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Ppra - WM Renovadora de Veículos

O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) da empresa WM Renovadora de Veículos Ltda. Ele descreve a organização da SESMT, os riscos ambientais identificados em cada setor da empresa, as medidas de proteção coletiva e individual, o plano de ação anual e os procedimentos de segurança a serem seguidos.

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Lucas Melo
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Ppra - WM Renovadora de Veículos

O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) da empresa WM Renovadora de Veículos Ltda. Ele descreve a organização da SESMT, os riscos ambientais identificados em cada setor da empresa, as medidas de proteção coletiva e individual, o plano de ação anual e os procedimentos de segurança a serem seguidos.

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WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA

Período: 18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022

Edição composta por: PPRA e PCMSO


WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA – PPRA Controle de emissão
18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


PPRA

DOCUMENTO BASE
MANUAL DO P P R A

WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA

Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
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CONTEÚDO
1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
1.1 – Controle de Revisões

2 – INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

3 – POLITICAS DA EMPRESA

4 – ORGANIZAÇÃO
4.1 – Atribuição de responsabilidade - SESMT
4.1.1 – Responsabilidade do Coordenador
4.1.2 – Responsabilidade dos encarregados por setores designados pelo coordenador e
designado de CIPA
4.1.3 - Do Departamento Pessoal
4.1.4 - Responsabilidade de todos os empregados
4.2 - Integração
4.2.1 - Integração Interna
4.2.2 - Integração externa
4.3 - Participação dos funcionários e comunicação dos riscos
4.4 - Documentação e manutenção dos registros
4.5 - Treinamento dos funcionários
4.6 - Assessoria técnica especializada

5 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA
5.1 – Antecipação dos riscos
5.2 – Reconhecimento dos riscos
5.3 – Avaliação dos riscos e indicação de prioridade de ações
5.4 – Tomada de decisões e elaboração do planejamento anual
5.5 – Implementação das ações programadas – avaliação quantitativa e medidas de controle
5.6 – Monitoramento das exposições
5.7 – Inspeções e avaliação da eficácia das medidas de controle
5.8 – Investigação de acidentes ou doenças ocupacionais

6 – PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA


6.1 – Exame periódico da situação
6.2 – Avaliação anual

7 – LEGISLAÇÃO – NR 09
7.1 – Metodologia de Avaliação
7.1.1 – Definição dos Agentes Qualitativos e Quantitativos
7.1.2 – Classificação quanto ao grau de risco – Intensidade/Concentração
7.1.3 - Classificação quanto à freqüência de exposição
7.2 – Responsabilidade do empregador
7.3 – Responsabilidade dos empregados
7.4 – Registros de dados
7.5 – Desenvolvimento do PPRA
7.6 – Pressupostos

8 – MONITORAMENTO AMBIENTAL
8.1 – Níveis de ruído contínuo ou intermitente

9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
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10 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


10.1 – Fornecimento e uso de EPI
10.2 – Seleção do EPI
10.3 – Certificação
10.4 – Teste de Conforto
10.5 – Treinamento do usuário
10.6 – Ficha de EPI
10.7 – Obrigações do empregador
10.8 – Obrigações dos empregados

11 – PLANILHA DE DEMONSTRAÇÃO DE RISCOS E AGENTES POR CARGO


11.1 - Ajudante de Oficina
11.2 - Auxiliar Administrativo (a)
11.3 - Auxiliar de Escritório
11.4 - Auxiliar de Funilaria
11.5 - Encarregado (a) Administrativo (a)
11.6 - Funileiro
11.7 - Mecânico de Veículos
11.8 - Montador de Veículos
11.9 - Pintor de Veículos
11.10 - Polidor (a)
11.11 - Preparador de Pintura
11.12 - Tapeceiro

12 – QUANTO AO APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS E


APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTES/MECÂNICOS

13 - VASOS DE PRESSÃO
13.1 - Instalação de vasos de pressão
13.2 - Segurança na operação de vasos de pressão
13.3 - Inspeção de segurança de vasos de pressão

14 – TRABALHOS A QUENTE
14.1 - Condições de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade
14.2 - Condições para manuseio seguro
14.3 - Precauções no uso de solda e corte

15 - PROCEDIMENTOS PARA ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DO NOVO CORONA


VÌRUS COVID-19
15.1 - Consequências
15.2 - Grupos Vulneráveis
15.3 - Protocolo para redução de riscos e/ou Plano de contingência de contaminação da
COVID-19 (Ações para a empresa e Orientações aos colaboradores)

16 – PLANEJAMENTO ANUAL
16.1 – Cronograma de adequações
16.2 - Cronograma de acompanhamento e registro de dados

17 – DIVULGAÇÃO DO PPRA

18 – GARANTIA

19 – ANEXOS

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1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Nome empresarial: WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA - ME Porte

Titulo do estabelecimento: ******************************************************** ME


C N P J (CEI) 08.883.330/0001-84
Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Endereço (sede) Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
Código e descrição da atividade
econômica principal 45.30-7-03 - Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores
45.20-0-01 - Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores 
Código e descrição das atividades 45.20-0-02 - Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos automotores 
econômicas secundárias 45.20-0-03 - Serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores
Frente de trabalho Mesmo local
Ajudante de Oficina – 01 M
Auxiliar Administrativo (a) Pretensão de contratação
Auxiliar de Escritório – Pretensão de contratação
Auxiliar de Funilaria - Pretensão de contratação
Encarregado (a) Administrativo (a) - Pretensão de contratação
Funileiro – Pretensão de contratação
Mecânico de Veículos – 01 M
Montador de Veículos - Pretensão de contratação
Pintor de Veículos – 01 M Total de funcionários: 07
Efetivo da empresa Polidor (a) – 01 M
M = Masculino Preparador de Pintura – 02 M Masculino: 07
F = Feminino Tapeceiro – 01 M Feminino: 00
Horário de trabalho Segunda a sexta feira - das 08:00h as 12:00h e das 13:15h as 18:00 h.
Consiste em reparação automotiva, conforme segue; Desmontagem das partes atingidas, funilaria, pintura,
Atividades da Empresa mecânica e parte elétrica se houver, polimento e montagem de todas as partes anteriormente desmontadas
A empresa é construída em alvenaria, do tipo galpão pré moldado. Demais características ou subdivisões são as
seguintes:
 Escritório – Possui paredes com acabamento parte em tinta látex e parte em cerâmica, possui piso cerâmico e
teto em laje rebocada; dispõe de ventilação natural através da porta e janela e, artificial através de ar
condicionado; dispõe de iluminação natural através da porta e janela e, artificial através de lâmpadas de Led.
Comporta mesas, cadeiras, armários, computadores, impressora e demais materiais de escritório.
 Galpão - Possui paredes com bloco a vista, piso em concreto rústico e telhas de fibrocimento; dispõe de
ventilação natural através dos portões e artificial através de ventiladores de parede; dispõe de iluminação
natural através dos portões e, artificial através de lâmpadas de Led e fluorescentes. Trata-se de um ambiente
destinado a abrigar todos os setores operacionais dentre eles “mecânica, funilaria, pintura,
montagem/desmontagem e polimento”. Portanto, comporta três elevadores, um painel de secagem, diversas
máquinas portáteis e bancadas para apoio do material de trabalho. Comporta ainda uma cabine para pintura,
uma pequena sala para estoque de diversos, um almoxarifado para guarda de tintas e, no mezanino temos o
estoque de peças novas e usadas.
 Vestiário e banheiros – São dotados de lavatórios, vasos sanitários, mictórios, “masculino”, chuveiro,
dispenser’s de papel e sabonete líquido e, armários.
 Refeitório – Dotado de pia com bancada, geladeira, microondas, bebedouro, porta copo com copo
descartável, fogão a gás, mesa com cadeiras e lixeira acionada por pedal. Avançando A partir do refeitório
Descrição do local temos uma pequena área de serviço.
Setores Avaliados Administrativo; Funilaria; Mecânica; Montagem e Desmontagem; Polimento; Preparação e Pintura
Funcionários A empresa não trabalha com funcionários terceirizados, porém pode terceirizar serviços onde a mesma ainda não
terceirizados possui funcionários alocados no setor:
Alinhador de Direção; Aplicador de Silicone Pneumático; Aspirador de Pó; Balanceadora de Rodas; Cabine de Pintura;
Máquinas e Carregador de Bateria Automotivo; Compressor; Conjunto Solda Mig; Elevador Elétrico; Esmeril; Esmerilhadeira
Equipamentos Angular; Furadeira; Hidrolavadora de Alta Pressão (Vap); Lixadeira Orbital Pneumatica; Maçarico; Maquina de Limpeza
elétricos utilizados de Bico; Parafusadeira Pneumatica; Politriz Elétrica; Repuxadora Elétrica (Spotter) e Soprador Térmico.
FERRAMENTAS MANUAIS - Alinhador Monobloco (Cyborg); Compressor de Molas; Morça/Torno; Macaco Hidráulico
Pequeno; Macaco Jacaré; Prensa Hidráulica; Medidor de Compressão de Bomba de Combustível; Medidor de
Compressão de Motor; Paquímetro; Pistola de Pintura; Conjunto de Solda (Oxigênio); Rampa de Alinhamento; Guincho
Ferramentas Hidráulico; Taco Lixador eTorquimetro.
manuais, chaves, CHAVES – Allen; Biela; Boca; Combinada; Estrela; Fenda; Inglesa; Phillips.
alicates, martelos ALICATES – Bico Redondo; Bico; Pressão; Rebitador e Universal.
e marretas MARTELOS/MARRETAS - De Funileiro - Marreta 1kg - Marreta 3kg - Martelo De Borracha
Grau de Risco conforme atividade principal no Cadastro nacional da Pessoa Jurídica 02 Grupo de atividade: C–21
Grau de Risco conforme atividade secundaria desenvolvida 03 Grupo de atividade: C-16
Sistemas de segurança e combate a incêndio existente Encontra-se conforme AVCB
Data de emissão 18 de Janeiro de 2021
Período de vigência 18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022
Responsável por fornecer informações
para elaboração deste PPRA Mauro de Mattos - Sócio Administrador
UNIDADE MÉDICA OCUPACIONAL LTDA
Empresa responsável pela elaboração CNPJ: 04.281.792/0001-70
deste PPRA Fone: (13) 3474 5455
Profissional responsável pela Rondinelli Pagung - Técnico de Segurança do Trabalho - SRTE/SP 0040916
elaboração deste PPRA NIT/PIS – 203.39128.66-0
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1.1 - Controle de Revisões

Nº Data Histórico das alterações Revisado por:

00 18/01/2017 Emissão inicial Rondinelli Pagung – SRTE/SP 0040916


01 18/01/2018 Análise global Rondinelli Pagung – SRTE/SP 0040916
02 18/01/2019 Análise global Rondinelli Pagung – SRTE/SP 0040916
03 17/01/2020 Análise global Rondinelli Pagung – SRTE/SP 0040916
04 18/01/2021 Análise global Rondinelli Pagung – SRTE/SP 0040916

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2 – INTRODUÇÕES E OBJETIVOS
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA – visa preservar a saúde e a integridade
física dos funcionários, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência
de riscos ambientais existentes ou que venham existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
O Documento Base tem o objetivo de sumariar o conjunto das principais etapas relativas ao
gerenciamento dos riscos ambientais que possam afetar a saúde e a integridade física dos funcionários, bem
como apresentar e documentar o conteúdo do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, em seu
âmbito geral.

3 – POLÍTICAS DA EMPRESA
É intenção da empresa WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA estar em conformidade com todas as
leis relativas à segurança e saúde no trabalho, bem como à proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
A prevenção de danos ou doenças ocupacionais é parte integrante da política de trabalho da direção da
empresa e todos os esforços serão desenvolvidos para zelar pelo bem estar e integridade física de seus
funcionários.
Na maior extensão possível, a administração irá implementar todas as atividades mecânicas e físicas
necessárias para garantir condições adequadas nos locais de trabalho, observando-se os mais elevados padrões.

O programa de prevenção de riscos ambientais inclui:

 Indicação de providencias quanto à eliminação ou minimização na maior extensão possível dos riscos
ambientais;
 Condução de avaliações periódicas para detectar, eliminar e controlar riscos à saúde e segurança, assim
como condições e práticas de trabalho inseguras, para estar em conformidade com a Lei;
 Indicação dos treinamentos para todos os empregados em práticas adequadas de saúde e segurança;
 Desenvolvimento e execução de regras de saúde e segurança, e a exigência que os empregados
cooperem no cumprimento dessas regras como condição de emprego;
 Investigação imediata e completa de todo acidente ou doença ocupacional para encontrar a causa e
corrigir o problema de forma que não ocorra novamente;
 Participação dos funcionários no reconhecimento dos riscos e proposição de medidas preventivas;

4 – ORGANIZAÇÃO

4.1 – Atribuições de responsabilidades - SESMT

Considerando que a empresa WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA não está obrigada a manter o
Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), segundo o estabelecido no quadro II da
NR 4, quando reportado a atividade principal.
 Ilustração do dimensionamento conforme grau de risco da atividade principal
SESMT Número de empregados no estabelecimento
Grau 50 101 251 501 1001 2001 3501 Acima de 5000 para cada
de a a a a a a a grupo de 4000 ou fração
Risco 100 250 500 1000 2000 3500 5000 acima de 2000**
Técnico de Seg. do Trabalho - - - 1 1 2 5 1
Eng. de Seg. do Trabalho - - - - 1* 1 1 1*
2 Aux. de Enf. do Trabalho - - - - 1 1 1 1
Enfermeiro do Trabalho - - - - - - 1 -
Médico do Trabalho - - - - 1* 1 1 1
* - Tempo parcial (mínimo de três horas) Obs: Hospitais, Ambulatórios, Maternidade, Casas de Saúde e
** - O dimensionamento total deverá ser feito levando-se em Repouso, Clínicas e estabelecimentos similares com mais de
consideração o dimensionamento da faixa de 3501 a 5000 mais o 500 (quinhentos) empregados deverão contratar um Enfermeiro
dimensionamento do(s) grupo(s) de 4000 ou fração de 2000. em tempo integral.

Porém mesmo quando reportado ao grau de risco conforme atividade secundaria desenvolvida, fica claro
a não necessidade de manter o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), segundo
o estabelecido no quadro II da NR 4, sendo este PPRA então coordenado por Mauro de Mattos - Sócio
Administrador.

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 Ilustração do dimensionamento conforme grau de risco da atividade desenvolvida


SESMT Número de empregados no estabelecimento
Grau 50 101 251 501 1001 2001 3501 Acima de 5000 para cada
de a a a a a a a grupo de 4000 ou fração
Risco 100 250 500 1000 2000 3500 5000 acima de 2000**
Técnico de Seg. do Trabalho - 1 2 3 4 6 8 3
Eng. de Seg. do Trabalho - - - 1* 1 1 2 1
3 Aux. de Enf. do Trabalho - - - - 1 2 1 1
Enfermeiro do Trabalho - - - - - - 1 -
Médico do Trabalho - - - 1* 1 1 2 1
* - Tempo parcial (mínimo de três horas) Obs: Hospitais, Ambulatórios, Maternidade, Casas de Saúde e
** - O dimensionamento total deverá ser feito levando-se em Repouso, Clínicas e estabelecimentos similares com mais de
consideração o dimensionamento da faixa de 3501 a 5000 mais o 500 (quinhentos) empregados deverão contratar um Enfermeiro
dimensionamento do(s) grupo(s) de 4000 ou fração de 2000. em tempo integral.

* Para o dimensionamento do SESMT foi levado em consideração o item 4.2.2 da NR - 4 que diz; As empresas que possuam mais de 50%
(cinqüenta por cento) de seus empregados em estabelecimentos ou setor com atividade cuja gradação de risco seja de grau superior ao da
atividade principal deverão dimensionar os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, em função do
maior grau de risco, obedecido o disposto no Quadro II da NR – 4.

4.1.1 – Responsabilidade do Coordenador

 Providenciar direção política e planejamento;


 Coordenar o desenvolvimento e implantação do PPRA;
 Rever informações sobre o controle do programa;
 Delegar responsabilidade e autoridade;
 Proporcionar suporte ativo ao programa, em particular, serviços especializados externos quando
necessário;
 Supervisionar a execução das atividades deste programa.

