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Sucot 5781 - 2020

1) O documento fornece um guia sobre as tradições e rituais da festividade judaica de Sucot, incluindo o significado da construção da Sucá e o uso das quatro espécies. 2) Detalha as leituras da Torá nos diferentes dias da festa, assim como os serviços de Hoshanot onde se dão voltas em torno da bimá recitando orações. 3) Explica as variações nos rituais do último dia, chamado de Hoshaná Rabah, com maior ênfase na penitência e se

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Sucot 5781 - 2020

1) O documento fornece um guia sobre as tradições e rituais da festividade judaica de Sucot, incluindo o significado da construção da Sucá e o uso das quatro espécies. 2) Detalha as leituras da Torá nos diferentes dias da festa, assim como os serviços de Hoshanot onde se dão voltas em torno da bimá recitando orações. 3) Explica as variações nos rituais do último dia, chamado de Hoshaná Rabah, com maior ênfase na penitência e se

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MINI-GUIA DE SUCOT 5781/2020

1) Sucot , é uma festividade que recorda a passagem pelo deserto quando da saída do Egito,
como está escrito em Levíticus Cap. 23, Vers. 42 e 42: “Vocês viverão em cabanas durante
sete dias, a fim de que as futuras gerações possam saber que Eu fiz o povo israelita viver em
cabanas quando os libertei do Egito”.

Além disso, Sucot possui, também, um aspecto agrícola, em que se festeja e se agradece a
Hashem pela colheita.

Sucot este ano começa em 02/10/20 (sexta-feira à noite) e termina em 09/10/20 (sexta-
feira). Em Sucot (festa das cabanas), constrói-se a Sucá e as refeições devem ser nela
realizadas. Na Sucá temos a idéia profunda com referência à nossa realidade de vida. A Torá
nos manda praticar a humildade não permitindo que o materialismo nos ceguem, inclusive
por meio do preceito de deixarmos nossas confortáveis moradia e durante sete dias
habitamos uma moradia frágil, simbolizando o passageiro, o efêmero.

USHPIZIN (convidados) - Esse costume foi instituído pelos Cabalistas. São nossos convidados
simbólicos, os nossos antepassados: Abraão, Isaac, Jacob, Moisés, Aarão, José e David, um
por dia, durante os sete dias. Cada dia tem seu convidado.

Na tradição mais moderna, temos, também as “USHPIZOT” que são as 7 mulheres profetisas:
Sarah, Miriam, Deborah, Hannah, Avigail, Huldah e Esther .

2) As 4 Espécies
Antes do início das festividades de Sucot, cada família deveria estar de posse das 4
“espécies”: fruta cítrica (Etrog), ramo de Palmeira (Lulav), ramos de Mirra (Hadassim) e
ramos de Salgueiro (Aravot).

A fonte bíblica deste mandamento está no verso de Levíticus, Cap. 23 Vers. 40: “No primeiro
dia você tomará o produto das árvores “haddar”, ramos de palmeira, galhos de árvores
frondosas e salgueiros do riacho.”

O salgueiro e os ramos de palmeira são mencionados explicitamente. O Talmud explica que


o produto de árvores “haddar” se refere ao Etrog, e que galhos de árvores frondosas se
refere à Mirra.

Enquanto o Etrog manteve seu nome individualmente, as outras 3 espécies são colocadas
juntas e chamadas de ‘Lulav”, devido à notoriedade dos ramos da palmeira. Daí a b’rachá
das 4 espécies se chamar “Al Netilat Lulav”.
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Antes, as 3 espécies (Lulav, Hadassim e Aravot) eram amarradas juntas com folhas de
palmeira. Atualmente, cada uma delas é colocada numa pequena estrutura de 3 "cestinhas"
trançadas, de folhas de palmeira, que serve para acondicioná-las juntas.

O conjunto Lulav deve ter um ramo de palmeira, 2 galhos de salgueiros e 3 galhos de mirra,
que são colocadas na direção em que crescem, ficando a mirra à direita do ramo da
palmeira.

Segundo nossos sábios, as quatro espécies representam também os quatro tipos de judeus.
O lulav - sem cheiro, porém com frutos, representa o judeu que conhece a Torá, mas não
cumpre suas mitzvot. O hadas - que possui aroma, mas não frutos, simboliza o judeu que
cumpre as mitzvot, mas não conhece a Torá. O aravá - sem aroma e sem frutos simboliza o
indivíduo que desconhece a Torá e não cumpre as mitzvot. O etrog - cheiroso e fértil
representa o judeu completo, que conhece a Torá e cumpre as mitzvot.

