Dossier Do Professor
Dossier Do Professor
Introdução ........................................................................................................................................................ 2
Planificações ................................................................................................................................................. 70
o
Planificação semanal do 1. período .............................................................................................................. 71
o
Planificação semanal do 2. período .............................................................................................................. 75
o
Planificação semanal do 3. período .............................................................................................................. 78
No ano letivo 2015/2016 entrou em vigor o novo Programa de Matemática A para o 10.o ano de
escolaridade, e as respetivas Metas Curriculares. Tratando-se de documentos orientadores fundamentais
para o planeamento da atividade letiva do 11.o ano, transcrevem-se neste Caderno de Apoio ao Professor
as Metas Curriculares para o Secundário.
Considerando o número de aulas previstas no Programa para cada tema, apresenta-se uma planificação
semanal para cada período letivo.
Para apoiar o professor no trabalho de avaliação, o projeto MT 11 disponibiliza seis testes e
20 questões de aula pensadas para uma duração aproximada de 30 minutos. Todas estas propostas estarão
disponíveis, em formato editável, em .
Disponibiliza-se ainda ao professor um banco de questões, ferramenta útil para construir as suas próprias
fichas e testes. Este banco de questões estará disponível, em formato editável, em .
Nas páginas 3 a 69 apresentam-se transcrições do Programa e Metas Curriculares de Matemática A – Ensino Secundário,
de janeiro de 2014. A versão completa do documento pode ser consultada no sítio da Direção Geral da Educação.
SUC11 Conjunto dos majorantes e conjunto dos minorantes de uma parte não vazia de Թ
44 aulas Conjuntos minorados, majorados e limitados;
Máximo e mínimo de um conjunto.
Generalidades acerca de sucessões
Sucessões numéricas; sucessões monótonas, majoradas, minoradas e limitadas;
Resolução de problemas envolvendo o estudo da monotonia e a determinação de majorantes e
minorantes de sucessões.
Princípio de indução matemática
Princípio de indução matemática;
Definição de uma sucessão por recorrência;
Demonstração de propriedades utilizando o princípio de indução matemática.
Progressões aritméticas e geométricas
Progressões aritméticas e geométricas; termos gerais e somas de ܰ termos consecutivos;
Resolução de problemas envolvendo progressões aritméticas e geométricas.
Limites de sucessões
Limite de uma sucessão (casos de convergência e de limites infinitos); unicidade do limite; caso de
sucessões que diferem num número finito de termos;
Convergência e limitação;
Operações com limites e situações indeterminadas;
Levantamento algébrico de indeterminações;
Limites de polinómios e de frações racionais;
Limites , lim ܽ , lim ξܽ (ܽ > 0) e lim ݊ ( א Է);
Cálculo e memorização das derivadas de funções dadas por ݂( ݔ = )ݔఈ (ߙ racional, > ݔ0) ;
Cálculo de derivadas de funções utilizando as regras de derivação e as derivadas de funções de
referência;
Equações de retas tangentes ao gráfico de uma dada função;
Resolução de problemas envolvendo a determinação de equações de retas tangentes ao gráfico de
funções reais de variável real;
Resolução de problemas envolvendo funções posição, velocidades médias e velocidades instantâneas
e mudanças de unidades de velocidade;
Resolução de problemas envolvendo a aplicação do cálculo diferencial ao estudo de funções reais de
variável real, a determinação dos respetivos intervalos de monotonia, extremos relativos e absolutos.
CC12 2.4, 2.5, 2.8, 2.10, 3.3, 3.4, 4.1, 4.2, 4.3.
PRB12 3.1, 3.2, 3.3.
FRVR12 3.1 , 5.1, 5.2, 5.3, 5.4, 5.5.
o
12. ano TRI12 1.1, 1.2, 2.1, 4.1, 4.2.
FEL12 4.3, 6.1, 6.2, 6.3, 6.4.
PCI12 1.7, 3.1, 3.2, 3.3.
NC12 1.3, 4.3, 5.1, 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 6.6.
Por outro lado, alguns descritores (LTC10 2.9; ALG10 1.4; GA10 1.9, 8.3; TRI11 1.4; GA11 2.8, 2.9, 3.8; SUC11
6.8, 6.29, 6.30; FRVR11 7.8, 7.11; CC12 2.3; FRVR12 4.3, 4.4; FEL12 1.4, 2.1, 2.2, 2.3, 3.11, 4.1), relativos a
propriedades que os alunos devem provar, encontram-se igualmente assinalados, nas Metas Curriculares, com o
símbolo «+». Entende-se, neste caso, que embora todos os alunos devam conhecer o resultado em causa e saber
aplicá-lo, a elaboração da respetiva demonstração é facultativa, não sendo portanto exigível aos alunos.
Finalmente, nos domínios LTC10, ALG10, SUC11, FRVR11, FRVR12, CC12, PRB12 e FEL12 encontram-se
assinalados com o símbolo «#» alguns descritores relativos a conjuntos de demonstrações muito semelhantes
entre si, ficando ao critério do professor quais devem ser tratadas como exemplo.
Utilização da tecnologia
As salas de aulas estão, em geral, dotadas de determinados equipamentos que podem constituir uma mais-
valia para a prática letiva. A tecnologia no Ensino Secundário deve, portanto, ser aproveitada para ajudar os
alunos a compreender certos conteúdos e relações matemáticas e para o exercício de certos procedimentos;
essa utilização deve, no entanto, ser criteriosa, já que, caso contrário, pode condicionar e comprometer
gravemente a aprendizagem e a avaliação.
Os professores e os alunos têm ao seu dispor, por exemplo, um vasto conjunto de recursos que facilitam o
cálculo, as representações geométricas e a representação gráfica de funções, mas importa que os alunos
adquiram capacidade crítica para reconhecer as situações em que a tecnologia não permite só por si justificar a
adequação dos resultados encontradas ao problema proposto ou ilustrar devidamente os conceitos e
procedimentos matemáticos envolvidos.
A utilização da tecnologia não pode, pois, substituir a compreensão conceptual, a proficiência no cálculo e a
capacidade de resolver problemas. Assim, os alunos devem dominar procedimentos como operar com
polinómios, efetuar representações de gráficos de funções, resolver equações, calcular limites e derivadas sem
necessitarem de utilizar recursos tecnológicos (calculadoras, computadores, etc.) que substituam algumas das
capacidades matemáticas inerentes a esses procedimentos. Apenas a memorização e a compreensão cumulativa
de conceitos, técnicas e relações matemáticas permitem alcançar conhecimentos progressivamente mais
complexos e resolver problemas progressivamente mais exigentes.
Em particular o professor deve alertar os alunos para as limitações das calculadoras e computadores, sublinhando
sempre a importância de relacionar quer as representações gráficas observadas, quer os valores encontrados,
com o conhecimento teórico que permite atribuir o devido significado a essas representações e valores. É um
erro grave, por exemplo, pensar que a simples consideração de resultados obtidos através de uma calculadora
permite verificar se um número é irracional (já que esta apenas apresenta uma aproximação de um dado número
como dízima finita até determinada ordem), concluir que uma função definida numa infinidade de pontos é
monótona (teria de calcular-se o valor da função em cada ponto do respetivo domínio, e não apenas num
subconjunto finito do mesmo, que é o que na realidade qualquer calculadora faz, aliás em geral apenas com
determinado grau de aproximação), se uma sucessão é convergente, ou, de maneira geral, deduzir qualquer
propriedade do gráfico de uma função que necessite do conhecimento dos valores da função numa infinidade de
Avaliação
O Decreto-Lei n.o 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.o 91/2013 de 10 de julho, estabelece os
princípios orientadores da organização, da gestão e do desenvolvimento dos currículos do Ensino Básico e do
Ensino Secundário, bem como da avaliação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos
alunos do Ensino Básico ministradas em estabelecimentos escolares públicos, particulares e cooperativos.
Os conhecimentos a adquirir e as capacidades a desenvolver pelos alunos do Ensino Secundário, na disciplina
de Matemática A, têm como referência o programa dessa disciplina e as respetivas Metas Curriculares definidas
por ano de escolaridade. É este documento que permitirá cumprir a função de regulação do percurso de
aprendizagem que a avaliação do desempenho dos alunos deverá assumir.
Os resultados dos processos avaliativos (de caráter nacional, de escola, de turma e de aluno) devem contribuir
para a orientação cientifico-pedagógica do ensino, para que se possam superar, em tempo útil e de modo
apropriado, dificuldades de aprendizagem identificadas e, simultaneamente, reforçar os progressos verificados.
Todos estes propósitos devem ser concretizados recorrendo a uma avaliação diversificada e frequente,
contribuindo para que os alunos adquiram uma maior consciência do seu nível de conhecimentos e valorizem a
avaliação como um processo promotor de melhores desempenhos.
A classificação resultante da avaliação interna no final de cada período, guiada pelos critérios de avaliação da
disciplina de Matemática A definidos em cada agrupamento de escolas/escola não agrupada, deverá traduzir
com fidelidade o nível de desempenho do aluno no que se refere ao cumprimento do programa e das respetivas
metas curriculares.
Apresenta-se, aqui, o número de aulas previstas no Programa (178, no total) para cada domínio (isto é,
para cada tema do Manual). Nestes tempos não se incluem as aulas dedicadas a testes, avaliações, visitas
de estudo ou outros extras que possam surgir.
Funções trigonométricas
Sucessões 44 aulas
Limites de sucessões
Estatística 18 aulas
178 aulas
Disponibiliza-se, em seguida, uma planificação semanal para o 1.o período. As planificações para os
restantes períodos serão disponibilizadas aos professores adotantes do projeto MT 11 em setembro de
2016.
Ângulos orientados. Rotação segundo um ângulo orientado. Páginas 32 a 36 Resolução – Todos os exercícios de «Ângulos
Ângulos generalizados. Rotação segundo um ângulo generalizado. orientados, ângulos generalizados e rotações.
Razões trigonométricas de ângulos generalizados»
71
Semanas Conteúdos Estudar (aula e casa) Recursos multimédia em 20 Aula Digital
72
4.ª O radiano como unidade de amplitude. Graus e radianos. Páginas 46 a 51 Simulador – Geogebra: Noção de radiano
Simulador – Geogebra: O radiano e o perímetro da
circunferência
Razões trigonométricas de ângulos cujas amplitudes são expressas Páginas 52 e 53
em radianos.
Funções trigonométricas seno, cosseno e tangente. Domínio. Páginas 74 a 76 Resolução – Todos os exercícios de «Funções
Funções periódicas. Período fundamental das funções seno, cosseno trigonométricas»
e tangente. Simulador – Geogebra: Período da função seno
Simulador – Geogebra: Período da função cosseno
Simulador – Geogebra: Período da função tangente
Gráficos das funções seno, cosseno e tangente. Páginas 77 a 83 Simulador – Geogebra: Gráficos das funções seno,
Estudo das funções seno, cosseno e tangente. cosseno e tangente
Semanas Conteúdos Estudar (aula e casa) Recursos multimédia em 20 Aula Digital
6.ª Resolução de exercícios. Páginas 84 a 94 Animação – Resolução do exercício 128
(página 112)
Funções trigonométricas inversas. Páginas 95 a 106 Animação – Resolução do exercício 134
(página 114)
Caça aos erros. Página 107
7.ª Teste 5+5 n.q 3 Páginas 108 e 109
Produto escalar de vetores (definição). Páginas 132 e 133 Simulador – Geogebra: Interpretação geométrica
do produto escalar
Resolução de exercícios e problemas. Páginas 140 e 141 Animação – Resolução do exercício 53 (página 174)
73
Semanas Conteúdos Estudar (aula e casa) Recursos multimédia em 20 Aula Digital
74
10.ª Produto escalar de vetores a partir das coordenadas em referencial Páginas 144 a 145
o.n.
Relação entre declives de retas perpendiculares. Página 146 Simulador – Geogebra: Relação entre o declive de
retas perpendiculares no plano
Vetor normal a um plano. Equações cartesianas de planos. Páginas 154 a 160 Animação – Resolução do exercício 28 (página 158)
12.ª Vetor paralelo a um plano. Equações vetoriais e equações Páginas 160 a 162
paramétricas de planos.
Resolução de problemas. Páginas 163 a 164 Animação – Resolução do exercício 38 (página 164)
Soma de n termos consecutivos de uma progressão aritmética. Páginas 37 a 40 Animação – Resolução do exercício 117 (página 56)
3.ª Progressões geométricas. Conceito. Termo geral. Relação entre Páginas 41 a 45
dois quaisquer termos. Soma de n termos consecutivos de uma
progressão geométrica.
Unicidade do limite. Convergência e limitação. Limites infinitos. Páginas 64 a 68 Simulador – Geogebra: Curva de Von Koch
Convergência do produto de uma sucessão limitada por uma
sucessão convergente para 0.
75
Semanas Conteúdos Estudar (aula e casa) Recursos multimédia em 20 Aula Digital
76
an b Páginas 69 a 71
Limite de sucessões de termo geral un
cn d
( n `, cn d z 0 )
Pontos aderentes a um conjunto de números reais. Páginas 8 a 10 Resolução – Todos os exercícios de «Limites
segundo Heine de funções reais de variável real»
8.ª Definição de limite segundo Heine. Páginas 11 a 17 Simulador – Geogebra: Limite de uma função
segundo Heine
Assintotas horizontais e assíntotas não verticais. Páginas 60 a 67 Simulador – Geogebra: Assíntotas não verticais
Animação – Resolução do exercício 152a)
77
Planificação semanal do 3.o período
78
3.qq Período | 7 semanas
Generalidades sobre funções racionais. Funções definidas por Páginas 72 a 77 Simulador – Geogebra: Funções racionais do tipo
݂( = )ݔ, com ܽ ് 0
h( x ) b k . ௫
xc Simulador – Geogebra: Funções racionais do tipo
݂( ܾ = )ݔ+ , com ܽ ് 0
௫ି
2.ª Resolução de equações e inequações fracionárias. Páginas 78 a 83 Animação – Resolução do exercício 102c)
(página 82)
Reta tangente ao gráfico de uma função num ponto. Páginas 113 a 121 Simulador – Geogebra: Função derivada
Introdução à cinemática do ponto. Função derivada.
