2S213A0000S00
2S213A0000S00
ÍNDICE
PARTE C Presidência do Conselho de Ministros
Gabinete da Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa:
Despacho n.º 13261/2016:
Exonera do exercício das funções de motorista do gabinete, Armindo Nunes Simões, para as
quais foi designado através do despacho, de 1 de dezembro de 2015. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33000
Despacho n.º 13262/2016:
Designa como Técnico Especialista do Gabinete, o licenciado Pedro Miguel Ferreira Gon-
çalves Cabrita, em substituição da Técnica Especialista Lisete Rodrigues. . . . . . . . . . . . . . . 33000
Agência para a Modernização Administrativa, I. P.:
Aviso (extrato) n.º 13670/2016:
Conclusão com sucesso dos períodos experimentais na carreira e categoria de assistente
técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33000
Defesa Nacional
Gabinete do Ministro:
Despacho n.º 13263/2016:
Designação do Técnico Especialista Pedro Braga de Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33011
Exército:
Despacho n.º 13267/2016:
Subdelegação de competências no comandante do regimento de infantaria n.º 1 . . . . . . . . . 33013
Despacho n.º 13268/2016:
Subdelegação de competências no comandante do Regimento de Artilharia n.º 4 . . . . . . . . . 33013
Despacho n.º 13269/2016:
Subdelegação de competências no comandante do Centro de Tropas de Operações Espe-
ciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33013
Despacho n.º 13270/2016:
Subdelegação de competências no Comandante do Regimento de Comandos . . . . . . . . . . . 33013
Despacho n.º 13271/2016:
Subdelegação de competências no Comandante do 2BIPARA/FND/KFOR . . . . . . . . . . . . . 33014
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 32991
Administração Interna
Secretaria-Geral:
Aviso n.º 13672/2016:
Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de 1 posto de trabalho,
do mapa de pessoal da Secretaria-Geral para a DSPCRH/DDO — carreira geral de técnico
superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33014
Justiça
Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais:
Despacho n.º 13272/2016:
Delegação de competências no âmbito da gestão orçamental e de realização de despesas nos
diretores de estabelecimento prisional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33016
Despacho n.º 13273/2016:
Delegação de competências nos diretores de Delegação Regional de Reinserção e nos diretores
dos Núcleos de Apoio Técnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33016
Despacho n.º 13274/2016:
Delegação de competências nos diretores de centro educativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33016
Despacho n.º 13275/2016:
Delegação de competências nos diretores de estabelecimento prisional de Lamego e Viseu 33017
Despacho n.º 13276/2016:
Delegação de competências na diretora da Delegação Regional de Reinserção do Sul e Ilhas,
licenciada Ana Paula Velasco Pernes Marques Silva Barbosa Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . 33017
Educação
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares:
Aviso n.º 13675/2016:
Candidatura a Diretor do Centro de Formação Pêro de Alenquer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33018
Aviso (extrato) n.º 13676/2016:
Lista de Antiguidade reportada a 31/08/2016 do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33018
Aviso n.º 13677/2016:
Lista de Antiguidade de Pessoal Docente 2015/2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33018
Saúde
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde:
Despacho n.º 13277/2016:
Determina, no âmbito do Programa Nacional para a Diabetes, o desenvolvimento da estratégia
de Acesso a Tratamento com Dispositivos de Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina (PSCI),
com o objetivo de assegurar a cobertura de toda a população elegível em idade pediátrica até
ao ano de 2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33021
Despacho n.º 13278/2016:
Constitui um grupo de trabalho com o objetivo de proceder à análise, estudo e elaboração
de propostas relativamente aos modelos de organização da prestação de cuidados na área
da psicologia no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e à definição e caracterização das várias
intervenções no contexto do ato do psicólogo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33022
Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.:
Aviso n.º 13680/2016:
Grau de consultor, lista de classificação final, relativa ao júri n.º 6 de Cirurgia Geral — ARS
Centro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33023
Universidade de Évora
Aviso n.º 13682/2016:
Júri das Provas de Agregação em Química de António José Estêvão Grande Candeias. . . . . 33030
Universidade de Lisboa
Despacho n.º 13283/2016:
Criação do Mestrado em Proteção e Segurança Radiológica — IST . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33030
Aviso n.º 13683/2016:
Resultados da prova de conhecimentos e da avaliação curricular do procedimento concursal
comum para o preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de técnico
superior, para exercer funções no Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura, aberto pelo
aviso n.º 6735/2016 e pela oferta BEP n.º OE201605/0314 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33033
Aviso n.º 13684/2016:
Resultados da Prova de Conhecimentos do procedimento concursal comum para o preen-
chimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de Técnico Superior, para exercer
funções no Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura, aberto pelo Aviso n.º 6682/2016
e pela oferta BEP n.º OE201605/0295 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33033
Edital n.º 948/2016:
Concurso para Professor Auxiliar, na área disciplinar de Ciências Morfofuncionais e Patoló-
gicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33033
Edital n.º 949/2016:
Concurso para Professor Auxiliar, na área disciplinar de Ciências Médico-Cirúrgicas . . . . . 33035
Despacho (extrato) n.º 13284/2016:
Contrato de trabalho a termo resolutivo certo de Professora Auxiliar Convidada da Dou-
tora Shan Wang . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33038
Despacho (extrato) n.º 13285/2016:
Contrato de trabalho a termo resolutivo certo de professor auxiliar convidado, ao abrigo do
artigo 32.º-A, do Doutor João Pedro Lage da Costa Firmo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33038
Despacho (extrato) n.º 13286/2016:
Contrato de trabalho a termo resolutivo certo de professora auxiliar convidada, ao abrigo do
artigo 32.º-A, da Doutora Margarida Monteiro de Barros Barroso de Figueiredo . . . . . . . . . 33038
Despacho (extrato) n.º 13287/2016:
Contrato de trabalho a termo resolutivo certo de professor auxiliar convidado, ao abrigo do
artigo 32.º-A, do Doutor Carlos Miguel Fernandes Quental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33038
Universidade do Minho
Despacho n.º 13288/2016:
Alteração ao regime de precedências do curso de Medicina com Mestrado Integrado . . . . . 33038
Município de Albergaria-a-Velha
Aviso n.º 13689/2016:
Cancelamento de procedimentos concursais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33050
Município de Aljustrel
Aviso n.º 13690/2016:
Abertura de um período de 20 dias para discussão pública da Proposta de Delimitação e Fun-
damentação de Unidade de Execução da Envolvente ao Campo da Baiôa — Ervidel . . . . . . . 33050
Município de Almada
Aviso (extrato) n.º 13691/2016:
Cessação da comissão de serviço das Chefes da Divisão Social e da Divisão de Ação Socio-
cultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33050
Município de Almeirim
Aviso n.º 13692/2016:
8.ª alteração do PDM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33050
Município do Barreiro
Aviso (extrato) n.º 13693/2016:
Mobilidade intercarreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33051
Município de Benavente
Aviso n.º 13694/2016:
Lista unitária de ordenação final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33051
Município de Braga
Aviso n.º 13695/2016:
Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para ocupação de um posto
de trabalho na carreira/categoria de técnico superior, área de atividade de nutricionista . . . . 33051
Município do Cadaval
Aviso n.º 13696/2016:
Procedimento Concursal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33051
Município do Crato
Aviso n.º 13698/2016:
Procedimentos concursais comuns de recrutamento para preenchimento de postos de traba-
lho previstos e não ocupados no mapa de pessoal do Município do Crato, na modalidade de
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33053
Município de Elvas
Aviso n.º 13699/2016:
Exoneração de Chefe de Gabinete. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33056
Município do Entroncamento
Aviso n.º 13700/2016:
Regulamento de Condecorações do Município do Entroncamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33057
Município de Estremoz
Aviso n.º 13701/2016:
Procedimento Concursal Comum para Contratação de 1 Técnico Superior de Relações Públicas
e Secretariado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33058
Município de Faro
Edital n.º 950/2016:
Elaboração do plano de urbanização do Areal Gordo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33060
Município de Grândola
Aviso n.º 13702/2016:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . 33061
Município de Idanha-a-Nova
Aviso (extrato) n.º 13703/2016:
Regulamento de Apoios Sociais do Município de Idanha-a-Nova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33061
Aviso (extrato) n.º 13704/2016:
Regulamento do Cartão Raiano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33061
Município de Loulé
Aviso n.º 13708/2016:
Cessação de relação jurídica de emprego público por motivo de aposentação — Lídia Guer-
reiro Correia Mendes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33062
Município da Mealhada
Aviso n.º 13711/2016:
Nomeação de Secretária do Gabinete de Apoio aos Vereadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33063
Município de Mértola
Aviso n.º 13712/2016:
Procedimentos concursais para constituição de relações jurídicas de emprego público na
modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . 33063
Município de Nisa
Aviso (extrato) n.º 13713/2016:
Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e júri do
período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33066
Aviso (extrato) n.º 13714/2016:
Nomeação em regime de substituição — cargo de direção intermédia do 3.º grau . . . . . . . . 33066
Município de Penafiel
Aviso (extrato) n.º 13716/2016:
Designação de Pedro Miguel Santana Cepeda para exercer as funções de Chefe de Ga-
binete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33066
Aviso (extrato) n.º 13717/2016:
Renovação da comissão de serviço de Manuel Fernando Vaz Ribeiro no cargo de Chefe de
Divisão de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33066
Aviso n.º 13718/2016:
Cessação da relação jurídica de emprego público com José Augusto Couto Pacheco e António
Rocha Cruz, Assistentes Operacionais, por motivo de aposentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33066
Aviso (extrato) n.º 13719/2016:
Exoneração da Chefe de Gabinete Daniela Marisa Rocha Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33066
Aviso n.º 13720/2016:
Cessação da relação jurídica de emprego do assistente operacional José da Cruz, por motivo
de óbito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33066
Município de Pinhel
Aviso n.º 13721/2016:
Nomeação de João de Jesus Martins Marujo como Chefe de Divisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33066
Município do Porto
Aviso n.º 13722/2016:
Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de emprego público, na moda-
lidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a carreira
de Técnico Superior — Aviso Lista Unitária. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33067
Município de Setúbal
Despacho n.º 13297/2016:
Procedimento com vista ao provimento em comissão de serviço do cargo de Chefe do Ser-
viço Municipal de Bibliotecas e Museus do Departamento Municipal de Cultura, Educação,
Desporto, Juventude e Inclusão Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33073
Município da Vidigueira
Aviso (extrato) n.º 13724/2016:
Nomeação de Dirigente Intermédio de 3.º grau — Chefe da Subunidade Orgânica de Admi-
nistração e Finanças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33076
Aviso n.º 13725/2016:
Nomeação de Dirigente Intermédio de 3.º grau — Chefe da Subunidade Orgânica de Admi-
nistração Urbanística, Obras e Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33076
Freguesia de Neiva
Aviso n.º 13727/2016:
Conclusão do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33077
PARTE C
Portaria n.º 371/2016 Considerando que em conformidade com o Plano Anual de Compras da
Guarda Nacional Republicana (GNR) para 2017 e para prossecução das
Manda o Governo, pelos Ministros dos Negócios Estrangeiros e da atribuições da Direção de Recursos Logísticos da GNR, há necessidade de
Defesa Nacional, por proposta do Chefe do Estado-Maior-General das desenvolver um procedimento pré-contratual para aquisição de ração para
Forças Armadas, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 1.º e dos ar- alimentar o efetivo de solípedes da Guarda, para o triénio de 2017 a 2019.
tigos 2.º, 5.º, 6.º e 7.º do Decreto-Lei n.º 55/81, de 31 de março, alterado Considerando que há lugar a encargos orçamentais em mais do que
pelo Decreto-Lei n.º 232/2002, de 2 de novembro, o seguinte: um ano económico.
1 — Nomear o 26386 Capitão-de-fragata Fernando Jorge Ribeiro Considerando o disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99,
Correia para o cargo «IMS NCI 0160 — Staff Officer (Information de 8 de junho, mantido em vigor pela alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do
Services/Data Link)», no International Military Staff (IMS), em Bru- Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, que aprovou o Código dos Con-
xelas, Reino da Bélgica. tratos Públicos, na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de
2 — Nos termos do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 55/81, de 31 de fevereiro, alterada e republicada pela Lei n.º 22/2015, de 17 de março e no
março, a duração normal da missão de serviço correspondente ao exercício n.º 1 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e
deste cargo é de três anos, sem prejuízo da antecipação do seu termo pela
republicado pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho.
ocorrência de facto superveniente que obste ao seu decurso normal.
3 — A presente portaria produz efeitos a partir de 15 de outubro de Manda o Governo, pela Ministra da Administração Interna, e pelo Secretário
2016. de Estado do Orçamento, nos termos do Despacho n.º 3485/2016, publicado
na 2.ª série do Diário da República, n.º 48, de 9 de março, o seguinte:
21 de outubro de 2016. — O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Artigo 1.º
Augusto Ernesto Santos Silva. — O Ministro da Defesa Nacional, José
Alberto de Azeredo Ferreira Lopes. Fica a GNR autorizada a assumir os encargos orçamentais, relativos
209976872 à aquisição de ração para os solípedes, para os anos de 2017 a 2019,
33002 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
Em euros
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
CARLOS MANUEL ENCARNAÇÃO VENTURA ENCARREGADO OPERACIONAL SECRETARIA-GERAL € 710,27
MINISTRO ADJUNTO
ADÉRITO JESUS GOUVEIA MORAIS TÉCNICO SUPERIOR MUNICÍPIO DE BRAGANÇA € 2 106,07
ALBANO OLIVEIRA NOGUEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE FAFE € 532,92
ALBERTO ÂNGELO LONGO LARANJEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL U FREG SANTA MARINHA E S PEDRO AFURADA € 572,50
ALBERTO HENRIQUES AVELINO ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE ALENQUER € 643,34
ALFREDO SILVA TORRES ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE VILA DO CONDE € 578,64
ALZIRA FAUSTINO OLIVEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE ALMEIRIM € 339,36
ANA CONCEIÇÃO GOMES ALVARENGA ASSISTENTE TÉCNICA MUNICÍPIO DE ÉVORA € 911,41
ANDRÉ LOPES CARVALHO TÉCNICO SUPERIOR MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO € 877,47
ANTÓNIO AUGUSTO PASCOAL NEVES ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE CHAVES € 328,56
ANTÓNIO FERNANDES GONÇALVES ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE ARGANIL € 425,59
ANTÓNIO FRANCISCO NUNES DUARTE ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE PORTIMÃO € 527,83
ANTÓNIO GOMES MONTEIRO ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE SEIA € 568,95
ANTÓNIO JESUS FRANCISCO ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE LEIRIA € 412,91
ANTÓNIO JOÃO GONÇALVES ARAÚJO TÉCNICO SUPERIOR MUNICÍPIO DE LISBOA € 1 556,28
ANTÓNIO JOSÉ RIBEIRO CARVALHO GOMES ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE GUIMARÃES € 489,68
ANTÓNIO MANUEL LOUREIRO CARVALHO ASSISTENTE OPERACIONAL ÁGUAS DA FIGUEIRA, S. A. € 429,21
ANTÓNIO MANUEL NUNES SANTOS ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE AVEIRO € 627,49
ANTÓNIO OLIVEIRA PEREIRA SUBCHEFE 1.ª CLASSE MUNICÍPIO DE BRAGA € 1 153,99
ANTÓNIO PINTO CORREIA ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE TAROUCA € 401,10
ANTÓNIO ROCHA CRUZ ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE PENAFIEL € 696,70
ANTÓNIO TAVARES SOUSA ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE VALONGO € 431,44
ARLINDO SILVA MARQUES ROCHA ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE GUIMARÃES € 540,78
ARMANDO MANUEL RODRIGUES ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE TONDELA € 452,21
ARMINDO DOMINGUES BARBOSA ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE SANTARÉM € 380,56
ARTUR ALBERTO MADUREIRA ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE ALFÂNDEGA DA FÉ € 391,26
ARTUR CARLOS SIMÕES PAULO ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE SINTRA € 888,16
AVELINO GABRIEL SOUSA ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE BRAGANÇA € 578,69
CARLOS MANUEL GARCIA AUGUSTO ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL € 879,65
CARLOS MANUEL NANITA BICHO ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE CAMPO MAIOR € 913,84
CARLOS MANUEL PACHECO NABIÇA ASSISTENTE OPERACIONAL FREGUESIA DE ALVOR € 828,64
CLARA SILVA ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE PENICHE € 342,83
CUSTÓDIA CONCEIÇÃO RODRIGUES MARTINS ASSISTENTE OPERACIONAL FREGUESIA DE MARMELETE € 491,26
DAVID ANTÓNIO BENTO SILVA SUBCHEFE 1.ª CLASSE MUNICÍPIO DE LISBOA € 1 326,53
DELMIRA MARIA MADEIRA RODRIGUES ASSISTENTE OPERACIONAL MUNICÍPIO DE CASCAIS € 691,86
33004 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
FINANÇAS
ALBINA LURDES ARAÚJO FREITAS FRANCO FIÚZA TÉCNICA ADMIN. TRIBUT. ADJUNTA N. III AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA € 1 582,54
CARLA FLORÊNCIA SOUSA SILVA TÉCNICA ADMIN. TRIBUT. ADJUNTA AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA € 970,22
FRANCISCO JOSÉ CASTRO MOURA BASTOS TÉCNCO SUPERIOR D-G QUALIFICAÇÃO TRAB EM FUNÇ PÚBLICAS € 1 505,59
ISABEL MARIA MARQUES OLIVEIRA TÉCNICA ADMIN. TRIBUT. ADJUNTA N. III AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA € 2 063,41
JOÃO HENRIQUES OLIVEIRA RAMOS INSPETOR INSPEÇÃO-GERAL € 3 291,40
JORGE MANUEL MENDES PAIXÃO ASSISTENTE TÉCNICO D-G QUALIFICAÇÃO TRAB EM FUNÇ PÚBLICAS € 723,82
JOSÉ ALVOEIRO SILVA INSPETOR GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA € 3 011,86
LÚCIA FÁTIMA ANDRADE BORGES COELHO VIEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA € 443,65
LUÍS MANUEL FONSECA REIS TÉCNICO VERIFICADOR PRINCIPAL AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA € 1 297,53
MARIA ADÉLIA CARDOSO FERREIRA SOUSA ASSISTENTE OPERACIONAL D-G QUALIFICAÇÃO TRAB EM FUNÇ PÚBLICAS € 406,06
MARIA ALICE RODRIGUES MORAIS SERVENTE DE LIMPEZA AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA € 278,39
MARIA CELESTE BAGORRO SALOIO SOARES TÉCNICA VERIFICADORA ESPECIALISTA AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA € 1 610,31
MARIA CONCEIÇÃO DIAS RIBEIRO AUXILIAR DE LIMPEZA AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA € 425,51
MARIA FÁTIMA BAPTISTA SANCHO TÉCNICA ESPECIALISTA D-G QUALIFICAÇÃO TRAB EM FUNÇ PÚBLICAS € 1 048,30
MARIA GABRIELA PERES RODRIGUES SÁ RUIVO ASSISTENTE OPERACIONAL AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA € 378,22
MARIA TERESA MAIA TEIXEIRA DUARTE TÉCNICA SUPERIOR D-G QUALIFICAÇÃO TRAB EM FUNÇ PÚBLICAS € 1 524,11
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
CRISTIANA POÇO MARQUES ASSISTENTE TÉCNICA SECRETARIA-GERAL (QUADRO EXTERNO) € 1 115,57
GUALDINO AVELINO RODRIGUES SECRETÁRIO DE EMBAIXADA SECRETARIA-GERAL € 1 945,10
MARIANA FILIPA LENCASTRE P C LUBOMIRSKI VAUX TÉCNICA SUPERIOR SECRETARIA-GERAL (QUADRO EXTERNO) € 4 212,76
MÁRIO SANTOS OLIVEIRA MAIA ASSISTENTE TÉCNICO SECRETARIA-GERAL (QUADRO EXTERNO) € 2 300,83
DEFESA NACIONAL
ALCINO JAIME RUA ALMEIDA ASSISTENTE OPERACIONAL INSTITUTO AÇÃO SOCIAL FORÇAS ARMADAS € 900,29
CAROLINA AUGUSTA PINHO ASSISTENTE OPERACIONAL ESTADO-MAIOR GENERAL FORÇAS ARMADAS € 728,68
ESTADO-MAIOR DA ARMADA
ANTÓNIO ANDRADE REZENDES AJUDANTE DE MANOBRA 34022878 € 1 015,36
ANTÓNIO MANUEL CARDOSO VIEIRA MOTORISTA PRINCIPAL SALVA VIDAS DIREÇÃO CONTAB E OPERAÇÕES FINANCEIRAS € 1 140,10
CARLOS ALBERTO SIMÃO DAVID AGENTE 1.ª CLASSE 31000884 € 1 873,56
ERNESTO CASTRO SILVA GUARDA 1.ª CLASSE 32001083 € 1 174,33
JOAQUIM MATIAS BAIRRÃO MAQUINISTA CHEFE 34023880 (QUADRO PESSOAL MILITARIZADO) € 1 382,18
MARIA ALICE COELHO SIMÕES VALENTE ASSISTENTE OPERACIONAL DIREÇÃO CONTAB E OPERAÇÕES FINANCEIRAS € 256,20
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
ISABEL MARIA NUNES RAMOS CORREIA ASSISTENTE TÉCNICA DIREÇÃO DE FINANÇAS € 406,06
JOAQUIM BARBOSA RIBEIRO ASSISTENTE OPERACIONAL DIREÇÃO DE FINANÇAS € 815,05
MARIA ISABEL SILVA DENTINHO ASSISTENTE OPERACIONAL DIREÇÃO DE FINANÇAS € 655,53
MARIA LUÍSA ANJOS RIBEIRO SALGUEIRO CHEFE DE ARMAZÉM DIREÇÃO DE FINANÇAS € 692,51
INVALIDEZ — EXÉRCITO
ANTÓNIO CANÁRIO DIAS FURRIEL 17675872 € 230,35
ANTÓNIO FRANCISCO SILVA MATEUS SOLDADO 04498063 € 247,43
ANTÓNIO JOAQUIM MOREIRA COSTA PRIMEIRO-CABO 06391872 € 237,38
ANTÓNIO PINTO SOLDADO 04060567 € 404,44
ARMANDO CONCEIÇÃO TENIZ SOLDADO 60511371 € 239,99
CASIMIRO RIBEIRO OLIVEIRA PEIXOTO PRIMEIRO-CABO 01794966 € 399,45
CORREIA SOLDADO 82124169 € 239,99
ELISEU FRANCISCO PELICA SOLDADO 07424572 € 404,44
FERNANDO JESUS DUARTE SOLDADO 08972368 € 227,40
FILIPE JOSÉ RIBEIRO ALFERES 32093862 € 404,44
FORTUNATO CORREIA NETO SOLDADO 02355469 € 237,38
HENRIQUE JOSÉ PRUDÊNCIO MIGUEL PRIMEIRO-CABO 03208464 € 404,44
HENRIQUE SÁ PEREIRA CAPITÃO 31105056 € 404,44
HENRIQUE SILVA TEIXEIRA SOLDADO 31129160 € 404,44
JAIME CARREIRA RUIVO SOLDADO 37007561 € 230,24
JOÃO JOSÉ PINTO SANTIAGO SOLDADO 04701777 € 230,24
JOÃO MARTINHO MARQUES ABALADAS SEGUNDO-SARGENTO 46083761 € 404,44
JOAQUIM MARIA FERNANDES COSTA SOLDADO 03184265 € 404,44
JOAQUIM SILVA OLIVEIRA BRANDÃO PRIMEIRO-CABO 15636571 € 582,32
JOSÉ FRANCISCO CRISPIM COSTA GRAÇA SOLDADO 09388871 € 404,44
JOSÉ LUÍS PEREIRA ANDRADE PRIMEIRO-CABO 04053172 € 230,24
JOSÉ MARQUES NEVES SOLDADO 01675969 € 404,44
JOSÉ SOUSA PATRÍCIO SOLDADO 10539668 € 215,81
JUSTINIANO CONCEIÇÃO FERNANDES MARICOTO SOLDADO 07880067 € 247,43
LUÍS ALBERTO CAETANO ALVES SOLDADO 10765067 € 360,82
33006 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
JUSTIÇA
ARTUR COSTA BARROS PROCURADOR GERAL ADJUNTO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA € 5 142,50
CARLOS ALBERTO PAIS MARQUES ESCRITURÁRIO SUPERIOR INSTITUTO DOS REGISTOS E NOTARIADO, I. P. € 1 999,91
FÁTIMA MARIA MARTA F FERNANDES PINTO ESCRITURÁRIA SUPERIOR INSTITUTO DOS REGISTOS E NOTARIADO, I. P. € 1 468,81
FERNANDO MANUEL LARANJA FREITAS PROCURADOR GERAL ADJUNTO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA € 5 024,22
GABRIEL NELSON CASTRO GONÇALVES GUARDA PRINCIPAL DIR-GERAL REINSERÇÃO E SERV PRISIONAIS € 1 002,96
JOÃO CARLOS RIBEIRO GOMES ESCRIVÃO ADJUNTO DIREÇÃO-GERAL ADMINISTRAÇÃO JUSTIÇA € 711,73
JOÃO MANUEL HILÁRIO CARDOSO GUARDA PRINCIPAL DIR-GERAL REINSERÇÃO E SERV PRISIONAIS € 1 158,95
LEONILDE FERNANDES LUCAS CARRILHO MENINO TÉCNICA DE JUSTIÇA AUXILIAR DIREÇÃO-GERAL ADMINISTRAÇÃO JUSTIÇA € 1 115,56
LUÍS ARMANDO BILRO VERÃO PROCURADOR GERAL ADJUNTO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA € 5 164,35
LUÍSA MARIA FORTES LIMA FIÚZA ROCHA ESCRIVÃ AUXILIAR DIREÇÃO-GERAL ADMINISTRAÇÃO JUSTIÇA € 608,12
MANUEL CARNIM DUARTE ASSISTENTE OPERACIONAL DIREÇÃO-GERAL ADMINISTRAÇÃO JUSTIÇA € 581,13
MANUEL MARTINHO DIAS ALMEIDA SANTOS GUARDA PRINCIPAL DIR-GERAL REINSERÇÃO E SERV PRISIONAIS € 872,92
MARIA CARMO CALDEIRA MARTINS PROCURADORA DA REPÚBLICA PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA € 4 992,72
MARIA CONCEIÇÃO LOUREIRO NAMORA ESCRIVÃ AUXILIAR DIREÇÃO-GERAL ADMINISTRAÇÃO JUSTIÇA € 682,55
