NIDA5 NIMH4 BPDRF 11REA1MENTNOIBS 2003-2008
PROTOCOLO LINEHAN DE AVALIAÇÃO E MANEJO DE RISCO (LRAMP)
Nome do Cliente: Data do Contato:
Pessoa que está preenchendo: Data de hoje:
SESSÃO 1: RAZÕES PARA PREENCHIMENTO
1. Razão para preenchimento:
HISTÓRICO de automutilação, ideação, ou tentativa de suicídio
NOVO (ou primeiro relato) de ideação suicida, ou vontade de se automutilar
AUMENTO da ideação suicida, ou vontade de se automutilar
AMEAÇA ou outro comportamento indicando risco de suicídio iminente desde o último contato
TENTATIVA DE SUICÍDIO ou automutilação desde o último contato
Tentativa de suicídio, ou automutilação ocorreu ou estava ocorrendo durante último contato
Outro
2. Por favor, descreva especificamente o incidente ou o comportamento que ocorreu:
Descreva:
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SESSÃO 2: AVALIAÇÃO DO RISCO DE SUICÍDIO
3. A Avaliação Formal e Estruturada do Risco de Suicídio Atual foi (MARQUE UM):
CONDUZIDA
NÃO CONDUZIDA, por (MARQUE UM):
RAZÕES CLÍNICAS: (MARQUE TODAS QUE SE APLICAM)
Somente comportamentos de base (típicos do cliente) como ideação/vontade de
se machucar, não normalmente associados com aumento iminente de risco de
suicídio ou auto-lesões clinicamente graves.
Ausência de intenção ou intenção insignificante de suicídio/automutilação no
momento de contato, controle de impulso parece razoável, nenhum fator de risco
novo.
Ausência de intenção ou intenção insignificante de suicídio/automutilação no
final do contato, controle de impulso parece razoável, nenhum fator de risco novo
aparente, avaliação de risco realizada anteriormente.
A automutilação que ocorreu não era suicida e era superficial/pequena (por
exemplo: arranhão, tomar uma pílula extra da medicação).
Ameaça ou ideação suicida melhor explicada como um comportamento de fuga,
e o tratamento mais adequado é focando em fatores precipitantes ou de
vulnerabilidade, ao invés de uma avaliação formal de risco de suicídio.
Ameaça ou ideação suicida melhor explicada como um comportamento
operante; a avaliação formal de risco de suicídio pode reforçar a ideação suicida.
O paciente está em tratamento com outro terapeuta primário que recentemente
avaliou ou irá avaliar, e lidar com o risco de suicídio; não há razão para dois
terapeutas tratarem o mesmo comportamento.
ENCAMINHAMENTO DO CLIENTE para outro clínico responsável pela avaliação
ESQUECIMENTO, PLANO DE FOLLOW UP PARA: ____________
OUTRA RAZÃO: ______________________________________________________________
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6. Fatores de risco de suicídio IMINENTE
Não
Relatado / UM
Não NÃO POUCO SIM FATORES DE RISCO DE SUICÍDIO IMINENTES COMENTÁRIO
observado
Intenção suicida atual, incluindo a crença do
cliente de que ele irá cometer suicídio ou irá se
machucar
Plano e/ou preparação para suicídio atual
(incluindo método e tempo específico)
Método preferido disponível atualmente e
facilmente
Meios letais (de qualquer tipo) disponíveis
atualmente e facilmente
Pessimismo ou desesperança severa atual
Preocupação antecipada com perdas futuras
ou estressores de vida
Insônia global atual com ideação suicida
Agitação e inquietação motora crescente
Inabilidade em se concentrar e tomar decisões
Intoxicação grave por álcool
Perda de interesse ou prazer severa (anedonia)
e hipersonia
Alta recente de hospital psiquiátrico (últimas
quatro semanas)
Está ou ficará isolado ou sozinho
Pouca ou nenhuma rede de apoio
Eventos de vida estressantes recentemente
(por exemplo: perdas ou conflitos interpessoais
recentes, crises disciplinares ou legais)
Diagnóstico recente de um transtorno mental
(por exemplo: esquizofrenia, depressão,
ansiedade)
Diagnóstico recente de uma doença física crônica
ou que ameaça a vida (por exemplo:câncer,
HIV/AIDS, doença de pulmão,esclerose múltipla )
Incitação de eventos para tentativas suicidas
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e de automutilação
Cliente disposto a não relatar ou mentir
sobre o risco
Não
Relatado / UM População/Setting Específico dos FATORES DE
Não NÃO SIM RISCO DE SUICÍDIO IMINENTES COMENTÁRIO
POUCO
observado
Paciente Internado – Internação por tentativa
de suicídio
Paciente Internado – Internação Involuntária
Cadeia ou Prisão – Primeira noite de
encarceramento
Jovem – Exposição a suicídio recente (nos
meios de comunicação, na comunidade, etc.)
