Fundamentos Dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
Fundamentos Dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
FUNDAMENTOS
DOS SISTEMAS
ELETRÔNICOS
AUTOMOTIVOS
Série automotiva
Fundamentos
dos Sistemas
Eletrônicos
Automotivos
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Conselho Nacional
Fundamentos
dos Sistemas
Eletrônicos
Automotivos
© 2012. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ-
nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por
escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de
Santa Catarina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por
todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
_________________________________________________________________________
S491f
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional.
Fundamentos dos sistemas eletrônicos automotivos / Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional, Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de
Santa Catarina. Brasília : SENAI/DN, 2012.
84 p. il. (Série Automotiva).
ISBN 978-85-7519-588-8
CDU: 629.3.064.5
_____________________________________________________________________________
SENAI Sede
2 Componentes Eletrônicos...........................................................................................................................................17
2.1 Materiais semicondutores.........................................................................................................................18
2.2 Princípios de funcionamento de sensores e atuadores.................................................................27
3 Circuitos Eletrônicos......................................................................................................................................................33
3.1 Simbologia......................................................................................................................................................34
3.2 Diagramas eletrônicos................................................................................................................................35
3.3 Diodos..............................................................................................................................................................36
3.3.1 Diodo semicondutor.................................................................................................................36
3.3.2 Formação do diodo...................................................................................................................38
3.3.3 Comportamento dos cristais após a junção.....................................................................39
3.3.4 Aplicação de tensão sobre o diodo.....................................................................................40
3.4 Diodo emissor de luz (LED).......................................................................................................................41
3.4.1 Funcionamento do LED...........................................................................................................44
3.4.2 Diodo Zener.................................................................................................................................47
3.5 Transistores.....................................................................................................................................................49
3.5.1 Transistor bipolar.......................................................................................................................50
3.5.2 Estrutura básica..........................................................................................................................50
3.5.3 Tipos de transistores.................................................................................................................51
3.5.4 Terminais dos transistores.......................................................................................................51
3.5.5 Simbologia...................................................................................................................................52
3.5.6 Aspecto real dos transistores.................................................................................................53
3.5.7 Funcionamento do transistor bipolar.................................................................................53
3.6 Pontes retificadoras.....................................................................................................................................54
3.6.1 Retificação de meia onda........................................................................................................54
3.6.2 Circuito retificador de onda completa com diodos.......................................................56
3.6.3 Retificação de onda completa com derivação central.................................................56
3.6.4 Retificação de onda completa em ponte..........................................................................57
Índice......................................................................................................................................................................................83
Introdução
Anotações:
Componentes Eletrônicos
3 Componentes
eletrônicos
São os componentes,
interligados entre si, que
estruturam um circuito
elétrico ou eletrônico.
Electrician Methuenma (2012)
Figura 1 - Semicondutor
Mas será que a estrutura química dos materiais está relacionada a tudo isso?
Observe, então!
Os materiais semicondutores caracterizam-se por serem constituídos de áto-
mos que possuem 04 (quatro) elétrons na última camada, conhecida como cama-
da de valência. Analise, por exemplo, um átomo de silício. Veja que este átomo
possui o núcleo com prótons e nêutrons, além de três camadas com elétrons.
Sendo que, na camada de valência, esse átomo possui quatro elétrons. Dessa ma-
neira, o silício é um semicondutor. Acompanhe a figura.
1 Variantes regionais
PERCEPÇÃO
fatores no alvo:
1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
Paulo Cordeiro (2012)
1.Novidade
PERCEPÇÃO
Percepção
Como você viu, os semicondutores definem sua ação elétrica de acordo com
sua disposição construtiva. Dessa maneira, as estruturas cristalinas puras são ele-
mentos eletricamente isolantes. O silício e o germânio puros, por exemplo, são
materiais semicondutores com características isolantes, quando agrupados em
forma de cristal. Sendo assim, quando encontrados na natureza - e em formas
de cristais -, eles são isolantes elétricos. Quando trabalhados, podem tornar-se
condutores elétricos.
Na figura a seguir, você verifica um cristal de germânio.
ChemWiki ([20--?])
Tudo o que foi visto até o momento não faz sentido se o material não passar
por um processo chamado de dopagem. Sabe o que significa?
A dopagem é um processo químico que tem por finalidade introduzir átomos
estranhos a uma substância na sua estrutura cristalina. Nos cristais semicondu-
tores (silício e germânio), a dopagem é realizada por atribuir ao material certa
condutividade elétrica.
Agora, provavelmente, as coisas começam a fazer sentido no estudo sobre se-
micondutores, não é mesmo? Observe as figuras a seguir, que servem de exemplo
para o processo de dopagem em materiais semicondutores.
