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Manual Itaipu

Este manual fornece instruções sobre a operação e manutenção da unidade IMPACTO, incluindo informações técnicas e de segurança. Os leitores devem ler atentamente o manual antes de operar o equipamento. A manutenção preventiva é essencial para a durabilidade da unidade. O departamento técnico está disponível para esclarecimentos.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Manual Itaipu

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Prezado Amigo,

Este Manual foi elaborado para proporcionar aos operadores,


informações técnicas e instruções necessárias para a correta utilização e
manutenção da unidade veicular IMPACTO.
Antes de colocar o equipamento em operação pela primeira vez, leia
com atenção as informações nele contidas.
A durabilidade da unidade depende da maneira de como será operada,
sendo o resultado totalmente satisfatório conseqüência de seu
cuidadoso trabalho de manutenção preventiva.
Na necessidade de maiores esclarecimentos nosso departamento técnico
esta a disposição para ajudá-lo.
Telefone de contato: (14)3621-3429

Juntamente com este manual de instruções, você recebe também


os manuais de todos os acessórios aplicados na montagem da
unidade.

1
• Não coloque o equipamento em funcionamento sem antes ter lido
atentamente este manual. Ele contém informações importantes
quanto ao uso e conservação adequada de seu produto.

• No Termo de Garantia estão registradas informações contratuais


que lhe dão a segurança do acesso a IMPACTO, no que se refere
a manutenção de peças e serviços nos prazos de garantia nele
estabelecidos.

• O Certificado de Garantia devidamente preenchido e


autenticado pela IMPACTO, além de identificar o equipamento,
tem a função primordial de lhe conferir o direito de Garantia.

• Quando da entrega de seu equipamento, exija a verificação e


esclarecimentos dos itens citados no verso do Registro de
Venda, na sua presença.

• Os atendimentos em Garantia estão condicionados ao disposto no


Termo de Garantia e a apresentação deste Manual mediante
solicitações de serviço ao nosso Serviço de Atendimento ao
Usuário.

• A IMPACTO recomenda a utilização de peças originais.

• Observe atentamente as instruções contidas no plano de


manutenção. A vida útil do seu equipamento depende da
freqüência de realização dos itens descritos dentro dos períodos
estabelecidos pelo mesmo.

• A reposição das partes que necessitam de lubrificante, óleo, etc,


diferente do especificado, pode acarretar problemas, tais como:
- superaquecimento do óleo
- desgaste excessivo das peças
- travamento do sistema

2
Todos nós convivemos diariamente com dezenas de atos inseguros: um
tapete sobre o chão encerado, escada com um degrau com altura
ligeiramente diferente da dos outros degraus, um piso molhado (lavado)
sem avisos ou cones de segurança, beiral de telhado com placas de
estuque soltos e prestes a cair, escadas de manutenção deteriorados,
deformadas ou mal apoiadas, buracos, degraus ou calombos em
pavimentações ou cimentos, cadeiras com movimentação nos encaixes,
fios elétricos e tomadas em mau estado, motoristas não obedecendo a
regras de trânsito, veículos rodando após o por do sol com faróis
apagados (apenas com os faroletes de posição acesos), trabalho ou
passagem por áreas de riscos sem óculos de segurança, manuseio de
peças pesadas sem calçados com biqueiras e calcanhares com proteção
de aço, barras de materiais indevidamente estocadas no chão, pisos em
mau estado e sujos, pedestres andando no leito carroçável da rua ao
invés da calçada, etc.
São estes atos inseguros nossos ou de terceiros que provocam os
acidentes. Se conseguíssemos eliminá-los, não sofreríamos mais
acidentes. Por que não prestamos atenção aos atos inseguros e eliminá-
los na medida do possível para sofrermos menos acidentes? Por que não
educarmos as nossas crianças desde pequenas para verdadeiros “Caça
Atos Inseguros”? Eles são muito susceptíveis a ações compartilhadas
com adultos e teriam segurança contra acidentes para toda a sua vida e
estaríamos contribuindo para proliferar a CULTURA DA SEGURANÇA no
Brasil.
Para maior eficácia, devemos sempre executar atos seguros, sem nunca
relaxar. Existe uma teoria que o sub-consciente humano, não é lógico,
não raciocina, apenas aceita as comunicações do consciente como
dogma e ajuda na vigilância e aplicação do anunciado pelo consciente.
Assim, por exemplo, se sempre andarmos insistentemente pela calçada
e nunca pelo leito carroçável, estaremos educando o nosso sub-
consciente, e por ocasião de algum devaneio, ou concentrados em
algum problema grave, o nosso sub-consciente agirá como nosso
guardião conduzindo-nos pela calçada, em segurança.

3
DADOS DE SEGURANÇA PARA A OPERAÇÃO DA UNIDADE

Não use o volante da direção


como apoio para entra ou sair da
cabina. Isto pode danificar os
controles localizados na coluna
da direção.

O acesso à cabina é facilitado com


a utilização das alças existentes
na lateral do painel, na coluna da
porta e no assoalho.

Para subir, no lado do motorista,


inicie o movimento colocando o pé
esquerdo no primeiro degrau.

Para subir, no lado do passageiro,


inicie o movimento colocando o pé
direito no primeiro degrau.

Para descer, inverta a seqüência dos movimentos indicados para subir.


Apóie-se primeiro na alça da coluna. Desça sempre de frente para o
veículo.

