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Revisional Sac

O autor propõe ação revisional de contrato contra a Caixa Econômica Federal alegando: (1) ter adquirido imóvel mediante financiamento com a Caixa, porém o cálculo das prestações foi feito de forma errada, gerando saldo devedor maior; (2) já pagou R$59.383,65 em 28 prestações, porém o saldo devedor atualizado é de R$160.992,57, sendo cobrado valor maior de R$2.141,41; (3) pede a revisão do débito
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O autor propõe ação revisional de contrato contra a Caixa Econômica Federal alegando: (1) ter adquirido imóvel mediante financiamento com a Caixa, porém o cálculo das prestações foi feito de forma errada, gerando saldo devedor maior; (2) já pagou R$59.383,65 em 28 prestações, porém o saldo devedor atualizado é de R$160.992,57, sendo cobrado valor maior de R$2.141,41; (3) pede a revisão do débito
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Tribunal Regional Federal da 5ª Região

PJe - Processo Judicial Eletrônico


Consulta Processual

23/08/2015

Número: 0801327-61.2013.4.05.8100
Classe: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO
Partes
Tipo Nome
ADVOGADO JOSE WILSON NOGUEIRA DA SILVA
AUTOR PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA
REU CAIXA ECONOMICA FEDERAL

Documentos
Id. Data/Hora Documento Tipo
4058100.96461 04/06/2013 PETIÇÃO INCIIAL Petição Inicial
13:37
4058100.96462 04/06/2013 PETIÇÃO INICIAL - REVISIONAL Documento de Identificação
13:37
4058100.96465 04/06/2013 DOCUMENTOS PESSOAIS E CONTRATO CEF Documento de Comprovação
13:37
4058100.96468 04/06/2013 DOCUMENTOS CEF Documento de Comprovação
13:37
4058100.100714 10/06/2013 Intimação Expediente
16:26
4058100.113588 11/07/2013 JUNTADA Petição
14:29
4058100.113589 11/07/2013 PET E DOC Documento de Comprovação
14:29
4058100.115334 16/07/2013 Intimação Expediente
14:00
4058100.258497 19/02/2014 Inspeção Despacho Inspeção
17:44
4058100.320540 19/05/2014 Sentença Sentença
14:00
4058100.332183 19/05/2014 Intimação Expediente
14:00
4058100.431567 18/08/2014 Certidão de Intimação Certidão de Intimação
17:44
4058100.431568 18/08/2014 Certidão de Intimação Certidão de Intimação
17:44
4058100.431655 18/08/2014 Certidão Trânsito em Julgado Certidão Trânsito em Julgado
18:10
PETIÇÃO INCIAL E DOCUMENTOS EM ANEXO

Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JOSE WILSON NOGUEIRA DA SILVA Num. 4058100.96461 - Pág. 1
https://pje.jfce.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=13060413310078600000000096842
Código de autenticidade do documento: 13060413310078600000000096842
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA VARA DA SEÇÃO
JUDICIARIA DE FORTALEZAlCE.

AÇAO REVISIONAL DE CONTRATO


CUMULADA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA

PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA, e sua mulher SUELLEN


ARRUDA CYRINO MELO, ambos brasileiros, casados, ele representante comercial,
portador da cédula de Identidade RG na 96002730221-SSPDS-CE e CPF/MF sob o na
633.177.963-91, ela do lar, portadora do cédula de Identidade RG
2001002405872-SSPOC/CE e CPF/MF na 004.271.513-09 com endereço na Rua
Zuca Accyoli, 1001, Casa 2, Bloco C, Papicu, CEP: 60.191335, Fortaleza/CE, vem,
mui respeitosamente perante V.Exa., por seu advogado abaixo assinado, com endereço
indicado na procuração, onde recebe intimações e notificações, propor a presente
ACÃO REVISIONAL DE CONTRATO CUMULADA COM PEDIDO DE TUTELA
ANTECIPADA contra, CAIXA ECONOMICA FEDERAL, instituição financeira dotada
de personalidade juridica de direito publico, inscrita no CNPJ/MF 00.360.305/0001-04,
com sede no Setor Bancário Sul, Quadra 4, lotes 3 e 4, em Brasilia, na pessoa do seu
representante legal pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:

PRELIMINARMENTE:

Requer, nos termos do disposto nas Leis na 1.060/50, os beneficios da


Justiça Gratuita, por ser pobre na forma da lei, conforme faz prova a declaração em
anexo, ao tempo em que indica o advogado signatário para patrocinar os seus interesses,
o qual de logo declara aceitar o encargo.

DOS FATOS

Os Autores adquiriram através do contrato de compra e venda de imóvel,


mutuo e alienação fiduciária em garantia no ãmbito do Sistema Financeiro da Habitação,
o imóvel residencial sito a Rua Zuca Accyoli, 1001, Bloco C, Casa 2, Papicu, Fortaleza,
registrado no Cartório de Registro de imóveis do 50 Oficio de Registro de imóveis da
Comarca de Fortaleza, sob o registro R-03 da Matricula na 14160.

Porém, os promoventes ante a necessidade de obterem o financiamento


aderiram ao contrato sem pestanejar, contratando com a Caixa Econimica Federal o
financiamento em questão. Entretanto, sem a possibilidade de deliberação sobre cláusulas
contratuais, deixou-se de esclarecer cláusula imprescindiveis, afrontou-se aos princípios de
probidade e boa-fé.

O financiamento adquirido pelos suplicantes junto a Caixa Ecenomica


Federal com amortizações mensais decrescente teve o calculo das prestações elaborado
diferente do valor centrado gerando um saldo devedor maior, conferme bem demostra o

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recalculo anexo detalhando cada uma das prestações, apontando os excessos de
maneira clara e objetiva.

Entretanto, após análise detalhada do plano de pagamento da divida (Laudo


Anexo), constatou-se que os postulantesjá pagaram (28) vinte e orto prestações perfazendo
o valor é de R$ 59.383,65 (cinqueta e nove mil, trezentos e ortenta e tres reais e sessenta
cinco centavos) e saldo devedor conforme recalulo atualiado no valor de R$ 160.992,57,
(cento e sessenta mil, novecentose noventa e dois reais e cinquenta sete centavos), e cuja
prestação a pagar apartir da (29) vigésima nona, é no valor de R$ 1.893,60 (hum mil,
ortocentos e noventa e trés reais e sessenta centavos), com vencimento em data de
24/0512013,Entretanto, a Caixa Economica Federal vem cobrando valor maior ao devido na
importanciade R$ 2.141,41 (dois mil, cento e quarenta e um reais e quarenta e um centavos)
gerando um saldo devedor de R$ 190.820,02(cento e noventa mil, oitocentos e vinte reais e
dois centavos) sendo sistematicamente iesados pela erro no calculo das prestações
cobrandas, portanto, evidencia-se que as prestações devidas estão sendo cobradas com
valores acima do devido, devendo, pois, haver a devida revisão do débito.

No presente contrato o calculo das prestações estão errados, por


conseguinte, tornando-o um instrumento legal para o enriquecimento sem causa da
instrtuição financeira, que se locupleta injustamente em desfavor do empobrecimento do
vulnerável consumidor.

Em verdade a Caixa Economica Federal demandada descumpre o


percentual equitativamente exigível para urna remuneração justa e socialmente aceitável
que, com o devido respeito, entendemos, valendo-nos da compreensão de todos os
Tribunais de Justiça dos Estados membros desta Federação, como também, Superior
Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, que é totalmente indevida a aplicação
dos juros capitalizados nos contratos de empréstimos de numerários e
financiamento de bem móveis e imóveis, a fim de restabelecer o equilíbrio contratual e
não deixar o instrumento à mercê do mercado financeiro, que pode desvirtuá-lo,
utilizando-se do mesmo como meio de obtenção de vantagens excessivas e exorbitantes
na incansável busca pelos lucros.

Portanto, o que se ressaltar é que não há valor devido a juros lineares


(princípio dos juros simples), ou seja, excluida a aplicação dos juros compostos ou
capitalizados como exigem as instituições finanaceiras num cálculo elaborado pelo Sistema
de Amortização Constante (Tabela SAC - Este sistema de amortização trata os juros de
forma linear, ou seja, de forma simples). Assim, resta demonstrado o verdadeiro
descompasso com o principio do equilibrio contratual.

As instituições financeiras retiram o seu lucro dos juros aplicados a operação. Este lucro
não pode exceder de 20%(vinte por cento) sobre o custo da intermediacáo financeira, ou
seja, da captação.

A tarifa de contratação é divida tendo em vista que as inslrtuições tem o direrto de receber
valores correspondentes as suas despesas com material, pessoal etc. Logo, não se deve
embutir nos juros as despesas desta natureza.

No caso em tela, utilizando-se a tabela modelo SAC com juros contratuais,


isto é, sem capitalização, chegar-se-ia ao valor real da prestação mensal decrescente, como
demonstra o laudo em anexo.

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Ocorre que a Caixa Economica ainda está cobrando juros cap~alizados
sobre o valor das prestações mensais do financiamento em discussão. Nos tennos do
contrato em referência, um típico contrato de adesão, que confirma o absurdo inominável
da prática i1íc~ado anatocismo ou como queira cobrança de juros sobre juros, razão pela
qual se faz imprescindível a consignação em Juizo dos valores realmente devidos
para que a promovida não receba valores cobrados a maior.

Outrossim, através de pericia técnico-contábil, que desde logo requer,


será possível confirmar o valor realmente devido pelos Autores, devendo ser afastado
qualquer incidência do anatocismo, muitas vezes embutidos nos contratos bancários,
através de meios escusos de "sistemas de amortização", em especial da "tabela price ou
sistema francês", que trabalha com cálculos matemáticos exponenciaisQuros compostos).

Por tudo isso, os juros cobrados do autor devem ser integralmente revistos
pela justiça, tanto no que tange ao expurgo do anatocismo como quanto ao percentual
aplicado, que não expressa á equivalência de prestações e o equilíbrio contratual.

DA REVISÃO CONTRATUAL

O contrato de adesão (art. 54 do CDC) celebrado entre a Caixa Economica


Federal e os requerentes, impondo unilateralmente altíssimas taxas de juros, juros
compensatórios ilegais, utilização indevida da TJLP para fins de correção, multas,
impostos, taxa de permanência, comissão de reserva de capital, encargos de
inadimplemento, vencimentos antecipados dos contratos etc., estão todos eivados de
vicios, ferem frontalmente as determinações do art. 129, I, do Código Comercial; do art. 166,
11,do Código Civil; art. 4°, 111,art. 6°, 11e V, art. 39, IV e V e ainda o art. 51, IV, X, XIII. XV,
todos do Código de Defesa do Consumidor, além das previsões da Leí da Usura, ipso facto.
nulos de pleno direito.

A verba legis não há que se supor à mens legis. razão pela qual não há que
se cogitar a impossibilidade e/ou improcedência deste pleito, sob a argumentação de que
o contrato celebrado entre Autores e Ré dever ser cumprido, em observância ao principio
pacia sunt servanda.

Ora Autor se encontra numa situação de larga desvantagem contratual


ante o flagrante desequilibrio que estas cláusulas impõem, por isso não está obrigado a
respeitar estes pactos em observância da cláusula rebus sic stantibus. caso não determine
Vossa Excelência a ilegalidade das cláusulas referentes aos pagamentos destes encargos
bem como as cláusulas que determinam a antecipação dos seus vencimentos, como
demonstrado na fundamentação legal aposta.

O Direito, em permanente ebulição, procura atualizar as regras que expirem


a vontade imperativa do Estado para regular as relações juridicas da sua sociedade.

No Brasil, o legislador de 1990 criou o Código de Defesa do Consumidor


para regular as relações de consumo, do que nascerá, em breve, um ramo autõnomo
dentro da ciência do Direito, com interação interdisciplinarcom os demais ramos.

Deste Código pode-se vislumbrar o banimento de vários princípios


tradicionais do direito privado, sobre o assunto Nelson Nery Júnior, dá alguns exemplos

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destas inovações e modificações, a saber:

"No que respeita aos aspectos contratuais da proteção do consumidor, o


COC rompe com a tradição do direijo privado, cujas bases estão assentadas
no liberalismo que reinava na época das grandes codificações europeias
do século XX, para:

a) Revitalizar o principio da intangibilidade do conteúdo do contrato,


alterando sobremodo a regra milenar expressa pelo brocardo pacla sunl
sen/anda e enfatizar o principio da conservação do contrato (art. 6',
V);

b) Instituir a boa-fé como principio basilar informador das relações de


consumo (art.4, caput, art. 111 e art. 51, IV);

Isso porque as regras tradicionais do direijo privado, fundadas na dogmática


liberal do século XX, não mais atendem ás necessidades juridicas de hoje,
notadamente em se tratando de negócios jurídicos de massa, realizados sob
a forma de contratos padronizados e de adesão.

o excesso de liberalismo, manifestado pela preeminência do dogma da


vontade sobre tudo, cede ás exigências da ordem pública, econõmica e
social, que deve prevalecer sobre o individualismo, funcionando como
fatores limitadores da autonomia privada individual, no interesse geral da
coletividade.

Ao lado da ordem pública social e da ordem pública econõmica, fala-se


modernamente em ordem pública de proteção dos consumidores, com
especial incidência nas relações de consumo por contrato de compra e
venda. Com efeito, as regras ortodoxas do direito privado não mais atendem
á ordem pública de proteção do consumidor, notadamente quanto aos
vícios do consentimento, à noção de causa no contrato, ao regramento da
cláusula penal, á teoria das nulidades e á proteção contra cláusulas
abusivas, daí a necessidade de criar-se um microssistema informado por
modernas técnicas de implementação de regras de ordem pública
modificadoras da então ordem jurldica privada vigente no Brasil, em
atendimento aos preceitos universais que reclamam seja feita defesa
mais efetivas dos direitos dos consumidores.

Continuando o exame do Capítulo VI do COC, que trata da PROTEÇAO


CONTRATUAL, o ilustre mestre analisa a introdução da boa-fé, como principio basilar das
relações de consumo, e afirma:

"O comportamento das partes de acordo com a boa-fé tem como


consequência a possibilidade de revisão do contrato celebrado entre elas,
pela incidência da cláusula rebus slc stanlibus, a possibilidade de arguir-se a
exceplio dali, a proteção contra cláusulas abusivas enunciadas no art. 51
do COC, entre outras aplicações do principio.

O dogma da intangibilidade do conteúdo do contrato, representado pelo


brocardo pacla sunl servanda, foi aceijo em nosso direijo até o advento do
COC, que o repeliu ao prevê expressamente a modificação das cláusulas

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~-------------------_. __ __. .. -

1
I

contratuais no seu art. 6°, V, que assim dispõe:

" ART. 6° - São Direttosdo Consumidor:

v - A modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam


prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos
supervenientes que as tomem excessivamente onerosas;"

Vale destacar os ensinamentos do já referido mestre Nelson Nery Júnior,


sobre o tema:

"O direito básico do consumidor, reconhecido no art. 6°, V, do Código, não é


o de desonerar-se da prestação por meio da resolução do contrato, mas o
de modificar a cláusula que estabeleça prestação desproporcional,
mantendo-se integro o contrato que se encontra em execução ou de obter a
revisão do contrato se sobrevierem fatos que tomem as prestações
excessivamente onerosas para o consumidor.

O Juiz, reconhecendo gue houve cláusula estabelecendo prestacão


desproporcional ao consumidor, ou que houve fatos supervenientes que
tomaram as prestaÇÕes excessivamente onerosas para o consumidor deverá
solicitar das partes a composicão no sentido de modificar a cláusula ou
rever efetivamente o contrato. Caso não haja acordo. na sentença deverá o
Magistrado atendendo aos princípios da boa-fé da equidade e do equilíbrio
que devem presidir as relações de consumo, estipular a nova cláusula ou as
novas bases do contrato revisto judicialmente. Emitirá sentença
determinativa, de conteúdo conslliutivo-integrativo e mandamental vale
dizer, exercendoverdadeiraatividade criadora complementandoou mudando
alguns elementos da relacão jurldica de consumo já constituida."

A demandada, pelo sistema do CDC, é fornecedor no exercicio das suas


atividades, quer na qualidade de fornecedor de produto quer na qualidade de fornecedor
de serviço.

Neste sentido é a previsão do art. 3°, S 2° do CDC, que estipula regras


sobre os créditos e financiamentosao consumidor,senão vejamos:

Art. 3° - Fornecedor é toda pessoa fisica ou juridica, pública ou privada,


nacional ou estrangeira. bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividades de produção, montagem, criação, construção,
transformação importação, exportação, distribuição ou comercialização de
produtos ou prestação de serviços.

S 1° - Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.

1 In Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado pelos autores do


anteprojeto, Ada Peilegrini ...4.ed., RJ, Forense Universttária; 1995, pág. 286/287.

2 In Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado pelos autores do


anteprojeto.,4ed., RJ, Forense Universitária; 1995, pág.291

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3 In Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado pelos autores do
anteprojeto ..4ed., RJ, Forense Universrtária; 1995, pág.319/320

li 2° - Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de


consumo, mediante remuneração inclusive as de natureza bancária
financeira de crédito e securitária. salvo as decorrentes das
relações de caráter trabalhistas.
(Grifo Nosso.)

As operações bancárias estão reguladas pelo CDC, pelo que se retira do


art. 52, do CDC, que, por sua vez, ratifica as previsões do artigo acima:

Art. 52. - No Fornecimento de produtos ou serviços que envolva outorga


de crédrto ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor
deverá, entre outros requisitos. informá-lo prévia e adequadamente sobre:

I - Preço do produto ou serviço em moeda corrente nacional;


11 - Montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros;
111- Acréscimos legalmente previstos;
IV- Número e periodicidade das prestações;
V - Soma total a pagar, com e sem financiamento.

~ 1° As multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigação no


termo não poderão ser superiores a 2%(dois por cento) do valor da
prestação.

~ 2° É assegurada ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total


ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais
acréscimos.

o 11 Congresso Brasileiro de Direrro do Consumidor, também ratificou este


entendimento, que hoje é pacífico, a saber:

"O crédrro integra o concerro de serviço, nos termos do art. 3°, ~ 2° do COC."

Além da fundamentação legal já referida, que não deixa dúvidas sobre a


total procedência desta ação, vale frisar, ainda, a determinação do art. 5° da lei de
Introdução ao Código Civil, in verbis:

Art 5° - Na aplicação da lei, o Juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige
e às exigências do bem comum.

O artigo acima determina o exerclcio da interpretação teleológica, tanto que,


na qualidade de Relator do Agravo de Instrumento de Fortaleza, Processo Nr. 6.501,
Agravante Brasil Orricica S/A e Agravado o MM Juiz de Direrto da 8' Vara Civel, O Exmo. Dr.
Desembargador José Ari Cisne assim manifestou-se:

11 Em conspirando, com a doutrina, sustenta a jurisprudência que é preciso


que a lei atingido fim social, o que se fará através de interpretação dos
textos legais, amoldado-se e colimando por que atinjam o fim desejado,
repulsando as srruaçães que conflrram com a aplicação social do direrro.

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De ressaltar, por ser de bom alvedrio, como é bem de ver-se a
jurisprudência unrrorma e remansosa que reflete o fim social a que se
destina a lei em sua aplicabilidade, interpretando-a, tendo em vista a
situação econômico-financeira hodiema. Senão vejamos:

Os juizes não estão mais escravizados ao sentido gramatical dos textos


legais, devendo, ao contrário, inteTpretar-lhes a finalidade e preencher-lhes
as lacunas.(2"Cc do TJSP, apel.. 27221, m.v. em 13/11/45, rei Des. Percival
de Oliveira, RT160/187);

o Juiz deve dar ao direito e a lei um sentido construtivo, benéfico e


estável, repelindo soluções amargas, impróprias, destrutivas dos
elementos orgânicos da sociedade ou incompativeis com a vida. (In
Côd. Civil Brasileiro, da Lei de introdução de Wilson Bussuada, vol I,
Ed. Liber Júris Lida, pág 28).

É público e notório o enriquecimento sem causa dos banqueiros, que


atribuem unilateralmente aos seus contratos, juros e encargos inadmissiveis para conjuntura
económica atual.

Esta prática onera sobremaneira o Autor que vem comprometendo, cada dia
mais e mais, sua receíla com o pagamento de encargos financeiros.

JUROS SOBRE JUROS

A capitalização mensal dos juros é vedada pelo art. 4° do Decreto 22.626/33


e dessa proibição não se acham excluidas as instituições financeiras( Ac. 48 Turma do STJ, o
Resp. 32.623-5-RS, ReI. Min. Barras Monteiros, DJU de 17/05/93).

O anatocismo é repudiado pela boa jurisprudência do ST J, em acórdão


relatado pelo Ministro Sálvio de Figueiredo(Resp. 1.285 de 14/11189,48 Turma, STJ, Min,
Sálvio de Figueiredo Teixeira, in STJ-TRF 6/1630) a saber:

"A capitalização de juros (juros de juros) é vedada pelo nosso direilo,


mesmo quando expressamente convencionada, não tendo sido
revogada a regra do art 40 do Decreto nO22.626/33 pela Lei nO4.595164.
O anatocismo, repudiado pelo verbete nO121 da sumula do STF, não guarda
relação com o enunciado n° 596 da mesma súmula."

A capitalização de juros, ou seja, o anatocismo é proibida pela Súmula 121


do STF, que determina:

"É vedada a capitalização de juros, ainda que expressamente


convencionada."

CUMULACÃO DE COMISSÃO DE PERMANÊNCIA COM CORREÇÃO


MONETÁRIA

É vedada a cumulação destas parcelas, pois as mesmas produzem os


mesmos efeilos, qual seja, remunerar o pretenso prejuízo do credor, pelo atraso imotivado do

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devedor.

A cláusula que prevê a cumulação em referência é abusiva e nula de pleno


direito, por força do art. 166 do Código Civil Brasileiro, art. 51 do Código de Defesa do
Consumidor, já referidos anteriormente e ainda Súmula 30 do STJ.

A comissão de permanência, criada pela resolução nO 1129/86 do Banco


Central do Brasil, visa remunerar o mútuo durante o periodo de inadimplência do devedor, e,
por isso, não há que se falar em incidência cumulativa com a correção monetária, o que
representaria, sem dúvida uma dupla penalização ao devedor.

