o Aula 1: Conjuntos.

PA
o Aula 2: Conjuntos.
o Aula 3: Noções de Lógica. Tentativa e Erro.

NA
o Aula 4: Tentativa e Erro.
o Aula 5: Diagrama Lógico.

-A
o Aula 6: Diagrama Lógico. Diagrama de Venn
o Aula 7: Diagrama de Venn. Mãe Dinah.

05
o Aula 8: Mãe Dinah. Estruturas Lógicas.

79
o Aula 9: Estruturas Lógicas.
o Aula 10: Estruturas Lógicas.

47
o Aula 11: Estruturas Lógicas.

89
o Aula 12: Estruturas Lógicas. Equivalências Lógicas.
o Aula 13: Equivalências Lógicas e Negações Lógicas.

89
o Aula 14: Equivalências Lógicas e Negações Lógicas.

-0
o Aula 15: Lógica de Argumentação.
o Aula 16: Lógica de Argumentação.
RO
o Aula 17: Lógica de Argumentação e Tentativa e Erro. Interpretação de texto.
o Aula 18: Interpretação de texto.
EI

o Aula 19: Interpretação de texto.

RN

o Aula 20: Interpretação de texto. Psicotécnicos.

o Aula 21: Psicotécnicos.
CA

o Aula 22: Psicotécnicos.

ES
NT
PO
IS
RE
S
DO
LA
U
PA
A
AN
 CONJUNTOS

PA
OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS

NA
União de Conjuntos: Considerando os conjuntos A e B, a união é formado por todos os

-A
elementos que pertencem ao conjunto A ou a B.

05
79
47
89
89
-0
RO
Intersecção de Conjuntos: Considerando os conjuntos A e B , a intersecção é formada por
elementos que pertencem ao conjunto A e B simultaneamente
EI
RN
CA
ES
NT
PO

Diferença de Conjuntos: Considerando os conjuntos A e B, define-se como diferença entre A e

B (nesta ordem) ao conjunto representado por A-B, formado por todos os elementos pertencentes
IS

a A, mas que não pertencem a B, ou seja

RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 Passo 1: Começa pela intersecção e vai subtraindo. Só não vai subtrair se tiver escrito

PA
apenas.
Passo 2: Caso o enunciado não forneça a intersecção, devemos começar pelo apenas.

NA
Passo 3: Caso o enunciado não forneça nem a intersecção nem o apenas. Devemos somar o
total de elementos dos dois conjuntos e subtrair do total real para encontrar a

-A
intersecção.

05
Exemplo 1: Em um colégio sabe-se que:

79
- 80 alunos estudam Matemática.
- 60 alunos estudam Português.

47
- 20 alunos estudam Matemática e Português.

89
Sabendo-se que apenas são dadas aulas destas duas disciplinas, quantos alunos estudam
neste colégio?

89
a.) 120

-0
b.) 130
c.) 140
d.) 150
RO
e.) 160
EI
RN

Exemplo 2: Em um colégio sabe-se que:

- 80 alunos estudam apenas Matemática.
CA

- 60 alunos estudam apenas Português.

- 20 alunos estudam Matemática e Português.
ES

Sabendo-se que apenas são dadas aulas destas duas disciplinas, quantos alunos estudam
NT

neste colégio?
a.) 120
PO

b.) 130
c.) 140
IS

d.) 150
RE

e.) 160
S
DO
U LA
PA
A
AN
 Exemplo 3: Em um colégio sabe-se que:

PA
- 80 alunos estudam Matemática.
- 60 alunos estudam Português.

NA
- 20 alunos estudam apenas Matemática.
Sabendo-se que apenas são dadas aulas destas duas disciplinas, quantos alunos estudam

-A
neste colégio?
a.) 80

05
b.) 90

79
c.) 100
d.) 120

47
e.) 140

89
Exemplo 4: Em um colégio estudam 150 alunos, sabe-se que:

89
- 80 alunos estudam Matemática.

-0
- 60 alunos estudam Português.
- 20 alunos estudam Matemática e Português.
RO
Quantos alunos não estudam nem Matemática, nem Português?
a.) 10
EI

b.) 25
RN

c.) 30
d.) 15
CA

e.) 20
ES

Exemplo 5: Em um colégio estudam 120 alunos, sabe-se que:

NT

- 80 alunos estudam Matemática

- 60 alunos estudam Português
PO

Sabendo-se que apenas são dadas aulas destas duas disciplinas, quantos alunos estudam
as duas disciplinas ao mesmo tempo?
IS

a.) 10
RE

b.) 25
c.) 30
d.) 15
S
DO

e.) 20
LA

GABARITO
U

1. A 2. E 3. A 4. C 5. E
PA
A
AN
 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

PA
1. Uma empresa divide-se unicamente nos departamentos A e B. Sabe-se que 19

NA
funcionários trabalham em A, 13 trabalham em B e existem 4 funcionários que trabalham
em ambos os departamentos. O total de trabalhadores dessa empresa é

-A
a.) 36
b.) 32

05
c.) 30

79
d.) 28

47
e.) 24

89
2. (FCC) O resultado de uma pesquisa com os funcionários de uma empresa sobre a

89
disponibilidade para um dia de jornada extra no sábado e/ou no domingo, é mostrado na
tabela abaixo:

-0
RO
EI
RN

Dentre os funcionários pesquisados, o total que manifestou disponibilidade para a jornada

extra “apenas no domingo” é igual a
CA

a.) 7
b.) 14
ES

c.) 27
NT

d.) 30
e.) 37
PO

3. (FCC) Uma prova com duas questões foi dada a uma classe de quarenta alunos. Dez
IS

alunos acertaram as duas questões, 25 acertaram a primeira questão e 20 acertaram a

RE

segunda questão. Quantos alunos erraram as duas questões?

a.) 5
S

b.) 6
DO

c.) 7
d.) 8
e.) 9
U LA
PA
A
AN
 4. (ICMS) Em uma classe, há 20 alunos que praticam futebol mas não praticam voley e há 8

PA
alunos que praticam voley mas não praticam futebol. O total dos que praticam voley é 15.
Ao todo, existem 17 alunos que não praticam futebol. O número de alunos de classe é:

NA
a.) 30
b.) 35

-A
c.) 37
d.) 42

05
e.) 44

79
5. No curso Alfa com n alunos, 80 estudam informática, 90 estatística, 55 matemática, 32

47
informática e estatística, 23 matemática e informática, 16 estatística e matemática e 8

89
estudam as três matérias. Sabendo-se que neste curso, somente são lecionadas as três
matérias, quantos alunos estão matriculados neste curso?

89
a.) 304

-0
b.) 162
c.) 288
d.) 154
RO
e.) 225
EI
RN

6. (TFC) Em uma pesquisa entre 3.600 pessoas sobre os jornais que costumam ler, obteve-
se seguinte resultado:
CA

- 1.100 lêem o “J.B.”

- 1.300 lêem “O Estado”
ES

- 1.500 lêem “A Folha”

- 300 lêem o “J.B.” e “O Estado”
NT

- 500 lêem “A Folha” e “O Estado”

PO

- 400 lêem “Folha“ e o “J.B.”

- 100 lêem “A Folha”, o “J.B.” e “O Estado”
IS

É correto afirmar que:

a.) 600 pessoas lêem apenas o “J.B.”
RE

b.) 500 pessoas lêem apenas “O Estado”.

c.) 900 pessoas não lêem nenhum dos três jornais.
S

d.) 400 pessoas lêem apenas “O Estado” e “A Folha”.

DO

e.) 1.200 pessoas lêem mais de um dos três jornais.

U LA
PA
A
AN
 7. Uma pesquisa sobre preferencias dos leitores entre três jornais, apresentou o seguinte

PA
resultado: Jornal A, 48%; Jornal B, 45%; Jornal C, 50%; A e B, 18%; B e C, 25%; A e C, 15%;
nenhum dos três, 5%. Qual a porcentagem dos entrevistados que leem os três jornais.

NA
a.) 5%
b.) 10%

-A
c.) 12%
d.) 15%

05
e.) 17%

79
8. De um grupo de 50 pessoas sabe-se que:

47
- 27 estudam matemática.

89
- 26 estudam filosofia.
- 23 estudam música.

89
- 16 estudam matemática e filosofia.

-0
- 14 estudam matemática e música.
- 12 estudam filosofia e música.
- 7 não estudam nenhuma destas matérias. RO
Quantas pessoas estudam filosofia, matemática e música?
EI

a.) 9
RN

b.) 43
c.) 36
CA

d.) 16
e.) 27
ES
NT
PO
IS
RE
S
DO

GABARITO
LA

1. D 2. D 3. A 4. E 5. B 6. D 7. B 8. A
U
PA
A
AN
 TENTATIVA E ERRO

PA
Questões onde no enunciado existem frases verdadeiras e falsas.

NA
GRANDE SEGREDO: se o chute para a frase for verdadeiro, confirmar a frase. Se o chute para a
frase for falso, desconfirmar a frase.

-A
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

05
79
1. (FT) Um crime foi cometido por um e apenas uma pessoa de um grupo de cinco

47
suspeitos: Armando, Celso, Edu, Juarez e Tarso. Perguntados sobre quem era o culpado,
cada um deles respondeu:

89
Armando: “Sou inocente”

89
Celso: “Edu é o culpado”

-0
Edu: “Tarso é o culpado”
Juarez: “Armando disse a verdade”
Tarso: “Celso mentiu” RO
Sabendo-se que apenas um dos suspeitos mentiu e que todos os outros disseram a
EI
verdade, pode-se concluir que o culpado é:
RN

a.) Armando
b.) Celso
CA

c.) Edu
d.) Juarez
ES

e.) Tarso
NT

2. (TJ/PR) Quatro amigas foram a um show, e uma delas entrou sem pagar. Um fiscal quer
saber quem foi a penetra.
PO

- Eu não fui, disse Barbara.

- Foi a Patrícia, disse Carla.
IS

- Foi a Carla, disse Mariana.

RE

- A Mariana não tem razão, disse Patrícia.

Só uma delas mentiu. Quem não pagou a entrada?
S

a) Bárbara.
DO

b) Carla.
c) Mariana.
LA

d) Patrícia.
U
PA
A
AN
 3. (TST) Huguinho, Zezinho e Luizinho, três irmãos gêmeos, estavam brincando na casa de

PA
seu tio quando um deles quebrou seu vaso de estimação. Ao saber do ocorrido, o tio
perguntou a cada um deles quem havia quebrado o vaso. Leia as respostas de cada um.

NA
Huguinho : “Eu não quebrei o vaso!”
Zezinho : “Foi o Luizinho quem quebrou o vaso!”

-A
Luizinho : “O Zezinho está mentindo!”
Sabendo que somente um dos três falou a verdade, conclui-se que o sobrinho que quebrou

05
o vaso e o que disse a verdade são, respectivamente,

79
a.) Huguinho e Luizinho.
b.) Huguinho e Zezinho.

47
c.) Zezinho e Huguinho.

89
d.) Luizinho e Zezinho.

89
e.) Luizinho e Huguinho.

-0
4. (TTN) Quatro amigos, André, Beto, Caio e Dênis, obtiveram os quatro primeiros lugares
em um concurso de oratória julgado por uma comissão de três juízes. Ao comunicarem a
RO
classificação final, cada juiz anunciou duas colocações, sendo uma delas verdadeira e a
outra falsa:
EI

Juiz 1: “André foi o primeiro; Beto foi o segundo”

RN

Juiz 2: “André foi o segundo; Dênis foi o terceiro”

Juiz 3: “Caio foi o segundo; Dênis foi o quarto”
CA

Sabendo que não houve empates, o primeiro, o segundo, o terceiro e o quarto colocados
foram, respectivamente,
ES

a.) André, Caio, Beto, Denis

NT

b.) Beto, André, Denis, Caio

c.) André, Caio, Denis, Beto
PO

d.) Beto, André, Caio, Denis

e.) Caio, Beto, Denis, André
IS
RE

5. (FT) Maria tem três carros: um Gol, um Corsa e um Fiesta. Um dos carros é branco, o
outro é preto e o outro é azul. Sabe-se que: 1) ou o Gol é branco, ou o Fiesta é branco, 2) ou
o Gol é preto, ou Corsa é azul, 3) ou o Fiesta é azul, ou Corsa é azul, 4) ou o Corsa é preto,
S
DO

ou o Fiesta é preto. Portanto, as cores do Gol, do Corsa e do Fiesta são respectivamente,

a.) branco, preto, azul
b.) preto, azul, branco
LA

c.) azul, branco, preto

U

d.) preto, branco, azul

PA

e.) branco, azul, preto

A
AN
 6. (TRT) Há um diamante dentro de uma das três caixas fechadas e de cores diferentes

PA
(azul, branca, cinza). A etiqueta da caixa azul diz “o diamante não está aqui”, a da caixa
branca diz “o diamante não está na caixa cinza”, e a da caixa cinza diz “o diamante está

NA
aqui”. Se apenas uma das etiquetas diz a verdade, então, a caixa em que está o diamante e
a caixa com a etiqueta que diz a verdade são, respectivamente,

-A
a.) cinza e cinza.
b.) cinza e azul.

05
c.) azul e branca.

79
d.) azul e cinza.
e.) branca e azul.

47
89
89
-0
RO
EI
RN
CA
ES
NT
PO
IS
RE
S
DO
LA

GABARITO
U

1. E 2. D 3. A 4. C 5. E 6. C
PA
A
AN
 DIAGRAMA LÓGICO

PA
Questões onde no enunciado existe por exemplo três personagens e três coisas diferentes para
descobrir, cinco personagens e cinco coisas diferentes para descobrir. Lembrando que todas as

NA
frases do enunciado precisam ser verdadeiras.

-A
GRANDE SEGREDO: o aluno devo montar o diagrama, interpretar o enunciado preenchendo o
diagrama com bolinha (O) e xis (X) e não esquecer das regras:

05
Regra 1: Fez bolinha, cancelar linha e coluna.

79
Regra 2: Procurar por colunas com uma única célula vazia, encontrando-a, fazer bolinha nesta
célula.

47
89
1. Carlos, João, Ana, Márcia e Alfredo estão numa festa. Sabendo-se que cada um deles
possuem diferentes profissões: Advogado, Administrador, Psicólogo, Físico e Médico.

89
Temos as seguintes frases verdadeiras:

-0
• O médico diz a Alfredo que salvou ontem a vida de quatro crianças.
• Carlos, Ana e o advogado têm três filhos.
• Ana adora dançar com o médico e com o psicólogo RO
• O advogado gosta de conversar com Ana, Márcia e João, mas odeia conversar com o
EI
médico.
RN

• Carlos, Ana e Márcia dançam com o administrador.