Variável explicativa e variável resposta. Amostras bivariadas. Páginas 174 a 176 Resolução – Todos os exercícios de «Reta de
Representação gráfica. mínimos quadrados, amostras bivariadas e
coeficiente de correlação»
7.ª Reta de mínimos quadrados. Coeficiente de correlação linear. Páginas 177 a 189 Simulador – Geogebra: Diagrama de dispersão e
79
Fim do 3.q período.
Guia de exploração de recursos multimédia
O é uma ferramenta inovadora que possibilita, em sala de aula, a fácil exploração do projeto
MT 11 através das novas tecnologias. Permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associados
ao Manual:
Apresenta-se aqui uma listagem de todos os recursos multimédia que integram o projeto MT 11 em
. Apresentam-se ainda algumas sugestões de exploração dos recursos multimédia.
Opção 2
x Propor aos alunos que resolvam o exercício no caderno, como
trabalho para casa.
x Projetar a resolução do exercício na aula seguinte.
Opção 3
x Propor aos alunos que resolvam o exercício no caderno, como
trabalho para casa.
Resoluções projetáveis de todos os exercícios do Manual e Caderno de Exercícios, x Enviar a resolução do exercício aos alunos por email, para que
agrupadas por capítulo. possam verificar se o resolveram bem.
Opção 1
Simuladores (GeoGebra )® x Explorar o simulador com os alunos, propondo que o
manipulem mediante um objetivo proposto pelo professor.
81
82
Animações (Resoluções passo a passo de exercícios) Opção 1
Opção 2
x Apresentar o enunciado.
x Apresentar cada um dos passos, propondo que o aluno vá
executando a respetiva tarefa. O professor só passa para o
passo seguinte quando a turma terminar o passo anterior.
Recursos que apresentam as resoluções, passo a passo, de alguns exercícios do
Manual. São compostos por diversas secções. A primeira apresenta o enunciado do
exercício e as restantes as diferentes etapas da resolução.
Estes recursos permitem uma exploração interativa dos exercícios, rentabilizando o Opção 3
tempo em sala de aula.
x Apresentar o enunciado.
* Apresenta-se nas páginas 80 e 81 uma lista das animações existentes em x Explorar cada um dos passos com os alunos. Para assegurar a
. máxima concentração dos alunos, estes devem focar-se em
cada um dos passos, debatendo-o oralmente.
x Apresentar a resolução do passo.
x Geogebra: Lei dos cossenos (pág. 17) x Geogebra: Período da função cosseno (pág. 75)
x Geogebra: Noção de radiano (pág. 46) x Geogebra: Gráficos das funções seno, cosseno e tangente (pág. 76)
x Geogebra: O radiano e o perímetro da circunferência x Geogebra: O declive de uma reta não vertical é a tangente da sua
(pág. 49) inclinação (pág. 131)
x Geogebra: Razões trigonométricas de ɲ e de - ɲ (pág. 55) x Geogebra: O produto escalar na definição da circunferência (pág. 149)
x Geogebra: Equações do tipo sen x = k (pág. 57) x Geogebra: Limite de uma sucessão convergente (pág. 59)
83
84
LISTAGEM DOS SIMULADORES EXISTENTES EM
x Geogebra: Curva de Von Koch (pág. 66) x Geogebra: Função derivada (pág. 119)
x Geogebra: Floco de Von Koch (pág. 87) x Geogebra: Derivabilidade e continuidade (pág. 124)
x Geogebra: Assíntota ou buraco? (pág. 56) x Geogebra: Primeira derivada (pág. 144)
x Geogebra: Assíntotas não verticais (pág. 60) x Geogebra: Quadro de variação de uma função (pág. 144)
x Geogebra: Funções racionais do tipo ݂( = )ݔ, com ܽ ് 0
௫ x Geogebra: Diagrama de dispersão e centro de gravidade (pág. 179)
(pág. 74)
x Geogebra: Interpretação geométrica da taxa média de x Geogebra: Variação da reta de regressão linear em função dos dados.
variação (pág. 109) Outliers (pág. 187)
Volume 1 Volume 2
x Resolução do exercício 100 e) (página 72) x Resolução do exercício 117 (página 56)
x Resolução do exercício 109 (página 73) x Resolução do exercício 140 (página 58)
x Resolução do exercício 128 (página 112) x Resolução do exercício 148 (página 61)
x Resolução do exercício 134 (página 114) x Resolução do exercício 269 (página 108)
x Resolução do exercício 100 (página 183) x Resolução do exercício 102 c) (página 82)
x Resolução do exercício 109 (página 186) x Resolução do exercício 152 a) (página 101)
85
86
LISTAGEM DAS ANIMAÇÕES EXISTENTES EM
Grupo I
Os cinco itens deste grupo são de escolha múltipla. Para cada um deles escolhe a única opção correta.
Sabe-se que :
x AB 5
x BC 3,5
x ˆ
ACB 125º
3. Em que quadrante está o lado extremidade do ângulo generalizado de amplitude 10 radianos, supondo que,
como habitualmente, o lado origem coincide com o semieixo positivo Ox ?
Na resposta a cada um dos cinco itens deste grupo, apresenta todos os cálculos que efetuares, explica os
raciocínios e justifica as conclusões.
cos (Ɏ + Ƚ) െ 2 cos ቀȽ െ ଶ
ቁ + sen (Ƚ െ ͵Ɏ) + cos (െȽ) = sen Ƚ
ଶ௫ାହ
3. Considera a função real de variável real f definida por ݂( = )ݔ10 െ 2 cos ቀ ቁ.
ଷ
Resolve os itens seguintes sem recorrer à calculadora.
a) Determina f (ʌ .
b) Determina as soluções da equação f x que pertencem ao intervalo > 2ʌ ʌ @ .
c) Mostra que 3ʌ é período da função f .
4. Seja a um número real. Considera a função real de variável real g definida por g x DUFVHQ x a ʌ .
3
Resolve os itens seguintes sem recorrer à calculadora.
a) Determina o domínio e o contradomínio da função g , sendo a 1 .
b) Determina g sen 7ʌ a .
5
c) Determina o valor de a para o qual 2 é zero da função g .
b) Identifica, justificando, o valor de D para o qual o triângulo > PQR @ é isósceles e, para esse valor
de D , determina o valor exato da área do triângulo > PQR @ , sem recorrer à calculadora.
Cotações
1. 2. 3. 4. 5. 1.a) 1.b) 1.c) 2. 3.a) 3.b) 3.c) 4.a) 4.b) 4.c) 5.a) 5.b)
10 10 10 10 10 16 10 14 15 10 15 10 10 10 10 15 15
Grupo I
Os cinco itens deste grupo são de escolha múltipla. Para cada um deles escolhe a única opção correta.
G G G G G G G
3. Considera dois vetores u e v tais que u v 3 e u (u v) 1 .
G G 2
Qual é o valor de u v ?
Na resposta a cada um dos cinco itens deste grupo, apresenta todos os cálculos que efetuares, explica os
raciocínios e justifica as conclusões.
1. Considera, num referencial o.n. xOy , o losango [PQRS] , que tem centro no ponto C .
Sabe-se que:
x o ponto Q tem coordenadas (1, 6) ;
x o ponto S tem coordenadas (3, 2) ;
x a reta PQ é paralela ao eixo das ordenadas.
Determina:
JJJG JJJG
a) PQ QC ;
b) a equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [QS] ;
c) as coordenadas dos pontos P e R .
3. Num espaço em que está fixado um referencial o.n. Oxyz , considera uma pirâmide quadrangular regular de
base [ABCD] e vértice V . Seja I o centro da base da pirâmide.
Sabe-se que:
JJG
x o vetor AI tem coordenadas (2,1,1) ;
JJJG
x o vetor AV tem coordenadas (3,3, 6) ;
x o ponto I tem coordenadas (1, 2, 3) .
b) Determina o valor de D para o qual o perímetro do quadrilátero [OPQR] é igual a 1 , sem recorrer
2 3
à calculadora.
Cotações
1. 2. 3. 4. 5. 1.a) 1.b) 1.c) 2.a) 2.b) 2.c) 3.a) 3.b) 3.c) 4. 5.a) 5.b)
10 10 10 10 10 10 15 10 10 10 15 15 15 10 15 15 10
Grupo I
Os cinco itens deste grupo são de escolha múltipla. Para cada um deles escolhe a única opção correta.
1. Acerca de uma sucessão (an ) sabe-se que é decrescente e que o 3.o termo é igual a – 1.
Qual das expressões seguintes pode ser o termo geral da sucessão (an ) ?
(1) n 3n
(A) n 5 (B) 2 (C) (D) 1 n
2 3n 11 2 2
2 se n é par n 2 se n d 100
1 6n ° ° 6n 1
an bn ® 1 cn ® 2n (1) n dn
3 °¯2 n se n é ímpar ° se n ! 100 3n 2
¯ n
Qual destas sucessões não é convergente para 2?
Na resposta a cada um dos cinco itens deste grupo, apresenta todos os cálculos que efetuares, explica os
raciocínios e justifica as conclusões.
n
1 2n e v
2. Considera as sucessões (un ) e (vn ) definida por un
3
n ¦ 1 32i .
i 1
n .
2
b) Mostra que n `, vn
3
n
3. Seja (un ) a sucessão definida por un ¦ ¨©§ ii 12 i i 1 ¸¹· .
i 1
Cotações
1. 2. 3. 4. 5. 1.a) 1.b) 1.c) 1.d) 2.a) 2.b) 3. 4.a) 4.b) 4.c) 5.a) 5.b)
10 10 10 10 10 15 10 10 10 10 15 15 20 10 10 10 15
Grupo I
Os cinco itens deste grupo são de escolha múltipla. Para cada um deles escolhe a única opção correta.
2n u (1) n n ½
1. Considera, em \ , o conjunto S ® : n `¾ .
¯ n 1 ¿
Qual dos seguintes números não é ponto aderente a S ?
3. Seja (vn ) uma progressão geométrica de razão 2 e primeiro termo diferente de zero e seja g a função
definida por g ( x) 1.
x
Qual é o limite da sucessão g (vn ) ?
5. Na figura está representado um tabuleiro com 16 casas. Esse tabuleiro vai ser
1 2 3 4
decorado do seguinte modo: na casa 1 é desenhado um círculo, na casa 2 são
desenhados dois círculos, na casa 3 são desenhados quatro círculos, na casa 4 são 5 6 7 8
desenhados oito círculos e assim sucessivamente, desenhando em cada casa o
9 10 11 12
dobro dos círculos desenhados na casa anterior.
Quantos círculos vão ser desenhados, ao todo, no tabuleiro? 13 14 15 16
(A) 32768 (B) 32769 (C) 65535 (D) 65536
Na resposta a cada um dos cinco itens deste grupo, apresenta todos os cálculos que efetuares, explica os
raciocínios e justifica as conclusões.
a) lim 2 x3 3 x 1
x o1
2
x x2 x of
b) lim x 2 x x2 1
2 3
x 1 x x c) lim x 2 3x
x o3 3 3 2 x
4. Numa certa região implementou-se um programa de recuperação de uma espécie animal em vias de extinção.
De acordo com as previsões, o número, em dezenas de indivíduos dessa espécie que existem na região,
t meses depois de ser ter dado início ao programa de recuperação, é dado, aproximadamente, por
f (t ) 4t k , em que k designa um número real positivo.
10 t
a) Determina f (0) e interpreta o valor de k no contexto descrito.
b) Calcula lim f (t ) e interpreta o valor obtido no contexto descrito.
t of
Cotações
1. 2. 3. 4. 5. 1.a) 1.b) 2.a) 2.b) 3.a) 3.b) 3.c) 4.a) 4.b) 5.a1) 5.a2) 5.b)
10 10 10 10 10 15 10 9 16 15 15 15 10 10 10 15 10
Grupo I
Os cinco itens deste grupo são de escolha múltipla. Para cada um deles escolhe a única opção correta.
x se x d 2
° 3
1. Seja k um número real e seja f a função definida por f ( x) ® 2
° x (2 k ) x 2k se x ! 2
¯ x2
Sabe-se que a função f é contínua. Qual é o valor de k ?
f ( x) f (0)
3. Acerca de uma função diferenciável f sabe-se que f c(0) 2 . Qual é o valor de lim ?
x o0 2x2 6x
5. Seja f a função definida por f ( x) x 3 1 e seja g uma função diferenciável, de domínio \ . A reta de
equação y 4 x 3 é tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 1.
Qual é o valor de ( f u g )c(1) ?
(A) 9 (B) 10 (C) 11 (D) 12
Cotações
1. 2. 3. 4. 5. 1.a) 1.b) 2. 3.a) 3.b) 3.c) 3.d) 4. 5.
10 10 10 10 10 20 20 20 15 5 10 20 20 20
Na resposta a cada um dos itens seguintes, apresenta todos os cálculos que efetuares, explica os raciocínios e
justifica as conclusões.
1. Na tabela seguinte estão registados dados relativos à idade (em meses) e à altura (em centímetros) de sete
crianças de um infantário.
Idade 18 19 20 21 22 23 24
Altura 74,9 76,3 77,0 78,4 78,1 79,3 79,9
Considera a variável «idade» como explicativa e a variável «altura» como resposta e responde aos itens
seguintes recorrendo apenas à calculadora para fazer cálculos.
a) Determina a média das idades e a média das alturas da amostra.
b) Representa num referencial cartesiano a nuvem de pontos Pi ( xi , yi ) .
c) Tendo em consideração a alínea anterior, será razoável admitir a existência de uma associação linear forte
entre estas duas variáveis? Justifica.
d) Determina o coeficiente de correlação linear (arredondamento às centésimas). Confirmas a resposta dada
na alínea anterior? Justifica.
e) Determina a equação reduzida da reta de mínimos quadrados. Apresenta os parâmetros da equação
arredondados às décimas.
f) Representa a reta de mínimos quadrados no referencial em que representaste a nuvem de pontos.
a) De acordo com o objetivo do Dr. Valente, qual deve ser a variável explicativa? Justifica.
b) Determina a média das temperaturas médias e a média dos volumes de gás consumidos.
c) Recorrendo a uma calculadora, obtém a nuvem de pontos correspondente a estes dados e a equação
reduzida da reta de mínimos quadrados. Apresenta os parâmetros da equação com quatro casas decimais.
d) Seja C o ponto de coordenadas ( x , y ) . Qual é o desvio vertical de C em relação à reta de mínimos
quadrados?
e) Seja P o ponto de coordenadas (8,9; 0,26) . Determina o desvio vertical deste ponto em relação à reta de
mínimos quadrados e determina a soma dos desvios dos restantes pontos da nuvem em relação a essa
reta.
