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Elaboracao de Diagramas Eletricos Com CLP EMP

O documento descreve os principais dispositivos elétricos utilizados em baixa tensão para partida de motores e acionamentos, classificando-os em seccionamento, proteção e comutação. Detalha os seccionadores, interruptores e disjuntores motor, assim como fusíveis e relés de sobrecarga para proteção contra curtos-circuitos e sobrecargas.

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O documento descreve os principais dispositivos elétricos utilizados em baixa tensão para partida de motores e acionamentos, classificando-os em seccionamento, proteção e comutação. Detalha os seccionadores, interruptores e disjuntores motor, assim como fusíveis e relés de sobrecarga para proteção contra curtos-circuitos e sobrecargas.

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Engenharia de Controle e

Automação, Elétrica, Mecânica e


Produção

Revisão –
Dispositivos Elétricos

Professor Me. Murillo Magan


Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos

Classificação dos Dispositivos Elétricos


Utilizados em Baixa Tensão

• As funções de um dispositivo elétrico para a partida de motores e outros


acionamentos são classificadas dentro das seguintes categorias:

 Seccionamento;

 Proteção contra curtos-circuitos e sobrecargas;

 Comutação e controle;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos

Seccionamento

• Para intervir com toda a segurança nas instalações, ou nas máquinas e


equipamentos elétricos, é necessário dispor de meios para isolar eletricamente os
circuitos de potência e de comando da alimentação geral. Isso é chamado de
seccionamento;

• Em um equipamento que inclua diversos dispositivos de partida (CCM, por


exemplo), nem sempre é necessário equipar cada um dos dispositivos com um
seccionador. Deve-se prever um isolamento geral para que seja possível desligar
totalmente o equipamento, ou o circuito, da energia elétrica;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Seccionamento
Chaves Seccionadoras

• Seccionadores: são constituídos por um bloco de contatos e por um


dispositivo de comando frontal ou lateral, sendo o fechamento e a abertura
comandados manualmente por manopla, onde a velocidade de comutação
depende do operador;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Seccionamento
Seccionadores ou Interruptores

• A seccionadora, normalmente, não deve ser manobrada com carga e a corrente


deve ser interrompida previamente no circuito de utilização pelo aparelho de
comutação previsto para esse efeito (disjuntor ou contator). Porém, já existem
seccionadoras que operam com carga;

• Como proteção, os seccionadores podem possuir um contato auxiliar de pré-


fechamento ligado em série com a bobina do contator. Abre antes e fecha
depois dos polos do seccionador;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Seccionamento
Seccionadores ou Interruptores

• Em caso de manobra acidental em carga, interrompe a


alimentação da bobina do contator antes que os polos do
seccionador abram;

• Podem ser equipados com fusíveis, para a proteção do circuito;


Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Seccionamento
Interruptores Seccionadores

• De acordo com a IEC, “o interruptor é um aparelho mecânico de manobra capaz de


estabelecer, suportar e interromper correntes nas condições normais do circuito,
inclusive nas condições especificadas de sobrecarga em serviço, e de suportar,
durante um tempo determinado, correntes em condições anormais do circuito,
como curto-circuito”;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Seccionamento
Interruptores Seccionadores
• A abertura e o fechamento rápido do interruptor são assegurados por um
mecanismo ligado ao dispositivo de comando manual, garantindo o
fechamento e abertura brusca dos contatos independentemente da
velocidade da manobra do operador;

• O interruptor é, portanto, um aparelho concebido para ser manobrado em


carga com toda a segurança;

• Não possuem disparadores térmicos e magnéticos, tendo a função apenas de


seccionar circuitos elétricos.
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção
• Todos os equipamentos que estão conectados a uma rede elétrica estão sujeitos a
alguma falha elétrica ou a circunstâncias que acarretam problemas na rede, que
são:

 Sobretensão, queda de tensão, desequilíbrio ou falta de fase: causam um aumento da


corrente absorvida pelo circuito;

 Curtos-circuitos: podem ser de intensidade muito elevada e devem ser controlados a tempo
para evitar graves avarias nos componentes dos circuitos;

 Rotor bloqueado: sobrecarga momentânea ou prolongada de origem mecânica que provoca


um aumento da corrente absorvida pelo motor e um aquecimento perigoso nos enrolamentos;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção
• Para evitar que esses incidentes causem avarias nos componentes e perturbações
na rede de alimentação, os dispositivos de partida podem conter:

 Proteção contra curtos-circuitos: para detectar e interromper o mais rápido possível


correntes anormais superiores a dez vezes a corrente nominal (In);

 Proteção contra sobrecargas: para detectar aumentos da corrente até dez vezes a corrente
nominal (In) e interromper a partida antes que o aquecimento do motor e dos condutores
provoque a deterioração dos isolantes;

• As proteções são feitas por:

 Fusíveis, disjuntores, relés de proteção térmica, relés de proteção eletrônica, etc.;


Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção
Fusíveis
• São componentes de circuito de alimentação que
têm como função a proteção contra curto-circuito;
• Além de protegerem as linhas alimentadoras,
protegem os próprios dispositivos de comando em
caso de curto-circuito interno, atuando como
limitadores das correntes de curto-circuito;
• Sua operação se baseia em um elemento fusível que
abre o circuito, interrompendo-o na ocorrência de
uma falha;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção
Fusíveis
Tipo D - Diazed
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção
Curva Diazed Retardado Fusíveis
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção
Fusíveis
Tipo NH

• É um fusível de alta capacidade para uso industrial. Sua construção é feita para
atuar em corrente normalizada de 4 a 630A, capacidade de ruptura de 120kA e
tensão máxima de 500V. Podem ser do tipo ultrarrápido ou retardado;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção
Fusíveis
Tipo NH

Código do Fusível Capacidade de Interrupção (A)


NH 00 4 a 160 A
NH 1 50 a 250 A
NH 2 125 a 400 A
NH 3 315 a 630 A
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Dispositivos Elétricos
Proteção
Curva NH Retardado Fusíveis
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção
Relé de Sobrecarga

• O relé de sobrecarga pode ser definido como um dispositivo de proteção cuja


operação é baseada em um método indireto de detecção de sobrecarga em
motores, em que é criado um modelo térmico do motor a ser protegido por um
elemento térmico;
• Sua função é atuar antes que os limites de deterioração dos isolantes sejam
atingidos, garantindo uma vida útil apropriada aos componentes do circuito;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção
Relé de Sobrecarga

• Um relé térmico tripolar tem três bimetálicos, sendo cada um deles constituído
por dois metais unidos por laminação com diferentes coeficientes de dilatação e
um enrolamento de aquecimento em volta de cada bimetálico;
• Cada um dos enrolamentos de aquecimento está ligado em série com uma das
fases do motor. O aquecimento dos enrolamentos provoca uma deformação nos
bimetálicos;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção
Relé de Sobrecarga
Curva de Disparo
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Seccionamento,
Proteção e
Comutação
Disjuntor Motor
• É simultaneamente um dispositivo de seccionamento, proteção e manobra,
exercendo as seguintes funções:
 É empregado para efetuar a proteção elétrica do circuito, com a detecção de
sobrecorrentes e da abertura do circuito;
 Permite comandar, por meio da abertura e fechamento sob cargas, seus respectivos
circuitos em que são instalados;
 Ao contrário dos fusíveis, apresenta atuação multipolar, evitando a operação
desequilibrada nos equipamentos trifásicos;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Seccionamento, Proteção e Comutação
Disjuntor Motor
• Dessa forma, os disjuntores possuem como via de regra dois níveis de
proteção:
 Contra correntes de curto-circuito através de disparadores
eletromagnéticos;
 Contra sobrecorrentes pequenas e moderadas através de disparadores
magnéticos ou térmicos;
• São recomendados em partidas de motores com pouco espaço, pois o disjuntor
atende às necessidades de comutação e proteção de sobrecargas e curto-
circuitos;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Proteção e Comutação
Curva de Disparo Disjuntor Motor
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Comutação
• Consiste em estabelecer, interromper e, no caso da variação de velocidade,
regular o valor da corrente absorvida por um motor;

• Conforme as necessidades, essa função é assegurada pelos seguintes


componentes:

 Eletromecânicos: contatores, disjuntores-motor;

 Eletrônicos: relés e contatores estáticos, partidas progressivas,


conversores de frequência;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Comutação – Dispositivos de Comando
Botoeiras
As chaves auxiliares (botoeiras) são comandadas manualmente e têm
a finalidade de interromper ou estabelecer momentaneamente, por pulso,
um circuito de comando para iniciar, interromper ou comandar um processo
de automação, podendo ser retentivas ou pulsantes (não-retentivas).
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos

Chave impulso (pulsador):


Permanece acionada mediante a força externa.
Cessada a força, volta a posição inicial

Botão de retenção (trava)

Uma vez acionada (botoeira com contato de trava) seu


retorno somente acontece com um novo acionamento.
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Comutação – Dispositivos de Comando
Botoeiras
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Contato normalmente aberto (NA ou NO)
Sua posição inicial é aberta até que seja aplicada uma
força.
Quando usado em comando, são chamados de
auxiliares.
Quando usados para acionar diretamente cargas, como
motores (altas correntes), são chamados de contatos de
carga ou potência.
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos

Contato normalmente fechado(NF ou NC)


Sua posição inicial é fechada até que seja aplicada
uma força.
Quando usado em comando, são chamados de
auxiliares.
Quando usados para acionar diretamente cargas,
como motores (altas correntes), são chamados de
contatos de carga ou potência.
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Comutação – Dispositivos de Comando
Chaves Fim-de-curso
São dispositivos auxiliares de comando, de acionamento, que atual
num circuito em função tais como:
• comando de contatores;
• comandos de circuitos de sinalização para indicar a posição de um
determinado elemento móvel.