4.1.2 – Responsabilidade dos encarregados por setores designados pelo coordenador


e designado de CIPA (comissão interna de prevenção de acidentes)

 Supervisionar os funcionários para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo
observados;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito funcionamento;
 Garantir ordem e limpeza de seu setor de trabalho;
 Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle;
 Consultar com os funcionários sobre questões de segurança e saúde, e orientá-los quando necessário;
 Colaborar com o Designado de CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas;
 Visto que a empresa não se encontra obrigada de constituir a CIPA, segundo o quadro I da NR -05, porém
deve designar um funcionário para cumprir as atribuições da mesma.

G
R Número de
empregados no 0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 Acima de 10.000
U para cada grupo
estabelecimento a a a a a a a a a a a a a
P de 2.500
Nº de Membros 19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 1000 acrescentar
O da CIPA
S
Efetivos - - - 1 1 2 2 2 3 3 4 5 6 1
C-21
Suplentes - - - 1 1 2 2 2 3 3 3 4 5 1

4.1.3 – Do Departamento Pessoal

 Manter registro das informações contidas neste PPRA por um período mínimo de 20 anos. (sugerimos 20
anos após o desligamento do funcionário ativo na época da elaboração deste PPRA);
 Assegurar que todos os funcionários receberam treinamento adequado para as funções que
desempenham;
 Providenciar a contratação de serviços ou aquisição de materiais necessários, em particular
equipamentos de segurança individual recomendados pelos setores ou coordenador do programa.

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4.1.4 – Responsabilidade de todos os empregados

 Relatar fatores ou situações que considerar de risco à chefia;


 Relatar acidentes ocorridos à chefia;
 Seguir todas as regras e procedimentos da empresa;
 Usar máquinas, equipamentos e materiais, somente se autorizado;
 Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme treinamento recebido;
 Utilizar o equipamento de proteção individual quando necessário.

4.2 – Integração

4.2.1 – Integração Interna


Este documento é parte complementar de outros programas e ações na área de Segurança e Saúde do
Funcionário desenvolvidos na empresa, em particular o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional, previsto na NR 7.
O PPRA articula-se principalmente com o PCMSO de modo a se completarem, pois o PPRA tem o foco
no ambiente de trabalho e o PCMSO tem foco no funcionário.
Os riscos ambientais identificados serão informados e discutidos com os responsáveis pelo PCMSO, a fim
de aperfeiçoar o conjunto de exames e acompanhamentos necessários para a adequada avaliação da saúde dos
funcionários.
Paralelamente, os principais desvios de saúde encontrados nos exames periódicos, fornecerão
indicações das prováveis áreas de risco mais críticas para a empresa.
Deste modo maximiza-se o uso de informações disponíveis em prol de uma efetiva prevenção de
ocorrência de desvios de saúde, através de um bem sucedido controle de riscos ambientais.

4.2.2 – Integração externa


O PPRA, além de cumprir com um requisito legal, está disponível para todos os órgãos fiscalizadores.

4.3 – Participação dos funcionários e comunicação dos riscos


A participação dos funcionários no processo de identificação de situações de risco e proposição de
medidas de controle será garantida através de diálogo contínuo. Cada funcionário será informado dos riscos
relacionados com suas atividades por ocasião de sua contratação e durante os treinamentos recebidos, bem
como através de orientações de seus supervisores.

4.4 – Documentação e manutenção dos registros


Todos os documentos relativos ao PPRA estarão arquivados no setor administrativo e deverão estar
sempre acessíveis ao designado de CIPA, aos funcionários ou seus representantes e aos órgãos de
fiscalização.
Os seguintes documentos deverão estar arquivados:

 Documento base do PPRA


 Relatório Técnico de Identificação a Avaliação dos Riscos Ambientais (PPRA)
 Planejamento anual
 Relatórios de investigação de acidentes
 Relatório de inspeções internas
 Registro dos treinamentos recebidos
 Relatórios de avaliações ambientais
 Registro de divulgação do PPRA
 Cada setor deverá ter à sua disposição, os procedimentos escritos específicos sobre segurança e
saúde

4.5 – Treinamento dos funcionários


Em relação ao pessoal, todos os funcionários receberão treinamentos de forma a assegurar que todos
estejam informados sobre os materiais e equipamentos com os quais estão trabalhando.

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O treinamento será ministrado pelo responsável do setor onde atuará ou por quem o coordenador do
PPRA designar.

Os treinamentos incluirão:
 Procedimentos de trabalho seguro que proteja os funcionários contra exposição aos riscos ambientais
 Como usar os Equipamentos de Proteção Individual e como mantê-los em boas condições
 O que fazer em caso de emergência

Será ministrado treinamento no mínimo:


 para os novos empregados;
 para atribuições de novas tarefas;
 quando novas substâncias, processos, procedimentos ou equipamentos forem introduzidos no local
de trabalho;
 Quando um novo Equipamento de Proteção Individual for usado.

4.6 – Assessoria Técnica especializada


Para avaliação geral do programa e atividades específicas que extrapolem a capacidade dos recursos
humanos disponíveis na empresa, a empresa contratará assessoria técnica de sua confiança.

5 – DESENVOLVIMENTO DO P P R A

5.1 – Antecipação dos riscos


A antecipação dos riscos será efetuada através da avaliação e do estudo de todas as modificações e
novos projetos que venham a ocorrer no ambiente de trabalho.
Esta avaliação deverá ser feita com enfoque nos fatores de riscos ocupacionais e, quando necessário
envolver profissionais com conhecimento técnico do assunto.
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado
seja avaliado preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes.

5.2 – Reconhecimento dos riscos


O reconhecimento e identificação dos riscos ambientais requerem a aplicação de uma ferramenta
específica que auxilie a sistematizar o risco no ambiente de trabalho e apresente, como resultado as prioridades
de controle ambiental do ponto de vista técnico. A metodologia utilizada para a identificação e reconhecimento de
riscos ambientais aplicada por esta equipe de trabalho está descrita sucintamente no PPRA.
O reconhecimento dos riscos será um processo contínuo na empresa. Ele inclui dois componentes: a
caracterização dos processos e atividades, e dos riscos a eles associados; e a caracterização das exposições a
cada função.

Caracterização do processo:
Consiste na descrição de todas as etapas do processo de trabalho, indicando para cada etapa os riscos
associados (caracterizando os agentes, possíveis fontes e trajetórias de contaminação, medidas preventivas
adotadas e a adequação das mesmas).

Caracterização das funções:


Para cada função serão relacionados às diferentes atividades ou tarefas, os riscos associados
(caracterizando as exposições e agentes ambientais) e as medidas preventivas adotadas ou recomendadas para
se evitar ou minimizar as exposições, quer sejam de caráter coletivo ou individual

5.3 – Avaliação dos riscos e indicação de prioridade de ações


Os riscos identificados serão avaliados preliminarmente de forma qualitativa para fins de priorização de
ações. Será utilizada uma metodologia de graduação de riscos que leva em consideração o dano ou efeito nocivo
dos agentes na existência de exposição aos mesmos, ou no caso de acidentes, a probabilidade de que o evento
ocorra, Utilizando-se os critérios da metodologia adotada, serão identificadas as necessidades de avaliações
quantitativas das exposições a agentes e fatores de riscos ambientais e de adoção, melhorias ou manutenção de
medidas de controle, com a respectiva indicação de prioridade estabelecida em função de grau de risco.
Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
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As recomendações de medidas serão feitas tendo-se em vista a hierarquia de medidas de controle


proposta na NR-9 item 9.3.5.2, que prevê a adoção preferencial de medidas de caráter coletivo ou de engenharia
que efetivamente elimine a fonte de risco. As medidas administrativas ou de proteção individual terão caráter
complementar, temporário e emergencial, ou ainda quando a implantação das primeiras não for viável.
As recomendações serão organizadas na forma de uma versão preliminar de um Planejamento anual,
contendo para cada ação sugerida os objetivos e metas, prioridades, estratégias, e metodologia de ação. Esta
sugestão de plano servirá como instrumento de discussão com todos os setores da empresa envolvidos no
processo.
Neste primeiro momento as sugestões contidas no plano seguirão critérios estritamente técnicos.

5.4 – Tomada de decisões e elaboração de Planejamento anual


Do ponto de vista técnico e de prevenção de ocorrência de lesões e doenças ocupacionais, as
recomendações que constam da sugestão “Planejamento anual” representam as possíveis soluções tendo em
vista toda a caracterização dos riscos ambientais realizada e a priorização dos mesmos. Não levam em
consideração, neste primeiro momento, os aspectos de viabilidade econômica ou disponibilidade de soluções e
serviços no mercado.
Com base no documento acima, aliado à perspectiva de negócios da empresa e as regulamentações
atuais, o planejamento anual representará o compromisso da empresa em relação ao gerenciamento e controle
dos riscos ambientais existentes na empresa. Neste plano serão indicados o cronograma de execução das ações
e os responsáveis

5.5 – Implementação das ações programas - avaliações quantitativa e medidas de


controle
As ações relativas ao gerenciamento e controle dos riscos ambientais serão implantadas com o
cronograma, a alocação de recursos e atribuição de responsabilidades (de realizar e/ ou de gerenciar e
acompanhar) discriminadas no Planejamento anual. O acompanhamento das medidas será feito através de
planilha com visto do responsável pela implementação do PPRA.

5.6 – Monitorização de exposições


O Relatório Técnico de Reconhecimento e Avaliação dos Riscos Ambientais identifica quais
agentes, situações, tarefas e /ou grupos homogêneos de risco necessitam de avaliação quantitativa.
Após a finalização das ações contidas no Planejamento Anual será realizada uma avaliação qualitativa
para a verificação da eficiência das medidas implantadas e, quando necessário, será recomendada avaliação
quantitativa (monitorização ambiental do agente) para confirmar e/ou documentar a eficiência da medida adotada.

5.7 – Inspeções e avaliações da eficácia das medidas de controle


As inspeções sobre as condições de higiene e segurança, bem como a observância dos procedimentos
implantados será feita:

- Rotineiramente pelos responsáveis de cada setor no que diz respeito aos riscos nele existente
- Anualmente pelo coordenador do PPRA ou quem designar para checar as avaliações anteriores e identificar
novas situações de risco
- Relatos simplificados destas inspeções devem ser registrados e arquivados como um documento do programa.

5.8 – Investigação de acidentes e doenças profissionais


Cada acidente ou quase acidente, e doenças ocupacionais (identificadas pelo PCMSO) serão objetivo de
investigações e relato. Esta atividade será feita pelo responsável da área juntamente com o designado de CIPA.

A investigação deverá responder às seguintes perguntas:

- O que aconteceu?
- Porque o incidente aconteceu (identificar as causas)
- O que deve ser feito para se evitar ocorrências semelhantes no futuro?
- Que medidas corretivas foram tomadas nos últimos tempos?

Após a investigação deverá ser elaborado um relatório sintético, o qual será comunicado à Diretoria da
empresa para as providencias necessárias.
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6 – PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA

6.1 – Exame periódico da situação


O acompanhamento do programa deve ser feito pelo coordenador que promoverá pelo menos uma
reunião geral a cada seis meses com todos os funcionários a quem delegou competência para o desempenho de
atividades específicas do programa, com o objetivo de fazer os ajustes necessários no planejamento anual.

6.2 – Avaliação anual


Pelo menos uma vez por ano deverá ser feita uma avaliação do programa, por profissional competente
em Segurança e Higiene do Trabalho, podendo ser da própria empresa ou contratado especificamente para este
fim.
Após a avaliação será feita uma reunião anual com todos os envolvidos no programa para avaliar os
resultados, rever as metas do programa, determinar prioridades para ações futuras e estabelecer os objetivos
para o ano seguinte.

7 – LEGISLAÇÃO - NR 9
A regulamentação do P.P.R.A. foi instituída pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994,
reformulando a redação da NR – Norma Regulamentar Nº 9. Esta norma foi instituída pela Lei 6514 de 22 de
Dezembro de 1977, regulamentada pela Portaria 3214 de 08 de Junho de 1978 e modificada pela Portaria nº 25
de 25 de Dezembro de 1994 do Ministério do Trabalho.

7.1 – Metodologia de avaliação


Inspecionar os Setores e Analisar os Processos de Trabalho, nos locais onde os funcionários executam
suas tarefas e funções e levar em consideração o que dispõe a Legislação citada no parágrafo anterior, para a
caracterização de atividades ou métodos de trabalho, onde possam existir agentes ambientais, que expondo os
trabalhadores a riscos, possam ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador.

Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos
níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:

a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com
a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR 9;
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15,
Anexo I, item 6.

7.1.1 – Definição dos Agentes Qualitativos e Quantitativos


a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida independente de mensuração, constatada
pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 06,
07, 09, 10, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e
Emprego e no Anexo IV do RPS, para os agentes Iodo e Níquel;

b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou


doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da
mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no
ambiente de trabalho.

§ UNICO: Todos os riscos ambientais estipulados pela NR 15 e seus anexos foram analisados neste PPRA de
forma QUALITATIVA, se identificado riscos ambientais com limites de tolerância estabelecidos pela NR 15 e seus
anexos, somente estarão inclusos neste PPRA as avaliações QUANTITATIVAS para os seguintes riscos
ambientais se encontrados; Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados
no Anexo 1 da NR 15 – Utilizando para tal avaliação um Decibelímetro digital – Icel Manaus - Modelo: DL - 4020
N° de Série: 10040499, e para exposição ao calor se houver com valores de IBUTG superiores aos limites de
tolerância fixados nos Quadros 1 e 2 da NR 15 anexo 3 - Utilizando para tal avaliação um conjunto de 3 sondas
sendo um Termômetro de Globo, Bulbo Seco e Bulbo Úmido - Modelo TGD-200 de marca INSTRUTHERM com
número de série: 06052200135304. Demais riscos ambientais com limites de tolerância estabelecidos pela NR 15
e seus anexos foram avaliados inicialmente de forma qualitativa, e caberá a empresa WM RENOVADORA DE
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VEÍCULOS LTDA posteriormente conforme Planejamento anual do PPRA, realizar tais avaliações
QUANTITATIVAS. Após a realização destas avaliações quantitativas “quando Aplicáveis”, este PPRA deverá ser
revisado.

7.1.2 – Classificação quanto ao grau de risco – Intensidade/Concentração

Para efeito de elaboração deste PPRA e no intuito de esclarecer aos que dele farão uma ferramenta de
melhora continua no ambiente de trabalho, visto que as priorizações podem ser definidas partindo se do grau de
risco maior para o menor, adotaremos as seguintes definições para os graus de risco e/ou tipos de exposição:

 Leve – Quando a exposição situar-se em intensidade inferior ao nível de ação do referido agente, visto
que constitui incomodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física do trabalhador;

 Moderado – Quando a exposição situar-se entre o nível de Ação e o limite de tolerância do referido
agente, visto que constitui incomodo, podendo ser de baixo risco a saúde ou integridade física do
trabalhador;

 Alto - Quando a exposição situar-se notavelmente próximo ao limite de tolerância do referido agente,
visto que constitui incomodo podendo ser de alto risco a saúde ou integridade física do trabalhador;

 Crítico - Quando a exposição situar-se notavelmente acima do limite de tolerância do referido agente,
visto que constitui grave risco a saúde ou integridade física do trabalhador, com probabilidade de
desenvolver doenças ocupacionais.

7.1.3 - Classificação quanto à freqüência de exposição


Em virtude da dificuldade de definirmos a freqüência de exposição do trabalhador ao agente agressivo, no
entanto, a já revogada Portaria do Ministério do Trabalho n° 3.311/89 assim colocava em seu item 4.4, apesar da
portaria sucessora n° 546/10, abster-se assunto.

“Do tempo de exposição ao risco: a análise do tempo de exposição traduz a quantidade de exposições em tempo
(horas, minutos, segundos) a determinado risco operacional sem proteção, multiplicado pelo número de vezes que esta
exposição ocorre ao longo da jornada de trabalho. Assim, se o trabalhador ficar exposto durante 5 minutos, por exemplo, a
vapores de amônia, e esta exposição se repete por 5 ou 6 vezes durante a jornada de trabalho, então seu tempo de exposição
é de 25 a 30 minutos por dia, o que traduz a eventualidade do fenômeno. Se, entretanto, ele se expõe ao mesmo agente
durante 20 minutos e o ciclo se repete por 15 a 20 vezes, passa a exposição total a contar com 300 a 400 minutos por dia de
trabalho, o que caracteriza uma situação de intermitência. Se, ainda, a exposição se processa durante quase todo ou todo o
dia de trabalho, sem interrupção, diz-se que a exposição é de natureza continua.”

