(VF)a ome
cuja tepresentagio grfic por um diagrama sagital 6 seguinte:
38 Resolugio —Resulta de suprimir sia tabslaverdade anterior a duas
* primeicas colunas da esquerda relatvas &s proposigoes simples components pe,
‘que dia segunte tabela-verdade simplificada para a proposigZo composts dad:
~[e[al~[o
vPvielely
ely|vivje
virljrlely
virlelv{F
4{t[s[2[5
(2) Construir a tabela-verdade da proposieae:
Ap.d= “pag v ~qsP)
13 Resolugao:
P| aera lap[~@ra|~ap)[~@Agd¥ arp
v[v[v]y¥ F FE F
vie] &e |e v v v
Fly} e |e v v v
rlrf[elv[vlfe v
28 Resolugio:
elal-~Jelsfoly[-[ol=|o
vivjelviy|vfelelvi[yfy
vie}vivielefyivirlely
e\/v}vijelelvivijvjvfefe
rFleivielele{viel| Five
sale lel iett
INICIAGADA LOGICA MATEMATICA a
Portanto, simboticamente:
PW)" F, POVE)=V, RVI=¥, PORE
ou sea, abreviadamente:
PIV, VE, FV, FE) = FV
‘Observe-se que Mp, q) outra coin no é que uma fungdo de U= { VV, VF. PY,
FP} em (¥V, F) ,eujarepresontsgao grifica por um diggrama sagt
\
38 Resolugio:
~le]sfo]-]~lele]
FlylvivyFlFlyiyiy
vivjeleiv[vjelely
vielelvivfviv)ele
vijejeletv[ejelvie
sfoletrleishaiett
(3) Constuira tabela-verdade da proposigt:
Me an=pvarega~r
1 Resolutio
Paes an pv isan
vivivie| vy | ¥
vivlely|v |v v
vielvjelv je F
vieletvi|v | Fj oF
rlyjvfele |e v
rilvfelfy|v |v y
rle{vir{r fe | ov
rle[elv[v le | oFo EDGARD DE ALENCAR FILHO
28 Resolutio:
rebre Pie erPee
vivivivivielvie[y le lel y
vivielyiviviefyv[yiyiv[e
vielviyivfelvirlefelely
vieledyivi(vjelefelelye
Fly|vjejeje|viviviefely
elyleje|v|vlelvivivi vie
e\jri[vjelel/e|viv[e/relieiy
rir{e{eivivielede [ely ie
Teh eh een
Potato, smbalcamente:
RVYY)ER, PVE)=¥, RVFY)=F, MPF) =F
HEW)=V, REVE)©¥, FEV)=¥,IFFE)=F
oa sea, abreviadamente:
PCVWY, VWF, VV, VEF, FVV, EVE, FRV, FFF) = EFVFFVVVE
LObservese que & proporiio P(p, q,£) outra coise no ¢ que uma fungio de
U= {WWV, VV, VEV, VEF, EVV, FVE, FEV, FEF) em (V, F} cuja represen
taedo grfica por um diagrama sagital€ a soguinte:
INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA 28
3 Resolugio:
PL lle l=
viviFlvPFyyi[elely
vivjvlefviv|vivie
vivjelvlelelelely
vivivjelelelelv)e
elelFi[viv[vjelely
ely{vielvivivivle
elelri/viv[elelely
eivivi[el[ejelel vr
telelt{eafsteta
(4) Construir « tbelaverdade da proposes
Fea) (P-@ACa>+(P>9
Revol:
rl4l*}e@[-[ol*[@[-Jo[-Te[-Jo
vivivivlviy|viviyly[v]y
vivir}yv|vivie}vjeletyty
vie{vivijefelelelyiyviyiy
vielelvieljelefeiviedviy
riy|vfrl}vjvjviv}yivivfe
rlvjele|vivjelvlejelvle
rle|vfe/vje|virjyvivvle
eleieleivieivielyvielvie
T aT
bPebePrr Ey
Portanto, simbolieamente
PIVWY)=V, BOVVE)=V,PIVEV)=V, (VFR) =V
PIEVW)=V, PORVE)=V, IFFY) =, APP)=¥
ou soja, abreviadamente:
P(VVY, WWE, VEV, VFF, FVV, FVE, PPV, FFE) = VVVVWVWV2m EDGARD DE ALENCAR FILHO
Observese que a sltims coluna (coluna 4) da tabelaverdade dx propesicfo
p,q 1) 86 encerra a letra V(verdade), isto & o valor légieo desta proposigao é
sempre V quaisquer que sejam os valores logicos das proposigSes Componentes
pager
(5) Constnuir a tabelaverdade da proposigio:
Ma = > -av AGE ~9)
Resolugio:
@[> a[v [ofa] -laelvio »)
vivielvivivielelvivivfelejpy
vielje|virljelelef[viv{vijvjvie
vivivielviviviviele|vijefely
vivjvielvielelefelv|vijvjvie
Filvjrlvijvivielefvivije|vielv
FlvjrFlvjel/efelef[vjv|rj}elvie
Flyv|vielviviel{eleivjei{vielv
Fivi{virivieivivi[eljelejeivie
ife(2fsfalafels[ [si [sfe]o
Notese que ¢ uma tabelarerdade simplifcads da propasigao Xp, 1) pois,
nfo encerra as colunss relativas as proposigoes companentes p,q er.