MARIA FÁTIMA SILVA CORREIA COSTA ASSESSORA DIR-GERAL REINSERÇÃO E SERV PRISIONAIS € 2 194,57
MARIA GISELDA SILVA ASSISTENTE TÉCNICA DIREÇÃO-GERAL ADMINISTRAÇÃO JUSTIÇA € 1 167,48
MARIA IVONE FERNANDES ASSISTENTE OPERACIONAL POLÍCIA JUDICIÁRIA € 391,72
OLGA MARIA SILVA BARROS ASSISTENTE OPERACIONAL SECRETARIA-GERAL € 753,84
ORLANDO VIEGAS MARTINS AFONSO JUIZ CONSELHEIRO CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA € 6 129,97
PLANEAMENTO E INFRAESTRUTURAS
MIGUEL AUGUSTO BORGES LEITÃO TÉCNICO SUPERIOR INSTITUTO MOBILIDADE E TRANSPORTES, I. P. € 1 603,12
ECONOMIA
ANA MARIA GUITA SOUSA AMADO CARVALHO ASSISTENTE TÉCNICA SECRETARIA-GERAL € 482,06
ESTER MARIA TAVARES CRUZ MEIRELES TÉCNICA SUPERIOR AUTORIDADE SEG ALIMENTAR ECONÓMICA € 2 129,41
JOSÉ MANUEL SENA JORGE TÉCNICO SUPERIOR DIREÇÃO-GERAL DE ENERGIA E GEOLOGIA € 1 982,28
AMBIENTE
JOSÉ DOMINGOS FONSECA BATISTA TÉCNICO SUPERIOR AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE, I. P. € 2 284,04
MARIA PAULA MADEIRA BRITO PEREIRA TÉCNICA SUPERIOR 1.ª CLASSE AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE, I. P. € 2 547,25
RICARDO MARTINHO GASPAR TÉCNICO SUPERIOR DIREÇÃO-GERAL DO TERRITÓRIO € 1 850,23
SAÚDE
ALICE SIMÕES RODRIGUES LALANDA GRÁCIO ASSISTENTE TÉCNICA CENTRO HOSPIT E UNIVERS COIMBRA, E. P. E. € 526,93
ANA MARIA MARTINS MOREIRA LOPES ASSISTENTE GRADUADA CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE, E. P. E € 2 337,61
ANA MARIA VEIGA ASSISTENTE OPERACIONAL ADMIN REGIONAL SAÚDE DO NORTE, I. P. € 410,27
ANA PAULA MELÍCIO VALE TAVARES ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE, E. P. E. € 518,55
ANABELA NETO SILVA MARQUES FERNANDES ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPIT E UNIVERS COIMBRA, E. P. E. € 433,88
ANTÓNIA MARIA PEREIRA ASSISTENTE OPERACIONAL UNIDADE LOCAL DO BAIXO ALENTEJO, E. P. E. € 412,33
ANTONIETA GALDINO DIAS ASSISTENTE GRADUADA HOSPITALAR CENTRO HOSPIT E UNIVERS COIMBRA, E. P. E. € 2 607,44
ANTÓNIO MANUEL SANTOS COELHO ASSISTENTE GRADUADO CENTRO HOSPIT DA COVA DA BEIRA, E. P. E. € 4 648,73
ANTÓNIO MARQUES PEREIRA ASSISTENTE GRADUADO SÉNIOR CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE, E. P. E. € 3 962,35
ANTÓNIO TEIXEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, E. P. E. € 645,73
BIBIANA OLIVEIRA CANELAS JUSTO ASSISTENTE OPERACIONAL ADMIN REGIONAL SAÚDE DO ALGARVE, I. P. € 330,85
CÂNDIDA MARIA ARAÚJO COSTA CONVENIENTE ASSISTENTE OPERACIONAL ADMIN REGIONAL SAÚDE DO NORTE, I. P. € 423,19
CARLA DIONE ARNAUD PEREIRA TÉCNICA PRINCIPAL I PORT ONCOLOGIA PORTO F GENTIL, E. P. E. € 1 381,95
CARLOS ALBERTO HIPÓLITO SANTOS ASSISTENTE GRADUADO SÉNIOR CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO TEJO, E. P. E. € 4 905,21
CAROLINA MARIA BARRETO ESPADINHA ASSISTENTE GRADUADA ADMIN REG SAÚDE DE LISBOA E V TEJO, I. P. € 2 171,90
DEOLINDA JESUS SANTOS JOAQUIM ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO TEJO, E. P. E. € 517,01
DOMINGOS REGO ARAÚJO ASSISTENTE GRADUADO CENTRO HOSPITALAR DO PORTO, E. P. E. € 2 363,79
EDITE CONCEIÇÃO SILVA OLIVEIRA ASSISTENTE TÉCNICA ADMIN REGIONAL SAÚDE DO CENTRO, I. P. € 1 081,33
ELISABETE MARIA SANTOS PEREIRA LAMAS ASSISTENTE TÉCNICA CENTRO HOSPIT DE LISBOA CENTRAL, E. P. E. € 333,13
ELVIRA CONCEIÇÃO BORGES CAEIRO MIGUÉNS ASSISTENTE OPERACIONAL HOSPITAL ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, E. P. E. € 380,56
ESTELA ROCHA RAMOS ASSISTENTE TÉCNICA CENTRO HOSP TRÁS-MONTES A DOURO, E. P. E. € 713,80
EULÁLIA GRAÇA BATISTA DINIS BARRA ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE, E. P. E. € 466,81
FERNANDO ANTÓNIO JESUS SILVA ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPITALAR DO PORTO, E. P. E. € 426,40
FERNANDO CONSTANTINO FERNANDES BARBOSA ASSISTENTE GRADUADO UNIDADE LOCAL DO ALTO MINHO, E. P. E. € 3 250,86
FERNANDO FERREIRA SEABRA VIEIRA CLÍNICO GERAL ADMIN REGIONAL SAÚDE DO CENTRO, I. P. € 990,56
FERNANDO JOSÉ MONTENEGRO SOLLARI ALLEGRO ASSISTENTE GRADUADO SÉNIOR CENTRO HOSPITALAR DO PORTO, E. P. E. € 5 021,77
FERNANDO JOSÉ RAMOS SOBRAL ASSISTENTE GRADUADO ADMIN REGIONAL SAÚDE DO NORTE, I. P. € 2 602,59
FILOMENA OLIVEIRA MARTINS PIRES ENFERMEIRA I PORT ONCOLOGIA PORTO F GENTIL, E. P. E. € 1 087,15
FRANCISCO MANUEL LIMA MIRANDA ANDRADE ASSISTENTE GRADUADO UNIDADE LOCAL DE MATOSINHOS, E. P. E. € 1 129,63
GERTRUDES JESUS PINHEIRO PIRES ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPIT DE LISBOA CENTRAL, E. P. E. € 548,29
HERMÍNIA MARIA CHAVES NARCISO REIS ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE, E. P. E. € 450,23
JOÃO JESUS OLIVEIRA GOMES ASSISTENTE GRADUADO CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA, E. P. E. € 2 359,59
JOÃO MANUEL SERRÃO MORA FRADE ASSISTENTE OPERACIONAL ADMIN REG SAÚDE DE LISBOA E V TEJO, I. P. € 465,99
JORGE EDUARDO OLIVEIRA MARTINS ESPECIALISTA INFORMÁTICA CENTRO HOSPIT E UNIVERS COIMBRA, E. P. E. € 2 471,62
JOSÉ CABRAL SOUSA PEREIRA ASSISTENTE GRADUADO CENTRO HOSPIT VILA N GAIA/ESPINHO, E. P. E. € 1 904,61
JOSÉ CONCEIÇÃO SACRAMENTO SOUSA ASSISTENTE GRADUADO CENTRO HOSPITALAR DE SETÚBAL, E. P. E. € 3 537,53
JOSÉ MANUEL LANÇA VIEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPIT DE LISBOA OCIDENTAL, E. P. E. € 916,14
LUCÍLIA CONCEIÇÃO RICARDO ISIDORO SALDANHA ASSISTENTE OPERACIONAL UNIDADE LOCAL NORTE ALENTEJANO, E. P. E. € 831,08
LUÍS CARLOS LUCAS SIMÕES MARTINHO ASSISTENTE TÉCNICO CENTRO HOSPIT E UNIVERS COIMBRA, E. P. E. € 855,36
MARIA ADELAIDE SOUSA CARVALHO ENFERMEIRA CHEFE CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE, E. P. E. € 1 153,16
MARIA CÉU MARQUES CARVALHO ASSISTENTE GRADUADA ADMIN REGIONAL SAÚDE DO CENTRO, I. P. € 4 364,41
MARIA CONCEIÇÃO DIAS FERREIRA ALVES ASSISTENTE OPERACIONAL ARS NORTE, I. P. € 353,28
MARIA CRISTINA PINHÃO L LEÃO ROSAS GARRIDO ENFERMEIRA UNIDADE LOCAL DE MATOSINHOS, E. P. E. € 1 983,02
MARIA FÁTIMA MARTINS SANTOS AGOSTINHO ASSISTENTE OPERACIONAL ADMIN REG SAÚDE DE LISBOA E V TEJO, I. P. € 711,14
MARIA FERNANDA CAEIRO FIRME ASSISTENTE OPERACIONAL I PORT ONCOLOGIA LISBOA F GENTIL, E. P. E. € 402,87
MARIA GRAÇA FIGUEIRA MARTINS CORREIA ASSISTENTE TÉCNICA ADMIN REG SAÚDE DE LISBOA E V TEJO, I. P. € 864,96
MARIA GUIOMAR SANTOS FRAGA FONSECA ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E. € 715,75
MARIA ISABEL MENDES DIAS AMARAL ASSISTENTE OPERACIONAL ADMIN REGIONAL SAÚDE DO CENTRO, I. P. € 637,30
MARIA LÍGIA SOLEDADE SILVA MENDES ASSISTENTE GRADUADA ADMIN REGIONAL SAÚDE DO NORTE, I. P. € 2 869,10
MARIA LUÍSA PEREIRA QUARESMA ASSISTENTE GRADUADA ADMIN REGIONAL SAÚDE DO CENTRO, I. P. € 4 338,06
MARIA LURDES LOPES RODRIGUES ASSISTENTE OPERACIONAL UNIDADE LOCAL DE SAÚDE NORDESTE, E. P. E. € 326,57
MARIA LURDES NUNES PEREIRA DIAS ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPIT VILA N GAIA/ESPINHO, E. P. E. € 744,88
MARIA LURDES SILVA TAVARES ASSISTENTE GRADUADA SÉNIOR CENTRO HOSPIT DE LISBOA CENTRAL, E. P. E. € 3 741,95
MARIA LUZ FERNANDES ROSA ALVES PEREIRA ASSISTENTE OPERACIONAL INST PORT SANGUE E TRANSPLANTAÇÃO, I. P. € 501,78
MARIA MANUELA LIMA LOUCEIRO ENFERMEIRA GRADUADA ADMIN REG SAÚDE DE LISBOA E V TEJO, I. P. € 1 539,86
MARIA MANUELA OLIVEIRA VILAS BOAS ASSISTENTE OPERACIONAL HOSPITAL DE SANTA MARIA MAIOR, E. P. E. € 406,06
MARIA OLINDA PÓVOAS FERREIRA BRAGA COSTA ENFERMEIRA CENTRO HOSPITALAR DO PORTO, E. P. E. € 1 330,56
MARIA ROSA SILVA MARQUES MOUTINHO ASSISTENTE OPERACIONAL UNIDADE LOCAL DE SAÚDE NORDESTE, E. P. E. € 635,95
MARIA TERESA CARRUSCA MIRA S TEIXEIRA MOTA ASSISTENTE GRADUADA ADMIN REG SAÚDE DE LISBOA E V TEJO, I. P. € 4 395,29
MARIA TERESA SOEIRO COSTA LOPES ASSISTENTE OPERACIONAL ADMIN REG SAÚDE DE LISBOA E V TEJO, I. P. € 483,97
MARIA TERESA VIEIRA NERY SOUSA SÁ ASSISTENTE GRADUADA HOSPITALAR UNIDADE LOCAL DE CASTELO BRANCO, E. P. E. € 4 684,41
MARIA ZULMIRA RIBEIRO CUNHA ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPITALAR TÂMEGA SOUSA, E. P. E. € 771,37
NASALINA FLORA SANTOS SILVA PAIXÃO OLIVEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPIT VILA N GAIA/ESPINHO, E. P. E. € 656,59
OLÍVIA MARIA SIMÕES HENRIQUES FERREIRA ASSISTENTE OPERACIONAL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA, E. P. E. € 696,09
ORLANDO JOSÉ CONTENTE SOUSA PEREIRA ASSISTENTE GRADUADO UNIDADE LOCAL NORTE ALENTEJANO, E. P. E. € 1 283,87
ROSINDA MARIA DUARTE BILÉU ASSISTENTE OPERACIONAL ADMIN REG SAÚDE DE LISBOA E V TEJO, I. P. € 406,06
VALÉRIO MANUEL NETO CAPAZ ASSISTENTE GRADUADO SÉNIOR ADMIN REG SAÚDE DE LISBOA E V TEJO, I. P. € 3 343,18
EDUCAÇÃO
ADELINO BERGANO CAÇADOR ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS BARRANCOS € 385,76
AGUSTIN MANUEL BALSEIRO SILVA PROFESSOR AGRUP ESCOLAS JOSÉ ESTEVÃO € 1 134,20
AMÉLIA CONCEIÇÃO JERÓNIMO VAZ ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS DA LOUSÃ € 642,96
ANA AMPARO MAGALHÃES ANDRADE ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS PAREDE € 543,17
ANA BELA SILVA PAIVA PROFESSORA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. MARIA II € 2 738,62
ANA ISABEL FURTADO ALMEIDA RUAS PROFESSORA AGRUP ESCOLAS CONCELHO CAMPO MAIOR € 1 543,92
ANA MARIA BRITO LUZ PROFESSORA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS € 2 657,02
ANABELA SILVA CASTELA EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP ESCOLAS ALBUFEIRA POENTE € 719,54
ANTÓNIO JOÃO LOUREIRO AMARO PROFESSOR ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO € 2 611,57
ANTÓNIO JOSÉ MECO BAPTISTA ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS MONTEMOR-O-VELHO € 348,45
ARMINDA MARIA SIMÕES ANTUNES B FRANÇA TÉCNICA SUPERIOR SECRETARIA-GERAL € 1 461,38
BELARMINA FÁTIMA FILIPE PROFESSORA AGRUP ESCOLAS NUNO ÁLVARES € 2 441,46
CARLOS ALBERTO SANTOS SANTANA PROFESSOR AGRUP ESCOLAS MANUEL TEIXEIRA GOMES € 2 651,68
33008 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
CARLOS ANTÓNIO JESUS REIS ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP VERTICAL ESC D. ANTÓNIO F GOMES € 353,58
CARLOS JORGE RAMALHO PROFESSOR AGRUPAMENTO ESCOLAS CELORICO BEIRA € 1 739,03
CAROLINA MARIA SILVA PAIS ALMEIDA PROFESSORA AGRUP ESC DR MANUEL GOMES ALMEIDA € 1 190,80
DELMIRA LAURA PINTO BESSA BRANDÃO CAMPOS PROFESSORA AGRUP ESCOLAS PÊRO VAZ CAMINHA € 2 570,30
DEOLINDA MERCÊS CANELHA PORTELA ASSISTENTE OPERACIONAL ESCOLA SECUNDÁRIA BAIXA BANHEIRA € 742,21
DINO AUGUSTO FERREIRA RASGA PROFESSOR AGRUP ESCOLAS ANADIA € 1 616,90
EDUARDO GUERRA ALMEIDA PROFESSOR AGRUP ESCOLAS AGUIAR BEIRA € 1 522,70
EDUARDO JOÃO RODRIGUES GUIMARÃES PROFESSOR AGRUP ESCOLAS JULIO DINIS € 2 510,14
ELISA GRAÇA FREITAS PROFESSORA AGRUP ESC GENERAL HUMBERTO DELGADO € 2 695,49
ELVIRA ALMEIDA PEREIRA TEIXEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP VERTICAL VALLIS LONGUS € 706,75
EMÍLIA LÚCIA SANTOS SOUSA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS JOÃO SILVA CORREIA € 2 259,75
EMÍLIA ROSA PROENÇA ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS FREI HEITOR PINTO € 640,77
FERNANDA FLORINDA PINTO LOPES PROFESSORA AGRUP ESCOLAS ANTÓNIO NOBRE € 2 625,59
GONÇALO MANUEL ARAÚJO COSTA PROFESSOR AGRUP VERTICAL ESC PINHEIRO € 2 453,52
ILDA ESPERANÇA CARREIRAS PROFESSORA AGRUP ESCOLAS PEDRO ALEXANDRINO € 1 579,15
ISABEL MARIA PASSOS CACELA CONCEIÇÃO ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS SAMPAIO € 644,32
ISABEL MARIA SOUSA SILVA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS RAUL PROENÇA € 3 127,60
ISAURA JESUS SOUSA MACHADO ALVES ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA € 401,28
JOÃO MANUEL CORREIA TÔCO PROFESSOR AGRUP ESC PADRE BARTOLOMEU GUSMÃO € 1 509,07
JOÃO MANUEL NUNES MIRA PROFESSOR AGRUP ESCOLAS DE MONCHIQUE € 2 135,84
JOAQUIM SIMÃO VARELA MATIAS SILVA ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS 1 PONTE DE SOR € 380,56
JORGE MANUEL PROENÇA VARANDA PROFESSOR AGRUP ESCOLAS FREI HEITOR PINTO € 2 695,64
JOSÉ AMÉRICO ALVES ANJO OLIVEIRA PROFESSOR AGRUP ESCOLAS ALCAIDES FARIA € 1 537,74
LEONÍDIA NETO SOUSA MENDES PROFESSORA AGRUP ESCOLAS FREAMUNDE € 1 972,64
LEOPOLDINA AFONSO PONTÍFICE Ó SANTOS EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP VERTICAL ESC VALE MILHAÇOS € 1 874,53
LILIANA LIMA MARQUES SIMÕES PROFESSORA AGRUP ESCOLAS ANADIA € 1 905,88
LÚCIA MARIA GONÇALVES ASSISTENTE TÉCNICA AGRUP ESCOLAS DOUTOR JÚLIO MARTINS € 512,95
LUIZ JOSÉ PACHECO SANTOS ASSISTENTE OPERACIONAL ESCOLA SECUNDÁRIA GAGO COUTINHO € 455,02
MANUEL DELFIM CORREIA SOUSA TEIXEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL ESCOLA SEC 3 CICLOS E B CAMILO C BRANCO € 737,30
MANUEL OLIVEIRA SÁ PROFESSOR AGRUP ESCOLAS ALBERTO SAMPAIO € 2 778,50
MARGARIDA JOANA SALVATERRA CARRILHO ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS DE AVIS € 477,14
MARGARIDA MARIA PIRES PIMENTEL BERNARDO PROFESSORA AGRUP ESCOLAS CAROLINA MICHAELIS € 2 486,71
MARIA ADELAIDE MATELA FARIAS RAMOS ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS GOUVEIA € 550,86
MARIA ADELAIDE VIEGAS SILVA ASSISTENTE OPERACIONAL ESC SECUNDÁRIA ALFREDO REIS SILVEIRA € 380,56
MARIA ADELINA TAVARES COUTINHO PROFESSORA AGRUP ESCOLAS JULIO DINIS € 2 738,62
MARIA ANA GUERREIRO MESTRE PROFESSORA AGRUP ESCOLAS BENFICA € 1 486,10
MARIA ANGELINA CAMPOS MORAIS PROFESSORA AGRUP ESCOLAS D. AFONSO SANCHES € 2 634,83
MARIA ASCENSÃO ANJOS CARVALHO ALMEIDA PROFESSORA AGRUP ESC MANUEL FERREIRA PATRÍCIO € 2 019,26
MARIA AUGUSTA GONÇALVES TORRES PIRES PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESC VILA NOVA CERVEIRA € 1 984,95
MARIA CELESTE ALVES FARIA MENDES ASSISTENTE TÉCNICA AGRUPAMENTO ESCOLAS GIL PAES € 849,62
MARIA CLARA DIOGO ALBUQUERQUE TEIXEIRA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS CINFÃES € 2 327,02
MARIA CLARA LOPES GONÇALVES PROFESSORA AGRUP ESCOLAS PONTE DE LIMA € 2 716,97
MARIA CONCEIÇÃO ALMEIDA SILVA ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO € 518,00
MARIA DINORA BONDOSO ALMEIDA PROFESSORA ESC S/3 ARQUITETO OLIVEIRA FERREIRA € 2 537,43
MARIA ELISA CORREIA GASPAR PROENÇA OLIVEIRA PROFESSORA AGRUP ESC AFONSO ALBUQUERQUE-GUARDA € 2 636,68
MARIA ESTELA GOUVEIA ANTUNES ASSISTENTE TÉCNICA AGRUP ESCOLAS INFANTE D. HENRIQUE € 650,34
MARIA FÁTIMA DIAS PEREIRA GONÇALVES PROFESSORA AGRUP ESCOLAS DE POMBAL € 1 108,92
MARIA FÁTIMA HENRIQUES GALVÃO PROFESSORA ESCOLA SECUNDÁRIA INÊS CASTRO € 2 707,59
MARIA FÁTIMA MARTINS ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MAXIMINOS € 746,13
MARIA FERNANDA MATOS PROFESSORA AGRUP ESCOLAS QUELUZ-BELAS € 2 684,12
MARIA FILOMENA CARDEAL COSTA DIOGO ASSISTENTE TÉCNICA AGRUP ESCOLAS 1 PONTE DE SOR € 361,23
MARIA GRAÇA BARROS SILVA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS EDUARDO GAGEIRO € 629,62
MARIA HELENA LAGO CRUZ CORAIS PROFESSORA AGRUP ESCOLAS ALEXANDRE HERCULANO € 2 486,06
MARIA HELENA SEZINANDO JACINTO PROFESSORA AGRUP ESCOLAS DOUTOR JÚLIO MARTINS € 649,01
MARIA ISABEL SILVA PEREIRA PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESCOLAS PEDROUÇOS € 2 328,61
MARIA JOSÉ GONÇALVES PINTO ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS GONÇALO MENDES MAIA € 664,05
MARIA JOSÉ MATOS PROFESSORA AGRUP ESCOLAS ALCABIDECHE € 1 964,78
MARIA JOSÉ SANTOS RANGEL PAMPLONA S PINTO INSPETORA INSPEÇÃO-GERAL € 3 279,20
MARIA JOSEFINA MARTINS OLIVEIRA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS SANTA CATARINA € 2 616,59
MARIA JÚLIA FERREIRA SOUSA ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP VERTICAL ESC D. ANTÓNIO F GOMES € 719,86
MARIA LUÍSA CAVACO OLIVA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS SILVES € 1 705,01
MARIA LURDES SILVA CRUZ ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS ANADIA € 547,24
MARIA LUZ RODRIGUES CASTANHEIRA SILVA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS TEIXOSO € 1 211,95
MARIA MADALENA ELIAS CASANOVAS BURNAY EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP ESCOLAS MATILDE ROSA ARAUJO € 2 038,25
MARIA MADALENA ROCHA ALVES SOARES PROFESSORA ESCOLA SECUNDÁRIA ALMEIDA GARRETT € 2 633,59
MARIA MANUELA MATOS BATISTA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS PATRÍCIO PRAZERES € 2 625,39
MARIA MANUELA OLIVEIRA L REIS MESQUITA SOUSA TÉCNICA SUPERIOR SECRETARIA-GERAL € 1 517,31
MARIA MANUELA TELES ANDRADE SANTOS PROFESSORA AGRUP ESC CASCAIS € 2 782,64
MARIA PIEDADE JESUS ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS PADRE ANTÓNIO ANDRADE € 494,15
MARIA ROSÁRIO RIBEIRO TOMÁS ANTUNES ALVES ASSISTENTE TÉCNICA AGRUP VERTICAL ESC VALE MILHAÇOS € 881,17
MARIA SUSANA MARQUES F ALMEIDA CARVALHO EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP ESCOLAS LATINO COELHO € 1 936,75
MARIA TERESA ALMEIDA TRINDADE PROFESSORA AGRUP ESCOLAS MIRANDA CORVO € 2 224,89
MARIA ZILDA SILVA ALVES ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP VERTICAL ESCOLAS CELORICO BASTO € 459,38
MARIANA FIALHO LIMPO JANEIRO ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS N.º 2 SERPA € 273,87
MARINA FÁTIMA PALMA RICARDO SIMÕES PINTO PROFESSORA AGRUP DE ESCOLAS RAINHA DONA LEONOR € 2 110,46
MARINA OLIVEIRA LEITE COSTA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS JÚLIO DANTAS € 2 318,76
MERCEDES SILVA MAIO SANTOS ALMEIDA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS JULIO DINIS € 2 738,62
MICAELA MARIA MAGALHÃES RAMOS PROFESSORA AGRUP ESCOLAS DA LOUSÃ € 938,62
OLGA MARIA VIEIRA CARDOSO SILVA ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS VALADARES € 444,48
PALMIRA MONTES VIEIRA BARBOSA ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESCOLAS SÁ DE MIRANDA € 716,36
ROGÉLIA MARTINS ALMEIDA CALIÇO M RODRIGUES ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP VERTICAL ESC AZEITÃO € 472,05
ROSA MARIA ALMEIDA NEVES PROFESSORA AGRUP ESCOLAS ALBERGARIA-A-VELHA € 2 337,54
ROSA MARIA FERREIRA REIS PALMA ASSISTENTE OPERACIONAL AGRUP ESC VILA REAL SANTO ANTÓNIO € 576,87
ROSA MARIA OLIVEIRA RIBEIRO ASSISTENTE OPERACIONAL ESCOLA SECUNDÁRIA CALDAS DAS TAIPAS € 538,30
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33009
ROSA MARIA REBELO VILAÇA PEREIRA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS LEAL DA CÂMARA € 2 597,27
RUFINA MARIA LEITE SILVA GLÓRIA ASSISTENTE OPERACIONAL ESCOLAS SECUNDÁRIA INÊS CASTRO € 505,61
SARA SILVA BARROS CARMO ASSISTENTE TÉCNICA ESC SECUNDÁRIA DONA FILIPA LENCASTRE € 507,51
TERESA MARIA MATOS ALMEIDA PROFESSORA ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES MARTINS € 1 279,72
ZITA MARIA FERREIRA COSTA CABRAL ASSISTENTE TÉCNICA AGRUP ESCOLAS DANIEL FARIA-BALTAR € 259,58
CULTURA
JOÃO CARLOS BARREIRO MENDES BARATA COORDENADOR TÉCNICO DIREÇÃO REGIONAL CULTURA DO CENTRO € 911,79
LUÍS ANTÓNIO BRANCO PINHO LOPES TÉCNICO SUPERIOR DIREÇÃO-GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL € 2 888,70
ANTIGOS SUBSCRITORES
ABEL ANTÓNIO REIS MORGADO LAUREANO PROFESSOR AUXILIAR CONVIDADO DESDE 2016-09-01 € 1 077,95
ADELINO ALVES CARDOSO ENCARREGADO PASTEURIZAÇÃO 2.ª CL DESDE 2016-09-01 € 245,79
ANA MARIA LÁZARO BATISTA FERNANDES PROFESSORA DESDE 2016-10-01 € 2 347,99
ANTÓNIO MONTEIRO PEREIRA PROFESSOR DESDE 2016-10-01 € 245,79
ANTÓNIO PATRÍCIO OLIVEIRA AGENTE 3.ª CLASSE DESDE 2016-10-01 € 245,79
CARLOS ARTUR SOARES COELHO ASSISTENTE OPERACIONAL DESDE 2016-10-01 € 245,79
FILIPINA VITÓRIA BARRADAS MIRANDA OPERADORA ADMINISTRATIVA 1.ª CLASSE DESDE 2016-07-01 € 245,79
FRANCLIM JOSÉ RAMOS MOTA OPERÁRIO CONSTRUÇÃO ESPAÇOS VERDES DESDE 2016-08-01 € 380,56
FREDERICO FLORENTINO SIMÕES MELÂNEO PROFESSOR ADJUNTO DESDE 2016-10-01 € 457,18
GEORGETA SILVA ALVES OLIVEIRA TÉCNICA DE EXPLORAÇÃO POSTAL DESDE 2015-09-01 € 443,68
HENRIQUE MANUEL JESUS SANTOS PRIMEIRO-MARINHEIRO DESDE 2016-10-01 € 351,04
IDÍLIA ALZIRA ALVES PEREIRA OLIVEIRA PROFESSORA DESDE 2016-08-01 € 1 747,17
ISAURA MARIA LOPES FERREIRA SAMPAIO PROFESSORA DESDE 2016-10-01 € 1 980,03
JOÃO MANUEL RIBEIRO CERDEIRA ELETRICISTA DESDE 2016-10-01 € 245,79
JOÃO MIGUEL AZEVEDO SANTOS ASSISTENTE UNIVERSITÁRIO DESDE 2016-10-01 € 656,13
JORGE MANUEL MAIA SANTOS QUELHAS ESCRITURÁRIO DESDE 2016-10-01 € 245,79
JOSÉ CÂNDIDO GOMES FARIA PROFESSOR DESDE 2016-10-01 € 1 567,18
JOSÉ DIAS RAPOSO TERCEIRO-OFICIAL FINANÇAS DESDE 2016-10-01 € 270,12
JOSÉ FRANCISCO NOVAIS ROSAS SANTOS ESCRITURÁRIO JUDICIAL DESDE 2016-10-01 € 245,79
JOSÉ JOAQUIM DIAS CARREGADOR DESDE 2016-05-01 € 280,20
JOSÉ MANUEL LEAL FERREIRA PROFESSOR DESDE 2016-06-01 € 528,80
JOSÉ MARQUES BALHAU BOLETINEIRO DESDE 2016-10-01 € 245,79
JÚLIO MIGUEL MASSÉ AYRES MENDONÇA FISCAL INFORMADOR DESDE 2016-11-01 € 245,79
LEONEL BRAZÃO GONÇALVES RADIOTELEGRAFISTA 3.ª CLASSE DESDE 2016-04-01 € 245,79
LUÍS MANUEL NEVES PIRES UVA ASSISTENTE DESDE 2016-10-01 € 1 140,33
MANUEL FAZENDA LOURENÇO ASSISTENTE DE PROGRAMAS DESDE 2016-10-01 € 582,68
MANUEL FRANCISCO SANTOS JOAQUIM ESCRITURÁRIO 2.ª CLASSE DESDE 2016-08-01 € 245,79
MARIA AMÉLIA BARROS TAVEIRA CERDEIRA CÔTO AUXILIAR TESOURARIA FAZENDA PÚBLICA DESDE 2016-10-01 € 245,79
MARIA CÂNDIDA LOPES MOURA SILVA EMPREGADA SERVIÇOS GERAIS DESDE 2016-10-01 € 245,79
MARIA CELESTE CRUZ VIEIRA TERCEIRA-OFICIAL DESDE 2016-10-01 € 245,79
MARIA CONCEIÇÃO CASAL R C SOUSA VINAGRE VIGILANTE DESDE 2016-04-01 € 282,41
MARIA DULCELINA PAIVA F HENRIQUES NOGUEIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA DESDE 2016-09-01 € 701,81
MARIA FÁTIMA LOBO BARAHONA C Q RIBEIRO PROFESSORA DESDE 2016-07-01 € 672,15
MARIA FÁTIMA RODRIGUES HORTELÃO TÉCNICA DE EXPLORAÇÃO POSTAL DESDE 2016-11-01 € 563,81
MARIA FERNANDA SILVA G PEREIRA SOUSA AUXILIAR DE LIMPEZA DESDE 2016-09-01 € 245,79
MARIA INÊS CASTELA PACHECO ALMEIDA ÂNGELO PROFESSORA DESDE 2016-09-01 € 1 735,20
MARIA ISABEL RIBEIRO OLIVEIRA ASSISTENTE ADMIN. ESPECIALISTA DESDE 2016-10-01 € 613,85
MARIA NATIVIDADE FREITAS GARCIA SILVA AUXILIAR DE ALIMENTAÇÃO DESDE 2016-10-01 € 256,20
MARIA ROSÁRIO VALENTIM TAVARES SANTOS PROFESSORA DESDE 2015-06-01 € 676,34
MARIA VITÓRIA MOSCÃO CAMACHO FÉLIX PROFESSORA DESDE 2016-10-01 € 256,20
MARIANA ROSA MINA BALUGA GUERREIRO ASSISTENTE OPERACIONAL DESDE 2016-11-01 € 380,56
MÁRIO RAMOS FUNCIONÁRIO DESDE 2014-10-01 € 242,39
PEDRO LIMA MILHEIRO LEITE PROFESSOR DESDE 2015-06-01 € 594,17
ROGÉRIO FILIPE LEMOS RAMALHETE LEITOR DESDE 2016-02-01 € 548,13
RÚBEN SILVA DIAS PROFESSOR DESDE 2016-06-01 € 245,79
VALDEMAR MENESES NUNES MOTORISTA DO QUADRO II DESDE 2016-10-01 € 306,47
ZEFERINO ANTAS SOUSA COELHO LEITOR 2.ª CLASSE DESDE 2016-09-01 € 245,79
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33011
para o serviço, factos que, associados às suas excecionais qualidades Resultante da sua afirmação constante de elevados dotes de carácter e
pedagógicas, muito contribuíram para que os jovens convocados ficas- de obediência, atente-se que aquando dos recentes e violentos incêndios
sem mais sensibilizados para a temática da Defesa Nacional e com um que assolaram a Ilha da Madeira, a sua exemplar conduta pró-ativa,
melhor conhecimento das Forças Armadas de Portugal. contribuiu na área da Segurança para a sinergia do esforço coletivo
Militar de esmerada educação, diligente e dinâmica, muito equili- gerado face à catástrofe, garantindo a supervisão da vigilância física
brada, dotada de excelente competência profissional, organização e das instalações do Comando Operacional.
planeamento, evidenciou em todas as circunstâncias elevado espírito Nas funções em apoio ao Gabinete do Comandante Operacional da
de sacrifício, inquestionável lealdade e constante colaboração, aliadas a Madeira, destacou-se por um assinalável espírito de sacrifício, lealdade
uma sã camaradagem de que sempre deu provas, praticando a disciplina e abnegação, consubstanciado na importante assessoria funcional à
com sentido pedagógico de alta eficiência. execução e implementação dos aspetos protocolares inerentes a esta
Pelas excecionais qualidades e virtudes militares demonstradas, a atribuição.
Segundo-Sargento Vânia Esteves é uma militar que se afirma por ele- Reconhecido pela sua excecional condição física, é de realçar o
vados dotes de caráter e por uma exemplar dedicação no cumprimento recém-adquirido título de Campeão Mundial de Laser Run, em for-
das suas tarefas, sendo digna merecedora de ocupar postos de maior mato combinado de tiro laser e corrida, modalidade em ascensão da
responsabilidade e risco, pelo que os serviços por si prestados devem Union Internationale de Pentathlon Modern (UIPM), conferindo assim,
ser considerados como relevantes e de muito elevado mérito. grande visibilidade desportiva e deste modo engrandecendo a Instituição
14 de outubro de 2016. — O Diretor-Geral de Recursos da Defesa Militar a que pertence.
Nacional, Alberto António Rodrigues Coelho. Reconhecendo-se a inestimável camaradagem do Sargento-ajudante
209973648 Freitas Pereira, as qualidade e virtudes militares apontadas, granjeou
a estima e a consideração dos militares e funcionários civis do COM,
considerando-se por isso ser digno de que os serviços por si prestados
sejam considerados relevantes e de elevado mérito.
Estado-Maior-General das Forças Armadas 13 de setembro de 2016. — O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, Artur Pina Monteiro, General.
