Modelo de Dimensionamento de Enfermagem Domiciliar
Modelo de Dimensionamento de Enfermagem Domiciliar
PROPOSAL FOR A MODEL FOR CALCULATING THE SIZE OF NURSING STAFF IN HOME CARE
Recebido: 06/07/2005
Proposta de modelo para dimensionamento do pessoal Rev Esc Enferm USP
Aprovado: 17/05/2006
de enfermagem em assistência domiciliária
Dal Ben LW, Gaidzinski RR.
2007; 41(1):97-103.
www.ee.usp.br/reeusp/ 97
INTRODUÇÃO por meio de utilização de equações matemáticas disponíveis
na literatura, sem que haja compreensão do significado e do
A assistência domiciliária (AD) é a provisão de serviços comportamento das variáveis envolvidas no processo de
de saúde às pessoas de qualquer idade em seus lares, com dimensionar o pessoal de enfermagem(9).
os objetivos de: substituir a hospitalização repentina por
A AD suscita o questionamento sobre a real necessi-
necessidade aguda de cuidados, diminuir uma longa
dade do número de horas diárias e dos dias de assistência
internação institucional e manter os indivíduos em seus
de enfermagem por parte dos compradores da prestação de
domicílios e comunidade(1-2).
serviços à saúde em domicílio que, com vistas à redução
Em nosso País, a partir de 1997, essa modalidade de dos custos, procuram limitar esse quantitativo. O bom
assistência está regulamentada no Sistema Único de Saú- desempenho da equipe de enfermagem reflete-se diretamen-
de(3) e o funcionamento dos serviços que prestam atenção te na satisfação dos pacientes, de suas famílias e da equipe
domiciliar a partir de janeiro de 2006, pela Resolução da interdisciplinar. Este desempenho está diretamente rela-
Diretoria Colegiada - RDC nº 11 da Agência Nacional de cionado com a adequação do tempo de permanência do
Vigilância Sanitária(4). profissional de enfermagem no domicílio, de acordo com as
necessidades do paciente, seu perfil pessoal e profissional,
A Resolução COFEN nº 267/2001(5) regulamenta as ativi- como também, com à viabilidade dos custos da assistência e
dades de enfermagem em domicílio, e a Resolução COFEN no à supervisão mantida pela enfermeira(10-11).
270/2002(6) regulamenta as empresas que prestam serviços de
enfermagem domiciliar-home care, definindo a necessidade Acredita-se que a sistematização do conhecimento das
de ter enfermeira, como responsável técnico pela coordena- enfermeiras, bem como, a utilização de intrumentos que per-
ção das atividades de enfermagem e uma en-fermeira respon- mitam quantificar o tempo despendido nas intervenções de
sável por turno de trabalho. enfermagem aos pacientes em AD poderá
instrumentalizar essas profissionais nas nego-
Esta modalidade assistencial exprime, signi- A Resolução ciações referente ao quadro de profissionais
ficativamente, a autonomia e o caráter liberal COFEn nº 293/2004 de enfermagem que permita uma assistência ori-
do exercício profissional da enfermeira. As ati- não contempla o entada na busca da qualidade do cuidado de
vidades de enfermagem estão previstas para dimensionamento do enfermagem.
os níveis de menor, média e alta complexidade,pessoal de
e contemplam as funções assistencial, admi- A presente pesquisa objetivou identificar
enfermagem nos
nistrativa, educativa e de pesquisa. os critérios utilizados por gerentes e enfer-
ambulatórios e na meiras que atuam na área, para dimensio-
Quanto ao dimensionamento de pessoal assistência domiciliária nar o pessoal de enfermagem e, propor um
de enfermagem, a Resolução COFEN nº 293/ modelo que norteie a sistematização do
2004(7) fixa e estabelece parâmetros para o dimensionamento do pessoal de enfermagem em assistên-
dimen-sionamento do quadro de profissionais de enferma- cia domiciliária.
gem nas instituições de saúde e assemelhados, estabelece o
quanti-qualitativo mínimo nos diferentes níveis de forma- TRAJETÓRIA METODOLÓGICA
ção dos profissionais de enfermagem para a cobertura
assistencial nas instituições de saúde.