Portanto, simbolicamente:
PVY)=F, POVVE)=F, P(VEV)=V, IVFF)=F
PFWY)=F, PFVE)=F, M(FFV)=F, IPFF)=V
(ou sea, abreviadamente:
P(VWV, VVE, VFV, VEF, FV, FVE, EFV, FFF) = FFVFFFFV
5. VALOR LOGICO DE UMA PROPOSICAO COMPOSTA
Dada uma proposigéo composta Pp, q,1,.-.}, podese sempre determinar 0
seu valor légico (V ou F) quando sfo dades ou conhecidos os valores logicos
respectivos das proposigdes Componentes Ps 4
INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA a
Bxemplos:
(1) Sabendo que os valores Ligicos das proposigbes p © q slo respectivamente
Ve F, determinar © valor logico (V ou F) da peoposigio:
Heg=~(n¥ h~pa~q
Resolugdo ~ Temas, sucessivamente!
ve
(VV FRbSVA WP=AVeSP AVS FSP SV
(2) Sojam as proposigses ps4 =3 ¢ qisen Z =O. Determinar 0 valor logo
(V ou F) da proposiggo: .
Pi.) =(p> a(n p Aw)
Resolugdo — As proposes componentes p © 4 slo ambas falas, isto &,
Vip = Foe Vig) =F. Portant:
VP) =(F +) (PF A F)=V4(F 4F)=VoVeV,
3) Sabendo que V(p)=V, ¥(q)
{a proposigo:
© VU) F, determina 0 valor ligico (V ou F)
Mp. => 6B) Y (ap)
Resolugio — Temos, sucssivamonte:
VQ) = FF +-VyV (FV)
= (FPF) VV 9 VP
(Peavy y VoR)= PY =F
(4) Sabendo que V{i)=V, determinar 0 valor l6gico (Vou F) du proposigio:
p+~ave.
Resolusdo — Como + 6 verdadsira(V), @ dsiungao ~q Vr € verdudera(V)
Log, a conieional dada 6 verdadera(V), pos, osu conse quente & verdaeiro
™.
(5) Sabendo que V(q)=V, deteeminar o valor Hogieo (V ou F) da proposicio
(pa) >(~q>~p)
Resolugio — Como 4 é verdadeiea(V), entio ~q éfasa(F). Logo, a condicional
~q->~p € verdadeira(V), pois, 0 seu antecedente&falso(F). Por consequncia,
8 condicional dada ¢verdadeira(V), pois, 0 seu consequente é verdadoirol V)2 EOGARD DE ALENCAR FILHO
(6) Sshendo que as proposes “> slo verdadeiras © que 2
proposicdo "y = 2" éfalsa determinar 0 valor logico (V ow F) da proposigio:
x#O0VK#y rye
Resolugdo ~ Temas, sucesivamente:
PVF+V-F+ V-V
~VVAVosE
6. USO DE PARENTESIS
Ff via nevesidade de usar paréntesn na simbolizagto das proposes, que
devem ser colocados para evitar qualquer tipo de ambiguidade. Assim, pe eX. 2
expresso p< V 1d hga,colocando parén sis, as das seguines proposes
@ @Aavr © Ww pAwvA
que no tem mesmo sgifeado, pois, na), 0 conectva principal * V “yea
Ui, conectivo principal €"-A, isto 6, a (i) & uma diungio e a (i) & uma
conjungdo,
Anlogamente, a expresio pA q-r4¥ si lugar,
spines proposicbes:
colocando paréntesis, is
@AMFNVS PACA VS) (OAGG>D VS
PAW). DAQD=EVI
tais que, duas quasquer dela, nZ0 18m o mesmo significado,
Por outro lado, em muitos casos, paréntesis podem ser suprimidas, a firm de
simplificar as proposighes simbolizadas, desde que, naturalmente, ambiguidade
guna vena. aparecer.
'A supressio de paréntesis nas proposigOessimbolizadas se faz mediante algumss
convengdes, das qualssio particularmente importantes as duas seguintes:
(A “ordem de precedéneia” pura 0 concetivos&
Gs; MrAevs Oa He
Portanto, 0 conectivo mais “Traco” § *~" @ o concetivo mais “forte” é “=!
