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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

DEPARTAMENTO(S), COORDENAÇÃO(ÕES) OU PROGRAMA


GRAU ACADÊMICO EM CURSO(S)

PRENOME(S) SOBRENOME A1

TÍTULO DE TRABALHO ACADÊMICO, COM TEXTO MUITO


LONGO QUE PODE OCUPAR MAIS DE UMA LINHA

TIPO DE DOCUMENTO

CIDADE
2021
PRENOME(S) SOBRENOME A1 £

TÍTULO DE TRABALHO ACADÊMICO, COM TEXTO MUITO


LONGO QUE PODE OCUPAR MAIS DE UMA LINHA

TITLE OF ACADEMIC WORK, WITH VERY LONG


TEXT THAT CAN TAKE MORE THAN ONE LINE

Tipo de Documento apresentado como re-


quisito para obtenção do título de Título Aca-
dêmico em Curso(s) da Universidade Tec-
nológica Federal do Paraná (UTFPR).

Orientador: Prof. Dr. Prenome(s)


Sobrenome B1 £

CIDADE
2021
Este Tipo de Documento está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição
4.0 Internacional.
ERRATA

SOBRENOME A1, Prenome(s). Título de trabalho acadêmico, com texto muito


longo que pode ocupar mais de uma linha. 2021. 63 f. Tipo de Documento (Grau
Acadêmico em Curso(s)) — Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Cidade,
2021.

Página(s) Onde se lê Leia-se


17, 19, 21, 22, 27 capítulo(s) seção(ões) primária(s)
e 43
21 seção(ões) seção(ões) secundária(s)
21 subseção(ões) seção(ões) terciária(s)
0 Substituir Arquivo PDF em . /Pre - Textual / 0

FOLHA DE APROVAÇÃO

§ Gerada pelo Sistema Acadêmico e sem Assinaturas §


Dedico este trabalho a minha família
e aos meus amigos, pelos momentos
de ausência.
AGRADECIMENTOS

O presente trabalho não poderia ser finalizado sem a ajuda de diversas pessoas
e/ou instituições às quais presto meus agradecimentos. Certamente, esses parágrafos
não irão abranger a todas as pessoas que fizeram parte dessa importante fase de
minha vida. Portanto, desde já peço desculpas àquelas que não estão presentes entre
estas palavras, mas elas podem estar certas que fazem parte do meu pensamento e
de minha gratidão.
A minha família, pelo carinho, incentivo e total apoio em todos os momentos da
minha vida.
Ao meu orientador, que me mostrou os caminhos a serem seguidos e pela
confiança depositada.
A todos os professores e colegas do departamento, que ajudaram de forma
direta e indireta na realização e/ou conclusão deste trabalho.
A todos os demais que de alguma forma contribuíram para meu crescimento
pessoal e profissional.
E por fim, ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), pelo apoio financeiro.
“Na medida em que as leis da matemática se referem à realidade, elas não
são certas; e até onde estão certas, não se referem à realidade.” (EINSTEIN, 1921,
tradução)1.
Primeira Lei: um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão,
permitir que um ser humano sofra algum mal. Segunda Lei: um robô
deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos,
exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei. Terceira
Lei: um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção
não entre em conflito com as Leis Primeira ou Segunda. (ASIMOV, 1950,
p. 37, tradução)2.

1 “As far as the laws of mathematics refer to reality, they are not certain; and as far as they are certain,
they do not refer to reality.” (EINSTEIN, 1921).
2 “First Law: a robot may not injure a human being or, through inaction, allow a human being to come to
harm. Second Law: a robot must obey the orders given it by human beings except where such orders
would conflict with the First Law. Third Law: a robot must protect its own existence as long as such
protection does not conflict with the First or Second Laws.” (ASIMOV, 1950, p. 37).
RESUMO

SOBRENOME A1, Prenome(s). Título de trabalho acadêmico, com texto muito


longo que pode ocupar mais de uma linha. 2021. 63 f. Tipo de Documento (Grau
Acadêmico em Curso(s)) — Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Cidade,
2021.

O resumo deve ser redigido na terceira pessoa do singular, com verbo na voz ativa,
não ultrapassando uma página (de 150 a 500 palavras, segundo a ABNT NBR 6028),
evitando-se o uso de parágrafos no meio do resumo, assim como fórmulas, equações
e símbolos. Iniciar o resumo situando o trabalho no contexto geral, apresentar os
objetivos, descrever a metodologia adotada, relatar a contribuição própria, comentar os
resultados obtidos e finalmente apresentar as conclusões mais importantes do trabalho.
As palavras-chave devem aparecer logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão
Palavras-chave. Para definição das palavras-chave (e suas correspondentes em Inglês
no abstract), consultar em Termo tópico do Catálogo de Autoridades da Biblioteca
Nacional, disponível em: http://acervo.bn.gov.br/sophia_web.

Palavras-chave: palavra-chave 1; palavra-chave 2; palavra-chave 3.


ABSTRACT

SURNAME A1, Forename(s). Title of academic work, with very long text that can
take more than one line. 2021. 63 p. Document Type (Academic Degree in Course(s))
— Federal University of Technology — Paraná, City, 2021.

The abstract should be drafted in the third person singular with the verb in the active
voice, not exceeding one page (from 150 to 500 words, according to ABNT NBR 6028),
avoiding the use of paragraphs in the middle of the summary, formulas, equations
and symbols. Start the abstract setting the work in the general context, presenting
the objectives, describe the methodology adopted, reporting the contribution itself,
commenting on the results and finally present the conclusions of the most important
work. The keywords should appear below the abstract, preceded by the expression
Keywords. To define the keywords (and their corresponding Portuguese in the resumo),
query in Authorities Catalog Topic term of the National Library, available at: http:
//acervo.bn.gov.br/sophia_web.

Keywords: keyword 1; keyword 2; keyword 3.


LISTA DE ALGORITMOS

Algoritmo 1 – Primeiro exemplo de algoritmo, com legenda contendo um texto


muito longo que pode ocupar mais de uma linha . . . . . . . . . 30
Algoritmo 2 – Segundo exemplo de algoritmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Exemplo de figura gerada a partir do arquivo fig-ex-file.pdf . . . 31


Figura 2 – Exemplo de figura gerada em ambiente tikzpicture a partir do ar-
quivo fig-ex-tikzpicture.tex: cone truncado . . . . . . . . . . . 32
Figura 3 – Exemplo de figura contendo cinco subfiguras . . . . . . . . . . . . . 32
Figura 4 – Mapa com a localização dos campi da UTFPR . . . . . . . . . . . . 61
Fluxograma 1 – Exemplo de fluxograma de algoritmo . . . . . . . . . . . . . . . 33
Fotografia 1 – Fachada do campus Ponta Grossa da UTFPR . . . . . . . . . . 34
Fotografia 2 – Erupção vulcânica em 1982 do Galungung, Indonésia (com des-
cargas de raios), produzida pelo Serviço Geológico dos Estados
Unidos da América . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Gráfico 1 – Exemplo de gráfico gerado em gnuplot . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Gráfico 2 – Exemplo de gráfico gerado em ambiente tikzpicture . . . . . . . 35
Gráfico 3 – Primeiro exemplo de gráfico em ambiente minipage . . . . . . . . . 36
Gráfico 4 – Segundo exemplo de gráfico em ambiente minipage . . . . . . . . 36
Quadro 1 – Modelos de maturidade para a gestão da cadeia de suprimentos . 36
Quadro 2 – Compostos orgânicos: fórmulas estruturais e principais classes . . 37
Quadro 3 – Comandos para impressão de abreviaturas, siglas e acrônimos no
texto do documento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Quadro 4 – Comandos para impressão de símbolos no texto do documento . . 41
Quadro 5 – Conversão de acentuação em arquivos BibTEX . . . . . . . . . . . 42
Quadro 6 – Ambientes matemáticos e atalhos úteis . . . . . . . . . . . . . . . . 54
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Primeiro exemplo de tabela, com legenda contendo um texto muito


longo que pode ocupar mais de uma linha . . . . . . . . . . . . . . . 37
Tabela 2 – Possíveis tríplices para grade altamente variável . . . . . . . . . . . 37
Tabela 3 – Cotação de componentes n.o 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Tabela 4 – Cotação de componentes n.o 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Tabela 5 – Cotação de componentes n.o 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÔNIMOS

ABREVIATURAS

art. Artigo
cap. Capítulo
seç. Seção

SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


BMP Mapa de Bits, do Inglês Bitmap
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CTAN Comprehensive TEX Archive Network
EPS Encapsulated PostScript
GIF Formato para Intercâmbio de Gráficos, do Inglês Graphics Interchange
Format
GNU GNU Não é Unix, do Inglês GNU is Not Unix
JPEG Joint Photographic Experts Group
PDF Formato de Documento Portátil, do Inglês Portable Document Format
PNG Gráficos Portáteis de Rede, do Inglês Portable Network Graphics
PS PostScript
QR Resposta Rápida, do Inglês Quick Response
TCC Trabalho de Conclusão de Curso
TUG TEX Users Group
UML Linguagem de Modelagem Unificada, do Inglês Unified Modeling Language
URL Localizador Uniforme de Recursos, do Inglês Uniform Resource Locator
UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná

ACRÔNIMOS

Capes Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior


Gimp Programa de Manipulação de Imagem GNU, do Inglês GNU Image Manip-
ulation Program
LISTA DE SÍMBOLOS

LETRAS LATINAS

Área m2
 
A
D Diâmetro [m]
L Comprimento [m]
R Raio [m]
Re Número de Reynolds

LETRAS GREGAS

µ Viscosidade dinâmica  2· s)]


[kg/(m
ν Viscosidade cinemática m /s
π Constante circular (Pi)  [rad]
ρ Massa específica kg/m3


θ Inclinação [°]

