LICENCIATURA EM HISTÓRIA
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
3º SEMESTRE
Herbet Basilio dos Santos 1418592
JACIARA/MT
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 3
2. DISCIPLINAS ................................................................................................ 3
2.1 Didática Geral ....................................................................................... 3
2.2 História da América Independente ........................................................ 5
2.3 História Moderna e Contemporânea ..................................................... 7
2.4 História do Brasil Império ...................................................................... 8
2.5 Geopolítica, Regionalização e Integração ........................................... 10
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 12
1. INTRODUÇÃO
O presente arquivo de texto, contém todas as atividades realizadas da
disciplina de Prática como Componente Curricular, do 3º semestre do curso de
História do ano de 2018. Tendo como objetivo apresentar uma reflexão crítica
sobre o tema solicitado na planilha do PCC. Sobre o tema: Levantamento
bibliográfico em: www.scielo.br e outros sites acadêmicos sobre diferentes
sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre
conhecimento histórico e educação, elaborando um tema de seminário
para os alunos. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa
disciplina.
As reflexões deste trabalho foram escritas, após a leitura dos livros textos,
materiais complementares disponíveis no AVA e de artigos científicos retirados
de sites confiáveis e também foram elaborados os temas para os seminários. E
as disciplinas abordadas aqui são: Didática Geral, História da América
Independente, História Moderna e Contemporânea, História do Brasil Império,
Geopolítica, Regionalização e Integração. No final deste arquivo, estão
relacionadas todas as referências bibliográficas utilizadas para construir as
reflexões do trabalho.
2. DISCIPLINAS
2.1 Didática Geral
A didática é ramo da pedagogia que tem por objetivo estudar os processos
de ensino e de aprendizagem, sendo uma palavra de origem grega que significa
"arte ou técnica de ensinar" ou “a técnica de dirigir e orientar a aprendizagem”.
(LIBÂNEO, 1990).
Segundo Comenius, didática é:
(…) um método universal de ensinar tudo a todos. E de ensinar com tal
certeza, que seja impossível não conseguir bons resultados. E de
ensinar rapidamente, (…) sem nenhum aborrecimento para os alunos
e para os professores, mas antes com sumo prazer para uns e para
outros. E de ensinar solidamente, não superficialmente e apenas com
palavras, mas encaminhando os alunos para uma verdadeira
instrução, para os bons costumes e para a piedade sincera. (…) como
de uma fonte viva que produz eternos arroios que vão, de novo, reunir-
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se num único rio; assim estabelecemos um método universal de fundar
escolas universais (COMENIUS, 2001, p.4).
A professora pós-doutora Vera Maria Ferrão Candau, afirma que "a
didática precisa ser pensada como uma reflexão sistemática e busca de
alternativas para os problemas da prática pedagógica" (2012, p. 29). Concluímos
que, os educadores precisam preparar aulas mais didáticas, compreensíveis e
elaboradas para facilitar o entendimento dos conteúdos pelos estudantes,
devendo utilizar todos os recursos tecnológicos disponíveis nessa tarefa.
O livro texto desenvolvido pelo professor Mário Destro Monteiro, percebi
como a maneira dos professores ensinarem os conteúdos aos estudantes,
reflete na facilidade ou não da compreensão do mesmo, por isso, é muito
importante que a realização de um planejamento didático flexível, com
alternativas de atividades e metodologias de ensino diferenciadas. Tendo
sempre em mente quais objetivos deseja alcançar, uma vez que a instrução é o
principal meio que leva a uma educação de qualidade.
Ele segue explicando o papel da Sociologia da educação e mostrando
que ela se preocupa com a organização social das pessoas, apresentando a
visão sociológica sobre a democratização do ensino, uma vez que há poucas
décadas atrás a Educação estava vinculada a elite da sociedade, abordando o
tema desigualdade do trabalho desde a sua raiz lá nos primeiros homens até a
atualidade.
Segundo Borges e Mozzer (2008), o contexto educacional, familiar, o
histórico-sociocultural, a experiência vivida de cada indivíduo está diretamente
ligada à sua capacidade criativa.