Apresenta os resultados arredondados às centésimas.
f) O Dr. Valente perdeu o registo do consumo em dezembro, mas sabe que a temperatura média exterior
nesse mês foi 10,3 °C. Recorrendo à equação da reta de mínimos quadrados, determina qual deve ter sido
o consumo nesse mês.
Apresenta o valor em m3 arredondado às centésimas.
Cotações
1.a) 1.b) 1.c) 1.d) 1.e) 1.f) 2.a) 2.b) 2.c) 2.d) 2.e) 2.f)
15 20 10 20 20 15 10 15 20 15 20 20
Teste de Avaliação 1
Grupo I
1. (B)
sen ( sen * sen ( sen ° , d sen °
Tem-se: ~ ¯ , ~ ¯ sen ( ~
2. (D)
cos % j cos %
Tem-se: tg % b sen % ~ ¯ sen % b sen % ~ j ¯
cos %
¯ sen % ~ j
Daqui vem: b cos % ~ , pelo que cos % ~ j
.
sen % j
Portanto, tg % ~ cos % ~ ~ .
j
3. (B)
Como
, , vem que b , , pelo que c c c , .
4. (B)
Tem-se:
sen ² c ³ ¯ sen tg² c ³ ¯ c tg ¯ tg
5. (C)
Tem-se sen % ~ ¯ % ~ Á { .
1.
a) A amplitude, em graus, de um ângulo orientado é um valor diferente de zero e compreendido entre
c
e
.
Portanto, um ângulo orientado que tem seno igual ao seno de
° é o ângulo de amplitude °
²
° c
°³.
Tem-se: ° c ° ~ ° , ° c
° ~ c ° e ° c
° ~ c °.
Assim, os ângulos orientados que tem seno igual ao seno de
° são os ângulos de amplitudes °Á
°Á c ° e c °.
b) Os ângulos orientados cujo cosseno é menor do que o cosseno de 395º são os ângulos cuja amplitude
está estritamente compreendida entre ° e ° e os os ângulos cuja amplitude está estritamente
compreendida entre c ° e c °.
~ j b cos b ~ j b cos
2. cos b c cos4 c 5 b sen c b cos c ~
~ c cos c cos4 c b 5 b sen c b b cos ~
~ c cos4 b 5 b sen b ~ sen c sen ~ sen
3.
b
a) ²³ ~ c cos4 5 ~ c cos4 5 ~ c cos4 b 5 ~ c cos 4 5 ~
~ c d ~
% b % b
b) ²%³ ~ ¯ c cos4 5 ~ ¯ c cos4 5~ ¯
% b % b
¯ cos4 5 ~ c ¯ cos4 5 ~ cos 4 5 ¯
% b % b
¯ ~ b v ~ c b Á { ¯
¯ % b ~ b
v % b ~ c b
Á { ¯
¯ % ~ c b
v % ~ c b
Á { ¯
¯ % ~ c b v % ~ c b Á {
~ ¦%~ v %~ c
Resposta: c , c e
²%b³ b %b
b
²% b ³ ~ c cos6 7 ~ c cos4 5~
%b %b %b
~ c cos4 b 5 ~ c cos4 b 5 ~ c cos4 5 ~ ²%³
4.
a) Para ~ , vem ²%³ ~ arcsen²% b ³ b .
Tem-se:
c % b ¯ c % SHORTXH+ ~ ´ c Á µ
c DUFVHQ²% b ³ ¯ c DUFVHQ²% b ³ ¯
¯ c arcsen ²% b ³ b pelo que +Z ~ < c Á =
b) 4sen c 5 ~ arcsen4sen c b 5 b ~ arcsen4sen 5 b ~
~ arcsen4sen4 b 55 b ~ arcsen4 c sen 5 b ~ c arcsen4 sen 5 b ~
~ c d b ~ c b ~ c
c) ~ ¯ arcsen b b ~ ¯ arcsen b ~ c
¯ b ~ c ¯ ~ c
ˆ
b) O triângulo é isósceles se e só se QPR ˆ
PRQ S . Nesse caso, D 3S e a área é
4 4
2
igual a
1 2
2 ou, recorrendo à expressão da alínea anterior, é igual a
2
2sen 3S tg 3S cos 3S sen 3S
4 4 4 4 .
2
Cálculos:
2 2
1 2
2 12 2 u 2
2
2
2
1 2 1
2 2 2 2 1 2 2 3
2 2 2 4 4
ou
1. (D)
Tem-se () ~ ) c ( ~ ²Á ³ c ² c Á ³ ~ ² Á c ³ .
Portanto, o declive da reta () é c .
Seja a inclinação da reta () . Tem-se ´Á ´ e tg ~ c .
Vem ~ c tanc 4 5 ,
.
2. (D)
O centro da circunferência é o ponto *² c Á ³ .
Designando por ( o ponto de coordenadas ² c Á ³, tem-se:
*( ~ ( c * ~ ² c Á ³ c ² c Á ³ ~ ² c Á c ³
A reta tangente é perpendicular ao raio ´*(µ , pelo que um seu vetor diretor é
o vetor de coordenadas ²Á c ³ . Assim, o declive da reta é c .
A equação reduzida da reta é da forma & ~ c % b .
Como a reta passa no ponto (² c Á ³ , tem-se ~ c d ² c ³ b ,
donde = c .
A equação reduzida da reta é & ~ c % c .
3. (A)
Tem-se: f ¦
" b¦ # f ~2¦ " b¦ # 3À 2 ¦
" b¦
# 3~
¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦
~ " À" b " À # b # À " b # À # ~
~f¦ " f b ¦" À¦# b f¦# f ~ 4j5 b ¦" À¦
# b 4j5 ~
~
b ¦
" À¦
#
Vem, então:
b ¦
" À¦
# ~
b d c ~
4. (B)
Tem-se: (²Á Á ³ , *²Á Á ³ , 7 ²Á &Á ³ .
Portanto, 67 ~ ²Á &Á ³ e (* ~ * c ( ~ ² c Á Á ³ .
5. (D)
Como o ponto ( pertence ao plano, as coordenadas de ( têm de satisfazer
a equação do plano. Tal permite excluir a opção (B).
Como os planos são perpendiculares, um vetor normal a um dos planos tem de ser
perpendicular a um vetor normal ao outro.
Um vetor normal ao plano é o vetor de coordenadas ²Á Á c ³ .
Um vetor normal ao plano definido na opção (A) é o vetor de coordenadas ²Á Á c ³ .
Tem-se ²Á Á c ³À²Á Á c ³ ~
.
Um vetor normal ao plano definido na opção (C) é o vetor de coordenadas ²Á Á c ³ .
108 Fotocopiável © Texto | MT 11
Tem-se ²Á Á c ³À²Á Á c ³ ~ .
Um vetor normal ao plano definido na opção (D) é o vetor de coordenadas ²Á c Á ³ .
Tem-se ²Á Á c ³À²Á c Á ³ ~ .
Portanto, só neste último caso é que os vetores são perpendiculares.
Grupo II
1.
a) Tem-se 7 8À 8* ~ c 87 À 8* .
Como as diagonais de um losango são perpendiculares, a projeção ortogonal do ponto 7 sobre a reta
8* é o ponto * , pelo que se tem:
7 8À 8* ~ c 87 À 8* ~ c 8* d 8* ~ c 8*
c b
c
* é o ponto médio de ´8:µ , pelo que se tem * 4 Á 5 , ou seja, *²Á ³ .
Portanto, 8* ~ * c 8 ~ ²Á ³ c ² c Á
³ ~ ²Á c ³ , pelo que
8* ~ g8* g ~ b ² c ³ ~ .
Vem, então: c g8* g ~ c
b) A mediatriz do segmento de reta 8: ! passa pelo ponto * e é perpendicular ao vetor 8* .
Como o vetor 8* tem coordenadas ²Á c ³ , vem que o vetor de coordenadas ²Á ³ é um vetor
diretor da referida mediatriz, pelo que esta reta tem declive Á ou seja, .
Assim, a equação reduzida desta reta é da forma & ~ % b .
Como a reta passa por *²Á ³ , vem ~ d b , donde vem ~ .
Assim, a equação reduzida da mediatriz do segmento de reta 8: ! é & ~ % b .
c) Como a reta 7 8 é paralela ao eixo das ordenadas, os pontos 7 e 8 têm a mesma abcissa.
Portanto, a abcissa do ponto 7 é c À Assim, o ponto 7 é o ponto de abcissa c que pertence à
mediatriz do segmento de reta 8: ! .
Seja & a ordenada do ponto 7 . Tem-se & ~ d ² c ³ b ~ .
Portanto, o ponto 7 tem coordenadas ² c Á ³ .
Tem-se: 9 ~ * b *9 ~ * b 7 *
Dado que 7 * ~ * c 7 ~ ²Á ³ c ² c Á ³ ~ ²Á ³ , tem-se 9 ~ ²Á ³ b ²Á ³ ~ ²Á ³ .
c) Tem-se () ~ ) c ( ~ ² Á ³ c ²Á ³ ~ ² Á c ³ . Tem-se g () g ~ j b ² c ³ ~ j
.
´()µ é um dos catetos do triângulo. O outro cateto é ´(*µ . Seja % o seu comprimento.
j
%
Tem-se ~
¯ % ~ j
.
Portanto, o vetor (* :
WHPQRUPDLJXDODRGREURGDQRUPDGRYHWRU ()
pSHUSHQGLFXODUDRYHWRU ()
Tem-se, assim, (* ~ ²Á ³ ou (* ~ c ²Á ³ , ou seja, (* ~ ²Á ³ ou
(* ~ ² c Á c ³ .
Se (* ~ ²Á ³ , então * ~ ( b (* ~ ²Á ³ b ²Á ³ ~ ²Á ³ .
Se (* ~ ² c Á c ³ , então * ~ ( b (* ~ ²Á ³ b ² c Á c ³ ~ ² c Á c ³ .
3.
a) Tem-se que o ângulo = (0 é o ângulo formado pelos vetores (= ² c Á Á
³ e (0 ² c Á Á ³ .
V ~ (= À (0
bb
Tem-se: cos ²= (0³ ~ j ~ j
g(= g d g (0 g
b
b
d j b b
V 34° .
Portanto, = (0
b) O plano que contém a base da pirâmide é perpendicular ao segmento de reta ´0= µ , correspondente à
altura da pirâmide. Assim, o plano que contém a base da pirâmide é o plano que passa por 0 e é
perpendicular ao vetor 0= .
Tem-se: 0= ~ 0( b (= ~ c (0 b (= ~ ²Á c Á c ³ b ² c Á Á
³ ~ ² c Á Á ³
j d j
Portanto, a área da base é ~ .
A altura da pirâmide é a norma do vetor 0= . Portanto, a altura da pirâmide é j b b ~ j .
d j
Assim, o volume da pirâmide é ~ j .
~ d d cos ° b d d d cos
° ~ d 4 c 5 b d d ~
~ c b ~ c
5.
a) Tem-se 7 ²cos Á sen ³ , pelo que 67 ²cos Á sen ³ , donde 69²sen Á c cos ³ , pelo que
9²sen Á c cos ³ .
Portanto, 8²sen Á sen ³ .
b j b j
b) b sen ~ ¯ b sen ~ ¯ b sen ~ ¯
cj 4cj54bj5 c
j
¯ b sen ~ b j ¯ sen ~ ¯ ~
1. (D)
c
A sucessão de termo geral é crescente. Tal exclui a opção (A).
A sucessão de termo geral c não é monótona. De facto, tem-se " " " , mas " " .
Assim, a opção (B) também está excuída.
c c
O terceiro termo da sucessão de termo geral é c . Portanto, a opção (C) também está
excluída.
c
A sucessão de termo geral é decrescente e o seu terceiro termo é c .
2. (B)
Tem-se "b ~ "b b , donde vem que:
3. (B)
Tem-se # ~ # d , donde vem que
~ d ¯ ~
¯
¯ ~ (como # é monótona, tem-se ).
Portanto, # ~ # d ~ d ~
4. (A)
Tem-se que ¦ c B , pelo que a sucessão não converge para 2.
5. (C)
Nas condições do enunciado, o ângulo (= * é obtuso se e só se o produto
escalar = (À= * for negativo.
1.
c²b³ c cc c
a) Tem-se: "b c " ~ bb c b ~ b c b ~
c
~ bb
c
b) Tem-se que lim b ~ c se, para qualquer número real , existir uma ordem tal que
c
D oÁ ¬ c b c c c .
Ora, para qualquer número natural e para qualquer número real , tem-se:
c
¯ b ¯ b ¯ b ¯ c ¯
c c
Seja um número natural maior que . Tem-se ¬ c b c c c .
c
Está confirmado que lim b ~ c .
d) Como " é convergente, podemos concluir que " é limitada, uma vez que toda a sucessão
convergente é limitada.
cd
Como " é decrescente, o primeiro termo é majornte da sucessão. Tem-se " ~ b ~ c .
Como " é decrescente e tende para c , podemos concluir que c é minorante da sucessão.
O conjunto dos majorantes é ´ c Á b B´ e o conjunto dos minorantes é µ c BÁ c µ .
cccb
~ ~ c
Logo, D oÁ "b c " ~ c Á pelo que D oÁ "b c " é constante.
" b" c b c
c
# ~ " ~ d ~ d ~ d ~ c d ~ c
~
3. Pretende-se provar que D oÁ " ~ b .
b b
Tem-se: " ~ db ¯ 4 b c b 5 ~
¯ b c b ~
¯
~
¯ c ~
¯
~
, o que é verdade.