Para uma melhor compreensão foi utilizado o silício como exemplo.
1 Variantes regi
si si si PERCEPÇÃ
si si si fatores no alvo:
1.Novidade
1.Novidade
Paulo Cordeiro (2012)
1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
si si si 1.Novidade
Repare que, na figura anterior, é possível observar que o cristal de silício está PERCEPÇÃO
Percepção
em sua forma natural, ou seja, o elemento desta figura não passou por qualquer
processo de dopagem.
Agora você observa um exemplo de dopagem do cristal de silício utilizando
um átomo de fósforo (P).
1 Variantes regio
si si si PERCEPÇÃO
si P si fatores no alvo:
1.Novidade
1.Novidade
Paulo Cordeiro (2012)
1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
si si si 1.Novidade
PERCEPÇÃO
Percepção
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
22
4 Material condutor A forma como o cristal irá conduzir a corrente elétrica depende do tipo de im-
pureza utilizada e da quantidade de impureza aplicada.
Material que permite
facilmente a passagem de Os semicondutores podem passar por uma dopagem com dois átomos. Como
cargas elétricas.
você pode ver na figura a seguir, o átomo de silício é dopado com átomos de boro
e fósforo. A diferença está na quantidade que cada átomo possui, uma vez que
o fósforo possui átomos em excesso, deixando um átomo livre; enquanto o boro
possui átomos em pouca quantidade, criando uma lacuna.
Esse efeito faz com que o semicondutor seja um excelente condutor elétrico.
si si si si
Elétron
Lacuna livre
B si P si
Boro Elétrons
Fósforo compartilhados
si si si si
B si si si si
si si P si
si si si si
si P si si
-
-
fa
si si si P 1.N
1.N
1.N
Paulo Cordeiro (2012)
1.N
1.N
1.N
- +
Figura 9 - Elétron submetido a um determinado tipo de tensão
P
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
24
É a força que impulsiona os Quando o processo de dopagem introduz, na estrutura cristalina, uma quanti-
elétrons por um condutor. dade de átomos com menos de quatro elétrons na última camada, forma-se uma
nova estrutura, denominada de Cristal P.
Acompanhe o seguinte exemplo: a introdução de átomos de Boro (B), que
possuem três elétrons na última camada.
si si si si
B si si si
si si si si
si P
B si si
+
+
fa
si si si P
B 1.
1.
1.
1.
1.
CASOS E RELATOS
Componentes eletrônicos
Marcelo é proprietário de um automóvel equipado com um dos mais po-
tentes sistemas de som do mercado e, para o som tocar em sua capaci-
dade máxima, é empregado ao sistema um amplificador. Porém, Marcelo
percebeu que seu sistema de som não estava mais tocando com a mesma
intensidade de outrora, e começou a investigar as possíveis causas dessa
perda de potência. Marcelo notou que a responsável pela falta de potên-
cia poderia ser a saída do módulo amplificador. Ao abrir pela primeira vez
o módulo amplificador de som do seu carro, Marcelo, que é estudante do
curso de eletrônica automotiva, encontrou componentes eletrônicos já
familiares, como resistores, capacitores e indutores.
Entretanto, como seu módulo estava apresentando um defeito na saída -
e ele já tinha um pequeno conhecimento de eletrônica -, Marcelo tentou
testar um componente desconhecido da mesma forma que antes testava
um resistor.
Ao aplicar a mesma técnica, ele logo percebeu que o resultado não esta-
va coerente com o esperado.
Marcelo, então, questionou um de seus professores de eletrônica sobre
como funciona o módulo amplificador e os componentes, aprofundando,
assim, seus conhecimentos em sistemas eletrônicos automotivos. Desta
forma, ele concluiu que o componente é feito de um material semicon-
dutor e, por este motivo, as técnicas de testes são totalmente diferentes
de componentes convencionais como resistores e capacitores.
Você já deve ter se deparado com um sensor em algum momento de sua vida.
O fato é se você identificou esse sensor. Pense em sensores automotivos, para
você compreender melhor. Enquanto um condutor está dirigindo seu veículo, é
preciso que diversos sistemas estejam operando com eficiência e qualidade, como
por exemplo, o sistema de freio ABS ou o sistema de injeção eletrônica do motor.
Para que esses e outros sistemas eletroeletrônicos funcionem, é preciso que exista
um módulo de controle, que será responsável por gerenciar todas as operações do
sistema, mas o módulo de controle não opera sozinho, pois ele conta com os sen-
sores para obter informações, e com os atuadores para executar as ações necessá-
rias. Quer entender melhor como o trabalho dos sensores e atuadores funciona?
