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REGULADOR DE LUZ
fs JEMPORIZADOFRA ELETRONICA ~
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aniincios enviados pelos leitores. A publicacao é
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TROCA DE CORRESPONDENCIA — Desejo trocar
correspondéncia sobre assuntos técnicos. Marco
Aurélio Pereira da Rosa, 2° ano técnico de eletré-
a, Universidade do Trabalho, Colégio Santo
Ignacio, Porto Alegre, RGS.
ESQUEMA RADIO CROWN — Quem tiver o esque-
ma do radio Crown TR680 eu gostaria de obter
copia ou original. Escrever detalhes para Ism:
que José de Oliveira, P. Tijucas 421, Ilha Solt
15.378, SP
ESQUEMA EMERSON — Quem tiver esquema do
Emerson 2366/2 pode entrar em contato com
José Ricardo Motta de Oliveira, Rua Pedro de
Carvalho 145 c3, Rio tel 229 3667, que esta
precisando muito.
DISCOS VOADORES (UFO) — Quem tiver interes-
sado em estudos sérios sobre objetos nao identifi-
caveis(UFO) que sao popularmente denominados
de “discos voadores”” podem entrar em contato
com Lucio Almeida presidente da UFO STUDIES,
Ay. Dom Joaquim 499, Pelotas, 96.100, RGS.
REVISTA RADIOTECNICA 1962 - Quem tiver
para emprestar ou ceder a copia da REVISTA
RADIOTECNICA n® 165 de maio de 1962 favor
entrar em contato com Roberto 0. Peixinho Rua
Santa Cruz 358, V. Pires, Santa Barbara do
Oeste, 13450, SP.
TROCA PUBLICAGOES — Quem tiver interessado
pode escrever para José Sebastio, Rua Um n?
127, Casas Populares, Sabara, MG
EDITORA SIGNO LTDA.,
Rua Goids, 1164
TRANSCEPTOR FM — Estou interessado em es-
quemas, bem como em amplificadores. Escrever
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ajudem a estudar. Enviem qualquer revista, es-
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WALDEMIRO BARBOSA DA SILVA ©
Diretor Responsavel:
Orientador Técnico: A. FANZERES
DISTRIBUIGAO
Fernando Chinaglia S A.
Rua Teodoro da Silva, 907
Guanabara
DIAGRAMAGAO
Mario de Araizo
"CENTRO DE
APERFEIGOAMENTO
TECNICO
TELEFUNKEN
aU a]
aaComo a impedncia de um capacitor para uma determinada frequéncia
é inversamente proporcional ao valor de sua capacidade, temos:
Zeap = A onde: a =1 ce: we 2m. Ff
é w
€ & 0 valor do capacitor em Farads
Se ento colocarmos um capacitor da base para a terra, teremos:
z, a, A
sade = Se (eee Peet Ce fp oe
(At) fee 1) ct
Em resumo, isto equivaleria a um capacitor refletido no emissor
Z
Cc! = C2 ( A+ 1) ou seja, um capacitor C' (+ 1) vezes maior
que © capacitor C2 colocado na base. Vide figura 8. Com um tran-
sistor tendo ® = 100 e C2 = 250 iF, obtemos um capacitor equiva
lente de aproximadamente 25000 pF.
Funcionamento do Circuito (Vide esquema elétrico)
0 transformador de entrada TR 101 possui trés derivagdes no pri-
mario correspondente 3s voltagens da rede (115-127-220 Vac). A es.
colha € proporcionada pela mudanca de posigao do conector seletor
de voltagens (S102).
0 secundério alimenta, através do fusfvel F102, 9 retificador de
onda completa D104. A safda é aplicada ao coletor do transisior
T101 montado como seguidor de emissor. 0 capacitor Cll] faz uma
pré-filtragem, sendo a tensdo sobre ele de 33 Volts, com 2 Vpp de
ripple sobreposto. Este ripple é filtrado por R109 e por CII2, A
capacidade de C112 € refletida no emissor com um valor (B+ 1) ve
zes maior possibilitando na safda um ripple menor que 30 mVpp. A
tenso de base de T-101, que é a tenslo de referéncia, é obtida
através de R109. 0 ajuste estebelece o ponto de trabalho da fonte
© consequentemente a tensio de safda.
A regulagem da tensao de safda deste filtro eletrénico, se proces
sa pelas variagdes da tensdo base-emissor ocasionada pela vari
G80 de consumo do aparelho. 0 maior consumo de corrente, acarreta
14 um aumento da polarizacdo base-emissor. Se o consumo for menor
acontecerd o inverso, compensando essim, automaticamente,| uma pos
sivel variagdo da tensao de safda.
Como sabenos, o transistor tem limitagdes de corrente maxima de
coletor e base. No caso de um eventual curto na safda da fonte, o
capacitor CI11 se descarregara através do ramo coletor emissor eC112 através da base para emissor e consequentemente para terra.
Para proteger o transistor € colocado em série com 0 emissor o re
sistor (R107) de valor apropriado para evitar que a corrente ul-
trapasse 0 limite maximo permitido no caso de um curto na linha
de 24 Volts. Entretanto, este resistor aumenta a impedancia de
safda da fonte, piorando a regulagem para variagdes de carga, po-
_rém outro capacitor (C113) colocado depois do resistor resolve sa
tisfatoriamente o problema.
Obs. importante:
Se por acaso 0 transistor estiver saturado (por
exemplo: quando o ajuste dos 24 Volts estiver
errado), ou em curto, ocorreré um aumento no
ripple da fonte. Isto porque um transistor sa-
turado nao apresenta ganho em corrente. Portan-
to, © capacitor C112 aparecerd refletido no
emissor com 0 seu prdprio valor. Vé-se — entao
que o correto ajuste dos 24 Volts é bastante
importante para nao saturar T101
Fonte de alta tensao
Como pode ser observado no esquema elétrico, esta fonte tem duas
verses. Uma funciona como dobrador de tensao, quando o aparelho
€ ligado em 115 ou 127 Vac, e a outra como retificador de meia
onda, quando ligado em 220 Vac.
Para um estudo mais detalhado do funcionamento, vamos analisa-lo
em duas etapas.
a) © aparelho esté ligado para voltagen de rede 115 ou 127 Vac
No semiciclo negativo o capacitor C105 se carrega quase a0 va~
lor de pico da tensdo, através da condugao de D101, com oolari_
dade positiva no lado do catodo desse diodo. (como pode ser
visto no esquema, o anodo esta ligado & terra através do conec
tor 102/7) No semiciclo positivo conduz D103, pois DIO) esta
cortado. Nesse instante a tensao alternada se sobrepe a carga
armazenada em C105 e se transfere para C106. Como pode ser ob-
servado, hésse capacitor teremos uma tenséo maior que o dobro
da tensao eficaz, (Vef) * devido aos capacitores carregarem —
se quase ao valor de pico da tensao. R101 limita a corrente -
de pico ao ser ligado o aparelho. Os capacitores C103, C104 co
locados em paralelo com os diodos DIO], Q103, tem como princi-
pal finalidade eliminar harm6nicas que poderiam (na faixa de
VHF) ser induzidas na antena causando interferéncia na imagem.
* (VeF = Vpp/ya)Quando © aparelho estiver ligado em 127 Vac, R103 € colocado em -
série com D101 para terra através do conector 102/8. Desta manet-
ra diminue-se a carga armazenada em C105, ajustando a tensao DC
de safda.
») © aparelho esta ligado para 220 Vac da rede. Nessas condigoes-
a fonte funciona como retificador de mela onda. C105 sai do
circuito pela comutagZo de-S102. C106 se carrega nos semiciclos
positivos quando D103 pode conduzir, ao ser aplicado no seu -
‘anodo uma tensao positiva.
A introdugo de dupla fonte de alimentago DC permite melhor
distribuigao de cargas e consequente reduc3o do calor gerado -
no aparelho.
~ Para alimentagao dos filamentos, também existem duas versdes
b.1)quando o aparelho estiver ligado em 115-127V a alimentacdo é
feita em onda completa através de R105 e R106 em série com os
filamentos.
b.2)quando o aparetho estiver ligado em 220V a alimentacéo é feite
em meia onda, retificado por D101 e em série com RIOK. 0102
Serve como prote¢ao dos filamentos no caso de um eventual cur-
to de D101; neste caso D102 pée a rede em curto,
fusfvel F101.
queimando o
11,2-SELETOR DE CANAIS
A ~ Generalidades
Este estagio € o primeiro caminho que o sinal segue apés sua
che
gada 4 antena receptora.
Suas fungges slo
2) selecionar os sinais de video e som contidos na portadora de
R.F. do canal desejado;
b) ampli
icd-los € converter a frequéncia da portadora da estacio
selecionada para a frequéncia intermediari
do receptor.
B - Descrigao do Circuito
Sera feita com o uso do esquema elétrico do seletor Stevenson.
0 sinal de entrada, vindo da antena, é aplicado ao emissor do
1901 (amplificador de R.F.), através de TR 901 © 0 conjunto de ar
madilhas formado pelos componentes: 1909 // ¢925, i904// C901,
L 90 e L 902.© transformador Balun (Tr 901), funciona como casador de imped:
cias, associando a impedancia da antena com a entrada do seletor,
‘ou seja de 300 Ohms balanceado para 75 Ohms desbalanceado. 0 con-
junto de armadithas, tem por finalidade evitar que frequéncias de
F.1. irradiadas pela propria F.1. de Video do receptor interfiram
no mesmo.
Na entrada de T901 temos as frequéncias sintonizadas para cada ca
nal, com a mudanga da bobina L906. A montagem de T 901 é na confi.
guraco de base comum, com isto consegue-se elevar a resposta da
frequéncia de corte, evitando também a necessidade de neutraliza~
¢30 do amplificador, pois a base é praticamente uma blindagem en-
tre 0 coletor e 0 emissor.
A polarizagao de base é feita através de R902; C907 © [906 sao os
responsaveis pelo desacoplamento da tensdo de RF.
0 Circuito de RF
al que chega 3-antena é normalmente fraco, precisam:s
lo, operagao esta que é feita pelo amplificador de R.
que logo apds, injeta esse sinal no circuito misturador. Este por
sua vez fara o batimento com outro sinal procedente do circuito
oscilador local. 0 sinal (Frequéncia) resultante deste batimento
€ aplicado no primeiro amplificador de F.1.
So caracterfsticas fundamentais do estagio de RF:
r uma f,
a) possuir capacidade de amp. a de 6 MHz para permitir
2 passagem dad portadoras de video e som com suas respectivas
bandas laterais
b) ter boa seletividade para nao captar interferéncia de outros
canais.
c) a impedancia de entrada do circuito de antena deve permanecer
constante em 300 Ohms: Isto se faz importante para que possa
mos obter 0 max
10 de transferéncia de energia do sinal da an-
tena pare o receptor e também para evitar-se ondas estaciond-
rias devido a reflexGes na antena receptora.
devera
@) ter boa relagdo sinal/refdo. 0 fator rufdo nd;
ser de 8 dB.
0 circuito misturador
© acoplamento do, amplificador de R.F., com o misturador T 902 é
Feito através de L 903 L 904 (acoplanentc indutivo), 9 qual tanbém esta sintonizado para cada canal, sendo estas trocadas toda
vez que se seleciona determinado canal. 0 sinal do oscilador local
€ acoplado ao misturador por C911. A montagem desse transistor &
em emissor comum, no havendo nenhuma particularidade a ser desta~
cada. A safda deste transistor esta sintonizada na frequéncia de
F.l., com uma frequéncia central de 44 MHz. L 905 faz parte do pri
meiro filtro de F.1.
0 Circuito Oscilador Local
Como foi dito anteriormente, T 902 ''mistura'' o sinal recebido pela
antena com outro proveniente de T 903. Tomando como exemplo o Ca-
nal 2, cujas frequéncias ficam compreendidas entre 54 a 60 MHz e
as suas portadoras de video e som em 55,25 e 59,75 MHz, respectiva
mente, iremos explanar o funcionamento do oscilador local.
Para obter-se uma frequéncia intermediaria fixa (F.1.) a frequén-
cia do oscilador, deve em qualquer situagaéo ser igual a soma da
Frequéncia da portadora de video da estacdo, com a frequéncia de
F.1. de video do receptor (atualmemte determinada no padrdo M em
45,75 MHz) ou seja, FPv + Flv = FOL. Em nosso exemplo temos: 55,25
MHz da portadora de video, mais 45,75 MHz da F.1. de video no que
resulta em 101,00 Miz, sendo esta a frequéncia do oscilador local,
quando estiver sintonizado o Canal 2.
Quando 0 sinal do oscilador misturar-se com o sinal proveniente da
estagdo, na base de 1902, em seu coletor, estarao presentes as fre
quéncias resultantes da soma (antes descrita) e também da diferen-
¢a entre a frequéncia do oscilador com a da portadora de video
(FOL - FPy = FPv = Flv). No entanto, o que nos interessa é a dife-
renga acima citada, a qual representa a F.1. de
‘deo, tendo esta
uma largura de faixa de 4,5 MHz. Essa largura de faixa esta compre
endida entre 45,75 MHz (portadora de video no receptor) e 41,25
Miz (portadora de som no receptor). Para tanto se coloca na safda
do misturador um circuito sintonizado. Esse filtro é formado por
1905 e pelas capacidades associadas do circuito. 1903 é montado em
base comum, ficando a mesma conectada 3 terra para corrente alter-
é
do
préprio transistor. A frequéncia do oscilador fica determinada pe-
nada através de C918. A realimentagao para efeito de oscilagi
feita entre o coletor e emissor por C 917 e capacidade intern:
la mudanga de L-$08 toda vez que se sintonizam canals diferentes.111. 3-ESTAGIO DE FI
res
General idades
Devemos levar em consideragao que em consequéncia do processo de
heterodinagdo, a frequéncia do sinal originalmente captado foi con
vertida para uma frequéncia mais baixa, porém as suas caracterfs
cas de modulago, ou seja, todas as informagdes que esse sinaf.
transporta, permanecem inalteradas com as mesmas bandas laterais
Devido ser a transmissao de televisdo feita com banda lateral ves-
tigial (VSB) deve ser utilizado um artificio para que na saida do
detetor de video se tenha uma resposta quase linear de 0 a 4,2 MHz
aproximadamente. Esse artificio é obtido, posicionando a portadora
de video (F.1.) a 50% da amplitude maxima da curva de resposta.Nes
Sa operagao se forma a curva de resposta de F.1. total. A inclina-
¢a0 da curva, onde a portadora de F.1. de video esta localizada,de
nomina-se Flanco de Nyquist.
Considerando a portadora de F.1. de vido como F,, as bandas 1s
terais ficam assim distribuidas: banda lateral superior de 45,75
Miz até 46,50 Miz; banda lateral inferior de 45,75 MHz até 41,25
MHz (portadora de som)
Os Circuitos de F.1.
© primeiro filtro de F.1., € formado por L 905 // C 913 © a capaci
dade de safda de T 902. A frequéncia de ressonancia € pré-ajustada
pela variagao do nicleo em 44,00 MHz. Esse filtro & amortecido por
R 915 para obtengao da largura de faixa adequada.
© segundo filtro (TRAP) é formado pelo conjunto série C202, L 201,
ajustado em 41,25 MHz. Esta ressonancia série forma um "'vale'', 0
que possibilita a formagao do pedestal de som, posioionando assim,
a portadora de som no ponto correto da curva de resposta de F.1.
(168). :
€ 203 forma uma ressonancia paralela com L 201, cujo efeito é uma
subida rapida da curva. Vide fig. 9. 0 acoplamento entre o seletor
eT 201 é feito por C201. A base de T 201 esta ligada através de
R 202 a tensao de CAG, que tem por finalidade mudar a tensao base-
emissor. Quando esta tensao é alterada, altera-se também a caracte
ristica do transistor, o que possibilita controlar o ganho do esta
gio.
0 terceiro filtro (FI 203) é constituido por L 203 em paralelo com
€ 209 e C 210. 0 acoplamento para T 202 & capacitivo. ¢ 209 e C210
on)
omformam também um adaptador de imped&ncias para entrada de 7202. A
F.1. 203 € um transformador de sintonia Gnica ajustado em 4400 4
Miz.
O quarto filtro (F.1. 204) € constituido por L 204, ¢ 214 e ¢ 215,
ajustado pela variag3o do nicleo em 44,00 MHz. Assim como o esta -
gio precedente, é de sintonia inica.
© acoplamento para o estagio seguinte é feito através de ¢ 214 que
com C 215 adapta a impedancia de entrada para T 203. R 210 amorte~
ceo filtro para dar a largura de faixa adequada.
€ - Estagio Final de de Video
AF.1. L 205 (Estagio Final de F.1. de Video) esta conposta por
L 205 - L 206 (primario e impedancia de carga de T 203). 0 secunda
rio esta formado por L 207 € L 208, sendo que L 205 e\t 208, for-
mam um transformador de sintonia dupla.
{206 - L 207 estao fortemente acoplados a este acoplamento e ajus
tado por um niicleo de ferrite. A finalidade desse dispositive é -
Proporcionar a largura total da curva de F.1. video. Quanto mais
forte for © acoplamento maior seré a largura de faixa e vice-versa
111. 4-DETETOR DE VIDEO
"A - Generalidades
0 detetor de video tem duas finalidades.
a) como retificador do sinal de F.1. de video em cuja safda apare
ce a envolvente de modulaio. Essa envolvente € 0 sinal compos
to de video e contém toda informacao necessdria para a reprodu
0 da imagem,
b) como conversor de frequéncia para F.1. de som (4.5 MHz)
8 - Func
namento
A corrente que circula por 0202 corresponde as variacdes de ampli
tude do sinal de video produzindo uma queda de tens3o na impedan-
cia de carga (R215 em série com L209). Essa tensao retificada’ de
polaridade negativa, € acoplada ao primelro ampliador de video T
204.
| 209 forma um circuito compensador paralelo para as frequéncias
2 215 €
altas e L 210 constitui uma compensagao série. A bol8 capacidades associadas ao circuito, formam uma rede de filtragem
para a portadora de video (45,75 MHz) que ainda aparece na safda de
202.
Sabemos que o sinal- correspondente ao som vem posicionado entre por.
tadoras. Esse sinal é obtido no detetor pelo batimento entre a por-
tadora de video (45,75 MHz) e a portadora de som (41,25 MHz). Desse
batimento surge 2 Frequéncia de 4,5 MHz que 4 acoplada capacitiva-
mente a um circuito sintonizado para posterior denodulag3o
111.5-AMPLIADOR DE VIDEO
A finalidade desse estagio é exclusivamente ampliar o sinal retirado do
detetor até aproximadamente 100 Vp.
Como qualquer ampliador de faixa larga a resposta de sada em frequén-
cia no é linear.Sabendo que a faixa de passagem de video esta compreen
dida entre 0 e 4,2 MHz e que as frequéncias mais altas correspondem aos
detalhes da imagem (definigao), € necessdrio que o sinal correspondente
2 essas Frequéncias nao sofra atenuacio.
Essa atenuagao é provocada pelas reat@ncias capacitivas, na entrada e
safda do circ!
0, formando filtros que atenuam as altas frequéncias.Pa
Fa que tal inconveniente seja evitado utiliza-se um processo denominado
“compensdgao.
Existem trés tipos de compensacao: paralelo,. série e série e paralelo.
la.) ~ Entende-se por Compensagao Paralelo, 2 associaclo de um elemento
indutivo'em paratelo, com as capacitancias parasitas e em resso-
nancia com a frequéncia de corte superior do filtro. (Vide
9
10a). Dessa maneira, conseguimos cancelar o efeito'da reatancia
capacitiva, mantendo constante a impedancia de carga e 0 ganho
do circuit para as frequéncias compreendidas entre 03 4,2 MHz
Eliminamos assim as perdas dos detalhes, na imagem.
2a.) - Por Compensacao Série, entende-se a associacao de um elemento
indutivo em série com as capacitancias de entrada e safda. Essa
assochagao faz com que o valor da capacitancia fique dividida em
.duas partes menores, 0 que proporciona também, uma compensacdo
altas frequéncias. A fig. 10b (pag. 22) mostra a montagem
dessa compensagao, e a fig. 11 (pag. 22) 0 seu grafico.
Ba.) - Por dltimo, terenos a conpensacio sé
e paralelo, que como 0
nome indica é uma associagao das duas primeiras, e que proporcio
na uma compensaggo ainda maior, quando se fizer necegsario.A fig
11 nos mostra um.grafico relativo da atuagao das diversas compenEFEITO RESSONANCIA PARALELO
= L201-C 203,
S100
5
gz
o.
a 5
2
2
Hie
° 4,25 “075 45,75 +075
EFEITO RESSONANGIA SERIE ——» FREUENCIA EM MHz
1 201-202
fig: 9
ce
I
I
1
os
=
i
1 aD
1 1
t 1
i. nt
1 Ab
Gs =Capacitancia na saida
fig 10a Ge =Capacitancio na entrada, ‘fig. 10b
1 Sem compensagio
2 COMPENSAGAO PARALELO
3 comPEnsagéo sémie
4 COMPENSAGAO SERIE PARA-
LeLo-
3
g
=
fig.
° FREQUENCIA MHz 4sages.
A ~ Funcionanento do Ampliador de Video
© transistor T204 montado como sequidor de emissor para o acoplamen-
to com 1205, proporciona alto ganho en corrente nao carrega o dio-
do detetor pela alta inpedancia de entrada. De seu coletor é retira~
do 0 sinal composto de video ampliado e com fase invertida (sincro-
nismo positivo) para os circuitos Separador de Sincronismo e CAG. 0
som @ retirado da base de 1204.
Em série com 0 emissor serd intercalada a Fl 206 sintonizada em 4,5
MHz, cuja finalidade & eliminar resfduos dessa frequéncia para que
no atinjam o catodo do cinescépic, o que provocaria uma modulagdo
do feixe, que no tubo de 23 polegadas resultaria em um pontilhado
adamente 1 milfmetro.
nas linhas de apro:
7205 montado em emissor comum 6 0 estagio final do ampliador de v
deo. Esta montagem fornece um alto ganho, necessério para excitagao
0 atraves
do cinescépio. 0 acoplamento para V201 (cinescépio) é Ff
de R233, C225 e 0203, sendo R231 responsdvel pela polarizagao de ca-
todo do cinescépio.
O controle de contraste (R223) montado em ponte nao altera a pola|
zaga0 DC de 7205, apenas adiciona mais ou menos informacées de sinal
de video.
C224 em série com R228 € em paralelo com R227 vai proporcionar um
certo reforgo nas frequéncias mais altas, pronunciando mais os con-
tornos verticais. A reatancia capacitiva de C224 diminui 3 medid.
que aumenta a frequéncia do sinal de video proporcionando assim, uma
realinentagdo menos efetiva nessas frequéncias.
111,6-BRILHO MEO10 & CONTRULE DE BRILHO
0 sinal de video € transmitido com uma componente D.C. que indica o ni-
vel de brilho médio nas diferentes cenas.