Hipótese de indução: " ~ b
b
Tese de indução: "b ~ b
b
b b b b
Demonstração: "b ~ 4 b c b 5 ~ 4 b c b 5 b 4 b c b 5 ~
~ ~
Tem-se lim " ~ lim b ~ .
4 c5
c c
~ lim ~ lim ~ bb ~ c
4 b
b 5
b
b
4j c 5 c ²b³ c c ² b
b
³ c c c
c
~ lim j c b b ~ lim j c b b ~ lim j c b b ~
cc
c c c c c c
~ lim j ~ lim j ~ lim
~ j ~ c
c b b c b b k c b b b b
b) Como D oÁ $b ~ $ , conclui-se que $ é uma pogressão geométrica de razão .
c c c b
Portanto, $ ~ $ d 4 5 ~ c
d4 5 ~ c4 5 d4 5 ~ c4 5 .
b b
c6 7 67
$
c) Tem-se: ~ ~ c
b
67
Pretende-se que lim $
~ c B , ou seja, pretende-se que lim ~ bB.
b
Uma possibilidade é ~ b , com , como, por exemplo, ~ 4 5 .
5.
a) Tem-se, D % s : sen % c cos % ~ sen % c cos %
sen % b cos % ~ sen % c cos %
¯ sen % ~ c
Tem-se: sen % ~ c w % < c Á = ¯ % ~ c v %~
Assim, as soluções da equação que pertencem a < c Á = são c e .
1. (D)
d²c³ c
Para par, tem-se b ~ b , que tende para .
d²c³ c c
Para ímpar, tem-se b ~ b , que tende para c .
Para além destes dois pontos, os únicos pontos aderentes a : são os próprios
elementos de : .
Tem-se:
b ~ ¯ ~ SHORTXH :
b ~ ¯ ~ TXHpXPQ~PHURtPSDU
c
b ~ pXPDHTXDomRLPSRVVtYHO
Portanto, ¤ : .
2. (C)
Para " ~ c , tem-se lim " ~ c , pelo que lim ²" ³ ~ .
Para " ~ c c , tem-se lim " ~ c , pelo que lim ²" ³ ~ .
c
Para " ~ , tem-se lim " ~ b B , pelo que lim ²" ³ ~ b B .
Para " ~ b , tem-se lim " ~ , pelo que lim ²" ³ ~ c .
3. (A)
Sendo # uma progressão geométrica de razão j , tem-se
lim # ~ c B ²se # ³ ou lim # ~ b B ²se # ³.
Em qualquer dos casos, tem-se lim # ~ lim # ~ .
4. (A)
Tem-se % ~ b , pelo que % ¦ , por valores superiores a .
Logo, ²% ³ tende para c B .
5. (C)
c
Tem-se :
~ d c ~ c ~
.
116 Fotocopiável © Texto | MT 11
Grupo II
1.
c b c c c
a) " b "b ~ ¯ b ~ ¯ b ~ ¯
c
¯ ~ ¯ c ~ ¯ ~
c
b) é o termo geral de uma progressão aritmética de razão e primeiro termo c .
Portanto, tem-se: " ~ c w D oÁ "b ~ " b
2.
²%c³ b ²c³ b
a) limc ²%³ ~ limc ~ ~
% ¦ % ¦
lim ²%³ ~ limb c % ~ c ~ c B
% ¦b % ¦
lim ²%³ ~ lim c % ~ cB ~
% ¦bB % ¦bB
b) lim ²%³ ~ cB ~
% ¦b
%
lim c ²%³ ~ c b ~ c ~ c B
% ¦c
lim % d ²%³ ~ d c B ~ c B
% ¦b
% bB
lim
% ¦bB ²%³ ~ c ~ c B
3.
% b %b %b %b %b
a) lim % b%b ~ lim %b % c%b ~%lim ~ c
% ¦c % ¦c ¦c % c%b
% b % % b BcB % b % % b % b % % b
b) lim 6 %c c % c% 7 ~ lim 6 %c c %²%c³ 7 ~ lim 6 %%c c %²%c³ 7 ~
% ¦bB % ¦bB % ¦bB
% c
~ lim % c% ~
% ¦bB
Portanto, é o número, em dezenas de indivíduos, da espécie em causa, que existiam na região,
quando se deu início ao programa de recuperação.
Logo, é o número de indivíduos, da espécie em causa, que existiam na região, quando se deu início
ao programa de recuperação.
! b
b) lim
% ¦bB b ! ~
Isto significa que, com o passar do tempo, o número de indivíduos da espécie em causa que vão existir
na região tende para 40.
5.
a1) O ângulo = () é o ângulo formado pelos vetores (= e () .
V ° .
Portanto, = ()
b b
b
Tem-se = ²Á Á
³ e )²Á Á ³ , pelo que se tem 4 4 Á Á 5, ou seja, 4 ²Á Á ³ .
Os veetores (* e (4 são dois vetores do plano (*4 , não colineares.
Tem-se (* ~ * c ( ~ ²Á Á ³ c ²Á Á ³ ~ ² c Á Á ³ e
(4 ~ 4 c ( ~ ²Á Á ³ c ²Á Á ³ ~ ² c Á Á ³
Um vetor ¦
²%Á &Á '³ é normal ao plano (*4 se e só se ¦
(* e ¦
(4 .
Tem-se:
¦
(* ¯ ¦
À (* ~ ¯ ²%Á &Á '³ À ² c Á Á ³ ~ ¯ c % b & ~ ¯ % ~ &
¦
(4 ¯ ¦ À (4 ~ ¯ ²%Á &Á '³ À ² c Á Á ³ ~ ¯ c % b & b ' ~ ¯ % ~ & b '
Portanto, um vetor ¦
normal ao plano (*4 tem coordenadas da forma ²%Á %Á c %
³.
Fazendo % ~ , vem ¦
²Á Á c ³ .
Este vetor terá de ser colinear com o vetor de coordenadas ²Á c Á ³ , pelo que ' ~ , ou seja,
'~ .
1. (B)
A função é contínua em todo o seu domínio. Portanto, é contínua, em particular,
no ponto 2. Assim, tem-se limc ²%³ ~ limb ²%³ .
% ¦ % ¦
Tem-se:
%
OLPc ²%³ ~ OLPc ~
% ¦ % ¦
% c²b³%b ²%c³²%c³
OLPb ²%³ ~ OLPb %c ~ OLPb %c ~ OLPb ²% c ³ ~ c
% ¦ % ¦ % ¦ % ¦
Vem, então: ~c ¯ ~
2. (D)
Tem-se:
lim ²%³ ~ c BSHORTXHDUHWDGHHTXDomR% ~ pDVVtQWRWDDRgráfico de .
% ¦
3. (B)
²%³c ²³ ²%³c ²³ ²%³c ²³
lim
% ¦ % b
% ~ %lim
¦ % ²%b
³
~ lim >
% ¦ % d %b
? ~
²%³c ²³
~ lim %c d lim %b
~ Z ²³ d
~ d
~
~
% ¦ % ¦
4. (B)
No intervalo ´Á µ a função Z é positiva, pelo que é estritamente crescente
²³c ²³
neste intervalo. Assim, tem-se ²³ ²³ , donde vem que c .
5. (C)
d Z ²³ ~ Z ²³ d ²³ b ²³ d Z ²³
1.
a) O domínio da função é s±¸ c ¹ . Como a função é contínua em todo o seu domínio, apenas a
reta de equação % ~ c pode ser assíntota vertical ao gráfico de .
Tem-se:
% %
lim ²%³ ~ lim c %b ~ c ~ c B e lim ²%³ ~ lim b %b ~ b ~ b B
% ¦cc % ¦c % ¦cb % ¦c
Assim, o gráfico de tem duas e só duas assíntotas, cujas equações são % ~ c e & ~ % c .
%
Z 2% 3Z ²%b³ c % ²%b³Z %²%b³ c % % b%
b) Tem-se Z ²%³ ~ 6 %b 7 ~
%b ~
%b
~
%b
.
% cB c c bB
Z b c n.d. c b
Á máx  n.d.  mín Á n.d. - não definida
Portanto,
pFUHVFHQWHHPµ c BÁ c µHHP´Á b B´
pGHFUHVFHQWHHP´ c Á c ´HHPµ c Á µ
DWLQJHXPPi[LPRUHODWLYRTXDQGR% ~ c WHQGRVH ² c ³ ~ c
DWLQJHXPPtQLPRUHODWLYRTXDQGR% ~ WHQGRVH ²³ ~ .
2. Seja 7 ²%Á &³ um ponto do gráfico de . O produto das suas coordenadas é %& .
Tem-se:
%
%& ~ % ²%³ ~ %4 b % c 5 ~ % b % c
%
Seja ²%³ ~ % b % c .
%cc%
Tem-se Z ²%³ ~ b
% c
~c
% c
.
Em µ Á b B ´ , tem-se: Z ²%³ ~ ¯ ~ ¯ ²% c ³ ~ ¯ % ~ b j
% c
% b j bB
Z c b
 mín Á
Portanto, sendo 7 um ponto do gráfico de , o valor da abcissa para o qual o produto das
coordenadas de 7 é mínimo é b j . Determinemos a ordenada correspondente.
Tem-se 4 b j5 ~ b ~ b j ~ b j .
bj c
Assim, tem-se 7 4 b jÁ b j5 , pelo que, efetivamente, o ponto 7 pertence à bissetriz do
primeiro quadrante.
3.
a) Tem-se ²%³ ~ b % c . Como ²³ ~ , vem b c ~ , donde vem que ~ .
% c
b % c
Portanto, ²%³ ~ b % c ~ %c ~ %c .
b) Como 3 não pertence ao contradomínio de , conclui-se que a equação ²%³ ~ é impossível.
Assim, ~ .
% c % c % c % c
d) Tem-se: ²%³ ²%³ ¯ % c % c ¯ % c c % c ¯
c % b% c cf j
c
¯ % c Tem-se: c % b % c ~ ¯ % ~ c
¯%~ v%~
Tem-se: % cB c bB
c % b b b b c
%b c b b b
Quociente c n.d. b c
Como % não pode tomar o valor 2, tem-se ( ~ µ c BÁ c ´ r < Á < r µ Á b B´ .
%b
Tem-se ²%³ ~ ¯ % c ~ ¯ % ~ c . Portanto, a abcissa do ponto ( é c .
Assim, tem-se (² c Á ³ e )²Á c ³ , pelo que () ~ ²Á c ³ .
Portanto, () ~ g () g ~ j b ² c ³ ~ j .
c
O declive da reta () é ~ c , pelo que o declive da reta (* é igual a .
|
& ~ %b |
% b ~ % b | % b % c ~ % b
%c %c
Em s±¸¹ , tem-se: } ¯ } ¯} ¯
~ & ~ % b
~ & ~ % b ~ & ~ % b
| % b % c c % b ~ | % b % c c ! ~
¯} ¯} ¯
~ & ~ % b ~ & ~ % b
| % b % c ~ |
%~ c v %~
¯} ¯}
~ & ~ % b
~ & ~ % b
Portanto, tem-se * 4 Á 5 .
Vem, então, (* ~ l4 b 5 b ² c ³ ~ j .
j
(* d () d j d
A área do triângulo ´()*µ é igual a ~
~ ~ .
Seja agora 5 o ponto do gráfico de cuja abcissa é (média aritmética de c e ). Provemos
analiticamente que a reta tangente ao gráfico de no ponto 5 interseta o eixo 6% no ponto de
abcissa c , que é o outro zero da função.
Vejamos qual é a abcissa do ponto de intersção desta reta com o eixo 6%.
Tem-se ~ c % c ¯ % ~ c ¯ % ~ c .
Confirma-se assim que a reta tangente ao gráfico de no ponto 5 interseta o eixo 6% no ponto de
abcissa c , tal como se pretendia demonstrar.
b
bbbbb ,
b
,bb,b,b
,b
,
%~ ~ e &~ ~ ,
b)
c) Uma vez que os pontos estão da nuvem estão aproximadamente alinhados, é de admitir uma
associação linear forte entre as variáveis % e & .
% & c % &
~
d) Tem-se ~ j::% ::& .
% & ~ d ,
b
d
, b d b d , b d , b d
, b d
,
~
~
~
% & ~ d d , ~ 11421Á
::% ~ % c % ~ c d ~ ::& ~ & c & ~
, c d , ~ ,
~ ~
c,
Portanto, ~ jd, ,
.
O facto de o valor de ser próximo de 1 confirma a existência de uma associação linear forte entre as
variáveis % e & À
Vem, então, que a equação reduzida da reta de mínimos quadrados é & ~ , % b 61, .
f)
2.
a) Uma vez que o Dr. Valente procura estabelecer uma previsão para os gastos em função da
temperatura exterior, esta deve ser a variável explicativa.
b) Seja % a variável «temperatura exterior» e seja & a variável «volume de gás consumido».
Tem-se % ~ , e & ~
.
c) A equação reduzida da reta de mínimos quadrados, obtida com a calculadora, é
& ~ c , % b , .
d) A reta de mínimos quadrados passa no ponto *²% Á &³ ,pelo que o desvio vertical de C em relação à
reta de mínimos quadrados é igual a zero.
Designando por : a soma dos desvios dos restantes pontos da nuvem em relação a essa reta, tem-se
: b , ~ ,pois a soma dos desvios verticais de todos pontos da nuvem, em relação à reta de
mínimos quadrados, é igual a zero.
Portanto, a soma dos desvios verticais dos restantes pontos da nuvem, em relação à reta de mínimos
quadrados, é igual a c ,.
1. Determina os comprimentos, em cm, dos catetos de um triângulo retângulo cuja hipotenusa mede 5 cm,
sabendo que a amplitude de um dos ângulos internos do triângulo é 30°.
2. Os pontos A e B representam dois nadadores salvadores que observam um banhista que se encontra
em C . O banhista é considerado em perigo se a distância a algum dos nadadores for superior a 200
metros.
Atendendo aos dados da figura, averigua se o banhista deve ser considerado em perigo.