Este é o entendimento dos nosso Tribunais:

"Obrigação de fonte convencional, a comissão de permanência tem, por


certo, função remuneratória do capital. Mas, em razão do desgaste
inflacionário, nela se inclui, como elemento Integrante de seu
nivelamento, a consideração de indices de correção do valor da moeda, com
vista, exatamente, a preservar a identidade do importe da obrigação no
tempo decorrido até seu cumprimento. E, desse modo, se o encargo abriga a
previsão de fatores corretivos, constituiria bis in idem admitir a sua aplicação
sobre o valor da divida cobrada judicialmente em cúmulo com a correção
monetária determinada pela Lei nO 6.899/81. (Ap. Civ 30632, TAPR, 28
Câmara Clvel, in Muitas e Juros no Direito Brasileiro, João Roberto
Parizzato, LED Ed. De Direito, SP, 1996,pág 95).
DA NULIDADE DA TAXA ANBID/CETIP

As cláusulas contratuais que submetem a autora á taxa de juros


estabelecida pela ANBID/CETI, são nulas de pleno direito, pelo que deverão ser declaradas
como tais nos termos do parágrafo único do art. 166 do Código Civil Brasileiro" este é o
entendimento do STJ manifestado na Súmula 176, senão vejamos:

"É nula a cláusula contratual que sujeita o devedor á taxa de juros divulgada
pela ANBID/CETIP."

DA IMPOSSIBILIDADE DA APLICAÇÃO DA "TJ.LP e TR" COMO INDICE DE


CORRECAO MONETARIA

As cláusulas dos contratos que prevêem correção monetária com base na


TR e10u TJLP são nulas de pleno direito, pelo que deverão ser consideradas como tais por
força do parágrafo único do art. 168 do Código Civil, neste sentido é a jurisprudência do STF:

"A taxa referencial(TR) não é indice de correção monetária, pois, refletindo


variações do custo primário da captação dos depósitos a prazo fixo, não
constitui Indice que reflita a variação do poder aquisitivo da moeda."

No mesmo sentido, a substituição da TJLP é imperativa, que é utilizada


como indexador para correção monetária do saldo devedor dos contratos em tela, pois a TJLP
é um indexador que representa uma taxa de correção monetária com juros. De efeito,
basicamente ela é composta por dois fatores, a saber: CORREÇAO MONETÁRIA (+)
JUROS. Ou seja, o citado indexador tem o condão de. não somente corrigir o valor primitivo
de determinada importância, mas. também, remunerá-Ia com juros. Vale salientar,

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acrescenta ao valo da moeda um p/us, traduzindo-se em ganho efetivo. Eis os motivos para
subst~uição da TJLP pelo INPC para efetuar o recalculo.

NULIDADE DA MULTA MORATÓRIA

As multas moratórias estipuladas nos contratos celebrados com a Ré são


nulas de pleno dire~o, pois estabelecem obrigação abusiva e afrontam o 9 1° do art. 52 do
COC, anerado pela Lei nO9.298/96 que as lim~ou em 2%(dois por cento} sobre o valor da
prestação em atraso, pelo que deverão ser consideradas como tais por força do parágrafo
único do art. 168 do Código Civil.

DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA

Nos ensinamentos de Sérgio Bennudes, a nonna insculpida no art. 273 do


CPC, por força da Lei nO8.952/94, trouxe salutar inovação tendente a:

"Tornar possível a rápida prevenção ou composição da lide, sem suje~ar


a prestação jurisdicional ás prejudiciais delongas impostas pela natureza do
processo e pelas notórias deficiências da administração da justiça"(Sergio
Bermudes, em sua obra A Reforma do Código de Processo Civil, Pago 34).

A norma em comento estatui que:

"Art. 273, CPC. O Juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou


parcialmente, os efe~os da tutela pretendida no pedido inicial, desde que,
existindo prova inequivoca, se convença da verossimilhança da alegação e:

1- Haja fundado receio de dano irreparável ou de dfficil reparação ..."

Vê-se que o legislador impíngiu a nonna legal detenninados prê-requis~os


para a sua concessão, salientando, dentre eles, a análise cogn~iva sobre a existência de
prova inequivoca capaz de levar ao convencimento da verossimilhança sobre a alegação
exlemada.

É bom que se frise que a tutela antecipada, embora guarde estrita relação
com o procedimento cautelar, deste se distância em seu aspecto objetivo porque a medida
cautelar é efêmera e sua eficácia fica adstrita ao mandamento do art. 807 do CPC., enquanto
que a tutela antecipada traduz o adiantamento da prestação jurisdicional pretendida, com
grande possibilidade de eficácia pennanente.

A antecipação deve fundar-se em processo de cognição, onde o julgador


deverá buscar a verossimilhança existente de modo inequlvoco das alegações do autor
em confronto com a prova acostada á inicial. Certamente a demora na presente prestação
jurisdicional é negar a Justiça a quem dela urgentemente precisa, dispondo de suficiente
dosagem de êxno do direito que afinna em juizo.

É de grande valia as lições de J.E CARREIRA ALVIM senão vejamos:

"Que sejam bem compreendidas e aplicadas as novas disposições


processuais, pois um indeferimento de um pedido de antecipação de tutela,
nos moldes do art. 273 do CPC, pode configurar uma tardaça na prestação
de justiça e, justiça tardia, dizia Camelutti, frequentemente, é justiça pela

Num. 4058100.96462 - Pág. 9


r
metade".(J.E CARREIRA ALVIM em seu livro Código do Processo Civil
Reformado,2a edição, Dei Rev Ed~ora,pág. 130).

Consideremos, por outro lado, que o perigo de irreversibilidade da medida


encartado no ~ 2° do art. 273 do CPC, deve ser entendido como grande dose de parcimônia,
de sorte que irreversível mesmo não é o provimento jurisdicional face de seu juízo rebus sic
stantibus como sustenta a maioria da doutrina especializada, vendo a responsabilidade
objetiva como suporte que o legislador do novo CPC conferiu ao que sofrer prejuizo com a
medida, como reza o ~ 3° desse disposnivo ao suprimir o inciso I, do art. S88 do CPC,
sistematização que desobriga o Juiz a impor caução para deferimento da Meia antecipada,
ou especifica, esta por força do art. 461 e seguinte do CPC.

Ora Excelência, os autores satisfazem, os requisitos autorizadores da


antecipação de tutela inserido no art. 273 do CPC.

A verossimilhança, in casu, não é apenas a aparência da verdade como


exige a Lei, é a própria verdade consubstanciada na simples lenura dos contratos, onde se
vê que a Ré cobra dos autores juros sobre juros, TJLP, vencimento antecipado do contrato,
bem como outras ilegalidadesacima apontadas.

Esta autorização é recomendada pela boa doutrina, a saber:

"O nomem /uns do ins!rtuto, tutela antecipatória, revela que poderá ser
concedida a própria tutela, tal como constante do pedido, acolhendo-o
totalmente ou em parte e, que essa poderá ser concedida antes do
momento normal para sua concessão. Referimo-nos a 'momento normal',
pois que, se concedida antecipadamente a Meia, nem por isto o processo
deixará de prosseguir e vir a comportar sentença(art. 273, ~ so, CPC).(in
Manual de Dire~o Processual Civil/Arruda Alvim, S' Ed. Ver dos Tribunais,
1996, pág. 362/363).

"O dano a que se refere o art. 273, I, do CPC, não diz necessariamente
respeito ao perecimento da pretensão, se não for antecipada a tutela. O
texto do art 273, I, CPC não faz maiores distinçôes. Esse dano pode ser
externo à pretensão, ou seja, pode ser um dano evitável por causa do
acolhimento da pretensão, desde que presentes os pressupostos dos
caput do art. 273, c/c com o inc I, do mesmo artigo." (in Manual de
Direito Processual Civil/Arruda Alvim, S" Ed. Ver dos Tribunais, 1996,
pág.364).

"O dano diz respeito à situação financeira e económica da


empresa-autora, e, a pretensão, sendo objeto da tutela antecipatória,
constituir-se-á com a antecipação, no meio para, possivelmente,
obstar a ocorrência do dano." (in Manual de Direito Processual
Civil/Arruda Alvim, S' Ed. Ver dos Tribunais, 1996, pág. 36S).

Portanto, caso seja concedido presente requerimento liminar autorize I

que os promoventes a fazerem os pagamentos das prestaCÕes vincendas no valor do


recalculo ou seja de R$ 1.893,60 (hum mil, oitocentos e noventa e tres reais e sessenta
centavos) em deposito judicial na propria Caixa Economica Federal..
DO PEDIDO

Num. 4058100.96462 - Pág. 10


Diante de todo exposto e com base na fundamentação legal e juridica
mencionadas, requer-se de Vossa Excelência que se digne em determinar, o seguinte:

a)Seja DEFERIDA inaudita altera pars a ANTECIPAÇÃO DE TUTELA


em favor das partes autoras para, determinar autorização do pagamento das prestações
vincendas no valor do recalculo ou seja de R$ 1.893,60 (hum mil oitocentos e noventa e
tres reais e sessenta centavos) em deposito judicial na propria Caixa Econõmica Federal,
determinar que a ré se abstenha de submeter a protesta os postulantes bem como
impeça de enviar os dados da mesma para as entidades de restrição ao crédito (CADIN,
SERASA, SISBACEN, SPC etc.), no que tange ao caso sub examine, também sob pena
de incidir em multa diária a ser arbitrada por Vossa Excelência e caso já tenha sido
procedida à restrição cadastral que se oficie aos órgãos de proteção ao crédito para que
se exclua qualquer dado referente aos Autores, tudo a titulo de antecipação de tutela,
para que continue a desfrutar de crédito na praça, sem prejuizo também de suas honras,
bem como as suas liberações dos respectivos encargos, até final deslinde desta querela;
b) Seja determinada a realização de todos os cálculos, diligências e
perícias ex vi legis, por meio de perito forense, para se contabilizar a situação do
contrato celebrado entre Autora e Réu, a fim de apurar a relação débito/crédito,
expurgando-se dos cálculos a TJLPfTR, a taxa ANBID/CETIP, a Comissão de
Permanência e qualquer outro encargo ilegal, que seja igualmente deferída a consignação
das parcelas no valor então apontado para que a autora não incorra em mora;
c) Digne-se Vossa Excelência de determinar que a promovida apresente
todos os respectivos extratos e demonstrativo contábil, inclusive a evolução dos
pagamentos efetuados pelos Autores, por força do art. 6',V1II do CÓDIGO DE DEFESA DO
CONSUMIDOR;
d) Apurado que a demandada cobrou e recebeu indevidamente dos
demandantes a importância referidaem pericia contábil, obrigar o Réu a restituirem dobro os
valores, nos termos do art. 876 e art. 939 do Código Civil combinado com o art.42, parágrafo
único do Código de Defesa do Consumidor;
e) Mandar citar a requerida, inicialmente qualificada, para,
querendo, contestar a presente ação no prazo de lei, sob pena de revelia, devendo
constar do mandado as advertênciasdo art.285 e do art.319, ambos do CPC.
f) Seja julgada procedente a presente ação revisional de contrato para
excluir as avenças ilegais suso referidas, com a condenação do suplicada por final
sentença, impondo-Ihe os ônus da sucumbência, honorários advocatícios na base de 20%
sobre o valor dado a esta causa e demais cominações de diretto;
Protesta provar o alegado por todos os meios de provas em direito
admitidas, especialmente pelo depoimento pessoal da demandada, sob pena de confissão,
ouvida de testemunhas, oportunamente arroladas, exames, pericias, vistorias, juntada
posterior de documentos,tudo de logo requerido.

Dá-se à causa o valor de R$ 202.500,00 (duzentos e dois mil e quinhentos


reais) para seus efeitos legais.
N. Termos.

P. Deferimento.

Fortaleza,31 de Maio de 2013.

Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JOSE WILSON NOGUEIRA DA SILVA Num. 4058100.96462 - Pág. 11
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Código de autenticidade do documento: 13060413321094400000000096843
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Num. 4058100.96465 - Pág. 1


PROCURAÇÃO AD.JUDiCA

JOSE WILSON NOGUEIRA DA SILVA


Advogado OAB-eE 6.304
Rua: Pedro Borges, 33 - 81816 -ED: Palácio do ProgreSSO-Centro • CEP. 6005.110
Fone: (85) 3278-89-73/81>70_29-69

PELO PRESENTE INSTRUMENTO DE PROCURAÇÃO, O(S) ACIMA OUTORGANTE(S)


NOMEIA(M) E CONSTITUI (EM) SEU BASTANTE PROCURADOR A ADVOGADA ACIMA
OUTORGADO, A QUEM CONFERE(M) AMPLOS PODERES PARA O FORO EM GERAL

AL CORREU A cLÃSULA A[).JUDICIA, EM QUALQUER JUizO, INSTÃNCIA OU TRIBUNAl.,


PODE~lDO PROPOR CONTRA QUEM DE DIREITO AS AÇOES COMPETENTES E
DEFEHD£.LOS (AS) NAS CONTRÁRIAS, SEGUINDO UMAS E OUTRAS ATÉ ANAL
DEClsAO, USANDO OS RECURSOS LEGAIS E OS ACOMPANHANDO, CONFERINDO.
LHES, AINDA PODERES ESPECIAIS PARA CONFESSAR, DESISTIR, TRANSIGIR, FIRMAR
COMPRQMISSOS OU ACORDOS, RECEBEREM E DAR QUITAÇÃO, AGINDO EM
CONJUNTO OU SEPARADAMENTE, PODENDO AINDA SUBSTABELECER ESTA EM
OUTREM, COM OU SEM RESERVASDE AIGUAlS PODERES DANDO TUDO POR BOM,
FIRME E VAUOSO.

FORTALEZA.CE 20 DE OUTUBRO DE 2012

Num. 4058100.96465 - Pág. 2


DECLARAÇÃO DE POBREZA

I./to k1ft/b /-Ú/?O 1iUc-<-ur!z ~4b,i/?z..


~ .-:-//7 :;t/J'dl fé "~,<:,p-c_ ,
Z-<l2::: '-7PT é 6 0c> V1S,o 2e/l J.7,ç'?-dI-t.'[
P fC- • _ b6_ ,. :r, =/~/...,.< Á ~
. í:"'. o ""' piO" oh ~. 0-1. 1.J ~ C
12fi-Vt? •t/v.' 6/12 . G~./<.j / .;') 7L_ Zfí~
---------- .Declaro nos termos da Lei 5.478
de 25 de julho de 1968 c/c Lei 7.115 que dispõem sobre
prova documental, fazer junto a JUSTiÇA GRATUITA, que soU
pobre na forma da Lei, não reuni[ldo condições para arcar
com o pagamento das custas processuais, sem prejuízo do
meu sustento e de minha família. ,,'

Fortaleza/CE,_ de_ de 2012

... ,~~~

..... ~ .

Num. 4058100.96465 - Pág. 3


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'C"" AlrI;' """""A r- PRENOTAÇAO ~"'1'l/~'~v


I
..••.A
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
~'~fit.(.
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.5' ZONA ;;;
~

CONTRATO POR INSTRUMENTO PARTICULAR O_E COMPRA E VEN ",DE .'"",ot


IMÓVEL RESIDENCIAL, MÚTUO COM OBRIGAÇOES, C_ANCELAME.NTO
REGISTRO DE ÔNUS E CONSTITUiÇÃO DE ALlENAÇAO FIDUCIARIA EM
GARANTIA - CARTA DE CRÉDITO COM RECURSOS DO SBPE . SISTEMA
FINANCEIRO DA HABITAÇÃO -- SFH

Por este Instrumento Particular, com caráter de escritura pública, na forma do artigo
61 e seus parágrafos, da Lei nO.4.380, de 21.08.1964, alterada pela Lei 5.049, de
29.06.1966, as partes adiante mencionadas e qualificadas têm, entre si, justo e
contratado a presente operação de compra e venda de imóvel, mútuo e alienação
fiduciária em garantia no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação -- SFH,
mediante clâusulas, termos e condições seguintes:

A - QUALIFICA AO DAS PARTES ,!


A1 -- VENDEDORES: MILTON MATOS ROCHA DE CARVALHO, nacionalidade
brasileira, casado no regime de comunhão parcial de bens, na vigência da lei
6515/77, servidor publico federal, portador da carteira de identidade CI
69544684, expedida por SSP/CE, CPF 377.412.253-91, sua esposa ANA PAULA
DA SILVEIRA SANTIAGO, nacionalidade brasileira, do lar, portadora da carteira
de identidade CI 2005009001222, expedida por SSP/CE, CPF 634.374.573-49,
residentes e domiciliados a Rua Df. Gilberto Studart, nOl020, Apto 1401, PAPICU,
em FORTALEZA/CE, sendo MILTON MATOS ROCHA DE CARVALHO, acima
qualificado, e ANA PAULA DA SILVEIRA SANTIAGO, acima qualificada, neste ato
representados por MARCELO SILVA MONTENEGRO, brasileiro, casado,
engenheiro, portador da CI n° 237108, expedida por SSP/CE, inscrito no CPF sob
n° 036.955.733-68, residente e domiciliado na Rua Oliveira Filho 1950, Vicente
Pizon, nesta Capital conforme procuração lavrada às folhas 024 do Livro 458, em
12/07/2010 no 6° Oficio de Notas Públicas de FORTALEZA/CE.
A2 -- COMPRADORES E DEVEDORES/FIDUCIANTES: PAULO ROBERTO MELO
NOGUEIRA, braisleiro, casado no regime de comunhão parcial de bens, na
vigência da Lei 6515/77, representante comercial, portador da CI n000488284901,
expedida por DETRAN/CE, CPF 633.177.963-91, e sua esposa SUELLEN
ARRUDA CYRINO MELO, brasileira, do lar, portadora da CI n02001002405872,
expedida por SSPDC/CE, CPF 004.271.513-09, residentes e domiciliados a Rua
BENTO ALBUQUERQUE, 2500, Apto 202, bloco 01, COCO, em FORTALEZA/CE.
A3-CREDORAJINTERVENIENTE QUITANTE . CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
CEF - Instituição financeira sob a forma de empresa pública, vinculada ao
Ministério da Fazenda, criada pelo Decreto-Lei n.o 759, de 12.08.1969, alterado
pelo Decreto.Lei nO1259 de 19.02.1973, regendo.se pelo Estatuto vigente na data
da presente contratação, com sede no Setor Bancário Sul, Quadra 4, lotes 3/4, em
Brasilia -DF, CNPJ/MF n.o 00.360.305/0001-04, neste ato representada por sua
procuradora ANA CRISTINA BOTELHO MONTEIRO ALENCAR, brasileira,
economiâria, casada, portadora da CI n° 93014000911, expedida por SSP ICE,
inscrita no CPF sob nO 378.045.963.91, residente e domiciliada á Rua Paulo
Morais, nO860, apto 902, Papicu, nesta Capital, conforme substabelecimento de
procuração pública lavrada no 2° Tabelião de Notas de BRASILlA/DF, no Livro
2588, Folhas 018 e 019, datada de 21/08/2007 e substabelecimento particular
datado de 03/11/2008, doravante desi nada CEF.
B -: VALOR DA OPERAÇAO, DESTINAÇAO DOS RECURSOS OBJETO DESTE
CONTRATO, VALOR DA COMPRA E VENDA DO IMÓVEL E FORMA DE
PAGAMENTO

ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 1


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CAIA-A
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
i~A~
~5' j ~NA
B1 _ VALOR DA OPERAÇAO E DESTINAÇÃO DOS RECURSOS: I -<,valor "
destinado ao pagamento da compra e venda do imóvei residencial 1J'e . -to
caracterizado neste instrumento é de R$ 225.000,00 (duzentos e vinte e cinco .
reais), sendo composto mediante a integralização das parcelas abaixo:
Recursos próprios, se houver R$22.500,00
Recursos da conta vinculada de FGTS, se houver R$ 0,00
Financiamento concedido pela CAIXA R$ 202.500,00
Do somatório dos valores do financiamento, do FGTS e dos Recursos Próprios, se
for o caso, correspondente a R$ 225.000,00 a quantia de R$ 118.068,83 destina-
se á quitação do saldo devedor do contrato citado na letra "F", e o restante, ser for
o caso, será pago ao(s) VENDEDOR(ES), observado o disposta na Ciáusula
TERCEIRA.
B2 - VALOR DA COMPRA E VENDA E FORMA DE PAGAMENTO: O valor da
compra e venda do imóvel será pago em conformidade com o disposto neste
instrumento.
C - VALOR DO IMOVEL PARA FINS DE VENDA EM PUBLICO LEILAO
R$ 225.000,00 (duzentos e vinte e cinco mil reais)
D - MUTUO/RESGATE/PRESTACOES/DATAS/DEMAIS VALORES/CONDICOES
01 - Origem dos Recursos: 02 - Norma Regulamentadora:
SBPE HH.125.61 - 20/10/2010 - SUHAB/GECRI
D3 Valor da 04 Valor da Garantia 05 - Sistema de Amortização:
Divida/Financiamento: Fiduciária:
R$ 202.500,00 R$ 225.000,00 SAC
06 Prazo em meses 07 - Taxa de Juros %) ao ano
De Carência De Amortização Nominal Efetiva
O 360 10,0262 10,5000
08 - Encara0 Inicial .
Prestação (a+j) Prêmios de Seguros Taxa Administração TA Total:
R$ 2.254,41 R$ 45,16 R$ 25,00 R$ 2.324,57
09 Vencimento do Primeiro Encargo 010- Reajuste dos Encargos:
Mensal:
24/02/2011 DE ACORDO COM A CLÁUSULA SEXTA
011 - FORMA DE PAGAMENTO DO ENCARGO MENSAL NA DATA DA
CONTRATAÇÃO:
Débito em Conta Corrente
E RENDA FAMILIAR
E1 COMPOSIÇAO DE RENDA INICIAL PARA PAGAMENTO DO ENCARGO
MENSAL
Devedor(es)/Fiduciante( s): Comprovada Não
R$ Comprovada R$
PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA 18.046,01 0,00
SUELLEN ARRUDA CYRINO MELO 0,00 0,00

E2 COMPOSICAO DE RENDA PARA FINS DE INDENIZACAo SECURITARIA


Devedor(es)/Fiduciante( s): Percentual:
PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA 100,00
SUELLEN ARRUDA CYRINO MELO 0,00
%
F ELEMENTOS IDENTIFICADORES DO DEBITO ORIGINARIO
R.03 da matricula na 14160 do Cartório de Reaistro de Imóveis do 50 Oficio de
~/,
ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 _ FLS. rJ: .J
Num. 4058100.96465 - Pág. 5
CAIAA
/i~?:{~
I~5' ZONA ~
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL __"

