Manipulação PDF
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POLÍGRAFO DE
FARMACOTÉCNICA
Aulas práticas
2013/02
Professores:
MARIA ELISABETH DE ÁVILA DALMORA
GIZELE SCOTTI DO CANTO
CRISTIANE DE BONA DA SILVA
APRESENTAÇÃO
1
ÍNDICE
Referências ........................................................................................................ 03
Apresentação do laboratório de farmacotécnica 05
Cálculos em Farmácia ....................................................................................... 07
Boas Práticas em Farmácia ............................................................................... 12
FORMAS FARMACÊUTICAS
1 Soluções ......................................................................................................... 15
1.1 Soluções aquosas ....................................................................................... 15
1.2 Soluções alcoólicas ..................................................................................... 16
1.3 Soluções extrativas ...................................................................................... 17
2 Xaropes .......................................................................................................... 18
3 Emulsões ........................................................................................................ 20
4 Suspensões .................................................................................................... 22
5 Pós .................................................................................................................. 23
6 Cápsulas ......................................................................................................... 25
7 Pomadas e pastas .......................................................................................... 27
8 Cremes ........................................................................................................... 31
9 Géis ................................................................................................................ 33
10 Formas farmacêuticas para uso capilar ........................................................ 34
Anexos ............................................................................................................... 36
2
REFERÊNCIAS
Bibliografia básica
ALLEN JR., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação
de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN JR., L.V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas &
sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Editorial Premier, 2000.
AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 67, de 08 de outubro de 2007.
Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano
em farmácias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 de outubro de 2007.
FERREIRA, A.O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008.
FLORENCE, A. T.; ATTWOOD, D. Princípios físico-químicos em farmácia. Editora da
Universidade de São Paulo, 2003.
GENNARO, A.R. (Ed). Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
LACKMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
SINKO, P. J. Martin´s physical pharmacy and pharmaceutical sciences. 5. ed. Philadelphia:
Lippincott Willians & Wilkins, 2006.
THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Ed. Artmed, 2006.
YUNES, R. A.; CALIXTO, J. B. Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna.
Editora Universitária Argos, Chapecó, SC, 2001.
Bibliografia complementar
ANTUNES, D.; SOUZA, V. M. Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks. V. 1-5.
BATISTUZZO, J. A.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico, 3 ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2006.
CONRADO, M. F. L.; CORDEIRO, P. P. M. Gestão farmacotécnica magistral. Editora Base, 2007.
V. 1 - 3.
GIL, E. S.; BRANDÃO, A. L. A. Excipientes: suas aplicações e controle físico-químico. São Paulo:
Pharmabooks, 2007.
MARTINDALE. The Complete Drug Reference. 35 ed. The Pharmaceutical Press, 2007.
NETZ, P.A.; ORTEGA, G.G. Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as
ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PRISTA, L.N. Tecnologia farmacêutica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada à dermoestética. 2. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
ROWE, R.C.; SHESKEY, P.J.; OWEN, S.C. Handbook of pharmaceutical excipients. 5 ed. London:
Pharmaceutical Press, 2008.
3
FARMACOPÉIAS
PERIÓDICOS
4
Apresentação do laboratório de Farmacotécnica
Atividades:
- visita ao laboratório, conhecer a infra-estrutura, materiais, equipamentos e
utensílios disponíveis;
- procedimentos de higiene pessoal, do local e utilização de vestuário para a
execução das aulas;
- pesquisa bibliográfica: referências importantes para a disciplina.
Material individual
Os materiais pertencentes aos alunos de Farmacotécnica ficarão em local
estabelecido desde o primeiro dia aula. É permitido deixar sobre a bancada: material
de anotações, calculadora e o polígrafo das aulas práticas.
Desinfecção de bancadas
Antes e após a execução das aulas práticas os alunos deverão realizar a limpeza
adequada da bancada, de acordo com o procedimento estabelecido.
Observações:
- Movimentos circulares não são recomendados;
- Trocar a face do algodão ou gaze, constantemente;
- Não assoprar.