3. Três localidades, Miar, Nomar e Proar, são representadas num mapa pelos pontos M , N e P .
Sabe-se que MN 15 cm , NP 8 cm e PM 12 cm .
Determina a amplitude, em graus, do ângulo MNP do triângulo [ MNP ] .
Apresenta o valor arredondado às unidades.
2. Para um certo número real a, 0 a 360 , e para um certo número natural n , tem-se
3390 a n u 360 .
a) Determina a e n .
b) Determina o seno, o cosseno e a tangente de 3390º .
3. Numa circunferência de centro no ponto O e raio 5 cm, o arco AB mede 6 cm e numa circunferência de
centro O ' e raio 4 cm, o arco CD mede 5 cm. Qual dos ângulos, AOB e CO ' D , tem maior amplitude?
Justifica.
4. Determina os números reais que são solução de cada uma das seguintes equações:
a) 2cos x 1 0
b) sen (2x) cos (2x)
1. Sejam a e b números reais e seja f a função definida por f(x) a bsen (2x) .
a) Determina a e b sabendo que a e b são números positivos e que o contradomínio de f é >2,4@ .
G G G G G G
2. Sejam u e v dois vetores tais que u 4, v 12 e u v 12 .
Determina:
G G G G G G G 2
a) (u ^ v ) b) u (u 2v ) c) u v
G G G G
1. Num referencial o.n. do plano, considera os vetores u(3, 2) e v(4,1) . Determina u v .
2. Num referencial o.n. do espaço, considera os pontos A(1, 0,1) , B(0, 2, 1) e C(4,3, 2) . Mostra que
JJJG JJJG
os vetores AB e BC são perpendiculares.
3. Considera, num referencial o.n., os pontos A(a1, a2) e B(b1, b2) e a reta r de equação 2x y 0.
b2 a2
Determina , sabendo que as retas AB e r são perpendiculares.
b1 a1
b) Determina as coordenadas de um ponto D , do terceiro quadrante, tal que o triângulo > ABD@ é
retângulo em B e tem área 75.
1. Considera, num referencial o.n. Oxyz , o plano D de equação 2x 3y z 4 e o ponto A(0, 1,3) .
a) Escreve uma equação cartesiana do plano que é paralelo ao plano D e passa no ponto A .
b) Escreve uma equação vetorial da reta perpendicular ao plano D , que passa no ponto A .
2. Na figura está representada, em referencial o.n. Oxyz , uma pirâmide quadrangular regular [ABCDV] .
Sabe-se que:
x o plano que contém a base da pirâmide é paralelo ao
plano xOy ;
x o ponto B tem coordenadas (1,3,1) ;
x o ponto C tem coordenadas (3,3,1) ;
x a pirâmide tem 4 unidades cúbicas de volume.
2
1. Mostra, recorrendo ao método de indução matemática, que para qualquer número natural n , n 3n
é um número par.
v1 a
2. Seja a um número real e seja (vn ) a sucessão definida, por recorrência, por ® .
¯vn 1 2vn 1, n `
a) Determina, em função de a , v2 e v3 .
u 1
° 1 2
3. Seja (un ) a sucessão definida por: ® .
u
° n 1 1 , n `
¯ un
n
Prova, recorrendo ao método de indução matemática, que n `, un 2( 1) .
1. Sejam (un ) e (vn ) as sucessões que a seguir se definem, uma pelo termo geral e a outra por
recorrência.
v1 4
4n 3 °
un ® vn
2 °̄vn 1 2
a) Mostra que (un ) é uma progressão aritmética e que (vn ) é uma progressão geométrica.
b) Uma destas sucessões não é monótona. Qual? Justifica.
c) Mostra que a sucessão (vn ) é definida por vn (2)3 n .
d) Determina a soma dos vinte termos consecutivos da sucessão (un ) a partir do terceiro, inclusive.
an
2. Seja (an ) uma progressão aritmética de razão 1 e seja (bn ) a sucessão definida por bn 22 .
Prova que (bn ) é uma progressão geométrica e indica o valor da razão.
3. A Maria começou no dia 1 de junho a preparar-se para o verão e fez, nesse dia, 10 flexões. Tenciona
treinar de três em três dias e, em cada treino, vai fazer mais duas flexões do que no treino anterior.
a) Se treinar, de acordo com o seu plano, durante todo o mês de junho, quantas flexões vai fazer no
último treino desse mês?
b) No fim de um certo treino, a Maria concluiu que tinha feito, desde o dia 1 de junho, 360 flexões.
Admitindo que cumpriu sempre o que tinha previsto, em que dia é que a Maria fez o referido treino?
3
não pertencem a V0,001 2 .
cos n
2. Seja (vn ) a sucessão definida por vn .
n
Justifica que lim vn 0.
b) Seja un 2n 3 .
n 1
Determina:
1. Determina o limite de cada uma das sucessões que se definem, em seguida, pelo seu termo geral .
a) un 1
n 1
b) vn 2n 1
3 5n
n 1
° 3 se n d 1000
c) wn ®
°¯ n 3 se n ! 1000
2. Determina o limite das sucessões cujo termo geral se indica, depois de identificares o tipo de
indeterminação.
a) un 10n 2 n3 1000
b) vn 2n 2 1
n(1 3n)
c) wn n n2 2 1
b2) lim x
x of f(x) 1
§ ·
b3) lim ¨ 3 x 21 ¸
x of
© 2 f (x) ¹
2x 1 se x 0
2. Seja f a função, de domínio \ \ ^0` , definida por f(x) ® .
¯1 2x se x ! 0
Define duas sucessões, (un) e (vn) , que permitam concluir que não existe limite de f(x) quando x
tende para 0. Explica o teu raciocínio.
1. Determina o domínio das funções definidas por cada uma das expressões.
a) x
x 1
b) 2x2 1
x 1
c) x2
x(x 1)3
2. Simplifica cada uma das frações seguintes e indica o domínio em que a simplificação é válida.
2
a) x 22x
4 x
2
b) x 3
6x 9
2
x 3x
c) x3 1
2
2x 3x 1
3. Efetua as operações indicadas, simplifica, se possível, as frações obtidas e indica o domínio em que as
simplificações são válidas.
a) x x2 3
x 1 x2 1
2
b) x 2 4x u x 1 2
x x 16 x
2x 1 1
c) x 2
x 1
2(x 1) 2 8
b) lim 3
x o1 3x x 4
c) lim x 2 2 2
xo2 2x x
2
x 1
d) lim 2x 1 2x
x of
x lim ( f ( x) 2 x 3) 0
x of
x lim f ( x) lim f ( x)
x of x o1
f (1 h) 2
Identifica, justificando, o valor de lim .
h o0 h
§ f ·c
b) ¨ ¸ (2)
©g¹
c
c) g 2 (2)
d) ( f D g )c(2)
Na tabela seguinte estão registados dados relativos ao número de incêndios florestais em cada ano, de
2010 a 2015, e as correspondentes áreas ardidas de povoamento florestal.
Considera a variável «número de incêndios» como explicativa e a variável «área ardida» como resposta.
Considera, num referencial o.n., a nuvem de pontos que corresponde aos dados apresentados.
Nas respostas aos itens seguintes, sempre que obtiveres valores não inteiros, efetua arredondamentos às
unidades.
a) Determina o centro de gravidade da nuvem.
b) Seja y ax b a equação reduzida de uma reta que passa no centro de gravidade da nuvem.
b1) Escreve b em função de a .
b2) Calcula, em função de a , os desvios verticais dos pontos da nuvem em relação à reta r .
b3) Determina, em função de a , a soma dos quadrados desses desvios. Apresenta a expressão na
forma de um polinómio reduzido.
b4) Determina o valor de a para o qual é mínima a soma dos quadrados dos desvios. Apresenta o
valor arredondado às unidades.
c) Determina a equação reduzida da reta de mínimos quadrados.
ξଶଵ
(C)
ଶହ
ξଶଵ
(D)
ହ
Resposta:
(D)
Pergunta 2
Pergunta:
Observa a figura ao lado.
A altura total da falésia do lado esquerdo,
25º
aproximada às unidades do metro, é: 45º
(A) 147 m
100 m
(B) 100 m
(C) 150 m
(D) Não é possível calcular a altura da falésia.
Resposta:
(A)
Pergunta 3
Pergunta:
ସ
Sendo Ⱦ um ângulo agudo e sabendo que sen Ⱦ = , o valor de cos Ⱦ + 3tg Ⱦ é:
ହ
ଷ
(A)
ହ
ଶ
(B)
ଽ
ଶଷ
(C)
ହ
ଶଽ
(D)
ଵହ
Resposta:
(C)
Pergunta 5
Pergunta:
A Ana e o Bernardo foram a Londres visitar o Big Ben.
Sabendo que a Ana se encontra no ponto A e o Bernardo
no ponto B, separados 100 metros um do outro, a
distância que separa a Ana do topo da torre,
arredondada às décimas, é:
(A) 81,5 m
(B) 80,9 m
(C) 92,6 m
60° 50°
(D) 91,6 m
A B
Resposta:
(A)
Pergunta 6
Pergunta:
50° 30°
Observa a figura ao lado.
O comprimento da ponte, arredondado às décimas, é:
(A) 257,1 m
200 m
(B) 250,8 m
(C) 157,1 m
(D) 150,1 m
Resposta:
(A)
Resposta:
(B)
Pergunta 8
Pergunta:
Qual das seguintes opções
corresponde à altura da árvore,
aproximada às centésimas?
(A) 4 m
4m
(B) 3,22 m
(C) 3,47 m
110°
(D) 3,76 m
Resposta:
(D)
Pergunta 9
Pergunta:
Considerando a figura ao lado, o valor de ܤܣ, arredondado às centésimas, é:
(A) 80,58 m
ܣ
(B) 81,58 m
(C) 82,58 m
(D) 83,58 m
Resposta:
(C) 126°
Pergunta 11
Pergunta:
Qual é a distância total que a Maria terá de percorrer para ir de casa ao supermercado, do
supermercado à casa da avó e regressar a sua casa?
80 m
60°
Casa da Maria
50 m
Supermercado
Casa da avó
(A) 70 m
(B) 210 m
(C) 130 m
(D) 200 m
Resposta:
(D)
Pergunta 13
Pergunta:
Qual das seguintes opções corresponde aos valores de ݔe ݕ, aproximados às centésimas?
(A) = ݔ10 e = ݕ8
6
60° 20
(B) = ݔ6 e = ݕ9 ݔ
45° 30°
(C) = ݔ5,77 e = ݕ10
(D) = ݔ10 e = ݕ5,77
ݕ
Resposta: 60°
(D)
Pergunta 14
Pergunta:
Considerando a seguinte figura, podemos afirmar que:
Resposta:
(C)
(D) െ120°
Resposta:
(A)
Pergunta 16
Pergunta:
Se a roda da sorte rodar െ800°, a seta indicará o número:
(A) 9
(B) 4
(C) 6
(D) Nenhuma das opções anteriores.
Resposta:
(A)
Pergunta 17
Pergunta:
A amplitude do ângulo orientado correspondente ao ângulo generalizado 680° é:
(A) െ680°
(B) 320°
(C) െ320°
(D) 140°
Resposta:
(B)
Pergunta 19
Pergunta:
A amplitude, em graus, do ângulo generalizado (34, 4) , é:
(A) 1474°
(B) 34°
(C) െ34°
(D) 136°
Resposta:
(A)
Pergunta 20
Pergunta:
Considera o hexágono regular inscrito na circunferência de centro O . B
A imagem do ponto A pela rotação de centro O e ângulo
generalizado (െ240°, െ2), em graus, é o ponto: C
A
(A) D
(B) A O
F D
(C) E
(D) C E
Resposta:
(C)
Pergunta 22
C
Pergunta:
A figura representa um triângulo equilátero inscrito
numa circunferência.
A imagem do ponto B , se o triângulo rodar 1560° B
sobre o ponto O , é:
O
(A) O ponto A .
(B) O ponto B .
(C) O ponto C .
(D) Não é possível saber. A
Resposta:
(C)
Pergunta 23
Pergunta:
A amplitude do ângulo orientado correspondente a um ângulo generalizado de amplitude 700° é:
(A) െ700°
(B) 340°
(C) 160°
(D) 300°
Resposta:
(B)
Pergunta 25
Pergunta:
O ângulo de amplitude 460° pertence ao:
(A) 1.o quadrante.
(B) 2.o quadrante.
(C) 3.o quadrante.
(D) 4.o quadrante.
Resposta:
(B)
Pergunta 26
Pergunta:
O ângulo de amplitude െ3020° pertence ao:
(A) 1.o quadrante.
(B) 2.o quadrante.
(C) 3.o quadrante.
(D) 4.o quadrante.
