ANÁLISE
DO
VALOR
Mercado Tecnologia
PRODUTO
Necessidade cliente
T
Planejamento do 9 Requisitos Gerais É
Produto 9 Especificações Técnicas C
9 Criatividade
N
Concepções
I
9 Técnica
C
Viabilidade 9 Econômica A
9 Financeira S
9 Modelagem
9 Análise de Sensibilidade D
Projeto Básico 9 Análise de Estabilidade
9 Otimização E
9 Ensaios
9 Consolidação
A
9 Programação P
9 Projeto dos Conjuntos O
Projeto 9 Projeto Componentes e Peças
Executivo 9 Protótipos I
9 Certificação do Projeto O
9 Certificação da Fabricação
Tipos de valores segundo
Aristóteles
¾ Valor político;
¾ Valor moral;
¾ Valor estético;
¾ Valor social;
¾ Valor jurídico;
¾ Valor religioso;
¾Valor econômico.
econômico
CONCEITO DE VALOR
“VALOR É O MÍNIMO A SER GASTO
PARA ADQUIRIR OU PRODUZIR
UM PRODUTO COM O USO, A
ESTIMA E A QUALIDADE
REQUERIDA”.
VALOR ECONÔMICO
VALOR
Vc
Ve
PREÇO QUALIDADE
LUCRO CUSTO
QUANTIDADE FUNÇÕES
CONCEITO:
Método sistemático para aumentar o valor
de um produto, projeto, sistema ou serviço,
através de:
9 Identificação das funções
9 Avaliação das funções
9 Criando alternativas para maximizar as funções
FUNÇÃO
VALOR =
CUSTOS
Questões básicas
O que é isso ?
O que isso faz ?
Quanto custa ?
Qual é o seu valor ?
O que poderia fazer a mesma coisa ?
Quanto custaria esse substituto ?
Benefícios
LUCRATIVIDADE
Aperfeiçoamento com custos menores.
Retorno sobre investimentos.
EUA 1:12,5 vezes
Brasil 1:50,0 vezes
QUALIDADE
9Eliminação de retrabalhos.
9Diminuição de refugos.
9Adequação ao uso.
9Segurança.
9Durabilidade.
BENEFÍCIOS:
PESSOAL
Grupo de trabalho.
Integração departamental.
Criatividade.
Desenvolvimento pessoal.
Comunicação.
Participação.
Cooperação.
HISTÓRICO:
1940: Governo Americano determina restrições ao uso de
Matérias-Primas “nobres”como: níquel, cromo e outras.
Lawrence D. Miles: Engenheiro de produto da GE, iniciou
estudos de custos e buscar materiais alternativos.
Terminada a Guerra: Miles, estende a aplicação deste
conceito para a concepção, e chega nas seguintes conclusões:
9 Com informações econômicas, obtendo ganho de até 5%.
9 Trabalho em conjunto com outras áreas da empresa, fim ao
isolamento do Departamento de Projeto, obtendo ganho de até
10%.
9 Finalmente, se for colocada em análise a própria concepção do
produto, as reduções chegariam a níveis mais significativos.
significativos
HISTÓRICO:
1947: Com o grande sucesso obtido, mantendo ou melhorando as
FUNÇÕES desempenhadas pelos produtos analisados, esses
conceitos foram agrupados em uma metodologia denominada
“VALLUE ANALYSIS” - ANÁLISE DO VALOR.
1954: Marinha Americana baseia-se nos trabalhos de Miles e introduz
a Análise do Valor como atividade na área de projetos, passando a
chamar a metodologia de ENGENHARIA DO VALOR.
1959: Fundação da SAVE- Society of American Value Engineers,
associação de profissionais para o desenvolvimento de AV/EV.
A década de 60 marcou a expansão do uso da análise de valor, com
clausulas contratuais das forças armadas Americanas.
1984: Formada a ABEAV- Associação Brasileira de Engenharia do
Valor
FUNÇÃO
A abordagem funcional de um produto centra o
seu enfoque na em termos de função, além de
definir a abrangência que esta função será
analisada.
DESCREVER AS FUNÇÕES
1. Descrever as funções através de:
VERBO + SUBSTANTIVO
2. Classificar as funções em níveis:
PRINCIPAL ( BÁSICA) OU
SECUNDÁRIA
PRINCIPAL: Finalidade do produto;”porque existe o
produto”
SECUNDÁRIA: Auxilia o desempenho técnico da função
principal, melhora a venda do produto etc.
