06/04/2018
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E
FUNCIONAL DA POLÍCIA MILITAR DO
ESTADO DA PARAÍBA
LEI COMPLEMENTAR Nº 87 DE 02 DE DEZEMBRO DE 2008
PROF. MARCOS GIRÃO
DAS DISPOSIÇÕES
FUNDAMENTAIS
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
Prof. Marcos Girão
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DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DA PM DA PARAÍBA
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Art. 1°
A Polícia Militar do Estado da Paraíba-PMPB é
instituição permanente, FORÇA AUXILIAR E RESERVA do
EXÉRCITO, organizada com base na hierarquia e na
disciplina militares, órgão da ADMINISTRAÇÃO DIRETA
DO ESTADO, com dotação orçamentária própria e
autonomia administrativa, vinculada à Secretaria do
Estado da Segurança e da Defesa Social – SEDS, nos
termos da legislação estadual vigente.
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Art. 2°
Atua de forma INTEGRADA com os órgãos do respectivo Sistema, em parceria com a
comunidade e as instituições públicas e privadas, de maneira a garantir a eficiência
de suas atividades, cabendo-lhe, com EXCLUSIVIDADE:
a POLÍCIA OSTENSIVA;
a PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA; e
a INCOLUMIDADE DAS PESSOAS E DO PATRIMÔNIO.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
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A HIERAQUIA
A DISCIPLINA
A LEGALIDADE
A IMPESSOALIDADE
A MORALIDADE
PRINCÍPIOS A PUBLICIDADE
FUNDAMENTAIS
A EFICIÊNCIA
A PROMOÇÃO, O RESPEITO E A GARANTIA À
DIGNIDADE E AO DIRETOS HUMANOS
O PROFISSIONALISMO
A PROBIDADE
A ÉTICA
AS COMPETÊNCIAS DA PMPB
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Art. 4°
Compete à POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA PARAÍBA, dentre
outras atribuições previstas em lei:
I – planejar, organizar, dirigir, supervisionar, coordenar e
controlar as ações de polícia ostensiva e de preservação da
ordem pública, que devem ser desenvolvidas prioritariamente
para assegurar a incolumidade das pessoas e do patrimônio, o
cumprimento da lei e o exercício dos Poderes constituídos.
Art. 4°
II – executar, com exclusividade, ressalvadas as missões peculiares às
Forças Armadas, o policiamento ostensivo fardado para prevenção e
repressão dos ilícitos penais e infrações definidas em lei, bem como as
ações necessárias ao pronto restabelecimento da ordem pública;
III – atender à convocação do Governo Federal em caso de guerra
externa ou para prevenir ou reprimir grave subversão da ordem ou
ameaça de sua irrupção, subordinando-se ao Comando do Exército, em
suas atribuições específicas de Polícia Militar e como participante da
defesa territorial, para emprego;
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Art. 4°
IV – atuar de maneira preventiva ou dissuasiva em locais ou áreas
específicas em que se presuma ser possível e/ou ocorra perturbação
da ordem pública;
V – atuar de maneira repressiva em caso de perturbação da ordem,
precedendo eventual emprego das Forças Armadas;
VI – exercer a polícia ostensiva e a fiscalização de trânsito nas rodovias
estaduais, além de outras ações destinadas ao cumprimento da
legislação de trânsito, e nas vias urbanas e rurais, quando assim se
dispuser.
Art. 4°
VII – exercer a polícia administrativa do meio ambiente, nos termos
de sua competência, na constatação de infrações ambientais, na
apuração, autuação, perícia e outras ações legais pertinentes, quando
assim se dispuser, conjuntamente com os demais órgãos ambientais,
colaborando na fiscalização das florestas, rios, estuários e em tudo que
for relacionado com a fiscalização do meio ambiente;
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Art. 4°
VIII – participar, quando convocada ou mobilizada pela União, do
planejamento e das ações destinadas à garantia dos Poderes constitucionais,
da lei e da ordem, e à defesa territorial;
IX – proceder, nos termos da lei, à apuração das infrações penais de
competência da polícia judiciária;
Obs. para o desempenho das funções a que se refere o inciso IX deste artigo, a Polícia Militar
requisitará exames periciais e adotará providências cautelares destinadas a colher e resguardar
indícios ou provas da ocorrência de infrações penais no âmbito de suas atribuições, sem prejuízo
da competência dos demais órgãos policiais.