SUBSCRITOS

G Fase gasosa
L Fase líquida
S Fase sólida

SOBRESCRITOS

− Passo de tempo anterior


+ Passo de tempo posterior
0 Valor inicial

NOTAÇÕES

h i Média na seção transversal


hh ii Média na seção transversal ponderada
Média temporal
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2 REVISÃO DA LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3 MATERIAL E MÉTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5 CONCLUSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
6 UTFPR-THESIS: INFORMAÇÕES E EXEMPLOS . . . . . . . . . . . 20
6.1 TÍTULO DE SEÇÃO SECUNDÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
6.1.1 Título de Seção Terciária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
6.1.1.1 Título de seção quaternária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
6.1.1.1.1 Título de seção quinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
6.2 TÍTULO DE SEÇÃO SECUNDÁRIA, COM TEXTO MUITO LONGO
QUE PODE OCUPAR MAIS DE UMA LINHA . . . . . . . . . . . . . . 22
6.3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . 22
6.3.1 Espaçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
6.4 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
6.5 ENUMERAÇÕES: ALÍNEAS E SUBALÍNEAS . . . . . . . . . . . . . 25
6.6 CITAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
6.6.1 Citações Diretas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
6.7 EQUAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
6.8 ALGORITMOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
6.9 ILUSTRAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
6.9.1 Figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
6.9.1.1 Subfiguras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
6.9.2 Fluxogramas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
6.9.3 Fotografias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
6.9.4 Gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
6.9.5 Quadros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
6.10 TABELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
6.11 ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÔNIMOS . . . . . . . . . . . . . . 39
6.12 SÍMBOLOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
6.13 REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
6.13.1 Acentuação em Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
6.14 GLOSSÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
6.15 APÊNDICES E ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
6.16 ÍNDICE REMISSIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
6.17 INCLUSÃO DE ARQUIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
6.18 COMPILAÇÃO DE DOCUMENTO LATEX . . . . . . . . . . . . . . . . 45
6.18.1 Problemas de Compilação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
GLOSSÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
APÊNDICE A – TÍTULO DO APÊNDICE A . . . . . . . . . . . . . . 52
A.1 TÍTULO DE SEÇÃO SECUNDÁRIA DO APÊNDICE A . . . . . . . . 53
A.1.1 Título de Seção Terciária do Apêndice A . . . . . . . . . . . . . . . . 53
A.1.1.1 Título de seção quaternária do Apêndice A . . . . . . . . . . . . . . . 53
A.1.1.1.1 Título de seção quinária do Apêndice A . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
A.2 AMBIENTES MATEMÁTICOS E ATALHOS ÚTEIS . . . . . . . . . . . 54
APÊNDICE B – COTAÇÕES DE COMPONENTES PARA MONTA-
GEM DE UMA BANCADA EXPERIMENTAL . . . . 55
ANEXO A – LEI N.O 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998: DIREI-
TOS AUTORAIS / DISPOSIÇÕES PRELIMINARES . . 57
ANEXO B – MAPA COM A LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI DA UTFPR 60
B.1 TÍTULO DE SEÇÃO SECUNDÁRIA DO ANEXO B . . . . . . . . . . . 61
B.1.1 Título de Seção Terciária do Anexo B . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
B.1.1.1 Título de seção quaternária do Anexo B . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
B.1.1.1.1 Título de seção quinária do Anexo B . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
ÍNDICE REMISSIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
15

1 INTRODUÇÃO

Deve apresentar uma visão global da pesquisa, incluindo: breve histórico, im-
portância e justificativa de escolha do tema, delimitações do assunto, formulação de
hipóteses, objetivos da pesquisa e estrutura do trabalho.
16

2 REVISÃO DA LITERATURA

O autor deve registrar seu conhecimento sobre a literatura básica do assunto,


discutindo e comentando a informação já publicada. A revisão deve ser apresentada,
preferencialmente, em ordem cronológica e por blocos de assunto, procurando mostrar
a evolução do tema.
17

3 MATERIAL E MÉTODOS

Deve apresentar o modelo utilizado, a modelagem empregada, as simplifi-


cações necessárias, a metodologia e a descrição do método de cálculo utilizado no
desenvolvimento da pesquisa para que a mesma possa ser reconstituída. Deve ainda
apresentar resultados de amostras e comentários. Deve apresentar a descrição da
montagem experimental, metodologia para a obtenção de resultados, análise de erros,
amostra de resultados obtidos e comentários. Atenção: Esta parte pode ser subdividida
em mais capítulos de acordo com a especificidade do assunto.
18

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Deve descrever detalhadamente os dados obtidos pelo autor. Normalmente são


incluídas ilustrações como: quadros, tabelas, gráficos, etc. Deve efetuar a comparação
dos dados obtidos e/ou resultados, com aqueles descritos na revisão de literatura,
incluindo os comentários sobre os estudos de outros autores.
19

5 CONCLUSÕES

Deve finalizar o trabalho com uma resposta às hipóteses especificadas na


introdução. O autor deve manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos;
não se deve incluir novos dados ou equações neste capítulo. A partir da tese, alguns
assuntos que foram identificados como importantes para serem explorados poderão
ser sugeridos como temas para novas pesquisas.
20

6 UTFPR-THESIS: INFORMAÇÕES E EXEMPLOS

Devido à necessidade de padronização em trabalhos acadêmicos, como teses,


dissertações, trabalhos de conclusão de curso — TCC —, entre outros, a aplicação de
algumas regras básicas para estruturação e formatação é requerida.
Sendo assim, o presente documento foi gerado usando o modelo UTFPR-
Thesis, que é um modelo LATEX que permite atender os requisitos das normas definidas
pela UTFPR para elaboração de trabalhos acadêmicos. Este modelo foi desenvolvido
com base na classe de documento memoir do LATEX, de modo a atender os requisitos
das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para elaboração de
documentos técnicos e científicos brasileiros.
O principal arquivo fonte deste modelo é o utfpr-thesis.tex que, além de per-
mitir a definição de informações sobre documento, autor(es), orientador(es) e instituição,
entre outras, constitui a estrutura central deste modelo e tem por finalidade:
• Fazer o carregamento da classe de documento memoir do LATEX e a atribuição
de suas opções.
• Fazer o carregamento do pacote de estilos do modelo (utfpr-thesis) e a
atribuição de suas opções.
• Fazer o carregamento de pacotes adicionais e permitir a definição de coman-
dos personalizados.
• Fazer a inclusão de arquivos auxiliares, por exemplo, elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais, entre outros.
O modelo tem suporte para dois idiomas: Português e Inglês. A codificação de
caracteres em todos os arquivos deste modelo é UTF8. Portanto, é necessário que a
mesma codificação seja usada nos documentos a serem desenvolvidos, inclusive nos
arquivos de base bibliográfica. Diversos editores de arquivos fonte do LATEX são capazes
de manipular ou converter entre diferentes codificações, por exemplo, Texmaker Ã.

Sempre que for manipular ou substituir um dos arquivos constituintes deste modelo,
recomenda-se manter uma cópia do original num local seguro, renomeando-o para
que possa ser usado como um exemplo no desenvolvimento do seu próprio arquivo.
Por exemplo, quando for gerar o seu Capítulo 1, fazer uma cópia do arquivo original
chapter-1.tex, renomeando para chapter-1-original.tex, por exemplo, e realizar
as adições ou modificações no arquivo chapter-1.tex.
21

Este capítulo de exemplo tem por finalidade a definição e a apresentação de


alguns comandos do LATEX e do pacote utfpr-thesis. O presente documento não se
constitui um manual, tampouco uma apostila sobre TEX/LATEX, visto que existe uma
grande quantidade de material de referência disponível na Internet, por exemplo:
• LATEX Project Ã.
• Comprehensive TEX Archive Network (CTAN) Ã.
• TEX Users Group (TUG) Ã.
• LATEX — Wikibooks Ã.
• TEX-LATEX Stack Exchange Ã.
Os capítulos (seções primárias) devem conter uma introdução, que fornece ao
leitor uma breve descrição do que será tratado, e um fecho, que apresenta comentários
finais sobre o que foi desenvolvido. As seções primárias podem apresentar subdivisões,
que devem ser lógicas (temática) e não físicas (por tamanho). O número ideal de
subdivisões é impossível de se precisar. Entretanto, uma seção primária sem subdivisões
deverá ser agregada à anterior ou à posterior, possivelmente. Por outro lado, uma seção
primária com quinze subdivisões deverá ser subdividida em duas outras, possivelmente.
Capítulos, seções e subseções devem ser rotulados para que possam ser referenciados
em qualquer parte do texto. Deste modo, o Capítulo 6 é gerado, rotulado e referenciado
pelos comandos \chapter{UTFPR-Thesis: Informações e Exemplos}, \label{chp c
t:example} e \Cref{chpt:example}, respectivamente.

6.1 TÍTULO DE SEÇÃO SECUNDÁRIA

Seções secundárias são divisões do conteúdo das seções primárias. A Se-


ção 6.1 é gerada, rotulada e referenciada pelos comandos \section{Título de Seç c
ão Secundária}, \label{sect:level-2} e \Cref{sect:level-2}, respectivamente.

6.1.1 Título de Seção Terciária

Seções terciárias são divisões do conteúdo de seções secundárias. A Se-


ção 6.1.1 é gerada, rotulada e referenciada pelos comandos \subsection{Título
de Seção Terciária}, \label{ssect:level-3} e \Cref{ssect:level-3}, respecti-
vamente.
22

6.1.1.1 Título de seção quaternária

Seções quaternárias são divisões do conteúdo de seções terciárias. A Se-


ção 6.1.1.1 é gerada, rotulada e referenciada pelos comandos \subsubsection{Tí c
tulo de seção quaternária}, \label{sssect:level-4} e \Cref{sssect:level-4},
respectivamente.

6.1.1.1.1 Título de seção quinária

Seções quinárias são divisões do conteúdo de seções quaternárias. A Se-


ção 6.1.1.1.1 é gerada, rotulada e referenciada pelos comandos \paragraph{Títul c
o de seção quinária}, \label{prgh:level-5} e \Cref{prgh:level-5}, respectiva-
mente.

