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Checklist de Vistoria Elétrica COPEL

O documento fornece instruções e uma lista de documentação e fotos necessárias para solicitar uma vistoria de instalações elétricas em média tensão (MT) para edifícios de uso coletivo ou compartilhado, incluindo: (1) documentação técnica como ART e relatórios de ensaio; (2) fotos da instalação elétrica em MT; e (3) documentos como termo de doação e ACV para uso coletivo.

Enviado por

Gilmar Ferretti
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O documento fornece instruções e uma lista de documentação e fotos necessárias para solicitar uma vistoria de instalações elétricas em média tensão (MT) para edifícios de uso coletivo ou compartilhado, incluindo: (1) documentação técnica como ART e relatórios de ensaio; (2) fotos da instalação elétrica em MT; e (3) documentos como termo de doação e ACV para uso coletivo.

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Tempo de Retenção: Até a conclusão da ligação no CIS pelo COM. Após Retenção: Excluir arquivo.

Arquivamento: S:\Projeto_Medição|XXX\04_Em Execução\PE_xxx_xx Versão: 23/11/2018

Nº Projeto: _______/_____

CHECK LIST - Entrada de Serviço Média Tensão (MT), Edificação de Uso coletivo (EUC) e/ou
Compartilhada

Prezado Responsável Técnico,

Favor verificar todos os itens relacionados abaixo (marcar cada item conferido), assinar e
encaminhar cópia digitalizada para o e-mail [email protected], juntamente com
as fotos e documentação solicitadas.

Nome Responsável pela obra : _______________________________________________

CREA-PR: ___________ Nº ART da Obra (código 050 execução): __________________

Telefone: (___)________________ Assinatura: __________________________

Obs: Sem a documentação solicitada, este documento preenchido e as fotos não será
possível dar continuidade ao agendamento de sua vistoria.
No email encaminhado, no campo assunto deverá conter: o número do projeto elétrico; a
cidade da obra e a descrição do conteúdo,como no exemplo abaixo:
"PE NNN/AA – Cidade - Solicitação de vistoria – Compartilhada"
"PE NNNNN/AAAA – Cidade - Solicitação de vistoria – Compartilhada" (quando aprovado no PEW)

1. DOCUMENTAÇÃO

Quando existe compartilhamento de cabine, ou seja, instalações em MT para


atender transformador(es) de cliente(s) particular(es) e/ou transformador(es) Copel
que atendem agrupamento de unidades, a documentação necessária é dividida em
duas partes, a Média Tensão que contempla a Entarda de Serviço Geral e as
Unidades atendidas em MT, e a de Baixa Tensão que contempla o trasnformador
Copel e os agrupamentos ligados à ele.

1.1 DOCUMENTAÇÃO PARA SOLICITAR VISTORIA DA MÉDIA TENSÃO

A documentação abaixo solicitada, deverá ser enviada por email para


[email protected] .

a. ART de execução das instalações elétricas com código 050 (para ligação nova) emitida
por responsável técnico habilidado no CREA (caso já foi entregue a Copel, informar
somente o número dela neste documento).
Quando houver teste de proteção informar na ART a responsabilidade do mesmo
com a observação "Execução de teste do sistema de proteção secundária referente
ao projeto PE: NNN/AA", se for responsável diferente da execução da obra
encaminhar as duas ART's.
b. ART cabines metálicas: Cabine homologada na COPEL por fabricante exige ART de
montagem e ART de execução código 050 da obra. Para cabines não homologadas ART
de execução da obra código 050 contendo a inclusão da Cabine nas observações e
mantendo o endereço da OBRA;
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c. Foto do selo do INMETRO (para transformadores a óleo até 300kVA);


d. Foto da plaqueta de identificação do(s) transformador(es) com boa nitidez;
e. Relatório de Ensaio do(s) transformador(es) - Verificar se o(s) transformador(es)
comprado(s) tem as perdas compatíveis com a NTC 910020, que são as máximas
aceitas pela COPEL. Caso não se enquadre o transformador não será aceito.
Obs: as perdas dos transformadores máximas admitidas, como previsto na NTC ,
não são relacionados com o sistema de medição instalado na Unidade
Consumidora.