Asim, p.ex., 4 proposic:
pracssAr
‘e nunca wma condiclonal ou uma conjumneio. Para convertéa
€ uma bicondicions
gna eondicinial hi que usar paréntesis
pr@osnd
INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA ~
«, analogamente, para converté-la numa conjunglo:
@zaeaar
(0 consequente da condicional ¢ uma bivondicional. Descjando-se converter
este consequente numa eonjungio eumpre escrever:
pr@oxan
‘Também sio bicondiclonas as trésseguintes proposes:
pAaeerVs practeAs: pV qeenrss
Uf) Quando um mesmo conectivo aparcee sucessivamente repetido, suprimem
se. paténtess, Fazendose a asociagao a partir da esquerda
‘Segundo estus duas convengoes, as quatro segues proposicbes:
COPA YE DE: COVED ACKED
Mev a ADAGE (Cp+a>CeV oD”)
‘verevern se mais simplesmente asi:
(eA@y~pi (pV ~@ AC A~D)
WY ~QAr Amp ~p>tas~@V 0)
7. OUTROS SIMBOLOS PARA OS CONECTIVOS
Nos livros de Logica, usamse diferentes simbolos para os concetivos. Assin,
1. ex, fo frequentements usados os simbolos:
para anomgio(~)
eS” para a conjungio (A)
(fertaduea) pera.a conéivional (+)
EXERCICIOS
1. Consteuir as tubelas-verdade das seguintes proposigdes
@) ~@Y~@) ) ~e>~9
© pAqpva @ ~prurp)
©) @a—pAq () ges~anp
@ @o~d—a>P dy (Pa ~P Ag40 EDGARD OE ALENCAR FILHO
CConstruir us tabelas-verdade das se
(@) ~pAroqyar ©
© prier~dave @ Ora
3. Determinar P(VV, VF, FV, FF) em cada vin dos sequintes casos:
@) Regd = ~Ce@)
0) Pip.@) = ~p
(e) Plp.g) = (VQ A~p>tq>Ph
4, Detesinar PUVVY, YVE, VEV, VFI
sequins cass:
V, FVE, FFV, FPF) em cada umdos
) Mean = pvann
tb) Pad = ip A~Mve
© Pinas) = ~pV(ah~o
@ Pa = OVOAWYD
(Apa = Y= AGY ~1
Man = ~@Y~aA CVA
5, Determinar PCVEV) em cada um ds seguintes casos:
() Plqd = pA~r>~4
©) Ping) = ~PALGY~9
© Poad = PAO ~(P¥ ~9
18) Peg) = FAGDY ~@A~CrV AQ)
{9 Pad = PV a>)-g¥ ~r
4) Pg) = PV (a=~A) APY re ~@)
6, Sabendo que os val
eterminar o valor
1 lgivos das proposigies p q so respoctivamente Fe V,
aico (V ou F) da proposig:
(PA (~q>p) A~Up~O>4¥ =P)
7, Sejam as proposigoes p = 1g(* x) = elgx oq: <2. Determinar o valor Vigico
{Vo F) de cada uma das seguintes proposigces:
@ CpA@v@r~a ®) @r)h~p>~4
©) ~@rAQorpvna @ Ov Cry @yCrA~d
IMiciAgRO A LOGICA WATEMATICA “
8, Sabendo que os valores logicos das proposigdes py aie sso respectivamentc V,
Fe F, determinar o valor Iogico (Vow F) de cada uma dit segues propos!
oes
6 @ps0vG>) ) @--9 @V9AD
(@ @rer=@>G>0)
satendo que a propongds © 40 verdadis «que a ORES = 8
9 Sate eterna a elo Hagen (¥ ou F) de cals wma das slates
propenigdes:
() pare ) rsa
© a pas (pra ny)
@ W296 () ~empaa
® WV9A@YS) @) 694049
© @A= avr @ ~G>pVG>a
WEe2-— Ee () raqeeren
10, Sabondo que os valores léyicas das proposgies p, q, rs so respeetivamente
VV. Pe Fy detorminar 0 valor logico (V ou F) de cada uma das seguintes
proponiges:
@ poassa>P () topo@o9
@ @20 77> ~9 © ~(paw—~PY ~4
) Mipv iv 9)
fe) ~(pAs~—pA
1. Sabendo que W(p)= Vio= V © Ve) deieinae © valor leo
(¥ ou F) de cada uma das soguintes proposigdes:
(a) pAqesr ass & @oa-GerD
(0 (p> a)>G>9 @ PADY S09
(© GANAS=Os) 6) powaer@V AS
W@ADATAS pV O) GRYOVCSAD
ce “nay? sio verdadeiras © que as
(Vou E) de
os propos “x
e +¢° sau falsas, determinar o valor K
proposicbes “y
‘ada ania das soguintes ~ proposigSos:
(@) x=0Axqyoyee hy x#OVystoy=n
(e) x#yVyFery=t () x#0V NAY yee
(e) x=0404y VFO
13, Sabendo que a condicional p->q & verdadeiratV), determinar 0 valor Vigo
(V ou F) das condicionas:
pvesqve e pArsgar2 [EDGARD DE ALENCAR FILHO
14, Doterminaro valor Vigico (Vo F) de cad uma das seins proposes
(@ prea A ~r.sabendo ave Vip) = Vi)=¥
©) paaspy casbendo que Vip) =e) =V
(6) p> na) A (op ¥ dy sabendo que Vig) = Fe Vi =¥
15. Suprimir o maior nimero possvel de paréntesis nas seguintes proposigdes
@ Cae V a —~AHea)
© (A-CK@) at va)
© UV a+) YUa AD AD)
Capitulo 4
Tautologias, Contradicées e
Contingéncias
1. TAUTOLOGIA
Definigio Chamarse tnutologia toils 2 proposigio compesta cis ttims
coluna da sua tabela-verdade encerra somente a letra Viverdade)
Fm outros teomos, tautologia ¢ toda proposico composts P(p, 4
valor logico & sempre V(verdado), qualsquer que scjam os valores TOqicus dis
proposiedes simples componentes py 4h ty
As tautologis so também denominadas proposigdestautologicas ou proposigoes
logicamente verdadeirs.