Podemos afirmar que Márcia é a:
CA

a.) Advogada
b.) Administradora
ES

c.) Psicóloga
d.) Física
NT

e.) Médica
PO

2. Os carros de Wagner, Flávio, Márcio e Emerson são, não necessariamente nesta ordem,
IS

um corsa, uma belina, uma gol e um pálio. Um dos carros é vermelho, o outro é amarelo,
um outro é preto, e o outro é branco. O carro de Flávio não é preto e não é a belina; o carro
RE

de Emerson é o Pálio;. O carro de Wagner é amarelo. O carro de Márcio não é a belina e não
branco. Flávio possui um corsa vermelho. As cores do corsa, da belina, da gol e do pálio
S

são, respectivamente
DO

a.) amarelo, preto, branco e vermelho

b.) branco, amarelo, preto e vermelho
LA

c.) branco, vermelho, preto e amarelo

U

d.) vermelho, amarelo, preto e branco

PA

e.) preto, branco, vermelho e amarelo

A
AN
 3. (AFTN) Os carros de Artur, Bernardo e César são, não necessariamente nesta ordem,

PA
uma Brasília, uma Parati e um santana. Um dos carros é cinza, um outro é verde, e o outro é
azul. O carro de Artur é cinza; o carro de César é o Santana; o Carro de Bernardo não é

NA
verde e não é a brasília. As cores da brasília, da parati e do santana são, respectivamente
a.) cinza, verde e azul

-A
b.) azul, cinza e verde
c.) azul, verde e cinza

05
d.) cinza, azul e verde

79
e.) verde, azul e cinza

47
4. (TJ/PR) Três amigas estavam de férias em três cidades diferentes. Com base nas

89
informações abaixo, descubra o nome do lugar e o número do quarto de hotel em que Ana,
Claudia e Vanessa estavam hospedadas.

89
 Pessoas: Ana, Claudia, Vanessa

-0
 Lugares: Gramado, Canela, Blumenau
 Números dos quartos no hotel: 503, 149, 358
RO
A pessoa de Blumenau deixa o seu quarto número 149 para ir fazer compras.
Uma hora depois, liga para Cláudia, que está hospedada em um hotel em Gramado.
EI

Enquanto isso, Vanessa vê televisão no seu quarto número 358.

RN

a) Gramado – 149; Canela – 358; Blumenau – 503

b) Gramado – 358; Canela – 149; Blumenau – 503
CA

c) Gramado – 149; Canela – 503; Blumenau – 358

d) Gramado – 503; Canela – 358; Blumenau – 149
ES

e) Gramado – 358; Canela – 503; Blumenau – 149

NT

5. (TRT 9) Luiz, Arnaldo, Mariana e Paulo viajaram em janeiro, todos para diferentes
PO

cidades, que foram Fortaleza, Goiânia, Curitiba e Salvador. Com relação às cidades para
onde eles viajaram, sabe-se que:
IS

 Luiz e Arnaldo não viajaram para Salvador;

RE

 Mariana viajou para Curitiba;

 Paulo não viajou para Goiânia;
S

 Luiz não viajou para Fortaleza.

DO

É correto concluir que, em janeiro,

a.) Paulo viajou para Fortaleza.
LA

b.) Luiz viajou para Goiânia.

c.) Arnaldo viajou para Goiânia.
U

d.) Mariana viajou para Salvador.

PA

e.) Luiz viajou para Curitiba.

A
AN
 6. (TRT 9) Com relação a três funcionários do Tribunal, sabe-se que

PA
I. João é mais alto que o recepcionista;
II. Mário é escrivão;

NA
III. Luís não é o mais baixo dos três;
IV. um deles é escrivão, o outro recepcionista e o outro segurança.

-A
Sendo verdadeiras as quatro afirmações, é correto dizer que
a.) João é mais baixo que Mário.

05
b.) Luís é segurança.

79
c.) Luís é o mais alto dos três.
d.) João é o mais alto dos 3.

47
e.) Mário é mais alto que Luís.

89
7. (METRO) Três técnicos da Cia. do Metropolitano de São Paulo − Aurélio, Dante e Jorge −

89
trabalham nas Linhas 1, 2 e 3, onde atuam nas áreas Administrativa, de Manutenção e de

-0
Segurança, não respectivamente. Considere as seguintes informações:
 Jorge trabalha na área de Segurança;
 o que trabalha na Linha 1 atua na área de Manutenção;
RO
 Aurélio não trabalha na Linha 3 e não trabalha na área Administrativa.
EI

Com base nessas informações, é correto afirmar que o técnico que trabalha na Linha 1 e
RN

aquele que atua na área Administrativa são, respectivamente,

a.) Aurélio e Jorge.
CA

b.) Aurélio e Dante.

c.) Jorge e Dante.
ES

d.) Jorge e Aurélio.

NT

e.) Dante e Jorge.

PO
IS
RE
S
DO

GABARITO
LA

1. C 2. D 3. D 4. D 5. A 6. D 7. B
U
PA
A
AN
 DIAGRAMA DE VENN (QUANTIFICADORES UNIVERSAIS)

PA
Questões envolvendo os termos: "TODO É", "NENHUM É" ou "ALGUM É".

NA
DIAGRAMA DE VENN: NEGAÇAO
Negação destas terminologias

-A
"PELO MENOS UM NÃO"

05
"TODO É" negação "EXISTE UM QUE NÃO É"

79
"ALGUM NÃO É"

47
e vice versa.

89
89
"PELO MENOS UM É"
"NENHUM É" negação "EXISTE UM QUE É"

-0
"ALGUM É"

e vice versa.
RO
EI

Exemplos:
RN

A negação da frase: "Todo Corintiano é fanático" é:

CA

"Pelo menos um Corintiano não é fanático"

"Existe um Corintiano que não é fanático"
ES

"Algum Corintiano não é fanático"

NT

A negação da frase: "Nenhum Corintiano é fanático" é

"Pelo menos um Corintiano é fanático"
PO

"Existe um Corintiano que é fanático"

"Algum Corintiano é fanático"
IS
RE

A negação da frase: "Algum Corintiano é fanático" é

"Nenhum Corintiano é fanático"
S
DO

A negação da frase: "Algum Corintiano é fanático" é

"Todo Corintiano é fanático"
U LA
PA
A
AN
 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

PA
1. (MPU) Se não é verdade que:
“Alguma professora universitária não dá aulas interessante”. Então é verdade que:

NA
a.) Todas as professoras universitárias dão aulas interessantes.
b.) Nenhuma professora universitária dá aulas interessantes.

-A
c.) Nenhuma aula interessante é dada por alguma professora universitária.
d.) Nem todas as professoras universitárias dão aulas interessantes.

05
e.) Todas as aulas não interessantes são dadas por professoras universitárias.

79
2. (FCC) A correta negação da proposição “todos os cargos deste concurso são de analista

47
judiciário” é:

89
a.) alguns cargos deste concurso são de analista judiciário.

89
b.) existem cargos deste concurso que não são de analista judiciário.
c.) existem cargos deste concurso que são de analista judiciário.

-0
d.) nenhum dos cargos deste concurso não é de analista judiciário.
e.) os cargos deste concurso são ou de analista, ou no judiciário.
RO
3. (CVM) Dizer que a afirmação “todos os economistas são médicos” é falsa, do ponto de
EI
vista lógico, equivale a dizer que a seguinte afirmação é verdadeira:
RN

a) pelo menos um economista não é médico.

b) nenhum economista é médico.
CA

c) nenhum médico é economista.

d) pelo menos um médico não é economista.
ES

e) todos os não médicos são não economistas.

NT

4. Se não é verdade que: “Todo economista é esperto”. Então é verdade que:

a.) Pelo menos um economista é esperto
PO

b.) Nenhum economista é esperto.

c.) Nenhum esperto não é economista.
IS

d.) Nem todas os economistas são espertos.

RE

e.) Pelo menos um economista não é esperto.

S

5. Se não é verdade que:

DO

“Nenhum economista é esperto”. Então é verdade que:

a.) Pelo menos um economista é esperto
LA

b.) Nenhum economista é esperto.

c.) Nenhum esperto não é economista.
U

d.) Nem todas os economistas são espertos.

PA

e.) Pelo menos um economista não é esperto.

A
AN
 6. (ESAF) Pedro, após visitar uma aldeia distante, afirmou:

PA
“Não é verdade que todos os aldeões daquela aldeia não dormem a sesta.”
A condição necessária e suficiente para que a afirmação de Pedro seja verdadeira é que

NA
seja verdadeira a seguinte proposição:
a.) No máximo um aldeão daquela aldeia dorme a sesta.

-A
b.) Todos os aldeões daquela aldeia dormem a sesta.
c.) Pelo menos um aldeão daquela aldeia dorme a sesta.

05
d.) Nenhum aldeão daquela aldeia não dorme a sesta.

79
e.) Nenhum aldeão daquela aldeia dorme a sesta.

47
89
GABARITO
1. A 2. B 3. A 4. E 5. A 6.C

89
-0
DIAGRAMA DE VENN: INTERPRETAÇÃO (SILOGISMOS CATEGÓRICOS)
RO
Nesta parte da matéria iremos trabalhar com as terminologias "TODO É", "NENHUM É" ou
"ALGUM É", isto é, as chamadas proposições categóricas.
EI
RN

Uso da terminologia "TODO É" ou "NENHUM NÃO É"

Sempre que em um exercício aparecer as terminologias "TODO É" ou "NENHUM NÃO É"
CA

devemos fazer imediatamente o seguinte desenho:

A
ES

B
NT

O objetivo de fazer tal desenho é facilitar a interpretação de texto. E as frase que ele representa
PO

são: "TODO B é A" ou "NENHUM B não é A". CUIDADO: a ordem como é colocado o termo B e
o termo A NÃO PODEM SER TROCADAS.
IS

Antes de fazer qualquer exercício, é bom salientar que o uso das terminologias "TODO É" ou
RE

"NENHUM NÃO É" é o mesmo. Quero dizer que frase montadas com a terminologia "TODO É"
possui o mesmo significado que frases montadas com a terminologia "NENHUM NÃO É". Veja as
S

frases:
DO

Exemplo 1: Todo São Paulino é inteligente.

Exemplo 2: Nenhum São Paulino não é inteligente.
LA

Uma boa dica ao aluno é evitar o usa da terminologia "NENHUM NÃO É", esta terminologia
U

poderá confundir sua cabeça. Caso apareça tal terminologia em um exercício , substitua
PA

imediatamente tal terminologia pela terminologia "TODO É".

A
AN
 Uso da terminologia "NENHUM É" ou "TODO NÃO É"

PA
Sempre que em um exercício aparecer as terminologias "NENHUM É" ou "TODO NÃO É"
devemos fazer imediatamente o seguinte desenho:

NA
A B

-A
O objetivo de fazer tal desenho é facilitar a interpretação de texto. E as frases que ele representa

05
são: "NENHUM A é B" ou "NENHUM B é A" ou "TODO A não é B" ou "TODO B não é A".
CUIDADO: a ordem como é colocada o termo A e o termo B PODEM SER TROCADAS.

79
Antes de fazer qualquer exercício, é bom salientar que o uso das terminologias "NENHUM É" ou

47
"TODO NÃO É" é o mesmo. Quero dizer que frase montadas com a terminologia "NENHUM É"

89
possui o mesmo significado que frases montadas com a terminologia "TODO NÃO É". Veja as
frases:

89
Exemplo 1: Nenhum São Paulino é inteligente.

-0
Exemplo 2: Todo São Paulino não é inteligente.

RO
Uma boa dica ao aluno é evitar o uso da terminologia "TODO NÃO É", esta terminologia poderá
confundir sua cabeça. Caso aqui apareça tal terminologia em um exercício, substitua
EI
imediatamente tal terminologia pela terminologia "NENHUM É".
RN

Uso da terminologia "ALGUM É" ou "ALGUM NÃO É"

CA

Sempre que em um exercício aparecer as terminologias: "ALGUM É" ou "ALGUM NÃO É"
devemos fazer imediatamente o seguinte desenho:
ES

A B
NT
PO

O objetivo de fazer tal desenho é facilitar a interpretação de texto. E as frase que ele representa
IS

são: "ALGUM A é B" ou "ALGUM B é A" ou "ALGUM A não é B" ou "ALGUM B não é A".
RE

CUIDADO: a ordem como é colocado o termo B e o termo A PODEM SER TROCADAS.

Antes de fazer qualquer exercício, é bom salientar que o uso das terminologias "ALGUM É" ou
S

"ALGUM NÃO É" NÃO é o mesmo. Quero dizer que frase montadas com a terminologia
DO

"ALGUM É" NÃO POSSUI o mesmo significado que frases montadas com a terminologia
"ALGUM NÃO É". Veja as frases:
LA

Exemplo 1: Algum São Paulino é inteligente.

Exemplo 2: Algum São Paulino não é inteligente.
U
PA
A
AN
 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

PA
1. (TFC) Se é verdade que “Nenhum artista é atleta”, então também será verdade que:
a.) todos não-artistas são não-atletas.

NA
b.) nenhum atleta é não-artista.
c.) nenhum artista é não-atleta.

-A
d.) pelo menos um não-atleta é artista.
e.) nenhum não-atleta é artista.

05
79
2. (FCC) Sabe-se que existem pessoas desonestas e que existem corruptos. Admitindo-se
verdadeira a frase “Todos os corruptos são desonestos”, é correto concluir que

47
a.) quem não é corrupto é honesto.

89
b.) existem corruptos honestos.

89
c.) alguns honestos podem ser corruptos.
d.) existem mais corruptos do que desonestos.

-0
e.) existem desonestos que são corruptos.

3. (FCC) Todos os jogadores são rápidos.

RO
EI
Jorge é rápido.
Jorge é estudante.
RN

Nenhum jogador é estudante.

CA

Supondo as frases verdadeiras pode-se afirmar que

a.) a intersecção entre o conjunto dos jogadores e o conjunto dos rápidos é vazia.
ES

b.) a intersecção entre o conjunto dos estudantes e o conjunto dos jogadores não é vazia.
c.) Jorge pertence ao conjunto dos jogadores e dos rápidos.
NT

d.) Jorge não pertence à intersecção entre os conjuntos dos estudantes e o conjunto dos rápidos.
e.) Jorge não pertence à intersecção entre os conjuntos dos jogadores e o conjunto dos rápidos.
PO

4. (ICMS/SP) Todo A é B, e todo C não é B, portanto,

IS

a.) Algum A é C
RE

b.) Nenhum A é B
c.) Nenhum A é C
S

d.) Algum B é C
DO

e.) Nenhum B é A
U LA
PA
A
AN
 5. (TTN) Se é verdade que “Alguns A são R” e que “Nenhum G é R”, então é

PA
necessariamente verdadeiro que
a.) Algum G é A

NA
b.) Algum A é G
c.) Algum A não é G

-A
d.) Nenhum G é A
e.) Nenhum A é G

05
6. Todo M não é G, e, todo H é G portanto,

79
a.) Algum H é M

47
b.) Nenhum H é G
c.) Nenhum H não é M

89
d.) Algum G não é M

89
e.) Nenhum G é H

-0
7. Se é verdade que “Nenhum A é C” e que, “Alguns B são C” então é necessariamente
verdadeiro que
a.) Algum A não é B
RO
b.) Algum B é A
EI

c.) Algum B não é A

RN

d.) Todo A é B
e.) Nenhum B é A
CA

8. Dada as premissas:
ES

“Nenhum médico é covarde”. “Alguns homens são covardes”.