Usar diferentes tipos de verbos e substantivos para:
FUNÇÃO DE USO:
VERBO ATIVO + SUBSTANTIVO MENSURÁVEL
FUNÇÃO DE ESTIMA:
VERBO ATIVO + SUBSTANTIVO NÃO
MENSURÁVEL
Exemplo: FUNÇÕES DE USO: FUNÇÕES DE ESTIMA:
Transmitir força Aumentar beleza
Resistir pressão Melhorar acabamento
Conduzir corrente Aperfeiçoar estilo
Permitir apoio Satisfazer usuário
EXEMPLOS:
PRODUTO FUNÇÕES CLASSES
Armazenar dados P
Permitir lazer S
Possibilitar comunicação S
Facilitar trabalho S
Transmitir luz P
Conduzir corrente S
Permitir manuseio S
Isolar condutores S
Manter vácuo S
A descrição das funções será ainda facilitada se
decompusermos o objeto em suas partes
constituintes, e descrevermos as funções de cada
parte.
PRODUTO PARTES FUNÇÕES CLASSES
Grafite Fazer marcas P
Madeira Facilitar manuseio S
Lápis Pintura Dar acabamento S
Gravações Dar identificação S
Cola Fixar partes S
ANÁLISE RANDÔNICA
Técnica que baseia-se na elaboração inicial de uma lista
de verbos e substantivos que representam algumas
funções.
Exemplo: Funções de um isqueiro
Armazenar gás, provocar faísca, regular gás, produzir calor.
A partir desta lista identifica-se a função principal
e as demais serão classificadas como funções
secundárias.
RISCO DO ESQUECIMENTO DE ALGUMA FUNÇÃO NA LISTA INICIAL
ANÁLISE SEQÜENCIAL
É a técnica que apresenta garantia de que nenhuma função
foi esquecida.
Esta técnica descreve as funções de cada subdivisão do
produto.
Descrevem-se,as funções de cada subdivisão, como se fosse
independente das demais.
Ao final dessa etapa, conclui-se, por meio de uma análise lógica,
função Principal do produto.
COMPONENTE FUNÇÃO CLASSE
Corpo Armazenar gás P
Prover aparência S
Resistir pressão S
Possibilitar manuseio S
Válvula Dar segurança P
Regular vazão S
Prover aparência S
Tampa da base inferior Dar segurança P
Prover identificação S
Prover aparência S
Tampa da parte superior Prover aparência P
Proteger chama S
Resistir temperatura S
Bico de saída Permitir saída de gás P
Gás Permitir combustão S
Chama Produzir calor P
FUNÇÃO BÁSICA: Produzir calor
TÉCNICA DA ANÁLISE FUNCIONAL DE UM
SISTEMA - FAST
Como? Por que?
Funções que Quando?
ocorrem
sempre
Função de Função de Função de Função de Função de Função de
maior nível maior nível maior nível maior nível maior nível maior nível
Caminho
Funções que
crítico
ocorrem
alguma
vez ou são
Funções conceituais causadas
projetadas por funções
Objetivo do estudo
GUIA PARA DIAGRAMAÇÃO
1. Elaborar “Lista das Funções”
Listar todas as funções envolvidas (principal, secundária), para o
projeto sob análise. As funções de cada parte ou componente.
UTILIZAR CARTÕES PARA
CONFECÇÃO
2. Questões: “COMO” e “POR QUE”
Devem ser perguntadas para cada função identificada,
assegurando uma forma lógica para o correto alinhamento de
funções e de suas inter-relações.
COMO (verbo)+(substantivo)?
É a questão para cada função identificada. A
resposta será colocada imediatamente à direita.
A pergunta “COMO” deve ser repetida até que a ordem funcional
esteja numa seqüência lógica.
Cartões são arrumados numa forma lógica por meio do uso da
questão COMO.
3. POR QUE (verbo) + (substantivo)?
É a próxima pergunta.
Ela é feita no sentido da direita para a esquerda.
A seqüência deve uma lógica.
• Teste
O arranjo das funções devem ser montados de forma clara.
As questões “COMO” devem ser respondida logicamente, lendo da
esquerda para a direita.
As questões “POR QUE” devem ser respondida localmente, lendo
da direita para a esquerda.
Se ambas as perguntas forem respondidas logicamente, então as
funções estão na ordem correta e a função principal
identificada.
Caso contrário, deverá ser revisto o diagrama, ou identificada
funções adicionais.
4. Caminho crítico
É composto por aquelas funções que devem ser
executadas para atingir a função principal.
Uma função pode ser removida do caminho crítico, se as funções
adjacentes a ela responderem às perguntas “COMO?” e POR QUE?”,
então esta função deve ser colocada em qualquer outro lugar do diagrama.
O caminho crítico deve ser indicado com uma linha grossa.
5. Função principal
Em análise do valor, significa para que o sistema é utilizado.
O diagrama FAST, objetiva a identificação da função principal de
uma parte, procedimento, serviço, processo ou organização sob
análise.
9Amplitude do estudo
Geralmente, são desenhadas duas linhas no diagrama para indicar a
amplitude do estudo.
9Função concorrente
Algumas funções ocorrem simultaneamente com alguma função, ou
são causadas por uma função pertencente ao caminho crítico.
Estas funções são colocadas sob a linha que determina o caminho
crítico.
9Função estima
Todos os objetivos do projeto podem ser colocados sobre o caminho
crítico do lado esquerdo, em cima do quadro que contém a função
principal.