É oportuno lembrar que criatividade tem sido apontada, pelo senso
comum, como um fenômeno mágico e misterioso, que acontece no
homem independentemente das circunstâncias e do meio no qual ele
está inserido[...] A criatividade faz parte da natureza humana e,
portanto, irá se desenvolver em menor ou maior grau dependendo das
condições ambientais e sociais. Neste caso a cultura interfere nos
níveis de criatividade, mas não na sua origem. (Borges e Mozzer, 2008,
p.297)
As autoras discorrem sobre a criatividade infantil como um processo
psíquico que precisa ser motivado desde cedo, pois, auxilia no desenvolvimento
de funções superiores como a imaginação, o pensamento, a memória, entre
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outros. As autoras afirmam, que a principal razão para estudarmos sobre o tema
“Criatividade Infantil” é a concentração de conteúdos baseados em duas
concepções: concepção inatista e concepção ambientalista da psicologia.
Depois de intensas pesquisas e análises sobre criatividade infantil em
materiais nacionais e internacionais voltados para o desenvolvimento das
crianças, as autoras constataram que poucos deles realmente são voltados para
estimular o desenvolvimento da criatividade infantil nos primeiros anos da
infância ou nos últimos.
Atividade Proposta: Elaborando um tema de seminário para os alunos. A
escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
Tema do Seminário: Borges e Mozzer (2008 apud Freud 1908) afirmam que ao
brincar a criança cria um mundo próprio e reajusta os elementos de seu mundo
de forma que atenda aos seus desejos. E continua afirmando que o brincar da
criança é determinado pelo desejo de ser grande e adultos. Seguindo esse
raciocínio o tema do seminário é: Brincadeiras auxiliam no desenvolvimento
criativo e imaginativo das crianças.
2.2 História da América Independente
Durante a leitura do livro-texto escrito pelo professor Albuquerque (2015),
estudamos sobre “História da América Independente” de uma maneira crítica e
com diferentes olhares sobre a história da América no séc. XIX, através do
quadro geral da Crise do Antigo Regime e do Antigo Sistema Colonial para
compreender os movimentos de independência e os aspectos importantes que
marcaram a história de diversos países de nosso continente.
O livro texto é dividido em três unidades, na primeira somos apresentados
a uma visão geral da “A Colonização e suas Transformações: O Iluminismo, O
Reformismo Ilustrado e a Crise do Antigo Regime”. Na segunda “A América em
Tempos de Independências e a Questão dos Nacionalismos” vamos conhecer
os processos de construção de mitos nacionais em torno das figuras tidas como
“pais da pátria”: os Libertadores da América. E na terceira somos apresentados
a alguns aspectos dos processos de consolidação de Estados nacionais
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americanos buscando entender de que maneira o processo ocorreu.
(ALBUQUERQUE, 2015).
A Independência do Brasil é comemorada dia 07 e setembro, porque foi
em 07 de setembro de 1922 que aconteceu o "Grito do Ipiranga" por Pedro de
Alcântara as margens do Rio Ipiranga, transformando o Brasil em uma
monarquia com a coração de Dom Pedro I. Em seu artigo “A independência do
Brasil como uma revolução: história e atualidade de um tema clássico” o doutor
em história Pimenta (2009), problematiza o tema da Independência do Brasil
como um movimento revolucionário, discutindo o conceito da revolução durante
o processo de ruptura entre Brasil e Portugal, analisado aspectos sintéticos da
historiografia desse problema nos séculos XIX e XX.
[...]não foi difícil que o termo revolução implicasse, para efeitos de
análise, um posicionamento político do historiador em relação ao seu
objeto de estudo. Um acontecimento do passado, ao ser considerado
revolucionário, dialogaria com questões do tempo presente na medida
em que este fosse marcado, de várias formas e para bem ou para mal,
por experiências revolucionárias abortadas ou em curso, por projetos
visando o seu advento ou por temores de que estes pudessem se
tornar reais. O tema revolução se revestiu, assim, da capacidade de
produzir simbioses entre passado e presente, atribuindo ao respectivo
conceito forte carga política e um caráter temporalmente
transcendente. (PIMENTA, 2009, p.54)
Pimenta (2009), continua sua explanação afirmando que a Independência
do Brasil, foi um subproduto da revolução portuguesa de 1820 e das revoluções
da América espanhola, precisamos aprender com o passado para não repetir os
mesmos erros no presente ou futuro.