Registro de Imóveis da Comarca de Fortaleza/Ce. Contrato habitacional anteri


106680021221-3.
p~: ".c",{!é
..-

CLÁUSULA PRIMEIRA - COMPRA E VENDA - O(s) VENOEOOR(ES) declara(m)-se


senhor(es) e legitimo(s) possuidor(es) do Imóvel ao finai descrito e ca!actenzado,
livre e desembaraçado de qualquer õnus, salvo a hipoteca ou a allenaçao f1duclana
constituída por força do instrumento identificado na ietra "F" deste contrato, e, assim;
o vende(m) pelo preço constante na letra "81" deste contrato, cUJopagamento e
satisfeito na forma igualmente referida na letra "82". Assim, satisfeito o preço da
venda, 0(5) VENOEOOR(ES) dá(ão) ao(s) COMPRAOOR(ES) piena e irrevogável
quitação e, por força deste instrumento e da cláusula constltuti, transmite(m) a?(s)
COMPRAOOR(ES) toda a posse, dominio, direito e ação sobre o imóvel ora vendido,
obrigando-se por si, seu(s) herdeiro(s) e sucessor(es), a fazer a presente venda
sempre firme, boa e valiosa e, ainda, a responder pela evicção de direito. O(s)
COMPRAOOR(ES) declara(m) aceitar a presente compra e venda nos termos em
que é efetivada.
CLÁUSULA SEGUNDA - FINANCIAMENTO - O(s) COMPRAOOR(ES), doravante
denominado(s) OEVEOOR(ES)/FIDUCIANTE(S), declara(m) que, necessitando de
um financiamento destinado a atender a finalidade declarada na letra "81" deste
contrato, recorreu(recorreram) á CAIXA e dela obteve(obtiveram) um mútuo de
dinheiro, segundo as normas do Sistema Financeiro da Habitação - SFH, no valor
constante na letra "03" deste instrumento.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O(s) OEVEOOR(ES)/FIOUCIANTE(S) confessa(m) dever
á CAIXA a importãncia referida na letra "03", que será resgatada nos prazos e
condições estabelecidos neste instrumento contratual, e autoriza(m) a mesma CAIXA
a efetuar o pagamento desse valor diretamente ao(s) VENOEOOR(ES) e/ou ao
INTERVENIENTE/QUITANTE.
PARÁGRAFO SEGUNDO - O(s) DEVEDOR(ES) declara(m)-se ciente(s) dos
fluxos referentes aos pagamentos e recebimentos considerados no cálculo do
Custo Efetivo Total - CET, para a presente operação de financiamento, bem
como da taxa percentual anual com valores em sua forma nominal,
demonstrados em planilha arquivada na CAIXA, de cujo teor o(s) DEVEDOR(ES)
previamente tomou(aram) conhecimento, aceitou(aram) e anuir(ram), nos
termos do que determina a Resolução BACEN nO.3.517, de 06 de dezembro de
2007, que produziu seus efeitos a partir de 03 março de 2008.
PARÁGRAFO TERCEIRO - O(s) DEVEDOR (ES) declara(m)-se ciente(s), ainda,
de que a taxa percentual anual constante da planilha mencionada no Parágrafo
Segundo desta Cláusula, cuja cõpla Ihe(s) foi previamente entregue, representa
as condições vigentes na data de assinatura deste instrumento e que o saldo
devedor e os encargos mensais serão atualizados de acordo com as condições
pactuadas neste contrato.
CLÁUSULA TERCEIRA - LEVANTAMENTO DOS RECURSOS E QUITAÇÃO PELO
INTERVENIENTE QUITANTE - O valor constante na letra "03", bem como, se
houver, o valor do FGTS do(s) OEVEOOR(ES)/FIOUCIANTE(S) citados na letra "81",
serão destinados á quitação do saldo devedor do(s) VENOEOOR(ES) relativo ao
contrato identificado na letra "F" deste instrumento e o restante, se houver, será
pago ao(s) VENDEOOR(ES), na forma indicada pela CAIXA e por ele(s) aceita.
11

ANEXO X
.
CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 3
~\j .

e----- /i -O
Num. 4058100.96465 - Pág. 6
6a, ~"A
,

C•••.
J
CAIXA
,.<~:..
ECONÓMIC.-A FEDERAL
!i~XD~';<.,
~ 511 ZO ~)
" PARÁGRAFO PRIMEIRO - Aos valores devidos aos VENDEDOR(ES <J - ;;S
acrescidos juros e atualização monetária, calculados às m~s~as -C:~'?'
aplicadas aos depósitos de poupança, prevista no art. 12. da Le, n 8.17 '.
10 de março de 1991, e art. 7° da Lei n° 8.660, de ~8 de maIO de 1993, r~lat'vo
ao período compreendido entre a data da contrataçao e a data da hberaçao dos
recursos.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Sobre os rendimentos auferidos na forma do
parágrafo anterior incidirá imposto de renda na fonte à aliquota defi~idll; para
aplicações financeiras de renda fixa em função do prazo de permanencla, de
acordo com legislação vigente. . ..
PARÁGRAFO TERCEIRO - O pagamento ao(s) VENOEOOR(ES) esta condicionado
á entrega deste instrumento á CAIXA com a respectiva certidão de regls~ro no
Registro de Imóveis, bem como ao cumprimento das demais eXlgenclas
estabelecidas neste contrato.
PARÁGRAFO QUARTO - O imóvel objeto deste contrato encontra-se gravado com
õnus em favor do interveniente quitante qualificado na letra "A", constituido em
garantia da divida contraida pelos vendedores por força do instrumento negociai
descrito na letra "F" deste contrato. O valor especificado na letra "8" deste
instrumento, destinado á quitação desta mesma divida. é neste ato repassado ao
referido interveniente quitante, o qual autoriza o cancelamento do registro de ônus
aludido, para que a garantia alienação fiduciária ora constituída, possa ser
registrada em primeiro lugar e sem 'concorrência em favor da CAIXA.
PARÁGRAFO QUINTO - Em se tratando de imóvel financíado na CAIXA, o(s)
OEVEOOR(ES)/FIOUCIANTE(S) , reconhecendo que o presente mútuo representa
uma transferéncia de débito, concorda(m) que, em se apurando possiveis valores
devidos e não pagos na vigência do contrato anterior, sejam eles incorporados ao
saldo devedor ora contratado.
CLÁUSULA QUARTA - CONDiÇÕES DO FINANCIAMENTO - O prazo de
amortização, bem como a taxa de juros, a data de vencimento do primeiro encargo
mensal e o sistema de amortização para o saldo devedor, convencionados para o
presente financiamento, são os constantes na letra "O" deste contrato. Juntamente
com as parcelas mensais de amortização e juros, o(s)
OEVEOOR(ES)/FIDUCIANTE(S) pagará(ão) os acessórios, também descritos na
letra "O". quais sejam, a Taxa de Administração - TA e os prêmios de seguro, no
valor e nas condições previstas nas cláusulas da Apólice de Seguro.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Na opção. pelo(s) OEVEOOR(ES)/FIOUCIANTE(S), na
data da assinatura deste instrumento, pelo débito dos encargos mensais vinculados
ao financiamento em conta corrente mantida na CAIXA ou em folha de pagamento,
conforme indicado na letra "011" deste contrato, a taxa de juros definida na letra
"07" deste contrato será reduzida, para todos os efeitos. para 9,5690 ao ano
(nominal) e 10,0000 ao ano (efetiva).
PARÁGRAFO SEGUNDO- Na ocorrência de cancelamento do débito do encargo
mensal vinculado ao financiamento conforme estabelecido no Parágrafo
PRIMEIRO desta Cláusula, e/ou, ainda, na constatação de não pagamento do
encargo mensal até o ultimo dia útil anterior ao vencimento do encargo
subseqüente, a aplicação da taxa de juros reduzida será cancelada e as
obrigações deste contrato estarão sujeitas à taxa de juros prevista na letra
"07" do presente instrumento. O retorno à taxa mencionada na letra uD7" J
alcançará as prestações subseqüentes, inclusive, a primeira prestação vencida / o
e não paga, cujo inadimpiemento deu causa ao cancelamento da taxa red:: ~

~ ANEXO X CONTRATON"155550908013-FLS.~
Num. 4058100.96465 - Pág. 7
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CA'~A
CAIXA ECONOMlCAFEDERAL -l\

PARÁGRAFO TERCEIRO - Se a opção for pelo pagamento dos encargos men.


mediante débito em folha de pagamento, e ocorren~o o cancelamento do d~bl
citado na primeira parte do parágrafo anterior, a reduçao da taxa de JUros ~ode~aser
mantida desde que os encargos mensais sejam debitados em conta de tltulandade
do(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) na CAIXA ou, na ausência de recursos
suficientes na referida conta, em qualquer outra conta mantida pelo(s) mesmos ~a
CAIXA, com saldo disponível, ficando sujeito, na hipótese de inadimplemento, as
díspo,siçõesdo Pan;grafo SEGUNDO desta Cláusuía., . '
PARAGRAFO QUARTO - Na adoção da taxa reduzIda prevIsta no Paragrafo
PRIMEIRO desta Cláusula, e sua substituição pela taxa de juros estabelec~da na
letra "07" em função da inadimplência constatada na forma do Paragrafo
SEGUNDO desta mesma Cláusula, é facultado ao(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) requerer(em), por escrito, o retorno da taxa
reduzida, se por, no mínimo, 06 meses consecutivos, os encargos mensais
tiverem sido pagos ate a data dos respectivos vencimentos,
PARÁGRAFO QUINTO - A verificação da pontualidade mencionada no
Parágrafo acima é efetivada com base nos 06 (seis) últimos pagamentos
efetuados anteriormente ao requerimento e verificados após o inadimplemento,
PARÁGRAFO SEXTO Após a entrega do requerimento do
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S),o seu recebimento e comprovação, pela CAIXA, da
pontualidade mencionada no Parágrafo QUARTO desta Cláusula no pagamento dos
encargos mensais, será providenciado o retorno da aplicação da taxa de juros na
forma do Parágrafo PRIMEIROdesta Cláusula aos encargos mensais subseqüentes à
data de entrega do referido requerimento, desde que atendidas as disposições
previstas neste instrumento.
PARÁGRAFO SÉTIMO- É concedido um redutor adicional à taxa de juros do contrato
mencionada no parágrafo PRIMEIRO da presente Cláusula, no caso de o(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) possuir, na data da contratação do presente
Instrumento, conta corrente na CAIXA com crédito rotativo - CROT, bem como cartão
de crédito na forma especificada no parágrafo OITAVO, passando a ser de 9,1098 ao
ano (nominal) e 9,5001 ao ano (efetiva),
PARÁGRAFO OITAVO • Para efeito do disposto no parágrafo anterior serão
considerados os cartões de crédito CAIXA nas modalidades crédito ou múltiplo,
PARÁGRAFO NONO - Na hipótese de extinção de algum dos cartões citados no
parágrafo OITAVO durante a vigência deste contrato, deverá(ao) o(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) ser possuidor do cartão que vier a substitui-lo,
PARÁGRAFO DÉCIMO • O cancelamento de qualquer um dos produtos acima
mencionados (conta corrente com CROT e/ou cartão de crêdito) no periodo de
vigência deste contraio, implicará na suspensão da aplicação do redutor adicional na
taxa de juros na forma descrita no parágrafo SÉTIMO, mantendo-se o disposto nos
pará!lrafos PRIMEIROa SEXTOdesta cLÁUSULA,
PARAGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO - É facultado ao(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S)
solicitar por meio de requerimento o retomo da aplicação da redução da taxa de juros
disposta no parágrafo SÉTIMO,desde que os mesmos voltem à condição de titulares
at!vos dos produtos CROT e Cartão de Crédito na forma mencionada nos parágrafos
SETIMO E OITAVO desta cláusula, por um periodo minimo de seis meses após a sua
reativação,
PARÁGRAFO DÉCIMO SEGUNDO - A aplicação da condição disposta no parágrafo
ant!,rior, deve observar. o . constante no PARÁGRAFO SEGUNDO da presente
CLÁUSULA,

ANEXO X CONTRATO NO155550908013 - FLS. 5


Num. 4058100.96465 - Pág. 8
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CAIXA ::! S:--ZON 'aI


CAIXA ECONOM1CA FEOERAl .-('\ i;r J
CLÁUSULA QUINTA - FORMA E LOCAL DE PAGAMENTODOS ENCARGOS l!t'-"
As amortizações do financiamento serão feitas por meio. de _encargos me. e
sucessivos, os quais são compostos pela parcela de amort,zaçao e j.u~os(a+I), p~los
Prêmios de Seguro. Morte e Invalidez Permanente (MIP) e Danos F,s,cos no Imovel
(DFI) _ e pela Taxa de Administração - TA, conforme indicados na letra "DS"do
presente instrumento. . ..,
PARÁGRAFO PRIMEIRO- O vencimento do encargo mensal ocorrera no d,a ondlcado
na letra "09" do presente instrumento.
PARÁGRAFO SEGUNDO - O pagamento dos encargos mensais será realizado até a
data de seu vencimento, independentemente de qualquer aviso ou notificação, na
forma Indicada pela CAIXA.
PARÁGRAFO TERCEIRO- Na hipótese de não existir, nos meses subseqüentes, o dia
Indicado na ietra "D9"para pagamento do encargo mensal, a obrigação vencerá no
último dia daqueles meses, sendo que se o vencimento do encargo mensal coincidir
com sábado, domingo ou feriado, o pagamento deverá ser realizado no primeiro dia
útil subseqüente, sem qualquer acréscimo.
PARÁGRAFO QUARTO - No caso de débito em conta de depósitos de titularidade
doIs) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S),este(s) autoriza(m) a CAIXA a efetuar a operação,
outorgando-Ihe, por este instrumento, mandato Irrevogável e irretratável para a
efetivação do referido lançamento, obrigando-se a manter saldo disponlvel suficiente
para o pagamento dos encargos mensais, admltlnd!,"se para esta finalidade, a
utilização, com preferência, de qualquer recurso nela disponlvel.
PARÁGRAFO QUINTO - Inexistindo recursos suficientes na conta de depósitos
Indicada para o débito do encargo mensal, oIs) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S)
será(serão) considerado(s) em mora, incidindo, neste caso, todas as cominações
legais e contratuais aplicáveis à espécie, Inclusive o vencimento antecipado da divida,
conforme estipulado neste instrumento.
PARÁGRAFO SEXTO - OIs) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) fica(m) obrigado(s) a
comunicar, em tempo não inferior aos 10 (dez) dias que antecederem ao próximo
vencimento, qualquer alteração nas caracteristicas da conta de depósitos indicada
para a finalidade de debitar o encargo mensal.
PARÁGRAFO SÉTIMO - Durante a vigência do prazo de amortização, previsto na letra"
"DG"deste contrato, poderá ocorrer alteração da data de vencimento dos encargos
mensais, por acordo entre as partes, a partir de requerimento especifico doIs)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S).
PARÁGRAFO OITAVO - Na hipótese de alteração da data de vencimento dos encargos
mensais, o saldo devedor será atualizado pro rata die, do periodo compreendido entre
a data de vencimento do último encargo, inclusive, e a nova data de vencimento do
encargo, exclusive. OIs) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S)se obriga(m) a pagar os juros
diários apurados no perlodo compreendido entre a data de vencimento do último
encargo, inclusive, e a data escolhida para o próximo vencimento, exclusive.
PARÁGRAFO NONO - O valor do primeiro encargo mensal, após a alteração da data
de vencimento, será obtido mediante a composição da parcela de amortização e da
parcela de Juros calculados conforme descrito no Parágrafo OITAVO desta Cláusula.

ANEXO X
Num. 4058100.96465 - Pág. 9
,
CAIlIIi:A
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
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o::: 5~ON ü.i
I .
PARÁGRAFO DÉCIMO • Os premlos de seguro e Taxa de A~ministr~ç o. T $'
indicados na letra "DS"deste contrato devidos no mes .serao. .c~
independentemente de haver encargo co!," vencimento no resl'ecbvo mes! 5
prejuízo do disposto na Cláusula VIGESIMA PRIMEIRA.PARAGRAFO DE<::IMO
PRIMEIRO • A partir da alteração da data de vencimento dos encargos ~ensals, a
evolução do saldo devedor, bem como ~ atualização do val~r d~ garantIa, de que
tratam a Cláusula OITAVA e a Cláusula DECIMA QUARTA, serao feItas obedecendo a
nova data de vencimento definida.
CLÁUSULA SEXTA - ENCARGO MENSAL - A quantia mutuada será restituida
pelo(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) à CAIXA, por m~io de pa9.amento de
encargos mensais e sucessivos, devidos a partir do mes subsequente ao da
contratação, conforme constante na letra 1'09".
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O valor das doze primeiras parcelas de amortização é
estabelecido no ato da contratação, sendo calculado pela divisão do valor financiado
pelo prazo de amortização contratado.
PARÁGRAFO SEGUNDO - A cada periodo de doze meses, na data de aniversário
do contrato, o valor das parcelas de amortização da prestação é recalculado pela
divisão do saldo devedor apurado pelo prazo remanescente.
PARÁGRAFO TERCEIRO - O recálculo da prestação de amortização e juros é
realizado em função do saldo devedor atualizado, taxa de juros, sistema de
amortização e prazo remanescente. ,
PARÁGRAFO QUARTO - Os prêmios de seguro MIP e DFI são recalculados
mensalmente, considerando os respectivos valores do saldo devedor e da garantia
atualizados pelo indice de atualização da caderneta de poupança do dia do
vencimento do encargo mensal aplicando aos referidos valores os coeficientes
relativos às taxas de prémios vigentes na data de recálculo.
PARÁGRAFO QUINTO - A partir do terceiro ano de vigência do contrato, os valores
da prestação de amortização e juros poderão ser recalculados trimestralmente, no
dia correspondente ao da sua assinatura, caso venha a OCOrrero desequilibrio
econômico-.financeiro do mesmo.
PARÁGRAFO SEXTO - O recálculo do valor do encargo mensal previsto neste
instrumento não está vinculado ao salário ou vencimento da categoria profissional
doIs) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), tampouco a planos de equivalência salarial.
CLÁUSULA SÉTIMA - JUROS REMUNERATÓRIOS - O valor do financiamento
será restituído à CAIXA acrescido dos juros remuneratórios cobrados às taxas
estipuladas na lelra "D7" deste contrato.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Sobre as importãncias despendidas pela CAIXA para a
preservação de seus direitos decorrentes do presente contrato, tais como pagamento
de taxas e impostos, prêmios de seguro, dêbítos condominiais e cartorários, despesa
com execução e as necessárias à manutenção e realização da garantia, de
responsabilidade doIs) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), incidirão, também, juros à
taxa referida no capul desta Cláusula.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Caso tenha ocorrido opção pelo pagamento dos
encargos mensais por meio de débito em conta ou em folha de pagamento, a taxa de
juros a ser aplicada será a constante do parágrafo PRIMEIRO da Cláusula QUARTA.
PARÁGRAFO TERCEIRO - A qualquer tempo, poderá ocorrer o cancelamento da
aplicação da taxa mencionada no parágrafor SEGUNDO da presente Cláusula, se ri
constatadas as situações previstas no parágrafo SEGUNDO da Cláusula QUARTA / U
deste instrumento. .
. ~-~.
ANEXO X CONTRATO N° 15555090S013 - FLS. 7 b
Num. 4058100.96465 - Pág. 10
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CAIXA
CAIXA ECONOMICA FEDERAL â
CLÁUSULA OITAVA - SALDO DEVEDOR - O saldo devedor do financiam
atualizado mensalmente, no dia correspondente ao do aniversário do contrato,
base no coeficiente de atualização aplicável aos depósitos de poupança do dia
correspondente ao vencimento dos encargos mensais.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Na apuração do saldei devedor, para qualquer evento,
será aplicada a atualização proporcional, com base no critério de_ajuste pro rata d/e,
utilizando-se os indices que serviram de base para a atuahzaçao dos depóSItos de
poupança, no periodo compreendido entre a data de aniversário do contrato ou da
última atualização contratual do saldo devedor, se já ocorrida, e a data do evento.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Outros valores vinculados a este contrato, não previstos
em cláusula própria, serão atualizados na forma prevista no Parágrafo PRIMEIRO
desta Cláusula e pagos pelo OEVEOOR(ES)/FIDUCIANTE(S).
PARÁGRAFO TERCEIRO - Na hipótese de extinção do índice de atualização dos
depósitos em caderneta de poupança, os valores passarão a ser atualizados pelo
índice que vier a substitui-lo ou que for determinado em legislação específica.
CLÁUSULA NONA - LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA - É tacultada ao(s)
OEVEOOR(ES)/FIOUCIANTE(S) a liquidação antecipada da divida.
PARÁGRAFO ÚNICO - A apuração do valor para liquidação será composta pelo
saldo devedor atualizado monetariamente, na forma da Cláusula OITAVA deste
contrato, e acrescido de juros remuneratórios calculados á taxa de juros prevista na
Letra "07" do presente instrumento pelo perlodo compreendido entre a data da
assinatura do contrato ou da última atualização contratual, se já ocorrida, e a data
do evento, adicionado de eventuais débitos em atraso.
CLÁUSULA DÉCIMA - AMORTIZAÇÃO EXTRAORDINÁRIA - É assegurada ao(s)
DEVEOOR(ES)/FIOUCIANTE(S) em dia com suas obrigações, a realização de
amortizações extraordinárias, para redução do valor dos encargos ou para a redução
do prazo do financiamento.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O abatimento do montante oferecido para amortização
será precedido da cobrança de juros remuneratórios, na forma disposta na Cláusula
SÉTIMA.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Os novos valores dos encargos mensais e/ou prazo
remanescente resultantes da amortização extraordinária serão apurados em função
do saldo devedor já amortizado, da taxa de juros, do sistema de amortização e do
prazo remanescente, não se interrompendo a contagem do perlodo para efeito de
recálculo do encargo mensal de que trata a Cláusula SEXTA.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - SALDO DEVEDOR RESIDUAL - Na eventual
ocorrência de saldo devedor residual ao término do prazo de amortização, o(s)
OEVEOOR(ES)/FIOUCIANTE(S) se obriga(m) a pagá-lo, com recursos próprios, de
uma só vez, na data de vencimento da última prestação prevista para este contrato,
independentemente de qualquer aviso, notificação ou interpelação judicial ou
exirajudiclal.
PARÁGRAFO ÚNICO - Será admitido o elastecimento do prazo em até 50% do
inicialmente contratado, desde que não ultrapassado o prazo máximo de
financiamento de amortização previsto para a operação, findo o qual, qualquer saldo
residual remanescente deve ser pago com recursos próprios, na data de vencimento
do último encargo mensal.