6.2 TÍTULO DE SEÇÃO SECUNDÁRIA, COM TEXTO MUITO LONGO QUE PODE
OCUPAR MAIS DE UMA LINHA

A Seção 6.2 é um exemplo de título de seção secundária com texto muito longo,
formatado automaticamente de acordo com ABNT (2011, Seções 5.2.2 a 5.2.4 da NBR
14724, 2012, Seções 3.1 a 3.8 da NBR 6024). Segundo as normas, o título de uma
seção deve estar alinhado à esquerda e a segunda e demais linhas devem iniciar logo
abaixo da primeira palavra da primeira linha.

6.3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

As regras gerais de apresentação descritas na sequência já estão predefinidas


no modelo UTFPR-Thesis. Algumas destas regras podem ser alteradas por coman-
dos específicos do LATEX ou do pacote utfpr-thesis, tanto no preâmbulo do arquivo
principal utfpr-thesis.tex quanto em outras partes do documento, por exemplo, nos
capítulos. Seguem as regras:
• Devem ser usadas margens superior e esquerda de 3 cm e margens inferior
e direita de 2 cm, em papel formato A4 (21 cm × 29,7 cm).
• Recomenda-se o uso de fonte do tipo Arial ou Times, de tamanho 12 pt para o
23

texto e de tamanho 10 pt para citações diretas com mais de três linhas, notas
de rodapé e legendas de algoritmos, ilustrações e tabelas.
• A numeração progressiva para as seções deve ser usada para evidenciar a
sistematização do conteúdo do documento.
• Para os títulos das seções, não se utilizam pontos, hífen, travessão ou qual-
quer sinal após o indicativo de seção ou de título.
• Para as seções primárias: caixa alta e em negrito.
• Para as seções secundárias: somente caixa alta.
• Para as seções terciárias: primeira letra de cada palavra em maiúscula (artigos,
conjunções e preposições são desconsiderados).
• Para as seções quaternárias: somente primeira letra do título em maiúscula.
• Para as seções quinárias: somente primeira letra do título em maiúscula e
em itálico.
• No Sumário, os títulos das seções devem aparecer exatamente iguais aos
que estão contidos no documento.
Sempre que possível, recomenda-se evitar o uso dos seguintes recursos (ou
enfeites) no documento:
• negrito;
• itálico (somente em palavras em língua estrangeira, exceto palavras que já
foram incorporadas pela língua vernácula e nomes próprios);
• texto em diferente fonte, como máquina de escrever;
• sublinhado;
• excessivas1.
Lembre-se que um texto limpo é mais agradável de ler que um texto enfeitado.

6.3.1 Espaçamento

• Os parágrafos devem aparecer com recuo na primeira linha de 1,5 cm e texto


justificado.
• Todo o texto deve ser digitado com espaçamento de 1,5 entre linhas, sem
espaçamento anterior ou posterior.

1 Notas de rodapé.
24

• A descrição do trabalho na Folha de Rosto, o Resumo, o Abstract, as Refe-


rências, as citações diretas com mais de três linhas, as notas de rodapé e
as legendas de algoritmos, ilustrações e tabelas devem ser digitadas com
espaçamento simples entre linhas.
• As Referências devem ser alinhadas à margem esquerda do texto e separadas
entre si por uma linha em branco de espaçamento simples.
• As citações diretas com mais de três linhas devem apresentar recuo de 4 cm
da margem esquerda.
• Os títulos das seções primárias devem começar em página ímpar (anverso),
na parte superior da mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede
por uma linha em branco de espaçamento de 1,5.
• Os títulos das seções secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias devem
ser separados do texto que os precede e que os sucede por uma linha em
branco de espaçamento de 1,5.
O recuo na primeira linha, espaço entre a margem e o início do parágrafo, pode
ser redefinido pelo comando LATEX:

\setlength{\parindent}{15mm}%% Padrão

O espaçamento entre parágrafos pode ser redefinido pelo comando LATEX:

\setlength{\parskip}{0mm}%% Padrão (tentar também \onelineskip)

O espaçamento entre linhas pode ser redefinido pelos comandos LATEX:

\SingleSpacing%%% Espaçamento simples


\OnehalfSpacing%% Espaçamento de 1,5 (aproximadamente igual ao padrão)
\DoubleSpacing%%% Espaçamento duplo

Para isso, também estão disponíveis os ambientes da classe memoir:

\begin{SingleSpace} <content> \end{SingleSpace}


\begin{Spacing}{<factor>} <content> \end{Spacing}
\begin{OnehalfSpace} <content> \end{OnehalfSpace}
\begin{OnehalfSpace*} <content> \end{OnehalfSpace*}
\begin{DoubleSpace} <content> \end{DoubleSpace}
\begin{DoubleSpace*} <content> \end{DoubleSpace*}

Para mais informações, consulte Wilson e Madsen (2020, p. 49–54 e 135).


25

6.4 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Alguns destes elementos são gerados automaticamente pelo modelo UTFPR-


Thesis. Para adicionar ou alterar as informações apresentadas na Capa, na Folha
de Rosto e na referência do trabalho (Errata, Resumo e Abstract), deve-se editar as
informações do documento no preâmbulo do arquivo utfpr-thesis.tex.
Para adicionar ou alterar os conteúdos da Folha de Rosto, da Errata, da Dedi-
catória, dos Agradecimentos, da Epígrafe, do Resumo e do Abstract deve-se editar o
arquivo pre-textual.tex presente no diretório ./Pre-Textual/. A Folha de Aprovação
(gerada pelo Sistema Acadêmico e sem assinaturas) deve ser adicionada como um
arquivo no Formato de Documento Portátil, do Inglês Portable Document Format (PDF),
presente no diretório ./Pre-Textual/, sendo carregado no documento pelo arquivo
pre-textual.tex.
A Lista de Algoritmos, a Lista de Ilustrações e a Lista de Tabelas são geradas
automaticamente pelo modelo UTFPR-Thesis; os itens destas listas são gerados a
medida que forem sendo inseridos no texto do documento. A Lista de Abreviaturas,
Siglas e Acrônimos e a Lista de Símbolos são geradas automaticamente a partir dos
arquivos entries-acronyms.tex e entries-symbols.tex, respectivamente, ambos
presentes no diretório ./Pre-Textual/2. O Sumário é o último elemento pré-textual e
também é gerado automaticamente pelo modelo UTFPR-Thesis.

6.5 ENUMERAÇÕES: ALÍNEAS E SUBALÍNEAS

Quando for necessário enumerar os diversos assuntos que não possuam título
próprio e estão contidos em uma seção, estes devem ser subdivididos em alíneas (ABNT,
2012, Seção 4.2 da NBR 6024):
a) o texto que antecede as alíneas termina em dois pontos;
b) as alíneas devem ser indicadas alfabeticamente, em letra minúscula, se-
guida de parêntese; utilizam-se letras dobradas, quando esgotadas as letras
do alfabeto;

2 Detalhes sobre comandos do pacote utfpr-thesis para geração de abreviaturas, siglas e acrônimos
e de símbolos são apresentados nas Seções 6.11 e 6.12, respectivamente.
26

c) as letras indicativas das alíneas devem apresentar recuo em relação à


margem esquerda;
d) o texto da alínea deve começar por letra minúscula e terminar em ponto-e-
vírgula, exceto a última alínea que termina em ponto final;
e) o texto da alínea deve terminar em dois pontos, se houver subalínea;
f) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a primeira
letra do texto da própria alínea;
g) as subalíneas (ABNT, 2012, Seção 4.3 da NBR 6024) devem ser elaboradas
conforme as alíneas a seguir:
– as subalíneas devem começar por travessão seguido de espaço;
– as subalíneas devem apresentar recuo em relação à alínea;
– o texto da subalínea deve começar por letra minúscula e terminar em
ponto-e-vírgula; a última subalínea deve terminar em ponto final, se não
houver alínea subsequente;
– a segunda e as seguintes linhas do texto da subalínea começam sob a
primeira letra do texto da própria subalínea;
h) alínea em negrito:
– subalínea em itálico;
– subalínea em itálico e sublinhado;
i) última alínea contendo uma palavra com ênfase.

6.6 CITAÇÕES

O pacote utfpr-thesis está configurado para produzir no texto as devidas


citações de uma referência no estilo alfabético (autor-ano), de acordo com as normas
definidas pela ABNT.
Exemplos de citações implícitas:
• Autor e ano — usando \cite{Pinto2000}3 resulta em: . . . (PINTO; FAINA;
CARDOZO, 2000).
• Apud — usando \apud[5]{Pinto2000}[10]{Faina2001} resulta em: . . .
(PINTO; FAINA; CARDOZO, 2000, p. 5 apud FAINA et al., 2001, p. 10).

3 O comando \parencite{Pinto2000} produz o mesmo resultado.


27

• Somente autor — usando \citeauthor{Pinto2000} resulta em: . . . (PINTO;


FAINA; CARDOZO).
• Somente ano — usando \citeyear{Pinto2000} resulta em: . . . (2000).
Exemplos de citações explícitas:
• Autor e ano — usando \textcite{Pinto2000} resulta em: Pinto, Faina e
Cardozo (2000) analisaram o fenômeno. . .
• Apud — usando \textapud[5]{Pinto2000}[10]{Faina2001} resulta em:
Pinto, Faina e Cardozo (2000, p. 5 apud FAINA et al., 2001, p. 10) anali-
saram o fenômeno. . .
• Somente autor — usando \citeauthor*{Pinto2000}4 resulta em: Pinto,
Faina e Cardozo analisaram o fenômeno. . .
• Somente ano — usando \citeyear*{Pinto2000} resulta em: . . . analisaram
o fenômeno em 2000. . .
Informações sobre a aplicação dos comandos apresentados e demais coman-
dos para citação e geração de Referências, usados no modelo UTFPR-Thesis, podem
ser encontradas nos manuais dos pacotes BibLATEX Ã e BibLATEX-abnt Ã.
O arquivo references-examples.bib (ver Seção 6.13) apresenta alguns exem-
plos dos seguintes tipos de referência que são normalmente aceitos pelo BibLATEX Ã
para citações ao longo do texto do documento:
• anais de eventos (ALT; MARTIN, 1995; PIRMEZ; CARMO; MACÊDO, 2002);
• artigos em anais de eventos (FAINA et al., 2001);
• artigos em coletâneas de artigos (PINTO; FAINA; CARDOZO, 2000);
• artigos em revistas (GUIMARÃES et al., 2003);
• capítulos de livros (SANTOS; ZUBEN, 2000);
• livretos (THOMPSON; VAUGHAN, 2001);
• livros (PEDRYCZ; GOMIDE, 1998);
• manuais técnicos (IONA TECHNOLOGIES, 1999);
• miscelânea (CRUZ, 2003);
• páginas na Internet (LARSSON, 2018, acessada em 15 de março de 2020)
(utilizar a data do último acesso à página);
• relatórios técnicos (OMG, 2000);

4 Este comando foi alterado pelo pacote utfpr-thesis a partir do pacote BibLATEX-abnt Ã.
28

• dissertações de mestrado (SANTOS FILHO, 2003);


• teses de doutorado (FAINA, 2000);
• trabalhos não publicados (SICHMAN, 2002).