Quadro 1: Tabela Características elétricas dos Transformadores Trifásicos

Classe de Potência PERDAS MÁ XIMA S [W] IMPEDÂ NCIA Classe de Potência PERDA S MÁXIMA S [W] IMPEDÂNCIA
tensão [kV ] [kV A] à [75º C] tensão [kV ] [kVA ] à [115º C]
Em Vazio Totais Em Vazio Totais
75 295 1395 75 295 1395
112,5 390 1890 3,5 112,5 390 1890 4,5
150 485 2335 150 485 2335
15 à ÓLEO 15 à SECO
225 650 3260 225 650 3260
300 810 4060 4,5 300 810 4060 5,5
500 1300 6400 500 1300 6400
75 320 1580 15 320 1580
112,5 440 2055 4 30 440 2055
36,2 à ÓLEO 150 540 2640 36,2 à SECO 45 540 2640 4
225 750 3600 75 750 3600
5
300 900 4450 112,5 900 4450

Fonte: NTC 910020

f. Formulário Medição Resistência de Terra (disponível em


http://www.copel.com/formulários);
g. Formulário Medição Resistência de Isolamento para ramal subterrâneo, (disponível em
http://www.copel.com/formulários);

Antes da vistoria (conforme Comunicado DMED 004/2015 de 03/09/15 004/2018 de


23/11/18) é necessário a autorização de passagem de ramal subterrâneo com a seguinte
documentação:
Obs: a empreiteira contratada deverá passar o ramal de Média Tensão (MT) sem
energizar (conectar na rede). O ramal de entrada só poderá ser instalado/energizado
por empreiteiras cadastradas na Copel, lista disponível no site
www.copel.com/fornecedores/informações – Construção de Redes por Particular-
Empresas Habilitadas.

h. Carta Acordo - Atendimento com Ônus de Responsabilidade Integral do Interessado


(vistada e com firma reconhecida), disponível http://www.copel.com/formulários;
i. ART de execução da passagem do ramal de entrada (ramal subterrâneo), emitida pela
empreiteira contratada, contendo a seguinte observação:
"Esta ART é destinada a instalação de ramal de entrada em média tensão, sendo 4#XX mm², referente
ao projeto aprovado na COPEL sob número NNN/AA (ou NNNNN/AAAA para PEW)".
j. Termo de doação (com firma reconhecida em cartório) dos itens incorporados pela COPEL (ver
tabela disponível www.copel.com\formularios);
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k. Nota Fiscal dos materiais mencionados no Termo de Doação;

Obs: o ramal de entrada só poderá ser instalado por empreiteiras cadastradas na Copel,
lista disponível no site www.copel.com/fornecedores/informações – Construção de Redes
por Particular- Empresas Habilitadas.

A documentação original deverá ser entregue até a vistoria da obra.

1.1.1 DOCUMENTAÇÃO PARA LIGAÇÃO CLIENTE MT

a. Contrato de fornecimento de energia e/ou termo aditivo com duas vias devidamente
assinado que deverão ser entregues para setor responsável na COPEL (conforme
orientação da área comercial);
Obs: será solicitado somente para os clientes atendidos em MT e que não tenham
opção tarifária do grupo B, sendo ligados no ato da vistoria do empreendimento.

1.2 DOCUMENTAÇÃO USO COLETIVO

Para solicitar vistoria e ligação das unidades de uso coletivo serão necessários os
seguintes documentos:

a. ACV - Autorização de Cobrança de Vistoria (disponível em


http://www.copel.com/formulários), devidamente preenchida. Não é permitido o
preenchimento com a provisória de obras, além disso é necessário preencher a
identificação, ou seja, número da UC fica no lado superior direito da fatura, na tarja
amarela;
b. ART de execução das instalações elétricas com o código 050, emitida por responsável
técnico habilitado no CREA caso não esteja contemplada na execução da MT.

2. FOTOS:

As fotos deverão ser enviadas para o e-mail [email protected] com


boa nitidez, em formato PDF e/ou compactada/zipada.
Informamos que nosso servidor não permite acesso a link's e/ou arquivos salvos em
nuvem (on drive, etc).