F imediato que as proposigdes p+ p © p+ p sio tautologicas(Prinefpio de
identidade pars as proposig0es).
) exjo
Exemples:
(4) A proposigio “~(p A~p)" (Principio da iio contradic) & tautolbgica,
onforme se vé pela sua tabelawerdade:
P [|p A-v|-tP A ~P)
v Fi oy
F ejov
Portanto, dizer que uma proposigée ndo pode ser simultineamente verdadeira ©
falsa€ sempre verdad“ EDGARD DE ALENCAR FILHO
2) A propsiese p ¥ ~p" (Principio do terceiro exclude) &tautlégica, como
oe @ pl sua tabelaverdade
imodiatamen
p [elev
F
el vjv
Portento, dizer que uma proposigao ou & verdadeira ou é falsa € sempre
verdadeieo
(31-8 ponte “pV ~(9 a” € tg conus pln be
‘cn
2a [ona [Sa apore
vivpy | ey
viele | wf
tlyie | owl oy
elele v v
(A) A proposigda “p A q-+(p+—> a)" € tautologie, conforme mostra a sua Label
wend:
P]4]eralpalpaa>
v
(
v
v
v
v
nets
Vv
:
F
v
(5) A proposigio “pV (q.A ~q)
~gV
tabla verdad:
Pla TalpA pave] pAromaver
viv Fl yjv |]. ¥
viy Flelr [ov
viefv|v} viv v
virle| vj] ely v
elvivijel ely joy
ejvijelrl ele v
rlelv| vl Fly Vv
eiletre|vpely v
o
4
:
sua tabolu-verdade
a (p= (q+ 9)” € wutalagica, conforme mostra
)
soja 05 valores logicos das proposigGes simples componentes p, qf,» » € 6b¥0
‘que, substituindo p por Po.q por Qour por Ry... na tautologia PCP, g,r.-.-)oa
nova proposigio PP, Qo, Ro, -») que asim se obi
‘Subsite, pols, para as tautologias 6 chamado “Prineipio de substituigo” seguinte
» também 6 uma tautologia.
‘Se APs dst +-) & uma tautologi, ento P(P,.Qy, Ros...) também & uma
tautologia, quaisquer que seam as proposigbes Py, Oo. R,46 EDGARO DE ALENCAR FILHO
3, CONTRADICAO
Detnigio — Chamase contadgso tos propskfo composts cx ima
cls anclnrernde ener omente lta F(a
va tema, contra & 108s propsgfo compst Ip @f-- evo
ee mre dade), quasoer ae smo» vars Hees das
vapongun simples components Pe yf
re a Batlog temp yrds \), «nga Ge wma tautlog
serge ts) 00 ee a ental, econ.
Fe etna tuutloga te csoments € ~P(p.art:-) 6
ego eB(p.g == De una contadgfo esomentese ~P(p.4.1--)
Bim tatoo
Ta amtsiges so tamblin denominadas ropes
proporigos lngamente fabs
Poa es ae un “Principio de subituigio™andogo 20 qe ot
dado par ttl
Setp dates Dé uma contra, eitio MPa, Qos
conti anger qu eam 8 proposes Fo. Bos
ides contravilidas ou
) também & uma
Exemplos
(1) A proposigio “p A~p” & uma cantradigao, conforme se vé pela sua tabele
swordade
Ppl pee
viel F
Fiv| Fr
Portanto, dizer que uma proposigio pode ser simultincamente verdadeira ¢
fatsa 6 sempre falso.
, conforme mostra a sua tabele-
(2) A proposigao “p> ~p"
verdad:
me
INICIAGAO A LOGICA MATEMATICA ”
©) A proposigio “(p A q) A ~{p V a)” & uma contradigdo, conforme se v8 pela
‘sua tabela-erdade:
P| 4 [pta| pa |-@V@liergA~ov a
viviv fv F F
vijejri|yv F F
Fly} e |v F F
Flejele v EF
(4) A propasigio “~p A (p A~a)” € uma contradigao, conforme mostra a sua
tabelaverdade:
~a [ph~a] ~pA@ A~a)]
p[al>
v[vyFlFl & F
vielely| v F
Fly|viej Fo] F
Flejvivie | F
4. CONTINGENCIA,
__ Defnigio Chanase comtingncia tags a proposio composts em cuja
‘tima coluna da sua tabelaserdade figuram as letras Ve F cada uma pelo
[Em outa: termos, contingéncia ¢ toda proposigéo compost que nao é
tautologia nem contradigio,
'AS contingéncias sfo também denominadas proposigdes contingentes ou
proposigdes indeterminadss.