Considere o sistema de freios ABS. Durante a utilização do veículo, é necessá-
rio acionar o freio por diversas vezes, com a intenção de diminuir a velocidade ou,
até mesmo, parar o veículo. Suponha que o condutor de um determinado veículo
esteja dirigindo por uma rodovia federal (cujo limite de velocidade é de 100km/h)
e, de repente, acontece um acidente. O que o condutor deve fazer? Certamente,
ele precisa frear bruscamente para parar o veículo e evitar uma batida no carro da
frente. Para evitar que as rodas do veículo travem, o sistema de freios ABS entra
em funcionamento, liberando e pressionando o freio diversas vezes, para que,
assim, o veículo pare, mas as rodas não travem.
Para que esse sistema seja de fato eficiente, em cada roda do veículo é ins-
talado um sensor, que faz a leitura da velocidade da roda. Dessa maneira, cada
sensor envia para o módulo de controle ABS a informação da velocidade da roda,
emitindo sinais de onda quadrada. Com base nesses sinais que os sensores das
rodas enviam, o módulo de controle é capaz de analisar a situação e perceber que
uma das rodas está travando. Nesse momento, o módulo de controle envia um
sinal para as válvulas de controle de pressão do fluido de freio. Essas válvulas de
controle têm a função de controlar a pressão no sistema de freio em cada roda, ou
seja, é possível dosar a pressão de freio individualmente, fazendo com que uma
roda freie mais do que outra.
Sendo assim, é possível afirmar que durante o funcionamento do sistema ABS
o módulo de controle monitora e aciona o freio individualmente o tempo todo,
fazendo com que as rodas sejam freadas ou liberadas diversas vezes por segundo.
Como você pode perceber, os sensores são responsáveis por enviar as informa-
ções para o módulo de controle, mantendo-o ciente das condições das rodas.
Quando o módulo interpreta que é necessário realizar alguma intervenção no
funcionamento do sistema, ele envia um sinal de comando para as válvulas de
controle de pressão, assim, pode-se afirmar que essas válvulas são os atuadores
- pois atuadores são componentes que executam uma ação mediante comando
eletrônico proveniente de um módulo de controle.
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
28
Como foi visto no exemplo do sistema de freios ABS, os sensores não traba-
lham sozinhos, pois sempre estão ligados a uma central, que está ligada aos atua-
dores. Então vamos separar as coisas para facilitar a compreensão?
É possível comparar um sensor ao olho humano: este serve para captar as ima-
gens, mas quem as processa para compreendê-las é o cérebro. Quando você está
andando na rua e vê um veículo se aproximando, o cérebro interpreta a cena e dá
uma ordem para que as pernas guiem todo o corpo para fora da área de perigo.
Assim, é possível estabelecer uma comparação entre o funcionamento do corpo
humano e o funcionamento das centrais eletrônicas.
Todo sensor tem a tarefa de perceber as coisas, seja por um movimento, um
toque, uma alteração de tensão elétrica, etc. Ao detectar algum acontecimento, o
sensor transmite as informações a uma central eletrônica (comparada com nosso
cérebro), responsável por interpretar as leituras do sensor e disparar ordens para
que os atuadores entrem em ação.
A central é mapeada, ou seja, programada para disparar ordens diferentes
de acordo com as informações que são captadas pelos sensores. Os atuadores
podem ser comparados aos braços e pernas do corpo humano, pois sua função
principal não é enviar informações para a central, e sim, executar as ordens que
são enviadas pela central. De acordo com o comando que um atuador recebe, ele
irá tomar uma ação.
De forma resumida, pode-se dizer que o fluxo de informações ocorre assim:
acontece algo e os sensores detectam e transmitem a uma central; a seguir, a
central interpreta o que ocorreu e dispara uma ordem pré-programada para que
os atuadores ajam em função do fato.
FabriCo (2012)
Figura 12 - Fluxo de informação entre o sensor, a central e o atuador
Os atuadores podem ser fabricados com diversas formas, pois podem ser bicos
injetores, válvulas de controle, válvulas atuadoras, entre outras configurações. En-
tretanto, uma característica é comum entre todas: o fato de trabalharem com um
sistema elétrico para realizar suas ações. Em sua maioria, os atuadores trabalham
com bobinas (para atuar quando necessário). Desta forma, o módulo de controle
aciona essa bobina por meio de um sinal elétrico ou uma tensão elétrica.