2.1 FOTOS NECESSÁRIAS PARA MÉDIA TENSÃO

2.1.1 GERAL

a. Poste de derivação do ramal subterrâneo contendo: interligação das muflas com a


chave de derivação, conexão do para-raio, fixação da mufla reserva, eletroduto de descida
fixado com fita fusimec;
b. Caixa de passagem na base do poste fechada contendo: subtampa (lacrável) com placa
alerta "Perigo de Morte : Alta Tensão" e tampa de ferro fundido 80x80cm;
c. Caixa de passagem na base do poste aberta contendo: aterramento do eletroduto
(utilizar novo padrão de aterramento, sem perfurar o eletroduto), sobra de 2m do ramal e
dreno;
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g. Cubículo de proteção contendo: instalação TC's/TP's de proteção, placas dos


equipamentos de proteção (TC's, TP's, disjuntor);
h. Caixa do relé de proteção interna contendo: a fonte de disparo capacitivo;
i. Caixa do relé de proteção externa contendo: identificações do relé (obrigatoriamente
através de plaquetas rebitadas, conforme NTC 903100), dispositivo para lacre do relé e da
caixa;(quando necessário)
k. Geral cabine: placas alerta, iluminação natural e artificial, aterramento das partes
móveis, portas (com abertura para fora do ambiente) e grades;(quando necessário)
m. Caixa (30x30x30cm) de inspeção da(s) haste(s) de aterramento(s), contendo conexão
cabo-haste (utilizar conector GAR);

2.1.2 – UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM MT COM MEDIÇÃO NA MT

a. Cubículo de medição contendo: ramal de entrada, aterramento das muflas na cabine se


houver (observar orientação item 4.h) e aterramento do para-raio(observar orientação item
4.k);
b. Cubículo de medição contendo: cavalete TC's/TP's (regulável), instalação dos
TC's/TP's, parafusos p/ conexão dos aterramentos, eletrudutos aparentes;
c. Cubículo de proteção contendo: disjuntor, seccionadora, intertravamento kirk(o elo entre
as chaves deve ser soldado);
d. Cubículo de proteção contendo: instalação TC's/TP's de proteção, placas dos
equipamentos de proteção (TC's, TP's, disjuntor);
e. Caixa do relé de proteção interna contendo a fonte de disparo capacitivo;
f. Caixa do relé de proteção externa contendo: identificações do relé (obrigatoriamente
através de plaquetas rebitadas, conforme NTC 903100), dispositivo para lacre do relé e da
caixa;
g. Cubículo do transformador contendo: transformador, conexão com a MT, aterramento
da carcaça do trafo, aterramento do neutro, grades de proteção (atendendo as condições
de segurança), chaves seccionadoras com seus respectivos intertravamentos (na BT ou
MT).
*as fotos devem ser de todos os transformadores a serem instalados que o projeto
elétrico aprovado contempla;
h. Caixa do medidor aberta com o aterramento da caixa e tábua para fixar o medidor;
i. Cobertura da medição para cabines/cubículos metálicos, se necessário;

2.1.3 UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM MT OU BT COM MEDIÇÃO NA BT

a. Geral contendo: caixa do medidor, caixa dos transformadores de corrente (TC's) e da


proteção geral – fechadas, mesa para leitora, identificação conforme projeto aprovado;
Obs: quando utilizada caixa tipo H, entenda-se módulo onde se diz caixa, e atentar
ao tipo de dobradiça utilizada se atende o prescrito na NTC 910100;
b. Caixa dos TC's aberta contendo: TC's instalados, conexão do aterramento com neutro
seguindo diretamente para a haste de terra, eletroduto do condutor de aterramento trecho
da caixa até a haste e eletrodutos de descida (trecho trafo-caixa). Lembrando que todos
os eletrodutos deverão ser aparentes;
c. Caixa do medidor aberta com o aterramento da caixa e tábua para fixar o medidor;
d. Cobertura da medição para cabines/cubículos metálicos, se necessário.
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e. Cubículo do transformador contendo: transformador, conexão com a MT, aterramento


da carcaça do trafo, aterramento do neutro, grades de proteção (atendendo as condições
de segurança), chaves seccionadoras com seus respectivos intertravamentos (na BT ou
MT).