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ANEXO X CONTRATO N° 155;50908013- FLS. 8


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Num. 4058100.96465 - Pág. 11
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CAIXA ECONÓMICA FEDERAL

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - IMPONTUALIDADE - NO PAGAMEN • z Sc.~~


OBRIGAÇÕES - Ocorrendo impontualidade na satisfação dequalquer obrigaça
'"
pagamento, principal ou acessória, o valor apurado sera atualizado, monetariamente,
desde a data do vencimento até a data do efetivo pagamento pelo critério "pro rata
die", com a aplicação do indice utilizado para a atualização dos saldos dos
depósitos em Caderneta de Poupança mantidos nas instituições integrantes do
Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE, em igual período, desde a
data do vencimento, inclusive, até a data do pagamento, exclusive, na forma da
legislação em vigor, ou por qualquer indice que vier a ser adotado para a finalidade
desta cláusula pelo órgão competente do Governo Federai, com vigência na época
de vencimento de cada prestação.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Juros Remuneratórios sobre as obrigações em Atraso:
sobre o valor da obrigação em atraso, atualizada monetariamente nos termos do
caput desta cláusula, incidirão juros remuneratórios pela mesma taxa constante na
letra "D7" deste instrumento.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Juros de Mora sobre obrigações em Atraso: sobre o
valor das obrigações em atraso, atualizadas conforme caput desta cláusula, além
dos juros remuneratórios, apurados conforme Parágrafo antecedente, incidirão os
juros moratórios à razão de 0,033% (trinta e três milésimos por cento) por dia de
atraso.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Multa moratória sobre obrigações em Atraso: sobre o
valor das obrigações em atraso, atualizadas monetariamente conforme caput desta
cláusula, além dos juros remuneratórios e moratórios, apurados conforme Parágrafos
PRIMEIRO e SEGUNDO desta Cláusula, haverá a incidência de multa moratória de
2% (dois por cento), nos termos da legislação em vigor.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA - Em
garantia do pagamento da divida decorrente do financiamento, bem como do fiel
cumprimento de todas as obrigações contratuais e legais, o(s)
DEVEDOR(ES}/FIDUCIANTE(S} aliena(m} à CAIXA, em caráter fiduciário, o imóvel
objeto deste financiamento, ao final descrito e caracterizado, nos termos e para os
efeitos dos artigos 22 e seguintes da Lei 9.514/97.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A garantia fiduciária, ora contratada, abrange o imóvel
identificado no final deste instrumento e todas as acessões, benfeitorias,
melhoramentos, construções e instalações que lhe forem acrescidas e vigorará pelo
prazo necessário à reposição integral do capital financiado e seus respectivos
encargos, inclusive reajuste monetário, permanecendo integra até que o(s}
DEVEDOR(ES}/FiDUCIANTE(S} cumpra(m) integralmente todas as obrigações
contratuais e legais vinculadas ao presente negócio.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Mediante o registro deste contrato no competente
Registro de Imóveis estará constituida a propriedade fiduciária em nome da CAIXA,
efetivando-se o desdObramento da posse, tornando o(s}
DEVEDOR(ES}/FIDUCIANTE(S) possuidor(es) direto(s) e a CAIXA possuidora
indireta do imóvel objeto da garantia fiduciária.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Enquanto permanecer(em} adimplente(s} com as
obrigações ora pactuadas, ao(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) fica assegurada a
livre utilização, por sua conta e risco, do imóvel objeto deste contrato.

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ANEXO X
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CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 9 c:;


Num. 4058100.96465 - Pág. 12
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CAIXA ECONÓMICA FEDERAL


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CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - VALOR DA GARANTIA FIDUCIÁRIA - Conc ,c"-"
as partes que o valor do imóvel ora alienado fiduciariamente, para fins do dispos o
no inciso VI do artigo 24 da Lei n' 9,514/97, é o expresso em moeda corrente
nacional, assinalado na letra "D4" deste contrato, sujeito à atualização monetária a
partir da data de contratação deste instrumento contratual pelo mesmo indice
utilizado mensalmente na atualização da caderneta de poupança do dia de
aniversário deste instrumento, reservando-se á CAIXA o direito de pedir nova
avaliação a qualquer tempo,
PARÁGRAFO ÚNICO - Na hipótese de extinção do indice de atualização dos
depósitos em caderneta de poupança, os valores passarão a ser atualizados pelo
índice que vier a substitui-lo ou que for determinado em legislação especifica,
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - BENFEITORIAS - Qualquer acessão ou
benfeitorias, sejam úteis, voluptuárias ou necessárias, que oIs)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) deseje(m) efetuar, ás suas expensas, deverá ser
notificada á CAIXA, obrigando-se o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) a obter(em)
as licenças administrativas necessárias, a CNDIINSS e a promover as necessárias
averbações perante o Registro Imobiliário, sendo que, em quaisquer hipóteses,
integrarão o imóvel e seu valor para fins de realização de leilão extrajudiciaL
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Nos termos do disposto nos ~ 4' e 5' do artigo 27 da Lei
n' 9,514/97, jamais haverá direito de retenção por benfeitorias, mesmo que estas
sejam autorizadas pela CAIXA,
PARÁGRAFO SEGUNDO - A indenização por benfeitorias integrará o saldo que
sobejar da venda do imóvel em leilão, após a dedução dos valores da divida e
demais despesas e encargos contratualmente fixados e decorrentes de lei, não
podendo, em qualquer hipótese, ser superior a tal quantia,
PARÁGRAFO TERCEIRO - Nos termos do disposto no ~ 5' do art, 27 da Lei n'
9,514/97, oIs) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) não,terá(ão) direito a indenização por
benfeitorias quando for considerada extinta a divida em razão da inexistência de
lance oferecido em leilão em valor suficiente para o pagamento da divida e demais
despesas e encargos contratualmente fixados e decorrentes de leI-
CLAUSULA DÉCIMA SEXTA - OBRAS E CONSERVAÇÃO DA GARANTIA - É
vedada a realização de obras de demolição, alteração ou acréscimo no imóvel objeto
da garantia, sem prévio e expresso consentimento da CAIXA,
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Fica(m) o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) obrigado(s)
a manter o imóvel alienado fiduciariamente em perfeito estado de conservação,
segurança e habitabilidade, bem como a fazer às suas expensas as obras e reparos
necessários para preservação da garantia, inclusive as solicitadas pela CAIXA,
dentr? do prazo de notificação,
PARAGRAFO SEGUNDO - Para a constatação do exato cumprimento desta
Cláusula, fica assegurada à CAIXA a faculdade de, em 'qualquer tempo, vistoriar o
imóvel objeto da garantia,
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - VENCIMENTO ANTECIPADO DA DíVIDA - A
divida decorrente deste financiamento, acrescida de todos os encargos e demais
acessórios, bem como quaisquer importâncias de responsabilidade dO(S)~
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), atualizados na forma ,da Cláusula OITAVA, será
considerada antecipadamente vencida e imediatamente exigivel pela CAIXA,
independentemente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial,
podendo ensejar a execuçâo do contrato e de sua respectiva garantia, em razão de
quaisquer dos motivos previstos em lei, em especial o contido no art, 1.425 do 11.
Código Civil, e, ainda, na ocorrência de quaisquer das seguintes hipóteses:

ANEXO X CONTRATO N' 155550908013 - FLS, 10


Num. 4058100.96465 - Pág. 13
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CA•.xA
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
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a) se a qualquer tempo for verificada a inexistência de contratação dos se ~ s p ~l.
cobertura por morte e invalidez (MIP) e danos fisicos no imóvel (DFI) ~( .
devem vigorar até a quitação integral da dívida;
b) atraso de 60 (sessenta) dias ou mais no pagamento de qualquer um dos encargos
mensais e/ou outras obrigações de pagamento previstas neste instrumento;
c) transferência ou cessão a terceiros, a qualquer titulo, no todo ou em parte, dos
direitos e obrigações decorrentes deste Instrumento, sem prêvio e expresso
consentimento da CAIXA;
d) quando a destinação do imóvel for outra que não residencial;
e) falta de manutenção no imóvel oferecido em garantia que não o deixe em perfeito
estado de conservação, segurança e habitabilidade, ou realização no mesmo,
sem prévio e expresso consentimento da CAIXA, de obras de
demolição/alteração/acréscimo;
f) constituição sobre o imóvel oferecido em garantia fiduciária, no todo ou em parte,
de qualquer outro ônus real;
g) falta de pagamento e apresentação, quando solicitado pela CAIXA, de recibos de
impostos, taxas ou outros tributos, bem como os encargos previdenciários,
securitários e condominiais que incidam ou venham a incidir sobre o imóvel e que
sejam de responsabilidade do(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S);
h) desfalque ou perda da garantia fiduciária, inclusive em virtude de depreciação ou
deterioração, desde que o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUÇIANTE(S) não apresente(m)
reforço á garantia, depois de devidamente notificado(s);
i) se o imóvel dado em garantia fiduciária vier a sofrer qualquer ato de constrição
judicial ou decretada qualquer medida judicial ou administrativa que, de algum
modo o afete no todo ou em parte;
j) a superveniência de desapropriação do imóvel dado em garantia fiduciária;
k) comprovação de declaração falsa prestada pelo(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) ou da qual tenha(m) conhecimento e que de
algum modo possa afetar a validade das obrigações e deveres decorrentes do
presente instrumento;
I) insolvência do(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S);
m) quando contra qualquer um dos DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) for movida
alguma ação que ameace ou afete o imóvel dado em garantia da divida;
n) quando não for providenciado o registro do contrato dentro do prazo estipulado
na Cláusula TRIGÉSIMA SEXTA; e
o) descumprimento de qualquer das obrigações estipuladas neste instrumento e nas
normas que lhe são aplicáveis.
CLÁUSU~A DÉCIMA OITAVA - PRAZO DE CARÊNCIA PARA EXPEDIÇÃO DA
INTIMAÇAO, MORA E INADIMPLEMENTO- Para fins previstos no artigo 26,
parágrafo 2" da lei 9.514/97, fica estabelecido o prazo de 60 (sessenta) dias,
conta,dos da data de vencimento do primeiro encargo mensal vencido e hão pago.
PARAGRAFO PRIMEIRO - Decorrida a carência de 60 (sessenta) dias, de que trata
o caput desta cláusula, a CAIXA, ou seu cessionário poderá iniciar o procedimento
de intimação e, mesmo que não concretizada, o(s) DEVEDOR(ES)/ FIDUCIANTE(S)
que pretender(em) purgar a mora deverá(ao) fazê-lo mediante o pagamento dO~
encargos mensais vencidos e não pagos e os que se vencerem até a data do efetivo
pagamento, atualizados monetariamente, incluindo os encargos contratuais e legais,
além de despesas de cobrança e de intimação e tributos, contribuições condominiais
e associativas, apurados consoante disposições contidas na Cláusula Décima W
Segunda. / I

ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 - FLS. .


Num. 4058100.96465 - Pág. 14
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CA'~A
CAIXA ECON6MlCA FEDERAL
íf:.bN
PARÁGRAFO SEGUNDO - A mora do(s) DEVEDORE(S)/ será ",l
ratificada mediante intimação com prazo de 15 (quinze) dias para sua purgaçã l:<, .G.
PARÁGRAFO TERCEIRO - O(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) não poderá(ão)
pagar qualquer encargo mensal do financiamento enquanto não tiverem sido pagos e
quitados aqueles já vencidos anteriormente, sendo que, se tal fato ocorrer, o
pagamento efetuado será imputado na liquidação ou amortização do primeiro
encargo vencido e não pago.
PARÁGRAFO QUARTO - O recibo de pagamento da última prestação vencida não
presume quitação da anterior e o simples pagamento dos encargos, sem atualização
monetária, acréscimos moratórios e demais encargos contratuais e legais não
exonerará o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) da responsabilidade de liquidar tais
obrigações, continuando em mora para todos os efeitos legais e contratuais.
PARÁGRAFO QUINTO - Havendo mais de um encargo em atraso somente será
permitida a purgação da mora caso ocorra, simuitaneamente, o pagamento de todos
os encargos em atraso, salvo deliberação da CAIXA autorizando o pagamento
parcelado.
PARÁGRAFO SEXTO - O procedimento de intimação obedecerá aos seguintes
requisitos:
I. a intimação será requerida pela CAIXA ou seu cessionário ao Oficial Delegado do
Serviço de Registro de Imóveis, indicando o valor vencido e não pago e penalidades
moratórias;
11. a diligência da intimação será realizada pelo Oficial Delegado do Serviço de
Registro de Imóveis da circunscrição imobiliária onde se localizar o imóvel, podendo,
a critério desse Oficial, vir a ser realizada por meio do Serviço de Registro de Tltulos
e Documentos da Comarca da situação do imóvel, ou do domicilio de quem deva
recebê-Ia, ou, ainda, pelo Serviço de Correios e Telégrafos, com aviso de
recebimento a ser firmado pessoalmente pelo(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) ou
por quem deva receber a intimação;
111. a intimação será feita pessoalmente ao(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), a seu
representante legal ou a procurador regularmente constituido;
IV. se o destinatário da intimação encontrar-se em local incerto e não sabido,
certificado pelo Oficial Delegado do Serviço de Registro de Imóveis ou pelo de
Titulos e Documentos, competirá ao primeiro promover sua intimação por edital com
prazo de 15 (quinze) dias, contados da primeira divulgação, publicado por 03 (trés)
dias, ao menos, em um dos jornais de maior circulação no local do imóvel ou noutro
de comarca de fácil acesso, se, no local do imóvel, não houver imprensa de
circulação diária; e
V, se ocorrer recusa do(s) destinatário(s) em dar-se regularmente intimado(s), em
função da não aceitação da intimação, ou por se furtar(em) a ser encontrado(s), ou
ainda, por se recusar(em) a assinar a intimação, fica autorizado o Oficial do Registro
de Imóveis correspondente, após certificação da não consecução da intimação
pessoal, a fazer a publicação de editais, conforme previsto no !i 4' do art, 26, da Lei
n' 9.514/97.
PARÁGRAFO SÉTIMO - Purgada a mora no Registro de Imóveis, convalescerá a ~
alienação fiduciária, cabendo ao DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) o pagamento das
despesas de cobrança e de intimação.
PARÁGRAFO OITAVO - Eventual diferença entre o vaior objeto da purgação da
mora e o devido no dia da purgação deverá ser paga pelo(s) .
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) juntamente com o primeiro ou com o segundo fi
encargo que se vencer após a purgação da mora.

ANEXO X CONTRATO N' 155550908013 - FLS. 12

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Num. 4058100.96465 - Pág. 15
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ECONÓMICA FEDERAL
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PARAGRAFO NONO - Por ocasião de pagamento parcial de encargos e ~r so aW-
despesas de cobrança e intimação em andamento não quitadas deverão !i'(i
pelo(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) juntamente com o primeiro ou com o
segundo encargo que se vencer após o referido pagamento.
PARÁGRAFO DÉCIMO- Se a CAIXA vier a pagar algum dos encargos inerentes ao
imóvel ou á garantia, o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) deverá(ão) reembolsá-Ia
dentro de 30 (trinta) dias, contados do recebimento de sua comunicação, sendo
aplicáveis, a essa hipótese, as mesmas penalidades para casos de inadimplemento,
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - CONSOLlDADAÇÃO DA PROPRIEDADE - Decorrido
o prazo de 15 (quinze) dias sem purgação da mora, o Oficiai do competente Registro
de Imóveis certificará este fato e, á vista da prova do pagamento pela CAIXA do
Imposto de Transmissão Inter Vivos - ITBI, e, se for o caso, do laudêmio, promoverá
a averbação, na matrícula do imóvel, da consolidação da propriedade em nome da
CAIXA,
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) entregará(ão) o
imóvel á CAIXA, no dia seguinte ao da consolidação da propriedade em nome da
CAIXA, deixando-o livre e desimpedido de pessoas e coisas, sob pena de
pagamento á CAIXA ou a quem vier sucedê-Ia, a título de taxa de ocupação do
imóvel, por mês ou fração, o valor correspondente a 1% (um por cento) do valor do
imóvel, atualizado na forma definida neste contrato, sem prejuízo de sua
responsabilidade pelo pagamento de todas as despesas de condomínio, tributos,
mensalidades associativas, água, luz, gás, e quaisquer outros encargos que recaiam
ou venham a recair sobre o imóvel, incorridos após a data da realização do público
leilão até a data em que a CAIXA ou sucessores vier a ser reintegradolimitido na
posse do imóvel, bem como todas as despesas necessárias á reposição do imóvel
ao estado em que o recebeu.
PARÁGRAFO SEGUNDO - A taxa de ocupação do imóvel incide desde a data da
alienação em leilão, perpetuando-se até a data em que a CAIXA ou seus sucessores
virem a ser imitidos na posse do imóvel.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Não ocorrendo a desocupação do imóvel no prazo e
forma ajustados, a CAIXA, seus cessionários ou sucessores, poderão requerer a
reintegração da posse do imóvel, cabendo ao adquirente do imóvel, quer tenha
adquirido no leilão ou posteriormente, o direito de pleitear a imissão de posse,
declarando-se o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) ciente(s) de que, nos termos do
art, 30 da Lei n° 9.514/97, a reintegraçãolimissão poderá ser concedida
liminarmente, por ordem judicial, para desocupação do imóvel no prazo máximo de
60 (sessenta) dias, sem prejuízo da cobrança da taxa diária de ocupação e demais
despesas previstas neste instrumento.
PARÁGRAFO QUARTO - Se o imóvel estiver locado, a locação poderá ser
denunciada com prazo de 30 (trinta) dias para desocupação, salvo se tiver
havido aquiescência por escrito da CAIXA ou seus sucessores, devendo a
denúncia ser realizada no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data da
consolidação da propriedade na CAIXA ou seus sucessores.
PARÁGRAFO QUINTO - Será considerada ineficaz, e sem qualquer efeito perante a ~
CAIXA ou seus sucessores, a contratação ou a prorrogação de locação do imóvel'
alienado fiduciariamente por prazo superior a um ano sem concordância por escrito
da CAIXA.
PARÁGRAFO SEXTO - Não se aplica ao imóvel objeto do presente instrumento,
o direito de preferência em favor do locatário, estabelecido pelo ar1..27 da Lei ti,,
nO 8.245/91.

ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 13


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CAIXA
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL :...

CLÁUSULA VIGÉSIMA - LEILÁO EXTRAJUDICIAL - Uma vez consolida a G"'$'


propriedade em nome da CAIXA, em virtude da mora não purgada ZA- .
transformada em inadimplemento absoluto, deverá o imóvel ser alienado pela
CAIXA a terceiros, com observância dos procedimentos previstos na Lei n°
9.514/97.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A alienação far-se-á sempre por público leilão,
extrajudicialmente.
PARÁGRAFO SEGUNDO - O público leilão (primeiro elou segundo), será anunciado
mediante edital único com prazo de 10 (dez) dias, contados da primeira divulgação,
publicado por 3 (três) dias, ao menos, em um dos jornais de maior circulação no
local do imóvel ou noutro de comarca de fácil acesso, se, no local do imóvel, não
houver imprensa com circulação diária.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Para fins do leilão extrajudicial, as partes adotam os
seguintes conceitos:
I - Valor do imóvel é o valor da avaliação constante na letra "C" deste contrato, ao
qual ficam acrescidos os valores correspondentes aos melhoramentos, construções,
acessões, instalações e benfeitorias existentes e que lhe integrem, atualizado
monetariamente até á data do leilão na forma da Cláusula DÉCIMA QUARTA,
reservando-se a CAIXA o direito de pedir nova avaliação;
11- Valor da divida é o equivalente a soma das seguintes quantias:
a) valor do saldo devedor apurado na forma citada na Cláusula OITAVA;
b) valor das prestações e dos prêmios de seguro vencidos e não pagos, bem como
qualquer outro encargo contratual, acrescido das penalidades moratórias;
c) comissão do leiloeiro;
d) despesas com intimação do(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) e editais de
publicação;
e) despesas com a consolidação da propriedade em favor da CAIXA, inclusive o
Imposto de Transmissão Inter Vivos - IT81;
f) contribuições devidas ao condominio, abrangendo valores vencidos e não pagos
até a data do leilão, na hipótese de o imóvel ser unidade autônoma integrante
de condomínio especial;
g) mensalidades, abrangendo valores vencidos e não pagos até a data do leilão,
devidas á associação de moradores ou entidade assemelhada, se for o caso;
h) despesas de água, luz e gás, abrangendo valores vencidos e não pagos até a
data do leilão, se for o caso;
i) IPTU, foro e outros tributos ou contribuições eventualmente incidentes,
abrangendo valores vencidos e não pagos até a data do leilão, se for o caso;
j) taxa de ocupação devida ao mês ou fração, fixada em 1% (um por cento) sobre
o valor do imóvel, atualizado pelo mesmo indice aqui pactuado, reservando-se a
CAIXA o direito de pedir nova avaliação, e devida desde a data de alienação do
imóvel em público leilão;
k) qualquer outra contribuição social ou tributo incidente sobre qualquer
pagamento efetuado pela CAIXA em decorrência da intimação e da alienação
em leilão extrajudicial e da entrega de qualquer quantia ao(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S); ~
I) custeio dos reparos necessários á reposição do Imóvel em idêntico estado de
quando foi entregue ao(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), salvo se ele já o
tenha devolvido em tais condições á CAIXA ou aos adquirentes no leilão j1
extrajudicial; e . ~_

~ ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 14

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CAtXA ECON6M1CA FEDERAL Ô' f;
m) imposto de transmissão e laudêmio que eventualmente tenham sido p '\'
CAIXA, em decorrência da consolidação da plena propriedade pelo
inadimplemento do(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S).
PARÁGRAFO QUARTO - O valor da divida, apurado de acordo com o Parágrafo
TERCEIRO desta Cláusula, é atualizado monetariamente, conforme a Cláusula
OITAVA, da data da consolidação da divida até a data do segundo leilão.
PARÁGRAFO QUINTO - O primeiro público leilão será realizado dentro de 30
(trinta) dias, contados da data do registro da consolidação da propriedade em nome
da CAIXA, devendo ser ofertado pelo valor do imóvel indicado no item I do Parágrafo
Terceiro desta Cláusula, atualizado monetariamente conforme Cláusula OITAVA,
reservando-se a CAIXA o direito de pedir nova avaliação.
PARÁGRAFO SEXTO - Não havendo oferta no montante igualou superior ao valor
do imóvel indicado no item I do Parágrafo Terceiro desta Cláusula, o imóvel será
ofertado em segundo leilão, a ser realizado dentro de 15 (quinze) dias, contados da
data 90 primeiro público leilão, quando deverá ser ofertado pelo valor da divida.
PARAGRAFO SETIMO - No segundo leilão será aceito o maior lance oferecido,
desde que igualou superior ao valor da divida apurada na forma do Parágrafo
Quarto desta Cláusula.
PARÁGRAFO OITAVO - Se, em decorrência de primeiro ou segundo leilão, sobejar
importãncia a ser restituida ao(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), a CAIXA colocará
a diferença a sua disposição, ou efetuará depósito em conta de livre movimentação
do(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), nos 5 (cinco) dias subseqüentes ao integral e
efetivo recebimento, considerando nela incluido o valor da indenização pelas
benfeitorias, se for o caso, o que importará em recíproca quitação.
PARÁGRAFO NONO - No segundo leilão, na ausência de lance maior ou igual ao
valor da divida, será considerada extinta a divida e exonerada a CAIXA da obrigação
de restituição ao(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) de qualquer quantia, a que título
for.
PARÁGRAFO DÉCIMO - Também será extinta a divida se no segundo leilão não
houver licitante.
PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO - Extinta a dívida e exonerados o(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) da obrigação, dentro de cinco 5 (cinco) dias a
contar da data da realização do segundo leilão, a CAIXA disponibilizará ao(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) termo de extinção da obrigação.
PARÁGRAFO DÉCIMO SEGUNDO - A CAIXA manterá, à disposição do(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), a correspondente prestação de contas pelo período
de 12 (doze) meses, contados da realização do(s) ieilão(ões).
PARÁGRAFO DÉCIMO TERCEIRO - A CAIXA, já como seu titular de domínio pleno
do imóvel, transmitirá o domínio e a posse, indireta e/ou direta, do imóvel ao Iicítante
vencedor.
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - SEGURO - Durante a vigência deste contrato e
até a liquidação da dívída, o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) concorda(m), e
assim se obriga(m), em manter e pagar os prêmios de seguro acrescidos de
eventuais tributos, de acordo com estipulado na Apólice de Seguro contratada por
livre escolha, conforme declara(m) o(s) mesmo(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S)\j
em documento anexo a este contrato, destinados às coberturas:
MIP - morte decorrente de causas naturais ou acidentais e invalidez permanente
ocorrida em data posterior à data da as~natura do contrato de financiamento do
imóvel, causada por acidente pessoal ou doença, que determine a incapacidade .A
total e permanente para o exerci cio da atividade iaborativa principai do segurado, /'
no momento do sinistro.
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ANEXO X CONTRATO N' 155550908013 - FLS.~~


