Ficha de avaliação de Biologia e Geologia
10º ano de escolaridade
Duração da Prova: 2 segmentos letivos
Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o
número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
Grupo I
O sismo do Japão, em março de 2011, foi um dos mais fortes alguma vez registados na Terra, com 9 graus
de magnitude, e o tsunami que se desencadeou de seguida foi devastador. Surpreendidos com a dimensão
do fenómeno, 27 cientistas de dez países foram à procura de respostas no fundo do mar, fazendo furos na
zona do epicentro do sismo, e pensam tê-las encontrado. Um sismo é provocado quando há uma rutura
brusca da crosta terrestre, numa falha geológica que já existe ou numa que é criada de novo durante o
próprio abalo sísmico. O sismo de março de 2011, com epicentro a 200 quilómetros ao largo da cidade
japonesa de Sendai, teve origem numa falha já existente chamada "Tohoku-Oki", localizada na fronteira entre
as placas do Pacífico e Norte-Americana, e rompeu ainda a crosta ao longo de 200 quilómetros na fossa do
Japão (figura 1). Uma das questões colocadas pelos cientistas está relacionada com a dimensão do
deslocamento vertical (elevação ou ressalto) na falha. No sismo do Japão, a rutura da crosta, que começou a
cerca de 20 a 30 quilómetros de profundidade, rapidamente se propagou em todas as direções, ao longo da
fronteira de placas. E, quando essa rutura subterrânea chegou até à superfície da crosta, deformou o fundo
do mar e provocou uma grande elevação vertical do solo marinho, desencadeando o catastrófico tsunami.
Para estudar a zona de rutura do sismo, foram efetuados três furos no solo marinho, na área da fossa do
Japão – entrando mais de 800 metros pela crosta terrestre –, numa zona onde o mar atinge profundidades
que rondam os 6900 metros. O resultado da análise às amostras recolhidas permitiu apontar duas razões
principais para um deslocamento vertical tão grande entre os blocos de uma falha, e, em última análise,
porque teve o tsunami aquela violência. Primeira razão: o intervalo entre os dois blocos da falha geológica é
muito pequeno, ou seja, o espaçamento entre os dois lados da falha é pouco espesso, tem menos de cinco
metros. Segunda razão: os materiais que preenchem a estreita falha são constituídos por sedimentos
argilosos extremamente finos.
Adaptado de Público, 16-12-2013
Fig. 1. Viagem ao coração do sismo do Japão em 2011.
1
1. O sismo de 2011 teve origem numa falha ______ na fronteira entre as placas do Pacífico e Norte-
-Americana e teve como consequência a ______ de crosta.
(A) que se formou (…) formação
(B) que se formou (…) destruição
(C) localizada (…) destruição
(D) localizada (…) formação
2. No sismo do Japão, a placa que subductou foi a placa ______ relativamente à placa ______.
(A) continental Norte-Americana (…) oceânica do Pacífico
(B) continental do Pacífico (…) continental Norte-Americana
(C) oceânica do Pacífico (…) oceânica Norte-Americana
(D) oceânica do Pacífico (…) continental Norte-Americana
3. A magnitude de um sismo corresponde à energia dissipada durante a ocorrência do mesmo. A
estreiteza da falha onde ocorreu o sismo do Japão levou a…
(A) mais espaço para dissipar a energia e a um ressalto pequeno.
(B) mais espaço para dissipar a energia e a um ressalto elevado.
(C) menos espaço para dissipar a energia e a um ressalto pequeno.
(D) menos espaço para dissipar a energia e a um ressalto elevado.
4. As primeiras ondas sísmicas registadas num sismograma são ______, provocando a vibração das
partículas ______.
(A) transversais (…) paralelamente à direção da propagação da onda
(B) transversais(…) numa direção perpendicular ao raio sísmico
(C) longitudinais (…) paralelamente à direção da propagação da onda
(D) longitudinais (…) numa direção perpendicular ao raio sísmico
5. No sismo do Japão, o epicentro localizou-se a…
(A) 300 km a norte da cidade de Sendai.
(B) 100 km a sul da cidade de Sendai.