O estudo é exploratório descritivo com abordagem qua-
Embora se possa entender os assemelhados, essa Reso- litativa, os dados foram coletados por meio de entrevistas
lução não contempla o dimensionamento do pessoal de semi-estruturadas, no período de abril a julho de 2004, grava-
enfermagem nos ambulatórios e em AD. das com a permissão dos entrevistados e posteriormente,
transcritas. Os entrevistados assinaram o Termo de Consen-
Conforme pesquisadoras brasileiras(8) a temática dimen- timento Livre e Esclarecido, e receberam uma cópia da apro-
sionamento de pessoal de enfermagem tem se constituído vação do projeto desta pesquisa pelo Comitê de Ética em
ao longo dos anos, foco de atenção das enfermeiras, bem Pesquisa de Escola Enfermagem da Universidade de São Paulo.
como dos administradores dos serviços de saúde, por inter-
ferir, diretamente, na eficácia e no custo da assistência à As questões norteadoras foram relativas à descrição da
saúde. indicação de um paciente para AD e ao planejamento do
dimensionamento do pessoal de enfermagem.
Afirma-se que diante do desconhecimento de parâmetros
para o planejamento e avaliação do quantitativo de recursos O teste-piloto foi realizado com duas enfermeiras com
humanos de enfermagem, o dimensionamento de pessoal de experiência de cinco anos na área de atendimento e interna-
enfermagem tem sido realizado de forma empírica, baseado ção domiciliária para verificar a compreensão das perguntas
na experiência e no julgamento intuitivo das enfermeiras, ou norteadoras.
98 2007; 41(1):97-103.
www.ee.usp.br/reeusp/
de enfermagem em assistência domiciliária
Dal Ben LW, Gaidzinski, RR.
Participaram do estudo 48 profissionais, pertencentes a 4 Elegibilidade do paciente: A indicação do paciente para
instituições do setor público e 20 do setor privado, da cidade AD é da competência do médico, sendo apontada como
de São Paulo. Destes, 24 eram gerentes dos serviços de AD e 24 uma condição em todos os depoimentos dos entrevistados
enfermeiras eram coordenadoras das equipes de enfermagem. dos setores público e privado. A viabilidade é avaliada pela
assistente social e pela enfermeira.
Quanto à formação dos entrevistados que exerciam a fun-
ção de gerentes, dez (41,6%) eram médicos, seis (25%) enfer- ... para indicar... todos os pacientes são avaliados por
meiras, dois (8,2%) analistas contábeis, uma (4,2%) nutricio- uma equipe médica da nossa empresa, essa equipe médi-
ca avalia todas as condições clínicas, condições sociais
nista, uma (4,2%) psicóloga, um (4,2%) engenheiro, uma (4,2%)
e... outras. (G Pv 3)
bióloga, um (4,2%) administrador e um (4,2%) com curso supe-
rior incompleto. A média do tempo de experiência em AD A assistente social vai a casa, para avaliar as condições
das enfermeiras na função de gerentes foi de 11,8 anos. do ambiente do paciente. Após essa visita do serviço so-
cial, a família vem até a gente. E a partir dali, eu faço uma
O acesso aos profissionais do setor privado foi obtido entrevista com ele também. Ele vem até o hospital, eu faço
por intermédio de solicitação às empresas vinculadas ou uma entrevista com a família do paciente. (E Pb 2)
registradas na Associação Brasileira de Empresas de Medi-
A estabilidade clínica do paciente, condições de mora-
cina Domiciliar (ABEMID), na Associação Brasileira de Home
dia, a região de seu domicílio, presença obrigatória do
Health Care (ABRAHHCARE), na Sociedade Brasileira de
cuidador familiar e redução do custo da assistência hospi-
Enfermagem em Home Care (SOBEHC), no Núcleo Nacional
talar foram os outros indicadores para a elegibilidade do
de Empresas de Assistência Domiciliar (NEAD) e nas em-
paciente. Os entrevistados, do setor público e privado, des-
presas inscritas no Conselho Regional de Enfermagem do
tacaram a estabilidade clínica como quesito indispensável,
Estado de São Paulo (COREN - SP). Houve retorno da
para que o paciente seja atendido em seu domicílio. Os ser-
ABEMID, NEAD e do COREN-SP.
