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Ly ; Colefaneas no - 28MHZ-30W y CALIBRAGAO DE RECEPTORES DE RADIO SUPERHETERODINOS a NR NOS REGULADOR DE LUZ fs JEMPORIZADO FRA ELETRONICA ~ Nesta secdo serao publicados, sem responsabil dade da editora nem dos diretores da publicaga aniincios enviados pelos leitores. A publicacao é gratis e nos reservamos o direito de modificar a o- redacao para poupar espaco. TROCA DE CORRESPONDENCIA — Desejo trocar correspondéncia sobre assuntos técnicos. Marco Aurélio Pereira da Rosa, 2° ano técnico de eletré- a, Universidade do Trabalho, Colégio Santo Ignacio, Porto Alegre, RGS. ESQUEMA RADIO CROWN — Quem tiver o esque- ma do radio Crown TR680 eu gostaria de obter copia ou original. Escrever detalhes para Ism: que José de Oliveira, P. Tijucas 421, Ilha Solt 15.378, SP ESQUEMA EMERSON — Quem tiver esquema do Emerson 2366/2 pode entrar em contato com José Ricardo Motta de Oliveira, Rua Pedro de Carvalho 145 c3, Rio tel 229 3667, que esta precisando muito. DISCOS VOADORES (UFO) — Quem tiver interes- sado em estudos sérios sobre objetos nao identifi- caveis(UFO) que sao popularmente denominados de “discos voadores”” podem entrar em contato com Lucio Almeida presidente da UFO STUDIES, Ay. Dom Joaquim 499, Pelotas, 96.100, RGS. REVISTA RADIOTECNICA 1962 - Quem tiver para emprestar ou ceder a copia da REVISTA RADIOTECNICA n® 165 de maio de 1962 favor entrar em contato com Roberto 0. Peixinho Rua Santa Cruz 358, V. Pires, Santa Barbara do Oeste, 13450, SP. TROCA PUBLICAGOES — Quem tiver interessado pode escrever para José Sebastio, Rua Um n? 127, Casas Populares, Sabara, MG EDITORA SIGNO LTDA., Rua Goids, 1164 TRANSCEPTOR FM — Estou interessado em es- quemas, bem como em amplificadores. Escrever para Nildo Gomes de Moraes, Av. Manoel da Cruz Michael 88, Vila Santa Rosa, Guaruja, 11400, SP RECEPTORES DE ONDAS CURTAS — De valvula, tipo semi profissional, compro. Enviar detalhes para C. Postal 2483-ZC-00, Rio PEDIDO — Peco para meus colegas que me ajudem a estudar. Enviem qualquer revista, es- quema e material que tenham sobrando. Sou jovem e nao disponho de muitos recursos porém tenho muita vontade de estudar eletronica. Obri- gado. César Walmor da Silva Leidens, Rua Buar- que de Macedo 427, Montenegro, 95.780, RS VENDO TRANSGLOBE — Funcionando bem, bate- ria, desde 13 metros, 8 faixas. Cr$ 500,00. Apollon Fanzeres, Cx. Postal 2483-ZC-00 20.000,Rio g g RECEPTORES — Tenho sempre, usados e novos, funcionando, receptores de comunicagao, bem como material pesado de transmissao. Radio Rei, Sr. Costa, Rua das Marrecas 41, 20.000 Rio TRANSFORMADORES — Sob encomenda faco qualquer tipo, potencia. DYLSON TRANSFORMA- DORES Ltda. Rua Newton Prado 37 cj. 102, Sao Cristévao, 20.000 Rio ESQUEMA 1KW — Desejo um esquema de um. transmissor de 1KW. Carlos Alberto Pastrello, Rua 7 Setembro 835, Cx.P. 142, Bariri,SP — Rio — GB WALDEMIRO BARBOSA DA SILVA © Diretor Responsavel: Orientador Técnico: A. FANZERES DISTRIBUIGAO Fernando Chinaglia S A. Rua Teodoro da Silva, 907 Guanabara DIAGRAMAGAO Mario de Araizo " CENTRO DE APERFEIGOAMENTO TECNICO TELEFUNKEN aU a] aa Como a impedncia de um capacitor para uma determinada frequéncia é inversamente proporcional ao valor de sua capacidade, temos: Zeap = A onde: a =1 ce: we 2m. Ff é w € & 0 valor do capacitor em Farads Se ento colocarmos um capacitor da base para a terra, teremos: z, a, A sade = Se (eee Peet Ce fp oe (At) fee 1) ct Em resumo, isto equivaleria a um capacitor refletido no emissor Z Cc! = C2 ( A+ 1) ou seja, um capacitor C' (+ 1) vezes maior que © capacitor C2 colocado na base. Vide figura 8. Com um tran- sistor tendo ® = 100 e C2 = 250 iF, obtemos um capacitor equiva lente de aproximadamente 25000 pF. Funcionamento do Circuito (Vide esquema elétrico) 0 transformador de entrada TR 101 possui trés derivagdes no pri- mario correspondente 3s voltagens da rede (115-127-220 Vac). A es. colha € proporcionada pela mudanca de posigao do conector seletor de voltagens (S102). 0 secundério alimenta, através do fusfvel F102, 9 retificador de onda completa D104. A safda é aplicada ao coletor do transisior T101 montado como seguidor de emissor. 0 capacitor Cll] faz uma pré-filtragem, sendo a tensdo sobre ele de 33 Volts, com 2 Vpp de ripple sobreposto. Este ripple é filtrado por R109 e por CII2, A capacidade de C112 € refletida no emissor com um valor (B+ 1) ve zes maior possibilitando na safda um ripple menor que 30 mVpp. A tenso de base de T-101, que é a tenslo de referéncia, é obtida através de R109. 0 ajuste estebelece o ponto de trabalho da fonte © consequentemente a tensio de safda. A regulagem da tensao de safda deste filtro eletrénico, se proces sa pelas variagdes da tensdo base-emissor ocasionada pela vari G80 de consumo do aparelho. 0 maior consumo de corrente, acarreta 14 um aumento da polarizacdo base-emissor. Se o consumo for menor acontecerd o inverso, compensando essim, automaticamente,| uma pos sivel variagdo da tensao de safda. Como sabenos, o transistor tem limitagdes de corrente maxima de coletor e base. No caso de um eventual curto na safda da fonte, o capacitor CI11 se descarregara através do ramo coletor emissor e C112 através da base para emissor e consequentemente para terra. Para proteger o transistor € colocado em série com 0 emissor o re sistor (R107) de valor apropriado para evitar que a corrente ul- trapasse 0 limite maximo permitido no caso de um curto na linha de 24 Volts. Entretanto, este resistor aumenta a impedancia de safda da fonte, piorando a regulagem para variagdes de carga, po- _rém outro capacitor (C113) colocado depois do resistor resolve sa tisfatoriamente o problema. Obs. importante: Se por acaso 0 transistor estiver saturado (por exemplo: quando o ajuste dos 24 Volts estiver errado), ou em curto, ocorreré um aumento no ripple da fonte. Isto porque um transistor sa- turado nao apresenta ganho em corrente. Portan- to, © capacitor C112 aparecerd refletido no emissor com 0 seu prdprio valor. Vé-se — entao que o correto ajuste dos 24 Volts é bastante importante para nao saturar T101 Fonte de alta tensao Como pode ser observado no esquema elétrico, esta fonte tem duas verses. Uma funciona como dobrador de tensao, quando o aparelho € ligado em 115 ou 127 Vac, e a outra como retificador de meia onda, quando ligado em 220 Vac. Para um estudo mais detalhado do funcionamento, vamos analisa-lo em duas etapas. a) © aparelho esté ligado para voltagen de rede 115 ou 127 Vac No semiciclo negativo o capacitor C105 se carrega quase a0 va~ lor de pico da tensdo, através da condugao de D101, com oolari_ dade positiva no lado do catodo desse diodo. (como pode ser visto no esquema, o anodo esta ligado & terra através do conec tor 102/7) No semiciclo positivo conduz D103, pois DIO) esta cortado. Nesse instante a tensao alternada se sobrepe a carga armazenada em C105 e se transfere para C106. Como pode ser ob- servado, hésse capacitor teremos uma tenséo maior que o dobro da tensao eficaz, (Vef) * devido aos capacitores carregarem — se quase ao valor de pico da tensao. R101 limita a corrente - de pico ao ser ligado o aparelho. Os capacitores C103, C104 co locados em paralelo com os diodos DIO], Q103, tem como princi- pal finalidade eliminar harm6nicas que poderiam (na faixa de VHF) ser induzidas na antena causando interferéncia na imagem. * (VeF = Vpp/ya) Quando © aparelho estiver ligado em 127 Vac, R103 € colocado em - série com D101 para terra através do conector 102/8. Desta manet- ra diminue-se a carga armazenada em C105, ajustando a tensao DC de safda. ») © aparelho esta ligado para 220 Vac da rede. Nessas condigoes- a fonte funciona como retificador de mela onda. C105 sai do circuito pela comutagZo de-S102. C106 se carrega nos semiciclos positivos quando D103 pode conduzir, ao ser aplicado no seu - ‘anodo uma tensao positiva. A introdugo de dupla fonte de alimentago DC permite melhor distribuigao de cargas e consequente reduc3o do calor gerado - no aparelho. ~ Para alimentagao dos filamentos, também existem duas versdes b.1)quando o aparelho estiver ligado em 115-127V a alimentacdo é feita em onda completa através de R105 e R106 em série com os filamentos. b.2)quando o aparetho estiver ligado em 220V a alimentacéo é feite em meia onda, retificado por D101 e em série com RIOK. 0102 Serve como prote¢ao dos filamentos no caso de um eventual cur- to de D101; neste caso D102 pée a rede em curto, fusfvel F101. queimando o 11,2-SELETOR DE CANAIS A ~ Generalidades Este estagio € o primeiro caminho que o sinal segue apés sua che gada 4 antena receptora. Suas fungges slo 2) selecionar os sinais de video e som contidos na portadora de R.F. do canal desejado; b) ampli icd-los € converter a frequéncia da portadora da estacio selecionada para a frequéncia intermediari do receptor. B - Descrigao do Circuito Sera feita com o uso do esquema elétrico do seletor Stevenson. 0 sinal de entrada, vindo da antena, é aplicado ao emissor do 1901 (amplificador de R.F.), através de TR 901 © 0 conjunto de ar madilhas formado pelos componentes: 1909 // ¢925, i904// C901, L 90 e L 902. © transformador Balun (Tr 901), funciona como casador de imped: cias, associando a impedancia da antena com a entrada do seletor, ‘ou seja de 300 Ohms balanceado para 75 Ohms desbalanceado. 0 con- junto de armadithas, tem por finalidade evitar que frequéncias de F.1. irradiadas pela propria F.1. de Video do receptor interfiram no mesmo. Na entrada de T901 temos as frequéncias sintonizadas para cada ca nal, com a mudanga da bobina L906. A montagem de T 901 é na confi. guraco de base comum, com isto consegue-se elevar a resposta da frequéncia de corte, evitando também a necessidade de neutraliza~ ¢30 do amplificador, pois a base é praticamente uma blindagem en- tre 0 coletor e 0 emissor. A polarizagao de base é feita através de R902; C907 © [906 sao os responsaveis pelo desacoplamento da tensdo de RF. 0 Circuito de RF al que chega 3-antena é normalmente fraco, precisam:s lo, operagao esta que é feita pelo amplificador de R. que logo apds, injeta esse sinal no circuito misturador. Este por sua vez fara o batimento com outro sinal procedente do circuito oscilador local. 0 sinal (Frequéncia) resultante deste batimento € aplicado no primeiro amplificador de F.1. So caracterfsticas fundamentais do estagio de RF: r uma f, a) possuir capacidade de amp. a de 6 MHz para permitir 2 passagem dad portadoras de video e som com suas respectivas bandas laterais b) ter boa seletividade para nao captar interferéncia de outros canais. c) a impedancia de entrada do circuito de antena deve permanecer constante em 300 Ohms: Isto se faz importante para que possa mos obter 0 max 10 de transferéncia de energia do sinal da an- tena pare o receptor e também para evitar-se ondas estaciond- rias devido a reflexGes na antena receptora. devera @) ter boa relagdo sinal/refdo. 0 fator rufdo nd; ser de 8 dB. 0 circuito misturador © acoplamento do, amplificador de R.F., com o misturador T 902 é Feito através de L 903 L 904 (acoplanentc indutivo), 9 qual tan bém esta sintonizado para cada canal, sendo estas trocadas toda vez que se seleciona determinado canal. 0 sinal do oscilador local € acoplado ao misturador por C911. A montagem desse transistor & em emissor comum, no havendo nenhuma particularidade a ser desta~ cada. A safda deste transistor esta sintonizada na frequéncia de F.l., com uma frequéncia central de 44 MHz. L 905 faz parte do pri meiro filtro de F.1. 0 Circuito Oscilador Local Como foi dito anteriormente, T 902 ''mistura'' o sinal recebido pela antena com outro proveniente de T 903. Tomando como exemplo o Ca- nal 2, cujas frequéncias ficam compreendidas entre 54 a 60 MHz e as suas portadoras de video e som em 55,25 e 59,75 MHz, respectiva mente, iremos explanar o funcionamento do oscilador local. Para obter-se uma frequéncia intermediaria fixa (F.1.) a frequén- cia do oscilador, deve em qualquer situagaéo ser igual a soma da Frequéncia da portadora de video da estacdo, com a frequéncia de F.1. de video do receptor (atualmemte determinada no padrdo M em 45,75 MHz) ou seja, FPv + Flv = FOL. Em nosso exemplo temos: 55,25 MHz da portadora de video, mais 45,75 MHz da F.1. de video no que resulta em 101,00 Miz, sendo esta a frequéncia do oscilador local, quando estiver sintonizado o Canal 2. Quando 0 sinal do oscilador misturar-se com o sinal proveniente da estagdo, na base de 1902, em seu coletor, estarao presentes as fre quéncias resultantes da soma (antes descrita) e também da diferen- ¢a entre a frequéncia do oscilador com a da portadora de video (FOL - FPy = FPv = Flv). No entanto, o que nos interessa é a dife- renga acima citada, a qual representa a F.1. de ‘deo, tendo esta uma largura de faixa de 4,5 MHz. Essa largura de faixa esta compre endida entre 45,75 MHz (portadora de video no receptor) e 41,25 Miz (portadora de som no receptor). Para tanto se coloca na safda do misturador um circuito sintonizado. Esse filtro é formado por 1905 e pelas capacidades associadas do circuito. 1903 é montado em base comum, ficando a mesma conectada 3 terra para corrente alter- é do préprio transistor. A frequéncia do oscilador fica determinada pe- nada através de C918. A realimentagao para efeito de oscilagi feita entre o coletor e emissor por C 917 e capacidade intern: la mudanga de L-$08 toda vez que se sintonizam canals diferentes. 111. 3-ESTAGIO DE FI res General idades Devemos levar em consideragao que em consequéncia do processo de heterodinagdo, a frequéncia do sinal originalmente captado foi con vertida para uma frequéncia mais baixa, porém as suas caracterfs cas de modulago, ou seja, todas as informagdes que esse sinaf. transporta, permanecem inalteradas com as mesmas bandas laterais Devido ser a transmissao de televisdo feita com banda lateral ves- tigial (VSB) deve ser utilizado um artificio para que na saida do detetor de video se tenha uma resposta quase linear de 0 a 4,2 MHz aproximadamente. Esse artificio é obtido, posicionando a portadora de video (F.1.) a 50% da amplitude maxima da curva de resposta.Nes Sa operagao se forma a curva de resposta de F.1. total. A inclina- ¢a0 da curva, onde a portadora de F.1. de video esta localizada,de nomina-se Flanco de Nyquist. Considerando a portadora de F.1. de vido como F,, as bandas 1s terais ficam assim distribuidas: banda lateral superior de 45,75 Miz até 46,50 Miz; banda lateral inferior de 45,75 MHz até 41,25 MHz (portadora de som) Os Circuitos de F.1. © primeiro filtro de F.1., € formado por L 905 // C 913 © a capaci dade de safda de T 902. A frequéncia de ressonancia € pré-ajustada pela variagao do nicleo em 44,00 MHz. Esse filtro & amortecido por R 915 para obtengao da largura de faixa adequada. © segundo filtro (TRAP) é formado pelo conjunto série C202, L 201, ajustado em 41,25 MHz. Esta ressonancia série forma um "'vale'', 0 que possibilita a formagao do pedestal de som, posioionando assim, a portadora de som no ponto correto da curva de resposta de F.1. (168). : € 203 forma uma ressonancia paralela com L 201, cujo efeito é uma subida rapida da curva. Vide fig. 9. 0 acoplamento entre o seletor eT 201 é feito por C201. A base de T 201 esta ligada através de R 202 a tensao de CAG, que tem por finalidade mudar a tensao base- emissor. Quando esta tensao é alterada, altera-se também a caracte ristica do transistor, o que possibilita controlar o ganho do esta gio. 0 terceiro filtro (FI 203) é constituido por L 203 em paralelo com € 209 e C 210. 0 acoplamento para T 202 & capacitivo. ¢ 209 e C210 on) om formam também um adaptador de imped&ncias para entrada de 7202. A F.1. 203 € um transformador de sintonia Gnica ajustado em 4400 4 Miz. O quarto filtro (F.1. 204) € constituido por L 204, ¢ 214 e ¢ 215, ajustado pela variag3o do nicleo em 44,00 MHz. Assim como o esta - gio precedente, é de sintonia inica. © acoplamento para o estagio seguinte é feito através de ¢ 214 que com C 215 adapta a impedancia de entrada para T 203. R 210 amorte~ ceo filtro para dar a largura de faixa adequada. € - Estagio Final de de Video AF.1. L 205 (Estagio Final de F.1. de Video) esta conposta por L 205 - L 206 (primario e impedancia de carga de T 203). 0 secunda rio esta formado por L 207 € L 208, sendo que L 205 e\t 208, for- mam um transformador de sintonia dupla. {206 - L 207 estao fortemente acoplados a este acoplamento e ajus tado por um niicleo de ferrite. A finalidade desse dispositive é - Proporcionar a largura total da curva de F.1. video. Quanto mais forte for © acoplamento maior seré a largura de faixa e vice-versa 111. 4-DETETOR DE VIDEO "A - Generalidades 0 detetor de video tem duas finalidades. a) como retificador do sinal de F.1. de video em cuja safda apare ce a envolvente de modulaio. Essa envolvente € 0 sinal compos to de video e contém toda informacao necessdria para a reprodu 0 da imagem, b) como conversor de frequéncia para F.1. de som (4.5 MHz) 8 - Func namento A corrente que circula por 0202 corresponde as variacdes de ampli tude do sinal de video produzindo uma queda de tens3o na impedan- cia de carga (R215 em série com L209). Essa tensao retificada’ de polaridade negativa, € acoplada ao primelro ampliador de video T 204. | 209 forma um circuito compensador paralelo para as frequéncias 2 215 € altas e L 210 constitui uma compensagao série. A bol 8 capacidades associadas ao circuito, formam uma rede de filtragem para a portadora de video (45,75 MHz) que ainda aparece na safda de 202. Sabemos que o sinal- correspondente ao som vem posicionado entre por. tadoras. Esse sinal é obtido no detetor pelo batimento entre a por- tadora de video (45,75 MHz) e a portadora de som (41,25 MHz). Desse batimento surge 2 Frequéncia de 4,5 MHz que 4 acoplada capacitiva- mente a um circuito sintonizado para posterior denodulag3o 111.5-AMPLIADOR DE VIDEO A finalidade desse estagio é exclusivamente ampliar o sinal retirado do detetor até aproximadamente 100 Vp. Como qualquer ampliador de faixa larga a resposta de sada em frequén- cia no é linear.Sabendo que a faixa de passagem de video esta compreen dida entre 0 e 4,2 MHz e que as frequéncias mais altas correspondem aos detalhes da imagem (definigao), € necessdrio que o sinal correspondente 2 essas Frequéncias nao sofra atenuacio. Essa atenuagao é provocada pelas reat@ncias capacitivas, na entrada e safda do circ! 0, formando filtros que atenuam as altas frequéncias.Pa Fa que tal inconveniente seja evitado utiliza-se um processo denominado “compensdgao. Existem trés tipos de compensacao: paralelo,. série e série e paralelo. la.) ~ Entende-se por Compensagao Paralelo, 2 associaclo de um elemento indutivo'em paratelo, com as capacitancias parasitas e em resso- nancia com a frequéncia de corte superior do filtro. (Vide 9 10a). Dessa maneira, conseguimos cancelar o efeito'da reatancia capacitiva, mantendo constante a impedancia de carga e 0 ganho do circuit para as frequéncias compreendidas entre 03 4,2 MHz Eliminamos assim as perdas dos detalhes, na imagem. 2a.) - Por Compensacao Série, entende-se a associacao de um elemento indutivo em série com as capacitancias de entrada e safda. Essa assochagao faz com que o valor da capacitancia fique dividida em .duas partes menores, 0 que proporciona também, uma compensacdo altas frequéncias. A fig. 10b (pag. 22) mostra a montagem dessa compensagao, e a fig. 11 (pag. 22) 0 seu grafico. Ba.) - Por dltimo, terenos a conpensacio sé e paralelo, que como 0 nome indica é uma associagao das duas primeiras, e que proporcio na uma compensaggo ainda maior, quando se fizer necegsario.A fig 11 nos mostra um.grafico relativo da atuagao das diversas compen EFEITO RESSONANCIA PARALELO = L201-C 203, S100 5 gz o. a 5 2 2 Hie ° 4,25 “075 45,75 +075 EFEITO RESSONANGIA SERIE ——» FREUENCIA EM MHz 1 201-202 fig: 9 ce I I 1 os = i 1 aD 1 1 t 1 i. nt 1 Ab Gs =Capacitancia na saida fig 10a Ge =Capacitancio na entrada, ‘fig. 10b 1 Sem compensagio 2 COMPENSAGAO PARALELO 3 comPEnsagéo sémie 4 COMPENSAGAO SERIE PARA- LeLo- 3 g = fig. ° FREQUENCIA MHz 4 sages. A ~ Funcionanento do Ampliador de Video © transistor T204 montado como sequidor de emissor para o acoplamen- to com 1205, proporciona alto ganho en corrente nao carrega o dio- do detetor pela alta inpedancia de entrada. De seu coletor é retira~ do 0 sinal composto de video ampliado e com fase invertida (sincro- nismo positivo) para os circuitos Separador de Sincronismo e CAG. 0 som @ retirado da base de 1204. Em série com 0 emissor serd intercalada a Fl 206 sintonizada em 4,5 MHz, cuja finalidade & eliminar resfduos dessa frequéncia para que no atinjam o catodo do cinescépic, o que provocaria uma modulagdo do feixe, que no tubo de 23 polegadas resultaria em um pontilhado adamente 1 milfmetro. nas linhas de apro: 7205 montado em emissor comum 6 0 estagio final do ampliador de v deo. Esta montagem fornece um alto ganho, necessério para excitagao 0 atraves do cinescépio. 