6.6.1 Citações Diretas

Citações diretas podem ser inseridas no documento usando o comando \Ci c


tation ou o ambiente DisplayCitation, ambos do pacote utfpr-thesis, conforme
exemplos em arquivos fonte deste modelo:
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser desta-
cadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que
a do texto utilizado e sem as aspas. No caso de documentos datilogra-
fados, deve-se observar apenas o recuo. (ABNT, 2002a, Seção 5.3 da
NBR 10520).

Esta citação direta, com mais de três linhas, foi gerada da seguinte forma:

\begin{DisplayCitation}[brazilian]{\cite[Seção 5.3 da NBR 10520]{ABNT2002NBR10520}}


As citações\index{citação} diretas\index{citação!direta}, no texto, com mais de três %
linhas, devem ser destacadas com recuo de \Unit[4]{cm} da margem esquerda, com letra %
menor que a do texto utilizado e sem as aspas.
No caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o recuo.
\end{DisplayCitation}

O comando \Citation5, para até três linhas, e o ambiente DisplayCitation,


para mais de três linhas, podem receber como argumento opcional um nome de idioma,
previamente carregado nas opções da classe memoir (definido no preâmbulo do arquivo
utfpr-thesis.tex). Neste caso, o texto da citação é escrito automaticamente em
itálico e a hifenização é ajustada para o idioma selecionado na opção do ambiente. Por
exemplo, usando:

\begin{DisplayCitation}[english]{\cite[Section 5.3 of the NBR %


10520]{ABNT2002NBR10520}}
Direct citations in the text, with more than three lines, should be highlighted with %
a \Unit[4]{cm} indentation from the left margin, with a smaller font than the text %
used and without quotation marks.
In the case of typed documents, only the indentation should be observed.
\end{DisplayCitation}

Tem como resultado:

5 O comando \Citation[<language>]{<authorship>}{<text>}[<footnote>] é convertido automati-


camente no ambiente para mais de três linhas se a citação exceder três linhas.
29

Direct citations in the text, with more than three lines, should be high-
lighted with a 4 cm indentation from the left margin, with a smaller font
than the text used and without quotation marks. In the case of typed
documents, only the indentation should be observed. (ABNT, 2002a,
Section 5.3 of the NBR 10520).

Citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas
duplas. Observe que em LATEX as aspas iniciais são diferentes das finais: “Amor é fogo
que arde sem se ver, [. . .]” (CAMÕES, 1953, p. 135).

6.7 EQUAÇÕES

LATEX é insuperável no processamento de equações. Símbolos ou expressões


matemáticas simples podem ser inseridos ao longo do texto de um parágrafo usando
o ambiente LATEX math (ver Apêndice A.2) ou os comandos de geração de símbolos
definidos na Seção 6.12, por exemplo: ν = µ/ρ, sendo ν a viscosidade cinemática, µ a
viscosidade dinâmica e ρ a massa específica.
Equações simples como A = πD2 /4 podem ser adicionadas ao longo do texto
de um parágrafo ou em uma linha própria usando o ambiente LATEX displaymath:

πD2
A=
4

Sendo A a área, π a constante circular (Pi) e D o diâmetro (D ≡ 2R; R é o raio).


Por outro lado, o ambiente LATEX equation pode ser usado para gerar equações
que são numeradas automaticamente e podem ser referenciadas ao longo do texto. Por
exemplo, a Equação (1) é trivialmente derivada da Equação (2):
q ∫ √ Mδ ∫ √ Mδ−rM ∫ √ Mδ−P M ri
p (γ) = 1
2
M Q 1√
γ γ̄b M γ̃i 0 0
· · · 0
i=3
i=1
√ PM  (1)
Mδ− i=2 ri r2
p √
γ̃1
, √γ̃ , . . . , √γ̃
r M
dr2 · · · drM−1 drM
2 M

∫ ρ√ M ∫ ρ√ M−rM ∫ ρ√ M−P M ri ∫ ρ√ M−P M ri


i=3 i=2
0 0
· · · 0 0
 
! −1/2 p rr̃11 , rr̃22 , . . . , rr̃M dr1 dr2 · · · drM−1 drM
1 πX M M

T (r) = r̃ 2 ςÛ2 ∫ ρ√ M ∫ ρ√ M−rM ∫ ρ√ M−P M (2)


fm 2 i=1 i i i=3 ri
0 0
··· 0
 √ 
ρ M− i=2 ri r2
PM
p r̃1 , r̃2 , . . . , r̃M
rM
dr2 · · · drM−1 drM
30

As ferramentas online Formula Sheet Ã, LATEX Equation Editor (by Tutorials


Point) Ã, entre outras, podem ser usadas para gerar ou editar equações em LATEX.

6.8 ALGORITMOS

Algoritmos podem ser inseridos por meio do ambiente algorithmic do pacote


de mesmo nome, sendo numerados automaticamente por meio do ambiente algorithm
do pacote utfpr-thesis, conforme exemplos nos Algoritmos 1 e 2.

Algoritmo 1 – Primeiro exemplo de algoritmo, com legenda contendo um texto muito longo que
pode ocupar mais de uma linha
Requer: A ≥ 0 e B ≥ 0
Garantir: C ≤ 10 {Máximo valor}
1 C ← A+B
2 imprime C
3 retorna C
Fonte: autoria própria (2021).

Algoritmo 2 – Segundo exemplo de algoritmo


Requer: n ≥ 0
Garantir: y = x n
1 y←1
2 X ← x
3 N ←n
4 enquanto N , 0 faz
5 se N é par então
6 X←X×X
7 N ← N/2
8 senão {N é ímpar}
9 y←y×X
10 N ← N −1
11 finaliza se
12 finaliza enquanto
Fonte: autoria própria (2021).

A documentação sobre o pacote algorithmic está disponível para consulta


em http://ctan.org/pkg/algorithms.

6.9 ILUSTRAÇÕES

O pacote utfpr-thesis está configurado para produzir ambientes LATEX para


os seguintes tipos de ilustrações: figuras (figure), fluxogramas (flowchart), fotogra-
fias (photograph), gráficos (graph) e quadros (tabframed). Exemplos de uso destes
ambientes podem ser observados nos arquivos fonte deste modelo.
31

6.9.1 Figuras

Figuras podem ser geradas ou editadas com editores gráficos capazes de


exportar a mesma em PostScript (PS) ou, preferencialmente, Encapsulated PostScript
(EPS). O editor Xfig à é adequado para a maioria dos casos, por exemplo, a Figura 1 é
resultado da aplicação deste editor. Outras opções para geração ou edição de diversas
ilustrações são Gimp à e Dia Ã. Este último é um editor orientado a diagramas (UML6,
fluxograma, etc.) com capacidade de exportar EPS (LARSSON, 2018).

Figura 1 – Exemplo de figura gerada a partir do arquivo fig-ex-file.pdf

Operadora de Rede

Provedor de Serviço

Serviços Multimídia Dispositivos Multimídia Mídia Sob Demanda

Fonte: Larsson (2018).

Figuras em formato BMP, GIF e JPEG podem ser convertidas para o formato
EPS por meio do aplicativo XV Ã, entre outros. O XV Ã não lista o formato EPS
dentre aqueles que é capaz de manipular. Entretanto, selecionando-se o formato PS e
fornecendo-se a extensão eps ao nome do arquivo, o formato EPS é gerado.
Os ambientes picture do LATEX e tikzpicture7 do pacote tikz permitem a
programação de diversos tipos de ilustrações diretamente no LATEX, como na Figura 2.

6 Linguagem de Modelagem Unificada, do Inglês Unified Modeling Language.


7 Ver exemplos em http://texample.net/.
32

Figura 2 – Exemplo de figura gerada em ambiente


tikzpicture a partir do arquivo
fig-ex-tikzpicture.tex: cone truncado

∅d1 ∅d2

x=0 x=l
Fonte: adaptada de Magdowski (2012).

6.9.1.1 Subfiguras

É possível gerar, rotular e referenciar subfiguras. Sendo assim, as Figuras 3(a)


a 3(e) são exemplos de subfiguras da Figura 3.

Figura 3 – Exemplo de figura contendo cinco subfiguras

(a) Primeira subfigura (b) Segunda subfigura (c) Terceira subfigura

(d) Quarta subfigura (e) Quinta subfigura


Fonte: autoria própria (2021).

O comando \subbottom[<subcaption text>]{<content>} da classe memoir


gera as sublegendas 3(a) a 3(e) e pode ser empregado também nos demais ambientes
de ilustrações, assim como nos ambientes de algoritmos e de tabelas.
33

6.9.2 Fluxogramas

O Fluxograma 1 é um dos vários exemplos deste tipo de ilustração que pode ser
gerado ou editado na ferramenta online Lucidchart Ã. Outras ferramentas online podem
ser usadas, por exemplo, diagrams.net Ã. Ou ainda, diversos aplicativos específicos
para esta finalidade, por exemplo, Dia Ã.