E são basicamente constituídas por uma alavanca ou haste, com ou


sem roldanas, de acordo com sua função.
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Comutação – Dispositivos de Comando
Chaves Fim-de-curso

Símbolo
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Comutação
Contator

• É o elemento principal de comando eletromecânico, que permite o controle de


elevadas correntes por meio de um circuito de baixa corrente;

• É caracterizado como uma chave de operação não manual, eletromagnética, com


uma única posição de repouso, capaz de estabelecer, conduzir e interromper
correntes em condições normais do circuito;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Comutação
Contator

• É constituído de uma bobina que, quando é


alimentada, cria um campo magnético no
núcleo fixo que atrai o núcleo móvel que
fecha o circuito;

• Cessando a alimentação da bobina, é


interrompido o campo magnético,
provocando o retorno do núcleo por molas;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Comutação
Contator
• Componentes:

 Bobina: representa a entrada de controle do contator que, ao


ser ligada a uma fonte de tensão, circula na mesma uma
corrente elétrica que cria um campo magnético que envolve o
núcleo de ferro. São escolhidas de acordo com a tensão e o
tipo de alimentação (CC ou CA);

 Núcleo de Ferro: atraído para dentro da bobina pelo campo


magnético, está acoplado ao contato e, consequentemente, o
movimento do núcleo aciona o contato;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Comutação
Contator
 Contato: é acionado pelo núcleo de ferro e está acoplado a
uma mola que tende a leva-lo à posição de repouso, porém
quando a bobina é energizada, a força do campo magnético é
maior que a da mola, fazendo com que o núcleo fixo atraia o
núcleo móvel;

 Mola: elemento responsável por levar de volta o contato à


posição de repouso quando a bobina é desconectada da
fonte, quando cessa o campo magnético e a mola torna-se
mais forte que o núcleo;
Engenharias – Automação Industrial

Dispositivos Elétricos
Contator de potência Comutação Contator auxiliar
Contator

• Podemos definir dois tipos principais de circuito utilizados em acionamentos eletromecânicos:


 Circuito principal: formado pelos contatos principais e terminais. Tem a função de conduzir a
corrente de operação quando os contatos principais estiverem em estado fechado;
 Circuito auxiliar: aciona os dispositivos de manobra. É utilizado para fins de comando, trava
e sinalização. Seus principais componentes são a bobina e o contato auxiliar que é acionado
mecanicamente pelo contator;
Engenharias – Automação Industrial

Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquemas Elétricos
• Diagrama Multifilar:
Representa todo o sistema elétrico, em seus detalhes, com todos os
seus condutores. Na representação abaixo, cada traço é um fio que será ligado ao
dispositivo.
Engenharias – Automação Industrial

Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquemas Elétricos
• Diagrama Multifilar:
O esquema ao lado
representa exatamente como a
instalação é realizada na
prática.
Engenharias – Automação Industrial

Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquemas Elétricos
• Em uma instalação, sempre que for inserido um dispositivo ao sistema elétrico,
os condutores devem percorrer os eletrodutos e caixas de passagem, desde o
quadro de distribuição até o ponto de utilização;

• Assim, um projeto elétrico representado em diagrama multifilar, como na figura


anterior, seria impossível sua interpretação, ocasionando em erros. Para simplificar
o projeto e garantir uma clareza de interpretação, usamos o diagrama unifilar;
Engenharias – Automação Industrial

Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquemas Elétricos
• Diagrama Unifilar:
Representa um sistema elétrico de forma simplificada, através de um
único traço e suas simbologias, identificando os tipos e números de circuitos e de
condutores;
Engenharias – Automação Industrial

Elaboração de Diagramas Elétricos

 Após a interpretação do processo a ser automatizado e definição dos


dispositivos que estarão envolvidos na aplicação, realiza-se a elaboração do
diagrama elétrico, interligando todos os dispositivos de seccionamento,
proteção e comutação do sistema;

 Deve-se antes identificar as características elétricas (potência, tensão, entre


outros) dos dispositivos a serem acionados (motores) e também dos
dispositivos já adquiridos (se for o caso), como CLP’s, sensores, atuadores,
etc.;
Engenharias – Automação Industrial

Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquemas Elétricos
1- Acionamento de uma Lâmpada com Interruptor Simples de uma Seção

