0 notas0% acharam este documento útil (0 voto) 602 visualizações17 páginasPrótese Parcial Removível - RESUMO
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu,
reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF ou leia on-line no Scribd
Protese Parcial
Removivel
APPR € conhecida como “a protese que estraga os dentes”, Alguns estudos relatam que
cerca dle 50% das PPRs realizadas nao sao utilizadas pelos pacientes, porque eles nao se
“acostumam! com elas,
Isto resulta da falta de planejamento biomecdnico correto, da falta de preparo da boca para
receber a protese e da qualidade técnica insatisfatéria das proteses parciais removiveis, em geral.
0 planejamento nao é obtido por formulas mateméticas, mas por prinefpios biolégicos e
muito bom senso. (Dr. Cléudio Kliemann)
dificil prever 0 comportamento exato das reacdes biolégicas frente ao tratamento
realizado.
Quando se aplica uma forga sobre uma estrutura nao-viva, o problema é saber se ela
suportard, ao passo que se for aplicada a mesma forca sobre uma estrutura viva, 0 problema é
outro: como reagira? (Dr. Todescan)
A experiéncia clinica do dentista e laboratorial do protético sao fatores de real importancia,
porque nao € possivel determinar leis rigidas e precisas para as ciéncias biolégicas, tais como as
usadas nas ciéncias exatas.
Definicao
Estrutura metalica fundida para suporte de dentes artificiais, destinada a restabelecer as
seguintes principais fungdes orais:
+ Mastigagao
+ Estetica
* Fonética
+ Prevengao da inclinagao, migragao ou
extrusao dos dentes remanescentes
+ Estabilizagao de dentes enfraquecidos
* Balanceio muscular no complexo oro-facial
Frank Koiser PPR no Laboratorio 12
Classificagdes
A classificagao dos desdentados ajuda-nos a estabelecer regras de planejamento e de
desenho. Ela tem uma fungio didética e serve como meio de comunicagao entre profissionais,
facilitando a explicagao de casos clinicos conhecidos.
‘Temos 64.534 combinacdes de desdentamento possiveis para cada arco (Cummer 1921), €
32.000 possibilidades de desenho (DeFranco, 1984).
Existem muitas diferentes classificacdes, como por exemplo a classificagao universal, a
classificagao funcional, a classificagao mecanica, a classificagdo biomecinica, a classificagao
topografica, porém somente algumas delas tém uma real aplicagao no dia-a-dia do laboratério.
Classificagao topografica (Kennedy 1925)
A mais utilizada, tem a vantagem da visualizagao imediata do caso, facilitando
sistematizando planejamento e desenho das futuras pegas protéticas.
Classe I: Classe Il: Classe III:
* Desdentado posterior * Desdentado posterior *Desdentado
bilateral unilateral intercalar
Classe IV:
* Desdentado anterior
Classe I: Classe I:
* Modificagoes * Modificagoes
Classe I
+ Modificagoes
A asse IV nao admite modificagdes, pois, se existisse mais
de um espago protético, enquadrar-se-ia em uma das outras trés
Classes.
As classes de Kennedy se escrevem com letras romanas
PPR no Laboratorio Frank KaiserPrincipios biomecanicos
Uma PPR em fungao deve respeitar os trés principios biomecdnicos seguintes:
Retencgao Suporte
Ea resisténcia as forgas que atuam E a resisténcia as forgas que atuam
sobre uma protese no sentido cérvico- sobre uma protese no sentido ociuso-
oclusal, durante a mastigagdo de alimentos cervical, durante a mastigagio de alimentos
pegajosos. duros.
Estabilidade
E a resisténcia as forgas que atuam
sobre uma prétese no plano horizontal,
decorrentes de contatos oclusais em planos
inclinados.
Micromovimentos
Durante a mastigagao, a insercao ou a remogao, as préteses parciais removiveis e as selas
softem dois tipos de movimentos: rotagao e translagao.
Arotacao A translacao
E 0 movimento de um corpo em torno E 0 movimento de deslizamento de
de um de seus eixos. todas as partes de um corpo.
fn az
J
Estes dois movimentos podem ocorrer simultaneamente, em trés planos.
O planejamento adequado visa a impedir esses movimentos.
Plano horizontal,
Plano sagital
Plano frontal
Frank Koiser PPR no Laboratorio 34
Grampos
Equadores
O equador do dente, por analogia com o equador terrestre, € uma linha imagindria
correspondente a maior circunferéncia da coroa.
