Man Vertimax 2011
Man Vertimax 2011
MANUAL DE
INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO,
MANUTENÇÃO E GARANTIA
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VERTIMAX
MANUAL DE INSTALAÇÃO,
LUBRIFICAÇÃO,
MANUTENÇÃO E GARANTIA
Índice
Fornecimento....................................................................................... 01
Manuseio.............................................................................................. 02
Armazenagem...................................................................................... 03
Instalação............................................................................................. 03
Lubrificação.......................................................................................... 07
Posição de trabalho.............................................................................. 09
Conexão elétrica.................................................................................. 10
Operação.............................................................................................. 13
Manutenção preventiva........................................................................ 13
Manutenção do freio............................................................................. 15
Manutenção corretiva........................................................................... 17
Defeitos em redutores.......................................................................... 18
Reparos................................................................................................ 19
Garantia................................................................................................ 19
Assistência técnica............................................................................... 20
Fornecimento
1
Os dados contidos na placa de identificação do motor são:
Nome do fabricante. Corrente em Ampèris (nominal)
Tamanho da carcaça. Relação entre corrente de parti-
Número de série. da e nominal.
Potência em kW. Classe de isolação.
Números de fases. Grau de proteção.
Frequência em Hz. Categoria ABNT.
Regime de serviço. Tipo do motor.
Fator de serviço do motor.
rpm (nominal).
Tensão em volts (nominal).
Manuseio
Instalação
3
2000 • Mc
D = • kr
min Fr
Figura 3
Figura 4
Figura 5
t2 Tabela
Tabela 2: 1
t1 Furos de centro 60º com rosca métrica
t3 Norma DIN 332 Folha 2 Forma D
d2 d1 t4 Rosca DM5 DM6 DM8 DM10 DM12 DM16 DM20 DM24
Rosca d1 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24
Diâmetro
d d3 d4 60º d3 5,3 6,4 8,4 10,5 13 17 21 25
d4 8,1 9,6 12,2 14,9 18,1 23 28,4 34,2
t1 12,5 16 19 22 28 36 42 50
Profundidade
t2 17 21 25 30 37,5 45 53 63
VERTIMAX 45º
t3 4 5 6 7,5 9,5 12 15 18
~ Tabela 3: Chaveta plana Norma DIN 6885 Folha 1
~t4
~ 2,4 2,8 3,3 3,8 4,4 5,2 6,4 8
Diâmetro d de 8 10 12 17 22 30 38 44 5
Tabela 2 - Chavetas Planas -
Tabela 3: Chaveta plana Norma DIN 6885 Folha 1
Norma
até 10 DIN126885
17 folha
22 1 30 38 44 50 5
Diâmetro d de 8 Largura
10 12 17 22 b 30 3 38 444 5
50 58 6 65 875 10
85 95 12 110 14 1
até 10 Altura
12 17 22 30 h 38 3 44 450 5
58 65 6 75 785 8
95 110 8 130 9 1
3
Largura b 3 4 5 6
10 12 8 14 16 18 20 22 25 28 32
Profundidade eixo t1 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5
Altura h 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18
Profundidade eixo t1 1,8 do Rasgo
2,5 3 3,5 cubo
4 t2 5 1,4 5 1,8
5,5 2,3
6 7 2,8 7,5 3,39 3,3
9 10 3,3 11 3,8 4
do Rasgo cubo t2 1,4 Tolerância
1,8 2,3 p/
2,8 t13,3
e t2 3,3 3,3 +
3,8 0,14,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4
IN 6885 Folha 1 p/
Tolerância t1 e t2 + 0,1 + 0,2
Cantos do mim 0,08 0,16 0,25
0,4
12 17 Cantos22do 30mim 380,08 44 500,16 58
r2 65 75 0,2585 95 110
rasgo do cubo
r2
max 0,16 rasgo do cubo
0,25 max 0,16 0,40
0,25 0,6 0,40
17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110 130
Cantos da min 0,16 Cantos da0,25 min 0,16 0,40 0,25 0,6 0,40
5 6 8 10
r1 120,25 14 160,40 18
r1 20 22 25 28 32 0,8
chaveta max 0,60
chaveta max 0,25 0,40 0,60
5 6 Tolerância
7 recomendada
8 8 rasgo9da chaveta
para 10 no cubo:
11 maior
12pressão:
14P9 / menor
14 pressão:
16 JS9 18
Tolerância recomendada para rasgo da chaveta no cubo: maior pressão: P9 / menor
5 t2 5,5b
b
3 3,5 4 5 6 7 7,5 9CUBO 9 10CHAVETA
11 DETALHES “A”
t2
t2CUBObb CHAVETA Detalhes "A"
2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4 CUBO
hh t2 r1
A
CUBO
+ 0,2 r1
d+t2
d+t2 t1
hh h
t1 0,4
0,16 0,25
d+t2
d+t2 t1 r2 b r1
0,25 0,40
d 0,6
d t1
0,25 0,40 0,6
0,40 Lubrificação 0,60 0,8 r2
d
d
chaveta no cubo: maior pressão: P9 / menor pressão: JS9
A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo.