Pode-se tirar a seguinte conclusão:
NT

a.) Alguns homens não são médicos.

b.) Alguns homens são médicos.
PO

c.) Nenhum médico é soldado.

d.) Alguns médicos não são homens.
IS

e.) Todo soldado é médico.

RE

9. Dadas as premissas:
“Todos os corintianos são fanáticos.” “Existem fanáticos inteligentes.”
S

Pode-se tirar a seguinte conclusão:

DO

a.) Alguns corintianos são inteligentes.

b.) Todo corintiano é inteligente.
LA

c.) Nenhum corintiano é inteligente.

U

d.) Alguns inteligentes não são corintianos.

PA

e.) Alguns corintianos não são inteligentes.

A
AN
 10. Dadas as premissas:

PA
“Todos os espiões são bonitos.” “Alguns bonitos são fortes.”
Pode-se tirar a seguinte conclusão:

NA
a.) Alguns espiões são fortes.
b.) Todo espião é forte.

-A
c.) Nenhum espião é forte.
d.) Alguns fortes não são espiões.

05
e.) Alguns espiões não são fortes.

79
11. (MPU) Dada as premissas:

47
a: “Nenhum herói é covarde”. b: “Alguns soldados são covardes”.

89
Pode-se tirar a seguinte conclusão:

89
a.) Alguns heróis são soldados.
b.) Alguns soldados são heróis.

-0
c.) Nenhum herói é soldado.
d.) Alguns soldados não são heróis.
e.) Nenhum soldado é herói.
RO
EI
RN
CA
ES
NT
PO
IS
RE
S
DO
LA

GABARITO
U

1. D 2. E 3. E 4. C 5. C 6. D 7. C 8. A 9. D 10. D 11. D
PA
A
AN
 MÃE DINAH

PA
Questões normalmente relacionadas com sorteio e a grande característica é garantir o mínimo
no sorteio para ter certeza de alguma coisa.

NA
GRANDE SEGREDO: é evitar sortear o que o enunciado deseja, no momento que não conseguir

-A
evitar o que o enunciado deseja, teremos a resposta da questão.

05
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

79
1. Em uma urna há 15 bolas pretas, 10 bolas brancas e 13 bolas verdes. Deseja-se retirar,

47
aleatoriamente, certa quantidade de bolas dessa urna. O número mínimo de bolas que
devem ser retiradas para que se tenha certeza de que entre elas haverá 2 de mesma cor é

89
a.) 10

89
b.) 7
c.) 6

-0
d.) 5
e.) 4
RO
EI
2. Em uma urna há 15 bolas pretas, 10 bolas brancas e 13 bolas verdes. Deseja-se retirar,
aleatoriamente, certa quantidade de bolas dessa urna. O número mínimo de bolas que
RN

devem ser retiradas para que se tenha certeza de que entre elas haverá 3 de mesma cor é
CA

a.) 10
b.) 7
ES

c.) 6
d.) 5
NT

e.) 4
PO

3. Em uma urna há 15 bolas pretas, 10 bolas brancas e 13 bolas verdes. Deseja-se retirar,
aleatoriamente, certa quantidade de bolas dessa urna. O número mínimo de bolas que
IS

devem ser retiradas para que se tenha certeza de que entre elas haverá 4 de mesma cor é
RE

a.) 10
b.) 8
S

c.) 6
DO

d.) 5
e.) 4
U LA
PA
A
AN
 4. Em uma urna há 15 bolas pretas, 10 bolas brancas e 13 bolas verdes. Deseja-se retirar,

PA
aleatoriamente, certa quantidade de bolas dessa urna. O número mínimo de bolas que
devem ser retiradas para que se tenha certeza de que entre elas haverá uma de cada cor é

NA
a.) 29
b.) 26

-A
c.) 3
d.) 4

05
e.) 5

79
5. Em uma gaveta, há 6 lenços brancos, 8 azuis e 9 vermelhos. Lenços serão retirados, ao

47
acaso, de dentro dessa gaveta. Quantos lenços, no mínimo, devem ser retirados para que

89
se possa garantir que, dentre os lenços retirados haja um de cada cor?
a.) 11

89
b.) 15

-0
c.) 16
d.) 17
e.) 18 RO
EI
6. (TJ/PE) Em um setor público com 24 funcionários, 10 são advogados, 8 são contadores,
RN

4 são administradores e 2 são economistas. Um grupo de trabalho deverá ser formado com
estes funcionários, sabendo-se que nenhum deles possui mais de uma formação.
CA

Escolhendo aleatoriamente funcionários deste setor, o número mínimo de funcionários que

se deve escolher para ter certeza de que pelo menos três possuem a mesma formação é
ES

a.) 7.
b.) 8.
NT

c.) 9.
PO

d.) 10.
e.) 12.
IS

7. (TJ/RJ) A câmara municipal de uma cidade é composta por 21 vereadores, sendo 10 do

RE

partido A, 6 do partido B e 5 do partido C. A cada semestre, são sorteados n vereadores,

que têm os gastos de seus gabinetes auditados por uma comissão independente. Para que
S

se garanta que, em todo semestre, pelo menos um vereador de cada partido seja
DO

necessariamente sorteado, o valor de n deve ser, no mínimo,

a.) 11.
LA

b.) 10.
c.) 17.
U

d.) 16.
PA

e.) 14.
A
AN
 8. (FCC) Doze bolas são repartidas igualmente em 4 caixas. As bolas são brancas ou

PA
pretas, em quantidades iguais. Todas as caixas têm, pelo menos, uma bola branca, e uma
delas tem apenas bolas brancas. Nessas condições, é obrigatório que haja

NA
a.) uma caixa com três bolas pretas.
b.) três caixas com 2 bolas pretas cada uma.

-A
c.) duas caixas com apenas 1 bola preta cada uma.
d.) três caixas com 2 bolas brancas cada uma.

05
e.) duas caixas com 2 bolas brancas cada uma.

79
47
89
89
-0
RO
EI
RN
CA
ES
NT
PO
IS
RE
S
DO
LA

GABARITO
U

1. E 2. B 3. A 4. A 5. E 6. C 7. C 8. B
PA
A
AN
 ESTRUTURAS LÓGICAS

PA
Iremos abordar uma diferente forma de argumentação que se associa diretamente com a língua
portuguesa. Apesar de analisarmos frases muitas vezes de forma subjetiva a matéria que

NA
transmitirei a vocês abordará de forma simples, concisa e precisa conclusões das frases ligadas
com a nossa língua. Porém, com a lógica não teremos como discutir a validade da frase, pois ela

-A
irá detalhar precisamente o certo do errado. Vamos ao que interessa.

05
PROPOSIÇÕES

79
Chama-se proposição toda sentença declarativa que pode ser classificada ou só como verdadeira

47
ou só como falsa. Temos dois tipos de proposições: simples e composta.

89
PROPOSIÇÕES SIMPLES

89
Chama-se proposição simples toda oração declarativa que pode ser classificada ou só como
verdadeira ou só como falsa. Representaremos uma proposição simples como uma letra

-0
minúscula qualquer de nosso alfabeto.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
RO
EI
1. Das sentenças abaixo, assinale quais são proposições
a.) O Chile e o Brasil.
RN

b.) Emerson é professor.

CA

c.) Ela é professora.

d.) O Brasil foi campeão de futebol em 1982
ES

e.) Que legal!

f.) 5 x 4 = 20
NT

g.) 4 x 2 + 1 > 4
h.) O Brasil perdeu o título
PO

i.) X + Y é maior do que 7.

j.) Que horas são?
IS

k.) Aquela mulher é linda.

RE

l.) O Brasil ganhou 5 medalhas de ouro em Atlanta

S
DO

GABARITO
1.
LA

a) Não é proposição. b) É proposição. c) Não é proposição. d) É proposição.

e) Não é proposição. f) É proposição. g) É proposição. h) É proposição
U

i) Não é proposição j) Não é proposição k) Não é proposição m) É proposição.

PA
A
AN
 PROPOSIÇÕES COMPOSTAS

PA
Ao utilizarmos a linguagem combinamos idéias simples, ligando as proposições simples através
de símbolos lógicos, formando assim as chamadas proposições compostas.

NA
CONECTIVOS LÓGICOS

-A
Vejamos os conectivos (e seus símbolos ) que ligam as proposições simples, formando as
proposições compostas.

05
Conjunções XXX e YYY XXX  YYY

79
Disjunções não excludentes XXX ou YYY XXX  YYY

47
89
Conectivos Disjunções excludentes Ou XXX ou YYY XXX  YYY

89
XXX  YYY

-0
Condicionais XXX então YYY

Bicondicionais RO
XXX se e somente se YYY XXX YYY
EI
Para analisar os valores lógicos das proposições compostas, iremos utilizar uma tabela que prevê
RN

todos os possíveis valores lógicos que uma sentença pode possuir a partir dos valores lógicos das
proposições simples. O nome desta tabela é: TABELA VERDADE.
CA

NÚMERO DE LINHAS DA TABELA VERDADE

ES

Quando trabalhamos com tabela verdade, é sempre importante verificar quantas linhas
deveremos analisar. E para isso é preciso conhecermos a seguinte fórmula:
NT

2n
onde n é o número de proposições simples.
PO

Por exemplo, caso formos analisar uma proposição composta com duas proposições simples (p e
IS

q), poderemos analisá-las das seguintes maneiras:

RE

p q
V V
S

V F
DO

F V
F F
LA

Repare que fórmula já previa quatro linhas para serem analisadas. 22 = 4 linhas
U
PA
A
AN
 Vamos analisar agora uma proposição composta com três proposições simples (p,q e r).

PA
p q r
V V V

NA
V V F
V F V

-A
V F F
F V V

05
F V F

79
F F V

47
F F F

89
Repare que fórmula já previa oito linhas para serem analisadas. 2 3 = 8 linhas

89
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

-0
2. Assinale a alternativa que exibe a quantidade de linhas que uma proposição composta

RO
com 8 proposições simples pode possuir em uma tabela verdade.
a.) 16 linhas
EI
b.) 32 linhas
c.) 64 linhas
RN

d.) 128 linhas

CA

e.) 256 linhas

ES

3. Assinale a alternativa que exibe a quantidade de linhas que uma proposição composta
com 6 proposições simples pode possuir em uma tabela verdade.
NT

a.) 64 linhas
b.) 128 linhas
PO

c.) 256 linhas

d.) 512 linhas
IS

e.) 1024 linhas

RE
S
DO
LA

GABARITO
U

2. E 3. A
PA
A
AN
 NEGAÇÃO (¬p)

PA
Uma proposição quando negada, recebe valores lógicos opostos dos valores lógicos da
proposição original. O símbolo que iremos utilizar é ¬p.

NA
p ¬p
V F

-A
F V

05
VALORES LÓGICOS DAS PROPOSIÇÕES COMPOSTAS

79
TABELA VERDADE DO CONECTIVO E, CONJUNÇÃO ( ^ )

47
Iremos estudar a lógica entre duas proposições p e q através do uso a conjunção “e”.

89
Simbolicamente temos p ^ q (lê-se p e q). Este conectivo traduz a idéia de simultaneidade.

89
Assim, uma proposição composta do tipo: p ^ q é verdadeira apenas quando as proposições

-0
simples p e q forem simultaneamente verdadeiras, em qualquer outro caso p^q é falsa.

Resumindo na tabela verdade:

RO
EI
p q p^q
V V V
RN

V F F
CA

F V F
F F F
ES

A conjunção p ^ q é verdadeira se p e q são verdadeiras ao mesmo tempo. E caso uma delas for
falsa, então p ^ q é falsa. Veja o exemplo abaixo com frases.
NT

Paris não se situa na África e a África tem uma população predominante negra.
PO

Repare que as duas proposições simples são verdadeiras, gerando uma idéia verdadeira à frase
como um todo.
IS

Paris não se situa na África e a África não tem uma população predominante negra.
RE

Repare que a primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa, gerando uma idéia falsa à
frase como um todo.
S
DO

Paris situa-se na África e a África tem uma população predominante negra.

Repare que a primeira proposição é falsa e a segunda é verdadeira, gerando uma idéia falsa à
LA

frase como um todo

Paris situa-se na África e a África não tem uma população predominante negra.
U
PA

Repare que as duas proposições simples são falsas, gerando uma idéia falsa à frase como um
todo.
A
AN
 TABELA VERDADE DO CONECTIVO OU, DISJUNÇÃO NÃO EXCLUSIVA ()

PA
Iremos estudar a lógica entre duas proposições p e q através do uso da disjunção não exclusiva
“ou”. Simbolicamente temos p  q (lê-se p ou q). Este conectivo traduz a idéia de que pelo menos

NA
uma das hipóteses ocorre.

-A
Assim, uma proposição composta do tipo p  q é verdadeira quando pelo menos uma das
proposições simples forem verdadeiras, sendo falsa apenas quando ambas forem falsas.

05
79
Resumindo na tabela verdade:
pq

47
p q
V V V

89
V F V

89
F V V

-0
F F F

A disjunção p  q é verdadeira se ao menos uma das proposições p ou q é verdadeira. Caso p e q

RO
são falsas ao mesmo tempo então p  q é falsa. Veja o exemplo abaixo com frases.
EI

Paris não se situa na África ou a África tem uma população predominante negra.
RN

Repare que as duas proposições simples são verdadeiras, gerando uma idéia verdadeira à frase
CA

como um todo.

Paris não se situa na África ou a África não uma população predominante negra.
ES

Repare que a primeira proposição é verdadeira e a segunda é falsa, gerando uma idéia verdadeira
NT

à frase como um todo

PO

Paris situa-se na África ou a África tem uma população predominante negra.

Repare que a primeira proposição é falsa e a segunda é verdadeira, gerando uma idéia verdadeira
IS

à frase como um todo

RE

Paris situa-se na África ou a África não tem uma população predominante negra.
Repare que as duas proposições simples são falsas, gerando uma idéia falsa à frase como um
S

todo.
DO
U LA
PA
A
AN
 TABELA VERDADE DO CONECTIVO OU, DISJUNÇÃO EXCLUSIVA ( )

PA
Iremos estudar a lógica entre duas proposições p e q através do uso da disjunção exclusiva “ou”.
Simbolicamente temos p  q (lê-se p ou q). Este conectivo traduz a idéia hipóteses mutuamente

NA
exclusivas.