4
SEMPRE UTILIZE O CINTO DE
SEGURANÇA

Cintos de segurança de três pontos:


O cinto de segurança de três pontos é do tipo retrátil,
que se enrola automaticamente quando não se
encontra em uso.
Sistema conforto, quando ativado, este sistema evita
o aperto contínuo do corpo pelo cinto, causado pelos
solavancos da cabina, devido à irregularidade do
piso.
Ajuste do cinto – Sistema conforto:
Puxe o cinto de segurança, por cima do ombro, num
comprimento suficiente para que após instalado o cinto,
o retrator recolha de 50 a 100mm do mesmo.
Acople a fivela no fecho e aperte até ouvir o “click” de
travamento.
A folga máxima entre o peito e o cinto que deve
permanecer, após instalado o cinto é de 50mm ou a
medida de um punho fechado.

Para acionar o sistema conforto, puxe o cinto na altura do peito, de


forma que trave.
Se a folga entre o cinto e o peito for maior que a medida de um
punho, o sistema conforto não funcionará.
Neste caso ajuste o cinto novamente.
Se após instalado, for necessário alongar o cinto (para ter acesso ao
porta luvas por exemplo) o sistema conforto será desativado.

5
ENTENDENDO AS CARGAS NOS VEÍCULOS

PESO do veículo em ORDEM DE


MARCHA.
É o peso do chassis com cabina,
tanque cheio, líquido de
arrefecimento, pneu
sobressalente e demais
acessórios, sem carroceria e sem
motorista.

CAPACIDADE TÉCNICA, ou
Peso Bruto Total Máximo Indicado
(PBTMA).
É o peso bruto máximo suportado
pelos eixos, indicado pelo
fabricante e baseado em
considerações sobre resistência
dos materiais, capacidade de
carga dos pneus, etc.

PESO BRUTO TOTAL (PBT) ou


Peso Bruto Total Máximo
Autorizado (PBTMA).
Corresponde ao Peso Vazio mais
os pesos da carroceria e da
carga.

CARGA BRUTA = CARGA ÚTIL +


CARROCERIA:
É o peso que legalmente pode ser
suportado pelo chassis. É o resultado
obtido pela subtração do PVOM do
Peso Bruto Total (PBT) homologado.

TARA:
É o PVOM acrescido do peso da
carroceria e eventuais equipamentos.

LOTAÇÃO:
Corresponde a carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que
o veículo transporta, expressa em kgf para veículos de carga ou número
de pessoas para veículos de passageiros.

6
IDENTIFICAÇÃO DO IMPLEMENTO

O equipamento possui uma placa Impacto para identificação.


A placa do número NIEV e é fixada ao chassi direito do implemento, a
qual deve ser utilizada para identificação do equipamento.

Placa 1

A
B
C
D
E
Item Descritivo
A Número de autorização para fabricação IMPACTO
B Tipo de carroceria
C Volume do tanque para óleo diesel
D Ano de fabricação
E Número de produção

7
DADOS TÉCNICOS DE ACESSÓRIOS APLICADOS AO
EQUIPAMENTO

Item Descritivo
1 Conexão reta
2 Joelho 90 graus
3 Válvula de bloqueio
4 Mangueira de polietileno
5 Tee de ¼”tubo

8
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DA TOMADA DE FORÇA

DEFEITO PROVÁVEIS CAUSAS VERIFICAÇÕES


Pressão do Ar menor Verificar pressão do ar
que 5 Kg/ cm2
Verificar se a válvula não
está permitindo passagem
de ar
Verificar se nada está
Defeito na válvula de
impedindo o curso total da
acionamento
alavanca da válvula
Verificar se a instalação
(entrada e saída de ar)
está correta
Mangueira de Entrada Verificar se as mangueiras
de ar na válvula está do circuito pneumático
Tomada não engata dobrada ou cortada possuem restrições
Com a tomada de força
fora do sistema, injetar ar
Cilindro pneumático da
direto no cilindro para
tomada emperrado ou
verificar engate e se existe
vedações do cilindro
passagem de ar para
danificadas
dentro da camisa
Oxidação da camisa
Com a tomada fora do
sistema, injetar ar na
Garfo de acionamento
tomada e verificar engate
empenado ou fora de
e se o curso da
posição
engrenagem ou luva é
completo.
Verificar balanceamento
do cardan
Verificar inclinações do
cardan
Verificar rolamentos da
Retentor cortado ou tomada de força
Deformado No caso de tomada
Vazamento de óleo acoplada, verificar se o
pelo retentor óleo é do câmbio ou
hidráulico. Se hidráulico
verificar a bomba

9
DEFEITO PROVÁVEIS CAUSAS VERIFICAÇÕES
Verificar se as juntas entre
Vazamento de óleo
Juntas (guarnições) a transmissão e a tomada
pela base da tomada
danificadas não estão cortadas ou
(continuação)
rasgadas
Retirar tomada da
Trinca na base da transmissão e verificar
carcaça da tomada existência de trincas na
carcaça da tomada
Mangueira com Verificar e corrigir
restrições (da tomada obstruções na mangueira
para a válvula) de ligação
Tomada de força não Oxidação na camisa
desengata Cilindro pneumático (retirar camisa e verificar)
emperrado Injetar ar na tomada fora
do sistema
Empenamento do
garfo ou garfo em
posição errada
Verificar folga de
Folga entre engrenamento
engrenagens da Folga acima do
Tomada com barulho
transmissão e da especificado: ronco,
excessivo
tomada fora de padrão batidas
(de 0,3 à 0,5 mm) Folga abaixo do
especificado: assobio
Engate da tomada com Para o equipamento
o veículo em imediatamente e trocar o
Quebra dos dentes movimento ou sem o componente danificado.
auxilio da embreagem Verificar danos a caixa de
marchas do veículo.

