Níveis e modalidades de educação e de ensino
Dois níveis: Educação Básica e Ensino Superior;
Educação Básica: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio;
O termo modalidade de educação diz respeito aos diferentes modos particulares de exercer a educação;
Enquanto os níveis de educação se referem aos diferentes graus, categorias de ensino, modalidade de educação
implica a forma, o modo como tais graus de ensino são desenvolvidos (na educação básica ou ensino superior);
Na legislação brasileira as modalidades de educação são: a educação de jovens e adultos, a educação profissional
e tecnológica, a educação especial, a educação a distância, a educação escolar indígena, a educação básica do
campo, a educação escolar quilombola.
Financiamento da educação escolar
A Constituição Federal estabelece que a União deve usar 18% e os estados e municípios 25%, no mínimo, da
receita resultante dos impostos na manutenção e no desenvolvimento do ensino;
Essa receita inclui os impostos transferidos da União para os estados e municípios e dos estados para os
municípios, o que não significa, porém, a receita bruta dos orçamentos federais, estaduais e municipais;
O dispêndio mínimo obrigatório para manutenção e desenvolvimento do ensino refere-se exclusivamente aos
impostos, embora a educação receba outras contribuições, como o salário-educação, que não entram no montante
relativos aos 18 e 25%. Em 1964 é criado o Salário-Educação, por meio da Lei nº 4.440/1964, tendo como
objetivo a suplementação das despesas públicas com a educação elementar (ensino fundamental), adotando como
base de cálculo 2% do Salário Mínimo local, por empregado, mensalmente. Em seguida, em 1965, a alíquota
dessa contribuição social passou a ser calculada à base de 1,4 % do salário de contribuição definido na legislação
previdenciária e mais tarde, em 1975, por meio do Decreto-Lei nº 1.422/1975 e do Dec. 76.923/1975, novas
alterações foram implantadas no contexto do Salário-Educação, passando sua alíquota a ser calculada à base de
2,5% do salário de contribuição das empresas, situação que perdura até os dias atuais.O universo de contribuintes
do salário-educação é formado pelas empresas vinculadas à Previdência Social, atualmente definidas como toda
e qualquer firma individual ou sociedade que assume o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins
lucrativos ou não, bem como as empresas e demais entidades públicas ou privadas (§ 3º do art. 1º da Lei nº
9.766/1998).
A subvinculação dos recursos por meio de fundos: FUNDEB (2006);
Os programas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) foi criando em novembro de 1968 e está
vinculado ao Ministério da Educação (MEC). Sua finalidade é captar recursos financeiros para projetos
educacionais e de assistência ao estudante, bem como executar as políticas educacionais;
Para saber mais sobre os salário-educação: http://www.fnde.gov.br/financiamento/salario-educacao/salario-
educacao-entendendo-o
Programas
Brasil Carinhoso – apoio às creches: Voltado para a primeira infância, o Programa Brasil Carinhoso tem o seu
desenvolvimento integrado em várias vertentes e uma delas é expandir a quantidade de matrículas de crianças
entre 0 e 48 meses, cujas famílias sejam beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) em creches públicas ou
conveniadas. O apoio financeiro é devido aos municípios (e ao Distrito Federal) que informaram no Censo
Escolar do ano anterior a quantidade de matrículas de crianças de zero a 48 meses, membros de famílias
beneficiárias do Bolsa Família em creches públicas ou em instituições comunitárias, confessionais ou
filantrópicas sem fins lucrativos conveniadas com o poder público. O Programa consiste na transferência
automática de recursos financeiros, sem necessidade de convênio ou outro instrumento, para custear despesas
com manutenção e desenvolvimento da educação infantil, contribuir com as ações de cuidado integral, segurança
alimentar e nutricional, garantir o acesso e a permanência da criança na educação infantil. As transferências aos
municípios e ao Distrito Federal são feitas em duas parcelas. O montante é calculado com base em 50% do valor
anual mínimo por matrícula em creche pública ou conveniada, em período integral e parcial, definido para o
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação
(Fundeb).
