1.4 8V - IAW 4SF - (Flex) FIAT DOBLO PDF
1.4 8V - IAW 4SF - (Flex) FIAT DOBLO PDF
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................................................ÍNDICE......................................................
1.) A E.C.U.;
2.) Lógico;
3.)
4.) Localização de
Características;
Descrição;
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12.) Sensores / Atuadores / Recovery;
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1) ECU – UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR IAW 4SF – 1.4 8V
Trata-se de uma Central Eletrônica PCB (Print Circuit on Board) com borboleta motorizada que
realiza a função integrada de controle da injeção de combustível e ignição eletrônica. A injeção de
combustível é realizada em modo seqüencial e sincronizada. A ignição estática é realizada através do
sistema de centelha perdida. Neste sistema não existe sensor de fase. O sincronismo da injeção de
combustível é realizado segundo a lógica do sensor de fase via software. A função desta estratégia é
determinar o tempo de cada cilindro injetando apenas no cilindro em fase de admissão de combustível.
Desta forma após o sensor de rotações identificar o 1º e 4° pistões próximos ao PMS a ECU diminui
cerca de 33% da quantidade de combustível injetada no 1° cilindro. Neste momento a ECU sente
a desaceleração do motor, caso exista é porque realmente o 1° cilindro encontra-se no tempo de
admissão, em caso contrário é o 4° cilindro que se encontra em admissão. A partir daí o mapa
de injeção é montado na ordem 1-3-4-2.
Quando a ECU memoriza um código de erro é atribuído a este um contador com valor 64, caso o erro
volte a aparecer no próximo ciclo de partida esse contador é incrementado de 1 até o valor máximo de
210, caso o erro não se manifeste mais, o contador é decrementado de 1 até chegar ao valor zero, o
que acarreta o apagamento do código de falha da memória do sistema. Dessa forma é possível
aumentar a rastreabilidade do sistema.
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- Autoadaptação do Ângulo de Ignição (sensor de detonação): Visa compensar variações devido a
tolerâncias de fabricação do motor, diferenças na temperatura de operação entre cilindros e tipo de
combustível usado. A compensação é feita 1-4, 2-3 para várias condições de operação do motor.
TELA 1
Selecione a opção AJUSTE ESTEQUIOMÉTRICO – FLEX.
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TELA 2
Selecione a opção HABILITAÇÃO DA APRENDIZAGEM FORÇADA (AF).
TELA 3
Ao visualizar a tela abaixo, pressione a tecla F5 para iniciar o procedimento de aprendizagem.
TELA 4
Ligar o motor, conforme orientação da tela e pressionar F2 para continuar.
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Na tela abaixo, a aprendizagem do combustível já se iniciou.
O valor estequiométrico mostrado, refere-se ao valor de referência inicial da central de injeção para os
parâmetros autoadaptativos anteriores.
No caso de substituição da central de injeção este valor será sempre 9.00 (relação estequiométrica
para o álcool).
TELA 5
Após passados 15 minutos, pressione F2, desligue a chave de ignição e conecte novamente o tubo
blow by ao coletor de admissão.
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2) Diagrama lógico:
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3) O sistema SFS ( Software Flex Fuel Sensor )
O sistema SFS consiste em um sistema capaz de detectar o combustível utilizado ( gasolina ou álcool )
e a proporção de mistura entre eles através da sonda lambda. Desta forma o sistema é capaz de
reconhecer a razão ar / combustível ideal para o funcionamento do motor, controlando eficazmente a
quantidade de combustível injetada e o avanço de ignição. O parâmetro “razão ar / combustível pode
ser visualizado através do EDI. Para reconhecer corretamente o combustível utilizado, o sistema
possui uma estratégia que habilita o reconhecimento do combustível somente em condições propícias.
Vejamos um exemplo:
Se o veículo funcionava apenas com gasolina com a razão ar / combustível de 13,2:1 e abastecemos o
tanque apenas com álcool cujo a razão ar / combustível é 9,0:1, a sonda lambda detectará excesso de
oxigênio na descarga devido a mistura estar pobre para o álcool. Sendo assim a tensão medida pela
sonda será extremamente baixa e o sistema deverá reconhecer e aprender esta nova razão ar /
combustível devido a este abastecimento.
PRIMEIRA PARTIDA
( FIRST POWER ON) HABILIATA Ç
ÃO
IMPOSTO ESTRAT.