Já no caso dos sensores, destacam-se alguns principais tipos, como os sen-
sores tipo Hall, os sensores indutivos e os piezelétricos. Para você compreender
melhor, segue explicação, separadamente, para cada um deles.
a) Sensores tipo Hall: são sensores que trabalham no monitoramento de posi-
ção de eixos ou no controle da rotação de alguns eixos. Recebem esse nome
por trabalharem com o efeito Hall. Quer conhecer o que é este efeito?
Pois bem, para ocorrer o efeito Hall, é preciso que uma corrente elétrica atra-
vesse uma placa condutora, com propriedades magnéticas. Durante esta ação, a
tensão é igual a zero. Quando essa placa é submetida a um campo magnético, as
linhas de fluxo da corrente elétrica se alteram, gerando uma tensão elétrica, que
é chamada de tensão Hall.
Observe o exemplo do efeito Hall: um sensor de posição do comando de vál-
vulas emite constantemente um campo magnético e, quando esse é cortado pelo
ressalto do eixo, o campo magnético altera as linhas da corrente elétrica do sen-
sor, fazendo com que ele envie uma tensão elétrica ao módulo de controle. Para
que o sensor Hall tenha sua ação garantida, é preciso que ele seja alimentado por
um sinal positivo do módulo de controle. Veja a figura a seguir.
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
30
PERCEPÇÃO
E
Campo elétrico
Paulo Cordeiro (2012)
fatores no alvo:
1.Novidade
Deformação 1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
Figura 15 - Deformação do cristal piezelétrico 1.Novidade
Fonte: Adaptado de Saber Eletrônica ([20--?]) 1.Novidade
Recapitulando
Até aqui, você aprendeu que os semicondutores são materiais que po-
dem apresentar características de isolantes ou de condutores, possuindo,
com isso, inúmeras possibilidades de aplicação dentro da área da eletrô-
nica.
Além disso, conheceu também a integração entre sensores, centrais ele-
trônicas e atuadores, compreendendo seu funcionamento e a ligação en-
tre o sinal captado pelo sensor, a interpretação desse sinal realizada pela
central e a ação realizada pelo atuador (baseada na informação passada
pela central ao atuador).
Agora você já sabe que os sensores não agem sozinhos, mas dependem
de uma central e de atuadores. Está pronto para seguir em frente? Então,
vamos lá!
Circuitos Eletrônicos
Nesta etapa do estudo você aprenderá um pouco sobre circuitos eletrônicos. Os circuitos
eletrônicos são muito semelhantes aos circuitos elétricos e sua interpretação é vital para o en-
tendimento do funcionamento de alguns circuitos ou, até mesmo, para a solução de alguma
anomalia. Após a finalização deste estudo, você estará apto a:
a) conhecer as simbologias que identificam os componentes eletrônicos disponíveis nos cir-
cuitos eletrônicos;
b) conhecer o que são os diagramas eletrônicos, os diodos e os transistores.
Você já percebeu que tem muito a aprender, não é? Então, vamos em frente!
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
34
3.1 Simbologia
Zener
PERC
Per
Siga seu aprendizado conhecendo detalhes sobre os diagramas eletrônicos.
3 CIRCUITOS ELETRÔNICOS
35
1 Variantes regionais
Diodo
fatores no alvo:
1.Novidade
1.Novidade
Mancal traseiro 1.Novidade
de acionamento Ventilador 1.Novidade
1.Novidade
PERCEPÇÃO
Percepção
PERCEPÇÃO
Paulo Cordeiro (2012)
A K fatores no alvo:
1.Novidade
Anodo Catodo 1.Novidade
1.Novidade
Figura 20 - Símbolo do diodo semicondutor nos esquemas eletrônicos 1.Novidade
Fonte: Adaptado de Electrónica (2012) 1.Novidade
1.Novidade
fator
1.No
1.No
Paulo Cordeiro (2012)
1.No
1.No
1.No
1.No
Figura 22 - Identificação de terminais (catodo)
Fonte: Adaptado de Diode (2012)
1 Variantes regionais
Note a figura, a seguir.
PERCEPÇÃO
anodo catodo
fatores no alvo:
1.Novidade
1.Novidade
Após a junção das pastilhas que formam o diodo, ocorre um processo de “as-
sentamento” químico entre os cristais.
Na região da junção, alguns elétrons livres saem do material N e passam para
o material P, recombinando-se com as lacunas das proximidades.
O mesmo ocorre com algumas lacunas que passam do material P para o mate-
rial N e se recombinam com os elétrons livres.
1
Esta região é denominada de camada de depleção. Acompanhe, na figura.
Paulo Cordeiro (2012)
+
I
-
Paulo Cordeiro (2012)
V R
-
Paulo Cordeiro (2012)
V R
5 Chanfro
InfoEscola (2012)
Figura 27 - Diodo emissor de luz – LED
Alguns diodos são feitos com materiais que emitem luz quando há passagem
de corrente elétrica por eles. Essa luz é produzida na junção do diodo.
