Nema11 Manual U2 Res
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63
2 Geometria analítica Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
−5 5
m =tan ( 120° ) =tan ( −60° ) =− tan ( 60° ) =− 3 .
63
64
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
5 0 =− 3 × 6 + b ⇔ b =6 3 .
da reta AC, então mAC = = −5 .
−1 Então, uma equação reduzida da reta DE é y =
− 3x + 6 3 .
Seja α a inclinação da reta AC. Então, tem-se tan α = −5 . c) A inclinação da reta BC é 150° ( 60° + 90° ) .
Como 0° ≤ α < 180° , recorrendo à calculadora, conclui-se que y mx +b .
Uma equação reduzida da reta BC é do tipo:=
α ≈ 101,3° .
3
m =tan ( 150° ) =tan ( −30° ) =− tan ( 30° ) =− .
2 1 3
1.2. 2 x + 3y − 1 =0 ⇔ 3y =−2 x + 1 ⇔ y =− x + .
3 3 Como o ponto C ( 2, 0 ) pertence à reta BC, tem-se:
2 3 2 3
1.3. O declive da reta r é − . 0 =− ×2 + b ⇔ b = .
3 3 3
v
Um vetor que tem a direção da reta r é, por exemplo, = ( 3, − 2 ) Então, uma equação reduzida da reta BC é y =
−
3
x+
2 3
.
. 3 3
3.1.
ˆ = 60° .
a) Como o triângulo [CDE] é equilátero, sabe-se que DCE
Assim sendo, a inclinação da reta CD é 60°.
Uma equação reduzida da reta CD é do tipo:= y mx +b .
=m tan (=
60° ) 3
Como o ponto C ( 2, 0 ) pertence à reta CD, tem-se:
0 = 3 × 2 + b ⇔ b =−2 3 .
64
65 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
( )
6.2. AB ɵ, AD = 2 × 60° = 120° .
Pág. 123
8. AB . AC = AC × AD = 3 × 4 = 12 .
( )
2
Cálculos auxiliares: CD = 10 − 32 = 1= 1,
AD = 52 − 32 = 16 = 4 e AC = AD − CD = 4 − 1 = 3 .
( )
6.3. AB ,ɵ BC= 180° − 60=
° 120° . 9. AB . BC = AB . AD = AB × AM = 6 × 3 = 18 .
1
10. u .v = u × v cos α ⇔ 6 = 4 × 3cos α ⇔ cos α = .
2
π
Então, α = .
3
Pág. 125
( )
7.4. AF ɵ, CB= 120° . 13.1. O octógono [ABCDEFGH], sendo regular, divide a
circunferência em 8 arcos geometricamente iguais, cada um
deles com 45° ( 360° : 8 ) de amplitude.
2
OC . OD = 6 × 6 × cos ( 45° ) = 36 × = 18 2 .
2
2
13.2. OE .OH =6 × 6 × cos (135° ) =36 × − =−18 2 .
2
13.3. OA . GO = 6 × 6 × cos ( 90° ) = 0 .
( )
7.5. BC ɵ, DA= 180° porque os vetores são colineares e têm
sentidos opostos. 13.4. OB . BF =6 × 12 × cos (180° ) =−72 .
2
13.5. OE . DO =6 × 6 × cos ( 135° ) =36 × − =−18 2 .
2
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13.6. OD . HD = 6 × 12 × cos ( 0° ) = 72 .
NEMA11PR-5 65
66
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Pág. 126
20.1. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e
v.
BD
( )
2
15. BD. BH = BD × BH × cos α = BD × BH × = BD = 3
BH u . v = u × v × cos α ⇔ 30 = 5 × 4 × cos α ⇔ cos α =
2
( ) ( )
2 2
= AB + AD = 42 + 42 = 32 . 3
A condição cos α = é impossível porque −1 ≤ cos α ≤ 1 .
2
16.1. DB = 42 + 4 2 = 32 = 4 2 . Conclui-se, então que não é possível ter-se u = 5 , v = 4 e
u . v = 30 .
4 × 4 2 × cos ABɵ, DB =
AB . DB = 16 2 × (
4
4 2
16 .
= )
20.2. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e
v.
(2 2 )
2
16.2. AV = + 62 = 44= 2 11 .
6
u .v = u × v × cos α ⇔ 12 = 2 × 7 × cos α ⇔ cos α =
Designemos por O o centro da base da pirâmide. Então, 7
AO 2 2
(
cos AV ɵ, AC= = )
AV 2 11
=
2
11
. A condição cos α =
6 6
é possível porque −1 ≤ ≤ 1 .
7 7
(
AV . AC = 2 11 × 4 2 × cos AV ɵ, AC = 2 11 × 4 2 ×
2
11
)
= 16 . Conclui-se, então que é possível ter-se u = 2 , v = 7 e
u . v = 12 .
16.3. Designemos por N o ponto médio da aresta [AD]. Então,
20.3. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e
AN
(
cos AV ɵ, AC= = )
AV 2 11
2
=
1
11
. v.
u . v = u × v × cos α ⇔ −10 = 5 × 2 × cos α ⇔ cos α = −1
1
11
(
AM. BC= 11 × 4 × cos AM ɵ, BC= 4 11 × = 4 . )
Se α é a amplitude do ângulo formado pelos vetores u e v e
cos α = −1 então= α 180° .
16.4. AB. CD =4 × 4 × cos (180° ) =−16
Conclui-se, então que é possível ter-se u = 5 , v = 2 e
u .v = −10 .
Pág. 127
.v ( 3u=
21.1. w= ) .v 3 ( u=
.v ) 3=
× 6 18 .
17.1. AB . AC = AB × AD = 5 × 3 = 15
21.2. w . w =( 3u ). ( 3u ) =9 ( u.u ) =9 × u
2
=9 × 22 =36 .
17.2. AB . AC =− AB × AD =−3 × 2 =−6
17.3. AB . AC = AB × AA = 3 × 0 = 0 Pág. 129
22.1. AD . AK = ( 3u ) . ( 2v ) = 6 ( u.v ) = 6 × 5 = 30 .
Pág. 128
22.2. JF . CR = ( 4u ) . ( 3v ) = 12 ( u.v ) = 12 × 5 = 60 .
18. Se BA . AC = 0 então os vetores BA e AC são
perpendiculares. ( −u ) . ( v ) =
22.3. FG . GN = − ( u.v ) =
−5 .
Logo, conclui-se que o triângulo [ABC] é retângulo em A.
Se DE . DF < 0 então os vetores DE e DF formam um ângulo 22.4. DB . CR =( −2u ) . ( 3v ) =−6 ( u.v ) =−6 × 5 =−30 .
obtuso.
Assim sendo, o triângulo [DEF] é obtusângulo em D.
22.5. ON . SB =( −u ) . ( −3v ) =3 ( u .v ) =3 × 5 =15 .
( ) (
GH . HI > 0 ⇔ −HG . HI > 0 ⇔ − HG. HI > 0 ⇔ HG. HI < 0 . )
( −v ) . ( 2u ) =
22.6. FE . MO = −2 ( v .u ) =
−2 ( u .v ) = −10 .
−2 × 5 =
66
67 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
3 3
=8 × × =18
2 2
Pág. 130
24. AC= AB + AD e BD = BA + BC =− AB + AD .
(
AC .BD = AB + AD . − AB + AD = )( ) 1.3.
( )
= AB. − AB + AB. AD + AD. − AB + AD. AD ( )
2 2
− AB + AB. AD − AD. AB + AD
=
2 2
= − AB + AB. AD − AB. AD + AB = 0.
Como AC . BD = 0 , os vetores AC e BD são perpendiculares.
Logo, as diagonais do losango são perpendiculares.
1.4. Constata-se que OD= u + v .
25.1. DA . HR =( −3u ) . ( v ) =−3 ( u .v ) =−3 × − 3 =3 3 . ( )
1.5.
1 3 3
25.2. DG
= . SP v = . ( 3u ) = ( v .u ) = ( u.v )
2 2 2
3 3 3
(
= × − 3 =−
2 2
)
. AN ( 3u ) . ( 3u=
25.3. AD= + v ) ( 3u ) . ( 3u ) + ( 3u )=
.(v )
= 9 ( u .u ) + 3 ( u.v ) = 9 u
2
(
+ 3 ( u .v ) = 9 × 12 + 3 × − 3 = 9 − 3 3 )
1.6.
(
25.4. AC . IH + GQ
= )
( 2u ). ( u +=
v)
( 2u ) . ( u ) + ( 2u ) .=
(v ) a) w . ( u + v ) =w . OD =−OC × OD ' =−3 × 6 =−18 .
b) w .u =−OC × OA ' =−3 × 4 =−12 .
2 ( u.u ) + 2 ( u .v ) =
=
2
2 u + 2 ( u .v ) =
2 × 12 + 2 × − 3 =
2 −2 3 ( )
c) w . v =−OC × OB' =−3 × 2 =−6 .
(
EO ( 3u ) . ( 2u=
25.5. AD . LN += )
+ v ) ( 3u ) . ( 2u ) + ( 3u )=
.(v )
( )
d) w .u + w . v =−OC × OA ' + −OC × OB ' =−3 × 4 + ( −3 × 2 ) =
=−12 − 6 =−18 .
= 6 ( u .u ) + 3 ( u.v ) = 6 u
2
(
+ 3 ( u .v ) = 6 × 12 + 3 × − 3 = 6 − 3 3 )
1.7. Comparando os resultados das alíneas a) e d) do ponto
1 1 anterior, conclui-se que w . ( u + v ) = w . u + w . v .
25.6. AH . KQ = 2u + v . 3u + v =
2 2
1 1 1 1 Pág. 131
=( 2u ) . ( 3u ) + ( 2u ) . v + v . ( 3u ) + v . v =
2 2 2 2
( )
2 2
2 3 1 2 5 1 26.1. DC .DB =
DC . DA + DC =
DC .DA + DC .DC =
0 + DC DC .
=
=6 ( u .u ) + ( u.v ) + ( v .u ) + ( v .v ) =6 u + ( v .u ) + v
2
=
2 2 4 2 4
26.2.
5 1 5 3 1 25 5 3
2 4
(
= 6 × 12 + × − 3 + × 12 = 6 −
2
)
+ =
4 4
−
2
a) AO . DC =
1
1 1
AC . DC =
AD + AB . DC =
2
2 2
1 1 1 1 1 2
Tarefa 2 ( ) ( )
= AD. DC + AB. DC = × 0 + AB. AB =
2 2 2 2 2
(
AB = )
1.1. 1
= × 22 =2 .
2
( ) ( ) (
b) BD . 2 AB = 2 BD. AB = 2 − AB + AD . AB =
)
( )
2
( )
= 2 − AB. AB + AD. AB = 2 − AB + 0 = 2 ( −22 ) = −8 .
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67
68
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
26.3. Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores AO
( )
b) −u . 2 AB =( −2,1 ) . ( −6, − 10 ) =−2 × ( −6 ) + 1 × ( −10 ) =
= −15 .
= ( u + v ) . ( u + v ) = u .u + u .v + v .u + v .v =
2
1.1. u + v
27.2. Sendo P um ponto pertencente à bissetriz dos quadrantes
+ 2 ( u.v ) .
2 2 2 2
= u + u .v + u.v + v = u + v ímpares, então tem coordenadas iguais, ou seja, P ( x , x ) , x ∈ R .
OP = P − O =( x , x ) − ( 0 , 0 ) = ( x , x ) .