Desinfecção da vidraria
Lavagem:
1) Retirar anéis, relógios, pulseiras;
2) Abrir a torneira e molhar as mãos;
3) Ensaboar com sabonete líquido hipoalérgico todas as faces das mãos, dedos,
espaços interdigitais, articulações e unhas;
4) Enxaguar as mãos, retirando totalmente a espuma e resíduos de sabão;
5) Secar com papel-toalha descartável;
6) Fechar a torneira com o papel-toalha.
Antissepsia:
Referências:
AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Centro de Vigilância Sanitária. Secretaria de Estado da Saúde de São
Paulo. Disponível em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br. Acesso em: 30 abr 2007.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 67, de 08 de outubro de 2007.
Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano
em farmácias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 de outubro de 2007.
PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos
farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2. ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2003.
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CÁLCULOS EM FARMÁCIA
Atividades:
- realizar exercícios envolvendo cálculos matemáticos, utilizando exemplos de
preparações.
1 EXPRESSÕES
2 CÁLCULOS
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Cálculos envolvendo a preparação de soluções, a partir de soluções mais
concentradas, expressas em m/m e densidade, empregam o uso da densidade.
Exemplos:
Observações:
A concentração inicial de ácido sulfúrico é dada em m/m e a requerida é m/V. Assim,
98 % (m/m) significam que 100 g de solução contêm 98 g de H2SO4; a densidade
(1,84 g/mL) significa que 100 g de solução ocupam o volume de 54,35 mL.
Desta forma, 98 g de H2SO4 estão contidos em 54,35 mL de solução, e em 1000 mL
de solução conterão 1803,13 g de H2SO4. Considerando a massa molecular de
98,08 g/mol, a solução de ácido sulfúrico concentrado apresenta uma concentração
de 18,38 M (1803,13 g de H2SO4 / 98,08 g/mol = 18,38 mol).
Utilizando a equação: M1V1 = M2V2, para preparar 5000 mL de solução de H2SO4
0,2 M é necessário misturar 54,4 mL de solução concentrada de H2SO4 em água,
em quantidade suficiente para 5000 mL.
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a) Cálculo de misturas líquidas e sólidas.
Exemplos:
a.1) Para preparar 120 mL de uma solução de álcool etílico 70 % (V/V) a partir do
álcool etílico 96 % (V/V) e água, quantos mililitros de cada um são necessários?
96 70 Partes de etanol
96%
70
Partes de água
0 26 Total = 96 partes
a.5) Quantos gramas de dextrose são necessários para preparar 4.000 mL de uma
solução a 5 %?
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Exemplos:
b.2) Quantos gramas de sacarose devem ser adicionados a 475 mL de água para
preparar uma solução a 65% (m/m)?
b.4) Qual a concentração final (% m/V) quando diluídos 10 mL de uma solução 1:500
(m/V) a 500 mL?
b.6) Se uma vitamina pediátrica contém 1.500 unidades de vitamina A por mililitro,
quantas unidades de vitamina A seriam administradas a uma criança em duas gotas
de solução, medidas com auxílio de um conta-gotas calibrado para liberar 20 gotas
por mililitro?
b.7) Quantos gramas de uma trituração 1:10 são necessários para se obterem
25 mg de fármaco?
Exemplos:
c.2) Uma certa solução contém 110 mg de fluoreto de sódio (NaF) em cada 1.000
mL. Quantos miligramas de íon fluoreto estão representados em cada 2 mL de
solução?
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c.4) Quantos miligramas de cloridrato de morfina (PM = 322) devem ser utilizados
para obter 300 mg de morfina (PM = 285), caso o cloridrato de morfina contenha
0,5 % de umidade?
Calamina 80 g
Óxido de zinco 80 g
Glicerina 20 g
Magma de bentonita 250 mL
Água de cal q.s.p. 1000 mL
Coaltar 5 partes
Óxido de zinco 10 partes
Pomada hidrofílica 50 partes
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Boas Práticas em Farmácia
Atividades:
- elaboração de Procedimento Operacional Padrão (POP).
2) Aprovação do orçamento.
4) Manipulação:
- separaração das matérias-primas;
- sanitização (bancadas, utensílios, material de acondicionamento);
- anti-sepsia das mãos;
- pesagem das substâncias;
- manipulação.