O diodo emissor de luz pode ser chamado por sua sigla, LED, que significa
Light Emitting Diode. Alguns LEDs emitem luz laranja, outros vermelha, verde,
amarela, azul ou branca. A cor da luz é uma característica do LED e depende do
material de que o diodo é feito.
Em um LED vermelho, por exemplo, a barreira de potencial é de 1,8V, o que
significa que a tensão deve ser no mínimo igual para que o LED acenda. No entan-
to, a tensão máxima que um diodo desse tipo suporta é de 05V.
O diodo LED é utilizado principalmente em substituição às lâmpadas incan-
descentes de sinalização, devido a uma série de vantagens que apresenta, tais
como:
a) baixo consumo de energia elétrica;
b) alta resistência às vibrações;
c) nenhum aquecimento;
d) maior durabilidade.
A simbologia do LED em diagramas eletrônicos você encontra, a seguir.
3 CIRCUITOS ELETRÔNICOS
1 Variantes
43 regionais
PERCEPÇÃO
1 Variantes regionais
+ - PERCEPÇÃO
anodo catodo
+ - fatores no alvo:
1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
+ - 1.Novidade
Paulo Cordeiro (2012)
1.Novidade
PERCEPÇÃO
Percepção
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
44
Para o correto funcionamento do LED, ele deve ser polarizado sempre na for-
ma direta.
LED bicolor
O LED bicolor consiste, na verdade, de dois LEDs colocados dentro de uma
mesma cápsula.
As figuras a seguir representam o diagrama eletrônico do LED bicolor em fun- 1 Variantes regionais
cionamento e sua instalação.
PERCEPÇÃO
fatores no alvo:
Verde Vermelho
1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
Paulo Cordeiro (2012)
R 1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
1 Variantes regionais
PERCEPÇÃO
Percepção
A
PERCEPÇÃO
fatores no alvo:
1.Novidade
Verde Vermelho 1.Novidade
1.Novidade
Paulo Cordeiro (2012)
1.Novidade
R
1.Novidade
1.Novidade
B
PERCEPÇÃO
Percepção
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
46
6 Invólucro Os LEDs bicolores são constituídos por duas junções de materiais diferentes
em um mesmo invólucro6, de modo que uma inversão na polarização muda a cor
Algo que serve para
envolver. da luz emitida de verde para vermelho, e vice-versa.
Existem, ainda, LEDs bicolores com três terminais: sendo um para acionar a
junção dopada com material para produzir luz verde; outro para acionar a junção
7 Regulador de tensão dopada com material para gerar a luz vermelha; e o terceiro, comum às duas jun-
ções. Veja, a seguir.
Dispositivo que tem como
finalidade manter a tensão
produzida pelo gerador
dentro dos limites da
bateria.
Eletrônica (2012)
Figura 33 - Aspecto real do LED
Mosup (2012)
PERCEPÇÃO
fatores no alvo:
1.Novidade
Paulo Cordeiro (2012)
1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
1.Novidade
Figura 36 - Simbologia do diodo Zener em diagramas eletrônicos 1.Novidade
Fonte: Adaptado de Eletrónica (2012)
PERCEPÇÃO
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
48
Produto Embalado
Anodo Catodo
fatore
1.Nov
1.Nov
Anodo Catodo 1.Nov
1.Nov
1.Nov
Símbolo Esquemático
fatores
U in U out
1.Novid
Paulo Cordeiro (2012)
1.Novid
D 1.Novid
1.Novid
1.Novid
Figura 38 - Polarização inversa do diodo Zener 1.Novid
3 CIRCUITOS ELETRÔNICOS
49
3.5 Transistores
N
P N PE
P
P
N
N
fatores no
1.Novidad
1.Novidad
P 1.Novidad
P 1.Novidad
Paulo Cordeiro (2012)
N
N 1.Novidad
N 1.Novidad
P
P
PERCEPÇÃ
Percepção
3 CIRCUITOS ELETRÔNICOS
51
3.5.5 Simbologia
IC
UCB
IB
UCE fator
1.No
1.No
UBE 1.No
1.No
IE 1.No
IC
UCB
IB
UCE fator
1.No
1.No
UBE 1.No
1.No
Paulo Cordeiro (2012)
1.No
IE 1.No
Como você pôde perceber, a diferença entre os símbolos dos dois transistores PERC
é apenas o sentido da seta no terminal do emissor. Você encontrará esse tipo de Perc
simbologia constantemente nos diagramas elétricos automotivos, pois ao inter-
pretar um circuito que trabalhe com um módulo de controle e comando, é co-
3 CIRCUITOS ELETRÔNICOS
53
mum que seja representado o diagrama interior do módulo, para que o reparador
possa, assim, compreender de onde vem um determinado sinal e para onde ele
deve seguir.