viços do setor público associam a estabilidade clínica à ida-
A solicitação para realização das entrevistas, juntamente de dos pacientes, apontando como um dos critérios de elei-
com o projeto de pesquisa e aprovação do Comitê de Ética ção a faixa etária, acima de 60 anos.
em Pesquisa, foi enviada para 39 instituições, houve retor- Primeiramente, a estabilidade clínica, eu levo para casa o
no de 26, sendo que duas informaram que haviam encerrado paciente que está clinicamente estável, começamos por
suas atividades, totalizando 24 organizações. aí, ... (E Pv 12)
As entrevistas foram agendadas e realizadas pela pes- ... o paciente, tem que ter uma casa em condições mínimas
quisadora, em local reservado, na sede das organizações para sobreviver... (E Pb 1)
com exceção de dois profissionais que optaram por outro ... importante é que tenha um cuidador, ter uma família que
local de trabalho e foram gravadas com a permissão dos apóie e ter um cuidador responsável, porque nós não ele-
entrevistados para serem posteriormente transcritas. gemos paciente que não tenha um cuidador que more jun-
to, seja um parente, seja um amigo, então, ele tem que ter
A técnica de análise de conteúdo(12) foi aplicada por ser esse cuidador. E Pb 1
considerada uma forma para afastar o perigo de uma com-
preensão espontânea, intuitiva, livre e reduzir o risco de Observa-se que a AD constitui-se em um repasse de
gerar um material de conteúdo superficial, sobretudo, uma custos à família, como: medicamentos, nutrição e lavanderia
análise linear descritiva, ou ainda, fazer interpretações origi- que, na estrutura hospitalar, são absorvidos pelo hospital,
nadas de interferências destituídas de fundamentação lógi- além da transferência do cuidado como uma responsabi-
ca expondo, assim, a tendenciosidade pessoal da pesquisa- lidade familiar.
dora. O material obtido dos depoentes foi analisado em três ... a família é quem arca com os custos das despesas, de
fases: pré-análise, exploração do material e tratamento dos medicação, curativos. Nós cuidamos, ensinamos, e de-
resultados obtidos e interpretação. pois passamos essa responsabilidade, para que eles pos-
sam continuar cuidando. (E Pv 20)
RESULTADOS Tempo despendido na AD: Os critérios para dimen-
sionamento do pessoal de enfermagem, relatados pelos en-
A análise interpretativa dos 48 discursos possibilitou a trevistados, são ancorados no tipo e na quantidade de inter-
construção de três categorias que elucidam o contexto e os venções presentes no paciente, indicando o grau de depen-
critérios considerados para dimensionar o pessoal de enfer- dência do paciente em relação aos cuidados de enfermagem,
magem pelos gerentes (G) e enfermeiras (E) de serviços pú- para isso, utilizam-se da prescrição médica.