Exemplo diagrama FAST para um isqueiro
Prover
aparência Regular Abrir
vazão válvula
Prover
identificação
Queimar Armazenar Dar Resistir
gás gás segurança Pressão
Possibilitar
manuseio
Fechar
Produzir Permitir válvula
calor combustão
Provocar Dar
faísca atrito
Proteger Resistir
chama temperatura
ESTRUTURA ANALÍTICA DE FUNÇÕES - EAF
9 Evolução prática do Diagrama FAST.
9 Conhecimento como agrupamento FAST.
9 Permitir agrupar as funções em três níveis.
9 Análise lógica sobre a performance de cada
função.
A construção do diagrama inicia-se pela função considerada
principal, que será posicionada no NIVEL I.
As funções posicionadas no NIVEL II devem responder à pergunta
“COMO?” da função posicionada no NIVEL I.
As funções posicionadas no NIVEL III devem responder à pergunta
“COMO?”da função posicionada no NIVEL II.
Queimar gás
Permitir
Armazenar gás
combustão
Provocar faísca
Dar segurança
Prover aparência
Dar estética
Produzir Prover
calor identificação
Regular vazão Manusear válvula
Manter chama
Proteger chama
Resistir
temperatura
NÍVEL I NÍVEL II NÍVEL III
AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES POR
COMPARAÇÃO
9 Menor quantidade de dinheiro para se obter a função requerida
9 Diferença entre comprar pelo menor preço e dispor da menor
quantidade de dinheiro pela função.
Comparando o preço por lixa e o rendimento:
LIXA RENDIMENTO PREÇO CUSTO/M2
A 0,50m2 $0,25 $0,50
B 0,80m2 $0,30 $0,37
C 0,90m2 $0,40 $0,44
A “Lixa B” detém o melhor custo/m2.
Avaliar uma função é determinar a menor quantidade de
dinheiro necessária para se obter a função.
ANÁLISE DOS CUSTOS DAS FUNÇÕES – ACF
9Uma matriz dos custos possibilita a Análise dos Custos das
funções de um objeto.
9Essa matriz permite a localização do custo por função em
valores, e em percentual relativo ao custo total.
9Sua confecção é simples. Basta que se tenha as funções
identificadas, e os custos separados por itens.
9A partir desses dados analisa-se quanto cada função
consome de custo por item.
Exemplo - Isqueiro
A - Queimar gás F- Prover identificação
B - Armazenar gás G - Manusear válvula
C - Provocar faísca H - Manter chama
D - Dar segurança I - Resistir temperatura
E - Prover aparência
Preço: 48,00(unidades de dinheiro)
PROJETO: Isqueiro *= Custo do item em relação a função
** = Peso do item sobre o preço total do produto
Funçã Corpo Válvula Tampa inf Acionador Tampa sup Bico Gás Total
o
A 0,30 0,62 5,00 10,42 1,15 2,40 6,45 13,44
B 7,60 15,83 3,00 6,25 10,60 22,08
C 6,50 13,54 6,50 13,54
D 3,00 6,25 0,90 1,87 0,70 13,54 2,50 5.21 7,10 14,79
E 1,90 3,96 0,30 0,62 1,50 3,13 3,70 7,71
F 0,50 1,04 0,50 1,04 1,00 2,08
G 0,85 1,77 0,85 1,77
H 0,80 1,67 0,60 1,25 0,90 1,88 3,50 7,29 5,80 12,09
I 6,00 12,50 6,00 12,50
Total 13,30 27,71 1,20 2,49 3,50 7,29 8,95 18,64 8,90 18,55 11,00 22,92 1,15 2,40 48,00 100,00
* ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * **
A=Queima de gás; B=Armazenar gás; C=Provocar faísca; D=Dar segurança; E=Prover
aparência; F=Prover identificação; G=Manusear válvula; H=Resistir temperatura; I=Manter
chama
B C D E F G H I TOTAL
A A3 A3 A1 A1 A5 A3 A1 A3
B C1 D3 E3 B5 G3 H3 B3
C D1 E1 C3 C3 H2 C3
D D1 D5 D1 D3 D3
E E5 E3 H1 E3
F G3 H5 I3
G H3 G5
H H4
I
B C D E F G H I TOTAL
A A3 A3 A1 A1 A5 A3 A1 A3 20
B C1 D3 E3 B5 G3 H3 B3 8
C D1 E1 C3 C3 H2 C3 10
D D1 D5 D1 D3 D3 17
E E5 E3 H1 E3 15
F G3 H5 I3 -
G H3 G5 11
H H4 18
I 3
ANÁLISE NUMÉRICA FUNCIONAL
20
18 A - 19,61%
16 B- 7,84%
C- 9,80%
14
D - 16,67%
12
E - 14,71%
10 FFUNÇÕES
- 0=1%
8 G - 10,78%
6 H - 17,65%
4 I- 2,94%
2
0
F I B C G E H A
função Pontos I% C% V%
Queimar gás 20 19,61 13,44 1,46
Armazenar gás 8 7,84 22,08 0,36
Provocar faísca 10 9,80 13,54 0,72
Dar segurança 17 16,67 14,79 1,13
Prover aparência 15 14,71 7,71 1,91
Prover identificação 0 1 2,08 0,48
Manusear válvula 11 10,78 1,77 6,09
Manter chama 18 17,65 12,09 1,46
Resistir temperatura 3 2,94 12,50 0,24
TOTAL 102
I% = (Pontos/Total) x 100
V = I/c (custo)
Interpretação dos resultados, deve ser feito
baseado na seguinte tabela:
V>1,1 Função com valor ótimo.