Exemplos
(1) A proposigio “p> ~p" € uma contingéncia, conforme se ve pela sua
tabela verdade:
e[-P>-P“6 EDGARD DE ALENCAR FILHO
(2) A proposigfo “pV q->p” & uma continggncia, conforme mostra a sua
tabela verdad:
[2 [a [rva]rv arr]
viviv] v |
vir} v]|ov |
eiv[v| oe |
rlejr| v_|
G) A proposigie “x= 3.8 Ay > x4 3)" 6uma contingéne
yu tabelaverdade’
Faeeyeey ones)
viv[rlrl ¥
vielrlv) oF
elv[vje| oy
Lrielyvivi iy a
EXERCICIOS
1. Mostrar que as seguntes proposies so tautogics:
@ @2p¥O+-P) (0) (perp A~pl—>~P
©) @oaAr~ @ pv@y~p)
©) (P>@A~ar~P ©) PV @r~pra
(2) Poop Ava) @) ~@¥~pY@¥~a
(i) ~@A~PYG>~@ ——G) PY PADD
®) ~9Y aa QO woah prg
2, Mostrar que a seguintes proposigdes so tautolbgics
(a) @Pea>prro” ©) (P@=(Po qv
©) Ora) @D (rg VEmave)
Mostrar que as seguintesproposigiessfo contingents:
() p¥q>pha &) (a> p=(P+)
©) @=@+a~9 @ p=@-an~a
4, Determinar quais das seguintes proposigdes sio tautolégicas, comtravélidas, ov
ccontingentes:
G@) p+(-p+a) @) ~pYa+ @>@
tc) p>(a>(q> ph) @ (@rad-g>P
© preqspard © V~qoro
@ ps@vavr ) prar@eravn
Capitulo 5
Implicacao Logica
1. DEFINICAO DE IMPLICAGAO LOGICA
Define Dirse que uma proposgdo UP...) implica lgicamente ov
apenas implica uma. proposiio Q(B go Fs-o3), 86 lpr ait...) 6 verdadeialV)
todas vere que Pp. verdad V).
Em outon tees, wna proposgfo Pp. qf...) implica togcamente ou
apenas implica uma props Op, ) das ab vezes qu nes reposts
tutelasvendade dss dus. proposides mo aparece V ma iima coluna de
ip. a t+.) € Fa iltima eouna de OXP ge toxs cam Ve Fem uma esi
linha ist, no ocore Ptp. 9, --) © ds») com valores gis st
tineosrespoctivarente Ve F.
Indicase que a preposgdo PO. 4
com 4 nota
implica 8 proposicdo Q(p. 4, 6---)
Pig IAB Gt
Ein particular, toda proposigfo implica uma tautologia © somente uma
ccontradigdo implica uma contradigdo.
2. PROPRIEDADES DA IMPLICAGAO LOGICA
f imediato que a elgf0 de impliagao ligjca entre proposes gore das
propiedad refleniva(R) ¢ tansita(T), 0, siboliamente:
®) Pinan d = Mpen-)
MD SPRAH) > Oat.) €
Op. g.1,-+-) > RiP.g.r,-..), entso
Peg tees) + Rip at.)50 EDGARD DE ALENCAA FILHO
3. EXEMPLIFICACAO
(1) As tabelasverdade das proposisses:
PAG PYG pod
so:
P| a [pag] pval pa
: vivlyf[v]y
vJF} Fe] v]F
Fly} rfiv]e
pir] ele| vd
|A proposigio “p 4.q” & verdadelra(V) somente na linha 1 e, nesta linha, as
proposigdes “ip V q © “pe+q” também sio verdadeiras(V). Logo, a primeira
proposigdo implica cada uma das outras duss proposigdes. isto
piqep¥ac pha>poa
“ate ree inSain tt i
SORES RS Bion
(2) As tabelas-verdade das proposiies:
pq P+ +P
P| a|p-ale-a| asp
vivIvfivly
vie} re jr iy
Fly} Fr |v] F
Fle} vjvijv
[A proposigio “p= aq" € verdadeira(V) nas linhas | © 4 e, nestas Tinhas, a
proposes “p-+al" "q+ p”tamblin so vedadeas. Logo, «primera propos
‘0 implica cada uma das outra duss proposigGes, isto &:
poaspeq © peqsa>P
INICIAGKO A LOGICA MATEMATICA 5
(3) A tabelaverdade da proposiclo: “(p V q) A~p” 6:
P| a [eva | ~p [ov aar~p)
vivpwlr| F
vir>¥|F| &
Flyfv|vioy
FF pore pe 7
sta proposigfo € verdadsira(V) somente na linha 3 e, nesta linha, a proposigfo
“aq” também é verdadeira(V). Logo, subsiste a implicagao logic:
(VQ r~p>a
enominada Regra do Silogismo disjuntvo.
‘Outra forsna desta importante Regra de inferéncia&:
(@V@A~a>P
(4) A tabela-verdade da proposigio “(p+ q) A p” &
P| 4 [pal @>arr|
viviv] ¥
viel er FE
Fiv|v F
Flejyv F_
[sta proposigdo & verdadeira(V) somente na linka I e, nesta linha « proposigio
““q" também é verdadeira(V). Logo, subsite a implicagio lca
(rar
denominada Regra Modus ponens.
