXX) presente(s) na placa de identificação do
produto;
o número de série da unidade, também presente na placa de identificação.
Para assistência fora da América do Norte, ligue para uma das seguintes instalações
internacionais da Woodward para obter o endereço e número de telefone da instalação
mais próxima de sua localização onde você será capaz de obter informação e serviço.
Woodward 124
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No Brasil,
Woodward Governor (Reguladores) Ltda
Rua Joaquim Norberto, 284
Jardim Santa Genebra
13080-150 Campinas – SP
TELEFONE:
0xx19 3807-4752 - Assistência Técnica
0xx19 3708-4800 - Geral
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Woodward 126
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Assistência Técnica
Se você precisar telefonar pedindo assistência, você precisará fornecer as seguintes
informações. Por favor, anote-as antes de telefonar:
Informações Gerais
Seu Nome
Local da Instalação
Número de Telefone
Número de Fax
Woodward 127
Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Apêndice A
Registro de Setpoints do EGCP-2
_________________________________________
Configuration Menu
Item: Range: Default: As Set Value: Note:
SECURITY CODE Min: 0 **** **** Veja a seção
Max: 9999 Password
NETWORK Min: 1 1 Só acessível se
ADDRESS Max: 8 configurado para
múltiplas unidades
NETWORK Min: 1 1 Só acessível se
PRIORITY Max: 8 configurado para
múltiplas unidades
NUMBER OF Min: 2 4
POLES Max: 18
NUMBER OF Min: 16 60
TEETH Max: 500
SYSTEM Min: 50 60 Hz
FREQUENCY Max: 60
RATED SPEED Min:100 1800 RPM
Max: 5000
RATED KW Min: 1 0 kW
Max: 30000
RATED KVA Min: 1 0 kVA
Max: 30000
RATED KVAR Min: 1 0 kVAR
Max: 30000
CT RATIO Min: 5:5 5:5
Max: 30000:5
PT RATIO Min: 1.0:1 1.0:1
Max: 1000.0:1
VOLTAGE Wye line-neutral Wye (line-
INPUT Delta line-line neutral))
VOLTAGE REF Min: 1 220 Volts
Max: 30000
DISPLAY UNITS AMERICAN METRIC
METRIC
SET DATE MM-DD-YY 6-16-2000
SET TIME HH :MM 12 :00 Relógio 24 Horas
START Enable Enable
SEQUENCING Disable
RELAY #12 KVA LOAD SWITCH KVA LOAD
FUNCTION IDLE/ RATED SWITCH SWITCH
SPEED BIAS +/- 3VDC (wgc) +/-3VDC
TYPE .5 TO 4.5 VDC (ddec)
500 Hz PWM (adem)
VOLTAGE BIAS +/-1VDC BIAS +/- 1VDC BIAS
TYPE +/- 3VDC BIAS
+/-9VDC BIAS
CKT BREAKER Breaker Breaker
CONTROL Contactor
OPERATING No Parallel No Parallel
MODE Mains Parallel
NUMBER OF SINGLE SINGLE
UNITS MULTIPLE
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Syncronizer Menu
Item: Range: Default: As Set Value: Note:
SYNC MODE CHECK CHECK
RUN
PERMISSIVE
SYNC GAIN Min: 0.01 0.10
Max: 100.00
SYNC STABILITY Min: 0.00 1.00
Max: 20.00
VOLTAGE Disabled Enabled
MATCHING Enabled
VOLTAGE Min: 0.1 1.0 %
WINDOW Max: 10.0
MAX PHASE Min: 2.0 10.0 degrees
WINDOW Max: 20.0
DWELL TIME Min: 0.1 .05 sec
Max: 30.0
CB HOLD TIME Min: 0.1 1.0 sec
Max: 30.0
CLOSE Min: 1 2
ATTEMPTS Max: 20
RECLOSE DELAY Min: 2 30 seconds
Max: 1200
SYNC RECLOSE Warning Warning
ALM Visual Alarm
Audible Alarm
SYNC TIMEOUT Min: 0 0 seconds 0= SEM LIMITE
Max: 1200
SYNC TIMEOUT Warning Warning
ALM Visual Alarm
Audible Alarm
DEADBUS Disabled Disabled Em unidades
CLOSURE Enabled singelas esse estado
não importa
(internamente
HABILITADO).