Resposta:
(C)
ξଷ ଵ
(B) ቀ , ቁ
ଶ ଶ
ଵ ଵ
(C) ቀ , ቁ
ଶ ଶ
ξଷ ξଷ
(D) ቀ ଶ , ଶ
ቁ
Resposta:
(A)
Pergunta 28
Pergunta:
ଶξହ
De um ângulo Ƚ sabe-se que sen Ƚ = . O valor de cos Ƚ é:
ହ
(A) 1
ξ
(B)
ଶξହ
(C) െ
ହ
Pergunta 29
Pergunta:
ஒ
O valor máximo que a expressão 2 + 3 sen ቀ ቁ pode tomar é:
ଶ
(A) 5
(B) 1
(C)
ଶ
(D) െ1
Resposta:
(A)
Pergunta 31
Pergunta:
Para que a expressão 3 sen Ƚ = ݉ െ 1 tenha sentido, temos que:
(A) ݉ [ אെ1, 1]
(B) ݉ [ אെ2, 4]
(C) ݉ [ אെ3, 3]
(D) ݉ [ אെ4, 2]
Resposta:
(B)
Pergunta 32
Pergunta:
Os valores que a expressão 1 + 5 tg ଶ Ⱦ pode tomar pertencem ao intervalo:
(A) [1, +λ[
(B) [0, +λ[
(C) [5, +λ[
(D) [6, +λ[
Resposta:
(A)
Pergunta 34
Pergunta:
ଵ
Sendo Ƚ um ângulo do 2.o ou 3.o quadrantes e tg (540° + Ƚ) = , o valor de cos (270° + Ƚ) é:
ହ
ξଶ
(A)
ଶ
ξଶ
(B) െ
ଶ
ହξଶ
(C)
ଶ
ହξଶ
(D) െ
ଶ
Resposta:
(D)
Pergunta 35
Pergunta:
ସ
A amplitude radianos, em graus, é:
ହ
(A) 140°
(B) 141°
(C) 143°
(D) 144°
Resposta:
(D)
Resposta:
(A)
Pergunta 37
Pergunta:
ହ
A amplitude do ângulo com radianos, apresentada em graus, minutos e segundos é,
ଵଵ
aproximadamente:
(A) ͺͳιͶͻԢͷԢԢ
(B) ͺͳιͶԢͶԢԢ
(C) ͺ͵ιͶͻԢͷԢԢ
(D) ͺ͵ιͶͻԢͺԢԢ
Resposta:
(A)
Pergunta 38
Pergunta:
ହ
O ângulo de amplitude radianos pertence ao:
ସ
Pergunta 40
Pergunta:
A área, arredondada às unidades, de um setor circular de amplitude 1,2 radianos, numa
circunferência de 8 metros de raio é:
(A) 121 m2
(B) 64 m2
(C) 650 m2
(D) 48 m2
Resposta:
(A)
Pergunta 41
Pergunta:
ଵଵ ହ
A expressão 2 sen ቀ ቁ െ 3cos ቀ ቁ െ sen ቀ ቁ + tg ቀ ቁ tem o valor:
ଷ ଷ
ଷ ξଷ
(A) ଶ
ଷ ξଷ
(B) െ ଶ
ଵାଷξଷ
(C)
ଶ
ଵାଷξଷ
(D) െ
ଶ
Resposta:
(C)
Pergunta 43
Pergunta:
గ గ గ
A expressão cos ቀ െ ݔቁ െ tg ቀ ݔ+ ቁ + 3 sen ቀ ݔെ ߨቁ െ tg ቀെ െ ݔቁ é equivalente a:
ଶ ଶ ଶ ଶ
Pergunta 44
Pergunta:
గ ଷ ଵ
Sendo Ƚ אቃ0, ቂ e sen ቀെȽ െ Ɏቁ = , o valor da expressão tg (Ƚ + Ɏ) െ cos (Ƚ െ 3Ɏ) é:
ଶ ଶ ଷ
ଵ
(A) + ξ2
ଷ
ଵ
(B) െ ξ2
ଷ
ଵ
(C) െ 2ξ2
ଷ
ଵ
(D) + 2ξ2
ଷ
Resposta:
(D)
(A) [െ1, 1]
ଵ ଵ
(B) ቂെ , ቃ
ଶ ଶ
ହ
(C) ቂെ , ቃ
ଶ ଶ
(D) [െ3, 3]
Resposta:
(C)
Pergunta 46
Pergunta:
Os zeros da função ݃ definida por ݃( = )ݔsenଶ ݔെ 1 são:
(A) + ݇Ɏ, ݇ אԺ
ଶ
Resposta:
(A)
Pergunta 47
Pergunta:
Seleciona a opção verdadeira.
(A) A expressão geral dos maximizantes da função definida por ݂( = )ݔsen ቀ ݔ+ ቁ é = ݔ+ 2݇Ɏ,
ଷ ଶ
݇ אԺ.
గ
(B) A expressão geral dos minimizantes da função definida por ݂( = )ݔsen ቀ ݔ+ ቁ é = ݔ+ 2݇Ɏ,
ଷ ଶ
݇ אԺ.
(C) A expressão geral dos maximizantes da função definida por ݃( = )ݔcos ቀ ݔെ ቁ é = ݔ+ 2݇Ɏ,
ଶ ଶ
݇ אԺ.
(D) A expressão geral dos minimizantes da função definida por ݃( = )ݔcos ቀ ݔെ ቁ é = ݔ+ 2݇Ɏ,
ଶ ଶ
݇ אԺ.
Resposta:
(C)
Resposta:
(A)
Pergunta 49
Pergunta:
O período fundamental da função ݄ definida por ݄( = )ݔ1 + cos (3 )ݔé:
(A)
ଶ
(B) Ɏ
(C) ʹɎ
ૈ
(D)
Resposta:
(D)
Pergunta 50
Pergunta:
Considerando a função ݃ definida por ݃( = )ݔtg ଶ (3 )ݔ, temos que:
(A) O contradomínio da função ݃ é Թ .
(B) A função ݃ é uma função ímpar.
ଵ
(C) Os zeros da função ݃ são ݇ = ݔɎ, ݇ אԺ.
ଷ
ଵାξଷ
(A)
ଶ
െ
ସ
ଵାξଷ
(B) ଶ
െ 1
(C) 1 +
ସ
ଵାξଷ
(D) ଶ
+
ସ
Resposta:
(A)
Pergunta 52
Pergunta:
A solução da equação trigonométrica 2 cos (3 = )ݔ1 é:
గ
(A) = ݔ+ 2݇Ɏ = ݔ שെ + 2݇Ɏ, ݇ אԺ
ଷ ଷ
గ
(B) = ݔ+ 2݇Ɏ = ݔ שെ + 2݇Ɏ, ݇ אԺ
ଽ ଽ
ଶ ଶ
(C) = ݔ+ ݇Ɏ = ݔ שെ + ݇Ɏ, ݇ אԺ
ଽ ଷ ଽ ଷ
(D) = ݔ+ ݇Ɏ = ݔ שെ + ݇Ɏ, ݇ אԺ
ଽ ଽ
Resposta:
(C)
Pergunta 53
Pergunta:
A solução da equação trigonométrica 1 െ cosଶ = ݔ2 sen ݔé:
(A) ݇ = ݔɎ, ݇ אԺ
(B) = ݔ2݇Ɏ, ݇ אԺ
(C) = ݔ+ ݇Ɏ, ݇ אԺ
ଶ
(D) = ݔ+ 2݇Ɏ, ݇ אԺ
ଶ
Resposta:
(A)
Resposta:
(D)
Pergunta 55
Pergunta:
Considera o referencial ortonormado representado na figura.
ݕ
130°
ܱ ݔ
Resposta:
(A)
Pergunta 56
Pergunta:
O valor da inclinação da reta de equação = ݕെ ݔé:
(A) െ45°
(B) 45°
(C) 135°
(D) െ135°
Resposta:
(C)
Pergunta 57
Pergunta:
A reta que passa no ponto (2, െ2) e tem de inclinação rad pode ser definida por:
ଷ
(A) = ݕെξ3 ݔെ 2ξ3
(B) = ݕെξ3 ݔെ 2
(C) = ݕξ3 ݔെ 2ξ3
(D) = ݕξ3 ݔെ 2 െ 2ξ3
Resposta:
(D)
Resposta:
(B)
Pergunta 59
Pergunta:
ሬԦ e ݒԦ , sendo ԡݑ
O produto escalar de ݑ ሬԦ ݒԦ൯ = 45° tem o valor:
ሬԦԡ = 6 , ԡݒԦԡ = 3 e ൫ݑ
(A) 18ξ2
(B) 9ξ2
ଽ
(C) ξ2
ଶ
(D) 810
Resposta:
(B)
Pergunta 60
Pergunta:
ሬሬሬሬሬԦ sabendo que o ponteiro maior tem 8 cm
ሬሬሬሬሬԦ ή ܱܤ
O valor de ܱܣ
de comprimento e o menor tem 6 cm é:
(A) 48
(B) 48ξ3
(C) െ24
(D) 24
A B
Resposta: O
(C)
Pergunta 61
Pergunta:
Sendo ԡݑ ሬԦԡ = 2 , ԡݒԦԡ = 8 e ݑ ሬԦ ή ݒԦ = 8 , então:
(A) Os vetores ݑ ሬԦ e ݒԦ são perpendiculares.
(B) Os vetores ݑ ሬԦ e ݒ
ሬሬሬԦ são paralelos.
(C) ൫ݑ
ሬԦ ݒԦ൯ = 30°
(D) ൫ݑሬԦ ݒԦ൯ = 60°
Resposta:
(D)
Resposta:
(A)
Pergunta 63
Pergunta:
ଶ
O produto escalar dos vetores ܽԦ e ܾሬԦ , sendo ܽԦ(െ3, 2) e ܾሬԦ ቀ1, ቁ , tem o valor:
ଷ
ହ
(A) െ
ଷ
ହ
(B)
ଷ
ଵଷ
(C) െ
ଷ
ଵଷ
(D)
ଷ
Resposta:
(A)
Pergunta 64
Pergunta:
ሬሬሬሬሬԦ + ݑ
O valor de ൫ܤܣ ሬሬሬሬԦ, sendo (ܣ1, 2) , (ܤ3, 4) e ݑ
ሬԦ൯ ή ݑ ሬԦ(െ5, 2) , é:
(A) െ6 + ξ29
(B) 14 + ξ29
(C) 23
(D) 43
Resposta:
(C)
Resposta:
(A)
Pergunta 66
Pergunta:
A equação reduzida da reta que passa no ponto (ܣെ1, 4) e é perpendicular à reta 2 ݔെ = ݕ0 tem a
expressão:
ଵ
(A) ݔ = ݕ+
ଶ ଶ
ଵ
(B) = ݕെ ݔെ
ଶ ଶ
ଵ
(C) = ݕ െ ݔ+
ଶ ଶ
ଵ
(D) = ݕ ݔെ
ଶ ଶ
Resposta:
(C)
Pergunta 67
Pergunta:
Seleciona a afirmação verdadeira.
(A) O produto escalar dos vetores ݑ ሬԦ(െ1, െ2, 3) e ݒԦ(2, 10, 5) é 40.
(B) O ângulo formado pelos vetores ݎԦ(1, 2, 3) e ݏԦ(0, െ1, 5) é um ângulo agudo.
(C) Os vetores ܽԦ(0, 1, 6) e ܾሬԦ(െ2, 0, 7) são perpendiculares.
(D) Os vetores ܿԦ(2, 4, 6) e ݀Ԧ(0, 2, 4) são colineares.
Resposta:
(B)
(D) A equação da reta tangente à circunferência de centro ܣ, no ponto ܤ, é = ݕെ ݔെ 5 .
Resposta:
(C)
Pergunta 69
Pergunta:
O plano que contém o ponto ܲ(1, 0, 2) e é perpendicular ao vetor ݒԦ(1, 2, 3) pode ser definido pela
equação:
(A) ݔെ 2 ݕ+ 3 ݖെ 7 = 0
(B) ݔ+ 2 ݕ+ 3 ݖെ 7 = 0
(C) ݔെ 2 ݕെ 3 ݖെ 7 = 0
(D) ݔ+ 2 ݕ+ 3 ݖ+ 7 = 0
Resposta:
(B)
Pergunta 70
Pergunta:
Considera o plano Ƚ 2 ݔെ ݕ+ 3 ݖെ 10 = 0 .
Seleciona a opção que corresponde a um vetor normal ao plano Ƚ .
(A) ݊ሬԦ (2, െ1, 3)
(B) ݊ሬԦ (െ2, 1, 3)
(C) ݊ሬԦ (0, െ1, 3)
(D) ݊ሬԦ (2, െ1, െ10)
Resposta:
(A)
Resposta:
(B)
Pergunta 72
Pergunta:
Considera as retas concorrentes ݎ: (ݔ, ݕ, ( = )ݖ2, 3, 4) + ݇(1, 0, 1), ݇ אԹ e
ݏ: (ݔ, ݕ, ( = )ݖ2, െ1, 3) + ݇Ԣ(2, 4, 3), ݇Ԣ אԹ contidas no plano Ƚ .
O plano Ƚ pode ser definido pela equação vetorial:
(A) (ݔ, ݕ, ( = )ݖ2, 3, 4) + (ݏ1, 0, 1) + (ݐ2, 4, 3), ݏ, א ݐԹ
(B) (ݔ, ݕ, ( = )ݖ2, 3, 4) + (ݏ1, 0, 1) + (ݐ2, െ1, 3), ݏ, א ݐԹ
(C) (ݔ, ݕ, ( = )ݖ2, െ1, 3) + (ݏ2, 3, 4) + (ݐ2, 4, 3), ݏ, א ݐԹ
(D) Nenhuma das opções anteriores.
Resposta:
(A)
Pergunta 73
Pergunta:
Considera as retas paralelas ܽ: (ݔ, ݕ, ( = )ݖ1, 2, 3) + ݇(1, 0, 2), ݇ אԹ e
ܾ: (ݔ, ݕ, ( = )ݖ0, 3, 1) + ݇Ԣ(2, 0, 4), ݇Ԣ אԹ, contidas no plano Ⱦ .
O plano Ⱦ pode ser definido pelo sistema de equações paramétricas:
= ݔ1 + ݏ+ 2ݐ
(A) ൝ = ݕ2 + ݏ+ ݐ ݏ, א ݐԹ
= ݖ3 + 2 ݏ+ 4ݐ
= ݔ1 + ݏ+ 2ݐ
(B) ൝ = ݕ2 െ ݏെ ݐ ݏ, א ݐԹ
= ݖ3 + 2 ݏ+ 4ݐ
= ݔ1+ݏെݐ
(C) ൝ = ݕ2 + ݐ ݏ, א ݐԹ
= ݖ3 + 2 ݏെ 2ݐ
= ݔ1 + ݏ+ 2ݐ
(D) ൝ = ݕ2 ݏ, א ݐԹ
= ݖ3 + 2 ݏ+ 4ݐ
Resposta:
(C)
Resposta:
(C)
Pergunta 75
Pergunta:
Seleciona a opção que corresponde à equação de um plano paralelo ao
plano ɀ: ݔ+ 4 ݕെ 2 ݖ+ 8 = 0 .