Gabinete do Chefe do Estado-Maior-General 209977885
das Forças Armadas
Louvor n.º 483/2016
Despacho n.º 13264/2016 Louvo o Coronel de Transmissões, NIM 01266881, Rui Manuel
O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, nos termos Pimenta Couto, pela forma altamente honrosa e brilhante como desem-
dos artigos 20.º, 22.º, 23.º e 34.º do Regulamento da Medalha Militar penhou as funções de Chefe do Estado-Maior do Comando Operacional
e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo da Madeira (COM), no período de outubro de 2014 a outubro de 2016.
Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, condecora com a Meda- Durante esse período desenvolveu a sua ação no apoio às diferentes
lha de Mérito Militar, Quarta Classe, o Sargento-ajudante de Cavalaria e variadas tarefas e atividades decorrentes das atribuições de Chefe
(19845989), Marco Paulo de Freitas Pereira. do Estado-Maior do COM, sempre com grande pragmatismo, rigor e
profundidade, daí resultando uma reconhecida e destacada mais-valia
13 de setembro de 2016. — O Chefe do Estado-Maior-General das para o processo de apoio à decisão ao Major-general Comandante Ope-
Forças Armadas, Artur Pina Monteiro, General. racional da Madeira.
209977706 Na sua ação de Chefia e coordenação, sobressaiu uma permanente
dedicação ao serviço, capacidade de liderança e elevada competência
Despacho n.º 13265/2016 técnico-profissional, o que aliado a um dinamismo pró-ativo conseguiu
O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, nos termos mobilizar vontades e recursos, de modo a que se elaborassem estudos
dos artigos 13.º, 16.º e 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Me- bem estruturados e fundamentados, implementando com oportunidade
dalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei e equilíbrio as diretivas emanadas, constituindo-se num excelente coor-
n.º 316/2002, de 27 de dezembro, condecora com a Medalha Militar de denador das atividades do Comando Operacional da Madeira. Aliando
Serviços Distintos, Grau Prata, o Coronel de Transmissões (01266881), grande iniciativa aos conhecimentos técnicos, procurou as melhores
Rui Manuel Pimenta Couto. e mais eficazes soluções, quer no Planeamento Operacional, quer no
Treino Operacional, estimulando, motivando e orientando todos os que
18 de outubro de 2016. — O Chefe do Estado-Maior-General das com ele cooperaram, destacando-se o seu empenho no planeamento dos
Forças Armadas, Artur Pina Monteiro, General. Exercícios da série ZARCO.
209977966 Sob a sua orientação destaca-se ainda o acompanhamento e coor-
denação de vários eventos e cerimónias, em particular as de natureza
Despacho n.º 13266/2016 militar, de que se destacam as do Dia do COM, e outras cerimónias mi-
O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, nos termos litares conjuntas, bem como na coordenação da participação das Forças
dos artigos 13.º, 16.º e 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Armadas no arquipélago da Madeira, em cerimónias organizadas por
Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto- entidades públicas ou associações de carácter militar, de que resultou
-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, condecora com a Medalha Militar assinalável dignidade e brilho para o Comando Operacional da Madeira
de Serviços Distintos, Grau Prata, o Coronel (049914-F), Rui Manuel e para as Forças Armadas.
Fernandes Benavente. A Chefia do Coronel Pimenta Couto foi igualmente caracterizada por
um espírito de sã camaradagem e amizade, constante preocupação pela
21 de outubro de 2016. — O Chefe do Estado-Maior-General das correta gestão dos recursos humanos e financeiros, traduzida quer na
Forças Armadas, Artur Pina Monteiro, General. excelente coordenação interna no COM, quer ainda na gestão de recur-
209977941 sos materiais conducentes à beneficiação das infraestruturas existentes,
de que se destaca a relocalização do Centro de Situação e Operações
Louvor n.º 482/2016 (CSO) e Centro de Comunicações (CCom) e consequente melhoria das
condições de trabalho.
Louvo o Sargento-ajudante de Cavalaria, NIM 19845989, Marco
Aquando dos incêndios que assolaram a Madeira em agosto de 2016,
Paulo de Freitas Pereira, pela forma excecionalmente competente e coordenou de forma pormenorizada os apoios solicitados pelo Serviço
empenhada como exerceu as suas funções de Sargento-adjunto de In- Regional de Proteção Civil, IP-RAM, devendo ainda ser realçada a sua
formações e Segurança do Comando Operacional da Madeira (COM), intervenção na Comissão Regional de Proteção Civil, onde contribuiu
desde dezembro de 2010 até agosto de 2016. para o apoio à decisão do Governo Regional na ativação do Plano Re-
Como Sargento de Informações e Segurança, realça-se a sua elevada capaci- gional de Emergência de Proteção Civil na RAM. Oficial dotado de um
dade de execução nas áreas da Segurança do Pessoal, Segurança Física e Segu- grande espírito de iniciativa, abnegação e de elevados dotes de carácter,
rança das Instalações. Resultante da sua reconhecida competência profissional, demonstrou ser possuidor de um elevado sentido de responsabilidade,
sublinha-se a sua judiciosa intervenção na reorganização dos chaveiros do para além de uma significativa experiência e maturidade na execução
COM, garantindo assim um incremento da segurança das instalações do COM das suas funções.
e das medidas de segurança relativas ao controlo de acessos deste Comando, Pelo expresso, o Coronel Pimenta Couto revelou excecionais qualida-
na preparação do briefing semanal de apoio ao Comandante Operacional da des militares e virtudes pessoais, tendo-se afirmado como um excelente
Madeira e na participação nos Exercícios das séries Zarco e Lusitano, onde Oficial, pelo que os serviços por si prestados são considerados extraor-
esteve sempre presente a sua corajosa e respeitadora frontalidade. dinários, relevantes e distintos, daí resultando inequivocamente, honra
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33013
e lustre para o Comando Operacional da Madeira, para o Estado-Maior b) Autorizar a realização e arrecadação de receitas provenientes da
General das Forças Armadas, e para as Forças Armadas. prestação de serviços ou cedência ou alienação de bens.
18 de outubro de 2016. — O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, Artur Pina Monteiro, General. 2 — O presente despacho produz efeitos desde 15 de abril de 2016,
209978005 ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados
pelo Comandante do Regimento de Infantaria n.º 1 que se incluam no
âmbito desta subdelegação de competências.
Louvor n.º 484/2016
28 de setembro de 2016. — O Comandante da Brigada de Reação
Louvo o Coronel, NIP 049914-F, Rui Manuel Fernandes Benavente, Rápida, Carlos Alberto Grincho Cardoso Perestrelo, MGEN.
pela forma altamente honrosa e brilhante como desempenhou as funções 209976661
de Oficial Adjunto para as Operações Aéreas, da Repartição de Operações
do Estado-Maior do Comando Operacional da Madeira, no período de
janeiro de 2015 a agosto de 2016. Despacho n.º 13268/2016
Durante esse período desenvolveu a sua ação no apoio às diferentes
e variadas tarefas e atividades decorrentes das suas atribuições, sempre Subdelegação de competências no comandante do Regimento
com grande pragmatismo, rigor e profundidade, daí resultando uma de Artilharia n.º 4
reconhecida e destacada mais-valia para o processo de apoio à decisão
1 — Ao abrigo do n.º 2 do Despacho n.º 11329/2016, de 19 de agosto,
ao Major-general Comandante Operacional da Madeira.
do Comandante das Forças Terrestres, publicado no Diário da República,
No desempenho das suas funções, sobressaiu uma permanente dedica-
2.ª série, n.º 182, de 21 de setembro de 2016, e nos termos do disposto
ção ao serviço e elevada competência técnico-profissional o que, aliado a
no artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo De-
um dinamismo pró-ativo e fruto da sua longa experiência profissional, lhe
creto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, subdelego no Comandante do
permitiu elaborar documentos e estudos bem estruturados e fundamenta-
Regimento de Artilharia n.º 4, Coronel de Artilharia 12469086 Carlos
dos, destacando-se o estudo relativo à situação da Defesa Aérea na RAM e
Manuel Mendes Dias, as seguintes competências:
os planos de segurança do COM, implementando com oportunidade e equi-
líbrio as diretivas emanadas, constituindo-se num excelente colaborador a) Autorizar e realizar despesas com a locação e aquisição de bens
do COM. Aliando grande iniciativa aos conhecimentos técnicos, procurou e serviços e com empreitadas de obras públicas, até ao limite de
as melhores e mais eficazes soluções, quer no Planeamento Operacional, 25.000,00€.
quer no Treino Operacional, estimulando, motivando e orientando todos b) Autorizar a realização e arrecadação de receitas provenientes da
os que com ele cooperaram, destacando-se o seu empenho no planeamento prestação de serviços ou cedência ou alienação de bens.
e execução dos Exercícios da série ZARCO.
Paralelamente, o Tenente-coronel Fernandes Benavente desempenhou 2 — O presente despacho produz efeitos desde 15 de abril de 2016,
funções no âmbito do apoio aos voos de Transporte Aéreo Militar na ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados
Madeira, área que devido ao incremento dos voos, e da sua utilização, pelo Comandante do Regimento de Artilharia n.º 4 que se incluam no
se tem tornado mais complexa de gerir e coordenar. A sua ação na gestão âmbito desta subdelegação de competências.
dos diversos utilizadores destes voos, da coordenação com as diversas 28 de setembro de 2016. — O Comandante da Brigada de Reação
entidades envolvidas e na logística das operações para embarque e Rápida, Carlos Alberto Grincho Cardoso Perestrelo, MGEN.
desembarque no aeroporto da Madeira, revelou-se crucial para o bom 209976767
desenrolar dessas missões. De realçar a forma como se relacionou com
as entidades administradoras do aeroporto contribuindo decisivamente
para a prossecução dos objetivos e imagem do COM e do Estado-Maior- Despacho n.º 13269/2016
-General das Forças Armadas.
Aquando dos incêndios que assolaram a Madeira em agosto de 2016, Subdelegação de competências no comandante do Centro
coordenou de forma pormenorizada os apoios solicitados pelo SRPC, de Tropas de Operações Especiais
IP-RAM, com realce para os transportes aéreos dos bombeiros pro-
1 — Ao abrigo do n.º 2 do Despacho n.º 11329/2016, de 19 de agosto,
venientes do continente, que vieram reforçar o Dispositivo Regional.
do Comandante das Forças Terrestres, publicado no Diário da República,
Oficial dotado de um grande espírito de iniciativa, abnegação e de
2.ª série, n.º 182, de 21 de setembro de 2016, e nos termos do disposto no
elevados dotes de carácter, demonstrou ser possuidor de um elevado
artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-
sentido de responsabilidade, para além de uma significativa experiência -Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, subdelego no Comandante do Centro
e maturidade na execução das suas funções. de Tropas de Operações Especiais, Coronel de Infantaria 14651184
Pelo expresso, o Tenente-coronel Fernandes Benavente, revelou exce- António Alcino da Silva Regadas, as seguintes competências:
cionais qualidades militares e virtudes pessoais, tendo-se afirmado como
um excelente Oficial, pelo que os serviços por si prestados são conside- a) Autorizar e realizar despesas com a locação e aquisição de bens
rados extraordinários, relevantes e distintos, daí resultando inequivoca- e serviços e com empreitadas de obras públicas, até ao limite de
mente, honra e lustre para o Comando Operacional da Madeira, para o 25.000,00€.
Estado-Maior-General das Forças Armadas, e para as Forças Armadas. b) Autorizar a realização e arrecadação de receitas provenientes da
prestação de serviços ou cedência ou alienação de bens.
21 de outubro de 2016. — O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, Artur Pina Monteiro, General. 2 — O presente despacho produz efeitos desde 15 de abril de 2016,
209977909 ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados
pelo Comandante do Centro de Tropas de Operações Especiais que se
incluam no âmbito desta subdelegação de competências.
Exército 28 de setembro de 2016. — O Comandante da Brigada de Reação
Rápida, Carlos Alberto Grincho Cardoso Perestrelo, MGEN.
209976775
Gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército
Despacho n.º 13267/2016 Despacho n.º 13270/2016
b) Autorizar a realização e arrecadação de receitas provenientes da 3 — Caracterização do Posto de Trabalho — Posto de trabalho pre-
prestação de serviços ou cedência ou alienação de bens. visto no mapa de pessoal da Secretaria-Geral, com funções com grau
de complexidade 3, a exercer nas áreas de atividade da DSPCRH/DDO
2 — O presente despacho produz efeitos desde 15 de abril de 2016, (artigo 6.º do Despacho n.º 15128-A/2014, de 12/12), entre as quais se
ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados pelo destacam:
Comandante do Regimento de Comandos que se incluam no âmbito 1 — Elaborar os instrumentos de apoio à implementação do ciclo
desta subdelegação de competências. anual de gestão, nomeadamente, planos e relatórios de atividades, bem
28 de setembro de 2016. — O Comandante da Brigada de Reação como, a monitorização dos principais indicadores de desempenho da
Rápida, Carlos Alberto Grincho Cardoso Perestrelo, MGEN. organização;
209976759 2 — Acompanhar as medidas de simplificação e racionalização dos
processos, procedimentos e circuitos administrativos de forma transver-
Despacho n.º 13271/2016 sal, bem como, o acompanhamento da implementação das metodologias
e ferramentas de gestão de qualidade de acordo com a NP EN ISSO
9001:2008;
Subdelegação de competências no Comandante 3 — Elaborar os relatórios de monitorização das atividades desen-
do 2BIPARA/FND/KFOR volvidas pela unidade orgânica;
1 — Ao abrigo do n.º 2 do Despacho n.º 11329/2016, de 19 de agosto, 4 — Elaborar e acompanhar a execução dos planos anuais e pluria-
do Comandante das Forças Terrestres, publicado no Diário da República, nuais associados à qualificação profissional;
2.ª série, n.º 182, de 21 de setembro de 2016, e nos termos do disposto no 5 — Implementar os procedimentos do ciclo de gestão de formação
artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto- de acordo com a norma NP ISSO 10015:2002;
-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, subdelego no Comandante do 2BI- 6 — Realizar auditorias internas que permitam aferir a eficácia e
PARA/FND/KFOR, Tenente-Coronel de Infantaria 05312789 Francisco eficiências das medidas e ações implementadas;
Manuel de Almeida Sousa, as seguintes competências: 7 — Analisar e emitir parecer relativo aos pedidos de autorização
de angariação de receitas para fins de assistência ao nível do território
a) Autorizar e realizar despesas com a locação e aquisição de bens nacional;
e serviços e com empreitadas de obras públicas, até ao limite de 8 — Apoiar o funcionamento do Conselho da Medalha;
50.000,00€. 9 — Analisar e emitir parecer relativo aos pedidos de emissão de
b) Autorizar a realização e arrecadação de receitas provenientes da cartões de identificação;
prestação de serviços ou cedência ou alienação de bens. 10 — Acompanhar o plano de igualdade de género do Ministério da
Administração Interna.
2 — O presente despacho produz efeitos a partir de 15 de abril de
2016, ficando por este meio ratificados todos os atos entretanto praticados 4 — Posicionamento e posição remuneratória de referência — O
pelo Comandante do 2BIPARA/FND/KFOR que se incluam no âmbito posicionamento remuneratório efetua-se nos termos do disposto no
desta subdelegação de competências. artigo 38.º da LTFP, com as limitações impostas pelos artigos n.º 38.º e
28 de setembro de 2016. — O Comandante da Brigada de Reação n.º 42.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE 2015),cujos efeitos
Rápida, Carlos Alberto Grincho Cardoso Perestrelo, MGEN. foram prorrogados pelo artigo 18.º da Lei n.º 7A/2016, de 30 de março
209976783 (OE 2016),tendo como posição remuneratória de referência a 2.ª posição
da carreira/categoria de técnico superior, nível 15 da tabela remunera-
tória única.
5 — Requisitos de admissão — São requisitos cumulativos de ad-
ADMINISTRAÇÃO INTERNA missão, que os candidatos devem possuir até ao último dia do prazo
de candidatura:
5.1 — Requisitos gerais:
Secretaria-Geral
a) Ser detentor dos requisitos previstos no artigo 17.º da LTFP;
Aviso n.º 13672/2016 b) Possuir relação jurídica de emprego público na modalidade de
contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado,
previamente estabelecida.
Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento
de 1 posto de trabalho, do mapa de pessoal da Secretaria-Geral 5.2 — Requisitos habilitacionais e área de formação académica — Po-
da Administração Interna (SGAI) — carreira geral de técnico derão candidatar-se ao posto de trabalho os candidatos que sejam titulares
superior. do grau académico de licenciatura em gestão e administração pública
ou licenciatura noutra área complementada com mestrado na área de
1 — Fundamento e legislação aplicável — Nos termos do disposto gestão e administração pública.
no n.º 3 do artigo 30 e nos artigos 33.º e seguintes da Lei Geral do 5.3 — Requisitos preferenciais e competências — Os candidatos
Trabalho em Funções Públicas (LTFP) aprovada pela Lei n.º 35/2014, devem possuir:
de 20 de junho, e no n.º 3 do artigo 4.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 5.3.1 — Requisitos preferenciais
22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de
6 de abril (adiante designada por Portaria), faz-se público que por meu a) Experiência profissional em áreas similares às que caracterizam o
despacho de 1 de setembro de 2016 se encontra aberto, pelo prazo de posto de trabalho em oferta;
10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso b) Bons conhecimentos da área de informática na ótica do utilizador,
no Diário da República, procedimento concursal comum de recruta- bem como, domínio da aplicação de gestão documental SmartDocs;
c) Formação profissional nas áreas do planeamento, avaliação, de-
mento, para o preenchimento de 1 posto de trabalho constante do mapa
senvolvimento organizacional e responsabilidade social;
de pessoal desta Secretaria-Geral para a Divisão de Desenvolvimento d) Bons conhecimentos de inglês.
Organizacional da Direção de Serviços de Planeamento, Controlo e
Recursos Humanos (DSPCRH/DDO) na carreira e categoria de técnico 5.3.2 — Competências:
superior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas
por tempo indeterminado. a) Capacidade para trabalhar sob pressão;
1.1 — Ao presente procedimento concursal é aplicável a tramitação b) Capacidade para trabalhar em equipa.
prevista nos artigos 37.º e 38.º da LTFP e Capítulo III da Portaria.
6 — Nos termos do disposto na alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da
1.2 — Reserva de recrutamento e consulta prévia — Para os efeitos Portaria, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente,
do estipulado no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria, declara-se não esta- se encontrem integrados nas carreiras, sejam titulares das categorias
rem constituídas reservas de recrutamento neste organismo. Foi dado em referência e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de
cumprimento ao artigo 265 da LTFP e à Portaria n.º 48/2014, de 26 de trabalho no mapa de pessoal desta Secretaria-Geral idênticos ao posto
fevereiro, tendo o INA informado, em 19 de setembro de 2016, da ine- de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.
xistência de trabalhadores em situação de requalificação com o perfil 7 — Formalização das candidaturas — As candidaturas devem ser
indicado por este serviço. formalizadas, em suporte papel, obrigatoriamente através do formulário
2 — Local de trabalho — As funções inerentes ao posto de trabalho de candidatura ao procedimento concursal aprovado pelo Despacho
a ocupar serão exercidas nas instalações da SGAI, sitas na Rua de n.º 11321/2009, de S. Ex.ª o Ministro de Estado e das Finanças, de 29 de
S. Mamede, n.º 23 , 1100-533 Lisboa. abril de 2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33015
8 de maio de 2009, que se encontra disponibilizado nas instalações da Decreto Regulamentar n.º 29/2012 de 13 de março, alterado e repu-
SGMAI, sitas na morada atrás referida, no período compreendido entre blicado pelo Decreto-Lei n.º 112/2014, de 11 de julho (Lei Orgânica
as 10:00 e as 16:00 horas, ou disponível na página eletrónica do serviço, da SGAI);
no endereçowww.sg.mai.gov.pt, funcionalidade “Recursos Humanos/ Portaria n.º 145/2014, de 16 de julho (Estrutura nuclear dos serviços
Procedimento Concursal SGAI”. da SGAI); — Despacho n.º 151 28-A/2014, de 12 de dezembro, publi-
7.1 — Apresentação das candidaturas — As candidaturas poderão ser cado no D.R., 2.ª série, n.º 240, de 12 de dezembro de 2014 (Unidades
apresentadas pessoalmente na SGAI no horário atrás referido ou reme- orgânicas flexíveis da SGAI).
tidas através de correio registado, com aviso de receção, com indicação
expressa do procedimento concursal a que se referem, expedidas até ao Conhecimentos Específicos:
termo do prazo fixado, para o endereço da SGAI. 1 — Normas de Procedimento, designadamente as de gestão de qua-
7.2 — Documentos a apresentar — Os candidatos deverão anexar ao lidade, gestão da formação e responsabilidade social:
formulário de candidatura os seguintes documentos:
MEIGNANT, Alain (1999). A Gestão da Formação, Publicações
a) Currículo detalhado, datado e assinado, do qual devem constar, Dom Quixote, Lisboa
designadamente, as habilitações literárias, as funções que exercem, CARAPETO, C. FONSECA, F. (2005). Administração Pública: Mo-
bem como as que exerceram, com indicação dos respetivos períodos dernização,
de duração e atividades relevantes, assim como a formação profissio- Qualidade e Inovação, Edições Sílabo, Lisboa
nal detida, com indicação das ações de formação finalizadas (cursos,
estágios, encontros, simpósios, especializações e seminários, indicando 2 — Ferramentas de qualidade aplicadas às administrações públicas,
a respetiva duração e datas de realização); e avaliação dos processos de controlo interno e de gestão de riscos, nos
b) Documento comprovativo das habilitações literárias (cópia); diferentes domínios de atuação da SGMAI e que contribuam para o
c) Documentos comprovativos das ações de formação profissional aperfeiçoamento contínuo:
(cópia);
d) Declaração, devidamente atualizada (com data reportada ao prazo SCHIEFER, Ulrich et al. (2006) MAPA — Manual de Planeamento
estabelecido para apresentação das candidaturas), emitida pelo serviço ou e Avaliação de Projectos, Principia, Cascais;
organismo de origem, da qual constem, de forma inequívoca, a modalidade Direção Geral de Administração e do Emprego Público. Área
da relação de emprego público que detém, a antiguidade na categoria, na CAF — Estrutura Comum de Avaliação [Consult. 10 Out.2016] Dis-
ponível em WWW:<URL:
carreira e no exercício de funções públicas, o tempo de execução das ativi-
http://www.caf.dgaep.gov.pt/;
dades inerentes ao posto de trabalho que ocupa e o grau de complexidade das
mesmas, a posição remuneratória que detém e a avaliação de desempenho 3 — Planos nacionais de igualdade de género, cidadania e não discri-
dos últimos três anos, em que cumpriu ou executou atribuição, competência minação, bem como, os planos sectoriais e as diretrizes comunitárias e
ou atividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar; internacionais relativamente a esta matéria:
e) Declaração de conteúdo funcional, atualizada, emitida pelo serviço
ou organismo de origem, da qual conste a atividade que se encontra a Comissão Para a Cidadania e Igualdade de Género. Presidência do
exercer. Conselho de Ministros. Área Documentação de Referência. Cidadania e
Igualdade de Género [Consult.10Out.2016] Disponível em WWW:<URL:
7.3 — É dispensada a apresentação de documentos comprovativos que https://www.cig.gov.pt/documentacao-de-referencia/doc/
se encontrem arquivados no processo individual, no caso dos candidatos
que exerçam funções na SGAI. 4 — Sistema integrado de avaliação com incidência no SIADAP
7.4 — Nos termos do disposto no n.º 9 do artigo 28.º da Portaria, a 1 e orientações técnicas sobre a autoavaliação dos serviços — Lei
não apresentação dos documentos atrás referidos determina a exclusão n.º 66-B/2007 de 28 de dezembro;
do candidato, se a falta dos mesmos impossibilitar a avaliação. 5 — Elaboração do plano e relatório anual de atividades dos serviços
8 — Assiste ao júri a faculdade de exigir aos candidatos, em caso de e organismos da Administração Pública — Decreto-Lei n.º 183/96, de
dúvida, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações. 27 de setembro;
9 — Métodos de seleção — Em conformidade com o disposto no 6 — Medidas de simplificação e modernização
artigo 36.º da LTFP, os métodos de seleção a utilizar são: administrativa — Decreto-Lei n.º 73/2014, de 13 de maio;
7 — Processo de angariação de receitas para fins de beneficência e
Prova de Conhecimentos (PC) assistência — Decreto-Lei n.º 87/99, de 19 de Março;
Entrevista Profissional de Seleção (EPS) 8 — Conselho da Medalha — Decreto-Lei n.º 177/82, de 12 de maio;
9 — Cartões de identificação — Portaria 286/79, de 19 de junho.
Aos candidatos que reunirem as condições referidas no n.º 2 do ar-
tigo 36.º da LTFP, serão aplicadas, caso não tenham exercido a opção 9.3 — A Avaliação Curricular (AC) visa analisar a qualificação dos
pelos métodos anteriores, de acordo com a primeira parte do mesmo candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional,
normativo, a Avaliação Curricular (AC) e a Entrevista Profissional de percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação
Seleção (EPS). realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. A
9.1 — Sistema de Classificação — A valoração final dos candidatos valoração é expressa numa escala de 0 a 20 valores, sendo considerada
expressa-se numa escala de 0 a 20 valores, com expressão até às cen- até às centésimas.
tésimas, de acordo com a especificidade de cada método, através da 9.4 — Na entrevista profissional de seleção, que visa avaliar, de forma
aplicação da seguinte fórmula: objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamen-
tais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador
CF = 0, 70 PC + 0, 30 EPS ou CF = 0, 70 AC + 0, 30 EPS e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de
comunicação e de relacionamento interpessoal, são adotados os níveis de
em que: classificação de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos
CF = Classificação Final; quais correspondem, respetivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e
PC = Prova de Conhecimentos; 4 valores. A classificação a atribuir a cada parâmetro de avaliação resulta
AC = Avaliação Curricular; de votação nominal e por maioria, sendo o resultado final obtido através
EPS = Entrevista Profissional de Seleção. da média aritmética simples das classificações dos parâmetros a avaliar.
9.5 — Cada método de seleção é eliminatório, sendo excluídos os
9.2 — A Prova de Conhecimentos (PC) — De avaliação de conheci- candidatos que não comparecerem a qualquer um ou que obtenham uma
mentos teóricos, será escrita, sem consulta, com a duração de 60 minutos, classificação inferior a 9,5 valores num deles, não lhes sendo aplicado
incidindo sobre as seguintes temáticas e correspondentes legislação e o método de seleção seguinte.
bibliografia: 10 — As atas contendo os parâmetros de avaliação e respetiva ponde-
ração de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa
Conhecimentos Gerais e o sistema de valoração final do método, são facultados aos candidatos
1 — Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei sempre que solicitados.
n.º 35/2014, de 20 de junho, na sua versão atual; 11 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de seleção
2 — Lei Orgânica do Governo — Decreto-Lei n.º 251-A/2015, de 17 de é efetuada através de lista ordenada alfabeticamente, disponibilizada na
dezembro; 3 — Lei Orgânica da Administração Interna (AI) e legislação funcionalidade “Recursos Humanos/ Procedimento Concursal SGAI”
regulamentar da Secretaria-Geral da Administração Interna (SGAI): na página eletrónica da SGAI.
12 — Candidatos aprovados e excluídos:
Decreto-Lei n.º 126-B/2011, de 29 de dezembro, alterado e repu- 12.1 — Os candidatos aprovados em cada método de seleção são
blicado pelo Decreto-Lei n.º 112/2014, de 11 de julho (Lei Orgânica convocados para a realização do método seguinte por uma das formas
da AI); previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria.
33016 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
12.2 — Os candidatos excluídos, de acordo com o n.º 1 do artigo 30.º Licenciado Mário Cardeal Martins Torrão — Estabelecimento Pri-
da Portaria são notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do sional de Bragança;
mesmo artigo, para a realização de audiência de interessados. Mestre Joana Isabel Pina Patuleia Figueiras — Estabelecimento Pri-
13 — Lista unitária de ordenação final sional de Caldas da Rainha;
13.1 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados Licenciada Maria Manuela Mateus de Azevedo — Estabelecimento
é notificada nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 36.º, conjugado Prisional de Chaves;
com o n.º 3 do artigo 30.º, ambos da Portaria. Licenciada Ana Rosa Ferreira Pires dos Reis — Estabelecimento
Prisional de Elvas;
13.2 — A lista unitária de ordenação final, após homologação, é afi- Licenciado José Ribeiro Pereira — Estabelecimento Prisional de
xada em local visível e público das instalações da SGAI e disponibilizada Évora;
na sua página eletrónica, sendo ainda publicado um aviso na 2.ª série Licenciado Alexandre Amadeu Cardoso Martins Gonçalves — Esta-
do Diário da República com informação sobre a sua publicitação, nos belecimento Prisional de Faro;
termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria. Licenciado Luís António Vaz do Couto — Estabelecimento Prisional
14 — Composição do júri: da Guarda e Estabelecimento Prisional da Covilhã;
Licenciado José Alves de Sousa — Estabelecimento Prisional de
Presidente: Teresa Maria Alvarez Lima Costa, Secretária-Geral Ad- Guimarães;
junta da SGAI Licenciado João Manuel Pessoa Dias Tavares — Estabelecimento
Vogais Efetivos: Prisional de Leiria;
Ana Cristina Rodrigues Caetano, Diretora de Serviços de Planea- Licenciada Maria da Graça Ferreira da Silva — Estabelecimento
mento, Controlo e Recursos Humanos da SGAI, que substitui a presi- Prisional do Montijo;
dente nas suas faltas e impedimentos. Licenciada Paula Maria Pinho da Silva Martins — Estabelecimento
Prisional de Odemira;
Rui Alberto Pereira Maeiro, Técnico Superior da SGAI Licenciado Carlos Duarte Fernandes Moreira — Estabelecimento
Prisional de Olhão;
Vogais Suplentes: Licenciado Luís Miguel Monteiro Rego de Sousa — Estabelecimento
António Manuel Carvalho Castanho, Técnico Superior da SGAI Prisional de Ponta Delgada;
Maria Elizabete Afoito Ramos Leal Lopes, Técnica Superior da SGAI Doutor Ricardo Bruno Guerra Torrão — Estabelecimento Prisional
de Silves;
15 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Mestre Maria Paula Quadros Gomes de Abreu — Estabelecimento
Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativa- Prisional de Torres Novas;
Licenciada Sandra José de Freitas Ferreirinha — Estabelecimento
mente uma política de igualdade entre homens e mulheres no acesso ao Prisional de Viana do Castelo;
emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente Licenciada Maria Celeste Sales Moimenta Carvalho Martins — Es-
no sentido de evitar toda e qualquer forma de descriminação. tabelecimento Prisional de Vila Real;
25 de outubro de 2016. — O Secretário-Geral, Carlos Palma. Licenciada Isabel Maria Pereira Duarte Paulo — Estabelecimento
209977577 Prisional instalado junto da Polícia Judiciária de Lisboa;
Licenciada Sónia Maria Pereira Pinto Carvalho — Estabelecimento
Prisional instalado junto da Polícia Judiciária do Porto.