= ( u − v ) . ( u − v ) = u .u − u.v − v .u + v .v =
2
1.2. u − v
OP . AB = 1 ⇔ ( x , x ) . ( −3, − 5 ) = 1 ⇔ −3 x − 5 x = 1 ⇔ −8 x = 1 ⇔
− 2 ( u.v ) .
2 2 2 2
= u − u.v − u .v + v = u + v
1
⇔x=− .
8
1.3. ( u + v ) . ( u − v ) = u .u − u.v + v .u − v .v =
1 1
2 2 2 2 Então, P − , − .
= u − u .v + u .v − v = u − v . 8 8
2. Sendo t e w vetores, não nulos, perpendiculares, sabe-se 28.1. AB = B − A = ( 5, − 1 ) − ( −2,1 ) = ( 7, − 2 ) e
que t .w = 0 . AC = C − A = ( 1,4 ) − ( −2,1 ) = ( 3,3 ) .
s ⊥ u ⇔ s . u = 0 ⇔ ( t + w ). ( t − w ) = 0 ⇔
AB . AC = ( 7, − 2 ) . ( 3,3 ) = 7 × 3 + ( −2 ) × 3 = 21 − 6 = 15 .
2 2
⇔ t . t − t . w + w. t − w . w = 0 ⇔ t − 0 + 0 − w = 0⇔
2 2 28.2. BC =C − B =( 1,4 ) − ( 5, − 1 ) =( −4,5 ) e
⇔ t = w .
Conclui-se, então, que t = w .
CA =− AC =− ( 3, − 3 ) .
BC . CA =( −4,5 ) . ( −3, − 3 ) =−4 × ( −3 ) + 5 × ( −3 ) =12 − 15 =−3 .
3.1. B é a projeção ortogonal de C sobre a reta AB.
2 2 28.3. BA = ( −7,2 )
− AB =
AB . AC = AB × AB = AB = AB .
BC . BA =( −4,5 ) . ( −7, − 2 ) =−4 × ( −7 ) + 5 × 2 =28 + 10 =38 .
CB 2
ɵ
(
3.2. CA .CB = CA × CB × cos CA , CB = CA × CB × = CB .
CA
) Pág. 133
29.1. AB = B − A = ( 1, − 4,2 ) − ( 1,0,2 ) = ( 0, − 4,0 ) .
(
4. SC . DR = SD + DC . DA + AR = )( )
AB . u =( 0, − 4,0 ) . ( −1,3,1 ) =0 × ( −1 ) + ( −4 ) × 3 + 0 × 1 =−12 .
= SD . DA + SD . AR + DC . DA + DC . AR =
29.2. e1 − 2e3 = ( 1,0,0 ) − 2 ( 0,0,1 ) = ( 1,0,0 ) − ( 0,0,2 ) = ( 1,0, − 2 )
2 2
= − DA .DA + 0 + 0 + DC . DC = e −2 AB = −2 ( 0, − 4,0 ) =
( 0,8,0 ) .
3 3
=
2
(
2
− DA . DA + DC . DC =
) (
2 2 2 2
− DA + DC =) ( )( )
e1 − 2e3 . −2 AB = ( 1,0, − 2 ) . ( 0,8,0 ) = 1 × 0 + 0 × 8 + ( −2 ) × 0 = 0 .
3 3 3 3
2 2 2 2 29.3. 3 u = 3 ( −1,3,1 ) =( −3,9,3 ) e
= − DA + DA = 0.
3 3
e2 +=e3 ( 0,1,0 ) + ( 0,0,1
= ) ( 0,1,1 ) .
Como SC . DR = 0 e os vetores SC e DR são não nulos, conclui-
-se que os vetores SC e DR são perpendiculares. ( )
3u . e2 + e3 =( −3,9,3 ) . ( 0,1,1 ) =−3 × 0 + 9 × 1 + 3 × 1 =12 .
30.1. CF = F − C = ( 4 , 4 ,4 ) − ( 0 , 4 ,0 ) = ( 4 , 0 ,4 ) e
Pág. 132
CE = E − C = ( 4 , 0 ,4 ) − ( 0 , 4 ,0 ) = ( 4 , − 4 ,4 ) .
27.1.
a) AB = B − A = ( −4, − 2 ) − ( −1,3 ) = ( −3, − 5 ) . 30.2. CF . CE = ( 4,0,4 ) . ( 4, − 4,4 ) = 4 × 4 + 0 × ( −4 ) + 4 × 4 = 32 .
AB . u =( −3, − 5 ) . ( 2, − 1 ) =−3 × 2 + ( −5 ) × ( −1 ) =−6 + 5 =−1 .
68
69 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
3 35 34.2.
=− .
35 a) Sendo C ( 4 , 6 ,3 ) , então E ( 0 , 6 ,0 ) e G ( 4 , 0 ,0 ) .
EC = C − E = ( 4,6,3 ) − ( 0,6,0 ) = ( 4,0,3 ) e
31.2. cos
=
( )
u ɵ, v =
u .v
u × v
EG = G − E = ( 4,0,0 ) − ( 0,6,0 ) = ( 4, − 6,0 ) .
−1 × 1 + 2 × 0 + ( −3 ) × ( −2 ) 5 5 EC . EG 4 × 4 + 0 × ( −6 ) + 3 × 0
= = = . cos θ =
= =
( −1 ) + 22 + ( −3 ) × 12 + 02 + ( −2 )
2 2 2
14 × 5 70 EC × EG 4 + 02 + 32 × 42 + ( −6 ) + 02
2 2
Recorrendo à calculadora, conclui-se que u ɵ, v ≈ 53,3° .( ) =
16
=
16
= =
8 8 13
.
5 × 52 5 × 2 13 5 13 65
32. A =− ( 2,5 ) − ( 3,4 ) =
B AB = ( −1,1 ) e b) Recorrendo à calculadora, tem-se θ ≈ 63,7° .
AD = D − A = ( −4,5 ) − ( −1,1 ) = ( −3,4 ) .
Tarefa 4
Seja α a amplitude do ângulo formado pelos vetores AB e
1. Os vértices da pirâmide são os pontos A, B, C, D e V.
AD .
a a a a a a a a
AB . AD 3 × ( −3 ) + 4 × 4 A , − ,0 , B , ,0 , C − , ,0 , D − , − ,0 e
7 2 2 2 2 2 2 2 2
cos (α ) =
= =
AB × AD 3 + 4 × ( −3 ) + 4
2 2 2 2 25 V ( 0 , 0 ,a ) .
Recorrendo à calculadora, conclui-se que α ≈ 73,7° .
2.1.
Como ângulos consecutivos de um losango são suplementares,
a a a a
conclui-se que as amplitudes dos ângulos internos do losango são a) AC =C − A = − , ,0 − , − ,0 =( −a , a ,0 ) e
73,7° e 106,3°. 2 2 2 2
a a a a
33.1. u= v ⇔ ( 3 + k ) + 22=
2
22 + ( −7 ) ⇔
2 CV = V − C = ( 0,0, a ) − − , ,0 = , − , a .
2 2 2 2
a a
⇔ ( 3 + k ) + 4 =4 + 49 ⇔ ( 3 + k ) =49 ⇔ 3 + k =7 ∨ 3 + k =−7 ⇔
2 2
Então, AC . CV = ( −a , a ,0 ). , − , a =
⇔k=4 ∨ k =−10 . 2 2
a a a2 a 2
=−a × + a × − + 0 × a =− − + 0 =−a2 .
33.2. Se ( u + v ) e ( u − v ) formam um ângulo agudo então tem- 2 2 2 2
-se ( u + v ) . ( u − v ) > 0 .
b) cos
= (
AC ɵ, CV )
=
AC . CV
AC × CV
( u + v ) . ( u − v ) > 0 ⇔ ( 5 + k , − 5 ) . ( 1 + k ,9 ) > 0 ⇔
⇔ ( 5 + k ) × ( 1 + k ) + ( −5 ) × 9 > 0 ⇔ − a2 −a 2
= = =
2 2
⇔ 5 + 5k + k + k 2 − 45 > 0 ⇔ k 2 + 6 k − 40 > 0 ⇔ a a 3a2
( −a ) + a + 0 × + − + a2
2 2 2
2a2 ×
⇔ k ∈ ]−∞ , −10 [ ∪ ] 4 , + ∞ [ 2 2 2
−6 ± 36 + 160 −a 2 −1 3
Cálculo auxiliar: k 2 + 6k − 40 = 0 ⇔ k = ⇔ = = =− .
2 3 3 3
2a × a
⇔k=4 ∨ k =−10 2
(
2.2. Como cos AC ɵ, CV = − ) 3
3
, recorrendo à calculadora, tem-
^
-se AC , CV ≈ 125° .
Pág. 135
34.1. Sabe-se que [ABCDEFGO] é um paralelepípedo e que 3. AC = ( −a , a ,0 ) e
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OG = a . a a a a
BV =V − B =( 0,0, a ) − , ,0 = − , − , a .
2 2 2 2
69
70
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
a a a a (
35.7. OC ɵ, OF = COF )
ˆ = 3 × 45° = 135° .
1 1
35.2. As retas FE e BA são estritamente paralelas. Então, = = .
5 × 19 95
( FE ɵ, BA )= 0° .
Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, AB ≈ 1,5 rad .( )
35.3. Como o octógono é regular e está inscrito na 39.1. A reta r é definida pela equação y =
−3 x + 1 .
circunferência, divide-a em oito arcos de amplitude
r
O declive da reta r é −3, então, por exemplo, = (1, − 3 ) é um
360° : 8 = 45° cada.
vetor diretor da reta r.
ˆ = 2 × 45°= 45° .
O ângulo GHE é inscrito, logo GHE A reta s é definida pela equação y = 3 .
2
O declive da reta s é 0, então, por exemplo, s = ( 1,0 ) é um vetor
(HG ɵ, HE= GHE)
ˆ = 45° .
diretor da reta s.
r .s 1 × 1 + ( −3 ) × 0
(
35.4. HGɵ, HE= ) ( )
HG ɵ, HE= 45° . cos= ( )
r ɵ, s =
r × s
=
1 + ( −3 ) × 12 + 02
2 2
=
1
10 × 1
1
10
.
(
35.5. BC ɵ, BA= ABC
ˆ= ) 6 × 45°
2
= 135° . Recorrendo à calculadora, tem-se r ɵ, s ≈ 71,6° . ( )
39.2. Qualquer ponto da reta s tem ordenada 3.
( ) (
35.6. BC ɵ, BA= 180° − BC ɵ, BA= 180° − 135=
° 45° .) Sendo B um ponto da reta s, tem-se B ( x , 3 ) , x ∈ R .
70
71 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
A amplitude do ângulo formado pelas retas AB e r é 0° se as retas 42.2. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular à reta r.
AB e r forem paralelas. 1 1 2
t ⊥ r ⇔ mt =
− ⇔ mt =
− ⇔ mt =
−
AB = B − A = ( x ,3 ) − ( −2,1 ) = ( x + 2,2 ) é um vetor diretor da reta mr 3 3
AB e=r ( 1, − 3 ) é um vetor diretor da reta r. 2
2
Se as retas AB e r forem paralelas então os vetores AB e r são Uma equação, na forma reduzida, da reta t é y = − x +b.
3
colineares.
