Estudante: ______________________________1º ano/EM Turma:________ Data: ___/____/___
A questão da água no Brasil e no Mundo
A água potável é um recurso finito, que se reparte desigualmente pela terra. Se pelo ângulo
de seu ciclo natural a água é um recurso renovável, suas reservas não são ilimitadas.
Diversos especialistas têm alertado que, se o consumo continuar crescendo todas as águas
superficiais do planeta estarão comprometidas até 2100.
A carência de água é resultado da combinação de efeitos naturais, demográficos, sócio-
econômicos e até culturais. Chuvas escassas, alto crescimento demográfico, desperdício e
poluição de mananciais se combinam para gerar uma situação denominada de “estresse
hídrico”.
A escassez de água em áreas do mundo, especialmente no Oriente Médio, tem feito surgir
situações hidroconflitivas, isto é, casos de tensões geopolíticas geradas por conta da disputa
pelo domínio e utilização de fontes de água, especialmente rios, quando estes atravessam
regiões de vários Estados. Um dos pontos da explosiva Questão Palestina diz respeito à
utilização das fontes hídricas existentes na Cisjordânia, região localizada junto ao rio Jordão.
Síria, Iraque e Turquia há muito tempo vêm tendo desavenças no que diz respeito à utilização
das águas dos rios Tigre e Eufrates, que têm suas nascentes em território turco mas, que
cruzam áreas dos outros dois países. Muitos especialistas já chegam a afirmar que os
eventuais conflitos que ocorrerem no Oriente Médio ao longo do século XXI serão causados
cada vez mais pela água e cada vez menos pelo petróleo. Apesar de 75% da superfície do
planeta ser recoberta por massas líquidas, a água doce não representa mais que 3% desse
total. O problema é que apenas um terço da água (presente nos rios, lagos, lençóis freáticos
superficiais e atmosfera) é acessível. O restante está imobilizado nas geleiras, calotas polares
e lençóis freáticos profundos.
Atualmente cerca de 50% das terras emersas já enfrentam um estado de penúria em água.
De cada 5 seres humanos, um está privado de água de boa qualidade para consumo e cerca
de metade dos habitantes do planeta não dispõe de uma rede de abastecimento satisfatória.
Ao longo do século XX, a população mundial foi multiplicada por três, as superfícies irrigadas
por seis e o consumo global de água por sete. Ao mesmo tempo, nas últimas cinco décadas,
a poluição dos mananciais reduziu as reservas hídricas em um terço. Os recursos disponíveis
atualmente poderiam ser utilizados de forma mais eficaz se fossem reduzidas a poluição,
desenvolvidos processos de reciclagem das águas, houvesse uma melhor conservação das
redes de distribuição, fosse evitado o desperdício e aceleradas as pesquisas sobre culturas
agrícolas menos exigentes à água e mais tolerantes ao sal. A dessalinização da água do mar
só é realizada em poucos países e, mesmo assim, as quantidades obtidas não cobrem as
grandes necessidades.
A escassez de água, que muitos apontam como um dos principais problemas ambientais
do mundo para o século XXI, afeta ou pode afetar o Brasil? Do ponto de vista genérico, a
resposta é não. Em outras escalas de análise a resposta é positiva. Localizado em sua maior
parte na Zona Intertropical, com domínio de climas quentes e úmidos, cerca de 90% do
território brasileiro recebe chuvas cujos totais normalmente variam de 1.000 a 3.000
milímetros anuais. A única grande área que foge a este padrão é o Sertão nordestino, região
que ocupa cerca de 10% do território nacional. Devido a estas características climáticas e às
condições geomorfológicas dominantes, o Brasil possui importantes excedentes hídricos cujo
resultado é o da existência de uma das mais vastas e densas redes de drenagem fluvial do
mundo. Como conseqüência, nossa produção hídrica equivale a pouco mais que metade do
total da América do Sul e cerca de 12% do total mundial. Quatro grandes bacias hidrográficas
– Amazônica, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Paraná - são responsáveis por 85% de
nossa produção hídrica. Se é verdade que o Brasil possui abundância de águas superficiais, é
também verdade que esses recursos hídricos não estão distribuídos eqüitativamente pelo
território. Apenas na área das bacias Amazônica e do Tocantins-Araguaia, a produção hídrica
corresponde a 73% do total do país.