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas aprovada em anexo à Lei É fator preferencial ser detentor do grau de doutor, mestre ou deter
n.º 35/2014, de 20 de junho, para o exercício de funções na área de formação especializada numa das seguintes áreas: gestão da formação,
Serviços de Rede, nomeadamente: supervisão pedagógica, formação de formadores, administração escolar
a) Configurar e gerir serviços avançados de redes Ethernet e IP; e gestão.
b) Instalar e testar infraestruturas de fibra ótica; Processo de seleção — a seleção será feito pela Comissão Pedagógica
c) Parametrizar ferramentas de alarmística e monitorização; do Centro de Formação Pêro de Alenquer, de acordo com o regulamento
d) Documentar os processos e resultados obtidos, com vista ao registo do concurso.
do conhecimento e à maior fluidez e eficácia dos processos. Afixação da lista de candidatos admitidos/excluídos — a listagem
dos candidatos admitidos/excluídos ao concurso pode ser consultada,
É condição essencial deter conhecimentos nas seguintes áreas e fer- em local apropriado nas instalações do CFAE e de todas as escolas asso-
ramentas de trabalho: Telecomunicações ao nível de Redes IP (Routing, ciadas e, na página eletrónica de todas as Escolas Associadas, tendo-se
Switching) e de transmissão ótica; Construção, instalação e teste de a mesma, por notificação dos interessados.
infraestruturas de fibra ótica; Ferramentas de monitorização e alarmística Reclamação da Lista de Candidatos Afixada — da lista cabe recla-
(ex: Nagios, Cacti, NNM). Igualmente essencial é a boa capacidade de mação a apresentar no prazo de 05 dias úteis.
expressão escrita e oral em língua portuguesa e inglesa e a disponibili- Entrevistas — expirado o prazo de reclamação e nos 05 dias úteis
dade para deslocações no país e no estrangeiro. subsequentes decorrem as entrevistas.
Valoriza-se a experiência em configuração e gestão de equipamentos Afixação da Lista Graduada Provisória — no prazo de 03 dias úteis,
de switching e routing; Experiência em sistemas de transmissão ótica após seleção do Diretor, pela Comissão Pedagógica.
DWDM e em testes de redes óticas usando OSA e OTDR; Titularidade Reclamação do resultado — da seleção da Comissão Pedagógica, cabe
de certificações CCNA, CCNP. reclamação a apresentar no prazo de 10 dias úteis, a contar da data da
Tipo de Oferta: Mobilidade Interna na categoria afixação da lista graduada provisória.
Carreira/Categoria: Técnico Superior ou Especialista de Informática Não havendo lugar a reclamação, a lista graduada provisória converte-
Formação superior: Licenciatura pré-Bolonha ou Mestrado em En- -se em definitiva.
genharia de telecomunicações, eletrónica ou informática. Aceitação do Cargo — nos 3 dias subsequentes ao términos do prazo
Remuneração: De acordo com o disposto no artigo 18.º da Lei de reclamação.
n.º 7-A/2016, de 30 de março (Lei do Orçamento do Estado para 2016) 17 de outubro de 2016. — A Diretora, Cristina Maria Camilo Bo-
que prorroga os efeitos do artigo 39.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de lota.
dezembro, a remuneração será a auferida presentemente. 209964032
As respostas deverão ser remetidas, no prazo de 5 dias úteis, a contar
da publicitação do presente aviso, mediante requerimento elaborado
pelo candidato com a menção expressa do vínculo, da carreira/categoria
que detém, da posição e nível remuneratórios e remuneração mensal e Agrupamento de Escolas de Ponte de Lima
do contacto telefónico, acompanhado do curriculum vitae atualizado e
comprovativo das habilitações literárias, para o endereço eletrónicore- Aviso (extrato) n.º 13676/2016
crutamento@fccn. ptmailto:. Nos termos do disposto do artigo 95 do Decreto-Lei n.º 100/99, de
A presente oferta de emprego estará disponível na página electrónica 31 de março, e para os devidos efeitos, faz-se público que se encontra
da FCT, I. P. e da FCCN pelo prazo de 5 dias úteis. afixada, no placard dos serviços administrativos na sede do Agrupamento
27 de outubro de 2016. — A Vogal do Conselho Diretivo da Fundação a lista de antiguidade do pessoal docente deste Agrupamento, reportada
para a Ciência e a Tecnologia, I. P., Ana Maria Sanchez. a 31 de agosto de 2015.
209978062 O Pessoal Docente dispõe de 30 dias a contar da data de publicação
deste aviso no Diário da República para reclamação ao dirigente má-
ximo de serviço.
28 de outubro de 2016. — A Diretora, Lic. Maria Manuela Sequeiros
EDUCAÇÃO Alves de Araújo.
209977503
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares
Agrupamento de Escolas Damião de Goes, Alenquer Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora, Matosinhos
no artigo 92.º e seguintes da Lei Geral do Trabalho em Funções Públi- via correio eletrónico para os serviços responsáveis pela contabilização,
cas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, dois (2) assistentes por forma a permitir a reconciliação bancária dos movimentos.
técnicos, para o desempenho de funções na Direção de Serviços para Análise e reconciliação manual dos documentos de extrato com os
a Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho, na área de assessoria documentos referentes a contabilizações de cheques devolvidos de paga-
técnico-administrativa. mentos de contribuições. Análise e conferência dos montantes de débitos
O perfil exigido e os requisitos formais de provimento constarão da de cheques e comissões associadas e datas em extrato bancário relativos
publicação a efetuar na Bolsa de Emprego Público, www.bep.gov.pt. a cheques devolvidos de cobranças do SEF; reconciliação manual dos
documentos de transferência com os documentos de extrato.
26 de outubro de 2016. — O Inspetor-Geral, Pedro Nuno Pimenta Produção de relatórios/mapas contendo os documentos em aberto nas
Braz. contas bancárias e disponibilização às áreas de contabilização interna
209973923 (IGFSS/ DGF) e externa (ISS/II), de forma a permitir a reconciliação
bancária dos movimentos
Contacto com entidades bancárias e entidades parceiras (ISS e II),
Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P. com vista ao esclarecimento de dúvidas quanto a movimentos irrecon-
ciliáveis e/ou procedimentos em vigor relativos ao funcionamento das
Aviso n.º 13679/2016 tesourarias e otimização dos fluxos financeiros
Análise, justificação e encerramento de contas, para efeito de envio
ao Tribunal de Contas. Elaborar mapas de reconciliação bancária, ane-
Procedimento concursal comum para o preenchimento de um xando documentos que comprovam a diferença entre o saldo bancário
posto de trabalho na carreira e categoria de técnico superior, do e o saldo do razão.
mapa de pessoal do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Recolher a informação necessária, por tesouraria, à elaboração dos
Social, I. P. relatórios referente às tesourarias GT do ISS e do IGFSS Sede e às
1 — Nos termos do disposto nos n.º 1 e 3 do artigo 30.º e no cobranças de Processos Executivos efetuadas nas tesourarias GT.
artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, a seguir Analisar os dados e assegurar a elaboração de relatórios, por tesouraria,
designada de LTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de referentes às tesourarias GT do ISS e do IGFSS Sede, bem como das
junho, conjugados com o artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de cobranças referentes a Processos Executivos efetuadas nas tesourarias
22 de janeiro, na redação introduzida pela Portaria n.º 145A/2011, de do Sistema
6 de abril, torna-se público que, por Deliberação do Conselho Diretivo Controlo da fiabilidade dos registos provenientes dos Interfaces de
de 15 de setembro de 2016, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias cobrança, confirmação da sua integração diária em SIF, identificação de
úteis a contar da data da publicação deste Aviso no Diário da Repú- anomalias, reporte ao II e acompanhamento de correções. Reconciliação
blica, procedimento concursal comum para o preenchimento de um dos movimentos
(1) posto de trabalho vago na carreira e categoria de técnico superior, Análise e reporte mensal das diferenças de consolidação nas contas
do mapa de pessoal do Instituto de Gestão Financeira da Segurança afetas à atividade das tesourarias, acompanhamento das correções por
Social, I. P., na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas forma a garantir a coerência de saldos de acordo com as Circulares
por tempo indeterminado. Normativas em vigor
2 — Em cumprimento do estipulado do artigo 4.º da Portaria Contabilização e controlo dos cheques devolvidos relativos a receitas
n.º 48/2014, de 26 de fevereiro, consultada a Divisão de Gestão da do ISS cobradas nas tesourarias da SS. Análise dos pedidos de regulariza-
Mobilidade da Direção Geral da Qualificação Geral dos Trabalhadores ção de registos efetuados pelas tesourarias e emissão de notas de serviço
em Funções Públicas, foi declarado que não existem trabalhadores em a solicitar a sua contabilização. Controlo dos processos de regularização
situação de requalificação cujo perfil se adeque às características dos de registos efetuados pelas tesourarias e restituições de verbas.
postos de trabalho em causa.
3 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria 7.2 — Perfil de Competências Técnicas: Sistema de gestão de Quali-
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria dade — NP ISO 9001:2008; conhecimentos de Contabilidade, de POCP,
n.º 145-A/2011, de 6 de abril, declara-se não estarem constituídas re- de Excel, Word, Access e SAP (preferencial) — Módulos de FI e TR.
servas de recrutamento no próprio organismo. 7.3 — Perfil de Competências Comportamentais: Orientação para Re-
4 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria sultados; Orientação para o Serviço Público; Planeamento e Organização;
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria Análise da Informação e Sentido Crítico; Conhecimentos Especializados
n.º 145-A/2011, de 6 de abril, o presente aviso será publicitado na e Experiência; Adaptação e Melhoria Contínua; Iniciativa e Autonomia;
Bolsa de Emprego Público, (www.bep.gov.pt), no primeiro dia útil Inovação e Qualidade; Otimização de Recursos; Responsabilidade e
seguinte à presente publicação e na página eletrónica do Instituto de Compromisso com o Serviço; Relacionamento Interpessoal; Comuni-
Gestão Financeira da Segurança Social, IGFSS, (www4.seg-social.pt), cação; Trabalho de Equipa e Cooperação; Coordenação; Negociação
a partir da data da publicação no Diário da República deste aviso, e por e Persuasão; Representação e Colaboração Institucional; Tolerância à
extrato, em jornal de expansão nacional no prazo máximo de três dias Pressão e Contrariedades.
úteis contados da data daquela publicação. 8 — Posicionamento remuneratório: será observado o limite estabe-
5 — Legislação Aplicável: Lei Geral do Trabalho em Funções Pú- lecido nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 42.º da Lei n.º 82-B/2014, de
blicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Portaria 31 de dezembro, LOE 2015, aplicável por remissão do n.º 1 do art. 18.º
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março, LOE 2016, sendo a posição remu-
n.º 145A/2011, de 6 de abril, e Lei n.º 80/2013, de 28 de novembro neratória de referência, a que alude a alínea f) do artigo 2.º da Portaria
de 2013. 83-A/2009, alterada e republicada pela Portaria 145-A/2011, a 2.º posição
6 — Prazo de validade: o presente procedimento concursal é válido remuneratória, 15.º nível remuneratório da tabela única, da categoria de
para os postos de trabalho em referência e caduca com a sua ocupação, Técnico Superior a que corresponde o montante pecuniário de 1.201,48€
sem prejuízo das demais causas de cessação do procedimento concursal (mil duzentos e um euros e quarenta e oito cêntimos).
e do disposto no artigo 40.º da Portaria 83-A/2009, de 22 de janeiro, 9 — Local de Trabalho: Avenida Manuel da Maia, n.º 58, 1049-002
alterada e republicada pela Portaria n.º 145A/2011, de 6 de abril. Lisboa.
10 — Requisitos Gerais de Admissão: ser detentor de relação jurí-
7 — Caracterização sumária dos postos de trabalho: exercício de
dica de emprego público por tempo indeterminado e ser detentor dos
funções da carreira técnica superior, com o grau de complexidade 3,
requisitos enunciados do artigo 17.º da LTFP.
destinando-se ao preenchimento de 1 (um) posto de trabalho a afetar
10.1 — De acordo com o disposto na alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º
ao Núcleo de Controlo de Operações, Direção de Acordos e Controlo
da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela
Interno, Departamento de Gestão Financeira.
Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, não serão admitidos candidatos
7.1 — Caracterização do posto de trabalho:
que, cumulativamente, se encontrem integrados em carreira, sejam titu-
Identificação e controlo da entrada diária dos extratos magnéticos, lares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos
análise e reporte de omissão de ficheiros ou eventuais erros de construção de trabalho previstos no mapa de pessoal do Instituto idênticos ao posto
de ficheiros. Lançamento do extrato bancário eletrónico em SAP/ SIF e de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.
controlo de saldos. Reconciliação automática dos documentos de extrato 11 — Requisito específico — Estar habilitado com o grau de licen-
com os documentos gerados pelos Interfaces de cobrança. Reconciliação ciatura Economia, Gestão, Administração, Contabilidade, Finanças ou
manual dos movimentos que não reconciliaram automaticamente por Matemática Aplicada.
divergências na atribuição do documento de extrato com os documentos 11.1 — Não há lugar no presente procedimento, à substituição do
de cobrança. Elaboração de relatórios das partidas que ficaram por recon- nível habilitacional exigido por formação adequada ou experiência
ciliar, de periodicidade mensal, tendo em vista a análise e posterior envio profissional.
33020 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
12 — Métodos de Seleção: nos termos do artigo 36.º da Lei Geral do didatura próprio, disponibilizado em www4.seg-social.pt — espaço
Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, do IGFSS — Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, em
de 20 de junho, serão utilizados os métodos de seleção, Prova de Co- http://www4.seg-social.pt/formularios?bundleId=770943, não sendo
nhecimentos (PC) ou Avaliação Curricular (AC), consoante o candidato considerado outro meio de formalização, devendo o candidato iden-
se inclua, respetivamente, no n.º 1 e n.º 2 do artigo 36.º do referido Di- tificar, inequivocamente, no formulário, o número de aviso a que se
ploma. Será ainda utilizado o método de seleção facultativo «Entrevista candidata.
Profissional de Seleção» (EPS), a aplicar a todos os candidatos. 17.2 — Sob pena de exclusão, o formulário deverá ser devidamente
12.1 — Avaliação Curricular (AC) — visa analisar e valorar a qua- preenchido e assinado pelo candidato de acordo com o estabelecido
lificação dos candidatos, designadamente a académica, complementar, no artigo 27.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e
percurso profissional e avaliação de desempenho. republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril.
12.2 — Prova de Conhecimentos (PC) — visa avaliar os conheci- 17.3 — As candidaturas podem ser enviadas por correio sob registo e
mentos académicos e, ou profissionais e as competências técnicas dos com aviso de receção, em envelope com a indicação exterior correspon-
candidatos necessárias ao exercício do posto de trabalho colocado a dente ao n.º do Aviso da publicação em Diário da República, e dirigidas
concurso, constando de prova escrita, de natureza teórica, de realização à Direção de Recursos Humanos do IGFSS, I. P., sita na Avenida Manuel
individual, com questões de desenvolvimento e de pergunta direta, da Maia, n.º 58, 1049-002 Lisboa, devendo a sua expedição ocorrer até
efetuada em suporte de papel, incidindo sobre conteúdos de natureza ao termo do prazo fixado para a entrega das candidaturas, findo o qual
genérica e ou específica, com a duração de 90 minutos, sendo permitida não serão as mesmas consideradas.
a consulta de legislação/documentação exclusivamente em suporte papel 17.4 — As candidaturas poderão também ser entregues pessoalmente,
versando sobre a seguinte legislação: em envelope fechado com a indicação exterior correspondente ao n.º do
Aviso da publicação no Diário da República, na morada indicada no
Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social — Decreto-
ponto 17.3 do presente Aviso, entre as 09 horas e 30 minutos e as 12
-Lei n.º 167-C/2013, de 31 de dezembro;
horas e 30 minutos, e no período da tarde, entre as 14 horas e 30 minutos
Lei Orgânica do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança
e as 17 horas e 30 minutos.
Social — Decreto-Lei n.º 84/2012, de 30 de março
17.5 — Não são aceites candidaturas enviadas por correio eletrónico
Lei Orgânica do IGFSS, I. P. — Deliberação 291/2011 de 31 de ja-
ou através de suporte digital.
neiro
18 — Com a candidatura deverão ser entregues, sob pena de exclusão,
Estatutos do IGFSS, I. P. — Portaria n.º 417/2012, de 19 de dezem-
os seguintes documentos:
bro
Lei de Enquadramento Orçamental — Lei 41/2014, de 10 de julho, a) Um exemplar do Curriculum Vitae, atualizado, datado, rubricado
que procede à republicação da Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, e Lei e assinado conforme consta do Bilhete de Identidade ou do Cartão de
n.º 151/2015, de 11 de Setembro — Aprova a Lei de Enquadramento Cidadão;
Orçamental. b) Fotocópia legível do Certificado de Habilitações Académicas;
Lei do Orçamento do Estado (anual) e Decreto-lei de Execução Or- c) Fotocópia simples do Bilhete de Identidade ou do Cartão de Ci-
çamental do Estado (anual). dadão;
Prestação de contas — instrução n.º 1/2004 — Instrução para a or- d) Fotocópias legíveis dos certificados de formação profissional fre-
ganização e documentação das contas abrangidas pelo POCP e planos quentada, bem como de outros factos referidos no Curriculum Vitae;
setoriais e Resolução n.º 44/2015, de 25 de novembro do Tribunal de e) Declaração atualizada, emitida com data posterior à do presente
Contas — Prestação de contas por via eletrónica. Aviso, e até à data limite para apresentação das candidaturas, devida-
Plano Oficial de Contabilidade das Instituições do Sistema de So- mente autenticada pelo serviço ou organismo de origem, onde conste
lidariedade e de Segurança Social e Decreto-Lei n. 12/2002, de 25 de a identificação da relação jurídica de emprego público previamente
janeiro. estabelecida; a posição e nível remuneratório da tabela remuneratória
Lei 110/2009 (1.ª série) de 16 de Setembro — Código dos Regimes única detida pelo candidato, bem como da carreira e da categoria de
Contributivos do Regime Previdencial da Segurança Social. que o candidato seja titular, tempo de serviço prestado nesta e na Ad-
Dec. Regulamentar 1-A de 3 de janeiro de 2011 — Regulamento do ministração Pública;
Código Contributivo. f) Declaração atualizada, devidamente autenticada, na qual conste a
Decreto-Lei n.º 1 91/1999 (1.ª série A) de 5 de Junho — Regime de avaliação do desempenho relativa aos últimos períodos, não superior
Tesouraria do Estado e Tesouraria Única da Segurança Social (n.º 5 do a 3 anos ou, sendo o caso, a indicação dos motivos de não avaliação
Artigo 1.º). em 1 ou mais anos;
Despacho n.º 15283/2013 (2.ª série) de 22 de Novembro — Paga- g) Declaração emitida pelo serviço onde o trabalhador exerce fun-
mento de valores devidos à Segurança Social nas tesourarias. ções com a identificação das funções e descriminação das atividades
que executa.
12.3 — Entrevista profissional de seleção (EPS) — visa avaliar de
forma objetiva e sistemática, a experiência profissional, as competên- 19 — Prazo de candidatura: o presente procedimento concursal é
cias académicas e os aspetos comportamentais evidenciados durante válido pelo prazo de 10 dias úteis, contados a partir da data da publicação
a entrevista, designadamente os relacionados com a capacidade de do presente Aviso.
comunicação e de relacionamento interpessoal. 20 — A falta de apresentação dos documentos exigidos no presente
13 — Cada método de seleção é eliminatório, sendo excluídos os aviso determina a exclusão dos candidatos quando a falta desses docu-
candidatos que não compareçam a qualquer um, ou que obtenham uma mentos impossibilite a admissão ou avaliação do candidato, nos termos
classificação inferior a 9,5 valores num deles, não lhes sendo aplicado do n.º 9 do artigo 28.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alte-
o método de seleção seguinte. rada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril.
14 — Para efeitos de Classificação Final (CF) o método, prova de 21 — Em conformidade com o n.º 4 do artigo 28.º da Portaria
conhecimentos ou avaliação curricular terá a ponderação de 70 % e a n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria
avaliação da entrevista profissional de seleção (EPS) terá a ponderação n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, assiste ao Júri a faculdade de exigir a
de 30 %, resultando da aplicação da seguinte fórmula: qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve
no seu currículo, a apresentação de elementos comprovativos das suas
CF = 70 % PC + 30 % EPS, ou declarações, bem como a exibição dos originais dos documentos apre-
CF = 70 % AC + 30 % EPS sentados.
22 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos ou a apresenta-
15 — A classificação final dos candidatos expressa-se numa escala ção de documentos falsos, serão passiveis de punição nos termos previs-
de 0 a 20 valores, resulta da média aritmética ponderada das classifi- tos no n.º 12 do artigo 28.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro,
cações quantitativas obtidas em cada método de seleção e, em caso de alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril.
igualdade de classificação aplica-se o disposto no artigo 35.º da Portaria 23 — A publicitação dos resultados obtidos em cada fase do concurso,
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria bem como a homologação da lista unitária de ordenação final obedecem
n.º 145-A/2011, de 6 de abril. às disposições pertinentes da Portaria 83-A/2009, na sua atual redação,
16 — Os parâmetros de avaliação e a respetiva ponderação, bem como nos termos previstos nos artigos 30.º a 32.º
a grelha classificativa e o sistema de valoração final dos métodos de 24 — Os candidatos aprovados em cada método são convocados para
seleção constam da 1.ª ata da reunião do júri do procedimento concursal, a realização do método seguinte nos termos do n.º 3 do artigo 30.º da
sendo as mesmas facultadas aos candidatos sempre que solicitada. Portaria 83-A/2009 na sua atual redação.
17 — Formalização das candidaturas: 25 — De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria,
17.1 — A candidatura deverá ser formalizada, obrigatoriamente, em os candidatos excluídos serão notificados, por uma das formas previstas
suporte de papel, devendo para tal ser utilizado o formulário de can- no seu n.º 3, para a audiência dos interessados.
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33021
26 — A realização da audiência de interessados é efetuada em for- A autovigilância dos níveis de glicemia é um recurso fundamental na
mulário próprio, disponível na página eletrónica do Instituto de Gestão educação da pessoa com diabetes, não só no seu processo de conheci-
Financeira da Segurança Social, em www.4seg-social. pt — espaço do mento (variação de níveis de glicemia com a alimentação, atividade física
IGFSS — http://www4.seg-social.pt/formularios?bundleId=770943. e medicação) como também na definição de terapêutica e na identificação
27 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após ho- de situações agudas potencialmente graves para a vida.
mologação do Presidente do CD, é publicada na 2.ª série do Diário da O tratamento com recurso a dispositivos de PSCI melhora o controlo
República, é disponibilizada na página eletrónica do IGFSS — Insti- da HbA1c, com uma redução média da HbA1c, e uma diminuição
tuto de Gestão Financeira da Segurança Social, em www4.seg-social. do número de episódios de hipoglicemias graves. Outra vantagem na
pt, — espaço do IGFSS — http://www4.segsocial.pt/procedimentos- utilização destes dispositivos é a redução da variabilidade do índice
-concursais?bundleId=287002, e afixada em local visível e público das glicémico comparativamente com a terapia com múltiplas administrações
instalações deste serviço, nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria de insulina por dia, verificando-se, ainda, a diminuição da dosagem
83-A/2009 na sua atual redação. diária de insulina.
28 — Em conformidade com o previsto no n.º 1 do artigo 19.º da Na Europa, as recomendações gerais para a terapia com dispositivos
Portaria 83-A/2009 na sua atual redação, o presente Aviso será publi- de PSCI incluem, geralmente, uma combinação dos seguintes fatores:
citado nos seguintes locais:
a) Crianças e adolescentes com diabetes tipo 1;
a) Na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt); b) Adultos com diabetes tipo 1, com mau controlo glicémico incapazes
b) Na página eletrónica do IGFSS — Instituto de Gestão Financeira de atingir níveis satisfatórios de HbA1c;
da Segurança Social, www4.seg-social. pt — espaço do IGFSS http:// c) Pessoas com diabetes com episódios de hipoglicemia frequentes;
www4.seg-social.pt/procedimentos-concursais?bundleId=287002; c) d) Mulheres grávidas (incluindo a fase de preconceção) com diabetes
Em jornal de expansão nacional, por extrato. tipo 1.
29 — Composição do Júri: Em Portugal, a utilização dos dispositivos de PSCI para administração
Presidente: Dr.ª Paula Isabel Morais Guerra da Fonseca, Diretora de da insulina às pessoas com diabetes tipo 1 tem permitido uma melhoria
Direção de Acordos e Controlo Interno. do seu controlo metabólico com redução das hipoglicemias graves e
1.º Vogal efetiva: Dr.ª Fátima do Rosário Gaspar de Moura, Coordena- dos episódios de cetoacidose.
dora do Núcleo de Controlo de Operações; que substituirá o Presidente Esta abordagem terapêutica proporciona assim uma melhoria da
do júri nas suas faltas ou impedimentos. qualidade de vida, refletindo-se em vantagens relevantes para os utentes,
2.º Vogal efetiva: Dr.ª Ana Filipa Ledo Fernandes Garrido de Figuei- como: a redução da fobia às agulhas em crianças, adolescentes e adultos,
redo, Técnica Superior do Núcleo de Recrutamento e Gestão Técnica aumentando a adesão à terapêutica; a melhoria do tratamento quando há
da Direção de Recursos Humanos. problemas com turnos e horários irregulares, nomeadamente, horários
1.º Vogal suplente: Dr.ª Cecília Maria Alves Mendes Franco, Coorde- de trabalho noturnos; e a resolução dos problemas associados a baixas
nadora do Núcleo de Contabilização e Controlo Financeiro. doses de insulina em lactentes e crianças com menos de 5 anos.
2.º Vogal suplente: Dr.ª. Joana Margarida Barbosa Baptista Janeiro da Atualmente, no âmbito do Programa Nacional para a Diabetes, são
Costa, Técnica Superior do Núcleo de Recrutamento e Gestão Técnica distribuídos 100 dispositivos de PSCI, a utentes com idade superior a
da Direção de Recursos Humanos. 5 anos, 30 dispositivos de PSCI a mulheres grávidas ou em preconceção,
e dispositivos de PSCI a todos utentes elegíveis com idade igual ou
19 de outubro de 2016. — O Presidente do Conselho Diretivo, Rui inferior a 5 anos, constituindo a atribuição a estes utentes, em idade pedi-
Filipe de Moura Gomes. átrica, uma das prioridades deste Programa. Considerando que o número
209976994 de dispositivos de PSCI atribuídos anualmente encontra-se aquém das
necessidades detetadas, importa redefinir os objetivos a atingir no âmbito
da estratégia de Acesso a Tratamento com Dispositivos de PSCI, para os
próximos 3 anos, garantindo-se a proteção de grupos de cidadãos mais
SAÚDE vulneráveis, como as crianças até aos 18 anos, de acordo com as melhores
práticas verificadas a nível europeu, e aproveitando-se ao máximo os
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde recursos disponíveis. Pretende-se assim, assegurar a cobertura de toda
a população elegível em idade pediátrica até ao ano de 2019.
A operacionalização da estratégia de Acesso ao Tratamento com
Despacho n.º 13277/2016 Dispositivos de PSCI deve ser prosseguida através da integração da
O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, esta- prestação relacionada com a colocação de dispositivos de PSCI e dis-
belece como prioridades melhorar a qualidade dos cuidados de saúde, ponibilização dos respetivos consumíveis nos Contratos-Programa
apostando em medidas de combate à doença, e reduzir as desigual- hospitalares. Desta forma, possibilita-se a alocação dos recursos e a
dades entre cidadãos no acesso à saúde, implementando políticas de previsão da população alvo em tempo útil, o controlo da despesa através
diferenciação positiva orientadas para os cidadãos mais vulneráveis, do incremento da previsibilidade dos custos para o Serviço Nacional de
como as crianças. Saúde, a formação dos preços tomando em consideração o adequado pro-
O Programa Nacional para a Diabetes existe, em Portugal, desde a tocolo de tratamento dos utentes, a contratualização de indicadores que
década de setenta, tendo sido atualizado e revisto por diversas vezes, permitam aferir a qualidade da resposta ao tratamento e a monitorização
sendo, portanto, um dos mais antigos programas nacionais de saúde da atividade através do Sistema de Informação de Contratualização e
Acompanhamento (SICA).
pública.
Importa ainda, reforçar a importância de desenvolver uma avaliação
As estratégias previstas no Programa Nacional para a Diabetes assentam técnico-científica sobre estes produtos, bem como uma avaliação pros-
na prevenção primária da diabetes, através da redução dos fatores de risco petiva destas tecnologias médicas através do INFARMED — Autoridade
conhecidos modificáveis da etiologia da doença, na prevenção secundária, Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P., no âmbito do
através do diagnóstico precoce e do seu tratamento adequado de acordo Sistema Nacional de Avaliação de Tecnologias de Saúde (SINATS), que
com o princípio da equidade, na prevenção terciária, através da reabilitação permita identificar atempadamente inovações concorrentes ou disruptivas
e na qualidade da prestação dos cuidados à pessoa com diabetes. nesta área terapêutica, de forma a estimar o seu impacto.