Todos os motorredutores
CUBO e redutores ao saírem da fábrica recebem
CHAVETA uma carga de
DETALHES “A”lubrificante conforme sua forma
construtiva. Contudo, CUBO CHAVETA
antes de iniciar a operação Lubrificação
é conveniente verificar o nível do lubrificante. Para evitar vazamento Detalhes "A"
durante o transporte é utilizado um bujão normal, que deverá ser substituído por um bujão com respiro, fornecido
hh
em embalagem plástica, antes do início da operação.
r1
A r1
A tabela 4 fornece os tipos de lubrificantes recomendados e respectivos fabricantes.
A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo.
A quantidade de lubrificante indicada nas tabelsa 5 e 6h servem como valor de referência. O volume exato é
determinado pelo bujão de nível Todos os motorredutores e redutores ao saírem da fábrica recebem um
de óleo.
O lubrificante deve ser trocadoconstrutiva.
bContudo, antes de deiniciar a operação é conveniente verificar o
após aproximadamente 10.000 horas funcionamento, ou dois anos, recomenda-
se fazer as outras trocas dentror2do mesmo intervalo; em caso de r1 condições desfavoráveis do meio ambiente (alta
durante o transporte é utilizado um bujão normal, que
umidade, ambiente agressivo) e temperatura muito altas ou grandes variações de temperatura, é recomendado
deverá ser subs
intervalos menores de troca. em embalagem plástica, antes do início da operação.
A tabela
Para a troca do óleo é necessário 4 fornece
remover 6osdreno
o bujão de tipos derespiro
e de lubrificantes
esgotandorecomendados
o óleo do redutor; e respectivos
lavar a
carcaça com óleo de menor viscosidade, porém da mesma marca que será utilizado para a troca, nesta ocasião
A quantidade de lubrificante indicada nas tabelsa 5 e 6 servem como v
Lubrificação
A lubrificação do redutor é feita por imersão em banho de óleo.
Todos os motorredutores e redutores ao saírem da fábrica recebem
uma carga de lubrificante conforme sua forma construtiva. Contudo,
antes de iniciar a operação é conveniente verificar o nível do lubrifi-
cante. Para evitar vazamento durante o transporte é utilizado um bujão
normal, que deverá ser substituído por um bujão com respiro, fornecido
em embalagem plástica, antes do início da operação.
As tabelas 4 e 5 fornecem os tipos de lubrificantes recomendados e
respectivos fabricantes. A quantidade de lubrificante indicada na tabela
5 serve como valor de referência. O volume exato é determinado pelo
bujão de nível de óleo.
O lubrificante deve ser trocado conforme tabela 3 - Tempo de troca de
óleo, sendo que o redutor é fornecido com óleo tipo mineral CLP.
Para a troca do óleo é necessário remover o bujão de dreno e de
respiro esgotando o óleo do redutor; lavar a carcaça com óleo de
menor viscosidade, porém da mesma marca que será utilizado para
a troca, nesta ocasião certifique-se de sua pureza, e da limpeza de
funis e dos bujões.
Não misturar óleos de marcas diferentes.
Em determinadas posições de trabalho existem mancais que são lu-
brificados a graxa, tais pontos possuem lubrificação permanente.
7
Tabela 3 - Tempo de troca de óleo - É definido em função da temperatura de
operação - ver tabelaabaixo.
Temperatura de Óleo Mineral CLP Óleo Sintético Óleo Sintético
Operação CLP HC Hidrocarbons CLP PG Polyglycol
80º C 5000 horas 15000 horas 25000 horas
85º C 3500 horas 10000 horas 18000 horas
90º C 2500 horas 7500 horas 13000 horas
95º C 2000 horas 6000 horas 8500 horas
100º C - 3800 horas 6000 horas
105º C - 2500 horas 4000 horas
110º C - 2000 horas 3000 horas
8
Tabela 6 - Quantidade de lubrificante em litros dos redutores do 1º
estágio dos redutores Duplex
Posição de Trabalho
P6 P2
P1
P5
P4
P3
9
Conexão Elétrica
A perfeita ligação a rede é fundamental para o bom funcionamento
do motor elétrico.