(5) Astabelas-verdade das proposicies “(p> q) A ~q” ¢ “~p” slo:
? a fers 4 [ipa A~a)~P
vivpvirl © |F
vie}e iv] oe |e
ata lel] oe
rlei[viv| v_lvEDGARD OF ALENCAR FILHO
82
[A proposigio “(p-+a) A-~a\" € verdadeim¥) somente na linha 4, © nesta
linha, ¢ proponigio "~p" também € verdadeira(V), Logo, subsste implicagso
ges:
9 a~a>
enominada Repra Modus tlle. : wen,
vas mesinas,tabelas-verdade também mostram que “~p" implica “p> ql
ito & ~p > p>q
4. TAUTOLOGIAS E IMPLICACAO LOGICA
‘Feorema — A proposigio PCP. f-..) implica & proposigio Q(p. qf.)
isto €
Pigeon) + Wah
se eyomente sea condicionat
Pip. git) > ORG a
Corobitio — Se Plp.q. 1 --)-> OCP. gf») entio, também se tem:
PAP Qos Ros +=.) % OlPos Qos Ross)
aqussquer que seu as proposes Py, Qo, Ros
NOTA - 0s sintos > ¢ so sting, opie ¢ de ope
Lio Cplcade, pr exe popaigtes pe a a a toe ppg P= a)
to ree squnde & de relat etaelece qu xcandional PL, ==>
Tip gn) tata
INIGIAGAOA LOGICA MATEMATICA 5
Exemplos:
(1) A condicional “(p +4) (q+ 8) >(p-+1)" § tautoldgica, pois, 2 tim
ccolura da sua tabela-verdade encerra somente a letra V (Cap. 3, § 4, Ex. 4)
Logo, subsste a impliagdo logica
(po@ Alan oper
‘donominads Regr do Silogismo hipotético
(2) A condicional “pA ~p-sq" & tautolégien, pois, 2 Gluima coluna da su:
wbelaverdade encerra somente a letra V:
> [ae] appmmera
vied} |e
ereLe eee
Flyiv| e | ov
eleivl re |v
Logo, subsiste a implicagio Wgica: p A ~p>q. Assim, de uma contradigio
pA ~pse dedus qualquer propasigao q (Principio da inconsistencia).
‘A proposigio “(p+ q) 4 p” implica a proposgdo “a, pois, a condiciona
Sipe q) p>” &tautolbgica conforme se vé pela sua tabela-verdade:
4 [paleo A rlio—o pal
viv [lv |v
ve peeeore poy
rlyfe | F v
ele[ vj v
Portanto, simbolicamente: (p> @) p> q.
EXERCICIOS.
1, Mostrar que & propesigio p implica a proposigio q(p a) em cada um do
seguintes cares
Ga) pena; qe tgts =
) pesen30"=1; qev2> VF
(©) p:ABCDé umlosango; q: ABCD é um paralelogramo(8 p20 potigono ABCDE...< regulars 4:0 poigona ins
cite
(©) p:Ontinero inter x termi por 0; 4:0 nimeroitene RE diel
© 4: A soma dos inguls interno APB ECE igual
® sen B= cos ¥ =.
tm
2 Mostarialg2p>a ()a2p Aap me
3. Mostar que p—+~ nomen p> 4.
Resolugio As tabelas-verdade das duas proposigbes dadas sf
pal
a7<7
aeen
aenz<
nerclo
A proposigio “p+ ~q" 6 verdadcra(V) na finha 2¢, nesta linha, a proposiio
“p-+q” éfaisa(F). Logo, «primeira proposicko nio implica a segunda.
4, Mostrar que pndo implica p A qe que p V quo implica p.
$, Mostrar (x=yVx<4) AX&4 @ x2y
6. Mostar QAO-2K=y)Ax#Y = x=0,
Capitulo 6
Equivaléncia Logica
1. DEFINICAO DE EQUIVALENCIA LOGICA
Definigéo — Dizse quo uma proposiio PCp, 1...) élogicamente equivalente
‘ou apenas equivalente a uma proposieio Q(p, wf.) s€a8tabolas-verdade destas
dduas proposiges 850 idénticas,
Indicuse ques proposigao P(p, qr, - -)Gequivalentea proposicfo Op, 4,5
‘coma notasio
)
Plan d > Anand
Em particular, se as proposigdes Pp. et,.-.) © Q{Pyq.++-) S80 ambas
{autologias ou sJo ambas contradigdes, entdo sio equivalentes,
2. PROPRIEDADES DA EQUIVALENCIA LOGICA
imediato que a relagio de equvalncia liga entre proposgbes gora das
propre dades reflexiva(R) simética(S) ¢ uansitiva), isto 6, simboicamente:
@®
°
io)
Pea
SePIp. 4. f
Qa) MR SN
), entzo
SEM ate) > Pande
fp. G12.) © RiP. F-- ), entho
Pep.