Os nossos sábios dizem, também, que nenhum dos quatro tipos se perderá, se estiverem
juntos, pois as bênçãos de um se estenderão aos demais, levando à união do povo judeu,
que se movimentará de uma só maneira, assim como ocorre com as quatro espécies em
Sucot.

3) O sidur utilizado para o 1º e o 2ºdias, considerados como CHAG, é o de Shabat. Para os


outros dias, chamados de Chol Hamoed, utilizamos o do sidur diário . O sétimo dia é
chamado Hoshaná Rabah. Lê-se a Amidá Leshalosh Regalim referente ao Shacharit (só nos
dias de CHAG) e Mussaf Leshalosh Regalim (todos os dias).

Na Amidá de Shacharit de Chol Hamoed, deve ser acrescentada oração “..Yialê Veiavô
Veyiaguia..”

Após os serviços religiosos, o Kidush deve ser recitado na Sucá , acrescentando-se duas
B’rachot: “....Asher Kid'shanu Be-mits’votav Vets'vanu Leishev Ba-Sukah” e “Shehecheianu”.

4) É costume cada congregante, segurando o Lulav na mão direita e o Etrog na mão


esquerda, faça as duas b’rachot de “..Al Netilat Lulav” e “Shehecheianu”. Estas B’rachot não
devem ser ditas à noite.

5) O Halel completo é recitado TODOS os dias, sendo recitadas, antes, as duas b’rachot
acima, sendo a b’rachá “Shehecheianu” recitada somente no primeiro dia. Mas se o primeiro
dia de Sucot for Shabat, recita-se o Shehecheianu no segundo dia, porque não se usa o
Etrog e o Lulav no Shabat.

Na festa de Sukot, dizemos o Hallel completo, porque a cada dia, se fazia um novo sacrifício,
o que não acontecia na festa de Pessach, conforme podemos constatar na Amidá de Mussaf
dos dias de Shalosh Regalim.

O Lulav segura-se com a mão direita, e o Etrog com a esquerda. Antes das b'rachot, o Etrog
fica na posição que ele cresce, para a parte de baixo. Depois das b’rachot, sua posição é
invertida em 180 graus.
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Ao se recitar estas duas b’rachot, é feito um movimento ondulatório com o corpo nas quatro
direções, para cima e para baixo, nesta seqüência: este, sul, oeste, norte, para cima e para
baixo. Cada movimento ondulatório é efetuado para frente e para trás, e acompanhado por
um “chacoalhar” das folhas do Lulav. Todo este tempo, o Etrog e o Lulav são segurados
juntos, e eles devem se tocar.

Os movimentos ondulatórios citados acima, segurando o Etrog e o Lulav, devem ser


repetidos no Halel ao se recitar os versos “Hodu L’Adonai Kitov ....” e “Ana Hoshia Na”.

6) Leitura da Torah
Nos 2 primeiros dias de Sucot são retirados 2 (dois) Sefarim Torá. No primeiro Sefer Torah,
são lidos alguns versículos que se encontram em Levíticus, Parashá Emor, Cap. 22 Vers. 26
ao Cap. 23 Vers. 44. Na Segunda Torah, são lidos os de Números, Parashá Pinchas, Cap. 29,
Vers. 12 ao 16.

As leituras do 1º. e 2º. Dias de Sucot são idênticas (só se diferenciam na leitura da Haftará)
que é igual ao segundo dia de Pessach.

No caso de Shabat Chol Hamoed, são retirados também 2 (dois) Sefarim Torah. No primeiro
Sefer são lidos, de Êxodos, Parashá Ki-Tissá, Cap. 33 Vers. 12 ao Cap. 34 Vers. 26, que é a
mesma leitura de Chol Hamoed de Pessach. No segundo Sefer Torah, são lidos como Maftir,
do livro Números, Parashá Pinchas, Cap. 29 , a Parashá de Chol Hamoed que corresponde a
ordem do dia de Sucot. Assim, se for primeiro dia de Chol Hamoed, lê-se a parashá completa
do primeiro dia de Chol Hamoed, e assim sucessivamente.

Nos 2 primeiros dias de Sucot, se não for Shabat, são chamados 5 (cinco) Olim. Em Shabat, 7
(sete), sendo o último Oleh, em todos os casos acima, chamados para a leitura de Maftir no
segundo Sefer Torah.

Em Chol Hamoed, que não seja Shabat, são chamados 4 (quatro) Olim, com a leitura num
único Sefer Torah

As Haftarot especiais dos 2 primeiros dias de Sucot, e de Shabat Chol Hamoed Sucot,
encontram-se nas páginas 628, 629 e 630, respectivamente, da Lei de Moisés, Edição
compilada por Jairo Fridlin, ou nas páginas 970, 971 e 973, respectivamente, do Artscroll.