10
Bombas aplicadas: Devido a variação de rotação das tomadas de forças,
espaço para instalação e a forma de acionamento a Impacto utiliza em
suas montagens três modelos diferente de bombas centrífugas:

1) BOMBA CENTRÍFUGA COM MULTIPLICADOR

ITEM VALOR (mm)


U 40
X 12
W 43
V 70

Caracol e rotor de duplo sentido de rotação. Carcaça e rotor


construídos em ferro fundido GG15, selo mecânico em inox 304,
bunaN, grafite e cerâmica. Transmissão multiplicadora GA132, com
carcaça construída em ferro fundido GG25 e engrenagens cilíndricas
de dentes helicoidais construídas em aço 8620 tratadas
termicamente, com baixíssimo nível de ruído, acionamento através
de tomada de força do veículo.

CURVA CARACTERISTICA DA BOMBA (CCB):


Rotor: Φ 200 mm
Rotação da bomba: 3500 rpm
Multiplicação: 2,5:1

11
DADOS TÉCNICOS DO MULTIPLICADO ACOPLADO À BOMBA
CENTRÍFUGA

12
CÓDIGO DE COMPONENTES DOS PRODUTOS
ITEM DESCRIÇÃO QTA. MDC-FVA-40cv MDC-FVA-50cv MDC-FVA-60cv

*1 Parafuso NF TCC 3/8” x 2 ½” 1 256-2 256-2 256-2

*2 Arruela de pressão 3/8” 1 1421-7 1421-7 1421-7

*3 Porca NCZ 3/8” 1 2406-5 2406-5 2406-5

*4 Variador de velocidade 6.5 x 1.0 1 4667-0 4667-0 4667-0

*5 Cotovelo macho 4 9-7 9-7 9-7

*6 Tubo de cobre MDC ¼” x 435mm 1 4507-0 4507-0 4507-0

*7 Tubo de cobre MDC 1/4” x 265 mm 1 4508-1 4508-1 4508-1

8 Anel de respingo 1 1883-1 1883-1 1883-1

9 Bucha do selo 1 4496-9 4496-9 4496-9

10 Parafuso sextavado NC 3/8” x 1” 16 3-6 3-6 3-6

11 Parafuso sextavado NC 4 1380-8 1380-8 1380-8

12 Intermediário 1 4301-1 4301-1 4301-1

13 Selo mecânico 1 ¾” T21 BUNA 1 1903-3 1903-3 1903-3

14 Anel de encosto do selo 1 4494-5 4494-5 4494-5

15 Rotor FE MDC ZVA DS 1 2197-0 4502-0 4501-9

16 O-ring 2 1354-7 1354-7 1354-7

17 Chaveta 1 4509-3 4509-3 4509-3

18 Parafuso aperto rotor MDC 1 4495-7 4495-7 4495-7

19 Parafuso TCC NC 3/16” x1/2” 1 30015-9 30015-9 30015-9

20 Bujão ¼” gás 1 63-2 63-2 63-2

21 Porca NC 5/8” 4 210-0 210-0 210-0

22 Parafuso sextavado NC 5/8” x 3” 4 1030-3 1030-3 1030-3

23 Flange recalque 1 1463-1 1463-1 1463-1

24 O-ring 1 2843-5 2843-5 2843-5

25 Caracol MDC 1 4299-7 4299-7 4299-7

26 Tampa caracol MDC 1 30025-1 30025-1 30025-1

27 O-ring 1 2777-7 2777-7 2777-7

28 Flange sucção 1 4150-6 4150-6 4150-6

29 Parafuso sextavado NC 5/8” x 2 ½” 4 209-4 209-4 209-4

** Mancal 1 1198-8 1198-8 1198-8


Diâmetro do rotor(mm) 1 180 190 200

13
14
MULTIPLICADOR

15
16
Lubrificação
1.0 - Informações Gerais
Os redutores Geremia tem por característica temperatura externa de
funcionamento de até
70ºC(exceto a linha GSA, que poderá trabalhar até 98ºC),sabendo que a
temperatura interna é de
aproximadamente 15ºC acima da externa. Temperaturas acima dessa
faixa reduzem a viscosidade do óleo
causando desgastes no redutor, exigindo trocas de óleo mais
freqüentes.
Uma lubrificação feita conforme as necessidades exigidas garantem um
bom funcionamento do
equipamento e melhora sua vida útil.
2.0 - Redutores GS / GSD / GSA / GSDA e GO
2.1 – Óleo Mineral – Para o bom funcionamento do redutor é
necessário que as trocas de óleo sejam realizadas
após um ano ou 2000 horas de trabalho. Em casos em que o redutor
trabalhe em ambientes agressivos ou
temperaturas elevadas as trocas devem ser realizadas num intervalo de
6 meses ou 1000 horas de trabalho.
2.2 – Óleo Sintético - As trocas com a utilização de óleo sintético
devem ser realizadas a cada 2 anos ou a cada
8000 horas de trabalho. No caso de ambientes agressivos ou mesmo
grandes exigências do redutor serão
necessárias trocas de óleo a cada ano ou a cada 5000 horas de trabalho.
3.0 - Redutores GD / GC e GA
Os redutores destas linhas usam Óleo Mineral para sua lubrificação,
suas trocas devem ser
realizadas a cada ano ou a cada 8000 horas de trabalho, sendo o
redutor submetido a aplicações normais.
Em caso de aplicações pesadas ou mesmo ambientes agressivos as
trocas devem ser realizadas a cada 6
meses ou a cada 4000 horas de trabalho.
4.0 - Redutor GH
4.1 – Lubrificação – Os modelos GH60 e GH70 utilizam lubrificação
convencionais. Já os modelos GH90,
GH110 e GH140 da linha GH poderão ter um sistema de lubrificação
especial, e utilizará um sistema de
lubrificação forçada, através de bomba de óleo, fornecida juntamente
com o equipamento, ou preparado para
tal.
As trocas de óleo sendo o redutor aplicado em regime de trabalho
normal devem ser realizadas a