Entende-se que:

• Até 30 minutos por dia = Trabalho eventual;


• Até 400 minutos por dia (próximo de 6 horas e meia) =  Trabalho intermitente;
• Acima de 400 minutos por dia =  Trabalho permanente, contínuo ou habitual.

Em porcentagens (considerando uma jornada de 8 horas por dia), teríamos:

• Até 6,25% da jornada diária =  Trabalho eventual;


• Até 83,34% da jornada diária = Trabalho intermitente;
• Acima de 83,34% da jornada diária = Trabalho permanente, contínuo ou habitual.

Para efeito de reportarmos tal informação na planilha de identificação de riscos utilizaremos os seguintes
termos:

 Eventual – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo de exposição inferior a 6% do total da
jornada:

 Intermitente – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo até 80% do total da jornada;

 Permanente – Exposição diária a um ou mais agentes, com tempo superior a 80% da jornada.
7.2 – Responsabilidades do empregador

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Responsabilizar-se pela implementação e garantia da continuidade do PPRA, a fim de cumprir e fazer


cumprir as disposições legais e Regulamentares sobre saúde Ocupacional e segurança do trabalhador:
a) As atividades serão desenvolvidas por funcionários designados pelo coordenador para o desempenho das
tarefas especificas deste programa sob sua orientação;
b) Responsabilizar-se em adotar e usar medidas de proteção coletivas e individuais de proteção ao trabalhador
de natureza preventiva e corretiva;
c) Responsabilizar-se pela implementação de procedimentos de punição cabíveis aos empregados por
descumprimento dos itens de segurança e saúde
Ocupacional, incluindo os enquadrado sem insubordinação, negligencia, imperícia e imprudência., conforme
previsto na CLT artº 482 e NR 1;
d) Incluir nos contratos, quando contratar empresas para a execução de serviços de qualquer natureza.
Clausulas relativa à saúde Ocupacional e segurança, as quais a contratada deve adotar e cumprir.
e) Responsabilizar-se pelo fornecimento gratuito de EPIs Equipamentos de proteção individual aos empregados,
sempre que for inviável a adoção de EPCs (Equipamento de proteção coletiva) contra acidentes e doenças
profissionais.
f) Responsabilizar-se em realizar os treinamentos em saúde Ocupacional e segurança, gratuitamente a todos
trabalhadores.
g) Responsabilizar-se pela implementação de procedimentos de auditoria para o cumprimento do PPRA em
todos os locais de trabalho, equipamentos, tarefas, mão de obra própria e de contratadas, visitantes etc..
h) Incentivar oferecendo prêmios para as sugestões dos empregados com a finalidade de melhorar as condições
de segurança.

7.3 – Responsabilidades dos empregados.


a) Cumprir a legislação trabalhista aplicável à prevenção de acidentes e o conteúdo do PPRA adotado pela
empresa.
b) Usar o EPI – Equipamento de Proteção Individual fornecido pela empresa, para uso específico, conservando-
o e respondendo pela sua guarda.
c) Cumprir e acatar as Normas Internas da empresa.
d) Obedecer às placas de sinalizações de segurança, sejam elas de orientação, atenção, alerta ou de proibição.
e) Comparecer quando convocado ao serviço médico Ocupacional e submeter-se aos exames médicos,
periódicos, semestrais, anuais e aqueles de investigação.
f) Comparecer quando convocado pela empresa à treinamentos, cursos, entrevistas, palestras, reuniões etc.
g) Cumprir as orientações, ordens e instruções sobre saúde Ocupacional e Segurança, proferidas e/ ou
emanadas pelos superiores no setor de trabalho, pelos instrutores dos treinamentos e cursos do qual participou, e
pela administração da empresa.
h) Na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho, que coloquem em situação de grave e iminente
risco, um ou mais trabalhadores, comunicar o fato ao superior hierárquico direto, para as devidas providencias, a
fim de garantir que as atividades sejam imediatamente interrompidas.
i) Acatar as punições estabelecidas pela empresa, por recusa injustificada da execução dos itens acima
detalhados.

7.4 – Registro de dados

Para que o programa tenha êxito deverá haver o comprometimento com as Normas Regulamentadoras e
Normas de Controle Ambiental, nos âmbitos Federais, Estaduais e Municipais.
Esses registros deverão apresentar as informações contidas no programa de maneira apropriada e
eficiente sobre os riscos ambientais que são oriundos dos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para
prevenir, minimizar, controlar e proteger os trabalhadores dos riscos detectados no programa.
Os empregados deverão apresentar propostas e receber informações e orientações, a fim de assegurar a
proteção dos riscos ambientais identificados na execução do PPRA.
Todos os dados registrados deverão ficar a disposição dos Empregados, Sindicato de classe e
Autoridades Competentes.

7.5 – Desenvolvimento do PPRA


Inclui as seguintes etapas:

1 – Antecipação e Reconhecimento dos Riscos;


2 – Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
3 – Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores;
4 – Implantação de Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia;
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5 – Monitoramento da Exposição aos Riscos;


6 – Registro e Divulgação dos dados;
7 – Balanço Anual do Programa

7.6 - Pressupostos
A análise e avaliação dos riscos ambientais e das condições de trabalho, que serão estudados
objetivando a prevenção das causas de acidentes e suas conseqüências finais, geradas a partir de alterações no
setor de trabalho e meio ambiente, que possam causar no trabalhador, doenças ou agravar as preexistentes em
função do potencial de risco de cada tarefa/ função ou atividade exercida em seu local ou trabalho além dos
riscos ambientais presentes que possam interagir entre si com possibilidade de causar o dano.
Os empregados poderão apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho e receber
informações e orientações, a fim de assegurar proteção dos riscos ambientais identificados na execução deste
PPRA. Todos os Registros deverão estar à disposição dos Empregados e Autoridades competentes.
A NR-9 estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais que foram observados na execução deste
PPRA, podendo os mesmos serem ampliados mediante negociação coletiva de trabalho.
Para efeito da NR-9, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes
nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: Ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo
através da pele ou por ingestão.

 Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros, que se apresentam nas formas de microrganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas.

8 – MONITORAMENTO AMBIENTAL

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8.1 – Níveis de ruído contínuo ou intermitente

Os níveis de pressão sonora, contínuo, ou intermitente foram quantificados utilizando um medidor


(decibelímetro) na altura da zona auditiva dos trabalhadores, operando no circuito de compensação (A) e circuito
de resposta lenta (slow), para ruído contínuo intermitente conforme estabelece a Norma NHO 1 da Fundacentro
segundo as especificações constantes das normas ANSI SI.4-1983, IEC 651 – 1993 e Anexo 1 da NR 15 da
Portaria 3214/78 MTE. Os cargos ainda não existentes na empresa foram caracterizados no quadro a seguir por
antecipação, bem como a perspectiva do tempo de exposição da função dia.

INSTRUMENTO: DECIBELIMETRO DIGITAL – Icel Manaus


MODELO: DL – 4020 – N° de Série: 10040499
Medição Tempo de Tempo Máximo de Dose Conf.
Descrição do Local Efetuada Exposição da Trabalho Permitido NR 15
Posto de Trabalho Cargo exposto Em dB(A) função/dia sem Proteção/Dia Anexo 1
Auxiliar de Escritório e Auxiliar
Escritório Administrativa 64 a 72 8 horas Irrelevante N/A
Setor de polimento com máquina politriz 4 horas e 30
funcionando Polidor (a) 89 2 horas minutos 0,44
Setor de polimento, sem máquina politriz
funcionando (ruído de fundo) Polidor (a) 80,9 6 horas 8 horas N/A
Setor de montagem/desmontagem (sem
exposição a ruído de fundo) Montador de veículos e Tapeceiro 69 4 horas 8 horas N/A
Setor de montagem/desmontagem (com
exposição a ruído de fundo do setor de
funilaria) Montador de veículos e Tapeceiro 90 2 horas 4 horas 0,50
Funilaria com esmerilhadeira elétrica Funileiro, Auxiliar de funilaria e 2 horas e 40
funcionando Auxiliar de Oficina 93 1 hora minutos
Funilaria com esmerilhadeira pneumática Funileiro, Auxiliar de funilaria e 0,88
funcionando Auxiliar de Oficina 95 1 hora 2 horas
Setor de Preparo e pintura com lixadeira 2 horas e 40
pneumática orbital funcionando Preparador de Pintura 92,8 2 horas minutos
0,75
Setor de Preparo e pintura com ruído de
fundo proveniente do setor de funilaria Preparador de Pintura 81,2 6 horas 8 horas

Estufa Pintor de Veículos 76 a 88 2 horas 5 horas


0,40
Setor de Preparo e pintura com ruído de
fundo proveniente do setor de funilaria Pintor de Veículos 81,2 6 horas 8 horas
Setor de mecânica sem máquinas
elétricas ou pneumáticas funcionando Mecânico de Veículos 69 7 horas 8 horas
0,50
Setor de mecânica, com chaves 1 hora e 30
pneumáticas funcionando Mecânico de Veículos 92 minutos 3 horas
OBS: O Limite máximo para exposição a Ruído é de 85 dB(A) para um período de oito horas de acordo com o
anexo I da NR 15 da lei 6.514 do MTE.

ANEXO I – NR 15
RUÍDO dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 08 HORAS
86 07 HORAS
87 06 HORAS
88 05 HORAS
89 04 HORAS E 30 MINUTOS
90 04 HORAS
91 03 HORAS E 30 MINUTOS
92 03 HORAS
93 02 HORAS E 40 MINUTOS
94 02 HORAS E 15 MINUTOS
95 02 HORAS
96 01 HORA E 45 MINUTOS
98 01 HORA E 15 MINUTOS
100 01 HORA
102 45 MINUTOS
104 35 MINUTOS
105 30 MINUTOS
106 25 MINUTOS
108 20 MINUTOS
110 15 MINUTOS
112 10 MINUTOS
114 08 MINUTOS
115 07 MINUTOS

9 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

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Proteções coletivas deverão ser obrigatoriamente instalados em todos os locais onde exista o risco de
queda do trabalhador em diferença de nível, ou projeção de material, bem como deve existir estudo e verificadas
as possibilidades de implementação de proteções coletivas onde exista a presença de agentes ambientais com
poder de nocividade a saúde dos trabalhadores, o estudo, desenvolvimento e implementação destas medidas
devem obedecer à seguinte hierarquia:
 Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho;
A implementação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos
trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais
limitações de proteção que ofereçam.
Quando comprovado pela empresa WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA, a inviabilidade técnica da
adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de
estudo, planejamento ou implementação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas
medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho como a utilização do Equipamento de Proteção
Individual EPI.

10 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

10.1 – Fornecimento e uso do EPI.


A Empresa que não fornecer o E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual), necessário para proteção
de seus funcionários, poderá ser autuada pelo MTE. Mesmo fornecendo-o, ela poderá ser autuada se o
funcionário não fizer uso do E.P.I.
O uso dos E.P.I’s fornecidos é obrigatório e a resistência a seu uso é passível de punições que podem
culminar com demissão por justa causa (Artº 482 da C.L.T.).
A Lei cria a obrigação, mas dá meios para impor o uso aos funcionários.

10.2 – Seleção do EPI.


A seleção do E.P.I. deve ser feita em função de sua necessidade, observando se possuí certificação
(obrigatória), bem com a sua eficiência, o seu conforto e o seu custo. Feita a escolha, o E.P.I. deve ser
padronizado no estoque. Qualquer mudança, quanto ao modelo (eficiência, conforto e custo) ou fabricante, deve
ser precedida de testes técnicos que justifique tal mudança.

10.3 – Certificação (Fabricante)


A legislação em vigor exige que o E.P.I. seja certificado pelo M.T.E.. Assim sendo, o C.A. (Certificado de
Aprovação) para cada E.P.I. que for utilizado é obrigatório.
Ao comprar o E.P.I., a empresa deve exigir do fornecedor, cópia do respectivo CA. A comprovação pode
ser exigida pela fiscalização e é aconselhável tê-lo à mão, para apresentação sempre que solicitado.
A Cópia do Certificado de Aprovação de cada EPI deverá ser anexada a este PPRA.

10.4 – Teste de Conforto


Deve ser feito teste de conforto e o resultado lançado em uma ficha de teste de E.P.I., que contenha os
critérios adotados para o teste, e que possam ser registrados e confirmados a sua realização. Sugere-se que pelo
menos três funcionários participem e opinem em cada processo de troca e escolha de um novo EPI. E a
complementação desse processo bem como às sugestões do designado de CIPA deverão ser repassadas ao
setor de Compras.

10.5 – Treinamento do Usuário


Ao se implantar a utilização de E.P.I’s, cada funcionário deve ser treinado quanto ao seu uso correto, e
reorientado sempre que o modelo ou fornecedor for trocado, para que se atinja o índice de eficiência desejado, no
controle e redução de acidentes do trabalho. Cada novo funcionário deve receber a orientação necessária no
processo de integração.

10.6 – Ficha de EPI

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Ao fornecer E.P.I. ao funcionário, deve-se fazer o lançamento correspondente na ficha de controle de


entrega de E.P.I. Trata-se de uma ficha individual, composta de um termo de responsabilidade que deve ser
assinado pelo funcionário e campos para sua identificação e lançamento de entregas e devoluções. Essa ficha
deve ser mantida atualizada e assinada, linha a linha, pelo usuário/ beneficiário. Essas fichas, não só comprovam
a cessão dos equipamentos necessários pela empresa, como lastreiam a defesa em processos trabalhistas que
visam indenizações por perda funcional motivadas pelo não uso do EPI.

10.7 – Obrigações do Empregador


a) adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico.
(Inserida pela Portaria SIT n.º 107, de 25 de agosto de 2009)

10.8 – Obrigações dos Empregados


a) usar o EPI, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

11 – PLANILHA DE DEMONSTRAÇÃO DE RISCOS E AGENTES POR CARGO

11.1 – Ajudante de Oficina


Cargo: Ajudante de Oficina

Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA – PPRA Controle de emissão
18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

Setor: Funilaria Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento


Descrição da atividade: Auxiliar quaisquer dos profissionais da empresa a empurrar veículos desligados dentro da empresa. Quando no setor
de montagem e desmontagem deve providenciar os materiais, equipamentos e ferramentas necessários para auxiliar no desmonte dos acessórios
do veículo podendo ser; parachoque, faróis, lanternas, retrovisores, estofados entre outros, após a recuperação das peças ou partes atingidas
deve fazer sua montagem. Quando no auxílio ao setor de funilaria, deve segurar as peças conforme solicitação do Funileiro, enquanto o mesmo
realiza algum ponto de solda ou desbaste com a esmerilhadeira, bem como, providenciar materiais, equipamentos, ferramentas e condições
necessárias para o serviço.

Físico – Ruído continuo ou intermitente e Radiação não ionizante


Identificação do Químico – Silicato de alumínio 10-15%, Celulose 2-5%, Ferro 5-10%, Calcário 5-10%, Manganês 5-10%, Quartzo 2-5%,
risco ambiental e Silício 1-2%, Silicatos 10-15%, Óxido de titânio 30-40%, Silicato de zircônio 2-5%; Cobre < 1, Cromo 0,2
acidente Acidentes – Queimaduras; Objetos cortantes e/ou perfurocortantes

F – Ruído - Inerente ao ruído de fundo proveniente da atividade de outros profissionais.


F – Radiação não ionizante – Inerente a proximidade para auxilio ao funileiro quando no uso de solda Mig ou elétrica
formadora de radiação ultravioleta.
Fator de Risco. Q – Inerente a exposição a fumaça de óxido de metal quando em soldas realizadas pelo funileiro.
Caracterização do A – Queimaduras - Inerente a possibilidade de queimar-se com respingos da solda “desprendimento de partículas”.
tipo de exposição. A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes - Inerente ao contato com arestas e rebarbas cortantes.

F - Ruído - Moderado – Intermitente


F - Radiação não ionizante – N/A – Intermitente
Q - Exposição leve intermitente – Concentração não avaliada
Intensidade/ A – Queimaduras - N/A
concentração A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído - Ar
F - Radiação não ionizante - Ar
Q – Ar
Meios de A – Queimaduras - N/A
Propagação A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído - Análise Quantitativa – ver pág. Monitoramento ambiental.