Diagrama Unifilar
Diagrama Multifilar
R
a
S
T QD
N
a

S
Engenharias – Automação Industrial

Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquemas Elétricos
2 - Acionamento de Duas Lâmpadas com Interruptor Simples de Uma Seção
Diagrama Multifilar
Diagrama Unifilar
R
S
a a
T
N QD
a

a
S
Engenharias – Automação Industrial

Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquemas Elétricos
3 - Esquema de Ligação de um Motor Elétrico Trifásico
Diagrama Multifilar
Diagrama Unifilar
R
S K1
T
PE
QD M
Liga Contato Auxiliar
K1 de K1
Desliga

3ɸ K1
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Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquema Elétrico – Controlador SR2B201FU
R

> >>
S
T
DJ1 Alimentação Entradas
SR2B201FU:
Disjuntor
Alim.: 100-240 Vca ...
L N I1 I2 I9 IA IB IC
Entradas Dig.: 12 entradas CLP – SR2B201FU
100-240 Vca
Q1 Q2 Q3 Q7 Q8
...
Saídas à Relé: 8 saídas
250Vca – 8A
Saídas
Engenharias – Automação Industrial

Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquema Elétrico – CLP SR2B201FU
R

> >>
S
T
DJ1 Liga Desl.
Exercício 4 – Lista1:

Entradas: Liga (I1) e L N I1 I2 ... I9 IA IB IC


Desliga (I2);

Saídas: Motor 1 (Q1), Motor 2 (Q2) e Q1 Q2 Q3 Q7 Q8


Motor 3 (Q3); ...

*Contatores acionados em 220Vca


K1 K2 K3
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Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquema Elétrico – CLP SR2B201FU
R
> >>

S
T
DJ1 Liga Desl.

L N I1 I2 ... I9 IA IB IC
Se
trabalharmos
com inversor Q1 Q2 Q3 Q7 Q8
... Q7 - DI1: Gira-Para
de frequência
Q8 - DI2: Sentido de Giro
CFW-08:
K1 K2 K3
DI1 DI2 DI3 DI4 COM AI1 +10V AI2 AO1 NF COM NA

CFW-08 – Bornes de Comando


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Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquema Elétrico – Semáforo
R

> >>
S
T
DJ1 Liga Desl.

Entradas: Liga (I1) e L N I1 I2


Desliga (I2);

Saídas: VM1 (Q1), AM1 (Q2), VD1 Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6


(Q3), VM2 (Q4), AM2 (Q5) e VD2 (Q6);

VM1 AM1 VD1 VM2 AM2 VD2


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Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquema Elétrico – Exercício Elevador de Carga
R > >>
S
T
DJ1 Sobe Desce Para ZSH ZSL

Entradas: Sobe (I1), Desce (I2), L N I1 I2 I3 I4 I5


Para (I3), ZSH (I4) e ZSL (I5);

Saídas: Gira-Para(Q1) e Sentido Q1 Q2


Giro (Q2);

Q1 - DI1: Gira-Para
DI1 DI2 DI3 DI4 COM AI1 +10V AI2 AO1 NF COM NA Q2 - DI2: Sentido de Giro
CFW-08 – Bornes de Comando
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Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquema Elétrico – Exercício Carrinho de Carga
R
> >>
S
T
DJ1 M Desliga S_A S_B S_P

Entradas: M (I1), Desliga (I2), L N I1 I2 I3 I4 I5


S_A (I3), S_B (I4) e S_P (I5);

Saídas: Válvula (Q1), Gira-Para(Q2) Q1 Q2 Q3 Q2 - DI1: G.P.


e Sentido Giro (Q3); Q3 - DI2: S.G.
Válvula

DI1 DI2 DI3 DI4 COM AI1 +10V AI2 AO1 NF COM NA
CFW-08 – Bornes de Comando
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Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquema Elétrico – Exercício Secadora de Peças
R
> >>
S
N
DJ1 Liga Desl_P Sensor Rearme Desl_S Reset
Entradas: Liga (I1),
Desl_P (I2), Sensor (I3),
Rearme (I4), Desl_S (I5) L N I1 I2 I3 I4 I5 I6
e Reset (I6);

Saídas: R1 (Q1), Sirene (Q2), Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6


Lamp_VD (Q3), Lamp_VM
(Q4), M1 (Q5) e M2 (Q6); Q6 – DI1: G.P.
Sirene
R1 M2
DI1 DI2 GND

Lamp_VD Lamp_VM M1
Engenharias – Automação Industrial

Elaboração de Diagramas Elétricos


Esquema Elétrico – Exercício Secadora de Peças
R
> >>
S
N
DJ1 Liga Desl_P Sensor Rearme Desl_S Reset

L N I1 I2 I3 I4 I5 I6

Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q5 - DI1: G.P.
Q6 – DI1: G.P.
R S
+ Led
Fonte DI1 DI2 GND DI1 DI2 GND
24 Vcc Sirene
- Lamp_VD
M1 M2
Lamp_VM

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