FabriCO (2012)
Coletor Coletor
R R
+ +
N
P
P
Base Base fator
1.Nov
N
N
- - 1.Nov
1.Nov
Emissor Emissor 1.Nov
1.Nov
1 Variantes regionais
B A
1kHz
PERCEPÇÃO
b
12
8
fatores no alvo:
4
1.Novidade
0 1.Novidade
1.Novidade
-4 1.Novidade
-8 1.Novidade
PERCEPÇÃO
Percepção
O circuito retificador de meia onda com diodo é empregado em circuitos que
não exigem uma tensão contínua pura, como, por exemplo, os alternadores auto-
motivos, que são carregadores de bateria.
Como referência, considere o circuito retificador de meia onda com diodo.
Durante o primeiro semiciclo, a tensão é positiva no ponto B em relação ao ponto
A. Essa polaridade de tensão de entrada coloca o diodo em condução, permitindo
a circulação de corrente.
A tensão sobre a carga assume a mesma forma de onda da tensão de entrada.
O valor do pico de tensão sobre a carga é menor que o valor de pico de tensão
da entrada, porque o diodo (durante a condução) apresenta uma pequena queda
de tensão em virtude da camada de depleção (0,7V para o diodo de silício).
Durante o segundo semiciclo, a tensão de entrada é negativa no ponto B em
relação ao ponto A. Essa polaridade de tensão de entrada coloca o diodo em blo-
queio, impedindo a circulação de corrente.
Nessa condição, toda a tensão de entrada é aplicada sobre o diodo que atua
como um interruptor aberto, e a tensão na carga é nula, porque não há circulação
de corrente. A forma de tensão encontrada na carga é denominada de tensão
contínua pulsante.
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
56
- +
1kHz
B
600m
400m fa
200m 1.
1.
0 1.
200m 1.
1.
400m
Paulo Cordeiro (2012)
1.
600m
0 833u
Ref= Ground X= 833u/Div Y= voltage
Figura 47 - Configuração do circuito retificador
PE
P
3 CIRCUITOS ELETRÔNICOS
57
A retificação em ponte, com quatro diodos, entrega à carga uma onda, sem
que seja necessário utilizar um transformador com derivação central. Esse méto-
do de retificação de onda completa é o mais utilizado na linha automotiva, sendo
empregado nos alternadores dos veículos atuais. Observe, na sequência.
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
58
B anodo A
60 kHz
(-)
catodo
(+)
fato
1.No
1.No
1.No
1.No
1.No
PERC
No circuito retificador, a tensão alternada presente no secundário do transfor- Per
mador é retificada, porque sempre haverá um caminho para a corrente circular
- formado este por um par de diodos que direciona a corrente para o terminal
positivo da ponte. Observe o encadeamento, a seguir.
1º Quando a tensão no secundário for positiva no ponto “A” em relação ao
ponto “B”, a corrente flui passando pelo diodo D1 da ponte, pois a corrente deve
seguir o sentido da seta dos diodos.
2º A corrente passa pela carga, volta pelo terra para o terminal negativo da
ponte e encontra dois diodos com setas habilitando a corrente a circular. Mas a
corrente vai para o potencial mais baixo, que é o ponto “B” do transformador, via
diodo D2, e segue em direção ao terminal negativo. Na verdade, o diodo D1 está
inversamente polarizado, pois o potencial mais alto está no catodo.
3º Quando a tensão no secundário for positiva no ponto “B” em relação ao
ponto “A”, a corrente flui passando pelo diodo D4 da ponte, pois a corrente deve
seguir o sentido da seta dos diodos.
4º A corrente passa pela carga, volta pelo terra para o terminal negativo da
ponte e encontra dois diodos com setas habilitando a corrente a circular. Mas a
corrente vai para o potencial mais baixo, que é o ponto “A” do transformador, via
diodo D3, e segue em direção ao terminal negativo. Na verdade, o diodo D2 está
inversamente polarizado, pois o potencial mais alto está no catodo.
Observe que, na carga, a corrente sempre flui do terminal superior para o ter-
minal inferior; o terminal superior é o positivo da fonte.
Convido você a acompanhar a história de João, que estava com problemas no
acionamento elétrico dos vidros de seu carro. Acompanhe o desenrolar deste caso!