6) Controle de Qualidade
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7) Assistência farmacêutica
- orientação em relação à formulação e ao fármaco;
- cuidados na conservação e transporte.
Considerações:
A manipulação de medicamentos e cosméticos em farmácias tem aumentado nos
últimos anos, devido, em parte, pelo alto custo dos produtos industrializados, de
difícil acesso para alguns consumidores. Para tal, cabe aos profissionais preparar
produtos seguros e efetivos, seguindo as boas práticas de manipulação e
empregando recursos e técnicas adequadas para atender a demanda de mercado.
Neste sentido, alguns procedimentos são incluídos, auxiliando no desenvolvimento e
na preparação de formas farmacêuticas.
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PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO (POPs)
Cada empresa pode desenvolver seu próprio modelo de POP, desde que o mesmo
seja prático, de fácil entendimento e boa aceitação pelos funcionários executores
dos procedimentos.
Referências:
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 67, de 08 de outubro de 2007.
Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano
em farmácias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 de outubro de 2007.
AMARAL, M.P.H.; VILELA, M.A.P. Controle de qualidade na farmácia de manipulação. Juiz de Fora:
UFJF, 2005.
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1 SOLUÇÕES
Solução de Thiersch
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1.2 SOLUÇÕES ALCOÓLICAS
Iodo 6,5 g
Iodeto de potássio 2,5 g
Água destilada 10,0 mL
Álcool absoluto q.s.p. 100,0 mL
Iodo 2,0 g
Iodeto de sódio 1,5 g
Álcool diluído*. q.s.p. 100,0 mL
Álcool iodado
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Colódio lático-salicilado (CALICIDA)
Ácido salicílico 20,0 g
Ácido lático 15,0 mL
Colódio elástico q.s.p. 100,0 mL
Colódio elástico:
Cânfora 2,0 %
Óleo de rícino 30,0 %
Colódio q.s.p. 100,0 mL
Tintura de Boldo
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2 XAROPES
Xarope simples
Sacarose 850 g
Água destilada (450mL) q.s.p. 1000,0 mL
Xarope expectorante I
Xarope expectorante II
*Xarope de framboesa
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Xarope base I (DIABÉTICOS)
Metilparabeno 6g
Propilparabeno 3g
Propilenoglicol 91 g
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3 EMULSÕES
Atividades:
- descrever as técnicas de preparação de emulsões;
- conhecer e descrever a composição das formulações e o emprego dos
componentes na formulação, em especial das ceras auto-emulsionantes;
- pesquisar o material de acondicionamento para as preparações.
Procedimento geral:
A) Emulsões líquidas: método de goma (goma seca; goma úmida) ou método
empregando tensoativos.
B) Emulsões tópicas:
- pesar os componentes;
- separar e transferir os componentes de acordo com as fases oleosa e aquosa;
- aquecer as fases, separadamente;
- misturar as fases, manter sob agitação moderada e constante, e resfriar a
temperatura ambiente;
- acondicionamento.
Exercício:
Um creme necessita de 5 % de uma mistura emulsionante constituída de Span 60
(EHL = 4,7) e Tween 20 (EHL = 16,7). O E.H.L. necessário para estabilizar a fase
oleosa é de 14. Quantos gramas de cada emulsionante serão necessários para
preparar 500 g de creme?
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Loção de benzoato de benzila (USP 24)
Loção Lanette®
Lanette® N 3,0 g
Oleato de decila (Cetiol V®) 3,0 g
Metilparabeno (Nipagin®) 0,20 g
Propilparabeno (Nipasol®) 0,10 g
Propilenoglicol 5,0 g
Água destilada q.s.p. 100,0 mL
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4 SUSPENSÕES
"Leite de Rosas"
Loção de Calamina
Magma de Bentonita
Bentonita 5,0 %
Água destilada quente q.s.p. 100,0 mL
Resorcina 1,2 g
Enxofre precipitado 1,8 g
Óxido de zinco 6,0 g
Calamina 3,0 g
Talco purificado 9,0 g
Glicerina 6,0 mL
Álcool etílico 24,0 mL
Água destilada 24,0 mL
Essência de rosas q.s.