Art. 4°
X - planejar e realizar ações de inteligência destinadas à prevenção
criminal e ao exercício da polícia ostensiva e da preservação da ordem
pública, observados os direitos e garantias individuais;
XI - realizar internamente correições e inspeções, em caráter
permanente ou extraordinário;
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Art. 4°
XII - autorizar, mediante prévio conhecimento, a realização de
reuniões ou eventos de caráter público ou privado, em locais que
envolvam grande concentração de pessoas, para fins de
planejamento e execução das ações de polícia ostensiva e de
preservação da ordem pública;
XIII - emitir, com exclusividade, pareceres e relatórios técnicos
relativos à polícia ostensiva, à preservação da ordem pública e às
situações de crise;
Art. 4°
XIV - fiscalizar o cumprimento dos dispositivos legais e normativos
pertinentes à polícia ostensiva e à preservação da ordem pública,
aplicando as sanções previstas na legislação específica;
XV - realizar pesquisas técnico-científicas, estatísticas e exames
técnicos relacionados às atividades de polícia ostensiva, de
preservação da ordem pública, de polícia judiciária militar e outras
pertinentes;
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Art. 4°
XVI - acessar os bancos de dados existentes nos órgãos do Sistema de
Defesa Social do Estado da Paraíba e, quando assim se dispuser, da
União, relativos à identificação civil e criminal, de armas, veículos,
objetos e outros, observado o disposto no inciso X do art. 50 da
Constituição Federal;
XVII - realizar a segurança interna do Estado;
XVIII - proteger os patrimônios histórico, artístico, turístico e cultural;
Art. 4°
XIX - realizar o policiamento assistencial de proteção às crianças, aos
adolescentes e aos idosos, o patrulhamento aéreo e fluvial, a guarda
externa de estabelecimentos penais e as missões de segurança de
dignitários em conformidade com a lei;
XX - gerenciar as situações de crise que envolva reféns;
XXI - apoiar, quando requisitada, o Poder Judiciário e o Ministério
Público Estadual, no cumprimento de suas decisões;
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Art. 4°
XXII - realizar, em situações especiais, o policiamento velado para
garantir a eficiência das ações de polícia ostensiva e de preservação
da ordem pública.
XXIII - atuar na fiscalização e controle dos serviços de vigilância
particular no Estado, vedando-se o uso e o emprego de uniformes,
viaturas, equipamentos e apetrechos que possam se confundir com os
por ela adotados;
Art. 4°
XXIV - lavrar, subsidiariamente, o Termo Circunstanciado de
Ocorrência — TCO;
XXV - executar as atividades da Casa Militar do Governador;
XXVII - desempenhar outras atribuições previstas em lei.
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Art. 4°
XXVI - assessorar as Presidências dos Poderes Legislativo e Judiciário, à Prefeitura
da Capital, ao Tribunal de Contas do Estado, à Procuradoria Geral de Justiça, à
Justiça Militar Estadual e às Secretarias da Segurança e da Defesa Social e da
Cidadania e Administração Penitenciária, nos termos definidos na legislação
peculiar;
As atividades previstas no inciso XXVI deste Artigo são consideradas
como em SERVIÇO DE NATUREZA POLICIAL MILITAR, e o efetivo
empregado fará parte da AJUDÂNCIA GERAL.
Art. 4°
Os INTEGRANTES da Polícia Militar do Estado da Paraíba no
desempenho de atividade policial militar no âmbito de suas
responsabilidades são considerados AUTORIDADES
POLICIAIS.
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ORGANIZAÇÃO DA PMPB
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Art. 5°
Órgãos de Órgãos de
Órgãos de Órgãos
Direção Direção
EXECUÇÃO VINCULADOS
ESTRATÉGICA SETORIAL
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Art. 6°
ÓRGÃOS DE DIREÇÃO ESTRATÉGICA
Realizam o COMANDO e a ADMINISTRAÇÃO da Corporação, executando as
seguintes atribuições:
planejar institucionalmente a organização da Corporação;
acionar, por meio de diretrizes e ordens, os órgãos de direção setorial e os
de execução, para suprir as necessidades de pessoal e de material no
cumprimento de suas missões;
coordenar, controlar e fiscalizar a atuação dos órgãos de direção setorial e
de execução.
Art. 7°
ÓRGÃOS DE DIREÇÃO SETORIAL
ATENDEM ÀS NECESSIDADES DE PESSOAL E LOGÍSTICA de toda
a Corporação, REALIZAM A ATIVIDADE MEIO e atuam em
cumprimento às diretrizes e ordens dos órgãos de direção
estratégica.