3 CIRCUITOS ELETRÔNICOS
59
CASOS E RELATOS
Recapitulando
Você sabia que os componentes dos circuitos eletrônicos são fixados por meio de solda na
placa eletrônica? Sim, é verdade! Aqui você verá como funciona esse processo e estudará algu-
mas técnicas para a soldagem dos componentes.
O sucesso da montagem da parte eletrônica de um projeto não depende apenas de empre-
gar os componentes corretos, mas também, de fazer uma placa de circuito impresso sem defei-
tos e obedecer a todas as recomendações de ajustes e procedimentos dados pelo fabricante.
Tão importante quanto tudo o que foi dito, é uma soldagem bem feita. Vários circuitos ou
componentes são comprometidos por causa de uma soldagem mal feita ou indevida. Se o téc-
nico ainda não faz uma boa soldagem, ou está pretendendo começar agora a fazer suas monta-
gens, as orientações são de importância vital.
Após a efetivação destes estudos, você terá subsídios para:
a) conhecer os tipos de soldagem existentes;
b) entender a finalidade da solda.
Vamos começar conhecendo os tipos de soldagem. Pronto para prosseguir?
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
62
Solda espalhada
Braga ([20--?])
Solda em excesso
Braga ([20--?])
Solda fria
Braga ([20--?])
Solda boa
Braga ([20--?])
Para uma solda ser considerada boa, é preciso derreter apenas a quantidade
necessária de solda para envolver o material. Além disto, a solda deve ficar
lisa, brilhante e sem excessos. Observe na figura.
3 Circuito impresso Rolos, cartelinhas e mesmo tubinhos podem ser adquiridos contendo essa sol-
da.
Placa que possui uma (ou
duas) face(s) coberta(s) A figura, na sequência, mostra um exemplo da embalagem com o estanho
por película de cobre
(ou prata, ouro, etc.), na para solda eletrônica.
qual são desenhadas
pistas condutoras que
representam o circuito
no qual serão fixados os
componentes eletrônicos.
Carbografite ([20--?])
Figura 49 - Embalagem com estanho para solda eletrônica
Para derreter a solda no local em que deverá ser feita a junção do terminal de
um componente com outro (ou com uma placa de circuito impresso3), é preciso
aplicar calor. Isso é conseguido por meio de uma ferramenta elétrica chamada
“ferro de solda” ou “soldador”.
A figura mostra um típico exemplo de um ferro de solda para componentes
eletrônicos.
4 TÉCNICAS DE SOLDAGEM E DESSOLDAGEM DE COMPONENTES ELETRÔNICOS
65
Carbografite (2012)
Figura 50 - Ferro de solda para componentes eletrônicos
No seu dia a dia de trabalho, você enfrentará tanto situações simples como
situações complexas de atendimento. Veja, a seguir, um exemplo de uma destas
possíveis situações.
4 TÉCNICAS DE SOLDAGEM E DESSOLDAGEM DE COMPONENTES ELETRÔNICOS
67
CASOS E RELATOS
A solda fria
João está em sua oficina quando chega um cliente com um veículo sem
ar-condicionado e com problema na abertura dos vidros elétricos, sendo
que a temperatura ambiente está na casa dos 36ºC.
Ao realizar todos os testes possíveis no sistema de ar-condicionado do
veículo, João chega à seguinte conclusão: o problema está no módulo
eletrônico de controle do ar-condicionado.
Abrindo o módulo, ao fazer uma inspeção visual, João percebeu que a
solda de alguns componentes não foi bem feita, acarretando problemas
de mau contato com os demais componentes e, dessa forma, afetando
seu funcionamento.
Com o ferro de solda e uma liga de estanho, João rapidamente refaz a sol-
da e imediatamente o módulo passa a comandar corretamente o sistema
de ar-condicionado, que volta a resfriar o interior do veículo.
Recapitulando
Você já percebeu a importância da saúde para que seja possível desenvolver bem nosso tra-
balho? Já verificou que, dependendo do tipo de trabalho desenvolvido pode-se correr risco de
vida? Foi pensando nisso que vários tipos de equipamentos de proteção individual e coletiva
foram inventados, ou seja, para o bem-estar dos trabalhadores.
Após o término deste capítulo, você terá subsídios para:
a) conhecer o que são os equipamentos de proteção individual e coletiva;
b) conhecer a legislação e normas que regem a saúde e a segurança do trabalho.
Pronto para prosseguir?
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
70
iStockphotos ([20--?])
2 Atividades insalubres
Os objetivos da legislação trabalhista são garantir a
São aquelas que expõem segurança dos trabalhadores, assim como proteger
os empregados a agentes VOCÊ sua renda e condições dignas de trabalho. O direito do
nocivos à saúde, acima trabalho versa sobre matérias de higiene e saúde do tra-
dos limites de tolerância
SABIA? balhador, normas que são imprescindíveis para que sua
fixados. saúde física e mental sejam preservadas. (DANTAS et al,
[20--?]).