Técnica utilizada F - Radiação não ionizante - Analise Qualitativa
para apuração da Q - Analise Qualitativa
Intens./Concentração A – Queimaduras - Analise Qualitativa
. A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído - Disacusia
F - Radiação não ionizante – Queimaduras na pele por foto contato, lesões nos olhos, conjuntivites e cataratas.
Q - Doenças pulmonares e irritação das vias aéreas.
A – Queimaduras - Queimaduras na pele
Possíveis danos a A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes - Lesão proveniente de objeto cortante, podendo afetar a pele, vasos
saúde sanguíneos e tendões.

F - Não há registro de queixas


Indicativos de saúde Q - Não há registro de queixas
decorrentes do A – Queimaduras - Não há registro de queixas
trabalho A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes -

F - Ruído – N/A
F - Radiação não ionizante – N/A
EPC (Equipamento Q - Não
de proteção coletiva) A – Queimaduras - N/A
Eficaz. A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 16 NRRsf de modo contínuo.
F - Radiação não ionizante – Utilizar-se corretamente do blusão ou avental de raspa, das Luvas de raspa com manga
longa e da Máscara para soldador sempre que precisar auxiliar o funileiro.
Q - Utilizar–se de da Máscara PFF2 ininterruptamente sempre que estiver na área de solda, bem como, manter-se
devidamente barbeado para uma boa vedação da mascara. Sempre que perceber o saturamento do filtro da máscara,
substitua-a imediatamente por uma nova.
A – Queimaduras - Utilizar-se corretamente do blusão ou avental de raspa, das Luvas de raspa com manga longa, da
Máscara para soldador e da bota de couro.
A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes - Não utilizar a mão ou dedos para verificar acabamentos enquanto
Medidas de controle estiverem cortantes, bem como utilizar-se de luva anti corte neste estágio do trabalho.

Bota de couro - uso obrigatório em tempo integral


Máscara conta fumos metálicos PFF2 – uso obrigatório durante as soldas
Blusão ou avental de raspa – uso obrigatório durante soldas
Descrição dos EPIs Luvas de raspa - uso obrigatório durante trabalhos com peças quentes devido as soldas
(Equipamento de Óculos fume com proteção lateral - uso obrigatório durante as soldas
proteção individual) Protetor Auditivo - uso obrigatório durante o uso de esmerilhadeira
a serem utilizados. Luvas anti corte – uso eventual
NA= Não Aplicável
11.2 – Auxiliar Administrativo (a)
Cargo: Auxiliar Administrativo (a)

Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA – PPRA Controle de emissão
18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

Setor: Administrativo Fase: ( X ) Antecipação ( ) Reconhecimento

Descrição da atividade: Contatar clientes e fornecedores via telefone, e-mail ou aplicativo de mensagem a fim de solucionar dúvidas diversas;
exercer responsabilidade sobre contas a pagar e a receber; organizar as compras da empresa; conferir folhas de pagamento mensais e
encaminhar holerites para assinatura; fechar o ponto mensal e encaminhar para a contabilidade, efetuar o pagamento de adiantamentos mensais
e salários; efetuar o depósito de vale transporte via sistema online; conferir e efetuar o pagamento de rescisões, bem como, quando necessário,
separar documentação para homologação e enviar à contabilidade; realizar pedidos de férias à contabilidade de acordo com datas estipuladas
pelo gerente ou sócios e efetuar o pagamento destas; recolher cópias de documentos referentes a contrações e enviar para a contabilidade;
organizar histórico de documentos para defesa em ações trabalhistas e ações administrativas (MTE); acompanhar programas de PPRA e
PCMSO, relativos à medicina ocupacional administrar o plano de cargos e salários, seguir todas as orientações de seus superiores que não forem
contrárias aos princípios da empresa, à legislação e aos costumes da região; negociar relações humanas e do trabalho; elaborar e conferir
contratos, atuar junto a planilhas de controle de pagamentos e recebíveis e gerar notas e boletos de cobrança.

Identificação do risco ambiental e


acidente Ausência de fator de risco.

Fator de Risco. Caracterização do


tipo de exposição. N/A

Intensidade/ Concentração. N/A

Meios de propagação N/A

Técnica utilizada para apuração da


Intens./Concentração. N/A

Possíveis danos a saúde N/A

Indicativos de saúde decorrentes do


trabalho N/A

EPC (Equipamento de proteção


coletiva) Eficaz. N/A

Medidas de controle N/A

Descrição dos EPI,s (Equipamento de


proteção individual) a serem
utilizados. N/A
NA= Não Aplicável

11.3 – Auxiliar de Escritório


Cargo: Auxiliar de Escritório
Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA – PPRA Controle de emissão
18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

Setor: Administrativo Fase: ( X ) Antecipação ( ) Reconhecimento

Descrição da atividade: Contatar clientes e fornecedores via telefone, e-mail ou aplicativo de mensagem a fim de solucionar dúvidas diversas;
exercer responsabilidade sobre contas a pagar e a receber; organizar as compras da empresa; conferir folhas de pagamento mensais e
encaminhar holerites para assinatura; fechar o ponto mensal e encaminhar para a contabilidade, efetuar o pagamento de adiantamentos mensais
e salários; efetuar o depósito de vale transporte via sistema online; conferir e efetuar o pagamento de rescisões, bem como, quando necessário,
separar documentação para homologação e enviar à contabilidade; realizar pedidos de férias à contabilidade de acordo com datas estipuladas
pelo gerente ou sócios e efetuar o pagamento destas; recolher cópias de documentos referentes a contrações e enviar para a contabilidade;
organizar histórico de documentos para defesa em ações trabalhistas e ações administrativas (MTE); acompanhar programas de PPRA e
PCMSO, relativos à medicina ocupacional administrar o plano de cargos e salários, seguir todas as orientações de seus superiores que não forem
contrárias aos princípios da empresa, à legislação e aos costumes da região; negociar relações humanas e do trabalho; elaborar e conferir
contratos, atuar junto a planilhas de controle de pagamentos e recebíveis e gerar notas e boletos de cobrança.

Identificação do risco ambiental e


acidente Ausência de fator de risco.

Fator de Risco. Caracterização do


tipo de exposição. N/A

Intensidade/ Concentração. N/A

Meios de propagação N/A

Técnica utilizada para apuração da


Intens./Concentração. N/A

Possíveis danos a saúde N/A

Indicativos de saúde decorrentes do


trabalho N/A

EPC (Equipamento de proteção


coletiva) Eficaz. N/A

Medidas de controle N/A

Descrição dos EPI,s (Equipamento de


proteção individual) a serem
utilizados. N/A
NA= Não Aplicável

11.4 – Auxiliar de Funilaria


Cargo: Auxiliar de Funilaria
Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA – PPRA Controle de emissão
18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

Setor: Funilaria Fase: ( X ) Antecipação ( ) Reconhecimento


Descrição da atividade: Auxiliar o funileiro em suas atividades, analisar o veículo a ser reparado, providenciar materiais, equipamentos,
ferramentas e condições necessárias para o serviço. Preparar a lataria do veículo (cortes, soldas, desbastes) e as peças para os serviços de
lanternagem e pintura.

Físico – Ruído continuo ou intermitente e Radiação não ionizante


Químico – Silicato de alumínio 10-15%, Celulose 2-5%, Ferro 5-10%, Calcário 5-10%, Manganês 5-
10%, Quartzo 2-5%, Silício 1-2%, Silicatos 10-15%, Óxido de titânio 30-40%, Silicato de zircônio 2-5%;
Identificação do risco ambiental e Cobre < 1, Cromo 0,2
acidente Acidentes – Queimaduras; Objetos cortantes e/ou perfurocortantes

F – Ruído - Inerente ao ruído de fundo proveniente da atividade de outros profissionais.


F – Radiação não ionizante – Inerente a proximidade para auxilio ao funileiro quando no uso de solda
Mig ou elétrica formadora de radiação ultravioleta.
Q – Inerente a exposição a fumaça de óxido de metal quando em soldas realizadas pelo funileiro.
A – Queimaduras - Inerente a possibilidade de queimar-se com respingos da solda “desprendimento
Fator de Risco. Caracterização do de partículas”.
tipo de exposição. A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes - Inerente ao contato com arestas e rebarbas cortantes.

F - Ruído - Moderado – Intermitente


F - Radiação não ionizante – N/A – Intermitente
Q - Exposição leve intermitente – Concentração não avaliada
A – Queimaduras - N/A
Intensidade/concentração A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído - Ar
F - Radiação não ionizante - Ar
Q – Ar
A – Queimaduras - N/A
Meios de Propagação A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído - Análise Quantitativa – ver pág. Monitoramento ambiental.


F - Radiação não ionizante - Analise Qualitativa
Q - Analise Qualitativa
Técnica utilizada para apuração da A – Queimaduras - Analise Qualitativa
Intens./Concentração. A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído - Disacusia
F - Radiação não ionizante – Queimaduras na pele por foto contato, lesões nos olhos, conjuntivites e
cataratas.
Q - Doenças pulmonares e irritação das vias aéreas.
A – Queimaduras - Queimaduras na pele
A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes - Lesão proveniente de objeto cortante, podendo afetar a
Possíveis danos a saúde pele, vasos sanguíneos e tendões.

F - Não há registro de queixas


Q - Não há registro de queixas
Indicativos de saúde decorrentes do A – Queimaduras - Não há registro de queixas
trabalho A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes -

F - Ruído – N/A
F - Radiação não ionizante – N/A
Q - Não
EPC (Equipamento de proteção A – Queimaduras - N/A
coletiva) Eficaz. A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 16 NRRsf de modo contínuo.
F - Radiação não ionizante – Utilizar-se corretamente do blusão ou avental de raspa, das Luvas de
raspa com manga longa e da Máscara para soldador sempre que precisar auxiliar o funileiro.
Q - Utilizar–se de da Máscara PFF2 ininterruptamente sempre que estiver na área de solda, bem
como, manter-se devidamente barbeado para uma boa vedação da mascara. Sempre que perceber o
saturamento do filtro da máscara, substitua-a imediatamente por uma nova.
A – Queimaduras - Utilizar-se corretamente do blusão ou avental de raspa, das Luvas de raspa com
manga longa, da Máscara para soldador e da bota de couro.
A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes - Não utilizar a mão ou dedos para verificar acabamentos
Medidas de controle enquanto estiverem cortantes, bem como utilizar-se de luva anti corte neste estagio do trabalho.

Bota de couro - uso obrigatório em tempo integral


Máscara conta fumos metálicos PFF2 – uso obrigatório durante as soldas
Blusão ou avental de raspa – uso obrigatório durante soldas
Luvas de raspa - uso obrigatório durante trabalhos com peças quentes devido as soldas
Descrição dos EPIs (Equipamento de Óculos fume com proteção lateral - uso obrigatório durante as soldas
proteção individual) a serem Protetor Auditivo - uso obrigatório durante o uso de esmerilhadeira
utilizados. Luvas anti corte – uso eventual
NA= Não Aplicável
11.5 – Encarregado (a) Administrativo (a)
Cargo: Encarregado (a) Administrativo (a)

Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA – PPRA Controle de emissão
18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

Setor: Administrativo Fase: ( X ) Antecipação ( ) Reconhecimento

Descrição da atividade: Contatar clientes e fornecedores via telefone, e-mail ou aplicativo de mensagem a fim de solucionar dúvidas diversas;
exercer responsabilidade sobre contas a pagar e a receber; organizar as compras da empresa; conferir folhas de pagamento mensais e
encaminhar holerites para assinatura; fechar o ponto mensal e encaminhar para a contabilidade, efetuar o pagamento de adiantamentos mensais
e salários; efetuar o depósito de vale transporte via sistema online; conferir e efetuar o pagamento de rescisões, bem como, quando necessário,
separar documentação para homologação e enviar à contabilidade; realizar pedidos de férias à contabilidade de acordo com datas estipuladas
pelo gerente ou sócios e efetuar o pagamento destas; recolher cópias de documentos referentes a contrações e enviar para a contabilidade;
organizar histórico de documentos para defesa em ações trabalhistas e ações administrativas (MTE); acompanhar programas de PPRA e
PCMSO, relativos à medicina ocupacional administrar o plano de cargos e salários, seguir todas as orientações de seus superiores que não forem
contrárias aos princípios da empresa, à legislação e aos costumes da região; negociar relações humanas e do trabalho; elaborar e conferir
contratos, atuar junto a planilhas de controle de pagamentos e recebíveis e gerar notas e boletos de cobrança.

Identificação do risco ambiental e


acidente Ausência de fator de risco.

Fator de Risco. Caracterização do


tipo de exposição. N/A

Intensidade/ Concentração. N/A

Meios de propagação N/A

Técnica utilizada para apuração da


Intens./Concentração. N/A

Possíveis danos a saúde N/A

Indicativos de saúde decorrentes do


trabalho N/A

EPC (Equipamento de proteção


coletiva) Eficaz. N/A

Medidas de controle N/A

Descrição dos EPI,s (Equipamento de


proteção individual) a serem
utilizados. N/A
NA= Não Aplicável

11.6 – Funileiro
Cargo: Funileiro
Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA – PPRA Controle de emissão
18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

Setor: Funilaria Fase: ( X ) Antecipação ( ) Reconhecimento


Descrição da atividade: Analisar o veículo a ser reparado, providenciar materiais, equipamentos, ferramentas e condições necessárias para o
serviço e as peças para os serviços de lanternagem e pintura, onde deve preparar a lataria do veículo, cortar, puxar, soldar, desbastar e lixar.

Físico – Ruído continuo ou intermitente e Radiação não ionizante


Químico - Silicato de alumínio 10-15%, Celulose 2-5%, Ferro 5-10%, Calcário 5-10%, Manganês 5-
10%, Quartzo 2-5%, Silício 1-2%, Silicatos 10-15%, Óxido de titânio 30-40%, Silicato de zircônio 2-5%;
Identificação do risco ambiental e Cobre < 1, Cromo 0,2
acidente Acidentes – Queimaduras; Objetos cortantes e/ou perfurocortantes

F – Ruído - Inerente ao ruído da própria da atividade com uso de esmerilhadeira e ruído de fundo
proveniente da atividade de outros profissionais.
F – Radiação não ionizante – Inerente a radiação ultravioleta gerada pela solda Mig ou elétrica.
Q – Inerente a exposição a fumaça de óxido de metal quando em atividade de solda.
A – Queimaduras - Inerente a possibilidade de queimar-se com respingos da solda “desprendimento
Fator de Risco. Caracterização do de partículas”.
tipo de exposição. A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes - Inerente ao contato com arestas e rebarbas cortantes.

F - Ruído - Moderado – Intermitente


F - Radiação não ionizante – N/A – Intermitente
Q - Exposição leve intermitente – Concentração não avaliada
A – Queimaduras - N/A
Intensidade/concentração A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído - Ar
F - Radiação não ionizante - Ar
Q – Ar
A – Queimaduras - N/A
Meios de Propagação A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído - Análise Quantitativa – ver pág. Monitoramento ambiental.


F - Radiação não ionizante - Analise Qualitativa
Q - Analise Qualitativa
Técnica utilizada para apuração da A – Queimaduras - Analise Qualitativa
Intens./Concentração. A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído - Disacusia
F - Radiação não ionizante – Queimaduras na pele por foto contato, lesões nos olhos, conjuntivites e
cataratas.
Q - Doenças pulmonares e irritação das vias aéreas.
A – Queimaduras - Queimaduras na pele
A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes - Lesão proveniente de objeto cortante, podendo afetar a
Possíveis danos a saúde pele, vasos sanguíneos e tendões.

F - Não há registro de queixas


Q - Não há registro de queixas
Indicativos de saúde decorrentes do A – Queimaduras - Não há registro de queixas
trabalho A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes -

F - Ruído – N/A
F - Radiação não ionizante – N/A
Q - Não
EPC (Equipamento de proteção A – Queimaduras - N/A
coletiva) Eficaz. A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes – N/A

F - Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 17 NRRsf.