Nessas áreas, de forma geral, as densidades demográficas são muito baixas e variam de 2
a 5 hab/km2. No outro extremo, na bacia do Paraná (6,5% da produção hídrica), as
densidades demográficas estão entre 25 e 100 hab/km2. Justamente aí situam-se a maior
metrópole do país e algumas das áreas mais dinâmicas da economia brasileira. Aí que estão
também os mananciais mais exigidos e poluídos do país. Organizações internacionais como a
ONU (Organização das Nações Unidas) e o Banco Mundial adotam índices para classificar a
disponibilidade hídrica social e seu impacto social. Segundo a ONU, as áreas críticas do
mundo são aquelas cuja disponibilidade não chega a 1.000 m³ anuais por habitante. Para o
Banco Mundial, provavelmente influenciado pelos altos níveis de consumo verificados nos
Estados Unidos, utiliza critérios mais exigentes: considera que a situação de “estresse hídrico”
ocorre quando a disponibilidade hídrica é inferior a 2.000 m³ anuais por habitante. Nenhuma
unidade federativa do Brasil apresenta índices inferiores a 1.000 m3 anuais por habitante.
Todavia, estão em situação de estresse hídrico segundo os critérios do Banco Mundial, os
estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e o Distrito Federal.
A aparente abundância de água no Brasil tem sustentado uma cultura de desperdícios, e
carência de investimentos em programas de uso e proteção de mananciais. Os problemas de
abastecimento na atualidade ainda estão restritos a poucas áreas e decorrem da combinação
da irregularidade das condições climáticas, especialmente pluviométricas (Sertão do
Nordeste), do crescimento exagerado do consumo e degradação ambiental de outras áreas
(grandes metrópoles, por exemplo). Essa situação tem como pano de fundo o rápido e caótico
processo de expansão urbano-industrial e a ausência de planejamento ambiental na
valorização econômica de amplas áreas do país.
Sobre o texto “A QUESTÃO DA ÁGUA NO MUNDO E NO BRASIL” Responda:
1- Coloque V ou F
( v ) A água potável é um recurso finito
( f ) A carência de água é resultado da combinação de efeitos naturais, demográficos, sócio-
econômicos e até culturais.
( v ) O Oriente Médio é a região que mais sofre com situações hidroconflitivas.
( v ) Uma disputa hidroconflitiva, diz respeito a Síria, Iraque e Turquia que disputam a utilização
das águas dos rios Tigre e Eufrates.
( f ) Palestina e Cisjordânia vivem em conflito pelo uso das águas do Rio Jordão.
( v ) Especialistas dizem que eventuais conflitos no Oriente Médio serão causados mais pela
água e menos pelo petróleo.
( v ) De cada 5 seres humanos, um está privado de água de boa qualidade para consumo
( v ) Metade dos habitantes do planeta não têm rede de abastecimento de água satisfatória.
( v ) A produção hídrica do Brasil equivale a mais que metade do total da América do Sul e cerca
de 12% do total mundial.
( f ) Amazônica, Tocantins-Araguaia, São Francisco e Paraná - são responsáveis por 85% de
nossa produção hídrica.
( v ) Perto da bacia do Amazonas as densidades demográficas são muito baixas e variam de 2 a
5 hab/km2.
( f ) Perto da bacia do Paraná as densidades demográficas estão entre 25 e 100 hab/km2.
Justamente aí situam-se a Aí que estão também os mananciais mais exigidos e poluídos do país.
1- Se a água é um recurso renovável, por que tanta preocupação com sua escassez?
Há diversos fatores como o crescimento populacional, mudanças alimentares, aquecimento
do planeta que estão aumentando as pressões sobre abastecimento local e mundial de
água.
2- A combinação de quais situações gera o chamado “ESTRESSE HÍDRICO”?
O consumo médio por habitante supera a oferta, ou seja, a quantidade e a capacidade de
distribuição de água existente, uma determinada cidade ou região, está caracterizada
uma situação de estresse hídrico.
3- O que são tensões hidroconflitivas?
Zonas hidroconflitivas são casos de tensões geopolíticas geradas por conta da disputa
pelo domínio e utilização de fontes de água
4- Por que existe tanta escassez de água se 75% da superfície do planeta é recoberto por
massas líquidas?