A diabetes mellitus é uma doença grave que pode provocar complica- Pretende-se assim, melhorar o acesso ao Tratamento com Dispositivos
ções potencialmente devastadoras, em larga expansão em todo o mundo. de PSCI, investir numa contratualização e financiamento de cuidados
Neste contexto, a diabetes tipo 1 é a forma mais frequente (95 % dos que tenha por base a melhor prática clínica e efetuar um melhor controlo
casos) nas crianças e nos adolescentes diagnosticados, atingindo cerca da despesa, melhorando a eficiência do sistema.
de 5 % do total da população com diabetes. Assim, determino:
Em Portugal, no ano de 2014, foram detetados 17,5 novos casos por 1 — No âmbito do Programa Nacional para a Diabetes, a estratégia
cada 100.000 crianças dos 0 aos 14 anos (261 crianças), correspondendo de Acesso a Tratamento com Dispositivos de Perfusão Subcutânea
ao dobro do registado no ano 2000, o que está de acordo com a tendência Contínua de Insulina (PSCI), para os próximos 3 anos, deve prosseguir,
internacional de aumento desta forma de diabetes, nomeadamente em mantendo a atual atribuição anual de 100 dispositivos de PSCI a adultos
idades cada vez mais precoces (Diabetes, Factos e Números, 2014). elegíveis e 30 dispositivos de PSCI a mulheres elegíveis grávidas ou em
A diabetes tipo 1 é caracterizada pela dependência de insulina para preconceção, os seguintes objetivos:
sobreviver. As pessoas com diabetes tipo 1 têm, obrigatoriamente, de a) Atingir uma cobertura, até ao final do ano de 2017, que abranja
fazer terapêutica com múltiplas administrações de insulina por dia, ou todos os utentes elegíveis para tratamento inscritos na Plataforma PSCI,
por sistemas subcutâneos de perfusão contínua de insulina (dispositivos da Direção-Geral da Saúde (DGS), com idade igual ou inferior a 10 anos
de PSCI). de idade;
33022 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
b) Alargar a cobertura, até ao final do ano 2018, aos utentes elegíveis Neste contexto, e de forma a prosseguir estes objetivos, o Ministério
para tratamento inscritos na Plataforma PSCI da DGS, com idade igual da Saúde tem vindo a desenvolver uma discussão alargada com as várias
ou inferior a 14 anos de idade; Ordens Profissionais do setor da saúde tendo em vista a construção de
c) Assegurar até ao final do ano de 2019, a cobertura de todos os uma estratégia para o Desenvolvimento e Sustentabilidade do Serviço
utentes elegíveis para tratamento inscritos na Plataforma PSCI da DGS, Nacional de Saúde. No âmbito da definição dessa visão, foi reconhecida
com idade igual ou inferior a 18 anos de idade. a importância de desenvolver modelos de organização para a prática da
psicologia, garantido a devida adequação com os serviços de psiquiatria,
2 — Os objetivos referidos no número anterior são operacionalizados pedopsiquiatria e saúde mental, numa filosofia de equipas multidisci-
através da integração de toda a prestação relacionada com a colocação plinares em saúde, centradas no cidadão.
de dispositivos de PSCI e disponibilização dos respetivos consumíveis Neste sentido, importa promover uma estreita colaboração entre
nos Contratos-Programa hospitalares, salvo no que respeita a Centros de os vários intervenientes nesta área, quer no âmbito do Ministério da
Tratamento (CT) integrados em instituições que não tenham contratos- Saúde, quer das próprias profissões, através das respetivas Ordens
-programa. Profissionais, com o intuito de definir de forma participada modelos
3 — O disposto nos números anteriores é implementado pela DGS, de organização da prestação de cuidados na área da psicologia no
pela Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. (ACSS, I. P.), Serviço Nacional de Saúde (SNS), centrada na pessoa, focada na
pela SPMS — Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P. E. qualidade do serviço, e na sua acessibilidade, comodidade, celeridade
(SPMS, E. P. E.), e pelo INFARMED — Autoridade Nacional do Me-
e humanização.
dicamento e Produtos de Saúde, I. P. (Infarmed, I. P.), nos seguintes
No âmbito da definição e regulação do ato do psicólogo, num qua-
termos:
dro mais amplo de definição e regulação dos atos do biólogo, do
a) À DGS, no âmbito do Programa Nacional para a Diabetes, com- enfermeiro, do farmacêutico, do médico, do médico dentista, e do
pete: nutricionista, que se encontra a ser desenvolvida, e já refletida numa
i) Gerir o programa de acompanhamento de doentes portadores de proposta de lei do Governo, importa ainda definir e caracterizar as
dispositivos de PSCI e a lista de doentes elegíveis através da Plataforma várias intervenções no contexto do ato do psicólogo e garantir a sua
PSCI, em toda a vertente clínica inerente à prestação; articulação com os vários profissionais de saúde envolvidos na pres-
ii) Definir os CT, as prioridades clínicas na atribuição de dispositi- tação de cuidados de saúde.
vos de PSCI e os critérios de elegibilidade de doentes, e comunicar os Assim, determina-se:
mesmos à ACSS, I. P., para efeitos de contratualização e acompanha- 1 — É constituído um Grupo de Trabalho com o objetivo de proceder
mento; à análise, estudo e elaboração de propostas nas seguintes áreas:
iii) Definir os indicadores de qualidade e propor as metas que devem a) Modelos de organização da prestação de cuidados na área da
ser associados à contratualização; psicologia no Serviço Nacional de Saúde (SNS), que permitam uma
iv) Identificar e comunicar à ACSS, I. P., o número de doentes a con- maior rentabilização e otimização dos recursos humanos e mate-
tratualizar por CT, em conformidade com as prioridades clínicas identi- riais;
ficadas, a lista de espera de cada CT, e a execução de anos anteriores; b) Definição e caracterização das várias intervenções no contexto
v) Estabelecer o protocolo de cuidados adequado inerente ao acom- do ato do psicólogo, que permitam a uniformização dos procedi-
panhamento de doentes portadores de PSCI;
mentos de registo das intervenções, a normalização da informação
b) À ACSS, I. P., compete: e a garantia de um registo clínico adequado no âmbito dos sistemas
de informação.
i) Contratualizar com os hospitais do Serviço Nacional de Saúde
considerados CT nesta área e assegurar o respetivo financiamento nas 2 — O Grupo de Trabalho é constituído pelos seguintes elementos:
situações em que se encontrem cumpridos os critérios de elegibilidade
dos doentes em causa, e atingidas as metas negociadas; a) Um representante da Administração Central do Sistema de
ii) Proceder à formação dos preços para efeitos de contratualização Saúde, I. P., que coordena;
para o triénio 2017-2019; b) Um representante do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto
iii) Propor à tutela o modelo de contratação de cuidados a CT integra- e da Saúde;
dos em instituições que não tenham contratos-programa, mas que sejam c) Um representante da SPMS — Serviços Partilhados do Ministério
autorizados pela DGS para prestar cuidados nesta área; da Saúde, E. P. E.;
d) O Diretor do Programa Nacional para a Saúde Mental da Direção-
c) À SPMS, E. P. E., compete: -Geral da Saúde;
e) O Presidente do Conselho Nacional de Saúde Mental;
i) Proceder à aquisição centralizada de dispositivos de PSCI e res- f) Dois representantes designados respetivamente pelos Coordenadores
petivos consumíveis, nos termos da legislação em vigor, assegurando Nacionais para a reforma do Serviço Nacional de Saúde na área dos
a regularidade da disponibilidade dos produtos em causa, ao abrigo de
cuidados primários e na área dos cuidados hospitalares;
um quadro negocial a 3 anos, e referente ao triénio de contratualização
g) Um representante da Ordem dos Psicólogos.
2017-2019, e a avaliação técnica da DGS referente aos equipamentos
e dispositivos de PSCI; 3 — Sempre que se mostre conveniente, podem ser convidados a
d) Ao Infarmed, I. P., compete: colaborar com o Grupo de Trabalho outros elementos, a título indivi-
dual ou como representantes dos serviços e organismos dependentes
i) A avaliação dos requisitos técnicos e funcionais dos dispositivos de do Ministério da Saúde, ou outras entidades com reconhecido mérito
PSCI e a avaliação prospetiva destas tecnologias médicas no âmbito do na matéria em causa.
Sistema Nacional de Avaliação de Tecnologias de Saúde (SINATS). 4 — No prazo de 10 dias, após a publicação do presente despacho,
ii) A definição de preços máximos de dispositivos de PSCI e respetivos as entidades e os serviços que integram o Grupo de Trabalho indicam
consumíveis, no âmbito do SINATS. os respetivos elementos.
5 — O Grupo de Trabalho apresenta no prazo de 180 dias a contar
4 — O disposto no presente despacho entra em vigor no dia seguinte da entrada em vigor do presente despacho, um relatório com a análise,
ao da sua publicação. estudo e apresentação de propostas nas áreas referidas no n.º 1.
28 de outubro de 2016. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, 6 — A atividade dos representantes que integram o Grupo de Traba-
Fernando Manuel Ferreira Araújo. lho, bem como das entidades convidadas a participar nos trabalhos nos
209978168 termos do n.º 4, não é remunerada.
7 — O apoio logístico e administrativo necessário ao funcionamento
Despacho n.º 13278/2016 do Grupo de Trabalho é assegurado pela Secretaria-Geral do Ministério
da Saúde.
O XXI Governo Constitucional estabelece como prioridade es-
8 — O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua
tratégica o aperfeiçoamento da gestão dos recursos humanos e a
publicação.
motivação dos profissionais de saúde. De forma a prosseguir estes
objetivos, é essencial a promoção de novos modelos de cooperação 31 de outubro de 2016. — O Secretário de Estado Adjunto e da Saúde,
e repartição de responsabilidades entre as diferentes profissões Fernando Manuel Ferreira Araújo.
de saúde. 209983481
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33023
Objeto
O presente despacho normativo procede à primeira alteração ao despa- Susana Maria Lourenço Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,92
cho normativo n.º 1-C/2016, de 11 de fevereiro, que estabelece o regime
de certificação ambiental no âmbito das práticas agrícolas benéficas para 24 de outubro de 2016. — O Diretor-Geral, Pedro Teixeira.
o clima e o ambiente (Greening). 209974328
33024 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
PARTE D
TRIBUNAL CONSTITUCIONAL pondente à perda da sua capacidade de ganho, a que tem direito em
virtude da sua incapacidade, consagra uma solução manifestamente
Acórdão n.º 526/2016 desprovida de fundamento. O ponto é que essa falta de fundamento
é tal que permite considerar arbitrária a solução, não se fundando,
como se não funda, na realidade, em qualquer dado científico ou de
Processo n.º 1059/15 experiência suscetível de a justificar. Na verdade, porque é que uma
Acordam na 1.ª Secção do Tribunal Constitucional, tal bonificação seria justificada aos cinquenta anos, e não já aos qua-
renta ou quarenta e cinco, ou não apenas aos sessenta ou mesmo aos
cinquenta e cinco? Ou, mais radicalmente, porque é que tal bonificação
I — Relatório há de decorrer, pura e simplesmente do decurso do tempo, da simples
1 — Nos presentes autos, o Tribunal da Comarca de Braga — Núcleo circunstância de se atingir uma determinada idade?
de Braga — Instancia Central — 1.ª Secção de Trabalho, numa ação com H.) O que se encontra consagrado na alínea a) do n.º 5 da Tabela
processo especial emergente de acidente de trabalho em que é sinistrado Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho ou Doenças é
Manuel da Costa Vieira e ré Generali — Companhia de Seguros, SpA, uma prescrição que dispensa uma tal consideração, substituindo-a
proferiu sentença a 9 de junho de 2015. por uma regra rígida e inflexível que faz inelutavelmente decorrer do
Inconformada, a ré recorreu para o Tribunal da Relação de Guimarães, facto de a vítima de determinado acidente de trabalho ou de doença
que julgou o recurso improcedente e confirmou a decisão recorrida por profissional ter atingido uma determinada idade (50 anos) o benefício
acórdão de 22 de outubro de 2015. de uma bonificação de 50 %. Em lugar de uma valoração de todas as
2 — Por ainda inconformada, a ré interpôs recurso deste aresto para circunstâncias (entre as quais a idade de vítima, que pode revelar-se
o Tribunal Constitucional, ao abrigo da alínea b), do n.º 1, do artigo 70.º relevante, no cálculo da indemnização decorrente da incapacidade)
da Lei da Organização, Funcionamento e Processo do Tribunal Cons- o que temos aqui é a substituição de uma tal ponderação, que, valori-
titucional (Lei n.º 28/82, de 15 de novembro [LTC]), nos seguintes zando a intensidade e gravidade das lesões, atende a todos os aspetos
termos (fls 113-116): da situação, pelo seu oposto: a automática e mecânica bonificação
«[...] a Recorrente continua inconformada coma a decisão pro- (em 50 %)dos coeficientes de incapacidade, pelo mero facto de se ter
ferida por este Tribunal da Relação de Guimarães que decidiu jul- atingido a idade de cinquenta anos, independentemente (e por isso,
gar desconformes com o texto constitucional a normas constante da com desconsideração) da natureza e características da incapacidade
alínea a) do n.º 5 do Anexo I ao Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de em questão e do caráter e tipo de acidente de trabalho ou da doença
outubro (Tabela Nacional de Incapacidade por acidentes de Trabalho profissional que a originou.
ou Doenças Profissionais). I.) Ora, a proibição do arbítrio tem sido identificada como uma
[...] Dela vem agora a Recorrente, porque estão em tempo e para exigência do princípio da igualdade, constitucionalmente garantido,
tal tem legitimidade (Cfr. alínea b) do n.º 1 do artigo 72.º da Lei do T. tendo esta posição sido consensualmente assumida por diversos Tri-
Constitucional), interpor recurso para o Tribunal Constitucional». bunais Constitucionais, como se recorda entre outros, no Acórdão
n.º 232/2003, de 3 de maio, do Tribunal Constitucional Português.
Prosseguindo o processo para alegações, a recorrente alegou J.) Assim, a diferenciação de tratamento estabelecida pela alínea a)
(fls. 141-146) concluindo do seguinte modo: do n.º 5 da Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Traba-
lho ou Doenças Profissionais entre os trabalhadores de idade igual ou
«A.) A Recorrente perfilha o entendimento, a bonificação prevista superior a 50 anos e os demais, para o efeito de atribuir aos primeiros,
na alínea a) do n.º 5 da Tabela Nacional de Incapacidades por Aciden- nas condições cima referidas, uma bonificação de 50 % dos seus
tes de Trabalho e Doenças Profissionais apenas quando o trabalhador coeficientes de incapacidade, é manifestamente infundada, por irra-
vítima de acidente de trabalho ou de doença profissional não for zoável e desprovida de qualquer fundamentação racional, pelo que
reconvertível em relação ao posto de trabalho, sob pena de violação deve ser considerada uma diferenciação de tratamento não justificada
do princípio da igualdade consagrado no artigo 13.º da CRP. por qualquer valor constitucionalmente relevante. Nestes termos,
B.) O recorrido, à data do sinistro, tinha 56 anos, o que determi- entender-se que aquele segmento normativo constitui uma violação
nou a aplicação do fator de bonificação de 1,5, em harmonia com a ao princípio da igualdade consagrado no artigo 13.º da Constituição
alínea a) do n.º 5 do Anexo I ao Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de da República, sendo, como tal, inconstitucional.
outubro (Tabela Nacional de Incapacidade por acidentes de Trabalho K.) Assim, há que concluir que os Tribunais devem recusar a apli-
ou Doenças Profissionais). cação do normativo em questão, fazendo aplicação da bonificação
C.) A Recorrente crê que a aplicação do fator de bonificação, prevista na alínea a) do n.º 5 da Tabela Nacional de Incapacidades
apenas tendo como critério da idade do sinistrado, terá necessaria- por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais apenas quando o
mente de ser considerado inconstitucional, por violação do princípio trabalhador vítima de acidente de trabalho ou de doença profissional
da igualdade. não for reconvertível em relação ao posto de trabalho.
D.) Ao dispor que “quando não tiver beneficiado da aplicação desse L.) Resumindo, não deverá ser aplicada à bonificação de 1,5 à
fator” o trabalhador, mesmo que possa retomar sem qualquer outra soma das incapacidades, apenas porque o Sinistrado à data dos factos
limitação o posto de trabalho anterior, poderá beneficiar de idêntica tinha 56 anos, porquanto tal resulta de um juízo arbitrário violador do
bonificação se “tiver 50 anos ou mais”, o legislador parece ter querido princípio da igualdade constitucionalmente consagrado.»
colocar na mesma situação daqueles que se encontram impossibilita-
dos de retomar o posto de trabalho anterior todos os que tenham 50 Por sua vez, o recorrido, Manuel da Costa Vieira, representado pelo
ou mais anos. A ser assim, àquela circunstância, que se traduz numa Ministério Público, contra-alegou (fls. 147-185), concluindo:
circunstância negativa que acresce à perda da capacidade de ganho
que, por força do acidente de trabalho ou da doença profissional, atinge
o trabalhador, seria equiparado o simples facto de se ter atingido a «V. Conclusões
idade de 50 anos, ou seja, o mero decurso do tempo.
E.) Não se vê em que é que a circunstância de ter atingido a idade 22.º
de 50 anos (ou qualquer outra) constitui fundamento razoável para Nos autos, que determinaram a apresentação do recurso de cons-
determinar a produção da referida consequência, isto é, a majoração titucionalidade em apreciação, por sentença de 9 de junho de 2015
em 50 % do valor dos coeficientes relevantes para o cálculo da indem- (cf. fls. 66-68 dos autos), o Meritíssimo Juiz da 1.ª Secção de Traba-
nização devida por acidente de trabalho ou doença profissional. lho — J2, Instância Central de Braga, apreciou ação com processo es-
F.) Não se vê em que é que a circunstância de ter atingido a idade pecial emergente de acidente de trabalho, em que é sinistrado Manuel
de 50 anos (ou qualquer outra) constitui fundamento razoável para da Costa Vieira e ré, “Generali — Companhia de Seguros, SpA”.
determinar a produção da referida consequência, isto é, a majoração
em 50 % do valor dos coeficientes relevantes para o cálculo da indem-
23.º
nização devida por acidente de trabalho ou doença profissional.
G.) O facto de o trabalhador doente ou acidentado ter atingido a O sinistrado, operador de máquinas-ferramentas (torneiro mecânico
idade de 50 anos, e elevação em metade da indemnização, corres- de 3.ª) na firma “Jobasi — Acessórios Elétricos e Bronzes, S. A.”,
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33025
sofreu um acidente de trabalho em 10 de fevereiro de 2014, tendo a atende a todos os aspetos da situação, pelo seu oposto: a automática
alta ocorrido em 28 de julho de 2014. e mecânica bonificação (em 50 %) dos coeficientes de incapaci-
dade, pelo mero facto de se ter atingido a idade de cinquenta anos,
24.º independentemente (e por isso, com desconsideração) da natureza e
características da incapacidade em questão e do carácter e tipo de
O sinistrado sofreu lesões determinantes de uma incapacidade acidente de trabalho ou da doença profissional que a originou.”
parcial e permanente (IPP) de 10,35 %, atribuída, por unanimidade, [...]
pela junta médica. 11.ª Assim, a diferenciação de tratamento estabelecida pela alí-
Com efeito, a referida junta médica, em 4 de junho de 2015, com- nea a) do n.º 5 da Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes
provou o «esfacêlo do polegar direito» e a «anquilose da interfalân- de Trabalho ou Doenças Profissionais entre os trabalhadores de idade
gica e dismorfia cicatricial na face palmar de F1/F2 com perturbação igual ou superior a 50 anos e os demais, para o efeito de atribuir aos
da sensibilidade», tendo atribuído, ao sinistrado, uma incapacidade
primeiros, nas condições acima referidas, uma bonificação de 50 %
parcial e permanente de 10,35 % (cf. fls. 63-64 dos autos).
dos seus coeficientes de incapacidade, é manifestamente infundada,
por irrazoável e desprovida de qualquer fundamentação racional,
25.º pelo que deve ser considerada uma diferenciação de tratamento não
Na sentença, proferida em 9 de junho de 2015, o Meritíssimo Juiz justificada por qualquer valor constitucionalmente relevante. Nestes
de 1.ª instância apreciou o processo emergente de acidente de trabalho termos, entender-se que aquele segmento normativo constitui uma
e concluiu (cf. fls. 67-68 dos autos) (destaques do signatário): violação ao princípio da igualdade consagrado no artigo 13.º da
Constituição da República, sendo, como tal, inconstitucional.”
“Decidindo:
Tendo em conta as informações clínicas constantes dos autos sobre
a natureza das lesões, a gravidade destas, as suas sequelas, o estado 27.º
geral, a idade e a profissão do(a) sinistrado(a), sendo certo que ine- O Tribunal da Relação de Guimarães, por Acórdão de 22 de outubro
xiste fundamento que permita um entendimento diverso do expendido de 2015, julgou, porém, o recurso improcedente, designadamente
pelos peritos que integraram a junta médica, parece-nos adequado pelos seguintes fundamentos (destaques do signatário):
o enquadramento e o coeficiente por eles arbitrado no exame que
efetuaram (artigo 138.º, n.º 2 do C.P.T.). ”É arbitrária uma tal bonificação?
Àquele coeficiente global de incapacidade e à retribuição auferida Certamente que não: a idade adiantada fragiliza a situação do
pelo(a) sinistrado(a) corresponde, nos termos do disposto nos arti- sinistrado, seja do ponto de vista laboral — em que poderá ter mais
gos 48.º, n.º 3, alínea c), 75.º, 76.º da Lei n.º 98/2009, de 4 de setembro dificuldade para continuar a prestar a atividade (e, como sói dizer-
e Portaria n.º 11/2000, de 13 de janeiro, o capital correspondente à -se, alguém com mais de 50 anos é velho para procurar alternativas
remição da pensão anual e vitalícia de 720,10 €. de trabalho e novo para se reformar) —, seja até clinicamente, em
Pelo exposto, decide-se fixar em 10,35 % o coeficiente de IPP que, como se escreveu na fundamentação do acórdão da Relação
que afeta o(a) sinistrado(a) desde 29/07/2014, dia imediato ao da de Lisboa de 30.05.12, relat. J. Eduardo Sapateiro, “a idade mais
alta, e, em consequência, condena-se a seguradora a pagar ao(à) avançada da vítima do acidente pode realçar aspetos das lesões ou
sinistrado(a) o capital correspondente à remição anual de 720,10 €.” sequelas derivadas do sinistro que não tinham resultado anteriormente,
pelo menos com a nitidez com que agora se apresentam”, tanto mais
que a capacidade biológica do corpo para propiciar a cura já não
26.º
é a mesma.
Inconformada, a Ré interpôs recurso desta sentença para o Tribu- Pretender-se que é arbitrária a fixação desta idade não colhe: a
nal da Relação de Guimarães, tendo invocado, designadamente, nas algum limite teria a lei de atender, e este é perfeitamente razoável.”
conclusões das suas alegações: É certo que há uma desigualdade relativamente aos trabalhado-
“3.ª O recorrido, à data do sinistro, tinha 56 anos, o que determi- res com menos idade, mas a pergunta que cabe que coloquemos é
nou a aplicação do fator de bonificação de 1,5, em harmonia com a esta: viola isto o princípio da igualdade, consagrado no art. 13.º da
alínea a) do n.º 5 do Anexo I ao Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de Constituição?
outubro (Tabela Nacional de Incapacidade por Acidentes de Trabalho Certamente que não: o que a Constituição proíbe não são desi-
ou Doenças Profissionais). gualdades; são, sim, desigualdades sem fundamento. E há muitas
4.ª A Recorrente crê que a aplicação do fator de bonificação, ape- desigualdades razoáveis, e que, assim sendo, o sistema jurídico aco-
nas tendo como critério a idade do sinistrado, terá necessariamente lhe no seu seio — basta pensar na existência da diuturnidades, um
de ser considerado inconstitucional, por violação do princípio da pagamento devido aos trabalhadores com maior antiguidade, ainda
igualdade. que produzindo o mesmo trabalho (e que tem razão de ser como ele-
[...] mento que evita conflitos intergeracionais e facilita a transmissão de
7.ª Não se vê em que é que a circunstância de ter atingido a idade conhecimentos dos mais antigos para os recém-chegados). [...]
de 50 anos (ou qualquer outra) constitui fundamento razoável para E como a bonificação é razoável manifestamente em nada viola o
determinar a produção da referida consequência, isto é, a majoração princípio da igualdade ou qualquer outro.
em 50 % do valor dos coeficientes relevantes para o cálculo da in- O recurso não merece, pois, provimento.”
demnização devida por acidente de trabalho ou doença profissional.
8.ª O facto de o trabalhador doente ou acidentado ter atingido a 28.º
idade de 50 anos, e elevação em metade da indemnização, corres- Novamente inconformada, entendeu a Ré seguradora interpor, em
pondente à perda da sua capacidade de ganho, a que tem direito em 9 de novembro de 2015, recurso deste Acórdão, do Tribunal da Re-
virtude da sua incapacidade, consagra uma solução manifestamente lação de Guimarães, para o Tribunal Constitucional (cf. fls. 107-110,
desprovida de fundamento. O ponto é que essa falta de fundamento 113-116 dos autos).
é tal que permite considerar arbitrária a solução, não se fundando, Invocou, para o efeito, «a inconstitucionalidade da norma cons-
como se não funda, na realidade, em qualquer dado científico ou de tante da alínea a) do n.º 5 do Anexo I ao Decreto-Lei n.º 352/2007,
experiência suscetível de a justificar. Na verdade, porque é que uma de 23 de outubro (Tabela Nacional de Incapacidade por Acidentes
tal bonificação seria justificada aos cinquentas anos, e não já aos de Trabalho ou Doenças Profissionais)», «tudo isto por manifesta
quarenta ou quarenta e cinco, ou não apenas aos sessenta ou mesmo violação do disposto no artigo 13.º da Constituição e do «Princípio
aos cinquenta e cinco? Ou, mas radicalmente, porque é que tal boni- da Igualdade» que ali é estabelecido.».
ficação há de decorrer, pura e simplesmente do decurso do tempo, da
simples circunstância de se atingir uma determinada idade? 29.º
9.ª O que se encontra consagrado na alínea a) do n.º 5 da Tabela
Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho ou Doenças Não parece, contudo, que a argumentação da Recorrente deva
[Profissionais] é uma prescrição que dispensa uma tal consideração, merecer acolhimento por parte deste Tribunal Constitucional.
substituindo-a por uma regra rígida e inflexível que faz inelutavel- Com efeito, a argumentação por ela aduzida, se compreensível
mente decorrer do facto de a vítima de determinado acidente de num qualquer recorrente menos familiarizado com o mercado de
trabalho ou de doença profissional ter atingido uma determinada trabalho, parece particularmente desconcertante, para não dizer ma-
idade (50 anos) o benefício de uma bonificação de 50 %. Em lugar nifestamente infeliz, numa companhia de seguros que fará recair,
de uma valoração de todas as circunstâncias (entre as quais a idade no acompanhamento das consequências de acidentes de trabalho e
de vítima, que pode revelar-se relevante, no cálculo da indemnização doenças profissionais, grande parte da sua atividade.
decorrente da incapacidade) o que temos aqui é a substituição de uma Está uma tal companhia, nessa medida, em particulares condições
tal ponderação, que, valorizando a intensidade e gravidade dos lesões, para conhecer o mercado de trabalho nacional e os problemas que o
33026 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
enfermam, designadamente no que respeita aos problemas associados desarmónicas ou incoerentes. Ponto é, no entanto — e veja-se, por
à idade mais avançada de alguns dos trabalhadores envolvidos. exemplo, o Acórdão n.º 232/2003, disponível em www.tribunalconsti-
Não desconhece, por isso, seguramente, que um dos principais tucional.pt — que o carácter incongruente das escolhas do legislador
problemas do mercado de trabalho português é o que respeita ao se repercuta na conformação desigual de certas situações jurídico-
desemprego de longa duração, que aflige, sobretudo, pessoas com -subjetivas, sem que para a medida de desigualdade seja achada uma
mais de 50 anos de idade. certa e determinada razão. É que não cabe ao juiz constitucional
garantir que as leis se mostrem, pelo seu conteúdo «racionais». O que
30.º lhe cabe é apenas impedir que elas estabeleçam regimes desrazoáveis,
isto é, disciplinas jurídicas que diferenciem pessoas e situações que
Nessa medida, uma diferenciação de tratamento, como a que de-
mereçam tratamento igual ou, inversamente, que igualizem pessoas e
terminou a interposição do presente recurso de constitucionalidade,
nunca poderia ser considerada como «…manifestamente infundada, situações que mereçam tratamento diferente. Só quando for negativo
por irrazoável e desprovida de qualquer fundamentação racional, o teste do «merecimento» — isto é, só quando se concluir que a dife-
pelo que deve ser considerada uma diferenciação de tratamento não rença, ou a igualização, entre pessoas e situações que o regime legal
justificada por qualquer valor constitucionalmente relevante» (cf. estabeleceu não é justificada por um qualquer motivo que se afigure
supra n.º 4 das presentes contra-alegações). compreensível face à ratio que o referido regime, em conformidade
com os valores constitucionais, pretendeu prosseguir — é que pode
o juiz constitucional censurar, por desrazoabilidade, as escolhas do
31.º
legislador.”
Considerar, para além disso, que «…a circunstância de ter atingido
a idade de 50 anos (ou qualquer outra)…», não «…constitui funda- Ora, o motivo da previsão da majoração, por motivo da idade do
mento razoável para determinar a produção da referida consequência, sinistrado, cuja constitucionalidade é posta em causa pelo presente
isto é, a majoração em 50 % do valor dos coeficientes relevantes para recurso, é perfeitamente legítima, compreensível e justificada, pelas
o cálculo da indemnização devida por acidente de trabalho ou doença razões atrás aduzidas e, nessa medida, razoável face aos valores cons-
profissional» é, no mínimo, temerário, para não dizer indecoroso. titucionais prosseguidos pelo regime legal de proteção dos acidentes
Tal como acrescentar, que «o facto de o trabalhador doente ou de trabalho e doenças profissionais.
acidentado ter atingido a idade de 50 anos, e elevação em metade da
indemnização, correspondente à perda da sua capacidade de ganho, 35.º
a que tem direito em virtude da sua incapacidade, consagra uma
solução manifestamente desprovida de fundamento», considerando O Acórdão 412/02, de 10 de outubro (Conselheiro Artur Maurício)
mesmo «arbitrária» uma tal solução, «…não se fundando, como se refere, por outro lado, também relativamente ao princípio da igualdade
não funda, na realidade, em qualquer dado científico ou de experiên- (destaques do signatário):
cia suscetível de a justificar», manifesta, ou enorme desatenção da “O princípio da igualdade abrange fundamentalmente três dimen-
situação real do mercado de trabalho nacional, ou uma prova de total sões ou vertentes: a proibição do arbítrio, a proibição de discrimi-
insensibilidade relativamente a um tal mercado. nação e a obrigação de diferenciação, significando a primeira, a
O que é duplamente de lamentar numa companhia de seguros que imposição da igualdade de tratamento para situações iguais e a in-
tem, também, como função, proteger os sinistrados que foram vítimas terdição de tratamento igual para situações manifestamente desiguais
de acidentes de trabalho ou de doenças profissionais. (tratar igual o que é igual; tratar diferentemente o que é diferente);
Dir-se-ia que seria, justamente, numa tal situação, em que o sinis- a segunda, a ilegitimidade de qualquer diferenciação de tratamento
trado mais carecido se encontra de apoio e proteção, que uma compa- baseada em critérios subjetivos (v.g., ascendência, sexo, raça, língua,
nhia de seguros deveria fazer notada a sua presença, acompanhando território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas,
o trabalhador na sua situação difícil e cumprindo escrupulosamente instrução, situação económica ou condição social) e, a última surge
as suas obrigações de assistência e proteção, decorrentes do contrato como forma de compensar as desigualdades de oportunidade.”
de seguro que os liga.
32.º Ora, dir-se-á, a situação espelhada nos presentes autos parece recair
sob a terceira dimensão abordada, ou seja, a obrigação de diferen-
No caso dos presentes autos, ficou claramente comprovado, em ciação, uma vez que, em termos de mercado de trabalho, a obtenção
relação ao sinistrado, por conclusão de junta médica obtida por de emprego é muito mais difícil para pessoas com idade superior a
unanimidade, o «esfacêlo do polegar direito» e a «anquilose da 50 anos.
interfalângica e dismorfia cicatricial na face palmar de F1/F2 com Daí a razão da discriminação positiva contemplada na lei.
perturbação da sensibilidade».
