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Hitória Do Cristianismo

O documento descreve a história do cristianismo em sua fase inicial, desde a descida do Espírito Santo em Jerusalém até as primeiras perseguições aos cristãos no Império Romano. Aborda a expansão da fé para além de Jerusalém, a influência do Helenismo na Palestina e os desafios enfrentados pelos judeus na época, incluindo a lenda de São Tomé na Índia e os mártires durante o reinado do imperador Domiciano.

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Rubens
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Hitória Do Cristianismo

O documento descreve a história do cristianismo em sua fase inicial, desde a descida do Espírito Santo em Jerusalém até as primeiras perseguições aos cristãos no Império Romano. Aborda a expansão da fé para além de Jerusalém, a influência do Helenismo na Palestina e os desafios enfrentados pelos judeus na época, incluindo a lenda de São Tomé na Índia e os mártires durante o reinado do imperador Domiciano.

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“Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas

testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra".

Atos 1:8

Os primeiros cristãos viam a mão de Deus preparando a chegada de Jesus em todos os


acontecimentos anteriores e em todas as circunstâncias históricas que o rodearam. O mesmo
pode ser dito no nascimento da igreja, que é resultado da obra de Jesus.

O caminho dos discípulos já havia sido preparado para quando recebessem o Espírito Santo,
pudessem se tornar testemunhas em Jerusalém, Judeia e Samaria e até os confins da terra.
Depois, a nova fé foi se espalhando, tanto entre Judeus que viviam fora da Palestina como
entre os gentios que viviam no Império Romano e ainda fora dele.

A Palestina foi a região onde o cristianismo deu seus primeiros passos, estando debaixo do
domínio de Alexandre no século IV a.C, suas conquistas tiveram base ideológicas, o qual seu
proposito era conquistar o mundo, unindo toda humanidade sob uma mesma civilização.

Resultando no helenismo, combinando elemento gregos com outros tomados das diversas
civilizações conquistadas. Ainda que o caráter preciso do helenismo tenha variado de região a
região, em termos gerais foi a bacia ocidental do Mediterrâneo que lhe deu uma unidade que
serviu primeiro para expansão do Império Romano e depois à pregação do evangelho.

Porem o helenismo não era algo bem visto pelos judeus, uma vez que sua ideologia era fundir
os deuses de diversos povos, tornando-se uma ameaça a fé em Deus o único de Israel.

Por isso a história da Palestina desde a conquista de Alexandre até a destruição de Jerusalém
em 70 d.C., há um conflito constante entre as pressões do helenismo, tendo de um lado a
fidelidade dos Judeus a seu Deus e suas tradições e por outro a rebelião dos Macabeus.

Por outra parte, toda essa diversidade de partidos e seitas não podia ofuscar os pontos
fundamentais que todos os judeus defendiam: o monoteísmo ético e a esperança escatológica.

O monoteísmo sustentava que há um só Deus e que este Deus requer, além do culto
apropriado, a justiça entre os seres humanos. Já a esperança escatológica era outro ponto em
comum da fé de Israel, e criam que chegaria o dia de Deus interferir na história para restaurar
Israel e cumprir as promessas de um Reino de paz e justiça.

No Capitudo Os Apóstolos : Feitos e Lendas "A. Missao aos Gentios, acontece um fato
interessante, de acordo com a lenda, quando Tomé se negou a comer carne de porco que o rei
Gomdofares lhe ofereceu, dizendo que como judeu, nao podia comer carne de porco, um
cortesao o esbofeteou, e pouco depois, quando Tomé estava à mesa com rei e a rainha, um
cachorro trouxe a mao do cortesao, o que demonsta que mesmo Tomé estando encarcerado
havia o poder de Deus em sua vida que lhe fazia justiça.

Conta- se a lenda que o irmao do rei morreu e ressuscitou, e ao retornar do lugar dos mortos
contou ao seu irmao o rei, uma visao que havia tido do palácio celestial que Tomé estava
construindo. E o rei ao saber de tal visao, se converteu juntamente com o seu irmao e foram
batizados, e Tomé seguiu seu trabalho apostólico em outras regiões da India, ate que morreu
como mártir.
Ao ler esse livro parece que na maior parte do trabalho missionario nao foi realizado só pelo
dozes discipulos, mas por outros cristaos que por diversas razoes, perseguição, negócios ou
vocação missionária, iam de lugar em lugar levando a fé, o que nao foi facil pois enfrentariam
conflitos com o estado, tendo que dar testemunhos de sua fé com o seu próprio sangue.

"Aquele que vencer herdará essas coisas; e eu serei seu Deus, e ele será seu filho."

Apocalipse 21.7

Desde da antiguidade ate os dias de hoje, existem pessoas que por causa do seu testemunho
de fé, acabaram tendo que selar essa fé com com o seu sangue, isso aconteceu com Estêvão,
Tiago e o proprio Jesus e enquanto estivermos neste mundo milhares de cristaos ainda selam
sua fé com sangue pelo amor ao evangelho.

No titulo "A perseguiçao sob Domiciano", fala que no ano 81 sucedeu ao imperador Tito e que
ele perseguia aos cristaos, e em Roma o imperador fez execultar ao seu parente Flavio
Clemente e a sua esposa por serem cristaos.

Esses sao os unicos dois mártires romanos no tempo de Domiciano que conhecemos pelo
nome. Mas varios escritores antigos afirmam que foram muitos, e uma carta escrita pela igreja
de Roma a de Corinto apos a perseguiçao, se refere aos males e provas inesperados e seguidos
que sobrevieram a nós.

Com a morte de Dominiano, o qual foi assassinado em seu palácio, as perseguiçoes tiveram
uma pausa permintindo que a fé se propagasse, porem com o reinado de Plinio, muitos
negavam ser cristaos e outros ate admitia que foram antigamente, mas nao eram mais, tudo
isso para nao sofrerem perseguiçoes, sendo obrigados a provar que nao eram mais cristaos
invocando outros deuses e adorando ao imperador

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