-A
Antes de continuar qualquer tipo de explicação é importante salientar a diferença entre os dois
tipos de “ou”. Esse “ou“ que iremos abordar, dá a idéia de exclusão plena: “ou Irei ao shopping ou

05
ao estádio”. Repare que o personagem ou vai ao shopping ou vai ao estádio, ele não poderá ir

79
aos dois locais ao mesmo tempo. Temos aqui, a idéia da disjunção que estamos apresentando.

47
Uma proposição composta do tipo p  q é verdadeira quando apenas uma das proposições

89
simples forem verdadeiras, sendo falsa quando ambas forem falsas ou ambas verdadeiras.

89
Resumindo na tabela verdade:

-0
p q pq
V
V
V
F
F
V
RO
EI
F V V
RN

F F F
CA

A disjunção p  q é verdadeira se ao menos uma das proposições p ou q é verdadeira, caso p e q

são falsas ao mesmo tempo então p  q é falsa. Veja o exemplo abaixo com frases.
ES

Ou Sérgio mora em Curitiba ou mora em Fortaleza.

NT

Repare que se as duas proposições simples forem verdadeiras, Sérgio morará nas duas cidades.
Sabemos que uso deste conectivo lógico significa que ele poderá morar em apenas uma das
PO

cidades, ou Curitiba ou Fortaleza.

IS
RE

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
4. Classifique em verdadeira ou falsa cada uma das seguintes proposições compostas.
S

a.) 40 = 1  22 = 4
DO

b.) 2! = 2 ^ 0! =1
c.) 40 = 1  23 = 6
LA

d.) 2! = 2 ^ 0! =0
e.) 1! = 0 ^ 0! = 0
U
PA
A
AN
 5. Sejam as proposições:

PA
p: A vaca foi para o brejo q: O boi seguiu a vaca.
Forme sentenças, na linguagem natural, que correspondam às proposições abaixo:

NA
a.) ¬p
b.) ¬q

-A
c.) p ^ q
d.) p  q

05
e.) ¬p ^ q

79
f.) p  ¬q
g.) ¬(p ^ q

47
h.) ¬(p  q)

89
i.) ¬p  ¬q

89
6. Sejam as proposições simples.

-0
p: João é alto q: João é jogador de Basquete.
Escreva na forma simbólica
a.) João não é alto.
RO
EI
b.) Não é verdade que João não é alto.
c.) João é alto e é jogador de basquete.
RN

d.) João não é alto e é jogador de basquete.

CA

e.) João não é alto ou não é jogador de basquete.

f.) João não é jogador de basquete.
ES

g.) Não é verdade que João não é jogador de basquete.

h.) João é alto ou é jogador de basquete.
NT

i.) João é alto e não é jogador de basquete.

j.) Não é verdade que João é alto e é jogador de basquete.
PO

k.) Não é verdade que João é alto ou é jogador de basquete.

l.) Não é verdade que João não é alto ou é jogador de basquete.
IS

m.) João não é alto nem é jogador de basquete.

RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 GABARITO

PA
4.
a) verdadeira b) verdadeira c) verdadeira d) falsa e) falsa

NA
5.

-A
a) A vaca não foi para o brejo.
b) O boi não seguiu a vaca.

05
c) A vaca foi para o brejo e o boi seguiu a vaca.

79
d) A vaca foi para o brejo ou o boi seguiu a vaca.
e) A vaca não foi para o brejo e o boi seguiu a vaca.

47
f) A vaca foi para o brejo ou o boi não seguiu a vaca.

89
g) Não é verdade que a vaca foi para o brejo e o boi seguiu a vaca.

89
h) Não é verdade que a vaca foi para o brejo ou o boi seguiu a vaca.
i) A vaca não foi para o brejo ou o boi não seguiu a vaca.

-0
6.
a) ¬p b) ¬(¬p) c) p  q d) ¬p  q
RO
e) ¬p  ¬q f) ¬q g) ¬( ¬q)
h) p  q i) p  ¬q j) ¬( p  q) k) ¬( p  q) l) ¬( ¬p  q) m) ¬p  ¬q
EI
RN

TABELA VERDADE DO CONECTIVO SE XXX ENTÃO YYY , CONDICIONAL ( → )

CA

Iremos estudar a lógica entre duas proposições p e q através do uso da condicional “Se xxx
então yyy”. Simbolicamente temos p → q (lê-se se p então q). Este conectivo traduz a idéia de
ES

condição, em outras palavras, causa e efeito.

NT

É importante apresentar um outro conceito que costuma cair de uma frase condicional.
Temos p → q.
PO

p é condição suficiente para q. Ou ainda p é chamado de causa.

q é condição necessária para p Ou ainda q é chamado de conseqüência ou efeito
IS
RE

Este conectivo traduz a idéia de condição. Assim, uma proposição composta do tipo p → q só é
falsa se tivermos p é verdadeira e q falsa; em qualquer outro caso, ela é verdadeira.
S

Resumindo na tabela-verdade:
DO

p q p→q
V V V
LA

V F F
F V V
U

F F V
PA
A
AN
 O condicional p → q é falso somente quando p é verdadeira e q é falsa; caso contrário, p→q será

PA
verdadeiro

NA
Como este conectivo é muito difícil de entender, vamos imaginar a seguinte situação: Imaginemos
que você seja uma pessoa que normalmente carrega seu guarda chuva na sua bolsa ou mala ou

-A
de qualquer outra forma. Suponha, também, que está chovendo é uma frase verdadeira e que
levar o guarda chuva também será verdadeira.

05
79
Se não está chovendo então eu levo o guarda chuva.
Esta frase pode ser falada por uma pessoa com esse perfil, pois chovendo ou não ela carrega o

47
guarda chuva. Logo, concluímos que causa falsa e efeito verdadeiro, gera uma frase verdadeira

89
como um todo.

89
Se não está chovendo então eu não levo o guarda chuva.

-0
Esta frase pode ser falada por uma pessoa com esse perfil, pois chovendo ou não ela carrega o
guarda chuva. Logo, concluímos que causa falsa e efeito falso, gera uma frase verdadeira como
um todo. RO
EI

Vamos interpretar as duas situações acima. Pessoas que normalmente carregam seu
RN

guarda chuva, em dias que não chove, elas podem ou não carregar seu guarda chuva. Por
isso que as frases acima são verdadeiras.
CA

Se está chovendo então eu levo o guarda chuva.

ES

Esta frase pode ser falada por uma pessoa com esse perfil, pois está realmente chovendo e com
NT

certeza ela irá carregar o guarda chuva. Logo, concluímos que causa verdadeira e efeito
verdadeiro, gera uma frase verdadeira como um todo.
PO

Se está chovendo então eu não levo o guarda chuva.

IS

Esta frase NÃO pode ser falada por uma pessoa com esse perfil, pois se chove, pessoas com
RE

esse perfil com certeza levarão seu guarda chuva. Logo, concluímos que causa verdadeira e
efeito falso, gera uma frase falsa como um todo.
S
DO

Vamos interpretar as duas situações acima. Pessoas que normalmente carregam seu
guarda chuva, em dias que chove, elas sempre carregarão seu guarda chuva. Por isso que
das duas frases acima uma é verdadeira e a outra é falsa.
U LA
PA
A
AN
 ATENÇÃO ESPECIAL

PA
Devemos tomar muito cuidado em provas, pois está virando um costume das bancas
examinadoras utilizarem o conectivo “Se... então...” usando outras construções

NA
gramaticais que dão o mesmo sentido.
Irei apresentar uma frase utilização o conectivo “Se... então...” e logo abaixo outras

-A
construções gramaticais que dão o mesmo sentido que a frase apresentada:

05
Se Ana é feliz então Carla é médica.

79
Se Ana é feliz, Carla é médica.
Ana é feliz então Carla é médica.

47
Carla é médica se Ana é feliz.

89
Quando Ana é feliz, Carla é médica.
Carla é médica quando Ana é feliz.

89
Sempre que Ana é feliz, Carla é médica.

-0
Carla é médica sempre que Ana é feliz.
Enquanto Ana é feliz, Carla é médica.
Carla é médica enquanto Ana é feliz. RO
Caso Ana é feliz, Carla é médica.
EI

Carla é médica caso Ana é feliz.

RN
CA

Outros conectivos também estão sendo abordados com construções gramaticais que dão o
mesmo sentido. Porém, fica difícil abordá-los da mesma forma como abordamos o
ES

conectivo “Se... então...”.

NT
PO

TABELA VERDADE DO CONECTIVO XX SE E SOMENTE SE YY, BICONDICIONAL ()

Iremos estudar a lógica entre duas proposições p e q através do uso da bicondicional “ xxx se
IS

somente se yyy”. Simbolicamente temos p  q (lê-se p se e somente se q). Este conectivo

RE

traduz a idéia de bicondição. Este conectivo não é muito usado em nossa língua
portuguesa,usamos mais em frases matemáticas,para provar certas teorias.
S
DO

Temos p  q.
p é condição suficiente e necessária para q. Ou ainda p é chamado de causa e efeito ao mesmo
LA

tempo.
q é condição necessária e suficiente para p Ou ainda q é chamado de causa e efeito ao mesmo
U

tempo.
PA
A
AN
 Este conectivo traduz a idéia de bicondição. Assim, uma proposição composta do tipo pq só

PA
será falsa se tivermos p e q apresentando valores lógicos diferentes; e se p e q possuírem os
mesmos valores lógicos a frase será verdadeira.

NA
Resumindo na tabela-verdade:
p q pq

-A
V V V
V F F

05
F V F

79
F F V

47
A bicondicional p  q só será falsa se tivermos p e q apresentarem valores lógicos diferentes; e

89
se p e q são proposições com os mesmos valores lógicos a frase será verdadeira.

89
2 x 3 = 6 se e somente se 2 + 2 + 2 = 6. Conclusão V

-0
V V

2 x 3 = 6 se e somente se 2 + 2 + 2 ≠ 6. Conclusão F RO
V F
EI
RN

2 x 3 ≠ 6 se e somente se 2 + 2 + 2 = 6. Conclusão F
F V
CA

2 x 3 ≠ 6 se e somente se 2 + 2 + 2 ≠ 6. Conclusão V
ES

F F
NT

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
PO

7. Classifique em verdadeira ou falsa cada uma das seguintes proposições compostas:

a.) 2! = 2  0! = 1
IS

b.) 22 = 4  32 = 6
RE

c.) 20 = 0  0! = 0
d.) 22 = 4  32 = 9
S

e.) 2 é ímpar  3 é ímpar

DO

f.) 2 - 1 = 1  5 + 7 = 3 x 4
g.) 52 = 25  3 - 4 = -1
LA

h.) 2 é par  3 é impar

i.) 52 = 125  3 - 4 = 7
U
PA

j.) 2 é ímpar  3 é par

A
AN
 8. Sejam as proposições:

PA
p: A vaca foi para o brejo q: O boi seguiu a vaca.
Forme sentenças, na linguagem natural, que correspondam às proposições abaixo:

NA
a.) p  q
b.) ¬p  ¬q

-A
c.) ¬(p  q)
d.) (p  q)  ¬q

05
e.) p  ¬(p  q)

79
f.) ¬p  q

47
g.) p  q
h.) ¬p  ¬q

89
i.) p  ¬(p  q)

89
j.) ¬p  ¬(p  q)

-0
9. Sejam as proposições:
p: João é alto q: João é jogador de Basquete RO
Escreva na forma simbólica
EI
a.) Se João não é alto então ele é jogador de basquete.
RN

b.) Se João não é alto então ele não é jogador de basquete.

c.) É mentira que se João não é alto então ele é jogador de basquete.
CA

d.) João é alto se e somente se ele não é jogador de basquete.

e.) João não é alto se e somente se ele é jogador de basquete.
ES

f.) João não é alto se e somente se ele não é jogador de basquete.

g.) É mentira que João não é alto se e somente se ele é jogador de basquete.
NT

h.) É mentira que João não é alto se e somente se ele não é jogador de basquete.
PO

i.) Se João é alto então ele é jogador de basquete.

j.) Se João é alto então ele não é jogador de basquete.
k.) Não é verdade que se João é alto então ele é jogador de basquete.
IS

l.) Não é verdade que se João é alto então ele não é jogador de basquete.
RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 GABARITO

PA
7.
a) verdadeira b) falso c) verdadeira d) verdadeira e) falso f) verdadeiro

NA
g) verdadeira h) verdadeira i) verdadeira j) verdadeira

-A
8.
a) Se a vaca foi para o brejo então o boi seguiu a vaca.

05
b) Se a vaca não foi para o brejo então o boi não seguiu a vaca.

79
c) Não é verdade que a vaca foi para o brejo se e somente se o boi seguiu a vaca.
d) Se a vaca foi para o brejo e o boi seguiu a vaca então o boi não seguiu a vaca.

47
e) Se a vaca foi para o brejo então não é verdade que a vaca foi para o brejo ou o boi seguiu a

89
vaca.

89
f) Se a vaca não foi para o brejo então o boi seguiu a vaca.
g) A vaca foi para o brejo se e somente se o boi seguiu a vaca.

-0
h) A vaca não foi para o brejo se e somente se o boi não seguiu a vaca.
i) Se a vaca foi para o brejo então não é verdade que a vaca foi para o brejo e o boi seguiu a vaca.
RO
j) Se a vaca não foi para o brejo então não é verdade que a vaca foi para o brejo ou o boi seguiu a
vaca.
EI

9.
RN

a) ¬p  q b) ¬p  ¬q c) ¬(¬p  q) d) p  ¬q e) ¬p  q
f) ¬p  ¬q g) ¬(¬p  q) h) ¬(¬p  ¬q) i) p  q j) p  ¬q
CA

k) ¬(p  q) l) ¬(p  ¬q)

ES
NT
PO
IS
RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 MONTAGEM DE TABELAS VERDADES

PA
Pelo uso repetido dos conectivos estudados e da negação, podemos construir proposições
compostas progressivamente mais complexas, cujos valores lógicos não temos condições de

NA
determinar imediatamente. No entanto, o valor de uma proposição sempre pode ser determinado
a partir dos valores lógicos das proposições simples componentes e dos conectivos utilizados. Um

-A
modo organizado, sistemático, de fazer isso é a utilização de uma tabela com todas as possíveis
combinações entre os valores lógicos das proposições componentes e com o correspondente

05
valor lógico da proposição composta. A partir do uso desta técnica, podemos descobrir os valores

79
lógicos das proposições compostas e verificar se elas são equivalentes, ou negações, ou
tautológicas, contraditórias ou ainda contingentes.

