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A Revolução Francesa

O documento resume a Revolução Francesa, começando pelo Iluminismo e suas ideias que influenciaram a revolução. Detalha as causas econômicas, políticas e sociais que levaram à revolução, incluindo a crise financeira da França, o despotismo real e a desigualdade social. Explora as etapas da revolução, incluindo a tomada da Bastilha, a abolição dos privilégios feudais e a execução de Luís XVI.
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A Revolução Francesa

O documento resume a Revolução Francesa, começando pelo Iluminismo e suas ideias que influenciaram a revolução. Detalha as causas econômicas, políticas e sociais que levaram à revolução, incluindo a crise financeira da França, o despotismo real e a desigualdade social. Explora as etapas da revolução, incluindo a tomada da Bastilha, a abolição dos privilégios feudais e a execução de Luís XVI.
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A Revolução Francesa

As transformações econômicas, políticas e sociais dos séculos XVII e XVIII se manifestaram no


plano filosófico, num movimento de crítica ao Antigo Regime (o Estado Absolutista e o
Mercantilismo). Este movimento é denominado Iluminismo.

O ILUMINISMO

Filósofos do Iluminismo

René Descartes: mudou a concepção de mundo da época e defendeu a universalidade do


racionalismo e Isaac Newton que provou que o universo é regido por leis.

John Locke (1632/1704) - sua principal obra é segundo tratado do governo civil. Locke é um
defensor da tolerância religiosa e da liberdade política. Acreditava na liberdade e na
propriedade como direitos naturais do homem e, para manutenção destes direitos, houve um
contrato entre os homens, surgindo o governo e a sociedade civil. Os governos teriam que
respeitar os direitos naturais e, caso não fizessem, os cidadãos possuíam o direito de se rebelar
contra o governo tirano. Esta ideia será uma verdadeira arma na luta contra o absolutismo
monárquico. O pensamento de Locke contribuiu para a Revolução Gloriosa e influenciou a
elaboração da Constituição dos EUA de 1787.

Montesquieu (1689/1755) - autor de O espírito das leis, onde o pensador preconiza a


separação dos poderes (legislativo, executivo e judiciário), foi um crítico do absolutismo
monárquico.

Voltaire (1694/1778) - severo crítico da igreja, seu pensamento é caracterizado pelo


anticlericalismo. Defensor dos direitos individuais. Defendia uma monarquia esclarecida, onde
o governo seria baseado nas ideias dos filósofos. Escreveu Cartas inglesas.

Jean-Jacques Rousseau (1712/1778) - era crítico da propriedade privada e da burguesia. Para


Rousseau, o poder político repousava sobre o povo, que manifestava sua vontade mediante o
voto. Seu pensamento teve muita repercussão entre as camadas populares e a pequena
burguesia. Serviu de bandeira para a Revolução Francesa. Sua principal obra é O Contrato
social.

Jean d'Alembert (1717/1783) e Denis Diderot (1713/1784) - foram os organizadores da


Enciclopédia, um resumo do pensamento iluminista, publicada entre 1751 e 1752. Nesta
imensa obra há uma valorização da razão e da verdade atividade científica. Reafirmava a
concepção de governo como sendo fruto de um contrato entre governantes e governados.

PENSAMENTO ECONÔMICO DO ILUMINISMO

O pensamento econômico do Iluminismo estava centrado na questão da liberdade econômica,


desenvolvendo-se duas escolas: os fisiocratas e os liberais. as duas escolas criticavam o
mercantilismo e o pacto colonial, atendendo os interesses da burguesia.

Os fisiocratas criticavam as práticas mercantilistas e propunham o fim da intervenção do


Estado nos assuntos econômicos. Segundo os fisiocratas a economia funcionaria seguindo suas
próprias leis. Afirmavam que a fonte de riqueza era a terra. O lema dos fisiocratas era "Laissez
faire, laissez passer, le monde va de lui-même" ("Deixai fazer, deixai passar, que o mundo anda
por si mesmo").

Os principais nomes desta escola foram: Quesnay, Turgot e Gournay.


Os liberais, assim como os fisiocratas, criticavam as práticas mercantilistas, porém, ao
contrário deles, os liberais consideravam o trabalho como a principal fonte de riquezas.
Defendiam a concorrência, a divisão do trabalho e o livre comércio. O principal teórico desta
escola foi Adam Smith, que sistematizou o pensamento liberal na obra A riqueza das nações.
As ideias liberais são conhecidas como liberalismo econômico e constituem as premissas
básicas do capitalismo liberal.

CONSEQUÊNCIAS DO ILUMINISMO

O Iluminismo criticava o absolutismo, o mercantilismo, a intolerância religiosa e afirmava que


os homens são iguais, perante a Natureza. Assim, a desigualdade entre os homens é fruto da
sociedade. Para que haja uma sociedade justa é necessário a igualdade entre os homens e a
liberdade de expressão.