0 acoplamento para V201 (cinescépio) é Ff de R233, C225 e 0203, sendo R231 responsdvel pela polarizagao de ca- todo do cinescépio. O controle de contraste (R223) montado em ponte nao altera a pola| zaga0 DC de 7205, apenas adiciona mais ou menos informacées de sinal de video. C224 em série com R228 € em paralelo com R227 vai proporcionar um certo reforgo nas frequéncias mais altas, pronunciando mais os con- tornos verticais. A reatancia capacitiva de C224 diminui 3 medid. que aumenta a frequéncia do sinal de video proporcionando assim, uma realinentagdo menos efetiva nessas frequéncias. 111,6-BRILHO MEO10 & CONTRULE DE BRILHO 0 sinal de video € transmitido com uma componente D.C. que indica o ni- vel de brilho médio nas diferentes cenas. A conservacao dessa*componerte vai depender do tipo de acoplamento dos estagios amplificadores. Se o acoplamento for capacitive, a componente 0.C. Ficara bloqueada, precisando-se de um dispositivo adicional para a sua recuperacio. Esse disposit've é denominado "restaurador de componen- te DC" acoplanento é direto desde 0 detetor até o cinescépio. Isto acontece en- Em nosso aparelho, esse dispositivo nao é necessario, porque o quanto 0 controle de brilho (R 606) ‘estiver numa posigao tal que, a ten- so no catodo do cinescépio for menos positiva que a tensdo no coletor de T-205 (aproximadamente 0,6V) ou seja, a tensao de barreira de 0203. Sabemos que a controle de brilho altera a polar agio da grade do cines- cépio, acarretande uma diferenga de potencial nos extremos de R231. Essa di ferenga;de: porencial © < sneectere rajuateaicr cl nencr(eonrente qlee cula pelo catodo. Quanto maior correntg circular pelo catodo maior bri - Tho haverd no tubo, ssa tensdo estabelece 0 ponto 4 trabalho instanta- neo do cinescépio para diferentes cenas, sejam estas escuras ou claras,~ possibilitande a reprodugio de diferentes gradagdes de cinzas. Assi, enquanto a tensdo do coletor de 1205 for tiais positiva queo cato do de V201 (tubo), o diodo 0203 conduz fazendo circular uma corrente por R231, que & fungdo da amplitude do sinal composto de video. Essa corren- te polariza V201 instantaneamente € reproduz a imagem com o brilho médio original do sinal captado pela camera nos estddios da estagao trans $0 ra. Esse acoplamento é direto, pois a corrente predominante, responsavel pela polarizagao de V201, peovém do prdprio sinal de video. A fig. 12(p.25) ilustra a circulagao dessas correntes. Podemos ‘chamar de | a corrente - correspondente ao sinal e de |' a corrente de catodo, determinada pelo - controle de brilho. Nota-se que | € bem maior que |'. Se colocarmos 0 - controle de brilho (R606) no ponto maximo, haverd maior circulagdo de corrente |' fazendo com que a tensdo em R231 suba. Nesse instante 0203 - vai conduzir menos tendendo para o corte. Estando D203 cortado o acoplamento para o cinescépio é feito através de €225, (acoplamento capacitivo). Nesse ponto o brilho médlo é alterado, e © que deveria ser preto na imagem, torna-se cinza. Naturalmente esse nao € 0 ponto de trabalho correto. 0 fato de no controle de brilho maximo, o circuito passar para acoplamen. to AC, faz que com o fendmeno de realimentago negativa, provocada pelo- R231, @ corrente do catodo nao suba muito. Assim com o controle de bri- Tho méximo, o cércuito 'Freia! automaticamente a corrente enayerada de - catodo, evitando com isso o branco "prateado!', 0 que causaria a redugao- do tempo de vida do cinescépio. © controle de brilho R606 atua coro segue: um extremo do potencidmetro - esté ligado a 2605, que por sua vez est ligado a C602 e a 1ampada Neon- (Lal01). ¢, 602 tem uma tenséio negativa armazenada pelo funcionamento da Vampada Neon. No outro extremo temos R608 ligada a U4 (240V). Quando o cursor de R 606 estiver no lado de R608 haverd brilho maximo; e quando - estiver no lado oposte junto a R605 a tela permanecerd escura, pois a grade estard polarizada mais negativamente em relagao a seu catodo. I11.7-APAGAMENTO DO RETRACO HORIZONTAL E VERTICAL 0s pulsos de apagamento horizontal e vertical tem por finalidade extin - guir o feixe durante o perfodo de retrago, apés ter varrido uma linha ou 13 R229 7205 REIKO EM QUE NEO 60 BALHA fig. 13 Lo 101 FLY-Back Neon R604 R605 ROS. R608 Ug 240v I ) R614 Te GRADE TUB aus tig.14 [egestas al 4 um campo. Esses pulsos aplicados ao catodo ou a grade do cinescépio nao garantem a total extingao do feixe pols nem sempre o sinal da esta chega perfeito ao receptor. Também haverd deficiéncia no apagamento do feixe, durante a ocorréncia de trés seguintes condigdes: > quando 0 controle de brilho estiver na posigao maxima, ~ quando 0 controle de contraste estiver na posigéo minima, = quando 0 contraste estiver "di jo" devido a um sinal fraco. Para que seja eliminado esse inconveniente, sdo aplicados pulsos de re- trago a ionais de maior amplitude, que reforga a fung3o de apagamento. Esses pulsos so retirados do transformador de safda vertical para o apa gamento no sentido vertical e do transformador de safda horizontal para apagamento no sentido horizontal. Tanto os pulsos verticais como os horizontals de polaridade negativa sao aplicados a grade 1 do cinescépio (v201). Os primeiros, através de R601, C601, R603, C603 e os dl R602 © C603. mos através de 111,8-APAGAMENTO DO PONTO RESIDUAL Ao ser desligado 0 aparelho, as correntes dente de serra nas bobinas de fletoras sao interrompidas quase instantaneamente, porém o cinescdpio - Permanece com uma certa tensio armazenada no seu anodo. Nesse intervalo © catodo ainda permanece incandescente emitindo uma certa quantidade de” eletrons. Esses eletrons acelerados pela tensdo armazenada no anodo do "tubo'' so projetados no centro da tela em forma de ponto luminoso. Tal Ponto pode ocasionar a queima do fésforo. Alguns televisores possuem um dispositivo para acelerar essa emissa0, enquanto ainda ha corrente de de flexado nas bobinas defletoras. 0 chassi U possue um dispositivo para essa finalidade, utilizando uma lampada Neon que funciona com alimentaco do pulso de retraco horizontal A - Funcionamento do Circu 0s pulsos de retraco horizontal séo aplicados & lémpada Neon(La 101) ivisor resistivo R604-R614. Devido as caracter!sticas através de um da lampada Neon, esta sé acenderd quando esses pulsos negatives atin girem uma certa amplitude. Vide fig. 13 (pag. 25) Durantarottanstonars ts chavsraiten circilacso dercorrenes noise do C602 4 La 101, carregando o capacitor negativamente. Vide fig. 14 (pag. 25) Re. Jisoy Oem RHO n - Vin. SV MAX Um eletrémetro é um instrumentto indicador de tensdes ou voltagens que tem a propriedade de consumir praticamente nenhuma corrente. Para . certas medidas de eletricidade estatica, de obser- vagdes em laboratérios, biologia etc, um eletro- metro é de inestimavel valor. Damos aqui o circuito completo de um eletrme- _sima corrente s6 é possivel em circuitos usando tro, cujo original é de autoria da fabrica BRIMAR _Valvula, ja que operam em voltagem ou tensacy ¢ que utilize 2 valvula 6SB7. Esta vaivula pode Um eletrometro desta natureza nao seria poscieel operar com uma corrente de grade menor do que OM semicondutores. Na figura 1 temos 0 esquema do eletrometro e na figura 2 a fonte de alimentacao. 5k o ul 2D lov ov 200V 2 6-3V 220 +BA 240 10 micromicroamperes. Notem que esta debi CUIDADOS ESPECIAIS. com relagao a luz exterior. A blindagem ou Protecao para este fim nao deve refletir a luz do Para se obter a mais baixa corrente de grade, as flamento, = seguintes precaucdes devem ser tomadas: 3° — 0 vidro da valvula deve estar absolutamente 1? — A alta tensdo deve ser aplicada somente impo. alguns minutos depois da tensao de filamento — S6 depois de 30 minutos de ligado é que o ligada e a valvula devidamente aquecida. aparelho deve ser considerado como termicamen- 2? A valvula deve operar em absoluta escuridao, te equilibrado e pronto para efetuar medidas. CONSIDERAGOES GERAIS. Algumas valvulas 6SB7 nao servem para aplica- ‘goes em eletrometros pois tem um valor alto para a corrente de grade. Cerca de 10% das valvulas deste tipo exibem esta carateristica. Quase 70%, das valvulas deste tipo possuem corrente de grade inferior.a 10 micromicroamperes. Um instrumento desta sensibilidade deve ter cuidados especiais de construcao e operacao. As pontes isoladas, comuns, usadas para suportar os componentes, quase sempre construidas de ma- terial isolante de baixa qualidade introduzem muitas fugas, quando se trata de valores usados em eletrometros. E preferivel utilizar acrilico, porcelana e materiais semelhantes para servir de ponto de apoio aos componentes. Os terminais de entrada devem ser de alta qualidade. Os tipos comuns para pinos banana tém muitas perdas. O controle RV1 é para situar o instrumento a zero antes de se iniciarem as medicées. AMPLIFICADOR A VALVULA ‘A voltagem maxima que pode ser medida, com os valores indicados, é de 5 volts. A corrente de grade é menor que 10 micromicroamperes, e 0 valor de R1 deve ser elevadissimo, acima de 100.000 megohms. Dai ser compreensivel a alta isolacao que devem ter os terminais e suportes do material e limpeza do bulbo da valvula etc., para evitar que a poluicao do meio ambiente forme uma pelicula condutora que dentro das circuns- tancias do instrumento, praticamente ‘‘curto- circuito” 0 mesmo. Repetimos que este eletréinetro ¢ um instrumen- to para medidas sensiveis, tipo laboratorio e nao para bancada, para verificacdo de tensdes de receptores e transmissores. Todos os componentes devem ser de étima qualidade, os resistores de 1/2 w., alta estabilida- de, 10% ‘de preciso e os condensadores de poliester (no caso de C1) ¢ eletroliticos no circuito da fonte. 0 diodo C2D pode ser o BY 126. 0 transformador deve fornecer uma corrente de 50 mA a 150 volts para alta tensao. Colaboracio do leitor Antonio Venancio Castilho - Vila Kosmos, Rio Nosso Amigo-Leitor nos envia o presente esquemae diz em sua carta: “Aproveito a oportunidade de fenviarhe um esquema de um circuito que consegui desenhar © experiments-lo com excelentes, resultados. As vezes ot ico & obrigado a montar ou fazer moc 1Goes na saida da valvula e este ircuito é simples e de muito rendimento. Apesar dos transistores ha-muitos téenicos que gostam ou preferem circuitos a vslvulas..." Q leitor fornece todos os dados. 0 transformador de saida 6 condicionado pelo alto-falante a ser usado. [As paginas de nossas revistas estao abertas a rossos leitores. Solicitamos apenas que enviem um desenho em papel branco, com tracos em tinta (esferografica ou nanquim) preta, “170K8 asaas, T} J2pu? Res UBRE UBEL viva oe 1bco nm |row ene 32432 «soy v7 DIVULGAGAO. Para desenhar sobre o cobre, os circuitos impressos, esta caneta, que possui uma tinta especial, é realmente uma grande solugao, nao s6 para execugao de novos circuitos como’ na reparacao de circuitos parcialmente destruidos, como esta suce- dendo em grande numero de TV a cores. A tinta adere perfeitamente ao cobre. Depois a lamina assim desenhada é mer- gulhada na solucdo acida, lavada e pron- to, esta terminado o circuito impresso. A inddstria inglesa responsavel por este produto esta procurando, no Brasil, uma tirma responsavel, para representar seus produtos. Os interessados podem escre- ala ver, em papel timbrado, a maquina, em >. ingiés, para o seguinte endereco; DECON LABORATORIES LTD, Ellen Street, Ports- lade, Brighton, Sussex, BN4 1EQ, En- gland, atention Mr. P. Taylor. CADASTRO Envie seu nome e endereco completos para registro tis no cadastro, a fim de se habilitar ao Sacehiien ts de os mades ¢ folhetos técnicos. C. Postal 2483 — ZC-00 20.000, GB 7 | ; q A CALIBRAGAO DE RECEPTORES DE RADIO SUPERHETERODINOS | Um receptor de rddio, a fim de poder nos proporcionar o maximo de seu rendimento, deverd estar perfeitamente cali- brado. Chama-se ''calibracdo'' a operacdo de ajuste dos diversos- circuitos sintonizados a fim de manté-los em __ressonancia nas frequéncias para as quais foram projetados. Um ajuste incorreto poderd causar baixa sensibilidade, pouca seletivi- dade ou distorgdo. Convém lembrar entretanto, que tais de feitos poderdo também ter outras causas além da calibragado incorreta,. Assim sendo podemos dizer que um receptor de rddio deverd ser calibrado (ou rescalibrado) nos seguintes casos : -Apés o término de sua montagem -Quando apresentar sinais evidentes de que foi "mexido" em sua calibragdo. -Quando 0 desempenho néo for satisfatério e tudo indicar que seus circuitos sintonizados nado estao perfeitamen- te alinhados. Vamos analizar os casos acima : Evidentemente apés o tér- mino da montagem de um receptor, haverd necessidade de se proceder 4 calibragdo. Ainda que omesmotenha sido montado com unidades "pré-calibradas", sempre haverd ne- cessidade dos ajustes finos os quais deverdo seguir as nor- mas da boa calibracdo. . Pode também ter acontecido que o receptor, com o qual nos — defrontamos, tenha caido nas mdos de um "apertad@or de pa rafusos", necessitando portanto de uma completa re-calibra gdo. Outras causas entretanto, poderdo cqaptribuir para que um | receptor tenha sua calibragdo alterada: Alteracdo no valor dos componentes associados aos circuitos sintonizados, act mulo de sujeira e humidade nas bobinas, "trimmers" con - densador varidvel, ou mudanga da posicg&o dos niicleos e pa- rafusos dos "trimmers" devido 4 trepidagdo. LTDA cite cus wor oes INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS ELETRONICOS RUA MADEIRA N°28 SAO PAULO- BRASIL -TELFFONE 228-0224 LABO Consideragées Gerais : Sao utilizados normalmente, varios processos para a cali- bracdo de receptores de rddio. Estes processos podem di- ferir ligeiramente uns dos outros, mas todos possuem 0 mesmo objetivo, isto é, o perfeito alinhamento dos circui- tos sintonizados a fim de se obter 0 maximo desempenho do aparelho. zi a came . WF DESL uot cree PF ceracor oc Re woo ‘oxo | CABO. inoustria oe } FQUIPAMENTOS ELETRONEOS meme eee w Pete eo . Nossa intengdo neste resumo, é a de dar uma orientacdo quanto aos princfpios da calibragdo bem como a dealertar o leitor em face de certas regras e cuidados a serem ob- servados. Um receptor de rddio, seja ele & vdlvulas ou transistoriza- do, é normalmente constituido das seguintes unidades fun- cionais, = 1-Circuito de antena 2-Circuito do oscilador local 3-Misturador 4-Amplificador 5-Detetor 6-Pré-amplificador de dudio 7-Amplificador de poténcia 8-Fonte de alimentacgdo -Das unidades acima mencionadas, apenas trés sdo sintoni- zadas e, consequentemente, passiveis de ajustes. Sdo elas: 1-Circuito de antena 2-Circuito de Oscilador local 4-Amplificador de FI Lembramos ainda que, em alguns receptores de construcdo mais elaborada, podem existir um estdgio amplificador de rédio-frequéncia intercalado entre o circuito de anténae o misturador. Este estdgio também é sintonizado e necessita portanto de ajuste. 0 OSCILOSCOPIO E SUA APLICACAO, Cr$ 10,00 Ja nas bancas este importante livro que ensina 20 técnizo como usar o osciloscépio. Escrito de modo claro, sem complicacées, mostra como aplicar o osciloseépio para medi- das em radios, transmissores TV, TVC, alta fidelidade, esté- reo, quadrafonia, circuitos eletrénicos ete. Primeira obra em portugués. Escrita pelo veteranissimo que todos leitores de publicagées técnicas j4 conhecem A. FANZERES. Cx. Postal 2483 — ZC-00 20 000, Rio, GB es | Calibragdo : \ E sempre conveniente ter-se 4s maos o manual ou, pelo menos, as indicagées do fabricante do receptor a_ ser cali- brado sobre as frequéncias em que se deve proceder aos ajustes. ‘Iniciamos sempre a calibracao de um receptor de rddio pelo estdgio de FI. Liga-se o cabo do yerador de sinais direta- mente 4 grade de controle da valvula conversora (se o rece- f ptor for 4 vdlvulas) ou & base do transistor conversor ( se o Y receptor for transistorizado). Em paralelo com o alto-falan te, ligamos o voltimetro de C.A., que nos servird de indi- cador de nivel de saida. Scu uso, apesar de ndo ser indis - pensdvel, € bastante recomenddvel uma vez que a indicacdo Visual é (na maioria dos casos) mais confidvel do que a in - dicacdo audivel. Liga-se o receptor e abre-se totalmente os controles de vo- lume e tonalidade. A chave de ondas (se houver)deverd ser comutada para a posi¢do de ondas médias e o condensador - varidvel deverd estar sintonisado préximo ao inicio da faixa evitando-se entretanto a captagdo de qualquer emissora, o que viria perturbar 0 processo de calibracdo. O gerador de sinais, que id deve estar ligado hd cerca de 15 minutos, deverd ter o atenuador iotalmente aberto e a modula¢do interna lizada. Esse perfodo de pré-aquecimen - to do gerador de sinais é necessdrio a fim que éle atinja a temperatura normal de trabalho, evitando-se assim os des- vios de frequéncia que normalmente ocorrem nos primeirces minutos de aquecimento. Serd ent&o comutado para a faixa - que abranja o valor de FI do receptor. Uma vez sintonizado nesta frequéncia (geralmente 455 KHz), ouvir-se-4 0 som de modulacdo no alto-falante e 0 ponteiro do voltimetro in- dicard uma deflexdo qualquer. Se isto nio acontecer,é sina de que os transformadores de FI esto completamente fora de sintonia (estamos supondo que o receptor n4o apresenta - defeito nenhum, a ndo ser a necessidade de ser calibrado). Z Procede-se entdo ao ajuste dos "trimmers" ou nticleos dos transformadores de FI para mdximo sinal no alto-falante . Se ndo conseguirmos nenhum resultado, ligamos entéo a ponta de prova do gerador de sinais na grade da vdlvula am plificadora de FI (ou na base do transistor) e sintonizamos” o Ultimo transformador de FI. Apdés esse procedimento li- gamos novamente a ponta de prova do gerador de sinais na grade da vdlvula (ou na base do transistor conversor), ajus- ta-se entdo o atenuador do gerador de sinais até o pontoem que o sinal no alto-falante seja apenas audivel eo ponteiro do voltimetro indicar apenas uma ligeira deflexdo. 