ADRIELLY NOVAES
JÉSSICA MARINA
WELLYNGTON BALIM
RELATÓRIO NO FTOOL
Análise de estrutura usando o Ftool.
Foz do Iguaçu – PR
2019
INTRODUÇÃO
O Ftool é um software criado pelo Prof. Dr. Luiz Fernando Martha (PUC –
Rio) com o objetivo a resolução de estruturas planas. O programa surge como
uma ferramenta de grande importância no que diz respeito às disciplinas que
envolvem análise estrutural e dimensionamento fornecendo um auxílio para o
melhor entendimento no comportamento das estruturas e melhor compreensão
no que está acontecendo com elas.
OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo promover o entendimento do aluno com
o software Ftool, para auxiliar na formação do conhecimento, sobretudo na área
da análise e dimensionamento estrutural.
Com base nas aulas iniciais sobre dimensionamento e analise de
estrutura, foi proposto uma estrutura pelos alunos do grupo 8, com questões a
serem resolvidas e posteriormente lançadas no software. De posse do modelo
estrutural, este foi lançado na área de trabalho do Ftool, um prédio com 4
Pavimentos.
ESTRUTURA INICIAL
3m
3m
3m
3m
15 m
Figura 1: Diagrama da estrutura inicial
Na estrutura inicial figura 1, mostra um prédio com 4 pavimentos e 12
metros de altura, seus grandes vãos de 15 metros de comprimento, está sendo
analisado estrutura e dimensionamento dele no software.
As cargas distribuídas nas barras são referentes ao peso próprio dos
elementos e às ações das lages nas vigas e pilares (figura 2).
CARGAS DISTRIBUÍDAS NA ESTRURURA
Figura 2: Diagrama de cargas distribuídas
As cargas transmitidas das vigas pelos pilares podem ser determinadas
por área de influência, ou seja, todo carregamento ativo na lage, contendo as
cargas das paredes e sobrecargas de utilização. Na figura 2 mostra o percurso
das cargas, onde, os carregamentos recebidos inicial das lages é transmitida
para as vigas por área de influência e transmitida para o pilar. Estas cargas
recebidas das lages é analisada pelo modelo de vigas continua, que as reações
dos apoios e transmitida para os pilares.
DEFORMAÇÃO DA ESTRUTURA
Compressão
Tração
Figura 3: Diagrama de deformação
Na figura 3 está acontecendo dois estresses estruturais na deformação:
1º acontece a compressão na borda superior da estrutura, onde tende a
comprimir; 2º acontece também a tração na borda inferior, tende a esticar a
estrutura.
ESFORÇOS NORMAIS
Figura 4: Diagrama de esforços normais
Pilares são elementos que recebe durante toda a sua vida esforços de
compressão, no a base do pilar tende a suportar as cargas oriundas de todos os
pavimentos. Na figura 4 apresenta o diagrama de esforços normais dos pilares
e vigas. A visualização do resultado do edifício obtém-se os esforços de cada
lance de pilar e viga.
ESFORÇOS CORTANTES
Figura 5: Diagrama de esforços cortantes
No diagrama da figura 5, os esforços cortantes nas vigas existem devido
as ações sobre as vigas serem perpendicular ao seu eixo longitudinal. A carga
induz o surgimento de diferentes estados de tensão nos pontos que compõem a
viga. Além das tensões de compressão e tração, surge também as tensões com
direções paralelas ao plano da seção transversal da viga e tendem a sofrer
cisalhamento.
ESFORÇOS DE MOMENTO FLETOR
Figura 6: Diagrama de esforços de momento
As ações sobre os pilares e geralmente perpendicular ao seu eixo
longitudinal, que acaba gerando esforços internos de flexão. Na figura 6 possui
simetria entre as estruturas e aplicação das cargas, as linhas elásticas assume
uma formação também simétrica em relação aos apoios intermediários.
SOLUÇÕES DA ESTRUTURA ANALISADA
1º SOLUÇÃO: Daria pra acrescentar mais pilares no meio dos grandes
vãos de 15m, ficando com 7,5m, assim diminuindo um pouco as cargas
dos pilares adicionais e distribuindo igualmente nos adicionais.
2º SOLUÇÃO: Poderia também aumentar as espessuras dos pilares e
vigas, grelhas de vigas metálica, em concreto armado ou protendido
3º SOLUÇÃO: Trabalhar com lage nervurada, de concreto protendido ou
concreto armado.
4º SOLUÇÃO: Trabalhar com estruturas mistas de concreto armado ou
protendido e aço.
Todas as soluções depende da tipologia e usabilidade do edifício.