A conservacao dessa*componerte vai depender do tipo de acoplamento dos
estagios amplificadores. Se o acoplamento for capacitive, a componente
0.C. Ficara bloqueada, precisando-se de um dispositivo adicional para a
sua recuperacio. Esse disposit've é denominado "restaurador de componen-
te DC"
acoplanento é direto desde 0 detetor até o cinescépio. Isto acontece en-
Em nosso aparelho, esse dispositivo nao é necessario, porque o
quanto 0 controle de brilho (R 606) ‘estiver numa posigao tal que, a ten-
so no catodo do cinescépio for menos positiva que a tensdo no coletor
de T-205 (aproximadamente 0,6V) ou seja, a tensao de barreira de 0203.Sabemos que a controle de brilho altera a polar
agio da grade do cines-
cépio, acarretande uma diferenga de potencial nos extremos de R231. Essa
di ferenga;de: porencial © < sneectere rajuateaicr cl nencr(eonrente qlee
cula pelo catodo. Quanto maior correntg circular pelo catodo maior bri -
Tho haverd no tubo, ssa tensdo estabelece 0 ponto 4 trabalho instanta-
neo do cinescépio para diferentes cenas, sejam estas escuras ou claras,~
possibilitande a reprodugio de diferentes gradagdes de cinzas.
Assi, enquanto a tensdo do coletor de 1205 for tiais positiva queo cato
do de V201 (tubo), o diodo 0203 conduz fazendo circular uma corrente por
R231, que & fungdo da amplitude do sinal composto de video. Essa corren-
te polariza V201 instantaneamente € reproduz a imagem com o brilho médio
original do sinal captado pela camera nos estddios da estagao trans
$0
ra. Esse acoplamento é direto, pois a corrente predominante, responsavel
pela polarizagao de V201, peovém do prdprio sinal de video. A fig. 12(p.25)
ilustra a circulagao dessas correntes. Podemos ‘chamar de | a corrente -
correspondente ao sinal e de |' a corrente de catodo, determinada pelo -
controle de brilho. Nota-se que | € bem maior que |'. Se colocarmos 0 -
controle de brilho (R606) no ponto maximo, haverd maior circulagdo de
corrente |' fazendo com que a tensdo em R231 suba. Nesse instante 0203 -
vai conduzir menos tendendo para o corte.
Estando D203 cortado o acoplamento para o cinescépio é feito através de
€225, (acoplamento capacitivo). Nesse ponto o brilho médlo é alterado, e
© que deveria ser preto na imagem, torna-se cinza. Naturalmente esse nao
€ 0 ponto de trabalho correto.
0 fato de no controle de brilho maximo, o circuito passar para acoplamen.
to AC, faz que com o fendmeno de realimentago negativa, provocada pelo-
R231, @ corrente do catodo nao suba muito. Assim com o controle de bri-
Tho méximo, o cércuito 'Freia! automaticamente a corrente enayerada de -
catodo, evitando com isso o branco "prateado!', 0 que causaria a redugao-
do tempo de vida do cinescépio.
© controle de brilho R606 atua coro segue: um extremo do potencidmetro -
esté ligado a 2605, que por sua vez est ligado a C602 e a 1ampada Neon-
(Lal01). ¢, 602 tem uma tenséio negativa armazenada pelo funcionamento da
Vampada Neon. No outro extremo temos R608 ligada a U4 (240V). Quando o
cursor de R 606 estiver no lado de R608 haverd brilho maximo; e quando -
estiver no lado oposte junto a R605 a tela permanecerd escura, pois a
grade estard polarizada mais negativamente em relagao a seu catodo.
I11.7-APAGAMENTO DO RETRACO HORIZONTAL E VERTICAL
0s pulsos de apagamento horizontal e vertical tem por finalidade extin -
guir o feixe durante o perfodo de retrago, apés ter varrido uma linha ou
13R229
7205
REIKO EM QUE NEO
60 BALHA
fig. 13
Lo 101
FLY-Back Neon
R604 R605 ROS. R608 Ug 240v
I )
R614 Te GRADE TUB aus
tig.14
[egestas al
4um campo. Esses pulsos aplicados ao catodo ou a grade do cinescépio nao
garantem a total extingao do feixe pols nem sempre o sinal da esta
chega perfeito ao receptor.
Também haverd deficiéncia no apagamento do feixe, durante a ocorréncia
de trés seguintes condigdes:
> quando 0 controle de brilho estiver na posigao maxima,
~ quando 0 controle de contraste estiver na posigéo minima,
= quando 0 contraste estiver "di jo" devido a um sinal fraco.
Para que seja eliminado esse inconveniente, sdo aplicados pulsos de re-
trago a
ionais de maior amplitude, que reforga a fung3o de apagamento.
Esses pulsos so retirados do transformador de safda vertical para o apa
gamento no sentido vertical e do transformador de safda horizontal para
apagamento no sentido horizontal.
Tanto os pulsos verticais como os horizontals de polaridade negativa sao
aplicados a grade 1 do cinescépio (v201).
Os primeiros, através de R601, C601, R603, C603 e os dl
R602 © C603.
mos através de
111,8-APAGAMENTO DO PONTO RESIDUAL
Ao ser desligado 0 aparelho, as correntes dente de serra nas bobinas de
fletoras sao interrompidas quase instantaneamente, porém o cinescdpio -
Permanece com uma certa tensio armazenada no seu anodo. Nesse intervalo
© catodo ainda permanece incandescente emitindo uma certa quantidade de”
eletrons. Esses eletrons acelerados pela tensdo armazenada no anodo do
"tubo'' so projetados no centro da tela em forma de ponto luminoso. Tal
Ponto pode ocasionar a queima do fésforo. Alguns televisores possuem um
dispositivo para acelerar essa emissa0, enquanto ainda ha corrente de de
flexado nas bobinas defletoras.
0 chassi U possue um dispositivo para essa finalidade, utilizando uma
lampada Neon que funciona com alimentaco do pulso de retraco horizontal
A - Funcionamento do Circu
0s pulsos de retraco horizontal séo aplicados & lémpada Neon(La 101)
ivisor resistivo R604-R614. Devido as caracter!sticas
através de um
da lampada Neon, esta sé acenderd quando esses pulsos negatives atin
girem uma certa amplitude. Vide fig. 13 (pag. 25)
Durantarottanstonars ts chavsraiten circilacso dercorrenes noise
do C602 4 La 101, carregando o capacitor negativamente. Vide fig. 14
(pag. 25)Re.
Jisoy
Oem
RHO n -
Vin. SV MAX
Um eletrémetro é um instrumentto indicador de
tensdes ou voltagens que tem a propriedade de
consumir praticamente nenhuma corrente. Para
. certas medidas de eletricidade estatica, de obser-
vagdes em laboratérios, biologia etc, um eletro-
metro é de inestimavel valor.
Damos aqui o circuito completo de um eletrme- _sima corrente s6 é possivel em circuitos usando
tro, cujo original é de autoria da fabrica BRIMAR _Valvula, ja que operam em voltagem ou tensacy
¢ que utilize 2 valvula 6SB7. Esta vaivula pode Um eletrometro desta natureza nao seria poscieel
operar com uma corrente de grade menor do que OM semicondutores.
Na figura 1 temos 0 esquema do eletrometro e na
figura 2 a fonte de alimentacao.
5k
o ul 2D
lov
ov
200V
2 6-3V 220
+BA
240
10 micromicroamperes. Notem que esta debi
CUIDADOS ESPECIAIS. com relagao a luz exterior. A blindagem ou
Protecao para este fim nao deve refletir a luz do
Para se obter a mais baixa corrente de grade, as flamento, =
seguintes precaucdes devem ser tomadas: 3° — 0 vidro da valvula deve estar absolutamente
1? — A alta tensdo deve ser aplicada somente impo.
alguns minutos depois da tensao de filamento — S6 depois de 30 minutos de ligado é que o
ligada e a valvula devidamente aquecida. aparelho deve ser considerado como termicamen-
2? A valvula deve operar em absoluta escuridao, te equilibrado e pronto para efetuar medidas.CONSIDERAGOES GERAIS.
Algumas valvulas 6SB7 nao servem para aplica-
‘goes em eletrometros pois tem um valor alto para
a corrente de grade. Cerca de 10% das valvulas
deste tipo exibem esta carateristica. Quase 70%,
das valvulas deste tipo possuem corrente de
grade inferior.a 10 micromicroamperes.
Um instrumento desta sensibilidade deve ter
cuidados especiais de construcao e operacao. As
pontes isoladas, comuns, usadas para suportar os
componentes, quase sempre construidas de ma-
terial isolante de baixa qualidade introduzem
muitas fugas, quando se trata de valores usados
em eletrometros. E preferivel utilizar acrilico,
porcelana e materiais semelhantes para servir de
ponto de apoio aos componentes. Os terminais de
entrada devem ser de alta qualidade. Os tipos
comuns para pinos banana tém muitas perdas.
O controle RV1 é para situar o instrumento a zero
antes de se iniciarem as medicées.
AMPLIFICADOR A VALVULA
‘A voltagem maxima que pode ser medida, com os
valores indicados, é de 5 volts. A corrente de
grade é menor que 10 micromicroamperes, e 0
valor de R1 deve ser elevadissimo, acima de
100.000 megohms. Dai ser compreensivel a alta
isolacao que devem ter os terminais e suportes do
material e limpeza do bulbo da valvula etc., para
evitar que a poluicao do meio ambiente forme
uma pelicula condutora que dentro das circuns-
tancias do instrumento, praticamente ‘‘curto-
circuito” 0 mesmo.
Repetimos que este eletréinetro ¢ um instrumen-
to para medidas sensiveis, tipo laboratorio e nao
para bancada, para verificacdo de tensdes de
receptores e transmissores.
Todos os componentes devem ser de étima
qualidade, os resistores de 1/2 w., alta estabilida-
de, 10% ‘de preciso e os condensadores de
poliester (no caso de C1) ¢ eletroliticos no circuito
da fonte. 0 diodo C2D pode ser o BY 126. 0
transformador deve fornecer uma corrente de 50
mA a 150 volts para alta tensao.
Colaboracio do leitor Antonio Venancio Castilho - Vila Kosmos, Rio
Nosso Amigo-Leitor nos envia o presente esquemae diz em sua carta:
“Aproveito a oportunidade de
fenviarhe um esquema de um circuito que consegui desenhar © experiments-lo com excelentes,
resultados. As vezes ot
ico & obrigado a montar ou fazer moc
1Goes na saida da valvula e este
ircuito é simples e de muito rendimento. Apesar dos transistores ha-muitos téenicos que gostam ou
preferem circuitos a vslvulas..."
Q leitor fornece todos os dados. 0 transformador de saida 6 condicionado pelo alto-falante a ser usado.
[As paginas de nossas revistas estao abertas a rossos leitores. Solicitamos apenas que enviem um
desenho em papel branco, com tracos em tinta (esferografica ou nanquim) preta,
“170K8 asaas,
T}
J2pu? Res UBRE UBEL
viva oe
1bco nm |row
ene
32432 «soy
v7DIVULGAGAO.
Para desenhar sobre o cobre, os circuitos
impressos, esta caneta, que possui uma
tinta especial, é realmente uma grande
solugao, nao s6 para execugao de novos
circuitos como’ na reparacao de circuitos
parcialmente destruidos, como esta suce-
dendo em grande numero de TV a cores.
A tinta adere perfeitamente ao cobre.
Depois a lamina assim desenhada é mer-
gulhada na solucdo acida, lavada e pron-
to, esta terminado o circuito impresso.
A inddstria inglesa responsavel por este
produto esta procurando, no Brasil, uma
tirma responsavel, para representar seus
produtos. Os interessados podem escre-
ala ver, em papel timbrado, a maquina, em
>. ingiés, para o seguinte endereco; DECON
LABORATORIES LTD, Ellen Street, Ports-
lade, Brighton, Sussex, BN4 1EQ, En-
gland, atention Mr. P. Taylor.
CADASTRO
Envie seu nome e endereco completos para registro tis
no cadastro, a fim de se habilitar ao Sacehiien ts de os
mades ¢ folhetos técnicos.
C. Postal 2483 — ZC-00
20.000, GB
7
|
;
qA CALIBRAGAO DE RECEPTORES
DE RADIO SUPERHETERODINOS |
Um receptor de rddio, a fim de poder nos proporcionar o
maximo de seu rendimento, deverd estar perfeitamente cali-
brado.
Chama-se ''calibracdo'' a operacdo de ajuste dos diversos-
circuitos sintonizados a fim de manté-los em __ressonancia
nas frequéncias para as quais foram projetados. Um ajuste
incorreto poderd causar baixa sensibilidade, pouca seletivi-
dade ou distorgdo. Convém lembrar entretanto, que tais de
feitos poderdo também ter outras causas além da calibragado
incorreta,.
Assim sendo podemos dizer que um receptor de rddio deverd
ser calibrado (ou rescalibrado) nos seguintes casos :
-Apés o término de sua montagem
-Quando apresentar sinais evidentes de que foi "mexido"
em sua calibragdo.
-Quando 0 desempenho néo for satisfatério e tudo indicar
que seus circuitos sintonizados nado estao perfeitamen-
te alinhados.
Vamos analizar os casos acima : Evidentemente apés o tér-
mino da montagem de um receptor, haverd necessidade de
se proceder 4 calibragdo. Ainda que omesmotenha sido
montado com unidades "pré-calibradas", sempre haverd ne-
cessidade dos ajustes finos os quais deverdo seguir as nor-
mas da boa calibracdo. .
Pode também ter acontecido que o receptor, com o qual nos —
defrontamos, tenha caido nas mdos de um "apertad@or de pa
rafusos", necessitando portanto de uma completa re-calibra
gdo.
Outras causas entretanto, poderdo cqaptribuir para que um |
receptor tenha sua calibragdo alterada: Alteracdo no valor
dos componentes associados aos circuitos sintonizados, act
mulo de sujeira e humidade nas bobinas, "trimmers" con -
densador varidvel, ou mudanga da posicg&o dos niicleos e pa-
rafusos dos "trimmers" devido 4 trepidagdo.LTDA
cite cus
wor oes
INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS ELETRONICOS
RUA MADEIRA N°28 SAO PAULO- BRASIL -TELFFONE 228-0224
LABO
Consideragées Gerais :
Sao utilizados normalmente, varios processos para a cali-
bracdo de receptores de rddio. Estes processos podem di-
ferir ligeiramente uns dos outros, mas todos possuem 0
mesmo objetivo, isto é, o perfeito alinhamento dos circui-
tos sintonizados a fim de se obter 0 maximo desempenho
do aparelho. zia
came
.
WF DESL
uot
cree
PF ceracor oc Re woo ‘oxo | CABO. inoustria oe
} FQUIPAMENTOS ELETRONEOS
meme eee
w Pete eo
. Nossa intengdo neste resumo, é a de dar uma orientacdo
quanto aos princfpios da calibragdo bem como a dealertar
o leitor em face de certas regras e cuidados a serem ob-
servados.
Um receptor de rddio, seja ele & vdlvulas ou transistoriza-
do, é normalmente constituido das seguintes unidades fun-
cionais, =1-Circuito de antena
2-Circuito do oscilador local
3-Misturador
4-Amplificador
5-Detetor
6-Pré-amplificador de dudio
7-Amplificador de poténcia
8-Fonte de alimentacgdo
-Das unidades acima mencionadas, apenas trés sdo sintoni-
zadas e, consequentemente, passiveis de ajustes. Sdo elas:
1-Circuito de antena
2-Circuito de Oscilador local
4-Amplificador de FI
Lembramos ainda que, em alguns receptores de construcdo
mais elaborada, podem existir um estdgio amplificador de
rédio-frequéncia intercalado entre o circuito de anténae o
misturador. Este estdgio também é sintonizado e necessita
portanto de ajuste.
0 OSCILOSCOPIO E SUA APLICACAO,
Cr$ 10,00
Ja nas bancas este importante livro que ensina 20
técnizo como usar o osciloscépio. Escrito de modo claro, sem
complicacées, mostra como aplicar o osciloseépio para medi-
das em radios, transmissores TV, TVC, alta fidelidade, esté-
reo, quadrafonia, circuitos eletrénicos ete. Primeira obra em
portugués. Escrita pelo veteranissimo que todos leitores de
publicagées técnicas j4 conhecem A. FANZERES.
Cx. Postal 2483 — ZC-00 20 000, Rio, GBes |
Calibragdo :
\
E sempre conveniente ter-se 4s maos o manual ou, pelo
menos, as indicagées do fabricante do receptor a_ ser cali-
brado sobre as frequéncias em que se deve proceder aos
ajustes.
‘Iniciamos sempre a calibracao de um receptor de rddio pelo
estdgio de FI. Liga-se o cabo do yerador de sinais direta-
mente 4 grade de controle da valvula conversora (se o rece-
f ptor for 4 vdlvulas) ou & base do transistor conversor ( se o
Y
receptor for transistorizado). Em paralelo com o alto-falan
te, ligamos o voltimetro de C.A., que nos servird de indi-
cador de nivel de saida. Scu uso, apesar de ndo ser indis -
pensdvel, € bastante recomenddvel uma vez que a indicacdo
Visual é (na maioria dos casos) mais confidvel do que a in -
dicacdo audivel.
Liga-se o receptor e abre-se totalmente os controles de vo-
lume e tonalidade. A chave de ondas (se houver)deverd ser
comutada para a posi¢do de ondas médias e o condensador -
varidvel deverd estar sintonisado préximo ao inicio da faixa
evitando-se entretanto a captagdo de qualquer emissora, o
que viria perturbar 0 processo de calibracdo.
O gerador de sinais, que id deve estar ligado hd cerca de
15 minutos, deverd ter o atenuador iotalmente aberto e a
modula¢do interna lizada. Esse perfodo de pré-aquecimen -
to do gerador de sinais é necessdrio a fim que éle atinja a
temperatura normal de trabalho, evitando-se assim os des-
vios de frequéncia que normalmente ocorrem nos primeirces
minutos de aquecimento. Serd ent&o comutado para a faixa -
que abranja o valor de FI do receptor. Uma vez sintonizado
nesta frequéncia (geralmente 455 KHz), ouvir-se-4 0 som
de modulacdo no alto-falante e 0 ponteiro do voltimetro in-
dicard uma deflexdo qualquer. Se isto nio acontecer,é sina
de que os transformadores de FI esto completamente fora
de sintonia (estamos supondo que o receptor n4o apresenta -
defeito nenhum, a ndo ser a necessidade de ser calibrado).
ZProcede-se entdo ao ajuste dos "trimmers" ou nticleos dos
transformadores de FI para mdximo sinal no alto-falante .
Se ndo conseguirmos nenhum resultado, ligamos entéo a
ponta de prova do gerador de sinais na grade da vdlvula am
plificadora de FI (ou na base do transistor) e sintonizamos”
o Ultimo transformador de FI. Apdés esse procedimento li-
gamos novamente a ponta de prova do gerador de sinais na
grade da vdlvula (ou na base do transistor conversor), ajus-
ta-se entdo o atenuador do gerador de sinais até o pontoem
que o sinal no alto-falante seja apenas audivel eo ponteiro
do voltimetro indicar apenas uma ligeira deflexdo.
200 pF
figura n° 2
fe OE 5) Ant. e
a
Ao gerador
Os ajustes deverdo ser feitos nas seguintes sequéncias:
Parte-se do secunddrio do ultimo transformador de FI até
se chegar ao primério do primeiro transformador. Esta o-
peracdo deverd ser repetida de duas a trés vezes a fim de
obter uma perfeita sintonia dos transformadores de FI,
E absolutamente necessdrio que se mantenha durante todo
© processo de calibragao, o nivel do sinal no gerador sem-
pre no minimo a fim de evitar que 0 C.A.G. do receptor en
tre em funcionamento, ou que um sinal demasiadamente for
te possa saturar o amplificador de FI. Lembramos mais u-
ma vez, que o controle de volume do receptor deve estar
sempre no maximo e que 0 ajuste da intensidade do sinal de
ve ser feito exclusivamente por intermédio do atenuador do
gerador de sinais.
Terminada a calibragdo do estdgio de FI, passa-se a cali -
bragdo dafaixa de ondas médias, procedendo-se da seguin-
te maneira :Liga-se o cabo do gerador de sinais 4 antena do receptor
através de um condensador de 200 pF (ver fig.2). Este con-
densador tem por finalidade servir de antena artificial,isto
é, apresentar ao circuito de antena do receptor a mesma
carga que seria apresentada por uma antena real.
Sintonisa-se o gerador de sindis para o limite inferior da
faixa de OM de acordo com as especificagdes do fabricante
(suponhamos 530 KHz), e com o varidvel totalmente fechado
ajusta-se o nticleo da bobina osciladora de OM até que se
obtenha o maximo sinal de saida. Passa-se entao a sintonia
do gerador de sinais para o limite superior da faixa (diga-
mos 1600 KHz) e, com 0 varidvel totalmente aberto, ajusta-
se o "trimmer" da bobina de OM até que se obtenha o maxi-
mo sinal na saida. oe
R
jam perfeitamente fixados de acordo com as especificacées.
spete-se estas operacdes até que os limites da faixa este-
Passa-se agora 4 calibragdo de antena de OM, Essa _ cali-
bragao deve ser feita nas frequéncias de rastreio (também
determinadas pelo fabricante) As quais geraimente estado ao
redor de 600 e 1400 KHz.
Sintonisa-se o gerador de sinais e ajusta-se o nticleo da bo-
bina de antena de OM até que.se obtenia a°mdxima saida.
No caso de receptores mais antigos, nos quais se utiliza -
vam bobinas com niicleo de ar, este ajuste deverd ser efe-
tuado por meio do "padder", Passa-se entéo a sintonia de
ambos para 1400 KHz e ajusta-se o "trimmer" da bobina
de antena de OM até que se obtenha também a maxima sai-
da. Repete-se algumas vezes estas operacées.
Isto feito estard terminada a calibragdo das faixas de ondas
médias.\
‘Para se calibrar a faixa (ou faixas) de ondas curtas procede-
se basicamente da mesma maneira que se procedeu com a
faixa de OM, isto é,ajusta-se primeiroc circuito do oscila-
dor local nos limites da faixa e posteriormente 0 circuito de
antena nas frequéncias de rastreio.
figura n° 3
Ao gerador
Para a calibragdo das ondas curtas, a antena artificial serd
constituida por um resistor de 400 ohms (ver fig. 3)
Cuidado especial deverd ser tomado a fim de que o sinal
"imdgem" nao seja confundido com o sinal real. Assim sen-
do, se injetarmos no receptor, com o auxilio do gerador de
sinais, um sinal de 18 MHz, verificaremos que, ao sintoni -
zarmos o receptor ao longo da faixa, encontraremos esse
sinal em dois pontos: Um deles serd em 18 MHz (que € o
sinal real) e 0 outro 18.910 MHz, ou seja o sinal real mais
duas vezes o valor de FI (que é 0 sinal imagem). Desta ma -
neira quando estivermos calibrando a faixa de OC de um re-
ceptor, e encontrarmos o sinal do gerador em dois pontos,
devemos considerar como real o sinal de frequéncia mais
baixa.