F - Radiação não ionizante – Utilizar-se corretamente do blusão ou avental de raspa, das Luvas de
raspa com manga longa e da Máscara para soldador.
Q - Utilizar-se da mascara contra fumos metálicos sempre que efetuar soldas.
A – Queimaduras - Utilizar-se corretamente do blusão ou avental de raspa, das Luvas de raspa com
manga longa, da Máscara para soldador e da bota de couro.
A – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes - Não utilizar a mão ou dedos para verificar acabamentos
Medidas de controle enquanto estiverem cortantes, bem como utilizar-se de luva anti corte neste estagio do trabalho.

Bota de couro - uso obrigatório em tempo integral


Máscara conta fumos metálicos PFF2 – uso obrigatório durante soldas
Blusão ou avental de raspa – uso obrigatório durante soldas
Luvas de raspa com manga longa - uso obrigatório durante soldas
Perneira de raspa – uso obrigatório em tempo integral
Máscara para soldador - uso obrigatório durante soldas
Descrição dos EPIs (Equipamento de Óculos incolor com proteção lateral - uso obrigatório em tempo integral
proteção individual) a serem Protetor Auditivo - uso obrigatório durante o uso de esmerilhadeira
utilizados. Luvas anti corte – uso eventual
NA= Não Aplicável

11.7 – Mecânico de Veículos


Cargo: Mecânico de Veículos
Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA – PPRA Controle de emissão
18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

Setor: Mecânica Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento


Descrição da atividade: Analisar ou diagnosticar a falha ou dano do veículo; desparafusar e retirar peças; reparar danos em motores,
suspensões e sistemas e partes de veículos automotores e testar o desempenho de componentes e sistemas de veículos ora instalados;
comunicar verbalmente a gerência, quando o reparo exigir técnicas ou materiais não disponíveis na empresa.

Físico - Ruído continuo ou intermitente


Identificação do risco ambiental e Químico – Óleo mineral, excluídos fluidos de trabalho com metais – puro, alta e severamente refinado;
acidente Óleo diesel

F - Inerente ao ruído proveniente das chaves pneumáticas e ruído de fundo proveniente da atividade de
outros profissionais.
Fator de Risco. Caracterização do Q – Inerente ao contato com óleos lubrificantes e óleo diesel para limpeza durante montagem e
tipo de exposição. desmontagem de motores.

F - Leve Intermitente – ver pág. monitoramento ambiental


Intensidade/concentração Q – Exposição Leve Intermitente

F - Ar
Meios de Propagação Q – Contato

Técnica utilizada para apuração da F - Análise Quantitativa NR-15 Anexo 1 – ver pág. Monitoramento ambiental.
Intens./Concentração. Q – Análise Qualitativa – NR-15 anexo 13

F - Disacusia
Possíveis danos a saúde Q – Dermatites alérgicas

Indicativos de saúde decorrentes


do trabalho F e Q - Não há registro de queixas

EPC (Equipamento de proteção F – N/A


coletiva) Eficaz. Q – N/A

F - Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 13 NRRsf.


Medidas de controle Q - Utilizar-se corretamente do creme protetor contra riscos químicos conforme instruído no rótulo.

Bota de couro - uso obrigatório


Luva para proteção contra agentes mecânicos - uso intermitente
Descrição dos EPIs (Equipamento Óculos de segurança – uso eventual
de proteção individual) a serem Protetor Auditivo tipo Plug - uso eventual
utilizados. Creme protetor contra riscos químicos - uso obrigatório
NA= Não Aplicável

11.8 – Montador de Veículos


Cargo: Montador de Veículos
Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA – PPRA Controle de emissão
18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

Setor: Montagem e Desmontagem Fase: ( X ) Antecipação ( ) Reconhecimento

Descrição da atividade: Analisar o veiculo a ser reparado, providenciar os materiais, equipamentos e ferramentas necessários para realizar o
desmonte dos acessórios do veiculo podendo ser; parachoque, faróis, lanternas, retrovisores, estofados entre outros, após a recuperação das
peças ou partes atingidas o mesmo deve fazer sua montagem.

Identificação do risco ambiental e Físico - Ruído continuo ou intermitente


acidente Acidentes – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes

F – Inerente a ruído de fundo proveniente da atividade de outros profissionais.


Fator de Risco. Caracterização do A - Inerente ao trabalho de desmonte dos acessórios, visto que veículos colididos apresentam partes
tipo de exposição. cortantes.

F - Exposição Leve - Intermitente – ver pág. monitoramento ambiental


Intensidade/ Concentração. A - N/A

F - Ar
Meios de propagação A - N/A

Técnica utilizada para apuração da F - Análise Quantitativa NR-15 Anexo 1 – ver pág. Monitoramento ambiental
Intens./Concentração. A - Analise qualitativa

F - Disacusia
Possíveis danos a saúde A - Cortes e escoriações em mãos e braços

Indicativos de saúde decorrentes do F - Não há registro de queixas


trabalho A - Não há registro de queixas

EPC (Equipamento de proteção F – N/A


coletiva) Eficaz. A - N/A

F - Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 13 NRRsf.


Medidas de controle A - Utilizar-se da luva de lã pigmentada para efetuar o desmonte dos veículos

Bota de couro - uso obrigatório


Óculos incolor com proteção lateral - uso obrigatório
Descrição dos EPI,s (Equipamento de Protetor Auditivo - uso eventual
proteção individual) a serem Luvas de lã pigmentada – uso obrigatório
utilizados. Luvas anti corte – uso eventual
NA= Não Aplicável

11.9 – Pintor de Veículos


Cargo: Pintor de Veículos
Setor: Preparação e Pintura Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento
Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA – PPRA Controle de emissão
18 de Janeiro de 2021 até 17 de Janeiro de 2022 Via impressa ( X ) Via digital ( )

Descrição da atividade: Analisar as superfícies a serem pintadas, calcular a quantidade de materiais para pintura. Identificar, preparar e aplicar
tintas em superfícies, pulverizar as camadas de tinta ou produto similar, na superfície desejada para dar-lhes o aspecto conforme a pintura
original, se necessário retocar superfícies pintadas.

Físico – Ruído continuo ou intermitente


Químico – 1,2,4-trimetilbenzeno 2.5 – 10%; 1-metoxipropano-2-ol 10 – 25%; 2 Butyl acetate 75 – 100%;
3-etóxiprópionato de etilo 2.5 – 10%; 5-Methyl-2-Hexanone 1 - 2.5%; Acetato de 2-butoxietilo 2.5 – 10%
Acetona 7 – 13%; Alcool Etilico 15 – 40%; Butyl acetate 2.5 – 50%; Diisocianato de hexametileno 25 –
50%; Dilaurato de dibutilestanho 0 – 1%; Etanol 40 – 60%; Etilbenzeno 2.5 – 10%; Mesitileno 1 - 2.5%;
Identificação do risco ambiental e Nafta (petróleo), pesada tratada com hidrogenio 2.5 – 10%; Nafta de petróleo aromática leve 2.5 – 10%;
acidente Tolueno 0 – 60%; Xileno 30 – 60%; Xilol 10 – 25%.

F – Inerente ao uso de lixadeira pneumática.


Fator de Risco. Caracterização do Q – (compostos químicos diversos) - Inerente a pintura utilizando tintas, vernizes e solventes, realizados
tipo de exposição. com uso de pistola (todos os produtos químicos listados forma extraído de suas respectivas FISPQ).

F – Ruído - Exposição Moderado intermitente – ver pág. monitoramento ambiental.


Intensidade/concentração Q – (compostos químicos diversos) Exposição moderada intermitente – Concentração Não avaliada

F – Ruído – Ar
Meios de Propagação Q – (compostos químicos diversos) – Ar inalação

Técnica utilizada para apuração da F – Análise quantitativa – NR-15 anexo 1 - ver pág. monitoramento ambiental
Intens./Concentração. Q – (compostos químicos diversos) - Análise qualitativa

F - Disacusia
Q - Pode causar problemas pulmonares, irritações aos olhos, nariz e garganta, Náuseas, dores de
cabeça, e em caso de acidentes ou super exposição pode causar depressão do sistema nervoso,
Possíveis danos a saúde Avermelhamento, coceira ou sensação de queima na pele e olhos.

Indicativos de saúde decorrentes


do trabalho F e Q - Não há registro de queixas.

F – N/A
EPC (Equipamento de proteção Q - (compostos químicos diversos) - SIM, visto que os mesmo são absorvidos pelo sistema de
coletiva) Eficaz. exaustão.

F - Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 16 NRRsf.


Q - (compostos químicos diversos) - Utilizar-se da Máscara com filtro para proteção de vapores
Medidas de controle orgânicos, das Luvas de Neoprene ou nitrílicas e do Avental de PVC.

Bota de couro - uso obrigatório


Luvas de Neoprene ou nitrílicas – uso obrigatório
Máscara com filtro para proteção contra vapores orgânicos – uso intermitente somente quando na
pintura de peças
Descrição dos EPIs (Equipamento Óculos de segurança para produtos químicos - uso intermitente
de proteção individual) a serem Avental de PVC – uso intermitente
utilizados. Creme Protetor contra riscos químicos – uso obrigatório
NA= Não Aplicável

11.10 – Polidor (a)


Cargo: Polidor (a)
Setor: Polimento Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento
Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
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Descrição da atividade: Limpar a parte externa do veículo a fim de remover impurezas, aplicar o produto (massa de polir) no local desejado,
utilizar-se de técnicas conforme estipulado na rotulagem de cada produto (tempo de espera), passa a boina de polimento até atingir o visual
desejado.

Físico - Ruído continuo ou intermitente


Químico – Óleo mineral branco (petróleo) 1 – 10%;Silicato de alumínio 3 – 7%; Glicerina 1 – 5%
Óleo de rícino 1 – 5%; Trietanolamina 0.1 – 1; P-Hidroxibenzoato de metila < 0.5; Monômero de estireno
10 – 20%; Microesferas de vidro 0.1 – 5; Propilenoglicol 1 – 5%; Dióxido de titânio 1 – 5%;Tolueno 1 –
5%; Sílica cristalina 0.1 – 5%; Peróxido de benzoíla 40 – 70%; Emulsificante 5 – 10; Espessante 1 – 5;
Óxido de alumínio 30 – 60%; Morfolina < 0.5; Destilados de petróleo leves hidrotratados 5 – 13%;
Identificação do risco ambiental e Solvente de stoddard 5 – 10%; Óxido de alumínio (não-fibroso) 3 – 13%; Monooleato de polietileno glicol
acidente 1 – 5%.

Fator de Risco. Caracterização do F - Inerente ao ruído proveniente da politriz.


tipo de exposição. Q – Inerente ao uso de massa para polir e líquido para lustrar.

F - Exposição Moderado - Intermitente – ver pág. monitoramento ambiental


Intensidade/concentração Q – Exposição Leve Intermitente – Concentração não avaliada

F - Ar
Meios de Propagação Q – Contato e Ar

Técnica utilizada para apuração da F - Análise Quantitativa NR-15 Anexo 1 – ver pág. Monitoramento ambiental
Intens./Concentração. Q – Análise Qualitativa – Concentração não avaliada

F - Disacusia
Q - Pode causar irritações aos olhos, nariz, garganta, Náuseas e dores de cabeça, e em caso de
Possíveis danos a saúde contato pode causar avermelhamento, coceira ou sensação de queima na pele e olhos.

Indicativos de saúde decorrentes


do trabalho F e Q - Não há registro de queixas

EPC (Equipamento de proteção F – N/A


coletiva) Eficaz. Q – N/A

F - Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 13 NRRsf.


Q - Utilizar-se da Máscara com filtro para proteção de vapores orgânicos e das Luvas de Neoprene ou
nitrílicas quando no polimento de peças e veículos em locais fechados, locais abertos não são
Medidas de controle necessárias.

Bota de couro - uso obrigatório


Óculos incolor com proteção lateral - uso obrigatório
Protetor Auditivo - uso obrigatório
Luvas de Neoprene ou nitrílicas – uso obrigatório
Descrição dos EPIs (Equipamento Máscara com filtro para proteção contra vapores orgânicos – uso eventual somente quando no
de proteção individual) a serem polimento de peças e veículos em locais fechados
utilizados. Creme Protetor contra riscos químicos – uso obrigatório
NA= Não Aplicável

11.11 – Preparador de Pintura


Cargo: Preparador de Pintura
Setor: Preparação e Pintura Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento
Descrição da atividade: Analisar as superfícies a serem reparadas, calcular a quantidade de materiais para retocar ou preencher os espaços
Av. Ministro Marcos Freire, n° 4238 – Galpão – Guilhermina – Praia Grande/SP - CEP: 11.721-490
Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
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necessários e limpar o local para aplicação de massa; misturar a massa ao catalisador e aplicar no local desejado; lixar e verificar se o aspecto
desejado foi atingido, se não deve aplicar massa e lixar novamente; conduzir as partes ou o veículo até a cabine de pintura e aguardar que o
Pintor as pinte; se necessário deve fazer retoques.

Físico – Ruído continuo ou intermitente


Químico - Poeiras
Químico – xilol 10 – 25%, dióxido de titânio 2.5 – 10%, Butyl acetate 2.5 – 25%, Etilbenzeno 2.5 – 10%,
ácido 2-etilhexanóico, sal de zircónio 0 – 1%, óxido de zinco 0 – 1%, 2-Butyl acetate 75 – 100%, 5-
Identificação do risco ambiental e Methyl-2-Hexanone 1 - 2.5%, dilaurato de dibutilestanho 0 – 1%; Tolueno 40-60%, Etanol 40-60%,
acidente Xileno 0 – 60%, Acetona 7 – 1%, Alcool Etílico 15 – 40%.

F – Inerente ao uso de lixadeira pneumática.


Q - Poeiras – Inerente ao lixamento da massa reparadora aplicada sobre a carroceria do veículo.
Fator de Risco. Caracterização do Q – (compostos químicos diversos) - Inerente ao uso de massa de correção e acelerador de secagem.
tipo de exposição. (todos os produtos químicos listados forma extraído de suas respectivas FISPQ).

F – Ruído - Exposição Moderado intermitente – ver pág. monitoramento ambiental.


Q - Poeiras – Exposição Moderado intermitente – Concentração não avaliada
Intensidade/concentração Q – (compostos químicos diversos) Exposição moderada intermitente – Concentração Não avaliada

F – Ruído – Ar
Q - Poeiras – Ar inalação
Meios de Propagação Q – (compostos químicos diversos) – Ar inalação

F – Análise quantitativa – NR-15 anexo 1 - ver pág. monitoramento ambiental


Técnica utilizada para apuração da Q - Poeiras – Analise qualitativa
Intens./Concentração. Q – (compostos químicos diversos) - Análise qualitativa

F - Disacusia
Q - Poeira e compostos químicos diversos - Pode causar problemas pulmonares, irritações aos olhos,
nariz e garganta, Náuseas, dores de cabeça, e em caso de acidentes ou super exposição pode causar
Possíveis danos a saúde depressão do sistema nervoso, avermelhamento, coceira ou sensação de queima na pele e olhos.

Indicativos de saúde decorrentes


do trabalho F e Q - Não há registro de queixas

F – N/A
EPC (Equipamento de proteção Q - Poeiras - Não
coletiva) Eficaz. Q - (compostos químicos diversos) - SIM, visto que os mesmo são absorvidos pelo sistema de exaustão.

F - Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 17 NRRsf.


Q - Poeiras - Utilizar-se da mascara contra poeira PFF3 durante todo o processo de lixamento.
Q - (compostos químicos diversos) - Utilizar-se da Máscara com filtro para proteção de vapores
Medidas de controle orgânicos, das Luvas de Neoprene ou nitrílicas e do Avental de PVC.

Bota de couro - uso obrigatório


Luvas de Neoprene ou nitrílicas – uso obrigatório
Máscara com filtro para proteção contra vapores orgânicos – uso intermitente
Máscara contra poeira PFF3 – uso obrigatório para lixar qualquer peça
Descrição dos EPIs (Equipamento Óculos de segurança para produtos químicos - uso intermitente
de proteção individual) a serem Avental de PVC – uso intermitente
utilizados. Creme Protetor contra riscos químicos – uso obrigatório
NA= Não Aplicável

11.12 – Tapeceiro
Cargo: Tapeceiro
Setor: Montagem e Desmontagem Fase: ( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento

Descrição da atividade: Analisar o veiculo a ser reparado, providenciar os materiais, equipamentos e ferramentas necessários para realizar o
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desmonte dos acessórios do veiculo podendo ser; parachoque, faróis, lanternas, retrovisores, estofados entre outros, após a recuperação das
peças ou partes atingidas o mesmo deve fazer sua montagem.