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CAIXA ECoNÔMICA
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DFI - prejuizos decorrentes de danos físicos ao imóvel dado em gar o , E 9<o",f"
financiamento: incêndio, raio ou explosão; vendaval; desmoronamento ctt,'"
desmoronamento parcial, assim entendido a destruição ou desabamento de
paredes, vigas ou outro elemento estrutural; ameaça de desmoronamento,
devidamente comprovada; destelhamento; e inunda'ção ou alagamento, ainda que
decorrente de chuva,
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) confirma(m) que
lhe(s) foi(ram) oferecida mais de uma opção de apólice de sociedades seguradoras
diferentes com os respectivos custos efetivos do seguro habitacional.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Os prêmiOS de seguros, acrescidos de eventuais
tributos, serão devidos até a liquidação final do saldo devedor e deverão ser pagos
sempre em valores compatíveis com a cobertura total do referido saldo devedor do
financiamento, bem como para reposição integral do imóvel dado em garantia em
caso de DFI (Danos Fisicos ao Imóvel),
PARAGRAFO TERCEIRO - A cobertura do seguro dar-se-á a partir da assinatura
deste instrumento, regendo-se pelas cláusulas e condições constantes da Apólice,
as quais foram pactuadas pelo(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) e aceitas pela
CAIXA, especialmente as de exclusão de cobertura securitária e forma de recálculo
de prêmios de seguro, bem como dos fluxos referentes aos pagamentos e
recebimentos considerados no cálculo do Custo Efetivo do Seguro Habitacional -
CESf;l, conforme estabelecido pelo Conselho Nacional de Seguros Privados 'C CNSP,
PARAGRAFO QUARTO - O (s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) declara (m) estar
ciente(s) de que não haverá cobertura para os riscos de morte e de invalidez
permanente decorrentes e/ou relacionados á doença manifesta em data anterior à
assinatura do contrato de financiamento, de conhecimento do segurado e não
declarada na proposta do seguro, bem como decorrentes de eventos
comprovadamente resultantes de acidente pessoal, ocorrido em data anterior á da
assinatura deste contrato,
PARÁGRAFO QUINTO - Em sendo contratada apólice de seguro oferecida pela
CAIXA, o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) declara(m) que recebeu(ram),
juntamente com o presente instrumento, cópia das condições especiais da
apólice estipulada pela CAIXA, devidamente rubricadas pelas partes, tomando
ciência de todas as condições pactuadas, especialmente as que seguem:
a) o valor do premio de seguro destinado à cobertura de sinistro por morte e
invalidez permanente (MIP) será determinado com base na faixa etária do(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), de forma proporcional à composição de renda
conforme estabelecido no quadro resumo deste contrato, sendo aplicado sobre o
saldo devedor do contrato, apurado no dia do vencimento do encargo mensal,
b) para o enquadramento do(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) na respectiva faixa
etária será considerada a idade em anos completos, na data de assinatura deste
instrumento, com mudanças de taxa sempre que a idade do segurado atingir a nova
faixa etária;
c) o valor do premio de seguro destinado a cobertura dos riscos de danos fisicos no
imóvel, objeto da garantia. será determinado com base no valor de avaliação
mencionado no quadro resumo deste contrato e atualizado nos mesmos parâmetros ~
estabelecido neste instrumento;
PARÁGRAFO SEXTO - O(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) poderá(ão), até a
liquidação do financiamento, efetuar a substituição da apólice de seguros, pela
apólice que lhe(s) convier, desde que: '" ~;; n,
~"

ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 - FLS, 16


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CAIXA
CAIXA ECONOM/CA FEDERAl- "0-9 -I
alo prazo de vigência da nova apólice se estenda pelo periodo remanescente Q;Z"-~c";
contrato. sem que haja descontinuidade de cobertura securitária até a liquidação da
divida:
b)a apólice escolhida preveja no minimo as coberturas de sinistro por morte e
invalidez permanente e danos físicos ao imóvel, bem como as condições
estabelecidas pelo Conseiho Nacional de Seguros Privados - CNSP;
c) as condições de cobertura dos riscos forem pelo menos equivalentes ás condições
da apólice em vigor.
d) a CAIXA seja qualificada como estipulante e/ou beneficiária direta;
e) o prêmio a ser pago ao longo do prazo remanescente não onere a capacidade de
pagamento doIs) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) das demais parcelas dos encargos
mensais vincendos do financiamento.;
f) comprovada a adimplência do contrato na CAIXA.
PARAGRAFO SÉTIMO - OIs) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) declara(m)-se
ciente(s) que, alternativamente á apólice por ele(s) apresentada para substituição
poderá(ão) ainda, optar por uma das apólices oferecidas pela CAIXA, cuja escolha
será expressa em declaração por escrito.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - SINISTRO - Em caso de sinistro de qualquer
natureza o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) concorda(m) que o valor da
indenização seja aplicado na solução, na amortização ou liquidação da divida e que
tem direito ao saldo remanescente, se houver.
PARAGRAFO PRIMEIRO - Na ocorrência de sinistro de natureza pessoal (morte e
invalidez permanente), a quantia paga pela seguradora a titulo de indenização será
destinada á amortização ou liquidação total do saldo devedor, devidamente
atualizado na forma pactuada neste instrumento, observada a proporcionalidade de
renda indicada no quadro resumo deste instrumento. O(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) declara(m)-se ciente(s) de que é facultado á
Seguradora estabelecer prazo de carência limitado a doze meses para cobertura do
referido sinistro, quando houver alteração dos percentuais de composição de renda.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Caso a indenização de seguro de natureza pessoal seja
inferior ao saldo devedor, a diferença do débito será de responsabilidade do titular,
cônjuge, herdeiros elou sucessores.
PARAGRAFO TERCEIRO - Em caso de sinistro de natureza material (danos flsicos
ao imóvel), a indenização corresponderá ao montante necessário para recuperar o
imóvel financiado, de forma a preservar o valor da garantia da CAIXA.
PARÁGRAFO QUARTO - Na indenização de seguro de natureza material,
ocorrendo a hipótese de a seguradora preferir repor a garantia em seu estado
anterior ao sinistro, esta se responsabilizará integralmente pela contratação e
acompanhamento das obras, não cabendo á CAIXA qualquer responsabilidade,
inclusive de financiar eventual diferença verificada como necessária para que seja
devolvida ao Imóvel a condição apresentada imediatamente antes do sinistro.
PARÁGRAFO QUINTO - Em caso de negativa de cobertura por parte da
Seguradora, tanto nos casos de sinistro de natureza pessoal como nos de natureza
material, o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), seu cônjuge, herdeiros e/ou
sucessores ficarão responsáveis pelo pagamento do saldo devedor do financiamento ~
ou pela recomposição da garantia em seu estado anterior ao do sinistro,
respectivamente, sob pena de antecipar o vencimento da divida.

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ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 17

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CAIXA
CAIXA ECONOMlCA FEDERAL
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CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - COMUNICAÇÃO DO SINISTRO - 'Õlsl:A'C"'~
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) declara(m) estar ciente(s) de que na ocorrência 'â'it._.
evento amparado pelos seguros estipulados acima, relativamente as coberturas de
MIP - Morte e Invalidez Permanente do(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) e DFI -
danos físicos ao imóvel dado em garantia, o sinistro deverá ser comunicado à
CAIXA, por escrito e imediatamente, comprometendo-se o(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), para esse efeito, a dar (em) conhecimento a seus
beneficiários, logo após a assinatura deste instrumento, da existência do Seguro e
da obrigatoriedade da comunicação a que se refere esta clausula.
PARAGRAFO PRIMEIRO - Concorda(m) o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) desde
já, em conformidade com a legislação vigente, que a indenização do seguro que vier
a ser devida, no caso de sua morte ou invalidez permanente, será calculada
proporcionalmente á composição da renda mencionada no quadro resumo deste
contrato, que somente será considerado para efeitos indenizatórios.
PARAGRAFO SEGUNDO - O(s) DEVEDOR(ES) declara(m), ainda, que ele e seus
beneficiários deverão comunicar imedialamente á CAIXA por escrito, qualquer
evento suscelivel de agravar consideravelmente o risco coberto, sob pena de perder
o direito á indenização se for provado que silenciou de má-fé.
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - ENCARGOS FISCAIS - Todos os tributos,
impostos e taxas e quaisquer outras contribuições ou encargos, inclusive tributários,
fiscais e condominiais que incidam ou venham a incidir .sobre o imóvel oferecido em
garantia deverão ser pagos, nas épócas próprias, pelo(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), reservando-se a CAIXA o direito de, a qualquer
tempo, exigir a respectiva comprovação.
PARÁGRAFO ÚNICO Na hipótese de atraso do (s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) no cumprimento dessas obrigações de sua
responsabilidade e, caso não prefira a CAIXA considerar vencida a dívida, fica-lhe
reservado o direito de efetuar o pagamento de qualquer dos encargos referidos
nesta Cláusula, obrigando-se, neste caso, o (s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), a
reembolsá-Ia de todas as quantias assim despendidas, atualizadas monetariamente,
e acrescidas dos juros estipulados neste Contrato.
CLÁUSULA VIGESIMA QUINTA. DECLARAÇÕES DO(S) VENDEDOR(ES) - OIs)
VENDEDOR(ES) declara(m), solenemente, para todos os efeitos de direito civil e
penal, que:
a) inexiste a seu encargo responsabilidadeoriunda de tutela, curatela ou testamentária,e
que não responde(m) pessoalmente a ações reais, pessoais, reipersecutórias,
possessórias, reivindicatórias, arrestos, embargos, depósitos, seqüestros, protestos,
falências, concordatas e/ou concursos de credores, dívidas fiscais, penhoras ou
execuções, nada existindo que possa comprometer o imóvel objeto da presente
transaçãoe garantiaem alienaçãofiduciáriaconstituldaem favor da CAIXA.
b) até o presente momento, inexiste em seu(s) nome(s), com referência ao imóvel
transacionado, qualquer débito de natureza fiscal ou condominial, bem como
impostos, taxas e tributos, assumindo, em caráter irretratável, a responsabilidade
exclusiva por eventuais débitos de tal natureza que possam ser devidos até a
presente data; ~
c) no caso de pessoaIs) física(s), não estar(em) vinculado(s) á Previdência Social,
quer como contribuinte(s) na qualidade deempregador(es), quer como
produtor(es) rural(is), caso contrário, ou no caso de VENDEDOR(ES) pessoaIs)
jurídica(s), será apresentada, no ato de registro deste instrumento no Registro de fR
Imóveis, a Certidão Negativa de Débito - CND;
d) não possuir débitos decorrentes de tributos e contribuições feder~
~
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ANEXO X CONTRATO N° 155550908013- FLS. 18

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Num. 4058100.96465 - Pág. 21
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• CAIXA EcoNOMtCA

PARÁGRAFO
FEDERAL

ÚNICO - O(s) VENDEDOR(ES), no caso de pess?a j ~~fa '"


€'
exerce exclusivamente atividade de compra e venda de ImovelS, O,
desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção
de prédios destinados á venda, declara(m), solenemente sob as penas da lei, que o
imóvel objeto da presente transação não faz, nem nunca fez, parte integrante do seu.
ativo permanente, e que o imóvel objeto da presente transação está contabilmente
lançado em seu ativo circulante, estando, pois, enquadrado na dispensa da
apresentação da Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Federais e da
CND do INSS.
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - COMUNICAÇÕES E DECLARAÇÕES DE
RESPONSABILIDADE DO(S) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) O(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) assume(m) a obrigação de comunicar á CAIXA
eventuais impugnações feitas ao presente contrato, bem como quaisquer
ocorrências que possam, direta ou indiretamente, afetar o imóvel, notadamente a
mudança de sua numeração ou identificação, durante a vigência do presente
instrumento, declarando, também, sob as penas da lei:
a) a inexistência, a seu encargo, de responsabilidade oriunda de tutela, curatela ou
testamentária, e que não respondem pessoalmente a ações reais, pessoais,
reipersecutórias, possessórias, reivindicatórias, arrestos, embargos, depósitos,
seqüestros, protestos, falências, concordatas e/ou concursos de credores, dividas
fiscais, penhoras ou execuções, que possam comprometer o imóvel objeto da
presente transação e garantia fiduciária constituida ém favor da CAIXA;
b) a autenticidade das indicações sobre o seu estado civil, nacionalidade, profissão
e identificação;
c) autenticidade das declarações que consubstanciaram as condições prévias á
assinatura deste instrumento, dos comprovantes e/ou informações de renda e
despesas apresentados no ato da proposta;
d) a ausência de quaisquer ônus judiciais ou extrajudiciais incidentes sobre o
imóvel, ressalvada a alienação fiduciária em garantia ora constituída em favor da
CAIXA, e de qualquer débito de natureza fiscal ou condominial, bem como
impostos, taxas e tributos, assumindo, em caráter irretratável, a responsabilidade
exclusiva por eventuais débitos de tal natureza que possam ser devidos até a
presente data;
e) regular pagamento de todos os tributos e encargos incidentes nesta operação; e
f) não possuir débitos decorrentes de tributos e contribuições federaís.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Declara(m) ainda, não estar(em) vinculado(s) á
Previdência Social, quer como contribuinte(s) na qualidade de empregador(es), quer
como produtor(es) rural(is), caso contrário, será apresentada, no ato de registro
deste instrumento no Registro de Imóveis, a Certidão Negativa de Débito- CND.
PARÁGRAFO SEGUNDO - No caso de utilização dos recursos do FGTS, o(s)
DEVEDOR/FIDUCIANTE(ES) litulates da(s) conta(s) vinculada(s) declara(m) não ser
proprietário(s), promitente(s) comprador(es) de imóvel residencial concluído ou em
construção, em qualquer município do territórío nacional, financiado nas condições
do Sistema Financeiro da Habitação - SFH, bem como não ser promitente(s)
comprador(es) ou proprietário(s) de imóvel residencíal concluído ou em construção
no municipio onde exerça(m) sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e na
região metropolitana, e nem no atual municipio de residência. ~

~~

ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 19 6


Num. 4058100.96465 - Pág. 22
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CAIXA
CAIXA ECONOMICA FEDERAL ~
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PARÁGRAFO TERCEIRO -. Na hipótese de não serem verldicas as decl a'llÕ~N


mencionadas no caput e no Parágrafo SEGUNDO desta Cláusula, o fato impl illrá no
disposto na Cláusula DÉCIMA SÉTIMA, inclusive na devolução dos re. '
devidamente atualizados, á(s) conta(s) vinculada(s) do FGTS. sem prejulz
aplicação do disposto na referida Cláusula. .
PARÁGRAFO QUARTO - No tocante aos débitos de natureza fiscal ou condominial a
que se refere a Cláusula VIGÉSIMA QUINTA, o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S)
declara(m)-se subsidiariamente responsável(ls) pelo pagamento de quaisquer
débitos apurados, assumindo, perante a CAIXA, a responsabilidade pelo pagamento,
caso o(s) VENDEDOR(ES) não cumpra(m) com a obrigação de pagar diretamente
conforme estipulado neste instrumento, ressalvando o seu direito de cobrança em
regresso, observando-se, sempre, o que a respeito dispõe o presente instrumento
contratual
CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - DAS DISPOSiÇÕES GERAIS - Declara(m) o(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) estar(em) ciente(s) de que:
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A tolerância por qualquer dos contratantes quanto a
alguma demora, atraso ou omissão da outra parte no cumprimento das obrigações
ajustadas neste instrumento, ou a não aplicação, ria ocasião oportuna, das
cominações aqui constantes, não acarretará o cancelamento das penalidades. nem
dos poderes ora conferidos, podendo ser aplicadas aquelas e exercidos estes, a
qualquer tempo, caso permaneçam as causas.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Qualquer tolerãncia que venha admitir atrasos maiores
do que o pactuado neste instrumento,será mera opção da CAIXA, e não se
constituirâ em fato gerador de direitos ao(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S).
PARÁGRAFO TERCEIRO - As obrigações constituldas por este instrumento são
extensivas e obrigatórias aos herdeiros, sucessores e cessionários ou promitentes
cessionários dos contratantes.
PARÁGRAFO QUARTO - O(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) se obriga(m) a
comunicar á CAIXA qualquer mudança de seu estado civil.
PARÁGRAFO QUINTO - O(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) responde(m) por
todas as despesas decorrentes da presente compra e venda e do financiamento com
alienação fiduciária em garantia, inclusive aquelas relativas a emolumentos e
despachante para obtenção das certidões dos distribuidores forenses, da
municipalidade e de propriedade, as necessárias á sua efetivação e as demais que
se lhe seguirem, inclusive as relativas a emolumentos e custas de Serviço de Notas
e de Serviço de Registro de Imóveis, de quitações fiscais e qualquer tributo devido
sobre a operação que venha a ser cobrado ou criado.
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - NOVAÇÃO - Não configurará NOVAÇÃO a
simples tolerância, por parte da CAIXA, á inobservância pelo(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) de obrigações legais e/ou contratuais, assim como
as ~ventuais transi9ências tendentes a facilitar a reg!:,larização de dé,bitosem atraso.
CLAUSULA VIGESIMA NONA - TRANSFERENCIA DE DIVIDA - O(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) poderá(ão) transmitir os direitos e obrigações de
que sejam titulares sobre o imóvel aqui objetivado a terceiro, desde que haja prévia ~
e expressa anuência da CAIXA ou de seus sucessores, e que o novo adquirente .
assuma integralmente as obrigações previstas neste instrumento.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - DESAPROPRIAÇÃO - No caso de desapropriação do
imóvel dado em garantia, a CAIXA receberá do poder expropriante a indenização
correspondente, imputando-a na solução da divida e liberando o saldo, se ho ver,)7f
ao(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S).

~/ ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 20

rtNum. 4058100.96465 - Pág. 23


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CAIXA
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
l(zo:\,f I
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Se a indenização de que trata o caput desta Cláu ~f!\{.c'"
inferior ao saldo da divida, o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) suportará(ão a
diferença apurada, sob pena da cobrança judicial da ,importância remanescente.
PARÁGRAFO SEGUNDO - O(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) declara(m)-se
ciente(s) de que eventual desapropriação do imóvel não gera direito a qualquer
indenização securitária.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - DA QUITAÇÃO DA DíVIDA - No prazo de 30
(trinta) dias, a contar da data da liquidação da divida, a CAIXA fornecerá o
respectivo termo de quitação, sob pena de multa em favor do(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) equivalente a 0,5% (meio por cento) ao mês, ou
fração, sobre o valor do contrato de financiamento.
PARÁGRAFO ÚNICO - O(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) deverá(ão) apresentar
ao Registro de Imóveis o termo de quitação para o fim de tornar plena a propriedade
em seu favor, estando cientes de que as despesas/emolumentos decorrentes do
referido ato serão de sua inteira responsabilidade, comprometendo-se, ainda, a
informar o seu endereço de correspondência atualizado.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - CESSÃO E CAUÇÃO DE DIREITOS - O
crédito fiduciário resultante do presente instrumento poderá ser cedido ou
caucionado, no todo ou em parte, pela CAIXA, independentemente de notificação
ao(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S).
PARÁGRAFO PRIMEIRO - A CAIXA poderá ainda, a seu critério, promover a
cessão, parcial ou total do crédito aqui constituido, inclusive mediante securitização
de créditos imobiliários, independentemente de anuência ou interveniência do(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), em conformidade com o disposto na Lei 9.514/97.
PARÁGRAFO SEGUNDO - Ocorrendo a alienação e a securitização de créditos
imobiliários, a CAIXA poderá ceder a uma companhia securitizadora os créditos
originados do presente contrato.
PARÁGRAFO TERCEIRO - Os créditos imobiliários poderão lastrear a emissão,
pela companhia securitizadora, de um título de crédito denominado Certificado de
Receblveis Imobiliários - CRI, que será livremente negociado por meio de sistemas
centralizados de custódia e liquidações financeiras de títulos privados.
PARÁGRAFO QUARTO - Assim, o(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) têm ciência
que a operação de financiamento imobiliário da quai é (são) tomador(es), representa
um dos elos de uma corrente de negócios j'uridicos que se inicia com a captação dos
recursos, pela CAIXA, prosse9ue com a concessão de financiamento ao(s)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S), passa pela securitização desses créditos e pela
negociação dos certificados de receblveis imobiliários - CRI, lastreados em tais
créditos.
CLÁusuLA TRIGÉSIMA TERCEIRA AQUIESCÊNCIA DO CONTEÚDO
CONTRATUAL - O(s) DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S)declara(m), para todos os
fins de direito, que teve(tiveram) prévio conhecimento das cláusulas contratuais, por
perlodo e modo suficientes para o pleno conhecimento das estipulações previstas,
as quais reputa(m) claras e desprovidas de ambigüidade, dubiedade ou contradição,
estando ciente(s) dos direitos e das obrigações previstas neste contrato.