Sugere modificação para aperfeiçoamento do
objeto (aumento de V).
1,1>V>0,9 Função com valor adequado.
Sugere modificação para aperfeiçoamento do
objeto (aumento de V).
V<0,9 Função com valor crítico.
Modificações obrigatórias no objeto para corrigir
diferenças entre grau de importância custo.
ANÁLISE DOS CUSTOS DAS FUNÇÕES
De acordo com o critério de avaliação as funções
críticas do projeto do “isqueiro”, em análise, são:
B - Armazenar Gás
C - Provocar Faísca
F - Prover Identificação
I - Resistir Temperatura
DESENVOLVER ALTERNATIVAS
FASE DE CRIATIVIDADE
APRESENTAR A SOLUÇÃO
Apresentar fatos e custos.
Quem vai aprovar necessita de:
9 Decidir perante fatos concretos;
9 Saber quanto e como investir;
9 Saber quanto e como vai economizar;
9 Saber em quanto tempo o investimento será
amortizado.
VIABILIZAR TECNICAMENTE
9Listar todas as vantagens técnicas que a
introdução trará quando implementada;
9Listar todas as desvantagens técnicas e possíveis
riscos que afetem o desempenho da função, que a
introdução trará quando implementada;
9Pesquisar e listar as medidas que deverão ser
tomadas para eliminar ou minimizar a ocorrência
das desvantagens;
9Aperfeiçoar e reformular as alternativas frente ao
exposto no item anterior.
VIABILIDADE ECONÔMICA
Se possível elaborar esta etapa sem ter terminado
definitivamente a viabilidade, desta forma não
será gasto com testes e estudos.
9 Previsão de custos das alternativas
9 Previsão dos investimentos
9 Amortização
9 Retorno sobre investimento
9 Economia anual
9 Economia por unidade produzida
DECIDIR - de pose de todos os dados o grupo deve:
9 Apresentar pelo menos duas alternativas viáveis
9 Apresentar detalhes para posterior introdução
9 Analisar criticamente todos os dados anteriores
RELATÓRIO FINAL
O relatório da fase de desenvolvimento deve conter:
9 Conter as alternativas;
9 Descrição da situação atual;
9 Principais vantagens técnicas;
9 Principais desvantagens técnicas;
9 Os resultados potenciais a serem atingidos.
PREPARAÇÃO
¾Escolha do objeto
¾Determinação do objetivo do estudo
¾Formação do grupo de trabalho
¾Planejamento das atividades
INFORMAÇÃO
¾ Conhecer situação atual
¾ Dados relativos a processos,
materiais, qualidades, exigências de
clientes,etc.
¾ Estes dados ajudaram a determinar
as funções corretas.
ANÁLISE
¾ Identificação de funções e
análise das funções criticas
¾ Esses dados permitem ao grupo
de trabalho obter condições para
enunciar os problemas.
CRIATIVIDADE
¾ Busca da criatividade dos
componentes do grupo de
trabalho, com idéias para melhor
solução dos problemas.
¾ Ferramentas: brainstorming,
brainwriting, etc.
DESENVOLVIMENTO
¾ Formação e desenvolvimento de
alternativas, para viabilizar técnica e
econômica das propostas para se
obter as funções de menor custo
possível.
PLANEJAMENTO
¾ Proposta final para se obter sucesso
na implantação das modificações.
¾ Planejar, implantar e acompanhar são
as tarefas rotineiras subseqüente ao
estudo e que concretizam os
resultados.
TESTE VALORES
TIME VALORES
NOME DO TIME :VALORES
ASSUNTO :
ELIMINAÇÃO DE ARRUELAS NOS
PARAFUSOS DO MOTOR
IMPLANTAÇÃO DE PARAFUSOS
FLANGEADOS
COMPONENTES DO TIME
NOME SETOR DE TRABALHO
) CLEMENTE PEDRO ( TEAM LIDER ) ENGª PROCESSO MECÂNICA
) RENATO PEREIRA ENGª PROCESSO MECÂNICA
) LUCIANO BOTTOSSO OFICINA 71
) MEIRE CARVALHO ENGª DO PRODUTO
) MAGNO OLIVEIRA LABORATÓRIO QUAL. MEC.