Fluxograma 1 – Exemplo de fluxograma de algoritmo

Fonte: autoria própria (2021).


34

6.9.3 Fotografias

Um exemplo deste tipo de ilustração é apresentado na Fotografia 1.

Fotografia 1 – Fachada do campus Ponta Grossa da UTFPR

Fonte: UTFPR (2018).

Outro exemplo deste tipo de ilustração é apresentado na Fotografia 2.

Fotografia 2 – Erupção vulcânica em 1982 do Galungung,


Indonésia (com descargas de raios), produzida pelo
Serviço Geológico dos Estados Unidos da América

Fonte: Hadian (1982).

Usando o pacote qrcode, é possível inserir um código QR (Resposta Rápida,


do Inglês Quick Response), contendo um URL (Localizador Uniforme de Recursos, do
Inglês Uniform Resource Locator) ou informações adicionais, em uma fotografia (ou
qualquer outro tipo de ilustração).
35

6.9.4 Gráficos

Gráficos são gerados com aplicativos capazes de exportar nos formatos PS ou


EPS. A ferramenta gnuplot à é uma das mais usadas para isto. Uma vez no formato
EPS, gráficos são inseridos no texto tal como figuras (ver Gráfico 1).

Gráfico 1 – Exemplo de gráfico gerado em gnuplot


0
10

-1
10

-2
10
m =m =1;m =1/2
1 2 3

m =1;m =m =1/2
-3 1 2 3
10
b
P

-4 m =m =1;m =2
10 1 2 3

m =1/2
i

m =1;m =m =2
1 2 3

-5
10

m =2 m =1
i i

-6
10
-10 -5 0 5 10 15 20 25 30
_
[dB]
max

Fonte: Faina et al. (2001).

O Gráfico 2 corresponde a um exemplo deste tipo de ilustração que foi gerado


em ambiente tikzpicture do pacote tikz a partir do arquivo grph-t-x.tex.

Gráfico 2 – Exemplo de gráfico gerado em ambiente tikzpicture


x / (m)
5 x = 12 t

0 t / (s)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Fonte: autoria própria (2021).
36

O ambiente LATEX minipage pode ser usado para inserir textos e outros ele-
mentos em caixas com tamanhos e posições controladas, conforme exemplos nos
Gráficos 3 e 4 (obtidos a partir dos arquivos grph-x-fx.tex e grph-chi-beta.tex).

Gráfico 3 – Primeiro exemplo de gráfico em Gráfico 4 – Segundo exemplo de gráfico em


ambiente minipage ambiente minipage
f (x) 6β ≡ v/c = tanh χ
4 f (x) = x

3 1 x
f (x) = e
20 -
χ
2

0 x
-1 0 1 2 3 4 Fonte: autoria própria (2021).
f (x) = sin x
-1
Fonte: autoria própria (2021).

6.9.5 Quadros

Um exemplo deste tipo de ilustração é apresentado no Quadro 1.

Quadro 1 – Modelos de maturidade para a gestão da cadeia de suprimentos

Fonte: Frederico e Martins (2012).


37

Outro exemplo deste tipo de ilustração é apresentado no Quadro 2.

Quadro 2 – Compostos orgânicos: fórmulas estruturais e


principais classes

Fonte: Silva e Bahia (2009).

Os quadros não devem ser chamados de tabelas, uma vez que se diferenciam
destas por apresentarem as laterais fechadas e o conteúdo não numérico.

6.10 TABELAS

Tabelas podem ser inseridas no documento usando o ambiente LATEX table,


conforme exemplos em arquivos fonte deste modelo. Sendo assim, a Tabela 1 foi gerada
desta forma.

Tabela 1 – Primeiro exemplo de tabela, com legenda contendo um texto muito longo que pode
ocupar mais de uma linha
Caixa de L H L2 L2 × H
2 cm3
 
base quadrada (cm) (cm) cm
A 1 5 1 5
B 2 4 4 16
C 3 3 9 27
D 4 2 16 32
E 5 1 25 25
Fonte: autoria própria (2021).

A Tabela 2 é um exemplo de tabela que ocupa mais de uma página e que foi
gerada usando o ambiente longtable do pacote de mesmo nome.

Tabela 2 – Possíveis tríplices para grade altamente variável


Tempo (s) Tríplice escolhida Outras possíveis tríplices
0 (1, 11, 13725) (1, 12, 10980), (1, 13, 8235), (2, 2, 0), (3, 1, 0)
2745 (1, 12, 10980) (1, 13, 8235), (2, 2, 0), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
(continua)
38

Tabela 2 – Possíveis tríplices para grade altamente variável (continuação)


Tempo (s) Tríplice escolhida Outras possíveis tríplices
5490 (1, 12, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
8235 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
10980 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
13725 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
16470 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
19215 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
21960 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
24705 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
27450 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
30195 (2, 2, 2745) (2, 3, 0), (3, 1, 0)
32940 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
35685 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
38430 (1, 13, 10980) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
41175 (1, 12, 13725) (1, 13, 10980), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
43920 (1, 13, 10980) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
46665 (2, 2, 2745) (2, 3, 0), (3, 1, 0)
49410 (2, 2, 2745) (2, 3, 0), (3, 1, 0)
52155 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
54900 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
57645 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
60390 (1, 12, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
63135 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
65880 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
68625 (2, 2, 2745) (2, 3, 0), (3, 1, 0)
71370 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
74115 (1, 12, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
76860 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
79605 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
82350 (1, 12, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
85095 (1, 12, 13725) (1, 13, 10980), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
87840 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
90585 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
93330 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
96075 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
98820 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
101565 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
104310 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
107055 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
109800 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
112545 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
115290 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
118035 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
120780 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
123525 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
126270 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
129015 (2, 2, 2745) (2, 3, 0), (3, 1, 0)
131760 (2, 2, 2745) (2, 3, 0), (3, 1, 0)
134505 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
137250 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
139995 (2, 2, 2745) (2, 3, 0), (3, 1, 0)
(continua)
39

Tabela 2 – Possíveis tríplices para grade altamente variável (continuação)


Tempo (s) Tríplice escolhida Outras possíveis tríplices
142740 (2, 2, 2745) (2, 3, 0), (3, 1, 0)
145485 (1, 12, 16470) (1, 13, 13725), (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
148230 (2, 2, 2745) (2, 3, 0), (3, 1, 0)
150975 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
153720 (1, 12, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
156465 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
159210 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
161955 (1, 13, 16470) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
164700 (1, 13, 13725) (2, 2, 2745), (2, 3, 0), (3, 1, 0)
Fonte: adaptada de Smallen (2014).

As ferramentas online Tables Generator Ã, LATEX Tables Editor Ã, entre outras,


podem ser usadas para gerar ou editar tabelas em LATEX. Tabelas geradas em planilhas
do Microsoft® Excel® podem ser convertidas em tabelas LATEX por meio do suplemento
Excel2LATEX Ã.

6.11 ABREVIATURAS, SIGLAS E ACRÔNIMOS

Abreviaturas, siglas e acrônimos devem ser definidos inicialmente no arquivo de


entradas entries-acronyms.tex, no diretório ./Pre-Textual/, usando os comandos
do pacote utfpr-thesis:

\New<acronymtype>Entry{<label>}{%
Term = {...},%% Obrigatório
Description = {...},%% Obrigatório
Plural = {...},%% Opcional
}

Onde <acronymtype> é igual a Abbreviation, para abreviatura, Initials, para sigla,


ou Acronym, para acrônimo.
Para que abreviaturas, siglas e acrônimos sejam impressos em alguma parte do
texto do documento e adicionados na Lista de Abreviaturas, Siglas e Acrônimos, usam-
se os comandos do pacote utfpr-thesis apresentados no Quadro 3. Os comandos
com letras em maiúsculas imprimem o termo, a descrição e o plural (se definido) com a
primeira letra em maiúscula, por exemplo, \abrv*{art} e \Abrv*{art} resultam em:
art. e Art., respectivamente. As versões dos comandos exibidos no Quadro 3 contendo
um asterisco opcional, por exemplo, \abrv*{<label>}, adicionam o termo também no
Índice Remissivo, exceto os comandos de descrição.
40

Quadro 3 – Comandos para impressão de abreviaturas, siglas e acrônimos no texto do


documento
Tipo Termo Descrição Plural
Abreviatura \abrv{<label>} \abrvdescr{<label>} \abrvpl{<label>}
\Abrv{<label>} \AbrvDescr{<label>} \AbrvPl{<label>}
Sigla \intl{<label>} \intldescr{<label>} \intlpl{<label>}
\Intl{<label>} \IntlDescr{<label>} \IntlPl{<label>}
Acrônimo \acrn{<label>} \acrndescr{<label>} \acrnpl{<label>}
\Acrn{<label>} \AcrnDescr{<label>} \AcrnPl{<label>}
Fonte: autoria própria (2021).

Alguns exemplos de abreviaturas, siglas e acrônimos:


• Abreviaturas: artigo (art.; no plural arts.), capítulo (cap.; no plural caps.) e
seção (seç.; no plural seçs.).
• Siglas: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq) e GNU Não é Unix, do Inglês GNU is Not Unix (GNU).
• Acrônimos: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(Capes).

