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A Ciência e Arte das Cores

O documento discute a natureza da cor e como ela é percebida. Explica que a cor é uma sensação causada pela luz e não tem existência material. Apresenta o círculo cromático de Newton com as sete cores do espectro visível e discute cores complementares, quentes e frias. Também aborda a saturação da cor, perspectiva aérea, contraste, cores fisiológicas e patológicas, e a relação entre cor e música.

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A Ciência e Arte das Cores

O documento discute a natureza da cor e como ela é percebida. Explica que a cor é uma sensação causada pela luz e não tem existência material. Apresenta o círculo cromático de Newton com as sete cores do espectro visível e discute cores complementares, quentes e frias. Também aborda a saturação da cor, perspectiva aérea, contraste, cores fisiológicas e patológicas, e a relação entre cor e música.

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O universo da cor

PEDROSA, Israel. O universo da cor. Rio de janeiro: Senac Nacional, 2008.

" A cor não tem existência material. Ela é, tão-somente- uma sensação provocada pela ação
da luz sobre o órgão da visão." (p. 19)
"Luz é o estimulo, a sensação é a cor"
"Leon Battista Alberti (1404- 1472) ...definiu o vermelho, verde e azul como cores
fundamentais que dão origem a todas as outras" (p.25)
"Círculo cromático ou disco de Newton. Os graus de refração dos raios luminosos que
compõe a luz branca não são iguais... Disco das sete cores do espectro solar: vermelho,
laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta." (p. 27)
“Cor complementar é a designação dada a cor secundária, pelo fato de que ela, justaposta à
cor primaria que não entra na sua composição, complementa o espectro solar.” (p.32)
“Cor quente é a designação genérica empregada para definir as cores em que predominam o
vermelho e o amarelo.
“Cor fria por oposição as denominadas quentes, designa as cores em cuja composição
predomina o azul.” (p.32)
“Croma- refere-se a saturação, percebida como intensidade da cor... Quando a cor apresenta
alto índice de cromaticidade é, comumente, chamada de cor viva.” (p. 35-36)
“Leonardo define a perspectiva aérea: ‘há uma perspectiva que se denomina aérea (nome
derivado da quantidade de ar que se interpõe entre o olho e o objeto visto) e que, por
degradação dos matizes no ar, torna visível a distância dos objetos” (p.73)
“o preto na luz é mais claro que o branco na sombra’ frase que ouvi de Portinari, pela
primeira vez, em 1942.” (p.74)
“Falando da potência da imagem, aconselha: ‘o fundo deve contrastar com a figura; isto é, a
clara no fundo escuro, e a escura, no claro, o branco com o preto e o preto com o branco
parecem mais potentes, um em relação ao outro, e, assim, os contrários mostram-se sempre
mais potentes em presença um do outro” (p.75)
“...A designação de cor fisiológica, para classificação cientifica, aplica-se apenas às cores em
que nosso organismo interfere de maneira preponderante em sua produção. Isso tratando-se
de organismos sadios. Quando essas cores são produzidas por disfunções ou enfermidades,
passam a pertencer ao rol de cores patológicas.” (p. 107)
“As cores quentes são classificadas como pertencentes ao Modo Maior, constituindo ainda
uma relação sensível que por analogia, as vinculam aos sons graves em música. Assim
também as cores frias se identificam com os sons agudos e formam a escala em Modo
Menor.” (p. 124)
“Por ser um círculo continuo e pelas cores interpenetrarem-se o verde e o magenta participam
de ambas as escalas.” (p. 126)
“O caráter harmônico que existe nos acordes consonantes é fruto de afinidades dos tons entre
si, pela presença de uma cor geratriz comum, que participa de maneira variável da estrutura
de todos eles” (p. 130)
“Dois tons que complementam formam sempre uma dissonância- daí chamar-se a dissonante
a harmonização a que eles servem de base.
Para manter o caráter dissonante na harmonização de um acorde de três tons, sendo dois deles
complementares, surge a seguinte particularidade: a de que o tom que harmoniza uma dupla
de tons complementares é capaz de desalinhar todas as demais duplas complementares.” (p
130)
“O que denominei de cor inexistente é a cor complementar surgida nas superfícies brancas ou
neutras, produzidas por entrechoque de várias gamas de uma cor primária e levada ao
paroxismo por ação de contrastes” (p. 135)

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