) JOÃO BOSCO PROGR. MATERIAL DIRETO
) CELSO GARCIA OFICINA 71
) EVANDO FERREIRA QUAL. FORN. MECÂNICA
) SEBASTIÃO CAMILO ENGª PROCESSO MECÂNICA
) MÁRIO LÚCIO QUALIDADE MECÂNICA
) JOSÉ GUILHERME LABOR. METALÚGICO
) EXPEDITO ALVES LABOR. MECÂNICO
) WALMIR / HERCULES MAPRI S.A.
) CLAUDIO / PEDROSA FANAUPE S.A.
MÉDIA TEMPO FIAT : 14 ANOS
NUMERO DE REUNIÕES : 38
1ª FASE
FASE DE PREPARATÓRIA
MEDIDAS PREPARATÓRIAS
BRAINSTORMING
9REDUZIR CUSTO DO BOCAL DE ÁGUA
9DIMINUIR A QUANTIDADE DE NORMALIZADOS
9UNIFICAÇÃO DA BOMBA ÓLEO
9RED. CUSTO DA TAMPA DE PROT. DA CORREIA
9OTIMIZ. DAS OP. DO PROC. DE MONT. DOS MOT.
9UNIFICAÇÃO DO SENSOR DE TEMP. DE ÁGUA
9 RED. DE CUST. DOS PARAF. DE FIX. DOS MOT.
D IA G R A M A F A S T D A S IT U A Ç Ã O A T U A L
N A O PE RAÇÃO DE PRE PARAÇÃO E M O N T AGE M
CO M O P O RQ UE
M O N T AG.
IN DE VIDA
P E RDA ALT E R.
DE ARRU. DO CO M _
AO LO N GO P O RT AM .
DA M O N T AG. DO O P E R.
M O N T AG.
RE Q UIS. T RAN S P. ABAS T E _ P RE P AR. PO S ICIO _ O BT E R
M O N T AR P ARAF . À LIN HA CIM E N T O DO P ARAF . N AM . LO C. CO N JUN T O
P ARAF . NO DE DE ARRUE LA DE AP LI_ M O N T ADO
ALM O X . M O N T AG. CO N T E N . N A BAN CADA CAÇÃO N O
MOT OR
RE Q UIS. LAY -O UT P E RDA DE
ARRUEL. IN ADE Q U. CO M P O _
NO N A LIN HA N E N T ES
ALM O X .
AT RAS O
N A O P E R.
AVARIAS
DE M O N T A.
OBJETIVO DO TIME
ÑREDUZIR EM 10% OS CUSTOS
DOS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
- UMA REUNIÃO SEMANAL.
- VISITAS DE BENCHMARKING JUNTO AOS
NOSSOS FORNECEDORES E ENVOLVIMENTO
DOS MESMOS.
- CRONOGRAMA PARA EXECUÇÃO DE
PROTÓTIPOS E TESTES PRÁTICOS FUNCIONAIS.
- PALESTRAS INTERNAS EXECUTADAS PELOS
FORNECEDORES VISANDO INCREMENTAR O
CONHECIMENTO TÉCNICO SOBRE PARAFUSOS.
2ª FASE
FASE INFORMATIVA
CONHECER A SITUAÇÃO
BALANÇO ECONÔMICO N.E. DEZ 94
ITEM DESENHO DENOMINAÇÃO APLICAÇÃO NO MOTOR QDE CUSTO CUSTO POR DES. PARAF.