0 equador anatémico do dente € 0 maior contorno de cada dente considerado
individualmente.
O equador protético é 0 equador em relagao a todos os dentes, considerando um mesmo.
eixo de insergao e as diferentes inclinagdes dos dentes entre si
Area expulsiva
agg _
—
Forma do grampo
A medida ideal do grampo prevé que ele seja afilado, meia-cana, adelgagando-se
suavemente até atingir a metade de sua espessura inicial, na érea da ponta ativa.
———__ ye
: So
a @)
ee
Partes do grampo
A ponta ativa, delgada ¢ flexivel, tem a fungao de retengao. Secundariamente, 0 corpo do
grampo, mais espesso e menos flexivel, tem a funcao de estabilizacao da protese.
Ponta ativa Corpo
Ponta ativa l ‘ Apoio
v1 ‘0 de oposicao
Equador
Sem dificultar a remosao voluntéria da protese, os grampos devem ser suficientemente
retentivos para que a prétese nao seja deslocada por esforcos funcionais normais.
A indicagao do tipo de grampo a ser utilizado depende do tamanho e da localizacao dos
espacos desdentados, do grau de inclinacao dos dentes suportes e da retengao disponivel..
© volume dos freios labiais, a estética e o conforto do paciente, sao igualmente
determinantes. A estética é um fator que deve ser sempre levado em consideracao, desde que
nao comprometa a funcionalidade da prétese.
PPR no Laboratorio Frank KaiserGrampos circunferenciais
Grampo circunferencial de Ackers ou “GCA”
O grampo circunferencial de Ackers é indicado para molares, pré-molares e eventualmente
caninos, nos casos da Classe Ill de Kennedy.
0 brago de oposigao, rigido, ¢ indicado para todos os tipos de grampos e nao deve invadir a
area retentiva. Ele segue a linha do equador sem nunca ultrapassé-la.
Grampo de acao posterior (Back-action ou Nally & Martinet)
nome “Agao posterior”, ou “Back-action”, vem do fato de que este tipo de grampo dé uma
certa flexibilidade, uma “agao” nas selas posteriores, através do conector maior.
Dentro da familia dos grampos circunferenciais, o Nally & Martinet é 0 grampo mais
indicado para extremidades livres, casos da Classe Ie Il de Kennedy.
Grampo M.D. (Mesial, Distal) ou Equipoise
Sobre caninos ou pré-molares, o MD € 0 grampo mais discreto da familia dos grampos
circunferenciais.
Indicado para a Classe III ou IV de Kennedy, o grampo MD precisa de uma retengao distal
suficiente, e ndo pode ser indicado numa extremidade livre.
iS
Grampo Geminado, Ackers Duplo ou Bonwil
0 grampo geminado pode ser considerado como uma combinagao de dois grampos
Gircunferencial de Ackers, com a particularidade de criar uma retengao anterior e outra posterior.
bP
Prank Kaiser PPR no Laboratorio 5Grampo de Ney n°1
grampo de Ney n°1 possui uma retengdo vestibular e outra lingual.
2 be
Grampos a Barra (por acao de ponta)
Grampo de Roach (1)
grampo de Roach é indicado sobre pré-molares na Classe Ill de Kennedy.
Roach idealizou cinco formas basicas de grampos a barra, dando-lhes nomes de acordo com
Grampo “*
a forma: T, U, Ll, C.
Grampo “L’ , | Grampo “C” | |
Grampo RPI ou API (Apoio, Placa proximal, Grampo em forma de 1)
O grampo API é 0 grampo a barra mais indicado para casos de extremidade livre. Devido a
seus trés componentes, ele da uma certa flexibilidade nas selas através do conector maior, fungao
similar ao grampo de aco posterior.
ais ad
yd
6 PPR no Laboratério Frank KaiserGrampo de Ney n°2
grampo de Ney n°2 pode ser comparado a um grampo de Roach “T” lingual e outro
vestibular sobre molar.
O grampo de Ney n°2 é indicado sobre molares isolados e coroas clinicas curtas em
desdentados da Classe IV de Kennedy.
ak
oy
Grampos diversos
Grampo de contengao
Os grampos de contengao, ou “unhas-de-gato”, tém como fungao principal a estabilizagao
de dentes com mobilidade.
Og WW
Grampo continuo de Kennedy
Este grampo ¢ indicado sobre o cingulo dos dentes anteriores, na Classe | ou Il de Kennedy,
€ como contengao de dentes com mobilidade.