O oscilador local do receptor, nas faixus de OC, sofre ge-
ralmente aiguma influéncia do circuito de antena,assim sen
do € aconselhdvel balancear~-se ligeiramente a sintonia do
receptor enquanto se procede ao ajuste do circuito de ante.
na.
Se ndo tiver 4s maos informacées do fabricante com respe:
to 4s frequéncias de rastreio (para a calibragdo do circuito
de antena) pode-se, sem risco de grande erro, localizd4-las
20% acima do limite inferior da faixa 4 10% abaixo do limi -
te superior.AJUSTE A SINTONIA DE ANTENA
DESLIZANDO © ENROLAMENTO
AO LONGO 00 NUCLEO
AO_GERADOR
DE SINAIS
*
\
figura n? 4
Ndo se deve esquecer de que as indicag6es no dial deverdo
corresponder & frequéncia sintonizada. Faz-se essa veri-
ficagdo sintonizando-se 0 gerador de sinais em alguns pon-
tos (digamos 550 KHz, 1000 KHz e 1500 KHz) e observa-se
seas indicagdes no dial estao corretas. S6 se deve mexer
na posicdo do ponteiro se o seu percurso nao estiver corre
to, isto é, se ele ndo atingir um dos extremos da faixa e
ultrapassar o outro. Se o dial for original do rddio, se o
percurso do ponteiro estiver correto e se a faixa foi cali -
brada nos limites de frequéncia estipulados pelo fabrican -
te, entdo tudas as indicagdes do ponteiro ao longo dessa
faixa estardo automatic amente corretas.
Casos Especiais
Nos casos de receptores dotados de antena de ferrite para
a faixa de OM (geralmente receptores transistorizados) -
procede -se da seguinte maneira para efetuar a calibracdo:
Injeta-se o sinal do getador na antena de ferrite por meio
de um acoplamento indutivo. Consegue-se isto ligando-se os
terminais do gerador de sinais 4 uma bobina constituida de
trés ou quatro espiras de fio comum de ligagdo n922 e com
um didmetro de cerca de 3cm (ver fig. 4) ajusta-se entdo
ocircuito oscilador da maneira convencional. O ajuste do
circuito de antena,na.p?rte inferior da faixa, é feito desli-
zando-se o enrolamento ao longo do bast4o de ferrite até
se obter o mdximo sinal. Apds este ajuste o enrolamento
deverd ser fixado na posicdo com um pouco de cera. Na par
te superior da faixa o ajuste é feito por meio do"trimmer'!
™LABO MODELO G-300
ESPECIFICACOES
Faixas de frequéncia :
Modalacla’ 954 18
Sdida-de RE 2.0 ae
Atenuadon 2 sayi-s-.:
Exatiddo de calibracdo
pod iMentACaO ss = sis
BUI eCUGOCSIt acne?
PG 5 OF se cages ary apes
Consumo de energia :
180 KHz 4 100 Hz subdivididas
em 6 faixas fundamentais.
Interna de 1000 Hz. Sinal pode
ser modulado também externa-
mente. Profundidade ajustdvel
de 0 4 80%.
Minimo 300 mV quando os con-
tréles do atenuador para téda a
direita. Carga de 50 ohms.
Duplo, sendo um de regulagdo
continua e outro em 5 degraus
de 20 dB cada um.
Melhor que 1,5 %
110 ou 220 V, 50 ou 60 Hz
Largura 295 mm, Altura 195mm,
profundidade 170 mm
5 kg.
10 W
DESCRICAQ DO CIRCUITO
O gerador de RF modelo 300 consiste de um oscilador
de RF, um estdgio "'Buffer",um modulador e um oscilddor
de dudio.Como pode ser visto no esquema, o transistor T101 é ligado
como oscilador em arranjo "Bootstrap" operando em nivel
bem baixo para evitar a distorcdo do sinal de RF. O tanque
que determina a frequéncia é localizado no circuito do emis-
sor.
A realimenta¢@o que sustenta a oscilacdo, deriva do lado
quente da bobina, passando pelo capacitor C105 para a base
do T101.
O capacitor varidvel CV101 sintoniza o.tanque nas faixas A
e B com as secgées A e B em paralelo. Nas faixas mais al-
tas C101 - A é desligado. O circuito possue uma suave limi-
tagao de picos, tanto negativos como positivos, minimizanio
assim a distorcdo de RF. A amplitude do sinal ¢ regulada au
tomaticamente, e depende sémente da tensdo'de 4B.
© seguidor de emissor T102 separa oscilador do controle de
ajuste fino do atenuador P101, e do,estdgio modulador T103,
Modulador opera pelo sistema Vander Byil como amplifica -
dor de ganho varidvel.
Indutor LRF101 combinado com R116 e C116, equaliza o ga-
nho de estdgio em toda extensdo da faixa de RF,
O sinal de 1000 Hz é gerado pelo oscilador de dudio T104.
A regeneracdo é sustentada por intermédio do circuito de T
paralelo RC, ligado entre coletor e a base.
Potenciémetro P103 ajusta o ganho do sistema, para se ob-
ter sinal de 1000 Hz com baixa distorcao
O sinal de dudio é conduzido via C125 ao P104 que serve pa-
ra calibrar controle NIVEL AF, P102, que controla profun-
didade de modulagdo e saida de AF nos bornes.
Transistor T103 com os componentes adjacentes forma mo
dulador Vander Byil.
O sinal de dudio proveniente do T104 passa por C118 e R113
atingindo base T103 que é alimentada tambemn com sinal de
RF fornecido pelo T102. O sinal de dudio polariza a base do
amplificador de ganho varidvel T103 produzindo desta forma
a modulagdo desejada.
7O sinal de RF é encaminhado do coletor T103 via R117 e
C121 para atenuador de 5 posigdes que reduzema saida do
sinal em 20, 40, 60 ou 80 dB.
O instrumento é alimentado por uma fonte retificadora de
onda completa equipada com transformador universal de 110
e 220 Volts.
DESCRICGAO DE _ CONTROLES
FAIXAS Na posig4o & toda a esquerda o sinal de RF é deg
ligado. Nas outras posigées as faixas.de frequén
cia seguem da seguinte forma:
180 KHz 530 KHz
530 KHz 1600 KHz
1,6MHz 5,1 MHz
5,1 MHz 14 MHz
14MHz 33,5 MHz
33,5MHz 100 MHz
AyHuUAwP
SINTONIA - Ajusta a frequéncia dentro da faixa escolhida.
ATENUADOR RF
Reduz a intensidade do sinal na saida conforme
indicado nos dois controles.
SELETOR DE FUNGAO
Liga o instrumento e eer o modo de opera-
cdo da seguinte forma:
DESL. Remove energia elétrica do aparelho
RFE Remove modulag4o interna ou exter-
na,de modo a proporcionar uma sai-
da de RF pura e ndo modulada.
MOD.INT. Liga o sinal de dudio gerado interna-
mente,ao modulador de RF, fornecan
do assim um sinal de RF modulado
na saida de RF. A profundidade de
modula¢ao passa a ser controlada pe
lo controle de NIVEL.—_ oe
ENTR. Nesta posigao um sinal de dudio aplicado aos
bornes ENTR. OU SAIDA modula sinal de RF
Proporcionando assim modulagdo externa.
SAIDA Sinal de 1000 Hz é agora presente nos bornes
ENTR. OU SAIDA, Podendo ser regulada por
meio do controle NIVEL a saida do mesmo,
CABO DE SAIDA DE RF_E TERMINAGAO DO MESMO
Utilizando o G-300 para calibracdo ou procura de_ defeitos
nos receptores, torna-se necessdrio ligar um capacitor de
isolamento (0.01 uF até 0.1 uF) em série como condutor
"quente"' do cabo de saida.
Este capacitor vai proteger os resistores do atenuador con.
tra eventual dano se o cabo for ligado aos terminais do rece
ptor que comportem tensdes elevadas.
Ao proceder as medicgées de sensibilidade do receptor ou ca-
librag@o do circuito de antena recomendamos usar a_ponta
com terminagdo de "antena Dummy''de acordo com as nor-
mas do IEEE mostradas na figura n° 1. Esta ponta é forne-
cida opcionalmente sob denominagdo
mmy" PDG300.
Esta ponta também substitue arranjos mostrados na figura -
n? 2 e figura n® 3.
"Ponta com antena Du-
. 200Pt 20UH
Lado do 400Ff 500 Lado do
Gerador Receptor
figura n° 1REGULADOR DE LUZ
TEMPORIZADO : '
Para nossos leitores, principalmente do interior, uma boa noticia. A Industria e
Comércio de Eletronica “IDIM" Ltda. Av. 'Santo Amaro, 5186, tel. 61-6876, CEP
04702, Capital, SP, lancou uma série de conjuntos (kits) para execucao de varios
aparelhos. Os conjuntos sao acompanhados de folhetos descritivos incluindo lista
de material, esquemas, etc.
Por especial acordo com os proprietarios da IDIM, vamos publicar esses folhetos
visando a difundir mais uma novidade no mercado.
A IDIM fornece os kits pelo sistema de reembolso postal. Os leitores sao
convidados a citar nossa publicacao quando escreveram para a IDIM.|
- REGULADOR DE LUZ TEMPORIZADO
O,REGULADOR DE LUZ TEMPORIZADO & um eparéiho interecsen-
tissimo ~ de mil e uma utilidades - que, além,de regular
de forma continua a intensidade luminoga de lampadas in-
candescentes, calor,de resisténcias elétricas ou a velo-
cidade de motores elétricos universsis, com escovas (nao
de indugdo), permite fazer tudo isso também com tempo pr:
determinado’e automaticanente.
Imagine este aparelho colocado no quarto de criancas que
ndo querem dormir sem luz, mas que com ela néo consesuem
dormir. Bste gparelho permite satisfazé-las... bem como a
seus pais. Irfo,elas para a cama com plena luz,que o gpa-
rejho a reduzirg gradativamente, de maneire imperceptivel,
até chegar ao nivel previamente escoliido, que poderé ser
a! obscuridade total ou uma luz ténue para’o resto da noi-
te.
Qu ept&o, que tal dar aquele “toque profissional” & sua
sessao de projegao de "slides" ? Nos intervalos a sala se
iluminaré lenta'e suavemente, sem o impacto da luz forte
sobre os olhos acostumados & escuriddo,.
Pode-se também substituir o pouce pratico relé de tempo
que liga e desliga as luzes gos corredores dos préd¥os de
apartamentos, garages, ete., que quase sempre nos deixa
no,escuro nos piores momentos, O IDIM-KIT 03 permite que,
apés apgrtar o pulsador, a tug se desvaneca lentamente, a>
t€ um nivel baixo, para ’pouco Consumo, poren que ainda
permita ver, ou até ao apagado to como o desejarnos,
sempre de maneira progressiva, que permita achar o pulsa2
dor em tempo, e ter luz maxima novamente, se necessirio.
Igualmepte, poderemos concegt&-lo a um radio-relégio, que
acendera as luzes do dormitério lentamente, pela manha.
Acreditamos que, neste momento, o aficcionado j& tera en-
contrado outras utilidades para este simpatico aparelho.
CaenCIRCUI1O
Trata-se de ym circuito para trabalhar em redes de 110 V.
DeseJando usa-1o em redes de 220 V, poder-se~a colocar na
entrada um transformador-redutor a¢ 220 V para 110 Veca—
pacidade adequada.
A tens8o continua fornecida pelo circuito retificador em
ponte, formado por Dl, D2, D5, D4, e reduzidg por R1é es-
tabillzada pelo diodo zener D5. Comopotenciometrp RZ de-
terminamos 0 potencial desejado, com o que, atraves de R4
e Rl, carregamgs ou gescarreeamos 0 capacitor C2. 0 tempo
que isto levara, sera determinado por R3, A carga de 02
chega 2 C3,através.de TR1 e TR2 que, em,tiltima analise ,
determinaré 0 disparo do IR3, que gerara pulsos aplicados
a "erade" do triac com o transformador T1.
MONTAGEN
Primeiramente coloque os componentes na placa do circuito
impresso, soldando-os devidamente. Acompanhe o desenho e~
xistente’na parte superior da mesma e a fotografia na ca-
pa deste manual.
Gomece com os 8 terminais, continue com os resistores de
carvao, capacitores (respeite a poleridade de C2) e odio-
do DS (também respeitando sua polaridade), todos em mon-
tagem horizontal, encostados,contra a placa. Coloque os
diodos Dl, D2, DS e D4, sem confundir a polaridade, e dei-
xando um éspago de 3 ma entre eles e a placa. Ponka em
seu lugar 9 transformador de pulsos Tl (veja que seus ter-
minais esto distribuidos de maneire a facilitar a corre-
ta colocagao).
Golgque o Chogue (nfo esquecendo de raspar os figs de 1i-
gacao, para eliminar o esmalte isolante) e o resistor de
fio Rl, deixando em ambos os casos uma separacéo de 5 mm
entre éles e a placa, por sere componentes que geram ca-
lor.
Coloque e solde os transistores em seus lugares, introdu-
zindo os terminais no circuito impresso, na mesma posicao
em que saem do corpo do transistor, deixando uma separa—
ao de 10 mm entre o transistor e a placa, e protegendo -
6s com um alicate ou pinca,
Agora, com parafuso e porca, prenda.o trigc ao radiador:
toda a parte posterior do triac em contato coma parte
externa do rediador. Deixando uma separagéo de 5 mm entre
© radiador e a placa do circuito impresso, solde o triac
em seu lugar.
Repasse todas as operacdes efetuadas, para certificar-se
de que nao cometeu enganos.
Na parte posterior da caixa coloque o plastico passa-fios
e, em continuacdo, com parafusos pequenog e porcas, colo~
gue o suporte do fusivel, a tomada de saida e a placa iso
lante ‘para os pulsadores.
Na frente,da caixa coloque, no lugar indicado "poténcia",
© potenciémetro R2 e, no "tempo", RS, Prendendo-os firme=
mente com suas porcas e deixando’os terminais para cima.
Parafuse os knobs nos eixos dos potenciometros fazendo
coincidir as setas com as marcacoes.
Com dois parafusos pequenos prenda o interruptor e., por
fim, introduza o pulsador pela frente, colocando sue mola
pela parte interna da caixa, bem encostada, de maneira a
ficar firme o pulsador.
Com quatro parafusos e porca (1/8" x1/ ") e com as cabe~
gas do lado externo da caixa, nos furos existentes nd fun
do, prenda a placa de circuito impresso, colocando entre
© Gircuito e o fundo os quatro separadores.Guide parg que o refrigerador fique do lado traseiro da
caixa e néo esteja encostado em nada, absolutamente.
Do fio mais fino corte um pedago, de comprimento apropri—
ado, e, uma vez eliminado 0 isolamento das pontas, ligue
os terminaig X e Y,de 93, por um lado e Y,de R2,pelo outro.
Com mais trés pedagos do mesmo fio, ligue:
1) © terminal 3 do circuito impresso com o terminal 2,
de R3;
2) 0 terminal 2 do circuito impresso com o terminal x,
de R2;
3) o terminal 1-do circuito impresso com o terminal 2,
de R2.
TOMADA DE SAtDA
DO
CIRCUITO IMPRESSO
4i\TERRUPTOR
ENTRADA DOS PULSADORES
TOMADA DE ENTRADA
nov
Passe o extremo do fio paralelo com.tomada através da
borrgcha de protecdo (na parte trasejra da caixa) e faca
um,no a 12 cm da ponta, o qual ficara dentro da caixa e
ir& proteger o aparelho contra uma puxada mais forte que,
eventualmente, possa sofrer. Separe os dois fios, descas-
que suas pontas e ligue uma delas no terminal "a" no cir-
cuito impresso e a outra nos dois terminais centrais do
interruptor.
Com um pedago do fio grosso ligue os dois terminais dg la-
do "LIG" do interruptor a um extremo do suporte do fusivel.
Ainda com fio grosso, ligue o outro extremo do fusivel ao
terminal "d" do circuito impresso.
Gorte dois pedagos do fio grosso e ligue, com um deles, o
termipal "ec" do circuito impresso a um terminal da tomada
de saida; com o outro, ligue o terminal "b" ao outro ter-
minal da tomada.tf i oe Sieg ae
Com um pedago de fio fino ligue um terminal do pulsador -
ao terminal "P" do circuito impresso. Com mais um pedaco
do mesmo fio ligue o outro terminal do pulsador ao. termi-
nal "2", de R2. Execute as soldagens ao pulsador rapida-
mente e'protegendo os terminais, com um alicate, para e-
viter 0 amolecimento do plastico.
Com dois pedagos de fio fino ligue a placa dos pulsadores
acs terminais "P" e "4" na placa do circuito impresso.
Coloque o fusivel em’ seu lugar.
Repasse todas as ligagdes efetuadas.
Coloque a tampa, prendendo-a com os parafusos auto-atar -
rachantes.
Para trabalhar como temporizador, coloque o comando de ‘
"tempo" em "0", e 0 de "poténeia® no ponto em que tenha s q
intensidade de’luz com que deseja iniciar; coloque o
"fempo" no ponto correspondente & demora desejada; a "po-
tgncia" devera ser colocada na posicdo correspondente ao
nivel de,luz com que se deseja termipar, Automaticamente,
@ luz iré mudando de intensidade, até ficar estacionaria
no ponto indicado pelo comando dé "poténcia"
Apertado o pulsador tém-se, instantancamente, luz _mixima,
que se desvanecera de conformidade com a programagio dos
comandos "tempo" e "poténcia".
Desejando-se ‘que 0 pulsador trabalhe inversamente, ou seja,
que una vez pressionado a luz se apague imediatamente, pa-
ra voltar a luzir e ter seu brilho aumentado progressiva-
mente, de acordo com o que for programado, deve-se desli-
gap 0 fio que fora ligado de um dos terminais do pulsador
ate o terminal "2", de R2 (desligar neste ponto), ligan-
do-o ao terminal "k", de RB,
Na placa colocada na parte treseira da caixa poderdo ser
ligagos em paralelo tantos pulgadores quantos foren ne-
cessarios.
Desejando-se espacos de tempo maiores, substitui-se o ca—
pacitor eletrolitico C2, de 100 uF, por outro, de 200 ut
ou mais.
Gontrariagente, para user o aparelho somente como regula;
Gor, em nao se instalando 02 consegue-se resposta mais Fi
HOSPEDE-SE.NO LAR DA FRATERNIDADE
HOTEL
RUA BARAO DE PIRACICABA, 105 — Tel. 220-4012
Além de estar juntinho 4 Rua S. Efigénia, onde se localiza o, maior
nmiimero de casas especializadas em eletrénica, fica’fronteiro 4 Estacio
RodoviériaRELAGXO
IDIM-KIT 05
DE
MATERIAL
REGULADOR DE LUZ TEMPORIZADO
RESISTORES DIVERSOS
Rl 6K2 fio Briac
a Choque
Bin Tl transformador pulsos
RE 2K2 Interruptor
R7 1M Pulsador
(RB 470 On. 2 knobs.
R947 On. Rabicto com tonage
POTENCIOMETROS pormaahe yesse foe
R2 10K linear Fusivel
RB 4M? Tonada saide
) CAPACITORES qoneer ce puseecde
ce poliéster Gircuito impresso
2 100 eletgolitico 4 separadores
3 polieater Caixa serigrafada
cor is Pio ligagges fino (1m)
cS " Fio ligagoes grosso (0,5m)
Fio solda (estanho)
be 5 parafusos auto-starrachantes
Dl 1N4004 ? parafusos 1/8 x 5/16
D2: 1N4004 4 parafusos 1/8 x 1/2
D3 IN4OOu 9 porcas 1/8
D4 — 1N4OO4 8 conectores
D5 zener 1N4744
‘RANSISTORES
TR1 PD1002
@R2 PD1002
‘TR3 © 2N2646 unijungao
A "IDIM" reservasse 0 direito de substituir os componente:
relacionados neste kit, nao havendo prejuizo para o perfei-
to funcionamento do aparelho.
Tabela de dimensdes de antenas
Dimensdes dé aipolos para as faixas de 15 a 80 metros,
para 1/2 onda e 1/4 de onda, com o comprimento do cabo
coaxial devendo ser um miltiplo intelro da medida indicada.
Medidas em metros e fracio em centimetros.
Extensio
linha
Frequéncia coaxial (ou
ressonancia 1/2 onda 1/4 onda. muiltiplo)
80 metros 39,70 19,85 28,00
AD S32 2075 9.90 13,62
Rae 10,15 495 6,95
ra 6,6 33 5,10
‘As medidas indicadas para o dipolo so para cada seco
do mesmo. Assim para 80 metros, em 1/2 onda sao duas se-
goes de 39,70 mts., a descida e, cabo coaxial poder ter a
extensao de 28 mts. ou qualquer miltiplo inteiro de 28 mts.INTERCOMUNICADOR SIMPLES
Ble Se
Lease
Descrevemos um simples sistema de intercomu-
nicagao que pode ser usado para fins domésticos
ou comerciais.
Como se pode observar no esquema da figura 1,
existe uma estacao central, com alto-
falante-microfone LS1 e uma estagao remota com
alto-falante-microfone LS2. Na estacao central a
chave $2 que deve ser um pélo 1 posi¢ao, de
ive
Pressao quando ligada temporariamente, produz
um sinal de chamada na estacao remota. Da
mesma forma, na estacao remota, quando a
chave S4 é pressionada temporariamente, produz
um sinal na estacao central.
A chave $3 é para as operagdes Falar-Escutar,
estando também situada na unidade central. A
chave S1 é para ligar o aparelho.0s alto-falantes-microfones sao do tipo miniatura,
de 8 ohms de impedancia. Os transistores sao
comuns e toda a unidade central pode ficar em
uma pequena caixa de 155-+105 +60 mm de
plastico, madeira ou metal. A unidade extra pode
ficar em uma caixa di ‘ico material com as
medidas de 115 +70 +35 mm. Na fig
a disposi¢3o chapeada do circuito utilizando chas-
si impresso Veraboard, que para orientagao de
nossos leitores damos detalhes na figura 3.
Notem que certas laminas do chassi impresso
tam sua continuidade interrompida para efeito de
conexao dos componentes deste circuito, como &
© caso das laminas B posicao 21; D posicdes 3,11
e 23 etc. Naturalmente na falta de um chassi
Veroboard 0 leitor pode usar outro qualquer. Na
figura 4 temos a disposi¢ao da unidade remota
com os fios saindo para as ligacées das chaves.
Notem que Sib e S3a sao ligados aos polos das
respectivas chaves ao passo que 0 lado do polo de
$4 6 ligado a posicao S1b na unidade central.