200 pF figura n° 2 fe OE 5) Ant. e a Ao gerador Os ajustes deverdo ser feitos nas seguintes sequéncias: Parte-se do secunddrio do ultimo transformador de FI até se chegar ao primério do primeiro transformador. Esta o- peracdo deverd ser repetida de duas a trés vezes a fim de obter uma perfeita sintonia dos transformadores de FI, E absolutamente necessdrio que se mantenha durante todo © processo de calibragao, o nivel do sinal no gerador sem- pre no minimo a fim de evitar que 0 C.A.G. do receptor en tre em funcionamento, ou que um sinal demasiadamente for te possa saturar o amplificador de FI. Lembramos mais u- ma vez, que o controle de volume do receptor deve estar sempre no maximo e que 0 ajuste da intensidade do sinal de ve ser feito exclusivamente por intermédio do atenuador do gerador de sinais. Terminada a calibragdo do estdgio de FI, passa-se a cali - bragdo dafaixa de ondas médias, procedendo-se da seguin- te maneira : Liga-se o cabo do gerador de sinais 4 antena do receptor através de um condensador de 200 pF (ver fig.2). Este con- densador tem por finalidade servir de antena artificial,isto é, apresentar ao circuito de antena do receptor a mesma carga que seria apresentada por uma antena real. Sintonisa-se o gerador de sindis para o limite inferior da faixa de OM de acordo com as especificagdes do fabricante (suponhamos 530 KHz), e com o varidvel totalmente fechado ajusta-se o nticleo da bobina osciladora de OM até que se obtenha o maximo sinal de saida. Passa-se entao a sintonia do gerador de sinais para o limite superior da faixa (diga- mos 1600 KHz) e, com 0 varidvel totalmente aberto, ajusta- se o "trimmer" da bobina de OM até que se obtenha o maxi- mo sinal na saida. oe R jam perfeitamente fixados de acordo com as especificacées. spete-se estas operacdes até que os limites da faixa este- Passa-se agora 4 calibragdo de antena de OM, Essa _ cali- bragao deve ser feita nas frequéncias de rastreio (também determinadas pelo fabricante) As quais geraimente estado ao redor de 600 e 1400 KHz. Sintonisa-se o gerador de sinais e ajusta-se o nticleo da bo- bina de antena de OM até que.se obtenia a°mdxima saida. No caso de receptores mais antigos, nos quais se utiliza - vam bobinas com niicleo de ar, este ajuste deverd ser efe- tuado por meio do "padder", Passa-se entéo a sintonia de ambos para 1400 KHz e ajusta-se o "trimmer" da bobina de antena de OM até que se obtenha também a maxima sai- da. Repete-se algumas vezes estas operacées. Isto feito estard terminada a calibragdo das faixas de ondas médias. \ ‘Para se calibrar a faixa (ou faixas) de ondas curtas procede- se basicamente da mesma maneira que se procedeu com a faixa de OM, isto é,ajusta-se primeiroc circuito do oscila- dor local nos limites da faixa e posteriormente 0 circuito de antena nas frequéncias de rastreio. figura n° 3 Ao gerador Para a calibragdo das ondas curtas, a antena artificial serd constituida por um resistor de 400 ohms (ver fig. 3) Cuidado especial deverd ser tomado a fim de que o sinal "imdgem" nao seja confundido com o sinal real. Assim sen- do, se injetarmos no receptor, com o auxilio do gerador de sinais, um sinal de 18 MHz, verificaremos que, ao sintoni - zarmos o receptor ao longo da faixa, encontraremos esse sinal em dois pontos: Um deles serd em 18 MHz (que € o sinal real) e 0 outro 18.910 MHz, ou seja o sinal real mais duas vezes o valor de FI (que é 0 sinal imagem). Desta ma - neira quando estivermos calibrando a faixa de OC de um re- ceptor, e encontrarmos o sinal do gerador em dois pontos, devemos considerar como real o sinal de frequéncia mais baixa. O oscilador local do receptor, nas faixus de OC, sofre ge- ralmente aiguma influéncia do circuito de antena,assim sen do € aconselhdvel balancear~-se ligeiramente a sintonia do receptor enquanto se procede ao ajuste do circuito de ante. na. Se ndo tiver 4s maos informacées do fabricante com respe: to 4s frequéncias de rastreio (para a calibragdo do circuito de antena) pode-se, sem risco de grande erro, localizd4-las 20% acima do limite inferior da faixa 4 10% abaixo do limi - te superior. AJUSTE A SINTONIA DE ANTENA DESLIZANDO © ENROLAMENTO AO LONGO 00 NUCLEO AO_GERADOR DE SINAIS * \ figura n? 4 Ndo se deve esquecer de que as indicag6es no dial deverdo corresponder & frequéncia sintonizada. Faz-se essa veri- ficagdo sintonizando-se 0 gerador de sinais em alguns pon- tos (digamos 550 KHz, 1000 KHz e 1500 KHz) e observa-se seas indicagdes no dial estao corretas. S6 se deve mexer na posicdo do ponteiro se o seu percurso nao estiver corre to, isto é, se ele ndo atingir um dos extremos da faixa e ultrapassar o outro. Se o dial for original do rddio, se o percurso do ponteiro estiver correto e se a faixa foi cali - brada nos limites de frequéncia estipulados pelo fabrican - te, entdo tudas as indicagdes do ponteiro ao longo dessa faixa estardo automatic amente corretas. Casos Especiais Nos casos de receptores dotados de antena de ferrite para a faixa de OM (geralmente receptores transistorizados) - procede -se da seguinte maneira para efetuar a calibracdo: Injeta-se o sinal do getador na antena de ferrite por meio de um acoplamento indutivo. Consegue-se isto ligando-se os terminais do gerador de sinais 4 uma bobina constituida de trés ou quatro espiras de fio comum de ligagdo n922 e com um didmetro de cerca de 3cm (ver fig. 4) ajusta-se entdo ocircuito oscilador da maneira convencional. O ajuste do circuito de antena,na.p?rte inferior da faixa, é feito desli- zando-se o enrolamento ao longo do bast4o de ferrite até se obter o mdximo sinal. Apds este ajuste o enrolamento deverd ser fixado na posicdo com um pouco de cera. Na par te superior da faixa o ajuste é feito por meio do"trimmer'! ™ LABO MODELO G-300 ESPECIFICACOES Faixas de frequéncia : Modalacla’ 954 18 Sdida-de RE 2.0 ae Atenuadon 2 sayi-s-.: Exatiddo de calibracdo pod iMentACaO ss = sis BUI eCUGOCSIt acne? PG 5 OF se cages ary apes Consumo de energia : 180 KHz 4 100 Hz subdivididas em 6 faixas fundamentais. Interna de 1000 Hz. Sinal pode ser modulado também externa- mente. Profundidade ajustdvel de 0 4 80%. Minimo 300 mV quando os con- tréles do atenuador para téda a direita. Carga de 50 ohms. Duplo, sendo um de regulagdo continua e outro em 5 degraus de 20 dB cada um. Melhor que 1,5 % 110 ou 220 V, 50 ou 60 Hz Largura 295 mm, Altura 195mm, profundidade 170 mm 5 kg. 10 W DESCRICAQ DO CIRCUITO O gerador de RF modelo 300 consiste de um oscilador de RF, um estdgio "'Buffer",um modulador e um oscilddor de dudio. Como pode ser visto no esquema, o transistor T101 é ligado como oscilador em arranjo "Bootstrap" operando em nivel bem baixo para evitar a distorcdo do sinal de RF. O tanque que determina a frequéncia é localizado no circuito do emis- sor. A realimenta¢@o que sustenta a oscilacdo, deriva do lado quente da bobina, passando pelo capacitor C105 para a base do T101. O capacitor varidvel CV101 sintoniza o.tanque nas faixas A e B com as secgées A e B em paralelo. Nas faixas mais al- tas C101 - A é desligado. O circuito possue uma suave limi- tagao de picos, tanto negativos como positivos, minimizanio assim a distorcdo de RF. A amplitude do sinal ¢ regulada au tomaticamente, e depende sémente da tensdo'de 4B. © seguidor de emissor T102 separa oscilador do controle de ajuste fino do atenuador P101, e do,estdgio modulador T103, Modulador opera pelo sistema Vander Byil como amplifica - dor de ganho varidvel. Indutor LRF101 combinado com R116 e C116, equaliza o ga- nho de estdgio em toda extensdo da faixa de RF, O sinal de 1000 Hz é gerado pelo oscilador de dudio T104. A regeneracdo é sustentada por intermédio do circuito de T paralelo RC, ligado entre coletor e a base. Potenciémetro P103 ajusta o ganho do sistema, para se ob- ter sinal de 1000 Hz com baixa distorcao O sinal de dudio é conduzido via C125 ao P104 que serve pa- ra calibrar controle NIVEL AF, P102, que controla profun- didade de modulagdo e saida de AF nos bornes. Transistor T103 com os componentes adjacentes forma mo dulador Vander Byil. O sinal de dudio proveniente do T104 passa por C118 e R113 atingindo base T103 que é alimentada tambemn com sinal de RF fornecido pelo T102. O sinal de dudio polariza a base do amplificador de ganho varidvel T103 produzindo desta forma a modulagdo desejada. 7 O sinal de RF é encaminhado do coletor T103 via R117 e C121 para atenuador de 5 posigdes que reduzema saida do sinal em 20, 40, 60 ou 80 dB. O instrumento é alimentado por uma fonte retificadora de onda completa equipada com transformador universal de 110 e 220 Volts. DESCRICGAO DE _ CONTROLES FAIXAS Na posig4o & toda a esquerda o sinal de RF é deg ligado. Nas outras posigées as faixas.de frequén cia seguem da seguinte forma: 180 KHz 530 KHz 530 KHz 1600 KHz 1,6MHz 5,1 MHz 5,1 MHz 14 MHz 14MHz 33,5 MHz 33,5MHz 100 MHz AyHuUAwP SINTONIA - Ajusta a frequéncia dentro da faixa escolhida. ATENUADOR RF Reduz a intensidade do sinal na saida conforme indicado nos dois controles. SELETOR DE FUNGAO Liga o instrumento e eer o modo de opera- cdo da seguinte forma: DESL. Remove energia elétrica do aparelho RFE Remove modulag4o interna ou exter- na,de modo a proporcionar uma sai- da de RF pura e ndo modulada. MOD.INT. Liga o sinal de dudio gerado interna- mente,ao modulador de RF, fornecan do assim um sinal de RF modulado na saida de RF. A profundidade de modula¢ao passa a ser controlada pe lo controle de NIVEL. —_ oe ENTR. Nesta posigao um sinal de dudio aplicado aos bornes ENTR. OU SAIDA modula sinal de RF Proporcionando assim modulagdo externa. SAIDA Sinal de 1000 Hz é agora presente nos bornes ENTR. OU SAIDA, Podendo ser regulada por meio do controle NIVEL a saida do mesmo, CABO DE SAIDA DE RF_E TERMINAGAO DO MESMO Utilizando o G-300 para calibracdo ou procura de_ defeitos nos receptores, torna-se necessdrio ligar um capacitor de isolamento (0.01 uF até 0.1 uF) em série como condutor "quente"' do cabo de saida. Este capacitor vai proteger os resistores do atenuador con. tra eventual dano se o cabo for ligado aos terminais do rece ptor que comportem tensdes elevadas. Ao proceder as medicgées de sensibilidade do receptor ou ca- librag@o do circuito de antena recomendamos usar a_ponta com terminagdo de "antena Dummy''de acordo com as nor- mas do IEEE mostradas na figura n° 1. Esta ponta é forne- cida opcionalmente sob denominagdo mmy" PDG300. Esta ponta também substitue arranjos mostrados na figura - n? 2 e figura n® 3. "Ponta com antena Du- . 200Pt 20UH Lado do 400Ff 500 Lado do Gerador Receptor figura n° 1 REGULADOR DE LUZ TEMPORIZADO : ' Para nossos leitores, principalmente do interior, uma boa noticia. A Industria e Comércio de Eletronica “IDIM" Ltda. Av. 'Santo Amaro, 5186, tel. 61-6876, CEP 04702, Capital, SP, lancou uma série de conjuntos (kits) para execucao de varios aparelhos. Os conjuntos sao acompanhados de folhetos descritivos incluindo lista de material, esquemas, etc. Por especial acordo com os proprietarios da IDIM, vamos publicar esses folhetos visando a difundir mais uma novidade no mercado. A IDIM fornece os kits pelo sistema de reembolso postal. Os leitores sao convidados a citar nossa publicacao quando escreveram para a IDIM. | - REGULADOR DE LUZ TEMPORIZADO O,REGULADOR DE LUZ TEMPORIZADO & um eparéiho interecsen- tissimo ~ de mil e uma utilidades - que, além,de regular de forma continua a intensidade luminoga de lampadas in- candescentes, calor,de resisténcias elétricas ou a velo- cidade de motores elétricos universsis, com escovas (nao de indugdo), permite fazer tudo isso também com tempo pr: determinado’e automaticanente. Imagine este aparelho colocado no quarto de criancas que ndo querem dormir sem luz, mas que com ela néo consesuem dormir. Bste gparelho permite satisfazé-las... bem como a seus pais. Irfo,elas para a cama com plena luz,que o gpa- rejho a reduzirg gradativamente, de maneire imperceptivel, até chegar ao nivel previamente escoliido, que poderé ser a! obscuridade total ou uma luz ténue para’o resto da noi- te. Qu ept&o, que tal dar aquele “toque profissional” & sua sessao de projegao de "slides" ? Nos intervalos a sala se iluminaré lenta'e suavemente, sem o impacto da luz forte sobre os olhos acostumados & escuriddo,. Pode-se também substituir o pouce pratico relé de tempo que liga e desliga as luzes gos corredores dos préd¥os de apartamentos, garages, ete., que quase sempre nos deixa no,escuro nos piores momentos, O IDIM-KIT 03 permite que, apés apgrtar o pulsador, a tug se desvaneca lentamente, a> t€ um nivel baixo, para ’pouco Consumo, poren que ainda permita ver, ou até ao apagado to como o desejarnos, sempre de maneira progressiva, que permita achar o pulsa2 dor em tempo, e ter luz maxima novamente, se necessirio. Igualmepte, poderemos concegt&-lo a um radio-relégio, que acendera as luzes do dormitério lentamente, pela manha. Acreditamos que, neste momento, o aficcionado j& tera en- contrado outras utilidades para este simpatico aparelho. Caen CIRCUI1O Trata-se de ym circuito para trabalhar em redes de 110 V. DeseJando usa-1o em redes de 220 V, poder-se~a colocar na entrada um transformador-redutor a¢ 220 V para 110 Veca— pacidade adequada. A tens8o continua fornecida pelo circuito retificador em ponte, formado por Dl, D2, D5, D4, e reduzidg por R1é es- tabillzada pelo diodo zener D5. Comopotenciometrp RZ de- terminamos 0 potencial desejado, com o que, atraves de R4 e Rl, carregamgs ou gescarreeamos 0 capacitor C2. 0 tempo que isto levara, sera determinado por R3, A carga de 02 chega 2 C3,através.de TR1 e TR2 que, em,tiltima analise , determinaré 0 disparo do IR3, que gerara pulsos aplicados a "erade" do triac com o transformador T1. MONTAGEN Primeiramente coloque os componentes na placa do circuito impresso, soldando-os devidamente. Acompanhe o desenho e~ xistente’na parte superior da mesma e a fotografia na ca- pa deste manual. Gomece com os 8 terminais, continue com os resistores de carvao, capacitores (respeite a poleridade de C2) e odio- do DS (também respeitando sua polaridade), todos em mon- tagem horizontal, encostados,contra a placa. Coloque os diodos Dl, D2, DS e D4, sem confundir a polaridade, e dei- xando um éspago de 3 ma entre eles e a placa. Ponka em seu lugar 9 transformador de pulsos Tl (veja que seus ter- minais esto distribuidos de maneire a facilitar a corre- ta colocagao). Golgque o Chogue (nfo esquecendo de raspar os figs de 1i- gacao, para eliminar o esmalte isolante) e o resistor de fio Rl, deixando em ambos os casos uma separacéo de 5 mm entre éles e a placa, por sere componentes que geram ca- lor. Coloque e solde os transistores em seus lugares, introdu- zindo os terminais no circuito impresso, na mesma posicao em que saem do corpo do transistor, deixando uma separa— ao de 10 mm entre o transistor e a placa, e protegendo - 6s com um alicate ou pinca, Agora, com parafuso e porca, prenda.o trigc ao radiador: toda a parte posterior do triac em contato coma parte externa do rediador. Deixando uma separagéo de 5 mm entre © radiador e a placa do circuito impresso, solde o triac em seu lugar. Repasse todas as operacdes efetuadas, para certificar-se de que nao cometeu enganos. Na parte posterior da caixa coloque o plastico passa-fios e, em continuacdo, com parafusos pequenog e porcas, colo~ gue o suporte do fusivel, a tomada de saida e a placa iso lante ‘para os pulsadores. Na frente,da caixa coloque, no lugar indicado "poténcia", © potenciémetro R2 e, no "tempo", RS, Prendendo-os firme= mente com suas porcas e deixando’os terminais para cima. Parafuse os knobs nos eixos dos potenciometros fazendo coincidir as setas com as marcacoes. Com dois parafusos pequenos prenda o interruptor e., por fim, introduza o pulsador pela frente, colocando sue mola pela parte interna da caixa, bem encostada, de maneira a ficar firme o pulsador. Com quatro parafusos e porca (1/8" x1/ ") e com as cabe~ gas do lado externo da caixa, nos furos existentes nd fun do, prenda a placa de circuito impresso, colocando entre © Gircuito e o fundo os quatro separadores. Guide parg que o refrigerador fique do lado traseiro da caixa e néo esteja encostado em nada, absolutamente. Do fio mais fino corte um pedago, de comprimento apropri— ado, e, uma vez eliminado 0 isolamento das pontas, ligue os terminaig X e Y,de 93, por um lado e Y,de R2,pelo outro. Com mais trés pedagos do mesmo fio, ligue: 1) © terminal 3 do circuito impresso com o terminal 2, de R3; 2) 0 terminal 2 do circuito impresso com o terminal x, de R2; 3) o terminal 1-do circuito impresso com o terminal 2, de R2. TOMADA DE SAtDA DO CIRCUITO IMPRESSO 4i\TERRUPTOR ENTRADA DOS PULSADORES TOMADA DE ENTRADA nov Passe o extremo do fio paralelo com.tomada através da borrgcha de protecdo (na parte trasejra da caixa) e faca um,no a 12 cm da ponta, o qual ficara dentro da caixa e ir& proteger o aparelho contra uma puxada mais forte que, eventualmente, possa sofrer. Separe os dois fios, descas- que suas pontas e ligue uma delas no terminal "a" no cir- cuito impresso e a outra nos dois terminais centrais do interruptor. Com um pedago do fio grosso ligue os dois terminais dg la- do "LIG" do interruptor a um extremo do suporte do fusivel. Ainda com fio grosso, ligue o outro extremo do fusivel ao terminal "d" do circuito impresso. Gorte dois pedagos do fio grosso e ligue, com um deles, o termipal "ec" do circuito impresso a um terminal da tomada de saida; com o outro, ligue o terminal "b" ao outro ter- minal da tomada. tf i oe Sieg ae Com um pedago de fio fino ligue um terminal do pulsador - ao terminal "P" do circuito impresso. Com mais um pedaco do mesmo fio ligue o outro terminal do pulsador ao. termi- nal "2", de R2. Execute as soldagens ao pulsador rapida- mente e'protegendo os terminais, com um alicate, para e- viter 0 amolecimento do plastico. Com dois pedagos de fio fino ligue a placa dos pulsadores acs terminais "P" e "4" na placa do circuito impresso. Coloque o fusivel em’ seu lugar. Repasse todas as ligagdes efetuadas. Coloque a tampa, prendendo-a com os parafusos auto-atar - rachantes. Para trabalhar como temporizador, coloque o comando de ‘ "tempo" em "0", e 0 de "poténeia® no ponto em que tenha s q intensidade de’luz com que deseja iniciar; coloque o "fempo" no ponto correspondente & demora desejada; a "po- tgncia" devera ser colocada na posicdo correspondente ao nivel de,luz com que se deseja termipar, Automaticamente, @ luz iré mudando de intensidade, até ficar estacionaria no ponto indicado pelo comando dé "poténcia" Apertado o pulsador tém-se, instantancamente, luz _mixima, que se desvanecera de conformidade com a programagio dos comandos "tempo" e "poténcia". Desejando-se ‘que 0 pulsador trabalhe inversamente, ou seja, que una vez pressionado a luz se apague imediatamente, pa- ra voltar a luzir e ter seu brilho aumentado progressiva- mente, de acordo com o que for programado, deve-se desli- gap 0 fio que fora ligado de um dos terminais do pulsador ate o terminal "2", de R2 (desligar neste ponto), ligan- do-o ao terminal "k", de RB, Na placa colocada na parte treseira da caixa poderdo ser ligagos em paralelo tantos pulgadores quantos foren ne- cessarios. Desejando-se espacos de tempo maiores, substitui-se o ca— pacitor eletrolitico C2, de 100 uF, por outro, de 200 ut ou mais. Gontrariagente, para user o aparelho somente como regula; Gor, em nao se instalando 02 consegue-se resposta mais Fi HOSPEDE-SE.NO LAR DA FRATERNIDADE HOTEL RUA BARAO DE PIRACICABA, 105 — Tel. 220-4012 Além de estar juntinho 4 Rua S. Efigénia, onde se localiza o, maior nmiimero de casas especializadas em eletrénica, fica’fronteiro 4 Estacio Rodoviéria RELAGXO IDIM-KIT 05 DE MATERIAL REGULADOR DE LUZ TEMPORIZADO RESISTORES DIVERSOS Rl 6K2 fio Briac a Choque Bin Tl transformador pulsos RE 2K2 Interruptor R7 1M Pulsador (RB 470 On. 2 knobs. R947 On. Rabicto com tonage POTENCIOMETROS pormaahe yesse foe R2 10K linear Fusivel RB 4M? Tonada saide ) CAPACITORES qoneer ce puseecde ce poliéster Gircuito impresso 2 100 eletgolitico 4 separadores 3 polieater Caixa serigrafada cor is Pio ligagges fino (1m) cS " Fio ligagoes grosso (0,5m) Fio solda (estanho) be 5 parafusos auto-starrachantes Dl 1N4004 ? parafusos 1/8 x 5/16 D2: 1N4004 4 parafusos 1/8 x 1/2 D3 IN4OOu 9 porcas 1/8 D4 — 1N4OO4 8 conectores D5 zener 1N4744 ‘RANSISTORES TR1 PD1002 @R2 PD1002 ‘TR3 © 2N2646 unijungao A "IDIM" reservasse 0 direito de substituir os componente: relacionados neste kit, nao havendo prejuizo para o perfei- to funcionamento do aparelho. Tabela de dimensdes de antenas Dimensdes dé aipolos para as faixas de 15 a 80 metros, para 1/2 onda e 1/4 de onda, com o comprimento do cabo coaxial devendo ser um miltiplo intelro da medida indicada. Medidas em metros e fracio em centimetros. Extensio linha Frequéncia coaxial (ou ressonancia 1/2 onda 1/4 onda. muiltiplo) 80 metros 39,70 19,85 28,00 AD S32 2075 9.90 13,62 Rae 10,15 495 6,95 ra 6,6 33 5,10 ‘As medidas indicadas para o dipolo so para cada seco do mesmo. Assim para 80 metros, em 1/2 onda sao duas se- goes de 39,70 mts., a descida e, cabo coaxial poder ter a extensao de 28 mts. ou qualquer miltiplo inteiro de 28 mts. INTERCOMUNICADOR SIMPLES Ble Se Lease Descrevemos um simples sistema de intercomu- nicagao que pode ser usado para fins domésticos ou comerciais. Como se pode observar no esquema da figura 1, existe uma estacao central, com alto- falante-microfone LS1 e uma estagao remota com alto-falante-microfone LS2. Na estacao central a chave $2 que deve ser um pélo 1 posi¢ao, de ive Pressao quando ligada temporariamente, produz um sinal de chamada na estacao remota. Da mesma forma, na estacao remota, quando a chave S4 é pressionada temporariamente, produz um sinal na estacao central. A chave $3 é para as operagdes Falar-Escutar, estando também situada na unidade central. A chave S1 é para ligar o aparelho. 