N ÍVEL DO TANQUE
ABAIXO DE 6 LITROS
SFS HABILITADO
SCANER IMPOSTO
NCM REAPRENDE AP Ó
S 32 s)
PERCURSO ACIMA
DE 400 KM
AP ÓS CORRIGIR O MAU
FUNCIONAMENTO
DE ALGUNS SENSORES/
ATUADORES
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Dependendo da quantidade de álcool no combustível a ser queimado a estratégia de auto
aprendizagem deve sofrer modificações. Durante o funcionamento a frio do motor parte do combustível
condensado nas paredes dos cilindros vão para o cárter e devem ser eliminados através do Blow by. A
gasolina como possui frações mais leves de hidrocarbonetos evapora-se gradualmente com o
aquecimento do motor não influenciando o período de auto aprendizagem da razão ar / combustível.
Porém, sabendo-se que o álcool é menos volátil que a gasolina e que não possui frações mais leves
na sua constituição, quando o álcool evapora do cárter sobe uma grande quantidade de álcool pelo
blow by. Este vapor de álcool se introduzido ao cilindro no momento da auto aprendizagem pode
mascarar o aprendizado. Para que isto não ocorra existe uma estratégia que depende da razão ar /
combustível e da temperatura do motor.
70 ml volume 35 segundos
da tubulação de validação
envio do A/F
350 ml volume
requerido
para realização do
auto-aprendizado
Tempo máximo em marcha lenta na pior condição 15
minutos
3.1) ESTRATÉGIA DE PARTIDA A FRIO
O sistema de partida a frio entra em funcionamento quando a quantidade de álcool no reservatório
for superior a 45% (AF 11: 1 ) e a temperatura da água inferior a 30º.
Durante a fase de aquecimento com motor funcionando o sistema pode ser ativado para melhorar a
dirigibilidade.
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4) Localização componentes
4SF
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5) Diagrama de entradas de sinais:
4SF
Baixa Velocidade
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7) Características:
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8) Funcionalidade e gestão do sistema:
Closed loop
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9) Descrição:
4SF
4SF
Sensor
abertura
(Quando previsto)
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10) Tipos de diagnósticos do sistema 4SF:
4SF
circuito
17
10.1)
4SF
"4SF"
18
11..2
19
11.3)
11.4)
20
11.5)
4SF
11.6)
6800
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OBS.: O sistema de partida a frio irá funcionar quando a quantidade de álcool no reservatório
for superior a 45% (AF 11,5:1) e temperatura da água superior a 30ºC.
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11.9) Corte de combustível na desaceleração (Cut-Off)
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11.10) Controle da bomba elétrica de combustível
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11.11) Recuperação dos vapores de combustível
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11.13) Controle do ventilador de arrefecimento do radiador
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11.15)
28
11.16) Auto diagnósticos
29
11.17)
4SF
30
11.18)
sensor
31
11.19)
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O filtro de combustível, não é integrado ao grupo de aspiração e está
alojado fora do reservatório.
O ângulo de operação dos dois potenciômetros é de 0 a 60 graus. Os dois sinais fornecem a mesma
informação e possuem alimentação positiva e negativa independente de forma a aumentar a
confiabilidade das medidas.
Convenções:
- Condição de falha: pino aberto, curto para bateria ou curto para massa.
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Valores de Tensão
PPS2 PPS1
Tensão [V]
Pinos Livre Apertado Pinos Livre Apertado
Massa-
5-6 0.4 2,27 3-4 0.72 4.47
Sinal
Massa
5 -1 5.0 5.0 3-2 5.0 5.0
Positivo
Recovery Potenciômetro 1
Ao gerar o defeito a luz espia acende. Ao pisar no acelerador o acelerador funciona devido à existência
do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o sistema de controle da Borboleta
Motorizada passa para modo de segurança, sendo assim a velocidade de abertura da borboleta e a
abertura máxima da mesma ficam limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se
apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima partida do motor.
Ao gerar o defeito a luz espia permanece apagada. Quando pisamos no pedal pela 1ª vez o acelerador
não funciona e a luz espia acende. Ao pisar no acelerador pela 2ª vez o acelerador funciona devido à
existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o sistema de controle da
Borboleta Motorizada passa para modo de segurança, sendo assim a velocidade de abertura da
borboleta e a abertura máxima da mesma ficam limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se
apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima partida do motor.