Como o ponto A ( 1, 0 ) pertence à reta t, tem-se:
x +2 2 8
AB e r são colineares se: = ⇔ −3 x − 6 = 2 ⇔ x = − 2 2
1 −3 3 0 =− × 1 + b ⇔ b =
3 3
8
Então, B − , 3 . 2 2
3 Equação da reta t: y =
− x+
3 3
( −2 − 1 ) + ( 4 − 2 )
2 2
As retas BC e EF são paralelas, logo têm o mesmo declive. r = AB = = 9+4 = 13
mBC= mEF= tan ( 60°= ) 3. Uma equação, na forma reduzida, da circunferência de centro
A ( −2, 4 ) e raio 13 é ( x + 2 ) + ( y − 4 ) =
2 2
As retas AF e CD são paralelas, logo têm o mesmo declive. 13
mAF =mCD =tan ( 120° ) =− tan ( 60° ) =− 3 .
43.2. A reta r, sendo tangente à circunferência de centro A no
7 ponto B, é perpendicular à reta AB.
41.1. Por exemplo, os=
vetores a ( 2,
= 7 ) e b 1, são
2 AB = B − A = ( 1,2 ) − ( −2,4 ) = ( 3, − 2 ) é um vetor diretor da reta
perpendiculares ao vetor = u ( 7, − 2 ) . AB.
2
De facto, a .u = ( 2 , 7 ) . ( 7, − 2 ) = 14 − 14 = 0 e O declive da reta AB é − .
3
7 1 1 3
b . u = 1, . ( 7 , − 2 ) = 7 − 7 = 0 . r ⊥ AB ⇔ mr = − ⇔ mr =
− ⇔ mr =
2 mAB 2 2
−
3
41.2. w ⊥ v ⇔ w . v = 0 ⇔ ( a , b ) . ( −2 , 8 ) = 0 ⇔ −2a + 8b = 0 ⇔
3
Uma equação, na forma reduzida, da reta r é =
y x +b .
⇔a=4b 2
Como o ponto B ( 1, 2 ) pertence à reta r, tem-se:
41.3. s ⊥ u ⇔ s . u = 0 ⇔ (1, − 3k ) . ( 7, − 2 ) = 0 ⇔ 7 + 6 k = 0 ⇔
3 1
7 2= ×1 + b ⇔ b =
⇔k=− 2 2
6
3 1
Equação da reta r: =
y x+
2 2
Pág. 139
1
3
44.1. Equação reduzida da reta AC: =
y x +1
42.1. 2y − 3 x = 8 ⇔ 2y = 3 x + 8 ⇔ y = x + 4 2
2 C é o ponto de interseção da reta AC com o eixo das ordenadas,
O declive da reta r é
3
. então C ( 0 , 1 ) .
2
O ponto A pertence ao eixo das abcissas, então A ( x , 0 ) , x ∈ R .
Seja s a reta que passa em A e é paralela à reta r.
3 Como A pertence à reta AC, tem-se:
Então, o declive da reta s é porque retas paralelas têm o 1
2 0 = x + 1 ⇔ x =−2
mesmo declive. 2
3 Então, A ( −2, 0 ) .
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é = y x +b .
2
44.2. A reta r tem de inclinação 135°.
Como o ponto A ( 1, 0 ) pertence à reta s, tem-se:
Então, mr =tan ( 135° ) =− tan ( 45° ) =−1 .
3 3
0 = × 1 + b ⇔ b =− Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y =− x + b .
2 2
3 3 Como o ponto A ( −2, 0 ) pertence à reta r, tem-se:
Equação da reta s: =
y x−
2 2 0 =− ( −2 ) + b ⇔ b =−2
Equação reduzida da reta r: y =− x − 2 .
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72
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
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73 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
Proposta 1 5.2.=
ms tan=
60° 3.
1.1. A amplitude de cada um dos ângulos internos de um
5.3. mr = tan 135° = tan 45° = −1 .
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
13 13 4 5
sin2 α + cos2 α =1 ⇔ sin2 α + =1 ⇔ sin2 α =
3 13 9 9
Como 0° ≤ α < 180° , conclui-se que sin α = .
13 5
Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que sin α = .
π 3
b) Por observação da figura, sabe-se que α= + β , ou seja,
2
5
π
α− = β. sin α 3 5
2 11.2. tan=
α = =
cos α 2 2
π 3 13 3
Então, tem-se cos β = cos α − = sin α = .
2 13
74
75 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
Proposta 16 3
18.4. u . v =
u × v cos α ⇔ − u × v cos α ⇔
u × v =
2
16.1. Sendo [ABCDEF] um hexágono regular, sabe-se que a
3
amplitude de cada um dos ângulos internos é igual a 120°. ⇔− =cos α
ˆ = 60° . 2
Logo, CBE
Como 0° ≤ α ≤ 180° , conclui-se que =
α 180° − 30=
° 150° .
Seja Q a projeção ortogonal de C sobre BE.
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 24
A opção correta é a (B). 24.2. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a
condição AP . BP = 0 é a circunferência de diâmetro [AB].
Proposta 20
AP = P − A = ( x , y ) − ( 2, − 1 ) = ( x − 2, y + 1 ) e
BP = P − B = ( x , y ) − ( 4,0 ) = ( x − 4, y ) .
AP . BP =0 ⇔ ( x − 2, y + 1 ) . ( x − 4, y ) =0 ⇔
⇔ ( x − 2 )( x − 4 ) + ( y + 1 ) y = 0 ⇔ x 2 − 4 x − 2 x + 8 + y 2 + y = 0
1 1
A opção correta é a (C). ⇔ x 2 − 6 x + y 2 + y =−8 ⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 + y + =−8 + 9 + ⇔
4 4
2
Proposta 21 1 5
⇔ ( x − 3) + y + =
2
2 4
21.1. As bases do prisma são triângulos retângulos e isósceles. A circunferência de diâmetro [AB] é definida pela condição
Então, tem-se: 2
1 5
( x − 3)
2
CD 2 3 6 + y + =.
sin 45° = ⇔ = ⇔ CE = ⇔ CE = 3 2 . 2 4
CE 2 CE 2
Logo, P[ CDE ] =2CD + CE =6 + 3 2 ≈ 10,2 . 24.3. O lugar geométrico dos pontos P do plano que satisfazem a
condição MP . AB = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é a
21.2.
mediatriz de [AB].
a) CD . DE = 3 × 3 × cos 90° = 9 × 0 = 0
2 + 4 −1 + 0 1
b) CB . CE = 3 × 3 2 × cos 180° = 9 2 × ( −1 ) = −9 2 M , , ou seja, M 3, − .
2 2 2
2 1 1
c) BA . ED = 8 × 3 × cos 135° = 24 × − = −12 2 MP =P − M =( x , y ) − 3, − = x − 3, y + e AB = B − A = ( 2,1 )
2 2 2
1 1
MP . AB = 0 ⇔ x − 3, y + . ( 2,1 ) = 0 ⇔ 2 x − 6 + y + = 0 ⇔
Proposta 22 2 2
( )( )
u . v = EA + AB . ED + DC =EA . ED + EA . DC + AB . ED + AB . DC = ⇔y= −2 x +
11
2
1 2 7
=− a × a + 0 + 0 + a × a = a2 11
3 3 9 Uma equação da mediatriz de [AB] é y = −2 x + .
2
76
77 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
Proposta 26 1
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y = − x+b.
2
26.1. AB = B − A = ( 2k − 7,3 ) .
Como o ponto A ( 0 , 4 ) pertence à reta s, uma equação da reta s
AB ⊥ u ⇔ AB . u = 0 ⇔ ( 2k − 7,3 ) . ( 3k , k + 4 ) = 0 ⇔ 1
éy= − x+4 .
2 2
⇔ 6 k − 21k + 3k + 12 =0 ⇔ 6k − 18 k + 12 =0 ⇔ k =1 ∨ k =2 2
Seguidamente determinam-se as coordenadas do ponto B.
26.2. AB . u < 0 ⇔ ( 2k − 7,3 ) . ( 3k , k + 4 ) < 0 ⇔ 1
1 y= − x+4 1
y = − x + 4 2 y = − x+4
⇔ 6k 2 − 21k + 3k + 12 < 0 ⇔ 6k 2 − 18k + 12 < 0 ⇔ k ∈ ] 1, 2 [ 2 ⇔ ⇔ 2 ⇔
Cálculos auxiliares: y = 2 x − 3 − 1 x + 4 = 2 x − 3 − x + 8 = 4 x − 6
2
6 k 2 − 18k + 12 =0 ⇔
1 14 13
3± 9−8 y =− × + 4 y =
⇔ k 2 − 3k + 2 = 0 ⇔ k = 2 5 5
2 ⇔ ⇔
x = 14 x 14
⇔ k =2 ∨ k =1 =
5 5
14 13
Pág. 149 O ponto B tem coordenadas , .
5 5
Proposta 27 A distância do ponto A à reta r é igual a:
2 2
14 13 196 49 245 7 5
OB OB AB = 0 − + 4 − = + = = .
27.1. tan 60=
° 3
⇔ = ⇔ OB
= 4 3. 5 5 25 25 5 5
OC 4
Então, AC =
2× 4 3 =
8 3. Proposta 29
(
Donde se conclui que A 4 , 8 3 . )
29.1. AC = C − A = ( 3, − 2 )
27.2. BC . CD = −CB . CD = −8 × 8 × cos 60° = −32 . 2
Logo, mAC = − .
3
27.3. Se P pertence ao eixo das ordenadas, então 1 3
t ⊥ AC ⇔ mt =
− ⇔ mt =
P ( 0 , y ) , y ∈R . mAC 2
3
CD . OP = ( )
−24 ⇔ 4,4 3 . ( 0, y ) =
−24 ⇔ 4 3y =
−24 ⇔ Então, t : =
y
2
x+b .
16 y − 2 =
4 ∨ y −2 =
−4 ⇔
1 1
s ⊥ r ⇔ ms = − ⇔ ms = − ⇔y=6∨y=−2
mr 2
Donde se conclui que P ( 3, − 2 ) .
77
78
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
CP = P − C = ( 3, − 4 ) 31.3. Um vetor com a direção da reta r é, por exemplo,
Proposta 31
( )
Recorrendo à calculadora, tem-se u ɵ, w ≈ 53° .
31.1. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular a r. c) O lugar geométrico dos pontos P ( x , y ) do plano tais que
2 3
r: 2 x + 5y − 3 =0 ⇔ y =− x + AP . OP = 0 é a circunferência de diâmetro [AO].
5 5
Donde se conclui que o canteiro tem a forma de um círculo de
1 1 5
t ⊥ r ⇔ mt = − ⇔ mt = − ⇔ mt = diâmetro [AO].
mr 2 2
− OA = ( −2 ) + ( −4 )
2 2
= 20
5
5 O canteiro será abrangido pelo sistema de rega porque OA < 5 m .
Uma equação, na forma reduzida, da reta t é =
y x +b.
2
Como o ponto A ( 3, 8 ) pertence à reta t, tem-se:
5 1 Pág. 151
8= ×3+ b ⇔ b = .
2 2
Proposta 33
5 1
Equação reduzida da reta t: =
y x+ .
2 2 33.1. Seja t a reta que passa em A e é perpendicular a r.
1 1 1
31.2. O ponto P pertence ao eixo das abcissas, então t ⊥ r ⇔ mt =
− ⇔ mt =
− ⇔ mt =
mr −3 3
P ( x , 0) , x ∈R .
1
Uma equação, na forma reduzida, da reta t é =
y x +b .
AP = P − A = ( x − 3, − 8 ) 3
Como o ponto A ( 5, 2 ) pertence à reta t, tem-se:
Um vetor com a direção da reta s é, por exemplo, v = ( −3,6 ) .