0 OSCILOSCOPIO E SUA APLICACAO,
Cr$ 10,00
Jé nas bancas este importante livro que ensina ao
técnico como usar o osciloscépio. Escrito de modo claro, sem
complicagées, mostra como aplicar o osciloseépio para medi-
das em radios, transmissores TV, TVC, alta fidelidade, esté-
reo, quadrafonia, circuitos eletrénicos etc. Primeira obra em
portugués. Escrita pelo veteranissimo que todos leitores de
publicagGes técnicas ja ‘conhecem A. FANZERES.
x: Postal 2483 — ZC-00
sib Sib S30
Para instalar o interfone basta ter trés fios ligados
& unidade remota a secao central, que sao
indicados no esquema da figura 1 como linhas
pontilhadas. Para operar o interfone procede-se
da seguinte forma: A chave S3 deve estar na
posigao ESCUTA (no esquema da figura 1 a
posicao de S3 esta de forma que a unidade
central FALA para a unidade remota); a chave SI
deve estar na posicao desligada. Nesta posicao a
unidade remota pode chamar a central, apertando
S4 a estado central usar S3 para a posigao
FALA e S1 para ligar a fim de falar para a esta¢ao
remota. Para a esta¢ao central receber a mensa-
gem da unidade remota a chave S3 deve estar na
posi¢ao ESCUTA.
Para a estacao central chamar a estacao remota a
chave S2 deve ser apertada quando Si esta
ligada e S3 em FALA. Quando a conversagao
termina S1 deve ficar_na posi¢ao desligada e S3
na posicao ESCUTA. Com um pouco de pratica 0
leitor dominara o manejo dos controles. Interes-
sante é ao fim das comunicacées dar uma ica-
40 que a mesma terminou.
A chave S1 deve ser de dois polos, duas posi¢des,
tipo deslizante.
$2 deve ser do tipo que faz contato quando
pressionada.
$3 deve ser dois polos duas posicées do tipo
deslizante.
$4 deve ser idéntica a S2.
Os condensadores, todos eletroliticos devem ser
para 9 volts ou mais. Todos os resistores devem
ser de 1/4w 10%,
20 000, Rio, GBA. FANZERES C. Postal 2483-20-00
4 CHANNEL STEREO FROM SOURCE TO SOUN-
D_Ken Sessions. A polifonia, quadrifonia ou sim-
plesmente 4-canais esta em voga. £ mais uma
tentativa da tecnologia suprir as limitagoes (inevi-
téveis) dos sistemas de reproducao e dar uma
“'sensacao” de realidade a musica de gravagao. O
livro & muito atualizado e traz entre outros
capitulos, um contendo lista de gravagdes espe-
ciais para demonstracao de efeitos polifonicos.
Muito bom mesmo.
Ed. TAB BOOKS, 4,95 délares
ELECTROACOUSTICS-Microphones, Earphones
and Loudspeakers-M.L.Gayford. Eis uma obra que
deve fazer parte da biblioteca do engenheiro, do
professor, do projetista e do técnico estudioso.
Livro sério, correto, escrito por uma. das mais
abalisadas pessoas ‘no setor, permite uma visao
ampla do campo da eletroacustica, tratando em
particular com a teoria, projeto e realizacdo
pratica dos varios tipos de microfones, fones e
alto-falantes usados na reproducdo do som, tele-
fonia, radiodifusao e medidas acusticas. E, ao que
sabemos, 0 unico livro que além da parte atual
fornece fatos histéricos relativos ao descobrimen-
toe desenvolvimento. Outros capitulos tratam da
reducao de ruido, analise da linguagem, conducao
éssea, problemas de conversao submarina etc.
Excelente publicacao que cativa o leitor desde a
primeira pagina.
Ed, The Butterworth Group, 4,50 libras
SPECIALIZED COMMUNICATIONS TECHNIQUE
FOR THE RADIO AMATEUR. J8 dissemos antes e
repetimos. Ler os livros publicados pela ARRL, a
Liga dos Radioamadores americanos é um verda-
deiro prazer. Alto nivel técnico, assuntos que
abrangem todos os setores do amadorismo, bem’,
ilustrados, s4o verdadeiros cursos completos de
técnica que nada ficam a desejar em relagao aos
is profissionais de muitas regides. Neste livro
840 tratados os sistemas de comunicacdes para
amadores usando televisio de varredura lenta,
fac-simile, teletipo, comunicacao espacial ¢ outras
técnicas avancadas. Nossos amadores bem po-
dem inspirar-se nestes livros para melhorarem
seu nivel técnico, quer nas transmissées comuns
como para entrarem no campo fascinante das
simile e TV lenta. Em seu 1? capitulo, a publica
acha que a época é de especializagao, o que
deixa de ser certo, porém so depois que adqui
mos uma certa base politécnica, sendo a talha de
um elo na cadeia, principalmente nos paises em
desenvolvimento, pode fazer parar toda a estrutu-
ra. Achamos que as entidades brasileiras dedica-
das ao radioamadorismo deveriam buscar um
entendimento com o INL (Instituto Nacional do
Livro) do MEC para obter a traducao e impres:
deste livro, em baixo preco, a fim de que todos os ©
amadores brasileiros se beneficiassem da leitura "|
‘do mesmo.
Ed. The American Radio Relay League, Newin-
gton, Connecticut, 3 dolares
RTTY HANDBOOK-Wayne Green
© autor que é editor da revista norte-americana
e"’ nos da um excelente trabalho
sobre a emissao tipo F-1 ou seja para os ndo
iniciados 6 a forma de emissdo que associada a
A-1 ou A-2 permite a transmissao de sinais de
teletipo nas faixas de amadores (exceto em 160
4). Muita gente se pergunta porque
s40 em teletipo (RTTY) se temos
CW,AM,SSB e FM. para comunicacao. A resposta
€ simples — amadorismo, por acordo internacional
€ um servico destinado a melhorar a tecnologia
das comunicagdes em todo o mundo. Entre os
amadores se incluem todas as religides, politicas,
cor, idade e condicao social. E uma das provas
evidentes de que pode haver fraternidade univer-
sal... E 0 amador nao para de experimentar
novos processos e portanto, quando as primeiras
maquinas de teleimpresso comecaram a ficar a0
alcance das bolsas (quase sempre magras dos
amadores) pensaram eles em utiliza-las em seus
comunicados. E assim surgiu a transmissao
RTTY. O presente livro trata em detalhes dos
sistemas, circuitos e regulamentos sobre trans-
missao RTTY. Oportuno.
Ed, TAB BOOKS, 5,95 dolares
DIODE APPLICATIONS-Courtney Hall
Qs diodos sao componentes simples e versateis.
Neste livro 0 Autor nao esgota 0 assunto porém
fornece bastantes exemplos praticos do uso e
aplicagao dos diodos, incluindo Zener, LED, tine!
diodo, varactor e laser semicondutor. Bem ilustra-
do e com circuitos praticos contendo os valores
dos componentes.
Ed. Howard W. Sans & Co. Inc., 3,50 délares
ELECTRONICS FOR SHUTTERBUGS-Robert M.
Brown e Mark Olsen
A eletronica esta praticamente em todas as
' atividades tecnoldgicas e também invade a area
artistica. A fotografia é uma destas atividades que
hoje depende muito da eletrénica. Desde os
circuitos para quarto escuro, medidores de
exposicao, termémetros, teste para flashes, elimi
nadores de bateria, sincronizadores de diapositi-
vos, fotocélulas etc. este livro é um verdadeiro
‘compéndio de aplicacées de eletrénica na arte de
fotografar, revelar, expor, reproduzir etc. Mais
um campo de trabalho para o tecnico estudioso.
Ed. TAB BOOKS, 5,95 délaresPHILCO &@»>
Philco Radio
PHILCO RADIO E TELEVISAO LTDA
Departamento de Servicos Nacional
Rus Ururay 95 -Tatuepé -03080- fone 295-3011
Sio Paulo-SP.
ELABORADO PELA SECAO OE TREINAMENTO
CURSO ODE _ TREINA
DE TRANSISTORES
BIBLIOGRAFIA
1 - Transistor circuit Analysis
Alfred D. Gronner
Simon and Schuster - tech outlines
2 - Transistores - Curso Intensivo
George C. Stanley Jr.
3 - Television Transistor and Eletronics (Japio)
4 - curriculum do Curso de Eletrnica Industrial 29 © 39 anos
Iiceu Eduardo Prado ~ S.P.
5 - Boletim de Informagdes Técnicas
Dept? de Transistores da PHILCO-FORD-BRASIL
e
Televisao Ltda
Perec cgi mi- Mme aaron PrCErT|
ENTO41- CLASSES DE AMPLIFICAGAO
Potenos claseiticar os axplificadores en # cla
ae anpitficagdo, divididas ex A,AB, Bec
CLASSE "A"
irene que un anplificador de potencia transiatori-
zado funcigna om classe A quando a toned ge. polart-
Engio VBE etal que o ponte de repouso esta eituado-
prbeino de motade da parte quase fete du caracterts.
Hice 10 x VBE = ponto Pl da fig. i
Fig 40-14
© ponte ge repouso assim escolnido, se situs
Zente procino da metade de rete de’ carga dinintes,
Prada ha Ligdo anterior (cap.37) +
eae = a
; ise \ Seren
Fig 40-18 Fig 40-16
Note que ® variagio da corrente de colezor Ar aos
dots transistores so gusts (| O10 = xk) poren a
correntes de repouso sa diferentes; pare o 10 tran
Sister eae para o 20 Sma.
orasse "An"
Direnos que ux amplificador de potencta transtetort
edo funciona em classe AB, quando a tensio de pole
Hoagie VBE ¢ tal que o ponte de repouso esta situs
do na regigo 40 cotovelo da caracterfetica IC x VBE
Ponto Pevda tig, 0-1 A.
Ovseryanos que na ausencia de sinal senoidal, circu
Ga pelo colstor do transistor ime corrente D:C. mule
to pequens.
observe agora, a figure 40-1 D.
Testa classe de anpliticagdo, mesno sem sinal A.C. ~
no coletor, ainde existe waa certa corrente,
Q
Direnos que un amplificador de potencte transistor!
Zag funciona en classe B quando © tens%o de polari-
sqdo VEE 2 tal que o ponte de repouso esta situado-
imulto perto do eixo de'tensdo. (elxo VBE): Ponto F>
Ge Pere 10-14
‘Teorteanente, a polartzagio on classe 3 deveria cor
Pesponder a ima teneio VEE rule. Nas a tencio VCE ~
‘Baersento mula, s corrente 18 ¢/igual a zee, para ~
Im valor de VBE tm pouso superior a zero, Se VBE di
Minuit até sero, © corrente IS se inverter
Aveperiéneia mostrou que 9 funcionanento dos anpli-
fieatores = classe 8 ora otizo quando I tinha tm =
valor muito prégino de zero. consequentenente ten-
Uo de repouso ¢ escolhida fesse ponte.
A-corrente de repouso Tc tem om consequencia un va -
foprmuite préxino daquole da corrente residual 100.
Na prética, fale-se ainda en classe 3 quando e cor
Hente de repouso, ¢ a9 veces, mitidanente male el
ae que a gorrente io, Trate-se entao na realidade
Geum auplificador classe AB com balxa tensdo de pow
Inrteagas.
Teto nos mostra que s divisio entre os tipos de an -
Pilticadores nfo f rigorosamente derintd
|A figura 40-1 E noe nostra wm exemplo de classe B ~
Tealj Asto é sem sinel na base, a corrente 10 = 0.
x
Nz Jo 2 \7ee)
es YY
Fig 40-1 Amplificador em classe 8 real
classe "co"
Direnos,qyp/t arplifieador de potencta opera em —
Distetdi%auande? sb afteule cobrente de colstor nos
‘inais positives de b
‘Tai tipo de anpiiticator, spresenta grande distorgio
de sinal. ste usados em rane
ores de kato fre =
|Be tal classe de amplistoagto no posts corzen-
te de © inal aplicade ao anplificador=
Fs ca resto "AY mostrada ne figure
42-1 AMPLIFICADORES COM ACOPLAMENTO DIRETO
Gono jé fot sencionado @ polarizagio do anplirs.
Gor deve ser feita no nets da rote de carga do =
transistor (Vide igao anterior) como nostra a =
Figure 42-3.
Fig40-1F_Amplificago_em classe "C"
42- AMPLIFICADORES DE POTENCIA EM CLASSE "A"
os auplificadores de potenci
Con eles edo aclopades @ car
Podence classiri
Ge safae clasce
es:
42.1 = fmpligteadoree com acoplanento ~
aireto,
42.2 - fmpiiticadores con acoplanento =
Soaneformador:
Ho cago de anpliticadores com acoplanents atreto,s
irga € Ligada dlretanente ao colstor do transis’ =
Esquensticanente & 0 que pode ser representado pela
sigura toed 4
Te
ea
cE :
Fig 42-3 Reta de cargo do transistor polarized
sm classe Ae acoplamento, deta
onde £ = tensio aa tonte
ab = Garge
A potencia de safoa na carga se
ps max, WPM EAY los mare — 2 |@
2m Pe oe
A potencta fornecida pela fonte de elimentagio de-
pe = ©
Fig 42-1 Acoplamento_direto
40 prinérto, 0 caso ideal
em gue f ‘0 Eransistor, vaprosen
fin Linearidade at oe eixoe da caracterfatica VOR;
Te.
Yo cago de anplitigadores con acoplanento a trans -
Fornadory a carga € acoplada so coletor do’ traneis-
for do potencia, mediante un Eransfomador,vetitzan
iorce_ con 1080, a propriedase de eransformagao d=
Smpedineias, fazento com que & rectetencia‘do fa —
Tanto Peass!! conn "resietencta” de coletor do. trak
aistor G0 aalde, conseguinao-se asin a naior ty
ferencte de potensia postivel.
Fendi neste caso, considerarenos un traneistor 1te
aY linear, =
Fgayenaticanente & 0 que se pode mostrar na figura
Re z *
[Fig 42-2 Acoplamento a transformador
Trenos defintr como rendimento (n) do estégio de po,
ono sande a relagdo entre a yotencie entrar
gue a gates 0 « potonsia romectaa pela fonte de alt
Bentagdo.
Assim, para o caso de axplificadores com acoplanento
Gireto Penct
e
- tas EH a. ape]
i e 2
2 RE
‘A néxina potencia disaipaas ho coletor do tr:
a z*] @®
2 RL 7a.
Comparando-se as equagdes 1 ©} conciuimos que wm -
transistor de poteicia nontager classe "A" acople
ento direto de carga, que pode dissipar no eoletor-
tha potencia PC max ,fa texperature marina do funcio
hnarengo, permite ootér na earga ima poveneim nclma=
ae sade Ugual s 20 max
Pe pax
Do mesro modo, comparando-se ss equagSes 2 « § per -
Gevecos, gor a, fonts de stinentegie de eaplificalos -
en quests
i> deve tor wun povencia de pelo menos 2 FC
conparagio observanos que pare oo
RP evens
Supondo-ee que o transfommador a ser usado
(resistencia de enrolanento do prinkrio es
fulae), e registencia dininica (para ainase alterna ~
oe) nd prinario @ igual @
2
ae -&) Ry
enquanto a resistencia estétics é
zero (visto que ag resistencias
dos enrolasentot foran considers
igual zero.)
7E
onde + Rae ta aint
spires do
HN 6 Gaptras 49 Secundarso
Tonos onto no grético WOE, IC. (fie. 42-4).
Fig 42-4 Retas de carga estatica e dindmica do
transistor_em_ciasseA" ocoplamento_a_transformader|
Potencta de safde Méxina :
PS nak. = Ver. ef. = Vpteo, Epteo = EAE
2 eee
Fg max, = —2—_| @
Fotwnia da fonter
pee BB fez? ] ©
¢ a
‘endinento
ee
pe mec | THe
Pome 2
Pe z Fee4|©,
Perecbe-2e, onto, que uz transistor que
Sipar no colstor ima potencia £0 tax, na
Eomperature ge functonanento, peri
eoneia de afd igual &
PC max
(Comparando-se edongto 50 8), sendo ait-
iRentato por tma fonte ge PC max (comparah:
Gorse as equagdes 6 © 2). es
Bforse ane conslurGen tiradne dae emuagioa que
Gavdes de desuriry penguneanots ial atte a Plot
Sondigao. Ge functenaterto dev un transistor ae Poo"
feneté na ontagen classe *R? vaceptusants transfor:
agor aon pina hc. o1 con ndtion ancursae de el >
BP.
Sebenos que +
Pr= FC + Pee que Ff max = PO max + PS max
‘onde
PE = potencta aa ronte
Pe = potonoia de coletor
Po = potencia de satda
Pf max = potencia da fonte néxine
Pe max © Potencia de coletor adxina
Pe max = potencie de eafaa marina
Vo max. 20 Vou BYsto> 20.0
Bvooss 20.9
Sea potencta do safe (Pa) & igual a zero (oem 04 -
al AvC.)
Se 4 potencia de safas for igual a Pe max (com mé-
dina txcureao de sinal A.C.) 2
teuoa 1 Po ~ Pf - Pe = Po max - Pe max = Po max
|
.
2 2
Obgervanos entio, que o transistor trabeina muito —
mate folgado quande ton méeima excursio de einal A.C
ho coleter enguante que sen este einai, dissipa to” =
q potencia de fentes {
Deste mote, se quisermcs un anpliticacor que nos de -
5iWide calda de ausio, com montages clasca "A acopla
Bento a transformador, deverenos utiliear ima fonve
de 10 We um transistor que disatpe 10 Wi no coletor.
43- EXEMPLOS DE ILUSTRAGAO
Yonoo exeninar agora alguns exenplos, utilizando os
Concettos que deduzinos para que postanos coxprecn=
Gerios meahor.
43.1 > Projetar un ampliticador de potencta con 2 W
de ealde om classe "A", con tua resistencia
4s carge igual a AL ~ 5 Ome,
Para tipog de projeto de auplificadores de iuaio om
Clase Pat, "co atopianento a trancformedor, temos)
Seapre doi principats graus de Iiberdade, fodenio ~
Se eucolher posteriormente © transistor a ser utlil-
eno.
= Bscolher a carga ( alto falante) ¢ada a fon -
= Bacother a fonte, dada « cares,
solugio 1 - Por éarga acoplada a tranefomador!
No exeuplo so datos 2 carga Ri 5 Olas © a potencta
adcina de saldn PS marc 1 Natt, Podenos entlo enc
Ther a fonte; por exenplo Vee = E = 10 Volt
—# portanto aw Fc
PS max. =
2 Ree 2 Ree
as = 500
Relagio de esptras:
ni)?
me (22)?
2
‘Tenos entio:
2
8
¢ tinetnente (EE 52
Snvenoe onto qu @ trenetommador a sor wttlieado deve
SeP'une foiagas de capiras Go 2
Determinenos agora as caracterfsticas do transistor:
se 10%
PO wate a on
Rac 50
Po max. = 2S max= Poa 20
‘tenotio Nixina de coletorTo maxes VC max, zov
Rae 50 Onna
on os dados encontrados, podenos escolher
‘un. de trancigtores anumeros opedonais doe quate. —
Gitanos o'AD 189 (Ibrape) ou AR 37 (Paileo).
solugio 2 - For Conga Ligade piretamente
Para anplificadcres con acoplamento direto de cares,
podenca ter os dois graue de liberdade do sccpie
mento a transformador, poi agora nio tonos mais ime
arg o neste erenplo cosentado antertormente slo for
necidos : AL = 5 Orme @ PS max. = 1 We
Chlowle De Tense De Bateria
rom, = => 3". ef portanto
BRL Bs
Pero
Doteminagio dus Carncterfeticas do Transistor
Potencia Mixina da Coletor:
poets gti
vm 85
Tensio Mixina de Coletor
Wo max.aE > 65
ento terenoe que ter:
BY cbo > 6,5 V (tensio ae ruptura entre coletor
base com. enissor ex custo).
BY ces > 6,5 V (tensdo de ruptura entre eoletor
‘onisear com base ex curto com 6
maser).
Corrente Maxine de coletor
yemrs 2 5 SH > 13 4
R 3 ome
2B por inspegto de manus de transistores, encontra
ot novanente os transistores AD AN, AD/399,© AR IT»
Betudarenos agora, im 2:
yando tipo de problema onde -
ae ten ns caracter{sticas do tranetstor ® quer-se sm
e wtoncia Geil coneeguide eo valor Gs cares que
severdi ser adotado para aquela potencia.
Formulanos por exexplo, o seguinte problena:
~ Um transistor spresenta as soguintes caracter{sticas:
topsto nixtna de coletor) = 30. 0
[Sercetrae coewrnnees rear
Getcutar, quai © vaior néxino de potencia Gti que «1
42 stsfeir na carga e 0 valor ninino de carga que &
In, Solugtio + Acoplanento piretor
Dadoa: VC max. ~ 30 VaR
8 Bo
1D
© Pc max. = 204
cAlowlo dn Potencia de safag +
y= 2mm. 204. ou [Pe io]
2
A ste +
ye-—E portent xp = ——E > 12,25 Ome
oa aes
fab = 12 Orme
2a Solugio - Acoplenento a Transforsador
Sto dados : VC mace 30V @ PC max.= 206
ileus tn Tense de Baterte
Goservanos que na le, solugie o valor da tensiio de -
aterie ere igual 4 Genatorndatna de, coletors pore
con 0 acoplanento & transformador, esta seré de
re Em. BY sy
cGtoute an wixtea potencta fui de safae
ree 24. ov GIST)
2
oficito de Yator ae Canga wletea +
ra-—2— yortanto es = 2
Pee are” “a0
lesbranoe que Rac = resistencia dininica do enrola —
thento pringrio do transfomador,
> 22,25 ohme
44-CONSIDERAGOES PRATICAS
‘Ag expressBes que foram dedusidas ant:
@lesonos ten um carater incedranent
Staeranoe 9 transistor con caract
Hineares até 98 oltos, deapresamoe a resistencia de -
Saturagéo's e corrente de Fuga do nemo.
bs consequencig deseas aproxinagGes,
potencia de sales consegidaa sere
ee
Yote que adotancs tanben o transfomador cong 4deal, -
do onrolanentos ; 0 que rio é verda’
mio, ce quicersos utilizar ester cflculoe deverence
dover cocfictentes de a jada orden de (1yi) 8 ~
(2,2) pare obtermos reoultaioe wale coniizentes’ oom @
feallanses
‘Aa tontes de alinentaggo de anpliticadores "Classe A”
‘ransistortzatos, alonde aprocentar as caracterists
cas de potencta ¢ consuo, precisa apresentar boa —
Segulagdo © boa Mitragen.
Etretanto, como o consumo 4a tonte & pernanente quer
con sinal A.C. no axpiiticador, ou nko, ee
Fonte enxerza 6 a
Grigingo entao de regulagio, 5
as Stinas de
ie tio. stontece con anplificadores "classe 3"
J-1 EXEMPLOS DE PROJETO CONSIDERANDO AS
44-1 FiMinagbeS DE. COMPONENTES
Vinos até agora, dedugSes © exenplos onde cupusenos‘transistor wi componente 1deal, nfo levando-se «=
conta a corrente de fugn cho, a tenado de satura -
Go (ver eats) © a reaistencia de saturagio. (HE) ~>
Supusenos, tanben o transformador 4deal, isto &,
ehrolanentos do prinario @ secundario 140 apresents
San resistencia ohnice
Yanoe onto, impor para tipo de prosetos al-
guns cocficientes de seguranga que nos permittr€s —
Hever ex conta as linitagies destes conponentes © =
fo mesno tenpe utilizar ao expresses conantadas” ”
4 tftuto de exenpio, poderos ienbrar que os fabrican
fea de resistores, transforeadores et., of fabrican
Com corta toleranéia de sspecificagées que gerainen-
ferestao en tomo de 10f,
Ironos resolver 0 soguinte problema: Projetar tm ax
piifieator de potencia, polarizado on classe "A" com
Rcoplanento transforsador, tendo 2'W de potencia de
Sefde, alizentado con ua fonte de 1m Yolke cope =
Fane’ con un alto felante de resistencia # Ohms,
© ctroulto, do ampliticador en queatio, 6 0 nostrado
ha figura Mica
nn[| spa ca!