ANEXO X CONTRATO N' 155550908013 - FLS. 21


Num. 4058100.96465 - Pág. 24
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CAIXA ECONOMtCA FEDERAL
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CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - OUTORGA DE PROCURAÇÕES - Hav~!+ ,.G"{"


dois ou mais DEVEDORESIFIDUCIANTES, todos estes se declaram solidariamente~~-.
responsáveis por todas as obrigações assumidas p~rante a CAIXA e constituem-se
procuradores reciprocos, até o pagamento integral do saldo devedor, com poderes
irrevogáveis para foro em geral e os especiais para requerer, concordar, recorrer,
transigir, receber e dar quitação, desistir, receber citações, notificações, intimações,
inclusive de penhora, leilão ou praça, embargar, enfim, praticar todos os atos
necessários ao bom e fiel desempenho do presente mandato.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - DISPENSA DE CERTIDÕES - O(s)
COMPRADOR(ES) e VENDEDOR(ES), em comum acordo, declara (m) que
dispensam a apresentação dos documentos enumerados no Decreto nO 93.240186,
inclusive as certidões fiscais e de feitos ajuizados, substituindo-as pela Certidão
Atualizada de Inteiro Teor da Matricula, apresentando-se, neste ato, o comprovante
de recolhimento do ITBI - Imposto de Transmissão de Bens Imóveis,
PARÁGRAFO ÚNICO . Quando for expressamente previsto pela Legislação
Estadual, as certidões fiscais e de feitos ajuizados deverão ser apresentadas para o
registro, sem prejuizo de outras exigidas pelo Registro de Imóveis,
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA REGISTRO OIs)
DEVEDOR(ES)IFIDUCIANTE(S) entregará(ão) á CAIXA exemplar deste instrumento
com a respectiva certidão de seu registro no competente Registro Imobiliário, no
prazo máximo de até 30 (trinta) dias, a contar da data de assinatura deste contrato.
PARÁGRAFO ÚNICO Na hipótese de não ser comprovado pelo(s)
DEVEDOR(ES)IFIDUCIANTE(S ), o registro do presente contrato no prazo estipulado
no caput desta Cláusula, fica facultado à CAIXA promover tal registro, imputando
ao(s) DEVEDOR(ES)IFIDUCIANTE(S) as despesas inerentes ao ato ou considerar
vencida antecipadamente a divida.
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - FORO - As partes elegem o foro da sede da
Seção Judiciária da Justiça Federal com jurisdição da localidade onde estiver
situado o imóvel, que será o único competente para dirimir as dúvidas e as questões
decorrentes deste contrato, renunciando, desde já, a qualquer outro, por mais
privilegiado que seja.

ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 - FLS, 22


Num. 4058100.96465 - Pág. 25
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CAI-'CA
CAIXA ECONOMICA FEDERAL

IMPOSTOS E DEMAIS ENCARGOS INCIDENTES SOBRE ESTE CONTRA ~


I. IMPOSTO DE TRANSMISSÃO - Foi pago á Prefeitura Municipal de Fortale
valor de R$ 1.462,50 conforme GI 2010/026573, datada de 03/12/2010 e paga em
10/12/2010, sendo R$1.012,50 referente a 2,0% do valor financiado de R$
202.500,00 e R$450,OOreferente a 2,0% do valor não financiado de R$22.500,OO.
Valor declarado R$ 225.000,00. Imóvel inscrito na PMF sob n' 698743-5.

2. Em nome dos vendedores, foram apresentadas as CERTIDÕES FISCAIS:


A) Certidões Conjuntas Negativas de Débitos Relativos aos Tributos Federais e á
Divida Ativa da União, emitidas via INTERNET, expedidas pela Procuradoria
Geral da Fazenda Nacional, datadas de 16/12/2010, válidas até 14/06/2011.

B) Certidões Negativas de Débitos Estaduais, n's 201100280876 e 201100280884,


expedidas em 18/01/2011, pela Secretaria da Fazenda Estadual/CE, via Internet,
válidas até 19/03/2011;

C) Certidão atualizada da matricula do imóvel n' 14160, expedida em 19/01/2011,


pelo CRI da 5" Zona da Comarca de Fortaleza-Ce, sem existência de õnus.

D) Certidão Negativa de Débitos de IPTU, n' 2010/18968, expedida pela SEFIN,


datada de 20/01/2011.

4. Declaram os vendedores, neste ato, sob pena de responsabilidade civil e penal,


inexistir ações reais e pessoais reipersecutórias, bem como ônus reais incidentes
sobre o imóvel objeto deste contrato.

5. Declaram os compradores, neste ato, que dispensam a apresentação da Certidão


de Quitação para fins de transmissão, do fisco municipal, responsabilizando-se, nos
termos da lei, pelo pagamento de débitos fiscais existentes e somente aqueles
incidentes sobre o imóvel objeto deste contrato.

6. Declaram os vendedores, sob as penas da lei, neste ato que se encontra quites
com as obrigações condominiais referentes ao imóvel objeto deste contrato.
Foram cumpridas as exigências legais e fiscais inerentes à legitimidade deste ato,
conforme exigência do Art. 215 S 1', V da lei n' 10406/2002 do Novo Código Civil
Brasileiro.
OBS.: Todos os documentos, certidões e instrumentos procuratórios mencionados
neste contrato ficam arquivados nos autos do processo n'155550908013 da AG.
FORTALlCE, da CEF.

ANEXO X CONTRATO N' 155550908013 - FLS. 23


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fi 42---
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CAIXA
CAIXA ecONÔMICA FEDERAL

DESCRIÇAO DO IMOVEL OBJETO DESTE CONTRATO o-\'


Uma casa residencial de n° 02, bloco C, tipo triplex 1, situada a Rua Zuca Acc
n° 1001, Bairro Papicu, nesta Capital, com uma área privativa de 126,88m', área
comum de 3,51m', área total de 130,39m' e fração ideal de 1/48 do terreno onde se
acha encravado o condominio. Área privativa (PMF) de 126,88m', área comum
(PMF)de 4,45m', área total(PMF) de 131,33m'. Direito a 02(duas) vagas de
garagem localizadas na sua respectiva área privativa, e demais características
constantes na matrícula nO14160 do CRI da 5' Zona da Comarca de Fortaleza-Ce.
Imóvel ad uirido na conformidade do R02 da precitada Matricula.
INFORMAÇOES ADICIONAIS/RESSALVAS
Em toda redação deste contrato, onde se lê "CAIXA", leia-se" CEF".
No quadro IMPOSTOS E DEMAIS ENCARGOS INCIDENTES SOBRE ESTE
CONTRATO item 1, onde se lê "sendo R$l.OlZ,50 referente a 2,0% do valor
financiado" leia-se "sendo R$1.012,50 referente a 0,5% do valor financiado", e no item
2, subitem C)onde se lê "sem existência de ônus" leia-se "com existência de ônus".

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ANEXO X CONtRAtO NO155550908013 - FLS. 24


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Num. 4058100.96465 - Pág. 27
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CAIXA ECONOMlCA FEDERAL

FORTALEZA/CE, 24 de janeiro de 2011


?""ooolo"- J" W "- 3f G %
COMP~~S E DEVEDORES/FIDUCIANTES Ma.trola J I; I GO
05" Jl. 0<;'
~#" .~ Ragl,.,
Averbaçao
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ULO ROBERTO MELO IRA - 633.177.963-91

q( 6J..Mi!b rrk
SUELLEN AR UDA CYRIN
~i1lO A1dfJ~
MELO - 004.271.513-09
F"""'~a'CE)


--.2'J I O~
,Titula! S,ub;tituto
I

5 OfICIO de Reg,str? de ImÓ""lis


II

VENDEDORES

Jt..ffA P~3"4.374.573-49

JMttTO~" 3;7.412.253-91

INTERVENIENTE QUITANTE

CAIXA E A FEDERAL - 00.360.305.0001-04

REPRESENTANTE CAIXA

HO MONTEIRO ALENCAR - 378.045.963.91

MUNHAS

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elipe arneiro da Costa, brasileiro, maior, P;lo elanio ~ra Lopes,
solteiro, corretor de imóveis, RG 2075982- brasileiro, casado, analista de
90, emitida por SSP/CE, CPF 441.090.403- sistemas, RG 93003012620, emitida
53, residente e domiciliado na Rua Bom por SSP-CE, CPF 730.217.173-49,
Jesus, nO767 altos, Parque Santo Amaro, residente e domiciliado na Rua
nesta Capital. Professor Morais Correa, nO948
altos, Parquelandia, nesta Capital.

SAC CAIXA: 0800 726 0101 (informações, reclamações, sugestões e elogios)


Para pessoas com deficiência auditiva: 0800 726 2492
Ouvidoria: 0800 725 7474 (reclamações não solucionadas e denúncias) 1- /._
calxa.gov.br 1 sc:'rõ'R"3'Ui~icc
.' . . : - .. ," '-. I '
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ANEXO X CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 25 i Fo,1abLlICE). 10 91 D
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Num. 4058100.96465 - Pág. 28
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CAIXA
CAIXA ECONOMICA FEDERAL

CONTRATO DE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO - PROPOSTA,


SEGURO E DEMAIS CONDiÇÕES PARA VIGÊNCIA DO SEGURO

DEVEDORES: PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA, SUELLEN


CYRINO MELO

Na qualidade de DEVEDOR(ES) do contrato de financiamento habitacional supra,


declaro(amos) para os devidos fins que:
1) Tomei(amos) conhecimento das condições das duas Apólices Habitacional
oferecidas pelas seguradoras com as quais a CAIXA opera, bem como da
possibilidade de contratação de outra apólice de minha (nossa) livre escolha desde
que ofereça as coberturas mínimas e indispensáveis previstas pelo Conselho
Monetário Nacional, conforme Resolução Bacen nO 3811, nas condições
estabelecidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados;
2) Recebi (emos) informação do custo efetivo do seguro habitacional. CESH das
duas apólices oferecidas pela CAIXA;
3) Optei (tamos) por livre escolha, pela contratação da Apólice • APOLlCE SBPE
de emissão da Seguradora CAIXA SEGUROS processo SUSEP nO tendo a CAIXA
como estipulante elou beneficiária, com o Custo Efetivo do Seguro Habitacional -
CESH de 3.2422;
4) Tenho (temos) ciência de que para efeitos de indenização securitária de MIP-
Morte e Invalidez Permanente, seiá(ao) considerado(s) o(s) percentual(is) de
participação no pagamento da parcela que consta(m) no quadro resumo do contrato
de financiamento supra;
5) Tenho (temos) conhecimento de que até liquidação total do financiamento, se
comprovada a adimplência de pagamento dos prêmios de seguro vencidos,
posso(podemos) substituir a Apólice e que na hipótese de solicitação de mudança de
Seguradora deverão ser preenchidos os requisitos abaixo, sem prejuízo de outros
que eventualmente venham a ser fixados pelo Conselho Nacional de Seguros
Privados - CNSP ou pelo Banco Central do Brasil - BACEN, a saber:
a) Seguradora deverá apresentar certidão de regularidade emitida pela
Superintendência de Seguros Privados - SUSEP;
b) a Apólice tenha cobertura pelo prazo de vigência do periodo remanescente do
contrato;
c) a cobertura securitária preveja, no minimo, os riscos de morte e invalidez
permanente do(s) DEVEDOR(ES) e de danos fisicos do imóvel, conforme as
condições estabelecidas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP;
d) os prêmios de seguros serão cobrados mensalmente pela CAIXA, juntamente
com as parcelas do contrato;
e) o custo efetivo do seguro habitacional da nova Ap611cenão seja mais oneroso
que o custo do contrato de seguro vigente e as condições de coberturas dos riscos
são equivalentes ao contrato de seguro vigente;
f) a nova Apólice somente passará a vigorar a partir da terceira prestação que
vencer após a solicitação de alteração feita à CAIXA, desde que a apólice contenha
os requisitos acima. \~

~~/
ANEXO I CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 26 ~
H~.
Num. 4058100.96465 - Pág. 29
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• £4tK,4
6) Tenho (temos) ciência de que a substituição da apólice poderá ser recusada pela
CAIXA se verificada a existência de exclusões de cobertura. as quais serão
consideradas como onerosidade excessiva dos prêmios a serem pagos.

FORTALEZA/CE. 24 de janeiro de 2011

COMPR ~?-5~
Z-.DEVEDORES/FIDUCIANTES
v4~~
ULO ROBERTO MELO IRA - 633.177.963-91

"~ Á/lMi.dg ~1?odúlfJ:


SUELLEN ARRUDA CYRlNO Eio - 004.271.513-09

INTERVENIENTE QUITANTE

CAIXA E O O ICA FEDERAL - 00.360.305.0001-04

REPRESENTANTE CAIXA

TELHO MONTEIRO ALENCAR - 378.045.963-91

TESTEMUNHAS

~.sQ~AA=~~=
elipe C neiro da Costa. brasileiro. maior. Pa lo elanio' ura Lopes,
solteiro, corretor de Imóveis, RG 2075982- brasileiro, casado, analista de
90. emitida por SSP/CE, CPF 441.090.403- sistemas, RG 93003012620, emitida
53, residente e domiciliado na Rua Bom por SSP-CE, CPF 730.217.173-49,
Jesus, nO767 altos, Parque Santo Amaro. residente e domiciliado na Rua
nesta Capital. Professor Morais Correa, nO948
altos, Parquelandia, nesta Capital.

ANEXá I CONTRATO N° 155550908013 - FLS. 27


_.- -- ,..,.. --_..:.

SAC CAIXA: 0800 726 0101 (informações, reclamações, sugestões e elogios)


Para pessoas com deficiência auditiva: 0800 726 2492
Ouvidorla: 0800 725 7474 (reclamações não solucionadas e denúncias)
Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100 caixa.gov.br
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: JOSE WILSON NOGUEIRA DA SILVA Num. 4058100.96465 - Pág. 30
https://pje.jfce.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=13060413335879900000000096846
Código de autenticidade do documento: 13060413335879900000000096846
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CAIXA
PLANILHA DE EVOLUÇÃO TEÓRICA PARA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS REFERENTES
AOS PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS CONSIDERADOS NO CALCULO DO CUSTO
EFETIVO TOTAL - CET NAS CONDIÇCES VIGENTES NA DATA DA ASSINATURA DO
CONTRATO N' 155550908013

CET - Custo Efetivo Total: 10,29 % a.a CESH - Circo SUSEP 400/10 3,2422 %

VALORES DA OPERAÇÃO DESPESAS PAGAS PELO CLIENTE


Seguro à vista: R$ 45,16

Financiamento: R$ 202.500,00 Taxa Serviço: R$ 800,00


Subsidio Compl: R$ 0,00 IOF: R$ 0,00
Taxa Acompanhamento Operação: R$ 0,00

TOTAL: R$ 202.500,00 TOTAL: R$ 845,16

Planilha de E~~O TeórICa do Contrato durante a fase de AMORTIZAC! O


N° Pres- Da . Prestação Seguro Seguro:;>eguro/ Tarifas E ;Lei' L Saldo
lacão Venciment (a+j) DFI MIP ... !"GHAB ..~,. Dêvedor
1 24/02/2011 2.099,77 20,66 24,43 45,09 25,00 2.169,86 201.937,50 ZHj,19
2 24/03/2011 2.095,50 20,66 24.36 45,02 25,00 I 2.165,52 201.375,00 I? .16'tJ'l~
3 24/04/2011 2.091,23 20,66 24,29 44,95 25,00 12.161,18 200.812,50 ftl//68
4 24/05/2011 2.086,96 20,66 24,23 44,89 25,00 I 2.156,85 200.250,00
5 24/06/2011 2.082,69 20,66 35,54 56,20 25,00 I 2.163,89 199.687,50
6 24/07/2011 2.078,42 20,66 35,44 56,10 25,00 2.159,52 199.125,00
7 24/08/2011 2.074,15 20,66 35,34 56,00 25,00 2.155,15 198.562,50
8 24/09/2011 2.069,88 20,66 35,24 55,90 25,00 2.150,78 198.000,00
9 24/10/2011 2.065,61 20,66 35,14 55,80 25,00 2.146,41 197,437,50
10 24/11/2011 2.061,34 20,66 35,04 55,70 25,00 2.142,04 196.875,00
11 24/12/2011 2.057,07 20,66 34,94 55,60 25.00 2.137,67 196.312,50
12 24/01/2012 2.052,80 20,66 34,84 55,50 25,00 2.133,30 195.750,00
13 24/02/2012 2.048,53 20,66 34,74 55,40 25,00 2.128,93 195.187,50
14 24/03/2012 2.044,26 20,66 34,64 55,30 25,00 2.124,56 194.625,00
15 24/04/2012 2.039,99 20,66 34,54 55,20 25,00 2.120,19 194.062,50
16 24/05/2012 2.035,72 20,66 34,44 55,10 25,00 2.115,82 193.500,00
17 24/06/2012 2.031,45 20,66 34,34 55,00 25,00 2.111,45 192.937,50
18 24/07/2012 2.027,18 20,66 34,24 54,90 25,00 2.107,08 192.375,00
19 24/08/2012 2.022,91 20,66 34,14 54,80 25,00 2.102,71 191.812,50
20 24/09/2012 2.018,64 20,66 34,04 54,70 25,00 2.098,34 191.250,00
21 24/10/2012 2.014,37 20,66 33,94 54,60 25,00 2.093,97 190.687,50
22 24/11/2012 2.010,10 20,66 33,84 54,50 25,00 2.089,60 190.125,00
23 24/12/2012 2.005,83 20,66 33,74 54,40 25,00 2.085,23 189.562,50
24 24/01/2013 2.001,56 20,66 33,64 54,30 25,00 2.080,86 189.000,00
25 24/02/2013 1.997,29 20,66 33,54 54,20 25,00 2.076,49 188.437,50
26 24/03/2013 1.993,02 20,66 33,44 54,10 25,00 2.072,12 187.875,00
27 24/04/2013 1.988,75 20,66 33,34 54,00 25,00 2.067,75 187.312,50
, 28 24/05/2013 1.984,48 20,66 33,24 53,90 25,00 2.063,38 186.750,00
29 24/06/2013 1.980,21 20,66 33,14 53,80 25,00 2.059,01 186.187,50
30 24/07/2013 1.975,94 20,66 33,04 53,70 25,00 2.054,64 185.625,00
31 24/08/2013 1.971,67 20,66 32,94 53,60 25,00 2.050,27 185.062,50
32 24/09/2013 1.967,40 20,66 32,84 53,50 25,00 2.045,90 184.500,00
Contrato N° 155550908013 -1/9-
Num. 4058100.96468 - Pág. 1

.-
"",_,1

CAIXA _. •.
Planilha de Evoludlo Teórica do Contrato durante a fáse de AMORTIZACAO-
.. ....•.. - ..
,,-
.
--~......'
-'-- .......••.
..• - _Saldo •••
N° Pres

33
Data Prestação .•Seguro ~ Seguro .Seguro/, .Tarifas
,.tação - Venciment .~ (a+j)
24/10/2013
, DFI ••••.:' Mlp:t. 'FGHAB,
1.963.12 20.66 32.74
~~
53,40 25.00
'.
-Encargo
' "'""
~Devedõr
2.041.52 183.937.50
34 24/11/2013 1.958.85 20.66 3264 5330 25.00 2.037.15 183.375.00
35 24/12/2013 1.954.58 20.66 32.54 53.20 25.00 2.032.78 182,812.50
36 24/01/2014 1.950,31 20.66 3244 53.10 2500 2.028,41 182.250.00
37 24102/2014 1.946.04 20,66 32.34 53.00 25,00 2.024.04 181.687,50
38 24/03/2014 1.941.77 20,66 32.24 52.90 25.00 2.01967 181.125.00
39 24/04/2014 1.937.50 20.66 32.14 52.80 25.00 2.01530 180.562,50
40 24/05/2014 1.933.23 20.66 32,04 52.70 25.00 2.010.93 180.000.00
41 24/06/2014 1.928.96 20.66 31.93 5259 25,00 2,006.55 179,437,50
42 24/07/2014 1.924,69 20.66 31.83 52,49 25,00 2.00218 178.875.00
43 24/08/2014 1.92042 20.66 31.73 52.39 25,00 1,997.81 178.31250
44 24/09/2014 1.91615 2066 3163 52,29 25.00 1.993,44 177.750.00
45 24/10/2014 1.91188 20.66 31,53 52.19 25.00 1.989.07 177.187.50
46 24/11/2014 1.907.61 20.66 31,43 52.09 25.00 1.964.70 176,625,00
47 24/12/2014 1.903.34 20.66 31,33 51.99 25.00 1.980.33 176.062.50
48 24/01/2015 1.899.07 20.66 31.23 51.89 25.00 1.975.96 175.500,00
49 24/02/2015 1.894,80 20,66 31.13 51,79 2500 1.971 59 174.93750
50 24/03/2015 1.890,53 20,66 31,03 5169 25,00 1.967,22 174.375.00
51 24/04/2015 1.886.26 20.66 3093 51.59 25.00 1.962.85 173.812,50
, 52 24/05/2015 1.881,99 20,66 30.83 5149 25,00 1.95848 173,250,00
I
53 24/06/2015 1.877,72 20,66 30.73 51 39 25,00 1.95411 172,687,50
54 24/07/2015 1.873,45 20,66 30,63 5129 25,00 1.94974 172,125.00
55 24/08/2015 1.869,18 20,66 30.53 51,19 2500 1.945.37 171.562,50
56 24/09/2015 1.864,91 20,66 30,43 51,09 25,00 1.94100 171.00000
, 57 24/10/2015 1.860,64 20,66 30.33 50,99 25,00 1.93663 170.437.50
58 24/11/2015 1.856,37 20.66 30.23 50.89 25,00 1.932.26 169.875,00
59 24/12/2015 1.852,10 20,66 30,13 50.79 2500 1.927.89 169.312,50
\ ~
60
61
24/01/2016
24/02/2016
1.647.83
1.643,56
20.66
20,66
30,03
29,93
50.69
50.59
25,00
25,00
1.923,52
1.91915
168.750,00
168,187,50
62 24/03/2016 1.839.29 20,66 29,83 50,49 25,00 1.914,78 167.625.00
63 24/04/2016 1.835,02 20,66 29,73 50.39 25.00 1.910,41 167.062,50
64 24/05/2016 1.83075 2066 29.63 50.29 25.00 1,906.04 166.500,00
65 24/06/2016 1.826,48 2066 38.82 59,48 25,00 1.910,96 165,937,50
66 24/07/2016 1.822,21 20,66 38.69 59,35 25,00 1.906.56 165.37500
"
67 24/08/2016 1.817,94 20.66 38.56 59.22 25,00 1,90216 164.812.50
\ ~68 24/09/2016 1.81367 2066 38,43 59.09 2500 1,897,76 164.250.00
69 24/10/2016 1.809,40 20,66 38,30 58,96 25,00 1.893,36 163.687,50
70 24/11/2016 1.805.13 20,66 38,17 58,83 25,00 1.888,96 163.12500
71 24/12/2016 1.800,86 20,66 38,03 58.69 25.00 1.884,55 162.56250
72 24/01/2017 1.796,59 20,66 37,90 58,56 25,00 1.880,15 162.000,00
73 24/02/2017 1.792.32 20,66 37,77 5843 25,00 1.875,75 161.43750
. 74 24/03/2017 1.788,05 20,66 37,64 58.30 25,00 1,871,35 160.875,00
\75 24/04/2017 1.783,78 20,66 37,51 58,17 25,00 1.866,95 160.312,50
76 24/05/2017 1.77951 20,66 37,38 5804 25.00 1,862,55 159,750,00
77 24/06/2017 1.775,24 20.66 3724 57,90 2500 1.858 14 159.187,50
78 , 24107/2017 1.770,97 20,66 3711 57.77 2500 1.853,74 158.62500