0s alto-falantes-microfones sao do tipo miniatura, de 8 ohms de impedancia. Os transistores sao comuns e toda a unidade central pode ficar em uma pequena caixa de 155-+105 +60 mm de plastico, madeira ou metal. A unidade extra pode ficar em uma caixa di ‘ico material com as medidas de 115 +70 +35 mm. Na fig a disposi¢3o chapeada do circuito utilizando chas- si impresso Veraboard, que para orientagao de nossos leitores damos detalhes na figura 3. Notem que certas laminas do chassi impresso tam sua continuidade interrompida para efeito de conexao dos componentes deste circuito, como & © caso das laminas B posicao 21; D posicdes 3,11 e 23 etc. Naturalmente na falta de um chassi Veroboard 0 leitor pode usar outro qualquer. Na figura 4 temos a disposi¢ao da unidade remota com os fios saindo para as ligacées das chaves. Notem que Sib e S3a sao ligados aos polos das respectivas chaves ao passo que 0 lado do polo de $4 6 ligado a posicao S1b na unidade central. 0 OSCILOSCOPIO E SUA APLICACAO, Cr$ 10,00 Jé nas bancas este importante livro que ensina ao técnico como usar o osciloscépio. Escrito de modo claro, sem complicagées, mostra como aplicar o osciloseépio para medi- das em radios, transmissores TV, TVC, alta fidelidade, esté- reo, quadrafonia, circuitos eletrénicos etc. Primeira obra em portugués. Escrita pelo veteranissimo que todos leitores de publicagGes técnicas ja ‘conhecem A. FANZERES. x: Postal 2483 — ZC-00 sib Sib S30 Para instalar o interfone basta ter trés fios ligados & unidade remota a secao central, que sao indicados no esquema da figura 1 como linhas pontilhadas. Para operar o interfone procede-se da seguinte forma: A chave S3 deve estar na posigao ESCUTA (no esquema da figura 1 a posicao de S3 esta de forma que a unidade central FALA para a unidade remota); a chave SI deve estar na posicao desligada. Nesta posicao a unidade remota pode chamar a central, apertando S4 a estado central usar S3 para a posigao FALA e S1 para ligar a fim de falar para a esta¢ao remota. Para a esta¢ao central receber a mensa- gem da unidade remota a chave S3 deve estar na posi¢ao ESCUTA. Para a estacao central chamar a estacao remota a chave S2 deve ser apertada quando Si esta ligada e S3 em FALA. Quando a conversagao termina S1 deve ficar_na posi¢ao desligada e S3 na posicao ESCUTA. Com um pouco de pratica 0 leitor dominara o manejo dos controles. Interes- sante é ao fim das comunicacées dar uma ica- 40 que a mesma terminou. A chave S1 deve ser de dois polos, duas posi¢des, tipo deslizante. $2 deve ser do tipo que faz contato quando pressionada. $3 deve ser dois polos duas posicées do tipo deslizante. $4 deve ser idéntica a S2. Os condensadores, todos eletroliticos devem ser para 9 volts ou mais. Todos os resistores devem ser de 1/4w 10%, 20 000, Rio, GB A. FANZERES C. Postal 2483-20-00 4 CHANNEL STEREO FROM SOURCE TO SOUN- D_Ken Sessions. A polifonia, quadrifonia ou sim- plesmente 4-canais esta em voga. £ mais uma tentativa da tecnologia suprir as limitagoes (inevi- téveis) dos sistemas de reproducao e dar uma “'sensacao” de realidade a musica de gravagao. O livro & muito atualizado e traz entre outros capitulos, um contendo lista de gravagdes espe- ciais para demonstracao de efeitos polifonicos. Muito bom mesmo. Ed. TAB BOOKS, 4,95 délares ELECTROACOUSTICS-Microphones, Earphones and Loudspeakers-M.L.Gayford. Eis uma obra que deve fazer parte da biblioteca do engenheiro, do professor, do projetista e do técnico estudioso. Livro sério, correto, escrito por uma. das mais abalisadas pessoas ‘no setor, permite uma visao ampla do campo da eletroacustica, tratando em particular com a teoria, projeto e realizacdo pratica dos varios tipos de microfones, fones e alto-falantes usados na reproducdo do som, tele- fonia, radiodifusao e medidas acusticas. E, ao que sabemos, 0 unico livro que além da parte atual fornece fatos histéricos relativos ao descobrimen- toe desenvolvimento. Outros capitulos tratam da reducao de ruido, analise da linguagem, conducao éssea, problemas de conversao submarina etc. Excelente publicacao que cativa o leitor desde a primeira pagina. Ed, The Butterworth Group, 4,50 libras SPECIALIZED COMMUNICATIONS TECHNIQUE FOR THE RADIO AMATEUR. J8 dissemos antes e repetimos. Ler os livros publicados pela ARRL, a Liga dos Radioamadores americanos é um verda- deiro prazer. Alto nivel técnico, assuntos que abrangem todos os setores do amadorismo, bem’, ilustrados, s4o verdadeiros cursos completos de técnica que nada ficam a desejar em relagao aos is profissionais de muitas regides. Neste livro 840 tratados os sistemas de comunicacdes para amadores usando televisio de varredura lenta, fac-simile, teletipo, comunicacao espacial ¢ outras técnicas avancadas. Nossos amadores bem po- dem inspirar-se nestes livros para melhorarem seu nivel técnico, quer nas transmissées comuns como para entrarem no campo fascinante das simile e TV lenta. Em seu 1? capitulo, a publica acha que a época é de especializagao, o que deixa de ser certo, porém so depois que adqui mos uma certa base politécnica, sendo a talha de um elo na cadeia, principalmente nos paises em desenvolvimento, pode fazer parar toda a estrutu- ra. Achamos que as entidades brasileiras dedica- das ao radioamadorismo deveriam buscar um entendimento com o INL (Instituto Nacional do Livro) do MEC para obter a traducao e impres: deste livro, em baixo preco, a fim de que todos os © amadores brasileiros se beneficiassem da leitura "| ‘do mesmo. Ed. The American Radio Relay League, Newin- gton, Connecticut, 3 dolares RTTY HANDBOOK-Wayne Green © autor que é editor da revista norte-americana e"’ nos da um excelente trabalho sobre a emissao tipo F-1 ou seja para os ndo iniciados 6 a forma de emissdo que associada a A-1 ou A-2 permite a transmissao de sinais de teletipo nas faixas de amadores (exceto em 160 4). Muita gente se pergunta porque s40 em teletipo (RTTY) se temos CW,AM,SSB e FM. para comunicacao. A resposta € simples — amadorismo, por acordo internacional € um servico destinado a melhorar a tecnologia das comunicagdes em todo o mundo. Entre os amadores se incluem todas as religides, politicas, cor, idade e condicao social. E uma das provas evidentes de que pode haver fraternidade univer- sal... E 0 amador nao para de experimentar novos processos e portanto, quando as primeiras maquinas de teleimpresso comecaram a ficar a0 alcance das bolsas (quase sempre magras dos amadores) pensaram eles em utiliza-las em seus comunicados. E assim surgiu a transmissao RTTY. O presente livro trata em detalhes dos sistemas, circuitos e regulamentos sobre trans- missao RTTY. Oportuno. Ed, TAB BOOKS, 5,95 dolares DIODE APPLICATIONS-Courtney Hall Qs diodos sao componentes simples e versateis. Neste livro 0 Autor nao esgota 0 assunto porém fornece bastantes exemplos praticos do uso e aplicagao dos diodos, incluindo Zener, LED, tine! diodo, varactor e laser semicondutor. Bem ilustra- do e com circuitos praticos contendo os valores dos componentes. Ed. Howard W. Sans & Co. Inc., 3,50 délares ELECTRONICS FOR SHUTTERBUGS-Robert M. Brown e Mark Olsen A eletronica esta praticamente em todas as ' atividades tecnoldgicas e também invade a area artistica. A fotografia é uma destas atividades que hoje depende muito da eletrénica. Desde os circuitos para quarto escuro, medidores de exposicao, termémetros, teste para flashes, elimi nadores de bateria, sincronizadores de diapositi- vos, fotocélulas etc. este livro é um verdadeiro ‘compéndio de aplicacées de eletrénica na arte de fotografar, revelar, expor, reproduzir etc. Mais um campo de trabalho para o tecnico estudioso. Ed. TAB BOOKS, 5,95 délares PHILCO &@»> Philco Radio PHILCO RADIO E TELEVISAO LTDA Departamento de Servicos Nacional Rus Ururay 95 -Tatuepé -03080- fone 295-3011 Sio Paulo-SP. ELABORADO PELA SECAO OE TREINAMENTO CURSO ODE _ TREINA DE TRANSISTORES BIBLIOGRAFIA 1 - Transistor circuit Analysis Alfred D. Gronner Simon and Schuster - tech outlines 2 - Transistores - Curso Intensivo George C. Stanley Jr. 3 - Television Transistor and Eletronics (Japio) 4 - curriculum do Curso de Eletrnica Industrial 29 © 39 anos Iiceu Eduardo Prado ~ S.P. 5 - Boletim de Informagdes Técnicas Dept? de Transistores da PHILCO-FORD-BRASIL e Televisao Ltda Perec cgi mi- Mme aaron PrCErT| ENTO 41- CLASSES DE AMPLIFICAGAO Potenos claseiticar os axplificadores en # cla ae anpitficagdo, divididas ex A,AB, Bec CLASSE "A" irene que un anplificador de potencia transiatori- zado funcigna om classe A quando a toned ge. polart- Engio VBE etal que o ponte de repouso esta eituado- prbeino de motade da parte quase fete du caracterts. Hice 10 x VBE = ponto Pl da fig. i Fig 40-14 © ponte ge repouso assim escolnido, se situs Zente procino da metade de rete de’ carga dinintes, Prada ha Ligdo anterior (cap.37) + eae = a ; ise \ Seren Fig 40-18 Fig 40-16 Note que ® variagio da corrente de colezor Ar aos dots transistores so gusts (| O10 = xk) poren a correntes de repouso sa diferentes; pare o 10 tran Sister eae para o 20 Sma. orasse "An" Direnos que ux amplificador de potencta transtetort edo funciona em classe AB, quando a tensio de pole Hoagie VBE ¢ tal que o ponte de repouso esta situs do na regigo 40 cotovelo da caracterfetica IC x VBE Ponto Pevda tig, 0-1 A. Ovseryanos que na ausencia de sinal senoidal, circu Ga pelo colstor do transistor ime corrente D:C. mule to pequens. observe agora, a figure 40-1 D. Testa classe de anpliticagdo, mesno sem sinal A.C. ~ no coletor, ainde existe waa certa corrente, Q Direnos que un amplificador de potencte transistor! Zag funciona en classe B quando © tens%o de polari- sqdo VEE 2 tal que o ponte de repouso esta situado- imulto perto do eixo de'tensdo. (elxo VBE): Ponto F> Ge Pere 10-14 ‘Teorteanente, a polartzagio on classe 3 deveria cor Pesponder a ima teneio VEE rule. Nas a tencio VCE ~ ‘Baersento mula, s corrente 18 ¢/igual a zee, para ~ Im valor de VBE tm pouso superior a zero, Se VBE di Minuit até sero, © corrente IS se inverter Aveperiéneia mostrou que 9 funcionanento dos anpli- fieatores = classe 8 ora otizo quando I tinha tm = valor muito prégino de zero. consequentenente ten- Uo de repouso ¢ escolhida fesse ponte. A-corrente de repouso Tc tem om consequencia un va - foprmuite préxino daquole da corrente residual 100. Na prética, fale-se ainda en classe 3 quando e cor Hente de repouso, ¢ a9 veces, mitidanente male el ae que a gorrente io, Trate-se entao na realidade Geum auplificador classe AB com balxa tensdo de pow Inrteagas. Teto nos mostra que s divisio entre os tipos de an - Pilticadores nfo f rigorosamente derintd |A figura 40-1 E noe nostra wm exemplo de classe B ~ Tealj Asto é sem sinel na base, a corrente 10 = 0. x Nz Jo 2 \7ee) es YY Fig 40-1 Amplificador em classe 8 real classe "co" Direnos,qyp/t arplifieador de potencta opera em — Distetdi%auande? sb afteule cobrente de colstor nos ‘inais positives de b ‘Tai tipo de anpiiticator, spresenta grande distorgio de sinal. ste usados em rane ores de kato fre = | Be tal classe de amplistoagto no posts corzen- te de © inal aplicade ao anplificador= Fs ca resto "AY mostrada ne figure 42-1 AMPLIFICADORES COM ACOPLAMENTO DIRETO Gono jé fot sencionado @ polarizagio do anplirs. Gor deve ser feita no nets da rote de carga do = transistor (Vide igao anterior) como nostra a = Figure 42-3. Fig40-1F_Amplificago_em classe "C" 42- AMPLIFICADORES DE POTENCIA EM CLASSE "A" os auplificadores de potenci Con eles edo aclopades @ car Podence classiri Ge safae clasce es: 42.1 = fmpligteadoree com acoplanento ~ aireto, 42.2 - fmpiiticadores con acoplanento = Soaneformador: Ho cago de anpliticadores com acoplanents atreto,s irga € Ligada dlretanente ao colstor do transis’ = Esquensticanente & 0 que pode ser representado pela sigura toed 4 Te ea cE : Fig 42-3 Reta de cargo do transistor polarized sm classe Ae acoplamento, deta onde £ = tensio aa tonte ab = Garge A potencia de safoa na carga se ps max, WPM EAY los mare — 2 |@ 2m Pe oe A potencta fornecida pela fonte de elimentagio de- pe = © Fig 42-1 Acoplamento_direto 40 prinérto, 0 caso ideal em gue f ‘0 Eransistor, vaprosen fin Linearidade at oe eixoe da caracterfatica VOR; Te. Yo cago de anplitigadores con acoplanento a trans - Fornadory a carga € acoplada so coletor do’ traneis- for do potencia, mediante un Eransfomador,vetitzan iorce_ con 1080, a propriedase de eransformagao d= Smpedineias, fazento com que & rectetencia‘do fa — Tanto Peass!! conn "resietencta” de coletor do. trak aistor G0 aalde, conseguinao-se asin a naior ty ferencte de potensia postivel. Fendi neste caso, considerarenos un traneistor 1te aY linear, = Fgayenaticanente & 0 que se pode mostrar na figura Re z * [Fig 42-2 Acoplamento a transformador Trenos defintr como rendimento (n) do estégio de po, ono sande a relagdo entre a yotencie entrar gue a gates 0 « potonsia romectaa pela fonte de alt Bentagdo. Assim, para o caso de axplificadores com acoplanento Gireto Penct e - tas EH a. ape] i e 2 2 RE ‘A néxina potencia disaipaas ho coletor do tr: a z*] @® 2 RL 7a. Comparando-se as equagdes 1 ©} conciuimos que wm - transistor de poteicia nontager classe "A" acople ento direto de carga, que pode dissipar no eoletor- tha potencia PC max ,fa texperature marina do funcio hnarengo, permite ootér na earga ima poveneim nclma= ae sade Ugual s 20 max Pe pax Do mesro modo, comparando-se ss equagSes 2 « § per - Gevecos, gor a, fonts de stinentegie de eaplificalos - en quests i> deve tor wun povencia de pelo menos 2 FC conparagio observanos que pare oo RP evens Supondo-ee que o transfommador a ser usado (resistencia de enrolanento do prinkrio es fulae), e registencia dininica (para ainase alterna ~ oe) nd prinario @ igual @ 2 ae -&) Ry enquanto a resistencia estétics é zero (visto que ag resistencias dos enrolasentot foran considers igual zero.) 7 E onde + Rae ta aint spires do HN 6 Gaptras 49 Secundarso Tonos onto no grético WOE, IC. (fie. 42-4). Fig 42-4 Retas de carga estatica e dindmica do transistor_em_ciasseA" ocoplamento_a_transformader| Potencta de safde Méxina : PS nak. = Ver. ef. = Vpteo, Epteo = EAE 2 eee Fg max, = —2—_| @ Fotwnia da fonter pee BB fez? ] © ¢ a ‘endinento ee pe mec | THe Pome 2 Pe z Fee4|©, Perecbe-2e, onto, que uz transistor que Sipar no colstor ima potencia £0 tax, na Eomperature ge functonanento, peri eoneia de afd igual & PC max (Comparando-se edongto 50 8), sendo ait- iRentato por tma fonte ge PC max (comparah: Gorse as equagdes 6 © 2). es Bforse ane conslurGen tiradne dae emuagioa que Gavdes de desuriry penguneanots ial atte a Plot Sondigao. Ge functenaterto dev un transistor ae Poo" feneté na ontagen classe *R? vaceptusants transfor: agor aon pina hc. o1 con ndtion ancursae de el > BP. Sebenos que + Pr= FC + Pee que Ff max = PO max + PS max ‘onde PE = potencta aa ronte Pe = potonoia de coletor Po = potencia de satda Pf max = potencia da fonte néxine Pe max © Potencia de coletor adxina Pe max = potencie de eafaa marina Vo max. 20 Vou BYsto> 20.0 Bvooss 20.9 Sea potencta do safe (Pa) & igual a zero (oem 04 - al AvC.) Se 4 potencia de safas for igual a Pe max (com mé- dina txcureao de sinal A.C.) 2 teuoa 1 Po ~ Pf - Pe = Po max - Pe max = Po max | . 2 2 Obgervanos entio, que o transistor trabeina muito — mate folgado quande ton méeima excursio de einal A.C ho coleter enguante que sen este einai, dissipa to” = q potencia de fentes { Deste mote, se quisermcs un anpliticacor que nos de - 5iWide calda de ausio, com montages clasca "A acopla Bento a transformador, deverenos utiliear ima fonve de 10 We um transistor que disatpe 10 Wi no coletor. 43- EXEMPLOS DE ILUSTRAGAO Yonoo exeninar agora alguns exenplos, utilizando os Concettos que deduzinos para que postanos coxprecn= Gerios meahor. 43.1 > Projetar un ampliticador de potencta con 2 W de ealde om classe "A", con tua resistencia 4s carge igual a AL ~ 5 Ome, Para tipog de projeto de auplificadores de iuaio om Clase Pat, "co atopianento a trancformedor, temos) Seapre doi principats graus de Iiberdade, fodenio ~ Se eucolher posteriormente © transistor a ser utlil- eno. = Bscolher a carga ( alto falante) ¢ada a fon - = Bacother a fonte, dada « cares, solugio 1 - Por éarga acoplada a tranefomador! No exeuplo so datos 2 carga Ri 5 Olas © a potencta adcina de saldn PS marc 1 Natt, Podenos entlo enc Ther a fonte; por exenplo Vee = E = 10 Volt —# portanto aw Fc PS max. = 2 Ree 2 Ree as = 500 Relagio de esptras: ni)? me (22)? 2 ‘Tenos entio: 2 8 ¢ tinetnente (EE 52 Snvenoe onto qu @ trenetommador a sor wttlieado deve SeP'une foiagas de capiras Go 2 Determinenos agora as caracterfsticas do transistor: se 10% PO wate a on Rac 50 Po max. = 2S max= Poa 20 ‘tenotio Nixina de coletor To maxes VC max, zov Rae 50 Onna on os dados encontrados, podenos escolher ‘un. de trancigtores anumeros opedonais doe quate. — Gitanos o'AD 189 (Ibrape) ou AR 37 (Paileo). solugio 2 - For Conga Ligade piretamente Para anplificadcres con acoplamento direto de cares, podenca ter os dois graue de liberdade do sccpie mento a transformador, poi agora nio tonos mais ime arg o neste erenplo cosentado antertormente slo for necidos : AL = 5 Orme @ PS max. = 1 We Chlowle De Tense De Bateria rom, = => 3". ef portanto BRL Bs Pero Doteminagio dus Carncterfeticas do Transistor Potencia Mixina da Coletor: poets gti vm 85 Tensio Mixina de Coletor Wo max.aE > 65 ento terenoe que ter: BY cbo > 6,5 V (tensio ae ruptura entre coletor base com. enissor ex custo). BY ces > 6,5 V (tensdo de ruptura entre eoletor ‘onisear com base ex curto com 6 maser). Corrente Maxine de coletor yemrs 2 5 SH > 13 4 R 3 ome 2B por inspegto de manus de transistores, encontra ot novanente os transistores AD AN, AD/399,© AR IT» Betudarenos agora, im 2: yando tipo de problema onde - ae ten ns caracter{sticas do tranetstor ® quer-se sm e wtoncia Geil coneeguide eo valor Gs cares que severdi ser adotado para aquela potencia. Formulanos por exexplo, o seguinte problena: ~ Um transistor spresenta as soguintes caracter{sticas: topsto nixtna de coletor) = 30. 0 [Sercetrae coewrnnees rear Getcutar, quai © vaior néxino de potencia Gti que «1 42 stsfeir na carga e 0 valor ninino de carga que & In, Solugtio + Acoplanento piretor Dadoa: VC max. ~ 30 VaR 8 Bo 1D © Pc max. = 204 cAlowlo dn Potencia de safag + y= 2mm. 204. ou [Pe io] 2 A ste + ye-—E portent xp = ——E > 12,25 Ome oa aes fab = 12 Orme 2a Solugio - Acoplenento a Transforsador Sto dados : VC mace 30V @ PC max.