AP ⊥ v ⇔ AP . v = 0 ⇔ ( x − 3, − 8 ) . ( −3,6 ) = 0 ⇔ 1 1
2= ×5+ b ⇔ b =
3 3
⇔ −3 x + 9 − 48 = 0 ⇔ x = −13
1 1
Então, P ( −13, 0 ) . Equação reduzida da reta t: =
y x+ .
3 3
78
79 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
4 4 2 4
3
A circunferência de diâmetro [AB] é definida pela condição AD é y =
− x +3 .
2
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2
3 53
x − + ( y − 2) = . 3
2
2 4 y =− x + 3 ⇔ 2y =−3 x + 6 ⇔ 3 x + 2 y − 6 =0
2
79
80
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 37 38.3.
2 Então, tem-se:
Equação reduzida da reta s: =
y x +3 . 0 =−2 + b ⇔ b =2
3
Equação reduzida da reta AD: y= x + 2 .
37.2. x 2 + y 2 + 4 x = 9 ⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 = 9 + 4 ⇔ Determinação das coordenadas do ponto D:
⇔ ( x − 2) + y2 =
2
13 y = x +2 y = x +2 y = 5
⇔ ⇔
y =− x + 8 x + 2 =− x + 8 x =3
O centro da circunferência é o ponto C ( −2 , 0 ) .
Portanto, D ( 3, 5 ) .
3
Uma equação, na forma reduzida, da reta r é y =− x +b.
2 38.5. AD = D − A = ( 5,5 ) e EA =A − E =( −10,0 ) .
Como o ponto de coordenadas ( −1, 5 ) pertence à reta r, tem-se:
Então, AD . EA =( 5,5 ) . ( −10,0 ) =−50 + 0 =−50 .
3 7
5 =− × ( −1 ) + b ⇔ b = .
2 2
Pág. 153
3 7
− x+ .
Equação reduzida da reta r: y =
2 2 Proposta 39
3 7 39.1.
Como o ponto P pertence à reta r, sabe-se que P x , − x + .
2 2 a)= ˆ
θ ACB
= (
CA ɵ, CB )
3 7
u ⊥ CP ⇔ u . CP = 0 ⇔ ( −2,3 ) . x + 2, − x + = 0 CA =A − C =( −4, − 4 ) e CB = B − C = ( 1, − 5 ) .
2 2
9 21 CA . CB −4 × 1 + ( −4 ) × ( −5 ) 16
⇔ −2 x − 4 − x + = 0 ⇔ x = 1 . cos θ =
= = =
2 2 CA × CB ( ) ( )
−4
2
+ − 4
2
× 1 2
+ ( )
−5
2
4 2 × 26
Então, P ( 1, 2 ) .
4 4 2 13
= = =
52 2 13 13
Proposta 38
b) Seja D a projeção ortogonal de C sobre a reta AB.
38.1. A inclinação da reta AB é igual a 135°. O ponto D é a interseção da reta AB com a reta r que é
mAB = tan 135° = −1 . perpendicular a AB e passa em C.
Uma equação da reta AB é y =− x + b . AB = B − A = ( 5, − 1 ) .
Como o ponto B ( 1, − 3 ) pertence à reta AB, tem-se: 1
O declive da reta AB é − .
−3 =−1 + b ⇔ b =−2 . 5
Equação reduzida da reta r: y =− x − 2 . 1 1
r ⊥ AB ⇔ mr =− ⇔ mr = − ⇔ mr = 5.
A é o ponto de interseção da reta AB com o eixo Ox. mAB 1
−
0 =− x − 2 ⇔ x =−2 . 5
Então, A ( −2 , 0 ) . Uma equação, na forma reduzida, da reta r é =
y 5x + b .
Como o ponto C ( 1, 4 ) pertence à reta r, tem-se:
38.2. Seja X a projeção ortogonal de B sobre AE. 4 =5 × 1 + b ⇔ b =−1 .
Tem-se X ( 1, 0 ) . Equação reduzida da reta r: =
y 5x − 1 .
Então, AB . AE =AX × AE =3 × 10 =30 . Determinação das coordenadas do ponto D:
80
81 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
8
y = 5x − 1 y = 5x − 1 y= −
13 42.2.
1 3⇔ 1 3⇔ 2 2
y =− 5 x − 5 5 x − 1 =− 5 x − 5 x = 1 ˆ = 180 − 30 = 150 ;
AGB AG = AM = × 6 = 4
13 3 3
1 8 2 2
O ponto D tem coordenadas , − . BG = BN = × 4,5 = 3
13 13 3 3
Recorrendo ao teorema dos cossenos, tem-se:
39.2. Seja s a reta perpendicular a AC e passa em B.
( AB )= ( AG ) + ( BG ) − 2 AG × BG × cos ( AGB
ˆ )
2 2 2
AC = C − A = ( 4,4 ) .
( AB ) = 16 + 9 − 2 × 4 × 3 × cos (150 )
2
4
O declive da reta AC é m= = 1 .
4 3
( AB ) =
2
1 1 25 − 2 × 4 × 3 × − = 25 + 12 3
s ⊥ AC ⇔ ms = − ⇔ ms =− ⇔ ms =
−1 . 2
mAC 1
Uma equação, na forma reduzida, da reta s é y =− x + b . AB
Resulta que = 25 + 12 3 , como se queria demonstrar.
Como o ponto B ( 2 , − 1 ) pertence à reta s, tem-se: Proposta 43*
−1 =−2 + b ⇔ b =1 . Sabe-se que os pontos A e B têm a mesma abcissa positiva.
Equação reduzida da reta s: y =− x + 1 . O ponto A pertence à reta r definida pela equação y = 2 x e o
Seja N o ortocentro do triângulo [ABC]. ponto B pertence à reta s definida pela equação x + y =,
1 então
O ponto N é a interseção da reta r com a reta s. tem-se: A ( x , 2 x ) e B ( x , − x + 1 ) , sendo x > 0 .
Determinação das coordenadas do ponto N:
Como o triângulo [ABP] é retângulo em P, tem-se PA . PB = 0 .
2
y=
y = 5x − 1 y = 5x − 1 3 PA = A − P = ( x − 4, 2 x − 3 ) e PB = B − P = ( x − 4, − x − 2 ) .
⇔ ⇔
y =− x + 1 − x + 1 =5 x − 1 x = 1 PA . PB = 0 ⇔ ( x − 4,2 x − 3 ) . ( x − 4, − x − 2 ) = 0
3
⇔ ( x − 4 ) + ( 2 x − 3 ) × ( − x − 2 ) =0
2
1 2
O ponto N tem coordenadas , .
3 3 ⇔ x 2 − 8 x + 16 − 2 x 2 − 4 x + 3 x + 6 =0
9 ± 81 + 88
⇔ − x 2 − 9 x + 22 =0⇔x= ⇔x= −11 ∨ x = 2
Proposta 40 −2
Sabe-se que A ( −1, 0 ) , B ( 0 , − 1 ) e P ( cos θ , sin θ ) . Como x > 0 , conclui-se que x = 2 . Então, A ( 2 , 4 ) e B ( 2 , − 1 ) .
AP = P − A = ( cos θ + 1, sin θ ) e BP = P − B = ( cos θ , sin θ + 1 ) .
Proposta 44*
AP . BP =( cos θ + 1, sin θ ) . ( cos θ , sin θ + 1 ) 44.1. a) Sabe-se que a circunferência de menor raio é definida
= ( cos θ + 1 ) × cos θ + sin θ × ( sin θ + 1 ) pela equação ( x − 2 ) + y 2 =
2
4 , então C ( 2 , 0 ) .
= cos θ + cos θ + sin θ + sin θ
2 2
Raio da circunferência de centro C que passa em B:
cos θ + sin θ + cos θ + sin θ =
= 2 2
1 + cos θ + sin θ r = BC = ( 5 − 2) + (4 − 0 )
2 2
= 5.
NEMA11PR-6 81
3 7
82
83 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
u . AD = 0
( a , b , c ) . ( −3,3, − 2 ) = 0 −3a + 3b − 2c =
0
83
84
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
=c 5a − 2b 6 ( x − 3 ) + 9 ( y − 0 ) − 17 ( z − 0 ) =0 ⇔ 6 x − 18 + 9 y − 17 z =0
84
85 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( 1,3,2 ) . ( 3, − 5, k ) = 0 ⇔ 3 − 15 + 2k = 0
⇔k =6
85
86
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
66.3. O ponto A pertence ao plano α porque 68.3. Como V é um ponto do plano xOy e a base da pirâmide está
67.1. O plano α é definido pela equação x − 2y + z =6 , então o Vpirâmide = × AB × h = × 45 × 9 = 135 unidades de volume.
3 3
vetor=
u ( 1, − 2, 1 ) é normal ao plano α .
A reta perpendicular a α e que passa pelo ponto A tem a direção Tarefa 6
1.1. O ponto A pertence ao eixo Ox, então A ( x , 0 , 0 ) , x ∈ R .
do vetor=u ( 1, − 2, 1 ) e pode ser definida vetorialmente por:
86
87 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
2.2. C é o ponto de interseção da reta CF com o plano α . Então, uma equação do plano α é −3x + 2y − z + 23 =
0.
O plano α é definido pela equação −3x + y − 2z − 7 = 0 , então o
69.3. Designemos por s a reta paralela a r e que passa por A.
( − 3, 1, − 2 ) é normal ao plano α .
vetor u = O vetor r =
( − 3, 2, − 1 ) é vetor diretor da reta r.
( − 3, 1, − 2 ) é
Como a reta CF é perpendicular ao plano α , u = Como a reta s é paralela à reta r, r também é vetor diretor da
vetor diretor da reta CF. reta s.
Então, uma equação vetorial da reta s é:
Então, a reta CF pode ser definida vetorialmente por:
( x , y , z ) =( 5, − 2 , 4 ) + k ( − 3, 2 , − 1 ) , k ∈ IR .
( x , y=
, z ) ( 0 , 2, 1 ) + k ( − 3, 1, − 2 ) , k ∈R
As coordenadas de qualquer ponto da reta CF são do tipo 69.4. Designemos por t a reta perpendicular a r e que passa por
( − 3k , 2 + k , 1 − 2 k ) , k ∈R A.
Seja P o ponto de interseção das retas r e t.
Em particular, sabe-se que C ( − 3k , 2 + k , 1 − 2k ) , k ∈ R . A reta r é definida vetorialmente por
Como C pertence ao plano α , tem-se: ( x , y=
, z ) ( 4 , 1, 2 ) + k ( − 3, 2, − 1 ) , k ∈ R .
−3 × ( −3k ) + 2 + k − 2 × ( 1 − 2k ) − 7 = 0 ⇔ 9k + 2 + k − 2 + 4 k − 7 = 0
1
⇔ 14 k = 7 ⇔ k =
2
1 3 5
Substituindo k por , conclui-se que C − , , 0 .
2 2 2
2.3. Sendo s uma reta perpendicular ao plano α , sabe-se que
u=( − 3, 1, − 2 ) é vetor diretor da reta (pois é normal ao plano Como P pertence à reta r, então P ( 4 − 3k , 1 + 2k , 2 − k ) , k ∈ R .
α ). AP = P − A =( 4 − 3k , 1 + 2k , 2 − k ) − ( 5, − 2, 4 )
Então a reta s, perpendicular ao plano α e que passa no ponto = ( − 1 − 3k , 3 + 2 k , − 2 − k ) .