Outra funcao importante do grampo continuo de Kennedy é atuar como retentor indireto,
impedindo o deslocamento cervico-oclusal da prétese, causado por alimentos pegajosos.
@
LQ
Prank Kaiser PPR no Laboratorio 78
Apoios
‘A fungao principal dos apoios ¢ a de assegurar que uma parte, ou a totalidade, das cargas
exercidas sobre os dentes artificiais durante a mastigagio seja transmitida aos dlentes suportes.
Os nichos preparados na boca, pelo dentista, e destinados a receber os apoios da prétese,
devem ser feitos em forma de colher, para distribuir as forcas oclusais em direcao a raiz.
Dentes naturais sao aptos a receber cargas axiais e nao laterais.
O planejamento da prétese parcial removivel leva em consideracao dois tipos de apoios.
Apoios diretos
Os apoios diretos, sao localizados
diretamente ao lado dos espacos
desdentados. Eles sao utilizados para a
transmissio de forcas aos dentes suportes.
Localizacao dos apoios
Apoios indiretos
Os apoios indiretos, sao localizados
distantes dos espacos desdentados,
utilizados para neutralizar os movimentos
de rotagao da protese.
A determinacao da localizacao dos apoios diretos e indiretos est relacionada com a
localizagao dos espacos protéticos ea linha de fulcro da prétese.
Espaco desdentado intercalar
Os espagos desdentadas intercalares
receberdio um suporte direto, por meio de
apoios diretos.
Dente isolado
Com a fungao de restabelecer pontos
de contato proximais, os dentes pilares
isolados receberao um apoio duplo, ou seja,
dois apoios diretos.
PPR no Laboratorio
Extremidades livres
Desdentados da Classe | ou Il de
Kennedy receberao apoios indiretos.
Espaco desdentado intercalar estendido
Espagos desdentados estendidos
funcionam da mesma maneira que
extremidades livres. Usam-se apoios
indiretos para evitar torque direto sobre
dentes suportes.
Frank KaiserApoio oclusal
Apoio oclusal simples Apoio oclusal duplo
Apoio oclusal geminado
. - oe
Apoio de cingulo
0 apoio de cingulo é 0 apoio mais indicado sobre caninos. Ele tem prioridade de indicagao
sobre os apoios incisais quando as caracteristicas anatmicas do cingulo sao favoraveis.
\. -&
Apoio incisal
A inica indicagao do apoio incisal é sobre os dentes anteriores. Pouco utilizado, ele tem a
grande desvantagem de criar uma alavanca muito grande sobre os dentes suportes.
Outro aspecto negativo deste grampo € a estética desfavoravel.
Macroapoio
O macroapoio restabelece 0 equilibrio,
evitando o deslocamento dos dentes opostos, €
normalizando a curva de Spee.
Frank Koiser PPR no Laboratorio 9Selas
As selas sao os elementos da protese parcial removivel propostos para preencher os espacos
protéticos, suportar e unir os dentes attificiais entre si.
Elas também podem ter a fungao de transmissao das forgas mastigatérias sobre a
fibromucosa.
Resiliéncia dos suportes
A resiliéncia da membrana periodontal dos dentes naturais é 4 a 20 vezes menos depressivel
que a fibromucosa do rebordo alveolar.
Os implantes nao tém resiliéncia. Uma resiliéncia pode ser obtida através dos elementos
protéticos.
13mm
{
Alivios
Um espaco minimo de 0,5 mm seré deixado sob as redes metélicas, para que a resina tenha
uma resisténcia adequada.
aa &
Na presenga de implantes ou no
planejamento de futura colocagao de implantes,
serd deixado um espaco maior, de 23 mm,
‘embaixo das retencoes.
Dentes artificiis isolados sao sempre mais
frageis que um grupo de dentes, por causa do
pouco volume de resina que os envolve.
Uma retengao adicional, em forma de pino retentivo, sera colocada em tais casos.
Dentes artificiais anteriores receberao um pino retentivo em cada elemento, mesmo que
sejam varios dentes unidos.
10 PPR no Laboratério Frank KaiserFinish line (linha de acabamento, de término)
A jung@o entre metal e resina deve ser muito bem definida, tanto na superficie externa como
na superficie interna da protese.
we
Oclusal metalica
A falta de espaco deixa a resina muito fina, sem resisténcia as forcas matigatorias. Nestes
casos, a realizacao de oclusais metalicas seria uma solugao.