= 206 ileus tn Tense de Baterte Goservanos que na le, solugie o valor da tensiio de - aterie ere igual 4 Genatorndatna de, coletors pore con 0 acoplanento & transformador, esta seré de re Em. BY sy cGtoute an wixtea potencta fui de safae ree 24. ov GIST) 2 oficito de Yator ae Canga wletea + ra-—2— yortanto es = 2 Pee are” “a0 lesbranoe que Rac = resistencia dininica do enrola — thento pringrio do transfomador, > 22,25 ohme 44-CONSIDERAGOES PRATICAS ‘Ag expressBes que foram dedusidas ant: @lesonos ten um carater incedranent Staeranoe 9 transistor con caract Hineares até 98 oltos, deapresamoe a resistencia de - Saturagéo's e corrente de Fuga do nemo. bs consequencig deseas aproxinagGes, potencia de sales consegidaa sere ee Yote que adotancs tanben o transfomador cong 4deal, - do onrolanentos ; 0 que rio é verda’ mio, ce quicersos utilizar ester cflculoe deverence dover cocfictentes de a jada orden de (1yi) 8 ~ (2,2) pare obtermos reoultaioe wale coniizentes’ oom @ feallanses ‘Aa tontes de alinentaggo de anpliticadores "Classe A” ‘ransistortzatos, alonde aprocentar as caracterists cas de potencta ¢ consuo, precisa apresentar boa — Segulagdo © boa Mitragen. Etretanto, como o consumo 4a tonte & pernanente quer con sinal A.C. no axpiiticador, ou nko, ee Fonte enxerza 6 a Grigingo entao de regulagio, 5 as Stinas de ie tio. stontece con anplificadores "classe 3" J-1 EXEMPLOS DE PROJETO CONSIDERANDO AS 44-1 FiMinagbeS DE. COMPONENTES Vinos até agora, dedugSes © exenplos onde cupusenos ‘transistor wi componente 1deal, nfo levando-se «= conta a corrente de fugn cho, a tenado de satura - Go (ver eats) © a reaistencia de saturagio. (HE) ~> Supusenos, tanben o transformador 4deal, isto &, ehrolanentos do prinario @ secundario 140 apresents San resistencia ohnice Yanoe onto, impor para tipo de prosetos al- guns cocficientes de seguranga que nos permittr€s — Hever ex conta as linitagies destes conponentes © = fo mesno tenpe utilizar ao expresses conantadas” ” 4 tftuto de exenpio, poderos ienbrar que os fabrican fea de resistores, transforeadores et., of fabrican Com corta toleranéia de sspecificagées que gerainen- ferestao en tomo de 10f, Ironos resolver 0 soguinte problema: Projetar tm ax piifieator de potencia, polarizado on classe "A" com Rcoplanento transforsador, tendo 2'W de potencia de Sefde, alizentado con ua fonte de 1m Yolke cope = Fane’ con un alto felante de resistencia # Ohms, © ctroulto, do ampliticador en queatio, 6 0 nostrado ha figura Mica nn[| spa ca! Fig 44-1 Amplificador_de_potencia classe Slo tomecidos oe seguintes dados: Fotencia de safaa : PS = 2 W ‘Tensao da fonte Bons V Reeietencsa do alto falante | aL = 4 ote Golugo: Aduite-se que_o rendinento do transfornador Ge satan soja de 808, tate & 208 da potencia entre = gue ao. prinkrio { peraidn no transformaior por per ~ Gas de joule (perdas de calor), —perdas de Feucalt = perdgs de diopereke de andutantta, de modo que no se Binddrio ‘tirancs co” da potencia entregue ao prinérTo Portanto ae quisemos ter una potensia de safda de - 2k, @ coletar do transistor, devers formecer 208 a — ala da potencta dosejasn ou sega’ = 258 Touando-se up fator de segurange de 156) (1/15) pare Tiyan couta a tenaio ds sutteaggo a's Gacranee'de aavuregto, devprencs ter o projets daseando-se. aura potencia de sefae Sgual a Po 1,25 e252 3K Lenbrando-se de equagdo da potencta de sade tence? e poe Ue portanto Race __vee® 2 Rae ae Tonaronos para @ equagio acina Vee-E - V1 ario-Vre conde £ = tensio aa conte V2 arte = Queda de tonsio D.C. davido a rests Yonela chnice do transfomacer. Yee = queda de tendo no resistor do ente-/ Gor, necessario para Linttar a, corren fe de coletor dar mate estabiiidede Venos fazer: Yee =E-Viario - vre Ves = B22 2 2 pace WS 382 08 ome 2S 25 6 (fac = 2B Orme] A sorrente de coletor (xe) no ponte de polartzagio - re es = 165 ma com os dados ealculados, pode-se escclner agora - Seams ators Bon - 2 Pm> 6 ¥ Ven o ES 26y Ton = 2 Tem 0,93 4 De posse das cxpeckficagies acina, poderencs escolher inieros transistores ces ‘por exenpic 0 AD 262 que = Possul as seguintes caractertstica Yow max. = 32 9 Yeeo amc = 32 Tene 3K a Ajnex's S00" e 250 A relagio de espiras do transrormador de safde serés te [mn (Se) aL y - —20me 72 7 ohne Rh portanto ay) 2 4Wh.2, a = Chteulo do ctreusto de polarizagic do skplt fteador, Devenios intodminente Pixar uma resistencia de ortssor Ge modo a ser pequena o sufictonte para rio absorver- Atentusdso parceles da potoncie de sada, © deve sor Grande o subietente para Limiter a corrente de repou So ge coletor, @ faciiitar a estabtiiaaie terstea do tet. Nomalnente, tal valor varia de 0,5 Olms a 12 Ohne Para 0 nosso cago trexos adotar 3 ohne Conaiderando- Graneformador excieador hormainente « relagio dos % Ror'o sireutte mostrado na figure Meo, Tendo-se 9 valor de, Tenor 465 mA, © (2 (fornectao - pelo Fabsicante do" eraneistory calctdos valor 6 pes ASS a an e 350 Sabenos pela 1igio anterior qu Thy 10.0 ¢ py,“ R,-P Calcutanos entifo © valor de Rby mie Bet ~ BSS. 340,623, 304.10 ra 210.3,3mA ove -22210,250,03 , 2,03 = 65 oma 7 mA 3 mA FO, = 65 ohm @ Sinalnente caloulanos 0 valor de Rb, Ty= y+ Top = BL mA+ 3,2 mA SE 3A. 2,03, 420 x 3h ma roy WR. Eve 12 m2 Toe 350 K Ome 45-AMPLIFICADOR DE POTENCIA,ESTAGIO DE SAIDA EM SIMETRIA COMPLEMENTAR Neste cap{tulo, verenos Flos a ip Nia safan enpreganos transistores conplenentares, ou seo, de nesuaa caracterdetieps, maa de tipoe dite = Fontes, (am FRE ewe NPR). oe ‘Vinge que no eatégio relativo a ssfca_en Classe "A"~ ggease ronslaentoeaBtico qu etingtamoe efe ae > Tendo on vista o Fepouso do coletor. utilizads eomente um ¢ransistor, 9 mesmo. (BHP ¢ PH) com base Sinan senolcal Guando we transistor condustn, 9 outro estard cor 10 vice-verga bara cada uh dos semi-cicioe de- Senoide, e terenoa na carga tm ginal senoidal de ~ forma semelhante ao sinal de entrada nas bases in- Eeriigaaas, a menos do possivels distorgies causa Gat pela nio 1inesridade dae caracter{eticas de en ‘trade dos transistores e= questéo. Mm esthgios de safe complexentar, usuainente os |~ Eransiatores ao montados na foraa “eolevor, comm", © como sabencs, tal Rontagom oferece ux ganho mixi- tho de teneao por volta da imtgate, sando intuteivo Que 9 sstacio de oxcitagio ouvariver® deverd come Sofa aprocinadanenty guna e" cstinko da Zonte, pare sole ap) enato de, mare gue soja obtida a naxiza potencie de eafda. © streuito om ainetria complenentar en questi 6 1 Sustrede na Figure iSe1, 45-1 DESCRICAO DO FUNCIONAMENTO DO ESTAGIO DE SAIDA cono os doig transistores de aafan (72 © 75) sio to- Eados cons “pares casados", 6 intuttivo que nas con ‘Sigdea de polarizagdo tennanos aotade da tensdo da — fonte sobre cada Un dos dole transistores, Deste modo, a caracterfetica de transferencis d del ('% Gu'8S" J tera como mostrado nu Figure Fig 45-2 Carocteristica de Nes condi’ ‘tcas, 0 capacitor Cb apresenta- se en aberto, carregando-se avravés da corrente = vinda ‘através de Roe Gono 08 valores ohmicos de Re ¢ RL aio muito bat - xo, podenos dizer que nas condigdee eataticas, CL nti tm paralelo com 2 tendo portanto; wma rensio de garenlde'metade da tensto de Fonte (Yes]en save eSratnates = ortanto, so infetarnoe sm sinai ne bese Tie. tomas io-se para exemplo apenas o #emicetclo poritivo, Leto é) polarizwndo-se diretanente a base de 72, te esos 0 mesmo con Vee de saturagio. Percebe-se entio, tm divisor de tensKo d.c. entre CL que esta carrogado com Voc.” sobre seus temi- ats, 4 gg tenao alternada de pico vis - ‘Bupondo-se agora, 0 semi-ciclo negative, 13 sent - Tevado para a eaturagio, provecando Vee eat.9 ¢ Novamente, cL formaré wn divisor de tensio d.c. - com 73, ‘fezando con que este transistor fique ext [cmance’polartsnoycon a netade Ga tensio da f fe-ou sega Vee. gee Nespas condigSen « tensio altemada viste na caren wee VRE = Voo-VoI-Vce sat 5 = Veo = Vor sat, vat = Y2 Yoo 2 | conclutr que! tensilo en RL calculados, podenos De oie ee epee cave tear pet aang ee Lats ee ee Se 2 - Terenoa na carga ima tensilo pico a pico igual a: = AWE - veo ant, +E - vee sats = vripe = 5 oom 3 VEtpp = Voo-2.Voe eat ‘ate fatoe esto tlustrados na figura 5-3. \ nae Fig 45-3 46- ESTUDO DAS POTENCIAS EM JOGO NO ESTAGIO DE SAIDA 46.1 - Célowlo da Méxina potencie na carge A potencte total na carga, admitindo o# dose tran - Sistores em condugio, cada um no gemt-ciclo corre pondente & dado en temos eficazes: Pa nan. = veot.zeoe = Rupp ps max, = —ecc2Veesmt «Yoo — 200 ve Ve. 2 (Reva) Ps max. = Wee = 2 Veo eat) 4% (Rest) PS mex.’ = Potencia nécina de salda act Zonet de. sala ex valor efetsve Teet Gorrente de safda em valor efetivo Yes ‘Tenséo da fonte de alimentagan Se quisermos considerar apenas a potencia de safda pare us dos coni-ciclos, cu sejay pare apense un Pranaletor toreno: PS max, _ _(veo = 2 vee sat) > a 8 (RE + RL) X6n2 ~ oflouto de potoncte nicine ctesipede go cole- A potencia total de ateatpagio no coletor do tran for en condugio & dada ex terms de valores mésior Aseim, o valor méaio de tensio ou corrente de Ge € dado por: néaio- —“ME sr nfata Lae v nb er nba = portanto + PC max = Vee médio . To médio = : Te vee Fo max = Yeo vee sat 2 2 a qr(REARL) pc max. = (_vee vee sat) ? 2 ar. (Reem) Polenos agora, comparendo ai duas equagdes da PG paxe Fo max. achar a seguinte relagio entre ~ PO max = 208 PS max onciusnce ones qu pozarats obsina de coletr, Sorresponde.aprocinadacente @ 20% da potensia a= xine de eafear ® 46.3 Deterntnagio da potencia Je font: Yovanente tonarenoe a gorrente fomsctda pela fonte gn temos de valores mésise, ama ver que sua tensa ee 8 tia. Tonando-se apenas um transistor ge aafda en cond - Ga ‘erence couo potencia da fonte Se. _ veo ast Pr = veo « (REL) Pr = vec. _(ves-dve0 wat 2 (ween) Onde Pf potencta fornecida pela fonte 86.4 petorminago do rendinento do sistema Copparando-se as oquagier aa nécina potencta do — sald o a potencie fortectga pele forte, pedenes ~ yeminar’o rendinento eesrive do. sisteans ae Ps = Wuecreves sat), 2tf Pe Yeo (Yano eat 8 vee 2 aera. onde + pe et Gone sabenoe, voc é multo mator que 2Vce sat, onto - een + 0 quo equivale dizer que B.vee ¥ ” © rendinento do atatena (m) & de 78/56 [= ee 46.5 - Detemtnagio do Valor de Acoplanento te carga Para determinagio do valor de acoplanento de carga - GL, "levarenos em conta que este elenento, deverg xara frequencia de corte inferior do ampliticador. 1 RD XEL ~ reatancts capacttiva do capacitor Ch, #1 = frequencta de corte interior do ampli- Heater. Us fato importante que se deve resaaltar, § que a ‘yantagen principal sin weilisagio do capacitor cu Bao'docaciopar a carge RL dn corrente média que Gtrcula pelos enfesores doe transistores de sal ‘dare e ,permitinds passer por fi, apenas usa - equena corrente dro, 3 gat favo nfo asontoceste, a sorrento de poland Eaqio de aproximaiazente 1 ak quo tens nos crane Htoves $e" gafan oa a Slevaipare conga 6050 mina eo ig Deena. potenala de salday pase Taria pelo alto felutte dando-ine une Geflexto dS Gone violenta, distorsendo todo sinal de som, cor Eindo’as alta froquencias por completes 47- METODOS DE ESTABILIDADE E NEUTRALIZAGAO DE "CROSS-OVER* Una des princtpate desvantagens dos anpliticadores jengia en safdn complenentar (push-puli) Clas ‘de, Satan, nes) con = stioas Adanticas, poten ha tolerdncia de 208 de desvio ‘Saracter(stions. mtretanto, a caracterfstica de entrada YoexIb & aque apre: "pote © panto. de Goatho apr ror para, tran Betor, rele ‘gore ‘assenelhan dentro doe” Gesvios ben mals Tavordves. Tel fato & tlustrado na figure 47-2 Ve (TpsTy) 4A corrente quiescente (Classe A-D), ser obtiae - Gouo consequeneia dn anclasio Go un fesistoride, beixo ator cmteo, calocado. entre sas Dates de 12. eT, de forma. que’ devido.4,cireulagzo te corron: feiaisencente ae ti, existin sobre dace rostator: queda a} potencia, ga orden de YoeS eanetstores dg siafese) 0 iee=0e2 V = ig) polarieundo Aire gon, die ramsey, severfann ter wn oe Stal faster aes ert ee SCEORES Saltaeall meg gee te ee Observe a figura 47.2, Fig 47-2 Circuito_em classe "8" cong o transistor 71, trabalha en clasoe A, Yeo 1 Sera igual s evade da tensko da fonte ou teJat Veeye oe portant vetiveormet = Wee econo RT 6 mutto mator que REARE, tiramos que veo Meare vee ‘entio, conclutnos que Irt = ee 2Rr RT = Inbe Int? portanto: pe 28. 0.6 . 06 Tr " Ire voc ont para o# casos onde Yeou22 Volts, = Ol Re A comgensagio termica se dé atraver do dtogo DL que Goverd ootar nnarrado tersicnnente, atraver de = Theatetnk” comm aoe transistores 22's 75. mntretanto, extaten tipos de amplificatores en que Nanarre termiea™ no existe, tas 0 diodo 6 colo Gago fsteanonte bon perco doo tranaistores de — selda do modo que o calor sefa, dtetrivuido tgual = onte por corrantes de convecqdo nag particulas de far adjacentes no tres componsntes (1213 © Di). Baronio-te win qnélise bastante guecinta, eyponha — oe que por qualquer notSvo a tenpereture aubuente- ausente, ¢ aumente tuibén » teaperatura do involu Sro dos’ trasistores. de safan dando conc. resultado Un congequente aumento na corrente de polarizageo — Ae coletor e base dos dois transistores. Observe of pontos Ae B da figura 47-3 Vinos entertomente que so ap duas bases dz 720 ~ TS esti 3 sc- de pOlarizagio pelga mea sy as eparoceria distorgao de Verose-over's af Antrodurdios entre az bases, o resistor Bb @ 0 - iodo. I que darian Origen e tna pequena corrento. de polartzardo, desaparecento & aistorguo. fo sunentar a temperature ambiente, a tenperatyra co Anvoluero do dicdo, cuja pastiiha horgsinente 2a = mesa doe transistores de salda, vanben aumenti ‘A queda de tensip nos tominsts do iodo aixinue, fa Zendo con que a tonedo entre aa bases de T2219 Einua, prazendg os dois transistores en diregio ao - Corte dininuindo Novakente suas correntes de‘ecletor Tee e Tc} e dg base ToE2eibT5, 0 que pode ter visto” na figura 47-5, ponto C. Una vez ostabolectda a nomalidnde na temperature, - 08 pontos de polarizagie de Ta 13 que se cncontra: Fen au C2 © cb (fig.4i-3)ratornan @ condigio metal AZ © 43) assim cono'a tensio nos tersinais do dlodo- ae,retome a condigio intetal Val nostrada na tia.- -8e notar perfettanente o etelo térmico de com Bepsacto quf seaue a polarizagic dos transiatores Ealag pena, free ia entre 5 pontos ‘ ; 7 ; 59 LIGAO-PRATICA DE PROVETO 48-PRATICA DE PROJETO Meate eequematico mostrado na figura 48-1, spftulo, serio conentados, "nétodos priticos" de projeto de un anplificador, uttiizando © atagrana Fig 48-1 _Amplificador _de_potencia 48-1 A FONTE DE ALIMENTACAO € quite comm, a0 intetemos um projet, comegamos pela escoina do transistor de safda, Ports é taxbém aconselnével comegamos pela fonte - Ge alinentagio, devido a potencia ae salaa depender Giretanente da’ fonte utfiizeda, agindo o translator econo elenento intemediario. A corrente mixina considerada no alto falante é ob- ida dividindo-se 0 valor da tensio da fonte pelo - valor da inpedaneia do eireuito ou soja: tear. =-Y2_ onde: veo = tonsil dn fonte 2 Zo. 5 iepedancta do etreus tor A potencta méxina de sada pode ser obtida pela ox pressiio: 2 PS max, = ee" onde: RL = impedncia do alto fa- RL ante. Gonsiderando como 20 W a mixing pot@neia de eafda © 8 Ohne inpedincia do alto falante, 0 valor de Yoo deverd ser igual 2.R LPS = 2.8.20 = 320 portanto vee = Vi20 vec = 16 vote em classe B Considerando que uttiizarenos|un anpliticador em saf- da conplenentar, necessitarencs de 18 V pare cadn ‘transistor de safda, portanto fonte devera fornecer ete A corrente ndxina pico a pico consuxida, serd igual a: eae ives sec Be RL 8 one engyanto que a corrente nédia de consuzo neste ot sera de: ea es rT 7 3.24 Hates edlculos denonstran que, se levar em conta Perdas no circuits, a fonte davera fornecs? uma cor - Tente de 0,71 Amperes sob tica tensio de 36 Volts, Forém para prevermos un valor de tensio que a fonte deve fornecer, devence lovar en conta perdas em ge = ral que sto tnevitavers na prética, Ba um transistor, mesmo saturado, senpre terenos um - certo valor de ce minino, que pases & ser considera. do'cono una parte da tensiio da fonte nko eproveltadn, 5 tal valor varia de transistor para transistor ¢ es! conpreendido entre 0,5 Ve 3. Cone este valor & de conhecido, vamos considerd-io iguel a2 Volts. Ainda devenos lenbrar que existe o resistor de ents. Sor para assegurar tna corte estabilidade térmica no Sireuito; quanto mlor for eeu valor, mais estdvel Serko circuits, poréa, a perda seré maior. Gogo ponto de acordo, vancs convencionar seu valor en 10K do valor go resistor de carga, ou seJa, 0,8 Ohns- (Cou menos apés experdénci Considerando a corrente nixina com 2,25 A apareceré - lune queda de tens no resistor de esigsor igual @ — 2,25 x 0,8 Orme = 2,8 v. Togo a tensio exigiaa pare a fonte seré aquela J& en Contrada anterionmente (18 V) mais as quedas de tensio previstas en VCenin © VRE ot soda: Voce 18 V+ Yeo min.+ VRE = 18 + 2+ 2,8 e Veo = 280 ‘Tonos onto que a teneilo extgida para cada transistor ete 22 Ve ee eit ee rece ane cee es ce eater eee 48-2 ESCOLHA DOS TRANSISTORES DE SAIDA renee eta ae see ve Seen eet et Geer lian (uietiae eats a Cono exeuplo, suponha-se que exista no mercado, un tran- sistor cujo @ seja 30, tendo a corrente de coletor em = forme ge i sapere, Drovorade por wa deterninaia corren deb Este fato nio pronete que este mesno transistor, con ve 0 seu no mesmo valor quando Te atinge seu axl mo valor ou seje, § corrente neceusdria para se obter ~ luna potencia de safda en torno de 20 Watts, conforme — Giecutiao antertornente. A figura 38.2, mostra cata caracterfetica, onde of de tm daterminadd transistor muda 0 seu yalor, conforme « mudanga de rb aplicada nele, conseqlentemente sudando- © valor de Tc. Fig 48-2 Coracteristica de Bx Ic Percebe-se que na regio compreendida entre os pontos A e'5y 0 valo® dep se conserva relativanenée gui, de Srescendo gradativanente em eiregao a0 ponto ¢, confor - neo aunento de Jo- ‘Dratando-2e de ur (BRE e NPR), sure depentre 06 dos aa. ctreulto que usa un par complenentar — Gono problesa, a inevitdvel airerenga, franslstores escolhides como oo de eat ralor do 8 6 a referéncia para se saber 0 tipo de gothido pare excitar- como 0 Eranelstor excitador que deve ser 08 transistores de safe, o nosso céleulo deve ser fapoiado sempre, naquele que possut o menor valor ~ ge p come weferdnci para a cacouna do seu excit Pare este caso, vanos adnitir que o menor encon - trado nos trandistores de salda soja de 20, e que - eote valor corresponda ao transiator TA 6, Assim, @ corrente do transistor excitador (TR 4) que gerd tratada cono 10, seré conseguida de seguinte. = te nixino (6) ___&3 A. 115 mA. @ winino (I 6) 20 Obs.: A corrente To indicate cono 2,3 8, 6 8 que coz Feqponde a potencla de 20 watts; potencia mixina do= auplificador « ser projetado. aay No coletor de TR %, aiéa da corrente de 115 mA, que- cireula através da’ jungdo Dase-enissor de Ts 6, exis te outra que corresponie a do resistor K 12 (R13). Portanto, « corrente mixina do coletor de TR 4, con eiderada’ coo dy, deve eer tm poco maior que’ aque Aa acina indicaga, Desta forma a corrente néxina do exeitador (TR 4) sé ra'considerada cons 150 mA. A potencia méxina at pa, = 208A 22 V__ 1 495 nw (ou = 1500 uw) Yota ~ 23v= 25v-vRE(1, 8¥) = 237 £ Dividiu-se por 2 para determinar-se a potencia. efetiva. stpada on TR # neste reaso seri: or Bstando o transistor excitador TR zado em classe 5, g potencia dissin Hemzo (PC) seré 308 menor ou sega: (ou T 5) polart no coletor do Poy = 1 500 ml. 0,3 (50H) = 450 nw A potoneia de coletor encontrada (Pe1) serve para ee Aetersinar 9 tipo do transistor a ser ueado. (no caso TRH ou TR 5), na temperatura ambiente do 2500. Ba ums temperatura mais clevada , serd necessdrio un Eransietor con a potencia de coletor mais elevada. Ma prética, tal valor deveré ser considerado duas ve kes malor que o valor da diseipagio indicado, of {Ja 900 mW aproxinadanente, Por outro lado, se for conseguido im outro par de - transistores de safda, con a en torno do 60, a cor rente de excttagdo para estes que sora tratada do — Tages jcatrd para um valor dem inferior am relaglo so Anois: 238 qap= —224 5 38m goat: Mesno somando-se esta corrente, com aquela que cir - cula en M2, ainda 6 interior a 60 mA. Com cates transiatores de aafas, a poténeta de cole- tor do exettador que sera indleada cono Fay fice Pip = EDEAL2BY 650 wu (ou Z 700 a) Assim, a potencia de coletor 9,3 (308) = 210 aw Peg = 700 2M. Usa forma bastante prética para deteminar a poten cia do coletor necesséria para o excitador é alviair & potencia do coletor do transistor de safda pelo O do mesmo. Considerando 6 watts a poteneta do coletor de da, a poténeta do coleter exeitador passe a a) comp = 20 (15) éw 20 ») com = 60 (m5) = 300 =i Beg 62m. 60 = 100 aw 08 valores acima, com os valores con feriomente, notanoe que sio inferiores, devido a nko consideragio da corrente que circula - no resistor Ra2 (R13) J& diseutidos, © corrente que os transietores excttadores rear é a mesma que os transistores de — 50 Volts © 130 mA. 48-3 DETERMINAGHO D0 VALOR DE Rip (Ris) Tanto R 12 como R 13, functonan como restatores de base doo transistores de saiday contorme a figura -) Fig 48-3 Polariza¢éo dos transistores de scido Quando o valor de ~ Scorren 08 eeguint: 22 for musto Inconvenient 1a) Provoca um excesso de corrente de coleter no tran sistor de sada ™ 6 (IR 7). 