Fig 44-1 Amplificador_de_potencia classe
Slo tomecidos oe seguintes dados:
Fotencia de safaa : PS = 2 W
‘Tensao da fonte Bons V
Reeietencsa do alto falante | aL = 4 ote
Golugo: Aduite-se que_o rendinento do transfornador
Ge satan soja de 808, tate & 208 da potencia entre =
gue ao. prinkrio { peraidn no transformaior por per ~
Gas de joule (perdas de calor), —perdas de Feucalt =
perdgs de diopereke de andutantta, de modo que no se
Binddrio ‘tirancs co” da potencia entregue ao prinérTo
Portanto ae quisemos ter una potensia de safda de -
2k, @ coletar do transistor, devers formecer 208 a —
ala da potencta dosejasn ou sega’
= 258
Touando-se up fator de segurange de 156) (1/15) pare
Tiyan couta a tenaio ds sutteaggo a's Gacranee'de
aavuregto, devprencs ter o projets daseando-se. aura
potencia de sefae Sgual a
Po 1,25 e252 3K
Lenbrando-se de equagdo da potencta de sade tence?
e
poe Ue portanto Race __vee®
2 Rae ae
Tonaronos para @ equagio acina Vee-E - V1 ario-Vre
conde £ = tensio aa conte
V2 arte = Queda de tonsio D.C. davido a rests
Yonela chnice do transfomacer.
Yee = queda de tendo no resistor do ente-/
Gor, necessario para Linttar a, corren
fe de coletor dar mate estabiiidede
Venos fazer:
Yee =E-Viario - vre
Ves = B22
2 2
pace WS 382 08 ome
2S 25 6
(fac = 2B Orme]
A sorrente de coletor (xe) no ponte de polartzagio -
re es = 165 ma
com os dados ealculados, pode-se escclner agora -
Seams ators
Bon - 2 Pm> 6 ¥
Ven o ES 26y
Ton = 2 Tem 0,93 4
De posse das cxpeckficagies acina, poderencs escolher
inieros transistores ces ‘por exenpic 0 AD 262 que =
Possul as seguintes caractertstica
Yow max. = 32 9
Yeeo amc = 32
Tene 3K
a
Ajnex's S00"
e 250
A relagio de espiras do transrormador de safde serés
te [mn (Se)
aL y - —20me
72 7 ohne
Rh
portanto ay)
2
4Wh.2, a = Chteulo do ctreusto de polarizagic do skplt
fteador,
Devenios intodminente Pixar uma resistencia de ortssor
Ge modo a ser pequena o sufictonte para rio absorver-
Atentusdso parceles da potoncie de sada, © deve sor
Grande o subietente para Limiter a corrente de repou
So ge coletor, @ faciiitar a estabtiiaaie terstea do
tet.
Nomalnente, tal valor varia de 0,5 Olms a 12 Ohne
Para 0 nosso cago trexos adotar 3 ohneConaiderando-
Graneformador excieador
hormainente « relagio dos %
Ror'o sireutte mostrado na figure Meo,
Tendo-se 9 valor de, Tenor 465 mA, © (2 (fornectao -
pelo Fabsicante do" eraneistory calctdos valor 6
pes ASS a an
e 350
Sabenos pela 1igio anterior qu
Thy 10.0 ¢
py,“ R,-P
Calcutanos entifo © valor de Rby
mie Bet ~ BSS. 340,623, 304.10
ra 210.3,3mA
ove -22210,250,03 , 2,03 = 65 oma
7 mA 3 mA
FO, = 65 ohm
@ Sinalnente caloulanos 0 valor de Rb,
Ty= y+
Top = BL mA+ 3,2 mA
SE
3A. 2,03, 420 x
3h ma
roy WR. Eve
12 m2
Toe 350 K Ome
45-AMPLIFICADOR DE POTENCIA,ESTAGIO DE SAIDA
EM SIMETRIA COMPLEMENTAR
Neste cap{tulo, verenos
Flos a
ip
Nia safan enpreganos transistores conplenentares, ou
seo, de nesuaa caracterdetieps, maa de tipoe dite =
Fontes, (am FRE ewe NPR). oe
‘Vinge que no eatégio relativo a ssfca_en Classe "A"~
ggease ronslaentoeaBtico qu etingtamoe efe ae >
Tendo on vista o
Fepouso do coletor.
utilizads eomente um ¢ransistor, 9 mesmo.
(BHP ¢ PH) com base
Sinan senolcal
Guando we transistor condustn, 9 outro estard cor
10 vice-verga bara cada uh dos semi-cicioe de-
Senoide, e terenoa na carga tm ginal senoidal de ~
forma semelhante ao sinal de entrada nas bases in-
Eeriigaaas, a menos do possivels distorgies causa
Gat pela nio 1inesridade dae caracter{eticas de en
‘trade dos transistores e= questéo.
Mm esthgios de safe complexentar, usuainente os |~
Eransiatores ao montados na foraa “eolevor, comm",
© como sabencs, tal Rontagom oferece ux ganho mixi-
tho de teneao por volta da imtgate, sando intuteivo
Que 9 sstacio de oxcitagio ouvariver® deverd come
Sofa aprocinadanenty guna e" cstinko da Zonte, pare
sole ap) enato de, mare
gue soja obtida a naxiza potencie de eafda.
© streuito om ainetria complenentar en questi 6 1
Sustrede na Figure iSe1,
45-1 DESCRICAO DO FUNCIONAMENTO DO ESTAGIO
DE SAIDA
cono os doig transistores de aafan (72 © 75) sio to-
Eados cons “pares casados", 6 intuttivo que nas con
‘Sigdea de polarizagdo tennanos aotade da tensdo da —
fonte sobre cada Un dos dole transistores,
Deste modo, a caracterfetica de transferencis d
del ('% Gu'8S" J tera como mostrado nu FigureFig 45-2 Carocteristica de
Nes condi’ ‘tcas, 0 capacitor Cb apresenta-
se en aberto, carregando-se avravés da corrente =
vinda ‘através de Roe
Gono 08 valores ohmicos de Re ¢ RL aio muito bat -
xo, podenos dizer que nas condigdee eataticas, CL
nti tm paralelo com 2 tendo portanto; wma rensio
de garenlde'metade da tensto de Fonte (Yes]en save
eSratnates =
ortanto, so infetarnoe sm sinai ne bese Tie. tomas
io-se para exemplo apenas o #emicetclo poritivo,
Leto é) polarizwndo-se diretanente a base de 72, te
esos 0 mesmo con Vee de saturagio.
Percebe-se entio, tm divisor de tensKo d.c. entre
CL que esta carrogado com Voc.” sobre seus temi-
ats, 4
gg tenao alternada de pico vis -
‘Bupondo-se agora, 0 semi-ciclo negative, 13 sent -
Tevado para a eaturagio, provecando Vee eat.9 ¢
Novamente, cL formaré wn divisor de tensio d.c. -
com 73, ‘fezando con que este transistor fique ext
[cmance’polartsnoycon a netade Ga tensio da f
fe-ou sega Vee.
gee
Nespas condigSen « tensio altemada viste na caren
wee
VRE = Voo-VoI-Vce sat 5 = Veo = Vor sat,
vat = Y2 Yoo
2
|
conclutr que!
tensilo en RL calculados, podenos
De oie ee
epee cave tear pet
aang ee Lats ee ee Se
2 - Terenoa na carga ima tensilo pico a pico igual a:
= AWE - veo ant, +E - vee sats =
vripe = 5 oom 3
VEtpp = Voo-2.Voe eat
‘ate fatoe esto tlustrados na figura 5-3.
\ nae
Fig 45-3
46- ESTUDO DAS POTENCIAS EM JOGO NO ESTAGIO
DE SAIDA
46.1 - Célowlo da Méxina potencie na carge
A potencte total na carga, admitindo o# dose tran -
Sistores em condugio, cada um no gemt-ciclo corre
pondente & dado en temos eficazes:
Pa nan. = veot.zeoe = Rupp
ps max, = —ecc2Veesmt «Yoo — 200
ve Ve. 2 (Reva)
Ps max. = Wee = 2 Veo eat)
4% (Rest)
PS mex.’ = Potencia nécina de salda
act Zonet de. sala ex valor efetsve
Teet Gorrente de safda em valor efetivo
Yes ‘Tenséo da fonte de alimentagan
Se quisermos considerar apenas a potencia de safda
pare us dos coni-ciclos, cu sejay pare apense un
Pranaletor toreno:
PS max, _ _(veo = 2 vee sat) >
a 8 (RE + RL)
X6n2 ~ oflouto de potoncte nicine ctesipede go cole-
A potencia total de ateatpagio no coletor do tran
for en condugio & dada ex terms de valores mésior
Aseim, o valor méaio de tensio ou corrente de
Ge € dado por:
néaio- —“ME sr nfata Lae
v nb er nba =
portanto +
PC max = Vee médio . To médio =
:Te
vee
Fo max = Yeo vee sat
2 2
a qr(REARL)
pc max. = (_vee vee sat) ?
2
ar. (Reem)
Polenos agora, comparendo ai duas equagdes da
PG paxe Fo max. achar a seguinte relagio entre ~
PO max = 208 PS max
onciusnce ones qu pozarats obsina de coletr,
Sorresponde.aprocinadacente @ 20% da potensia a=
xine de eafear ®
46.3 Deterntnagio da potencia Je font:
Yovanente tonarenoe a gorrente fomsctda pela fonte
gn temos de valores mésise, ama ver que sua tensa
ee 8 tia.
Tonando-se apenas um transistor ge aafda en cond -
Ga ‘erence couo potencia da fonte
Se. _ veo ast
Pr = veo «
(REL)
Pr = vec. _(ves-dve0 wat
2 (ween)
Onde Pf potencta fornecida pela fonte
86.4 petorminago do rendinento do sistema
Copparando-se as oquagier aa nécina potencta do —
sald o a potencie fortectga pele forte, pedenes ~
yeminar’o rendinento eesrive do. sisteans
ae
Ps = Wuecreves sat), 2tf
Pe Yeo (Yano eat 8 vee
2 aera.
onde + pe
et
Gone sabenoe, voc é multo mator que 2Vce sat, onto
- een
+ 0 quo equivale dizer que
B.vee ¥
”
© rendinento do atatena (m) & de 78/56
[= ee
46.5 - Detemtnagio do Valor de Acoplanento te carga
Para determinagio do valor de acoplanento de carga -
GL, "levarenos em conta que este elenento, deverg
xara frequencia de corte inferior do ampliticador.
1 RD
XEL ~ reatancts capacttiva do capacitor Ch,
#1 = frequencta de corte interior do ampli-
Heater.
Us fato importante que se deve resaaltar, § que a
‘yantagen principal sin weilisagio do capacitor cu
Bao'docaciopar a carge RL dn corrente média que
Gtrcula pelos enfesores doe transistores de sal
‘dare e ,permitinds passer por fi, apenas usa -
equena corrente dro,
3 gat favo nfo asontoceste, a sorrento de poland
Eaqio de aproximaiazente 1 ak quo tens nos crane
Htoves $e" gafan oa a Slevaipare conga 6050
mina eo ig Deena. potenala de salday pase
Taria pelo alto felutte dando-ine une Geflexto dS
Gone violenta, distorsendo todo sinal de som, cor
Eindo’as alta froquencias por completes
47- METODOS DE ESTABILIDADE E NEUTRALIZAGAO
DE "CROSS-OVER*
Una des princtpate desvantagens dos anpliticadores
jengia en safdn complenentar (push-puli) Clas
‘de, Satan, nes) con =
stioas Adanticas, poten
ha tolerdncia de 208 de desvio
‘Saracter(stions.
mtretanto, a caracterfstica de entrada YoexIb &
aque apre: "pote © panto. de
Goatho apr ror para, tran
Betor, rele
‘gore
‘assenelhan dentro doe”
Gesvios ben mals Tavordves.
Tel fato & tlustrado na figure 47-2
Ve (TpsTy)
4A corrente quiescente (Classe A-D), ser obtiae -
Gouo consequeneia dn anclasio Go un fesistoride,
beixo ator cmteo, calocado. entre sas Dates de 12.
eT, de forma. que’ devido.4,cireulagzo te corron:
feiaisencente ae ti, existin sobre dace rostator:
queda a} potencia, ga orden de YoeS
eanetstores dg siafese) 0 iee=0e2 V =
ig) polarieundo Aire
gon, die ramsey, severfann ter wn oe
Stal faster aes ert ee
SCEORES Saltaeall meg gee te ee
Observe a figura 47.2,Fig 47-2 Circuito_em classe "8"
cong o transistor 71, trabalha en clasoe A, Yeo 1
Sera igual s evade da tensko da fonte ou teJat
Veeye oe
portant
vetiveormet = Wee
econo RT 6 mutto mator que REARE, tiramos que
veo
Meare vee
‘entio, conclutnos que Irt = ee
2Rr
RT =
Inbe Int?
portanto:
pe 28. 0.6 . 06
Tr " Ire voc
ont
para o# casos onde Yeou22 Volts,
= Ol Re
A comgensagio termica se dé atraver do dtogo DL que
Goverd ootar nnarrado tersicnnente, atraver de =
Theatetnk” comm aoe transistores 22's 75.
mntretanto, extaten tipos de amplificatores en que
Nanarre termiea™ no existe, tas 0 diodo 6 colo
Gago fsteanonte bon perco doo tranaistores de —
selda do modo que o calor sefa, dtetrivuido tgual =
onte por corrantes de convecqdo nag particulas de
far adjacentes no tres componsntes (1213 © Di).
Baronio-te win qnélise bastante guecinta, eyponha —
oe que por qualquer notSvo a tenpereture aubuente-
ausente, ¢ aumente tuibén » teaperatura do involu
Sro dos’ trasistores. de safan dando conc. resultado
Un congequente aumento na corrente de polarizageo —
Ae coletor e base dos dois transistores.
Observe of pontos Ae B da figura 47-3
Vinos entertomente que so ap duas bases dz 720 ~
TS esti 3
sc- de pOlarizagio pelga mea
sy as eparoceria distorgao de Verose-over's
af Antrodurdios entre az bases, o resistor Bb @ 0 -
iodo. I que darian Origen e tna pequena corrento. de
polartzardo, desaparecento & aistorguo.
fo sunentar a temperature ambiente, a tenperatyra co
Anvoluero do dicdo, cuja pastiiha horgsinente 2a =
mesa doe transistores de salda, vanben aumenti
‘A queda de tensip nos tominsts do iodo aixinue, fa
Zendo con que a tonedo entre aa bases de T2219
Einua, prazendg os dois transistores en diregio ao -
Corte dininuindo Novakente suas correntes de‘ecletor
Tee e Tc} e dg base ToE2eibT5, 0 que pode ter visto”
na figura 47-5, ponto C.
Una vez ostabolectda a nomalidnde na temperature, -
08 pontos de polarizagie de Ta 13 que se cncontra:
Fen au C2 © cb (fig.4i-3)ratornan @ condigio metal
AZ © 43) assim cono'a tensio nos tersinais do dlodo-
ae,retome a condigio intetal Val nostrada na tia.-
-8e notar perfettanente o etelo térmico de com
Bepsacto quf seaue a polarizagic dos transiatores
Ealag pena, free ia entre 5 pontos
‘
;
7
;59 LIGAO-PRATICA DE PROVETO
48-PRATICA DE PROJETO
Meate
eequematico mostrado na figura 48-1,
spftulo, serio conentados, "nétodos priticos" de projeto de un anplificador, uttiizando
© atagrana
Fig 48-1 _Amplificador _de_potencia
48-1 A FONTE DE ALIMENTACAO
€ quite comm, a0 intetemos um projet, comegamos
pela escoina do transistor de safda,
Ports é taxbém aconselnével comegamos pela fonte -
Ge alinentagio, devido a potencia ae salaa depender
Giretanente da’ fonte utfiizeda, agindo o translator
econo elenento intemediario.
A corrente mixina considerada no alto falante é ob-
ida dividindo-se 0 valor da tensio da fonte pelo -
valor da inpedaneia do eireuito ou soja:
tear. =-Y2_ onde: veo = tonsil dn fonte
2 Zo. 5 iepedancta do etreus
tor
A potencta méxina de sada pode ser obtida pela ox
pressiio:
2
PS max, =
ee" onde: RL = impedncia do alto fa-
RL ante.
Gonsiderando como 20 W a mixing pot@neia de eafda ©
8 Ohne inpedincia do alto falante, 0 valor de Yoo
deverd ser igual
2.R LPS = 2.8.20 = 320
portanto vee = Vi20 vec = 16 vote
em classe B
Considerando que uttiizarenos|un anpliticador em saf-
da conplenentar, necessitarencs de 18 V pare cadn
‘transistor de safda, portanto fonte devera fornecer
ete
A corrente ndxina pico a pico consuxida, serd igual a:
eae ives sec Be
RL 8 one
engyanto que a corrente nédia de consuzo neste ot
sera de:
ea es rT
7 3.24
Hates edlculos denonstran que, se levar em conta
Perdas no circuits, a fonte davera fornecs? uma cor -
Tente de 0,71 Amperes sob tica tensio de 36 Volts,
Forém para prevermos un valor de tensio que a fonte
deve fornecer, devence lovar en conta perdas em ge =
ral que sto tnevitavers na prética,
Ba um transistor, mesmo saturado, senpre terenos um -
certo valor de ce minino, que pases & ser considera.
do'cono una parte da tensiio da fonte nko eproveltadn,
5 tal valor varia de transistor para transistor ¢ es!
conpreendido entre 0,5 Ve 3. Cone este valor & de
conhecido, vamos considerd-io iguel a2 Volts.Ainda devenos lenbrar que existe o resistor de ents.
Sor para assegurar tna corte estabilidade térmica no
Sireuito; quanto mlor for eeu valor, mais estdvel
Serko circuits, poréa, a perda seré maior.
Gogo ponto de acordo, vancs convencionar seu valor en
10K do valor go resistor de carga, ou seJa, 0,8 Ohns-
(Cou menos apés experdénci
Considerando a corrente nixina com 2,25 A apareceré -
lune queda de tens no resistor de esigsor igual @ —
2,25 x 0,8 Orme = 2,8 v.
Togo a tensio exigiaa pare a fonte seré aquela J& en
Contrada anterionmente (18 V) mais as quedas de tensio
previstas en VCenin © VRE ot soda:
Voce 18 V+ Yeo min.+ VRE = 18 + 2+ 2,8
e Veo = 280
‘Tonos onto que a teneilo extgida para cada transistor
ete 22 Ve
ee eit ee rece
ane cee es ce
eater eee
48-2 ESCOLHA DOS TRANSISTORES DE SAIDA
renee eta ae see ve
Seen eet et
Geer lian (uietiae eats a
Cono exeuplo, suponha-se que exista no mercado, un tran-
sistor cujo @ seja 30, tendo a corrente de coletor em =
forme ge i sapere, Drovorade por wa deterninaia corren
deb
Este fato nio pronete que este mesno transistor, con
ve 0 seu no mesmo valor quando Te atinge seu axl
mo valor ou seje, § corrente neceusdria para se obter ~
luna potencia de safda en torno de 20 Watts, conforme —
Giecutiao antertornente.
A figura 38.2, mostra cata caracterfetica, onde of de
tm daterminadd transistor muda 0 seu yalor, conforme «
mudanga de rb aplicada nele, conseqlentemente sudando-
© valor de Tc.
Fig 48-2 Coracteristica de Bx Ic
Percebe-se que na regio compreendida entre os pontos A
e'5y 0 valo® dep se conserva relativanenée gui, de
Srescendo gradativanente em eiregao a0 ponto ¢, confor -
neo aunento de Jo-
‘Dratando-2e de ur
(BRE e NPR), sure
depentre 06 dos
aa.
ctreulto que usa un par complenentar —
Gono problesa, a inevitdvel airerenga,
franslstores escolhides como oo de eat
ralor do 8 6 a referéncia para se saber 0 tipo de
gothido pare excitar-
como 0
Eranelstor excitador que deve ser
08 transistores de safe, o nosso céleulo deve ser
fapoiado sempre, naquele que possut o menor valor ~
ge p come weferdnci para a cacouna do seu excit
Pare este caso, vanos adnitir que o menor encon -
trado nos trandistores de salda soja de 20, e que -
eote valor corresponda ao transiator TA 6,
Assim, @ corrente do transistor excitador (TR 4) que
gerd tratada cono 10, seré conseguida de seguinte. =
te nixino (6) ___&3 A. 115 mA.
@ winino (I 6) 20
Obs.: A corrente To indicate cono 2,3 8, 6 8 que coz
Feqponde a potencla de 20 watts; potencia mixina do=
auplificador « ser projetado.
aay
No coletor de TR %, aiéa da corrente de 115 mA, que-
cireula através da’ jungdo Dase-enissor de Ts 6, exis
te outra que corresponie a do resistor K 12 (R13).
Portanto, « corrente mixina do coletor de TR 4, con
eiderada’ coo dy, deve eer tm poco maior que’ aque
Aa acina indicaga,
Desta forma a corrente néxina do exeitador (TR 4) sé
ra'considerada cons 150 mA.
A potencia méxina at
pa, = 208A 22 V__ 1 495 nw (ou = 1500 uw)
Yota ~ 23v= 25v-vRE(1, 8¥) = 237
£ Dividiu-se por 2 para determinar-se a potencia.
efetiva.
stpada on TR # neste reaso seri:
or
Bstando o transistor excitador TR
zado em classe 5, g potencia dissin
Hemzo (PC) seré 308 menor ou sega:
(ou T 5) polart
no coletor do
Poy = 1 500 ml. 0,3 (50H) = 450 nw
A potoneia de coletor encontrada (Pe1) serve para ee
Aetersinar 9 tipo do transistor a ser ueado. (no caso
TRH ou TR 5), na temperatura ambiente do 2500.
Ba ums temperatura mais clevada , serd necessdrio un
Eransietor con a potencia de coletor mais elevada.
Ma prética, tal valor deveré ser considerado duas ve
kes malor que o valor da diseipagio indicado, of
{Ja 900 mW aproxinadanente,
Por outro lado, se for conseguido im outro par de -
transistores de safda, con a en torno do 60, a cor
rente de excttagdo para estes que sora tratada do —
Tages jcatrd para um valor dem inferior am relaglo so
Anois:
238
qap= —224 5 38m
goat:
Mesno somando-se esta corrente, com aquela que cir -
cula en M2, ainda 6 interior a 60 mA.