47
89
DUPLA NEGAÇÃO ¬(p)

89
A dupla negação nada mais é do que a própria proposição. Isto é, p = ¬(¬p)

-0
p ¬p ¬(¬p)
V F V
RO
F V F
EI
RN

¬(¬p) = p
Exemplos
CA

Vamos determinar todos os possíveis valores lógicos da proposição p ^ ¬q, construindo a

seguinte tabela-verdade:
ES

p q ¬q p ^ ¬q
NT

V V F F
V F V V
PO

F V F F
F F V F
IS
RE

Vamos determinar todos os possíveis valores lógicos da proposição ¬p  ¬q construindo a

seguinte tabela-verdade:
S

p q ¬p ¬q ¬p  ¬q
DO

V V F F F
V F F V V
LA

F V V F V
F F V V V
U
PA
A
AN
 CONTINGÊNCIA

PA
Sempre que uma proposição composta recebe valores lógicos falsos e verdadeiros,
independentemente dos valores lógicos das proposições simples componentes, dizemos que a

NA
proposição em questão é uma CONTINGÊNCIA.

-A
CONTRADIÇÃO

05
Vamos determinar os possíveis valores lógicos da proposição p. ¬p, construindo a seguinte tabela

79
verdade:

47
p ¬p p ^ ¬p

89
V F F

89
F V F

-0
Exemplo: “Hoje é sábado e hoje não é sábado”

RO
Sempre que uma proposição composta recebe todos os seus possíveis valores lógicos falsos,
independentemente dos valores lógicos das proposições simples componentes, dizem que a
EI

proposição em questão é uma CONTRADIÇÃO

RN
CA

TAUTOLOGIA
Vamos determinar todos os possíveis valores lógicos da proposição p  ¬p, construindo a
ES

seguinte tabela verdade

NT

p ¬p p  ¬p
PO

V F V
F V V
IS
RE

Exemplo: “O céu está claro ou não está.”

S

Sempre que uma proposição composta recebe todos os seus possíveis valores lógicos
DO

verdadeiros, independentemente dos valores lógicos das proposições simples componentes,

dizemos que a proposição em questão é uma Tautologia
U LA
PA
A
AN
 EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS:

PA
Dizemos que duas proposições compostas são equivalentes quando os valores lógicos das suas
tabelas verdades são equivalentes. Vejamos se essas duas frases são equivalentes: p→q e ¬pq

NA
p q ¬p p→q ¬p  q

-A
V V F V V
V F F F F

05
F V V V V

79
F F V V V

47
Percebe-se que os valores lógicos das duas proposições compostas analisadas são equivalentes.

89
Desse modo podemos dizer que elas são equivalentes.

89
Analisando outras frases.

-0
A proposição “Não é verdade que nossos produtos são caros e duram pouco” é equivalente a
“Nossos produtos não são caros ou não duram pouco”.
RO
EI
Vamos verificar:
RN

p: Nossos produtos são caros

¬p: Nossos produtos não são caros
CA

q: Nossos produtos duram pouco

¬q: Nosso produtos não duram pouco
ES

¬(p ^ q): Não é verdade que nossos produtos são caros e duram pouco.
¬p  ¬q: Nossos produtos não são caros ou não duram pouco.
NT

p q ¬p ¬q p^q ¬(p ^ q) ¬p  ¬q
PO

V V F F V F F
V F F V F V V
IS

F V V F F V V
RE

F F V V F V V
S

Como podemos notar ¬(p ^ q) ≡ ¬p  ¬q

DO
LA

Analogamente, podemos verificar que a proposição “Não é verdade que Bráulio passou no
U

concurso ou se matou.” Garante o mesmo que “Bráulio não passou no concurso e não se matou.”
PA
A
AN
 Vamos verificar:

PA
p: Bráulio passou no concurso.
¬p: Bráulio não passou no concurso.

NA
q: Bráulio se matou.
¬q: Bráulio não se matou.

-A
¬(p  q): Não é verdade que Bráulio passou no concurso ou se matou.
¬p ^ ¬q: Bráulio não passou no concurso e não se matou.

05
79
p q ¬p ¬q pq ¬(p  q) ¬p ^ ¬q
V V F F V F F

47
V F F V V F F

89
F V V F V F F

89
F F V V F V V

-0
Como podemos notar ¬(p  q) ≡ ¬p ^ ¬q

RO
EI
NEGAÇÃO DE PROPOSIÇÕES COMPOSTAS
RN

Dizemos que uma proposição composta é a negação da outra quando os valores lógicos das suas
tabelas verdades são opostas. Vejamos se uma frase é a negação da outra e vice-versa: p → q e
CA

p ^ ¬q
ES

p q ¬q p→q p ^ ¬q
V V F V F
NT

V F V F V
F V F V F
PO

F F V V F
IS

Como podemos notar ¬(p → q) ≡ p ^ ¬q.

RE

Em outras palavras, a negação da proposição p→q é p ^ ¬q

S

Percebe-se que os valores lógicos das duas proposições compostas analisadas são opostas.
DO

Desse modo podemos dizer que uma é a negação da outra e vice versa.
U LA
PA
A
AN
 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO

PA
10. Se A, B e C são enunciados verdadeiros e X, Y e Z são enunciados falsos. Classifique
os enunciados abaixo em verdadeiros ou falsos:

NA
a.) (C  Z) ^ (Y  B)
b.) (A ^ B)  (X ^ Y)

-A
c.) ¬(B  X) ^ ¬(Y  Z)
d.) ¬(C  B)  ¬(¬X ^ Y)

05
e.) ¬B  X

79
f.) ¬X  A

47
g.) ¬X  Y
h.) X → (Y → Z)

89
i.) (X → Y) → Z

89
j.) (A → B) → Z

-0
11. Mostre que a proposição (p  q)  ¬p é uma contradição.

RO
EI
12. Mostre que a proposição (p  q)  ¬p é uma tautologia.
RN
CA

13. Mostre que a proposição (p  q)  ¬p é uma contingência.

ES

14. (FT) Chama-se tautologia a toda proposição que é sempre verdadeira,

NT

independentemente da verdade dos termos que a compõem. Um exemplo de tautologia é:

PO

a.) Se João é alto, então João é alto ou Guilherme é gordo

b.) Se João é alto, então João é alto e Guilherme é gordo
c.) Se João é alto ou Guilherme é gordo, então Guilherme é gordo
IS

d.) Se João é alto ou Guilherme é gordo, então João é alto e Guilherme é gordo
RE

e.) Se João é alto ou não é alto, então Guilherme é gordo

S

15. Se A, B, C são sentenças verdadeiras e X, Y, Z são sentenças falsas, então os valores

DO

de verdade de (¬A ^ ¬X)  (Y → C), B → (Y → Z) e B → Z respectivamente são:

a.) V, V, F
LA

b.) F, V, F
U

c.) F, F, V
PA

d.) V, F, F
e.) V, F, V
A
AN
 16. Considere as seguintes correspondências

PA
I. p → (p  ¬q)
II. (p → p) → p

NA
III. p → [(p → q) → q]
Assinale a alternativa correta:

-A
a.) I é contingente, II é contraditória e III é tautológica
b.) I é tautológica, II é contraditória e III é contingente

05
c.) I é tautológica, II é contraditória e III é tautológica

79
d.) I é tautológica, II é contingente e III é tautológica
e.) I é contingente, II é contingente e III é contingente

47
89
17. (ICMS) Se você se esforçar, então irá vencer. Assim sendo,

89
a.) seu esforço é condição suficiente para vencer.
b.) seu esforço é condição necessária para vencer.

-0
c.) Se você não se esforçar, então não irá vencer.
d.) você vencerá só se esforçar.
e.) mesmo que você se esforce, você não vencerá.
RO
EI
RN
CA
ES
NT
PO
IS
RE

GABARITO
10.
S

a) V b) V c) F d) V e) F f) V g) V h) V i) F j) F
DO

11. é contradição
12. é tautologia
LA

13. é contingência
U

14. A 15. A 16. D 17. A

PA
A
AN
 RESUMÃO

PA
CONECTIVOS LÓGICOS
:e  : ou  : ou ..... ou  : então ↔ : se e somente se

NA
TABELAS VERDADES

-A
P Q PQ PQ PQ PQ P↔Q
V V V V F V V

05
V F F V V F F
F V F V V V F

79
F F F F F V V

47
REGRA DOS CONECTIVOS

89
Regra do “e”: Um FALSO deixa tudo FALSO.
Regra do “ou”: Um VERDADEIRO deixa tudo VERDADEIRO.

89
Regra do “ou... ou ...”: SÓ UMA frase pode ser VERDADEIRA.

-0
Regra do “então”: Vera Fischer é FALSA.
Regra do “se e somente se”: Os DOIS lados tem que ser IGUAIS.
RO
Número de linhas de uma tabela verdade = 2n.
EI
RN

POR QUE DEVEMOS MONTAR TABELAS VERDADE?

1º MOTIVO: Encontrar frases tautológicas.
CA

O que é tautologia?
É uma tabela verdade que apresenta APENAS VALORAÇÕES VERDADEIRAS.
ES

2º MOTIVO : Encontrar frases contraditórias.

NT

O que é contradição?
É uma tabela verdade que apresenta APENAS VALORAÇÕES FALSAS.
PO

3º MOTIVO: Encontrar frases contingentes.

IS

O que é contigência?
É uma tabela verdade que apresenta VALORAÇÕES FALSAS e VERDADEIRAS.
RE

4º MOTIVO: Descobrir quais são as valorações que uma frase possui.

S
DO

5º MOTIVO: Descobrir quantas valorações verdadeiras e falsas uma frase possui.

6º MOTIVO: Descobrir frases equivalentes.

LA

Duas frases são equivalentes, quando suas tabelas verdades são exatamente iguais.
U

7º MOTIVO: Descobrir frases que negam.

PA

Duas frases se negam, quando suas tabelas verdades são exatamente opostas.
A
AN
 EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS

PA
PROPRIEDADE DAS EQUIVALÊNCIAS LÓGICAS

NA
1. “Então virando então” (inverte e nega)

-A
p → q ≡ ¬q → ¬p

05
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

79
1. Sejam p e q duas proposições. A proposição p → ¬q equivale a:
a.) ¬p → q

47
b.) ¬p → ¬q

89
c.) q → ¬p

89
d.) ¬q → p
e.) p → q

-0
2. “Se x = 3, então y = 7.”. Pode-se concluir que:
a.) se x  3, então y  7
RO
EI
b.) se y = 7, então x = 3
c.) se y  7, então x  3
RN

d.) se x = 3, então y  7
CA

e.) se x = 7, então y = 3
ES

3. “Se x > 3, então y < 7.”. Pode-se concluir que:

a.) se x < 3, então y > 7
NT

b.) se y > 7, então x < 3

c.) se y  7, então x  3
PO

d.) se x  3, então y  7
e.) se y = 7, então x = 3
IS
RE

4. (FCC) Um economista deu a seguinte declaração em uma entrevista: “Se os juros

bancários são altos, então a inflação é baixa”. Uma proposição logicamente equivalente à
S

do economista é:
DO

a.) se a inflação não é baixa, então os juros bancários não são altos.
b.) se a inflação é alta, então os juros bancários são altos.
LA

c.) se os juros bancários não são altos, então a inflação não é baixa.
d.) os juros bancários são baixos e a inflação é baixa.
U

e.) ou os juros bancários, ou a inflação é baixa.

PA
A
AN
 5. (MPU) Uma sentença logicamente equivalente a: “Se Pedro é economista, então Luíza é

PA
solteira” é:
a.) Pedro é economista ou Luíza é solteira.

NA
b.) Pedro é economista ou Luíza não é solteira.
c.) Se Luíza é solteira, Pedro é economista.

-A
d.) Se Pedro não é economista então Luíza não é solteira.
e.) Se Luíza não é solteira então Pedro não é economista.

05
79
6. (ICMS) Se Rodrigo mentiu, então ele é culpado. Logo,
a.) Se Rodrigo não é culpado, então ele não mentiu.

47
b.) Rodrigo é culpado.

89
c.) Se Rodrigo não mentiu, então ele não é culpado.

89
d.) Rodrigo mentiu.
e.) Se Rodrigo é culpado, então ele mentiu.

-0
7. (TST) A Seguradora Sossego veiculou uma propaganda cujo slogan era: “Sempre que o
cliente precisar, terá Sossego ao seu lado.” RO
Considerando que o slogan seja verdadeiro, conclui-se que, necessariamente, se o cliente
EI

a.) não precisar, então não terá Sossego ao seu lado.

RN

b.) não precisar, então terá Sossego ao seu lado.

c.) não tiver Sossego ao seu lado, então não precisou.
CA

d.) tiver Sossego ao seu lado, então não precisou.

e.) tiver Sossego ao seu lado, então precisou.
ES
NT

8. (PREFEITURA/SP) De acordo com o novo projeto implantado pelo setor de informática de

um banco, sempre que o sistema integrado principal cair, o sistema auxiliar estará pronto
PO

para entrar em funcionamento. Considerando que essa informação esteja correta, pode-se
concluir que, necessariamente,
IS

a.) o sistema auxiliar só estará pronto para entrar em funcionamento quando o sistema integrado
RE

principal cair.
b.) o sistema integrado principal cairá sempre que o sistema auxiliar estiver pronto para entrar em
funcionamento.
S
DO

c.) se o sistema integrado principal não cair, então o sistema auxiliar não estará pronto para entrar
em funcionamento.
d.) se o sistema auxiliar não estiver pronto para entrar em funcionamento, então o sistema
LA

integrado principal não terá caído.

U

e.) se o sistema auxiliar estiver pronto para entrar em funcionamento, então o sistema integrado
PA

principal terá caído.

A
AN
 GABARITO

PA
1. C 2. C 3. C 4. A 5. E 6. A 7. C 8. D

NA
2. “Ou virando então” (nega a primeira, mantém a segunda) ou “Então virando ou”

-A
p  q ≡ ¬p → q

05
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

79
1. Sejam p e q duas proposições. A proposição p  ¬q equivale a:
a.) ¬p → ¬q

47
b.) p → ¬q

89
c.) ¬p  q

89
d.) ¬p → q
e.) p ^ ¬q

-0
2. Sejam p e q duas proposições. A proposição ¬p → q equivale a:
a.) ¬p  ¬q
RO
EI
b.) ¬p ^ ¬q
c.) p  q
RN

d.) ¬p ^ q
CA

e.) p  ¬q
ES

3. (FT) Dizer que “Pedro não é pedreiro ou Paulo é paulista” é, do ponto de vista lógico, o
mesmo que dizer que:
NT

a.) Se Pedro é pedreiro, então Paulo é paulista

b.) Se Paulo é paulista, então Pedro é pedreiro
PO

c.) Se Pedro não é pedreiro, então Paulo é paulista

d.) Se Pedro é pedreiro, então Paulo não é paulista
IS

e.) Se Pedro não é pedreiro, então Paulo não é paulista

RE

4. Dizer que “Ana não é alegre ou Beatriz é feliz” é do ponto de vista lógico, o mesmo que
S

dizer:
DO

a.) se Ana não é alegre, então Beatriz é feliz.

b.) se Beatriz é feliz, então Ana é alegre.
LA

c.) se Ana é alegre, então Beatriz é feliz.

d.) se Ana é alegre, então Beatriz não é feliz.
U

e.) se Ana não é alegre, então Beatriz não é feliz.