Foi, assim, atribuído, ao sinistrado, uma incapacidade parcial e 36.º
permanente (IPP) de 10,35 %, (cf. supra n.º 2 das presentes contra-
-alegações e fls. 63-64 dos autos). Também o Acórdão 437/06, de 12 de julho, se refere ao princípio
da igualdade, referindo, a este propósito (destaques do signatário):
33.º “O princípio da igualdade, consagrado no artigo 13.º da Cons-
Não contesta, aliás, a Recorrente, o coeficiente de incapacidade tituição da República Portuguesa, é um princípio estruturante do
atribuído, ou o tipo de lesão sofrido pelo sinistrado. Estado de direito democrático e postula, como o Tribunal Consti-
Apenas contesta a majoração de que este beneficiou, em virtude tucional tem repetidamente afirmado, que se dê tratamento igual
da sua idade. ao que for essencialmente igual e que se trate diferentemente o que
Sendo, porém, certo que uma tal majoração é perfeitamente com- for essencialmente diferente. Na verdade, o princípio da igualdade,
preensível e razoável, se atendermos ao facto de a lesão sofrida pelo entendido como limite objetivo da discricionariedade legislativa,
sinistrado ter sido na mão («esfacêlo do polegar direito» e a «an- não veda à lei a adoção de medidas que estabeleçam distinções.
quilose da interfalângica e dismorfia cicatricial na face palmar de Todavia, proíbe a criação de medidas que estabeleçam distinções
F1/F2 com perturbação da sensibilidade»), e o sinistrado ter, como discriminatórias, isto é, desigualdades de tratamento materialmente
atividade profissional, a de operador de máquinas-ferramentas (tor- não fundadas ou sem qualquer fundamentação razoável, objetiva e
neiro mecânico de 3.ª), pelo que o polegar e a sensibilidade da sua racional. O princípio da igualdade, enquanto princípio vinculativo da
mão se revestem de particular importância para a prossecução da sua lei, traduz-se numa ideia geral de proibição do arbítrio (cf. por todos
atividade profissional futura. Acórdão n.º 232/2003, publicado no Diário da República, 1.ª série-A,
de 17 de Junho de 2003 e nos Acórdãos do Tribunal Constitucional,
34.º 56.º Vol., págs. 7 e segs.).
Ora, como defendido ao longo das presentes contra-alegações, a
Não se vê, por isso, estarmos, na situação dos autos, perante ne- discriminação positiva contemplada na disposição legal impugnada
nhuma violação do princípio da igualdade. no presente recurso, relativa à Tabela Nacional de Incapacidades por
Este Tribunal Constitucional tem, com efeito, entendido, como Acidentes de Trabalho ou Doenças Profissionais, não cria «desigual-
se pode ver, por exemplo, do Acórdão 546/11, de 16 de novembro, dades de tratamento materialmente não fundadas ou sem qualquer
(Conselheira Maria Lúcia Amaral) (destaques do signatário): fundamentação razoável, objetiva e racional».
“[É] ponto assente que o n.º 1 do artigo 13.º da CRP, ao submeter Bem pelo contrário, procura atenuar as dificuldades inerentes ao
os atos do poder legislativo à observância do princípio da igual- peso da idade na concretização do acesso ao emprego, o que cons-
dade, pode implicar a proibição de sistemas legais internamente titui, por isso, um fundamento razoável, objetivo e racional para tal
incongruentes, porque integrantes de soluções normativas entre si discriminação.
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33027
encontra-se previsto no artigo 13.º da Constituição — consagrando-se, tual discriminação em razão do sexo — o que mobiliza a aplicação do
no seu n.º 1, uma afirmação geral do princípio e, no seu n.º 2, a proibição artigo 13.º, n.º 2, da Constituição e não, como no presente caso, o n.º 1
de discriminação com base numa listagem exemplificativa de razões. do mesmo preceito (cf. v.g. os Acórdãos n.º 181/87, parágrafo 4.1.2;
A este propósito, como referido no Acórdão n.º 266/2015, n.º 19, do n.º 449/87, parágrafos 5 e 6; n.º 191/88, parágrafos 8-13 e n.º 609/94,
Tribunal Constitucional: parágrafo II. 3.2.).
«Recorre-se aqui à conhecida e abundante jurisprudência do Tri- Assim, no presente caso, o esforço interpretativo a desenvolver deve
bunal Constitucional relativa ao princípio da igualdade. Enquanto «partir da descoberta da ratio da disposição em causa» para poder «ava-
«vínculo específico do poder legislativo (pois só essa sua “quali- liar se a mesma possui uma “fundamentação razoável” (vernünftiger
dade” agora nos interessa), o princípio da igualdade não tem uma Grund)» (cf. Acórdão n.º 232/2003, III. 2.)
dimensão única. Na realidade, ele desdobra-se em duas “vertentes” 7 — A norma objeto do presente processo estabelece que caso os
ou “dimensões”: uma, a que se refere especificamente o n.º 1 do trabalhadores vítimas de acidente de trabalho ou de doença profissio-
artigo 13.º, tem sido identificada pelo Tribunal como proibição do nal tenham uma idade igual ou superior a 50 anos, os «coeficientes de
arbítrio legislativo; outra, a referida especialmente no n.º 2 do mesmo incapacidade previstos são bonificados, até ao limite da unidade, com
preceito constitucional, tem sido identificada como proibição da dis- uma multiplicação pelo fator 1.5, segundo a fórmula: IG + (IG × 0.5)»,
criminação. Em ambas as situações está em causa a dimensão negativa quando não tenham já beneficiado da aplicação desse fator. Trata-se do
do princípio da igualdade. Do que se trata — tanto na proibição do mesmo regime que é aplicável se «a vítima não for reconvertível em
arbítrio quanto na proibição de discriminação — é da determinação relação ao posto de trabalho», sendo a bonificação aplicada apenas na
dos casos em que merece censura constitucional o estabelecimento, ausência de outra bonificação equivalente.
por parte do legislador, de diferenças de tratamento entre as pessoas. Passemos à análise da ratio deste regime. O legislador do Decreto-
Mas enquanto, na proibição do arbítrio, tal censura ocorre sempre -Lei n.º 352/2007, de 23 de outubro, que aprovou a Tabela Nacional de
que (e só quando) se provar que a diferença de tratamento não tem a Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais, teve
justificá-la um qualquer fundamento racional bastante, na proibição de em conta as características da área laboral. De acordo com o preâmbulo
discriminação a censura ocorre sempre que as diferenças de tratamento do diploma, «a avaliação médico-legal do dano corporal» é um campo
introduzidas pelo legislador tiverem por fundamento algumas das ca- de especial complexidade, nomeadamente por «serem necessariamente
racterísticas pessoais a que alude — em elenco não fechado — o n.º 2 diferentes os parâmetros de dano a avaliar consoante o domínio do
do artigo 13.º É que a Constituição entende que tais características, direito em que essa avaliação se processa, face aos distintos princípios
pela sua natureza, não poderão ser à partida fundamento idóneo das jurídicos que os caracterizam. [...]. No direito laboral, por exemplo, está
diferenças de tratamento legislativamente instituídas» (cf. Acórdão em causa a avaliação da incapacidade de trabalho resultante de acidente
n.º 569/2008, n.º 5.1. Neste ponto o aresto cita o Acórdão n.º 232/2003, de trabalho ou doença profissional que determina perda da capacidade
n.º 2 da Fundamentação, onde se analisa a jurisprudência relativa a de ganho [...]». De facto, «a proteção jurídico-laboral reforçada dos si-
este principio. Esta posição foi reafirmada recentemente através do nistrados ou doentes é um princípio básico, do qual não se pode abdicar,
Acórdão n.º 581/2014, n.º 8).» em defesa dos mais elementares direitos dos trabalhadores. Na realidade,
tal princípio justifica por si só, quer a manutenção de um instrumento
O parâmetro que o recorrente convoca é o princípio da igualdade na próprio de avaliação das incapacidades geradas no específico domínio
sua dimensão de proibição do arbítrio (artigo 13.º, n.º 1, da Constituição), das relações do trabalho, quer ainda a sua constante evolução e atuali-
não constando a idade ou as diferenças etárias entre as características zação, por forma a abranger todas as situações em que, do exercício da
que poderiam justificar a aplicação do artigo 13.º, n.º 2, da Constituição. atividade laboral, ou por causa dele, resultem significativos prejuízos
O princípio da igualdade não proíbe o legislador da realização de para os trabalhadores, designadamente os que afetam a sua capacidade
todas e quaisquer distinções, mas apresenta-se aqui, como decorrência para continuar a desempenhar, de forma normal, a atividade profissional
do artigo 13.º, n.º 1, da Constituição, como limite objetivo da discricio- e, consequentemente, a capacidade de ganho daí decorrente». A revisão
nariedade legislativa, proibindo o arbítrio. Assim, pode o legislador, no da Tabela assentou no «pressuposto da humanização de um processo
âmbito da sua liberdade de conformação, estabelecer diferenciações de de avaliação das incapacidades que sempre deve ter em conta que o
tratamento, desde que fundadas racional e objetivamente e ditadas pela dano laboral sofrido atinge a pessoa, para além da sua capacidade de
razoabilidade, sob pena de incorrer em arbítrio; por outras palavras, há de ganho».
ocorrer fundamento material suficiente que neutralize o arbítrio e afaste a Assim, as soluções legais do Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de
discriminação infundada (cf., v.g., os Acórdãos do Tribunal Constitucio- outubro, no que diz respeito à Tabela Nacional de Incapacidades por
nal n.º 335/94, parág. III. 2.1., n.º 563/96, parág. III. 1.2., n.º 546/2011, Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais, são justificadas pela
parág. 12, n.º 641/2013, parág. 10, n.º 93/2014, parág. 17 e n.º 173/2014, consagração de um regime autónomo, distinto do aplicável ao dano civil,
parág. 7). Como refere o Acórdão n.º 437/2006, parág. 7: especificamente desenhado para o dano laboral que atinge a capacidade
de ganho do trabalhador e também a pessoa.
«Na verdade, o princípio da igualdade, entendido como limite É neste contexto que surge um regime diferenciado dado a um grupo
objetivo da discricionariedade legislativa, não veda à lei a adoção de trabalhadores face aos restantes trabalhadores, tendo como critério
de medidas que estabeleçam distinções. Todavia, proíbe a criação de de aplicação a idade (igual ou superior a 50 anos, como se referiu). Pela
medidas que estabeleçam distinções discriminatórias, isto é, desigual- inserção sistemática, pode concluir-se que o legislador traça uma aproxi-
dades de tratamento materialmente não fundadas ou sem qualquer mação entre esta situação e a dos trabalhadores que, embora tenham uma
fundamentação razoável, objetiva e racional. O princípio da igualdade, idade inferior a 50 anos, não são reconvertíveis em relação ao posto de
enquanto princípio vinculativo da lei, traduz-se numa ideia geral de
trabalho, pois ambos os casos são colocados numa relação alternativa,
proibição do arbítrio (cf. por todos Acórdão n.º 232/2003, [...]).»
dando origem (um ou o outro) à aplicação da bonificação. A aproximação
O Tribunal Constitucional tem vindo a aplicar, de forma consistente, destas duas situações também decorre do facto de o trabalhador vítima
esta linha jurisprudencial, aos casos em que o princípio da igualdade é de acidente ou doença profissional apenas poder beneficiar da bonifi-
invocado relativamente a distinções etárias entre pessoas. Por exemplo, cação em causa (por um critério ou pelo outro) na ausência de outra
no Acórdão n.º 509/2002, relativamente ao tratamento diferenciado dos bonificação equivalente Em ambos os casos, estamos perante situações
jovens entre os 18 e os 25 anos, o Tribunal Constitucional referiu que de maior dificuldade de acesso ao mercado de trabalho relativamente
«a distinção etária efetuada na norma questionada só será admissível àquela em que se encontra um trabalhador, também vítima de acidente
se não for arbitrária, ou seja, se tiver uma justificação razoável» (pará- de trabalho ou doença profissional, mas ainda reconvertível ou de idade
grafo 11). No Acórdão n.º 420/2000, relativo à norma que permitia ao mais jovem. Sendo distintas as posições relativas dos trabalhadores,
inquilino, com 65 ou mais anos de idade, impedir a denúncia do contrato não se configura qualquer violação do princípio da igualdade, pois este
de arrendamento, apesar de o senhorio ter, também ele, essa idade, o pressupõe que se esteja perante situações equivalentes.
Tribunal Constitucional enunciou que «o princípio da igualdade — que, Há que reconhecer que no plano normativo não há discriminação
como é sabido, impõe se dê tratamento igual às situações essencialmente alguma: a situação dos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho ou
iguais e tratamento diferente às situações que forem essencialmente de doença profissional que tenham uma idade igual ou superior a 50 anos
diferentes — o que recusa é o arbítrio legislativo, as soluções irracionais não é idêntica à dos trabalhadores que não são vítimas daquelas circuns-
ou irrazoáveis, por serem carecidas de fundamento material ou racional tâncias ou com idade inferior a 50 anos. A própria recorrente admite que
capaz de as sustentar» (parágrafo 4.3.), tendo concluído pela não incons- «a passagem do tempo e a progressão da idade tenham efeitos (positivos
titucionalidade da norma. Este entendimento veio a ser posteriormente e negativos) sobre a capacidade de ganho e a produtividade pessoal dos
reiterado pelo Acórdão n.º 122/2004. trabalhadores», e que «o envelhecimento, como o avançar da idade,
No âmbito específico de tratamento diversificado de acesso a pen- quando produzam uma diminuição daquela capacidade de ganho, hão
sões de familiares de vítimas mortais de acidente de trabalho conforme de naturalmente poder repercutir-se nos coeficientes de incapacidade»
sejam do sexo masculino ou feminino, por referência à idade, existe (cf. o ponto II., n.º 20 das alegações de recurso, fls. 131). O facto de o
também jurisprudência do Tribunal Constitucional, mas relativa à even- cálculo da incapacidade em ambos os casos comportar diferenças não
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33029
justifica que se considere violado o princípio da igualdade, pois estamos III — Decisão
perante situações diferenciadas.
Assim, a previsão de um regime mais favorável para os trabalhadores Em face do exposto, decide-se:
com idade igual ou superior a 50 anos, quando não tenham já benefi- a) Não julgar inconstitucional a norma que determina a aplicação do
ciado da aplicação do fator em causa, não é desrazoável ou arbitrária, «fator de bonificação de 1,5, em harmonia com a alínea a) do n.º 5 do
por assente nas características do mercado de trabalho e da mais difícil anexo I do Decreto-Lei n.º 352/2007, de 23 de outubro, (Tabela Nacional
inserção neste dos trabalhadores com idade superior a 50 anos. Exis- de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais)»
tem, pois, fundamentos racionais, pois assentes em dados empíricos aos coeficientes de incapacidade previstos nesse diploma quando «a
relacionados com as consequências do envelhecimento do trabalhador vítima [...] tiver 50 anos ou mais».
e com as características do mercado de trabalho, e objetivos, porque b) Consequentemente negar provimento ao recurso e confirmar o
aplicáveis de forma genérica e não subjetiva, por o legislador ter em acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães de 22 de outubro de 2015.
conta a idade do trabalhador ao estabelecer o regime aplicável ao cálculo
das incapacidades dos sinistrados ou doentes no âmbito laboral. Cabe- Custas pela recorrente, fixando-se a taxa de justiça em 25 unidades
-lhe, assim, escolher os instrumentos através dos quais esta ponderação de conta.
ocorre, tendo optado, neste caso, por consagrar uma repercussão nos Lisboa, 4 de outubro de 2016. — Maria de Fátima Mata-
coeficientes através da previsão de uma bonificação. O regime também -Mouros — João Pedro Caupers — Cláudio Monteiro — Teles Perei-
prevê que a bonificação apenas opera uma vez, não ocorrendo se o ra — Costa Andrade.
fator em causa tiver já sido aplicado por outro motivo. Esta solução 209977488
encontra-se dentro da margem de livre apreciação do legislador, não se
apresentando como desrazoável.
Existindo fundamento material suficiente, razoável, objetivo e ra- CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
cional, para a diferenciação de trabalhadores com idades iguais ou
superiores a 50 anos, nomeadamente relacionados com o efeito do Declaração de retificação n.º 1082/2016
envelhecimento na capacidade de ganho e tendo em conta as caracte-
rísticas do mercado de trabalho nacional, não é possível concluir que a Por ter saído com inexatidão o Aviso (extrato) n.º 13428/2016,
solução tenha um caráter arbitrário ou que exista violação do princípio Diário da República (2.ª série), n.º 209, de 31 de outubro de 2016, no
da igualdade. § 1.º do ponto 6.1.) onde se lê «sendo valorada nos termos da alínea f),
8 — Não é, por isso, de concluir pela inconstitucionalidade da norma subalínea iii).» deve ler-se «sendo valorada nos termos da alínea f),
que determina a aplicação do «fator de bonificação de 1,5, em harmonia subalínea iv).» E no ponto 14.) onde se lê «Terminado o prazo para a
com a alínea a) do n.º 5 do anexo I do Decreto-Lei n.º 352/2007, de apresentação das candidaturas, o Vice-Presidente do Conselho Superior
23 de outubro, (Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de da Magistratura» deve ler-se «Terminado o prazo para a apresentação das
Trabalho e Doenças Profissionais)» aos coeficientes de incapacidade candidaturas, o Presidente do Conselho Superior da Magistratura».
previstos nesse diploma quando «a vítima [...] tiver 50 anos ou mais», 2 de novembro de 2016. — O Juiz Secretário do Conselho Superior
por violação do princípio da igualdade, previsto no artigo 13.º, n.º 1, da Magistratura, Carlos Castelo Branco.
da Constituição. 209985069
PARTE E
3.º ANEXO
Estrutura curricular e plano de estudos
Estrutura Curricular
A estrutura curricular e o plano de estudos do ciclo de estudos são os
que constam do anexo ao presente Despacho. 1 — Universidade de Lisboa.
2 — Faculdade/Instituto: Instituto Superior Técnico.
4.º 3 — Ciclo de Estudos: Proteção e Segurança Radiológica.
Concessão do grau de doutor 4 — Grau ou diploma: Mestre.
5 — Área científica predominante do ciclo de estudos: Proteção e
O grau de mestre é conferido aos que, através da aprovação em todas
as unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso de Segurança Radiológica.
mestrado e da aprovação no ato público de defesa da dissertação, tenham 6 — Número de créditos necessário à obtenção do grau: 120.
obtido o número de créditos fixado. 7 — Duração normal do ciclo de estudos: 4 semestres.
8 — Ramos, variantes, áreas de especialização ou especialidades em
Artigo 5.º que o ciclo de estudos se estrutura: Não se aplica.
Classificação final do grau de mestre 9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para obtenção
do grau ou diploma:
1 — Ao grau de mestre é atribuída uma classificação final, expressa
no intervalo 10-20 da escala numérica inteira de 0 a 20, bem como no
seu equivalente na escala europeia de comparabilidade de classificações. QUADRO N.º 1
2 — A forma de cálculo da classificação final é fixada pelas normas
regulamentares aprovadas pelo Conselho Científico do Instituto. Créditos
Plano de Estudos
QUADRO N.º 2
Área Contacto
Unidades curriculares Tipo ECTS Observações
científica
Total
T TP PL TC S E OT
QUADRO N.º 3
Área Contacto
Unidades curriculares Tipo ECTS Observações
científica
Total
T TP PL TC S E OT
QUADRO N.º 4
Área Contacto
Unidades curriculares Tipo ECTS Observações
científica
Total
T TP PL TC S E OT
QUADRO N.º 5
Área Contacto
Unidades curriculares Tipo ECTS Observações
científica
Total
T TP PL TC S E OT
209969922
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33033
orçamental e de que os postos de trabalho a concurso se encontram pre- específico indicado no Capítulo VI, será atribuída uma valorização
vistos no mapa de pessoal docente da Faculdade, devendo os candidatos suplementar da pontuação, através da multiplicação da mesma por um
selecionados executar atividades docentes e de investigação, neste último fator de 1,5, não podendo, em qualquer caso, ser ultrapassada a pontuação
caso, em unidades de investigação associadas aÌ FMDUL. máxima que pode ser atribuída a cada parâmetro.
II — Local de trabalho Este critério divide-se nos seguintes parâmetros:
Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, sita na 1) Qualidade e difusão dos resultados da atividade de investigação
Cidade Universitária, 1649-003 Lisboa (20 %): a avaliação deste parâmetro deve considerar a qualidade e a quan-
III — Requisitos de admissão ao concurso tidade da produção científica internacional (livros, coletâneas, artigos
1) Ser titular do grau de doutor, nos termos do disposto no artigo 41.º-A em revistas, atas de congressos, software aberto) expressa pelo número
do ECDU. e tipo de publicações indexadas internacionalmente por índices públicos
1.1) Os titulares do grau de doutor obtido no estrangeiro deverão de reputação reconhecida, pela qualidade dos locais de publicação e pelo
possuir o reconhecimento ou o registo ou a equivalência daquele grau reconhecimento que lhe é prestado pela comunidade científica (traduzida
a idêntico grau concedido por universidade portuguesa. nas citações e referências que lhe são feitas por outros autores);
1.2) A equivalência ou o reconhecimento ou o registo do grau de doutor 2) Qualidade de projetos e contratos de investigação (10 %): a ava-
deveraì ser obtida ateì aÌ data do termo do prazo para a apresentação liação deste parâmetro deve considerar a participação em projetos,
das candidaturas ao presente concurso. a coordenação e orientação científica dos mesmos, tendo em conta,
2) Serão, desde logo, excluídos do presente concurso os candidatos nomeadamente, a qualidade e quantidade de projetos e redes científi-
que, até ao final do prazo e no local e forma fixados no ponto VIII deste cas em que participou e os resultados obtidos nos mesmos. Será dada
Edital, não entregarem todos os documentos exigidos pelo ponto IX relevância à autonomia demonstrada na coordenação de projetos. Com
deste mesmo Edital. respeito a projetos, deve atender-se ao grau de competitividade e ao tipo
3) Serão também excluídos do concurso os candidatos, mesmo que e valor do financiamento obtido, à duração, à inovação e aos resultados
aprovados e ordenados na lista unitária de ordenação final do presente do projeto (ex.: publicações, protótipos). Será também valorizado o
concurso em lugar que permita ocupar os postos de trabalho a concurso, nível de internacionalização que o candidato atingiu, medido através
que, instados a apresentar nos termos do capítulo VI do Regulamento ge- de projetos e publicações conjuntas, pertença a redes de cooperação
ral de concursos para recrutamento de professores catedráticos, associa- científica, conhecimento de organizações internacionais e permanência
dos e auxiliares da Universidade de Lisboa, documentos comprovativos em institutos científicos internacionais;
de que reúnem as condições legalmente necessárias para a constituição 3) Orientação de trabalhos académicos (2 %): a avaliação deste pa-
de uma relação jurídica por tempo indeterminado com a Faculdade de râmetro deve considerar a capacidade de gerar enquadramento de es-
Medicina Dentária, injustificadamente os não entreguem no prazo que tudantes de pós-graduação, tendo em conta a qualidade, a quantidade
lhes for fixado ou, tendo-os apresentado, os documentos entregues se e o impacto das atividades de acompanhamento e orientação científica
revelem como inadequados, falsos ou inválidos. de estudantes;
4) Sendo excluído um candidato, por despacho do órgão legal e 4) Transferência de conhecimento (3 %): avaliada, nomeadamente,
estatutariamente competente da Universidade de Lisboa, com base no pela valorização social e económica dos resultados de investigação
motivo referido no número anterior, seráì solicitado ao candidato que alcançados, em particular por aplicações ou transferência de tecnologia,
imediatamente o sucede na lista unitária de ordenação final a entrega de prestação de serviços e consultorias, patentes ou empresas de spin off para
documento comprovativo que reúne as condições legalmente necessárias cuja criação tenha contribuído e pela criação e participação em ações ou
para a constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo projetos que promovam a interação com a comunidade;
indeterminado com a Faculdade de Medicina Dentária. 5) Prémios, bolsas e distinções (5 %): este parâmetro avalia a presta-
IV — Requisitos de admissão em mérito absoluto ção do candidato na dinamização da atividade científica e intervenção
1) A admissão em mérito absoluto dos candidatos dependerá do título e reconhecimento pela comunidade científica nacional e internacional,
de grau de doutor em Medicina Dentária e da posse de um currículo nomeadamente na atribuição de prémios, bolsas ou distinções científicas
global que o júri considere revelador de mérito científico, capacidade ou tecnológicas, na avaliação científica ou tecnológica, colaboração na
de investigação e valor da atividade pedagógica já desenvolvida, com- edição de revistas, ou participação em comissões de programa científico,
patíveis com a área disciplinar em que eì aberto o concurso e adequados na organização de eventos internacionais, apresentação de palestras
à categoria de Professor Auxiliar. convidadas a nível internacional e participação em júris académicos
2) Considera-se aprovado em mérito absoluto o candidato que seja fora da própria instituição.
aprovado por maioria absoluta dos membros votantes do júri, em votação
nominal justificada, onde não são admitidas abstenções. B. Capacidade Pedagógica (40 %)
V — Parâmetros de avaliação e seriação em mérito relativo, respetiva
ponderação e sistema de valoração final Sempre que os itens curriculares, avaliados nos parâmetros abaixo
Uma vez identificados, em definitivo, os candidatos aprovados em discriminados, possam ser inequivocamente associados ao domínio
mérito absoluto, passa-se à sua ordenação em mérito relativo, com base específico indicado no Capítulo VI, será atribuída uma valorização
nos critérios de seriação, respetiva ponderação e sistema de valoração suplementar da pontuação, através da multiplicação da mesma por um
final identificados abaixo, de acordo com o estabelecido no n.º 6 do fator de 1,2, não podendo, em qualquer caso, ser ultrapassada a pontuação
artigo 50.º do ECDU, no n.º 4 do artigo 5.º e no artigo 11.º do Regula- máxima que pode ser atribuída a cada parâmetro.
mento Geral de Concursos para recrutamento de professores catedráti- Este critério divide-se nos seguintes parâmetros:
cos, associados e auxiliares da Universidade de Lisboa. A avaliação do 1) Funções docentes, incluindo a publicação de lições e outros mate-
mérito relativo dos candidatos com vista à sua seriação será baseada na riais didáticos (30 %): este parâmetro avalia a atividade letiva realizada
soma ponderada das pontuações atribuídas aos critérios de avaliação pelo candidato, bem como a produção de material e conteúdos pedagó-
discriminados em seguida, numa escala de 0-100 (sendo 0 o mínimo gicos. A atividade letiva deve ter em conta o número e a diversidade das
e 100 o máximo). Os critérios de seriação dos candidatos tomam em unidades curriculares lecionadas e a responsabilidade em cada unidade, a
consideração o desempenho científico, a capacidade pedagógica e outras orientação de formação avançada, nomeadamente, supervisão de estágios
atividades relevantes para a missão da instituição de ensino superior e projetos, bem como a publicação de lições e outros materiais didáti-
que hajam sido desenvolvidas pelo candidato, compatíveis com a área cos. Sempre que possível, esta avaliação deve ser complementada com
disciplinar em que eì aberto o concurso, e adequados à categoria de indicadores independentes (ex.: inquéritos pedagógicos). Na avaliação
Professor Auxiliar. da produção de material e conteúdos pedagógicos atende-se à qualidade
Aos critérios de seriação é atribuída a seguinte repartição global de e quantidade do material pedagógico produzido pelo candidato, bem
ponderação: como às publicações de índole pedagógica em revistas ou conferências
A) Desempenho Científico — 40 %; internacionais de prestígio. Deverá atender-se, igualmente, ao envolvi-
B) Capacidade Pedagógica — 40 %; mento em projetos e atividades que revelem experiência na utilização
C) Outras atividades relevantes para a missão da Universidade — 5 %; de metodologias e plataformas de e-learning, incluindo a geração de
D) Mérito do projeto científico e ou pedagógico que o candidato se conteúdos, e que não se limitem à mera utilização de ambientes de troca
proponha desenvolver na área disciplinar para que foi aberto o con- de ficheiros com estudantes;
curso — 15 %. 2) Participação em júris (2 %): na avaliação deste parâmetro considera-
-se a participação em júris académicos, valorizando particularmente a
Em cada um dos critérios serão avaliados parâmetros que se discri- participação como arguente;
minam em seguida, com a respetiva ponderação. 3) Dedicação e qualidade das atividades profissionais relacionadas
com a docência (8 %): este parâmetro avalia o envolvimento anterior
A. Desempenho Científico (40 %) na lecionação de aulas práticas ou teórico-práticas, ou em trabalhos de
Sempre que os itens curriculares, avaliados nos parâmetros abaixo laboratório ou de campo, em disciplinas de cursos de licenciatura ou de
discriminados, possam ser inequivocamente associados ao domínio pós-graduação, ou a regência de disciplinas destes cursos.
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33035
C. Outras atividades relevantes para a missão da Universidade (5 %) 4) Projeto científico e, ou, pedagógico que o candidato se propõe
desenvolver na área disciplinar para que é aberto o concurso, em formato
A avaliação deste critério distribui-se pelos parâmetros seguintes:
eletrónico não editável (pdf).
1) Exercício de cargos e funções académicas (2 %): gestão acadé-
5) Um exemplar, impresso, do curriculum vitae do candidato;
mica, medida pela participação em órgãos de direção universitária ou
6) Um exemplar, impresso, do projeto científico e ou pedagógico
coordenação de unidades de investigação ou coordenação de unidades
que o candidato se proponha desenvolver na área disciplinar para que
funcionais de ensino, ou outros cargos equiparados do sistema C&T
é aberto o concurso;
nacional ou internacional;
7) O formulário para apresentação da candidatura encontra-se dis-
2) Atividades de participação em projetos de interesse social (1 %);
ponível na página da internet da Faculdade de Medicina Dentária, no
3) Participação em projetos e organizações nacionais e internacionais
endereço http://www.fmd.ulisboa.pt/recursos humanos/área de docen-
de interesse científico, profissional ou cultural (2 %): extensão univer-
tes/procedimentos concursais.
sitária avaliada, nomeadamente, pelos cargos de direção de projetos e
8) O candidato posicionado em 1.º lugar na lista unitária de ordena-
cargos em sociedades científicas e profissionais.
ção final deve proceder aÌ entrega na Secção de Recursos Humanos,
D. Projeto Científico e, ou, Pedagógico (15 %) como decorre da declaração sob compromisso de honra constante do
formulário, dos documentos comprovativos de que reúne as condições
A avaliação do mérito do projeto científico e, ou, pedagógico que o legalmente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de
candidato se proponha desenvolver na área disciplinar para que foi aberto emprego público por tempo indeterminado com a Faculdade de Medicina
o concurso, de acordo com o n.º 4 do artigo 5.º do Regulamento Geral Dentária da Universidade de Lisboa, no prazo improrrogável, de 10 dias
de Concursos para recrutamento de professores catedráticos, associados úteis, contados da data em que for notificado para proceder à referida
e auxiliares da Universidade de Lisboa. entrega, conforme estabelecido no artigo 26.º do Regulamento geral de
Ordenação final concursos para recrutamento de professores catedráticos, associados e
Na seriação dos candidatos ao concurso, cada membro do júri ordena auxiliares da Universidade de Lisboa.
os candidatos por ordem decrescente do seu mérito, sendo que eì com X — Idioma
base na sua lista ordenada dos candidatos que cada membro do júri Os documentos que instruem a candidatura devem ser apresentados
participa nas votações. em língua Portuguesa ou Inglesa.