2.2 FOTOS NECESSÁRIAS PARA USO COLETIVO

a. Caixa seccionadora contendo: ramal de entrada (alumínio), barramento estanhado e


escalonado conforme previsto na NTC, aterramento;
b. Centro de Medição (CM) fechado, contendo identificação (com plaquetas) do CM e
das unidades consumidoras conforme projeto elétrico aprovado;
Obs: entende-se também como CM o agrupamento de qualquer tipo de caixa de
medição.
c. Centro de medição aberto:
1) módulo de barramento e proteção contendo: barramentos, disjuntores (quando
houver), suporte para proteção mecânica dos cabos (quando houver, se CM estiver
instalado na prumada do prédio), interligação neutro-terra com condutor adequado,
utilização de conectores apropriados (conforme indicado no item 5.b);
2) módulo de medição contendo: espaço livre nas laterais do CM de 20 cm, faseamento
com fitas coloridas (conforme item 7.b), interligação das barras de aterramento com
condutor apropriado, utilização de conectores apropriados (conforme indicado no item
5.b), enquadramento dos condutores dentro do módulo e a utilização de condutores
rígidos entre as interligações barramento-disjuntor e disjuntor-medidor;
d. Caixas de passagem intermediárias (quando houver) de energia não medida contendo
suas características internas e externas: dispositivo para lacre, dobradiças, aterramento
com condutor mínimo de 25mm², identificação e individualização do ramal dentro da
caixa, suporte para proteção mecânica dos cabos (quando a caixa estiver instalada na
prumada do prédio);
Obs: não é necessário o envio de foto de caixa de passagem de energia medida, ou
seja, que estão após a medição.
e. Quadro(s) de distribuição e/ou proteção (QDGBT e/ou QPG) fechado contendo:
subtampa e tampa externa com identificação conforme projeto e dispositivo para cadeado;
f. Quadro(s) QDGBT e/ou QPG aberto contendo: barramentos, disjuntores, interligação
neutro-terra, aterramento da caixa e partes móveis;
g. Instalação do DPS conforme projeto elétrico aprovado contendo:
1)caixa fechada: identificação com plaqueta; localização cofnorme previsto em projeto;
2) caixa aberta: instalação do DPS conforme item 3.a, aterramento da caixa;
Obs: a corrente do disjuntor, e a classificação do DPS utilizado devem estar visível
na foto;
h. Instalação do BES/BEP contendo: aterramento da caixa (caso a barra esteja instalada
sobre isoladores), plaqueta de identificação;
Obs: não será aceito a instalação do BES/BEP junto da caixa do DPS

3. DPS E BES/BEP

a. Verificar se o DPS está conforme Projeto Elétrico, atentando a identificação,


aterramento da caixa, bitola dos condutores, barramento e classificação do DPS.
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FIGURA 1 – INSTALAÇÃO DO DPS

4. ATERRAMENTO

a. Verificar se o cabo de neutro está conectado ao cabo de terra com conector e condutor
apropriado na caixa seccionadora;
b. Aterrar TODAS as partes metálicas normalmente não energizadas NTC 901110 item
4.13 página 11;
c. Equipotencializar todos os barramentos de terra nos QM's/QGBT's, interligando terra e
neutro com condutor apropriado;
d. Verificar se as aixas de passagem metálicas estão aterradas;
e. Aterrar caixas com condutor de cobre nu (25mm²), deixar parafuso passante com porca
para aterramento da medição na caixa do medidor, deixar parafuso passante com porca
no cavalete para aterrar TC's e TP's de medição – caso haja medição em média tensão;
f. Unir cabo neutro do transformador e cabo terra (1) dentro da caixa dos TC's levando
direto a haste de terra - caso haja medição indireta – proteção geral superior 3#200A;
g. Aterrar eletrodutos metálicos, caixas de passagem e todas as partes móveis não
energizadas conforme NTC 903100 item 5.5 página 41;
h. Aterrar malhas de cabos de média tensão em apenas uma das extremidades
(preferencialmente na cabina);
i. Aterramento da carcaça do transformador com condutor adequado;
j. Aterramento do neutro do transformador até a haste de terra, interligando terra e neutro
com condutor apropriado;
k. O aterramento dos para-raios, deve ser com o condutor paralelo a estrutura e com
folga, contínuo até a haste de terra;
l.Laudo de medição da resistência de terra (disponível em www.copel.com\formulários);
contendo a foto do valor medido da resistência e o número do projeto a que se refere.
*O valor da resistência de aterramento deve ser inferior a 25 ohms para tensão até
1kV, 10 ohms para tensão 13,8kV e 5 ohms acima de 34,5kV;