Com cates transiatores de aafas, a poténeta de cole-
tor do exettador que sera indleada cono Fay fice
Pip = EDEAL2BY 650 wu (ou Z 700 a)
Assim, a potencia de coletor
9,3 (308) = 210 aw
Peg = 700 2M.
Usa forma bastante prética para deteminar a poten
cia do coletor necesséria para o excitador é alviair
& potencia do coletor do transistor de safda pelo O
do mesmo.Considerando 6 watts a poteneta do coletor de
da, a poténeta do coleter exeitador passe a
a) comp = 20 (15)
éw
20
») com = 60 (m5)
= 300 =i
Beg 62m.
60
= 100 aw
08 valores acima, com os valores con
feriomente, notanoe que sio inferiores,
devido a nko consideragio da corrente que circula -
no resistor Ra2 (R13) J& diseutidos,
© corrente que os transietores excttadores
rear é a mesma que os transistores de —
50 Volts © 130 mA.
48-3 DETERMINAGHO D0 VALOR DE Rip (Ris)
Tanto R 12 como R 13, functonan como restatores de
base doo transistores de saiday
contorme a figura
-)
Fig 48-3 Polariza¢éo dos transistores de scido
Quando o valor de
~ Scorren 08 eeguint:
22 for musto
Inconvenient
1a) Provoca um excesso de corrente de coleter no tran
sistor de sada ™ 6 (IR 7). 5
d) Provoca a falta da corrente de repouso no transis
tor excttador Tmt (TR 5);
Por outro lado, quando o valor de R 12 (R13) for -
muito abatxo do Valor adeguado terenoa:
8) Falta de corrente de coletor no transistor de sat
aa.
») Excess de corrente no excitador.
Eliminando-se os transistores TR 6 ¢ TR 7 do circutto
© registor de carga de TR &
ton Ri", onde Riv€ a reeist
Sor de Tk 6 mata a reel
tpiicado por 8,
Observe a figura 48.4,
RgiTRehp
Fig 48-4
Se 0 valor de "Ki" for tgual ec de R12, a corren
$e que passa por "Ri" é igual a metade da corrente
total do TR te
Asein, ve-se claranente que, quanto maior for o -
valor’ de X12, aplica-se maior corento ‘pa b
Wo Te 6; através do TR N contome pedencs v.
figura 48-5
Portanto, até certo 1imste & conventente que o va-
dor de R'12 seja nator para se ovter malo gaho
na onan.
Yo entanto, seo valor de R 12 for denastadamente
aito, implicaria na falta de corrente d= coletor-
ho transistor TR 8.
Considerando a corrente de repouso de TR 6 como
jendo 15 mA, © /@ deste como 20, a corrente de ba ~
se (1b) pasta a ser:
m= 2. 0,75 ma
20
Por outro lado, se © referido for 60, a corrente
ae bane seria 0,25 nar
£ muito comin, escother-se como exettador um tran-
sistor de Te om torno del mi a 2 mA.
A Sunglo de R 12 portanto, é a de compensar a aifé
renga entre a corrente de coletor necessaria pare
© exeitador ea corrente de base de Ti 6 a ser exe
tao. 7
Beta condigio é mostrada na figura 48-6 onde a co:
gente de enissor de TR 4 & tomaia coo a Corrente:
ae castor do meano,
Na prética.o valor de R 12 chega a ser 5 a 10 vezes
maior que "Rig" (*Ra" 40 T™ 6)
Q.Rig" por gua ver depende do valor indicado como-
"rig'ae't 6 confome figura 48-7,
13notyag que existe une grande atforenge entre ague-
SA" Sopreepondence & mas
ino com maximo sinal, poren
Pogue corresponde, «/nixine’potincla, tonarenos es-
foGitine ( 2 time ) como referencia pare ge obter
Nag" eugo valor serve para determinar 8 12.
Pare, tomar mats pritice 0 célculo
amplificaior for superior a 10 Wat
Signieicante en relaqdo's * ( p.®
prevado,
© valor de "Ri" (Rg) seré consesutdo atravis do
RIPE tons) (BG ncetrade na tisure 18,
“40-4 DEFINIGAO bE “RI" .
os
ea
vag = Mrig! + (22 BE)
Disipceas
Boron. aos opi oa
De ee
wnat = 2 (655.60) » 32
Sides aes ities cet oe ote
onde & um décino da impedancia do alto falante ou
Riz = — celts eotenta)—
10 10
Yao para que se obtenne nator eftctinoin ne potfrote
WARTES, Shvalop dee at sstias cctes coms 5,8 ome
| gyraor de trig” pot, ser conseputgo, atrarée do gré fos sedis do'Ge5,3"chma-
foncasestbaslesTuosiehelg eet cate tarateace
a relegio entre Woe ( foe) e-(d 10) de The 48-5 CALCULO DE Rip
conforme Jé £04 dito, o valor de R 22 na pritica seri
Gorrespondente a 5 ou 10 vores daquele indicado como
TB(ma) SRP ga conheetdo, :
= 0,8 ome.
.
Asin tereno
) com @ (TR 6) = 20
Rag," "RAT + 5 = 20 «5 = 100 ome
ee "RI", «10 = 20» 10 = 200 Otm
veEW) ) com (IR 6) = 60 :
08 Oe
Fig 48-8 Relacéo entre 18x VBE Aya, = "Rig - 5 = 60. 5 = 300 Oma
ni, .20 = 60 .10 ~ 600 ohms
Congiderando como 0,5 mA, @ corrente média entre 0,75 Picando assim os valores de R 12 encontrados entre ~
BA (con. B = 20) c'0,25 ma (con 8 =-60),, encontrano Yoo" G00 dims, etd cplcuiada a corrente que circu ~;
fo gratico ima tenako. Woe de 0,0'Ve ao/aiterar este: daria no excitaaor Ta (ou TAS Je
Yaror para 0,642, corrente © dass desloca-se de =
0,5 mA para 4,5 mA. A tenstio necessiria para dar infeto a ctreuiagio de- %
Sente Zo gut € eae orden de 0,6 Yolte (en 18 7
fa tensdo de0,65 V).
easpioigo dite tensfo con aprin poreeice = 2N)-
Prasetae Sete tena toe ots te teictetrar ass
ace diate Se Srd2G oes Set essen igiage
Com estes valores tenados cono referdncia, o valor de
Stig! é caleuado da
igh = BWee 0642-067 . 4082 ¥_ 9 ome
At 2,Smi-0,5 mA mA
te mesmo transistor (TR 6), en condigdes de péxine _se_9 valor de R 12 for de 100 ohms, corrente em Tht
Elsieagdoy Guvsedes en Corns de'26 watherde sefde-co- sera des
So'previsto antetionmente, terd o atu Mig! alterads
Pa ao (ms ) » BAlM6 eve It 0,620 6a ma
Rie 300
a Wee 002.0 2 ohms q
am 30 mA Yota-ae que haverd una excessiva corrente (Ic) em ~
‘TR by mito acina daquela recomendada para un tipo -
0 Yue @ To consoguidos desta vez, reference a uma re como’ este.
sido onde a relagdo entre d Yee © Aib 6 sexpre 0,027
© 10 mA respectivanente. Coneiderando que esta corrente deve estar ex torno de
srigl =
a : dee yaLa 2 mA, como citado, o valor de R 12 ideal serie
entre 300 © 600 Ohms,
Neste ctreutto, se
fms
scolhido R12 como um de 400
Confome & Figura 48-9, ¢ R13 tem a meana fungio —
ae 12 para o TR 7, porén a tense Voo percebida -
en te 7 Bae 0,65 1
48-6 DETERMINACAO DE Ro
A tensio desenvoivida en R 9, resietor de carga de
Im 5, quando se altera para 9 eeni-ciclo positives
ergebe-se una corrente'en TA fe no nogativo, en
T'S, através do capmoitor €'5.
Fortanto, até certo pongo, pare, se sbter un aador
ganho ne’ anpliticagas, @ conventente que o valor de
H'S"seje Sator que'a impedancia de entrada de PA S%
Beta impedincia, que seré tratada como "Rt,
", pods
Ser determinada, 8
jendo-se 0 "iy" eo pide TRS,
Q,Mriy" aqut menctonado, 6 0 que se refere a reste
téyctd de entrada do TR Se consemuid eeravés do
gritice seneihante do da figura 56-10,
Fig 48-10 Coracteristica 18 x VBE
Loge:
Ney” = YOO, 0666-056 V 409 ohms
aT” 0,25. 10°F
Sendo 420 Oma o valor de "ri," ¢ adnitindo-se que
© transistor possua uB = 80? o-procurado "Rt;
para ‘ce obter'o valor de R9 ser :
nig" = "rly" + (29. @) = 420 +(29.80)m
Qber
© valor 29, ohms, copregponde a sona (en paraleto)
de" R'22 (aaons SPRL Geta" Be ae earttoto)
320 (2K3)
Para tornar mais clara a explicagio, mostranos a t{-
tule de lenbrete a figura 18-21,
+20 6(0,8.602+320,
© valor de R 9, que se encontra en paralelo com "Rts"
de 2k3 ohms, J& obtido, calcula-se como 5 ou 10 ves
maior que "Riz" ou sega:
RO = Mig". 5 = 2D. 5 = 11,5 K (12 x)
ou -2K3 10 = 23 K
Giretanente na correnite do excitador
a (TR 5), serd deterninado apés a verificagio de-
6 que se encontra en série com R 9.
48-7 DETERMINAGAO DE Re
Observe a Figura 48-22.
Como RO tmpites
Suponha-se que no cireuito extata um tintco resistor -
correspandente a soma de R 8 eR 9-
Fig 48-12
Neate cgso, o acoplanento entre ™ 4 o TR 6 pas
Ser un seguider de enissor", Teno us ganho'l
aT 20'a).
Com a introdugio de R 8 © ¢ 5, couo so encontra ortgt
fainente, 0 elreulte passa «tel te gintenen Eanes
Joa 20 a5,
© valor total dos resistores R 8 mais R 9 deve ser —
galgulado, tonando-se cono referéneia a eorrente de -
™
Na préticn, este valor é calculado levande-se en cones
erage o capacitor ¢'5 que influl diretasente no vas
dor de x0; Leto €'c'5 sera menor quanto maior for'R 8
Seja R 8 igual a metade, ou 30% do valor de R9, ¢ -
considerando R 9 conc 12 Kohne (5 "Rig®) } terenos +
8) R8=R9.0,5=12Kx05=6K
RB=R9. 0,3 =12Kx0,3=4K6Se 0 valor de R 9 igual a 10 "Ri," terenos:
8) RB= 25K. 0,5 = 2,5 K (12 K)
RB 23K. 0,3= 69% (7K)
49 REVISAO DO PROJETO
Coma expert@ncia adquirida, sero revieados os
toe, Ja tratados, ‘evando-ge en conaideragio 63
Seguantes pontos re
a) O valor,de @ do transistor adgquirido como TR 4
(mR'5) 6 de Oe do ™ 6 (IR 7), 20.
>) 0s transistores 7 4 (TR 5) © T™ E encon
) Srencee polaritadoe el cisaas Br 0 (™™ 7) omeae
©) 0 TR 3 deve ser polarizado on classe A.
ortanto, no coletor de TR 2, emma aem etna, deve
‘ermaneger ima certa corrente, que send agua! a
Valor wédio daqueia correspondelte so néxino e —
minino sinal splicaso.
a corrente né@ia, deve ser cal
Gobro daguela provocada pele
De preferdncia,
nae como sendo
‘aplica’
‘bm outras palavras, como na figura 29-22, 20 oor
Fonte nadik for interior equals, vursdved” con 9 #!°~
faljapliecadoy. quando eae acingiy wea ponte nucle”
Usr(ahog ta snovitdvel Gistergio ta seide deat 5
o°que, nfo aconteceria por exenpis, ¢ mscrads na ZL
gure 5-13, 2
Portanto para un nixino rendimento, 6 necessério que
SEnnbte tobre 0 Mito faiante'seje‘niia ( sero volte
fem ainal).
gue ae consign tar conaigio, na extrontsade do
stor de carga de TR > (RO +R ) deve ser en-
Contrada ima tensdo igual a metade da fonte ou seja
23'V contorme mostra s figura 86-2.
coletor méxina en TR 3
e Veo sega 23 Volts, 0 valor de Re mostra
do na figura deve ser: :
vee BV
Te wa
como f04 noetrado,
™3(§ 8+R9)
Fonte media adequada para o transistor TR 3 © esta
Gepende da, corrente de vase de TR 5 (IR 6): 3
49-1 DEFINICAO DE RC(R8+R9) DE TRE
Atravée do 1? oxanplo, tendo necessidade de} mA no
transistor T 3, a qual depende dos Bde TR 4 (TR 5)
Gonclul-se que o Re adequado para T=
Re = = 54800 (5x8)
20 sgher 0 valor de Re do -
aad
Por outro Indo, como mostrado na, figura 49-3, se 09
transistores eacolnidos como TRY eth 6, fossen of
tpes dep bem elevados, necessttarfancs de un cor
rente de coletor ben interior a I mA en TR 3 passa
goo, valor de fo (R68 +R 9) para 23 Konma, um ve
or ben mais elevado em relagéo ao anterior 5 K'6 -
Ohme.
RELAGKO ENTRE OS VALORES DER 8 eR
Embora os valores adquiridos com Kc de TK > este
gam ontre 5 K'6 0 23K, do ponto de vista pratico —
Beonventente manter a corrente Te em gorns de: 3 mi
fe portanto, o valor de Re adequado ser
tes 2
ne = US = BY | 7.700 (8 vonme
Ie 3.10" c z
A relagio entre os RB © R 9 que representan o Fe -
Broveeado &
RO:RQm1:202:3
portanto:
R8= 27% RO-3,2K ’
e R9=54K Roa 48K
49-2 COMO DETERMINAR Cs, “
Coco J& foi explanato, rif havendo 9 capacitor 05,
O'ganto do esthgio no T™ © passa s eer inferior a
3 Sows.
Nesta condigio, para que se obtenha una potdneta mi
Hiss "ae 20 Gatter confome.a figura sch @ necesds
Hit'a asponthdtiande de 29 voles cone Yeo.2 3
Egubee G2""neano valor ma ontrentcace done (RB
RS):
io entanto existen alguns fetores que diminuen estas
YensGes, tel cone Rll usado couo f1itragen da fonte
@ Re no’enissor de TR 3, que @ usado as vezes para a
Relhoria no eireuite con relagdo « distorgis.
observe
figura 49-45,cap!
neceaaérta pare ae abter
depende diretanente Aaquel
jores anterfomente eitados, pasaando a ser apenas
2)7 Volts aproxinadanente a queda de tensa en A 9,
9 qual corresponde a soa das tenstes enistor-base de
T¥ eT 6 mais a queda en x 19, néo havendo @ influ
@neta‘de R11 eRe. 4
Tats tatoe
eto Alustrados na figura 49-5-
Fig 49-5
Q valor dec 5 & escolhido en regra, levando-ge en =
conta que a reatineia deste capacitor,
Sfvel, até nas frecdénoian mais balxas
Adidas’ pelo anpuificador.
Gono Asto, depende muito do 2 dos transietores aplice-
dos cono tr 8” (tm'5) e TR 6 (THT ), sere doterninado-
através da seguinte forma:
o, ~ 205, @(m ¥) . A (m6) . Re
eae noe eee
Considerando 0 méximo en TR 4 cono 100 ¢ en TR 6,
30, 0 valor de ¢ 5 escolhide pode ser do 100uF —
aproxinadarente, 2 te
© franaiator ™ 3 comp {6 fot dtecuttto, encontracs
polarizado en classe “al con 0'= 9 mA aprocinadanen =
Fe, “tendo Vee maximo em torno Ge” 23 Yate,
Desta forma, escolhe-se um tipo de transistor que poe.
sun ta poténeia de coletor de 200 mil, com isolagao de
50'Volte ou mais.
50 REVISAO DA POLARIZAGAO DOS TRANSISTORES
DE SAIDA y
Rigorosanente falando, os transistores de safda,mes-
o)em Sinai, encontran-se polarizados com una peque
Tia Corrente.
Desta forma, a polarizago dos mesnoa que até aqu
erasan een siveraaee » seria mais correto con
is
Esta pequena corrente constante, Yen cono finalida -
do evltar a distorgis “eross over’ 9 conentada ante
‘SSomente,
foter necesedris pare master of 4 transis -
eida'e Sxcitadoree| polarisadoe adequnianen
Some de 25 Volts, cone mosttago na fi >
fio de 2,5 volta 6 obtida da extrenidade
w Fosistor Fb nostrado na figura 50-2 © poregnto se
rae ten
Fig 50-2
Pore
Simpl
ira tal ajuste, este método, que é bastante -
y ten 0 seguinte problena.
4 corrente enctonada para manter polgrizatog ade:
dagente oo WEranatotores, con este metodo a6 2 yi
Yel para ima detorsinada temperature, (normainente.~
250c), vaste que a corrente varia ca” tungio da, oust
‘48 ow queda ca temperature anbiente,
8 evite esta inconventencia, no lugar de -
, “uoe-go alguns diodoe en série,
fonte, tendo desta vez una tenado =
7" pratdcamente dnvartivel com a mudanga da tenperats:
Fe anblent =
“Gonsiderando cono 0,6 ¥, a tensiio percebida sobre -,
Coda um dos diodoa, ‘pare manter Dolarizados os 4 -
franalstores @m 4, T™% 5, TR 6, TR T afequatanente -
tance de 2,4 Voite sendo prectas usar % dic
Porém com wea tenao de 2,4 Volts, ainda existe a -
‘Possibdilidade de polarizar os 4 diodos na regiso de
Halza conguato @.Sonsequantenante « inaufsctancie
ae corrente'en IR 3.
a prétitca, usacse,un restator afustive! ox
‘tom diodos em un minero inferior (3 diodos).
_ 980-1 ESCOLHA DOS DIODOS PARA RB
Para a fungdo de Rb, deven ser eacolhidos aiodos ae
tm tipo, clija corrente seJa ben proxina a corrente-
de coletor do 7 > (Aprox, > mh)»
Observando-ae 0 grifico da ?igura 50-3, encontrare-
"Bos duas curves, Ae B.
A curva A,-6 a que corresponds a um dtodo apropria-
dovpare tha corterte mito elta'e cata polariseio >
Son ture pequena. corrente, ov seJe, 3 BA eprorinage
sonte nests eisouto,
Yote-se que no referido diodo, quando a corrente do
euno varia de 3 mA para 2 mA, 9 tense canbe
itera consideravelmente, de 0,6 V para 0,57 Vs 0,
que éorresponde 4 una alteraglo de 1,2 volts nos %
Hlosoy en fire, para a fungio ge 3b] enquanto que
no outro, (aquele que correspond a curva B) a yer
Pingo da queda de tendo & minima, quage insenef —
_ velicon 9 mudanga de corrente, a qual 6 alterada
fem fungdo da variaglo de temperatura no aiods.
Devido a isto, & sempre conventente usar un diodo
cerectertzado’cono oda curva B pare a Jungée de Nb.
Deven tant ser oncolhtdos, ‘bipos de diodos oarac-
Yerizados por ua corrente aixina entre 50 a 200 Bh.
50-2 ESCOLWA DE TRIE TRE
Banicanente, nos cirouitos semelhantes_s este, pare
gue fo santenna a estabiiiaade gn tonsao de saftey
eceesario que o valor do resistor correspandente
AR 5 sega rolativanente clevado,
Goac foto implica diretanente na 1imttagio as corren
Ye dos transistores I 1a 7K 2 associadoa a este
Fesietor, de eeeoihidoe transistores que tra
Daihan con a sinina corrente de coletor, com un A
Felativanente elevado, que permites © uso de un Te
Sistor de un valor elevado cone R 5.
99 t3pos excolhidos como TR 1¢ TR 2 foren aque-
ee cuje corrente de coletor fica em tomo de 0,4
BA, pausaria por R 5 wma corrente de 0,6 mA.
0 valor de R 5 serie entio determinado cone 30K
‘Ohne aproxinadanente.
A tonsil de polarizagio de TR 3,que depende de R 4,
deve ser mantida ao redor de 0,6 Volts.
Desta forms, considerando a corrente de R ¥ cono,0,%
mh, Agual a'netade daquela en K 5, 0 valor de® -
send de 2,5 K Ohms.
Porm, como eata corrente difese muito, dependendo —
do transistor encoinido, ‘na pratica use-se tn Penta
Sor fixe de 1 K Ohne en osrie con um outro vartavel-
do esse valor cono nostrafo na figura 50-4.
ee
Fig 50-4
OLYr 1 deve ser ajustado en tel ponto, onde a ten -
so no terminal do alto falante passa a ser zero Voite
en reiagéo ao chaset, sem sinsl na entrada do expli-
fleador:
50-3 DETERMINAGAO DE Ry E Cz
Para tomar mate eftclente a fiitragem da corrente
da fonte do alimentagdo doo transistores 7 1, TR 2 @
TH 3, foram apiicados aos circuits Ril eC 3.
0 melhor fiitragem, quafto maior —
sloren do resietor ¢ do. sap of
ia a fitragen, porén isto implicaria'em =
queda de tensto da fonts.
x0 (0 3)6 FE
‘51 CIRCUITO DE REALIMENTAGAO NEGATIVA
Eote cirouito tem como finaliaade, compensar a defi-
ee ee
eerie ea ae
‘A rentinentagio é aplicada & base de TR 2 através de
R 7, Ugada so terminal do alto falante.
Exloten também R 6 on série com C 4, fomando wm Sivi-
sor de tansdo com RT.
em redor de 50 a 60 He
‘A renlinentagio aplicads na base de TR 2, provoca uma
queda de tensio nos dose enigsores através de Ro =
Bortanto, © means quada tamén se refiete no coletor:
Para pemitir que TR 1 ¢ TR 2 sejan polartzados en =
‘uma condigdo de trabaiho, os valores deh 3 © RT de51-1 GANHO D0 AMPLIFICADOR
© sina de entrada, correspondente a néxina poténcie
do" salde, oore estar enters Wa ele
Considerando a néxine poténcta cono sendo de 2ovatts,
4 tensio desenvolvida no alto falante (8 onms) sera
doi3veite.
A proporgio entre os ginats ae safda © 0 de entra -
Gay serade 26 vezes (26 dB J.
Adnitinds este ninere exo sendo o ganho do ctreut-
fore o valor de A Tjde 50 Kone, & Felagio que ext
fe entre RE eR 6 de >
R6+RT7,
R6
© capacitor ¢ 4 tem cono finalidade, teoler c.c. do
etreutto,
jeminande que o valor de R 6 deve
sr eacolhido entre 1,5 Ke 2 Kola,
Por outro Iado, s¢ C4 for de um valor musto elevado.
haverd tma inevitavel perda de ganho on c-8:
Deverd ser escolhtde cono,c 1 um capacitor cuja rea
eie do meano, mia frequéncia mala baixs, considers
da (5 He ) corresponda a wn valor igual a RG. =
Este valor pode ser detemminado através da seguinte
exprosado +
ead
20 56
Muito embora obtenhamos um valor de 20m P aproxine-
danente, do ponte de vista prético, use-ee th tipo >
ae"tr a's ab. e
che
© capacitor ¢ 2, de acoplanento,, seré calculado com
© mesno eritério adotade para €\4.