P ( − 1, 1, 0 ) , pode ser definida pelas seguintes equações
r ( − 3, 2 , − 1 ) é um vetor diretor da reta r.
paramétricas:
AP ⊥ r ⇔ AP . r = 0 ⇔ ( − 1 − 3k , 3 + 2k , − 2 − k ) . ( − 3, 2 , − 1 ) = 0
x =−1 − 3k
⇔ −3 ( −1 − 3 k ) + 2 ( 3 + 2 k ) − 1 ( −2 − k ) =
0
y = 1+k, k ∈R
z = −2k ⇔ 3 + 9k + 6 + 4 k + 2 + k =0
11
⇔ 14 k =−11 ⇔ k =−
14
Pág. 166 19 10 17
11
Substituindo k por − , tem-se =AP , ,− .
69.1. Seja I o ponto de interseção da reta r com o plano yOz. 14 14 7 14
Como I pertence ao plano yOz, então I ( 0 , y , z ) , y , z ∈R . Então, uma equação vetorial da reta t é:
19 10 17
O ponto I também pertence à reta r, logo tem-se: ( x , y , z ) =( 5, − 2, 4 ) + k , , − , k ∈ R
( 0 , y=
, z ) ( 4 , 1, 2 ) + k ( − 3, 2, − 1 ) , k ∈R 14 7 14
−3 × 5 + 2 × ( −2 ) − 4 + d = 0 ⇔ d = 23
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
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89 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
74.1. Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de 76.2. O conjunto de pontos do espaço P ( x , y , z ) que
[AB] e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α . satisfazem a condição AP . CP = 0 é a superfície esférica de
1 + 3 2 + 0 −1 + 1 diâmetro [AC].
Coordenadas de M: , , , ou seja, ( 2 , 1, 0 ) .
2 2 2 76.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica
O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que
de diâmetro [AB].
satisfazem a condição MP . AB = 0 . A superfície esférica de diâmetro [AB] é o conjunto dos pontos
MP =P − M =( x , y , z ) − ( 2, 1, 0 ) =( x − 2, y − 1, z ) e P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição AP. BP = 0 .
AB = B − A =( 3, 0 , 1 ) − ( 1, 2, − 1 ) = ( 2, − 2, 2 ) AP = P − A =( x , y , z ) − ( 3, 0 , 2 ) = ( x − 3, y , z − 2 ) e
MP. AB =0 ⇔ ( x − 2, y − 1, z ) . ( 2, − 2,2 ) =0 BP = P − B = ( x , y , z ) − ( − 1, 2 , − 2 ) = ( x + 1, y − 2 , z + 2 ) .
⇔ 2x − 4 − 2y + 2 + 2z =0 ⇔ 2x − 2y + 2z − 2 =0 AP. BP =0 ⇔ ( x − 3, y , z − 2 ) . ( x + 1, y − 2, z + 2 ) =0
⇔ x − y + z −1 = 0
⇔ ( x − 3 )( x + 1 ) + y ( y − 2 ) + ( z − 2 )( z + 2 ) =
0
Equação do plano mediador de [AB]: x − y + z − 1 =0.
⇔ x 2 + x − 3 x − 3 + y 2 − 2y + z 2 − 4 =0
74.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem ⇔ x 2 + y 2 + z2 − 2 x − 2y = 7
a condição AB. BP = 0 é o plano perpendicular ao segmento de Então, a superfície esférica de diâmetro [AB] pode ser definida
reta [AB] no ponto B. por x 2 + y 2 + z 2 − 2 x − 2y =7.
75.1. Seja α o plano mediador de [AB], M o ponto médio de 77.1. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica
[AB] e P ( x , y , z ) um ponto qualquer de α . de diâmetro [RS].
A superfície esférica de diâmetro [RS] é o conjunto dos pontos
5+1 1+ 5 0 + 4
Coordenadas de M: , , , ou seja, ( 3, 3, 2 ) . P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição RP . SP = 0 .
2 2 2
O plano α é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do espaço que RP = P − R = ( x , y , z ) − ( 1, 0 , − 1 ) = ( x − 1, y , z + 1 ) e
satisfazem a condição MP . AB = 0 . SP = P − S = ( x , y , z ) − ( 1, − 2 , 1 ) = ( x − 1, y + 2 , z − 1 )
MP =P − M =( x , y , z ) − ( 3, 3, 2 ) =( x − 3, y − 3, z − 2 ) e RP. SP = 0 ⇔ ( x − 1, y , z + 1 ) . ( x − 1, y + 2, z − 1 ) =0
AB =B − A =( 1, 5, 4 ) − ( 5, 1, 0 ) =( − 4, 4 , 4 ) ⇔ ( x − 1 )( x − 1 ) + y ( y + 2 ) + ( z + 1 )( z − 1 ) =
0
MP. AB =0 ⇔ ( x − 3, y − 3, z − 2 ) . ( −4,4,4 ) =0 ⇔ x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 2y + z 2 − 1 =
0
⇔ −4 x + 12 + 4 y − 12 + 4 z − 8 =0 ⇔ x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 2y + 1 + z 2 =1 + 1
⇔ −4 x + 4y + 4 z − 8 = 0 ⇔ − x + y + z − 2 = 0 ⇔ ( x − 1) + ( y + 1 ) + z2 =
2 2
2
Equação do plano mediador de [AB]: − x + y + z − 2 =0. Então, a superfície esférica de diâmetro [RS] pode ser
representada pela equação ( x − 1 ) + ( y + 1 ) + z 2 =
2 2
75.2. Substituindo as coordenadas do ponto C na equação do 2.
plano mediador de [AB], tem-se:
77.2. Substituindo as coordenadas do ponto T na equação da
−1 + 1 + 4 − 2 =0 (proposição falsa)
superfície esférica de diâmetro [RS], tem-se:
Conclui-se, então, que o ponto C não pertence ao plano
(1 − 1) + ( −2 + 1) + ( −1)
2 2 2
mediador de [AB]. =2 , ou seja, 0 + 1 + 1 =2 (proposição
verdadeira). Conclui-se, então, que o ponto T pertence à
Pág. 170 superfície esférica de diâmetro [RS].
76.1. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica 77.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano tangente à
de diâmetro [BC]. superfície esférica de diâmetro [RS] no ponto T.
A superfície esférica de diâmetro [BC] é o conjunto dos pontos Esse plano tangente é o conjunto dos pontos P ( x , y , z ) do
P ( x , y , z ) do espaço que satisfazem a condição BP . CP = 0 . espaço que satisfazem a condição CT . TP = 0 , sendo C o centro
BP = P − B = ( x , y , z ) − ( − 1, 2 , − 2 ) = ( x + 1, y − 2 , z + 2 ) e da superfície esférica.
Atendendo ao resultado obtido em 74.1., sabe-se que
CP = P − C = ( x , y , z ) − ( 2, − 1, 1 ) = ( x − 2, y + 1, z − 1 ) . C ( 1, − 1, 0 ) .
BP. CP = 0 ⇔ ( x + 1, y − 2, z + 2 ) . ( x − 2, y + 1, z − 1 ) =0 CT =T − C =( 1, − 2, − 1 ) − ( 1, − 1, 0 ) =( 0, − 1, − 1 ) e
⇔ ( x + 1 )( x − 2 ) + ( y − 2 )( y + 1 ) + ( z + 2 )( z − 1 ) =
0
TP = P − T = ( x , y , z ) − ( 1, − 2 , − 1 ) = ( x − 1, y + 2 , z + 1 )
⇔ x 2 − 2 x + x − 2 + y 2 + y − 2y − 2 + z 2 − z + 2 z − 2 =0
CT . TP = 0 ⇔ ( 0, − 1, − 1 ) . ( x − 1, y + 2, z + 1 ) = 0
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⇔ x 2 + y 2 + z2 − x − y + z − 6 =0
⇔ −y − 2 − z − 1 = 0 ⇔ −y − z − 3 = 0 ⇔ y + z + 3 = 0
Equação da superfície esférica de diâmetro [BC]:
Uma equação cartesiana, do plano tangente à superfície esférica
x2 + y 2 + z2 − x − y + z − 6 =0 referida em 74.1. no ponto T , é y + z + 3 =0.
89
90
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Tarefa 7
( x − 6) + ( y + 4 ) + ( z − 2)
2 2 2
14 ou
= Uma equação cartesiana do plano θ é do tipo x + y + z + d =0.
Como o ponto B ( − 1, − 3, − 2 ) pertence ao plano θ , tem-se:
( x − 2) + ( y + 2) + ( z + 4 )
2 2 2
14
=
−1 − 3 − 2 + d = 0 ⇔ d = 6 .
Uma equação cartesiana do plano θ é x + y + z + 6 =0.
90
91 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
2.1. O plano α é paralelo ao plano β e passa em A. 45.2. O vetor n ( 4, − 3, − 2 ) é normal ao plano α .
Como o plano α é definido pela equação x + y + z + 3 =0 , então o Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano α .
plano β é definido por uma equação do tipo x + y + z + d =0.
Como o ponto A ( 1, 1, − 2 ) pertence ao plano β , tem-se: O ponto P satisfaz a condição AP . n = 0 .
1+1−2+d = 0 ⇔ d = 0 . AP . n = 0 ⇔ ( x − 2, y + 3, z − 1 ) . ( 4, − 3, − 2 ) = 0
Uma equação cartesiana do plano β é x + y + z =0. ⇔ 4 ( x − 2) − 3( y + 3) − 2 ( z − 1) =
0
2.2. Designemos por I o ponto da superfície esférica onde o ⇔ 4 x − 8 − 3y − 9 − 2z + 2 =0
plano β é tangente. ⇔ 4 x − 3y − 2z − 15 = 0
O plano β é definido pela equação x + y + z + 3 =0 , então o vetor
u = ( 1 , 1 , 1 ) é normal ao plano β . 45.3. O ponto P ( 7 − k , − 1, k2 ) pertence ao plano α , definido
A reta perpendicular ao plano β e que passa pelo ponto A tem a pela equação 4 x − 3y − 2z − 15 =
0 , se:
direção do vetor u = ( 1 , 1 , 1 ) e pode ser definida vetorialmente 4 ( 7 − k ) − 3 ( −1 ) − 2 ( k 2 ) − 15 =
0
por:
⇔ 28 − 4 k + 3 − 2k 2 − 15 =0
( x , y , z=) ( 1, 1, − 2 ) + k ( 1, 1, 1 ) , k ∈R .
⇔ −2k 2 − 4 k + 16 =0
As coordenadas de qualquer ponto da reta perpendicular a β e
que passa por A são do tipo ( 1 + k , 1 + k , − 2 + k ) , k ∈ R . 4 ± 16 − 4 × ( −2 ) × 16
⇔k=
−4
Em particular, sabe-se que I ( 1 + k , 1 + k , − 2 + k ) , k ∈ R .
⇔ k =−4 ∨ k =2
Como I pertence ao plano β , tem-se:
1 + k + 1 + k − 2 + k + 3 = 0 ⇔ 3k + 3 = 0 ⇔ k = −1 .
Substituindo k por −1 , conclui-se que I ( 0 , 0 , − 3 ) . Proposta 46
2.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer da superfície esférica. 46.1. O vetor u ( 3, − 2,4 ) é normal ao plano β e o ponto
91
92
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
3
48.3. O vetor n ,0, − 5 é normal ao plano
Uma equação vetorial dessa reta é Uma equação cartesiana do plano EFG é 4 x − 3y + 2z − 35 =
0.
( x , y , z ) = ( 0 , − 5, 2 ) + k ( − 1 , 4 , 1 ) , k ∈ R .