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Art. 8°
ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
São constituídos pelas ORGANIZAÇÕES POLICIAIS MILITARES — OPM
que se destinam À ATIVIDADE-FIM, focando o cumprimento da missão
e dos objetivos institucionais, executando as ordens e diretrizes
emanadas dos órgãos de direção estratégica e apoiados em suas
necessidades de pessoal e logística pelos órgãos de direção setorial.
COMANDO GERAL
SUBCOMANDO GERAL
ESTADO – MAIOR ESTRATÉGICO
CORREGEDORIA
ÓRGÃOS DE
DIREÇÃO OUVIDORIA
ESTRATÉGICA
COMANDOS REGIONAIS
COMISSÕES
PROCURADORIA JURÍDICA
ASSESSORIAS
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O COMANDO GERAL
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Art. 10
COMANDO
GERAL
GABINETE DO GRUPAMENTO DE
COMANDANTE
COMANDANTE- AÇÕES TÁTICAS
GERAL GERAL ESPECIAIS - GATE
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Art. 11
O COMANDANTE-GERAL é responsável pelo comando e
administração da Corporação, e seu cargo será ocupado por um
Coronel DA ATIVA do Quadro de Oficiais Combatentes – QOC da
Polícia Militar, escolhido pelo Governador do Estado, e terá
precedência funcional e hierárquica sobre os demais, quando
este não for o oficial mais antigo da Corporação.
Art. 11
A nomeação para o provimento do cargo em comissão de
Comandante-Geral da Polícia Militar, símbolo CDS -1, previsto na
Estrutura Organizacional da Administração Direta do Poder Executivo
do Estado da Paraíba, será feita por ato do Governador do Estado.
O COMANDANTE–GERAL tem honras, prerrogativas, direitos e
obrigações DE SECRETÁRIO DE ESTADO.
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Art. 12
COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
o comando, a gestão, o emprego, a supervisão e a coordenação
geral das atividades da Corporação;
presidir as Comissões de Promoção de Oficiais e de julgamento do
Mérito Policial Militar.
encaminhar ao órgão competente o projeto de orçamento anual
referente à Polícia Militar e participar, no que couber, da
elaboração do plano plurianual;
Art. 12
COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
celebrar convênios e contratos de interesse da Polícia Militar com
entidades de direito público ou privado, nos termos da lei;
nomear e exonerar militares estaduais no exercício das funções de
direção, comando e assessoramento, nos limites estabelecidos na
legislação vigente;
autorizar militares estaduais e servidores civis da Corporação a se
afastarem do Estado e do país;
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Art. 12
COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
ordenar o emprego de verbas orçamentárias, de créditos abertos
ou de outros recursos em favor da Polícia Militar do Estado da
Paraíba;
incluir, nomear, licenciar e excluir Praças e Praças especiais,
obedecidos os requisitos legais;
promover Praças e declarar Aspirantes-a-Oficial;
conceder férias, licenças ou afastamentos de qualquer natureza;
Art. 12
COMPETE AO COMANDANTE-GERAL
decidir sobre a instauração e a solução dos procedimentos e
processos administrativos disciplinares, aplicando as penalidades
previstas nas normas disciplinares da Corporação;
expedir os atos administrativos necessários à gestão Institucional.
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Art. 13
GABINETE DO
COMANDANTE GERAL
ASSISTÊNCIA
DE GABINETE
AJUDÂNCIA
DE ORDENS
Art. 13
O Estado-Maior Pessoal, Órgão de Apoio, tem a seu cargo as
funções administrativas de Gabinete do Comandante-Geral,
sendo composto pela Assistência ao Gabinete, gerenciada por
um Coronel do QOC, e a Ajudância de Ordens, com cargos a
serem exercidos por Oficiais Intermediários do QOC.
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Art. 14
O GATE é o comando de pronto-emprego do
Comandante-Geral, com um efetivo mínimo de uma
Companhia, especialmente treinado para missões
especiais e gerenciamento de crises, o qual poderá ser
empregado também em outras missões do policiamento
ostensivo geral.
O SUBCOMANDO-GERAL
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Art. 15
SUBCOMANDO-
GERAL
GABINETE DO
SUBCOMANDANTE
SUBCOMANDANTE AJUDÂNCIA-GERAL
GERAL
-GERAL
Art. 15
O Subcomandante Geral, cargo em comissão símbolo CDS-2,
previsto na Estrutura Organizacional da Administração Direta
do Poder Executivo do Estado da Paraíba, é exercido por um
Coronel da Ativa do QOC, escolhido e nomeado pelo
Governador do Estado.
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Art. 15
O Subcomandante-Geral é o responsável pela garantia da
disciplina da Corporação e Presidente da Comissão de Promoção de
Praças, além de prestar assessoramento ao Comandante-Geral na
coordenação do funcionamento da Instituição, sendo seu eventual
substituto.