Atividade Proposta: Elaborando um tema de seminário para os alunos. A
escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
Tema do Seminário: Segundo Pimenta (2009, p.72 apud NOVAIS 1979, p.3;
JANCSÓ 1997), a Independência é a percepção de um tempo novo. A
construção de uma alternativa viável de separação política entre Brasil e Portugal
valeu-se de uma sensível mudança, perceptível já desde fins do século XVIII e
fortemente generalizada a partir de 1808: a de que o tempo presente era prenhe
de inovações, tudo podia mudar de lugar, e as formas tradicionais de reprodução
da vida social pareciam esgotar-se progressivamente.
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Considerando a afirmação acima, o tema do seminário é: Depois da
Independência o Brasil se tornou um lugar melhor?
2.3 História Moderna e Contemporânea
Durante as aulas de História Moderna e Contemporânea utilizamos o livro-
texto produzido pelo professor JUDENSNAIDER (2015), que apresentou o de
maneira crítica fazendo com que formássemos nossas próprias opiniões sobre
os assuntos abordados e de maneira facilitada para não confundirmos as
inúmeras datas, nomes de pessoas, os assuntos, etc. Conforme fomos
estudando percebemos como os líderes tiveram dificuldades de concordância
em questões importantes, sempre levando as divergências para o lado pessoal,
religioso, étnico, político ou econômico e provocando diversos conflitos,
revoluções e guerras provando que é importante estudar história para
conhecermos o passado e não repetirmos os mesmos erros no futuro..
O livro-texto foi dividido em três unidades, na primeira "A Queda do
Império Romano e o Mundo Feudal" somos apresentados a uma visão contextual
da Europa moderna inserida na transição do feudalismo ao capitalismo. Na
segunda unidade "A Crise do Absolutismo" passamos a analisar as revoluções
burguesas, discutindo o processo de industrialização e a introdução de novos
paradigmas sociais do liberalismo clássico e da democracia popular. Na terceira
unidade “Os Séculos XX E XXI” estudamos sobre a Primeira e a Segunda Guerra
Mundial e o processo de concentração da riqueza no contexto do mundo
globalizado, que gerou novos mapas e contextos geopolíticos.
(JUDENSNAIDER, 2015).
Um conflito que aconteceu no final do séc. XX, “A Guerra do Golfo”, e é
colocada pela imprensa como sendo uma guerra sem grande importância
histórica, foi o foco da pesquisa de mestrado do autor Zarpelão (2006), que
começa seu artigo nos situando sobre a data do acontecimento, quais países
estavam envolvidos e como a imprensa se comportou naquele momento.
Dia 17 de janeiro de 1991, já era noite em Bagdá, quando os primeiros
mísseis estadunidenses cruzaram os céus da cidade das mil e uma
noites. Começava, então, a Guerra do Golfo (1), com o bombardeio
maciço dos aviões aliados sobre as principais cidades iraquianas e
sobre o Kuwait ocupado pelas tropas do Iraque. O mundo todo através
da CNN (canal exclusivo de notícias dos EUA), viu em tempo real,
instantaneamente, a guerra, as bombas “inteligentes”, os bombardeios
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cirúrgicos e todo o incrível aparato tecnológico dos EUA e seus aliados.
Uma guerra que ficou conhecida muito mais pelas imagens que
pareciam ser de computador, do que pelas vítimas, destruição e
mortes. (ZARPELÃO, 2006, p.1)
Para o Zarpelão (2006) a Guerra do Golfo aconteceu devido às
inseguranças nas relações internacionais, que começou bem antes com a crise
da Guerra Fria, do socialismo real e da URSS, com o advento de inúmeros
conflitos étnicos, religiosos e nacionalistas e a formação e expansão de muitos
blocos econômicos. Ele ainda afirma que:
A imprensa, televisiva e também escrita, transformou as armas e a alta
tecnologia bélica nos principais protagonistas da guerra, numa incrível
inversão de papéis, em que o homem, o horror, a destruição e a
ferocidade da guerra foram deixados em segundo plano. [..] Dos
escombros da Antiga Ordem Mundial (Guerra Fria), nascia uma
profunda insegurança nas relações internacionais, em que o dançar
histórico era muito mais rápido do que as pessoas, nações e
intelectuais podiam acompanhar e entender. (ZARPELÃO, 2006, p.2)
Para provar a sua tese, o autor utilizou algumas obras a respeito desse
período que corroboraram para as suas análises. Afirmando que um historiador
não deve analisar os eventos como se fossem imóveis e parados, realçando a
importância de acompanharmos os eventos de forma instantânea.