blicos (Pb) e privados (Pv) na AD: elegibilidade do pacien-
te; tempo despendido na assistência e perfil de competên- ... quantas vezes, o paciente é aspirado por dia ... precisa ter
cia profissional. um auxiliar lá, quantas medicações endovenosas ... quais
Com as enfermeiras, eu tenho uma outra dinâmica ... na ... nós damos uma assistência que não é a ideal, por cau-
equipe da pediatria, eu trabalho com a média de sete paci- sa de problemas de recursos do hospital, então nós só
entes por enfermeira e no Home Care adulto, eu trabalho temos dois médicos, uma enfermeira que não está autori-
com a média de dez pacientes por enfermeira, variando zada a fazer curativo, para atender esses pacientes como
um pouco. (E Pv 3) conseqüência da doença de base, eles têm escaras de
decúbito. (G Pb 3)
A escala dos profissionais de enfermagem está diretamen-
te relacionada, de acordo com a disponibilidade dos profis- O conhecimento técnico-científico do profissional tam-
sionais, o que difere, nos serviços privados, diametralmente bém interfere no dimensionamento do pessoal em AD.
com a escala realizada em instituições hospitalares submeti- ... até com o grau de conhecimento técnico-científico que
das ao regime da Consolidação de Leis Trabalhistas (CLT). essa pessoa tem. Se for para algumas coisas, digamos
mais simples, é um tipo de profissional, se for para um
Então, a partir do momento que eu tenho uma solicitação, cuidado um pouco mais elaborado, eu preciso de um outro
esse pedido, muitas vezes, ele vai demandar a montagem tipo de profissional. É, assim, que a gente tenta fazer o
de uma equipe de internação, que vai requerer, normalmen- dimensionamento. (E Pv 13)
te, quatro auxiliares e um quinto como folguista. Então, tem
uma enfermeira supervisora em cada região de São Paulo. A legislação do exercício profissional da enfermagem pos-
E essa enfermeira ... os auxiliares autônomos, eles se sibilita que os técnicos de enfermagem realizem procedimen-
reportam a essa enfermeira supervisora da região. Assim, tos invasivos; no entanto, a realidade vivenciada pelas em-
como a gente também trabalha com uma equipe que tem presas carece em quantidade e experiência desse profissional.
condições de fazer atendimento. com horas a mais, 12
horas de enfermagem, 8 horas de enfermagem, 6 horas. E A gente tem uma meta de até dezembro de 2005, é ter
a gente também tem aqueles casos dos auxiliares que só todos os nossos funcionários na área de enfermagem:
têm condições de fazer, por exemplo, atendimento pontual. técnicos. Mas, ainda, é um futuro. Atualmente, a gente tem
Então, a gente acaba trabalhando com uma carteira bem técnicos e tem auxiliar....nós temos excelentes auxiliares
ampla. Tem auxiliar de enfermagem que tem condições de de enfermagem com uma vivência muito grande e são
fazer um atendimento de duas horas, três horas, até aquele super valorizados dentro do serviço. (G Pv 11)
que está full time. Ele pode, ele tem condições de fazer
plantão, tanto no dia par ou ímpar 12horas. (E Pv 19)
O papel da educação continuada apresenta caracterís-
ticas peculiares a essa modalidade de atendimento, preci-
Para as instituições públicas especializadas (Psiquiatria e sando de um monitoramento rigoroso do comportamento,
Oncologia) ou unidade especializada em cuidados paliativos, das habilidades e atitudes dos profissionais, cabendo-lhes
o tempo despendido na AD está diretamente relacionado com a orientação, o realocamento em cada domicílio.
variável folgas semanais por trabalhador E% pode ser cal- os tipos de ausências i (faltas, licenças e suspensões) por
categoria profissional k (enfermeiro, técnico e auxiliar);
culado através da equação: D = dias do ano, 365 dias.