Brasil Profissionalizado: Iniciativa do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec),
o Brasil Profissionalizado busca o fortalecimento do ensino médio integrado à educação profissional nas redes
estaduais de educação profissional. Instituído no ano de 2007, foi criado por meio do Decreto nº 6.302, de 12 de
dezembro daquele ano. O Programa atua no fomento de ações que visam à expansão, ampliação e modernização
das escolas das redes estaduais de Educação Profissional e Tecnológica, com a finalidade de expandir e ampliar
a oferta de cursos técnicos de nível médio, principalmente do ensino médio integrado à educação profissional e
tecnológica. Os recursos do Brasil Profissionalizado são repassados para os estados por meio de Termos de
Compromissos - desde que o programa passou a fazer parte do Plano de Ações Articuladas (PAR) - para
construção, reforma e modernização de escolas técnicas, estruturação de laboratórios, além do financiamento de
recursos pedagógicos e de formação e qualificação dos profissionais da educação.De 2007 até janeiro de 2016,
o Programa atendeu instituições de educação profissional de 24 estados. Foram concluídas 342 obras, sendo 86
novas escolas, 256 ampliações e/ou reformas. Ainda foram entregues 635 laboratórios para aulas práticas.As
ações do Brasil Profissionalizado são geridas pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do
Ministério da Educação e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Programas de Transporte Escolar: O Ministério da Educação executa atualmente dois programas voltados ao
transporte de estudantes: o Caminho da Escola e o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar
(Pnate), que visam atender alunos moradores da zona rural. O Caminho da Escola foi criado pela Resolução nº
3, de 28 de março de 2007, e consiste na concessão, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), de linha de crédito especial para a aquisição, pelos estados e municípios, de ônibus, miniônibus
e micro-ônibus zero quilômetro e de embarcações novas. Já o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do
Escolar (Pnate) foi instituído pela Lei nº 10.880, de 9 de junho de 2004, com o objetivo de garantir o acesso e a
permanência nos estabelecimentos escolares dos alunos do ensino fundamental público residentes em área rural
que utilizem transporte escolar, por meio de assistência financeira, em caráter suplementar, aos estados, Distrito
Federal e municípios. Com a publicação da Medida Provisória 455/2009 – transformada na Lei no 11.947, de 16
de junho do mesmo ano –, o programa foi ampliado para toda a educação básica, beneficiando também os
estudantes da educação infantil e do ensino médio residentes em áreas rurais. O programa consiste na
transferência automática de recursos financeiros, sem necessidade de convênio ou outro instrumento congênere,
para custear despesas com reforma, seguros, licenciamento, impostos e taxas, pneus, câmaras, serviços de
mecânica em freio, suspensão, câmbio, motor, elétrica e funilaria, recuperação de assentos, combustível e
lubrificantes do veículo ou, no que couber, da embarcação utilizada para o transporte de alunos da educação
básica pública residentes em área rural. Serve, também, para o pagamento de serviços contratados junto a
terceiros para o transporte escolar. Os estados podem autorizar o FNDE a efetuar o repasse do valor
correspondente aos alunos da rede estadual diretamente aos respectivos municípios. Para isso, é necessário
formalizar a autorização por meio de ofício ao órgão. Caso não o façam, terão de executar diretamente os recursos
recebidos, ficando impedidos de fazer transferências futuras aos entes municipais. Os valores transferidos
diretamente aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios são feitos em nove parcelas anuais, de março a
novembro. O cálculo do montante de recursos financeiros destinados aos estados, ao Distrito Federal e aos
municípios tem como base o quantitativo de alunos da zona rural transportados e informados no censo escolar
do ano anterior. O valor per capita/ano varia entre R$ 120,73 e R$ 172,24, de acordo com a área rural do
município, a população moradora do campo e a posição do município na linha de pobreza.
Formação pela escola: É um programa de formação continuada, na modalidade a distância, que tem por objetivo
contribuir para o fortalecimento da atuação dos agentes e parceiros envolvidos com a execução, o
monitoramento, a avaliação, a prestação de contas e o controle social dos programas e ações educacionais
financiados pelo FNDE.