Se ee eee
Q resistor § 1 é de carga para c 2, evitando desta -
forms, 0 rufao ("clic") provocado pola chave seleto-
Na prética, eacothe-se um valor iguale 10 vezes =
ais que R'3; portant o meno sera de 400 4 500 K.
R 2 e0 1, tem como finalidade evitar « interferéneia
Causada por radio frequencta,
Constderanto a frequincia mate alte cono 20 Miz, ©
valor Ge 0 1 gerd de 300 pe aproxinadanente.
R 2 por sus ver, seré determinado cono sendo m dé -
cio da K 3 e portanto sera de 3 a 5 Kohns.
51-2 NECESSIDADE DO USO DE UM ESTAGIO DIFERENCIAL
NA ENTRADA
Atualnente, eatiio multo em uso of anplificadores atte
Feneiai, devido suas inimeras propriedades das quits
podenos destacar as seguinte
8) 0 sina de safe de un dos coletores, equivale a dt
ferenga dos sinais aplicados @ onda ima das bases.”
>) Apresenta nator linearidede de eafda, reduzindo @
aistorgéo.
Eesce amplificadores extgen valores de 2 ven préxinos
fos, transistores (parea) da ontem do 108 a 20 de tor
Neste circutto, fot utilizada a prineira propriedads
Para que se pudesse nanter @ tensio no alto Talantes
© mate proxino possfvel de sero Volta, utiiizando-
dg la Tealinentagdo negativa de ¢.o. (corrente cone
‘inua) sobre ia das bases deste amplificador (41 —
forenctal) ¢ noutra, o sina) de entrada, redusindo-se
a-diatorgéo, messo com varlagSea na tenalo da rede,
eh ah ae ees cr 15 ie MR A i ae ee ie ea ase
* Toto faz com que haja tanbén una queda de tensio so
3
Analleando-ce apenas a parte referente a este ekreul
to ne figura 48-1, observamos que a tensio no cole =
tor de 7 > 6 gual a tensio no ponto de Ligaga do.
alto felante, Consideranie-26 que esta tenado se or
he positiva, neste caso a base de Th 2 tandem se tor
hare positive, consequentenente ddinaindo © correr=
te de coletor deste. (traneiater PIP)
bre R # en fungio da diminutgdo da corrente de cole:
Ror en TK 2s
0,78 1, por cua vez, como ten eua'dace Iigada @ nas
através Be R 3, sofre um amento de Ie, (Naior VBE)
© acréscimo de Ie. proyoca um aimento de corrente en
‘aumentando a tensso sobre sats, © sate. tensa
mnvolvide en gua extrenidade (R 5) apiienia a —
base da TR 3, tommando-a positiva em relagio ao seu
enissor, 7
Este efetto, tome mats negative a tensiio do coletor
de TR 3, on’ fungdo ao aumento de To deste, consequen
tenente gerando'e ostebiiidade na tenséo de colstor,
Se ESPECIFICAGOES MAXIMAS ae
A preccupagic de fabricante em fornscer ease grupo.
de infornagces ¢ estabelecer os lanites fisicos © ©
elétricos sob os quats 0 digpositavo nio ae dete -
Hora, santendo as carasteristicas que pemtcen Un
dom Ainedonanento. ‘i
Portanto 6 ponto pacttico que nenhuma das espect -
‘fleagSes micinas, deve ser excedida gob neniuma —
contigao, assim como cada ua delas & uma Limit
do individual, nao se garantingo, de forma algu —
Ba que duns ou'mats ospecificagées maxinas poston
+ Tensdes méximas entre coletor © dase, coletor ~
enisser ¢ anissor ba
Wultes vores este valor niko £ ven espoctticato qusn
Xp an condigiea ex que’ é'neaido, mas indica una T
pide visuallesgzo a'Linivagio en eensio do tranel
tore
= Dissipagio néxina « ua doterminada temperatura —
aubiente. A
~ lastpagie néxina a una dotorminada tenperature - |
da embaiagen,
Com esses, datos 6 possivel dedusir os valores da
Fesistencta térmica entre Jungto eadalacan oda re
sistencia térmica entre anbalagen ¢ aibante que =
so 0s pardmetros que realnente caracterizan © del
itu © functonanesto do transistor do porto de vig
ta de dissipagao temice.
= Corrente mixima da coletor:
©,fabricante p#ocura nomelzente limitar a corrente
maxima de coletor, visando evitar alguns problemas
que possan ocorre® en uso nomal tals cono pedusion
do valor de beta abaixo de tu certo valor minino etc.
= Teaperature méxina de Jungio
£ q méxina tenperatura que a jungio coletor base ou:
porta con o transistor opsranto. “iste tenperavura de
Bende do material de que’ 2 feito 0 transistor, do pro
Besso do fabricagdo edo tipo de encapaulanente,
~ Teaperatura de amazenagen
Eepectfica a faixa de tomeratura dentro da qual 0 -
Eyangiotor pode ser eatoeaio san que at suas caracter
Hiatioas ee deterioren com © tempo.ciRcUITOS =
INTEGRADOS
NO |
PROCESSAMENTO
DECOR &
EM TVC IBRAPE
Introdugao
A decodificagio de cor nos te-
levisores crométicos em geral, e
nos do sistema PAL em particu-
lar, compreende um grande ni
mero de fungées altamente com-
1— processamento dos sinais
i de luminancia, incluindo
' ajuste de contraste e bri- 4
tho, grampeamento do ni-
vel preto, apagamento do ‘
Fetorno, limitacao de am-
plitude para fixacdo de.um
nivel maximo de corrente
de feixes no cinescépio.
2— processamento dos sinais
de cromingncia: controle
de saturagao, apagamento,
rastreamento contraste-sa-
turagdo, adequagio de ni-
veis para matrixagem PAL,
inibicgo de cor, controle
automético de ganho
(cac).3— separacio e amplificagéo
da salva de sub-portadora.
‘4 — matrixagem PAL: decom-
osic¢ao do sinal de cromi-
nancia em seus componen-
tes Ecy e Egy.
5— processamento da salva-
(“burst”); detecdo de fase
ede amplitude, determina-
‘cao da sequéncia da alter-
Dncia da chave PAL.
6 — comando de CAG, de ini-
bigdio e de correc da se-
quéncia do comutador da
chave PAL:
7 — regeneracéo controlada da
sub-portadora.
8 — defasamento da sub-porta-
dora (quadrature).
9— comutacao alternada da
chave PAL.
10— demodulagéo — sincrona
R-Y e B-Y.
11 — matrixagem G—Y.
12— matrixagem R, G, B.
13 — conformagio de pulsos ne-
cessérios 4 execucao de al-
gumas das fun¢des acima
relacionadas.
‘Nos Uiltimos anos tém sido a-
Plicados esforcos cada vez
Maiores no sentido de simpl
car circuitos complexos empre-
gados nos receptores de TV
cores. O desenvolvimento de
‘cuitos integrados para aplicacao
no decodificador PAL e estégios
de haixo sinal a ele associados re-
sultou numa série de vantagens:
— reducao no custo dos com-
Ponentes dos receptores.
— melhor desempenho, em com-
Paracdo aos receptores tran-
sistorizados ou hibridos.
— simplificacéo dos aparelhos,
resultando em vantagens para
a manutencao.
— redugao no custo de monta.
gem e ajustes.
= maior confiabilidade.
Embora haja, teoricamente,
um grande némero de possibi
dades quanto ao agrupamento de
fungées a serem executadas por
um mesmo Cl, algumas so, na
pratica, especialmente interessan-.
tes, pela afinidade entre as fun-
ges agrupadas, pelo niimero re-
duzido de circuitos integrados
riecessdrios e pela compatibi
de entre estes no que diz respei
to a niveis de sinais.
Uma combinacdo particular-
mente feliz para 0 processamen-
to de cor compée-se de 4 circui-
tos integrados:
a) TBAS6OC, que executa as fun
ges dos itens 1, 2 € 3;
b) TBABS40, para as funcdes 5,
6 e7;
¢) TBAB20, para o desempenho
das funcdes 9, 10 e 11;
d) TBAS30, para a funcdo 12.
© decodificador PAL, utili-
zando esses quatro Cls substi
de 150 a 300 componentes dis-
gretos, Como néo é ainda possi-
vel integrar as linhas de retardo,
© cristal oscilador, os filtros pas-
sa-faixas e os capacitores eletro-
Iiticos, permanecem todavia, al
guns componentes discretos. En-
tretanto, 0 seu nimero total po-
de ser drasticamente reduzido,
com economia substancial no
tempo de montagem, dimensées
da placa impressa e custos. A
redugéo do ndmero de pontos
de solda aumenta a confiabilid:
de e reduz a possibilidade de fa-
thas.
‘Além da methora no desem-
penho geral, pode-se obter gran-
des aperfeigoamentos na parte
de processamento dos pequenos
sinais, gracas a0 maximo aprovei-
tamento das possibilidades ofe-
recidas pelo grande namero de
‘componentes. ativos concentra-
dos numa pastilha de circuito in-
tegrado. O desempenho, se igua-
lado: por transistores e compo-
nentes discretos, somente o seré
a.um custo proibitivo. Consegue-
“$e, assim:
— controle de contraste por CC,
streado nos canais de lumi-
nancia e crominanci
—-controle de saturagao por CC.
= controle de brilho por CC.
— limitagdo da corrente de fei
xe por meio da reducdo do
contraste.
Outros requisitos obtidos séo:
= detetor ativo para os sinais
diferenca-de-cor (elimina tim
tages de banda passante e re-
duz 0 ndimero dos componen-
tes de filtragem).
‘CAC equipado com demodu-
lador sfncrono (proporciona
maior imunidade ao rufdo).
— circuit inibidor, resultando.
em funcionamento correto
mesmo em condigées adver-
sas de recepeao.
— oscilador de subportadora e
estégio de reatancia com di-
versas caracteristicas favoré-
veis:
ampla faixa de captura e reten-
so.
minimas variagdes de fase.
maior imunidade as flutuagdes
de tensio.
menor influéncia dos compo-
nenetes periféricos.
filtragem simples.
ia com
A maior parte das funcdes
exercidas pelo TBASBOC relacio-
nase & preparago dos sinais de
luminancia (para posterior ma-
trixagem R, G, B) e de cromi-
néncia (para posterior matrixa-
gem PAL, através da linha de re-
tardo de crominancia). Os con-
troles de brilho, contraste e sa-
turagéo agem sobre esse circul-
to integrado. #
O sinal de luminancia é intro-
duzido através da linha de retar-
do Y (LR1). Sua amplitude de
safda é ajustada por meio do con-
trole de contraste,que atua pela
variago do nivel CC. O nivel
preto, grampeado com auxilio de
pulsos conformados no proprio
Cl, mantémse praticamente inal-
teravel 20 longo da faixa de
atuagdo desse controle.
A posiggo do nivel de gram-
peamento, ou seja, do nivel pre
to, pode ser alterada através do
controle de brilho.
O estagio de safda de lumind
cia contém seguidor de emissor,
que possibilita a retirada desse
sinal em baixa impedéncia. A
amplitude desse sinal de, lumi-
nancia (ou seja, 0 contraste) é
controlada automaticamente pe-
lo sistema de limitaggo da cor-
rente média de feixes do cines-
cépio.
Saiba fudo sobre.
TELEVISAO.A CORES
A. Fanzeres
Pedidos para Rua Goids, 1.164 — Quintine, GB
Para isso, & conduzida ao dio- |
do D1 uma informagio (CC),
recebida do estagio de safda ho-
rizontal, proporcional 8 corren-
te média dos feixes. Ultrapassado
© nivel desse sinal, o contraste
serd automaticamente reduzido,
a fim de impedir um posterior
aumento da corrente média to-
tal de feixes,
O ssinal de crominancia, obti-
do através do filtro L1—L2, que
‘© separa do sinal de luminancia,
€ inicialmente processado num
amplificador controlado pelo
CAC (Controle Automético de
Crominéncia) a partir de infor-
mages recebidas do TBAS40.
Posteriormente, o sinal tem sua
amplitude controlada automati-
camente, através de um sistema
de rastreamento com a variacao
da amplitude do sinal de lumi-
nancia, seja ela causada pela
atuagao do controle de contras-
te, seja pela do sistema de limi-
taco da corrente de feixes. Esse
rastreamento resulta na manu-
tengo da saturago de cor quan-
doo contraste modificado.
© ajuste manual da amplitude
do sinal de cromindncia 6 feito
através do controle de saturacao
(que atua por variagdo de nivel
de CC), associado ao sistema de
inibig&o de cor. Apés nova am-
plificagdo, o sinal de crominan-
cia aparece no terminal 9 do
TBAS6OC, com amplitude ade-
quada para excitar a linha:de re-
tardo de crominancia.
bém do processamento dos pul:
505 para o apagamento do retor-
no (injetados no terminal 8) e do
inal para separaco da salva (in
al 10).
Pulsas negativos nas frequén-
ias horizontal (fH) e vertical
(FV) si0_adicionados aos sinais
de luminéncia e crominéncia, pa-
ra o apagamento do retorno. Os
pulsos de frequéncia horizontal
so também utilizados para tor-
nar a amplitude da salva’ inde-
pendente da saturagao, para cor-
Teta atuacdo do CAC.ee
A separacdo da salva é obtida
| por uma porta interna do Cl, co-
mandada por um sinal constitu(-
do por um ciclo de sendide, ge-
rado externamente e ocupando
‘© perfodo de retorno horizontal.
Apés a separacao, a salva 6 am-
plificada,
Matrixagem PAL
} A matrixagem PAL 6 realiza-
da de modo convencional, com
umg linha de retardo ultra-s6nica
DL-53. O uso dessa linha de re-
tardo possibilita a separag3o das
componentes Egy e Egy do si-
nal de crominancia pela soma e
subtracao dos sinais direto e re-
tardado. R54 prové o controle
da amplitude do sinal direto en-
caminhado 20. somador-subtra-
jtor. © uso do indutor L8, com
‘derivaco central, na safda da li-
‘nha ultra-sonica facilita a obten-
0 de sinais de crominancia re-
tardados e com fases opostas, pa-
fa a adi¢ao e subtracdo com o si-
‘fal direto, introduzido na deri-
vagdo. Os componentes Ecy @
Ecv do sinal de crominancia sio
obtidos nos extremos de L8. Os
ajustes de R54 (amplitude) e
L7/L8 (fase) permitem a separa-
‘eo correta desses componentes.
‘TBAS40: oscilador de 3,58 MHz,
inibidor, detetor para CAC pa-
ra identificagzo
As fungdes do TBASAO se re-
lacionam as informagées conti-
das na salva e a geracdo dos si-
nais a elas vinculados, necessé-
rios para a decodificagio dos si-
fais de cor. £
A primeira operacao 6 a com-
aracao das fases do sinal de sal-
va (fornecida pelo TBASEOC) e
do sinal de frequéncia 3,58 MHz,
gerado pelo oscilador interno. ©
detetor de fase é um dempdula-
dor sincrono, o que assegura boa
/ imunidade a0 ru/do. Dois sinais
le 3,58 MHz (em contrafase) so
utilizados nessa demodulacao:
um gerado internamente, 0 ou-
tro, injetado através do terminal
6
A tensdo contfnua resultante
controla a frequéncia do oscila-
dor,através do estéaio de reat:
cia. A frequéncia “tral 6 con-
trolada pelo cr* _. ajustada a
través do co.» C25, Even-
tuais problemas causados pelas
tolerancias nos valores de com-
Ponentes externos so compen-
sados por um sistema automét
co ae controle de amplitude. Des-
sa forma, a amplitude do sinal
fornecido 20 TBA520, para de-
modulacao sincrona, esté prati-
camente livre da influéncia de
tais tolerdncias. A fase desse si-
nal é a correspondente a R—Y.
‘A defasagem de 90°, necesséria
para a demodulagéo B-Y, é in-
troduzida por L5, C33, 632
R43, externos do TBAB40.
O detetor de fase da salva for-
rece também uma onda quadra-
da com frequéncia igual 3 mete-
de da frequéncia horizontal, re-
sultante da alternéncia PAL. Es-
sa onda quadrada contém infor-
mages sobre a amplitude da sal-
va e sobre a “posiedo” da chave
PAL do transmissor; pode, por
tanto, ser utilizada como refe-
réncia para o CAC e para a iden-
ificago. Para melhorar a imuni-
dade 20 ruido (o que é de fun-
damental importancia, —nessas
“funges) 6 usado outro demodu-
lador sincrono_ (demodulador
fH/2), alimentado por duas on-
das quadradas (uma, gerada pelo
comparador de fase da salva e
‘outra, obtida no comutador PAL
do TBAS20).
O sinal resultante dessa demo-
dulagdo & processado interna-
mente, péra possi
cio das fungBesde
tificagéo e CAC.
A inibiedo (realizada nos esté-
gios de crominéncia do TBA
560C) desaparece quando, a um
s6 tempo, 0 oscilador estiver
Yamarrado” ’ salva, a fase da
chave PAL estiver correta e 0
nivel do sinal de crominéncia for
suficiente para uma atuacao cor-
reta do CAC. O ganho e o ponto
central de operacio deste diltimo
sdo ajustados externamente.
‘TBA520: demodulador sincrono,
identificador, chave PAL ¢ me-
triz G-Y
As fungdes executadas pelo
TBA520, da Figura referem-se
3 demodulacdo dos sinais de
crominancia separados Ecy e
Ecv, obtidos através da matrixa-
gem PAL.
© demodulador sinerono ba-
lanceado B—Y recebe o sinal
Ecy e duas ondas quadradas, em
3,58 MHz, fornecendo em sua
sada, o sinal B~Y demoduladbo.
Essas ondas quadradas so ob’
das do amplificador-limitador da
subportadora com fase B—-Y, ali-
mentado pelo sinal senoidal re-
‘cebido da rede defasadora exter-
na, constitufda por R43, C32 e
33.
O sinal Egy 6 encaminhado
ao demodulador sfncrono balan-
ceado R—Y, que recebe da cha-
ve PAL as ondas quadradas em
3,58 MHz, com a alternancia de
fase adequada. O sinal senoidal
para a chave PAL é fornecido pe-
lo TBA540, e sua fase ¢ contro-
lada pela fase da salva (3).
A chave PAL & comutada por
um multivibrador bisestavel, dis
parado por pulsos de retorno ho-
rizontal. A “fase” correta de co-
mutagdo é conseguida através do
identificador, que processa infor-
mages obtidas do TBAS40.
Os sinais demodulados R—Y
@ B-Y so matrixados interna-
mente, para resultar o sinat
G-Y. Os niveis CC desses sinais
séo ajustados através de R55,
R64 e GS externos 20 TBA520.
Matriz R, G, 8: TBA530
Os sinais diferenca-de-cor for-
necidos pelo TBA520 eo sinal
de luminancia fornecido pelo
TBASGOC so matrixados pelo
TBA530. Resultam os R,
G, B que, processados pelos res-
pectivos amplificadores, discre-
tos, siio encaminhados aos cato-
dos do cinescépio.
© TBAS30, é constituido por
trés segdes idénticas, cada uma
contendo a matriz corresponden-
te a um dos sinais e um amplifi
cador diferencial. Em cada ma-
triz, a respectiva diferenca-de-cor
€adicionada ao sinal de luminén-
oi
Forte realimentagao, da safda
dos amplificadores externos
(constitufdos por transistores-
BF458) é introduzida nos am-
plificadores diferenciais; motivo:
manter estabilidade com tempo
e.com temperatura (drift).
O elo de realimentacao é proje-
tado de maneira a permitir ajus-
te do ganho dos amplificadores
de sada sem afetar substancial-
mente o nivel preto,
Amplificadores R, G, B
A excecdo da possibilidade de
ajuste do ganho, apresentada pe-
los amplificadores R e B e ine-
xistente no amplificador G, os
11s estégios séo idénticos. O ga-
nho de G é tomado como refe-
réncia, sendo possivel o ajuste
do ganho de R (R91) e do de
B(ROS) para o balanceamento do
“branco”.
bw——$§tiComo desde os demodulado-
res sineronos o acoplamento é de
CC, o nivel de preto, para uma
determinada posicdo do contro:
le de britho, é ajustado no circu;
to associado ao TBA520 (R55
para B, R64 para G e R66 para
R).
‘A atuacdo sobre R91 e ROS
do deve influenciar a posic¢ao do
nivel preto, Para isso, durante a
‘ocorréncia desse nivel, a tensio
na jungdo R85 — RBB deve ser
igual aquela na juncio R92 —
R103,
© mesmo deve acontecer em
relacdo as juncées R87 — RIO
e R95 — R105.
Qs sinais so injetados nos
catodes do cinesc6pio através
de R97/D9, R96/D10 e R99/
1011, que limitam a corrente de
feixes no caso de uma falha de
componentes. Em condi¢ées nor-
mais a corrente de feixes 6 limi
tada pelo TBAS60C, como visto
anteriormente.
Para que se obtenha a melhor
fidelidade de cores, o televisor
policromético PAL deve utilizar
(além da linha de retardo de lu-
minancia comum a todos os sis
temas) uma linha de retardo de
crominancia, a qual destina-se a
atrasar, ou retardar, o sinal de
crominancia em um tempo vir-
tualmente igual a0 de um peri
A LINHA DE RETARDO
DE CROMINANCIA
do de varredura horizontal, cor
respondente a 63,486 microsse
gundos no sistema PAL-M,
As linhas de retardo produc
das pela Ibrape sao baseadas no
principio da propagacao de vi-
bragdes ultra-sonicas em uma l
mina de vidro especial. (v. foto).
Em cada aresta oblfqua hd um
transdutor piezoelétrico. O trans-
dutor de entrada converte a ener-
gia elétrica em ondes ultra-soni-
cas, cuja velocidade de propage-
¢40 nos sélidos & cerca de 10.000
vezes menor do que a das ondas
eletromagnéticas. Para tornar
mais compacta sua linha de re-
tardo, a Ibrape nela utiliza o
principio das ondas de cizatha-
mento, em que 0 movimento das
particulas excitadas 6 perpendi-
cular a direcao da propagacao da
onda
O transdutor de saida recebe
a energia mecénica devidamente
atrasada, reconvertendo-a em e-
nergia elétrica.
‘A fabricagiio inicia-se com blo-
cos de vidro especial, com um
alto teor de chumbo; duas de suas
faces so metalizadas e recebem,
por soldagem, os transdutores
piezoelétricos. E feita a medi¢ao
inicial do tempo de atraso, para,
em seguida, serem cortados em
aminas individuais; ap6s a deca-
pagem quimica, séo soldados os
Tides aos transdutores. A seguir
realiza-se a fase mais importante
de todas: 0 ajuste de cada linha
de retardo, mediante o esmeri-
Ihamento de uma das extremi-
dades da lamina de vidro, dimi-
nuindo seu comprimento para
que se obtenha 0 tempo de re-
tardo previsto. E essencial a per-
feita fasagem do sinal de saida
com o sinal de entrada, havendo
diferenca de tempo de uma linha
de varredura horizontal, entre os
dois sinais. Este ajuste individual
€ comandado automaticamente,
cessando 0 esmerilhamento no
exato momento.em que é obtida
a fasagem necesséria.