(C) 100 km a norte da cidade de Sendai.
(D) 200 km ao largo da cidade de Sendai.
6. Numa estação sismográfica distanciada do epicentro, a melhor explicação para o registo de ondas P
e para ausência de registo ondas S será por estas deixarem de se propagar, ao atravessarem o
limite
(A) crosta continental – manto.
(B) núcleo externo – núcleo interno.
(C) manto – núcleo externo.
(D) crosta continental – crosta oceânica.
7. Tendo em conta os dados do texto sobre as características da falha onde ocorreu o sismo, explique o
movimento observado.
2
Grupo II
Um dos insetos que acarretam mais prejuízo no cultivo de plantas de cana-de-açúcar, planta que pertence ao
Género Saccharum, é Diatraea saccharalis. Uma das dificuldades do controlo sanitário destes insetos
prende-se com os seus hábitos, dado que este permanece a maior parte do tempo no interior dos colmos da
planta. O controlo biológico é efetuado utilizando parasitas, entre os quais o Trichospilus diatraeae, que é um
parasita das pupas. O número de parasitas a ser libertado está dependente de vários fatores, como, por
exemplo, da capacidade de localização do hospedeiro, da espécie e da dispersão. Na experiência realizada
utilizaram-se sete plantas da cana-de-açúcar que foram selecionadas ao acaso. Em cada planta
selecionaram-se três colmos aleatoriamente. Efetuaram-se três orifícios, parte superior, média e inferior do
colmo e em cada orifício foi introduzida uma pupa D. saccharalis com 24 horas de idade. Após a fixação das
pupas, cada planta de cana-de-açúcar foi envolvida, individualmente, por uma gaiola confecionada com um
tecido fino, sendo posteriormente libertadas 84, 168, 336, 672, 1344, 2688 fêmeas de T. diatraeae por gaiola,
representando as proporções de 28, 56, 112, 224, 448 ou 896 parasitas por pupa de D. saccharalis. Na figura
2 apresentam-se os resultados da experiência.
Vargas, E.; Pereira, F.; Calado, V.; Glaeser, D. & Silva, N. (2014). Número de Fêmeas
de Trichospilus diatraeae para o controle de Diatraea saccharalis em cana-de-açúcar.
Cadernos de Agroecologia, 9(4).
Fig. 2. Percentagem de parasitismo de Trichospilus diatraeae sobre pupas
de Diatraea saccharalis introduzidas em colmos de cana-de-açúcar.
1. O objetivo da experiência realizada foi
(A) determinar qual o fator biótico responsável pela infestação da planta.
(B) determinar qual o fator abiótico responsável pela infestação da planta.
(C) estimar o número de fêmeas do parasita necessário para o controlo do inseto em plantas de
cana-de-açúcar.
(D) estimar o número de machos do parasita necessários para o controlo do inseto em plantas de
cana-de-açúcar.
2. De acordo com o objetivo da investigação descrita, a variável dependente é
(A) o tipo de rede utilizada. (C) a proporção de fêmeas do parasita por pupa.
(B) a localização do orifício. (D) a percentagem de pupas parasitadas.
3. O número de pupas D. saccharalis parasitadas por T. diatraeae
(A) aumenta sempre independentemente da proporção.
(B) aumenta com o aumento da proporção de 28 para 56 parasitas.
(C) diminui com aumento da proporção de 28 para 56 parasitas.
(D) diminui sempre independentemente da proporção.
3
4. As fêmeas do parasita parasitaram em todas as densidades, porém, na proporção de ______
parasitas por pupa, obteve-se o ______ valor de parasitismo.
(A) 28 (…) menor (C) 448 (…) maior
(B) 112 (…) maior (D) 896 (…) maior
5. De acordo com o sistema de classificação de Whittaker, a planta do Género Saccharum e D.
saccharalis, utilizadas nesta investigação, estão incluídas em reinos distintos, uma vez que
(A) apresentam diferente grau de diferenciação tecidular.
(B) apresentam modos de nutrição diferentes.
(C) têm o mesmo papel ecológico nos ecossistemas.
(D) apresentam o DNA disperso no citoplasma.