Programa Dinheiro Direto na Escola: Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) tem
por finalidade prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da educação básica das
redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por
entidades sem fins lucrativos, registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) como
beneficentes de assistência social, ou outras similares de atendimento direto e gratuito ao público. O programa
engloba várias ações e objetiva a melhora da infraestrutura física e pedagógica das escolas e o reforço da
autogestão escolar nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de
desempenho da educação básica. Os recursos são transferidos independentemente da celebração de convênio ou
instrumento congênere, de acordo com o número de alunos extraído do Censo Escolar do ano anterior ao do
repasse. Até 2008, o programa contemplava apenas as escolas públicas de ensino fundamental. Em 2009, com a
edição da Medida Provisória nº 455, de 28 de janeiro de 2009 (transformada posteriormente na Lei nº 11.947,
de 16 de junho de 2009), foi ampliado para toda a educação básica, passando a abranger as escolas de ensino
médio e da educação infantil. Em 2012, o PDDE repassou R$ 2 bilhões para mais de 134 mil escolas públicas e
privadas de educação especial, em benefício de 43 milhões de alunos. O orçamento previsto para 2013 é de R$
2,38 bilhões.A partir de 2013, os valores repassados às escolas foram incrementados devido às mudanças
implementadas na fórmula de cálculo desses valores. Na nova fórmula há o acréscimo de um valor fixo, para
escolas que possuem Unidades Executoras Próprias, e um valor variável, calculado de acordo com número de
alunos, localidade da escola e modalidade de ensino. O orçamento de 2014 foi de 2,5 bilhões e o previsto para
2015 2,9 bilhões.
Programa Nacional de Alimentação Escolar: O Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae),
implantado em 1955, contribui para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar
dos estudantes e a formação de hábitos alimentares saudáveis, por meio da oferta da alimentação escolar e de
ações de educação alimentar e nutricional. São atendidos pelo Programa os alunos de toda a educação básica
(educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos) matriculados em escolas
públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias (conveniadas com o poder público), por meio da
transferência de recursos financeiros.O Pnae tem caráter suplementar, como prevê o artigo 208, incisos IV e VII,
da Constituição Federal, quando determina que o dever do Estado (ou seja, das três esferas governamentais:
União, estados e municípios) com a educação é efetivado mediante a garantia de "educação infantil, em creche
e pré-escola, às crianças até cinco anos de idade" (inciso IV) e "atendimento ao educando, em todas as etapas da
educação básica, por meio de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e
assistência à saúde" (inciso VII).Atualmente, o valor repassado pela União a estados e municípios por dia letivo
para cada aluno é definido de acordo com a etapa e modalidade de ensino: Creches: R$ 1,07; Pré-escola: R$
0,53; Escolas indígenas e quilombolas: R$ 0,64; Ensino fundamental e médio: R$ 0,36; Educação de jovens e
adultos: R$ 0,32; Ensino integral: R$ 1,07; Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo
Integral: R$ 2,00; Alunos que frequentam o Atendimento Educacional Especializado no contraturno: R$ 0,53;
O repasse é feito diretamente aos estados e municípios, com base no Censo Escolar realizado no ano anterior ao
do atendimento. O Programa é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos Conselhos
de Alimentação Escolar (CAE), pelo FNDE, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Controladoria Geral
da União (CGU) e pelo Ministério Público. Com a Lei nº 11.947, de 16/6/2009, 30% do valor repassado pelo
Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE deve ser investido na compra direta de produtos da
agricultura familiar, medida que estimula o desenvolvimento econômico e sustentável das comunidades.
Programa Nacional Biblioteca da Escola: O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) tem como
objetivo prover as escolas de ensino público das redes federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, no
âmbito da educação infantil (creches e pré-escolas), do ensino fundamental, do ensino médio e educação de
jovens e adultos (EJA), com o fornecimento de obras e demais materiais de apoio à prática da educação básica.
São distribuídos às escolas por meio do PNBE; PNBE do Professor; PNBE Periódicos e PNBE Temático acervos
compostos por obras de literatura, de referência, de pesquisa e de outros materiais relativos ao currículo nas áreas
de conhecimento da educação básica, com vista à democratização do acesso às fontes de informação, ao fomento
à leitura e à formação de alunos e professores leitores e ao apoio à atualização e ao desenvolvimento profissional
do professor. Todas as escolas públicas cadastradas no censo escolar realizado anualmente pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) são atendidas pelo programa sem
necessidade de adesão. O PNBE é composto pelos seguintes gêneros literários: obras clássicas da literatura
universal; poema; conto, crônica, novela, teatro, texto da tradição popular; romance; memória, diário, biografia,
relatos de experiências; livros de imagens e histórias em quadrinhos. A distribuição dos acervos de literatura
ocorre da seguinte forma: Nos anos pares são distribuídos livros para as escolas de educação Infantil (creche e
pré-escola), anos iniciais do ensino fundamental e educação de jovens e adultos. Já nos anos ímpares a
distribuição ocorre para as escolas dos anos finais do ensino fundamental e ensino médio.