UNITÁRIO VEICULO FLANGEADO
1 1/09023/210 PARAF. M6 X 18 TAMPA GALERIA CABEÇOTE 3 0,017 0,051 1/62860/24
1/11977/740 A. C. 1,2 X 12 1 0,011 0,011
2 1/09024/210 PARAF. M6 X 20 TAMPA ANTERIOR BLOCO 4 0,019 0,076 1/62861/24
1/26444/040 A.L. 1 X 15 4 0,011 0,044
1/11977/740 A. C. 1,2 X 12 4 0,008 0,032
3 1/60438/210 PARAF. M8 X 30 HASTE EST. DO ALTERNADOR 1 0,044 0,044 1/62873/24
1/11980/740 A.C. 1.2 X 12 1 0,02 0,02
4 1/09026/210 PARAF. M 6 X 25 BOMBA DE AGUA AO BLOCO 4 0,017 0,068 1/62862/24
1/11977/740 A.C. 1,2 X 12 4 0,011 0,044
5 1/60434/210 PARAF. M8 X 20 TUBO DE AGUA AO BLOCO 2 0,037 0,074 1/62978/24
1/11980/740 A. C. 1.8 X 15 2 0,02 0,04
6 1/09024/210 PARAF. M6 X 20 TAMPA RETENTORA L. DISTRIB. 2 0,019 0,038 1/62861/24
1/11977/740 A.C. 1.2 X 12 2 0,011 0,022
7 1/09026/210 PARAF. M6 X 25 TAMPA L. DISTRIBUIDOR 2 0,017 0,034 1/62862/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 2 0,011 0,022
8 1/09028/210 PARAF. M6 X 30 CORPO RESPIRO MOTOR 2 0,025 0,05 1/62863/24
1/11977/740 A.C. 1.2 X 12 2 0,011 0,022
9 1/09028/210 PARAF. M6 X 30 BOCAL AO CABEÇOTE 2 0,025 0,05 1/62863/24
1/11977/740 A. C. 1,2 X 12 2 0,011 0,022
10 1/9026/210 PARAF. M6 X 25 TAMPA BOCAL AO CORPO 2 0,017 0,034 1/62862/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 2 0,011 0,022
11 1/60441/210 PARAF. M8 X 45 CORPO BOCAL AO CABEÇOTE 1 0,054 0,054 1/62879/24
1/11980/740 A.C. 1.8 X 15 1 0,02 0,02
12 1/60454/210 PARAF. M8 X 110 BOCAL COMPLETO AO CAB. 2 0,13 0,26 1/62873/24
1/11980/740 A. C. 1.8 X 15 2 0,02 0,04
13 1/09027/340 PARAF. M6 X 28 TAMPA PLASTICA 2 0,029 0,058 1/62863/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 2 0,011 0,022
14 1/09022/340 PARAF. M6 X 16 CHAPA FRONTAL CORRIEA 3 0,019 0,057 1/62860/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 3 0,011 0,033
15 1/09026/210 PARAF. M6 X 25 ESTRELINHA AO CABEÇOTE 3 0,017 0,051 1/62862/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 3 0,011 0,033
16 1/09023/210 PARAF. M6 X 18 TAMPA TRET. AO EIXO AUXILIAR 3 0,017 0,051 1/62860/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 3 0,011 0,033
17 1/09024/210 PARAF. M6 X 20 TAMPA RETENTORA L. VOLANTE 6 0,019 0,114 1/62861/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 6 0,011 0,066
18 1/09794/240 PARAF. M6 X 10 CHAPA PROTEÇÃO CORREIA 3 0,022 0,066 1/62976/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 3 0,011 0,033
19 1/097794/240 PARAF. M 6 X 10 VARETA AO SUPORTE MOTOR 1 0,022 0,022 1/62976/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 1 0,011 0,011
20 1/09794/240 PARAF. M6 X 10 REPARO DO EIXO AUXUILIAR 1 0,022 0,022 1/62976/24
1/26476/040 A. L. 2. X 16 1 0,008 0,008
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 1 0,011 0,011
21 1/09020/240 PARAF. M6 X 12 TUBO RETORNO DE OLEO 1 0,019 0,019 1/62976/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 1 0,011 0,011
22 1/09022/340 PARAF. M6 X 16 TAMPA POSTERIOR DO BLOCO 4 0,019 0,076 1/62860/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 4 0,011 0,044
23 1/60436/240 PARAF. M8 X 28 SUPORTE INFERIOR ALTERNADOS 3 0,039 0,117 1/62872/24
1/11978/210 A. C. 1.8 X 15 3 0,02 0,06
SOMATÓRIO 114 0,959 2,152
BALANÇO ECONÔMICO N.E. DEZ. 94