6.12 SÍMBOLOS

Símbolos, como letras latinas, letras gregas, subscritos, sobrescritos e notações,


devem ser definidos inicialmente no arquivo de entradas entries-symbols.tex, no
diretório ./Pre-Textual/, usando os comandos do pacote utfpr-thesis:

\New<symboltype>Entry{<label>}{%
Term = {...},%% Obrigatório
Description = {...},%% Obrigatório
Unit = {...},%% Opcional
}

Onde <symboltype> é igual a LatinLetter, para letra latina, GreekLetter, para letra
grega, Subscript, para subscrito, Superscript, para sobrescrito, ou Notation, para
notação.
Para que símbolos sejam impressos em alguma parte do texto do documento
e adicionados na Lista de Símbolos, usam-se os comandos do pacote utfpr-thesis
apresentados no Quadro 4. Os comandos de descrição com letras em maiúsculas
imprimem a descrição com a primeira letra em maiúscula, por exemplo, \ltnldescr{A}
e \LtnLDescr{A} resultam em: área e Área, respectivamente. As versões dos comandos
41

exibidos no Quadro 4 contendo um asterisco opcional, por exemplo, \ltnl*{<label>},


adicionam o termo também no Índice Remissivo, exceto os comandos de descrição e
de unidade.

Quadro 4 – Comandos para impressão de símbolos no texto do documento


Tipo Termo Descrição Unidade
Letra latina \ltnl{<label>} \ltnldescr{<label>} \ltnlunit{<label>}
– \LtnLDescr{<label>} –
Letra grega \grkl{<label>} \grkldescr{<label>} \grklunit{<label>}
– \GrkLDescr{<label>} –
Subscrito \sbsc{<label>} \sbscdescr{<label>} \sbscunit{<label>}
– \SbscDescr{<label>} –
Sobrescrito \sprs{<label>} \sprsdescr{<label>} \sprsunit{<label>}
– \SprsDescr{<label>} –
Notação \nttn{<label>} \nttndescr{<label>} \nttnunit{<label>}
– \NttnDescr{<label>} –
Fonte: autoria própria (2021).

Alguns exemplos de símbolos:


• Letras Latinas: A é a área em m2 , D é o diâmetro em m, L é o comprimento
em m, R é o raio em m e Re é o número de Reynolds.
• Letras Gregas: µ é a viscosidade dinâmica em kg/(m · s), ν é a viscosidade ci-
nemática em m2 /s, π é a constante circular (Pi) em rad, ρ é a massa específica
em kg/m3 e θ é a inclinação em °.
• Subscritos: G representa a fase gasosa, L representa a fase líquida e S repre-
senta a fase sólida.
• Sobrescritos: − representa o passo de tempo anterior, + representa o passo
de tempo posterior e 0 representa a valor inicial.
• Notações: h i representa o média na seção transversal, hh ii representa a
média na seção transversal ponderada e representa a média temporal.

6.13 REFERÊNCIAS

A formatação das Referências de acordo com a ABNT (2002b, 2018, NBR 6023)
é um dos principais objetivos do modelo UTFPR-Thesis8. E isto é feito por meio dos
pacotes BibLATEX Ã e BibLATEX-abnt Ã. Os manuais destes pacotes fornecem muitas
informações sobre sua configuração e utilização.

8 Modificações da norma vigente à deverão estar em uma versão ≥ 3.5 do BibLATEX-abnt Ã.


42

LATEX pode usar um arquivo externo para o banco de dados das Referências
citadas no texto. Este arquivo é compilado pelo BibTEX (ou biber por padrão, no caso
do BibLATEX Ã) e deve possuir a extensão bib, como nos arquivos references.bib
e references-examples.bib presentes no diretório Post-Textual, ambos usados no
documento. Existem alguns aplicativos para gerenciamento de banco de dados de
Referências (arquivos bib), por exemplo, JabRef Ã. Além disso, as ferramentas online
ZoteroBib Ã, BibTEX Editor Ã, entre outras, podem ser usadas.

6.13.1 Acentuação em Referências

Normalmente não há problemas em usar caracteres acentuados em arquivos


de base bibliográfica (extensão bib). Porém, como as regras da ABNT fazem uso
quase abusivo da conversão para letras em maiúsculas, é preciso observar o modo
como se escreve os nomes dos autores e editores. No Quadro 5, encontra-se alguns
exemplos das conversões de acentuação mais comuns. A regra geral é sempre usar
as conversões de acentuação quando houver conversão para letras em maiúsculas,
especialmente se estiver compilando com o BibTEX.

Quadro 5 – Conversão de acentuação em


arquivos BibTEX
Acento Conversão
áàã \'a \`a \~a
ê \^e
ü \"u
í \'\i
ç \c{c}
Fonte: autoria própria (2021).

No caso de compilação com biber, padrão do BibLATEX Ã, estas conversões


de acentuação são desnecessárias, visto que o biber já converte automaticamente
caracteres, inclusive do LATEX, em UTF8.

6.14 GLOSSÁRIO

Termos de Glossário devem ser definidos inicialmente no arquivo de entradas


entries-glossary.tex, no diretório ./Pre-Textual/, usando o comando do pacote
utfpr-thesis:
43

\NewGlossaryEntry{<label>}{%
Term = {...},%% Obrigatório
Description = {...},%% Obrigatório
Plural = {...},%% Opcional
Parent = {...},%% Opcional
}

Para que termos de Glossário sejam impressos em alguma parte do texto do


documento (e, consequentemente, sejam adicionados no Glossário) usam-se os coman-
dos do pacote utfpr-thesis: \gly{<label>}, \Gly{<label>}, \glydescr{<label>},
\GlyDescr{<label>}, \glypl{<label>} e \GlyPl{<label>}. Os comandos com letras
em maiúsculas imprimem o termo, a descrição e o plural (se definido) com a primeira
letra em maiúscula. As versões destes comandos contendo um asterisco opcional, por
exemplo, \gly*{<label>}, adicionam o termo também no Índice Remissivo, exceto os
comandos de descrição. Alguns exemplos são apresentados na sequência.
“UTFPR-Thesis é um modelo LATEX que permite atender os requisitos das
normas definidas pela UTFPR para elaboração de trabalhos acadêmicos”. Esta citação
direta, de até três linhas, corresponde a um exemplo de termo definido no Glossário e
usado no decorrer do texto, assim como:
Esta frase usa a palavra componente e o plural filhos, ambas definidas
no Glossário como filhas da entrada pai. Equilíbrio da configuração
exemplifica o uso de um termo no início de uma frase. O modelo UTFPR-
Thesis é escrito em LATEX, que é definido no Glossário como “conjunto
de macros para o processador de textos TEX, utilizado amplamente
para a produção de textos matemáticos e científicos devido à sua alta
qualidade tipográfica”.

O texto desta citação direta, com mais de três linhas, foi gerado com:

\begin{DisplayCitation}[brazilian]{}
Esta frase usa a palavra \gly*{componente} e o plural \glypl*{filho}, ambas %
definidas no \glyref\ como filhas da entrada \gly*{pai}.
\Gly*{equilibriodaconfiguracao} exemplifica o uso de um termo no início de uma frase.
O modelo \gly*{UTFPRThesis} é escrito em \gly*{LaTeX}, que é definido no \glyref\ %
como \enquote{\glydescr{LaTeX}}.
\end{DisplayCitation}

6.15 APÊNDICES E ANEXOS

O comando LATEX \appendix faz com que todos os capítulos subsequentes


sejam considerados Apêndices. Neste modelo, capítulos podem ser inseridos den-
tro do ambiente Appendices, para gerar Apêndices, ou do ambiente Annexes, para
44

gerar Anexos, respectivamente, ambos do pacote utfpr-thesis. As versões destes


ambientes com asterisco, Appendices* e Annexes*, geram os Apêndices e Anexos
sem as folhas separadoras (partes de documento), denominadas Apêndices e Anexos,
respectivamente.
Apêndices e Anexos podem ser inseridos no documento, logo após o Glos-
sário, por meio da inclusão de arquivos. Ver orientações sobre inclusão de arquivos
na Seção 6.17. Por exemplo, os arquivos fontes appendix-a.tex, appendix-b.tex,
annex-a.tex e annex-b.tex, presentes no diretório ./Post-Textual/ deste modelo,
são usados para gerar os Apêndices A e B e os Anexos A e B, respectivamente. É
possível dividir os Apêndices e Anexos em seções, conforme exemplos:
• Seção secundária em apêndice (Apêndice A.1).
• Seção terciária em apêndice (Apêndice A.1.1).
• Seção quaternária em apêndice (Apêndice A.1.1.1).
• Seção quinária em apêndice (Apêndice A.1.1.1.1).
• Subparágrafo em apêndice (Título de Subparágrafo do Apêndice A.1.1.1.1).
• Seção secundária em anexo (Anexo B.1).
• Seção terciária em anexo (Anexo B.1.1).
• Seção quaternária em anexo (Anexo B.1.1.1).
• Seção quinária em anexo (Anexo B.1.1.1.1).
• Subparágrafo em anexo (Título de Subparágrafo do Anexo B.1.1.1.1).

6.16 ÍNDICE REMISSIVO

Palavras podem ser indexadas no Índice Remissivo por meio do comando LATEX
\index{<word to index>}9. Existem vários exemplos em arquivos fonte deste modelo.
Neste modelo, o comando \Index{<word to index>} do pacote utfpr-thesis é usado
para indexar uma palavra e imprimi-la no local do comando.
Com a finalidade de complementação de uma palavra, argumentos opcionais po-
dem ser adicionados ao comando \Index{<word to index>} para indexar subdivisões
(no máximo dois níveis) de uma palavra indexada, \Index{<indexed word>}[<subd c
ivision to index>] e \Index{<indexed word>}[<indexed subdivision>][<subs c

9 Ver manual do makeindex à para mais detalhes.


45

ubdivision to index>], além de imprimi-las nos locais dos comandos, por exemplo:
a casa possui uma porta de madeira e uma janela de vidro.
Os comandos \IndexSee{<word to index>}{<indexed remissive>} e \In c
dexSeeAlso{<word to index>}{<indexed remissive>} do pacote utfpr-thesis são
usados para indexar palavras a suas remissivas e imprimi-las nos locais dos comandos,
por exemplo: rato, ratazana e camundongo são termos correlatos.