PA
A
AN
 GABARITO

PA
1. A 2. C 3. A 4. C

NA
3. Distributiva com inversão do conectivo

-A
¬(p ^ q) ≡ ¬p  ¬q ou ¬(p  q) ≡ ¬p ^ ¬q

05
Obs: essa propriedade só pode ser aplicadas para os conectivos “e” ou “ou”.

79
47
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

89
1. Considere a proposição: “Não é verdade que Sansão é forte e Dalila é linda.” Qual das a

89
firmações abaixo equivale a proposição mencionada:
a.) Se Dalila não é linda, então Sansão é forte.

-0
b.) Sansão não é forte ou Dalila não é linda.
c.) Não é verdade que Sansão é forte e Dalila é linda.
d.) Sansão não é forte ou Dalila é linda.
RO
e.) Sansão não é forte e Dalila é linda.
EI
RN

2. A frase “Não é verdade que Pedro não é pedreiro ou Paulo é paulista” equivale a:
a.) Se Pedro é pedreiro, então Paulo é paulista
CA

b.) Paulo é paulista e Pedro é pedreiro

c.) Pedro não é pedreiro e Paulo é paulista
ES

d.) Pedro é pedreiro e Paulo não é paulista

NT

e.) Se Pedro não é pedreiro, então Paulo não é paulista

PO
IS
RE
S
DO
LA

GABARITO
U

1. B 2. D
PA
A
AN
 NEGAÇÕES LÓGICAS

PA
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

NA
1. Sejam p e q duas proposições. A negação p ^ q equivale a:
a.) ¬p  ¬q

-A
b.) ¬p ^ ¬q
c.) ¬p  q

05
d.) ¬p ^ q

79
e.) p ^ ¬q

47
2. Sejam p e q duas proposições. A negação p  ¬q equivale a:

89
a.) ¬p  ¬q

89
b.) ¬p ^ ¬q
c.) ¬p  q

-0
d.) ¬p ^ q
e.) p ^ ¬q
RO
EI

GABARITO
RN

1. E 2. E
CA
ES

QUESTÕES QUE USAM MAIS DE UMA PROPRIEDADE

NT

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
1. Sejam p e q duas proposições. A negação p ^ q equivale a:
PO

a.) ¬p → ¬q
b.) ¬q → ¬p
IS

c.) ¬p → q
RE

d.) q → ¬p
e.) q → p
S
DO

2. Sejam p e q duas proposições. A negação p → q equivale a:

a.) ¬p  ¬q
LA

b.) ¬p ^ ¬q
c.) ¬p  q
U

d.) ¬p ^ q
PA

e.) p ^ ¬q
A
AN
 3. Sejam p e q duas proposições. A proposição ¬p  q equivale a:

PA
a.) ¬p ^ ¬q
b.) ¬p → ¬q

NA
c.) ¬p → q
d.) ¬p  ¬q

-A
e.) ¬q → ¬p

05
4. A negação da afirmação condicional “Ana é feliz e Beatriz é triste” é:

79
a.) Se Ana é feliz então Beatriz é triste.
b.) Se Beatriz não é triste então Ana é feliz.

47
c.) Se Ana não é feliz então Beatriz é triste.

89
d.) Se Ana não é feliz então Beatriz não triste.

89
e.) Se Beatriz é triste então Ana não é feliz.

-0
5. (FT) A negação da afirmação condicional “se estiver chovendo, eu levo o guarda-chuva”
é:
a.) Se não estiver chovendo, eu levo o guarda-chuva
RO
EI
b.) Não está chovendo e eu levo o guarda-chuva
c.) Não está chovendo e eu não levo o guarda-chuva
RN

d.) Se estiver chovendo, eu não levo o guarda-chuva

CA

e.) Está chovendo e eu não levo o guarda-chuva

6. (FCC) Considere a seguinte afirmação:

ES

Se José estuda com persistência, então ele faz uma boa prova e fica satisfeito.
NT

Uma afirmação que é a negação da afirmação acima é

a.) José estuda com persistência e ele não faz uma boa prova e ele não fica satisfeito.
PO

b.) José não estuda com persistência e ele não faz uma boa prova ou fica satisfeito.
c.) José estuda com persistência ou ele faz uma boa prova ou ele não fica satisfeito.
IS

d.) José estuda com persistência e ele não faz uma boa prova ou ele não fica satisfeito.
RE

e.) Se José fica satisfeito então ele fez uma boa prova e estudou com persistência.
S

7. Se Elaine não ensaia, Elisa não estuda. Logo,

DO

a.) Elaine ensaiar é condição necessária para Elisa não estudar.

b.) Elaine ensaiar é condição suficiente para Elisa estudar.
c.) Elaine não ensaiar é condição necessária para Elisa não estudar.
LA

d.) Elaine não ensaiar é condição suficiente para Elisa estudar.

U

e.) Elaine ensaiar é condição necessária para Elisa estudar.

PA
A
AN
 8. (TRF4ª) “Se vou ao shopping, então faço compras”.

PA
Supondo verdadeira a afirmação anterior, e a partir dela, pode-se concluir que
a.) sempre que vou ao shopping compro alguma coisa.

NA
b.) para fazer compras, preciso ir ao shopping.
c.) posso ir ao shopping e não fazer compras.

-A
d.) somente vou ao shopping.
e.) só posso fazer compras em um lugar específico.

05
79
9. (TRT1ª) Um vereador afirmou que, no último ano, compareceu a todas as sessões da
Câmara Municipal e não empregou parentes em seu gabinete. Para que essa afirmação seja

47
falsa, é necessário que, no último ano, esse vereador

89
a.) tenha faltado em todas as sessões da Câmara Municipal ou tenha empregado todos os seus

89
parentes em seu gabinete.
b.) tenha faltado em pelo menos uma sessão da Câmara Municipal e tenha empregado todos os

-0
seus parentes em seu gabinete.
c.) tenha faltado em pelo menos uma sessão da Câmara Municipal ou tenha empregado um
parente em seu gabinete.
RO
d.) tenha faltado em todas as sessões da Câmara Municipal e tenha empregado um parente em
EI

seu gabinete.
RN

e.) tenha faltado em mais da metade das sessões da Câmara Municipal ou tenha empregado pelo
menos um parente em seu gabinete
CA

10. (TRT2ª) Durante um comício de sua campanha para o Governo do Estado, um candidato
ES

fez a seguinte afirmação: “Se eu for eleito, vou asfaltar 2.000 quilômetros de estradas e
construir mais de 5.000 casas populares em nosso Estado.”
NT

Considerando que, após algum tempo, a afirmação revelou- se falsa, pode-se concluir que,
PO

necessariamente,
a.) o candidato não foi eleito e não foram asfaltados 2.000 quilômetros de estradas no Estado.
IS

b.) o candidato não foi eleito, mas foram construídas mais de 5.000 casas populares no Estado.
RE

c.) o candidato foi eleito, mas não foram asfaltados 2.000 quilômetros de estradas no Estado.
d.) o candidato foi eleito e foram construídas mais de 5.000 casas populares no Estado.
e.) não foram asfaltados 2.000 quilômetros de estradas ou não foram construídas mais de 5.000
S
DO

casas populares no Estado.

U LA
PA
A
AN
 11. (TRT11ª) Uma senhora afirmou que todos os novelos de lã guardados numa gaveta são

PA
coloridos e nenhum deles foi usado. Mais tarde, ela percebeu que havia se enganado em
relação à sua afirmação, o que permite concluir que

NA
a.) pelo menos um novelo de lã da gaveta não é colorido ou algum deles foi usado.
b.) pelo menos um novelo de lã da gaveta não é colorido ou todos eles foram usados.

-A
c.) os novelos de lã da gaveta não são coloridos e já foram usados.
d.) os novelos de lã da gaveta não são coloridos e algum deles já foi usado.

05
e.) existem novelos de lã brancos na gaveta e eles já foram usados.

79
47
89
89
-0
RO
EI
RN
CA
ES
NT
PO
IS
RE
S
DO
LA

GABARITO
U

1. D 2. E 3. E 4. E 5. E 6. D 7. E 8. A 9. C 10. E 11. A
PA
A
AN
 LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO

PA
Objetivo principal deste tópico é analisar quais das conclusões apresentadas é a correta de uma
história que será apresentada no enunciado da questão:

NA
O que é um argumento?

-A
Argumento é um conjunto de premissas (frases que são sempre verdadeiras) que geram uma
conclusão que poderá ser verdaeira ou falsa.

05
79
Temos dois casos para analisar:

47
1º Caso: Argumento Válido.
Neste caso temos um conjunto de premissas que geram uma conclusão verdadeira.

89
89
2º Caso: Argumento Inválido.
Neste caso temos um conjunto de premissas que geram uma conclusão que pode ser ou falsa ou

-0
ambígua (conclusão que ao mesmo tempo pode ser verdadeira ou falsa).

Vamos ver como se aplica esta técnica em 3 exemplos:

RO
EI

Exemplo 1. (MPU) Se Ana não é advogada, então Sandra é secretária. Se Ana é advogada,
RN

então Paula não é professora. Ora, Paula é professora. Portanto:

CA

a.) Ana é advogada.

b.) Sandra é secretária.
ES

c.) Ana é advogada, ou Paula não é professora.

d.) Ana é advogada, e Paula é professora.
NT

e.) Ana não é advogada e Sandra não é secretária.

PO

Exemplo 2: (AFC) Se Beto briga com Glória então Glória vai ao cinema. Se Glória vai ao
cinema, então Carla fica em casa. Se Carla fica em casa, então Raul briga com Carla. Ora
IS

Raul não briga com Carla. Logo,

RE

a.) Carla não fica em casa e Beto não briga com Glória.
b.) Carla fica em casa e Glória vai ao cinema.
S

c.) Carla não fica em casa e Glória vai ao cinema.

DO

d.) Glória vai ao cinema e Beto briga com Glória.

e.) Glória não vai ao cinema e Beto briga com Glória.
U LA
PA
A
AN
 Exemplo3: (FT) Se o jardim não é florido, então o gato mia. Se o jardim é florido, então o

PA
passarinho não canta. Ora, o passarinho canta. Logo:
a.) O Jardim é florido e o gato mia.

NA
b.) O Jardim é florido e o gato não mia.
c.) O Jardim não é florido e o gato mia.

-A
d.) O Jardim não é florido e o gato não mia.
e.) Se o passarinho canta, então o gato não mia.

05
79
GABARITO

47
1. B 2. A 3. C

89
89
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

-0
1. (AFTN) José quer ir ao cinema assistir ao filme “Fogo contra fogo”, mas não tem certeza
se o mesmo será exibido. Seus amigos, Maria, Luís e Júlio tem opiniões discordantes sobre
RO
se o filme está ou não em cartaz. Se Maria estiver certa, então Júlio está enganado. Se Júlio
está enganado, então Luís está enganado. Se Luís está enganado, então o filme não estará
EI

exibido. Ora, ou filme “Fogo contra Fogo” está sendo exibido, ou José não irá ao cinema.
RN

Verificou-se que Maria está certa. Logo:

a.) O filme “Fogo contra Fogo” está sendo exibido.
CA

b.) Luís e Júlio não estão enganados.

c.) Júlio está enganado, mas não Luís.
ES

d.) Luís está enganado, mas não Júlio.

NT

e.) José não irá ao cinema.

PO

2. (AFTN) Se Nestor disse a verdade, Júlia e Raul mentiram. Se Raul mentiu, Lauro falou a
verdade. Se Lauro falou a verdade, há um leão feroz nesta sala. Ora, não há um leão feroz
IS

nesta sala. Logo:

RE

a.) Nestor e Júlia disseram a verdade.

b.) Nestor e Lauro mentiram.
c.) Raul e Lauro mentiram.
S
DO

d.) Raul mentiu ou Lauro disse a verdade.

e.) Raul e Júlia mentiram.
U LA
PA
A
AN
 3. (TFC) Ou Celso compra um carro, ou Ana vai à África, ou Rui vai a Roma. Se Ana vai à

PA
África, então Luís compra um livro. Se Luís compra um livro, então Rui vai a Roma. Ora, Rui
não vai a Roma, logo:

NA
a.) Celso compra um carro e Ana não vai à África.
b.) Celso não compra um carro e Luís não compra o livro.

-A
c.) Ana não vai à África e Luís compra um livro.
d.) Ana vai à África ou Luís compra um livro.

05
e.) Ana vai à África e Rui não vai a Roma.

79
4. (FT) Se Frederico é francês, então Alberto não é alemão. Ou Alberto é alemão, ou Egídio

47
é espanhol. Se Pedro não é português, Frederico é francês. Ora, nem Egídio é espanhol

89
nem Isaura é italiana. Logo:

89
a.) Pedro é português e Frederico é francês.
b.) Pedro é português e Alberto é alemão.

-0
c.) Pedro não é português e Alberto é alemão.
d.) Egídio é espanhol ou Frederico é francês.
e.) Se Alberto é alemão, Frederico é francês.
RO
EI

5. (FCC) Ou Carlos fica nervoso ou Júlia grita. Se Manuel chega correndo, então Júlia não
RN

grita. Se Manuel não chega correndo, então Marina descansa. Marina não descansa. A
partir dessas informações, pode-se concluir corretamente que
CA

a.) Manuel chega correndo e Júlia grita.

b.) Marina descansa.
ES

c.) Carlos não fica nervoso e Marina descansa.

NT

d.) Carlos fica nervoso.

e.) Se Manuel não fica nervoso, então Marina grita.
PO

6. (FCC) Se o diretor está no escritório, então Rodrigo não joga no computador e Tomás
IS

não ouve rádio. Se Tomás não ouve rádio, então Gabriela pensa que Tomás não veio. Se
RE

Gabriela pensa que Tomás não veio, então ela fica mal humorada. Gabriela não está mal
humorada. A partir dessas informações, é possível concluir, corretamente, que
a.) o diretor não está no escritório e Tomás não ouve rádio.
S
DO

b.) Gabriela pensa que Tomás não veio e Tomás não ouve rádio.
c.) o diretor está no escritório e Tomás ouve rádio.
d.) Tomás não ouve rádio e Gabriela não pensa que Tomás não veio.
LA

e.) o diretor não está no escritório e Gabriela não pensa que Tomás não veio.
U
PA
A
AN
 7. (FCC) Considere verdadeiras as afirmações:

PA
I. Se Ana for nomeada para um novo cargo, então Marina permanecerá em seu posto.
II. Marina não permanecerá em seu posto ou Juliana será promovida.

NA
III. Se Juliana for promovida então Beatriz fará o concurso.
IV. Beatriz não fez o concurso.