Estas oclusais metélicas nao sao necessariamente dentes maci¢gos, mas podem ter o lado
vestibular em resina, melhorando assim a estética (Veneer).
mm
Conectores menores
Além de unir os apoios e os grampos nas selas ¢ nos conectores maiores, eles servem de via
de transmissao das cargas oclusais para os dentes suportes, por meio dos apoios.
Eles tém também a funcao de estabilizar a protese, e de guid-la durante sua inser¢ao e
remogao.
Conectores menores diretos
Os conectores menores diretos sao localizados ao lado dos espagos protéticos.
At
Conectores menores indiretos
Os conectores menores indiretos sao localizados distantes dos espagos protéticos.
Frank Koiser PPR no Laboratorio 11Conectores maiores
Os conectores maiores sao os elementos encarregados de conectar os outros componentes
da prétese entre si, de maneira a constituir um corpo tinico.
Pode-se comparar 0 conector maior ao chassi de um automdvel, garantindo a rigidez e 0
bom funcionamento de todas as demais partes do veiculo.
Superior
Placa palatina simples
Indicada para desdentados da Classe Ill
ow IV de Kennedy.
Placa palatina em forma de‘U’
Indicada para desdentados de todas as
Classes, na presenga de t6rus palatino, ot
palato muito profundo.
Placa palatina unilateral
Realizada somente sob exigéncia e
responsabilidade do dentista e do paciente.
Este tipo de protese nao possti
estabilidade, tem pouca retencio. E facil de
engolit.
12 PPR no Laboratério
Placa palatina ampla
Mais estendida que a placa palatina
simples, ela € indicada para desdentados da
Classe I e Il de Kennedy, quando a prétese é
mucodentossuportada (maior suporte pela
mucosa).
Barra palatina
Os riscos de quebra tornam a barra
palatina nao muito recomendavel.
Placa palatina chapeada (chapeado
palatino)
As placas palatinas chapeadas sao
muito usadas para conter dentes com
mobilidade, quando a prétese estiver na sua
posigao de assentamento final.
Frank KaiserBarra combinada anterior-posterior Placa palatina completa
A barra palatina combinada anterior- A tinica indicagao da placa palatina
posterior pode ser indicada para qualquer completa € para desdentaclos totais.
Classe de Kennedy.
Grade retentiva ou ‘micro mesh’
A grade retentiva metilica é um reforgo
eficiente para a prétese total.
Inferior
A barra lingual, em forma de meia péra, pode ser
aumentada em altura para ter a rigidez adequada.
A distancia minima a respeitar entre o limite superior da barra lingual e 0 colo dos dentes
anteriores ou posteriores é de 4 mm.
inuida na espessura, mas deverd ser
4mm
ane +
d ms
wt
2 mn
Barra lingual simples Barra lingual simples com 0 grampo
Indicada para os desedentados de todas continuo de Kennedy
as Classes de Kennedy. ‘Além de ser um excelente estabilizador,
© grampo continuo de Kennedy serve de
reforco para uma barra lingual estreita.
Frank Koiser PPR no Laboratorio 13Barra lingual chapeada ou laminar
A barra lingual chapeada € utilizada
como estabilizaclor de dentes anteriores
com problemas periodontais e dé rigidez ao
conector maior, quando houver pouca altura
disponivel, devido a um térus ou a um freio
lingual alto.
Placa lingual completa
A tinica indicagao da placa lingual
completa é para desdentadlos totais.
‘Mantém preciso em sua forma, €
reforga eficientemente uma prétese total.
Conector maior dentario ou de cingulo
© conector maior dentério é uma
solugao para freio lingual alto, presenga de
t6rus lingual ou pouca altura.
Indicado para desdentados da Classe It
de Kennedy, préteses dentossuportadas.
Contra-indicado sobre dentes com
mobilidade.
14 PPR no Laboratério
Barra lingual unilateral
Realizada somente sob exigéncia e
responsabilidade do dentista e do paciente.
Este tipo de protese nao possui
estabilidade, tem pouca retencdo. E facil de
engolir.
Grade retentiva ou ‘micro mesh’
A grade retentiva metilica é um reforgo
eficiente para a prétese total.
A realizagao deste tipo de estrutura
exige trés pontos de apoio para posicionéla
auma distancia de 0,5 mm do modelo, ideal
para a prensagem do acrilico.
Conector maior labial
Pouco encontrado, o conector maior
labial ¢ indicado na presenga de dentes
muito inclinados lingualmente,
especialmente pré-molares inferiores
linguovertidos.