OS RECURSOS NATURAIS UTILIZÁVEIS NÃO SÃO DISTRIBUIDOS DE ACORDO COM
A EXPANSÃO HUMANA
Ao longo do séc.XX, a população mundial foi multiplicada por 3, as superfícies irrigadas por
6 e o consumo global de água por 7.
5- Qual foi a principal consequência dos acontecimentos descritos acima?
6- Como os recursos hídricos disponíveis hoje, poderiam ser mais bem utilizados?
devido à importância do manejo sustentável da água para o bem-estar das populações e para o
desenvolvimento dos países.O Brasil detém 12% das reservas de água doce do Planeta, perfazendo
53% dos recursos hídricos da América do Sul. Grande parte das fronteiras do País é definida por corpos
d'água – são 83 rios fronteiriços e transfronteiriços, além de bacias hidrográficas e de aquíferos. As
bacias de rios transfronteiriços ocupam 60% do território brasileiro.
7- O que é dessalinização? A dessalinização consiste basicamente em tornar a água do
mar,
8- A escassez de água, que muitos apontam como um dos principais problemas ambientais
do mundo para o século XXI, afeta ou pode afetar o Brasil?
A escassez de água no mundo é agravada em virtude da desigualdade social e
da falta de manejo e usos sustentáveis dos recursos naturais
9- Qual a intenção do autor ao dizer que o Nordeste brasileiro é uma exceção?
Diz-se que o grande problema do Semiárido é a seca. Entretanto, em muitos locais da região chega a
chover até 800 mm anuais – quantidade que, em outros semiáridos do mundo, permite uma produção
agrícola maior e, consequentemente, menos pobreza.
10-O que significa dizer que o Brasil possui importantes excedentes hídricos?
O Brasil possui importantes excedentes hídricos, Amazônia, Tocantins-Araguaia, São
Francisco e Paraná, são responsáveis por 85% de nossa produção hídrica.
11-Quais são as principais bacias hidrográficas do Brasil?
Bacia Hidrográfica Amazônica.
Bacia Hidrográfica do São Francisco.
Bacia Hidrográfica do Tocantins-Araguaia.
Bacia Hidrográfica do Paraná
Bacia Hidrográfica do Parnaíba.
Bacia Hidrográfica do Uruguai.
Bacia Hidrográfica do Paraguai.
Bacia Hidrográfica do Atlântico Nordeste Oriental.
11-Copie do texto a parte que prova que os recursos hídricos brasileiros não estão
distribuídos equitativamente pelo território.
12- Qual é a maior bacia hidrográfica do Brasil e qual bacia hidrográfica banha a maior
metrópole do país e algumas das áreas mais dinâmicas da economia brasileira?
A bacia Amazônica
13- Quais foram os índices adotados pela ONU (Organização das Nações Unidas) e o Banco
Mundial para classificar a disponibilidade hídrica social e seu impacto social? De acordo
com os números apresentados pela ONU – Organização das Nações Unidas –
fica claro que controlar o uso da água significa deter poder.
14- Segundo os critérios do Banco do Brasil, quais estados brasileiros estão em situação de
estresse hídrico? Estima-se que 40% do território nacional tem ameaças relacionadas à
água, passando por um processo denominado por especialistas como “estresse hídrico”.
15- Segundo o texto quais têm sido as consequências que a aparente abundância de água no
Brasil tem provocado?
16- Que érea brasileira enfrenta os maiores problemas de abastecimento, de água, na
atualidade? O que justifica isso? A média de perdas no Brasil está próxima dos 40%
17- Por que as grandes metrópoles brasileiras também enfrentam problemas de
abastecimento de água? Porque muitas pessoas usam em exagero a agua, ai não chega agua a eles
Recursos Oceânicos São Disputados entre Estados
As primeiras fotos da Terra tomadas do espaço comprovaram algo já conhecido: nosso planeta deveria se chamar Oceano
ou Água, no lugar de Terra. Cerca de 70% da superfície do planeta é recoberta por uma imensa massa líquida que alguns
denominam Oceano Mundial, tradicionalmente dividido em entidades geográficas menores – o Pacífico, o Atlântico, o
Índico e o Ártico. Cada um dos quatro oceanos engloba porções menores, os mares, delimitados normalmente por ilhas ou
por recortes do litoral. Esse imenso mundo líquido, em constante movimento, condiciona a vida em nosso planeta.