-A
A partir dessas informações, pode-se concluir corretamente que
a.) Beatriz foi nomeada para um novo cargo.

05
b.) Marina permanecerá em seu posto.

79
c.) Beatriz não será promovida.
d.) Ana não foi nomeada para um novo cargo.

47
e.) Juliana foi promovida.

89
8. (AFC) Se Carlos é mais velho do que Pedro, então Maria e Júlia têm a mesma idade. Se

89
Maria e Júlia têm a mesma idade, então João é mais moço do que Pedro. Se João é mais

-0
moço do que Pedro, então Carlos é mais velho do que Maria. Ora, Carlos não é mais velho
do que Maria. Então,
RO
a.) Carlos não é mais velho do que Júlia, e João é mais moço do que Pedro.
b.) Carlos é mais velho do que Pedro, e Maria e Júlia têm a mesma idade.
EI

c.) Carlos e João são mais moços do que Pedro.

RN

d.) Carlos é mais velho do que Pedro, e João é mais moço do que Pedro.
e.) Carlos não é mais velho do que Pedro, e Maria e Júlia não têm a mesma idade.
CA

9. (FT) Um rei diz a um jovem sábio: “dizei-me uma frase e se ela for verdadeira prometo
ES

que vos darei ou um cavalo veloz, ou uma linda espada, ou a mão da princesa; se ela for
falsa, não vos darei nada”. O jovem sábio disse, então: “Vossa majestade não me dará nem
NT

o cavalo veloz, nem a linda espada”. Para manter a promessa feita, o rei:
PO

a.) deve dar o cavalo veloz e a linda espada.

b.) deve dar a mão da princesa, mas não o cavalo veloz nem a linda espada.
IS

c.) deve dar a mão da princesa e o cavalo veloz ou a linda espada.

RE

d.) deve dar o cavalo veloz ou a linda espada, mas não a mão da princesa.
e.) não deve dar nem o cavalo veloz, nem a linda espada, nem a mão da princesa.
S
DO
LA

GABARITO
U

1. E 2. B 3. A 4. B 5. D 6. E 7. D 8. E 9. B
PA
A
AN
 PARECE MAS NÃO É

PA
1. (FT) Se Luís estuda História, então Pedro estuda Matemática. Se Helena estuda Filosofia,
então Jorge estuda Medicina. Ora, Luís estuda História ou Helena estuda Filosofia. Logo,

NA
segue-se necessariamente que:
a.) Helena estuda Filosofia e Pedro estuda Matemática.

-A
b.) Pedro estuda Matemática e Jorge estuda Medicina.
c.) Se Luís não estuda História, então Jorge não estuda Medicina.

05
d.) Pedro estuda Matemática ou Jorge estuda Medicina.

79
e.) Pedro estuda Matemática ou Helena não estuda Filosofia.

47
2. (FT) Se Pedro é inocente, então Lauro é inocente. Se Roberto é inocente, então Sônia é

89
inocente. Ora, Pedro é culpado ou Sônia é culpada. Segue-se logicamente, portanto, que:

89
a.) Lauro é culpado e Sônia é culpada.
b.) Sônia é culpada e Roberto é inocente.

-0
c.) Pedro é culpado ou Roberto é culpado.
d.) Se Roberto é culpado, então Lauro é culpado.
e.) Roberto é inocente se e somente se Lauro é inocente.
RO
EI

3. (AFTN) Considere as afirmações: A) se Patrícia é uma boa amiga, Vítor diz a verdade; B)
RN

se Vítor diz a verdade, Helena não é uma boa amiga; C) se Helena não é uma boa amiga,
CA

Patrícia é uma boa amiga. A análise do encadeamento lógico dessas três afirmações
permite concluir que elas:
ES

a.) são equivalentes a dizer que Patrícia é uma boa amiga.

b.) implicam necessariamente que Patrícia é uma boa amiga.
NT

c.) implicam necessariamente que Vítor diz a verdade e que Helena não é uma boa amiga.
d.) são consistentes entre si, quer Patrícia seja uma boa amiga, quer Patrícia não seja uma boa
PO

amiga.
e.) são inconsistentes entre si.
IS
RE
S
DO
LA

GABARITO
1. D 2. C 3. D
U
PA
A
AN
 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

PA
1. (TRT 9ª) Em um tribunal, trabalham 17 juízes, divididos em três níveis, de acordo com

NA
sua experiência: dois são do nível I, cinco do nível II e os demais do nível III. Trabalhando
individualmente, os juízes dos níveis I, II e III conseguem analisar integralmente um

-A
processo em 1 hora, 2 horas e 4 horas, respectivamente. Se os 17 juízes desse tribunal
trabalharem individualmente por 8 horas, então o total de processos que será analisado

05
integralmente pelo grupo é igual a

79
(A) 28

47
(B) 68
(C) 56

89
(D) 51

89
(E) 34

-0
2. (TRT 4ª) Perguntaram para Álvaro, Bernardo e Cléber quanto filhos eles tinham, e eles
responderam:
− Eu tenho 4 (Álvaro);
RO
EI
− Eu tenho 3 (Bernardo);
− Eu tenho 5 (Cléber).
RN
CA

Sabendo-se que um deles mentiu para mais do que realmente tem, e que os outros dois
disseram a verdade, a soma máxima correta do número de filhos das três pessoas citadas é
ES

igual a
(A) 9.
NT

(B) 11.
(C) 7.
PO

(D) 12.
(E) 13.
IS
RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 3. (TRF 3ª) A tabela a seguir indica o(s) dia(s) de plantão de cada um dos cinco funcionários

PA
de um departamento. Por problemas na impressão da tabela, apenas o preenchimento de
plantões da última linha e da última lacuna não saíram visíveis.

NA
-A
05
79
47
A respeito dos plantões dos cinco funcionários nessa semana, sabe-se que:
I. Apenas dois funcionários fizeram plantão na 4ª feira.

89
II. Ricardo e Camilo fizeram o mesmo número de plantões na semana.

89
III. 3ª feira foi o dia da semana com mais funcionários de plantão.

-0
IV. Todos os funcionários fizeram, ao menos, um plantão na semana, e todos os dias da
semana contaram com, ao menos, um funcionário de plantão.
V. RO
Três funcionários fizeram apenas um plantão na semana.
EI
De acordo com os dados, Camilo NÃO fez plantão apenas
RN

(A) 2a feira e 6ª feira.

(B) 3ª feira e 6ª feira.
CA

(C) 3ª feira e 4ª feira.

(D) 3ª feira, 5ª feira e 6ª feira.
ES

(E) 2ª feira, 3ª feira e 6ª feira.

NT

4. (TRT 11ª) Uma avó deseja dividir uma laranja já descascada em oito partes, para
distribuir entre seus oito netos. Para isso, ela fará cortes planos na fruta, todos eles
PO

passando pelo seu centro e atravessando-a totalmente. O número mínimo de cortes que
essa avó deverá fazer é igual a
IS

(A) 3
RE

(B) 4
(C) 5
S

(D) 6
DO

(E) 8
U LA
PA
A
AN
 5. (INSS) Abaixo estão listadas cinco proposições a respeito de Maria, Luís, Paula e Raul,

PA
sendo que, entre parênteses, está indicado se a proposição é verdadeira (V), ou falsa (F).

Maria tem 20 anos de idade (F).

NA
Luís é marido de Maria (V).

-A
Paula é irmã caçula de Maria (F).
Raul é filho natural de Luís (V).

05
Luís já foi casado duas vezes (V).

79
Das informações do enunciado, é correto afirmar que
(A) Paula é tia de Raul.

47
(B) Luís é mais novo do que Maria.

89
(C) Paula tem mais do que 20 anos.

89
(D) Raul é mais novo do que Luís.
(E) Luís é mais velho do que Maria.

-0
6. (TRT 4ª) Quatro estudantes, de idades 36, 27, 18 e 9 anos, estão fazendo uma prova.
Sabe-se que:
RO
EI
− somando as idades do mais novo com a de João se obtém a idade de Lucas;
RN

− um dos estudantes se chama Ronaldo;

− o estudante mais velho tem o dobro da idade de Ademir.
CA

Nas condições dadas, a soma das idades de João e Ademir, em anos, é igual a
(A) 63.
ES

(B) 36.
NT

(C) 54.
(D) 45.
PO

(E) 60.
IS
RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 8. (TRT 4ª) Há sete participantes de um torneio de tiro ao alvo, cada um disparando um

PA
único tiro. Quatro deles (André, Francisco, Sérgio e José) são experientes, e três deles
(Eduardo, Fernando e Gabriel) são novatos. Sabe-se que:

NA
 para que um novato dispare seu tiro, ele deve ser antecedido e precedido por um

-A
atirador experiente;
 Fernando é o segundo a disparar seu tiro, enquanto que Sérgio é o último atirador

05
experiente a disparar um tiro;
 Francisco dispara antes do que José dispara seu tiro, mas depois do que André

79
dispara seu tiro.

47
Dentre as opções abaixo, NÃO é necessariamente correto que

89
(A) José dispare seu tiro entre Eduardo e Gabriel.

89
(B) Gabriel dispare seu tiro depois de Fernando.
(C) Sérgio dispare seu tiro depois de todos os atiradores novatos.

-0
(D) Fernando é o primeiro novato a disparar um tiro.
(E) Eduardo dispare seu tiro antes do que José.
RO
10. (TRT 9ª) Em três caixas fechadas estão guardadas 30 lâmpadas, algumas boas, outras
EI

queimadas. As caixas estão etiquetadas como na ilustração:

RN
CA
ES
NT
PO

Sabe-se que os conteúdos indicados em cada uma das etiquetas estão, de fato, em alguma
das caixas. Porém, sabe-se também que todas as etiquetas estão nas caixas erradas.
IS

Então, para descobrir o conteúdo de cada uma das caixas, é suficiente retirar e testar, ao
acaso,
RE

(A) 1 lâmpada, da caixa A.

(B) 7 lâmpadas, da caixa C.
S

(C) 3 lâmpadas, da caixa B.

DO

(D) 1 lâmpada, da caixa B.

(E) 1 lâmpada, da caixa C.
U LA
PA
A
AN
 11. (TRT 11ª) Existem no mundo 7 bilhões de pessoas, nenhuma delas com mais de 200.000

PA
fios de cabelo em sua cabeça. Somente com essas informações, conclui-se que existem no
mundo, necessariamente,

NA
(A) mais do que 7 bilhões de fios de cabelo.
(B) pessoas com nenhum fio de cabelo em suas cabeças.

-A
(C) duas pessoas com números diferentes de fios de cabelo em suas cabeças.
(D) duas pessoas com o mesmo número de fios de cabelo em suas cabeças.

05
(E) pessoas com 200.000 fios de cabelo em suas cabeças.

79
12. (TJ/PE) Um rapaz e uma moça estão juntos no centro de um campo de futebol. A moça

47
anda sempre a metade da distância que o rapaz percorre e sempre no sentido contrário ao

89
que o rapaz caminha. O rapaz anda 2 metros para a direção NORTE; o rapaz gira 90° e anda
4 metros na direção OESTE; ele gira novamente 90° e anda 8 metros na direção SUL;

89
novamente gira 90° e anda 16 metros na direção LESTE; outra vez gira 90° e anda 32 metros

-0
na direção NORTE; finalmente gira 90° e anda 12 metros na direção OESTE e para. Nessa
mesma etapa a moça também para. A distância, em metros, entre o rapaz e moça a partir
desses dados é RO
(A) 26.
EI

(B) 39.
RN

(C) 42.
(D) 47.
CA

(E) 51.
ES
NT
PO
IS
RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 13. (METRO) Para ir de uma estação X a uma estação Y, um trem do metrô de certa cidade

PA
passa por quatro estações, ligadas sucessivamente por linhas retas − a primeira, localizada
a 3km de X, no sentido oeste; a segunda, a 4km da primeira, no sentido sul; a terceira, a 7

NA
km da segunda, no sentido leste; a quarta, a 2 km da terceira, no sentido norte −e, por fim,
percorre mais 4km no sentido oeste, até chegar a Y. Por razões econômicas, pretende-se

-A
construir um novo trajeto ligando diretamente X e Y, de modo que a distância entre as duas
estações seja a menor possível. Assim sendo, um trem que use a nova linha para se

05
deslocar de X a Y deverá percorrer

79
47
89
89
-0
(A) 3 km na direção norte. RO
(B) 3 km na direção oeste.
EI
(C) 2 km na direção leste.
RN

(D) 2 km na direção sul.

(E) 1 km na direção oeste.
CA

14. (TCE/SP) Um homem e uma mulher estão postados de costas um para o outro. O
ES

homem voltado para o SUL e a mulher para o NORTE. A mulher caminha 5 metros para o
NORTE, gira e caminha 10 metros para o OESTE, gira e caminha 15 metros para o SUL, gira
NT

e caminha 20 metros para o LESTE. O homem caminha 10 metros para o SUL, gira e
PO

caminha 20 metros para o LESTE, gira e caminha 30 metros para o NORTE, gira e caminha
40 metros para o OESTE. A partir dessas informações, a distância entre a reta que
representa a trajetória LESTE, da mulher, e a reta que representa a trajetória OESTE, do
IS

homem, é, em metros, igual a

RE

(A) 10.
(B) 20.
S

(C) 30.
DO

(D) 35.
(E) 40.
U LA
PA
A
AN
 15. (TCE/SP) O robô A percorre um segmento de reta com medida par, em metros, em 20

PA
segundos cada metro; um segmento de reta com medida ímpar, em metros, é percorrido
em 30 segundos cada metro. O robô B percorre em 20 segundos cada metro os segmentos

NA
de medida ímpar, em metros. Os segmentos de medida par, em metros, o robô B percorre
em 30 segundos. Um percurso com segmentos de reta de 2 metros, 3 metros, 4 metros, 7

-A
metros, 4 metros e 3 metros será percorrido pelo robô mais rápido, neste percurso, com
uma vantagem, em segundos, igual a

05
(A) 20.

79
(B) 30.
(C) 40.

47
(D) 50.

89
(E) 60.

89
16. (TRT 9ª) Uma senha formada por três letras distintas de nosso alfabeto possui

-0
exatamente duas letras em comum com cada uma das seguintes palavras: ARI, RIO e RUA.
Em nenhum dos três casos, porém, uma das letras em comum ocupa a mesma posição na
palavra e na senha. A primeira letra dessa senha é RO
(A) I
EI

(B) A
RN

(C) R
(D) O
CA

(E) L
ES
NT
PO
IS
RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 17. (PREFEITURA/SP) Para a prova final de um concurso de televisão, serão colocadas 20

PA
caixas no palco, numeradas de 1 a 20. Em cada caixa, haverá uma pista diferente, que
ajudará a desvendar o enigma da noite. Um a um, os 20 concorrentes serão sorteados para

NA
ter acesso às pistas, de acordo com a seguinte regra:

-A
o 1º sorteado lerá as pistas das caixas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17,
18, 19 e 20,


05
o 2º sorteado lerá apenas as pistas das caixas 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18 e 20,
 o 3º sorteado lerá apenas as pistas das caixas 3, 6, 9, 12, 15 e 18,

79
 o 4º sorteado lerá apenas as pistas das caixas 4, 8, 12, 16 e 20,

47
 o 5º sorteado lerá apenas as pistas das caixas 5, 10, 15 e 20,


89
o 6º sorteado lerá apenas as pistas das caixas 6, 12 e 18, e assim sucessivamente, até o
20º sorteado, que só lerá a pista da caixa 20.