(A) െ3 ݔ+ 10 ݕ+ 6 = ݖ26
(B) െ3 ݔെ 12 ݕ+ 6 ݖ+ 18 = 0
(C) െ2 ݔ+ 5 ݕ+ 6 ݖെ 16 = 0
(D) െ2 ݔ+ 8 ݕ+ = ݖ17
Resposta:
(B)
Pergunta 76
Pergunta:
O plano mediador do segmento de reta [ ]ܤܣ, sendo (ܣ1, െ4, 6) e (ܤ7, 0, 2) pode ser definido pela
equação cartesiana:
(A) 6 ݔ+ 4 ݕെ 4 ݖെ 24 = 0
(B) 6 ݔ+ 4 ݕെ 4 = ݖെ24
(C) 6 ݔ+ 4 ݕെ 4 = ݖ0
(D) 6 ݔ+ 4 ݕ+ 4 = ݖ0
Resposta:
(C)
Resposta:
(C)
Pergunta 78
Pergunta:
Considera a reta ݎ: (ݔ, ݕ, ( = )ݖ2, 2, 3) + ݇(0, 4, 1), ݇ אԹ e o plano Ƚ: ݔ+ ݕെ = ݖ10 .
Seleciona a opção que corresponde à interseção da reta ݎcom o plano Ƚ .
(A) A interseção é o ponto (2, 2, 3) .
(B) A interseção é o ponto (2, 14, 6) .
(C) A reta não se interseta com o plano.
(D) A reta está contida no plano.
Resposta:
(B)
Pergunta 79
Pergunta:
Considerando que o padrão se repete indefinidamente, pode-se induzir que o termo geral da sucessão
ଵ ଶ ଷ ସ ହ
, , , , ,… é:
ସ ହ ଼
(A) ݑ = ݊
(B) ݑ =
ସ
(C) ݑ =
ାଷ
ାଵ
(D) ݑ =
ାସ
Resposta:
(C)
Pergunta 80
Pergunta:
െ݊ se ݊ é par
Os cinco primeiros termos da sucessão definida por ݑ = ൜ são:
2݊ se ݊ é ímpar
(A) 2, െ2, 6, െ4, 10
(B) 2, 2, െ3, 3, െ4
(C) 2, െ2, 6, െ6, 10
(D) Nenhuma das opções anteriores.
Resposta:
(A)
Pergunta 81
Pergunta:
మ
Considera (ݑ ) a sucessão definida por ݑ = ଵା .
Podemos afirmar que:
ଷ
(A) o terceiro termo da sucessão é .
ସ
ଵ
(B) o décimo termo da sucessão é .
ଵଵ
ଵ ସ ଽ
(C) os quatro primeiros termos da sucessão são , , ,4 .
ଶ ଷ ସ
ଷ
(D) é termo da sucessão (ݑ ) .
Resposta:
(D)
Resposta:
(A)
Pergunta 83
Pergunta:
Seleciona a opção verdadeira.
ା(ିଵ)
(A) A sucessão (ܽ ) definida por ܽ = é crescente.
ଷା
ା(ିଵ)
(B) A sucessão (ܽ ) definida por ܽ = ଷା é decrescente.
ଵ
(C) A sucessão (ܾ ) definida por ܾ = െ 2 é decrescente.
ଵ
(D) A sucessão (ܾ ) definida por ܾ = െ 2 não é monótona.
Resposta:
(C)
Pergunta 84
Pergunta:
Qual dos seguintes termos gerais define uma sucessão monótona crescente?
ଵା
(A) ܽ =
ଵ
(B) ܾ = െ 2
ଵା
(C) ܿ =
ହ
ଶ
(D) ݀ = ቀ ቁ
ଷ
Resposta:
(C)
Resposta:
(C)
Pergunta 86
Pergunta:
Qual dos seguintes conjuntos é limitado?
(A) ]െλ, െ3]
(B) ]5, +λ[
(C) ]െ10, 20[
(D) ]െλ, 1] { 3}
Resposta:
(C)
Pergunta 87
Pergunta:
Qual das seguintes sucessões não é limitada?
݊ + 1 , ݊ par
(A) ݑ = ൜
2, ݊ ímpar
ଵ
(B) ݒ = 1 െ
ଷ
(C) ݓ = െ
ାଵ
ଷିଵ
(D) ݐ =
ାଵ
Resposta:
(A)
Resposta:
(C)
Pergunta 89
Pergunta:
మ ା
Considera (ݑ ) a sucessão de termo geral ݑ = ݊ . Para provarmos por indução que ܵ = devemos
ଶ
considerar a seguinte hipótese de indução:
(A) ܵଵ = 1
మ ା
(B) ܵ =
ଶ
(ାଵ)మ ାାଵ
(C) ܵାଵ =
ଶ
మ ା (ାଵ)మ ାାଵ
(D) ܵ = ฺ ܵାଵ =
ଶ ଶ
Resposta:
(B)
Pergunta 90
Pergunta:
Qual das seguintes expressões define uma sucessão por recorrência?
(A) ܽ = 2݊ + 9
(ାଵ)మ
(B) ܾ =
ܿ =2
(C) ܿ = ൜ ଵ
ܿ = ݊ + 6 , > ݊1
݀ଵ = 4
(D) ݀ = ቊ ଵ
݀ାଵ = ݀ െ , ݊ 1
ଶ
Resposta:
(D)
Resposta:
(C)
Pergunta 92
Pergunta:
Os cinco primeiros termos da sucessão (ݒ ) são 5, 10, 20, 40, 80.
Considerando que o padrão se repete indefinidamente, pode-se induzir que a sucessão pode ser definida
por recorrência pela expressão:
= ݒ5
(A) ݒ = ൜ ଵ
ݒାଵ = 2 × ݒ , א ݊Գ
= ݒ5
(B) ݒ = ൜ ଵ
ݒାଵ = 2 + ݒ , א ݊Գ
= ݒ5
(C) ݒ = ൜ ଵ
ݒାଵ = 5 × ݒ , א ݊Գ
ݒଵ = 5
(D) ݒ = ൜
ݒାଵ = 5ଶ × ݒ , א ݊Գ
Resposta:
(A)
Pergunta 93
Pergunta:
Sejam (ܽ ) e (ܾ ) duas sucessões de números reais definidas pelas expressões
ܽ = െ9 ܾ = െ9
ܽ = ൜ ଵ eܾ =൜ ଵ , respetivamente.
ܽାଵ = ܽ െ 3 , א ݊Գ ܾାଵ = ܾ + 6 , א ݊Գ
Podemos afirmar que:
(A) a sucessão (ܽ ) é monótona decrescente.
(B) a sucessão (ܽ ) é monótona crescente.
(C) a sucessão (ܾ ) é monótona decrescente.
(D) a sucessão (ܾ ) não é monótona.
Resposta:
(A)
Resposta:
(C)
Pergunta 95
Pergunta:
= ݑ1
Considera a sucessão (ݑ ) definida por ݑ = ൜ ଵ .
ݑାଵ = 1 െ ݑ , ݊ 1
Podemos afirmar que:
(A) os cinco primeiros termos da sucessão são 1, 0, െ1, െ2, െ3.
(B) o décimo termo da sucessão é െ10.
(C) a sucessão é monótona crescente.
(D) a sucessão não é monótona.
Resposta:
(D)
Pergunta 96
Pergunta:
ܽଵ = 1
Os quatro primeiros termos da sucessão (ܽ ) definida por ܽ = ൜ são:
ܽାଵ = ݊ଶ × ܽ , א ݊ Գ
(A) 1, 4, 36, 576
(B) 1, 1, 4, 36
(C) 1, 2, 6, 24
(D) Nenhuma das opções anteriores.
Resposta:
(B)
Resposta:
(C)
Pergunta 98
Pergunta:
ଵ
ݑଵ =
ଶ
O termo geral da sucessão (ݑ ) definida por ݑ = ቐ ଵ pode ser dado por:
ݑାଵ = , > ݊1
ଶି௨
(A)
ଶ
(B) 2݊ െ 1
ଵ ଶ
(C) ݊
ଶ
(D)
ାଵ
Resposta:
(D)
Pergunta 99
Pergunta:
Qual dos seguintes termos gerais define uma progressão aritmética?
(A) ܽ = െ4݊ + 7
(B) ܾ =
ାଵ
(C) ܿ = 3
(D) ݀ = ݊ଶ െ 100
Resposta:
(A)
Resposta:
(C)
Pergunta 101
Pergunta:
Qual dos seguintes termos gerais define uma progressão aritmética monótona crescente?
(A) ܽ = 10 െ 3݊
ଶ
(B) ܾ = െ ݊
ଷ
ାଵ
(C) ܿ =
(D) ݀ = െ݊ + 5
Resposta:
(C)
Pergunta 102
Pergunta:
A expressão algébrica para o termo geral da progressão aritmética (ݒ ) cujo terceiro termo é 6 e a razão
é െ4 pode ser:
(A) ݒ = െ4݊ + 6
(B) ݒ = െ4݊ + 18
(C) ݒ = െ4݊
(D) ݒ = 6݊
Resposta:
(B)
Pergunta 103
Pergunta:
Considera a progressão aritmética (ݑ ) tal que ݑହ = 20 e = ݎെ2 .
O termo de ordem 120 é:
(A) െ210
(B) െ120
(C) 210
(D) 120
Resposta:
(A)
Resposta:
(C)
Pergunta 105
Pergunta:
Qual dos seguintes termos gerais define uma progressão geométrica?
ଶ ସ
(A) ܽ = ݊ െ
ଷ ହ
ܾ =5
(B) ܾ = ൜ ଵ
ܾ = ܾାଵ െ 3
(C) ܿ = 10݊ + 2
(D) ݀ = 3 × 2ିଷ
Resposta:
(D)
Pergunta 106
Pergunta:
ଷ
O termo geral da progressão geométrica (ݑ ) tal que ݑଶ = e ݑହ = 12 pode ser:
ଶ
ଷ
(A) ݑ = × 2ିଶ
ଶ
ଷ
(B) ݑ = × 2ିଵ
ସ
(C) ݑ = 3 × 2ିଵ
ଷ
(D) ݑ = × 4ିଵ
଼
Resposta:
(B)
Resposta:
(D)
Pergunta 108
Pergunta:
Considera a progressão geométrica cujos dois primeiros termos são െ3 e െ2, respetivamente.
A soma dos 10 primeiros termos da sucessão, arredondada às centésimas, é:
(A) െ8,84
(B) െ10,84
(C) െ10
(D) െ8
Resposta:
(A)
Pergunta 109
Pergunta:
Qual dos seguintes termos gerais corresponde a uma sucessão que tem limite 1?
ଵ
(A) ܽ = െ
ାଶ
ଶమ ାଵ
(B) ܾ =
(C) ܿ = 3݊ + 1
(D) ݀ =
ାଷ
Resposta:
(D)
Resposta:
(B)
Pergunta 111
Pergunta:
Qual dos seguintes termos gerais corresponde a uma sucessão que tem limite +λ?
(A) ܽ = 10 െ 3݊
ହ
(B) ܾ =
ଷା
(C) ܿ = 3݊ + 2݊
ଶ
ଷమ
(D) ݀ = ଵାమ
Resposta:
(C)
Pergunta 112
Pergunta:
ାଵ
Considera as sucessões (ܽ ) e (ܾ ) de termos gerais definidos por ܽ = ݊ଶ + 1 e ܾ = .
ଶ
ଶ
Os três primeiros termos da sucessão de termo geral são:
ହ
ଶ
(A) 1, , 5
ହ
ସ ଼
(B) , ,6
ହ ଷ
ସ ଼ ଵ
(C) , ,
ହ ଷ ଷ
(D) Nenhuma das opções anteriores.
Resposta:
(B)
Resposta:
(A)
Pergunta 114
Pergunta:
Considera as sucessões (ݑ ) e (ݒ ) tais que lim (ݑ ) = 1 e lim(ݒ ) = 2 .
ିଷ௨ ାଶ௩
O valor de lim (௩ )మ
é:
ଵ
(A)
ଶ
ଵ
(B)
ସ
ଷ
(C) െ
ଶ
(D) 2
Resposta:
(B)
Pergunta 115
Pergunta:
Qual dos seguintes termos gerais corresponde a uma sucessão com limite igual a 0?
ହమ ିସ
(A) ܽ = ට
మ
ଷ
(B) ܾ = ට
ଶ
ξ
(C) ܿ = భ
ି ξ
మ
ିଶ
(D) ݀ =
ଵିξ
Resposta:
(D)
Resposta:
(D)
Pergunta 117
Pergunta:
ଵ
A soma de todos os termos da progressão geométrica (ݑ ), cujos primeiros dois termos são 1 e ,
ଷ
respetivamente, é:
ଶ
(A)
ଷ
(B)
ଵ
(C)
ଽ
(D) 3
Resposta:
(B)
Pergunta 118
Pergunta:
A soma de todos os termos da progressão geométrica (ݑ ), cujos primeiros dois termos são 4 e
2, respetivamente, é:
(A) 1
(B)
(C) 4
(D) 8
Resposta:
(D)
Pergunta 119
Pergunta:
௫ మ ିଶ௫
O domínio da função ݂ definida por ݂(= )ݔ é:
௫ మ ିଵ
(A) Թ\{െ1, 1}
(B) Թ\{െ1}
(C) Թ\{1}
(D) Թ
Resposta:
(A)
Pergunta 120
Pergunta:
௫ మ ିଶ௫ାଵ
Qual a expressão que corresponde a uma simplificação da fração racional ?
௫ మ ାଶ௫ିଷ
௫ିଵ
(A)
௫ିଷ
௫ାଵ
(B)
௫ାଷ
௫ିଵ
(C)
௫ାଷ
௫ାଵ
(D)
௫ିଷ
Resposta:
(C)
Pergunta 121
Pergunta:
௫ మ ିହ ଷ௫
A fração racional resultante da adição + pode ter a expressão:
௫ మ ିଵ ௫ାଵ
ସ௫ మ ାଷ௫ିହ
(A)
௫ మ ାଵ
ସ௫ మ ାଷ௫ାହ
(B)
௫ మ ିଵ
మ
௫ ାଷ௫ିହ
(C)
௫ మ ିଵ
ସ௫ మ ିଷ௫ିହ
(D)
௫ మ ିଵ
Resposta:
(D)
Resposta:
(B)
Pergunta 123
Pergunta:
௫ మ ିଽ ଷ௫
Seleciona a opção que corresponde a uma simplificação da expressão × .