CASOS E RELATOS
Conhecer a história dos temas que você está estudando traz reflexões impor-
tantes, não é mesmo? Atualize-se sempre.
Fundamentos dos Sistemas Eletrônicos Automotivos
74
Recapitulando
Anotações:
Referências
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Minicurrículos dos Autores
Allesse Carvalho Rodrigues é graduando em Administração pela Universidade Federal de San-
ta Catarina, técnico em Manutenção Automotiva formado pelo SENAI e atua como instrutor em
cursos técnicos e de qualificação profissional na área da Mecânica Automotiva e Náutica. Possui
cursos e certificações de qualificação profissional nas áreas Automotiva, Náutica e Gestão, além
de ser formado no curso técnico em Transações Imobiliárias pelo CEBREP.
Fabricio Torri é bacharel em Engenharia Mecânica, pela Universidade do Estado de Santa Catarina,
no ano de 2006. Desde 2007 atua como Engenheiro responsável da empresa Segurança Veicular
Ltda., e leciona junto ao SENAI a matéria de Segurança Veicular. Seu principal interesse é vislum-
brar as novas tecnologias empregadas junto aos veículos automotores.
Ricardo Ramos Zapelini é formado como Técnico em Eletrônica pelo Centro Federal de Educação
Tecnológica de Santa Catarina (CEFET-SC) – atual Instituto Federal de Tecnologia de Santa Cata-
rina (IFSC). Está cursando Engenharia Elétrica pela Universidade do Sul do Estado de Santa Cata-
rina (UNISUL). Atua no SENAI há 9 anos como Coordenador de cursos Técnico em Eletrotécnica e
Coordenador Técnico dos Cursos Superiores, em parceria com a UNISUL. Ao longo deste período,
ministrou aulas de eletrônica básica, eletrônica analógica, eletrônica de potência, eletrônica di-
gital e sistemas de comunicação nos cursos da área de eletrônica e eletrotécnica. Atualmente,
coordena os Cursos Técnicos de Manutenção Automotiva e Mecânica Industrial no SENAI/SC, em
Palhoça, além de ministrar aulas de eletrônica embarcada para o Curso Técnico em Manutenção
Automotiva.
Roberto Fernando Dusik finalizou seus estudos de aprendizagem em mecânica a Diesel, aprimo-
rou-se em motores Diesel e estudou mecânica industrial no SENAI Canoas-RS, em 2007. Poste-
riormente, estudou diversos assuntos dentro da área da mecânica automotiva, tornando-se es-
pecialista em diagnóstico de anomalias em motores a Diesel. Em 2009, concluiu o curso Técnico
em Automobilística. Atualmente, ministra aulas de mecânica e eletricidade automotiva no SENAI
São José/Palhoça, atuando na educação de jovens e adultos, desde o ensino de qualificação pro-
fissional até o ensino técnico. Também está cursando a graduação em logística na Universidade
do Sul de Santa Catarina (UNISUL).
Índice
A
Alternador 36
Anodo 5, 37, 38
Atividades insalubres 74
Automação 17, 18
C
Catodo 5, 37, 38, 43, 58, 77
Chanfro 42, 43
Chumbo 64, 65
Circuito impresso 61, 64, 65
Componentes eletrônicos 5, 6, 13, 17, 18, 25, 26, 31, 33, 34, 61, 64, 65, 66, 75
Condutor elétrico 22, 64
Corrente alternada 36, 54, 56
Corrente contínua 36, 54, 56
D
Diferença de potencial 31, 40
E
Estanho 6, 62, 64, 65, 67, 68
I
Invólucro 46
Isolante elétrico 18, 36, 41
M
Material condutor 22
MTE 73
N
NR-6 72, 73
P
Processos industriais 17, 18
R
Regulador de tensão 46, 47, 56
T
Tensão elétrica 23, 24, 25, 28, 29, 31, 49
SENAI - DN
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica – UNIEP
Diana Neri
Coordenação Geral do Desenvolvimento dos Livros
Selma Kovalski
Coordenação do Desenvolvimento dos Livros no Departamento Regional
Beth Schirmer
Coordenação do Núcleo de Desenvolvimento
Gisele Umbelino
Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Didáticos
Priscila Pavlacke
Revisão Técnica
Rosecler Fernandes
Design Educacional
Paulo Cordeiro
Ilustrações, Tratamento de Imagens
i-Comunicação
Projeto Gráfico