92
93 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
Proposta 50 Proposta 52
50.1. Sendo u = ( −1, 2, 1 ) um vetor normal ao plano α , então o 52.1. AB =B − A =( 0,1, − 1 ) − (1, − 1,2 ) =( −1,2, − 3 ) e
plano α é definido por uma equação da forma AC = C − A = ( 3,0, − 2 ) − ( 1, − 1,2 ) = ( 2,1, − 4 ) .
− x + 2y + z + d =0.
−1 2 −3
Como o ponto A ( − 3 , 2 , 4 ) pertence ao plano α , tem-se: Os vetores AB e AC são não colineares porque ≠ ≠ .
2 1 −4
− ( −3 ) + 2 × 2 + 4 + d = 0 ⇔ 3 + 4 + 4 + d = 0 ⇔ d = −11 Logo, os pontos A, B e C, sendo não colineares, definem um
plano.
Uma equação cartesiana do plano α é − x + 2y + z − 11 = 0.
52.2. Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABC.
50.2. Substituindo as coordenadas do ponto B na equação do
plano α , tem-se: Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC = 0.
− ( −4 ) + 2 × 3 + 1 − 11 = 0 ⇔ 0 = 0 (proposição verdadeira)
= u . AB 0 ( a , b , c ) . (=−1,2, − 3 ) = 0 −a + 2b − 3c 0
⇔ ⇔
Então, conclui-se que B ∈ α . ( a , b , c ) . ( 2,1, − 4 ) =0 2a + b − 4 c =0
u . AC = 0
Proposta 51 a = 2b − 3c a = 2b − 3c a = 2 ( 2c ) − 3c
⇔ ⇔ ⇔
4 b − 6 c + b=
− 4 c 0 5b= − 10c 0 b = 2c
51.1. CV = V − C = ( 9,5,2 ) − ( 1,1,2 ) = ( 8,4,0 ) é um vetor normal
a = c
ao plano que contém a base do cone e o ponto C ( 1, 1, 2 ) ⇔
b = 2c
pertence ao plano.
Coordenadas do vetor u : ( c ,2c , c ) , c ∈ R \ {0} .
Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano que contém a base
Por exemplo, se c = 1 tem-se u ( 1,2,1 ) .
do cone.
Sabe-se que o vetor u ( 1,2,1 ) é normal ao plano ABC e que o
O ponto P satisfaz a condição CP . CV = 0 .
ponto B ( 0,1, − 1 ) pertence ao plano ABC. Então, tem-se:
CP . CV =0 ⇔ ( x − 1, y − 1, z − 2 ) . ( 8,4,0 ) =0
1 ( x − 0 ) + 2 ( y − 1 ) + 1 ( z + 1 ) = 0 ⇔ x + 2y − 2 + z + 1 = 0
⇔ 8 ( x − 1) + 4 ( y − 1) + 0 ( z − 2) =
0
⇔ x + 2y + z − 1 =0
⇔ 8 x − 8 + 4y − 4 =0
Uma equação cartesiana do plano ABC é: x + 2y + z − 1 =0.
⇔ 2x + y = 3.
52.3. Designemos por r a reta que passa por A (1, − 1,2 ) e é
51.2. Como a reta AV é definida pela equação vetorial
perpendicular ao plano ABC.
11 1 1
( x , y=
, z ) ( 9, 5, 2 ) + k
, − , − , k ∈ R , sabe-se que Sabe-se que o vetor u ( 1,2,1 ) é normal ao plano ABC.
6 3 2
qualquer ponto da reta AV é da forma Como r é perpendicular ao plano ABC, então u ( 1,2,1 ) é um
11 1 1 vetor diretor da reta r.
9 + k , 5 − k , 2 − k , k ∈R . Uma equação vetorial da reta r é
6 3 2
O ponto A pertence à reta AV e ao plano que contém a base do
( x , y , z ) =( 1, − 1, 2 ) + k ( 1, 2, 1 ) , k ∈ R .
cone, definido por 2x + y = 3.
Então, tem-se: Pág. 174
11 1 11 1 10 Proposta 53
2 9 + k + 5 − k = 3 ⇔ 18 + k + 5 − k = 3⇔ k = −20
6 3 3 3 3
O vetor u ( 4, − 3,2 ) é normal ao plano θ e
⇔ k =−6
Substituindo k por −6, tem-se m2 − 1 m
v , 2 − m, + 1 é normal ao plano φ .
11 1 1 2 2
A 9 + × ( −6 ) , 5 − × ( −6 ) , 2 − × ( −6 ) , ou seja,
6 3 2 Os planos θ e φ são perpendiculares se os vetores u e v
A ( −2, 7, 5 ) . forem perpendiculares.
m2 − 1 m
51.3. Seja r o raio da base do cone e h a sua altura. u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( 4, − 3,2 ) . ,2 − m, + 1 = 0 ⇔
2 2
( −2 − 1) + ( 7 − 1 ) + ( 5 − 2 )
2 2 2
r = AC = = 9 + 36 + 9 = 54 e m2 − 1 m
⇔ 4 − 3(2 − m ) + 2 + 1 = 0
2 2
( 9 − 1) + ( 5 − 1) + (2 − 2 )
2 2 2
h = VC = = 64 + 16 + 0 = 80 .
⇔ 2 m 2 − 2 − 6 + 3m + m + 2 = 0 ⇔ 2 m2 + 4 m − 6 =
0
1 1
Ab × h= × π× ( ) × 80 ≈ 505,79 .
2
Vcone = 54 −2 ± 4 + 12
3 3 ⇔ m2 + 2m − 3 =⇔
0 m= ⇔m=
−3 ∨ m =
1
2
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Proposta 54 55.3. Sabe-se que o vetor v = ( 3, − 2, − 7 ) é normal ao plano β .
94
95 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
u . AB 0 ( a , b , c )=
. ( −4,4,0 ) =0 −4a + 4 b 0= a = b
u . FA 0 ( a , b , c ) . ( −4,4,
= − 8) =
0 −4a + 4 b − 8c 0
⇔ ⇔ ⇔ 4 ⇔ ⇔
u . AC = 0 ( a , b , c ) . ( −4,0,3 ) =0 −4a + 3c =
0 c = 3 b u . FG = 0 ( a , b , c ) . ( −1, − 1,0 ) = 0 −a − b =0
−4a − 4a − 8c = 0 c = −a
4 ⇔ ⇔
Coordenadas do vetor u : b , b , b , b ∈ R \ {0} . b =− a −a
b =
3
Por exemplo, se b = 3 tem-se u ( 3,3,4 ) . Coordenadas do vetor u : ( a , − a , − a ) , a ∈ R \ {0} .
Sabe-se que o vetor u ( 3,3,4 ) é normal ao plano θ e que o Por exemplo, se a = −1 tem-se u ( −1,1,1 ) .
ponto A ( 4,0,0 ) pertence ao plano θ . Então, tem-se: Sabe-se que o vetor u ( −1,1,1 ) é normal ao plano ABG e que o
ponto A ( − 1, 2 , − 3 ) pertence ao plano ABG. Então, tem-se:
( ) ( ) ( )
3 x − 4 + 3 y − 0 + 4 z − 0 =0 ⇔ 3 x − 12 + 3y + 4 z =0
⇔ 3x + 3y + 4 z − 12 =
0 −1 ( x + 1 ) + 1 ( y − 2 ) + 1 ( z + 3 ) = 0 ⇔ − x − 1 + y − 2 + z + 3 = 0
Uma equação cartesiana do plano θ é 3x + 3y + 4 z − 12 =
0. ⇔ − x + y + z =0
Uma equação cartesiana do plano ABG é − x + y + z =0.
1 1 OA × OB 1 4×4
57.2. V = Ab × h = × × OC = × ×3 = 8
3 3 2 3 2 Proposta 60
Um vetor diretor da reta definida vetorialmente por
Pág. 176 ( x , y , z=) ( 1, 0 , 0 ) + k ( 2 , 1, − 3 ) , k ∈ R é, por exemplo,
Proposta 58 u ( 2,1, − 3 ) .
Os planos α e β são estritamente paralelos se Um vetor normal ao plano de equação −2x + my + 3z − 5 = 0 é,
8 −4 k 5 − m2 4 m 8 por exemplo, da forma n = ( −2, m,3 ) , m ∈ R .
= = ∧ ≠ .
2 3 −1 3 2 A reta é paralela ao plano se os vetores u e n foram
8 −4 k 5 − m2 4 m 8 −4 k 8 5 − m2 8 4 m 8 perpendiculares.
= = ∧ ≠ ⇔ = ∧ = ∧ ≠
2 3 −1 3 2 3 2 −1 2 3 2 u ⊥ n ⇔ u . n = 0 ⇔ ( 2,1, − 3 ) . ( −2, m ,3 ) = 0 ⇔ −4 + m − 9 = 0
−4 k 5 − m2 4m ⇔m= 13
⇔ = 4∧ = 4∧ ≠ 4 ⇔ k = −3 ∧ m2 = 9 ∧ m ≠ 3 A opção correta é a (A).
3 −1 3
⇔ k =−3 ∧ ( m = 3 ∨ m =−3 ) ∧ m ≠ 3 ⇔ k =−3 ∧ m =−3
Proposta 61
Então, a opção correta é a (A).
61.1. A reta r é a interseção dos planos α e β .
Proposta 59 x + y − 2 =0 y =− x + 2 y =− x + 2
⇔ ⇔
59.1. FA =A − F =( −1,2, − 3 ) − ( 3, − 2,5 ) =( −4,4, − 8 ) é um vetor y + z =−2 0 − x + 2 + z =
−2 0 =
z x
Então, qualquer ponto da reta r é da forma
normal ao plano FGH e o ponto F ( 3, − 2, 5 ) pertence ao plano
( k , − k + 2 , k ) , k ∈R .
FGH.
Então, tem-se: 61.2. ( k , − k +=
2, k ) ( 0 , 2 , 0 ) + k ( 1, − 1, 1 ) , k ∈ R
−4 ( x − 3 ) + 4 ( y + 2 ) − 8 ( z − 5 ) =
0
⇔ −4 x + 12 + 4 y + 8 − 8 z + 40 =0 ⇔ − x + y − 2z + 15 =0 61.3. O ponto A ( 7, − 5, 7 ) pertence ao plano α e ao plano β
Uma equação cartesiana do plano FGH é − x + y − 2z + 15 = 0. porque 7 + ( −5 ) − 2 =0 e −5 + 7 − 2 =0 , então pertence à reta r.
( − 3y , y , =
7 y ) ( 0,0 ,0 ) + y ( −3,1,7 ) , y ∈R .
95
96
Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
96
97 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
Proposta 67
Pág. 179
67.1. Um vetor n , normal ao plano α é, por exemplo,
Proposta 68
n= ( 6 , − 3, − 9 ) .
68.1. O vetor n = ( 3, − 2, − 1 ) é normal ao plano β .
Um vetor r , diretor da reta r, é, por exemplo, r = ( − 2 , 1, 3 ) .
A reta VP é perpendicular ao plano β porque P é a projeção
Os vetores n e r têm a mesma direção porque n = −3 r .
ortogonal de V sobre β .
67.2. Como os vetores n e r são colineares, sabe-se que a reta Então, n = ( 3, − 2, − 1 ) é um vetor diretor da reta VP.
r é perpendicular ao plano α . O ponto V ( − 4 , 5, 2 ) pertence à reta VP.
67.3. Designemos por D o ponto de interseção da reta r com o Uma equação vetorial da reta VP é
plano α . ( x , y , z ) =( − 4 , 5, 2 ) + k ( 3, − 2 , − 1 ) , k ∈ R .