As ideias iluministas tiveram intensa repercussão em toda a Europa influenciou sobremaneira


na Revolução Francesa. Na América, o Iluminismo inspirou a independência dos EUA e
contribuíram para que os Estados absolutistas da Europa patrocinassem reformas políticas.

Essa política de reforma foi denominada despotismo esclarecido, caracterizada por projetos de
modernizações e pela racionalização da administração. Os principais déspotas esclarecidos
foram José II, da Áustria; Catarina II, da Rússia; Frederico II, da Prússia e o marquês de Pombal,
ministro de José I, rei de Portugal.

A Revolução Francesa

A exemplo do que ocorreu na Inglaterra, no final do século XVIII, o absolutismo constituía um


enorme obstáculo para o pleno desenvolvimento da burguesia francesa. A Revolução Francesa
foi um reflexo da luta da burguesia pelo poder político.

No entanto, o processo da Revolução Francesa não é um movimento isolado. Ele está inserido
num conjunto de revoluções que questionavam o absolutismo, sendo um movimento que
assolou toda a Europa e a América. Sendo assim, a Revolução carrega o termo "Francesa" pois
eclodiu na França- por uma série de fatores -no entanto as suas propostas eram universais.

"Os burgueses franceses de 1789 afirmavam que a libertação da burguesia era a emancipação
de toda a humanidade" (Karl Marx e Friedrich Engels).

AS CAUSAS DA REVOLUÇÃO FRANCESA

A difusão das ideias iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade, que orientaram os


revolucionários franceses na luta contra o absolutismo e a desigualdade social.

Políticas - o despotismo dos Bourbons. Enquanto a maioria das nações europeias, sob a
influência do Iluminismo, procuravam se modernizar, o estado francês continuava arraigado
no absolutismo monárquico. Na França do século XVIII, o poder do rei ainda era considerado
como de origem divina.

Econômicas - a França encontrava-se em uma grave crise econômica, em virtude das péssimas
colheitas e na falta de alimentos. Os aumentos de preços provocam a fome e acentuam a
miséria dos camponeses. Além da crise econômica, o Estado Francês passava por uma
gravíssima crise financeira, graças ao envolvimento da França na guerra dos Sete Anos
(1756/1763) e na guerra de independência dos Estados Unidos- que acarretaram enormes
gastos, ampliando a dívida do Estado. Para solucionar este quadro o Estado precisava
aumentar sua arrecadação, o que implicava em um aumento dos impostos.

Sociais - a questão tributária na França vai gerar uma grave crise política, em virtude da
organização da sociedade francesa nesta época.

A sociedade francesa era estamental, apresentando três ordens. O clero que estava isento de
qualquer tributação; a nobreza, além da isenção tributária era possuidora de privilégios
judiciários. A terceira ordem era bastante heterogênea: era composta pela alta burguesia
(banqueiros, industriais e comerciantes), média burguesia (funcionários públicos e
profissionais liberais) e baixa burguesia (os pequenos comerciantes); também as chamadas
camadas populares (artesãos, operários, camponeses e servos).

Os homens das camadas urbanas das cidades eram apelidados de sans-culottes (usavam calças
compridas em vez dos calções aristocráticos). O terceiro Estado era a ordem que sustentava os
gastos e os luxos do Estado francês. Para ampliar a arrecadação tributária, o Estado convoca a
Assembleia dos Notáveis, composta pelo clero e pela nobreza, convocando estas ordens a
pagarem impostos. Diante da recusa destes, o rei Luís XVI convocou os Estados Gerais,
assembleia que reunia representantes dos três Estados.

No entanto, o sistema de votação dos Estados Gerais era em ordens separadas. Assim, ficava
garantida a supremacia do clero e da nobreza (somavam dois votos) contra um voto do
Terceiro Estado.

Contra este método tradicional de votação, os representantes do Terceiro Estado passam a


exigir o voto individual (o Primeiro Estado tinha 291 deputados, o Segundo 270 e o Terceiro
578). O Terceiro Estado esperava o apoio dos deputados do baixo clero e da nobreza togada,
para conquistar a maioria.

Diante do impasse político, o Terceiro Estado rebela-se e a 9 de julho de 1789, com a ajuda de
deputados do baixo clero, declara-se em Assembleia Nacional Constituinte - começa a
Revolução Francesa.

AS ETAPAS DA REVOLUÇÃO Assembleia Nacional (1789/1792)

Fase em que ocorreu a tomada da Bastilha (14/07/1789), uma prisão que representava o
absolutismo francês. É o marco da revolução. Os camponeses, por seu lado, rebelaram-se
contra os senhores: invasão das propriedades, queima de documentos de servidão,
assassinatos. Tal reação é conhecida como o Grande Medo. Os camponeses reivindicavam o
fim dos privilégios feudais e terras.