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Calibration Menu
Item: Range: Default: As Set Value: Note:
Process In scale Min: 0.5 1.192
Max: 2.0
Speed Bias offset Min: -10.0 -0.42
Max: 10.0
Volts Bias offset Min: -25.0 0.05
Max: 25.0
PT Phase A scale Min: 0.5 2.6
Max: 10.0
PT Phase B scale Min: 0.5 2.6
Max: 10.0
PT Phase C scale Min: 0.5 2.6
Max: 10.0
CT Phase A offset Min: -90.0 0.0
Max: 90.0
CT Phase A scale Min: 0.5 1.90
Max: 5.0
CT Phase B offset Min: -90.0 0.0
Max: 90.0
CT Phase B scale Min: 0.5 1.90
Max: 5.0
CT Phase C offset Min: -90.0 0.0
Max: 90.0
CT Phase C scale Min: 0.5 1.90
Max: 5.0
Bus PT scale Min: 0.5 2.6
Max: 10.0
Synchronizer Min: -1.0 0.00
Max: 1.0
Battery VCO Gain Min: -0.1000 0.0055
Max: 0.1000
Batt VCO offset Min : -900.0 5.00
Max: 900.0
Oil Press Gain Min: -0.1000 0.0174
Max: 0.1000
Oil Press Offset Min: -900.0 -20.64
Max: 900.0
WaterTemp Gain Min: -0.1000 0.0399
Max: 0.1000
Water Temp Offset Min: -900.0 -62.84
Max: 900.0
NetComm Dropouts Min: 0 2
Max: 50
Calibrated Unit False True NÃO MUDE
True
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Apêndice B
Instruções de Download
_________________________________________
Propósitos
Requisitos
Instruções
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" NOTA
Apenas um EGCP-2 poderá ser conectado à rede de comunicação quando
estiver fazendo o upload ou download dos setpoints. Se houver mais de um
EGCP-2 ligado à porta de comunicação RS-422 de uma rede multidrop, será
necessário separar o controle da rede de forma a fazer o upload ou download
dos setpoints.
No EGCP-2, sob o menu SEQUENCING AND COMMS, siga até o item “422 Protocol”.
Selecione “Upload Setpoints” e pressione a tecla Enter.
Desligue e ligar o EGCP-2.
Quando o EGCP-2 passar pelos auto-testes, ele estará pronto para começar a fazer o
upload dos setpoints.
Utilizando um prompt de comando DOS, vá para o diretório onde o arquivo
DOWLOAD.EXE encontra-se armazenado e digite “download –u –o unit1.spt” no
prompt de comando do DOS (veja abaixo). O “–u” diz ao programa para esperar por
uma cadeia de upload a vinda do controle. O “–o” especifica que a informação deverá
ser salva para um arquivo, e unit1.spt é o arquivo que será criado no mesmo diretório.
O nome do arquivo poderá ter até 8 caracteres de comprimento, conforme o padrão
dos DOS. Este comando presume que a porta de comunicação 1 é a porta de
comunicação que está sendo utilizada no computador. Se outra porta estiver sendo
utilizada, acrescente o número desta porta ao final do comando, i.e. “download –u –o
unit1.spt2” para a porta de comunicação 2, acrescente um 3 para a porta de
comunicação 3, etc.
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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
Especificações do EGCP-2
_________________________________________
Conformidade à Normas
Conformidade Européia para Marca CE:
Diretriz EMC: Declarado à DIRETRIZ DE CONSELHO 89/336/EEC de 03 de maio de
1989 na aproximação das leis dos estados membros relativas à
compatibilidade eletromagnética.
Diretriz de baixa Tensão Declarado à DIRETRIZ DE CONSELHO 72/23/EEC de 19 de fevereiro de
1973 na harmonização das leis dos Estados Membros relativa aos
equipamentos elétricos projetados para uso dentro de certos limites de
tensão.
Conformidade Norte-Americana:
UL Listado na UL para Localizações Ordinárias para uso nos Estados Unidos
e Canadá
CSA Certificado CSA para Localizações Ordinárias para uso nos Estados
Unidos e Canadá
NOTA A fiação deverá estar de acordo com os códigos elétricos aplicáveis pela
autoridade em jurisdição.
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Manual 26086 EGCP-2 Controle para Grupos Motogeradores
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FECHAR