89
Algumas pistas serão lidas por um número par de concorrentes e as demais serão lidas por

-0
um número ímpar de concorrentes. A quantidade de pistas lidas por um número ímpar de
concorrentes é
(A) 10.
RO
EI
(B) 8.
(C) 7.
RN

(D) 5.
CA

(E) 4.

18. (TRF 4ª) Em um corredor há 30 armários, numerados de 1 a 30, inicialmente todos

ES

fechados. Suponha que 30 pessoas, numeradas de 1 a 30, passem sucessivamente por

NT

esse corredor, comportando-se da seguinte maneira: a pessoa de número k reverte o

estado de todos os armários cujos números são múltiplos de k. Por exemplo, a de número
PO

3 reverte o estado dos armários de números 3, 6, 9, 12, ..., 30, abrindo os que encontra
fechados e fechando os que encontra abertos. Nessas condições, após todas as pessoas
IS

passarem uma única vez pelo corredor, o total de armários que estarão abertos é
RE

(A) 4
(B) 5
S

(C) 6
DO

(D) 7
(E) 8
U LA
PA
A
AN
 19. (TJ/PE) As sequências de números naturais: 3, 7, 6, 10, 9, 13, 12, 16, 15, . . ., e

PA
4, 8, 7, 11, 10, 14, 13, 17, 16, . . . foram criadas com uma regra que alterna uma mesma
adição e uma mesma subtração ilimitadamente. São diferentes porque começaram com

NA
números diferentes. A soma entre o 12º termo de uma sequência, criada com essa mesma
regra e cujo número inicial é 7, e o 13º termo de uma outra sequência, criada com essa

-A
mesma regra e cujo número inicial é 8, é
(A) 15.

05
(B) 25.

79
(C) 40.
(D) 52.

47
(E) 66.

89
20. (TJ/PE) Duas sequências são construídas conforme descrito abaixo:

89
-0
 Sequência 1: primeiro termo igual a 10 e qualquer outro termo, a partir do segundo,
igual ao anterior acrescido de duas unidades.
 RO
Sequência 2: primeiro termo igual a 1 e qualquer outro termo, a partir do segundo, igual
ao anterior acrescido do número determos do primeiro até este termo anterior.
EI

Um termo da sequência 1 que é igual a um termo da sequência 2 é

RN

(A) 18.
(B) 20.
CA

(C) 22.
(D) 24.
ES

(E) 26.
NT
PO
IS
RE
S
DO

GABARITO
1. C 2. B 3. A 4. A 5. D 6. D 7. D 8. E 9. C 10. A 11. D 12. B
LA

13. D 14. C 15. B 16. D 17. E 18. B 19. D 20. C

U
PA
A
AN
 PSICOTÉCNICO (EXERCÍCIOS FCC)

PA
QUESTÕES DE SEQUÊNCIA DE LETRAS

NA
1. (TRT 12ª) Considere os seguintes grupos de letras:

-A
ABCA−JKLJ−DEFD−NOQN−TUVT
Desses grupos, o único que NÃO tem a mesma característica dos demais é:

05
(A) A B C A

79
(B) J K L J

47
(C) D E F D
(D) N O Q N

89
(E) T U V T

89
2. (TRF 2ª) Sabe-se que exatamente quatro dos cinco grupos de letras abaixo têm uma

-0
característica comum.

RO
BCFE --- HILK --- JKNM --- PQTS --- RSUV
Considerando que a ordem alfabética adotada é a oficial, o único grupo de letras que NÃO
EI
apresenta a característica comum dos demais é:
RN

(A) BCFE
(B) HILK
CA

(C) JKNM
(D) PQTS
ES

(E) RSUV
NT

3. (TCE/SP) Observe as sequência de letras obtidas com uma mesma idéia.

PO

I. A; B; D; G; K; P.
II. B; C; E; H; L; Q.
IS

III. C; D; F; I ; M; R.
IV. D; E; ___; J; ___; S.
RE

Utilizando a mesma idéia, a seqüência IV. deverá ser completada, respectivamente, com as
S

letras
DO

(A) F e K.
(B) G e O.
LA

(C) G e N.
(D) O e Q.
U

(E) R e U.
PA
A
AN
 QUESTÕES DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS

PA
4. (TRT 12ª) Observe que em cada um dos dois primeiros pares de palavras abaixo, a

NA
palavra da direita foi formada a partir da palavra da esquerda, utilizando-se um determinado
critério.

-A
ASSOLAR - SALA
REMAVAM - ERVA

05
LAMENTAM - ?

79
Com base nesse critério, a palavra que substitui corretamente o ponto de interrogação é:
(A) ALMA

47
(B) LATA

89
(C) ALTA

89
(D) MALA
(E) TALA

-0
5. (METRO) Observe que em cada um dos dois primeiros pares de palavras abaixo, a
RO
palavra da direita foi formada a partir da palavra da esquerda, utilizando-se um mesmo
critério.
EI

DIANA - ANDA
RN

CRATERA - ARCA
BROCHES - ?
CA

Com base nesse critério, a palavra que substitui corretamente o ponto de interrogação é
(A) RECO.
ES

(B) ROBE.
NT

(C) SECO.
(D) SEBO.
PO

(E) SOBE.
IS
RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 6. (METRO) Cada uma das duas primeiras linhas seguintes apresenta um par de palavras

PA
que foram formadas obedecendo a determinado critério. Esse mesmo critério deve ser
usado para completar a terceira linha, na qual falta uma palavra.

NA
GROSSO – SOGRO
TESTEMUNHAR – ARTES

-A
AMEDRONTAR − ?
A palavra que deve estar no lugar do ponto de interrogação é

05
(A) ARAME.

79
(B) ARDEM.
(C) ENTOA.

47
(D) RONDA.

89
(E) TRAMA.

89
-0
QUESTÕES DE CALENDÁRIO

RO
7. (TRT 11ª) Se em um determinado ano o mês de agosto teve cinco sextas-feiras, cinco
sábados e cinco domingos, então o dia 13 de setembro desse ano caiu em
EI

(A) uma quarta-feira.

RN

(B) uma quinta-feira.

(C) uma sexta-feira.
CA

(D) um sábado.
(E) um domingo.
ES
NT

8. (TRT 6ª) Em um determinado ano, o mês de abril, que possui um total de 30 dias, teve
mais domingos do que sábados. Nesse ano, o feriado de 1º de maio ocorreu numa
PO

(A) segunda-feira.
(B) terça-feira.
IS

(C) quarta-feira.
RE

(D) quinta-feira.
(E) sexta-feira.
S
DO
U LA
PA
A
AN
 9. (METRO) Todo ano bissexto é um número múltiplo de 4. Com base nessa afirmação, é

PA
correto afirmar que, se 23/01/2012 ocorreu em uma segunda-feira, então, no ano de 2019 o
dia 23 de janeiro ocorrerá em

NA
(A) um domingo.
(B) um sábado.

-A
(C) uma sexta-feira.
(D) uma quinta-feira.

05
(E) uma quarta-feira.

79
10. (TJ/AP) Ricardo nasceu em 2001 e, exatamente 53 semanas depois de seu nascimento

47
nasceu Gabriela, sua irmã. Se Gabriela nasceu em 2003, então ela faz aniversário no mês de

89
(A) junho.

89
(B) fevereiro.
(C) janeiro.

-0
(D) novembro.
(E) dezembro.
RO
11. (CNMP) O mês de fevereiro tem 28 dias em anos regulares e 29 dias em anos bissextos.
EI

Em qualquer ano (regular ou bissexto), os meses de abril, junho, setembro e novembro têm
RN

30 dias, e os demais meses têm 31 dias. Sabe-se, ainda, que nunca temos dois anos
consecutivos que sejam bissextos.
CA

Se 1º de janeiro de um ano bissexto caiu em uma sexta-feira, o dia 1º de março do ano

seguinte cairá em uma
ES

(A) quarta-feira.
NT

(B) segunda-feira.
(C) sexta-feira.
PO

(D) terça-feira.
(E) quinta-feira.
IS
RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 QUESTÕES DE FUNÇÕES

PA
12. (TRF 2ª) Uma operação λ é definida por: wλ = 1 − 6w, para todo inteiro w. Com base

NA
nessa definição, é correto afirmar que a soma 2 λ + (1λ)λ é igual a
(A) −20.

-A
(B) −15.
(C) −12.

05
(D) 15.

79
(E) 20.

47
13. (METRO) Considere que x∆ é um número racional definido pela sentença:

89
x∆ = (3x – 8)
8

89
Calculando-se (11∆)∆ obtém-se um número

-0
(A) negativo.
(B) compreendido entre 0 e 1.
(C) compreendido entre 1 e 2. RO
(D) compreendido entre 2 e 3.
EI
(E) maior do que 3.
RN
CA

QUESTÕES DE NUMERAÇÕES
ES

14. (TRF 4ª) Um livro tem suas páginas numeradas de 1 a 300. O número de vezes que o
algarismo 1 aparece na numeração das páginas desse livro é
NT

(A) 160
PO

(B) 166
(C) 168
IS

(D) 170
(E) 176
RE

15. (TRT 24ª) Se um livro tem 400 páginas numeradas de 1 a 400, quantas vezes o algarismo
S

2 aparece na numeração das páginas desse livro?

DO

(A) 160
(B) 168
LA

(C) 170
U

(D) 176
PA

(E) 180
A
AN
 QUESTÃO SEM CLASSIFICAÇÃO

PA
16. (TRT 11ª) Considere a adição abaixo, entre números do sistema de numeração decimal,

NA
em que símbolos iguais indicam um mesmo algarismo e símbolos diferentes indicam
algarismos diferentes.

-A
05
79
47
Nessas condições, a multiplicação é igual a

89
89
-0
RO
EI
RN
CA

QUESTÕES DE SEQUÊNCIAS
ES

17. (TRT 4ª) Observe os sete primeiros termos de uma sequência numérica: 7, 13, 25, 49, 97,
NT

193, 385, ... . Mantido o mesmo padrão da sequência e admitindo-se que o 100º termo seja
PO

igual a x, então o 99º termo dela será igual a

IS
RE
S
DO
U LA
PA
A
AN
 18. (TJ/PE) A sequência de figuras denominada A é formada por três figuras que se repetem

PA
ilimitadamente, sempre na mesma ordem. A sequência de figuras denominada B é formada
por quatro figuras que se repetem ilimitadamente, sempre na mesma ordem.

NA
-A
05
79
Considerando as 15 primeiras figuras de cada sequência pode-se observar que o número

47
de vezes em que as duas sequências apresentam figuras simultaneamente iguais é

89
(A) 1.
(B) 2.

89
(C) 3.

-0
(D) 4.
(E) 5.
RO
19. (TRT 1ª) Um quadrado ABCD foi dividido em várias regiões, em um processo feito em
EI
dez etapas. Na primeira, o vértice A foi ligado ao ponto médio do lado BC, o vértice B foi
RN

ligado ao ponto médio do lado CD, e assim sucessivamente, como mostra a Figura 1. Na
segunda etapa, o quadrado central obtido na primeira foi dividido segundo a mesma lógica,
CA

como ilustra a Figura 2.

ES
NT
PO
IS

Se em cada nova etapa o quadrado central obtido na etapa anterior foi dividido segundo a
RE

mesma lógica descrita acima, ao final da décima etapa o quadrado ABCD estava dividido
em um total de
S

(A) 72 regiões.
DO

(B) 85 regiões.
(C) 81 regiões.
LA

(D) 75 regiões.
(E) 90 regiões.
U
PA
A
AN
 QUESTÕES DE PADRÃO

PA
20. (TRT 6ª) Uma faculdade possui cinco salas equipadas para a projeção de filmes (I, II, III,

NA
IV e V). As salas I e II têm capacidade para 200 pessoas e as salas III, IV e V, para 100
pessoas. Durante um festival de cinema, as cinco salas serão usadas para a projeção do

-A
mesmo filme. Os alunos serão distribuídos entre elas conforme a ordem de chegada,
seguindo o padrão descrito abaixo:

05
1a pessoa: sala I

79
2a pessoa: sala III
3a pessoa: sala II

47
4a pessoa: sala IV

89
5a pessoa: sala I
6a pessoa: sala V

89
7a pessoa: sala II

-0
A partir da 8a pessoa, o padrão se repete (I, III, II, IV, I, V, II...). Nessas condições, a 496 a
pessoa a chegar assistirá ao filme na sala RO
(A) V.
EI
(B) IV.
RN

(C) III.
(D) II.
CA

(E) I.
ES

21. (TST) Pedro é um atleta que se exercita diariamente. Seu treinador orientou-o a fazer
flexões de braço com a freqüência indicada na tabela abaixo.
NT

Dia da semana Número de flexões de braço

2as e 5as feiras
PO

40
3as e 6as feiras 10
4as feiras 20
IS

Sábados 30
RE

Domingos nenhuma
S

No dia de seu aniversário, Pedro fez 20 flexões de braço. No dia do aniversário de sua
DO

namorada, 260 dias depois do seu, Pedro

(A) não fez flexão.
(B) fez 10 flexões.
LA

(C) fez 20 flexões.

U

(D) fez 30 flexões.

PA

(E) fez 40 flexões.

A
AN
 22 (TRT 24ª) A tabela abaixo apresenta os múltiplos positivos de 3 dispostos segundo

PA
determinado padrão:

NA
-A
05
79
47
Caso esse padrão seja mantido indefinidamente, com certeza o número 462 pertencerá à

89
(A) primeira coluna.
(B) segunda coluna.

89
(C) terceira coluna.

-0
(D) quarta coluna.
(E) quinta coluna.
RO
23. (METRO) Observe os cinco primeiros termos de uma sequência numérica:
EI
523, 520, 517, 514, 511, ... .
RN

Mantido o mesmo padrão da sequência, o menor número não negativo dela será
(A) 0.
CA

(B) 1.
(C) 3.
ES

(D) 2.
(E) 4.
NT
PO
IS
RE
S
DO
LA

GABARITO
1. D 2. E 3. C 4. C 5. D 6. D 7. A 8. B 9. E 10. C 11. A 12. E
U
PA

13. B 14. A 15. E 16. E 17. D 18. C 19. C 20. A 21. E 22. D 23. B
A
AN