Recovery Potenciômetro 2
Ao gerar o defeito a luz espia permanece apagada. Quando pisamos no pedal pela 1ª vez o acelerador
não funciona e a luz espia acende. Ao pisar no acelerador pela 2ª vez o acelerador funciona devido à
existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o sistema de controle da
Borboleta Motorizada passa para modo de segurança, sendo assim a velocidade de abertura da
borboleta e a abertura máxima da mesma ficam limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se
apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima partida do motor.
Ao gerar o defeito a luz espia acende. Ao pisar no acelerador o acelerador funciona devido à existência
do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o sistema de controle da Borboleta
Motorizada passa para modo de segurança, sendo assim a velocidade de abertura da borboleta e a
abertura máxima da mesma ficam limitadas.
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Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se
apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima partida do motor.
Ao gerar o defeito a luz espia permanece apagada. Quando pisamos no pedal pela 1ª vez o acelerador
não funciona e a luz espia acende. Ao pisar no acelerador pela 2ª vez o acelerador funciona devido à
existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o sistema de controle da
Borboleta Motorizada passa para modo de segurança, sendo assim a velocidade de abertura da
borboleta e a abertura máxima da mesma ficam limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se
apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima partida do motor.
Recovery Potenciômetro 1 e 2
Caso ambos os potenciômetros apresentem algum de seus pinos com falha, teremos o seguinte
quadro:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Desligada;
- EDI Não Detecta erro na pista 1 e 2;
- Posição do Acelerador Pista 1 e 2 (fixo);
- O acelerador não funciona;
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Quando há interrupção de energia no motor a borboleta vai para a posição de repouso
“ LIMP HOME” ( 7° à 12° ), parcialmente aberta devido à existência de uma mola de dupla ação. A
posição de repouso permite que o motor funcione com rotação e potência suficiente para se dirigir o
veículo para a concessionária mais próxima.
(+Abertura)
- (-Abertura)
Atenção:
Na primeira montagem de 1corpo de borboleta ( novo ) ou em caso de substituição do NCM é
imperativo efetuar o aprendizado do corpo de borboleta motorizado com o EDI, a falta deste
procedimento acarreta:
- Problemas de segurança para o veículo e o motorista;
- Possibilidade de diagnósticos incoerentes para todos os componentes ligados ao corpo de
borboleta e ao controle da posição da borboleta;
- Péssima dirigibilidade.
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4SF
Convenções:
- Condição de falha: pino aberto, curto para bateria ou curto para massa.
Valores de Tensão
ATENÇÃO: NÃO É POSSÍVEL MEDIR ESTES VALORES COM A CHAVE DE IGNIÇÃO EM MAR E
MOTOR DESLIGADO, UMA VEZ QUE A BORBOLETA NÃO ALTERA SUA POSIÇÃO NESTA
CONDIÇÃO SE PISARMOS NO ACELERADOR ( DIFERENTE DOS SISTEMAS BOSCH E DELPHI )
TPS1 TPS2
Tensão [V]
Pinos Livre Apertado Pinos Livre Apertado
Sinal-
1–2 0.8 4.7 1–6 4.2 0.3
Massa
Massa-
1-5 5.0 5.0 1-5 5.0 5.0
Positivo
Recovery Potenciômetros
Ao gerar o defeito a luz espia acende. O sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para
modo de segurança, sendo assim a velocidade de abertura da borboleta e a abertura máxima da
mesma ficam limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se
apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima partida do motor.
Ao gerar o defeito a luz espia acende. O sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para
modo de segurança, sendo assim a velocidade de abertura da borboleta e a abertura máxima da
mesma ficam limitadas.
Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se
apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na próxima partida do motor.
Recovery Potenciômetro 1 e 2
Caso ambos os potênciometros apresentem algum de seus pinos com falha, teremos o seguinte
quadro:
Se desconectarmos o pino 76, 56 (sinal do TPS1 / TPS2) temos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro na pista 1 e 2, podendo gerar erro de auto reconhecimento da borboleta
motorizada não OK;
- Ângulo borboleta 1 (fixo) ~85,1°; ângulo borboleta 2(fixo) ~ -38,1º
- A borboleta motorizada não funciona, o motor pode acelerar até 1350 rpm através da variação do
avanço;
- No momento da falha o motor pode apagar se estiver em marcha lenta,.
Ao gerar o defeito a luz espia acende, se o veículo estiver em marcha lenta o motor pode apagar.