Programa Nacional do Livro Didático: O Programa tem por objetivo prover as escolas públicas de ensino
fundamental e médio com livros didáticos e acervos de obras literárias, obras complementares e dicionários. O
PNLD é executado em ciclos trienais alternados. Assim, a cada ano o FNDE adquire e distribui livros para todos
os alunos de determinada etapa de ensino e repõe e complementa os livros reutilizáveis para outras etapas. São
reutilizáveis os seguintes componentes: Matemática, Língua Portuguesa, História, Geografia, Ciências, Física,
Química e Biologia. Os consumíveis são: Alfabetização Matemática, Letramento e Alfabetização, Inglês,
Espanhol, Filosofia e Sociologia. Um edital especifica todos os critérios para inscrição das obras. Os títulos
inscritos pelas editoras são avaliados pelo MEC, que elabora o Guia do Livro Didático, composto das resenhas
de cada obra aprovada, que é disponibilizado às escolas participantes pelo FNDE. Cada escola escolhe
democraticamente, dentre os livros constantes no referido Guia, aqueles que deseja utilizar, levando em
consideração seu planejamento pedagógico.
Proinfância: O governo federal criou o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos
para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), por considerar que a construção de creches e
pré-escolas, bem como a aquisição de equipamentos para a rede física escolar desse nível educacional, são
indispensáveis à melhoria da qualidade da educação. O programa foi instituído pela Resolução nº 6, de 24 de
abril de 2007, e é parte das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do Ministério da
Educação.Seu principal objetivo é prestar assistência financeira ao Distrito Federal e aos municípios visando
garantir o acesso de crianças a creches e escolas de educação infantil da rede pública. As unidades construídas
são dotadas de ambientes essenciais para a aprendizagem das crianças, como: salas de aula, sala multiuso,
sanitários, fraldários, recreio coberto, parque, refeitório, entre outros ambientes, que permitem a realização de
atividades pedagógicas, recreativas, esportivas e de alimentação, além das administrativas e de serviço. Entre
2007 e 2014, o Programa investiu na construção de 2.543 escolas, por meio de convênios e a partir de 2011, com
sua inclusão no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC2), outras 6.185 unidades de educação infantil foram
apoiadas com recursos federais, totalizando 8.728 novas unidades em todo o país. O Programa repassa também
recursos para equipar as unidades de educação infantil em fase final de construção, com itens padronizados e
adequados ao seu funcionamento. Mais de 2.500 municípios receberam apoio do FNDE para compra de móveis
e equipamentos, como mesas, cadeiras, berços, geladeiras, fogões e bebedouros.
Proinfo: O ProInfo, inicialmente denominado de Programa Nacional de Informática na Educação, foi criado
pelo Ministério da Educação, através da Portaria nº 522 em 09/04/1997, com a finalidade de promover o uso da
tecnologia como ferramenta de enriquecimento pedagógico no ensino público fundamental e médio. O
funcionamento do ProInfo se dá de forma descentralizada, existindo em cada unidade da Federação uma
Coordenação Estadual, e os Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE), dotados de infraestrutura de informática
e comunicação que reúnem educadores e especialistas em tecnologia de hardware e software. A partir de 12 de
dezembro de 2007, mediante a criação do Decreto n° 6.300, o ProInfo passou a ser Programa Nacional de
Tecnologia Educacional, tendo como principal objetivo promover o uso pedagógico das tecnologias de
informação e comunicação nas redes públicas de educação básica.
Plano de Ações Articuladas (PAR): O PAR refere-se ao planejamento multidimensional e plurianual (quatro
anos) que os municípios, os estados e o Distrito Federal devem fazer para a obtenção de apoio técnico e financeiro
do MEC com a adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação do PDE.
Programa Nacional de Saúde do Escolar: criado em 1984, o PNSE consiste no repasse de recursos aos
municípios no intuito de apoiar a promoção da saúde nas escolas públicas de ensino fundamental, em caráter
suplementar, com a realização de consultas oftalmológicas e com a aquisição e distribuição de óculo para os
alunos com problemas visuais matriculados no Ensino Fundamental.