es Rip gn6 EDGARD DE ALENCAR FILHO
3. EXEMPLIFICAGAO
(1) As proposigdes “~~p" © “ip” io equivalentes, isto 6, simbolicamente
~~p-p (Regra da dupla negacio). Realmente, 60 que demonstra a tabela-verda-
ae:
p |-r |=]
VIE v
elvle
Portanto, & dupla negagdo equivale & afirmaca
(2) As proposigdst “pp e "p” so equivalents, isto 6, simbolicamente:
~p- pp (Regra de CLAVIUS), Realmente, & 0 que demonstra a tabele-verdade:
P [>> [pe
Flv
vig
“pq kde tabelas verdad idéntics:
popAale
v
a
p)” tem tabelas
verdade identicas:
[era] p= a] a= Plea AG>a)
vt
F
ri yv |
lvly 1
te
Por consequéncia, estas duas propesigSes sio equivalentes, ito 6, subsiste a
Importante equivaléncia. logics:
Pa >a AG>P)
(6) A bicondicional “p< q” ea dijunedo “(p A q) vp A ~a)" tém tabe-
lasverdade idénticas:
me
enee|t
a
v
F
v
F
aa<<|=
eames
e | Joma] @] [oly Gel a]-o
vivivivivi[viv) elle
viele jvjesele| e | ely
Re [tobe (eoaedie Bohne
rlely leletelyl viviy
Oi le acl
Por consequéncia, estes diss proposigbes so equivalentes, ito 6, subsiste a
importante equivaléncia lie:
pra PAQV-PA~@
4. TAUTOLOGIAS E EQUIVALENCIA LOGICA
‘Teorema ~ A proposicio Pp, a, ---)Gequvalente proposgfo Q(B, a5. ++h
Pgh) > an)
tautologica,se EDGARD DE ALENCAR FILNO
Dem. ~ (i) Se as proposigdes P(p, q.t:-.) € O(p. 9...) Slo equivalentes,
entfo, tm tabolas-verdude idémticas, © por conseguinte 0 Valor ldgco da bicondlicio-
nal (1) 6 sempre V(verdade), ito €, (1) € tautolbgice,
(li) Reviprocamente, s¢ a bicondicional (1) € tautoligica, entZo, a éltima
‘ohana da tua tabelaverdade encerra somente letra V(verdade), © por conseguinte
(0s valores l6gicos respectivos das proposigles PXP. grt...) © (Pi Gets...) so
ambos V(verdade) ou sio ambos F(falsidade), isto é, estas duas proposigoes so
‘equivalences.
Portanto, a toda equivalénla logica corresponde uma bicondicional tautoligica,
Corolitio Se P(p. 4. F.-..) = Qlp. gr») enti, também se tem:
PIP, Qos Ross +5) =# QAP. Qy Rass)
quaisquer que sejam as proposigdes Pp, Qp, Ry,
NOTA ~ Os simbolos «+ ¢ <> slo distintos, pois, © primeiro é de operagio
ica aplicado, p. ens 38 proposigbes p © q dé a nova proposigdo p --+q),enguanto
que 0 segundo ¢ ds relia (estabelece que a bicondicional P{P, a, +5) =>
+ Op. 4.5...) é tautoldgica).
xemplos:
(1) A bicondicional “(p A ~q-+e)<—+(p+@)", onde & & uma proposigio cujo
valor logica 6 Fifalsidade),étautoldgica, pols, altima coluna da sua tabelawerdade
cencorrasomente a letra V(verdade)
elafe[al-s|-[ol-jel+]o
vivivielely|/efvly|viy
vir[vijvivjelelvivje]e
elvjelel|e|vieivdejy|y
FlejFl[eivivireivje| vie
thafelelets | pets
Portanto, as proposigBes “p A~q-+e"” © “p-+q so equivalentes, isto 6,
simbolicartete:
pA~qvem peg
Neste equivaléncia consate 0 “Método de demonstrasio por absurdo”.
IWICIAGAO A LOGICA MATEMATICA a
(2) A bicondicional “p A q-+r) + (p-+(q-+1))" & tautol6giea, pois, 2 Gitima
coluns da sua tabela-verdade encerra somente a letra V(verdade):
el s[al[>lol-lo[>lal>+]o
vivivivivivi[viviviviy
vivivileleivivjejvjele
vielri[vivjviviviel|viy
vielelyjeivivivielvile
Flel/vivivivle|viviviy
Flei[viJviejvielviviele
Flejelvivivie|viejyviv
Flei|rlvielviel|vi{rivie
t 2 dasa ke fe fafa [ae Reels
Poctanto, as condicionals “p A q->r"e “p+ (q-+1)" so equivalentes, isto é,
simbolicamente:
PAq=resp+(+H)
sta importante equivaléncia logca & denominada "Regra de Exportagio-Impor.
gio".