Quando pisamos no pedal a borboleta motorizada não funciona e o motor acelera apenas até 1350
rpm através de variação de avanço de ignição. Se a falha for corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de
Avaria de Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o erro com o EDI e apenas se apagará na
próxima partida do motor.
Motor da Borboleta
Motor de corrente contínua, operada com a tensão de bateria (12 V) com duty-cycle variável,
freqüência fixa de 1000 Hz com inversão de polaridade para controle de marcha lenta.
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Recovery do Motor da Borboleta
Caso o Motor da Borboleta apresente algum de seus pinos 53 ou 67com falha, teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro na borboleta motorizada ;
- Ângulo Borboleta 1 e 2 (fixo) ~ 9°, o motor acelera pela variação de avanço até 3000 rpm;
Ao gerar o defeito a luz espia acende. Quando pisamos no pedal a borboleta motorizada não funciona
e o motor acelera apenas até 3000 rpm através de variação de avanço de ignição. Se a falha for
corrigida, a Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção continua acesa mesmo se apagarmos o
erro com o EDI e apenas se apagará na próxima partida do motor. Após corrigir a falha é
imprescindível realizar a auto aprendizagem da borboleta com o EDI.
Na presença do erro os injetores são cortados aleatoriamente durante a marcha lenta.
Composto de dois interruptores, um normalmente aberto (Brake Lamp) pino 35 e outro normalmente
fechado (Brake Switch) pino 18,
O lado positivo dos interruptores está ligado ao sinal de ignição (+15). O sinal do interruptor é
necessário para o sistema de injeção para excluir o DASHPOT quando o freio é acionado.
O sistema ABS não detecta falhas no Interruptor de Freio.
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12.5 Interruptor de Pressão de Óleo (Oil Pressure Switch)
Esse interruptor é normalmente fechado (com baixa pressão de óleo), ao se ligar o motor o correto
funcionamento da bomba de óleo faz com que o interruptor se abra e desconecte a massa do pino 60
para o sistema com VeNICE PLUS. O sistema de injeção detecta falhas no Interruptor da Pressão de
Óleo. A lâmpada piloto do quadro referente ao interruptor de pressão de óleo se acende apenas no
caso de cc. a massa ( baixa pressão ).
Para o sistema sem VeNICE não é previsto diagnose do interruptor de óleo, sendo ligado
diretamente ao quadro de instrumentos.
A Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria está diretamente ligada à bateria (+30) recebendo o negativo
do NCM através do barramento CAN (pinos 14 e 25). Para o sistema sem VeNICE a central envia o
negativo através do pino 52. A Central Eletrônica acionará o led nas seguintes condições:
- Quando é detectado algum erro pela Central de Injeção de acordo com o programa de diagnóstico
e que para a falha detectada estiver determinado o acendimento da lâmpada;
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12.7 Eletroválvula do Canister (CCP)
- Alimentação: 12 V;
- Resistência Elétrica 15,5 Ohms a 20°C;
- Amplitude do Sinal de Acionamento: Vbat;
- Duty-Cycle: Variável;
- Freqüência: 15,6 Hz;
Pinos do conector
1- Positivo de alimentação ( 12V );
2- Sinal de pilotagem da eletroválvula.
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12.8 Sensor Integrado de Pressão do Ar (MAP) e de Temperatura do Ar (MAT)
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Caso ocorra alguma falha no pino 62 ( sinal de pressão ) teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro no Sensor de Pressão do Ar, o valor da pressão permanece fixo na tela do EDI;
- Valor de Recovery é uma função da posição de borboleta e rotação (quando o motor está ligado);
Caso ocorra alguma falha no pino 64 (positivo de alimentação 5V do sensor de pressão abs.):
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro no Sensor de pressão absoluta.
1 2 3 4
45
12.9 Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento (CLT)
46
Caso ocorra alguma falha no pino 69 (sinal do sensor) teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro no Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento;
- O valor de recovery para a temperatura do líquido de arrefecimento é uma função da temperatura
do ar e tempo de funcionamento do motor, o valor default fica em –30°C.
- Se no momento da falha a T MOT > 80° o eletroventilador é acionado na 2ª velocidade assim que o
Led de avaria acende; se no momento da falha T MOT < 80° o eletroventilador só será acionado
quando o NCM através de uma estratégia de cálculo baseada na T MOT antes da falha determinar
que o motor superou 80°C.
-
Pinos do conector
1- Massa do sensor de temperatura;
2- Sinal do sensor de Temperatura.