Em agosto de 1791 foi aprovada uma lei que abolia os privilégios feudais. No mesmo mês, no
dia 26, a Assembleia aprovou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão -uma síntese
da concepção burguesa da sociedade: liberdade, igualdade, inviolabilidade da propriedade
privada, bem como o direito a resistir à opressão.

Em setembro de 1791, foi promulgada uma nova Constituição, que diminuía os poderes reais,
e transferia o poder de decretar leis ao Parlamento. O direito ao voto foi restringido também,
em virtude de seu caráter censitário. Pela Constituição os privilégios feudais foram extintos,
garantindo-se a igualdade civil, os bens da igreja foram nacionalizados; o clero transformado
numa instituição civil e sustentado pelo Estado.

Nesta fase desenvolveu-se os seguintes grupos políticos:


-Os girondinos: representantes da alta burguesia;

-Os jacobinos: representantes da pequena burguesia e com influência nas camadas populares
(sans-culottes)

O processo revolucionário francês não foi bem visto pelos regimes absolutistas da Europa. A
reação foi imediata: intervenção militar na França para sufocar a revolução. O exército francês
era sistematicamente derrotado. Em 25 de julho de 1792, Robespierre acusou o rei de traição.
Em 09 de agosto o rei, Luís XVI, foi preso. A Assembleia convocou novas eleições para uma
nova Convenção Nacional.

Convenção Nacional (1792/1795) Período do Terror.

O rei foi condenado à morte por traição, criação do Tribunal de Salvação Pública- para
julgamento dos inimigos; foi decretado o fim da monarquia e proclamada a República. Uma
nova Constituição foi elaborada, sendo considerada a mais democrática de toda a Europa,
instituindo o voto universal, tornou a educação livre e obrigatória.

Neste período, onde a liderança era exercida por Robespierre, foi imposto o Édito Máximo, ou
seja, o tabelamento dos preços máximos procurando beneficiar as camadas populares. Foi
abolida a escravidão nas colônias, gerando a independência do Haiti. Representando a
pequena burguesia, Robespierre incentivou a pequena propriedade no campo e diminuiu a
influência da Igreja na sociedade francesa.

Porém, o radicalismo de Robespierre contribuiu para o isolamento de seu governo -a


perseguição aos líderes populares e a intervenção nas atividades econômicas, contribuíram
para o sucesso da reação conservadora. No dia 9 Termidor (a Convenção realizou uma reforma
no calendário), os jacobinos foram considerados fora da lei, sendo seus líderes presos e
guilhotinados (Robespierre e Saint-Just). Acabava-se assim a fase do Terror e iniciava-se uma
nova, e última fase: O Diretório.

Diretório (1795/1799)

Com o golpe de 9 Termidor (a Reação Termidoriana), os girondinos ocupam o poder. Uma


nova Constituição é organizada e o Poder Executivo passa a ser exercido por um Diretório,
formado por cinco membros eleitos por um período de cinco anos. Período de caráter
antirrevolucionário, onde a escravidão nas colônias foi restaurada, o Édito do Máximo foi
suprimido e os jacobinos perseguidos (o Terror Branco).

O Diretório enfrentava forte oposição de monarquistas e de republicanos radicais. Em maio de


1796, um jacobino de nome Graco Babeuf liderou uma revolta, a Conjura dos Iguais, reprimida
por Napoleão Bonaparte.

A França continuava em guerra, contra a Áustria, Prússia, Inglaterra, Espanha e Holanda. Foi
neste cenário que se destacou o general Napoleão Bonaparte. Este comandou uma ofensiva
contra a Itália dominando a região do Piemonte. Em 1797 a Áustria foi derrotada. Napoleão
conquistou o Egito possessão inglesa - e planejava conquistar a Índia (para enfraquecer a
Inglaterra). As guerras aumentavam a inflação, gerando revoltas populares. Aproveitando seu
enorme prestígio popular, Napoleão Bonaparte, após o boato de um golpe de Estado
planejado pelos jacobinos, depõe o Diretório ocupa o poder- episódio conhecido como18
Brumário. É o fim do período revolucionário e o início da consolidação das conquistas
burguesas.
O Iluminismo foi um movimento intelectual que se tornou popular no século XVIII, conhecido
como "Século das Luzes". Surgido na França, a principal característica desta corrente de
pensamento foi defender o uso da razão sobre o da fé para entender e solucionar os
problemas da sociedade.

Resumo sobre Iluminismo

Os iluministas acreditavam que poderiam reestruturar a sociedade do Antigo Regime.


Defendiam o poder da razão em detrimento ao da fé e da religião e buscaram estender a
crítica racional em todos os campos do saber humano.