Identificação do risco ambiental e Físico - Ruído continuo ou intermitente


acidente Acidentes – Objetos cortantes e/ou perfurocortantes

F – Inerente a ruído de fundo proveniente da atividade de outros profissionais.


Fator de Risco. Caracterização do A - Inerente ao trabalho de desmonte dos acessórios, visto que veículos colididos apresentam partes
tipo de exposição. cortantes.

F - Exposição Leve - Intermitente – ver pág. monitoramento ambiental


Intensidade/ Concentração. A - N/A

F - Ar
Meios de propagação A - N/A

Técnica utilizada para apuração da F - Análise Quantitativa NR-15 Anexo 1 – ver pág. Monitoramento ambiental
Intens./Concentração. A - Analise qualitativa

F - Disacusia
Possíveis danos a saúde A - Cortes e escoriações em mãos e braços

Indicativos de saúde decorrentes do F - Não há registro de queixas


trabalho A - Não há registro de queixas

EPC (Equipamento de proteção F – N/A


coletiva) Eficaz. A - N/A

F - Ruído – Utilizar-se do protetor auditivo com atenuação mínima de 13 NRRsf.


Medidas de controle A - Utilizar-se da luva de lã pigmentada para efetuar o desmonte dos veículos

Bota de couro - uso obrigatório


Óculos incolor com proteção lateral - uso obrigatório
Descrição dos EPI,s (Equipamento de Protetor Auditivo - uso eventual
proteção individual) a serem Luvas de lã pigmentada – uso obrigatório
utilizados. Luvas anti corte – uso eventual
NA= Não Aplicável

12 – QUANTO AO APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS E


APRIMORAMENTO DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTES/MECÂNICOS
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores,
é de responsabilidade da empresa WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA realizar a Análise Ergonômica do
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Trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido na NR-17,
visando a perfeita identificação do risco ergonômico e suas correções. Após concluída a Análise Ergonômica do
Trabalho a mesma deverá ser anexada a este PPRA e, conseqüentemente o PCMSO deverá ser revisado, no
intuito de reavaliação dos exames indicados por cargo.
Quanto ao aprimoramento da avaliação dos riscos de acidentes/mecânicos, é de responsabilidade da
empresa WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA, designar e treinar um funcionário para cumprir as
atribuições da CIPA e, cabe ao designado de CIPA, conforme NR-5 item 5.16 letra a – Identificar os riscos do
processo de trabalho e, elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior n° de trabalhadores, bem como
os demais tópicos do mesmo item. Após conclusão do mapa de riscos o mesmo também deverá ser anexado a
este PPRA.

13 - VASOS DE PRESSÃO

Vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão interna ou externa, diferente da
atmosférica. Para efeito da NR 13, os vasos de pressão são classificados em categorias segundo a classe de
fluido e o potencial de risco.

a) os fluidos contidos nos vasos de pressão são classificados conforme descrito a seguir:

Classe A:

- fluidos inflamáveis;
- fluidos combustíveis com temperatura superior ou igual a 200 ºC (duzentos graus Celsius);
- fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 ppm (vinte partes por milhão);
- hidrogênio;
- acetileno.

Classe B:

- fluidos combustíveis com temperatura inferior a 200 ºC (duzentos graus Celsius);


- fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 ppm (vinte partes por milhão).

Classe C:

- vapor de água, gases asfixiantes simples ou ar comprimido.

Classe D:

- outro fluido não enquadrado acima.

b) quando se tratar de mistura deve ser considerado para fins de classificação o fluido que apresentar
maior risco aos trabalhadores e instalações, considerando-se sua toxicidade, inflamabilidade e concentração.
c) os vasos de pressão são classificados em grupos de potencial de risco em função do produto P.V,
onde P é a pressão máxima de operação em MPa, em módulo, e V o seu volume em m³, conforme segue:

Grupo 1 - P.V ≥ 100


Grupo 2 - P.V < 100 e P.V ≥ 30
Grupo 3 - P.V < 30 e P.V ≥ 2,5
Grupo 4 - P.V < 2,5 e P.V ≥ 1
Grupo 5 - P.V < 1 d)

a tabela a seguir classifica os vasos de pressão em categorias de acordo com os grupos de potencial de
risco e a classe de fluido contido.

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Os vasos de pressão devem ser dotados dos seguintes itens:

a) válvula de segurança ou outro dispositivo de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou
inferior à PMTA, instalado diretamente no vaso ou no sistema que o inclui, considerados os requisitos do código de
projeto relativos a aberturas escalonadas e tolerâncias de calibração;
b) vasos de pressão submetidos a vácuo devem ser dotados de dispositivos de segurança ou outros meios previstos
no projeto; se também submetidos à pressão positiva devem atender à alínea “a” deste subitem;
c) sistema de segurança que defina formalmente o(s) meio(s) para evitar o bloqueio inadvertido de dispositivos de
segurança (Dispositivo Contra Bloqueio Inadvertido - DCBI), sendo que, na inexistência de tal sistema formalmente
definido, deve ser utilizado no mínimo um dispositivo físico associado à sinalização de advertência;
d) instrumento que indique a pressão de operação, instalado diretamente no vaso ou no sistema que o contenha.

Todo vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível, placa de
identificação indelével com, no mínimo, as seguintes informações:
a) fabricante;
b) número de identificação;
c) ano de fabricação;
d) pressão máxima de trabalho admissível;
e) pressão de teste hidrostático de fabricação;
f) código de projeto e ano de edição.

Além da placa de identificação, deve constar, em local visível, a categoria do vaso segundo a classe de
fluido e o potencial de risco e seu número ou código de identificação.

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Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado, a seguinte documentação
devidamente atualizada:

a) prontuário do vaso de pressão a ser fornecido pelo fabricante, contendo as seguintes informações:
- código de projeto e ano de edição;
- especificação dos materiais;
- procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção final;
- metodologia para estabelecimento da PMTA;
- conjunto de desenhos e demais dados necessários para o monitoramento da sua vida útil;
- pressão máxima de operação; - registros documentais do teste hidrostático; - características funcionais, atualizadas pelo
empregador, sempre que alteradas as originais;
- dados dos dispositivos de segurança, atualizados pelo empregador sempre que alterados os originais;
- ano de fabricação;
- categoria do vaso, atualizada pelo empregador sempre que alterada a original;

b) Registro de Segurança em conformidade com o subitem 13.5.1.8 da NR 13 conforme segue;


O Registro de Segurança deve ser constituído por livro de páginas numeradas, pastas ou sistema informatizado
do estabelecimento com segurança da informação onde serão registradas:
a) todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de segurança dos vasos de pressão;
b) as ocorrências de inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária, devendo constar a condição
operacional do vaso, o nome legível e assinatura de PH no caso de registro em livro físico ou cópias impressas;

c) projeto de alteração ou reparo em conformidade com os subitens 13.3.3.3 e 13.3.3.4 da NR 13 conforme segue;
Projetos de alteração ou reparo devem ser concebidos previamente nas seguintes situações:
a) sempre que as condições de projeto forem modificadas; b) sempre que forem realizados reparos que possam
comprometer a segurança.
Os projetos de alterações ou reparo devem:
a) ser concebidos ou aprovados por PH;
b) determinar materiais, procedimentos de execução, controle de qualidade e qualificação de pessoal;
c) ser divulgados para os empregados do estabelecimento que estão envolvidos com o equipamento.

d) relatórios de inspeção em conformidade com o subitem 13.5.4.14 da NR 13 conforme segue;


O relatório de inspeção de segurança, deve ser elaborado em páginas numeradas, ou em sistema informatizado
do estabelecimento com segurança de informação, no qual o PH esteja identificado como o responsável pela
respectiva aprovação, e conter no mínimo:
a) identificação do vaso de pressão;
b) categoria do vaso de pressão;
c) fluidos de serviço;
d) tipo do vaso de pressão;
e) tipo de inspeção executada;
f) data de início e término da inspeção;
g) descrição das inspeções, exames e testes executados;
h) registro fotográfico das anomalias do exame interno do vaso de pressão;
i) resultado das inspeções e intervenções executadas;
j) recomendações e providências necessárias;
k) parecer conclusivo quanto a integridade do vaso de pressão até a próxima inspeção;
l) data prevista para a próxima inspeção de segurança;
m) nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do PH e nome legível e assinatura de
técnicos que participaram da inspeção.

e) certificados de calibração dos dispositivos de segurança, onde aplicável.

Quando inexistente ou extraviado, o prontuário do vaso de pressão deve ser reconstituído pelo
empregador, com responsabilidade técnica do fabricante ou de PH, sendo imprescindível a reconstituição das
premissas de projeto, dos dados dos dispositivos de segurança e da memória de cálculo da PMTA.
Vasos de pressão construídos sem códigos de projeto, instalados antes da publicação da NR 13, para os
quais não seja possível a reconstituição da memória de cálculo por códigos reconhecidos, devem ter PMTA
atribuída por PH a partir dos dados operacionais e serem submetidos a inspeções periódicas, conforme os prazos
abaixo:

a) 01 ano, para inspeção de segurança periódica externa;


b) 03 anos, para inspeção de segurança periódica interna.

O Registro de Segurança deve ser constituído por livro de páginas numeradas, pastas ou sistema
informatizado do estabelecimento com segurança da informação onde serão registradas:

a) todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de segurança dos vasos de pressão;
b) as ocorrências de inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária, devendo constar a condição
operacional do vaso, o nome legível e assinatura de PH no caso de registro em livro físico ou cópias impressas;

O empregador deve fornecer cópias impressas ou em mídia eletrônica de registros de segurança


selecionadas pela representação sindical da categoria profissional predominante do estabelecimento, quando
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formalmente solicitadas. A documentação referida do vazo de pressão anteriormente deve estar sempre à
disposição para consulta dos operadores, do pessoal de manutenção, de inspeção e das representações dos
trabalhadores e do empregador na CIPA, devendo o empregador assegurar livre e pleno acesso a essa
documentação inclusive à representação sindical da categoria profissional predominante do estabelecimento,
quando formalmente solicitado.

13.1 - Instalação de vasos de pressão


Todo vaso de pressão deve ser instalado de modo que todos os drenos, respiros, bocas de visita e
indicadores de nível, pressão e temperatura, quando existentes, sejam facilmente acessíveis. Quando os vasos
de pressão forem instalados em ambientes fechados, a instalação deve satisfazer os seguintes requisitos:
a) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas, sinalizadas e dispostas
em direções distintas;
b) dispor de acesso fácil e seguro para as atividades de manutenção, operação e inspeção, sendo que, para
guarda-corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de pessoas;
c) dispor de ventilação permanente com entradas de ar que não possam ser bloqueadas;
d) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes;
e) possuir sistema de iluminação de emergência.

Quando o vaso de pressão for instalado em ambiente aberto, a instalação deve satisfazer as alíneas “a”,
“b”, “d” e “e” do subitem imediatamente acima.

A instalação de vasos de pressão deve obedecer aos aspectos de segurança, saúde e meio ambiente
previstos nas Normas Regulamentadoras, convenções e disposições legais aplicáveis. Quando o estabelecimento
não puder atender ao disposto mencionado acima “Instalação em ambiente aberto ou fechado”, devem ser
adotadas medidas formais complementares de segurança que permitam a atenuação dos riscos.

13.2 - Segurança na operação de vasos de pressão


Todo vaso de pressão enquadrado nas categorias I ou II deve possuir manual de operação próprio ou
instruções de operação contidas no manual de operação de unidade onde estiver instalado, em língua
portuguesa, em local de fácil acesso aos operadores, contendo no mínimo:

a) procedimentos de partidas e paradas;


b) procedimentos e parâmetros operacionais de rotina;
c) procedimentos para situações de emergência;
d) procedimentos gerais de segurança, saúde e de preservação do meio ambiente.

Os instrumentos e controles de vasos de pressão devem ser mantidos calibrados e em boas condições
operacionais. Poderá ocorrer a inibição provisória dos instrumentos e controles, desde que mantida a segurança
operacional, e que esteja prevista nos procedimentos formais de operação e manutenção, ou com justificativa
formalmente documentada, com prévia análise técnica e respectivas medidas de contingência para mitigação dos
riscos, elaborada pelo responsável técnico do processo, com anuência do PH. A operação de unidades de
processo que possuam vasos de pressão de categorias I ou II deve ser efetuada por profissional capacitado
conforme item “B” do Anexo I da NR 13.

13.3 - Inspeção de segurança de vasos de pressão


Os vasos de pressão devem ser submetidos a inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária.
A inspeção de segurança inicial deve ser feita em vasos de pressão novos, antes de sua entrada em
funcionamento, no local definitivo de instalação, devendo compreender exames externo e interno. Os vasos de
pressão devem obrigatoriamente ser submetidos a Teste Hidrostático - TH em sua fase de fabricação, com
comprovação por meio de laudo assinado por PH, e ter o valor da pressão de teste afixado em sua placa de
identificação. Na falta de comprovação documental de que o Teste Hidrostático - TH tenha sido realizado na fase
de fabricação, se aplicará o disposto a seguir:

a) para os vasos de pressão fabricados ou importados a partir da vigência da Portaria MTE n.º 594, de 28 de
abril de 2014, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial;
b) para os vasos de pressão em operação antes da vigência da Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de
2014, a execução do TH fica a critério do PH e, caso seja necessária à sua realização, o TH deve ser
realizado até a próxima inspeção de segurança periódica interna.

Os vasos de pressão categorias IV ou V de fabricação em série, certificados pelo INMETRO, que


possuam válvula de segurança calibrada de fábrica ficam dispensados da inspeção inicial, desde que instalados
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de acordo com as recomendações do fabricante. Deve ser anotada no Registro de Segurança a data da
instalação do vaso de pressão a partir da qual se inicia a contagem do prazo para a inspeção de segurança
periódica. A inspeção de segurança periódica, constituída por exames externo e interno, deve obedecer aos
seguintes prazos máximos estabelecidos a seguir:
para estabelecimentos que não possuam SPIE - Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos, conforme
citado no Anexo II da NR 13

a) para estabelecimentos que não possuam SPIE, conforme citado no Anexo II:

b) para estabelecimentos que possuam SPIE, conforme citado no Anexo II, consideradas as tolerâncias
nele previstas:

Vasos de pressão que não permitam acesso visual para o exame interno ou externo por impossibilidade
física devem ser submetidos alternativamente a outros exames não destrutivos e metodologias de avaliação da
integridade, a critério do PH, baseados em normas e códigos aplicáveis à identificação de mecanismos de
deterioração. As empresas que possuam SPIE certificado conforme Anexo II da NR 13, podem executar, em
vasos de pressão de categorias I e II, uma INI, de acordo com a metodologia especificada na norma ABNT NBR
16455, desde que esta seja obrigatoriamente sucedida por um exame visual interno em um prazo máximo
correspondente a 50 % (cinquenta por cento) do intervalo determinado na alínea “b” do subitem 13.5.4.5 da NR
13. O intervalo correspondente ao prazo máximo do subitem 13.5.4.7 da NR 13 deve ser contado a partir da data
de realização da INI.
Vasos de pressão com enchimento interno ou com catalisador podem ter a periodicidade de exame
interno ampliada, de forma a coincidir com a época da substituição de enchimentos ou de catalisador, desde que
esta ampliação seja precedida de estudos conduzidos por PH ou por grupo multidisciplinar por ele coordenado,
baseados em normas e códigos aplicáveis, onde sejam implementadas tecnologias alternativas para a avaliação
da sua integridade estrutural.
Vasos de pressão com temperatura de operação inferior a 0 ºC (zero graus Celsius) e que operem em
condições nas quais a experiência mostre que não ocorre deterioração devem ser submetidos a exame interno a
cada 20 (vinte) anos e exame externo a cada 2 (dois) anos.
As válvulas de segurança dos vasos de pressão devem ser desmontadas, inspecionadas e calibradas
com prazo adequado à sua manutenção, porém, não superior ao previsto para a inspeção de segurança periódica
interna dos vasos de pressão por elas protegidos. A inspeção de segurança extraordinária deve ser feita nas
seguintes oportunidades:
a) sempre que o vaso de pressão for danificado por acidente ou outra ocorrência que comprometa sua segurança;
b) quando o vaso de pressão for submetido a reparo ou alterações importantes, capazes de alterar sua condição de
segurança;
c) antes do vaso de pressão ser recolocado em funcionamento, quando permanecer inativo por mais de 12 (doze)
meses;
d) quando houver alteração do local de instalação do vaso de pressão, exceto para vasos móveis.