6. Da experiência realizada, relativa ao controlo biológico, pode concluir-se que a densidade ótima
obtida neste estudo é válida
(A) para todas as espécies de insetos e nas condições metodológicas referidas.
(B) apenas para as espécies analisadas e nas condições metodológicas referidas.
(C) apenas para as espécies analisadas e em quaisquer condições metodológicas.
(D) para todas as espécies de insetos em quaisquer condições metodológicas.
7. D. saccharalis e T. diatraeae são organismos incluídos no Reino Animal. Estes organismos
apresentam ______ organização celular e ______ tipo de nutrição.
(A) diferente (…) o mesmo (C) a mesma (…) o mesmo
(B) a mesma (…) diferente (D) diferente (…) diferente
8. A elevada capacidade de desenvolvimento das pupas de D. saccharalis exige uma grande produção
de ______, o que implica o desenvolvimento ______.
(A) proteínas (…) do retículo endoplasmático rugoso
(B) glúcidos (…) das mitocôndrias
(C) glúcidos (…) do retículo endoplasmático rugoso
(D) proteínas (…) das mitocôndrias
9. Nas densidades de 448:1 e 896:1 o parasitismo foi insatisfatório, considerando o número de fêmeas
utilizadas. Explique os resultados obtidos, tendo em conta as relações bióticas possíveis entre os
seres vivos utilizados na investigação.
Grupo III
Quando uma bala de aço é disparada a alta velocidade contra um alvo de gelo cuja composição é
semelhante à de um cometa, o choque provoca a formação de aminoácidos, os “tijolos da construção” das
proteínas que compõem os organismos vivos. Os precursores orgânicos dos aminoácidos já tinham sido
detetados nos cometas, mas tinha de haver um mecanismo energético capaz, a partir dessas moléculas
muito simples, de sintetizar os complexos aminoácidos. A experiência agora realizada permitiu mostrar que o
impacto de um cometa com a Terra fornece – e forneceu nos primórdios do nosso planeta – energia
suficiente para alimentar essa química. Normalmente, os impactos de cometas estão associados à destruição
da vida – como no caso da extinção dos dinossauros –, mas os novos resultados mostram que também
contribuíram para a síntese dos blocos fundamentais da vida. Todavia, dos aminoácidos à vida “ainda faltam
muitas peças para conseguirmos ver o puzzle completo”, faz notar uma cientista portuguesa envolvida no
estudo. Como próximo passo, a equipa tenciona tentar ver se é possível formar moléculas mais complexas,
tais como proteínas, nos impactos – bem como os componentes do DNA, a molécula que contém o
património genético dos seres vivos.
Adaptado de Público, 15-09-2013
4
1. A experiência relatada no texto evidencia que o impacto de um cometa com a Terra pode ter sido o
processo associado à
(A) formação das primeiras moléculas de DNA.
(B) formação das primeiras moléculas orgânicas.
(C) destruição da vida na Terra.
(D) formação das primeiras moléculas de proteínas.
2. No texto apresentado é referido um processo que permite sintetizar
(A) proteínas, moléculas cuja composição implica ácidos gordos
(B) aminoácidos, moléculas cuja composição implica um grupo amina.
(C) proteínas, cuja composição implica aminoácidos
(D) aminoácidos, cuja composição implica nucleótidos.
3. As proteínas são polímeros cuja estrutura terciária apresenta
(A) uma sequência linear de aminoácidos unidos por ligações peptídicas.
(B) um enrolamento mantido por pontes de hidrogénio e ligações dissulfito.
(C) uma associação de várias moléculas por ligações não covalentes.
(D) uma sequência linear de aminoácidos unidos por ligações peptídicas.
4. Para que uma molécula seja considerada, inequivocamente, uma proteína, é necessário
(A) ser um composto ternário.
(B) desempenhar funções estruturais.
(C) ser um polímero constituído por ácidos gordos e glicerol.
(D) ser constituída por aminoácidos.