17
cada ano ou a cada 8000 horas de funcionamento, já em aplicações
pesadas ou mesmo ambientes
agressivos as trocas devem ser realizadas a cada 7 meses ou a cada
5000 horas.
4.2 – Refrigeração – Na maioria dos casos os redutores trabalham a
uma temperatura considerada ideal
(conforme item 1.0), portanto o óleo não terá sua viscosidade alterada,
portanto o engrenamento não será
afetado por excesso de temperatura. Mas em alguns casos há uma
elevação muito grande da temperatura,
fazendo o óleo perder viscosidade podendo assim afetar sua
transmissão. Nos casos onde a temperatura de
trabalho é muito elevada, a Geremia redutores fornecerá o redutor com
uma serpentina, o qual permitira ser
acoplado ao redutor e um equipamento de resfriamento (troca de calor)
que o cliente tenha instalado em seu
equipamento.
O resfriamento poderá ser feito por água ou algum aditivo para que
possa extrair o máximo de
temperatura pela serpentina instalada internamente ao redutor.
5.0 - Observações gerais
• Não misturar por nenhuma razão produtos do tipo sintético com
produtos do tipo mineral;
• Não adicionar óleo nos redutores lubrificados com graxa ou vice-versa;
• A graxa sintética é para lubrificação permanente.
• É importante que para qualquer manutenção realizada no redutor o
equipamento esteja com a sua
alimentação desligada;
• Procurar fazer a troca do óleo com o redutor morno, pois a viscosidade
do óleo é menor, facilitando
assim a extração do lubrificante;
• Jamais utilizar nenhum tipo de solvente para a lavagem interna do
redutor entre as trocas de óleo, mas
quando efetuada a desmontagem para eventuais manutenções torna-se
necessário para esta se tornar
mais eficaz, visto que o contato do solvente com as vedações causa a
deterioração precoce das
mesmas;
• Manter sempre acessível o nível de óleo, os bujões de abastecimento e
de dreno;
• Em caso de mudança de forma construtiva, devem ser
readequados níveis de óleo de acordo com
as tabelas de quantidade de óleo.

18
19
Bomba centrifuga com multiplicador modelo Lanfredi:

Lubrificação: Verifique diariamente o nível do óleo, NÃO ULTRAPASSE A


MARCA INDICADA NO
VISOR, pois caso isso ocorra a bomba jogará o excesso para fora. Obs:
poderá trabalhar sem problemas com uma
temperatura de mais ou menos 65º graus (temperatura de tato). .
C: Troca de Óleo: Usar - Óleo SAE – 90 s/detergente
1ª troca de óleo com 50 horas
2ª troca de óleo com 200 horas

20
Vista explodida

21
Item Descritivo
1 Tampa da bomba
2 Rotor
3 Caracol
4 Selo mecânico
5 Acoplamento
6 Retentor
7 Rolamento
8 Eixo pinhão
9 Tampa cega
10 Tampa do corpo
11 Corpo da caixa
12 Tampa vazada
13 Anel separador
14 Coroa
15 Eixo da coroa
16 Parafuso 3/8”x1”
17 Parafuso 3/16”x1”
18 Parafuso 7/16”x1.1/4”
19 Parafuso 3/8”x1.1/4”
20 Parafuso ½”x1.1/2”

22
BOMBA CENTRÍFUGA COM ACIONAMENTO ATRAVÉS DE POLIAS E
CORREIAS

23
24
25
26
27
DEFEITOS MAIS COMUNS EM INSTALAÇÕES DE BOMBAS E SUAS
CAUSAS MAIS PROVAVEIS

1- Bomba funciona mas não há recalque: vazão e/ou pressão nulas


ou insuficientes:

• A canalização de sucção e a bomba não estão completamente


cheiras de água.
• Profundidade de sucção elevada (maior que 5mca para altitudes
ao nível do mar)
• Entrada de ar pela canalização de sucção.
• Válvula de pé presa, parcialmente ou totalmente entupida.
• Altura de recalque maior do que aquela para a qual a bomba foi
projetada.
• Selo mecânico com vazamento.
• Viscosidade ou peso específico do líquido diferente do indicado.
• Vedações da bomba defeituosas provocando entrada de ar.

2- Bomba perde escorvamento após a partida (Deixa gradativamente


de jogar água)

• Profundidade de sucção elevada.