REFERÊNCIAS
1. Hierschfeld MJ, Oguisso T. Visão panorâmica da saúde no mundo 8. Gaidzinski RR, Fugulin FMT, Castilho V. Dimensionamento de
e a inserção do home care. Rev Bras Enferm. 2002;55(4):452-9. pessoal de enfermagem em instituições de saúde. In: Kurckgant
P, coordenadora. Gerenciamento de enfermagem. São Paulo:
2. World Health Organization (WHO). Home care issues at the approach
Guanabara Koogan; 2005. p. 125-37.
of the 21st. Century from a World Health Organization pers-
pective: a literature review. Geneva: WHO; 1999. pt. 1, p. 1-39. 9. Gaidzinski RR. O dimensionamento do pessoal de enfermagem
segundo a percepção de enfermeiras que vivenciam essa prática
3. Brasil. Portaria n. 2416, de 23 de março de 1998. Estabelece
[tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São
requisitos para credenciamento de hospitais e critérios para re-
Paulo; 1994.
alização de internação domiciliar no SUS. Diário Oficial da União,
Brasília, 26 mar. 1998. Seção 1, p. 106. 10. Dal Ben LW. Instrumento para dimensionar horas diárias de
assistência de enfermagem residencial [dissertação]. São Paulo:
4. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução
Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2000.
Diretoria Colegiada n. 11, de 26 de janeiro de 2006. Dispõe
sobre o regulamento técnico para o funcionamento de serviços 11. Dal Ben LW, Sousa RMC. Adaptação de instrumento para
que prestam atenção domiciliar. Diário Oficial da União, Brasília dimensionar horas diárias de assistência de enfermagem
30 jan. 2006. Seção 1, p. 78. residencial. Rev Esc Enferm USP. 2004;38(1):80-9.
5. Conselho Federal de Enfermagem (COFEn). Resolução n. 267, 12. Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977.
de 5 de outubro de 2001. Aprova atividades de enfermagem em
13. Angerami ELS, Gomes DLS. Análise da formação do enfermei-
domicílio home care [legislação na Internet]. Rio de Janeiro;
ro para a assistência de enfermagem no domicílio. Rev Lat Am
2001.[citado 2005 jun. 5]. Disponível em: http://www. bve.org.br/
Enferm. 1996;4(2):5-22.
portal materias.asp? ArticleID=1251&SectionID= 194& Sub
SectionID=194&SectionParentID=189 14. Andrade L, Jacob Filho W. Perfil dos cuidadores de pacientes
portadores de demência atendidos por programa de assistência
6. Conselho Federal de Enfermagem (COFEn). Resolução n. 270,
domiciliar. Rev Bras Home Care. 2003;7(96):12-3.
de 18 de abril de 2002. Aprova a regulamentação das empresas
que prestam serviços de Enfermagem Domiciliar - Home Care. 15. Cruz LP. Assistência domiciliar: um estudo sobre a formação
[legislação na Internet]. Foz de Iguaçu; 2002. Disponível em: de profissionais e a prestação de serviços no estado de São
http://www. portalcofen.com.br [citado 2005 jun. 5]. Paulo [dissertação]. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas; 1994.
7. Conselho Federal de Enfermagem(COFEn). Resolução n. 293, 16. Bráz MG. Relações de trabalho em uma empresa de home care.
de 21 de setembro de 2004. Fixa e estabelece parâmetros para o Rev Bras Home Care. 2001;6(72):10-2.
dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem
nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde e Asseme- 17. Gaidzinski RR. Dimensionamento de pessoal de enfermagem
lhados. [legisção na Internet]. Rio de Janeiro; 2004. Disponível em instituições hospitalares [tese livre-docência]. São Paulo:
em: http://www.corensp.org.br/resoluções/ Resolução293.htm Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 1998.
[citado jun. 2005].
Correspondência:
Proposta Luiza
de modelo para Watanabe Dal Bendo pessoal
dimensionamento Rev Esc Enferm USP
Rua
de Coronel Oscar
enfermagem
CEPBen
Dal 04003-000
emPorto,
- Paraíso
LW, Gaidzinski
114 - Ap.
assistência
RR.- SP
111
domiciliária 2007; 41(1):97-103.
www.ee.usp.br/reeusp/ 103