Como a reta r é definida pela equação vetorial A reta VP pode ser representada pelas seguintes equações
( x , y , z=) ( 1, 4 , − 1 ) + k ( − 2, 1, 3 ) , k ∈ R , sabe-se que paramétricas:
x =−4 + 3k
qualquer ponto da reta r é da forma
( 1 − 2k , 4 + k , − 1 + 3k ) , k ∈ R . y = 5 − 2k , k ∈ R
z= 2 − k
O ponto D pertence à reta r e ao plano α definido por
6 x − 3y − 9z + 1 = 0.
Então, tem-se:
6 ( 1 − 2k ) − 3 ( 4 + k ) − 9 ( −1 + 3k ) + 1 =0 68.2. P é o ponto de interseção da reta VP com o plano β .
2 Atendendo à questão anterior, sabe-se que qualquer ponto da
⇔ 6 − 12k − 12 − 3k + 9 − 27k + 1 = 0 ⇔ −42k = −4 ⇔ k =
21 reta VP é da forma ( − 4 + 3k , 5 − 2k , 2 − k ) , k ∈R .
2 O ponto P pertence à reta VP e ao plano β definido por
Substituindo k por , tem-se
21 3 x − 2y − z =6 . Então, tem-se:
2 2 2 17 86 5 3 ( −4 + 3k ) − 2 ( 5 − 2k ) − ( 2 − k ) =6 ⇔ −12 + 9 k − 10 + 4 k − 2 + k =6
D 1 − 2 × , 4 + , − 1 + 3 × , ou seja, D , ,− .
21 21 21 21 21 7 15
⇔ 14 k = 30 ⇔ k =
7
67.4. Um vetor diretor da reta s é, por exemplo, s = ( 2 , 1, 1 ) .
15
O vetor s = ( 2 , 1, 1 ) é perpendicular ao vetor n = ( 6 , − 3, − 9 ) , Substituindo k por , tem-se
7
normal ao plano α , porque 15 15 15 17 5 1
P − 4 + 3 × , 5 − 2 × , 2 − , ou seja, P , ,− .
s . r = ( 2, 1, 1 ) . ( 6 , − 3, − 9 ) = 12 − 3 − 9 = 0 . 7 7 7 7 7 7
Então a reta s é paralela ao plano α .
68.3. Altura da pirâmide:
O ponto de coordenadas ( 1, 4 , − 1 ) é um ponto da reta s e não
2 2 2
pertence ao plano α porque a proposição 17 5 1 450 15 2 15 14
VP = −4 − + 5 − + 2 + = = =
6 × 1 − 3 × 4 − 9 × ( −1 ) + 1 =0 é falsa. 7 7 7 7 7 7
Assim sendo, conclui-se que a reta s é estritamente paralela ao Sendo a pirâmide quadrangular regular sabe-se que a sua base é
plano α . um quadrado.
Como o perímetro da base da pirâmide é 24, sabe-se que
5
67.5. Por exemplo, o ponto de coordenadas , 2 , 0 é um 24
= = 6.
AB
6 4
ponto da reta t. 1 15 14 180 14
Então, V = × 62 × = .
Substituindo as coordenadas do ponto na equação do plano α , 3 7 7
tem-se:
5 Proposta 69
6 × − 3 × 2 − 9 × 0 + 1 = 0 ⇔ 5 − 6 + 1 = 0 (proposição verdadeira)
6
Donde se conclui que o ponto da reta t pertence ao plano α . 69.1. B é o ponto de interseção da reta VF com o plano ABC.
Um vetor diretor da reta VF é
67.6. A reta t é paralela ao plano α porque t é paralela a s e s é
VF = F − V = ( 6,0,2 ) − ( 5,4, − 3 ) = ( 1, − 4,5 ) .
perpendicular a r.
Uma equação vetorial da reta VF é
Tendo ainda em conta o resultado da questão anterior, conclui-se
que a reta t está contida no plano α .
( x, y, =
z ) ( 6 , 0 , 2 ) + k ( 1, − 4 , 5 ) , k ∈R .
Qualquer ponto da reta VF é da forma
( 6 + k , − 4 k , 2 + 5k ) , k ∈R .
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
3 ( 6 + k ) − ( −4 k ) + 2 ( 2 + 5k ) = 8 ⇔ 18 + 3k + 4 k + 4 + 10 k = 8 Proposta 71
98
99 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
Como a pirâmide é quadrangular regular e a origem do 73.2. u (11,5, − 8 ) é um vetor diretor da reta definida por
referencial é o centro da sua base, conclui-se que:
A( 2 , 0 , 2 ), B( 2 , 0 , − 2 ) , C ( − 2 , 0 , − 2 ) e D( − 2 , 0 , 2 ) . ( x , y , z=) ( 2, 2, − 1 ) + k ( 11, 5, − 8 ) , k ∈ R .
b) AB e AV são dois vetores não colineares do plano ABV. u . AB = ( 11,5, − 8 ) . ( 4, − 4,3 ) = 44 − 20 − 24 = 0 e
AB = B − A = ( 2,0, − 2 ) − ( 2,0,2 ) = ( 0,0, − 4 ) e u . AC = ( 11,5, − 8 ) . ( 2,2,4 ) = 22 + 10 − 32 = 0 .
AV =V − A =( 0,5,0 ) − ( 2,0,2 ) =( −2,5, − 2 ) . Como u ⊥ AB e u ⊥ AC , conclui-se que o vetor u é
Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABV. perpendicular ao plano ABC.
Então, a reta definida por
Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AV = 0.
( x , y , z=) ( 2, 2, − 1 ) + k ( 11, 5, − 8 ) , k ∈ R é perpendicular ao
u . AB 0 ( a=, b , c ) . ( 0,0, − 4 ) = 0 −4 c 0 plano ABC.
⇔ ⇔
u . AV = 0 ( a , b , c ) . ( −2,5, − 2 ) =0 −2a + 5b − 2c =
0
73.3. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
c = 0
a condição AB . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é o
⇔ 5
a = 2 b plano mediador de [AB].
AB = B − A = ( 3, 0 , 8 ) − ( − 1, 4 , 5 ) = ( 4, − 4 , 3 )
5
Coordenadas do vetor u : b , b , 0 , b ∈ R \ {0} .
2 13 13
MP =P − M =( x , y , z ) − 1,2, = x − 1, y − 2, z −
2 2
Por exemplo, se b = 2 tem-se u ( 5,2,0 ) .
13
Sabe-se que o vetor u ( 5,2,0 ) é normal ao plano ABV e que o AB . MP =0 ⇔ ( 4, − 4,3 ) . x − 1, y − 2, z − =0
2
ponto A ( 2,0,2 ) pertence ao plano ABV. Então, tem-se:
39 31
⇔ 4 x − 4 − 4 y + 8 + 3z − = 0 ⇔ 4 x − 4 y + 3z − = 0
5 ( x − 2 ) + 2 ( y − 0 ) + 0 ( z − 2 ) =⇔
0 5 x − 10 + 2 y =0 2 2
⇔ 5x + 2y − 10 =
0 Equação cartesiana do plano mediador de [AB]:
Uma equação cartesiana do plano ABV é 5x + 2y − 10 = 0. 31
4 x − 4 y + 3z − = 0
c) AD e AV são dois vetores não colineares do plano ADV. 2
Proposta 74
AD =D − A =( −2,0,2 ) − ( 2,0,2 ) =( −4,0,0 ) e AV = ( −2,5, − 2 ) . O conjunto dos pontos P do espaço que satisfazem a condição
O plano ADV passa no ponto V ( 0 , 5, 0 ) .
AB . BP = 0 é o plano tangente à superfície esférica de centro A
Uma equação vetorial do plano ADV é: no ponto B.
( x , y=
, z ) ( 0 , 5 , 0 ) + a ( −4 , 0 , 0 ) + b ( −2 , 5, − 2 ) , a , b ∈ R . A opção correta é a (D).
72.2. A aresta [AV] é definida pela seguinte equação vetorial: Pág. 181
( x , y=
, z ) ( 2 , 0 , 2 ) + k ( −2 , 5, − 2 ) , k ∈[ 0 , 1 ] .
Proposta 75
1
P é o ponto da aresta [AV] que tem abcissa , então tem-se: 75.1. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
2
a condição AB . MP = 0 , sendo M o ponto médio de [AB], é o
1
, y= , z ( 2 , 0 , 2 ) + k ( − 2 , 5, − 2 ) , k ∈ [ 0 , 1 ] plano mediador de [AB].
2
Equação cartesiana do plano mediador de [AB]: y = 0
3
1 k = 4
2= 2 − 2k 75.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
15 a condição AB . BP = 0 é o plano tangente à superfície esférica
=y 5k ⇔ =y
z= 2 − 2k 4
centrada em A no ponto B.
1
z = 2 AB = B − A = ( 0, − 3,0 ) − ( 0,3,0 ) = ( 0, − 6,0 )
1 15 1 BP = P − B = ( x , y , z ) − ( 0, − 3,0 ) = ( x , y + 3, z )
Então, P , , .
2 4 2 AB . BP = 0 ⇔ ( 0, − 6,0 ) . ( x , y + 3, z ) = 0 ⇔ −6 y − 18 = 0 ⇔ y = −3
Equação do plano tangente à superfície esférica centrada em A
Proposta 73 no ponto B: y = −3
73.1. O ponto A ( − 1, 4 , 5 ) pertence ao plano ABC e os vetores
75.3. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que satisfazem
AB e AC são dois vetores não colineares do plano ABC. a condição AP . BP = 0 é a superfície esférica de diâmetro [AB].
AB = B − A = ( 3, 0 , 8 ) − ( − 1, 4 , 5 ) = ( 4, − 4 , 3 ) e O centro da superfície esférica de diâmetro [AB] é o ponto médio
de [AB], que coincide com a origem do referencial, e o raio é 3.
AC = C − A = ( 1, 6 , 9 ) − ( − 1, 4 , 5 ) = ( 2, 2, 4 ) .
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
( x − 1 ) + ( y − 2) + ( z − 2 )
2 2 2
≤ 6 , então tem raio 6.
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101 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
O vetor u ( −1,1,1 ) é normal ao plano α , logo é um vetor diretor
= 0 + 16 + 9 = 25 = 5
da reta r.
Então, a reta r pode ser definida vetorialmente por A altura da pirâmide é dada por VV ´ , sendo V´ a projeção
( x , y=
, z ) ( 0 , 1, 0 ) + k ( −1, 1, 1 ) , k ∈ R . ortogonal de V sobre o plano α .
Seja r a reta perpendicular ao plano α , definido por
79.2. Qualquer ponto da reta r é da forma ( − k , 1 + k , k ) , k ∈ R . 3y + 4 z − 12 =
5 11
0 , que passa pelo ponto V ,5, .
Seja A o ponto de interseção da reta r com a superfície esférica. 2 2
Então, A ( − k , 1 + k , k ) , k ∈ R . O vetor u ( 0,3,4 ) é normal ao plano α , logo é um vetor diretor
Como o ponto A pertence à superfície esférica, tem-se: da reta r.
Então, a reta r pode ser definida vetorialmente por
( −k ) + (1 + k − 1 )
2 2 2 2 2
+ k =3 ⇔ 3 k =3 ⇔ k =1 ⇔ k =1 ∨ k =−1 .
5 11
Assim sendo, as coordenadas dos pontos de interseção da reta r ( x , y , z ) = , 5, + k ( 0 , 3, 4 ) , k ∈ R .
2 2
com a superfície esférica são ( −1, 2 , 1 ) e ( 1, 0 , − 1 ) .