O sensor de rotação do motor é do tipo de relutância variável . Quando a falha de dois dentes está a
17 dentes após o sensor de rotação os pistões 1 e 4 encontram-se no ponto morto superior.
47
900 Ω
48
49
50
Caso ocorra alguma falha nos pinos 79, 77, 80 e 78 teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro no respectivo Injetor de Combustível;
- Recovery: estratégia de controle de mistura em loop-fechado é desligada;
O sistema de ignição usa o método de descarga indutiva estática com módulos de potência
incorporados à central de injeção.
O modo de ignição é por centelha perdida e cabos de alta tensão são usados para conectar cada vela
de ignição ao polo de alta tensão correspondente. O Dual Coil Pack é composto por duas bobinas de
ignição, uma bobina aciona as velas dos cilindros 1 e 4 e a outra aciona as velas dos cilindros 2 e 3.
O ângulo de avanço é calculado em função das condições de operação do motor.
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12.13 Sonda Lambda (O2 Sensor)
Pino Descrição Pino NCM
2 Sinal + 9
1 Negativo 20
ref.
3 Negativo 1
Heater
4 12 V CVM-F11
Valores aproximados da resistência de aquecimento: 9 (Ω)
Sonda do tipo “ planar ” a sua resistência de aquecimento recebe alimentação 12V fixo proveniente
do fusível 11 do CVM.O negativo é comandado em PWM pela central de injeção através do pino 1.
52
3
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Caso ocorra alguma falha no pino 75 (sinal) ou 61 (-) teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Desligada;
- EDI Detecta erro no sensor de detonação. O sistema detecta Pino Descrição Pino NCM
a falha mesmo com a chave em marcha e motor desligado, o 1 Sinal 75
sensor é piezelétrico e uma pequena corrente de manutenção 2 Massa 61
é mantida para checar a integridade do circuito.
- Recovery: sistema de correção de detonação desligado, sistema de ignição usa tabela de avanço
base diferente;
55
12.15 Relé Principal e da Eletrobomba de Combustível (Fuel Pump Relay T09)
T09
Instalado na CVM, ao lado da bateria. O NCM possui uma alimentação +30 direto no pino 28. Ao se
colocar a chave em MAR o NCM recebe uma alimentação +15 no pino 38 através do fusível F16. A
partir daí O NCM comanda o relé através do pino 5 enviando um sinal negativo para o pino 85 do relé.
O pino 87 do relé alimenta através do fusível F22 os eletroinjetores, bobinas e eletrobomba de
combustível, através do fusível F11 a eletroválvula do canister, a sonda lambda e o sensor de pressão
linear do ar condicionado. O relé alimenta a bomba de combustível após a chave de ignição ser ligada
por aproximadamente 2 segundos para fazer a pré-pressurização do sistema, caso o NCM não receba
sinal do sensor de rotação após este período, o relé é desligado, voltando a ligar tão logo o NCM
detecte sinal do sensor de rotação. O sistema de alimentação de combustível é sem retorno, com
pressão de trabalho de 3,5 bar, regulado através de um regulador de pressão montado na
eletrobomba, após o filtro de combustível.
12.16) Relé da Eletrobomba e eletroválvula de Partida a frio (Fuel cold Pump, valve Relay T10)
T10
56
O relé de partida a frio ( T10),está instalado na central vão motor (CVM) ao lado da bateria.
A central de injeção ( NCM ),comanda o relé T10 ( pino 85), através do pino 59 , enviando um sinal
negativo em duty cicle para o pino 11 do conector F da CVM
O pino 86do relé é alimentado com 12 v proveniente do pino 29 do conector F do CVM.
Caso ocorra alguma falha na bobina do relé teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada;
- EDI Detecta erro no relé apenas em caso de circuito aberto;
T05
57
12.18 Relé da 1ª E 2ª velocidade do eletroventilador
T07
T06
CONECTOR PRETO
A - POSITIVO ELETROBOMBA DE COMB .
B - CABO D+ CONECTADO AO ALTERNADOR .
C - LINHA K ( DIAG. SIST. INJ.ELET.)
D - CAN A
F E DCB A E - CAN B
F - NEGATIVO DA EMBREAGEM ELETROMAGNÉTICA DO
COMPRESSOR.
L KJ I H G G - NEGATIVO DO SENSOR DE VELOC.