Os oceanos desempenham papel crucial no equilíbrio ecológico mundial, pois regulam o clima e o ciclo da água, ensejam
trocas gasosas com a atmosfera e influem na composição do ar. Além disso, apresentam uma vasta e rica biodiversidade
composta por milhões de espécies, a maioria delas ainda pouco conhecida.
As características da água do mar – temperatura, salinidade, densidade – e diversos fatores externos que exercem
influência sobre as massas líquidas, como os ventos, a força de Coriolis e a atração gravitacional lunar, determinam o
deslocamento das águas oceânicas. Tais deslocamentos, que se verificam entre o fundo e a superfície e de um ponto para
outro do globo, são responsáveis pelos fenômenos das marés e das correntes marinhas. Verdadeiros “rios” que cruzam os
oceanos, as correntes marinhas interferem na variação das temperaturas e na distribuição das chuvas das regiões
litorâneas sujeitas à sua ação.
As influências mais diretas do oceano sobre as áreas continentais não vão além dos 100 quilômetros da linha de costa.
Nessas faixas, que não representam mais de um quinto das terras emersas, habita atualmente pouco mais da metade da
população mundial. De acordo com as projeções, em 2025 a população das áreas litorâneas atingirá três quartos do total.
Já hoje, cerca de 70% das maiores cidades do mundo são costeiras. Os ecossistemas costeiros são áreas de grande
fragilidade ambiental. As pressões exercidas por atividades humanas – como a pesca, o tráfego marítimo, a urbanização,
as instalações industriais – causam impactos em graus de intensidade variável sobre os recifes coralíneos, os mangues,
os estuários e a vegetação litorânea em geral. Não há como negar a importância econômica dos oceanos e mares. Os
oceanos são os grandes corredores do intercâmbio global de mercadorias: atualmente, cerca de 90% dos bens
comercializados no mundo circulam através de navios. A atividade pesqueira, praticada de forma predatória, contribui para
reduzir dramaticamente os estoques de determinados tipos de peixes, especialmente os de maior valor comercial.
Inúmeros recursos minerais, como ouro, níquel, magnésio e hidrocarbonetos, são encontrados nas águas rasas ou profundas
dos oceanos. Cerca de 30% do petróleo do mundo é extraído em plataformas marítimas. Se o sal, o petróleo e outros
minerais são extraídos há algum tempo, outras riquezas ainda aguardam o desenvolvimento de tecnologias capazes de
reduzir os custos de extração. No entanto, os minerais escondidos sob os oceanos podem se tornar recursos essenciais em
futuro não muito distante. A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos do Mar, firmada em Montego Bay, nas
Bahamas, em 1982, definiu a divisão geopolítica das águas oceânicas em mar territorial, mar contíguo e zona econômica
exclusiva. Definiu-se também que cada país litorâneo exerceria soberania decrescente à medida em que aumenta a
distância entre a costa e o alto mar. A partir daí, a soberania deixaria de existir. Decidiu-se ainda que o fundo do mar, fora da
jurisdição nacional, passaria a ser considerado patrimônio comum da humanidade. Mesmo assim, as tentativas de imposição
de leis internacionais mais rígidas de controle sobre abusos esbarram na soberania dos países sobre as águas territoriais e
nas controvérsias a respeito da aplicação da legislação sobre as águas internacionais. Além disso, os Estados Unidos e
alguns outros países rejeitaram a Convenção. Por serem locais de passagem e de intercâmbios comerciais, e também por
abrigarem recursos minerais e biológicos diversificados, os espaços marítimos são objeto de crescente competição
internacional. As grandes potências, que possuem os meios mais eficazes para explorar os recursos marinhos, tendem a
favorecer um regime de ampla liberdade de exploração das riquezas oceânicas. Por outro lado, os Estados menos
desenvolvidos tentam tirar proveito de sua situação geográfica para estabelecer direitos sobre espaços marítimos mais
amplos, nas proximidades de seu litoral. Tensões geopolíticas entre países relacionadas à soberania sobre áreas oceânicas
pipocam por todos os lados, no mundo inteiro. No Atlântico Sul, por exemplo, destaca-se a antiga disputa entre Grã-Bretanha
e Argentina pela soberania sobre o arquipélago das Malvinas (Falklands). As ilhas foram ocupadas pelos britânicos no século
XIX, gerando uma situação de fato nunca reconhecida pelos argentinos. Os dois países travaram, em 1982, uma guerra pela
posse das Malvinas. A derrota militar argentina acelerou a queda da ditadura no país sul-americano. A tensão reacendeu-se
há pouco, após a decisão britânica de iniciar a exploração de petróleo na plataforma continental do arquipélago. O petróleo
ativa tensões e reivindicações sobre as águas oceânicas em outros lugares também. Na hipótese de continuidade do rápido
derretimento da calota polar do Ártico, ficará aberta a via para a exploração de vastas reservas de petróleo e gás, estimadas
como as maiores ainda remanescentes no mundo. Os países da região ártica, especialmente a Rússia, já tomam a iniciativa
de requerer direitos sobre águas até agora consideradas internacionais.