Em Shabat de Chol Hamoed de Sucot, a leitura final das benções da Haftará (Al Há-Torah)
deve incluir a referência à Sucot, diferentemente de Shabat Chol Hamoed de Pessach, onde
a referência à Pessach, não é incluída.

7) Serviço de Hoshanot
Segundo a Mishná ,trazia-se de lugares próximos a Jerusalém, grandes ramos de salgueiro –
Aravot- e se colocavam junto ao altar e com o Lulav e os salgueiros davam-se voltas ao redor
do altar, ao som de Shofar, tocados pelos Cohanim e acompanhados de cantos. Daí se
originou o nosso costume de dar voltas ao redor da Bimá recitando as Hoshanot. Preces
especiais para Sucot pedindo por chuvas benéficas boa safra e farto sustento para a
coletividade e o indivíduo.
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O termo Hoshana, que literalmente significa “Salve por favor”, é composto das palavras
“Hoshá”, que significa “salva”, e da palavra “Ná”, que significa “por favor”, mas que alguns
traduzem como “agora”. Então, “Hoshaná” pode ser traduzido, também, como”Salve
agora”.

O Serviço de Hashanot é recitado todos os dias de Sucot, após a Amidá de Mussaf.

Abre-se a Arca, e uma Torah é retirada e levada até a Bimá por um congregante, que fica
parado até o fim das Hoshanot.

O Lulav e o Etrog são também carregados pelos congregantes durante todo o Serviço de
Hoshanot, que começa na página 726 do Artscroll, onde são recitados os 4 versos de
“Hoshana”.

Os congregantes andam em volta da Bimá, fazendo a “Hakafah”, e vai-se lendo o “Hoshana”


do dia, conforme estabelecido nas tabelas que se encontram na página 726 e 727 do
Artscroll.

No Shabat, ocorrem 3 alterações:

1) Embora a Arca seja aberta, a Torah não é retirada.


2) Não se faz a caminhada em volta da Bimah (Hakafah).
3) Não se usam Lulav e Etrog.

O último dia de Sucot é chamado de Hoshaná Rabah. A tradição fez deste dia uma extensão
dos Dias de Penitência, postergando, assim, o dia da sentença final, dando uma
oportunidade àqueles que não fizeram o uso da graça pelo Iom Kipur.

Os Serviços de Hoshaná Rabah são semelhantes àqueles de Chol Hamoed. Mas a saída da
Torah é precedida pelas rezas que são feitas no dia de Shabat, ou seja, “Em Camochá”, “Av
Harachamim”, “Vaihi Binssôa”.São recitados os 13 atributos (Adonai! Adonai! El Rahum
Vehanun...) e Shemá Israel.

Outra variação ocorre no Serviço de Hoshaná, onde todos os Sefarim Torah são retirados da
Arca e são efetuadas sete “Hakafot”, recitando as sete Hoshanot que se encontram no
Artscroll, a partir da página 726.

Após as sete “Hakafot” e algumas orações específicas de Hoshaná Rabah, o Lulav e o Etrog
são deixados de lado, e segura-se as Aravot (galhos de salgueiros). Ao se dizer por 3 vezes as
palavras “Kol Mebasher Mebasher Veomer” (A voz do mensageiro anuncia e proclama),
bate-se com os galhos de salgueiro no chão ou contra algum objeto sólido, lembrando que,
da mesma forma que as folhas que caem ao solo, e que com o sol e a chuva enviados por
Hashem, vão gerar novas folhas, a nossa luta pela vida reduz nossas forças e enfraquece
nossa saúde. Mas a Fé e Confiança em Hashem irão renovar nossas forças e nossa saúde,
fazendo-nos restaurados para uma nova vida.
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Outro costume é passar a noite de Hoshaná Rabah em estudo, como se faz na primeira noite
de Shavuot.

8) Cohélet – Eclesiastes
É costume ler-se o Livro de Cohelet (Eclesiastes) no Shabat que ocorre durante os dias
intermediários (Chol Hamoed) de Sucot, ou no dia de Shemini Atzeret, quando este ocorre
no dia de Shabat.

Segundo Rashi, o rei Salomão era chamado de Cohelet porque concentrava em si, muita
sabedoria.

Cohelet se encontra na página 669 da Lei de Moisés, edição nova.

9) Ao final do Serviço, recita-se o Salmo 27. Algumas comunidades sefaradi param de recitar
o Salmo 27 em Kipur.