contrato\
\. " 155550908013 -2/9-

Num. 4058100.96468 - Pág. 2

.-.
----------------------------------

CAIXA
Planilha de Evolucão Teórica do Contrato durante a fase de AMORTIZACAO ~
'~ ..•....~ ~ ...•..
N° Pres .,Data'll ..••Prestação Seguro ,.Seguro' Segurol, "'Tarifas
-"o "" - " Saldo ••••
~cargo _"-Dev8dor.
tacão Vencimentc • (a+j) _ .•. OFI.-! MIP • 'FGHAB
125 24/06/2021 1.570.27 20.66 42,03 62.69 25,00 1.657,96 132.187,50
126 2410712021 1.566.00 2066 41,85 6251 25.00 1.653,51 131.625,00
127 2410812021 1.561,72 20.66 41,67 62.33 25,00 1.649,05 131.062.50
128 24/09/2021 1.557,45 20,66 41,49 62.15 25,00 1.644.60 130.50000
129 24/10/2021 1.553,18 20.66 41,32 61.98 25.00 1.640,16 129.937,50
130 24111/2021 1.548.91 20.66 41 14 61.80 25,00 1.635.71 129.37500
131 2411212021 1.544.64 20,66 40,96 61.62 2500 1.631,26 128.812,50
132 24/0112022 1.540.37 20,66 40,78 61,44 25,00 1.62681 128.250,00
133 24/02/2022 1.536,10 20.66 40,60 61.26 25,00 1.622,36 127.687,50
134 24/03/2022 1.531,83 20,66 40,42 61.08 25,00 1.617.91 127.125,00
135 24/04/2022 1.527.56 20,66 40,24 60.90 25,00 1.613,46 126.562,50
136 2410512022 1.52329 20,66 40,06 60,72 25,00 1.60901 126.00000
137 24/0612022 1.51902 20.66 39,88 60,54 25,00 1.604,56 125.43750
138 24/07/2022 1.514.75 20.66 39,71 60,37 25,00 1.600,12 124.875.00
139 24/08/2022 1.510,48 20.66 39,53 60.19 25,00 1.595,67 124.31250
140 2410912022 1.506.21 20.66 39,35 60.01 25,00 1.591 22 123.75000
141 2411012022 1.501.94 20.66 39.17 59,83 25.00 1.586,77 123.187.50
142 24111/2022 1.49767 20.66 38,99 59,65 25.00 1.582.32 122.625,00
143 24112/2022 1.493,40 20,66 38,81 59.47 25.00 1.577.87 122.062,50
144 24/01/2023 1.48913 2066 3863 59,29 25,00 1.573,42 121.500.00
145 2410212023 1.484.86 20.66 38,45 59.11 25.00 1.568,97 120.937.50
146 2410312023 1.48059 20.66 38,27 58,93 2500 1.564,52 120.375.00
147 24/04/2023 1.476.32 20.66 38,10 58.76 25.00 1.560.08 119.81250
148 24/05/2023 1,472.05 20.66 3792 58.58 25,00 1.555.63 119.250,00
149 2410612023 1.467,78 20,66 37.74 58,40 25,00 1.551,18 118.687.50
150 24107/2023 1.463,51 20.66 37,56 58.22 2500 1,546,73 118.125,00
151 2410812023 1.459,24 20.66 37.38 58,04 25,00 1.542,28 117.562.50
152 24/09/2023 1.454,97 20.66 37,20 57.86 2500 1.537,83 117.000,00
153 24/10/2023 1.45070 2066 37,02 57.68 25.00 1.53338 116.437.50
154 2411112023 1.44643 20,66 36,64 57,50 2500 1.528,93 115.875,00
155 2411212023 1.442,16 20.66 36,66 57.32 25,00 1.524,48 115.31250
156 24101/2024 1.437,89 20.66 36,49 57.15 25,00 1.520.04 114,750,00
157 2410212024 1.433.62 20.66 36,31 56.97 25,00 1.515.59 114.187,50
158 24/0312024 1.429,35 20.66 36.13 56.79 25,00 1.511,14 113.62500
159 2410412024 1.42508 20,66 35.95 56.61 2500 1.506,69 113.062,50
160 2410512024 1.420,81 20,66 35,77 56,43 2500 1.502.24 112.500,00
161 2410612024 1.416.54 20.66 35,59 56.25 25,00 1.497,79 111.937,50
162 2410712024 1.412.27 20.66 35,41 56,07 25,00 1.493,34 111.375,00
163 24/08/2024 1.408,00 2066 35.23 55,89 25,00 1.488,89 110.81250
164 2410912024 1.403,73 20.66 35,05 55,71 25,00 1.484,44 110.25000
165 2411012024 1,39946 20.66 34,88 55.54 25,00 1.48000 109.68750
166 24/11/2024 1.395,19 20.66 34,70 55.36 25,00 1.47555 109,125.00
167 24/1212024 1.390,92 20.66 34,52 55.18 2500 1.47110 108.56250
168 24/0112025 1.386.65 20,66 34,34 55,00 25.00 1.466.65 108.000.00
169 2410212025 1.382,38 20,66 34.16 54.82 25.00 1.462.20 107.437.50
170 24/0312025 1.378,11 20.66 33.98 54,64 25,00 1.457,75 106.875.00

Contrato N' 155550908013 -4/9-


Num. 4058100.96468 - Pág. 3
• l
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CAIXA
Pfanilha de Evolucão Teórica do Contrato aurante a fase de AMORTIZAr AO •• - -...-- ~-
N~Pres ~' Data"'~ Prest.ação .Seguro .. Seguro Segurol: ..T""';rifas .Encarg~"- •••.. Saldo.-:
tacão Venciment (a+j)" DFI •. MIP FGHAB.,., ~ Devedor •••
171 24/04/2025 1.373,84 20,66 33,80 54,46 25,00 1.453,30 106.312,50
172 24/05/2025 1.369,57 20,66 3362 54,28 25,00 1.448,85 105.750,00
173 24/06/2025 1.365,30 20,66 33,44 54,10 2500 1.444,40 105.187,50
174 24/07/2025 1.36102 20,66 3327 53,93 25,00 1.43995 104.62500
175 24/08/2025 1.356,75 20,66 3309 5375 25,00 1.435,50 104.062,50
176 24/09/2025 1.352,48 20,66 32,91 53,57 25.00 1.43105 103.50000
177 24/10/2025 1.348,21 20,66 32,73 53,39 25,00 1.426,60 102.937,50
178 24/11/2025 1.343,94 20,66 3255 53,21 25,00 1.422,15 102.375,00
179 24/12/2025 1.339,67 20,66 3237 53,03 25,00 1.41770 101.812,50
180 24/01/2026 1.335,40 20,66 32,19 52,85 25.00 1.413,25 101.250,00
181 24/02/2026 1.331,13 20,66 32,01 52,67 25,00 1.408,80 100.687,50
182 24/03/2026 1.326,86 20,66 31,83 52,49 25,00 1.40435 100.125,00
183 24/04/2026 1.322,59 20,66 31,66 52,32 25,00 1.399,91 99.56250
184 24/05/2026 1.318,32 20,66 31,48 52,14 25,00 1.395,46 99.000,00
185 24/06/2026 1.314,05 20,66 46,46 6712 25,00 1.406,17 98.437,50
186 24/07/2026 1.30978 20,66 4619 6685 25,00 1.401,63 97.875,00
187 24/08/2026 1.30551 20,66 45,93 66,59 25,00 1.397,10 97.312,50
188 24/09/2026 1.301,24 20,66 45,66 66,32 25,00 1.39256 96.75000
189 24/10/2026 1.296,97 20,66 4540 66,06 25,00 1.388,03 96.187,50
190 24/11/2026 1.292,70 20,66 4513 6579 25,00 1.383,49 95.625,00
191 24/1212026 1.288,43 20,66 4486 65,52 25,00 "1.378,95 95.062,50
192 24/01/2027 1.284,16 2066 44,60 6526 25,00 1.374,42 94.500,00
193 24/02/2027 1.279,89 2066 4433 64,99 25,00 1.369,88 93.937,50
194 24/03/2027 1.275,62 2066 44,07 84,73 25,00 1.365,35 93.375,00
195 24/04/2027 1.271,35 20,66 4380 84,46 25,00 1.360,81 92.812,50
196 24/05/2027 1.267,08 20,66 43,54 84 20 25,00 1.356,28 92.250,00
197 24/06/2027 1.262,81 20,66 43,27 6393 25.00 1.35174 91.68750
198 24/07/2027 1.258,54 20,66 43,01 63,67 25.00 1.347,21 91.125,00
199 24/08/2027 1.254,27 20,66 42,74 6340 2500 1.342,67 90.562,50
200 24/09/2027 1.250,00 20,66 42,48 6314 2500 1.338,14 90.000,00
201 24/10/2027 1.245,73 20,66 42,21 62,87 25,00 1.333,60 89.437,50
202 24/11/2027 1.241,46 20,66 41,94 62,60 25,00 1.329,06 88.875,00
203 24/12/2027 1.237,19 20,66 41,68 62,34 25,00 1.324,53 88.312,50
204 24/01/2028 1.232,92 20,66 4141 62,07 25,00 1.31999 87.75000
205 24/02/2028 1.22865 20,66 4115 61,81 25,00 1.31546 87.18750
206 24/03/2028 1.22438 20,66 40,88 61,54 25,00 1.31092 86.625,00
207 24/04/2028 1.220,11 20,66 40,62 61,28 25,00 1.306,39 86.062,50
208 24/05/2028 1.215,84 20,66 40,35 61,01 25 00 1.30185 85.500,00
209 24/06/2028 1.211,57 20,66 4009 60,75 25,00 1.29732 84.937,50
210 24/07/2028 1.20730 20,66 39,82 60,48 2500 1.292,78 84.375,00
211 24/08/2028 1.20303 20,66 39,55 60,21 25 00 1.28824 83.812,50
212 24/09/2028 1.198,76 20,66 39,29 59,95 25,00 1.283,71 83.250,00
213 24/10/2028 1.194,49 20,66 39,02 59,68 25,00 1.27917 82.687,50
214 24/11/2028 1.190,22 2066 38,76 59,42 25.00 1.274,84 82.125,00
215 24/12/2028 1.18595 2066 3849 59,15 25,00 1.270,10 81.562,50
216 24/01/2029 1.181,68 20,66 38,23 58,89 25,00 1.265,57 81.000,00

Contrato N° 155550908013 -5/9.


Num. 4058100.96468 - Pág. 4

CAIXA a
Planilha de Evolucão Teórica do Contrato durante fase de AMORTIZA' AO
N° Pres Data ~- Prestaçâo Seguro Seguro Seguro/ ~ -- ..•..
Tarifas ,Encargo
; S~do,"
DFI • MIP FGHAB ~.. "'-;" Devedor _
taca0 Venciment . (a+i)
217 24/02/2029 1.177,41 20,66 37,96 58,62 25,00 1.261,03 80.437,50
218 24103/2029 1.173,14 2066 37,70 58,36 25,00 1.256,50 79.875,00
219 24/04/2029 1.168,87 20,66 3743 5809 25,00 1.251,96 79.312,50
220 24/05/2029 1.164,60 20,66 3717 5783 25,00 1.247,43 78.750,00
221 24/06/2029 1.160,32 20.66 36,90 57,56 25,00 1.242,88 78.187,50
222 24/0712029 1.156 05 20,66 36,63 5729 25,00 1.238,34 77.625,00
223 24/08/2029 1.15178 20,66 36,37 5703 25,00 1.233,81 77.06250
224 24/09/2029 1.14751 20,66 3610 56,76 25.00 1.22927 76.500,00
225 24/10/2029 1.14324 20,66 3584 56,50 25,00 1.22474 75.93750
226 24/11/2029 1.138,97 20,66 3557 56,23 25,00 1.22020 75.375,00
227 24/12/2029 1.134,70 20,66 35,31 55,97 25,00 1.215,67 74.812,50
228 24/01/2030 1.130,43 20,66 35,04 5570 25,00 1.21113 74.250,00
229 24/02/2030 1.126,16 20,66 34,78 55,44 25,00 1.206,60 73.687,50
230 24/03/2030 1.121,89 20,66 34,51 5517 25,00 1.202,06 73.125,00
231 24/04/2030 1.117 62 2066 34,24 54 90 25,00 1.197,52 72.562,50
232 24/05/2030 1.113 35 2066 33,98 54,64 25,00 1.19299 72.000,00
233 24/06/2030 1.109 08 20,66 33,71 5437 25,00 1.188,45 71.437,50
234 2410712030 1.10481 20,66 33,45 54 11 25,00 1.183,92 70.875,00
235 24/08/2030 1.100,54 20,66 33,18 53,84 25,00 1.179,38 70.312,50
236 24/09/2030 1.096,27 20,66 32,92 53,58 25,00 1.174,85 69.75000
237 24/10/2030 1.092,00 2066 3265 53,31 25,00 1.170,31 69.18750
238 24/11/2030 1.087 73 2066 32,39 53,05 25,00 1.16578 68.62500
239 24/12/2030 1.08346 20,66 32,12 52,78 25,00 1.16124 68.062,50
240 24/0112031 1.07919 20,66 31,86 52,52 25,00 1.15671 67.500,00
241 24/02/2031 1.074,92 20,66 31,59 52,25 25,00 1.152,17 66.937,50
242 24/03/2031 1.070 65 20,66 31,32 51,98 25,00 1.147,63 66.37500
243 24/04/2031 1.06638 20,66 31,06 51,72 25,00 1.143,10 65.812,50
244 24/05/2031 1.062 11 20,66 30,79 51,45 25,00 1.138,56 65.250,00
245 24/06/2031 1.05784 2066 52,20 72,86 25,00 1.15570 64.687,50
246 24/07/2031 1.053,57 20,66 51,74 72,40 25,00 1.150,97 64.125,00
247 24/08/2031 1.04930 2066 51,29 71,95 25,00 1.146,25 63.562,50
248 24/09/2031 1.04503 20,66 50,84 71,50 25,00 1.141,53 63.00000
249 24/10/2031 1.040,76 20,66 50,38 71,04 25,00 1.13680 62.437,50
250 24/11/2031 1.036,49 20,66 49,93 7059 25,00 1.13208 61.875,00
251 24/12/2031 1.032,22 20,66 49,47 7013 25,00 1.12735 61.312,50
252 24/0112032 1.027,95 20,66 49,02 69,68 25,00 1.122,63 60.750,00
253 24/02/2032 1.023 68 20,66 48,57 69,23 25,00 1.117,91 60.187,50
254 24/03/2032 1.019,41 2066 48,11 68,77 25,00 1.113,18 59.625,00
255 24/04/2032 1.015,14 20,66 47,66 68,32 25,00 1.108,46 59.062,50
256 24/05/2032 1.010,87 20,66 47,20 67,86 25,00 1.103,73 58.500,00
257 24/06/2032 1.006,60 20,66 46,75 67,41 25,00 1.099,01 57.93750
258 24/07/2032 1.002,33 20,66 46,30 66,96 25,00 1.094,29 57.37500
259 24/08/2032 998,06 20,66 45,84 66,50 25,00 1.089,56 56.812,50
260 24109/2032 993,79 20,66 45,39 66,05 25,00 1.084,84 56.250,00
261 24/10/2032 98952 20,66 44,93 65,59 25,00 1.080,11 55.687,50
262 24/11/2032 985,25 20,66 44,48 65,14 25,00 1.075,39 55.125,00

Contrato N° 155550908013 .6/9-


Num. 4058100.96468 - Pág. 5
••

CAIXA
lanilha de Evolucão Teórica do Contrato durante a fase de AMORTIZAr O ••
N° Pres .. Data.. ~. Prestaçllo Seguro ~Seguro, -,"'Saldo (
-. ..Seguro/ Tan'fas rEncargo '
t~Cao Venciment (a+j) DFI. . MIP FGHAB,. ~ . -.
Devedor ..
263 24/12/2032 960,98 20,66 44,03 64,69 25,00 1.070,67 54.56250
264 24/0112033 97671 20,66 43,57 64,23 25,00 1.06594 54.00000
265 24/02/2033 97244 20,66 43,12 63,78 25,00 1.061,22 53.43750
266 24/03/2033 968,17 20,66 42,67 63,33 2500 1.056,50 52.87500
267 24/04/2033 963,90 20,66 42,21 62,87 25,00 1.05177 52.312,50
268 24/05/2033 959,62 20,66 41 76 62,42 25,00 1.047,04 51.750,00
269 24/06/2033 955,35 2066 4130 61,96 2500 1.042,31 51.187,50
270 24/07/2033 951,08 20,66 40,85 61,51 2500 1.037,59 50.625,00
271 24/08/2033 946,81 20,66 40,40 61,06 2500 1.032,87 50.06250
272 24/09/2033 942,54 20,66 39,94 60,60 25,00 1.028,14 49.500,00
273 24/1012033 93827 20,66 39,49 60,15 25,00 1.023,42 48.937,50
274 24/11/2033 93400 2066 39,03 59,69 25,00 1.018,69 48.375,00
275 24/12/2033 92973 20,66 38,58 59,24 2500 1.013,97 47.812,50
276 24/01/2034 925,46 20,66 38,13 58,79 25,00 1.009,25 47.250,00
277 24/02/2034 921,19 20,66 37,67 58,33 2500 1.004,52 46.687,50
278 24/03/2034 916,92 20,66 37,22 57,88 2500 99980 46.125,00
279 24/04/2034 912,65 20,66 36,76 57,42 2500 995,07 45.562,50
280 24/05/2034 908,38 20,66 36,31 56,97 2500 990,35 45.00000
281 24/06/2034 904,11 20,66 35,86 56,52 25,00 985,63 44.437,50
282 24/07/2034 899,84 2066 35,40 56,06 25,00 980,90 43.875,00
283 24/08/2034 895,57 20,66 34,95 55,61 25,00 976,18 43.312,50
284 24/09/2034 891,30 20,66 34,49 5515 25,00 971,45 42.750,00
285 24/10/2034 887,03 2066 34,04 54,70 25,00 966,73 42.187,50
286 24/11/2034 882,76 20,66 3359 54,25 2500 962,01 41.625,00
287 24/12/2034 878,49 20,66 33,13 53,79 25,00 957,28 41.062,50
288 24/01/2035 87422 20,66 32,68 53,34 25,00 952,56 40.500,00
289 24/02/2035 869,95 20,66 32,22 52,88 25,00 947,83 39.937,50
290 24/03/2035 865,68 20,66 31,77 52,43 25,00 943,11 39.375,00
291 24/04/2035 861,41 20,66 31,32 51,98 25,00 938,39 38.81250
292 24/05/2035 857,14 20,66 30,86 51,52 25,00 933,66 38,25000
293 24/06/2035 852,87 20,66 30,41 51,07 25,00 928,94 37.687,50
294 24/07/2035 848,60 20,66 29,95 50,61 25,00 924,21 37.125,00
295 24/08/2035 844,33 20,66 29,50 50,16 25,00 919,49 36.562,50
296 24/09/2035 840,06 20,66 29,05 49,71 25,00 914,77 36.000,00
297 24/10/2035 835,79 20,66 28,59 49,25 25,00 910,04 35.437,50
298 24/11/2035 831,52 20,66 28,14 48,80 25,00 905,32 34.87500
299 24/12/2035 827,25 20,66 27,69 48,35 25,00 900,60 34.312,50
300 24/0112036 822,98 20,66 27,23 47,89 25,00 895,87 33.750,00
301 24/02/2036 818,71 2066 26,78 47,44 25,00 891,15 33.18750
302 24/03/2036 814,44 20,66 26,32 46,98 25,00 886,42 32.625,00
303 24/04/2036 810,17 20,66 25,87 46,53 25,00 881,70 32.062,50
304 24/05/2036 805,90 2066 25,42 46,08 25,00 876,98 31.500,00
305 24/06/2036 801,63 20,66 54,88 75,54 25,00 902,17 30.937,50
306 24/07/2036 797,36 2066 53,88 74,54 25,00 896,90 30.375,00
307 24/08/2036 79309 20,66 52,88 7354 2500 891,63 29.81250
308 24/09/2036 788,82 20,66 51,88 72,54 25,00 886,36 29.250,00

Contrato N° 155550908013 -7/9-


Num. 4058100.96468 - Pág. 6
,;l
,,.. ..
CAIXA
Planilháde"Evõlucãõ'Teóricado Contrato durá"ntea fase de'AMORTIZACAO~
.,. ~ _ :'1:"__ ~;
. Data ... Prestação . Seguro" ..,.Seguro • Següro/, -..
.. .
N~~Pres
"taMo V~ncimerit 7 (à+j)-: :"''' DFI' .••. -.!;.MI~.;"".~FGHAB. -,
Talifas j; .•.Encargo -''-
:%,..•••.
"