‘Apés o fechamento em caixa
plastica das linhas de retardo jé
prontas, so controlados os prin-
cipais parametros: 0 tempo do
atraso, a fasagem entre os sinais
de entrada e safda, a faixa de pas-
sagem com os limites de atenua-
do, @ a auséncia de reflexos es-
Birios.
0 OSCILOSCOPIO E SUA APLICACAO,
Cr$ 10,00
J& nas bancas este importante livro que ensina ao
técnico como usar o osciloseépio. Escrito de modo claro, sem
complieagées, mostra como aplicar o osciloscépio para medi- :
das em radios, transmissores TV, TVC, alta fldelidade, esté-
reo, quadrafonia, cireuitos eletrénicos ete. Primeira obra em
portugués. Escrita pelo veteranissimo que todos leitores de
publicagdes técnicas j4 conhecem A. FANZERES.
Cx. Postal 2483 — 2C:00
20 000, Rio, GBALARMA PARA BEBE
Um sistema amplificador de grande ganho que
fique instalado no quarto do bebe e que, por meio
de um alto-falante leve ao quarto dos pais
qualquer ruido anormal que ocorra é uma grande
pedida nesta época de inseguranca.
© circuito que apresentamos pode também ter
outros usos. Usa um circuito integrado RCA CA
3020 ou similar, um transistor 2N2926 ou simi-
lar, dois alto-falantes (um para atuar como
microfone) e poucos componentes.
Na figura temos 0 esquema completo. Um alto-
falante pequeno, com bobina movel de 3 ohms, é
ligado através de um fio flexivel, trangado, duplo,
ao transformador T1, que é de saida, simples,
sendo usado para casamento da impedancia do
alto-falante com o circuito de base de Ql, sua
relacao pode ser de 40: 1; 12 @ de saida,
push-pull, com uma relacao de espiras de 7.1.
0 circuito nao apresenta dificuldades de constru-
G40 ou ajuste. Uma vez pronto o alto-falante-
microfone é colocado junto a cama do bebé e na
unidade, no quarto dos pais ou outro local o
controle R4 é ajustado para um ponto em que mal
se perceba o respirar normal da crianca. Qualquer
ruido que faca, respiracao entrecortada, tosse etc.
sera captado e transmitido com grande volume.
REPARACOES DE RADIOS TRANSISTORIZADOS
de
A. Fanzeres
4." edigao revisada e ampliada
Em todas as bancas — Cr$ 7,00
Pedidos para Rua Goiés, 1.164 — Quintino, GBcx
© am coal
CUFFIA
PONTE SIMPLES
PARA
MEDIR CONDENSADORES
0 instrumento se constitui de um multivibrador
que fornece a corrente alternada necessaria para
operar a ponte.
© principio de funcionamento se baseia na ponte
de Wheatstone, modificada para operar em corren-
te alternada. Na pratica, duas das “!pernas” resisti-
vas da ponte sao substituidas por condensadores,
um deles 0 padrao e 0 outro 0 componente que se
deseja saber a capacidade.
Utilizando uma corrente alternada é possivel medir
a reatancia do condensador (reatancia é a ‘‘resis-
téncia’’ em corrente alternada). Acionando 0 poten-
cidmetro R5 obtem-se o equilibrio, par: 4
do nulo. 0 nulo é indicado pela ausén
produzido pela corrente alternada, nos fones.
0 potencidmetro R5 deve ter uma escala calibrada,
solidiaria com 0 eixo, a fim de que possam ser
medidos os condensadores de 1 picofarad (pf) até 1
microfarad (mfd).
E importante que a escala de R5 e os valores de
€3, C4, C5, C6, e C7 sejam de grande precisao pois
deles dependem a precisao do instrumento.
Para calibrar a ponte é conveniente usar condensa-
dores de vaiores conhecidos ou recorrer a uma
ponte ja calibrada. Naturalmente que esta ¢ uma
parte que apresenta certos problemas. Se o leitor
‘conhece alguém que possua uma ponte calibrada
facil. Senao tera que procurar obter a colaboracao
de escolas técnicas, centros de pesquicas, universi-
dades etc. Em geral eles tem extrema boa vontade
com os experimentadores e p: 'em er pcucos
minutos determinar a exata ca.. dade .s con-
densadores destinados a padrao do instrumento.
Para operar, coloca-se a chave S2 na escala que se
julgue adequada para abranger a capacidade do
condensador sob medida. Coloca-se na posicao
(Cx) 0 condensador a medir. Com os fones ligados
fa _posicao FF procura-se girar R5 para uma
posicao em-que o sinal seja minimo ou nulo. Ai se
Ie a capacidade na escala que foi calibrada com 0
uso de condensadores conhecides, colocados em
© fone deve ser do tipo usado em receptores
transistorizados.
LISTA DE MATERIAIS
R1 10.000
R2 2.200
R3 2.200
R4 10.000
R5 100
potencidmetro linear
cl 250.000 pF
c2 250.000 pF
c3 10 pF
c4 100 pF
cs 1.000 pF
ce 10.000 pF
7 100.000 pF
interruptor 1 polo 1 posi¢ao
S2 chave 1 polo 5 posicoes
TRI, TR2 C72, Ac 128 etc.TRANSISTORES DE
EFEITO DE CAMPO-F ET
O transistor de efeito de cam-
po reune as melhores qualidades
do transistor bipolar e da valvu-
la, além de oferecer algumas ca-
racteristicas inexistentes nestes.
Como 0 transistor, é de pequeno
tamanho, nao possui filamento
e pode ser facilmente integrado,
Como a valvula, apresenta alta
resisténcia de entrada e seu pon-
to de trabalho pode ser fixado
através de polarizagao automat
ca sem consumo algum de po-
téncia,
Seu ruido é infimo em com:
paracao aos transistores’bipola:
Fes, sofre muito mertos que estes
mento de temperatura produz
uma reducdo na corrente.
Algumas de suas aplicacdes
incluem, pré-amplificadores de
video para camaras de TV, cir
cuitos de impedancia para micro-
fones capacitivos, pré-amplifica-
dores de faixa larga para oscilos-
cépios, pré-amplificadores em a-
parelhos detetores de radiacao,
CADASTRO
IBRAPE
gVpsx" -Veso -Vipjcs !pss less I¥¢s1
mo (f=1kH2)| ——_Observacées:
sum mw (v)__tma) (nad (mAlV)
BFREA N25") >10 | MoSteirodo piVHF-UHF|
BFS28 N 2072) 13, MOS tetrodo p/ VHF
BFWI0 N30 >a aa :
BFs28 a influéncia da temperatura ede _circuitos comutadores de alta ve-
arwio ae radiagSes; no apresenta o fend- _locidade, fontes de corrente cons
BFwi2 | meno de “avalanche térmica” tante, amplificadores diferen.
erwer I) (thermal runaway), pois um au- ciais, estagios amplificadores de
RF em receptores de comunica-
ges de ondas curtas, VHF e
UHF.
A linha Ibrape de transisto-
res de efeito de campo (FETs)
de jun¢ao para aplicagbes profis-
sionais abrange os tipos BFW10,
BFW12, BFW61 e BF245 de
canal N e destinados a estégios
de amplificacao.
Envie seu nome e endereco completos para registro gratis
no cadastro, a fim de se habilitar ao recebimento de infor-
ma.Ces e tolhetos técnicos.
C. Postal 2483 — 20-00
20.000, GBUMA
CORUJA ELETRONICA
O presente circuito foi ori
revista inglesa PRACTIC!
se de um circuito com
iginalmente publicado na
“AL ELETRONICS. Trata-
multi
Produzir ruidos que se assemelham muito ao de guir outros sons.
uma coruja.
© projeto mais simples pode ser apreciado na
figura 1. Consiste em um multivibrador estavel de
uma s6 tonalidade, que é ligado ou desligado por
um interruptor de mercurio. Estes interruptores
de mercirio sao umas capsulas de vidro, com dois
eletrodos, contendo merciirio. Conforme a posi
¢a0 da cépsula o mercario faz contato com os dois,
eletrodos e fecha o contato. Sao muito usados em
boias conjugadas com bombas de agua. Com este
tipo de interruptor o circuito s6 funcionara quan-
do 0 interruptor tomar uma certa posigao. Se 0
conjunto € colocado dentro de uma imitacao de
coruja, quando se incline, a mesma emitira o som.
Fig. 1—Apenas com um simples multivibr
dor e amplificador pode-se construir um brin-
quedo a imitar um animal e que emite um
agritor cada vez que 6 tocado
Ainda na figura 1 se vé um circuito amplificador
de um s6 transistor, acoplado por condensador ao
multivibrador. O alto-falante L:
ohms de impedancia 6 pequena. | “eve ser de 8
Fig. 2—Com dois multivibradores om cas
cala, pode-se obler um som mais complexo
que de cerfa maneira se assemelha ao miar
de um galo
Aliés estes circuiitos so muito interessantes e ha
varios tipos no mercado. O leitor podera fazer
brador capaz de variagdes nos valores dos componentes e conse-
© préximo passo para melhorar a “coruja”” e
colocar um segundo multivibrador, como se vé na
figura 2. Deste modo o som fica mais complexo e
imitagao mais perfeita. Os valores indicados
anteriormente para a figura 1 nao sao repetidos.
Os condensadores:CA, CB podem ser de 100 mfd
cada um.
‘sailed‘om trés_multivibradores pode-se construir a corvja. Variagées no valor das
de base ou dos condansadores em qualquer ov em todos os multivibradores
produzirao sons diferentes
Finalmente na figura 3 temos 0 circuito definitive
de uma “‘coruja”. Cada multivibrador alimenta o
‘outro podendo-se obter sons mais complexos, que
Podem demorar muito a se repe'
conjunto pode ser encerrado numa lata, com 0
alto-falante na parte superior e por fora construin:
do um boneco ou animal de pano, como se vé na
figura 4.
LISTA DE MATERIAIS
+ +.10k
150k
-10k
56k
= 10k
-120k
68k
68k
6,8k
100k
Todos resistores de 1/4w. 10%
C1,C9 «64 mid x 10v. eletrol
€2,C3 4 mfdx 1ov. eletr
C4,C5 1 mfd x 10v. eletrolit
€6,C7 0.003 mfd tubular
ca 10 mfd x 10v. eletrolitico
Transistores TRI até TR7 BC 108 ou equivalente
TRI transformador de saida simples para transis-
tor
S1__interruptor de merciirio (se nao for dese-
jado que a coruja funcione com inclinacao, pode
entao ser usado um interruptor de pressao ou
comum)
LS1 alto falante 8,7 cm
Bl bateria 9 volts
icoVATIMETRO
PARA SAIDA ESTEREOFONICA
Medir a poténcia de saida de um amplificador de
audio é muito interessante, porém nem sempre o
leitor dispdem da quantia necessaria para adquirir
um instrumento comercial.
Dames 0 circuito de um vatimetro de construcao
amadoristica porem de grande precisao e que
permite nas suas trés escalas medir de 0 a 5w; O
‘a. 50w e de 0 a 150w em freqiiéncias passantes de
5Hz ate 70KHz, dentro da variacao de 1dB. Os
valores dos resistores de carga sao de 4,8 ¢ 16
‘ohms servindo para praticamente qualquer tipo
de amplificador.
Para efeito de controle, cada unidade medidora
Possui um pequeno alto-falante de Iw, para
monitor.
Os medidores deverao ter suas escalas calibradas
ou existir uma curva decorrecao,pois 0 movimen.
to da agulha nao é linear em funcao poténcia
aplicada, sendo parabdlica e mais exata nas.
medidas menores que nas maiores de cada faixa.
A maioria de noss0s lei‘ores sé
deve ter sentido 9 drama in ¢ des
jar adquirir um livro, um equipamen-
iorno exterior © nao aber com fre
vara arran ar os dolares, libros, fran-
fos auigos © ainda ter de enfrentar o
alto preco pedido pelos. intern efi
Flos, ou seja, as firmas. de import
fo. Ainds mats que clas olham com
esprezo e quase faiva os «lambarie
fue vao la pedir para import.t dos
Ou trés livres, equipamentos de algu-
mas dezenas de eruzeiros. A suldeno
Papelar para os, Bonus da UNFSCO
que além de tudo nao gastam nossas
Teservan de moedas estrangeiras. F
assim de duplo efeto, Sai barato para
9 Jeitor ¢ ecovomize divisas para. o
pais,
'0s Bonus da UNESCO facilitam
aos pesquisadores, edueadores¢ "5.
dantes dos prafses membros da
UNESCO a compra.no «estrangeiro
de publieacses, de filmes e de mate-
Hiais cientifieos. Os bonus faeiitam
{ambeni as viagens de estudo
(Que sio Bony da UNESCO? —
Sio cupwoes com valor nominal em de
lares americanos, emitidos pela Orga”
BONUS DA UNESCO
IMPORTACAO SEM SAIDA DE DIVISAS.
Porém isto nao deve representar muito obstaculo
ao leitor habilidoso. Basta medir no novo apare-
tho, poténcia de amplificadores cujo desempenho
ja conheca e efetuar a calibracao das escalas.
Para medir a poténcia de um amplificador ao
mesmo um sinal constante nas entradas ‘‘J"", de
preferéncia, inicialmente em 1.000Hz., e com a
saida de cada canal aplicada as entradas do
vatimetro a poténcia é obtida pela indicacao dos
micro-amperimetros de 100uA. O terminal ‘"T'" é
terra da caixa metalica que contera o vatimetro.
Notem que ‘os resistores do canal direito sao
iguais as do canal esquerdo e por isto no esquema
nao tem os valores, porque sao idénticos. O
‘mesmo sucede com os diodos. Os resistores R11,
R14 e R16 sao ajustaveis para efeito de calibra.
40 inicial do vatimetro em cada escala,
aizagho das Nagdes Unidas para Edu.
‘ulturs, mais ce
niveeida pela gis UNESCO "dest
fados a faciitar a aquisieao det
ros. publieagoes pertouicas, mate:
Hats atdivisuals ¢ tegnieoclentficos
nos paises membros daqucla Organ
zacio wa faclitar viagens de ecudo
fo extrangetro
Queim vende os binus? — No Rio,
GB. a Secretaria Pxccutiva da Gomis:
so de Bonus, da UNESCO, Praia de
Botafogo, 185, terneo, salas © 101°
102 "te 206-2856,
Em Sao Paulo, Av. 9 e Julho,
2029, Ox. Postal S534, 01813 Tela
36-1187 « 280-2005,
Em Brasilia na Delegacia Regio
nal de Fundacdo Getto Vargas Sy.
Perquadra 104, Bloco A, ies tt
Fal 42-4689. ae
Comme so adquiridos? — Os tonas
si adguir'dos mediante o pagamen
to da taxa oficial do dolar te eata
da aquisigac'e mais uma taxa de 936
Os ‘Ietores interessados poten
cserever a Comissie de Bom, he GE
para maiores detalhsDEDETOR
DE
MENTIRAS
D nome popular cetector ae mentiras é por si
uma mentira, pois o instrumento nao di
entre verdade e mentira (0 que é verda
nal?...) mas si idica um estado ou condicao
fisiolégica da pessoa que esta sendo submetida a
prova ou teste. Seria melhor chamar ao instru-
mento de miégrafo rudimentar.
Suas aplicagdes sao intimeras e algumas delas
que nos ocorrem sao para estudos de psicologia,
testes subjetivos como de audiometria para defi-
cientes da audicao etc.
0 principio da coisa é a seguinte. Quando uma
pessoa procura alterar suas respostas volunta-
rias, animada de um certo propésito (enganar por
exemplo) sofre um certo “stress”, pressionamen-
to, que altera suas condicdes fisiologicas. A
temperatura pode aumentar ou diminuir, a umida
de do corpo modificar-se e haver transpirag
palpitacées etc.
Como todo o técnico deve saber, se aplicar as
pontas de um ohmmetro, as maos, haverd a
indicagao de uma certa resisténcia (entre 15.000
e 100.000 ohms é muito comum). Esta resistén-
cia varia em fun¢ao do suor, sequidao da pele,
circulagao sangilinea etc. Estas variacées s:
muito diminutas e' sé um teste especial podera
detectar quando as mesmas se alteram em fun-
¢a0 de emogées.
No detector dé mentiras, ou melhor, miégrafo ru
dimentar, usa-se um circuito denominado de pon-
te de Wheatstone (pronuncia-se uiststone), cujc
esquema wasico se vé na figura 1. Quando os
CADASTRO
Envie seu nome e endereco completos para registro gratis
no cadastro, a fim de se habilitar ao recebimento de infor-
magées e folhetos técnicos.
C. Postal 2483 — 2C-00
* 20.000, GBvalores dos 4 resistores se equilibram, nao circula _posi¢ao de “nulo’” ou nao-fluxo de corrente no
corrente no medidor M. A relacao é a seguinte mecidor podera ser recuperada se houver um
R1/R” 6 igual a R3/R4. Se o valor de um resistor __ajuste em outro braco da ponte. Assim se R3 tem
‘ou “‘braco” da ponte é alterado, o equilibrio ¢ —_possibilidades de variar o valor, pode-se fazer que
perturbado e circulara corrente no medidor. A _R4 seja variavel a fim de manter o medidor na
Posi¢ao de leitura zero ou nulo.
ocmt
Este € 0 método usado no midgrafo que descreve-
‘mos cujo esquema se pode ver na figura 2 e que
Serve para medir as variaces de resistencia no
corpo humano. O corpo humano se torna uma
parte da ponte, atraves dos clipes crocodilos e
VR1 substitui R4, servindo para reestabelecer o
‘equilibrio.
A desvantagem de uma ponte de Wheastone é
que necessita um medidor sensivel, o que torna
caro 0 teste. Porém, neste caso, foi usado um
transistor para aumentar a sensibilidade do ins-
trumento, que pode ser um de 500 microampé-
res.
© instrumento € muito simples porém muito
efetivo. Os contatos com o corpo humano podem
; ser efetuados através de pequenas placas de
aluminio, firmemente presas_a parte do corpo
(quase sempre palmas da mao) se bem certos
experimentadores preferem usar os dedos mini-
mos de cada mao, através de elastico, possuindo
de permeio um chumaco de algodao embebido em
gua ligeiramente salgada (para dar boa condu-
¢a0).
Uma vez ligado ajustase VR1 para balanca no
meio da escala. Para fazer uma prova do funcio-
namento basta fazer um ruido inesperado atras
) do paciente, sem que ele perceba. A agulha do
medidor dara uma indicacao da emogao ou distur-
bio sofrido pelo paciente, pois haveré uma mu:
danga na resisténcia do seu corpo.
LISTA DE MATERIAIS
Ri. 393 028K Ved
w. 10%R2 330K 1/4w. 10%V-
Ri Potencidmetro 1 megohm
TRI OC71 ou similar
M1 microamperimetro de 500 uA
S12 pdlos 1 posicao
Bl eB2 9 volts cadaRADIO COMANDO
© transmissor que apresentamos destina-se a
fornecer impulsos de ondas capazes de comandar
um receptor de comando, deste usados em bar-
A poténcia é de 2,5w. e os transistores utilizados
40 do tipo 2n 3553 ou similar (recomendamos a
nosso leitores que consultem as guias de substi-
tuigao que publicamos periodicamente)
As duas bobinas sao semelhantes. Sao enroladas.
como detalha a figura 2, sobre um tubo isolante
de 12 a 15 milimetros de didmetro. L1 tem 7
espiras de fio esmaltado ou nu, 0.8mm diametro,
ocupando um espaco de 7 a 10mm. L2 tem 3
espiras do mesmo fio e deve estar afastada de L1
de modo que 0 enrolamento total nao ultrapasse
de 12mm sobre o tubo, como alias mostra
2.0mm
claramente a figura 2. As bobinas devem ter
niicleo variavel, porém a freqiiencia 6 determina:
da pelo cristal (Q) da figura 1. E conveniente
colocar dissipador em ambos transistores.
componente Z é um resistor de 470 ohms sobre 0
qual se enrola cerca de 40 espiras de fio 0.3
esmaltado, cujos extremos ligam-se com resistor.
Se for desejado modular este transistor tipo BC139 para T3. O sinal de audio provindo do
microfone seria aplicado em MOD. (figura 3) °
Na figura 1 a bobina L2 de saida esta ligada, em
circuito fechado a uma lampada e condensador
variavel. Deste modo ¢ facil comprovar o funcio-
namento pois a lampada deve acender quanto 0
transmissor esta emitindo.
Na figura 4 temos a disposigao final para irradia. Q.8mm sobre tubo idé i
i { i jéntico aos das bobi
a0. A bobina L4 deve ser de acordo com a detalhadas na figura 2. Se a antena ¢ muito cunts
antena. Por exemplo, para uma antena de vareta aumenta:se 0 nimero de espiras. Com, uma
de 1 metro deve ter cerca de dez espiras de fio —_antena de 2,75 metros nao ha necessidade de L4.
EM SAO PAULO... HOSPEDE-SE NO LAR DA FRATERNIDADE
RUA BARAO DE PIRACI -
CaTM@ds DA RODOWARIA) oead
Vamos descrever para nossos leitores um indica-
dor de posi¢ao que pode ser usado para nostrar a
diregao dos ventos ou outra aplicacao similar.
CATAVENTO
MAGNETICO
Como catavento dispora de uma haste (A); ban-
deirinha ou bolina (
varios interruptores de li
permanente (C); e
ipo “reed”
(pronuncia-se rid) (D) conforme se vé na figura 1.
Quando o vento atuando na bandeirinha do
catavento faz a haste girar no pivo (E) o ima
permanente passa sobre um dos reed e este fecha
© Circuito. Ao fechar 0 circuito comanda uma
lampada (F) que acende em determinada posi¢ao
da rosa-de-ventos (figura 2). Rosa-de-ventos € 0
nome que se da ao mostrador que, alem dos
quatro ventos 6 0 nome que se da ao mostrador
que, além dos quatro pontos cardiais, indica as
posicées de quadrantes entre os mesmos.
A alimentagao das lampadas pode ser de pilha ou
‘com um pequeno transformador, pois so acende-
ré uma lampada de cada vez, quando o ima passe
sobre 0 reed correspondente.
Os interruptores reed RI-12 da IBRAPE podem
acionar poténcias de até Sw. de modo que a
ligacao dos mesmos para ligar diretamente as
lampadas nao constitui problema. A ligacdo &
simples. Os reed atuam como interruptores que
0 acionados pela acao magnética do ima fe-
chando 0 circuito e permitindo que a energia da
pilha ou do transformador faga acender a lampa-
da situada na caixa indicadora. Assim quando o
vento fizer girar 0 catavento, para a direcao do
vento que sopra no momento, a agao do ima
sobre 0 reed respectivo faz com que feche 0
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