(3) As proposes
pois, a bicondicional
(KHL XEON
Vxte eo R<3 AK
)" no so equivalentes,
)
rio 6 tautol6gica, conforme sevé pela sua tabelaeverdade:
=i] vx tap] ~ [asa] [a=]
viy| & fel el] v iv] v
viv) v |vf vr fel v
Re [Rl BLP] Vy] Veh pak
ety) v vi vie [el F
5. PROPOSICOES ASSOCIADAS A UMA CONDICIONAL
Definigio — Dada condicional p> q, chamamse proposigdes associadas
‘pq as tr seguintes propotises condicionas que contém pe q
(4) Proposigioresiproca de p-+4 sq
() Proposicéo contritia de pq ~p--~4
(6) Proposigéo contrapostiva de p> @°~q->~Pa EDGARD DF ALENCAR FILHO
AAs tabelasverdade destas quatro proposigies sio:
p [9 [ea] arp [~p>~a[~a>op
vivPv[vy]v Vv
viepeiv] v F
Fly}vfjer] F v
Flelyl yl y y
Teg aL
«© demonstram as duss importantes propriedades:
(@) A condicional p-» q © a sua contrapostiva ~q-> ~p sdo equivalentes, i=
{0 6, simbolicamente:
prqnnq>~p
(i) A reefproce q-~p ¢ a coniritia ~p-+~q da condicional p+q sto
equivalents, isto ¢, simbolicamente
ape
[As mesmas tabelas-verdade também damonstram que a condicional p-+q ea
sia reefproca q-» pou a sua contriria ~p > ~q no sio equivalents.
‘Ncontrdria de p > q também é denominada a inversa de p> q ea contrapositiva
de p-+q outra coisa nfo € que a contriia da reciproca de pq © por isso
tambéen & denominada contraeefproca de p->q. Também se diz que p-+q é a
diceta em relagdo As assoctadas.
Exemplos:
(1) Soja condicionalrlativa a um tringulo T:
p-rq:Se TS equltero,entdo T 6 isbsceos
A reciproca desta proposisio &
q+ p80 T é iniscele,entio T& equiitero
Aqui, 8 condicional p+ q é verdadeira(V), masa sua reeiproca q > pétalsa(F),
(2) A contrapositiva da condicional
p+4:Se Carlos € professor, entdo 6 pobre
~g, ©
por conseguint> a sua contrapositiva é:
wag e~peeao~P
isto 6, em linguagem corrente: “Se x 6 positive, ent¥o x ndo & menor que zero"
(4) Seia demonsizar a proposgso ondlsional:
pa iSex" 6 fmpar, enti x6 impar
A contrapostva desta condiconal&
~q-+ ~p Sex 6 pr, eno x? é par
«que vamos demonstrat ser verdadetra.
Com feito, suponhamos x par, isto & x= 2n(n&Z). Como x*
seguese que x? € pis. Logo, a contrapositiva & verdad, « por consoguints 2
‘proposigio condicional dada p-> q também 6 verdadeira
(5) Determinar
(@) A contiapositiva da eontraposiiva de p> q
() Accontrapositva da reefproca de p> q
(6) Accontrapositiva da eontrinia de p>.
Resolugéo — (a) A contrapositiva de p+ é~->~p. E a contrapusitiva de
~pé~~ps—~qeo pg ;
(B) A teeiproca de pq q- p. Es contrapositiva de q+ pé:~p >
(©) A contairia do p>q 6 ~p-+~q E a contiapositva de ~p
sok onipae at
Observese que reviproca © a conteiria sio cada uma a contrupositiva da
‘outra ¢ que a condicional ¢ s contrapositva sfo cada uma s contrapostiva da
oat,
(6) Determinar
(@)A-contrapositiva de p> ~q
() Accontrpositiva de ~p->q
{e)A-contrapesitva do ceeiprocs de p > ~q
(d) A reciproca da contrapositiva de ~p->~qe EDGARD DE ALENCAR FILHO
Resolugio —(a) A conttapostva dep > —g
“97 ~p=a>>P
(b) A contrapositiva do~p->q &
apap
(6) A rciproca de p-+~qé~q.~p. Es contraponitva deg = pé:
es
qeo~pg
(a) A comtrapositiva de~p->~q &
~~0> 9 a
Ea reeiprocadeq>p & p>
(1) Determinar
(@) A contrapositiva da reciproca de x= Ox <1
()Accontrapositiva de contriia dex< tex 3
Resolugio (a) A reciproca do x= 0>x<1 €x< 24 =0. Bacontrapos-
tiva desta eeiproca éx #0 >x-€ L
(b) A conteiria de x<1->x<3 € x4¢1>x-£3, Ba contmaposiva desta
contriria €X<3-+x< 1
6. NEGAGAO CONIUNTA DE DUAS PROFOSICOES
Definigio ~ Chamase negagdo conjunta de duas proposicbes
“ngo p endo q”, isto, simbolieamente “~p A ~q”.
[A negagio conjunta de duas proposicSes p o q também se indies pela notacio
“pL q’ Portanto, temes:
9. propesigio
plaw-pAnq
Como a proposigao “~p A ~q"” & verdadeira somente no casoem que pe q sfo
ambas falas, entdo, a tabela-verdade de “p 4 q” 6a seguinte:
mane
eunnle
INICIAGAO A LOGICA MaTEMATICA 2
7. NEGACAO DISJUNTA DE DUAS PROPOSIGOES
Definigso — Chama-se negacdo disjunta de duas proposigdes pe q& proposigso
“tito p ou nfo q sto 6, simbolicamente "~p V ~q".
‘A negasio dlsjunta de dvas proposigées p e q também se indica pela notacio
“pt q’” Portanto, temos:
ptge~pV~q
Como & proposigio “py ~q" é falsa somente no caso em que pe q sfo
ambas verdadeiras, entdo, a tabela-verdade de “p fq” & x seguinte:
neacle
2227]5
aa<