5. As moléculas de DNA são polímeros de _____ que se encontram maioritariamente no _____.
(A) bases azotadas (…) núcleo
(B) bases azotadas (…) citoplasma
(C) nucleótidos (…) núcleo
(D) nucleótidos (…) citoplasma
6. A molécula de DNA contém o património
(A) cognitivo dos seres vivos que está localizado essencialmente no citoplasma.
(B) genético dos seres vivos que está localizado essencialmente nas mitocôndrias.
(C) genético dos seres vivos que está localizado essencialmente no núcleo.
(D) cognitivo dos seres vivos que está localizado essencialmente no vacúolo.
7. Os nucleótidos ligam-se entre si através de ligações fosfodiéster, que se estabelecem entre
(A) a pentose de um nucleótido e a base azotada de outro.
(B) a hexose de um nucleótido e a base azotada de outro.
(C) a pentose de um nucleótido e o ácido fosfórico do outro.
(D) a hexose de um nucleótido e o ácido fosfórico do outro.
8. Os lípidos são biomoléculas estruturalmente ______, que possuem uma ______ solubilidade na
água, sendo ______ em solventes orgânicos como o clorofórmio, éter e o benzeno.
(A) homogéneas (…) elevada (...) insolúveis
(B) homogéneas (…) reduzida (...) insolúveis
(C) heterogéneas (…) reduzida (...) solúveis
(D) heterogéneas (…) elevada (...) solúveis
5
9. Os lípidos podem desempenhar várias funções, como, por exemplo,
(A) a testosterona, que tem uma função energética.
(B) os fosfolípidos, que têm uma função estrutural.
(C) os triglicerídeos, que têm uma função reguladora.
(D) as ceramidas, que têm uma função energética.
10. Um fosfolípido é uma molécula _____ que apresenta uma região _____ e outra ____. Os fosfolípidos
formam micelas em solução aquosa.
(A) hidrofóbica (…) anfipática (…) hidrofílica
(B) anfipática (…) hidrofóbica (…) hidrofílica
(C) hidrofílica (…) hidrofóbica (…) anfipática
(D) inorgânica (…) hidrofóbica (…) hidrofílica
Grupo IV
As aquaporinas são proteínas de canal de água que aumentam a permeabilidade da bicamada lipídica da
membrana celular à água. Apesar de o movimento da água através da membrana celular ocorrer diretamente
através da bicamada lipídica (difusão simples), em certas células, a maior parte da osmose é facilitada por
estas proteínas integradas, as aquaporinas. Estas proteínas contêm um simples poro, seletivo para a água,
que permite a rápida passagem desta molécula pela membrana por difusão facilitada.
Cada aquaporina permite a entrada de 3 x 109 moléculas de água por segundo. Sem estas proteínas, apenas
uma pequena fração dessas moléculas de água se difundiria através da mesma área da membrana celular
em um segundo. Foram realizadas algumas experiências com oócitos de rã, Xenopus laevis, dado que estes
oócitos normalmente têm uma baixa permeabilidade à água. Os oócitos do grupo de controlo foram injetados
apenas com água e os oócitos do grupo testado foram injetados com RNA responsável pela codificação da
proteína CHIP28, mais tarde designada por aquaporina. Quando os oócitos foram colocados em água
destilada, as diferenças entre os dois grupos ocorreram muito rapidamente. Enquanto os oócitos do grupo de
controlo aumentaram pouco de volume, os oócitos do grupo testado tornaram-se muito permeáveis à água –
figura 3, A e B.
As aquaporinas têm sido descobertas em organismos dos vários reinos da vida, incluindo organismos
unicelulares, como bactérias, leveduras e protozoários, e organismos multicelulares, como plantas e animais.
Para além de transportarem água, algumas destas proteínas podem transportar glicerol, contribuindo, por
exemplo, para o metabolismo dos lípidos nos mamíferos.
Adaptado de WikiCiências 5(04), 2014
Fig. 3. Permeabilidade à água da membrana celular em oócitos de rã Xenopus laevis.
6
1. As aquaporinas são proteínas que
(A) ocupam posições fixas ao longo da dupla camada fosfolipídica.
(B) atravessam a dupla camada fosfolipídica da membrana plasmática.