• Entrada de ar pela tubulação de sucção ou pela válvula de pé
• Nível de água muito baixo para sucção
• Selo mecânico com vazamento

3- Bomba com o corpo super aquecido:

• A canalização de sucção e a bomba estão vazias ou com pouca


água.
• Eixos desalinhados
• Rotor arrastando na carcaça da bomba.
• Canalização de recalque entupida.

LUBRIFICAÇÃO:

A primeira troca de óleo, deverá ser efetuada após 300 horas de


trabalho, esvaziando totalmente o multiplicador para que as partículas
desprendidas durante o amaciamento saiam com o lubrificante. Após
este período, as torças deverão ser feitas a cada 2000 horas de
trabalho.

28
Em ambientes ácidos, poeirentos ou de temperatura elevada, as trocas
deverão ser efetuadas a cada 1000 horas de trabalho.

LUBRIFICANTES RECOMENDADOS

TIPO DE MARCA
LUBRIFICANTE ESSO MOBIL PETROBRÁS SHELL TEXACO
ESPATON MOBILGEAR LUBRAX MEROPA
ÓLEO MINERAL EP150 629 150PS OMALA 150 150
ÓLEO TIVELA
SINTÉTICO S150

29
MANCAL DE ROLAMENTOS PARA ACOMPLAMENTO DE PLOLIA E
EIXO CARDAN

30

31
OPÇÃO 2

CARRETEL PARA MANGUEIRA DE 1” COM CAPACIDADE PARA 10m

32
CARRETEL PARA 30m – CÓDIGO 2790

CARRETEL PARA 50m – CÓDIGO 2796

33
CARRETEL MANUAL

Para montar a mangueira, introduzir a mangueira pela abertura de


acesso 03 (ver o desenho acima). Conectar a mesma no cotovelo do
eixo giratório 01, fixar a mangueira na braçadeira de fixação 02, enrolar
a mangueira no sentido horário girando o carretel pelas abas. Após
passar a ponta da mangueira pelo rodízio de saída 04 e estará pronta
para o uso.
Obs.: Quando o carretel for montado em equipamento móvel
aconselhamos o uso da trava 05, sempre que terminar a operação.

34
ADAPTADOR COM ENGATE RÁPIDO ER (STORZ) X ROSCA MACHO
COM TAMPÃO DE PROTEÇÃO.
Material :
• Fabricado em Latão de Alta Resistência
• Vedação : Neoprene

ESGUICHO REGULÁVEL DE 1.1/2”


Funcionamento :
Girando - se o bocal de regulagem do jato, podemos obter jato sólido ou
neblina de diversos ângulos até 90º
Material :
Fabricação conforme Norma ABNT EB 1099
Bocal : Latão de Alta Resistência revestido com uma luva estriada de
neoprene
Corpo : Bronze ASTM B. 62
Acabamento : Cromado ou Polido

35
CANHÃO MONITORT PARA COMBATE À INCÊNDIO

Material :
Corpo, Base: Bronze ASTM B. 62 ou Alumínio SAE 323
• Engrenagem Helicoidal : Bronze ou Aço - inóx
• Anéis de vedação : Neoprene

Características
Movimento Horizontal : giro livre 360º com possibilidade de travamento
em qualquer posição
• Movimento Vertical : Através de volante e Sistema de Engrenagem de
- 60º (para baixo) e + 90º (para cima) em relação ao Plano Horizontal
• Blindagem para proteger e manter sempre lubrificada as engrenagens
para movimento vertical
• Partes móveis giram sobre rolamentos de aço-inóx
• Engraxadeiras para lubrificação das partes móveis do canhão
• Vazão : até 1250 GPM ( 4731 LPM )
• Pressão de Trabalho: 5 à 14 kgf/cm² (80 a 200PSI)
• Pressão Teste : 21 kgf / cm² ( 300 PSI )
• Saída - Ø 2.1/2” rosca macho 7,5 f.p.p. ( NSFHT )
• Acabamento: Pintado Vermelho Segurança

36
CILINDRO PNEUMÁTICO ISSO 6432

Cilindro de ar com 25mm de diâmetro, dupla ação. As vedações em


poliuretano injetado garantem ao cilindro uma longa vida útil com ou
sem lubrificação do ar comprimido. Possui amortecimento elástico de
final de curso para todos os diâmetros e pneumático somente para o
diâmetro de 25.
Cabeçotes e êmbolo em liga de alumínio com camisa em latão zincado

37
CILINDRO DE ABERTURA DA BARRA IRRIGADEIRA

Válvula de 5 vias para controles dos acionamentos pneumáticos

Informações Técnicas

Pressão de trabalho: solenóide 2,7 a 7 kgf/cm2, demais atuadores 1 a


10 kgf/cm2.
Temperatura de trabalho: -10ºC a 80ºC.
Fluido: ar comprimido filtrado e lubrificado.
Vazão: 1,56 m3/min a 7 kgf/cm2 (20ºC).
Materiais: corpo de alumínio, carretel injetado em zamak, molas de aço
zincado; vedações em Buna-N.
Construção: spool (carretel).

38
BICO DE PATO FRONTAL
Nomes :
Esguicho Dispersor
Bico de Pato

Material :
Corpo a Base : Alumínio

Características :
Entrada : Rosca Macho 2” 11 f.p.p. - BSP

Utilização :
Em carros Pipas ou Viaturas para proporcionar Leques de Água ( ângulo
120º ) , atingindo
com melhor aproveitamento áreas como : Ruas , Pátios , Praças, etc.