881,10
Saldo .••
••Deved.o~~
28"687,50
309 24/10/2036 784,55 20,66 50,89 71,55 25,00
310 24/11/2036 780,28 20,66 49,89 70,55 2500 875,83 28"12500
311 24/12/2036 776,01 20,66 48,89 69,55 2500 870,56 27.562,50
312 24/01/2037 771,74 20,66 47,89 68,55 2500 865,29 27"000,00
313 24/02/2037 767,47 20,66 46,90 67,56 25,00 860,03 26.437,50
314 24/03/2037 763,20 20,66 45,90 66,56 25,00 854,76 25.875,00
315 24/04/2037 758,92 20,66 44,90 6556 25,00 849,48 25"312,50
316 24/05/2037 754,65 20,66 43,90 64,56 25,00 844,21 24]50,00
317 24/06/2037 750,38 20,66 42,90 63,56 25,00 838,94 24"187,50
318 24/07/2037 746,11 20,66 41,91 62,57 25,00 833,68 n625,00
319 24/08/2037 741 84 20,66 40,91 61,57 25,00 828,41 n062,50
320 24/09/2037 73757 20,66 " 39,91 60,57 25,00 823,14 22.500,00
321 24/10/2037 733,30 20,66 38,91 59,57 25,00 817,87 21.93750
322 24/11/2037 729,03 20,66 37,91 58,57 25,00 812,60 2U75,OO
323 24/12/2037 724,76 20,66 36,92 57,58 25,00 807,34 20"81250
324 24/01/2038 720,49 20,66 35,92 56,58 25,00 802,07 20"250,00
325 24/02/2038 71622 2066 34 92 5558 2500 79680 19"68750
326 24/03/2038 711 95 2066 3392 5458 25,00 791,53 19"125,00
327 24/04/2038 707,68 20,66 32,92 53,58 25,00 786,26 18.562,50
328 24/05/2038 703,41 20,66 31,93 52,59 25,00 781,00 18.00000
329 24/06/2038 699,14 20,66 3093 51,59 25,00 775,73 17.437,50
330 24/07/2038 694,87 20,66 29,93 5059 2500 770,46 16"875,00
331 24/08/2038 690,60 20,66 28,93 49,59 2500 765,19 16"312,50
332 24/09/2038 686,33 20,66 27,94 48,60 25,00 759,93 15"750,00
333 24/10/2038 682,06 20,66 26,94 47,60 2500 75466 15"187,50
334 24/11/2038 677,79 20,66 25,94 46,60 25,00 749,39 14"625,00
335 24/12/2038 673,52 20,66 24,94 45,60 25,00 744,12 14"062,50
336 24/01/2039 669,25 20,66 23,94 44,60 25,00 738,85 n500,00
337 24/02/2039 664,98 20,66 22,95 43,61 25,00 733,59 12"937,50
338 24/03/2039 66071 20,66 21,95 42,61 25,00 728,32 12"375,00
339 24/04/2039 65644 20,66 20,95 41,61 25,00 723,05 11"812,50
340 24/05/2039 65217 20,66 19,95 40,61 25,00 717,78 11250,00
341 24/06/2039 647,90 20,66 18,95 39,61 25,00 712,51 10"687,50
342 24/07/2039 643,63 20,66 17,96 3862 25,00 707,25 10"125,00
343 24/08/2039 639,36 20,66 16,96 3762 25,00 701,98 9"562,50
344 24/09/2039 635,09 20,66 15,96 36,62 2500 696,71 9"000,00
345 24/10/2039 630,82 20,66 14,96 35,62 25,00 691,44 8.437,50
346 24/11/2039 626,55 20,66 13,97 34,63 25,00 686,18 7.875,00
347 24/12/2039 622,28 20,66 12,97 33,63 2500 680,91 7.312,50
348 24/01/2040 618,01 20,66 11,97 3263 25,00 675,64 6.750,00
349 24/02/2040 613,74 20,66 10,97 3163 25,00 670,37 6.187,50
350 24/03/2040 609,47 20,66 9,97 30,63 25,00 665,10 5.625,00
351 24/04/2040 605,20 20,66 8,98 29,64 25,00 659,84 5062,50
352 24/05/2040 600,93 20,66 7,98 28,64 25,00 654,57 4"500,00
353 24/06/2040 596,66 20,66 6,98 27,64 25,00 64930 3"93750
354 24/07/2040 592,39 20,66 5,98 26,64 25,00 644,03 3"375,00

Contrato N° 155550908013 -8/9-


Num. 4058100.96468 - Pág. 7
- -_._- ---------------------------------
..•
CAIXA
Planilha de Evolução Teórica do Contrato durante a fase de AMORTIZACÃO
N° Pres Data Prestação Seguro Seguro Seguro/ Saldo
Tarifas Encargo
tação Venciment (a+j) DFI MIl' FGHAB Devedor
355 24/08/2040 588,12 20,66 4,98 25,64 25,00 638,76 2.812,50
356 24/09/2040 583,85 20,66 3,99 24,65 25,00 633,50 2.250,00
357 24/10/2040 579,58 20,66 2,99 23,65 25,00 628,23 1.687,50
358 24/11/2040 575,31 20,66 1,99 22,65 25,00 622,96 1.125,00
359 24/12/2040 571,04 20,66 0,99 21,65 25,00 617,69 562,50
360 24/01/2041 566,77 0,00 0,00 0,00 25,00 591,77 0,00
OS VALORES CONSTANTES DESTA PLANILHA ESTÃO EM SUA FORMA NOMINAL COM O
OBJETIVO DE SERVIR DE REFERÊNCIA PARA O CALCULO E DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO
EFETIVO TOTAL - CET. OS VALORES ACIMA ESTÃO SUJEITOS As ALTERAÇOES
PREVISTAS NO CONTRATO.

Na fase de construção, a coluna Saldo Devedor é composta do valor de financiamento e valor de


subsídio, porém, no cálculo do valor dos juros é considerado somente o valor de financiamento.

Local, data__ / /
Assinatura: _
Devedores
Assinatura:
---------------------------
Representante Caixa

Contrato N° 155550908013 -9/9-

Num. 4058100.96468 - Pág. 8


DEMONSTR~TIVO DE DEBITO - SIACI 06/05/2013
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
NO. CONTRATO: 155550908013.2 GRP: 05 CEARA UN.OPER.' 06688
NOME MUTUARIO: PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA CPF/CGC: 633.177.963-91
1001 CASA 02 C PAPICU CE 60.191.335
END.: R ZUCA ACCYOLI SITUACAO: 063 132 144
PZO: 360 PZR: 333 RCR: 1743 RGE: 554 STC: 550 PROD: 4616 Taxa Juros nominal Anual 09,1098
Taxa Juros Efetiva Anual 09,4999

24/01/2011 SD 24/04/2013 190.148,35


DT. ESCRITURA IND.PRO~RATA .. 1,000000000000
PRESTACAO DE 24/05/2013
2.094,22 5D 06/05/2013 190.148,35
ENCARGO
0, 00
0,00 SALDO FGTS 0,00
FGTS SEGURO MENSAL 0,00
MORA + DIF. 47,19
2.141,41 JUROS DIARIOS 576,09
TOTAL
ATRASO QTDE 000 190.820,02
PERIODO DIVIDA TOTAL
ENCARGO ATRASO 0,00
MORA + MULTA 0,00
DIF. PRESTACAO 95,58
TOTAL ATRASO . 95,58
O, O O Valor (TP023) ... 0,00
Valor (TP022) .
Valor (TP025\ . 0,00

GARANTIA ATUAL : 228.337,41

USUARIO: C120986 SIACI - SI PRODUCAO 06/05/2013 - 12:19:04

Emiten~e: C120986 (GCI CAIXA - Habitaçãol


Num. 4058100.96468 - Pág. 9
\
"

"

RECÁLCULO DO FINANCIAMENTO
PROCESSO N°
a VARA FEDERAL.
AÇÃO: ORDINÁRIA REVISIONAL.

REQUERENTE: PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA


REQUERIDO :CAIXA ECONOMICA FEDERAL.

CORREÇÃO MONETÁRIA SOBRE SALDO DEVEDOR COM BASE NA: ORTN, OTN, BTN IPC e
TR, MAIS JUROS CONTRATUAIS DE 10,5% AO ANO.

JUROS APLICADOS A TAXA CONTRATUAL DE 3,4% AO ANO, MAS DE


FORMA LINEAR, OU SEJA, EXCLUIDO O ANATOCISMO.

A COMISSÃO DE PERMANÊNCIA MAIS CORREÇÃO MONETÁRIA, SÃO


INACUMULÁVEIS, SÚMULA 30 DO STJ.

NOTA: A SÚMULA 121 DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERALVEDA


A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS, MESMO QUE CONVENCIONADA ENTRE AS
PARTES,

NOTA: CONTRATO ANTES DA MP 1.963-17/00, DA EMENDA CONSTITUCIONAL


N° 40/2003 E DA LEI ND10.931/2004.

PRAZO DO CONTRATO 360 MESES


VALOR DO CONTRATO R$ 202,50000
VALOR DA ENTRADA R$
SALDO DEVEDOR FINANCIADO R$ 202,500,00
TOTAL 28 PRESTAÇÕES AMORTIZADAS JUNTA A CEF, R$ 59.383,65
SALDO DEVEDOR CONFORME RECÁLCULO ATUALIZADO R$ 160.992,57
VALOR DA PRESTAÇÃO A PAGAR FICOU EM DEVEDOR A SER DECRESCENTE R$ 1.893,60

PM44
Num. 4058100.96468 - Pág. 10
I'

OBEDECEU OS LIMITES DE JUROS CONTRATUAIS A TAXA


DE 10.5 % AO ANO. MAIS CORREÇÃO MONETÁRIA COM BASE NOS
INDICES DO CONTRATO.

DATAS SALDO INDlCE eM SALDO JUROS DE SALDO AMORTIZA ES SALDO


DEVEDOR eM DEVEDOR DE CORRIGIDO FINAL
CORRIGIDO 10,5000% Cf JUROS
AO ANO
24/212011 R' 202.500,00 1,005400 R' 203,593,50 R' 1,78144 R' 205.374,94 R' 2.16986 R' 203,20508
2413/2011 R' 203.20508 1,006600 R' 204.546,24 R' 1.78978 R' 205.336,02 R' 2.165,52 R' 201.02527
24/412011 R' 201.02527 1,007200 R' 202.472,55 R' 1.771,64 R' 204.244,29 R' 2.16118 R' 198.848,53
24(5(2011 R' 198.84853 1,005700 R' 199.981,97 R' 1.74984 R' 201.73181 R' 2.15685 R' 196.67939
2416f2011 R' 196.679,39 1,002200 R' 197.11208 R' 1.72473 R' 198.83681 R' 2,16689 R' 194,50773
241712011 R$ 194.50773 1 000000 R' 194.50773 R' 1.701,94 R' 195.20967 R' 2.15952 R' 192,34821
24/8/2011 R$ 192,34821 1,004200 R' 193,15607 R' 1.690,12 R' 194.84619 R' 2,155 15 R' 190,18401
24/9/2011 R$ 190,18401 1,004500 R' 191,03984 R' 1.671,60 R' 192.711 43 R' 2,150,78 R$ 188.02355
,. 24/10/2011 R$
24/11/2011 R$
188,02355
185,87027
1,003200
1,004700
R'
R$
188,62522
186,743,86
R'
R'
1.650,47
1.634,01
R$
R$
190.27569
188.377 87
R$
R$
2,146,41 R$
2.14204 R$
185.87027
183.718,16
24/12/2011 R$ 183.71816 1,009420 R$ 185.448,79 R' 1.622,68 R$ 187.07146 R$ 2.13767 R$ 181.560,36
24/1/2012 R' 181.56036 1.008640 R$ 183.12904 R' 1.602,38 R$ 184.73142 R$ 2.13330 R' 179.40862
24/2/2012 R' 179.40862 1,005000 R$ 180.305,67 R$ 1.577 67 R$ 181.883.34 R$ 2.12893 R$ 177.26905
24/3/2012 R$ 177.26905 1,001068 R$ 177.458,37 R$ 1.55276 R' 179.01113 R' 2.12456 R' 175.142.22
2414/2012 R$ 175.14222 1,002270 R' 175,539,79 R$ 1.535.97 R' 177.075.77 R' 2.12019 R$ 173.017.22
24/512012 R$ 173,01722 1.004680 R' 173,826,94 R$ 1,52099 R$ 175.34792 R' 2.115,82 R$ 170,891.50
24/6/2012 R' 170,89150 1,000000 R' 170,891,50 RS 1.49530 R$ 172.38680 R' 2.11145 R$ 168.78005
24/7/2012 R$ 168.78005 1,001440 R$ 169,023,09 RS 1,47895 R$ 170.50204 R$ 2.10708 R$ 166.66993
24/8/2012 R' 166.66993 1,001230 R$ 166,874,94 R' 1.46016 R$ 168.33509 R$ 2.10271 R' 164.564,64
24/9/2012 R' 164.56464 1,001250 R$ 164,770,34 RS 1,44174 R$ 166.21208 R$ 2.09834 R' 162.463,67
24/10/2012 R' 162.46367 1004134 R$ 163,13530 RS 1.42743 R' 164.56273 R$ 2.D9397 R' 160,361 05
24/11/2012 R$ 160.36105 1004134 R' 161,02398 R' 1.40896 R$ 162.43294 R' 2.08960 R' 160.34334
24/1212012 RS 160.34334 1004134 R' 161.006,20 R' 1.40880 R$ 162.41500 R$ 2.085,23 R$ 160,32977
24/112013 R' 160.32977 1,004134 R' 160.99257 R' 1.408,69 R' 162.401,26 R' 2.080,86 R$ 160,320,40
24/212013 R' 160.320,40 1,004134 R$ 160.983,16 R' 1.408,60 R' 162.391,77 R' 2.07649 R' 160.315,28
241312013 R' 160.31528 1,004134 R' 160.978,02 RS 1.40856 R' 162.386.58 R' 2.07212 R' 160,31446
24/4/2013 R$ 160.31446 1004134 R' 160.977,20 R' 1.40855 R$ 162,38575 R' 2.06775 R' 160,31800

2 Num. 4058100.96468 - Pág. 11


24/5/2013 RI 160,318,00 1,004134 RI 160,98075 RI 1.408,58 R$ 162.38933 RI 2.063,38 RI 160.32595


•• - R'
SOMA
SALDO DEVEDOR ATUAL
R' 160.992,57 R' 160.992,57 R' 59.383,65 R'
R'
160.992,57
160.992,57
TOTAL AMORTIZADO 28 PARCELAS R' 59.383,65
PRESTAÇ O APAGAR FICOU EM 332 R' 1.893,60
VALOR DA

FORTAlEZA.28 DE MAIO DE 2013

~
MARIA LUZANEIDE PATRICIO VIEIRA
CRC/CE 016439/0.2

FRAN£~~-RICIO DEÕLlVEIRA
ED. PALÁCIO PROGRESSO SI 735 - 7° ANDAR
CENTRO :FONES. 3253-25-33 - 3482-20-81 e
ESPECIALIDADE EM CÁLCULOS JUDICIAIS DESDE 1981 9988-56-11

Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100 PM44


3
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DESPACHO

Intime-se a parte autora para apresentar o instrumento procuratório de Suellen Arruda Cyrino Melo, no
prazo de 10 (dez) dias.

Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100


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SEGUE EM ANEXOS PDF.

Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100


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Num. 4058100.113589 - Pág. 1
Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100
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PROCESSO Nº: 0801327-61.2013.4.05.8100 - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO
AUTOR: PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA
ADVOGADO: JOSE WILSON NOGUEIRA DA SILVA
REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
3ª VARA FEDERAL - JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO

INTIMAÇÃO

O Dr. BERNARDO LIMA VASCONCELOS CARNEIRO, MMº Juiz Federal Substituto da 3ª Vara da Seção
Judiciária do Estado do Ceará, ordena a INTIMAÇÃO da parte autora, na pessoa de seu representante
legal, do despacho proferido nos autos.

Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NATALIA FONTENELE GARCIA TUPINAMBÁ Num. 4058100.115334 - Pág. 1
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU - 5ª REGIÃO
SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ - 3ª VARA

VISTOS EM INSPEÇÃO

(Edital de Inspeção Coletiva publicado no D.O. de 21.01.2014)

Processo sem ocorrências

( ) Conclusos para despacho/decisão/sentença.

( ) Expeça-se mandado/ofício/carta precatória/edital

( ) Vista à parte autora/promovida sobre a contestação/petição/documento

( ) Vista às partes da decisão proferida na instância superior

( ) Cobre-se a devolução do mandado/ofício/carta precatória/informação da Contadoria

( x ) Processo em ordem

( ) Aguarde-se o cumprimento do despacho de nº . Após, conclusos.

( ) Permaneçam os autos sobrestados/conclusos/no aguardo do decurso do prazo

( ) Cite-se. Respondido, conclusos/vista à parte autora sobre a contestação.

( ) Dê-se ciência à(s) parte(s) do despacho/decisão/sentença ID nº. ............

( ) Retifique a Secretaria o Termo de Autuação

( ) Certifique a Secretaria o decurso de prazo/trânsito em julgado

( ) Cumpra a Secretaria o despacho de nº

( ) À Contadoria

( ) Converto o julgamento em diligência, determinando que.........................

( ) Diga a parte vitoriosa se tem interesse na execução da sentença. Não se manifestando, arquivem-se.

( ) Arquivem-se com prévia baixa.

Num. 4058100.258497 - Pág. 1


Fortaleza (CE), data inserida pelo sistema.

JUÍZA FEDERAL

Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: GERMANA DE OLIVEIRA MORAES Num. 4058100.258497 - Pág. 2
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PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA FEDERAL NO CEARÁ

3ª VARA

Processo n° 0801327-61.2013.4.05.8100S

Ação Ordinária (Procedimento Ordinário)

Autor: PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA E SUELLEN ARRUDA CYRINO MELO

Réu: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

SENTENÇA

Trata-se de Ação Ordinária ajuizada por PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA e SUELLEN
ARRUDA CYRINO MELO em face da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF visando à revisão do
contrato de mútuo firmado entre as partes.

Ocorre que os autores, regularmente intimados para apresentar o instrumento procuratório de um deles,
não atenderam ao chamado judicial, ensejando, assim, o arquivamento do processo.

Reza o art. 267, III e IV, do CPC:

Art. 267: Extingue-se o processo, sem resolução de mérito:

III - quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor abandonar a causa por mais
de 30 (trinta) dias;

Ora, sem maiores esforços, verifica-se, in casu, o ocorrido, haja vista terem sido os autores intimados
para juntar aos autos a procuração de um deles, deixando escoar o prazo sem qualquer manifestação.

Portanto, não resta a este Juízo alternativa senão extinguir esta ação ordinária tendo em conta o não
atendimento ao chamado judicial.

Num. 4058100.320540 - Pág. 1


Cabível, então, o que determino, a extinção do feito, sem resolução de mérito, nos termos do art. 267, III,
do Código de Processo Civil.

Sem custas e sem honorários.

P. R. I. Passada esta decisão em julgado, arquivem-se, com baixa na distribuição.

Fortaleza (CE), 06 de maio de 2014.

GEORGE MARMELSTEIN LIMA

Juiz Federal da 3ª Vara

Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: GEORGE MARMELSTEIN LIMA Num. 4058100.320540 - Pág. 2
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Código de autenticidade do documento: 14050622225412900000000320967
PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA FEDERAL NO CEARÁ

3ª VARA

Processo n° 0801327-61.2013.4.05.8100S

Ação Ordinária (Procedimento Ordinário)

Autor: PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA E SUELLEN ARRUDA CYRINO MELO

Réu: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

SENTENÇA

Trata-se de Ação Ordinária ajuizada por PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA e SUELLEN
ARRUDA CYRINO MELO em face da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF visando à revisão do
contrato de mútuo firmado entre as partes.

Ocorre que os autores, regularmente intimados para apresentar o instrumento procuratório de um deles,
não atenderam ao chamado judicial, ensejando, assim, o arquivamento do processo.

Reza o art. 267, III e IV, do CPC:

Art. 267: Extingue-se o processo, sem resolução de mérito:

III - quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor abandonar a causa por mais
de 30 (trinta) dias;

Ora, sem maiores esforços, verifica-se, in casu, o ocorrido, haja vista terem sido os autores intimados
para juntar aos autos a procuração de um deles, deixando escoar o prazo sem qualquer manifestação.

Portanto, não resta a este Juízo alternativa senão extinguir esta ação ordinária tendo em conta o não
atendimento ao chamado judicial.

Num. 4058100.332183 - Pág. 1


Cabível, então, o que determino, a extinção do feito, sem resolução de mérito, nos termos do art. 267, III,
do Código de Processo Civil.

Sem custas e sem honorários.

P. R. I. Passada esta decisão em julgado, arquivem-se, com baixa na distribuição.

Fortaleza (CE), 06 de maio de 2014.

GEORGE MARMELSTEIN LIMA

Juiz Federal da 3ª Vara

Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: GEORGE MARMELSTEIN LIMA Num. 4058100.332183 - Pág. 2
https://pje.jfce.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14050622225412900000000320967
Código de autenticidade do documento: 14050622225412900000000320967
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5ª REGIÃO
3º VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ
PROCESSO Nº: 0801327-61.2013.4.05.8100
CLASSE: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO
ADVOGADO: JOSE WILSON NOGUEIRA DA SILVA
AUTOR: PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA
REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL

CERTIDÃO

CERTIFICO que, em 29/05/2014, o(a) Sr(a) JOSE WILSON NOGUEIRA DA SILVA foi intimado(a)
acerca de acórdão/sentença/decisão/ato ordinatório registrado em 19/05/2014 - 14:00 nos autos judiciais
eletrônicos especificados na epígrafe.

1 - Esta Certidão é válida para todos os efeitos legais, havendo sido expedida através do Sistema Processo
Judicial Eletrônico - PJe.

2 - A autenticidade desta Certidão poderá ser confirmada no endereço


https://pje.jfce.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam, através do código de autenticação
nº 14051914001230300000000332609.

3 - Esta Certidão foi emitida gratuitamente em 18/08/2014 17:44 - Seção Judiciária do Ceará.

Num. 4058100.431567 - Pág. 1


TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5ª REGIÃO
3º VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO CEARÁ
PROCESSO Nº: 0801327-61.2013.4.05.8100
CLASSE: PROCEDIMENTO ORDINÁRIO
ADVOGADO: JOSE WILSON NOGUEIRA DA SILVA
AUTOR: PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA
REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL

CERTIDÃO

CERTIFICO que, em 29/05/2014, o(a) CAIXA ECONOMICA FEDERAL foi intimado(a) acerca de
acórdão/sentença/decisão/ato ordinatório registrado em 19/05/2014 - 14:00 nos autos judiciais eletrônicos
especificados na epígrafe.

1 - Esta Certidão é válida para todos os efeitos legais, havendo sido expedida através do Sistema Processo
Judicial Eletrônico - PJe.

2 - A autenticidade desta Certidão poderá ser confirmada no endereço


https://pje.jfce.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam, através do código de autenticação
nº 14051914001230300000000332609.

3 - Esta Certidão foi emitida gratuitamente em 18/08/2014 17:44 - Seção Judiciária do Ceará.

Num. 4058100.431568 - Pág. 1


PROCESSO Nº: 0801327-61.2013.4.05.8100 - PROCEDIMENTO ORDINÁRIO
AUTOR: PAULO ROBERTO MELO NOGUEIRA
ADVOGADO: JOSE WILSON NOGUEIRA DA SILVA
REU: CAIXA ECONOMICA FEDERAL
3ª VARA FEDERAL - JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO

CERTIDÃO

CERTIFICO, para os fins de direito, que a sentença proferida nos autos do processo eletrônico
em epígrafe transitou em julgado.

Número do Processo: 0801327-61.2013.4.05.8100


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: TULIO FELIPE PEREIRA DE GOIS Num. 4058100.431655 - Pág. 1
https://pje.jfce.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14081818100979800000000432076
Código de autenticidade do documento: 14081818100979800000000432076

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