5 11
Qualquer ponto da reta r é da forma , 5 + 3k , + 4 k , k ∈ R .
79.3. Qualquer plano tangente ao plano α é da forma 2 2
−x + y + z + d =0. O ponto V´ pertence à reta r e ao plano α . Então, tem-se:
11
Os planos que são paralelos ao plano α e tangentes à superfície 3 ( 5 + 3k ) + 4 + 4 k − 12 =0 ⇔ 15 + 9 k + 22 + 16 k − 12 =0
esférica passam nos pontos de coordenadas ( − 1, 2, 1 ) e 2
⇔ 25k =−25 ⇔ k =−1
( 1, 0 , − 1 ) . 5 11
Substituindo k por −1 , tem-se V ´ , 5 + 3 × ( −1 ) , + 4 × ( −1 ) ,
Se ( − 1, 2, 1 ) pertence ao plano, tem-se: 2 2
1 + 2 + 1 + d =0 ⇔ d =−4 5 3
ou seja, V ´ , 2, .
Se ( 1, 0 , − 1 ) pertence ao plano, tem-se: 2 2
−1 + 0 − 1 + d = 0 ⇔ d = 2 5 5
2
11 3
2
− + (5 − 2) + −
2
Então, as equações dos planos que são paralelos ao plano α e Altura da pirâmide: VV ´=
2 2 2 2
tangentes à superfície esférica são − x + y + z − 4 =0e
−x + y + z + 2 =0. = 0 + 9 + 16 = 25 = 5
Conclusão: A altura da pirâmide é igual à aresta da base.
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80.4. Como a pirâmide é quadrangular regular, a base é um Interseção com o eixo Oz:
1
b = − 3 82.2. A reta r passa por C e é perpendicular ao plano α definido
0 =−1 + 2a + 3b 0 =−1 + 2 + 3b
1 por − x + 2y + z + 10 = 0.
y =a − 2b ⇔ y =1 − 2b ⇔ y =1 − 2 − ⇔
0 = 3 O vetor u ( − 1,2,1 ) é normal ao plano α , logo é um vetor diretor
1−a a = 1
a = 1
da reta r.
A reta r pode ser definida vetorialmente por
1 ( x , y , z ) = ( 2 , − 1, 0 ) + k ( − 1, 2 , 1 ) , k ∈ R .
b = − 3
x= 2 − k
5
⇔ y = Então, equações paramétricas da reta r são: y =−1 + 2k , k ∈ R .
3
z = k
a = 1
82.3. Seja C´ o ponto de interseção da reta r com o plano α .
O plano α interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas
Como C´ pertence à reta r, é da forma ( 2 − k , − 1 + 2k , k ) , k ∈ R .
5
0, , 0 . C´ pertence ao plano α , então tem-se:
3
− ( 2 − k ) + 2 ( −1 + 2k ) + k + 10 = 0 ⇔ −2 + k − 2 + 4 k + k + 10 = 0
⇔ 6k =−6 ⇔ k =−1
Substituindo k por −1, tem-se C ´ ( 2 − ( −1 ) , − 1 + 2 × ( −1 ) , − 1 ) , ou
seja, C ´ ( 3, − 3, − 1 ) .
102
103 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
Geometria analítica
Seguidamente vamos determinar a distância entre os pontos C e 5. A superfície esférica definida por x 2 + ( y + 1 ) + z 2 =
2
9 tem
C´.
centro C ( 0 , − 1, 0 ) e raio 3.
( 2 − 3 ) + ( −1 + 3) + ( 0 + 1) =
2 2 2
CC ´= 1 + 4 + 1= 6.
Como a distância entre os pontos C e C´ é inferior ao raio da y k , k ∈ IR são
Os planos definidos por equações do tipo=
esfera, conclui-se que o plano α é secante à esfera. tangentes à superfície esférica se k − ( −1 ) =3 .
82.4. Seja D um ponto da circunferência que limita o círculo que k − ( −1 ) = 3 ⇔ k + 1 = 3 ⇔ k + 1 = 3 ∨ k + 1 = −3
resulta da interseção do plano α com a esfera dada. ⇔k=2 ∨ k =−4
( 6 ) + (C ´D ) ⇔ 9 =
6 + ( C ´D ) ⇔ ( C ´D )
2 2 2 2
32 = 3 ⇔ C ´D =
= 3
C ´ D>0
Pág. 187
O círculo que resulta da interseção do plano α com a esfera dada
tem raio igual a 3. 1.1. u ( 3, − 1 ) é um vetor diretor da reta r.
( 3)
2
A área desse círculo é dada por: A = π× = 3π . 1
O declive da reta r é − .
3
Sabe-se que s uma reta perpendicular à reta r, então o seu
Pág. 186
declive é 3.
1. P b= 6 π ⇔ 2 π r = 6 π ⇔ r = 3 . y 3x + b .
Uma equação da reta s é da forma =
2. O ponto A pertence ao semieixo positivo das abcissas, então 1.2. Se o ponto P pertence à reta r então é da forma
A ( x , 0 , 0 ) , x ∈R . + ( 1 + 3k , − 2 − k ) , k ∈ R .
O ponto B pertence ao semieixo positivo das cotas, então AB = B − A = ( 1,5 ) − ( −3,1 ) = ( 4,4 )
B ( 0 , 0 , z ) , z ∈ R+ .
OP = P − O = ( 1 + 3k , − 2 − k ) − ( 0,0 ) = ( 1 + 3k , − 2 − k )
AB =B − A =( 0,0, z ) − ( x ,0,0 ) =( − x ,0, z ) , x , z ∈ R + AB . OP = 0 ⇔ ( 4,4 ) . ( 1 + 3k , − 2 − k ) = 0 ⇔ 4 + 12k − 8 − 4 k = 0
AB. u =( − x ,0, z ) . ( −2, − 5,1 ) =2 x + z 1
⇔ 8k = 4 ⇔ k =
Como x , z ∈ R+ , então 2 x + z > 0 , ou seja, AB . u > 0 . 2
A opção correta é a (A). 1 1 5 5
Então, P 1 + 3 × , − 2 − , ou seja, P , − .
2 2 2 2
3. A reta r é definida pela equação y =
−1,5x + 1 .
3 1.3. A reta t, reta tangente à circunferência de diâmetro [AB] no
O declive da reta r é −1,5, ou seja, − . ponto B, é o conjunto dos pontos P do plano que satisfazem a
2
2 condição AB . BP = 0 .
Sendo a reta s perpendicular à reta r, então o seu declive é .
3 AB = ( 4,4 ) e BP = P − B = ( x , y ) − ( 1,5 ) = ( x − 1, y − 5 )
2
Sendo θ a inclinação da reta s, tem-se tan θ = . AB . BP = 0 ⇔ ( 4,4 ) . ( x − 1, y − 5 ) = 0 ⇔ 4 x − 4 + 4 y − 20 = 0
3
2 ⇔ x − 1 + y − 5 =0 ⇔ y =− x + 6
Então, tan α = tan ( 180° − θ ) = − tan θ = − .
3 Equação da reta t: y =− x + 6 .
A opção correta é a (B).
2.1. O plano mediador de [AB] é o lugar geométrico dos pontos P
4. O vetor u ( k + 1, − 2, k ) é normal ao plano α e o vetor do espaço que satisfazem a condição MP. AB = 0 , sendo M o
v ( k ,1, − 2 ) é normal ao plano β . ponto médio de [AB].
1+3 1+2 2+ 0 3
α ⊥ β ⇔ u ⊥ v ⇔ u . v = 0 ⇔ ( k + 1, − 2, k ) . ( k ,1, − 2 ) = 0 Coordenadas de M: , , , ou seja, 2, , 1 .
2 2 2 2 2 2
⇔ k + k − 2 − 2k = 0 ⇔ k − k − 2 = 0
3 3
1± 1+8 MP =P − M =( x , y , z ) − 2, , 1 = x − 2, y − , z − 1 e
⇔k= ⇔k= 2 ∨ k =−1 2 2
2
A opção correta é a (C). AB = B − A =( 3, 2, 0 ) − ( 1, 1, 2 ) = ( 2, 1, − 2 )
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Unidade 2 Unidade 2 – NEMA11PR (20152608)
BD = 32 + 32 = 18 = 3 2 .
Aplicando, seguidamente, o Teorema de Pitágoras ao triângulo 9 3
cos β
Então, tem-se= = .
retângulo [BDG], tem-se: 3 × 17 17
Recorrendo à calculadora, tem-se β ≈ 43,31° .
( )
2
GD = 32 + 3 2 = 27 = 3 3.
3.3. AB e AC são dois vetorpes não colineares do plano ABC.
b) PA . PD = (
PB + BA . PC + CD )( )
AB = B − A = ( 2,2,2 ) − ( 2,0,0 ) = ( 0,2,2 ) e AC = −CA = ( −2,2,3 ) .
( )
2
= PB . PC + PB . CD + BA . PC + BA . CD = − PB × PC + 0 + 0 + AB
(*) Seja u = ( a , b , c ) um vetor não nulo normal ao plano ABC.
=−2 × 1 + 32 =7
Então, tem-se: u . AB = 0 ∧ u . AC = 0.
(*) Os vetores PB e CD são perpendiculares, assim como BA e
= u . AB 0 ( a ,=
b, c ) . ( 0,2,2 ) = 0 2b + 2c 0
PC . Logo PB . CD = 0 e BA . PC = 0 . ⇔ ⇔
u . AC = 0 ( a , b , c ) . ( −2,2,3 ) = 0 −2a + 2b + 3c = 0
2.3. O lugar geométrico dos pontos T do espaço que satisfazem a c = − b
c = −b
condição AB . BT = 0 é o plano tangente à superfície esférica de ⇔ ⇔ b
−2a + 2b − 3b =
0 a = −
diâmetro [AB] no ponto B, ou seja, o plano BCF. 2
b
O vetor=AB ( 2, 1, − 2 ) é normal ao plano BCF. Coordenadas do vetor u : − , b , − b , b ∈ R \ {0} .
2
O plano BCF é definido por uma equação da forma
2x + y − 2z + d =0. Por exemplo, se b = 2 tem-se u ( −1,2, − 2 ) .
Como o ponto B ( 3, 2, 0 ) pertence ao plano BCF, tem-se: Sabe-se que o vetor u ( −1,2, − 2 ) é normal ao plano ABC e que o
2 × 3 + 2 − 2 × 0 + d =0 ⇔ d =−8 . ponto A ( 2,0,0 ) pertence ao plano ABC. Então, tem-se:
Uma equação cartesiana do plano BCF é 2x + y − 2z − 8 =0. −1 ( x − 2 ) + 2 ( y − 0 ) − 2 ( z − 0 ) = 0 ⇔ − x + 2 + 2 y − 2 z = 0
3.1. O plano xOz é definido pela condição y = 0 . ⇔ − x + 2y − 2z + 2 =0
Uma equação cartesiana do plano ABC é − x + 2y − 2z + 2 = 0.
A esfera de centro C ( 0 , 2, 3 ) e tangente ao plano xOz tem raio
O ponto D é o ponto de interseção do plano ABC com o eixo Oz.
igual a 2.
Como D pertence ao eixo Oz, então D ( 0 , 0 , z ) , z ∈ R .
Essa esfera pode ser representada pela inequação
O ponto D pertence ao plano ABC, logo tem-se:
x2 + ( y − 2) + ( z − 3 ) ≤ 4 .
2 2
0 + 2 × 0 − 2z + 2 = 0 ⇔ z = 1
Assim sendo, D ( 0 , 0 , 1 ) .
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