6.17 INCLUSÃO DE ARQUIVOS

Dividir o documento em diversos arquivos fonte, ao invés de apenas escrever


tudo em um único, é uma prática bastante recomendável. Esse recurso foi usado no
documento, onde diversos arquivos são incluídos (ou carregados) no principal arquivo
fonte (ver utfpr-thesis.tex).
Para incluir diferentes arquivos em um arquivo fonte (principal), de modo que
cada arquivo incluído fique em página(s) distinta(s), ou seja, com quebra de páginas,
usa-se o comando LATEX:

\include{file-to-include}%% Sem a extensão .tex

Para incluir arquivos sem quebra de páginas, usa-se o comando LATEX:

\input{file-to-include}%% Sem a extensão .tex

6.18 COMPILAÇÃO DE DOCUMENTO LATEX

Geralmente, os editores LATEX compilam os documentos automaticamente ou


após configuração, desde que tenha uma distribuição LATEX instalada, por exemplo,
TeXlipse à ou Texmaker Ã, entre outros. Ou ainda, podem ser usados editores LATEX
online, por exemplo, Overleaf à ou Papeeria Ã, entre outros.
No entanto, documentos LATEX podem ser compilados em diversos sistemas
operacionais, desde que tenha uma distribuição LATEX instalada, por meio de comandos
apropriados, que devem ser digitados em um prompt de comando do Windows® ou em
terminais do Linux ou do macOS® .
46

Se todas as figuras no seu documento estão somente em formato EPS, usam-se


os seguinte comandos:

latex <mainfile>.tex
bibtex <mainfile>
latex <mainfile>.tex
latex <mainfile>.tex
dvips <dvips configs> <mainfile>.dvi -o <mainfile>.ps
ps2pdf <mainfile>.ps <mainfile>.pdf

Se as figuras no seu documento estão em diversos formatos suportados, como


EPS, JPEG (ou JPG), PDF e PNG, usam-se os seguinte comandos:

pdflatex <mainfile>.tex
bibtex <mainfile>
pdflatex <mainfile>.tex
pdflatex <mainfile>.tex

É possível substituir o compilador pdflatex pelo xelatex ou lualatex. As


configurações do pacote utfpr-thesis são mais compatíveis com lualatex do que
xelatex, que exibe diferenças mais evidentes. Entretanto, recomenda-se usar o pd-
flatex, pois o pacote utfpr-thesis foi configurado e testado com esse compilador de
forma mais exaustiva. Recomenda-se também usar uma distribuição TEX/LATEX recente
(2019 ou posterior).
O arquivo final em formato PDF pode ser convertido para o formato PDF/A
usando diversas ferramentas online, por exemplo: https://pdf.online/pdf-to-pdfa.

6.18.1 Problemas de Compilação

O modelo UTFPR-Thesis foi configurado e testado para compilar documentos


LATEX sem problemas, a priori. Mas por se tratar de um código desenvolvido em uma
linguagem de programação (para editoração) está sujeito à bugs como qualquer outro
código computacional. Além disto, o modelo UTFPR-Thesis usa a classe memoir, que
por sua vez carrega uma quantidade considerável de pacotes e comandos, que podem
apresentar incompatibilidades com os empregados no modelo. Portanto, alguns cui-
dados devem ser tomados quando se trabalha com LATEX, principalmente, os novos
usuários:
47

• Os comandos LATEX devem ser corretamente empregados, verificando-se


abertura e fechamento de colchetes e chaves (argumentos), por exemplo:
– \<commandname>[<optional argument>]{<mandatory argument>}.
• Alguns comandos não necessitam de argumentos, mas as vezes, torna-se
necessário colocar uma barra invertida, \, ou chaves, {}, após o comando
para gerar um espaço com o texto subsequente, por exemplo:
– \<commandname>\ text following the command.
– \<commandname>{} text following the command.
• Os ambientes LATEX devem ser corretamente empregados, verificando corpo,
abertura e fechamento dos mesmos, assim como a presença de eventuais
argumentos, por exemplo:
– \begin{<environmentname>} <content> \end{<environmentname>}.
• Alguns caracteres especiais do LATEX devem ser precedidos de barra invertida
quando se deseja imprimi-los no texto; do contrário, não são impressos e
executam comandos específicos do LATEX, por exemplo:
– A sequência \$ \& \% \# \_ \{ \} resulta em $ & % # _ { }.
• Os textos copiados de outros arquivos (*.doc, *.html, *.pdf, etc.) para os
arquivos fonte do LATEX (*.tex, *.bib, etc.) devem ter a mesma codificação
de caracteres (UTF8), pois alguns caracteres podem não ser corretamente
impressos ou causar algum erro, como hífen e caracteres acentuados.
• Os nomes de arquivos carregados no modelo (arquivos fontes, figuras, etc.)
e os rótulos (labels) não devem conter caracteres especiais ou acentuados,
por exemplo:
– Usar chpt-1.tex, chapter-1.tex, cap-1.tex ou capitulo-1.tex ao in-
vés de capítulo-1.tex.
– Usar \label{chpt:intro}, \label{chpt:introduction} ou \label{ch c
pt:introducao} ao invés de \label{chpt:introdução}.
48

REFERÊNCIAS

ABNT. NBR 10520: informação e documentação — citações em documentos —


apresentação. Rio de Janeiro, RJ, ago. 2002. 7 p. Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).

ABNT. NBR 14724: informação e documentação — trabalhos acadêmicos —


apresentação. Rio de Janeiro, RJ, mar. 2011. 11 p. Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT). Substitui a ABNT NBR 14724:2002.

ABNT. NBR 6023: informação e documentação — referências — elaboração. Rio de


Janeiro, RJ, ago. 2002. 24 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Cancelada em 14/11/2018. Substituída por ABNT NBR 6023:2018.

ABNT. NBR 6023: informação e documentação — referências — elaboração. Rio de


Janeiro, RJ, nov. 2018. 68 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Esta
versão corrigida 2 da ABNT NBR 6023:2018 incorpora a Errata 2, de 24/09/2020.

ABNT. NBR 6024: informação e documentação — numeração progressiva das seções


de um documento — apresentação. Rio de Janeiro, RJ, fev. 2012. 4 p. Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

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Edição: Alan Mycroft. Berlin, Heidelberg, Germany: Springer, set. 1995. v. 983. (Lecture
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ASIMOV, I. I, Robot. New York, NY, USA: Bantam Books, dez. 1950. 218 p.
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CAMÕES, L. V. de. Rimas. Edição: Alvaro Júlio da Costa Pimpão. 2. ed. Coimbra,
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Disponível em: http://www.utfpr.edu.br/comunicacao/design/mapa-parana-com-
todos-os-campus-da-utfpr. Acesso em: 5 dez. 2020.

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51

GLOSSÁRIO

biber: substituto do BibTEX para usuários do BibLATEX. 42.


BibLATEX: reimplementação completa das facilidades bibliográficas fornecidas pelo
LATEX. 27, 41, 42, 51.
BibLATEX-abnt: pacote que oferece um estilo BibLATEX que atende as regras da ABNT.
27, 41.
BibTEX: aplicativo de gerenciamento de referências para a formatação de listas de
referências no LATEX. 42, 51.

componente: exemplo de uma entrada componente (secundária), subentrada da en-


trada primária chamada pai. 43, 51.

dissertação: trabalho acadêmico desenvolvido no mestrado. 20, 28.

equilíbrio da configuração: consistência entre os componentes. 43.

filho: exemplo de uma entrada filha (secundária), subentrada da entrada primária


chamada pai; trata-se de uma entrada irmã da entrada secundária chamada
componente. 43.

LATEX: conjunto de macros para o processador de textos TEX, utilizado amplamente


para a produção de textos matemáticos e científicos devido à sua alta qualidade
tipográfica. 20–22, 24, 29–31, 36, 37, 39, 42–47, 51, 54.

memoir: classe LATEX que permite a composição de poesia, ficção, obras de não ficção
e matemáticas, como livros, relatórios, artigos ou manuscritos. 20, 24, 28, 32,
46.

pai: exemplo de entrada primária (pai) que possui subentradas ou entradas secundárias
(filhas). 43, 51.

tese: trabalho acadêmico desenvolvido no doutorado. 20, 28.


TEX: sistema de tipografia criado por Donald E. Knuth. xi, 21, 43, 46, 51, 54.

UTFPR-Thesis: modelo LATEX que permite atender os requisitos das normas definidas
pela UTFPR para elaboração de trabalhos acadêmicos. 20, 22, 25, 27, 41, 43,
46.
52

APÊNDICE A — TÍTULO DO APÊNDICE A


53

Documentos auxiliares e/ou complementares, como legislações, estatutos, grá-


ficos, tabelas, etc., podem ser apresentados na forma de apêndices, quando necessário.
Os apêndices, assim como os anexos, são enumerados com letras maiúsculas: Apên-
dice A, Apêndice B, Anexo A, Anexo B, etc.
Apêndices complementam o texto principal do documento com informações
para leitores com especial interesse no tema, devendo ser considerados leitura opcional,
ou seja, o entendimento do texto principal do documento não deve exigir a leitura atenta
dos apêndices.
Apêndices usualmente contemplam provas de teoremas, deduções de fórmulas
matemáticas, diagramas esquemáticos, gráficos e trechos de código numérico. Quanto
a este último, um código numérico extenso não deve fazer parte do documento, mesmo
como apêndice. O ideal é disponibilizar o código numérico na Internet para os interes-
sados em examiná-lo ou utilizá-lo, por exemplo, na plataforma Code Ocean Ã, entre
outras.

A.1 TÍTULO DE SEÇÃO SECUNDÁRIA DO APÊNDICE A

Exemplo de seção secundária em apêndice (Apêndice A.1).

A.1.1 Título de Seção Terciária do Apêndice A

Exemplo de seção terciária em apêndice (Apêndice A.1.1).

A.1.1.1 Título de seção quaternária do Apêndice A

Exemplo de seção quaternária em apêndice (Apêndice A.1.1.1).

A.1.1.1.1 Título de seção quinária do Apêndice A

Exemplo de seção quinária em apêndice (Apêndice A.1.1.1.1).