10) Uso de Tefilin


Nos dias considerados CHAG, ou seja, 1º e 2º, não se coloca Tefilin. Nos outros 5 dias de
Chol-Hamoed, o costume de algumas comunidades askenazim é de se colocar o Tefilin,
retirando-o antes de começar o Halel.

O costume sefaradi é de não colocar tefilin durante Sucot, mesmo em Chol-Hamoed.


Na CJB não se coloca tefilim nos dias de Chol Chamoed.

11) Cumprimentos em Sucot


Em dias de Chag, cumprimenta-se com as palavras Chag Sameach. Em dias de Chol Hamoed,
cumprimenta-se com as palavras Moadim Lê-simchá (alegria nos dias intermediários) e a
pessoa deve responder com as palavras Chaguim Uzmanim Lê-sasson (Festas e tempos de
alegria).

12) Minchá de Shabat em Sucot


A Minchá de Shabat em Sucot é a mesma realizada em todos os outros sábados, incluindo a
leitura da Torah. Se for Chag (Yom Tov),a Amidá realizada é a especial de Chag, recitada no
Shacharit, na Minchá e no Maariv. Esta Amidá especial se encontra nos livros de Shacharit
de sábados da CJB.

Se for Chol Chamoed, recita-se a Amidá normal da Minchá de sábado, acrescentando-se a


oração “Eloheinu Ya-alê Veiavô”.

Após a repetição da Amidá, tanto em Yom Tov quanto em Chol Chamoed, não se deve dize a
oração de “Tsidkatêcha Tsedek Lê-olam”.

13) Maariv/Havdalah de Sucot aos sábados


A reza de Maariv no sábado de Sucot, é feita como nos sábados normais. Se for Yom Tov, é
realizada com a Amidá especial de Chag (Yom Tov), pronunciando-se antes a oração
“Vaydaber Moshê”, e acrescentando-se a oração “Va-todienu”, que fala da saída do Shabat.
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Se for Chol Chamoed, reza-se a Amidá normal dos dias de semana, acrescentado-se a oração
“Atá Honantanu”, que também fala da saída do Shabat, e a oração “Eloheinu Ya-alê Veiavô”.

Após a Amidá, não se pronuncia “Vihi Noam”, nem o Salmo 91 (Yoshev Besseter), e nem a
oração “Vê-Atá Kadosh” é recitada, já que ela menciona os seis dias de trabalho que virão, o
que não ocorrerá neste caso, tanto se esta noite for Chag (Yom Yov) ou se for Chol Chamoed,
Fala-se o Kadish Shalem (Titkabel), Aleinu, Kadish Yatom (enlutados), Salmo 27 e novamente
Kadish Yatom (enlutados).

Caso esta noite de sábado seja Chag (Yom Tov), a Havdalah está contida no Kidush que é
recitado nesta noite, e que não contém a Berachá “Borê Minei Bessamim”. A chama da vela
de Havdalah deve ser obtida de outra chama já existente antes do shabat. Outra opção
usada por alguns sefaradim, é não acender a vela, e usar uma lâmpada incandescente acesa,
para fazer a berachá de “Borê Meorei Haesh”.

Caso esta noite seja Chol Chamoed, faz-se a Havdalah como nos sábados normais.

14) Maariv/Havdalah de Sucot nos dias de semana


A reza de Maariv nos dias de semana de Sucot, é feita como nos dias normais. Se for Yom
Tov, é realizada com a Amidá especial de Chag (Yom Tov), pronunciando-se antes a oração
“Vaydaber Moshê

Se for Chol Chamoed, reza-se a Amidá normal dos dias de semana, acrescentado-se a oração
“Eloheinu Ya-alê Veiavô”.

Após a Amidá, fala-se o Kadish Shalem (Titkabel), Aleinu, Kadish Yatom (enlutados), Salmo
27 e novamente Kadish Yatom (enlutados).

Caso esta noite do dia de semana seja Chag (Yom Tov), faz-se o Kidush dos dias de Chag, e
mais especificamente, o de Sucot, que fala da berachá de se sentar na Suká (pág. 722 do
livro Artscroll).

E se nesta noite estiver se despedindo do Chag, faz-se a Havdalah muito simples desta
despedida, com um copo de vinho, e pronunciando-se as berachot “Borê Peri Hagafên” e
“Hamavdil” somente, sem usar as especiarias e vela, e sem pronunciar a oração de “Hinê el
Yeshuati”.

15) Devem ser distribuídos na CJB:

 Em dias de Yom Tov (Hag), apenas os sidurim de Shabat, que contem todas as rezas
realizadas neste dia, inclusive as Amidot (Shacharit e Mussaf) de Shalosh Regalim e o
Halel.
 Em Chol Hamoed (não-Chag), os livros de rezas diárias.

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