A inspeção de segurança deve ser executada sob a responsabilidade técnica de PH. Imediatamente após
a inspeção do vaso de pressão, deve ser anotada no Registro de Segurança a sua condição operacional, e, em
até 60 (sessenta) dias, deve ser emitido o relatório, que passa a fazer parte da sua documentação, podendo este
prazo ser estendido para 90 (noventa) dias em caso de parada geral de manutenção. O relatório de inspeção de
segurança, mencionado no item 13.5.1.6, alínea “d” da NR 13, deve ser elaborado em páginas numeradas, ou em
sistema informatizado do estabelecimento com segurança de informação, no qual o PH esteja identificado como o
responsável pela respectiva aprovação e conter no mínimo:
a) identificação do vaso de pressão;
b) categoria do vaso de pressão;
c) fluidos de serviço;
d) tipo do vaso de pressão;
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Fone: (13) 3473 3683 - (13) 3491 1724
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e) tipo de inspeção executada;


f) data de início e término da inspeção;
g) descrição das inspeções, exames e testes executados;
h) registro fotográfico das anomalias do exame interno do vaso de pressão;
i) resultado das inspeções e intervenções executadas;
j) recomendações e providências necessárias;
k) parecer conclusivo quanto a integridade do vaso de pressão até a próxima inspeção;
l) data prevista para a próxima inspeção de segurança;
m) nome legível, assinatura e número do registro no conselho profissional do PH e nome legível e assinatura de
técnicos que participaram da inspeção.

O relatório de inspeção de segurança pode ser elaborado em sistema informatizado do estabelecimento


com segurança da informação, ou em mídia eletrônica com utilização de assinatura digital, desde que a
assinatura seja validada por uma AC. O empregador deve disponibilizar aos trabalhadores acesso aos relatórios
de inspeção de segurança armazenados em seu sistema informatizado. Sempre que os resultados da inspeção
determinarem alterações das condições de projeto, a placa de identificação e a documentação do prontuário
devem ser atualizadas. As recomendações decorrentes da inspeção devem ser implementadas pelo empregador,
com a determinação de prazos e responsáveis pela sua execução.

14 – TRABALHOS A QUENTE

Considera-se trabalho a quente as atividades de soldagem, goivagem, esmerilhamento, corte ou outras


que possam gerar fontes de ignição tais como aquecimento, centelha ou chama. As medidas de proteção
contemplam as de ordem geral e as específicas, aplicáveis, respectivamente, a todas as atividades inerentes ao
trabalho a quente e aos trabalhos em áreas não previamente destinadas a esse fim.
Nos locais onde se realizam trabalhos a quente deve ser efetuada inspeção preliminar, de modo a
assegurar que:
a) o local de trabalho e áreas adjacentes estejam limpos, secos e isentos de agentes combustíveis, inflamáveis,
tóxicos e contaminantes;
b) a área somente seja liberada após constatação da ausência de atividades incompatíveis com o trabalho a
quente;
c) o trabalho a quente seja executado por trabalhador capacitado.

14.1 - Condições de armazenamento seguro, incluindo qualquer incompatibilidade

Armazene e use com ventilação adequada. Mantenha os cilindros de Acetileno longe de oxigênio e outros
oxidantes a uma distância mínima de 6,1 m (20 ft), ou use uma barreira de material não combustível. Essa
barreira deve ter no mínimo 1,53 m de altura (5 ft) e ser resistente ao fogo por pelo menos ½ hora.
Assegure-se de que os cilindros estejam fora de risco de queda ou da possibilidade de roubo. Cilindros de
acetileno são projetados de modo que a válvula seja mantida com o capacete. Identifique a área de
armazenamento com placas “NÃO FUME OU ABRA CHAMAS”. Não devem existir fontes de ignição no local.
Todos os equipamentos elétricos na área de estocagem devem ser a prova de explosão. As áreas de
estocagem devem ter códigos nacionais de eletricidade para Classe 1 em áreas de risco. Não permita estocagem
em temperaturas maiores que 52°C (125°F). Armazene separadamente os cilindros cheios dos vazios
Use um sistema de rodizio, para prevenir o estoque de cilindros cheios por longos períodos. O Acetileno
é incompatível com Cobre, Prata, Mercúrio e suas ligas; agentes oxidantes; ácidos; halogênios e umidade.

14.2 - Condições para manuseio seguro

 Utilize o produto somente em área bem ventilada;


 Proteja os cilindros contra danos físicos;
 Mantenha afastado do calor, faíscas e chamas;
 Atarraxe firmemente o capacete com as mãos antes da movimentação do cilindro;
 Utilize em carrinho de cilindros para movimentá-los; não arraste, role ou deixe-o cair;
 Todos os sistemas de tubulações de acetileno e equipamentos associados devem ser aterrados;
 Os equipamentos elétricos devem aterrados e ser protegidos da formação de centelha ou a prova de
explosão e utilize somente ferramentas à prova de faíscas;
 O controle de vazamento deve ser realizado com água e sabão, nunca use fogo;
 Nunca use tubulação de Cobre para Acetileno; use aço inoxidável ou aço carbono;
 Abra a válvula do cilindro o mínimo possível para garantir uma vazão aceitável a sua operação, isso vai
permitir que você a feche tão rápido quanto possível em caso de emergência;
 Não abra a válvula do cilindro de acetileno por mais de 1½ volta;
 Nunca use acetileno a pressões maiores que 103,5 kPa (15 psig);
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 Cilindros de Acetileno são mais pesados que outros cilindros porque eles têm em seu interior um recheio
de material poroso e uma quantidade determinada de Acetona;
 Nunca tente levantar um cilindro pelo capacete; o capacete existe apenas proteger a válvula. Nunca insira
qualquer objeto (ex. chave de boca, chave de fenda) dentro da abertura do capacete; isto pode causar
dano a válvula, e consequentemente um vazamento;
 Use uma chave ajustável para remover capacetes apertados ou enferrujados. Abra a válvula lentamente.
Se estiver muito dura, descontinue o uso e entre em contato com seu fornecedor;
 Não utilize o cilindro como parte de um circuito elétrico ou para formação de um arco elétrico. O efeito
produzido por um arco elétrico na parede do cilindro poderá levá-lo a ruptur a.

14.3 - Precauções no uso de solda e corte

Leia e entenda todas as informações de risco contida nos rótulos e etiquetas dos gases inflamáveis, antes
de iniciar a sua utilização. O uso de gases inflamáveis em solda e corte pode criar riscos adicionais. Ler e
entender as instruções do fabricante e as etiquetas de precaução em relação aos produtos usados em solda e
corte e de suma importância
Para outras informações práticas de segurança e uma descrição mais detalhada dos riscos a saúde em
soldagem e suas consequências, podem ser feitas diretamente ao fornecedor de produtos de soldagem. Fumos e
gases podem ser prejudiciais a saúde e pode causar sérios danos aos pulmões. Mantenha a cabeça longe dos
fumos evitando respirá-los. Use ventilação suficiente, exaustão local, ou ambos para manter fumos e gases longe
da sua zona respiratória e área em geral.
A superexposição a fumos pode resultar em vertigem, náusea, secura ou irritação do nariz, garganta, e
olhos, além de outros desconfortos similares. Fumos e gases não podem ser simplesmente classificados. A
composição de ambos depende do metal que está sendo trabalhado, do processo, procedimentos e eletrodos
utilizados. Possivelmente, materiais perigosos podem ser encontrados em fundições, eletrodos, e outros
materiais. Requisite a FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS para cada
material em uso.
Contaminantes no ar podem adicionar riscos aos fumos e gases. Revestimentos do metal que estão
sendo trabalhados, assim como pintura, eletrogalvanização ou galvanização, podem gerar fumos quando
aquecidos. Resíduos de limpeza também podem ser perigosos. Evite usar arcos voltaicos em partes com resíduo
de Fosfato (antiferrugem, preparações de limpeza) – Fosfina, produto altamente tóxico, pode ser produzida.
Para outras informações sobre práticas de segurança e descrições mais detalhadas dos riscos na saúde em uso
de solda e suas consequências, será necessário contatar o fornecedor de produtos de soldagem.

15 - PROCEDIMENTOS PARA ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA DO NOVO CORONA


VÌRUS COVID-19
Estamos vivendo na atualidade um cenário totalmente novo e de preocupação em escala global. O
primeiro caso da pandemia pelo novo coronavírus, SARS-CoV2, foi identificado em Wuhan na China, no dia 01 de
Dezembro de 2019 porém só reportado no dia 31 de Dezembro de 2019. Desde então, os casos começaram a se
espalhar rapidamente pelo mundo. Iniciando pelo continente asiático e depois por outros países. Em fevereiro, a
transmissão da Covid-19, nome dado à doença causada pelo SARS-CoV2, no Irã e na Itália chamaram a atenção
pelo crescimento rápido de novos casos e mortes, fazendo com que o Ministério da Saúde alterasse a definição
de caso suspeito para incluir pacientes que estiveram em outros países. No mesmo dia, o primeiro caso do Brasil
foi identificado em São Paulo.

15.1 - Consequências
A consequência da pandemia é uma doença respiratória denominada COVID-19 (do inglês Coronavirus
Disease 2019). A doença é causada pela infeção com o coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2
(SARS-CoV-2). O SARS-CoV-2 é um vírus ARN de cadeia simples positiva e pertence a uma grande família de
vírus denominada coronavírus. Os coronavírus causam várias infeções respiratórias em seres humanos, desde
simples constipações até doenças mais graves como a síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS) ou a
síndrome respiratória aguda grave (SARS). O SARS-CoV-2 é o sétimo coronavírus conhecido a poder infetar
seres humanos. Não existem medicamentos antivirais aprovados para o tratamento de COVID-19, embora
estejam vários ainda em fase de teste. Em casos mais graves pode ser necessária hospitalização com
oxigenoterapia, soro e ventilação mecânica.

15.2 - Grupos Vulneráveis

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Como informado pela OMS são considerados grupos em estado de vulnerabilidade em especial os
seguintes:
 Maiores de 60 anos;
 Portadores de doenças crônicas (diabéticos, doenças cardiopulmonares);
 Imunocomprometidos;
 Gestantes;
 Crianças.

15.3 - Protocolo para redução de riscos e/ou Plano de contingência de contaminação da


COVID-19 (Ações para a empresa e Orientações aos colaboradores)
No intuito prevencionista, seguindo as recomendações a OMS, Ministério da Saúde, legislações federais,
estaduais, municipais, além de normativas e exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho,
Secretaria de Trabalho e Subsecretaria de Inspeção do Trabalho. A empresa WM RENOVADORA DE
VEÍCULOS LTDA criou um conjunto de ações e medidas de contingência relacionada ao COVID-19 que são
adotadas no ambiente corporativo por todos seus trabalhadores além de subcontratadas se existirem. O
procedimento contempla as ações de Higiene pessoal e cuidados com os colaboradores; utilização de EPIs;
máscaras de tecido de uso obrigatório para todos os trabalhadores que não utilizam máscaras profissionais;
responsabilidade de cada colaborador; responsabilidade do setor de compras e gerência da empresa. Mudanças
também foram feitas nos locais de refeição, sanitários e lavatórios, bem como além do sabonete líquido e papel
toalha, foi disponibilizado álcool em gel 70%. Da mesma forma o trabalhador quando usufruir destes locais em
ambientes públicos ou sua própria residência, foi orientado para proceder de forma correta. As regras de acesso a
empresa ou dependências também se tornaram mais restritivas e, com álcool em gel 70% disponível para todos.
Para os casos suspeitos ou confirmados sintomáticos com Covid-19, são orientados a procurarem atendimento
médico imediato e a cumprirem rigorosamente o isolamento social.

16 – PLANEJAMENTO ANUAL
Este é o planejamento anual do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), conforme
exigência do item 9.2 da Norma Regulamentadora número 9 (NR 9) da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho.
Representa o cronograma de trabalho e compromisso da empresa no período indicado visando o
desenvolvimento de atividades para a preservação da saúde e da integridade de seus funcionários.
O planejamento dessas ações tem por base o reconhecimento e avaliação dos fatores de risco
ambientais.
As alterações feitas ao plano original durante o período de sua vigência serão descritas e anexadas a
este documento, que estará acessível a todos os funcionários da empresa e autoridades.
A indicação dos mecanismos de registro, manutenção e comunicação dos dados, bem como o
acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do PPRA estão descritos no Programa.
Todas as situações consideradas inadequadas e que ofereçam risco à saúde dos funcionários, deverão
ser corrigidas.
No entanto devido à impossibilidade de adoção de medidas de controle imediato para todas as situações,
será estabelecido um Cronograma de Trabalho visando adequação de todas condições de trabalho. Serão
adotados os seguintes critérios para prioridade no cronograma.
 Quando a condição de trabalho apresenta um potencial de risco nas condições usuais descritas
em literatura. Ou o agente pode causar efeitos agudos, ou quando a exposição ocupacional
encontra-se acima dos limites de tolerância, ou os valores despendidos para a regularização são
insignificantes perante o benefício que trará, para esta situação o controle será prioritário e as
medidas de controle serão implementadas em CURTO PRAZO. (Até 90 dias a contar da
elaboração do PPRA)
 Quando apresenta risco moderado à saúde. Mas o agente identificado não provoca efeitos
agudos ou quando a exposição ao agente identificado e quantificado encontra-se abaixo dos
limites de tolerância mas acima do nível de ação. As medidas de controle serão implementadas
em MÉDIO PRAZO. (Até 180 dias a contar da elaboração do PPRA)
 Quando não oferece risco potencial de dano a saúde, ou onde o agente identificado representa
apenas uma condição de desconforto e não de risco. Para essa situação a medida de controle
será em LONGO PRAZO. Ou mesmo onde o risco ofereça potencial de dano a saúde, porém a
empresa não dispõe em seu orçamento condições imediatas para a reparação necessária,
medidas paliativas serão tomadas de imediato para a manutenção da atividade, e o risco
eliminado/neutralizado ou minimizado por definitivo a LONGO PRAZO. (Até 365 dias a contar da
elaboração do PPRA)
16.1 – Cronograma de adequações
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Visto do responsável pela implementação - Mauro de Mattos - Sócio Administrador


N° de Descrição
controle Natureza ou Prioridade Observação
do Item risco
Elaborar o PPRA com ações a serem desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento
da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos
1. Elaboração do trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características
PPRA Imediato dos riscos e das necessidades de controle.
Divulgação do
2. PPRA AtéDivulgar aos funcionários/designado de CIPA e registrar todas as informações relevantes
Documento base 18/06/2021
a análise do PPRA.
Revisão e Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
3. avaliação da Até global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
eficácia do PPRA18/01/2022 necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Fornecer e substituir os EPIs adequados quando necessários, supervisionando o uso.
Equipamentos de Durante a Realizar o registro de entrega de EPI, conforme ficha de controle anexo a este PPRA.
4. Proteção Vigência do Obs: O EPI deve ter Certificado de Aprovação (CA), por tal fato sugerimos realizar a
Individual programa impressão do mesmo no site oficial do MTE e arquivá-lo junto a ficha de EPI,s.
Instalar sinalizações alusivas a segurança do trabalho, como:
Uso obrigatório de Mascaras a partir desta área
5. Uso obrigatório do protetor auditivo a partir desta área
Até Não fume
Sinalização 18/06/2021
Na Realizar treinamento de integração com todos os funcionários anterior ao inicio da
6.
Integração Admissão atividade dos mesmos.
- Para a perfeita utilização da caixa de primeiros socorros deve-se treinar os funcionários
para Noções de Primeiros Socorros conforme NR-7.5.1.
7. - Treinar os funcionários para Noções de Combate a Incêndio conforme NR-23.1.1.
Treinamento Até - Treinar os funcionários para uso correto dos EPI,s conforme NR-6.
Geral 18/06/2021
Até
8.
CIPA 18/06/2021 Designar e treinar um funcionário para cumprir as atribuições da NR-5.
Durante a
9. Vigência do Cumprir o PCMSO e controlar o cartão de vacina dos funcionários.
PCMSO programa Adquirir caixa de primeiros socorros Conforme Art. 168 CLT e NR-7.5.1
Elaborar e implementar as O.S. alertando os funcionários sobre os riscos existentes nos
10. Ordem de Na locais de trabalho, com orientações claras especificando a atividade, precauções a serem
Serviço admissão adotadas e procedimentos comuns a todos os funcionários conforme NR-1.