Atividade Proposta: Elaborando um tema de seminário para os alunos. A
escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
Tema do Seminário: Segundo Doutrina Powell, pautava quando e como os EUA
deveriam intervir em conflitos externos a fim de limitar gastos monetários e
políticos. Considerando a informação acima, o tema do seminário é: A Guerra do
Golfo e a Doutrina Powell.
2.4 História do Brasil Império
Durante o estudo do livro-texto produzido pelo professor Albuquerque
(2015), ficamos conhecendo que a História do Brasil Império é um período de
pouco mais de 67 anos da história brasileira, que compreende a Independência
do Brasil até 15 de novembro, a Proclamação da República, onde durante este
período o Brasil era governado por dois monarcas Portugueses D. Pedro I e D
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Pedro II. Tivemos grandes monarcas que em conjunto com deputados e
senadores formavam o Parlamento e estavam sobre as leis de uma Constituição,
formando uma Monarquia Parlamentar Constitucional dividida em três partes:
Primeiro Reinado, Período Regencial e Segundo Reinado.
Segundo Silva e Souza (2011), as instituições voltadas para o
fortalecimento da cultura escolar, foram criadas no reinado de Dom Pedro I, para
colocar o Brasil em um processo de modernização e urbanização, promovendo
o desenvolvimento do país dentro dos moldes europeus de civilização. O ensino
era gratuito para os cidadãos do império, mas, no contexto de cidadania daquela
época, não eram incluídos escravos, os índios e as mulheres que compunham
grande parte da população jovem do país.
No império foram criadas várias instituições de pesquisas, algumas das
quais continuam funcionando até hoje. Dentre tais instituições é
possível citar o Museu Paraense, criado por Emílio Goeldi em 1885, o
Instituto Agronômico, criado pelo Governo Imperial em 1887, em
Campinas. O Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo foi criado em 1873,
por ato do Governo Imperial. Em Recife, dentre as muitas obras
encomendadas, entre 1840 e 1846 ao engenheiro Francês Louis
Vauthier, estava o Teatro Santa Izabel. (SILVA e SOUZA, 2011, p.70
apud (NASCIMENTO, 1999, p. 32)).
Segundo Scheeffer (2013), o ambiente escolar é um dos agentes
socializadores que auxiliam no processo de socialização do indivíduo desde a
infância até a vida adulta. Tradicionalmente, falam-se em socialização primária
referindo-se a pessoas com a qual temos uma forte ligação emocional,
socialização secundária referindo-se a contatos impessoais e formais, sendo a
escola um bom exemplo, e a partir das inovações tecnológicas temos a
socialização por meio de comunicação em massa, definindo os três agentes
básicos da socialização como: a família, a escola e os meios de comunicação
em massa.
Atividade Proposta: Elaborando um tema de seminário para os alunos. A
escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
Tema do Seminário: Silva e Souza (2011, p.71) afirma que: “A Lei de 15 de
outubro de 1827 regulamenta diversos pontos importantes para o funcionamento
da educação em todo o país, estabelecendo procedimentos nesta área comum,
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de norte a sul do Brasil. Composta de dezessete artigos abrangendo temáticas
como: expansão de escolas públicas, salários para os professores, método de
ensino, currículo, repetência, admissão e escolas para meninas”.
A partir do trecho acima o tema do seminário é: Brasil e a Qualidade da Educação
do Brasileiros.
2.5 Geopolítica, Regionalização e Integração
Durante o estudo do livro-texto produzido pelo professor Vasques (2012),
aprendemos que disciplina a “Geopolítica, Regionalização e Integração” é uma
importante ferramenta de análise, compreensão e entendimento das interações
entre os países no cenário global.
O conteúdo é dividido em três unidades, na primeira “Fundamentos das
Relações Internacionais para a Compreensão da Geopolítica”, onde
aprendemos que as relações internacionais contemporâneas, podem ser
entendidas pela transnacionalização das relações econômicas, sociais, políticas
e culturais, que ocorreu no mundo. Na segunda “A Geopolítica” aprendemos a
diferencia geografia política de geopolítica, assim como conhecemos seus
objetivos e o pensamento de vários teóricos sobre questões referentes à
sociedade, à delimitação dos territórios, ao conflito de poder entre os Estados e
conceito de Estado‐nação e seu papel sistema internacional de poder.
(VASQUES, 2012).
Na terceira unidade, conhecemos mais sobre a globalização capitalista,
os progressos sociais, política externa, desenvolvimento econômico,
capacitação tecnológica, maior participação no comércio global, crescimento de
índices sociais, busca pelo poder, as questões ambientais, entre outros. Ribeiro
(2010), em seu artigo "Geografia política e gestão internacional dos recursos
naturais" faz uma combinação das ideias dos autores clássicos e
contemporâneos da geografia política, com o objetivo de analisar ideias com
temas ambientais em escala internacional.
[..] diante da insegurança ecológica, países e população não podem
ser seguros se o ecossistema não é seguro. Nem um nem outro vai
ajudar a identificar o inimigo que objetiva violar a integridade territorial
e a soberania do estado. O "inimigo" não é o ambiente, mas as
atividades cotidianas humanas e de corporações. (RIBEIRO, 2010,
p.73, apud, ELLIOTT (1998), p.238).
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Ribeiro (2010), continua analisando trabalhos de professores e
pesquisados que ressaltam que a segurança ambiental internacional estuda as
perspectivas de eventuais conflitos pela escassez de recursos naturais,
afirmando que as convenções internacionais sobre o meio ambiente
representam uma possibilidade de conciliar os mais diversos interesses em torno
de uma mesa de negociação.
Atividade Proposta: Elaborando um tema de seminário para os alunos. A
escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
Tema do Seminário: Algumas das principais conferências internacionais sobre
o Meio Ambiente que aconteceram foram: Estocolmo, em 1972, a Eco-92 ou Rio-
92; a Rio+10 em 2002 e a Rio+20 em 2012.
Diante dessas informações o tema do seminário é: Qual o papel das
conferências internacionais na luta pela segurança do meio ambiente?
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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBUQUERQUE, Vinicius Carneiro de. História da América Independente.
São Paulo: Editora Sol, 2015. Livro texto da disciplina disponibilizado pela Unip.
ALBUQUERQUE, Vinicius Carneiro de. História do Brasil Império. São Paulo:
Editora Sol, 2015. Livro texto da disciplina disponibilizado pela Unip.
BORGES, Fabrícia Teixeira; MOZZER, Geisa Nunes de Souza. A Criatividade
Infantil Na Perspectiva De Lev Vigotski. Revista Inter Ação, v. 33, n. 2, p. 297-
316, 19 dez. 2008. Disponível em: <https://doi.org/10.5216/ia.v33i2.5269>.
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COMENIUS, Jan Amós. Didática Magna. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes,
2001. Disponível no site: < http://rizomas.net/educacao/metodos-de-ensino/313-
comenius-didatica-magna-livro-completo.html>. Acessado dia 22 de fevereiro de
2021.
JUDENSNAIDER, Ivy. História moderna e contemporânea. São Paulo: Editora
Sol, 2015. Livro texto da disciplina disponibilizado pela Unip.
MONTEIRO, Mário Destro; SILVA, Wanderlei Sérgio da; JOSÉ, Ana Paula
Medietta. Didática Geral. São Paulo: Editora Sol, 2011. Livro texto da disciplina
disponibilizado pela Unip.
PIMENTA, João Paulo G. A independência do Brasil como uma revolução:
história e atualidade de um tema clássico. Revista história da historiografia,
Ouro preto, número 03, setembro-2009, p.53-82.
SCHEEFFER, Fernando. Psicologia social. Indaial: Uniasselvi, 2013. ISBN
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RIBEIRO, Wagner Costa. Geografia política e gestão internacional dos
recursos naturais. Estudos Avançados, vol. 24, ed. 68, São Paulo:2010, p.68-
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SILVA, Adailton Soares da; SOUZA, Aneilton Oliveira de. Política Educacional
No Brasil: Do império à República. Rios Eletrônica- Revista Científica da
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VASQUES, Enzo Fiorelli. Geopolítica, regionalização e integração. São
Paulo: Editora Sol, 2012. Livro texto da disciplina disponibilizado pela Unip.
ZARPELÃO, Sandro Heleno Morais. A Guerra do Golfo, os Estados Unidos e
as Relações Internacionais. In: II SIMPÓSIO ESTADUAL LUTAS SOCIAIS NA
AMÉRICA LATINA, 2006. Paraná: Universidade Estadual de Londrina (UEL),
2006, SSN: 2177-9511 p. 1-13.
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