IN 009/DAT/CBMSC – Sistema de Saídas de Emergência
VII - para as escadas de escolas, jardins de infância e assemelhados, deve haver
corrimãos nas alturas indicadas para os respectivos usuários, além do corrimão principal;
VIII - não poderão possuir elementos com arestas vivas;
IX - as escadas com mais de 2,4m de largura devem possuir corrimão intermediário,
no máximo a cada 1,8m, com exceção de ocupação hospitalar ou similar, quando fizer uso de
macas;
X - as extremidades dos corrimãos intermediários devem ser dotadas de balaústres ou
outros dispositivos para evitar acidentes;
XI - escadas externas de caráter monumental podem, excepcionalmente, ter apenas
dois corrimãos laterais, independentemente de sua largura, quando não forem utilizados por
grandes multidões;
XII - devem resistir a uma carga de 90Kgf, aplicada a qualquer ponto deles,
verticalmente e horizontalmente em ambos os sentidos;
XIII - poderão ser utilizados quaisquer materiais, desde que atendam as especificações
previstas neste artigo.
Subseção IV
Guarda-corpos
Art. 31. Toda saída de emergência (corredores, circulação, patamares, escadas e
rampas), terraços, mezaninos, galerias, sacadas, varandas ou balcões de todos os tipos de
ocupação devem ser protegidos de ambos os lados por paredes ou guarda-corpos contínuos,
sempre que houver qualquer desnível maior que 55cm, para evitar quedas.
Art. 32. A altura dos guarda-corpos, internamente, deve ser no mínimo de 1,1m ao
longo dos patamares, corredores, mezaninos, e outros, podendo ser reduzida para até 92cm na
parte interna das escadas, medida verticalmente do topo da guarda a uma linha que una as
pontas dos bocéis ou quinas dos degraus, quando o vazio da escada (bomba da escada), não
possuir largura maior que 15cm.
Art. 33. Quando o guarda-corpo for constituído de elementos vazados, não devem
possuir espaço livre maior que uma circunferência de 15cm de diâmetro.
Seção III
Tipos de escadas
Art. 34. As escadas são classificadas quanto ao tipo em:
I - escada comum;
II - escada protegida;
III - escada enclausurada;
IV - escada enclausurada a prova de fumaça;
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V - escada pressurizada.
§ 1° O tipo e número mínimo de escadas, de acordo com o tipo de ocupação e altura
da edificação, está estabelecido no Anexo B.
§ 2° A quantidade total de escadas de uma edificação depende do tipo de ocupação, da
altura da edificação, da lotação e caminhamento máximo, devendo atender pelo menos o
mínimo previsto no Anexo B.
Subseção I
Escada comum
Art. 35. As escadas comuns, destinadas as saídas de emergência, são aquelas que
apresentam como requisitos, ser construídas em concreto armado ou material de equivalente
resistência ao fogo por 2 horas, não sendo admitidos degraus em leque.
Art. 36. Permite-se a utilização de escadas de madeira em edificações cuja exigência
do tipo de escada seja a com Escada Comum, com até 2 pavimentos, independente da área e
da ocupação.
I - as escadas devem ser em madeira maciça, com espessura mínima de 3,5cm para os
degraus e estrutura;
II - o piso dos degraus deverão ser dotados de dispositivos antiderrapantes (fitas,
tintas, ou outros), instalados na borda dos degraus;
III - quando a edificação for toda em madeira, admite-se que a escada também seja,
cabendo análise pela Diretoria de Atividades Técnicas - DAT para cada caso específico.
Art. 37. Permite-se a utilização de escadas metálicas em edificações cuja exigência do
tipo de escada seja a com Escada Comum, com até 2 pavimentos, independente da área e da
ocupação.
I - o piso dos degraus, deverá ser do tipo chapa corrugada ou similar;
II - quando a edificação for toda metálica, admite-se que a escada também seja,
cabendo análise para cada caso específico;
III - exceção às edificações Especiais e Industriais, tais como, usinas hidrelétricas,
refinarias, e outras cujas escadas sejam de acesso restrito a funcionários, independente da
altura da edificação, devendo existir, no entanto, no mínimo duas escadas em extremos
opostos.
Art. 38. Permite-se a utilização de escadas pré-moldadas de concreto construídas com
perfis de aço expostos, nas seguintes situações:
I - em edificações com escadas comuns, com até 2 pavimentos, independente da área e
da ocupação;
II - em edificações com até 4 pavimentos, desde que os perfis de aço expostos, estejam
de alguma forma protegidos contra o fogo por duas horas.
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III - serão admitidas as seguintes formas de proteção dos perfis metálicos: pinturas
intumescentes, lã de rocha, concreto, alvenaria, argamassas isolantes, fibras naturais
projetadas, mantas de fibras minerais, placas rígidas, etc;
IV - as características de resistência ao fogo deverão ser comprovadas em vistorias,
mediante a apresentação de ART ou RRT, a ser entregue no momento da Vistoria, com
descrição, no campo Resumo do Contrato, da natureza incombustível, ou da característica
retardante/não propagante do material empregado no revestimento.
Subseção II
Escada Protegida
Art. 39. As escadas protegidas podem ser construídas de seis diferentes formas:
através de balcões/varandas/sacadas, com janelas no corpo da escada, com janelas nos
corredores e ventilação através de duto em antecâmara, ventilação através de duto no corpo da
escada e escada externa, (vide anexo D - Detalhes) devendo atender aos seguintes requisitos:
I - ter suas caixas isoladas por paredes resistentes a 2 horas de fogo, no mínimo;
II - ter as portas de acesso a esta caixa de escada resistente ao fogo por 30 minutos e,
preferencialmente, dotadas de vidro de segurança ou equivalente em resistência térmica e
mecânica com 0,50m² de área, no máximo, devendo possuir dispositivo que realize seu
fechamento por gravidade;
III - para escadas ventiladas por balcões, sacadas e varanda deverão também:
a) possuir ventilação permanente inferior, no corpo da escada, ou na porta, com área
de 1m² no mínimo, junto ao pavimento térreo, que admita ar puro e fresco, sendo vedada a
localização desta abertura na garagem;
b) ser dotadas de alçapão de alívio de fumaça (alçapão de tiragem) que permita a
ventilação em seu término superior, com área mínima de 1m².
IV - para escadas ventiladas por janelas em corredores ou corpo da escada deverão:
a) possuir janelas situadas junto ao teto, estando o peitoril, no mínimo, a 1,1m acima
do piso do patamar ou degrau adjacente tendo:
(1) largura mínima de 80cm;
(2) ter área de ventilação efetiva mínima de 0,80m², em cada pavimento;
(3) ser dotadas de vidros de segurança (temperado com película de segurança, aramado
ou laminado), com área máxima de 0,50m² cada um, quando distarem no mínimo 1,40m de
aberturas no mesmo plano de parede, e nas demais situações no mínimo 3m de distância de
qualquer abertura.
(4) ter, nos caixilhos móveis, movimento que não prejudique o tráfego da escada e não
ofereça dificuldade de abertura ou fechamento.
(5) São vedados as janelas "maximar" quando eixo de abertura superior for fixo
(dificultando a extração da fumaça), ou qualquer tipo de abertura que atrapalhe circulação da
saída de emergência (ver Detalhe 1- Anexo D);
b) serem dotadas de alçapão de alívio de fumaça (alçapão de tiragem) que permita a
ventilação em seu término superior, com área mínima de 1m².
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V - para escadas ventiladas por dutos deverão possuir antecâmara com duto de
ventilação (enclausurada com antecâmara com duto), atendendo o disposto nesta IN;
VI - admite-se a ventilação no corpo da escada protegida através de duto, sem
antecâmara, desde que seja previsto uma aba vertical (painel de fumaça, barreira de fumaça,
viga ou outro elemento vertical, com duas horas de resistência ao fogo) com uma altura
mínima de 40cm e largura igual a da abertura do duto de ventilação, junto ao teto, direcionado
a fumaça para o duto de extração de fumaça, devendo permanecer uma altura livre para a
circulação de 2,1m.
Subseção III
Escada Enclausurada
Art. 40. As escadas enclausuradas devem atender aos seguintes requisitos:
I - iniciar no último pavimento útil e acabar no pavimento de descarga, mantendo
continuidade de enclausuramento até a saída;
II - ter suas caixas envolvidas por paredes resistentes ao fogo por um período de 2
horas;
III - possuir antecâmara ventilada por duto de ventilação (duto de extração de fumaça -
DEF), atendendo o disposto nesta IN;
IV - as portas de acesso à antecâmara e à escada deverão ser do tipo corta-fogo;
V - não são admitidos degraus em leque.
Subseção IV
Escada enclausurada a prova de fumaça
Art. 41. As escadas enclausuradas, à prova de fumaça, devem atender aos seguintes
requisitos:
I - iniciar no último pavimento útil e acabar no pavimento de descarga, mantendo
continuidade de enclausuramento até a saída;
II - ter suas caixas envolvidas por paredes resistentes ao fogo por um período de 4
horas;
III - possuir antecâmara ventilada por duto de extração de fumaça (DEF) e duto de
entrada de ar (DEA), atendendo o disposto nesta IN;
IV - as portas de acesso à antecâmara e à escada deverão ser do tipo corta-fogo;
V - não são admitidos degraus em leque.
Subseção V
Escada pressurizada
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Art. 42. Poderá, a critério do projetista, ser admitido o uso de pressurização interna na
escada, atendendo a NBR 14880, devendo ainda ser observado obrigatoriamente os seguintes
itens:
I - possuir sistema de controle de fumaça em todos os pavimentos o qual deverá abrir
automaticamente, em casos de falhas na pressurização da escada, localizado:
a) nos corredores; ou
b) nas antecâmaras; ou
c) no corpo da escada.
II - o corpo da escada deverá ser dotado de alçapão de alívio de fumaça (alçapão de
tiragem) que permita a ventilação em seu término superior, ou possuir “smoke-vents” com
abertura automatizada, em caso de falhas na pressurização da escada, na parte superior com
área mínima de 1m².
III - a ventilação auxiliará a exaustão dos gases no caso de não funcionamento da
pressurização;
IV - iniciar no último pavimento útil e acabar no pavimento de descarga, mantendo
continuidade de enclausuramento até a saída;
V - ter suas caixas envolvidas por paredes resistentes ao fogo por um período de 4
horas;
VI - possuir o corpo da escada pressurizado;
VII - as portas de acesso à antecâmara e à escada deverão ser do tipo corta-fogo;
VIII - não são admitidos degraus em leque;
IX - em havendo mais de uma escada na edificação todas deverão ser pressurizadas,
sendo um sistema de pressurização individual para cada escada;
X - a captação de ar deverá ser localizada na fachada da edificação, em local que
garanta ar limpo sem influência de fumaças e ou gases, sendo vedada captação no interior da
garagem ou no portão de acesso a mesma;
XI - o sistema de pressurização como um todo deve ter o seu funcionamento garantido
por um período minimo de 2 horas, incluindo resistência ao fogo por este mesmo período
para:
a) dutos de captação;
b) dutos de ar já pressurizado;
c) casa de máquinas de pressurização;
d) casa do gerador de emergência.
XII - os dutos de captação de ar, quando houver, deverão ter selamento adequado para
que sejam estanques à entrada de fumaça ou gases, em todo seu trecho, principalmente
quando este passar em locais como garagens e outros;
XIII - os dutos de distribuição de ar pressurizado deverão:
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a) ter selamento adequado, devendo possuir abertura para distribuição de ar, no corpo
da escada a cada dois pavimentos pelo menos;
b) possuir grelhas de insuflamento reguláveis de modo que a distribuição de ar no
corpo da escada seja uniforme em toda sua extensão;
c) ser resistentes ao fogo por 2 horas em todas sua extensão.
XIV - a casa de máquinas de pressurização deverá:
a) funcionar exclusivamente para este fim;
b) possuir porta com fechamento hermético, com abertura para dentro da sala, devendo
permanecer fechada, permitindo acesso apenas para manutenção;
c) possuir dois detectores de incêndio com laços independentes, sendo que quando
detectarem fumaça dentro deste ambiente deverão desligar a pressurização da escada;
d) a localização dos detectores deverá ser um em nível de teto e outro na entrada do
duto de ar já pressurizado.
XV - o ventilador (pressurizador) possuirá circuito elétrico específico, o qual deverá:
a) ser independente do da edificação, garantindo o seu funcionamento mesmo quando
a energia da edificação for desligada internamente;
b) protegido em toda sua extensão da ação de um incêndio;
c) possuir interruptor que permita a troca da fonte de energia externa para o gerador,
localizado junto à central de alarme e detecção.
XVI - o sistema de pressurização deverá ser dois estágios, devendo garantir no
primeiro estágio um diferencial de pressão, entre a escada e a ante-câmara, de 15Pa e no
segundo estágio um diferencial de 50Pa;
XVII - deverão ser instalados dois conjuntos de ventilação (ventilador/motor) para
cada escada da edificação, devendo ocorrer o acionamento alternado através de quadro de
comutação automático;
XVIII - O sistema de pressurização deverá possuir monitoramento constante por uma
central, instalada em hall, guaritas ou centro de controles, sendo que deve indicar claramente:
falhas na pressurização e no acionamento dos ventiladores;
XIX - deverão ser instalados controles manuais de acionamento da pressurização
localizados:
a) na sala de controle principal de sistemas da edificação; ou
b) na guarita ou hall de entrada, em local indicado em prancha; e
c) na casa de máquinas de pressurização;
XX - a pressurização da escada deverá ocorrer automaticamente:
a) a partir do sistema de detecção de incêndio, devendo obrigatoriamente existir pelo
menos um detector nos corredores e pelo menos um dentro das unidades autônomas próximo
as portas de entrada;
b) a partir do acionamento do alarme, automática ou manualmente, através do
acionamento das suas botoeiras;
c) o desligamento do sistema de pressurização (motor-ventilador) só poderá ser feito
manualmente no painel de controle dentro da casa de máquinas de pressurização.
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XXI - quando da falta de energia elétrica o gerador deverá ser de transferência
automática, garantindo energia para a pressurização da escada com autonomia mínima de 2
horas;
XXII - deverão ser previstos dumpers de alívio de sobrepressão no corpo da escada,
observando-se que, quando instalados em situação sujeita à ação de vento como em topo de
prédios, serão no mínimo dois, em faces diferentes da edificação, regulados de modo que cada
um garanta que a pressão no interior do corpo da escada não exceda a 60Pa;
XXIII - na apresentação do projeto preventivo, deverá ser encaminhado memorial de
cálculo atendendo ao disposto na NBR 14880, acompanhado de ART ou RRT de
dimensionamento;
XXIV - da vistoria de habite-se serão verificados:
a) dutos de captação de ar, material construtivo e vedação através de teste de fumaça
fria, sempre que possível;
b) casa de máquinas de pressurização, material construtivo, sua porta e sistema de
detecção;
c) quadro de acionamento/desligamento, com indicação adequada e clara, junto ao
ventilador, na casa de máquinas de pressurização;
d) casa do gerador, material construtivo, sua porta e funcionamento;
e) duto de distribuição de ar, material construtivo, grelhas de insuflamento, verificando
se a insuflação está uniforme por toda escada;
f) dumpers de alívio de sobrepressão, sua localização e funcionamento;
g) ART ou RRT de execução e regulagem do sistema de pressurização, com a medição
das pressões e vazões do sistema, dos pavimentos de descarga e o mais elevado;
h) ART ou RRT de ensaio do funcionamento do grupo gerador;
i) presença dos detectores de incêndio nos corredores e unidades autônomas;
j) teste prático de acionamento do alarme, verificando-se a efetiva pressurização da
escada;
k) verificação da central de alarme e o monitoramento da pressurização da escadas;
l) botoeira de acionamento da escada localizada no hall de entrada, guarita ou central
de controle com indicação clara;
m) livro de orientações do funcionamento e manutenção necessária do sistema de
pressurização, incluindo grupo moto-ventilador e grupo gerador.
XXV - na vistoria de funcionamento serão verificados:
a) o livro de registros de manutenções realizadas no grupo moto-ventilador e grupo
gerador, sendo esta realizada no mínimo uma vez ao ano;
b) ART ou RRT de manutenção realizada do sistema de pressurização;
c) teste prático de pressurização através do acionamento do alarme;
d) verificação do funcionamento dos dumpers de alívio de sobrepressão;
e) verificação das grelhas de insuflamento, verificando se a insuflação está uniforme
por toda escada;
f) dutos de captação de ar, material construtivo e vedação, para esta última sempre que
possível realizar teste de fumaça fria.
§ 1° Poderá ser instalado o controle de fumaça no corpo da escada com “smoke-vents”
a cada 5 pavimentos, quando houver a proteção total da edificação por Sprinklers.
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§ 2° As escadas pressurizadas deverão possuir ante-câmaras, mesmo que não seja
realizado controle de fumaça através dela.
Seção IV
Dutos de ventilação natural das escadas
Art. 43. Os dutos de exaustão de fumaça (DEF) devem atender aos seguintes
requisitos:
I - terão suas paredes resistentes ao fogo, no mínimo, por 2 horas;
II - terão as aberturas dentro da antecâmara;
III - terão as dimensões mínimas em planta de 1,2m de largura por 70cm de
profundidade;
IV - elevar-se-ão 1m acima de qualquer cobertura, devendo ser protegido na sua parte
superior por material incombustível com projeção em beiral de 50cm no mínimo;
V - terão pelo menos, em duas faces, acima da cobertura, tela metálica para ventilação,
com área mínima de 1m² cada, preferencialmente na direção do vento predominante;
VI - não serão utilizados para localização de equipamentos ou canalizações.
VII - a abertura na parede comum com a antecâmara deve possuir área efetiva mínima
de 0,84m² e a largura mínima de 1,2m;
Parágrafo único. A área efetiva de ventilação não poderá ser diminuída pela abertura
guarnecida por tela com malha de, no mínimo, 3cm e no máximo 5cm.
Art. 44. Os dutos de entrada de ar (DEA) devem atender aos seguintes requisitos:
I - terão suas paredes resistentes ao fogo, no mínimo, por 2 horas;
II - terão as aberturas dentro da antecâmara;
III - terão as dimensões mínimas em planta de 1,2m de largura por 70cm de
profundidade;
IV - ser totalmente fechados em sua extremidade superior;
V - ter aberturas em sua extremidade inferior, com seção igual a do mesmo duto,
dando para a fachada externa, assegurando a captação de ar puro, livre de gases;
VI - ter a abertura inferior fechada por tela que não diminuam a área efetiva de
ventilação;
VII - não serão utilizados para localização de equipamentos ou canalizações.
VIII - a abertura na parede comum com a antecâmara deve ter a área efetiva mínima
de 0,84m² e a largura mínima de 1,2m;
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