39
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO DOS ACESSÓRIOS

7
6 8

6 9

5
Y
X
2

4 3
Item Descritivo
1 Tanque
2 Sucção do tanque
3 Sucção externa
4 Bomba centrífuga multiplicada
5 Controle de escorva
6 Bico de pato
7 Canhão monitor
8 Carretel manual
9 Saída lateral

40
OPERACÃO DO EQUIPAMENTO

Acionamento da Bomba Movida


pela Tomada de Força do Caminhão

Abra o registro da entrada de líquido na bomba, que fica na parte


inferior do tanque;

OBS.: O REGISTRO DE SUCÇÃO DEVERÁ SEMPRE SER MANTIDO


ABERTO, SENDO FECHADO APENAS QUANDO FOR FEITO O
TRABALHO DE SUCÇÃO EXTERNA.

Registro Engate para


de sucção sucção externa

Certifique-se que o engate da sucção externa esteja bem fechado, para


evitar entrada de ar na bomba;

Pise no pedal da embreagem do veículo, acione o botão para ligar a


tomada de força e em seguida retire lentamente o pé do pedal;

No caso da utilização das saídas sob pressão, feche o registro do circuito


de auto-recarga;

Abra a válvula correspondente ao acessório a ser utilizado ( bico de


pato, saída para mangueira, canhão, etc.).

41
Para desligar, pise no pedal da embreagem do veículo, desligue o botão
da tomada de força e em seguida retire lentamente o pé do pedal.

OBS.: 1 - A tomada de força do veículo (PTO), só poderá ser


engatada com o veículo parado.
2 - Não efetuar troca de marcha com a tomada de força
acionada.

ROTAÇÃO DE TRABALHO RECOMENDADA PARA O VEÍCULO

A rotação indicada esta determinada no para brisa do veículo e


não deverá ser ultrapassado

OPERAÇÃO DAS SAÍDAS LATERIAS COM ENGATE STORZ

As laterais do recalque da bomba centrífuga, são compostas por duas


saídas de 1.1/2”.

Para utilização de qualquer saída, conecte a mangueira adequada,


certificando-se de que o engate esta corretamente acoplado.

Ligue a bomba centrífuga, conforme relatado anteriormente.

Abra o registro de controle do item a ser utilizado

SAÍDA LATERAL COM


ADAPTADOR STORZ

CARRETEL DE
RETRAÇÃO MANUAL
42
OPERAÇÃO DA BARRA IRRIGADEIRA

Barra irrigadeira Pistão


de 3” pneumático
A barra irrigadeira é um tubo perfurado, situado na parte traseira do
equipamento. A saída do liquido pode ser apenas por gravidade ou sob
pressão da bomba. Para seu funcionamento procedemos da seguinte
maneira:

1. Abrir o registro de ar comprimido na saída do reservatório de ar


do veiculo;
2. Acionar o botão (válvula pneumática) correspondente a barra
irrigadeira, dentro da cabine do veiculo;
3. Para fechar empurre o botão no sentido contrario ao de abertura.

OBS.: Caso a barra irrigadeira trabalhe com o opcional de


pressão da bomba, antes de acionarmos este sistema, devemos
fechar o registro da saída por gravidade.

43
OPERAÇÃO DO SISTEMA DE ESCORVA À VÁCUO

O sistema de escorva a vácuo, deve ser operado da seguinte maneira:

1. O veículo deverá esta ligado com a tomada de força desligada e todas


as válvulas esferas fechadas.

2. Manter todas as válvulas esferas da rede de sucção do tanque e de


recalque fechadas.

3. Abra a válvula esfera de ½” identificada com a letra A ( conforme foto


abaixo)

4. Conecte o mangote de sucção ao engate tipo kan-lock

5. Abra a válvula esfera de ¼” identificada pela letra B ( deixe abera por


aproximadamente 2 minutos)

6. Acione a tomada de força e abra a válvula esfera de carregamente


para o tanque, identificada pela letra C

44C
Eixo cardan:

45
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DO EQUIPAMENTO

Componente DEFEITO CAUSA SOLUÇÃO


Verificar e solucionar
Falta de problemas com
alimentação de ar vazamento no sistema
no sistema de alimentação de ar
pneumático para o acionamento
da PTO
NÃO FUNCIONA Válvula de Verificar e se
acionamento não necessário substituir a
atua válvula de 5 vias
Trambulador ou
TOMADA DE Revisar a tomada
pistão de
FORÇA de força e se
acionamento do
necessário
eixo da tomada
substituí-la
não aciona
Sujeira no
Vazamento de óleo
alojamento do Trocar o retentor
no eixo
retentor
Não insista na
operação e comunique
Quebra de algum
imediatamente o
Ruído Anormal componente da
departamento de
PTO
Assistência Técnica
IMPACTO
Falta de
Trocar as cruzetas e
lubrificação ou
criar procedimentos
Folga nas cruzetas desgaste natural
para lubrificação
por tempo de
periódica
CARDAN utilização
AUTOMOTIVO Folga nos
Reapertar os
parafusos de
parafusos e se
aperto da flange Vibração natural
necessário substituí-
dos cardan
los.
Bomba Sujeira no acento Verificar a situação de
Vazamento de óleo
centrífuga com dos retentores desgaste no eixo e
nos retentores de
acionamento provocando corte trocar o retentor
entrada e saída
multiplicado em seu lábio danificado.