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5 PÓS
Atividades:
- descrever as técnicas de preparação de pós;
- descrever a composição das formulações e o emprego dos componentes na
formulação;
- pesquisar o material de acondicionamento para as preparações;
- elaborar relatório das atividades desenvolvidas em aula.
Procedimento geral:
- pesar os componentes;
- proceder a trituração (cominuição) em separado dos pós;
- tamisar (se necessário);
- misturar os componentes (método da diluição geométrica ou adição dos
componentes em ordem crescente de suas massas);
- acondicionamento.
Exercício:
PÓ DE DIGOXINA
Digoxina .............................. 0,07 g
Vermelho Bordeaux S ......... 0,6 mL
Amido .........................q.s.p. 20,0 g
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Talco antisséptico e desodorante
Triclosan 0,125 g
Borato de sódio 2,5 g
Mentol 0,003 g
Essência de alfazema q.s.
Talco 22,0 g
Talco mentolado
Mentol 1,0 g
Talco q.s.p. 100,0 g
Preparar 25 g.
Papéis de KMnO4
Diluições:1:10.000 – 1:40.000.
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6 CÁPSULAS
Atividades:
- descrever as técnicas de preparação de cápsulas;
- descrever a composição das formulações e o emprego dos componentes na
formulação;
- elaborar relatório das atividades desenvolvidas em aula.
Procedimento geral:
- determinar o método de preparação adequado para atender a preparação (manual
ou por nivelamento);
- pesagem dos componentes;
- tamisação dos pós;
- seleção do tamanho da cápsula (proporcional ao volume da mistura de pós);
- mistura dos componentes (em gral);
- enchimento das cápsulas vazias;
- fechamento das cápsulas;
- limpeza e polimento;
- acondicionamento.
25
Formulação:
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7 POMADAS e PASTAS
Atividades:
- descrever as técnicas de preparação de pomadas e pastas;
- descrever a composição das formulações e o emprego dos componentes na
formulação;
- pesquisar o material de acondicionamento para as preparações.
Procedimento geral:
- pesar os componentes;
- mistura dos componentes: por incorporação (em gral e pistilo, ou por espatulação,
em pedra de pomada) ou por fusão;
- acondicionamento.
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POMADAS
BASES DE POMADAS
Pomada hidrofílica
Pomada de polietilenoglicol I
Pomada de polietilenoglicol II
Lanolina 30,0 %
Butilhidroxi tolueno (BHT) 0,02 %
Vaselina sólida q.s.p. 100,0 %
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Formulações:
Pomada analgésica
Pomada Whitifield
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PASTAS
Pasta d´água
Pasta de Lassar
Hidroxietilcelulose 3%
Glicerina 10 %
Laurilsulfato de sódio 2%
Sacarina 0,05 %
Metilparabeno 0,1 %
Carbonato de cálcio 30,0 %
Flúor 1000 ppm
Mentol 0,5 %
Água destilada q.s.p. 100,0 %
Preparar 25 g
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8 CREMES
Polawax 10,0 g
Óleo vegetal 3,0 mL
Óleo mineral 2,0 mL
Metilparabeno 0,15 g
Propilparabeno 0,05 g
Glicerina 5,0 mL
Água destilada q.s.p. 100,0 g
Preparar 50 g.
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Cold Cream (A/O)
Formulações
Creme Hidratante I
Uréia 5,0 %
Creme base aniônico q.s.p. 100,0 g
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9 GÉIS
Hidroxietilcelulose 1,5 %
Propilenoglicol 3,0%
Mentol 0,02%
Álcool 1,0%
Azuleno 2 gotas
Metilparabeno (Nipagin®) 0,15 %
Imidazolidiniluréia (Germall 115®) 0,3 %
Essência q.s
Água destilada q.s.p. 100,0 g
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10 FORMAS FARMACÊUTICAS DE USO CAPILAR
Xampu de Babosa
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Creme Condicionador
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ANEXOS
No de Registro:
Data:
Hora:
Médico:
Fórmula:
Quantidade:
Técnica de preparação:
Cálculos:
Observações especiais:
Prazo de validade:
36
ANEXO II – Modelo de Ficha de Recebimento de Matéria-prima
Data de fabricação:
Prazo de validade:
Certificado de análise:
Data:
37