5 d) Provoca a falta da corrente de repouso no transis tor excttador Tmt (TR 5); Por outro lado, quando o valor de R 12 (R13) for - muito abatxo do Valor adeguado terenoa: 8) Falta de corrente de coletor no transistor de sat aa. ») Excess de corrente no excitador. Eliminando-se os transistores TR 6 ¢ TR 7 do circutto © registor de carga de TR & ton Ri", onde Riv€ a reeist Sor de Tk 6 mata a reel tpiicado por 8, Observe a figura 48.4, RgiTRehp Fig 48-4 Se 0 valor de "Ki" for tgual ec de R12, a corren $e que passa por "Ri" é igual a metade da corrente total do TR te Asein, ve-se claranente que, quanto maior for o - valor’ de X12, aplica-se maior corento ‘pa b Wo Te 6; através do TR N contome pedencs v. figura 48-5 Portanto, até certo 1imste & conventente que o va- dor de R'12 seja nator para se ovter malo gaho na onan. Yo entanto, seo valor de R 12 for denastadamente aito, implicaria na falta de corrente d= coletor- ho transistor TR 8. Considerando a corrente de repouso de TR 6 como jendo 15 mA, © /@ deste como 20, a corrente de ba ~ se (1b) pasta a ser: m= 2. 0,75 ma 20 Por outro lado, se © referido for 60, a corrente ae bane seria 0,25 nar £ muito comin, escother-se como exettador um tran- sistor de Te om torno del mi a 2 mA. A Sunglo de R 12 portanto, é a de compensar a aifé renga entre a corrente de coletor necessaria pare © exeitador ea corrente de base de Ti 6 a ser exe tao. 7 Beta condigio é mostrada na figura 48-6 onde a co: gente de enissor de TR 4 & tomaia coo a Corrente: ae castor do meano, Na prética.o valor de R 12 chega a ser 5 a 10 vezes maior que "Rig" (*Ra" 40 T™ 6) Q.Rig" por gua ver depende do valor indicado como- "rig'ae't 6 confome figura 48-7, 13 notyag que existe une grande atforenge entre ague- SA" Sopreepondence & mas ino com maximo sinal, poren Pogue corresponde, «/nixine’potincla, tonarenos es- foGitine ( 2 time ) como referencia pare ge obter Nag" eugo valor serve para determinar 8 12. Pare, tomar mats pritice 0 célculo amplificaior for superior a 10 Wat Signieicante en relaqdo's * ( p.® prevado, © valor de "Ri" (Rg) seré consesutdo atravis do RIPE tons) (BG ncetrade na tisure 18, “40-4 DEFINIGAO bE “RI" . os ea vag = Mrig! + (22 BE) Disipceas Boron. aos opi oa De ee wnat = 2 (655.60) » 32 Sides aes ities cet oe ote onde & um décino da impedancia do alto falante ou Riz = — celts eotenta)— 10 10 Yao para que se obtenne nator eftctinoin ne potfrote WARTES, Shvalop dee at sstias cctes coms 5,8 ome | gyraor de trig” pot, ser conseputgo, atrarée do gré fos sedis do'Ge5,3"chma- foncasestbaslesTuosiehelg eet cate tarateace a relegio entre Woe ( foe) e-(d 10) de The 48-5 CALCULO DE Rip conforme Jé £04 dito, o valor de R 22 na pritica seri Gorrespondente a 5 ou 10 vores daquele indicado como TB(ma) SRP ga conheetdo, : = 0,8 ome. . Asin tereno ) com @ (TR 6) = 20 Rag," "RAT + 5 = 20 «5 = 100 ome ee "RI", «10 = 20» 10 = 200 Otm veEW) ) com (IR 6) = 60 : 08 Oe Fig 48-8 Relacéo entre 18x VBE Aya, = "Rig - 5 = 60. 5 = 300 Oma ni, .20 = 60 .10 ~ 600 ohms Congiderando como 0,5 mA, @ corrente média entre 0,75 Picando assim os valores de R 12 encontrados entre ~ BA (con. B = 20) c'0,25 ma (con 8 =-60),, encontrano Yoo" G00 dims, etd cplcuiada a corrente que circu ~; fo gratico ima tenako. Woe de 0,0'Ve ao/aiterar este: daria no excitaaor Ta (ou TAS Je Yaror para 0,642, corrente © dass desloca-se de = 0,5 mA para 4,5 mA. A tenstio necessiria para dar infeto a ctreuiagio de- % Sente Zo gut € eae orden de 0,6 Yolte (en 18 7 fa tensdo de0,65 V). easpioigo dite tensfo con aprin poreeice = 2N)- Prasetae Sete tena toe ots te teictetrar ass ace diate Se Srd2G oes Set essen igiage Com estes valores tenados cono referdncia, o valor de Stig! é caleuado da igh = BWee 0642-067 . 4082 ¥_ 9 ome At 2,Smi-0,5 mA mA te mesmo transistor (TR 6), en condigdes de péxine _se_9 valor de R 12 for de 100 ohms, corrente em Tht Elsieagdoy Guvsedes en Corns de'26 watherde sefde-co- sera des So'previsto antetionmente, terd o atu Mig! alterads Pa ao (ms ) » BAlM6 eve It 0,620 6a ma Rie 300 a Wee 002.0 2 ohms q am 30 mA Yota-ae que haverd una excessiva corrente (Ic) em ~ ‘TR by mito acina daquela recomendada para un tipo - 0 Yue @ To consoguidos desta vez, reference a uma re como’ este. sido onde a relagdo entre d Yee © Aib 6 sexpre 0,027 © 10 mA respectivanente. Coneiderando que esta corrente deve estar ex torno de srigl = a : dee ya La 2 mA, como citado, o valor de R 12 ideal serie entre 300 © 600 Ohms, Neste ctreutto, se fms scolhido R12 como um de 400 Confome & Figura 48-9, ¢ R13 tem a meana fungio — ae 12 para o TR 7, porén a tense Voo percebida - en te 7 Bae 0,65 1 48-6 DETERMINACAO DE Ro A tensio desenvoivida en R 9, resietor de carga de Im 5, quando se altera para 9 eeni-ciclo positives ergebe-se una corrente'en TA fe no nogativo, en T'S, através do capmoitor €'5. Fortanto, até certo pongo, pare, se sbter un aador ganho ne’ anpliticagas, @ conventente que o valor de H'S"seje Sator que'a impedancia de entrada de PA S% Beta impedincia, que seré tratada como "Rt, ", pods Ser determinada, 8 jendo-se 0 "iy" eo pide TRS, Q,Mriy" aqut menctonado, 6 0 que se refere a reste téyctd de entrada do TR Se consemuid eeravés do gritice seneihante do da figura 56-10, Fig 48-10 Coracteristica 18 x VBE Loge: Ney” = YOO, 0666-056 V 409 ohms aT” 0,25. 10°F Sendo 420 Oma o valor de "ri," ¢ adnitindo-se que © transistor possua uB = 80? o-procurado "Rt; para ‘ce obter'o valor de R9 ser : nig" = "rly" + (29. @) = 420 +(29.80)m Qber © valor 29, ohms, copregponde a sona (en paraleto) de" R'22 (aaons SPRL Geta" Be ae earttoto) 320 (2K3) Para tornar mais clara a explicagio, mostranos a t{- tule de lenbrete a figura 18-21, +20 6(0,8.602+320, © valor de R 9, que se encontra en paralelo com "Rts" de 2k3 ohms, J& obtido, calcula-se como 5 ou 10 ves maior que "Riz" ou sega: RO = Mig". 5 = 2D. 5 = 11,5 K (12 x) ou -2K3 10 = 23 K Giretanente na correnite do excitador a (TR 5), serd deterninado apés a verificagio de- 6 que se encontra en série com R 9. 48-7 DETERMINAGAO DE Re Observe a Figura 48-22. Como RO tmpites Suponha-se que no cireuito extata um tintco resistor - correspandente a soma de R 8 eR 9- Fig 48-12 Neate cgso, o acoplanento entre ™ 4 o TR 6 pas Ser un seguider de enissor", Teno us ganho'l aT 20'a). Com a introdugio de R 8 © ¢ 5, couo so encontra ortgt fainente, 0 elreulte passa «tel te gintenen Eanes Joa 20 a5, © valor total dos resistores R 8 mais R 9 deve ser — galgulado, tonando-se cono referéneia a eorrente de - ™ Na préticn, este valor é calculado levande-se en cones erage o capacitor ¢'5 que influl diretasente no vas dor de x0; Leto €'c'5 sera menor quanto maior for'R 8 Seja R 8 igual a metade, ou 30% do valor de R9, ¢ - considerando R 9 conc 12 Kohne (5 "Rig®) } terenos + 8) R8=R9.0,5=12Kx05=6K RB=R9. 0,3 =12Kx0,3=4K6 Se 0 valor de R 9 igual a 10 "Ri," terenos: 8) RB= 25K. 0,5 = 2,5 K (12 K) RB 23K. 0,3= 69% (7K) 49 REVISAO DO PROJETO Coma expert@ncia adquirida, sero revieados os toe, Ja tratados, ‘evando-ge en conaideragio 63 Seguantes pontos re a) O valor,de @ do transistor adgquirido como TR 4 (mR'5) 6 de Oe do ™ 6 (IR 7), 20. >) 0s transistores 7 4 (TR 5) © T™ E encon ) Srencee polaritadoe el cisaas Br 0 (™™ 7) omeae ©) 0 TR 3 deve ser polarizado on classe A. ortanto, no coletor de TR 2, emma aem etna, deve ‘ermaneger ima certa corrente, que send agua! a Valor wédio daqueia correspondelte so néxino e — minino sinal splicaso. a corrente né@ia, deve ser cal Gobro daguela provocada pele De preferdncia, nae como sendo ‘aplica’ ‘bm outras palavras, como na figura 29-22, 20 oor Fonte nadik for interior equals, vursdved” con 9 #!°~ faljapliecadoy. quando eae acingiy wea ponte nucle” Usr(ahog ta snovitdvel Gistergio ta seide deat 5 o°que, nfo aconteceria por exenpis, ¢ mscrads na ZL gure 5-13, 2 Portanto para un nixino rendimento, 6 necessério que SEnnbte tobre 0 Mito faiante'seje‘niia ( sero volte fem ainal). gue ae consign tar conaigio, na extrontsade do stor de carga de TR > (RO +R ) deve ser en- Contrada ima tensdo igual a metade da fonte ou seja 23'V contorme mostra s figura 86-2. coletor méxina en TR 3 e Veo sega 23 Volts, 0 valor de Re mostra do na figura deve ser: : vee BV Te wa como f04 noetrado, ™3(§ 8+R9) Fonte media adequada para o transistor TR 3 © esta Gepende da, corrente de vase de TR 5 (IR 6): 3 49-1 DEFINICAO DE RC(R8+R9) DE TRE Atravée do 1? oxanplo, tendo necessidade de} mA no transistor T 3, a qual depende dos Bde TR 4 (TR 5) Gonclul-se que o Re adequado para T= Re = = 54800 (5x8) 20 sgher 0 valor de Re do - aad Por outro Indo, como mostrado na, figura 49-3, se 09 transistores eacolnidos como TRY eth 6, fossen of tpes dep bem elevados, necessttarfancs de un cor rente de coletor ben interior a I mA en TR 3 passa goo, valor de fo (R68 +R 9) para 23 Konma, um ve or ben mais elevado em relagéo ao anterior 5 K'6 - Ohme. RELAGKO ENTRE OS VALORES DER 8 eR Embora os valores adquiridos com Kc de TK > este gam ontre 5 K'6 0 23K, do ponto de vista pratico — Beonventente manter a corrente Te em gorns de: 3 mi fe portanto, o valor de Re adequado ser tes 2 ne = US = BY | 7.700 (8 vonme Ie 3.10" c z A relagio entre os RB © R 9 que representan o Fe - Broveeado & RO:RQm1:202:3 portanto: R8= 27% RO-3,2K ’ e R9=54K Roa 48K 49-2 COMO DETERMINAR Cs, “ Coco J& foi explanato, rif havendo 9 capacitor 05, O'ganto do esthgio no T™ © passa s eer inferior a 3 Sows. Nesta condigio, para que se obtenha una potdneta mi Hiss "ae 20 Gatter confome.a figura sch @ necesds Hit'a asponthdtiande de 29 voles cone Yeo.2 3 Egubee G2""neano valor ma ontrentcace done (RB RS): io entanto existen alguns fetores que diminuen estas YensGes, tel cone Rll usado couo f1itragen da fonte @ Re no’enissor de TR 3, que @ usado as vezes para a Relhoria no eireuite con relagdo « distorgis. observe figura 49-45, cap! neceaaérta pare ae abter depende diretanente Aaquel jores anterfomente eitados, pasaando a ser apenas 2)7 Volts aproxinadanente a queda de tensa en A 9, 9 qual corresponde a soa das tenstes enistor-base de T¥ eT 6 mais a queda en x 19, néo havendo @ influ @neta‘de R11 eRe. 4 Tats tatoe eto Alustrados na figura 49-5- Fig 49-5 Q valor dec 5 & escolhido en regra, levando-ge en = conta que a reatineia deste capacitor, Sfvel, até nas frecdénoian mais balxas Adidas’ pelo anpuificador. Gono Asto, depende muito do 2 dos transietores aplice- dos cono tr 8” (tm'5) e TR 6 (THT ), sere doterninado- através da seguinte forma: o, ~ 205, @(m ¥) . A (m6) . Re eae noe eee Considerando 0 méximo en TR 4 cono 100 ¢ en TR 6, 30, 0 valor de ¢ 5 escolhide pode ser do 100uF — aproxinadarente, 2 te © franaiator ™ 3 comp {6 fot dtecuttto, encontracs polarizado en classe “al con 0'= 9 mA aprocinadanen = Fe, “tendo Vee maximo em torno Ge” 23 Yate, Desta forma, escolhe-se um tipo de transistor que poe. sun ta poténeia de coletor de 200 mil, com isolagao de 50'Volte ou mais. 50 REVISAO DA POLARIZAGAO DOS TRANSISTORES DE SAIDA y Rigorosanente falando, os transistores de safda,mes- o)em Sinai, encontran-se polarizados com una peque Tia Corrente. Desta forma, a polarizago dos mesnoa que até aqu erasan een siveraaee » seria mais correto con is Esta pequena corrente constante, Yen cono finalida - do evltar a distorgis “eross over’ 9 conentada ante ‘SSomente, foter necesedris pare master of 4 transis - eida'e Sxcitadoree| polarisadoe adequnianen Some de 25 Volts, cone mosttago na fi > fio de 2,5 volta 6 obtida da extrenidade w Fosistor Fb nostrado na figura 50-2 © poregnto se rae ten Fig 50-2 Pore Simpl ira tal ajuste, este método, que é bastante - y ten 0 seguinte problena. 4 corrente enctonada para manter polgrizatog ade: dagente oo WEranatotores, con este metodo a6 2 yi Yel para ima detorsinada temperature, (normainente.~ 250c), vaste que a corrente varia ca” tungio da, oust ‘48 ow queda ca temperature anbiente, 8 evite esta inconventencia, no lugar de - , “uoe-go alguns diodoe en série, fonte, tendo desta vez una tenado = 7 " pratdcamente dnvartivel com a mudanga da tenperats: Fe anblent = “Gonsiderando cono 0,6 ¥, a tensiio percebida sobre -, Coda um dos diodoa, ‘pare manter Dolarizados os 4 - franalstores @m 4, T™% 5, TR 6, TR T afequatanente - tance de 2,4 Voite sendo prectas usar % dic Porém com wea tenao de 2,4 Volts, ainda existe a - ‘Possibdilidade de polarizar os 4 diodos na regiso de Halza conguato @.Sonsequantenante « inaufsctancie ae corrente'en IR 3. a prétitca, usacse,un restator afustive! ox ‘tom diodos em un minero inferior (3 diodos). _ 980-1 ESCOLHA DOS DIODOS PARA RB Para a fungdo de Rb, deven ser eacolhidos aiodos ae tm tipo, clija corrente seJa ben proxina a corrente- de coletor do 7 > (Aprox, > mh)» Observando-ae 0 grifico da ?igura 50-3, encontrare- "Bos duas curves, Ae B. A curva A,-6 a que corresponds a um dtodo apropria- dovpare tha corterte mito elta'e cata polariseio > Son ture pequena. corrente, ov seJe, 3 BA eprorinage sonte nests eisouto, Yote-se que no referido diodo, quando a corrente do euno varia de 3 mA para 2 mA, 9 tense canbe itera consideravelmente, de 0,6 V para 0,57 Vs 0, que éorresponde 4 una alteraglo de 1,2 volts nos % Hlosoy en fire, para a fungio ge 3b] enquanto que no outro, (aquele que correspond a curva B) a yer Pingo da queda de tendo & minima, quage insenef — _ velicon 9 mudanga de corrente, a qual 6 alterada fem fungdo da variaglo de temperatura no aiods. Devido a isto, & sempre conventente usar un diodo cerectertzado’cono oda curva B pare a Jungée de Nb. Deven tant ser oncolhtdos, ‘bipos de diodos oarac- Yerizados por ua corrente aixina entre 50 a 200 Bh. 50-2 ESCOLWA DE TRIE TRE Banicanente, nos cirouitos semelhantes_s este, pare gue fo santenna a estabiiiaade gn tonsao de saftey eceesario que o valor do resistor correspandente AR 5 sega rolativanente clevado, Goac foto implica diretanente na 1imttagio as corren Ye dos transistores I 1a 7K 2 associadoa a este Fesietor, de eeeoihidoe transistores que tra Daihan con a sinina corrente de coletor, com un A Felativanente elevado, que permites © uso de un Te Sistor de un valor elevado cone R 5. 99 t3pos excolhidos como TR 1¢ TR 2 foren aque- ee cuje corrente de coletor fica em tomo de 0,4 BA, pausaria por R 5 wma corrente de 0,6 mA. 0 valor de R 5 serie entio determinado cone 30K ‘Ohne aproxinadanente. A tonsil de polarizagio de TR 3,que depende de R 4, deve ser mantida ao redor de 0,6 Volts. Desta forms, considerando a corrente de R ¥ cono,0,% mh, Agual a'netade daquela en K 5, 0 valor de® - send de 2,5 K Ohms. Porm, como eata corrente difese muito, dependendo — do transistor encoinido, ‘na pratica use-se tn Penta Sor fixe de 1 K Ohne en osrie con um outro vartavel- do esse valor cono nostrafo na figura 50-4. ee Fig 50-4 OLYr 1 deve ser ajustado en tel ponto, onde a ten - so no terminal do alto falante passa a ser zero Voite en reiagéo ao chaset, sem sinsl na entrada do expli- fleador: 50-3 DETERMINAGAO DE Ry E Cz Para tomar mate eftclente a fiitragem da corrente da fonte do alimentagdo doo transistores 7 1, TR 2 @ TH 3, foram apiicados aos circuits Ril eC 3. 0 melhor fiitragem, quafto maior — sloren do resietor ¢ do. sap of ia a fitragen, porén isto implicaria'em = queda de tensto da fonts. x0 (0 3)6 FE ‘51 CIRCUITO DE REALIMENTAGAO NEGATIVA Eote cirouito tem como finaliaade, compensar a defi- ee ee eerie ea ae ‘A rentinentagio é aplicada & base de TR 2 através de R 7, Ugada so terminal do alto falante. Exloten também R 6 on série com C 4, fomando wm Sivi- sor de tansdo com RT. em redor de 50 a 60 He ‘A renlinentagio aplicads na base de TR 2, provoca uma queda de tensio nos dose enigsores através de Ro = Bortanto, © means quada tamén se refiete no coletor: Para pemitir que TR 1 ¢ TR 2 sejan polartzados en = ‘uma condigdo de trabaiho, os valores deh 3 © RT de 51-1 GANHO D0 AMPLIFICADOR © sina de entrada, correspondente a néxina poténcie do" salde, oore estar enters Wa ele Considerando a néxine poténcta cono sendo de 2ovatts, 4 tensio desenvolvida no alto falante (8 onms) sera doi3veite. A proporgio entre os ginats ae safda © 0 de entra - Gay serade 26 vezes (26 dB J. Adnitinds este ninere exo sendo o ganho do ctreut- fore o valor de A Tjde 50 Kone, & Felagio que ext fe entre RE eR 6 de > R6+RT7, R6 © capacitor ¢ 4 tem cono finalidade, teoler c.c. do etreutto, jeminande que o valor de R 6 deve sr eacolhido entre 1,5 Ke 2 Kola, Por outro Iado, s¢ C4 for de um valor musto elevado. haverd tma inevitavel perda de ganho on c-8: Deverd ser escolhtde cono,c 1 um capacitor cuja rea eie do meano, mia frequéncia mala baixs, considers da (5 He ) corresponda a wn valor igual a RG. = Este valor pode ser detemminado através da seguinte exprosado + ead 20 56 Muito embora obtenhamos um valor de 20m P aproxine- danente, do ponte de vista prético, use-ee th tipo > ae"tr a's ab. e che © capacitor ¢ 2, de acoplanento,, seré calculado com © mesno eritério adotade para €\4. Se ee eee Q resistor § 1 é de carga para c 2, evitando desta - forms, 0 rufao ("clic") provocado pola chave seleto- Na prética, eacothe-se um valor iguale 10 vezes = ais que R'3; portant o meno sera de 400 4 500 K. R 2 e0 1, tem como finalidade evitar « interferéneia Causada por radio frequencta, Constderanto a frequincia mate alte cono 20 Miz, © valor Ge 0 1 gerd de 300 pe aproxinadanente. R 2 por sus ver, seré determinado cono sendo m dé - cio da K 3 e portanto sera de 3 a 5 Kohns. 51-2 NECESSIDADE DO USO DE UM ESTAGIO DIFERENCIAL NA ENTRADA Atualnente, eatiio multo em uso of anplificadores atte Feneiai, devido suas inimeras propriedades das quits podenos destacar as seguinte 8) 0 sina de safe de un dos coletores, equivale a dt ferenga dos sinais aplicados @ onda ima das bases.” >) Apresenta nator linearidede de eafda, reduzindo @ aistorgéo. Eesce amplificadores extgen valores de 2 ven préxinos fos, transistores (parea) da ontem do 108 a 20 de tor Neste circutto, fot utilizada a prineira propriedads Para que se pudesse nanter @ tensio no alto Talantes © mate proxino possfvel de sero Volta, utiiizando- dg la Tealinentagdo negativa de ¢.o. (corrente cone ‘inua) sobre ia das bases deste amplificador (41 — forenctal) ¢ noutra, o sina) de entrada, redusindo-se a-diatorgéo, messo com varlagSea na tenalo da rede, eh ah ae ees cr 15 ie MR A i ae ee ie ea ase * Toto faz com que haja tanbén una queda de tensio so 3 Analleando-ce apenas a parte referente a este ekreul to ne figura 48-1, observamos que a tensio no cole = tor de 7 > 6 gual a tensio no ponto de Ligaga do. alto felante, Consideranie-26 que esta tenado se or he positiva, neste caso a base de Th 2 tandem se tor hare positive, consequentenente ddinaindo © correr= te de coletor deste. (traneiater PIP) bre R # en fungio da diminutgdo da corrente de cole: Ror en TK 2s 0,78 1, por cua vez, como ten eua'dace Iigada @ nas através Be R 3, sofre um amento de Ie, (Naior VBE) © acréscimo de Ie. proyoca um aimento de corrente en ‘aumentando a tensso sobre sats, © sate. tensa mnvolvide en gua extrenidade (R 5) apiienia a — base da TR 3, tommando-a positiva em relagio ao seu enissor, 7 Este efetto, tome mats negative a tensiio do coletor de TR 3, on’ fungdo ao aumento de To deste, consequen tenente gerando'e ostebiiidade na tenséo de colstor, Se ESPECIFICAGOES MAXIMAS ae A preccupagic de fabricante em fornscer ease grupo. de infornagces ¢ estabelecer os lanites fisicos © © elétricos sob os quats 0 digpositavo nio ae dete - Hora, santendo as carasteristicas que pemtcen Un dom Ainedonanento. ‘i Portanto 6 ponto pacttico que nenhuma das espect - ‘fleagSes micinas, deve ser excedida gob neniuma — contigao, assim como cada ua delas & uma Limit do individual, nao se garantingo, de forma algu — Ba que duns ou'mats ospecificagées maxinas poston + Tensdes méximas entre coletor © dase, coletor ~ enisser ¢ anissor ba Wultes vores este valor niko £ ven espoctticato qusn Xp an condigiea ex que’ é'neaido, mas indica una T pide visuallesgzo a'Linivagio en eensio do tranel tore = Dissipagio néxina « ua doterminada temperatura — aubiente. A ~ lastpagie néxina a una dotorminada tenperature - | da embaiagen, Com esses, datos 6 possivel dedusir os valores da Fesistencta térmica entre Jungto eadalacan oda re sistencia térmica entre anbalagen ¢ aibante que = so 0s pardmetros que realnente caracterizan © del itu © functonanesto do transistor do porto de vig ta de dissipagao temice. = Corrente mixima da coletor: ©,fabricante p#ocura nomelzente limitar a corrente maxima de coletor, visando evitar alguns problemas que possan ocorre® en uso nomal tals cono pedusion do valor de beta abaixo de tu certo valor minino etc. = Teaperature méxina de Jungio £ q méxina tenperatura que a jungio coletor base ou: porta con o transistor opsranto. “iste tenperavura de Bende do material de que’ 2 feito 0 transistor, do pro Besso do fabricagdo edo tipo de encapaulanente, ~ Teaperatura de amazenagen Eepectfica a faixa de tomeratura dentro da qual 0 - Eyangiotor pode ser eatoeaio san que at suas caracter Hiatioas ee deterioren com © tempo. ciRcUITOS = INTEGRADOS NO | PROCESSAMENTO DECOR & EM TVC IBRAPE Introdugao A decodificagio de cor nos te- levisores crométicos em geral, e nos do sistema PAL em particu- lar, compreende um grande ni mero de fungées altamente com- 1— processamento dos sinais i de luminancia, incluindo ' ajuste de contraste e bri- 4 tho, grampeamento do ni- vel preto, apagamento do ‘ Fetorno, limitacao de am- plitude para fixacdo de.um nivel maximo de corrente de feixes no cinescépio. 