5. ITENS TRANSFORMADOR:

a. A conexão da MT na bucha primária do transformador;


b. Os cabos de média tensão e baixa tensão estão conforme projeto elétrico atualizado e
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aprovado na COPEL (isolação e bitola);


c. O(s) transformador(es) está(ão) setado(s) no TAP 13,2kV ou 33kV conforme a tensão
de fornecimento;
d. Cada eletroduto deve possuir circuito completo (3 fases + 1 neutro por eletroduto);
e. Identificar o transformador com placa em local visível, descrevendo o QDG ou
consumidor particular que o trafo atende;
f. A bucha secundária do transformador está isolada com fita auto fusão e
isolante, quando a medição será em BT.

6. ITENS PARA CABINAS


Verificar medição da resistência de isolamento dos cabos de AT/MT: A foto da medição
deve conter o valor medido e o número do projeto a que se refere. O valor da resistência
de isolamento deve ser superior ao mostrado na coluna Resistência de Isolamento.

a. Fixar mufla reserva com distância mínima de 20cm de qualquer superfície que possa
oferecer contato;
b. Instalar em local visível quadro com diagrama unifilar contendo transformadores e
CM's.
c. Os TC's foram instalados com a polaridade correta. (P1 ou S1 fonte, P2 ou S2 sentido
carga);
d. De preferência instalar os TP's (quando necessário) de medição com o borne do
secundário apontado para o lado externo da cabine, de modo que possibilite a visão do
borne pelo lado de fora do cubículo;
e. Providenciar fechaduras e/ou cadeados para todas as portas que dão acesso a áreas
energizadas, fornecendo uma cópia das chaves para a COPEL no momento da vistoria;
f. Quando houver transformadores a óleo, providenciar captação de óleo com volume
suficiente e vedação;
g. Unir as chaves de intertravamento tipo kirk com elo metálico inseparável,
conforme projeto elétrico;
h. Verificar se as rodas dos transformadores estão travadas;
i. Relé térmico está instalado (quando necessário) corretamente e operando;
f. Instalar transformador com as buchas secundárias voltadas para a grade;
g. Deixar plaqueta de identificação do transformador visível.
h. Se houver disjuntor de alta tensão, lembrar que o teste de proteção deve ser realizado
por empresa competente contratada pelo CLIENTE para o serviço, e será acompanhado
pela área de medição da COPEL. Para evitar imprevistos, certificar-se que a proteção
está funcionando devidamente antes de marcar a vistoria com a COPEL;

7. CONEXÕES

a. Verificar e as conexões nos barramentos estão feitas com conectores, parafusos,


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porcas e arruelas de aço bicromatizado ou de latão e se não estão frouxas;


b. Para conexões de condutores flexíveis deverão ser utilizados terminais de compressão
aplicados com alicate específico, e condutores semi-rígido utilizar conector de pressão;

FIGURA 1 – TERMINAIS

Fonte: imagens disponíveis na internet

Obs: não utilizar sobreposição de terminais, ou seja, terminal de pressão para


conectar o terminal ompressão tipo pino no barramento.

c. As conexões são individuais nos barramentos. (não é permitido a sobreposição).

8. CABOS – ELETRODUTOS E CAIXAS

a. Os eletrodutos fixados no poste devem ter 5,7m de altura + 30cm enterrados (1 barra
de 6m ou 2 de 3m rosqueados), fixados com fita fusimec. Usar curva longa de F.G e
aterrar os eletrodutos (utilizar novo padrão de aterramento, sem perfurar o eletroduto);
b. Caixa de passagem na base do poste com as seguintes dimensões caixa de
80x80x80cm com tampa de ferro fundido e subtampa lacrável de 80x80cm, placa alerta
"Perigo de Morte : Alta Tensão" , sobra de 2m do ramal e dreno;
c. Todas as caixas de passagem de energia não medida devem ter dispositivos para
lacres – caixas no teto deverão ter dobradiças para acesso e na prumada suporte para os
cabos;
d. Os condutores, barramentos, disjuntores, ramais e eletrodutos estão conforme o projeto
elétrico atualizado e aprovado na COPEL;
e. Instalar placa de identificação "GERAL" rebitada ou parafusada na tampa do disjuntor
geral;
f. A isolação do cabo condiz com o projeto elétrico atualizado e aprovado na COPEL;
g. Verificar se não há condutores de energia medida e não medida abrigados na
mesma caixa de passagem;
h. Atentar ao padrão construtivo escalonado do barramento na caixa seccionadora
conforme figura 2.