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7. Fatores Protetivos ao Suicídio
Não
Relatado / UM
Não NÃO POUCO SIM FATORES PROTETIVOS COMENTÁRIO
observado
Esperança no futuro
Auto-eficácia na área de problema
Apego à vida
Responsabilidade por alguma criança, família,
ou outros, incluindo animais de estimação,
a quem o cliente não abandonaria
Cercado de uma rede de apoio protetiva
Medo de suicídio, da morte ou de morrer, ou
nenhum método razoável disponível
Medo de desaprovação social do suicídio
Crença de que o suicídio é imoral ou que será
punido
Elevada espiritualidade e/ou religiosidade
Compromisso com a vida e histórico de levar
esse compromisso a sério, ou ter razões para
confiar nesse compromisso
Cliente está motivado a se proteger do risco
Outro
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SESSÃO 3: MANEJO DE RISCO DE SUICÍDIO
8. Ações de tratamento direcionadas a comportamentos suicidas ou de automutilação: (Marque todos
que se aplicam)
A. Ideação e comportamento suicida NÃO FORAM O FOCO da sessão (Marque as razões)
O cliente NÃO É IMINENTEMENTE PERIGOSO
Pelas mesmas razões de não conduzir uma avaliação de risco de suicídio estruturada
A avaliação de risco foi suficientemente terapêutica
Outra razão:
B. ANÁLISE COMPORTAMENTAL de ideação e comportamentos suicidas prévios foi feita
C. Análise da CADEIA DE EVENTOS, o que levou a e as consequências da atual ideação ou comportamento
suicida/de automutilação
Fatores de Vulnerabilidade
Eventos Desencadeantes
Tentativa Suicida
Automutilação não suicida
Ideação suicida e vontade de se automutilar aumentada
Ameaça de suicídio
Outro (especifique):
Consequências
Comentários (opcional)
D. INTERVENÇÃO EM CRISE e/ou SOLUÇÃO DE PROBLEMAS (Marque o que foi utilizado):
Validação das emoções e do desejo de escapar ou morrer (apoio emocional)
Identificação de eventos que desencadearam a resposta de crise
Formulação e resumo da situação problema com o cliente
Trabalho para remover ou remediar eventos desencadeantes
Oferta de conselhos e soluções para reduzir suicidabilidade
Confrontação de crenças disfuncionais relacionadas ao suicídio ou automutilação
Treinamento para usar habilidades que o cliente está aprendendo em terapia
Clarificação e reforço de respostas adaptativas do cliente
Geração de esperança e razão para viver
Comunicação empática com o paciente para que ele não cometa suicídio ou automutilação
Outro
COMENTÁRIOS (Opcional) na intervenção em crise:
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E. Desenvolvimento ou revisão de um PLANO DE CRISE
F. Comprometimento com um PLANO DE AÇÃO
O cliente fez um ACORDO para um plano de crise e para não se automutilar ou tentar suicídio até:
(citação do cliente – opcional)
O cliente concordou em REMOVER INSTRUMENTOS LETAIS (especificar tipo e como irá remover)
G. Fatores de SOLUÇÃO DE PROBLEMAS que podem interferir com plano de ação:
H. Antecipação da RECORRÊNCIA de respostas de crise e desenvolvimento de um plano de apoio
I. Expansão da rede de apoio
Planejamento para o cliente contatar a REDE DE APOIO (especificar quem):
Exposição do risco à rede de apoio (descreva):
Marcação de uma vinda do paciente para:
J. ENCAMINHAMENTO
Ao terapeuta primário:
A um terapeuta que possa atender por telefone
A uma linha telefônica para crises Tive certeza que o paciente tinha o número telefônico
Para avaliação de medicação
OUTRO
K. HOSPITALIZAÇÃO CONSIDERADA, não recomendada porque (marque todas que se aplicam):
O cliente NÃO É IMINENTEMENTE PERIGOSO
Há existência de outro apoio ambiental disponível
O cliente pode facilmente me contatar se as condições piorarem
O cliente já foi hospitalizado e não houve benefícios
Não há leitos disponíveis
O cliente recusou
O cliente recusou apesar dos meus argumentos em favor da internação
O cliente não preenche critérios para internação compulsória
e/ou isso iria (marque todos que se aplicam):
Aumentar o estigma e isolamento, que são questões importantes para esse cliente
Interferir no trabalho ou escola, que são importantes para esse cliente
Violar o acordo com o plano
Causar encargos financeiros, que são questões importantes para esse cliente
OUTRO
L. OUTRAS ações de tratamento: descreva
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SESSÃO 4: DISPOSIÇÃO FINAL
9. Eu acredito, baseado na informação atual disponível a mim (marque todas que se aplicam)
A. O cliente NÃO É IMINENTEMENTE PERIGOSO para si e estará seguro quanto ao suicídio ou
automutilação até o próximo contato comigo ou terapeuta primário pelas seguintes razões: (marque
todas que se aplicam)
Os problemas que contribuem para o risco de suicídio estão sendo resolvidos
A ideação e/ou intenção suicida reduziu ao fim do contato
Foi feito um acordo de plano de crise e nenhuma tentativa de suicídio ou automutilação
O plano de crises está acontecendo
Suicidabilidade está sendo atendida pelo terapeuta primário
OUTRO:
B. Existe algum PERIGO IMINENTE de suicídio ou automutilação. Porém, intervenções de emergência
podem exacerbar, ao invés de resolver os riscos a longo prazo.
COMENTÁRIOS nas razões para não buscar intervenções de emergência:
C. Intervenções de emergência são necessárias para prevenir PERIGO IMINENTE de suicídio ou
automutilação. (Marque todos que se aplicam)
Foi levado ao plantão médico em:
Foi pedido avaliação para INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA (descreva):
Foi pedido para AVALIAÇÃO DE BEM-ESTAR POLICIAL
Foi ligado para o 911 para auxílio médico
Foi feita INTERNAÇÃO em: No dia:
OUTRO:
COMENTÁRIOS (opcional):
D. Existe DÚVIDA significativa quanto ao risco iminente, eu irei pegar uma segunda opinião de: (marque
todas que se aplicam)
SUPERVISOR: EXPERT MÉDICO:
SUPERVISOR CLÍNICO DE CRISE: TERAPEUTA PRIMÁRIO:
MEMBRO DA EQUIPE OU COLEGA: OUTRO:
10. O cliente será REAVALIADO para risco de suicídio dentro das próximas:
12 horas / Como?
24 horas / Como?
48 - 72 horas / Como?
Na próxima sessão individual
Na próxima sessão de grupo
Na próxima sessão de farmacoterapia
Outro: Descreva: