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Mapas Mentais - Cap I, II, III - Pensamento Pedagógico Brasileiro

O livro resume as principais teorias pedagógicas brasileiras dos últimos 15 anos, incluindo a pedagogia do oprimido de Paulo Freire que defende uma educação libertadora para as massas contra a opressão das elites, e a educação popular de Carlos Rodrigues Brandão que argumenta que a educação deve ser feita pelo povo para evitar a criação de classes sociais específicas.

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O livro resume as principais teorias pedagógicas brasileiras dos últimos 15 anos, incluindo a pedagogia do oprimido de Paulo Freire que defende uma educação libertadora para as massas contra a opressão das elites, e a educação popular de Carlos Rodrigues Brandão que argumenta que a educação deve ser feita pelo povo para evitar a criação de classes sociais específicas.

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RESUMO DO LIVRO:

PENSAMENTO PEDAGOGICO BRASILEIRO – MOACIR GADOTTI


 
O autor no primeiro capítulo faz uma análise sobre a produção da grande
quantidade de literatura pedagógica brasileira nos últimos quinze anos, o que
revela uma vitalidade da pedagogia contemporânea no país, a qual vai da
discussão da gestão democrática, passando pelo enfrentamento ao
autoritarismo até o currículo pedagógico. Anterior a esse momento há uma
fundamentação teórica sobre as tendências pedagógicas sob a visão de
diversos autores, destacando principalmente dois deles: Dermeval Saviani e
José Carlos Libaneo. É um livro que destacas as seguintes teorias: A da
Dependência, a da Modernização, a Liberal e a Progressista. Nessa parte ele
faz bastantes referencias ao materialismo histórico e dialético marxista.
No segundo capítulo faz-se referência à pedagogia do “oprimido” de Paulo
Freire, que é considerado um dos precursores do enfrentamento e do
rompimento com a pedagogia oficial e hegemônica capitalista; onde existem
as elites dominantes que são assistencialistas e opressoras; seguidas por
classes médias que buscam essa ascensão apoiando-se nas elites. Para
contrapor a essa opressão as massas; que são os oprimidos que necessitam
desenvolver uma teoria própria voltada para as suas ações; que pode ser
considerada uma teoria pedagógica libertadora; provocando assim uma
transformação político-social. A educação deve ser um ato político e ao
mesmo deve ser um instrumento para contrapor a dominação ideológica da
classe dominante.
O terceiro capítulo refere-se a “educação popular” ou “participante” do
educador e antropólogo Carlos Rodrigues Brandrão, nessa teoria ele explica
que há dois tipos de educação; uma que torna as pessoas iguais e outra que
reforça as desigualdades sociais.
Quando a escola é criada isolada das práticas pedagógicas populares,
ocorre a criação de classes sociais especificas. Daí é necessário que haja
uma educação popular para o povo, mas que a mesma seja feita pelo povo.
Há mais uma classificação educativa: “educação da classe”, “educação
popular” e “educação do sistema dominante”. Frente a essa visão; nos
últimos anos a escola tem aos poucos se aproximada das formas alternativas
de educação.

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