FIGURA 2 – CAIXA SECCIONADORA


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Fonte: NTC 901110

9. ITENS DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO

As medições são atendidas pelo tipo de faturamento e são divididas em:


 medição BT/BT (cliente atendido e medido na baixa tensão);
 medição BT/BT com medição indireta (quando a proteção geral é superior a
3#200A e o cliente é atendido e medido na baixa tensão);
 medição MT/BT (cliente atendido em média tensão e medido na baixa tensão);
 medição MT/MT (cliente atendido em média tensão e medido na média tensão);

9.1 ITENS DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO BAIXA TENSÃO

a. A identificação das unidades consumidoras e quadros, deve ser com plaquetas


rebitadas e estar conforme projeto elétrico;
b. Marcar faseamento com fitas coloridas conforme projeto elétrico. (fase A/R Amarelo,
fase B/S Branco, fase C/T Vermelho); **exceto quando usar a cor da isolação de Todos os
condutores para identificar o faseamento**
c. Instalar suporte para amarração dos cabos no módulo de barramento do CM quando
instalado na prumada;
d. O faseamento dos quadros deve estar conforme projeto elétrico atualizado e aprovado
na COPEL;
e. Enquadrar as fiações dos CM's, melhorando os espaços para a instalação dos
medidores; atentar aos espaços superiores do CM;
f. deverá existir espaço livre nas laterais do CM de 20 cm no mínimo, principalmente na
lateral esquerda;
g. Verificar se há vidros quebrados e substituí-los;
h. Verificar se o barramento de neutro é o mais próximo da sub-tampa no CM;
i. Prever todas as placas rebitadas ou parafusadas, de material metálico ou acrílico;
j. Utilizar condutor rígido para fazer as ligações entre barramento, disjuntor e saída para o
medidor, a saída poderá ser de cabo flexível devidamente organizado.
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9.2 ITENS DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO

a. Caixa do medidor aberta com o aterramento da caixa e tábua para fixar o medidor;
b. Os TC's foram instalados com a polaridade correta. (P1 ou S1 fonte, P2 ou S2 sentido
carga);
c. Existe sobreposição de terminais no barramento dos TC's. NÃO sobrepor, optar por
barramento auxiliar de mesma ampacidade do disjuntor;
d. Instalar placa de identificação "GERAL" na caixa do disjuntor geral, deverá ser
rebitada ou parafusada;
e. Interligar cabo neutro ao cabo terra na caixa dos TC's.

10. ITENS PLACAS DE ADVERTÊNCIA

a. Instalar placas de advertência do tipo "PERIGO DE MORTE ALTA TENSÃO", nas


tampas de caixas e grades de acesso a partes energizadas;
b. Se houver geração própria, instalar placas "CUIDADO GERAÇÃO PRÓPRIA" na caixa
do medidor e próximo a proteção geral conforme previsto no projeto elétrico aprovado;
c. Instalar placa de identificação "GERAL" na caixa do disjuntor geral;
d. Todas as placas devem ser parafusadas ou rebitadas e de material durável;
e. A identificação dos quadros (QDGBT/QPG/DPS etc), deve ser com plaquetas rebitadas
ou parafusadas e de material durável;
f. Estar conforme projeto elétrico.

11. ITENS PARA GERAÇÃO PRÓPRIA (quando houver)

11.1. DOCUMENTAÇÃO

a. ART de execução, com a observação geração própria o tipo (emergencial,


paralelismo, etc).

11.2. FOTOS

a. Plaqueta de identificação do gerador contendo: tensão, potência e número de série;


b. Quadro de transferência de carga;
c. Disjuntor do gerador;
d. Instalar placas com os dizeres: "CUIDADO GERAÇÃO PRÓPRIA" nas tampas da caixa
do medidor e TC's/TP's, rebitadas ou parafusadas.

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