O júri vota inicialmente para o primeiro lugar, depois para o se- XI — Notificação e audiência dos interessados
gundo lugar e assim sucessivamente, até à ordenação final de todos os 1) Há lugar a audiência de interessados, nos termos do disposto nos
candidatos admitidos a concurso e previamente aprovados em mérito artigos 121.º e 122.º do Código do Procedimento Administrativo:
absoluto. Em cada votação, as decisões do júri são tomadas por maioria
a) Aos candidatos não admitidos formalmente ao concurso, cuja não
absoluta dos votos.
admissão se baseará na falta de preenchimento, por parte daqueles, das
Concluída a aplicação dos critérios de seleção e de seriação, o júri
condições para tal estabelecidas, e que não dependem da aprovação em
procede à elaboração de uma lista unitária de ordenação final dos can-
mérito absoluto;
didatos. b) Aos candidatos excluídos em mérito absoluto;
VI — Parâmetros preferenciais c) Aos candidatos ordenados em lugar da lista de ordenação final não
No que respeita aÌ apreciação do mérito relativo, os itens curriculares passível de ser provido no posto de trabalho a concurso.
avaliados nos critérios A (Desempenho Científico) e B (Capacidade
Pedagógica) do Capítulo V, deverão ser valorizados, nos termos defi- 2) A notificação dos candidatos eì efetuada por uma das seguintes
nidos na densificação dos parâmetros desse mesmo Capítulo, sempre formas:
que puderem ser inequivocamente associados ao domínio específico
da Biologia Oral. a) Correio eletrónico;
VII — Audições Públicas b) Ofício registado;
1) Sempre que entenda necessário, o júri pode decidir promover c) Notificação pessoal.
audições públicas, em igualdade de circunstâncias para todos os can-
didatos. 3) A audiência eì sempre escrita.
2) As audições públicas referidas no número anterior podem ser 4) O prazo para os candidatos se pronunciarem, por escrito, eì de dez
restritas aos candidatos aprovados em mérito absoluto. dias úteis, contados:
3) Havendo necessidade de realizar estas audições públicas, as mes- a) Da data de acesso aÌ mensagem enviada para a sua caixa postal
mas terão lugar entre os 20.º e 70.º dias subsequentes à data limite para eletrónica;
entrega das candidaturas, sendo todos os candidatos informados, com b) Da data do registo do ofício, respeitada a dilação prevista no Código
uma antecedência mínima de cinco dias, da data e do local em que essas do Procedimento Administrativo;
audições públicas terão lugar. c) Da notificação pessoal.
VIII — Apresentação de candidaturas (forma, prazo, local e endereço
postal): XII — Constituição do júri
As candidaturas deverão ser entregues presencialmente, ou enviadas Nos termos do disposto nos artigos 45.º e 46.º do ECDU e no ar-
por correio registado com aviso de receção, na Secção de Recursos Hu- tigo 14.º do Regulamento Geral de Concursos para recrutamento de
manos da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, professores catedráticos, associados e auxiliares da Universidade de
Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, Cidade Lisboa, o júri eì composto pelos seguintes membros:
Universitária, 1649-003 Lisboa, até 30 dias úteis após a publicação no
Diário da República deste edital. Presidente: Reitor da Universidade de Lisboa
IX — Instrução da candidatura: Vogais:
A candidatura deve ser instruída com o preenchimento do formulário Doutor António Cabral Campos Felino, professor catedrático da Fa-
a que se refere o artigo 33.º do Regulamento geral de concursos para culdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto
recrutamento de Professores catedráticos, associados e auxiliares, e Doutor João Fernando Costa Carvalho, professor catedrático da Fa-
ainda com os seguintes documentos: culdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto
1) Doze exemplares em suporte digital (CD, DVD ou pen drive) Doutor Ricardo Manuel Casaleiro Lobo de Faria e Almeida, profes-
contendo os seguintes documentos: sor catedrático da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade
2) Curriculum vitae do candidato em formato eletrónico não editável do Porto
(pdf), com indicação da atividade desenvolvida nas vertentes Capacidade Doutor João Manuel Aquino Marques, professor catedrático da Fa-
Científica, Capacidade Pedagógica e Outras atividades relevantes para culdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa
a missão da Instituição de Ensino Superior, tendo em consideração os Doutor António Duarte Sola Pereira da Mata, professor catedrático da
parâmetros de avaliação constantes do capítulo V do presente edital, e Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa
que seja considerada relevante para a área disciplinar em que eì aberto
o concurso. No curriculum vitae devem ser assinaladas as publicações/ 24/10/2016. — O Diretor, Prof. Catedrático Luís Miguel Pires Lopes.
trabalhos que o candidato considera mais representativos, nomeadamente 209986024
no que respeita aÌ sua contribuição para o desenvolvimento e evolução
da área disciplinar em que é aberto o concurso. Esta seleção deve ser Edital n.º 949/2016
acompanhada de uma descrição justificativa sucinta em que o candidato
explicita a sua contribuição. Faz-se saber que, perante a Faculdade de Medicina Dentária da Uni-
3) Versão eletrónica não editável (pdf) das publicações/trabalhos versidade de Lisboa, pelo prazo de 30 dias úteis, a contar do dia imediato
mencionados no curriculum vitae pelo candidato como mais repre- ao da publicação do presente Edital no Diário da República, está aberto
sentativos; concurso documental internacional para recrutamento na modalidade de
33036 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
contrato de trabalho em funções públicas, de 1 (uma) vaga de Professor V — Parâmetros de avaliação e seriação em mérito relativo, respetiva
Auxiliar, na área disciplinar de Ciências Médico-Cirúrgicas, da Facul- ponderação e sistema de valoração final.
dade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, nos termos dos Uma vez identificados, em definitivo, os candidatos aprovados em
artigos 37.º a 51.º, 61.º e 62.º-A do Estatuto da Carreira Docente Uni- mérito absoluto, passa-se à sua ordenação em mérito relativo, com base
versitária, republicado pelo Decreto-Lei n.º 205/2009, de 31 de agosto nos critérios de seriação, respetiva ponderação e sistema de valoração
(abreviadamente designado ECDU), e demais legislação aplicável, final, de acordo com o disposto no n.º 6 do artigo 50.º do ECDU no
designadamente do Regulamento geral de concursos para recrutamento n.º 4 do artigo 5.º e no artigo 11.º do Regulamento Geral de Concursos
de professores catedráticos, associados e auxiliares da Universidade para recrutamento de professores catedráticos, associados e auxiliares
de Lisboa, aprovado por despacho reitoral de 16 de fevereiro de 2015, da Universidade de Lisboa.
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 45, de 5 de março de A avaliação do mérito relativo dos candidatos com vista à sua se-
2015, pelo Despacho n.º 2307/2015. riação será baseada na soma ponderada das pontuações atribuídas aos
O despacho conjunto n.º 373/2000, de 31 de março, do Ministro da seguintes critérios de avaliação, numa escala de 0-100 (sendo 0 mínimo
Reforma do Estado e da Administração Pública e da Ministra para a e 100 máximo).
Igualdade, determina a obrigatoriedade de nos concursos de ingresso e Os critérios de seriação dos candidatos tomam em consideração o
acesso se proceder à seguinte menção: desempenho científico, a capacidade pedagógica e outras atividades
relevantes para a missão da instituição de ensino superior que hajam sido
«Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a desenvolvidas pelo candidato, compatíveis com a área disciplinar em que
Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove é aberto o concurso, e adequados à categoria de Professor Auxiliar.
ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens Aos critérios de seriação é atribuída a seguinte repartição global de
e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro- ponderação:
videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer
forma de discriminação.» A) Desempenho Científico — 60 %;
B) Capacidade Pedagógica — 25 %;
Em conformidade com os artigos 37.º a 51.º do ECDU e demais le- C) Outras atividades relevantes para a missão da Universidade — 10 %;
gislação aplicável, e com o disposto no artigo 8.º do Regulamento geral D) Mérito do projeto científico e ou pedagógico que o candidato se
de concursos para recrutamento de professores catedráticos, associados proponha desenvolver na área disciplinar para que foi aberto o con-
e auxiliares da Universidade de Lisboa, observar-se-ão as seguintes curso — 5 %.
disposições: Em cada um dos critérios serão avaliados parâmetros que se discri-
I — Despacho de autorização minam em seguida, com a respetiva ponderação:
O presente concurso foi aberto por despacho do Reitor da Universidade
de Lisboa, Prof. Doutor António Cruz Serra, de 13 de outubro de 2016, A) Desempenho Científico (60 %)
proferido depois de confirmada a existência de adequado cabimento Sempre que os itens curriculares, avaliados nos parâmetros abaixo
orçamental e de que o posto de trabalho a concurso se encontra previsto discriminados, possam ser inequivocamente associados ao domínio
no mapa de pessoal docente da Faculdade, devendo o candidato selecio- específico indicado no Capítulo VI, será atribuída uma valorização
nado executar atividades docentes e de investigação, neste último caso, suplementar da pontuação, através da multiplicação da mesma por um
em unidades de investigação associadas à FMDUL. fator de 1,5, não podendo, em qualquer caso, ser ultrapassada a pontuação
II — Local de trabalho máxima que pode ser atribuída a cada parâmetro.
Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, sita na Este critério divide-se nos seguintes parâmetros:
Cidade Universitária, 1649-003 Lisboa 1) Qualidade e difusão dos resultados da atividade de investigação
III — Requisitos de admissão ao concurso (20 %): a avaliação deste parâmetro deve considerar a qualidade e a
1) Ser titular do grau de doutor, nos termos do disposto no artigo 41.º-A quantidade da produção científica nacional e internacional expressa
do ECDU. pelo número e tipo de publicações indexadas internacionalmente por
1.1) Os titulares do grau de doutor obtido no estrangeiro deverão índices públicos de reputação reconhecida, pela qualidade dos locais de
possuir o reconhecimento ou o registo ou a equivalência daquele grau publicação e pelo reconhecimento que lhe é prestado pela comunidade
a idêntico grau concedido por universidade portuguesa. científica (traduzida nas citações e referências que lhe são feitas por
1.2) A equivalência ou o reconhecimento ou o registo do grau de doutor outros autores);
deverá ser obtida até à data do termo do prazo para a apresentação das 2) Participação em projetos de investigação (15 %): dando particular
candidaturas ao presente concurso. atenção aos resultados obtidos, seja em termos científicos, seja em termos
2) Serão, desde logo, excluídos do presente concurso os candidatos de impacto na comunidade envolvente, através do desenvolvimento de
que, até ao final do prazo e no local e forma fixados no ponto VIII deste aplicações práticas e ou de ações de transferência de tecnologia; integra-
Edital, não entregarem todos os documentos exigidos pelo ponto IX ção em redes nacionais e internacionais de investigação científica;
deste mesmo Edital. 3) Orientação de trabalhos académicos (10 %): a avaliação deste
3) Serão também excluídos do concurso os candidatos, mesmo que parâmetro deve considerar a capacidade de gerar enquadramento de
aprovados e ordenados na lista unitária de ordenação final do presente estudantes de pós-graduação, tendo em conta a qualidade, a quantidade
concurso em lugar que permita ocupar os postos de trabalho a concurso, e o impacto das atividades de acompanhamento e orientação científica
que, instados a apresentar nos termos do capítulo VI do Regulamento ge- de estudantes de formação avançada;
ral de concursos para recrutamento de professores catedráticos, associa- 4) Prémios, bolsas e distinções (10 %): este parâmetro avalia a pres-
dos e auxiliares da Universidade de Lisboa, documentos comprovativos tação do candidato na dinamização da atividade científica e intervenção
de que reúnem as condições legalmente necessárias para a constituição e reconhecimento pela comunidade científica nacional e internacional,
de uma relação jurídica por tempo indeterminado com a Faculdade de nomeadamente na atribuição de prémios, bolsas ou distinções científicas
Medicina Dentária, injustificadamente os não entreguem no prazo que ou tecnológicas, na avaliação científica ou tecnológica, ou participação
lhes for fixado ou, tendo-os apresentado, os documentos entregues se em comissões de programa científico, na organização de eventos inter-
revelem como inadequados, falsos ou inválidos. nacionais e participação em júris académicos;
4) Sendo excluído um candidato, por despacho do órgão legal e 5) Participação como orador convidado em conferências nacionais
estatutariamente competente da Universidade de Lisboa, com base no e internacionais (5 %).
motivo referido no número anterior, será solicitado ao candidato que
imediatamente o sucede na lista unitária de ordenação final a entrega de B) Capacidade Pedagógica (25 %)
documento comprovativo que reúne as condições legalmente necessárias Sempre que os itens curriculares, avaliados nos parâmetros abaixo
para a constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo discriminados, possam ser inequivocamente associados ao domínio
indeterminado com a Faculdade de Medicina Dentária. específico indicado no Capítulo VI, será atribuída uma valorização
IV — Requisitos de admissão em mérito absoluto suplementar da pontuação, através da multiplicação da mesma por um
1) A admissão em mérito absoluto dos candidatos dependerá de serem fator de 1,2, não podendo, em qualquer caso, ser ultrapassada a pontuação
titulares do grau de doutor em Medicina Dentária, e de possuírem um máxima que pode ser atribuída a cada parâmetro.
currículo global que o júri entenda revestir mérito científico, capaci- Este critério divide-se nos seguintes parâmetros:
dade de investigação e valor da atividade pedagógica já desenvolvida 1) Funções docentes, incluindo a publicação de lições e outros mate-
compatíveis com a área disciplinar para a qual é aberto o concurso e riais didáticos (15 %): este parâmetro avalia a atividade letiva realizada
adequados à respetiva categoria de Professor Auxiliar. pelo candidato, bem como a produção de material e conteúdos pedagó-
2) Considera-se aprovado em mérito absoluto o candidato que seja gicos. A atividade letiva deve ter em conta o número e a diversidade das
aprovado por maioria absoluta dos membros votantes do júri, em votação unidades curriculares lecionadas e a responsabilidade em cada unidade, a
nominal justificada, onde não são admitidas abstenções. orientação de formação avançada, nomeadamente, supervisão de estágios
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33037
e projetos, bem como a publicação de lições e outros materiais didáti- recrutamento de Professores catedráticos, associados e auxiliares, e
cos. Sempre que possível, esta avaliação deve ser complementada com ainda com os seguintes documentos:
indicadores independentes (ex.: inquéritos pedagógicos). Na avaliação 1) Doze exemplares em suporte digital (CD, DVD ou pen drive)
da produção de material e conteúdos pedagógicos atende-se à qualidade contendo os seguintes documentos:
e quantidade do material pedagógico produzido pelo candidato, bem 2) Curriculum vitae do candidato em formato eletrónico não edi-
como às publicações de índole pedagógica em revistas ou conferências tável (pdf), com indicação da atividade desenvolvida nas vertentes
internacionais de prestígio. Deverá atender-se, igualmente, ao envolvi- Desempenho Científico, Capacidade Pedagógica e Outras atividades
mento em projetos e atividades que revelem experiência na utilização relevantes para a missão da Instituição de Ensino Superior, tendo em
de metodologias e plataformas de e-learning, incluindo a geração de consideração os parâmetros de avaliação constantes do capítulo V do
conteúdos, e que não se limitem à mera utilização de ambientes de troca presente edital, e que seja considerada relevante para a área disciplinar
de ficheiros com estudantes; em que é aberto o concurso. No curriculum vitae devem ser assinala-
2) Participação em júris (5 %): na avaliação deste parâmetro considera- dos as publicações/trabalhos que o candidato considera mais repre-
-se a participação em júris académicos, valorizando particularmente a sentativos, nomeadamente no que respeita à sua contribuição para o
participação como arguente; desenvolvimento e evolução da área disciplinar em que é aberto o
3) Dedicação e qualidade das atividades profissionais relacionadas concurso. Esta seleção deve ser acompanhada de uma descrição jus-
tificativa sucinta em que o candidato explicita a sua contribuição.
com a docência (5 %): este parâmetro avalia o envolvimento anterior na 3) Versão eletrónica não editável (pdf) das publicações/trabalhos
lecionação de aulas práticas ou teórico-práticas, em trabalhos de labora- mencionados no curriculum vitae pelo candidato como mais repre-
tório ou de supervisão clínica no ensino pré-graduado e pós-graduado; sentativos;
4) Projeto científico e, ou, pedagógico que o candidato se propõe
C) Outras atividades relevantes para a missão da Instituição de Ensino desenvolver na área disciplinar para que é aberto o concurso, em formato
Superior (10 %) eletrónico não editável (pdf).
Este critério divide-se pelos seguintes parâmetros: 5) Um exemplar, impresso, do curriculum vitae do candidato;
1) Exercício de cargos e funções de coordenação académica: medida 6) Um exemplar, impresso, do projeto científico e ou pedagógico
pela participação em órgãos de coordenação de unidades funcionais de que o candidato se proponha desenvolver na área disciplinar para que
é aberto o concurso;
ensino de especialização (5 %); 7) O formulário para apresentação da candidatura encontra-se dis-
2) Participação em projetos e organizações nacionais e internacionais ponível na página da internet da Faculdade de Medicina Dentária, no
de interesse científico, profissional ou cultural: extensão universitária endereço http://www.fmd.ulisboa.pt/ recursos humanos/área de docen-
avaliada, nomeadamente, pelos cargos de direção de projetos e cargos tes/procedimentos concursais.
em sociedades científicas e profissionais. (5 %); 8) O candidato posicionado em 1.º lugar na lista unitária de orde-
nação final deve proceder à entrega na Secção de Recursos Humanos,
D) Projeto Científico e, ou, Pedagógico (5 %) como decorre da declaração sob compromisso de honra constante do
A avaliação do mérito do projeto científico e, ou, pedagógico que o formulário, dos documentos comprovativos de que reúne as condições
candidato se proponha desenvolver na área disciplinar para que foi aberto legalmente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de
o concurso, de acordo com o n.º 4 do artigo 5.º do Regulamento Geral emprego público por tempo indeterminado com a Faculdade de Medicina
de Concursos para recrutamento de professores catedráticos, associados Dentária da Universidade de Lisboa, no prazo improrrogável, de 10 dias
e auxiliares da Universidade de Lisboa. úteis, contados da data em que for notificado para proceder à referida
entrega, conforme estabelecido no artigo 26.º do Regulamento geral de
Ordenação final concursos para recrutamento de professores catedráticos, associados e
Na seriação dos candidatos ao concurso, cada membro do júri ordena auxiliares da Universidade de Lisboa.
os candidatos por ordem decrescente do seu mérito, sendo que é com
base na sua lista ordenada dos candidatos que cada membro do júri X — Idioma
Os documentos que instruem a candidatura devem ser apresentados
participa nas votações. em língua Portuguesa ou Inglesa.
O júri vota inicialmente para o primeiro lugar, depois para o se- XI — Notificação e audiência dos interessados
gundo lugar e assim sucessivamente, até à ordenação final de todos os
candidatos admitidos a concurso e previamente aprovados em mérito 1) Há lugar a audiência de interessados, nos termos do disposto nos
absoluto. Em cada votação, as decisões do júri são tomadas por maioria artigos 121.º e 122.º do Código do Procedimento Administrativo:
absoluta dos votos. a) Aos candidatos não admitidos formalmente ao concurso, cuja não
Concluída a aplicação dos critérios de seleção e de seriação, o júri admissão se baseará na falta de preenchimento, por parte daqueles, das
procede à elaboração de uma lista unitária de ordenação final dos can- condições para tal estabelecidas, e que não dependem da aprovação em
didatos. mérito absoluto;
VI — Parâmetros de avaliação e seriação preferenciais b) Aos candidatos excluídos em mérito absoluto;
No que respeita à apreciação do mérito relativo, os itens curriculares c) Aos candidatos ordenados em lugar da lista de ordenação final não
avaliados nos critérios A (Desempenho Científico) e B (Capacidade passível de ser provido no posto de trabalho a concurso.
Pedagógica) do Capítulo V, deverão ser valorizados, nos termos defi-
nidos na densificação dos parâmetros desse mesmo Capítulo, sempre 2) A notificação dos candidatos é efetuada por uma das seguintes
que puderem ser inequivocamente associados aos domínios específicos formas:
da Cirurgia e Implantologia Oral. a) Correio eletrónico;
VII — Audições Públicas b) Ofício registado;
1) Sempre que entenda necessário, o júri pode decidir promover c) Notificação pessoal.
audições públicas, em igualdade de circunstâncias para todos os can-
didatos. 3) A audiência é sempre escrita.
2) As audições públicas referidas no número anterior podem ser 4) O prazo para os candidatos se pronunciarem, por escrito, é de dez
restritas aos candidatos aprovados em mérito absoluto. dias úteis, contados:
3) Havendo necessidade de realizar estas audições públicas, as mes- a) Da data de acesso à mensagem enviada para a sua caixa postal
mas terão lugar entre os 20.º e 70.º dias subsequentes à data limite para eletrónica;
entrega das candidaturas, sendo todos os candidatos informados, com b) Da data do registo do ofício, respeitada a dilação prevista no Código
uma antecedência mínima de cinco dias, da data e do local em que essas do Procedimento Administrativo;
audições públicas terão lugar. c) Da notificação pessoal.
VIII — Apresentação de candidaturas:
As candidaturas deverão ser entregues presencialmente, ou enviadas XII — Constituição do júri
Nos termos do disposto nos artigos 45.º e 46.º do ECDU e no ar-
por correio registado com aviso de receção, na Secção de Recursos Hu- tigo 14.º do Regulamento Geral de Concursos para recrutamento de
manos da Faculdade de Medicina Dentárias da Universidade de Lisboa, professores catedráticos, associados e auxiliares da Universidade de
Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, Cidade Lisboa, o júri é composto pelos seguintes membros:
Universitária, 1649-003 Lisboa, até 30 dias úteis após a publicação no
Diário da República deste edital. Presidente: Reitor da Universidade de Lisboa
IX — Instrução da candidatura: Vogais:
A candidatura deve ser instruída com o preenchimento do formulário Doutor António Cabral Campos Felino, professor catedrático da Fa-
a que se refere o artigo 33.º do Regulamento geral de concursos para culdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto
33038 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
Doutor João Fernando Costa Carvalho, professor catedrático da Fa- UNIVERSIDADE DO MINHO
culdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto
Doutor Ricardo Manuel Casaleiro Lobo de Faria e Almeida, profes-
sor catedrático da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade Reitoria
do Porto
Doutor Luís Filipe Almeida Silva Jardim, professor catedrático da Despacho n.º 13288/2016
Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa A Resolução SU-153/2006, de 6 de novembro, procedeu à adequação
Doutor João Manuel Mendes Caramês, professor catedrático da Fa- da Licenciatura em Medicina, que passou a designar-se Curso de Medi-
culdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa cina com Mestrado Integrado, tendo o respetivo plano de estudos sido
aprovado através do Despacho RT/C-319/2007, de 5 de setembro. O plano
24 de outubro de 2016. — O Diretor, Prof. Catedrático Luís Miguel de estudos deste curso foi alterado pelos Despachos RT/C-404/2009,
Pires Lopes. RT/C-123/2010 e RT/C-30/2011, de 22 de julho, 2 de setembro e 27 de
209986502 abril, respetivamente.
Em março de 2011, o curso de Medicina com Mestrado Integrado foi
acreditado preliminarmente pela Agência de Avaliação e Acreditação do
Ensino Superior (A3ES) e, posteriormente, registado pela DGES com
Instituto Superior Técnico o n.º R/A-Ef 2568/2011.
O Despacho RT/C-36/2012, de 16 de janeiro, introduz alterações ao
Despacho (extrato) n.º 13284/2016 regime de precedências aprovado pelo Despacho RT/C-30/2011.
Por despacho de 12 de setembro de 2016 do Presidente do Instituto Sob proposta dos órgãos legal e estatutariamente competentes da
Superior Técnico: Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho, nos termos
do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado e republicado
Shan Wang — autorizado o contrato de trabalho em funções públicas pelo Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, e dos Estatutos da
a termo resolutivo certo, para exercer funções de Professora Auxiliar Universidade do Minho, homologados pelo Despacho Normativo
Convidada, em regime de tempo parcial com afetação de 20 %, no Ins- n.º 61/2008, de 14 de novembro, publicado no Diário da República,
tituto Superior Técnico, com efeitos a partir de 01 de setembro de 2016 2.ª série, n.º 236, de 5 de dezembro, mediante parecer favorável da
e válido pelo período de 12 meses no Departamento de Engenharia Comissão Pedagógica do Senado Académico, Deliberação n.º 21/2016
Mecânica. aprovo a alteração ao regime de precedências do curso de Medicina
com Mestrado Integrado.
21 de outubro de 2016. — O Vice-Presidente para os Assuntos de Assim, determino:
Pessoal, Prof. Luís Manuel Soares dos Santos Castro. A alteração constante do anexo ao presente despacho entra em vigor
209962559 no ano letivo de 2016/2017;
É revogado o Despacho RT/C-36/2012, de 16 de janeiro.
Despacho (extrato) n.º 13285/2016 21 de outubro de 2016. — O Reitor, António M. Cunha.
Por despacho de 13 de setembro de 2016 do Presidente do Instituto
Superior Técnico: ANEXO
João Pedro Lage da Costa Firmo — autorizado o contrato de trabalho
em funções públicas a termo resolutivo certo, para exercer funções de Regime de Precedências
Professor Auxiliar Convidado ao abrigo do artigo 32.º-A do ECDU, em
regime de colaboração a 10 %, no Instituto Superior Técnico, com efeitos
a partir de 15 de setembro de 2016 e válido pelo período de 5 meses Unidade curricular precedente Unidade curricular condicionada
no Departamento de Engenharia Civil, Arquitetura e Georrecursos.
25 de outubro de 2016. — O Vice-Presidente para os Assuntos de Biopatologia e Introdução à Tera- Residência de Medicina I.
Pessoal, Prof. Luís Manuel Soares dos Santos Castro. pêutica * Neurociências Clínicas.
209967038 Introdução à Medicina Clínica. . . Residência de Saúde Materno-In-
fantil.
Residência de Cirurgia.
Despacho (extrato) n.º 13286/2016 Residência de Medicina II.
Residências Opcionais.
Por despacho de 12 de setembro de 2016 do Presidente do Instituto
Residência(s) em Centro(s) de
Superior Técnico:
Saúde II.
Margarida Monteiro de Barros Barroso de Figueiredo — autorizado Residências Hospitalares — Está-
o contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, gio Final.
para exercer funções de Professora Auxiliar Convidada ao abrigo do Residência(s) em Centro(s) de
artigo 32.º-A do ECDU, em regime de colaboração a 15 %, no Instituto Saúde — Estágio Final.
Superior Técnico, com efeitos a partir de 15 de setembro de 2016 e
válido pelo período de 12 meses no Departamento de Engenharia Civil, * Apenas para estudantes que no 3.º ano curricular se inscrevam no Percurso Original.
Arquitetura e Georrecursos.
No ano letivo de 2016/2017, o presente regime de precedências aplica-
25 de outubro de 2016. — O Vice-Presidente para os Assuntos de se apenas a estudantes que se inscrevam no 3.º ano curricular do curso,
Pessoal, Prof. Luís Manuel Soares dos Santos Castro. no Percurso Original e/ou no Percurso Alternativo.
209967087 209972432
10.2 — Nos termos do disposto no n.º 2, do 36.º da Lei n.º 35/2014, 15 — Entrevista de avaliação de competências (EAC): a entrevista de
de 20 de junho, exceto quando afastados, por escrito, pelos candidatos avaliação de competências visa avaliar numa relação interpessoal, infor-
que, cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, mações sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados
tratando-se de candidatos colocados em situação de mobilidade especial, com as competências requeridas para o exercício da função.
se tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a atribuição, 16 — Valoração dos métodos de seleção:
competência ou atividade caracterizadoras dos postos de trabalho para
a) Na prova de conhecimentos é adotada uma escala de 0 a 20 valores,
cuja ocupação o procedimento foi publicitado, os métodos de seleção
considerando-se a valoração até às centésimas;
adotados serão:
b) A avaliação psicológica é valorada em cada fase intermédia através
a) Métodos de seleção obrigatórios: avaliação curricular (AC) e en- das menções classificativas de Apto e Não Apto e na última fase do
trevista de avaliação de competências (EAC); método, para os candidatos que o tenham completado, através dos níveis
b) Método de seleção facultativo ou complementar: entrevista pro- classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido ou Insuficiente,
fissional de seleção (EPS). aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de 20, 16,
12, 8 e 4 valores;
11 — Provas de conhecimentos (PC): visam avaliar os conhecimentos c) A entrevista profissional de seleção é avaliada, e cada um nos
académicos e/ou profissionais e as competências técnicas dos candida- seus parâmetros, segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom,
tos necessárias ao exercício de determinada função. As competências Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respeti-
técnicas traduzem-se na capacidade para aplicar os conhecimentos a vamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores, considerando se
situações concretas e à resolução de problemas, no âmbito da atividade a valoração da entrevista até às centésimas;
profissional. As provas de conhecimentos incidem sobre conteúdos de d) A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a 20 valores,
natureza genérica e/ou específica, diretamente relacionados com as considerando -se a valoração até às centésimas;
exigências da função, nomeadamente, o adequado conhecimento da e) A entrevista de avaliação de competências é avaliada segundo os
língua portuguesa. níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido ou Insu-
11.1 — A prova de conhecimentos é escrita, com consulta, de natu- ficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classificações de
reza teórica e de realização individual, com a duração de 90 (noventa) 20, 16, 12, 8 e 4 valores.
minutos e versará sobre temas e matérias assentes em legislação devi-
damente atualizada até ao dia da publicação do presente anúncio, como 17 — Tendo em consideração a urgência do presente procedimento,
as seguintes: devido à carência de recursos humanos na Universidade de Lisboa, nos
Constituição da República Portuguesa; termos previstos no artigo 8.º, n.º 1, da Portaria n.º 83-A/2009, de 22
Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) — Lei de janeiro, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Portaria
n.º 62/2007, de 10 de setembro; n.º 145-A/2011, de 6 de abril, os métodos de seleção serão aplicados
Estatutos da Universidade de Lisboa — Despacho normativo de forma faseada.
n.º 1-A/2016, de 1 de março de 2016; 18 — Classificação final:
Estatutos dos Serviços de Ação Social da Universidade de Lis- 18.1 — A classificação final (CF) será obtida numa escala de 0 a
boa — Despacho n.º 14601/2013, de 12 de novembro; 20 valores, considerando se a valoração até às centésimas, mediante
Regulamento do Período de Funcionamento e Horário de Trabalho a aplicação da seguinte fórmula: CF = (PC × 45 %) + (AP × 25 %) +
do Pessoal dos Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa + (EPS × 30 %)
(SASULISBOA) — Anexo ao Despacho n.º 10880/2014 de 25 de agosto 18.2 — Para os candidatos que se encontrem na situação descrita no
Código do Procedimento Administrativo (CPA) — Decreto-Lei ponto 10.2 do presente aviso, a classificação final (CF) será obtida numa
n.º 4/2015, de 7 de janeiro; escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas,
Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Adminis- mediante a aplicação da seguinte fórmula:
tração Pública (SIADAP) — Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro; CF = (AC × 40 %) + (EAC × 30 %)+ (EPS × 30 %)
Código do Trabalho — Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro;
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas — Lei n.º 35/2014, de 18.3 — São excluídos do procedimento os candidatos que tenham
20 de junho; obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos ou fases,
Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas não lhes sendo aplicado o método ou fase seguintes.
Singulares — Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de novembro; 18.4 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer dos mé-
Código dos Contratos Públicos — Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 todos de seleção é equivalente à desistência do presente procedimento
de janeiro; concursal.