O Gabinete do Subcomandante-Geral tem a seu cargo as
funções administrativas do Subcomando-Geral.
Art. 16
A Ajudância Geral tem a seu cargo as funções
administrativas, de segurança e de controle do efetivo
do Quartel do Comando Geral, bem como a
administração do Presídio e do Museu da Polícia
Militar.
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GABINETE DO AJUDANTE-GERAL
GABINETE DO AJUDANTE-GERAL ADJUNTA
MUSEU DA POLÍCIA MILITAR
AJUDÂNCIA
GERAL PRESÍDIO DA POLÍCIA MILITAR
SECRETARIA – AG/1
ARQUIVO GERAL – AG/2
COMPANHIA DE COMANDO E SERVIÇOS - CCSv
ESTADO MAIOR ESTRATÉGICO
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Art. 17
O ESTADO-MAIOR ESTRATÉGICO é o órgão que tem a
competência de assessorar o Comandante-Geral no
PLANEJAMENTO e GESTÃO ESTRATÉGICA para o
desenvolvimento e cumprimento das missões institucionais,
tendo a Coordenação Geral de um Coronel do QOC da ativa.
Art. 17
ESTADO MAIOR
ESTRATÉGICO
GABINETE DO GABINETE DO
COORDENADOR COORDENADOR COORDENADORIAS*
GERAL GERAL ADJUNTO
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de INTEGRAÇÃO COMUNITÁRIA E DIREITOS HUMANOS- EM/1
de INTELIGÊNCIA – EM/2
de PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE PROJETOS – EM/3
de COMBATE E RESISTÊNCIA ÀS DROGAS E À VIOLÊNCIA-EM/4
COORDENADORIAS
de COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING- EM/5
de GERENCIAMENTO DE CRISES - EM/6
de ESTATÍSTICA E AVALIAÇÃO – EM/7
de TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – EM/8
CORREGEDORIA
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Art. 18
A Corregedoria da Polícia Militar tem a finalidade de
CORREIÇÃO DAS INFRAÇÕES PENAIS MILITARES E DO REGIME
ÉTICO DISCIPLINAR, apurando, acompanhando, fiscalizando e
orientando os serviços da Corporação, em articulação com as
Corregedorias Setoriais.
Art. 18
CORREGEDORIA
GABINETE DO GABINETE DO
SUBCORREGEDOR
DIVISÕES
CORREGEDOR
DE INVESTIGAÇÃO DE APURAÇÃO DE
DE ANÁLISE DE ESTATÍSTICA E DE APOIO
DE INFRAÇÕES TRANSGRESSÕES
PROCEDIMENTAL – AVALIAÇÃO – ADMINISTRATIVO –
PENAIS MILITARES DISCIPLINARES –
CORG/3 CORG/4 CORG/5
– CORG/1 CORG/2
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OUVIDORIA
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Art. 19
A Ouvidoria da Polícia Militar tem por finalidade RECEBER E
REGISTRAR DENÚNCIAS, RECLAMAÇÕES E REPRESENTAÇÕES de atos
desabonadores praticados por integrantes da Corporação ou CRÍTICAS
À PRESTAÇÃO DE SERVIÇO INSTITUCIONAL, bem como de encaminhar
e acompanhar a solução das mesmas, funcionando em estreita
articulação com as Ouvidorias Setoriais.
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Art. 19
OUVIDORIA
GABINETE DO GABINETE DO
DIVISÕES
OUVIDOR SUBOUVIDOR
DE ATENDIMENTO DE ESTATÍSTICA E DE APOIO
E TRIAGEM – AVALIAÇÃO – ADMINISTRATIVO
OUV/1 OUV/2 – OUV/3
OS COMANDOS REGIONAIS
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Art. 20
Os Comandos Regionais têm por finalidade planejar, coordenar,
controlar e supervisionar, na REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO
PESSOA E DO INTERIOR, as atividades realizadas pelos Órgãos de
Execução, no que concerne à eficiência nas missões de policiamento
ostensivo, de acordo com as necessidades de preservação da ordem
pública.
Art. 20
COMANDOS
REGIONAIS
COMANDO DO
POLICIAMENTO DA COMANDO DO COMANDO DO
REGIÃO POLICIAMENTO POLICIAMENTO
METROPOLITANA DA REGIONAL I - CPR I REGIONAL II – CPR II
CAPITAL – CPRM
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Art. 21
Comando do Policiamento da REGIÃO METROPOLITANA DA
CAPITAL
Com sede em JOÃO PESSOA, é o órgão responsável pelo emprego e
atuação da Corporação na Região Metropolitana da Grande João
Pessoa e adjacências, de acordo com as diretrizes emanadas do
Comando Geral, e será integrado pelos 1 0, 50 e 70 Batalhões de Polícia
Militar.