Ao instalar o motor elétrico deve ser observado as tensões, freqü-
ências normais, bitola correta dos fios de alimentação, temperatura
ambiente entre 0º e 40ºC, altitude até 1000 m, e atentar para a agres-
sividade do ambiente (verificar se o motor está especificado para o
ambiente onde opera).
O esquema de ligação que consta na placa de identificação do motor
deve ser seguido rigorosamente, caso seja necessário a alteração do
sentido de rotação, as fases de ligação deverão ser invertidas.
10
220V 380V 440V 760V*
Figura 7
Figura 8
Figura 9
12
Operação
Os motorredutores e redutores são fornecidos prontos para operação;
contudo antes da colocação em funcionamento é conveniente verificar
o nível de lubrificante.
Observar se motorredutor e redutor gira livremente.
Analisar se o esquema de ligação executado está de acordo com o in-
dicado na placa de identificação do motor para a tensão desejada.
Verificar se os parafusos, porcas e conexões dos terminais do motor
e parafusos e porcas de fixação do redutor estão devidamente aper-
tados.
Identificar o sentido de giro desejado acionando o motorredutor de-
sacoplado do equipamento, caso a inversão do sentido de giro seja
necessária deve-se inverter duas fases quaisquer.
Para evitar vazamento de lubrificante durante o transporte é utilizado
um bujão normal que deverá ser substituído pelo bujão com respiro,
(fornecido junto com o equipamento em embalagem plástica), antes
do início de operação.
Ao iniciar o funcionamento do redutor a temperatura do óleo eleva-se
gradativamente, até estabilizar depois de aproximadamente 1 hora,
atingindo a temperatura de operação.
A temperatura normal de operação para o motorredutor é geralmente
mínimo 18ºC até máximo 90ºC; temperatura externa da caixa deve
ser aproximadamente 15ºC menor que a temperatura de operação.
De acordo com a NBR 7094, o regime de serviço para o motor elé-
trico é “a indicação das cargas as quais uma máquina é submetida,
abrangendo os intervalos de funcionamento da máquina em vazio, em
repouso e desernergizada, bem como as suas durações e sua seqü-
ência no tempo”. Em outras palavras, determina qual a característica
de carga de um motor e por quanto tempo este pode suportá-la, até
atingir temperatura máxima de funcionamento.
Os motores elétricos são projetados para operar em regime contí-
nuo, ou seja com carga constante e por tempo suficiente para atingir
determinado valor fixo de temperatura, de acordo com a sua classe
de isolação.
Manutenção Preventiva
A manutenção preventiva periódica, visa principalmete verificar as con-
dições de funcionamento do motorredutor / redutor. Ela deve ser
13
executada por pessoas qualificadas. Não existem regras rígidas a
serem seguidas, quando se aborda programas de inspeção.
Os períodos ou intervalos, os tipos de exames a serem realizados
podem ser prolongados ou reduzidos de acordo com as condições de
trabalho e local onde está instalado o redutor.
Na tabela 7 que segue é apresentado programa básico para inspeção,
contendo os itens a serem inspecionados e os intervalos de tempos
sugeridos; porém, tais intervalos são flexiveis, pronlogados ou redu-
zidos, de acordo com as condições do local onde está instalado o
motorredutor / redutor.
Tabela 7 - Roteiro de Manutenção
OBSERVAÇÃO:
Recomenda-se que cada motorredutor possua algum tipo de anotação
própria, como ficha, cartões ou etiqueta. O importante é registrar todas
as manutenções executadas, as peças trocadas e as datas em que
foram realizadas.
A análise destas anotações permitiria remanejos e acertos no programa
de manutenção.
14
Manutenção do Freio (motofreio)
JM
NC = NL •
JM + J
16
MANUTENÇÃO CORRETIVA
Esta é a forma de manutenção que é realizada após apresentar-se o problema, geralmente ocasionando
a parada do equipamento. A seguir contém tabelas com defeitos em motores elétricos e redutores, as
suas possíveis causas e as ações corretivas.
17
18
Reparos
Garantia
19
Assistência Técnica Cestari
Em caso de defeito ou qualquer outro problema com nossos produtos,
deverá ser comunicado imediatamente ao Departamento de Assistência
Técnica da Cestari.
20
Anotações
CESTARI INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A.
Rodovia Monte Alto / Vista Alegre, km 3
Monte Alto - SP - CEP: 15910-000 - Cx. P.: 502 - Brasil
FÁBRICA SERVICE
Tel. 55 (16) 3244-1022 Tel. 55 (16) 3244-1020
Fax: 55 (16) 3244-1025 Fax: 55 (16) 3244-1025
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