Através da união de escolas de pensamento filosóficas, sociais e políticas, enfatizavam a defesa


do conhecimento racional para desconstruir preconceitos e ideologias religiosas. Por sua vez,
essas seriam superadas pelas ideias de progresso e perfectibilidade humana. Em suas obras, os
pensadores iluministas argumentavam contra as determinações mercantilistas e religiosas.

Também foram avessos ao absolutismo e aos privilégios dados à nobreza e ao clero. Estas
ideias eram consideradas polêmicas, pois isso abalava os alicerces da estrutura política e social
do Antigo Regime. Desta maneira, filósofos como Diderot e D’Alembert buscaram reunir todo
o conhecimento produzido à luz da razão num compêndio dividido em 35 volumes: a
Enciclopédia (1751-1780).

A publicação da Enciclopédia  contou com a participação de vários expoentes iluministas como


Montesquieu e Jean-Jacques Rousseau. Suas ideias se difundiram principalmente entre a
burguesia, que detinha a maior parte do poder econômico. Entretanto, não possuíam nada
equivalente em poder político e ficavam sempre à margem das decisões.

Características do Iluminismo

O iluminismo rejeitava a herança medieval e, por isso, passaram a chamar este período de
"Idade das Trevas". Foram esses pensadores que inventaram a ideia de que nada de bom havia
acontecido nesta época.

Economia

Em oposição ao Mercantilismo, praticado durante o Antigo Regime, os iluministas afirmavam


que o Estado deveria praticar o liberalismo. Ao invés de intervir na economia, o Estado deveria
deixar que o mercado a regulasse. Essas ideias foram expostas, principalmente, por Adam
Smith.

Alguns, como Quesnay, defendiam que a agricultura era a fonte de riqueza da nação, em
detrimento do comércio, como defendido pelos mercantilistas. Quanto à propriedade privada
não havia consenso entre os iluministas. John Locke enfatizava que a propriedade era um
direito natural do homem, enquanto Rousseau, apontava que esta era a razão dos males da
humanidade.

Política e Sociedade

Contrários ao Absolutismo, os iluministas afirmavam que o poder do rei deveria ser limitado
por um conselho ou uma Constituição.

O escritor Montesquieu, por exemplo, defendia um modelo de Estado onde o governo estaria
dividido em três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário. Assim, haveria equilíbrio e menos
poder concentrado numa só pessoa. Esta ideia de governo foi adota por quase todos os países
do mundo ocidental.

Igualmente, os súditos deveriam ter mais direitos e serem tratados de forma igualitária. Com
isso queria se afirmar que todos deveriam pagar impostos e minorias, como os judeus, tinham
que ser reconhecidos como cidadãos plenos. É preciso lembrar que no Antigo Regime, as
minorias religiosas como judeus e muçulmanos, forma obrigados a se converter ou a deixar os
países onde estavam para escapar das perseguições.

Embora houvesse algumas vozes a favor das mulheres e até pensadoras iluministas, como
Émilie du Châtelet ou Mary Wollstonecraft, nenhum homem defendeu realmente a concessão
de direitos para elas.

Religião

A religião foi muito criticada por vários pensadores iluministas. A maioria, defendia a limitação
dos privilégios do clero e da igreja; bem como o uso da ciência para questionar as doutrinas
religiosas.

Havia aqueles que compreendiam o poder da religião na formação do ser humano, mas
preferiam que houvesse duas esferas distintas: a religião e o Estado. De igual maneira, alguns
iluministas defendiam o fim da igreja como instituição e a fé deveria ser uma expressão
individual.

Despotismo esclarecido

As ideias iluministas se espalharam de tal modo que muitos governantes buscaram implantar
medidas embasadas no iluminismo para modernizar seus respectivos Estados. Isso acontecia
sem que os monarcas abdicassem de seu poder absoluto, apenas conciliando-o aos interesses
populares. Deste modo, estes governantes faziam parte do Despotismo Esclarecido.

Iluminismo no Brasil

O Iluminismo chegou ao Brasil através das publicações que eram contrabandeadas para a
colônia. Igualmente, vários estudantes que iam à Universidade de Coimbra também tiveram
contato com as ideias iluministas e passaram a difundi-las. Essas ideias passavam a questionar
o próprio sistema colonial e fomentar o desejo de mudanças. Assim, o movimento das Luzes
influenciou a Inconfidência Mineira (1789), a Conjuração Baiana (1798) e a Revolução
Pernambucana (1817).

Consequências do Iluminismo

Os ideais iluministas tiveram sérias implicações sociopolíticas. Como exemplo, o fim do


colonialismo e do absolutismo e implantação do liberalismo econômico, bem como a liberdade
religiosa, o que culminou em movimentos como a Revolução Francesa (1789)

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