Título de Subparágrafo do Apêndice A.1.1.1.1. Exemplo de subparágrafo
em apêndice (Título de Subparágrafo do Apêndice A.1.1.1.1).
54

A.2 AMBIENTES MATEMÁTICOS E ATALHOS ÚTEIS

O Quadro 6 apresenta os ambientes matemáticos e seus respectivos atalhos


úteis em TEX/LATEX.

Quadro 6 – Ambientes matemáticos e atalhos úteis


Tipo Fórmulas embutidas Equações Equações
(dentro do texto) destacadas destacadas e
numeradas
automaticamente
Ambiente math displaymath equation a
Atalho LATEX \(...\) \[...\] –
Atalho TEX $...$ $$...$$ –
a Versão com asterisco (equation*) suprime a numeração (pacote amsmath).

Fonte: autoria própria (2021).


55

APÊNDICE B — COTAÇÕES DE COMPONENTES


PARA MONTAGEM DE UMA BANCADA EXPERIMENTAL
56

As Tabelas 3 a 5 apresentam três cotações de componentes para montagem


de uma bancada experimental.

Tabela 3 – Cotação de componentes n.o 1


Material Valor (R$) Quantidade Total (R$)
Bomba centrífuga 2500,00 1 2500,00
Compressor rotativo 3000,00 1 3000,00
Manômetro diferencial 450,00 2 900,00
Termopar 370,00 2 740,00
Válvula de esfera 43,00 2 86,00
Tubulação de PVC 10,00 5 50,00
Conexão de PVC 5,00 10 50,00
Total (R$) 7326,00
Fonte: autoria própria (2021).

Tabela 4 – Cotação de componentes n.o 2


Material Valor (R$) Quantidade Total (R$)
Bomba centrífuga 2700,00 1 2700,00
Compressor rotativo 2950,00 1 2950,00
Manômetro diferencial 515,00 2 1030,00
Termopar 350,00 2 700,00
Válvula de esfera 40,00 2 80,00
Tubulação de PVC 8,00 5 40,00
Conexão de PVC 6,00 10 60,00
Total (R$) 7560,00
Fonte: autoria própria (2021).

Tabela 5 – Cotação de componentes n.o 3


Material Valor (R$) Quantidade Total (R$)
Bomba centrífuga 2600,00 1 2600,00
Compressor rotativo 3100,00 1 3100,00
Manômetro diferencial 500,00 2 1000,00
Termopar 400,00 2 800,00
Válvula de esfera 45,00 2 90,00
Tubulação de PVC 12,00 5 60,00
Conexão de PVC 5,00 10 50,00
Total (R$) 7700,00
Fonte: autoria própria (2021).
57

ANEXO A — LEI N.O 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE


1998: DIREITOS AUTORAIS / DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
58

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

Mensagem de veto
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais
e dá outras providências.
Regulamento

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Título I

Disposições Preliminares

Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são
conexos.

Art. 2º Os estrangeiros domiciliados no exterior gozarão da proteção assegurada nos acordos, convenções e tratados em
vigor no Brasil.

Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei aos nacionais ou pessoas domiciliadas em país que assegure aos brasileiros
ou pessoas domiciliadas no Brasil a reciprocidade na proteção aos direitos autorais ou equivalentes.

Art. 3º Os direitos autorais reputam-se, para os efeitos legais, bens móveis.

Art. 4º Interpretam-se restritivamente os negócios jurídicos sobre os direitos autorais.

Art. 5º Para os efeitos desta Lei, considera-se:

I - publicação - o oferecimento de obra literária, artística ou científica ao conhecimento do público, com o consentimento do
autor, ou de qualquer outro titular de direito de autor, por qualquer forma ou processo;

II - transmissão ou emissão - a difusão de sons ou de sons e imagens, por meio de ondas radioelétricas; sinais de satélite;
fio, cabo ou outro condutor; meios óticos ou qualquer outro processo eletromagnético;

III - retransmissão - a emissão simultânea da transmissão de uma empresa por outra;

IV - distribuição - a colocação à disposição do público do original ou cópia de obras literárias, artísticas ou científicas,
interpretações ou execuções fixadas e fonogramas, mediante a venda, locação ou qualquer outra forma de transferência de
propriedade ou posse;

V - comunicação ao público - ato mediante o qual a obra é colocada ao alcance do público, por qualquer meio ou
procedimento e que não consista na distribuição de exemplares;

VI - reprodução - a cópia de um ou vários exemplares de uma obra literária, artística ou científica ou de um fonograma, de
qualquer forma tangível, incluindo qualquer armazenamento permanente ou temporário por meios eletrônicos ou qualquer outro
meio de fixação que venha a ser desenvolvido;

VII - contrafação - a reprodução não autorizada;

VIII - obra:

a) em co-autoria - quando é criada em comum, por dois ou mais autores;

b) anônima - quando não se indica o nome do autor, por sua vontade ou por ser desconhecido;

c) pseudônima - quando o autor se oculta sob nome suposto;

d) inédita - a que não haja sido objeto de publicação;

e) póstuma - a que se publique após a morte do autor;

f) originária - a criação primígena;

g) derivada - a que, constituindo criação intelectual nova, resulta da transformação de obra originária;
59

h) coletiva - a criada por iniciativa, organização e responsabilidade de uma pessoa física ou jurídica, que a publica sob seu
nome ou marca e que é constituída pela participação de diferentes autores, cujas contribuições se fundem numa criação
autônoma;

i) audiovisual - a que resulta da fixação de imagens com ou sem som, que tenha a finalidade de criar, por meio de sua
reprodução, a impressão de movimento, independentemente dos processos de sua captação, do suporte usado inicial ou
posteriormente para fixá-lo, bem como dos meios utilizados para sua veiculação;

IX - fonograma - toda fixação de sons de uma execução ou interpretação ou de outros sons, ou de uma representação de
sons que não seja uma fixação incluída em uma obra audiovisual;

X - editor - a pessoa física ou jurídica à qual se atribui o direito exclusivo de reprodução da obra e o dever de divulgá-la, nos
limites previstos no contrato de edição;

XI - produtor - a pessoa física ou jurídica que toma a iniciativa e tem a responsabilidade econômica da primeira fixação do
fonograma ou da obra audiovisual, qualquer que seja a natureza do suporte utilizado;

XII - radiodifusão - a transmissão sem fio, inclusive por satélites, de sons ou imagens e sons ou das representações desses,
para recepção ao público e a transmissão de sinais codificados, quando os meios de decodificação sejam oferecidos ao público
pelo organismo de radiodifusão ou com seu consentimento;

XIII - artistas intérpretes ou executantes - todos os atores, cantores, músicos, bailarinos ou outras pessoas que representem
um papel, cantem, recitem, declamem, interpretem ou executem em qualquer forma obras literárias ou artísticas ou expressões do
folclore.

XIV - titular originário - o autor de obra intelectual, o intérprete, o executante, o produtor fonográfico e as empresas de
radiodifusão. (Incluído pela Lei nº 12.853, de 2013)

Art. 6º Não serão de domínio da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios as obras por eles simplesmente
subvencionadas.

...
60

ANEXO B — MAPA COM A LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI DA UTFPR


61

A Figura 4 apresenta um mapa com a localização dos 13 campi da UTFPR.

Figura 4 – Mapa com a localização dos campi da UTFPR

Fonte: UTFPR (2017).

B.1 TÍTULO DE SEÇÃO SECUNDÁRIA DO ANEXO B

Exemplo de seção secundária em anexo (Anexo B.1).

B.1.1 Título de Seção Terciária do Anexo B

Exemplo de seção terciária em anexo (Anexo B.1.1).

B.1.1.1 Título de seção quaternária do Anexo B

Exemplo de seção quaternária em anexo (Anexo B.1.1.1).

B.1.1.1.1 Título de seção quinária do Anexo B

Exemplo de seção quinária em anexo (Anexo B.1.1.1.1).


Título de Subparágrafo do Anexo B.1.1.1.1. Exemplo de subparágrafo em
anexo (Título de Subparágrafo do Anexo B.1.1.1.1).
62

ÍNDICE REMISSIVO

hh ii, 41 GIF, 31
h i, 41 Gimp, 31
, 41 GNU, xi, 40
µ, 29, 41
ν, 29, 41 JPEG, 31, 46
π, 29, 41 JPG ver JPEG
ρ, 29, 41
θ, 41 A, 29, 41
+ , 41 D, 29, 41
− , 41 L, 41
0 , 41 R, 29, 41
G , 41
Re, 41
L , 41
pai, 43, 51
S , 41
componente, 43, 51
filho, 43
ABNT, 20, 26, 42, 51
PDF, 25, 46
alínea, 25, 26
PNG, 46
subalínea, 25, 26
PS, 31, 35
art., 39, 40
QR, 34
BMP, 31
ratazana ver rato
camundongo ver também rato rato, 45
cap., 40
Capes, 40 seç., 40
casa, 45 sistema operacional, 45
janela, 45 Linux, 45
vidro, 45 macOS, 45
porta, 45 Windows, 45
madeira, 45
citação, 23, 24, 26–29, 43 TCC, 20
direta, 23, 24, 28, 29, 43 tese, 20, 28
explícita, 27 TEX, xi, 21, 43, 46, 51, 54
implícita, 26 LATEX, 20–22, 24, 29–31, 36, 37, 39,
CNPq, iv, 40 42–47, 51, 54
CTAN, 21 biber, 42
BibLATEX, 27, 41, 42, 51
dissertação, 20, 28 BibLATEX-abnt, 27, 41
BibTEX, 42, 51
EPS, 31, 35, 46 memoir, 20, 24, 28, 32, 46
equilíbrio da configuração, 43 Overleaf, 45
espaçamento, 23, 24 Papeeria, 45
de 1,5, 23, 24 TeXlipse, 45
entre linhas, 23, 24 Texmaker, 20, 45
entre parágrafos, 24 UTFPR-Thesis, 20, 22, 25, 27, 41,
simples, 24 43, 46
63

TUG, 21

UML, 31
URL, 34
UTFPR, i, 20, 34, 43, 51, 61

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