(C) interferem diretamente no transporte de substâncias por difusão simples.
(D) participam em processos de transporte membranar não mediado.
2. Nos oócitos de rã, a adição de RNA permitiu a síntese de ______, responsáveis pelo diferente
comportamento dos oócitos.
(A) glicolípidos (C) proteínas
(B) fosfolípidos (D) ácidos nucleicos
3. Os oócitos do grupo experimental tornaram-se ______ permeáveis à água destilada, tendo sido
verificado o fenómeno de ______.
(A) mais (…) turgescência (C) mais (…) lise celular
(B) menos (…) turgescência (D) menos (…) lise celular
4. A água destilada, relativamente ao meio interno dos oócitos, é um meio
(A) isotónico, pois a concentração do soluto é igual.
(B) hipotónico, pois a concentração do soluto é igual.
(C) isotónico, pois a concentração do soluto é menor.
(D) hipotónico, pois a concentração do soluto é menor.
5. Quando os oócitos foram colocados em água destilada, verificou-se, predominantemente, a
(A) saída de sais por difusão, uma vez que a pressão osmótica é maior no meio extracelular.
(B) entrada de água por osmose, uma vez que a pressão osmótica é maior no meio intracelular.
(C) entrada de sais por difusão, uma vez que a pressão osmótica é maior no meio intracelular.
(D) saída de água por osmose, uma vez que a pressão osmótica é maior no meio extracelular.
6. Segundo o modelo do mosaico fluido de Singer e Nicholson, a membrana plasmática apresenta
(A) uma distribuição homogénea de proteínas.
(B) moléculas lipídicas com grande mobilidade lateral.
(C) proteínas transportadoras que ocupam posições fixas.
(D) glúcidos associados a lípidos na superfície interna
7. O transporte de substâncias de grandes dimensões através da membrana recorre à formação e
fusão de vesículas membranares, designando-se por
(A) endocitose se o material sair da célula por invaginação da membrana.
(B) fagocitose se o material sair da célula mediado por recetores.
(C) pinocitose se o material sair da célula por fusão com a membrana celular.
(D) endocitose se o material entrar na célula por invaginação da membrana.
8. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de
acontecimentos que conduzem à síntese de aquoporinas na situação experimental descrita.
A – Síntese de proteínas nos ribossomas associados ao retículo endoplasmático rugoso.
B – Fusão de vesículas golgianas com a membrana citoplasmática.
C – Injeção de RNA nos oócitos de rã.
D – Aquisição das funcionalidades das proteínas.
E – Transformações ao nível do complexo de Golgi.
7
9. A rã Xenopus laevis apresenta um sistema digestivo
(A) completo e realiza digestão extracelular.
(B) incompleto e realiza digestão extracelular.
(C) completo e realiza digestão intracelular.
(D) incompleto e realiza digestão intracelular.
10. Os lisossomas podem participar nos processos de
(A) digestão extracelular das substâncias captadas por heterofagia ou dos próprios organelos por
autofagia.
(B) digestão intracelular das substâncias captadas por heterofagia ou dos próprios organelos por
autofagia.
(C) Modificação das proteínas que são produzidas no retículo endoplasmático liso.
(D) Modificação das proteínas que são produzidas no retículo endoplasmático rugoso.
11. Ao delimitar os conteúdos celulares, a membrana plasmática garante o controlo das trocas de solutos
através de diferentes processos. Explique de que modo o processo de transporte ativo contribui para
a manutenção do equilíbrio interno da célula.
FIM
Cotações
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV
Questão Cotação Questão Cotação Questão Cotação Questão Cotação
1. 5 1. 5 1. 5 1. 5
2. 5 2. 5 2. 5 2. 5
3. 5 3. 5 3. 5 3. 5
4. 5 4. 5 4. 5 4. 5
5. 5 5. 5 5. 5 5. 5
6. 5 6. 5 6. 5 6. 5
7. 10 7. 5 7. 5 7. 5
8. 5 8. 5 8. 5
9. 10 9. 5 9. 5
10. 5 10. 5
11. 10
40 pontos 50 pontos 50 pontos 60 pontos
200 pontos