2— processamento dos sinais de cromingncia: controle de saturagao, apagamento, rastreamento contraste-sa- turagdo, adequagio de ni- veis para matrixagem PAL, inibicgo de cor, controle automético de ganho (cac). 3— separacio e amplificagéo da salva de sub-portadora. ‘4 — matrixagem PAL: decom- osic¢ao do sinal de cromi- nancia em seus componen- tes Ecy e Egy. 5— processamento da salva- (“burst”); detecdo de fase ede amplitude, determina- ‘cao da sequéncia da alter- Dncia da chave PAL. 6 — comando de CAG, de ini- bigdio e de correc da se- quéncia do comutador da chave PAL: 7 — regeneracéo controlada da sub-portadora. 8 — defasamento da sub-porta- dora (quadrature). 9— comutacao alternada da chave PAL. 10— demodulagéo — sincrona R-Y e B-Y. 11 — matrixagem G—Y. 12— matrixagem R, G, B. 13 — conformagio de pulsos ne- cessérios 4 execucao de al- gumas das fun¢des acima relacionadas. ‘Nos Uiltimos anos tém sido a- Plicados esforcos cada vez Maiores no sentido de simpl car circuitos complexos empre- gados nos receptores de TV cores. O desenvolvimento de ‘cuitos integrados para aplicacao no decodificador PAL e estégios de haixo sinal a ele associados re- sultou numa série de vantagens: — reducao no custo dos com- Ponentes dos receptores. — melhor desempenho, em com- Paracdo aos receptores tran- sistorizados ou hibridos. — simplificacéo dos aparelhos, resultando em vantagens para a manutencao. — redugao no custo de monta. gem e ajustes. = maior confiabilidade. Embora haja, teoricamente, um grande némero de possibi dades quanto ao agrupamento de fungées a serem executadas por um mesmo Cl, algumas so, na pratica, especialmente interessan- . tes, pela afinidade entre as fun- ges agrupadas, pelo niimero re- duzido de circuitos integrados riecessdrios e pela compatibi de entre estes no que diz respei to a niveis de sinais. Uma combinacdo particular- mente feliz para 0 processamen- to de cor compée-se de 4 circui- tos integrados: a) TBAS6OC, que executa as fun ges dos itens 1, 2 € 3; b) TBABS40, para as funcdes 5, 6 e7; ¢) TBAB20, para o desempenho das funcdes 9, 10 e 11; d) TBAS30, para a funcdo 12. © decodificador PAL, utili- zando esses quatro Cls substi de 150 a 300 componentes dis- gretos, Como néo é ainda possi- vel integrar as linhas de retardo, © cristal oscilador, os filtros pas- sa-faixas e os capacitores eletro- Iiticos, permanecem todavia, al guns componentes discretos. En- tretanto, 0 seu nimero total po- de ser drasticamente reduzido, com economia substancial no tempo de montagem, dimensées da placa impressa e custos. A redugéo do ndmero de pontos de solda aumenta a confiabilid: de e reduz a possibilidade de fa- thas. ‘Além da methora no desem- penho geral, pode-se obter gran- des aperfeigoamentos na parte de processamento dos pequenos sinais, gracas a0 maximo aprovei- tamento das possibilidades ofe- recidas pelo grande namero de ‘componentes. ativos concentra- dos numa pastilha de circuito in- tegrado. O desempenho, se igua- lado: por transistores e compo- nentes discretos, somente o seré a.um custo proibitivo. Consegue- “$e, assim: — controle de contraste por CC, streado nos canais de lumi- nancia e crominanci —-controle de saturagao por CC. = controle de brilho por CC. — limitagdo da corrente de fei xe por meio da reducdo do contraste. Outros requisitos obtidos séo: = detetor ativo para os sinais diferenca-de-cor (elimina tim tages de banda passante e re- duz 0 ndimero dos componen- tes de filtragem). ‘CAC equipado com demodu- lador sfncrono (proporciona maior imunidade ao rufdo). — circuit inibidor, resultando. em funcionamento correto mesmo em condigées adver- sas de recepeao. — oscilador de subportadora e estégio de reatancia com di- versas caracteristicas favoré- veis: ampla faixa de captura e reten- so. minimas variagdes de fase. maior imunidade as flutuagdes de tensio. menor influéncia dos compo- nenetes periféricos. filtragem simples. ia com A maior parte das funcdes exercidas pelo TBASBOC relacio- nase & preparago dos sinais de luminancia (para posterior ma- trixagem R, G, B) e de cromi- néncia (para posterior matrixa- gem PAL, através da linha de re- tardo de crominancia). Os con- troles de brilho, contraste e sa- turagéo agem sobre esse circul- to integrado. # O sinal de luminancia é intro- duzido através da linha de retar- do Y (LR1). Sua amplitude de safda é ajustada por meio do con- trole de contraste,que atua pela variago do nivel CC. O nivel preto, grampeado com auxilio de pulsos conformados no proprio Cl, mantémse praticamente inal- teravel 20 longo da faixa de atuagdo desse controle. A posiggo do nivel de gram- peamento, ou seja, do nivel pre to, pode ser alterada através do controle de brilho. O estagio de safda de lumind cia contém seguidor de emissor, que possibilita a retirada desse sinal em baixa impedéncia. A amplitude desse sinal de, lumi- nancia (ou seja, 0 contraste) é controlada automaticamente pe- lo sistema de limitaggo da cor- rente média de feixes do cines- cépio. Saiba fudo sobre. TELEVISAO.A CORES A. Fanzeres Pedidos para Rua Goids, 1.164 — Quintine, GB Para isso, & conduzida ao dio- | do D1 uma informagio (CC), recebida do estagio de safda ho- rizontal, proporcional 8 corren- te média dos feixes. Ultrapassado © nivel desse sinal, o contraste serd automaticamente reduzido, a fim de impedir um posterior aumento da corrente média to- tal de feixes, O ssinal de crominancia, obti- do através do filtro L1—L2, que ‘© separa do sinal de luminancia, € inicialmente processado num amplificador controlado pelo CAC (Controle Automético de Crominéncia) a partir de infor- mages recebidas do TBAS40. Posteriormente, o sinal tem sua amplitude controlada automati- camente, através de um sistema de rastreamento com a variacao da amplitude do sinal de lumi- nancia, seja ela causada pela atuagao do controle de contras- te, seja pela do sistema de limi- taco da corrente de feixes. Esse rastreamento resulta na manu- tengo da saturago de cor quan- doo contraste modificado. © ajuste manual da amplitude do sinal de cromindncia 6 feito através do controle de saturacao (que atua por variagdo de nivel de CC), associado ao sistema de inibig&o de cor. Apés nova am- plificagdo, o sinal de crominan- cia aparece no terminal 9 do TBAS6OC, com amplitude ade- quada para excitar a linha:de re- tardo de crominancia. bém do processamento dos pul: 505 para o apagamento do retor- no (injetados no terminal 8) e do inal para separaco da salva (in al 10). Pulsas negativos nas frequén- ias horizontal (fH) e vertical (FV) si0_adicionados aos sinais de luminéncia e crominéncia, pa- ra o apagamento do retorno. Os pulsos de frequéncia horizontal so também utilizados para tor- nar a amplitude da salva’ inde- pendente da saturagao, para cor- Teta atuacdo do CAC. ee A separacdo da salva é obtida | por uma porta interna do Cl, co- mandada por um sinal constitu(- do por um ciclo de sendide, ge- rado externamente e ocupando ‘© perfodo de retorno horizontal. Apés a separacao, a salva 6 am- plificada, Matrixagem PAL } A matrixagem PAL 6 realiza- da de modo convencional, com umg linha de retardo ultra-s6nica DL-53. O uso dessa linha de re- tardo possibilita a separag3o das componentes Egy e Egy do si- nal de crominancia pela soma e subtracao dos sinais direto e re- tardado. R54 prové o controle da amplitude do sinal direto en- caminhado 20. somador-subtra- jtor. © uso do indutor L8, com ‘derivaco central, na safda da li- ‘nha ultra-sonica facilita a obten- 0 de sinais de crominancia re- tardados e com fases opostas, pa- fa a adi¢ao e subtracdo com o si- ‘fal direto, introduzido na deri- vagdo. Os componentes Ecy @ Ecv do sinal de crominancia sio obtidos nos extremos de L8. Os ajustes de R54 (amplitude) e L7/L8 (fase) permitem a separa- ‘eo correta desses componentes. ‘TBAS40: oscilador de 3,58 MHz, inibidor, detetor para CAC pa- ra identificagzo As fungdes do TBASAO se re- lacionam as informagées conti- das na salva e a geracdo dos si- nais a elas vinculados, necessé- rios para a decodificagio dos si- fais de cor. £ A primeira operacao 6 a com- aracao das fases do sinal de sal- va (fornecida pelo TBASEOC) e do sinal de frequéncia 3,58 MHz, gerado pelo oscilador interno. © detetor de fase é um dempdula- dor sincrono, o que assegura boa / imunidade a0 ru/do. Dois sinais le 3,58 MHz (em contrafase) so utilizados nessa demodulacao: um gerado internamente, 0 ou- tro, injetado através do terminal 6 A tensdo contfnua resultante controla a frequéncia do oscila- dor,através do estéaio de reat: cia. A frequéncia “tral 6 con- trolada pelo cr* _. ajustada a través do co.» C25, Even- tuais problemas causados pelas tolerancias nos valores de com- Ponentes externos so compen- sados por um sistema automét co ae controle de amplitude. Des- sa forma, a amplitude do sinal fornecido 20 TBA520, para de- modulacao sincrona, esté prati- camente livre da influéncia de tais tolerdncias. A fase desse si- nal é a correspondente a R—Y. ‘A defasagem de 90°, necesséria para a demodulagéo B-Y, é in- troduzida por L5, C33, 632 R43, externos do TBAB40. O detetor de fase da salva for- rece também uma onda quadra- da com frequéncia igual 3 mete- de da frequéncia horizontal, re- sultante da alternéncia PAL. Es- sa onda quadrada contém infor- mages sobre a amplitude da sal- va e sobre a “posiedo” da chave PAL do transmissor; pode, por tanto, ser utilizada como refe- réncia para o CAC e para a iden- ificago. Para melhorar a imuni- dade 20 ruido (o que é de fun- damental importancia, —nessas “funges) 6 usado outro demodu- lador sincrono_ (demodulador fH/2), alimentado por duas on- das quadradas (uma, gerada pelo comparador de fase da salva e ‘outra, obtida no comutador PAL do TBAS20). O sinal resultante dessa demo- dulagdo & processado interna- mente, péra possi cio das fungBesde tificagéo e CAC. A inibiedo (realizada nos esté- gios de crominéncia do TBA 560C) desaparece quando, a um s6 tempo, 0 oscilador estiver Yamarrado” ’ salva, a fase da chave PAL estiver correta e 0 nivel do sinal de crominéncia for suficiente para uma atuacao cor- reta do CAC. O ganho e o ponto central de operacio deste diltimo sdo ajustados externamente. ‘TBA520: demodulador sincrono, identificador, chave PAL ¢ me- triz G-Y As fungdes executadas pelo TBA520, da Figura referem-se 3 demodulacdo dos sinais de crominancia separados Ecy e Ecv, obtidos através da matrixa- gem PAL. © demodulador sinerono ba- lanceado B—Y recebe o sinal Ecy e duas ondas quadradas, em 3,58 MHz, fornecendo em sua sada, o sinal B~Y demoduladbo. Essas ondas quadradas so ob’ das do amplificador-limitador da subportadora com fase B—-Y, ali- mentado pelo sinal senoidal re- ‘cebido da rede defasadora exter- na, constitufda por R43, C32 e 33. O sinal Egy 6 encaminhado ao demodulador sfncrono balan- ceado R—Y, que recebe da cha- ve PAL as ondas quadradas em 3,58 MHz, com a alternancia de fase adequada. O sinal senoidal para a chave PAL é fornecido pe- lo TBA540, e sua fase ¢ contro- lada pela fase da salva (3). A chave PAL & comutada por um multivibrador bisestavel, dis parado por pulsos de retorno ho- rizontal. A “fase” correta de co- mutagdo é conseguida através do identificador, que processa infor- mages obtidas do TBAS40. Os sinais demodulados R—Y @ B-Y so matrixados interna- mente, para resultar o sinat G-Y. Os niveis CC desses sinais séo ajustados através de R55, R64 e GS externos 20 TBA520. Matriz R, G, 8: TBA530 Os sinais diferenca-de-cor for- necidos pelo TBA520 eo sinal de luminancia fornecido pelo TBASGOC so matrixados pelo TBA530. Resultam os R, G, B que, processados pelos res- pectivos amplificadores, discre- tos, siio encaminhados aos cato- dos do cinescépio. © TBAS30, é constituido por trés segdes idénticas, cada uma contendo a matriz corresponden- te a um dos sinais e um amplifi cador diferencial. Em cada ma- triz, a respectiva diferenca-de-cor €adicionada ao sinal de luminén- oi Forte realimentagao, da safda dos amplificadores externos (constitufdos por transistores- BF458) é introduzida nos am- plificadores diferenciais; motivo: manter estabilidade com tempo e.com temperatura (drift). O elo de realimentacao é proje- tado de maneira a permitir ajus- te do ganho dos amplificadores de sada sem afetar substancial- mente o nivel preto, Amplificadores R, G, B A excecdo da possibilidade de ajuste do ganho, apresentada pe- los amplificadores R e B e ine- xistente no amplificador G, os 11s estégios séo idénticos. O ga- nho de G é tomado como refe- réncia, sendo possivel o ajuste do ganho de R (R91) e do de B(ROS) para o balanceamento do “branco”. bw——$§ti Como desde os demodulado- res sineronos o acoplamento é de CC, o nivel de preto, para uma determinada posicdo do contro: le de britho, é ajustado no circu; to associado ao TBA520 (R55 para B, R64 para G e R66 para R). ‘A atuacdo sobre R91 e ROS do deve influenciar a posic¢ao do nivel preto, Para isso, durante a ‘ocorréncia desse nivel, a tensio na jungdo R85 — RBB deve ser igual aquela na juncio R92 — R103, © mesmo deve acontecer em relacdo as juncées R87 — RIO e R95 — R105. Qs sinais so injetados nos catodes do cinesc6pio através de R97/D9, R96/D10 e R99/ 1011, que limitam a corrente de feixes no caso de uma falha de componentes. Em condi¢ées nor- mais a corrente de feixes 6 limi tada pelo TBAS60C, como visto anteriormente. Para que se obtenha a melhor fidelidade de cores, o televisor policromético PAL deve utilizar (além da linha de retardo de lu- minancia comum a todos os sis temas) uma linha de retardo de crominancia, a qual destina-se a atrasar, ou retardar, o sinal de crominancia em um tempo vir- tualmente igual a0 de um peri A LINHA DE RETARDO DE CROMINANCIA do de varredura horizontal, cor respondente a 63,486 microsse gundos no sistema PAL-M, As linhas de retardo produc das pela Ibrape sao baseadas no principio da propagacao de vi- bragdes ultra-sonicas em uma l mina de vidro especial. (v. foto). Em cada aresta oblfqua hd um transdutor piezoelétrico. O trans- dutor de entrada converte a ener- gia elétrica em ondes ultra-soni- cas, cuja velocidade de propage- ¢40 nos sélidos & cerca de 10.000 vezes menor do que a das ondas eletromagnéticas. Para tornar mais compacta sua linha de re- tardo, a Ibrape nela utiliza o principio das ondas de cizatha- mento, em que 0 movimento das particulas excitadas 6 perpendi- cular a direcao da propagacao da onda O transdutor de saida recebe a energia mecénica devidamente atrasada, reconvertendo-a em e- nergia elétrica. ‘A fabricagiio inicia-se com blo- cos de vidro especial, com um alto teor de chumbo; duas de suas faces so metalizadas e recebem, por soldagem, os transdutores piezoelétricos. E feita a medi¢ao inicial do tempo de atraso, para, em seguida, serem cortados em aminas individuais; ap6s a deca- pagem quimica, séo soldados os Tides aos transdutores. A seguir realiza-se a fase mais importante de todas: 0 ajuste de cada linha de retardo, mediante o esmeri- Ihamento de uma das extremi- dades da lamina de vidro, dimi- nuindo seu comprimento para que se obtenha 0 tempo de re- tardo previsto. E essencial a per- feita fasagem do sinal de saida com o sinal de entrada, havendo diferenca de tempo de uma linha de varredura horizontal, entre os dois sinais. Este ajuste individual € comandado automaticamente, cessando 0 esmerilhamento no exato momento.em que é obtida a fasagem necesséria. ‘Apés o fechamento em caixa plastica das linhas de retardo jé prontas, so controlados os prin- cipais parametros: 0 tempo do atraso, a fasagem entre os sinais de entrada e safda, a faixa de pas- sagem com os limites de atenua- do, @ a auséncia de reflexos es- Birios. 0 OSCILOSCOPIO E SUA APLICACAO, Cr$ 10,00 J& nas bancas este importante livro que ensina ao técnico como usar o osciloseépio. Escrito de modo claro, sem complieagées, mostra como aplicar o osciloscépio para medi- : das em radios, transmissores TV, TVC, alta fldelidade, esté- reo, quadrafonia, cireuitos eletrénicos ete. Primeira obra em portugués. Escrita pelo veteranissimo que todos leitores de publicagdes técnicas j4 conhecem A. FANZERES. Cx. Postal 2483 — 2C:00 20 000, Rio, GB ALARMA PARA BEBE Um sistema amplificador de grande ganho que fique instalado no quarto do bebe e que, por meio de um alto-falante leve ao quarto dos pais qualquer ruido anormal que ocorra é uma grande pedida nesta época de inseguranca. © circuito que apresentamos pode também ter outros usos. Usa um circuito integrado RCA CA 3020 ou similar, um transistor 2N2926 ou simi- lar, dois alto-falantes (um para atuar como microfone) e poucos componentes. Na figura temos 0 esquema completo. Um alto- falante pequeno, com bobina movel de 3 ohms, é ligado através de um fio flexivel, trangado, duplo, ao transformador T1, que é de saida, simples, sendo usado para casamento da impedancia do alto-falante com o circuito de base de Ql, sua relacao pode ser de 40: 1; 12 @ de saida, push-pull, com uma relacao de espiras de 7.1. 0 circuito nao apresenta dificuldades de constru- G40 ou ajuste. Uma vez pronto o alto-falante- microfone é colocado junto a cama do bebé e na unidade, no quarto dos pais ou outro local o controle R4 é ajustado para um ponto em que mal se perceba o respirar normal da crianca. Qualquer ruido que faca, respiracao entrecortada, tosse etc. sera captado e transmitido com grande volume. REPARACOES DE RADIOS TRANSISTORIZADOS de A. Fanzeres 4." edigao revisada e ampliada Em todas as bancas — Cr$ 7,00 Pedidos para Rua Goiés, 1.164 — Quintino, GB cx © am coal CUFFIA PONTE SIMPLES PARA MEDIR CONDENSADORES 0 instrumento se constitui de um multivibrador que fornece a corrente alternada necessaria para operar a ponte. © principio de funcionamento se baseia na ponte de Wheatstone, modificada para operar em corren- te alternada. Na pratica, duas das “!pernas” resisti- vas da ponte sao substituidas por condensadores, um deles 0 padrao e 0 outro 0 componente que se deseja saber a capacidade. Utilizando uma corrente alternada é possivel medir a reatancia do condensador (reatancia é a ‘‘resis- téncia’’ em corrente alternada). Acionando 0 poten- cidmetro R5 obtem-se o equilibrio, par: 4 do nulo. 0 nulo é indicado pela ausén produzido pela corrente alternada, nos fones. 0 potencidmetro R5 deve ter uma escala calibrada, solidiaria com 0 eixo, a fim de que possam ser medidos os condensadores de 1 picofarad (pf) até 1 microfarad (mfd). E importante que a escala de R5 e os valores de €3, C4, C5, C6, e C7 sejam de grande precisao pois deles dependem a precisao do instrumento. Para calibrar a ponte é conveniente usar condensa- dores de vaiores conhecidos ou recorrer a uma ponte ja calibrada. Naturalmente que esta ¢ uma parte que apresenta certos problemas. Se o leitor ‘conhece alguém que possua uma ponte calibrada facil. Senao tera que procurar obter a colaboracao de escolas técnicas, centros de pesquicas, universi- dades etc. Em geral eles tem extrema boa vontade com os experimentadores e p: 'em er pcucos minutos determinar a exata ca.. dade .s con- densadores destinados a padrao do instrumento. Para operar, coloca-se a chave S2 na escala que se julgue adequada para abranger a capacidade do condensador sob medida. Coloca-se na posicao (Cx) 0 condensador a medir. Com os fones ligados fa _posicao FF procura-se girar R5 para uma posicao em-que o sinal seja minimo ou nulo. Ai se Ie a capacidade na escala que foi calibrada com 0 uso de condensadores conhecides, colocados em © fone deve ser do tipo usado em receptores transistorizados. LISTA DE MATERIAIS R1 10.000 R2 2.200 R3 2.200 R4 10.000 R5 100 potencidmetro linear cl 250.000 pF c2 250.000 pF c3 10 pF c4 100 pF cs 1.000 pF ce 10.000 pF 7 100.000 pF interruptor 1 polo 1 posi¢ao S2 chave 1 polo 5 posicoes TRI, TR2 C72, Ac 128 etc. TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO-F ET O transistor de efeito de cam- po reune as melhores qualidades do transistor bipolar e da valvu- la, além de oferecer algumas ca- racteristicas inexistentes nestes. Como 0 transistor, é de pequeno tamanho, nao possui filamento e pode ser facilmente integrado, Como a valvula, apresenta alta resisténcia de entrada e seu pon- to de trabalho pode ser fixado através de polarizagao automat ca sem consumo algum de po- téncia, Seu ruido é infimo em com: paracao aos transistores’bipola: Fes, sofre muito mertos que estes mento de temperatura produz uma reducdo na corrente. Algumas de suas aplicacdes incluem, pré-amplificadores de video para camaras de TV, cir cuitos de impedancia para micro- fones capacitivos, pré-amplifica- dores de faixa larga para oscilos- cépios, pré-amplificadores em a- parelhos detetores de radiacao, CADASTRO IBRAPE gVpsx" -Veso -Vipjcs !pss less I¥¢s1 mo (f=1kH2)| ——_Observacées: sum mw (v)__tma) (nad (mAlV) BFREA N25") >10 | MoSteirodo piVHF-UHF| BFS28 N 2072) 13, MOS tetrodo p/ VHF BFWI0 N30 >a aa : BFs28 a influéncia da temperatura ede _circuitos comutadores de alta ve- arwio ae radiagSes; no apresenta o fend- _locidade, fontes de corrente cons BFwi2 | meno de “avalanche térmica” tante, amplificadores diferen. erwer I) (thermal runaway), pois um au- ciais, estagios amplificadores de RF em receptores de comunica- ges de ondas curtas, VHF e UHF. A linha Ibrape de transisto- res de efeito de campo (FETs) de jun¢ao para aplicagbes profis- sionais abrange os tipos BFW10, BFW12, BFW61 e BF245 de canal N e destinados a estégios de amplificacao. Envie seu nome e endereco completos para registro gratis no cadastro, a fim de se habilitar ao recebimento de infor- ma.Ces e tolhetos técnicos. C. Postal 2483 — 20-00 20.000, GB UMA CORUJA ELETRONICA O presente circuito foi ori revista inglesa PRACTIC! se de um circuito com iginalmente publicado na “AL ELETRONICS. Trata- multi Produzir ruidos que se assemelham muito ao de guir outros sons. uma coruja. © projeto mais simples pode ser apreciado na figura 1. Consiste em um multivibrador estavel de uma s6 tonalidade, que é ligado ou desligado por um interruptor de mercurio. Estes interruptores de mercirio sao umas capsulas de vidro, com dois eletrodos, contendo merciirio. Conforme a posi ¢a0 da cépsula o mercario faz contato com os dois, eletrodos e fecha o contato. Sao muito usados em boias conjugadas com bombas de agua. Com este tipo de interruptor o circuito s6 funcionara quan- do 0 interruptor tomar uma certa posigao. Se 0 conjunto € colocado dentro de uma imitacao de coruja, quando se incline, a mesma emitira o som. Fig. 1—Apenas com um simples multivibr dor e amplificador pode-se construir um brin- quedo a imitar um animal e que emite um agritor cada vez que 6 tocado Ainda na figura 1 se vé um circuito amplificador de um s6 transistor, acoplado por condensador ao multivibrador. O alto-falante L: ohms de impedancia 6 pequena. | “eve ser de 8 Fig. 2—Com dois multivibradores om cas cala, pode-se obler um som mais complexo que de cerfa maneira se assemelha ao miar de um galo Aliés estes circuiitos so muito interessantes e ha varios tipos no mercado. O leitor podera fazer brador capaz de variagdes nos valores dos componentes e conse- © préximo passo para melhorar a “coruja”” e colocar um segundo multivibrador, como se vé na figura 2. Deste modo o som fica mais complexo e imitagao mais perfeita. Os valores indicados anteriormente para a figura 1 nao sao repetidos. Os condensadores:CA, CB podem ser de 100 mfd cada um. ‘sailed ‘om trés_multivibradores pode-se construir a corvja. Variagées no valor das de base ou dos condansadores em qualquer ov em todos os multivibradores produzirao sons diferentes Finalmente na figura 3 temos 0 circuito definitive de uma “‘coruja”. Cada multivibrador alimenta o ‘outro podendo-se obter sons mais complexos, que Podem demorar muito a se repe' conjunto pode ser encerrado numa lata, com 0 alto-falante na parte superior e por fora construin: do um boneco ou animal de pano, como se vé na figura 4. LISTA DE MATERIAIS + +.10k 150k -10k 56k = 10k -120k 68k 68k 6,8k 100k Todos resistores de 1/4w. 10% C1,C9 «64 mid x 10v. eletrol €2,C3 4 mfdx 1ov. eletr C4,C5 1 mfd x 10v. eletrolit €6,C7 0.003 mfd tubular ca 10 mfd x 10v. eletrolitico Transistores TRI até TR7 BC 108 ou equivalente TRI transformador de saida simples para transis- tor S1__interruptor de merciirio (se nao for dese- jado que a coruja funcione com inclinacao, pode entao ser usado um interruptor de pressao ou comum) LS1 alto falante 8,7 cm Bl bateria 9 volts ico VATIMETRO PARA SAIDA ESTEREOFONICA Medir a poténcia de saida de um amplificador de audio é muito interessante, porém nem sempre o leitor dispdem da quantia necessaria para adquirir um instrumento comercial. Dames 0 circuito de um vatimetro de construcao amadoristica porem de grande precisao e que permite nas suas trés escalas medir de 0 a 5w; O ‘a. 50w e de 0 a 150w em freqiiéncias passantes de 5Hz ate 70KHz, dentro da variacao de 1dB. Os valores dos resistores de carga sao de 4,8 ¢ 16 ‘ohms servindo para praticamente qualquer tipo de amplificador. Para efeito de controle, cada unidade medidora Possui um pequeno alto-falante de Iw, para monitor. Os medidores deverao ter suas escalas calibradas ou existir uma curva decorrecao,pois 0 movimen. to da agulha nao é linear em funcao poténcia aplicada, sendo parabdlica e mais exata nas. medidas menores que nas maiores de cada faixa. A maioria de noss0s lei‘ores sé deve ter sentido 9 drama in ¢ des jar adquirir um livro, um equipamen- iorno exterior © nao aber com fre vara arran ar os dolares, libros, fran- fos auigos © ainda ter de enfrentar o alto preco pedido pelos. intern efi Flos, ou seja, as firmas. de import fo. Ainds mats que clas olham com esprezo e quase faiva os «lambarie fue vao la pedir para import.t dos Ou trés livres, equipamentos de algu- mas dezenas de eruzeiros. A suldeno Papelar para os, Bonus da UNFSCO que além de tudo nao gastam nossas Teservan de moedas estrangeiras. F assim de duplo efeto, Sai barato para 9 Jeitor ¢ ecovomize divisas para. o pais, '0s Bonus da UNESCO facilitam aos pesquisadores, edueadores¢ "5. dantes dos prafses membros da UNESCO a compra.no «estrangeiro de publieacses, de filmes e de mate- Hiais cientifieos. Os bonus faeiitam {ambeni as viagens de estudo (Que sio Bony da UNESCO? — Sio cupwoes com valor nominal em de lares americanos, emitidos pela Orga” BONUS DA UNESCO IMPORTACAO SEM SAIDA DE DIVISAS. Porém isto nao deve representar muito obstaculo ao leitor habilidoso. Basta medir no novo apare- tho, poténcia de amplificadores cujo desempenho ja conheca e efetuar a calibracao das escalas. Para medir a poténcia de um amplificador ao mesmo um sinal constante nas entradas ‘‘J"", de preferéncia, inicialmente em 1.000Hz., e com a saida de cada canal aplicada as entradas do vatimetro a poténcia é obtida pela indicacao dos micro-amperimetros de 100uA. O terminal ‘"T'" é terra da caixa metalica que contera o vatimetro. Notem que ‘os resistores do canal direito sao iguais as do canal esquerdo e por isto no esquema nao tem os valores, porque sao idénticos. O ‘mesmo sucede com os diodos. Os resistores R11, R14 e R16 sao ajustaveis para efeito de calibra. 40 inicial do vatimetro em cada escala, aizagho das Nagdes Unidas para Edu. ‘ulturs, mais ce niveeida pela gis UNESCO "dest fados a faciitar a aquisieao det ros. publieagoes pertouicas, mate: Hats atdivisuals ¢ tegnieoclentficos nos paises membros daqucla Organ zacio wa faclitar viagens de ecudo fo extrangetro Queim vende os binus? — No Rio, GB. a Secretaria Pxccutiva da Gomis: so de Bonus, da UNESCO, Praia de Botafogo, 185, terneo, salas © 101° 102 "te 206-2856, Em Sao Paulo, Av. 9 e Julho, 2029, Ox. Postal S534, 01813 Tela 36-1187 « 280-2005, Em Brasilia na Delegacia Regio nal de Fundacdo Getto Vargas Sy. Perquadra 104, Bloco A, ies tt Fal 42-4689. ae Comme so adquiridos? — Os tonas si adguir'dos mediante o pagamen to da taxa oficial do dolar te eata da aquisigac'e mais uma taxa de 936 Os ‘Ietores interessados poten cserever a Comissie de Bom, he GE para maiores detalhs DEDETOR DE MENTIRAS D nome popular cetector ae mentiras é por si uma mentira, pois o instrumento nao di entre verdade e mentira (0 que é verda nal?...) mas si idica um estado ou condicao fisiolégica da pessoa que esta sendo submetida a prova ou teste. Seria melhor chamar ao instru- mento de miégrafo rudimentar. Suas aplicagdes sao intimeras e algumas delas que nos ocorrem sao para estudos de psicologia, testes subjetivos como de audiometria para defi- cientes da audicao etc. 0 principio da coisa é a seguinte. Quando uma pessoa procura alterar suas respostas volunta- rias, animada de um certo propésito (enganar por exemplo) sofre um certo “stress”, pressionamen- to, que altera suas condicdes fisiologicas. A temperatura pode aumentar ou diminuir, a umida de do corpo modificar-se e haver transpirag palpitacées etc. Como todo o técnico deve saber, se aplicar as pontas de um ohmmetro, as maos, haverd a indicagao de uma certa resisténcia (entre 15.000 e 100.000 ohms é muito comum). Esta resistén- cia varia em fun¢ao do suor, sequidao da pele, circulagao sangilinea etc. Estas variacées s: muito diminutas e' sé um teste especial podera detectar quando as mesmas se alteram em fun- ¢a0 de emogées. No detector dé mentiras, ou melhor, miégrafo ru dimentar, usa-se um circuito denominado de pon- te de Wheatstone (pronuncia-se uiststone), cujc esquema wasico se vé na figura 1. Quando os CADASTRO Envie seu nome e endereco completos para registro gratis no cadastro, a fim de se habilitar ao recebimento de infor- magées e folhetos técnicos. C. Postal 2483 — 2C-00 * 20.000, GB valores dos 4 resistores se equilibram, nao circula _posi¢ao de “nulo’” ou nao-fluxo de corrente no corrente no medidor M. A relacao é a seguinte mecidor podera ser recuperada se houver um R1/R” 6 igual a R3/R4. Se o valor de um resistor __ajuste em outro braco da ponte. Assim se R3 tem ‘ou “‘braco” da ponte é alterado, o equilibrio ¢ —_possibilidades de variar o valor, pode-se fazer que perturbado e circulara corrente no medidor. A _R4 seja variavel a fim de manter o medidor na Posi¢ao de leitura zero ou nulo. ocmt Este € 0 método usado no midgrafo que descreve- ‘mos cujo esquema se pode ver na figura 2 e que Serve para medir as variaces de resistencia no corpo humano. O corpo humano se torna uma parte da ponte, atraves dos clipes crocodilos e VR1 substitui R4, servindo para reestabelecer o ‘equilibrio. A desvantagem de uma ponte de Wheastone é que necessita um medidor sensivel, o que torna caro 0 teste. Porém, neste caso, foi usado um transistor para aumentar a sensibilidade do ins- trumento, que pode ser um de 500 microampé- res. © instrumento € muito simples porém muito efetivo. Os contatos com o corpo humano podem ; ser efetuados através de pequenas placas de aluminio, firmemente presas_a parte do corpo (quase sempre palmas da mao) se bem certos experimentadores preferem usar os dedos mini- mos de cada mao, através de elastico, possuindo de permeio um chumaco de algodao embebido em gua ligeiramente salgada (para dar boa condu- ¢a0). Uma vez ligado ajustase VR1 para balanca no meio da escala. Para fazer uma prova do funcio- namento basta fazer um ruido inesperado atras ) do paciente, sem que ele perceba. A agulha do medidor dara uma indicacao da emogao ou distur- bio sofrido pelo paciente, pois haveré uma mu: danga na resisténcia do seu corpo. LISTA DE MATERIAIS Ri. 393 028K Ved w. 10%R2 330K 1/4w. 10%V- Ri Potencidmetro 1 megohm TRI OC71 ou similar M1 microamperimetro de 500 uA S12 pdlos 1 posicao Bl eB2 9 volts cada RADIO COMANDO © transmissor que apresentamos destina-se a fornecer impulsos de ondas capazes de comandar um receptor de comando, deste usados em bar- A poténcia é de 2,5w. e os transistores utilizados 40 do tipo 2n 3553 ou similar (recomendamos a nosso leitores que consultem as guias de substi- tuigao que publicamos periodicamente) As duas bobinas sao semelhantes. Sao enroladas. como detalha a figura 2, sobre um tubo isolante de 12 a 15 milimetros de didmetro. L1 tem 7 espiras de fio esmaltado ou nu, 0.8mm diametro, ocupando um espaco de 7 a 10mm. L2 tem 3 espiras do mesmo fio e deve estar afastada de L1 de modo que 0 enrolamento total nao ultrapasse de 12mm sobre o tubo, como alias mostra 2.0mm claramente a figura 2. As bobinas devem ter niicleo variavel, porém a freqiiencia 6 determina: da pelo cristal (Q) da figura 1. E conveniente colocar dissipador em ambos transistores. componente Z é um resistor de 470 ohms sobre 0 qual se enrola cerca de 40 espiras de fio 0.3 esmaltado, cujos extremos ligam-se com resistor. Se for desejado modular este transistor tipo BC 139 para T3. O sinal de audio provindo do microfone seria aplicado em MOD. (figura 3) ° Na figura 1 a bobina L2 de saida esta ligada, em circuito fechado a uma lampada e condensador variavel. Deste modo ¢ facil comprovar o funcio- namento pois a lampada deve acender quanto 0 transmissor esta emitindo. Na figura 4 temos a disposigao final para irradia. Q.8mm sobre tubo idé i i { i jéntico aos das bobi a0. A bobina L4 deve ser de acordo com a detalhadas na figura 2. Se a antena ¢ muito cunts antena. Por exemplo, para uma antena de vareta aumenta:se 0 nimero de espiras. Com, uma de 1 metro deve ter cerca de dez espiras de fio —_antena de 2,75 metros nao ha necessidade de L4. EM SAO PAULO... HOSPEDE-SE NO LAR DA FRATERNIDADE RUA BARAO DE PIRACI - CaTM@ds DA RODOWARIA) oe ad Vamos descrever para nossos leitores um indica- dor de posi¢ao que pode ser usado para nostrar a diregao dos ventos ou outra aplicacao similar. CATAVENTO MAGNETICO Como catavento dispora de uma haste (A); ban- deirinha ou bolina ( varios interruptores de li permanente (C); e ipo “reed” (pronuncia-se rid) (D) conforme se vé na figura 1. Quando o vento atuando na bandeirinha do catavento faz a haste girar no pivo (E) o ima permanente passa sobre um dos reed e este fecha © Circuito. Ao fechar 0 circuito comanda uma lampada (F) que acende em determinada posi¢ao da rosa-de-ventos (figura 2). Rosa-de-ventos € 0 nome que se da ao mostrador que, alem dos quatro ventos 6 0 nome que se da ao mostrador que, além dos quatro pontos cardiais, indica as posicées de quadrantes entre os mesmos. A alimentagao das lampadas pode ser de pilha ou ‘com um pequeno transformador, pois so acende- ré uma lampada de cada vez, quando o ima passe sobre 0 reed correspondente. Os interruptores reed RI-12 da IBRAPE podem acionar poténcias de até Sw. de modo que a ligacao dos mesmos para ligar diretamente as lampadas nao constitui problema. A ligacdo & simples. Os reed atuam como interruptores que 0 acionados pela acao magnética do ima fe- chando 0 circuito e permitindo que a energia da pilha ou do transformador faga acender a lampa- da situada na caixa indicadora. Assim quando o vento fizer girar 0 catavento, para a direcao do vento que sopra no momento, a agao do ima sobre 0 reed respectivo faz com que feche 0 Rua Alexandre Plemont n° 43, casa 2, Sao Jristévao, Rio, 20.000 | ‘HILCO TRANSGLOBE —8 faixas transistorizado, brangendo desde 13 metros, funcionando perfei = revisado em oficina Philco autorizada. Bae AMPLIFICADORES — Desejo esque- fROCA DE IDEIAS — Coloco-me a disposi¢ao dos ‘olegas para troca de ideias e informacoes. Va- ‘os trocar correspondéncias e aumentar nossos onhecimentos. Jose da Silva Moreira, Rua Luiz 2 Souza Coelho 171, lpaucu, 18950, SP 300°. Apollon Fanzeres. Cx. Postal 2483-ZC-00, %io 20.000 JESEJO ESQUEMAS — Se os colegas tiverem guns esquemas e revistas sobrando, solicito je me enviem. Rosario Perricone, Av. Pereira 3arreto n® 2086 — Jardim Paraiso, St? Andre, SP. 39.000 es ~"Quero prensar discos. Tenho tudo preparado para uma pequena fabrica de discos LP falta-me apenas entrar em contato com quem Iconheca processo de prateacao de acetatos e confeccao de matrizes em niquel. Quem tiver ratura a respeito também desejo fazer contato. Aldrovando Goes Ribeiro, Rua Marechal Deodoro 1011, Santo Antonio da Platina, Parana CEP 86.430 tel 34.1109, DDD 0437 RECEPTORES — Tenho sempre receptores de comunicagoes, em étimo estado de funcionamen- to e a preco razoavel. Radio Rei, Rua das Marre- cas 41, atengao sr. Costa, GB 20.000 CATALOGOS — Desejamos receber catdlogos de material tecnico. Escola Técnica Professor Eve- tardo Passos, Av. Bardo do Rio Branco 882, Cx.P. 111, S.José dos Campos, SP, atengao de Joao Miguel Bassa. SOCORRO — Nossa oficina sofreu incéndio ¢ foram destruidos esquemas de radios e TV. Pedimos ajuda aos colegas que’ tenham duolica- tas que nos ajudem enviando para Nelson Rocha, Ed. Cidade de Aracaju, Av. Estados Unidos 27-7? andar, Salvador, Bahia, CEP 40.000 CIRCUITO IMPRESSO — Estou apto a fornecer circuitos impressos, ja prontos, por pregos inte- ressantes. Luis Carlos T.Ramos, Rua General Pondé 18, Caju, 20.000, GB DX - VHF ~ Desejo manter contato com interessa- dos em DX principalmente em VHF e UHF para discutirmos recepgao de TV distante. Eleazar Fender Coelho, Av. Pedro Il n® 581, Ferraz Vasconcelos; SP, CEP 08.500, COMPRO. TRANSMISSOR — Desejo adquirir transmissor para faixa dos 11 metros (27MHz) com 3 ou mais canais, poténcia 5 w. para instalagao em -veiculo. Pode ser usado, mas funcionando. Sérgio Nagel Benthien, Cx.P. 2451, Curitiba, Parana CEP 80/000 TV EMERSON — Necessito 0 esquema do TV EMERSON 2366/2 (safra de 1958/1961). Quem tiver por favor entrar em contato com ‘José Ricardo Motta de Oliveira, Rua Pedro de Carvalho 145 casa 3, Lins Vasconcelos, GB 20.000, tel 229-3667. ESQUEMAS — Tenho bom numero de esquemas de TV, radios etc, que coloco a disposi¢ao de todos colegas de profissao espalhados pelo Brasil. precisarem 6 s6 pedir pelo correio. Antonio Carlos Lopes de Almeida, Rua Batista de Andrade 81, Grajai, Juiz de Fora, Minas Gerais, CEP TROCA ESQUEMAS — Estou a disposicao de meus colegas para troca de esquemas, informacées etc. Humberto de Paula Le Petit Rua Aracatuba 152, Campinas, SP CEP 13.100 Tay’ Nas bancas oe ; Revista RADIO TV TECNICO GUIA DE SUBSTITUICAO DE TRANSISTORES —r— a 0 OSCILOSCOPIO E-SUA APLICACAO Revista mundo. elets6nico REPARACOES DE RADIOS. TRANSISTORIZADOS opener TORES Revista ELETRONICA ox cms - Tudo sobre o assunto Pedidos para Rua Goids, 1.164 — Quintino, GB.

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