46
Bomba trabalhou Trocar o selo
Vazamento através sem água mecânico
do selo mecânico

Componente DEFEITO CAUSA SOLUÇÃO


Corrigir folgas
existentes e substituir
Barulho na caixa Folga entre rotor e
o rotor e eixo. Se
Bomba de multiplicação eixo
necessário substituir o
centrífuga com
selo mecânico.
acionamento
Obstrução na Efetuar limpeza na
multiplicado
sucção instalação de sucção
(continuação) Falta de vazão e
Rompimento da
pressão
chaveta do eixo ou Substituir chaveta
do rotor
Verificar a existência
Pistão pneumático
de vazamento de ar
sem pressão
na linha pneumática
suficiente
de acionamento.
Barra
Válvula não abre Limpeza do carretel
Irrigadeira Válvula de 5 vias
da válvula e se
com problema
necessário substituí-la
Eixo da válvula Troca da válvula
esfera danificado esfera
Vazamento na Vazamento no eixo Reapertar a porca do
válvula esfera da esfera eixo
Desgaste dos anéis
Trocar os anéis
Vazamento no de vedação
giratório Desgaste no acento
Substituir o giratório
Carretel para do anel de vedação
mangueira Desgaste no anel Trocar o anel
de vedação danificado
Vazamento no Desgaste no acento Trocar o esguicho
esguicho regulável do anel de vedação regulável
Quebra da flange
Troca do esguicho
defletora
Recalque para Vazamento no eixo Reapertar a porca do
as saídas da válvula esfera eixo
Vazamento na
laterais para Vazamento na Ajuste de alavanca, se
válvula esfera
combate à passagem da necessário substituir a
incêndio esfera válvula

47
Componente DEFEITO CAUSA SOLUÇÃO
Desgaste nos anéis Trocar os anéis
Vazamento na(s) de vedação desgastados
junta(s) Desgaste nos Trocar as juntas
acentos dos anéis giratórias
Desgaste dos anéis Trocar os anéis
Vazamento no
Canhão Monitor de vedação desgastados
esguicho regulável
para combate à Desgaste nos Trocar o esguicho
de 2.1/2”
incêndio acentos dos anéis regulável
Vazamento no eixo Reapertar a porca do
da esfera eixo
Vazamento na
Vazamento na Substituir a válvula
válvula esfera
passagem da esfera
esfera

CARACTERÍSTICAS DE PINTURA
Pintura Interna

PERMAFLEX HB A-515 FUNDO ÓXIDO

Generalidades: Tinta primária ou intermediária bicomponente, à base


de resinas epóxi/poliamina, pigmentada com óxido de ferro sintético.
Devido ao seu alto teor de sólidos, possibilita a obtenção de sistemas
de alta espessura com um número pequeno de demãos.
Aplicações típicas: Tinta primária de alta espessura, para ambientes
sujeitos a agressão química severa.
• Instruções para uso: Nível mínimo de preparo da superfície:Sa2(SIS
55900)
• Proporção de mistura tinta/catalisador: 4 a 1 por volume
• Vida útil da mistura (“pot-life”h) a 25°C mínimo 5
• Número de demãos indicado: duas
• Intervalo entre demãos (h): mínimo 6 máximo 48
• Sólidos por Peso 76 +- 2%
• Sólidos por Volume 64 +- 2%
• Espessura típica por demão (micra) camada seca 100 camada úmida
156 (sem diluição)
• Tintas primárias recomendadas: Metais ferrosos

48
PERMAFLEX HB-100 F. ÓXIDO

Ensaio Valores Método

Características • Massa 1,36 ± 0,05 ASTM D 1475


específica
(g/cm³)
• Viscosidade 80 – 100 ASTM D 562
técnicas Stormer (UK)
• Brilho (a 60º 15 – 25 ASTM D 523
UB)
• Sólidos por 64 ± 2 ASTM D 2697
volume (%)
• “Pot-Life” (h) mínimo 5
• Natureza do epóxi/poliamina
veículo
• Natureza dos mistura de álcoois e aromatos
voláteis

PERMAFLEX HB-100 *

Generalidades: Tinta bicomponente, à base de resinas epóxi/poliamida,


para pintura de alta espessura. É totalmente atóxica depois de curada,
permitindo contato c/alimentos.
Fornecida em diversas cores. Recomenda-se cor cinza N-6,5 como
intermediária.
Este produto atende aos requisitos da Norma N 1195 da Petrobrás.
*Produto certificado pelo Instituto Adolfo Lutz sob nº. OR-6097

Aplicações típicas: Pinturas de alta espessura sujeitas a agressão


química severa.. Revestimento de tanques: para produtos químicos
diversos, tratamento de efluentes, água potável.
• Instruções para uso: Proporção de mistura tinta catalisador: 6 : 1 por
volume.
• Vida útil da mistura (“pot-life” h): mínimo 2
• Número de demãos indicado: mínimo duas.
• Intervalo entre demãos (h): mínimo 16 máximo 24
• Sólidos por peso: 80% +- 2

49
• Sólidos por Volume (SPV): 65% +- 2
• Espessura típica por demão: (µm) camada seca 120 camada úmida
200 (sem diluição)