ATIVIDADES
1. De acordo com o texto, por que nosso planeta deveria se chamar 14. Sobre o texto, coloque V ou F.
Oceano ou Água, no lugar de Terra? Porque 97% do planeta e ( v ) Os oceanos apresentam uma vasta e rica biodiversidade
agua salgada composta por milhões de espécies, a maioria delas ainda pouco
2. O Oceano Mundial é tradicionalmente dividido em entidades conhecida.
geográficas menores. Quais? ( f ) Hoje, cerca de 70% das maiores cidades do mundo são
3. Qual é o papel desempenhado pelos oceanos no equilíbrio costeiras.
ecológico mundial? La encontramos vidas marinhas, e sal e etc (v ) Inúmeros recursos minerais, como ouro, níquel, magnésio sal,
4. Que fatores determinam o deslocamento das águas oceânicas? e hidrocarbonetos, são encontrados nas águas rasas ou profundas
Tudo tem aver com condições climáticas, como o vento a lua tmb dos oceanos.
tem aver ( v ) Cerca de 30% do petróleo do mundo é extraído em
5. Os deslocamentos das águas são responsáveis por quais plataformas marítimas.
fenômenos? Vento, lua e etc (v ) A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos do Mar
6. O que são correntes marinhas e qual sua influência? definiu a divisão geopolítica das águas oceânicas em mar territorial,
As correntes marítimas, de forma simplificada, são os fluxos de água com mar contíguo e zona econômica exclusiva.
características comuns que se deslocam ao longo dos oceanos. ( f ) A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos do Mar
7. O que são terras emersas e terras imersas? Terras emersas: definiu-se que cada país litorâneo exerceria soberania decrescente
representam a porção de terra acima do nível do mar, o relevo à medida em que aumenta a distância entre a costa e o alto mar.
terrestre. Terras imersas: representam a porção de terra abaixo do nível
( v ) A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos do Mar
do mar, o relevo submarino.
decidiu-se ainda que o fundo do mar, fora da jurisdição nacional,
8. Por que os ecossistemas costeiros são áreas de grande
passaria a ser considerado patrimônio comum da humanidade.
fragilidade ambiental? Porque fica próximo de vidas marinhas
( f ) Acontecem tensões geopolíticas entre países relacionadas à
9. Quais são os ecossistemas costeiros? O bioma Costeiro é a
reunião destes ecossistemas que existem ao longo do litoral. soberania sobre áreas oceânicas no mundo inteiro.
10. Qual é a importância econômica dos oceanos e mares? ( v ) O petróleo ativa tensões e reivindicações sobre as águas
Os oceanos e mares são de fundamental importância para o nosso oceânicas.
planeta, pois contribuem para o equilíbrio climático
11. Qual a consequência da atividade pesqueira, praticada de
forma predatória? A Pesca Predatória retira do ambiente aquático mais
do que ele consegue repor, diminuindo a produtividade pesqueira e
comprometendo o equilíbrio ecológico. Além disso, esse tipo de crime
resulta em consequências desastrosas para a econômica.
12. Por que os Estados Unidos e alguns outros países rejeitaram a
Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos do Mar?
13. Que tensão geopolítica sobre os oceanos, é exemplificada no
texto?