ITEM DESENHO DENOMINAÇÃO APLICAÇÃO NO MOTOR QDE CUSTO CUSTO POR DES. PARAF.
UNITÁRIO VEICULO FLANGEADO
24 1/60436/240 PARAF. M8 X 28 SUPORTE ALTERNADOR 2 0,039 0,078 1/62872/24
1/11978/210 A.C. 1.8 X 15 2 0,02 0,04
25 1/9030/340 PARAF. M6 X 35 TAMPA PLASTICA CABEÇOTE 1 0,029 0,029 1/62864/24
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 1 0,011 0,011
26 1/09027/340 PARAF. M6 X 28 TAMPA DE VALVULAS 4 0,029 0,116 1/62862/24
1/05194/240 A. L. 1,5 X 12 4 0,022 0,088
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 4 0,011 0,044
27 500039/550 PARAF. M6 X 28 PRISIONEIRO TAMPA VALVULA 5 0,107 0,535 50008358
1/05194/240 A. L. 1.5 X 12 5 0,022 0,11
1/11977/740 A. C. 1.2 X 12 5 0,011 0,055
28 1/60450/200 PARAF. M8 X 90 BOMBA OLEO AO BLOCO 2 0,061 0,122 50008284
1/11980/740 A.C. 1.8 X 15 2 0,02 0,04
29 1/60432/210 PARAF. M8 X 16 POLIA BOMBA AGUA (F.F.) 3 0,027 0,081 50008285
1/11980/740 A. C. 1,8 X 15 3 0,02 0,06
30 97623710 PARAF. M12 X 30 ENGRENAGEM EIXO COMANDO 1 0,139 0,139 50008286
1/11986/740 A. C.3.0 X 24 1 0,088 0,088
31 976023710 PARAF. M12 X 30 ENGRENAGEM EIXO AUXILIAR 1 0,139 0,139 50008286
1/11986/740 A. C. 3 X 24 1 0,088 0,088
32 1/60436/240 PARAF. M8 X 25 SUPORTE CABO ACELERADOR 1 0,039 0,039 1/62871/24
1/11980/740 A. C. 1.3 X 16 1 0,02 0,02
33 1/09021/110 PARAF. M6 X 14 CHAPA TOMADA FARFALATO 3 0,007 0,021 1/62859/24
1/05194/010 A. L. 1,5 X 12 3 0,007 0,021
1/11977/740 A.C. 1.2 X 12 3 0,011 0,033
34 1/09786/240 PARAF. M5 X 30 SUPORTE SENSOR PMS 1 0,027 0,027 1/62854/24
1/05193/040 A. L. 1.0 X 10 1 0,009 0,009
1/11992/740 A. C. 0,6 X 10 1 0,005 0,005
35 1/59676/240 M5 X 8 SENSOR AO SUPORTE AR COND. 2 0,022 0,044 50008288
1/11992/740 A. C. 0,6 X 10 2 0,011 0,022
36 1/09780/240 PARAF. M5 X 20 SUPORTE SENSOR PMS N/AC 2 0,04 0,08 1/62852/24
1/05193/040 A.L. 1.0 X 10 2 0,009 0,018
1/11992/740 A.C. 0.6 X 10 2 0,005 0,01
37 77071900 PARAF. M5 X 20 SUPORTE SENSOR PMS N/AC 2 0,138 0,276 1/62852/24
1/05193/040 A. L. 1.0 X 10 2 0,009 0,018
1/11992/740 A. C. 06 X 10 2 0,005 0,01
38 50000294 PARAF.M6 X 95 PARAFUSO CORPO FARFALATOP 2 0,592 1,184 1/62852/24
39 1/60433/240 PARAF.M8 X 18 SUPORTE SUPERIOR ALTERNADOR 1 0,059 0,059 1/62870/24
1/11980/740 A.C. 1.8 X 15 1 0,02 0,02
40 1/60441/210 PARAF. M8 X 45 SUPORTE AR COND AO BLOCO 4 0,055 0,22 1/62879/24
1/11980/740 A. C. 1.8 X 15 4 0,02 0,08
41 1/60438/210 PARAF. M8 X 30 AR CONDICIONADO AO SUPORTE 2 0,044 0,088 1/62872/24
1/26471/010 A. L. 3.0 X 20 2 0,027 0,054
1/11980/740 A. C. 1.8 X 15 2 0,02 0,04
42 1/60440/210 PARAF. M8 X 40 AR CONDICIONADO AO SUPORTE 1 0,052 0,052 1/62874/24
1/26471/010 A. L. 3.0 X 20 1 0,027 0,027
1/11980/740 A. C. 1,8 X 15 1 0,02 0,02
43 1/60438/210 PARAF. M8 X 30 CORPO SENSOR DETONAÇÃO 1 0,044 0,044
44 1/60431/210 PARAF. M8 X 14 POLIA BOMA DE AGUA 3 0,026 0,078 50008285
1/11980/740 A. C. 1.8 X 15 3 0,02 0,06
SOMATÓRIO 105 2,273 4,542
DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇAÕ DAS FUNÇÕES
DESCRIMINAÇÃO DESCRIÇÃO DE FUNÇÃO CLASSIFICAÇÃO
( VERBO E SUBSTANTIVO ) U E P S D
UNIR PEÇAS X X
FACILITAR MONTAGEM X X
PARAFUSO CORPO RTESISTIR AO CIZALHAMENTO X X
FARFALLATO ALINHAR COPMONENTES X X
EVITAR VIBRAÇÃO X X