Ensaio
Valores Método
Características • Massa 1,44 ± 0,05 N 1300
específica
(g/cm³)
• Viscosidade 100 - 120 ASTM D-562
técnicas Stormer (UK)
• Brilho (60°-UB) mínimo 60 N 1340
• Sólidos por mínimo 75 N 1367
peso (%)
• Sólidos por mínimo 60 N 1358
volume(%)
• “Pot-Life” (h) mínimo 2 N 1363
• Natureza do epóxi/poliamina
veículo: Tipo I
epóxi/poliamida
Tipo II
• Natureza dos mistura de éteres e aromatos
voláteis
• Acabamento semibrilhante
disponível

Pintura Externa

PREPARAÇÃO: LIMPEZA MECÂNICA E APLICAÇÃO DE


DESENGRAXANTE.
APLICAÇÃO DE FUNDO FUSFATIZANTE E DUAS DEMÃOS DE
FUNDO PRIMER
PINTURA DE ACABAMENTO: TINTA PU NA COR SOLICITADA PELO
CLIENTE

50
IMPCATO INDUSTRIA DE IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS LTDA

AV. COMENDADOR ÍTALO MAZZEI, 780 – JARDIM OLÍMPIA

JAÚ-SP

CEP 17208-550

PRODUTO:ITAIPU –IBCI/IBIR

Certificado de Garantia

Durante o prazo de Garantia a IMPACTO substituirá ou consertará, a seu


exclusivo critério, sem ônus para o CLIENTE qualquer parte ou
componente do PRODUTO que comprovadamente for defeituoso. As
peças e componentes substituídos em Garantia, serão de propriedade da
IMPACTO.
1-PRAZO DE GARANTIA
• A Garantia é de 12 (doze) meses, contados a partir da data de entrega
do PRODUTO ao CLIENTE.
• A reparação, modificação ou substituição de peças ou componentes,
durante o prazo de Garantia, não prorrogará seu prazo inicial
• Caso haja transferência de propriedade do PRODUTO, a Garantia
será transferida ao novo proprietário, mantendo-se o seu prazo original.
2- A GARANTIA NÃO COBRE
• Substituição ou reparação de lâmpadas, correias, filtros, juntas de
vedação, retentores e lubrificadores.
• Custos decorrentes do transporte de peças, de componentes ou do
PRODUTO, viagens, diárias de hospedagem, passagens aéreas,
ferroviárias, rodoviárias, corridas de táxi e pedágios, quando
necessários, as quais serão cobradas pelo valor efetivo, no término do
serviço ou acrescentados ao faturamento com os devidos reajustes até a
data do mesmo.

• Reparação de defeitos, danos ou avarias de quaisquer natureza,


quando originados de:

51
- utilização inadequada do PRODUTO
- Prolongada falta de utilização PRODUTO

3- EXTINÇÃO DA GARANTIA
A garantia será considerada extinta, caso ocorra quaisquer dos
seguintes eventos:
• Inobservância das normas de instalação, de uso, de manutenção e de
segurança contidas nos manuais que acompanham o PRODUTO.
• Introdução de alterações no PRODUTO ou uso de acessórios
impróprios.
• Assistência técnica prestada por pessoas não autorizadas pela
IMPACTO.
• Falta de pagamento, total ou parcial, de dívida originada pela
aquisição do PRODUTO.

4- CONDIÇÕES GERAIS
• Ocorrendo a necessidade de Assistência Técnica, o CLIENTE deverá
informar a IMPACTO, identificando o PRODUTO, e tudo quanto for
possível sobre a origem do problema apresentado.
• A IMPACTO, dependendo da natureza do serviço de Assistência
Técnica a ser prestado, escolherá o local adequado para sua execução.
• Dependendo do local da prestação de Assistência Técnica a IMPACTO
escolherá o meio mais adequado a locomoção de seu pessoal, ao
transporte do PRODUTO e das peças.
• Quando a Assistência Técnica for prestada no estabelecimento do
CLIENTE, este deverá:

- Providenciar para que o pessoal técnico da IMPACTO tenha livre acesso


ao PRODUTO a fim de que os trabalhos sejam iniciados imediatamente.
- Colocar quando necessário, sem ônus, à disposição do pessoal da
IMPACTO recursos auxiliares disponíveis, tais como: máquinas,
guinchos, lubrificantes, detergentes etc.
- O cliente deverá autorizar os serviços antes do início dos trabalhos,
assinalando as opções de sua conveniência e assinando no campo
correspondente do Relatório de Assistência Técnica.
- Na conclusão dos serviços, o CLIENTE deverá assinar o Relatório de
Assistência Técnica, conferindo os serviços executados, horas

52
trabalhadas, peças substituídas, etc., registrando sua apreciação. A
recusa do CLIENTE em assinar o Relatório de Assistência Técnica, não
constituirá alegação do não cumprimento da mesma.

5- LIMITE DE RESPONSABILIDADE
Produtos ou componentes não fabricados pela IMPACTO, tem a sua
garantia vinculada as normas estabelecidas pelo fabricante do mesmo.
Por este motivo a IMPACTO solicita que se consulte sempre os manuais
que acompanham o PRODUTO.

6- ALTERAÇÕES

A IMPACTO reserva o direito de introduzir, modificar ou paralizar a


fabricação de qualquer componente ou conjunto sem prévio aviso, bem
como alterar dados e especificações técnicas.

53

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