Art. 22
Comando do Policiamento REGIONAL I
Com sede na cidade de CAMPINA GRANDE, é o órgão responsável pelo
emprego e atuação da Corporação nas regiões do Estado polarizadas
pelos municípios de Campina Grande e Guarabira, de acordo com
as diretrizes emanadas do Comando-Geral, e será integrado pelos 20,
40, 80, 90, 100 e 1 1 0 Batalhões de Polícia Militar.
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Art. 23
Comando do Policiamento REGIONAL II
Com sede na cidade de PATOS, é o órgão responsável pelo emprego e
atuação da Corporação nas regiões do estado polarizadas pelos
municípios de Patos e Cajazeiras, de acordo com as diretrizes
emanadas do Comando Geral, e será integrado pelos 3 0, 60, 120, 130 e
140 Batalhões de Polícia Militar.
Art. 24
GABINETE DO
COMANDANTE SEÇÃO DE GESTÃO DE
PESSOAS – PM/1
GABINETE DO
SUBCOMANDANTE SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA
COMANDOS DO – PM/2
POLICIAMENTO DA
REGIÃO ESTADO MAIOR
SEÇÃO DE
METROPOLITANA E PLANEJAMENTO E
REGIONAIS OPERAÇÕES – PM/3
TESOUREIRO
SEÇÃO DE ESTATÍSTICA E
SETOR DE APOIO AVALIAÇÃO – PM/4
ADMINISTRATIVO
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Art. 23
O Subcomandante é o CHEFE DO ESTADO MAIOR
dos Comandos Regionais.
AS COMISSÕES
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Art. 25
As Comissões destinam-se à execução de estudos e
trabalhos de assessoramento direto ao Comandante-
Geral e terão caráter permanente ou temporário.
Art. 30
Comissão de Promoção de presidida pelo Comandante-
Oficiais - CPO Geral
Comissão de Promoção de presidida pelo Subcomandante-
Praças - CPP Geral
COMISSÕES
PERMANENTES
Comissão de Julgamento do
Mérito - CJM
Comissão Permanente de
Licitação - CPL
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Art. 25
As Comissões de caráter permanente são:
A Comissão de Promoção de Oficiais – CPO, presidida pelo Comandante-geral,
e a Comissão de Promoção de Praças – CPP, presidida pelo Subcomandante
Geral, cujas composições e competências serão fixadas por regulamentos,
aprovados por Decretos do Chefe do Poder Executivo;
A Comissão de Julgamento do Mérito — CJM e a Comissão Permanente de
Licitação CPL, cujas composições e competências serão fixadas em
regulamentos, aprovados por Portarias do Comandante-Geral.
A PROCURADORIA JURÍDICA
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Art. 26
PROCURADORIA
JURÍDICA
GABINETE DO SEÇÃO DE SEÇÃO DE
SEÇÃO DE APOIO
PROCURADOR ESTUDOS E PROJETOS
ADMINISTRATIVO
JURÍDICO PARECERES NORMATIVOS
Art. 26
Compete à Procuradoria Jurídica:
o estudo das questões jurídicas afetas à Corporação;
acompanhar, em juízo ou fora dele, por determinação do
Comandante-Geral, os procedimentos do interesse da Polícia
Militar;
o exame da legalidade dos atos e normas que forem submetidos
à apreciação;
demais atribuições que venham a ser previstas em regulamentos.
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Art. 26
O cargo de Procurador Jurídico da Polícia Militar, símbolo CAD-2,
previsto na estrutura organizacional da Administração Direta do
Poder Executivo, será exercido por ADVOGADO DO QUADRO DE
SERVIDORES CIVIS DO ESTADO, nomeado por Ato do Governador do
Estado, mediante proposta do Comandante-Geral.
AS ASSESSORIAS
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06/04/2018
Art. 27
As Assessorias constituídas eventualmente para determinados
estudos que escapam às atribuições normais específicas dos órgãos
de direção estratégica e setorial, destinadas a dar flexibilidade à
estrutura de Comando da Corporação, serão integradas por
servidores do Estado, postos à disposição da Corporação, por ato do
Governador do Estado ou do Secretário de Estado da Administração.
OBRIGADO
PROF. MARCOS GIRÃO
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