TRANSMITIR TORQUE X X CUSTO TOTAL
MELHOR ESTÉTICA X X
DISTRIBUIR TORQUE X X
CABEÇÇA DO PARAFUSO FACILITAR APERTO X X
AUMENTAR AREA DE CONTATO X X 0,592
TRANSMITIR TORQUE X X
HASTE CORPO FACILITAR CENTRAGEM X X
ALINHAR COMPONENTES X X
ROSCA PARAFUSO PERMITE TRAVAMENTO X X
DISTRIBUIR TORQUE X X
ARRUELA CÔNICA AUMENTAR AREA DE CONTATO X X
EVITAR DESAPERTO X X
EVITAR VIBRAÇÃO X X
3ª FASE
FASE ANALÍTICA
EXAMINAR A SITUAÇÃO ATUAL
LEMBRAMOS, QUE NEM SEMPRE A
FUNÇÃO DO ELEMENTO É A FUNÇÃO
MAIS CRÍTICA, OU SEJA, NEM
SEMPRE A FUNÇÃO PRINCIPAL É
AQUELA QUE APRESENTA MAIOR
CUSTO
4ª FASE
FASE CRIATIVA
OBTER IDÉIAS
GRÁFICO FIRE
PROPOSTA FUNÇÃO ( F ) INVEST. ( I ) RESULT. ( R ) EXEQUIBIL.( E ) FXI XR XE
SUBSTITUIR ARRUELA PLANA POR 3 5 5 8 600
ELÁSTICA
ELIMINAR ARRUELA PLANA 3 10 5 10 1500
E PERMANECER DÓ A ELÁSTICA
ADOTAR PARAFUSO SEM ARRUELA 1 10 10 10 1000
UTILIZAR PARAFUSO COM ARRUELA 5 0 0 10 50
IMCORPORADA
UTILIZAR PARAFUSO FLANGEADO 10 10 10 10 100000
BRAINSTORMING
9 SUBSTITUIR ARRUELA PLANA POR
ARRUELA ELÁSTICA
9 ELIMINAR ARRUELA PLANA
PERMANECENDO SÓ A ELÁSTICA
9 ADOÇÃO DE PARAFUSOS SEM
ARRUELA
9 ADOÇÃO DE PARAFUSO COM
ARRUELA INCORPORADA
9 UTILIZAR PARAFUSOS
FLANGEADOS
5ª FASE
FASE DE JULGAMENTO
ANALISAR AS IDÉIAS
ATUAL PROPOSTO
VIABILIDADE TÉCNICA
9REDUÇÃO DO TEMPO DE PREPARAÇÃO
9REDUÇÃO DO NUMERO DE NORMALIZADOS
9MELHORIA DO LAY-OUT DA LINHA DE
MONTAGEM
9ADEQUAÇÃO TECNOLÓGICA
9MELHORAR A EFICÁCIA NA UNIÃO DAS PARTES,
DEVIDO Á MELHOR DISTRIBUIÇÃO DAS FORÇAS
ATUANTES NO SISTEMA.
9NECESSIDADE DE NOVOS ESTUDOS DE
ENGENHARIA VISANDO A DEFINIÇÃO DAS
NOVAS ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE.
DIAGRAMA FAST DA SITUAÇÃO PROPOSTA
PARAFUSO FLANGEADOS
COMO PORQUE
MONTAGEM
INDEVIDA
REQUISITAR TRANSP. ABASTECER MONTAGEM OBTER
MONTAR PARAFUSO ATÉ A LINHA CONTENITO_ POCION. LOC. PARAF.
PARAF. NO DE MONTAG. RES DE APLIC. DO MONTA_
ALMOX. MOTOR DO
PERDA DE
COMPON.
AVARIAS DE
MONTAGEM
VIABILIDADE ECONÔMICA
1 - REDUÇÃO MÉDIA DE 3,629 MINUTOS NA
PREPARAÇÃO ( PARAFUSO + ARRUELA ) POR
MOTOR.
2 - REDUÇÃO DE MATERIAL DIRETO, DA
ORDEM DE R$ 0,87 POR MOTOR , OU SEJA :
PRAFUSO + ARRUELA ATUAL = R$ 7,11
PARAFUSO PROPOSTO = R$ 6,24
( DELTA ) Economia = R$ 0,87
6ª FASE
FASE DE PLANEJAMENTO
APRESENTAR E IMPLANTAR A
SOLUÇÃO PROPOSTA
TESTE DE ESTRADA
30.000 Km
RESULTADOS OBTIDOS
VALORES IMENSURAVEIS
9APERFEIÇOAMENTO PROFICIONAL.
9AVANÇO TECNOLÓGICO.
9SATISFAÇÃO DO CLIENTE INTERNO.
9REDUÇÃO DO NUMERO DE FALHAS NA MONTAGEM.
9MELHORIA DA QUALIDADE
9MELHORIA DO LAY-OUT NA LINHA DE MONTAGEM.
9DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE PARCERIA
CONCRETIZANDO O “ELO” DE LIGAÇÃO
FIAT/FORNECEDORES.
9SATISFAÇÃO DOS COMPONENTES DO TIME
9EXTENSÃO E ADEQUADAÇÃO DO TRABALHO
EXECUTADO AO PROJETO “178”.
VALORES MENSURAVEIS
TOTAL
16 REDUÇÃO DE
PROPOSTO
MATERIAIS
14
ALCANÇADO
12
10
REDUÇÃO DE
8
MÃO DE OBRA
6
DELTA DE 60%
PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO CORPO FARFALLATO
ANTES DA MODIFICAÇÃO ( 3 ITENS R$ 0,592 )
APÓS A MODIFICAÇÃO
( 1 ITEM R$ 0,462 )
REDUÇÃO DE 20 %
PRODUÇÃO REDUÇÃO REDUÇÃO
TOTAL DIÁRIA CUSTO ( R$ ) DIA ( R$ )
1500 MÃO DE OBRA : 0,37 1860,00
MATERIAL : 0,87
ANO R$ 500.000,00