58
CONECTOR CINZA
59
RELÉS
R2 - FAROL ALTO
R3 - BUZINA
R5 - COMPRESSOR DE AR CONDICIONADO
R2 R8 R3 R14 R6 - 1a VELOCIDADE ELETROVENTILADOR
R7 - 2a VELOCIDADE ELETROVENTILADOR
R8 - ELETROVENTILADOR CAIXA DE AR
R9 - ELETROINJETORES , BOBINA DE IGN. , SONDA
R7 R5
LAMBDA , CANISTER, SENSOR DE VELOCIDADE,
BOBINA DO RELÉ 05 E ELETROBOMBA COMBUSTÍVEL.
R10 – Relé do sistema de partida a frio (eletrobomba e
R6 R10 R9 eletroválvula)
R14 - FAROL DE NEBLINA
B
B 01 16
17 32
CONECTOR B - 32 TERMINAIS
01, 02, 03 - N.C
04 - TERMINAL 87 DO RELÉ 14 - ALIMENTAÇÃO P/
FAROL DE NEBLINA ESQUERDO.
05 - TERMINAL 87 DO RELÉ 14 - ALIMENTAÇÃO P/
FAROL DE NEBLINA DIREITO.
60
22 - TERMINAL 87 DO RELÉ 02 - ALIMENTAÇÃO P/ FAROL ALTO ESQ.
23 - VAI P/ TERMINAL 86 DO RELÉ 14 - NEGATIVO P/ ACIONAMENTO DO RELÉ DE
COMANDO DO FAROL DE NEBLINA.
24 - N.C
25 - TERMINAL 87 DO RELÉ 02 - ALIMENTAÇÃO FAROL ALTO ESQ.
26, 27 - N.C
28 -TERMINAL 87 DO RELÉ 03 - ALIMENTAÇÃO PARA BUZINA.
29 - N.C
30 - ALIMENTAÇÃO PROVENIENTE DO COMUTADOR DE IGNIÇÃO TERMINAL 15/54.
VAI PARA : RELÉ 02 ( TERMINAL 85 ) , RELÉ 09 ( TERMINAL 85 ), RELÉ 14
( TERMINAL 85 ).
31 - ALIMENTAÇÃO PROVENIENTE DA BATERIA ( TERMINAL A ). VAI P/
COMUTADOR DE IGNIÇÃO ( TERMINAL 30 ).
32 - N.C
C B A
C
CONECTOR C - 3 TERMINAIS
A - TERMINAL 87 DO RELÉ 07 -
ALIMENTAÇÃO P/ ELETROVENTILADOR 2a
VELOCIDADE.
B - N.C
C - TERMINAL 87 DO RELÉ 06 -
ALIMENTAÇÃO P/ ELETROVENTILADOR 1a
VELOCIDADE.
C B A
CONECTOR E - 3 TERMINAIS
A - ALIMENTAÇÃO DA C.P.L : FAROL BAIXO,
DESEMBAÇADOR VIDRO TRASEIRO , LIMPADOR
DE PÁRA-BRISA, ELETROBOMBA BIDIRECIONAL
P/ LAVAGEM DOS VIDROS, ACENDEDOR DE
CIGARROS , B.C , LUZ DE DIREÇÃO,TRAVA
PORTA, LUZ DE PLACA E AUTORÁDIO.
B - MOTORES ELÉTRICOS P/ ELEVAR / ABAIXAR
OS VIDROS DAS PORTAS DIANTEIRAS.
C - ALIMENTAÇÃO P/ ELETROVENTILADOR
INTERNO AO HABITÁCULO ( CAIXA DE AR )
61
B
A
D
CONECTOR D - 2 TERMINAIS
A - N.C
B - ALIMENTAÇÃO A . B. S
01 16
17 32
CONECTOR F - 32 TERMINAIS
01 - N.C
02 - N.C
03 - N.C
04 - TERMINAL 87 DO RELÉ 05 ALIMENTAÇÃO
PARA O COMPRESSOR DO AR
F CONDICIONADO.
63
12.21 Sensor de velocidade
O gráfico a seguir mostra o sinal do sensor de velocidade coletado com o veículo a 40 km/h. Observa-
se o tipo de onda quadrada característica do sensor de efeito Hall.
Alimentação = 12V.
Amplitude do sinal gerado = 12V.
Caso ocorra alguma falha no sinal do sensor de velocidade para o B.C. teremos:
- Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Desligada;
- EDI Detecta erro no sensor de velocidade;
- Recovery: dashpot de 1ª marcha é assumido para todas as marchas.
64