Frank KaiserEixo de insercado
O eixo de insergao é a trajetéria que a PPR executa, desde o primeiro contato com os dentes
até a sua posigdo de assentamento final. Cada caso tem vérias trajetdrias de insergao possiveis
Método de Roach ou dos trés pontos
A técnica dos trés pontos é muito simples: deve-se marcar sobre 0 modelo 3 pontos,
formando um plano entre si. A trajetoria de insercao sera perpendicular a este plano.
oD &
Método de Roth ou das bissetrizes
A técnica das bissetrizes leva em consideragao o grau de inclinagao do longo eixo dos
dentes suportes, para posicionar 0 modelo em duas diregoes: antero-posterior e létero-lateral.
ale
Método de Applegate ou das tentativas
A técnica de Applegate consiste em equilibrar o melhor possivel a altura do equador
protético de todos os dentes presentes no arco.
O equador protético deve encontrar-se entre 0 terco cervical e o terco médio do dente.
Frank Koiser PPR no Laboratério 15Os planos-guia sao desgastes paralelos de 2 a3 mm, feitos pelo dentista no esmalte dos
dentes suportes. Eles podem ter varias indicagdes:
Reciprocidade dos grampos de retengao.
Sl oa ¢ s
Diminuigao dos angulos mortos nos conectores menores.
Adequacao da inser¢ao do conector maior, na presenga de dentes lingualizados.
¥ ¥ { eS
i. Mia Mbe
Calibradores de retencao
‘Trés medidores de retengao podem ser utilizados para calibrar ou medir uma retencao.
A calibragem de uma retengao depende da liga a ser utilizada. Para as ligas de Co-Cr por
‘exemplo, utilizadas em 95% da confeccao das PPR, o grau de retengao ideal é de 0,25 mm.
0,50 mm para as ligas de Ouro e 0,75 mm para fio ortodéntico.
‘sg
Frank KaiserReferéncias recomendadas
BOREL, J. C. Manuel de prothese partielle amovible. Paris: Masson, 1983.
CAESAR, H. H. La tecnica dello scheletrato. Villa Carcina: Editrice M.EA., 1992.
De FIORI, S. R. Atlas de prétese parcial removivel. 4 ed. Sao Paulo: Pancast, 1993.
DESPLATS, E. ‘EOGH, T. P. Prétesis parcial removible, clinica y laboratorio. Madrid:
Mosby/Doyma libros, 1995.
DITTMAR, K. Sistematiche moderne nella tecnica dello scheletrato. Villa Carcina: ‘Teamwork
media, 2000.
GRABER, G. Removable partial dentures. Stuttgart: Thieme Medical, 1988,
KLIEMANN, C.; OLIVEIRA, W. de. Manual de prétese parcial removivel. Sao Paulo: Santos,
1999.
KRATOCHVIL, F J. Partial removable prosthodontics. Philadelphia: Saunders, 1988.
MARXKORS, R. Die Einstiickgussprothese. Dental Labor, n.49, p.707-715, p.1037-1050,
p.1663-1670, p.1849-1856; n.50, p.193-202, Feb. 2001/2002.
McCRACKEN, W. L. Partial denture construction. 2 ed. St. Louis: Mosby, 1964.
McGIVNEY, G. P; CASTLEBERRY, D. J. MeCracken’s removable partial prosthodontics. 8 ed.
St. Louis: Mosby Co., 1994.
MILLER, E. L; GRASSO, J. E. Prétese parcial removivel. Sao Paulo: Santos, 1990.
NALLY, |-N. La prothése partielle amovible chassis coulé, principes et techniques. 2 éd.
Geneve: Médecine et hygiene, 1979.
NALLY, J.-N. Materiaux et alliages dentaires, compositi
Julien Prélat, 1964.
applications et techniques. Paris:
PHILLIPS, RW. Materiais dentarios. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 1998.
TODESCAN, R. et al. Atlas de protese parcial removivel. Sao Paulo: Santos, 1998.
VIERLING, P. Etude comparative de la conception et du tracé des prothéses partielles
amovibles. Strasbourg, 1987. 222p. Thése (Doctorat) Faculté de Chirurgie Dentaire de
Strasbourg, Université Louis Pasteur.
ZACH, G. A. Advantages of mesial rests for removable partial dentures. J Prosthet Dent, v33,
nl, p.32-35, 1975.
Frank Koiser PPR no Laboratorio 17,