௫మ ௫ିଷ
ଷ௫ାଽ
(A)
௫
ଷ௫ାଵ
(B)
௫
ଽ
(C)
௫
(D) Nenhuma das opções anteriores.
Resposta:
(A)
Pergunta 124
Pergunta:
(௫ିଵ)మ ସ(௫ିଵ)
Considera as funções racionais definidas por ܽ(= )ݔ ଶ௫
e ܾ(= )ݔ .
ଷ
O domínio da função é:
(A) Թ
(B) Թ\{0, 1}
(C) Թ\{1}
(D) Թ\{0}
Resposta:
(B)
Resposta:
(D)
Pergunta 126
Pergunta:
௫ మ ି଼௫ାଵ
O conjunto-solução da inequação 0 é:
ଶ௫ିଵ
ଵ
(A) ቃଶ , +λቂ
ଵ
(B) ቃെλ, ଶቃ {4}
ଵ
(C) ቃെλ, ଶቂ
ଵ
(D) ቃെλ, ଶቂ {4}
Resposta:
(D)
Pergunta 127
Pergunta:
ଷ௫ మ ିଷ
Os zeros da função racional ݂(= )ݔ são:
௫ మ ିଷ௫ାଶ
(A) 1e2
(B) െ1 e 1
(C) െ1
(D) െ1 e 2
Resposta:
(C)
Resposta:
(A)
Pergunta 129
Pergunta:
Considera a função ݂ representada graficamente por:
Resposta:
(C)
Resposta:
(D)
Pergunta 131
Pergunta:
Qual é o valor de lim ݄( )ݔ, sendo ݄( = )ݔ൜ ݔ
ଶ
se > ݔെ1 ?
௫՜ିଵ ݔ+ 3 se < ݔെ1
(A) െ1
(B) 0
(C) 2
(D) Não existe.
Resposta:
(D)
Pergunta 132
Pergunta:
Considera a função ݐdefinida por = )ݔ(ݐെ ݔଶ െ ݔଷ .
O valor de lim )ݔ(ݐé:
௫՜ାஶ
(A) +λ
(B) െλ
(C) 0
(D) െ1
Resposta:
(B)
Resposta:
(C)
Pergunta 134
Pergunta:
௫ାଷ ହ
Considera as funções definidas por ݂(= )ݔ e ݃(= )ݔ .
ξଶ ௫ మ ାଵ
Qual é o valor de lim (݂ + ݃)(? )ݔ
௫՜ିஶ
(A) െλ
(B) +λ
(C) 0
ହ
(D)
ξଶ
Resposta:
(A)
Pergunta 135
Pergunta:
ݔsenݔ
Qual é o valor de lim ?
௫՜ାஶ 2
(A) 0
(B) െλ
(C) +λ
(D) Não existe.
Resposta:
(D)
Resposta:
(B)
Pergunta 137
Pergunta:
ξ௫ାଷିξ௫
Considera a função ݏdefinida por = )ݔ(ݏ .
ଶ
O valor de lim )ݔ(ݏé:
௫՜ାஶ
(A) +λ
(B) െλ
ଷ
(C)
ଶ
(D) 0
Resposta:
(D)
Pergunta 138
Pergunta:
| ݔ+ 1|
Qual o valor de lim ?
௫՜ିଵ 4 ݔ+ 4
(A) Não existe.
(B) 0
ଵ
(C)
ସ
ଵ
(D) െ
ସ
Resposta:
(A)
Resposta:
(C)
Pergunta 140
Pergunta:
Considera a função ݂ definida por:
ݔଶ െ 9
݂( = )ݔ൝ ݔെ 3 se ് ݔ3
2 se = ݔ3
Podemos afirmar que:
(A) ݂ é contínua em = ݔ3 .
(B) ݂ não é contínua em = ݔ1 .
(C) ݂ é contínua em = ݔ5 .
(D) nenhuma das opções anteriores está correta.
Resposta:
(C)
Resposta:
(D)
Pergunta 142
Pergunta:
2 + ݔse < ݔ2
Considera a função ݂ definida por ݂( = )ݔ൝1 + se = ݔ2 .
ݔଶ se > ݔ2
Para que a função ݂ seja contínua em todo o seu domínio, terá de ser igual a:
(A) 3
(B) 2
(C) 1
(D) 0
Resposta:
(A)
Pergunta 143
Pergunta:
Considera as funções definidas em seguida.
௫ మ ିଵ ଷ ୱୣ୬ ௫
݂( ݔ = )ݔଶ + 2 ݔ+ 1 , ݃(= )ݔ e ݄(= )ݔ
௫ మ ିଶ௫ିଷ ଶ
Qual das seguintes afirmações é verdadeira?
(A) A função ݂ é descontínua em = ݔ0 .
(B) A função ݃ é contínua em Թ porque é uma função racional.
(C) A função ݃ é contínua.
(D) A função ݄ é descontínua em = ݔ0 .
Resposta:
(C)
Resposta:
(A)
Pergunta 145
Pergunta:
Considera as funções definidas por:
ୱୣ୬ ௫
݂(= )ݔ , ݃( = )ݔ3 cos ݔ+ 2 e ݄( = )ݔξ2 ݔ+ 1
௫మ
Qual das afirmações é verdadeira?
(A) A função contínua em Թ é a função ݂.
(B) A função contínua em Թ é a função ݃ .
(C) A função contínua em Թ é a função ݄ .
(D) Nenhuma das funções é contínua em Թ .
Resposta:
(B)
Resposta:
(B)
Pergunta 147
Pergunta:
Considera as funções definidas por = )ݔ(ݏ4 െ ݔଶ e = )ݔ(ݐξ ݔ.
A função ݏ ל ݐé contínua em:
(A) Թ
(B) [0, +λ[
(C) ]െλ, െ2] [ 2, +λ[
(D) [െ2, 2]
Resposta:
(D)
Pergunta 148
Pergunta:
௫
Considera as funções definidas por ܽ(= )ݔ e ܾ( |ݔ| = )ݔ.
௫ మ ାଵ
A função ܾ ܽ לé contínua em:
(A) Թ
(B) [0, +λ[
(C) Թ\{0}
(D) Թ\{െ1, 1}
Resposta:
(A)
Resposta:
(D)
Pergunta 150
Pergunta:
ଷ௫ మ ାହ௫
As assíntotas verticais ao gráfico da função definida por ݂(= )ݔ são:
ସ௫ మ ିଵ
(A) ݔ =0 e =ݔ2
(B) ݔ =1 e =ݔ2
(C) ݔ = െ2 e = ݔ0
(D) ݔ = െ2 e = ݔ2
Resposta:
(D)
Pergunta 151
Pergunta:
Sabendo que o gráfico da função ݃ definida em Թା admite como assíntota a reta de equação
= ݕ2 ݔ+ 3 , podemos afirmar que:
݂()ݔ
(A) lim =0
௫՜ାஶ ݔ
݂()ݔ
(B) lim =3
௫՜ିஶ ݔ
(C) lim (݂( )ݔെ 2 = )ݔ2
௫՜ିஶ
(D) lim (݂( )ݔെ 2 = )ݔ3
௫՜ାஶ
Resposta:
(D)
Resposta:
(A)
Pergunta 153
Pergunta:
Acerca da função ݀, contínua no seu domínio, sabe-se que:
Ȉ ܦௗ = ]െλ, െ3[
Ȉ lim ݀( = )ݔ+λ
௫՜ିଷ
݀()ݔ
Ȉ lim =2
௫՜ିஶ ݔ
Ȉ lim (݀( )ݔെ 2 ݔ+ 3) = 0
௫՜ିஶ
As equações das assíntotas ao gráfico de ݀ são:
(A) = ݕെ3
(B) = ݔെ3 e = ݕ2 ݔെ 3
(C) = ݔെ3 e = ݕ2ݔ
(D) O gráfico da função ݀ não admite assíntotas.
Resposta:
(B)
Pergunta 154
Pergunta:
ଽ௫ మ ିସ
Considera a função ݇ definida por ݇(= )ݔ .
ଷ௫
Qual das seguintes afirmações é verdadeira?
(A) O gráfico da função ݇ não admite assíntotas verticais.
(B) A reta de equação = ݔ3 é assíntota vertical ao gráfico de ݇ .
(C) O gráfico da função ݇ tem uma assíntota oblíqua de equação = ݕ3ݔ.
(D) O gráfico da função ݇ tem uma assíntota oblíqua de equação = ݕെ3 ݔ.
Resposta:
(C)
Resposta:
(A)
Pergunta 156
Pergunta:
As assíntotas ao gráfico da função ݄ definida por ݄( = )ݔξ3 ݔଶ + 2 têm as equações:
(A) = ݔ0 e = ݔ1
(B) = ݔ0 e ݔ = ݕ
(C) = ݕ1 e = ݕξ3ݔ
(D) = ݕെξ3 ݔe = ݕξ3ݔ
Resposta:
(D)
Resposta:
(C)
Pergunta 158
Pergunta:
ଶ௫ାହ
Considera a função racional ݂ definida por ݂(= )ݔ .
ଷ௫ି
A assíntota horizontal que o gráfico de ݂ admite tem a equação:
ଶ
(A) = ݕ
ଷ
ଶ
(B) = ݕെ
ଷ
ଷ
(C) = ݕ
ଶ
ଷ
(D) = ݕെ
ଶ
Resposta:
(A)
Resposta:
(A)
Pergunta 160
Pergunta:
ଵ
Considera a função ݐ, definida por = )ݔ(ݐ . A derivada de ݐno ponto 3 é:
௫ାଶ
ଵ
(A)
ଶହ
ଵ
(B) െ
ଶହ
ଵ
(C)
ହ
ଵ
(D) െ
ହ
Resposta:
(B)
Pergunta 161
Pergunta:
Considera a representação gráfica da função ݃ e a reta ݐ, tangente ao gráfico de ݃ no ponto de abcissa
0.
Resposta:
(C)
Resposta:
(A)
Pergunta 163
Pergunta:
Considera a função ݇ definida por ݇( = )ݔ൜ 3ଶ+ ݔെ ݔse < ݔ1 .
ଶ
Resposta:
(D)
Pergunta 164
Pergunta:
Foi lançada uma bola de baixo para cima e a distância, ݄ , em metros, da bola ao solo, ݐsegundos após ter
sido lançada, é dada pela expressão:
݄( = )ݐ1 + 10 ݐെ 2 ݐଶ
A velocidade da bola dois segundos após o seu lançamento é:
(A) 0
(B) 1
(C) 2
(D) 13
Resposta:
(C)
Resposta:
(A)
Pergunta 166
Pergunta:
Considera as funções definidas por ܽ( = )ݔξ ݔ+ 1 e ܾ( = )ݔ3 ݔଶ .
O valor de (ܽ )ܾ לᇱ (2) é:
(A) ξ13
(B) 6ξ13
(C)
ξଵଷ
ଵଶ
(D)
ξଵଷ
Resposta:
(C)
Pergunta 167
Pergunta:
Considera a função real de variável real ݄ definida por ݄( = )ݔ2 ݔଶ + 5 ݔ+ 3 e o intervalo [1, 3] .
O valor de ܿ ߳ ]1, 3[ cuja tangente é paralela à reta secante nos pontos de abcissas 1 e 3 é:
(A) ܿ = 1,2
(B) ܿ = 2
(C) ܿ = ξ2
ହ
(D) ܿ =
ଶ
Resposta:
(B)
Resposta:
(A)
Pergunta 169
Pergunta:
Fez-se uma experiência para estudar a relação entre a velocidade de propagação do som no ar e a
temperatura.
Seleciona a opção correta.
(A) A variável explicativa é a velocidade de propagação do som.
(B) A variável explicativa é a temperatura do ar.
(C) A variável resposta é a temperatura do ar.
(D) Não é possível saber qual é a variável explicativa e a variável resposta.
Resposta:
(B)
Pergunta 170
Pergunta:
Para se estudar a associação entre a idade das mulheres e o valor da sua tensão arterial selecionaram-se
20 mulheres com idades compreendidas entre os 30 e os 70 anos de idade e registaram-se os valores.
Nesta situação:
(A) A variável explicativa é a tensão arterial.
(B) A variável resposta é a idade.
(C) A variável explicativa é a idade.
(D) Não é possível saber qual é a variável explicativa e a variável resposta.
Resposta:
(C)
Pergunta 171
Pergunta:
Considera o ponto (ܣ2,5; 5) e a reta ݎde equação = ݕ3 ݔ+ 4 .
O desvio vertical do ponto ܣem relação à reta ݎé:
(A) 1
(B) െ1
(C) െ6,5
(D) 6,5
Resposta:
(C)
Resposta:
(A)
Pergunta 173
Pergunta:
Considera os pontos ܲଵ (1, 3) , ܲଶ (1, 8) , ܲଷ (2, 7) e a reta ݐde equação = ݕ2 ݔ+ 3 .
Seleciona a afirmação verdadeira.
(A) O ponto ܲଵ situa-se acima da reta ݐ.
(B) O desvio do ponto ܲଶ em relação à reta ݐé negativo.
(C) O ponto ܲଷ situa-se acima da reta ݐ.
(D) O ponto ܲଷ pertence à reta ݐ.
Resposta:
(D)
Altura
157 160 165 168 172 169 171 168 168 170 166
(em cm)
Massa
52 61 62 67 70 72 72 68 66 69 65
(em kg)
A massa, arredondada às unidades, que se prevê, através da reta dos mínimos quadrados, para uma
mulher com 175 cm de altura é:
(A) 71 kg
(B) 70 kg
(C) 73 kg
(D) 76 kg
Resposta:
(D)
Pergunta 175
Pergunta:
Na tabela estão registadas temperaturas, em graus centígrados, a diversos níveis de profundidade, em
metros, captadas numa zona sísmica.
Profundidade
0 50 80 100 150
(em metros)
Temperatura
15 38 60 78 130
(em °C)
Resposta:
(A)
Resposta:
(B)
Pergunta 177
Pergunta:
No gráfico está representada uma nuvem de pontos.
Resposta:
(B)
Resposta:
(C)