Praia Grande, 18 de Janeiro de 2021

________________________________________________
WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA

16.2 - Cronograma de acompanhamento e registro de dados


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Este campo possui finalidade de acompanhamento das ações desenvolvidas pela empresa WM RENOVADORA DE
VEÍCULOS LTDA, onde o coordenador deste PPRA - Mauro de Mattos - Sócio Administrador – deverá registrar com
utilização de caneta esferográfica o andamento do item.

N° de
controle VISTO DO
do Item DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL
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1.
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_____________________________________________________
_____________________________________________________
2.
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_____________________________________________________
3.
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4.
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_____________________________________________________
_____________________________________________________
5.
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_____________________________________________________
_____________________________________________________
6.
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_____________________________________________________
_____________________________________________________
7.
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_____________________________________________________
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8.
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_____________________________________________________
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9.
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_____________________________________________________
_____________________________________________________
10.
_____________________________________________________

*Obs: Caso seja necessário podem ser anexados a este PPRA, Laudos, pareceres técnicos, avaliações
ambientais, notas fiscais, orçamentos, entre outros que venham a transparecer o cumprimento deste PPRA.

17 - DIVULGAÇÃO DO P. P. R. A
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O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é o responsável pela empresa WM RENOVADORA DE


VEÍCULOS LTDA no comprimento do que preceitua o item 9.5 da NR-9, levando ao conhecimento dos
funcionários o conteúdo deste Programa. Bem como solicita a todos os trabalhadores sua contribuição no sentido
de aprimorar e agilizar a implantação do mesmo. Para que as contribuições sejam tratadas de conformidade com
o que dispõe o item 9.3.8 da NR-9, deverá às mesmas serem propostas por escrito de modo a ficarem registradas
como parte integrante do PPRA, Objetivando manter a transparência necessária e de encontro ao item 9.3.8
mencionado no parágrafo anterior, solicita aos funcionários no presente documento, após discussão e análise do
Programa, anexando inclusive suas respectivas contribuições, tendo ciência destas informações todos abaixo
assinados.

NOME CARGO DATA

18 – GARANTIA
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A Empresa WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA garante que em decorrência de possíveis riscos


ambientais nos locais de trabalho e que venham a incidir em risco grave a saúde dos trabalhadores, os mesmos
possam interromper de imediato as atividades desde que comuniquem o fato ao superior, para as devidas
providencias.
O presente PPRA é composto por um Relatório Técnico, acrescidas da página de rosto e anexos e, se
constitui em um documento técnico a ser interpretado de modo conjunto, complementar e iterativo entre todos os
seus elementos. A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem como aquelas
observadas e/ou informadas durante o levantamento qualitativo e/ou quantitativo, observando-se o prazo máximo
de validade impresso em todas as páginas.
A responsabilidade do elaborador deste PPRA restringe-se exclusivamente às avaliações
qualitativas/quantitativas já inseridas neste programa, bem como as recomendações realizadas pelo mesmo,
ficando sob inteira responsabilidade da empresa WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA, a implementação e
acompanhamento das medidas aqui propostas.

19 – ANEXOS
Recomendações sobre proteção contra incêndio - 03 pág.
Recomendações Ergonômicas – 02 Pág.
Lixo reciclável: cores dos cestos para separação do lixo - 01 pág.
Tabela de Riscos Ocupacionais - 01 pág.
Controle de EPI - 01 pág.
Controle de Entrega de uniforme - 01 pág.
Certificado de calibração - 02 pág.
FISPQ – 212 pág.

Praia Grande, 18 de Janeiro de 2021.

_____________________________________________
Responsável pela elaboração do programa
Rondinelli Pagung
Técnico de Segurança do Trabalho
SRTE/SP 0040916
NIT/PIS – 203.39128.66-0

________________________________________
Unidade Médica Ocupacional
Paulo Sergio Mendes - Diretor

__________________________________________
Responsável pela implementação do PPRA
Mauro de Mattos
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RECOMENDAÇÕES SOBRE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
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COMBATE A INCÊNDIO – TIPOS DE EXTINTORES


EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO

 O agente extintor pode ser o BICARBONATO DE SÓDIO ou de POTÁSSIO.


 O agente propulsor pode ser o GÁS CARBÔNICO ou NITROGÊNIO. O agente
extintor forma uma nuvem de pó sobre a chama que visa a exclusão do OXIGÊNIO;
posteriormente são acrescidos à nuvem, GÁS CARBÔNICO e o VAPOR DE ÁGUA
devido à queima do PÓ.

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)

 O GÁS CARBONICO é material não condutor de ENERGIA ELÉTRICA. O mesmo


atua sobre o FOGO onde este elemento (eletricidade) está presente.
 Ao ser acionado o extintor, o gás é liberado formando uma nuvem que ABAFA E
RESFRIA. É empregado para extinguir PEQUENOS focos de fogo em líquidos
inflamáveis (classe B) e em pequenos equipamentos energizados (classe C)

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - PRESSÃO PERMANENTE

 Não e provido de cilindro de gás propelente, visto que a água permanece sob
pressão dentro do aparelho. Para funcionar, necessita apenas da abertura do registro
de passagem do líquido extintor.

EXTINTOR DE ÁGUA - PRESSÃO INJETADA

 Fixado na parte externa do aparelho está um pequeno cilindro contendo o gás


propelente, cuja válvula deve ser aberta no ato da utilização do extintor, a fim de
pressurizar o ambiente interno do cilindro permitindo o seu funcionamento.
 O elemento extintor é a água, que atua através do resfriamento da área do material
em combustão. O agente propulsor (propelente) é o GÁS CARBÔNICO (CO2).

COMO USAR OS EXTINTORES DE INCÊNDIO


Os aparelhos extintores são os vasilhames fabricados com dispositivo que possibilitam a aplicação do
agente extintor sobre os focos de incêndio. Normalmente os aparelhos extintores recebem o nome do agente
extintor que neles contém. Os aparelhos extintores destinam-se ao combate imediato de pequenos focos de
incêndio, pois, acondicionam pequenos volumes de agentes extintores para manterem a condição de fácil
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transporte. São de grande utilidade, pois podem combater a maioria dos incêndios, cujos princípios são pequenos
focos, desde que, manejados adequadamente e no momento certo.

O êxito no emprego dos extintores depende dos seguintes fatores:


a) de uma distribuição adequada dos aparelhos pela área a proteger;
b) de manutenção adequada e eficiente;
c) de pessoal habilitado a manejar aparelhos na extinção de incêndio.

COMO UTILIZAR:
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA
- Retirar o pino de segurança.
- Empunhar a mangueira e apertar o gatilho, dirigindo o jato para a base do fogo.
- Só usar em madeira, papel, fibras, plásticos e similares.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZÁVEL

- Abrir a válvula do cilindro de gás.


- Atacar o fogo, dirigindo o jato para a base das chamas.
- Só usar em madeira, papel, fibras, plásticas e similares.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE ESPUMA (POUCO UTILIZADO)

- Inverter o aparelho o jato disparará automaticamente, e só cessará quando a


carga estiver esgotada.
- Não usar em equipamentos elétricos.

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2)

- Retirar o pino de segurança quebrando o lacre.


- Acionar a válvula dirigindo o jato para a base do fogo.
- Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICOSECO (PQS)

- Retirar o pino de segurança.


- Empunhar a pistola difusora.
- Atacar o fogo acionando o gatilho.
- Pode ser usado em qualquer tipo de incêndio.
*Utilizar o pó químico em materiais eletrônicos, somente em último caso.

ONDE USAR OS AGENTES EXTINTORES


Agente extintor é todo material que, aplicado ao fogo, interfere na sua química, provocando uma
descontinuidade em um ou mais lados do tetraedro do fogo, alterando as condições para que haja fogo. Os
agentes extintores podem ser encontrados nos estados sólidos, líquidos ou gasosos. Existe uma variedade muito

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grande de agentes extintores. Citaremos apenas os mais comuns, que são os que possivelmente teremos que
utilizar em caso de incêndios.

Exemplos: água, espuma (química e mecânica), gás carbônico, pó químico seco, agentes alogenados
(HALON), agentes improvisados como areia, cobertor, tampa de vasilhame, etc, que normalmente extinguem o
incêndio por abafamento, ou seja, retiram todo o oxigênio a ser consumido pelo fogo.

Agentes extintores
Classes de incêndios
Água Espuma Pó químico Gás carbônico
A
(Madeira, papel, tecido, SIM SIM SIM* SIM*
etc.).
B
(Gasolina, álcool, NÃO SIM SIM SIM
ceras, tintas, etc).
C
(Equipamentos e NÃO NÃO SIM SIM
instalações elétricas
energizadas)
* Com restrição, pois há risco de reignição (se possível utilizar outro agente).

Entendendo que não há possibilidade de extinção do foco de incêndio chamar


imediatamente o corpo de bombeiros pelo telefone 193.

Ergonomia
Sobre a postura

A postura de execução do trabalho, sentar de qualquer jeito, provoca no sistema músculo-esquelético do


ser humano a causa da lei e efeito, ou seja, se não se precaver e proceder corretamente obedecendo a
Ergonomia, o corpo sofrerá. É bom não esquecer que o empregado permanece na empresa entre 6 a 10 horas
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diariamente, o restante do dia em transporte, estudo, divertimento e descanso. Em sua própria casa deverá
adotar também móveis, utensílios, postura correta e um colchão ortopédico. Fora da empresa, o seu
permanecimento é sempre maior, e a lei da Ergonomia não sabe separar o tempo.

Dicas

Siga estes conselhos para uma boa postura ao usar um computador:

1 - Manter o topo da tela ano nível dos olhos e distante de um comprimento do braço; 
2 - Manter a cabeça e pescoço em posição reta, ombros e braços relaxados; 
3 - Manter a região lombar (as costas) apoiada no encosto da cadeira ou em um suporte para as costas; 
4 - Manter o antebraço, punhos e mãos em linha reta (posição neutra do punho) em relação ao teclado; 
5 - Manter o cotovelo junto ao corpo; 
6 - Manter um espaço entre a dobra do joelho e a extremidade final da cadeira. Manter ângulo igual ou superior a
30 graus para as dobras dos joelhos e do quadril; 
7 - Manter os pés apoiados no chão ou quando recomendado, usar descanso para os pés

A Ginástica Laboral intervém na rotina do trabalhador com uma pausa de no mínimo 10 minutos
no expediente com alongamentos e exercícios conforme figuras abaixo.

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Efeitos Positivos da Postura Correta e exercícios regulares


Para o Trabalhador:

- Bem-estar físico;
- Aumento da concentração no trabalho;
- Redução das queixas de desconforto nas diversas áreas corporais (pescoço, ombro, cotovelos...).

Para a Empresa:

- Motivação por parte dos trabalhadores por verem o investimento da empresa em sua qualidade de vida;
- Redução de absenteísmo;
- Aumento de produtividade como conseqüência de um ambiente de trabalho adequado às atividades exercidas;
- Melhor imagem da empresa para seus clientes internos e externos.

Lixo reciclável: cores dos cestos para separação do lixo

Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente (solo, água, ar)
causados por alguma forma de energia ou por qualquer substância líquida ou gasosa, ou a combinação de
elementos despejados no Meio Ambiente, em níveis capazes de diretamente ou indiretamente serem prejudiciais
à saúde, segurança e ao bem estar da comunidade próxima à Empresa, que possam criar condições
inadequadas para fins domésticos, agropecuários, industriais e comerciais dentre outros, causando assim,
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condições adversas às atividades sócio-econômicas, ou ocasionando danos relativos à fauna, à flora e a outros
recursos naturais.

No Brasil os recipientes para receber materiais recicláveis seguem o seguinte padrão:

 Azul: papel/papelão
 Vermelho: plástico
 Verde: vidro
 Amarelo: metal
 Laranja: resíduos perigosos
 Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
 Preto: madeira
 Cinza: resíduo geralmente não reciclável, misturado ou contaminado, não sendo possível de
separação.

RISCOS OCUPACIONAIS E AMBIENTAIS

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5


COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO COR DE IDENTIFICAÇÃO
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL

Riscos Riscos Riscos Riscos de


Riscos Físicos
Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes

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Ruídos Poeiras Vírus Esforço Físico Arranjo Físico


Intenso inadequado

Vibrações Fumos Bactérias Levantamento Máquinas e


e transporte equipamentos sem
manual de peso proteção

Radiações Névoa Protozoários Exigência de Ferramentas


Ionizantes Postura inadequadas ou
Inadequada defeituosas

Radiações Neblinas Fungos Controle rígido Iluminação


não Ionizante de produtividade inadequada

Imposição de
Frio Gases Parasitas ritmos excessivos Eletricidade

Trabalho em Probabilidade de
Calor Vapores Bacilos turno e noturno incêndio ou
explosão

Jornadas de
trabalho Armazenamento
Pressões Substâncias, prolongadas inadequado
Anormais compostos ou
produtos químicos
em geral Monotonia e Animais
Repetitivida- peçonhentos
Umidade de

Outras situações
Outras situações de risco que
causadoras de poderão contribuir
sugestões físicas para a ocorrência
e/ou psicológicas de acidentes

CONTROLE DE EPI
E Q U I P A M E N T O D E P R O T E Ç Ã O I N D I V I D U A L

EMPREGADOR: WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA


CNPJ: 08.883.330/0001-84
EMPREGADO:__________________________________________________________
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_
CARGO:_____________________________DATA DE ADMISSÃO: _____/_____/_____.

ASSINATURA
DATA TIPO DE EPI QUANTIDADE N.º DO C.A
RECEBEDOR

Declaro para os devidos fins que recebi os EPIs acima discriminados bem como estou ciente da minha
responsabilidade pelo uso, guarda e conservação dos mesmos conforme NR 6, item 6.7. sub item 6.7.1 a/b
aprovada pela Portaria n.º 3214 de 08 de Junho de l978.
Declaro ainda ter recebido os devidos treinamentos do meu empregador sobre o uso correto dos EPIs,
bem como estou ciente de que em casos de dano ou perda, ficarei obrigado a indenizar a empresa,
porquanto os referidos EPI’s integram o patrimônio da mesma e se prestam a segurança e bem estar dos
seus funcionários.

Data:____/______/_______ Local: _________________________________

ASSINATURA:__________________________________________________

CONTROLE DE ENTREGA DE UNIFORME


EMPREGADOR: WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA
CNPJ: 08.883.330/0001-84
EMPREGADO:_______________________________________________________________
CARGO:_____________________________DATA DE ADMISSÃO: _____/_____/_________
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DATA DA ABERTURA DA FICHA:_____/______/_______

N.º DA ASSINATURA
DATA TIPO DE UNIFORME QUANTIDADE
PEÇA RECEBEDOR

Declaro para os devidos fins que recebi os uniformes acima discriminados bem como estou ciente da
minha responsabilidade pelo uso, guarda e conservação dos mesmos, conforme Regulamento interno da
empresa e orientações recebidas durante minha admissão.

ASSINATURA:_______________________________________________________________

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PROTOCOLO

ENTREGA DE PPRA E PCMSO

EMPRESA: WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA


CNPJ: 08.883.330/0001-84

De modo a atender a Portaria 3214/78, Norma Regulamentadora - NR 09 e NR 07, e seus anexos,


apresentam o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA e o Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional – PCMSO.
À Empresa Unidade Médica Ocupacional especializada em segurança e medicina ocupacional, coube a
responsabilidade da elaboração deste PPRA e PCMSO, com sua validade para o período 18 de Janeiro de 2021
à 17 de Janeiro de 2022, sendo que o(a) WM RENOVADORA DE VEÍCULOS LTDA da ciência pela
responsabilidade de implementação e das medidas preventivas nele contida.

Recebi(emos) o(s) documento(s) abaixo relacionado.

01 (UM) – PPRA
01 (UM) – PCMSO

Praia Grande, _____/_____/______.

____________________________________
NOME

____________________________________
ASSINATURA

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