Lei do Enquadramento Orçamental — Lei n.º 151/2015, de 11 de 19 — Exclusão e notificação dos candidatos:
setembro;
a) Os candidatos excluídos são notificados por uma das formas pre-
Lei de Bases da Contabilidade Pública — Lei n.º 8/90, de 20 de
vistas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3, do artigo 30.º, da Portaria
fevereiro;
Lei do Orçamento de Estado para o ano de 2016 — Lei n.º 7-A/2016, n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações que lhe foram intro-
de 30 março; duzidas pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril.
Decreto-Lei de Execução Orçamental — Decreto-Lei n.º 18/2016, b) Os candidatos admitidos são convocados para a realização dos
de 13 de abril; métodos de seleção, nos termos do artigo 32.º da mesma Portaria.
Código de Classificação Económica das Receitas e Despesas Públicas
20 — Composição do Júri:
-Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro;
Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Sector da Educação Presidente: David João Varela Xavier, Administrador dos Serviços
(POC — Educação) — Portaria n.º 794/2000, de 20 de setembro; de Ação Social da Universidade de Lisboa;
Sistema de Normalização Contabilística — Decreto-Lei n.º 192/2015, 1.º Vogal efetivo: Filomena Valente Borga Monteiro — Coordenadora
de 11 de setembro. do Núcleo Financeiro do Departamento Administrativo e Financeiro
dos SASULisboa
12 — Avaliação psicológica (AP): a avaliação psicológica visa avaliar, 2.º Vogal efectivo: Nuno Amaral Jorge — Coordenador do Núcleo
através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características Administrativo — Recursos Humanos do Departamento Administrativo
de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e e Financeiro dos SASULisboa;
estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de 1.º Vogal Suplente: Milena Rosa Santos — Técnica Superior do
trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências pre- Núcleo Financeiro do Departamento Administrativo e Financeiro dos
viamente definido. SASULisboa;
13 — Entrevista profissional de seleção (EPS): visa avaliar de forma 2.º Vogal Suplente João Pedro Tavares Granja — Técnico Superior
objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comporta- do Núcleo Financeiro do Departamento Administrativo e Financeiro
mentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevis- dos SASULisboa.
tador e os entrevistados, bem como a capacidade de comunicação e o
relacionamento interpessoal. O presidente do Júri será substituído nas suas faltas ou impedimentos
14 — Avaliação curricular (AC): visa analisar a qualificação dos pelo vogal que lhe suceder na ordem supra referida.
candidatos, designadamente, a habilitação académica e/ou profissional, 21 — As atas do Júri, onde constam os parâmetros de avaliação e
percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da forma- respetiva ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a
ção realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, serão
obtida. facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33041
QUADRO N.º 2
Horas de trabalho
2.º ano
QUADRO N.º 3
Horas de trabalho
QUADRO N.º 4
Horas de trabalho
Unidade Contacto
Área Organização
curricular Unidade curricular Créditos Observações
científica do ano curricular
opcional número Total
T TP PL TC S E OT O
26 de outubro de 2016. — O Presidente do Instituto Politécnico de Beja, Vito José de Jesus Carioca.
209972149
da prestação de trabalho, bem como as interrupções e os intervalos 2 — Por despacho do Presidente do Instituto ou do Diretor da Escola
legalmente previstos. podem ser definidos horários diferentes de acordo com as necessidades
2 — A duração semanal de trabalho é de 35 horas, distribuídas por um e especificidades dos serviços ou no interesse do trabalhador sempre que
período de trabalho diário de 7 horas, de segunda a sábado. circunstâncias relevantes, devidamente fundamentadas, o justifiquem.
3 — Os trabalhadores não podem prestar mais de cinco horas consecu- 3 — Não podem ser unilateralmente alterados os horários de trabalho
tivas de trabalho nas modalidades de horário rígido, de horário flexível, acordados.
horário desfasado e jornada contínua. Artigo 10.º
4 — Por cada dia de trabalho não podem ser prestadas mais de dez
horas de trabalho no horário flexível. Modalidade de horário de trabalho
5 — O período normal de trabalho é interrompido obrigatoriamente 1 — As modalidades de horário de trabalho praticadas no IPCB são
por um intervalo de descanso de duração não inferior a uma hora nem o horário rígido e o horário flexível.
superior a duas, de modo a que o trabalhador não ultrapasse o limite 2 — Pode ser autorizado pelo Presidente do Instituto ou pelo Diretor
constante do n.º 3, excetuando-se desta disposição a modalidade de da Escola a prestação de trabalho em regime de jornada contínua e
jornada contínua, à qual se aplica o previsto no artigo 15.º horário desfasado.
3 — A opção por qualquer das modalidades de horário referida nos
Artigo 6.º números anteriores, deve ser obrigatoriamente requerida por escrito.
Trabalho a tempo parcial 4 — Caso o trabalhador não apresente requerimento conforme defi-
nido no número anterior, a modalidade de horário de trabalho é fixada
1 — Considera-se trabalho a tempo parcial o que corresponde a um pe- pelo Presidente do Instituto ou Diretor da Escola.
ríodo normal de trabalho semanal inferior ao praticado a tempo completo. 5 — A verificação dos pressupostos que estiveram na base da auto-
2 — O trabalho a tempo parcial pode ser prestado em todos ou em rização de uma modalidade de horário de trabalho deverá ser feita com
alguns dias da semana, do mês ou do ano, devendo o número de dias de periodicidade a definir pelo Presidente do IPCB ou Diretor da Escola.
trabalho ser fixado por acordo entre o trabalhador e o IPCB. 6 — Podem ainda ser autorizados horários específicos, designada-
3 — O trabalhador a tempo parcial pode passar a tempo completo e mente, no caso dos trabalhadores abrangidos pela lei da maternidade e
vice-versa, nos termos do disposto no artigo 155.º do CT. da paternidade ou de trabalhadores-estudantes, ou nos casos do n.º 2,
4 — Nos casos do trabalhador com filho menor de 12 anos ou, inde- do artigo 9.º deste Regulamento.
pendentemente da idade, com deficiência ou com doença crónica que
com ele viva em comunhão de mesa e habitação tem direito a trabalhar Artigo 11.º
em tempo parcial nos termos constantes do artigo 55.º do CT, devendo
o pedido ser efetuado nos termos do disposto no artigo 56.º também Tolerância de ponto
do CT. 1 — No horário rígido é admitida a tolerância de ponto diária nas
Artigo 7.º entradas até ao máximo de 15 minutos, sujeito a compensação.
2 — Não é admitida a tolerância de ponto no horário flexível.
Meia Jornada
1 — A meia jornada consiste na prestação de trabalho num período Artigo 12.º
reduzido em metade do período normal de trabalho a tempo completo,
Horário rígido
nos termos do disposto no artigo 114.º-A da LTFP, com as alterações
introduzidas pela Lei 84/2015, de 7 de agosto. 1 — No horário rígido o período de trabalho diário é de 7 horas, com
2 — A prestação de trabalho na modalidade de meia jornada não horas fixas de entrada e saída.
pode ter duração inferior a um ano, tendo a mesma de ser requerida por 2 — O horário rígido é das 9h00 às 12h30 m e das 14 horas às
escrito pelo trabalhador. 17h30 m.
Artigo 13.º
Artigo 8.º
Horário flexível
Semana de Trabalho e Descanso Semanal
1 — Entende-se por horário flexível aquele que permite ao trabalhador
1 — A semana de trabalho é, em regra, de 5 dias. gerir os seus tempos de trabalho e a sua disponibilidade, escolhendo as
2 — Sem prejuízo no disposto no número anterior, o trabalhador tem horas de entrada e saída sem prejuízo do cumprimento dos tempos de
direito a um dia de descanso semanal obrigatório, acrescido de um dia trabalho correspondentes às plataformas fixas.
de descanso complementar que devem coincidir com o domingo e o 2 — As plataformas fixas (períodos de presença obrigatória) são as
sábado, respetivamente. seguintes:
3 — Os dias de descanso podem deixar de coincidir com o sábado e o 2.1 — Período da manhã — das 10h00 às 12h00
domingo nas situações expressamente previstas no artigo 124.º da LTFP: 2.2 — Período da tarde — das 14h30 às 16h30
a) De trabalhador necessário para assegurar a continuidade de serviços 2.3 — A interrupção obrigatória de trabalho diário não pode ser in-
que não possam ser interrompidos ou que devam ser desempenhados ferior a 1 hora nem superior a 2 horas.
em dia de descanso de outros trabalhadores; 3 — A utilização do horário flexível não dispensa a comparência às
b) Do pessoal dos serviços de limpeza ou encarregado de outros reuniões de trabalho que se realizem fora das horas previstas nas plata-
trabalhos preparatórios e complementares que devam necessariamente formas fixas bem como a presença para assegurar o desenvolvimento
ser efetuados no dia de descanso dos restantes trabalhadores; das atividades normais dos serviços e o atendimento.
c) De trabalhador diretamente afeto a atividades de vigilância, trans- 4 — O período de aferição a utilizar é o mês, sendo o número de horas
porte e tratamento de sistemas eletrónicos de segurança; a prestar em cada período de aferição calculado com base na duração
d) De trabalhador que exerça atividade em exposições e feiras; média de trabalho diário de 7 horas.
e) De pessoal dos serviços de inspeção de atividades que não encerrem 5 — O saldo diário dos débitos e créditos é transportado para o dia
ao sábado e, ou, ao domingo; seguinte, até ao termo de cada período mensal.
f) Nos demais casos previstos em legislação especial. 6 — O saldo positivo apurado no termo de cada mês só pode ser
gozado no mês seguinte, parcialmente ou na totalidade, nas plataformas
4 — Para os trabalhadores com contrato individual de trabalho aplica- fixas ou móveis, até ao limite de 7 horas, apenas podendo ser utilizado
-se o disposto nos artigos 232.º e 233.º do Código do Trabalho. pelo trabalhador desde que não haja prejuízo para o serviço, o qual
deve ficar sempre assegurado. O saldo apurado não pode ser gozado na
totalidade em um só dia devendo ser repartido por dois ou mais períodos
em que um dos períodos não pode ser inferior a 3:30h.
SECÇÃO II 7 — O crédito de horas a que se refere o número anterior deve ser
solicitado ao respetivo dirigente com, pelo menos, 24 horas de ante-
Organização do Tempo de Trabalho cedência.
8 — O crédito referido no número anterior transita automaticamente,
Artigo 9.º devendo o trabalhador planificar a sua utilização com a antecedência
fixada pelo Presidente do IPCB ou pelo Diretor da Escola.
Horário de Trabalho
9 — No caso de ser apurado um débito de horas no final do mês, que
1 — A definição do horário de trabalho não pode, em caso algum, não ultrapasse 7 horas nem respeite a casos de reincidência no mesmo
prejudicar o regular e eficaz funcionamento das unidades ou serviços, ano civil, o superior hierárquico poderá autorizar mediante requerimento
especialmente no que se refere às relações com o público. fundamentado do trabalhador, acompanhado de elementos de prova,
33044 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
que a compensação se efetue até ao dia 5 do mês seguinte. Se não for Artigo 19.º
efetuada esta compensação até ao limite do prazo previsto, terá lugar
Trabalho suplementar
a marcação da respetiva falta, que deve ser justificada nos termos da
legislação aplicável. 1 — O trabalho suplementar está sujeito aos limites fixados no ar-
10 — O disposto no número anterior não se aplica aos trabalhadores tigo 120.º do LTFP e no artigo 228.º do Código de Trabalho.
portadores de deficiência os quais têm direito a transportar para o mês 2 — Considera-se trabalho suplementar todo aquele que é prestado
seguinte um débito até ao máximo de dez horas. fora do período normal de trabalho.
3 — A prestação de trabalho suplementar tem sempre carácter ex-
Artigo 14.º cecional, devendo ser fundamentada e previamente autorizada pelo
Presidente do IPCB.
Deveres dos trabalhadores em regime de horário flexível 4 — A autorização prévia prevista no ponto anterior é dispensada em
Os trabalhadores sujeitos ao cumprimento do horário flexível, em situações de prestação de trabalho suplementar motivadas por força maior
contrapartida do direito de gestão individual do horário de trabalho, ou sempre que indispensável para prevenir ou reparar prejuízo grave
devem obrigatoriamente assegurar o atendimento, cumprir as tarefas para o serviço, desde que as mesmas sejam posteriormente autorizadas
programadas e em curso dentro dos prazos superiormente fixados, não pelo Presidente do IPCB.
podendo a flexibilidade ditada pelas plataformas móveis, originar ine- 5 — O trabalhador é obrigado a realizar a prestação de trabalho su-
xistência de pessoal em serviços com mais de um trabalhador entre as plementar, salvo quando, havendo motivos atendíveis, expressamente
9 h00 e as 12h30 e entre as 14h00 e as 17h30. solicite a sua dispensa.
6 — Não são consideradas trabalho suplementar, as ações de forma-
Artigo 15.º ção, ainda que realizadas fora do horário de trabalho, desde que não
excedam duas horas diárias.
Jornada contínua
1 — A jornada contínua consiste na prestação ininterrupta de trabalho, Artigo 20.º
excetuado um único período de descanso não superior a 30 minutos, que, Compensação de trabalho suplementar
para todos os efeitos, se considera como tempo de trabalho.
2 — A jornada contínua deve ocupar, predominantemente, um dos 1 — A prestação de trabalho suplementar em dia normal de trabalho,
períodos do dia devendo constar no requerimento referido no n.º 3 do em dia de descanso semanal complementar e em dia feriado confere ao
artigo 10.º, a hora de início e de termo, que se manterá enquanto durar trabalhador o direito a um acréscimo remuneratório e a outras compen-
esta modalidade de horário. sações previstas na lei.
3 — A jornada contínua determina uma redução da duração do período 2 — Nos casos de prestação de trabalho em dia de descanso semanal
normal de trabalho diário de uma hora. obrigatório, o trabalhador tem direito a um dia de descanso compensa-
4 — A jornada contínua pode ser autorizada em casos excecionais e tório remunerado, a gozar num dos três dias úteis seguintes.
devidamente fundamentados, designadamente, nos seguintes casos:
a) Trabalhador progenitor com filhos até à idade de doze anos, ou, Artigo 21.º
independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica; Isenção de horário de trabalho
b) Trabalhador adotante nas mesmas condições que os trabalhadores
progenitores; 1 — Os trabalhadores titulares de cargos dirigentes e que chefiem
c) Trabalhador que, substituindo-se aos progenitores, tenha a seu equipas multidisciplinares gozam de isenção de horário de trabalho
cargo neto com idade inferior a 12 anos; nos termos dos respetivos estatutos, não estando sujeitos aos limites
d) Trabalhador adotante ou tutor, ou pessoa a quem foi deferida a máximos dos períodos normais de trabalho.
confiança judicial ou administrativa do menor, bem como o cônjuge ou 2 — Poderá ser autorizada a isenção de horário, após despacho favo-
a pessoa em união de facto com qualquer daqueles ou com progenitor, rável do Presidente do IPCB, nos seguintes casos:
desde que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor. a) Trabalhadores providos em cargos de chefia técnica administrativa
e) Trabalhador estudante; e de encarregado geral operacional;
f) No interesse do trabalhador, sempre que outras circunstâncias b) Trabalhadores providos em postos de trabalho da carreira técnica
relevantes, devidamente fundamentadas, o justifiquem; superior.
g) No interesse do serviço, quando devidamente fundamentado.
3 — A isenção de horário de trabalho dos trabalhadores referidos
Artigo 16.º no número anterior reveste a modalidade de observância dos períodos
normais de trabalho acordados e está sujeita à celebração de acordo
Trabalho por turnos escrito.
1 — Considera-se trabalho por turnos o trabalho que é organizado de 4 — Ao trabalhador que goze de isenção de horário não podem ser
modo a que trabalhadores diferentes ocupem sucessivamente os mesmos impostas as horas de início e do termo do período normal de trabalho
postos de trabalho, a um determinado ritmo, podendo executar o trabalho diário, bem como dos intervalos de descanso.
a horas diferentes no decurso de um dado número de dias ou semanas. 5 — Os trabalhadores com isenção de horário de trabalho, não estão
2 — Os turnos podem ser rotativos e do tipo contínuo ou descon- dispensados do dever geral de assiduidade, nem do cumprimento da
tínuo. duração semanal estabelecida.
3 — A duração de trabalho de cada turno não pode ultrapassar os limi- 6 — As partes podem fazer cessar o regime de isenção, nos termos
tes máximos dos períodos normais de trabalho e, em regra, o trabalhador do acordo que o institua.
só pode ser mudado de turno após o dia de descanso.
4 — Os turnos devem ser interrompidos para que não sejam prestadas
mais de cinco horas de trabalho consecutivo e as interrupções destinadas CAPÍTULO III
a repouso ou refeição, quando não superiores a 30 minutos, consideram-
-se incluídas no período de trabalho. Deveres de Assiduidade e Pontualidade
5 — O regime de turnos pode ser permanente, semanal prolongado,
semanal, total ou parcial. Artigo 22.º
Artigo 17.º Cumprimento dos deveres
Horário desfasado 1 — O trabalhador deve efetuar diariamente as marcações que cor-
respondem ao seu horário de trabalho, em regra no mínimo duas para
No horário desfasado mantém-se inalterado o período normal de o período da manhã (entrada e saída) e duas para o período da tarde
trabalho diário mas são estabelecidas horas fixas diferentes de entrada (entrada e saída).
e saída. 2 — Todas as entradas e saídas em qualquer dos períodos diários de
Artigo 18.º prestação de trabalho, seja qual for o momento em que ocorram, devem
ser registadas no sistema de verificação de assiduidade e pontualidade,
Trabalho noturno salvo em situações excecionais devidamente identificadas e autorizadas
1 — Considera-se período de trabalho noturno o compreendido entre pelo responsável da Escola ou do Serviço onde o trabalhador ocupa o
as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte. seu posto de trabalho.
2 — Entende-se por trabalhador noturno aquele que execute, pelo 3 — A ausência do local de trabalho, depois de registada a entrada,
menos, 3 horas de trabalho normal noturno em cada dia. carece de autorização do responsável da unidade ou do serviço onde o
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33045
trabalhador ocupa o seu posto de trabalho, e só é possível por razões Artigo 28.º
de serviço no exterior ou em casos excecionais devidamente funda- Entrada em vigor
mentados.
4 — A prestação de serviço externo tem de estar previamente auto- 1 — O Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da publicação
rizada pelo dirigente do serviço. no Diário da República.
5 — Quando, pela urgência do serviço externo, não seja possível 2 — Com a entrada em vigor do presente regulamento fica revogado
cumprir o disposto no número anterior, o trabalhador tem obrigatoria- o anterior.
mente de comunicar a prestação do serviço externo através do SIGA, 3 — O presente Regulamento é objeto de divulgação na intranet.
devendo ainda registar no sistema de controlo de assiduidade a respetiva Aprovado pelo Presidente do IPCB, em 28 de setembro de 2016.
saída e entrada.
6 — A ausência do serviço, desde que não autorizada ou justificada 20 de outubro de 2016. — O Presidente, Carlos Manuel Leitão Maia.
nos termos legais, origina a marcação de falta injustificada. 209963409
Artigo 23.º
Registo de controlo da assiduidade e pontualidade INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA
1 — Todos os trabalhadores devem comparecer regularmente ao ser-
viço às horas que lhes forem designadas e aí permanecer continuamente, Declaração de retificação n.º 1083/2016
não podendo ausentar-se, salvo nos termos e pelo tempo autorizado Por ter sido publicado com inexatidões, no Diário da República,
pela respetiva chefia, sob pena de marcação de falta de acordo com a 2.ª série, n.º 201, de 19 de outubro de 2016, o Despacho n.º 12771/2016,
legislação aplicável. deverá ser acrescentado o ponto 19:
2 — A assiduidade e pontualidade são objeto de aferição através do
«19 — Prazo de validade — O procedimento concursal é válido por
registo biométrico no Nettime.
um ano, nos termos previstos do n.º 1 do artigo 10.º, conjugado com
3 — O esquecimento do registo de entrada ou saída do serviço faz
a alínea b) do artigo 7.º, do Decreto-Lei n.º 204/98 de 11 de julho.»
presumir a ausência ao serviço, implicando o desconto de 3h30 m.
4 — O esquecimento do registo de saída no período da hora do almoço, 24 de outubro de 2016. — O Administrador do IPL, António José
implica o desconto de duas horas. Carvalho Marques.
5 — A impossibilidade de utilização, por avaria da unidade de con- 209965912
trolo, obriga ao registo das horas de entrada e saída em cada período de
trabalho, em suporte de papel. Despacho n.º 13290/2016
6 — A consulta do registo efetivo dos tempos de entrada e de saída
pode fazer-se diretamente no Nettime. Nos termos do n.º 4 do artigo 88.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setem-
7 — A contabilização dos tempos de trabalho é feita mensalmente bro, que aprovou o Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior,
pelo serviço responsável pelo controlo da assiduidade com base nos os estatutos podem criar outras formas de coadjuvação dos Presidentes
registos obtidos no sistema de controlo de assiduidade e nas justifica- dos Institutos, para além dos previstos Vice-Presidentes.
ções apresentadas. Os Estatutos do Instituto Politécnico de Lisboa (IPL) homologados
pelo Despacho Normativo n.º 20/2009, de 13 de maio, publicados no
Diário da República, 2.ª série, n.º 98 de 21 de maio de 2009, no n.º 4
do seu artigo 23.º preveem que o Presidente do IPL possa nomear Pró-
CAPÍTULO IV -Presidentes para projetos ou áreas específicas, sempre que o enten-
der.
Disposições Finais Pelo meu Despacho n.º 14/2016-IPL foram designados três pró-
-presidentes para as áreas das artes, cooperação e estudante internacional,
Artigo 24.º investigação, desenvolvimento, inovação e empreendedorismo.
Incumprimento do disposto no Regulamento Considerando, contudo, a necessidade de assegurar a coordenação
das atividades de projetos em curso no âmbito do desenvolvimento e
O incumprimento das disposições constantes deste regulamento, consolidação da qualidade, designadamente do Sistema de Garantia
por causa imputável ao trabalhador, pode determinar a alteração pelo da Qualidade do IPL, ao abrigo do n.º 4 do artigo 23.º, conjugado com
dirigente da modalidade de horário e constituir infração disciplinar em os poderes que me estão conferidos pelo artigo 26.º dos Estatutos do
relação ao seu autor e ao eventual beneficiário, nos termos estabelecidos Instituto, designo o professor Hélder Jorge Pinheiro Pita, docente do
no Estatuto Disciplinar. ISEL como pró-presidente do Instituto Politécnico de Lisboa, para a
área da Qualidade.
Artigo 25.º
7 de outubro de 2016. — O Presidente do Instituto Politécnico de
Observância das presentes normas e procedimentos Lisboa, Professor Doutor Elmano da Fonseca Margato.
1 — O pessoal dirigente, de chefia e/ou coordenador é responsável 209962404
pela observância das presentes normas e procedimentos, incumbindo-lhe
zelar pelo seu cumprimento. Despacho n.º 13291/2016
Por despacho do Presidente do Instituto Politécnico de Lisboa de
Artigo 26.º 31.08.2016, foi autorizado o contrato de trabalho em funções públicas,
Casos omissos e dúvidas por tempo determinado, a termo resolutivo certo de Hugo Manuel An-
tunes de Assunção, com a categoria de Professor Adjunto Convidado,
1 — Em tudo o que não estiver expressamente previsto no presente para a Escola Superior de Música de Lisboa, em regime de tempo parcial
Regulamento aplica-se o disposto na LTFP e no Contrato de Trabalho. (60 %), auferindo o vencimento correspondente ao índice 185, escalão 1
2 — As dúvidas ou casos omissos que surjam na aplicação do pre- da tabela do pessoal docente do ensino superior politécnico pelo período
sente Regulamento são sempre resolvidos por despacho do Presidente 01.09.2016 a 31.08.2019.
do IPCB.
14.10.2016. — O Administrador, Lic. António José Carvalho Marques.
209966025
Artigo 27.º
Disposições transitórias
1 — Os trabalhadores, no prazo de 10 dias úteis após a entrada em INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO
vigor do presente regulamento, devem requerer, por escrito, a modalidade
de horário de trabalho, nos termos fixados no artigo 10.º Despacho (extrato) n.º 13292/2016
2 — Se durante o prazo fixado no número anterior, não for apresentada
proposta pelo trabalhador, o Presidente do IPCB ou Diretor da Escola Torna-se público que foi registada na Direção-Geral do Ensino Su-
decidirá o horário a aplicar. perior com o número de registo R/A-Cr 135/2013/AL02, de 14 de ou-
3 — Até à entrada em vigor do Regulamento, mantêm-se os horários tubro de 2016, a alteração da designação do grau de mestre em Estudos
de trabalho atualmente vigentes, considerando as 35h00 semanais. Profissionais Especializados em Educação, publicado pelo Despacho
4 — No que diz respeito ao horário flexível, são aplicáveis as plata- n.º 4870/2016, no Diário da República, 2.ª série, n.º 70, de 11 de abril,
formas fixas constantes do n.º 2 do artigo 13.º alteração devidamente autorizada pela A3ES.
33046 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
Neste seguimento, vem a Presidente do Instituto Politécnico do Porto, não serão admitidos os candidatos que cumulativamente se encontrem
nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 63/2016, de 13 de setembro, integrados na carreira, sejam titulares da categoria e não se encontrem
promover à publicação na 2.ª série do Diário da República, da nova em mobilidade ou ocupem posto de trabalho previsto no mapa de pessoal
designação do referido mestrado que passa a ser mestre em Educação, do ISEP idêntico ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita
mantendo-se o restante conteúdo do Despacho n.º 4870/2016 inalterado. o presente procedimento.
19 de outubro de 2016. — A Presidente do Instituto Politécnico do 6 — Nível habilitacional e área de formação: Grau 3 de complexi-
Porto, Rosário Gambôa. dade funcional, licenciatura em Línguas Literaturas e Cultura, não se
209964746 colocando a possibilidade de substituição do nível habilitacional por
formação ou experiência profissional.
7 — Constituem condições preferenciais de avaliação dos candi-
datos:
Instituto Superior de Engenharia do Porto Experiência profissional comprovada preferencialmente em contexto
de Ensino Superior, de no mínimo 6 anos;
Aviso n.º 13687/2016 Capacidade de Iniciativa, espírito criativo, trabalho em equipa;
Domínio escrito e falado de língua portuguesa e inglesa;
Procedimento concursal de recrutamento de um técnico superior Compreensão da língua francesa, espanhola e italiana;
para o gabinete de relações externas para ocupação de um posto de Capacidade de análise crítica;
trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas Competências comunicacionais;
por tempo indeterminado. Competências sócio relacionais.
Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 30.º da Lei n.º 35/2014 de 8 — Forma e Local de Apresentação de Candidaturas — As candida-
20 de junho, torna-se público que por despacho do Senhor Presidente do turas são submetidas eletronicamente através do endereço: www.isep.ipp.
Instituto Superior de Engenharia do Porto, de 27 de setembro de 2016, pt/concursos, e devem ser acompanhadas de curriculum vitae, fotocópia
se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publi- do documento comprovativo das habilitações literárias ou académicas
cação no Diário da República, procedimento concursal na modalidade exigidas, declaração devidamente atualizada emitida pelo serviço ou
de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado tendo organismo de origem, da qual constem, de forma inequívoca, a existência
em vista o preenchimento de um posto de trabalho previsto no mapa e natureza do vinculo, a categoria, a posição e nível remuneratório, com
de pessoal do Instituto Superior de Engenharia do Porto na carreira e a indicação da data da produção de efeitos, e o correspondente montante
categoria de técnico superior na área dos Relações Externas. pecuniário, a descrição do posto de trabalho ocupado, a antiguidade na
Este procedimento rege-se pelo disposto nos seguintes diplomas: categoria, na carreira e no exercício de funções públicas e as avaliações
Lei 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de desempenho obtidas nos últimos três anos.
de julho, Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro alterada e republicada 9 — Métodos de Seleção
pela Portaria 145-A/2011, de 6 de abril. 9.1 — Prova de conhecimentos (PC), Avaliação Psicológica (AP) e
Para os efeitos do estipulado no n.º 1, do artigo 4.º, da Portaria Entrevista Profissional de Seleção (EPS), todos valorados de 0 a 20 va-
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria lores, e com as seguintes ponderações:
145-A/2011 de 6 de abril, declara-se não estarem constituídas reservas de
recrutamento no próprio organismo, presumindo-se igualmente a inexis- a) Prova de Conhecimentos (PC) — Ponderação de 40 %;
tência de reservas de recrutamento constituídas pela ECCRC — Entidade b) Avaliação Psicológica (AP) — Ponderação de 30 %;
Centralizada de Constituição de Reservas de Recrutamento, porquanto c) Entrevista Profissional de Seleção (EPS) — Ponderação de 30 %.
não foram ainda publicitados quaisquer procedimentos nos termos dos
artigos 41.º e seguintes da referida portaria. Valoração final (VF) — Resulta da seguinte expressão:
Foi realizada consulta à Direção-Geral de Qualificação dos traba- VF = 40 % PC + 30 % AP + 30 % EPS
lhadores em Funções Públicas, no âmbito do procedimento prévio de
recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação, nos termos a) Prova de conhecimentos (PC) valorada de 0 a 20 valores
da Portaria n.º 48/2014, de 26 de fevereiro, que informou que “não exis- A Prova Individual de Conhecimentos visa avaliar os conhecimentos
tem trabalhadores em situação de requalificação com o perfil indicado académicos e, ou, profissionais e as competências técnicas aos candidatos
por esse organismo.” necessários ao exercício da função a concurso. A prova de conheci-
1 — Descrição das funções e caraterização do posto de trabalho: mentos terá a forma escrita e oral e inclui uma prova de avaliação de
conhecimentos de língua inglesa que será realizada online. A prova de
Contribuir para a definição, planeamento e execução e monitorização conhecimentos terá uma duração máxima de 120 minutos.
da estratégia de cooperação e internacionalização do Instituto Superior A prova abordará os seguintes temas:
de Engenharia do Porto; Parte geral: Organização do ensino superior público, princípios gerais
Estabelecer ligação entre o ISEP e o meio empresarial; da atividade administrativa, organização interna do ISEP, Siadap.
Organização de eventos; Parte especifica: Programas Comunitários, a internacionalização do
Dinamizar iniciativas promotoras da internacionalização da institui- ensino superior português, o ensino superior europeu, recrutamento de
ção; em áreas definidas pela gestão como estratégicas; estudantes, gestão de projetos, conhecimentos de língua inglesa.
Apoiar a participação institucional em projetos internacionais; Os candidatos que obtenham pontuação inferior a 9,5 valores serão
Promover e apoiar a gestão técnica e administrativa de programas de excluídos do procedimento.
mobilidade e de cooperação; b) Avaliação psicológica (AP)
Acompanhar os protocolos de cooperação institucional com insti- A avaliação psicológica visa avaliar, através de técnicas de natureza
tuições congéneres; psicológica, aptidões, características de personalidade e competências
Organizar e participar em ações de promoção institucional nacional comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adap-
e internacional. tação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência
Contribuir para a criação de conteúdos para suportes de informação
o perfil de competências previamente definido. A avaliação psicológica
relacionados com a área de relações externas.
é valorada com os níveis classificativos de:. Elevado: 20 valores; Bom:
2 — Local de Trabalho — As funções objeto deste concurso serão 16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente:
exercidas no Instituto Superior de Engenharia do Porto, sito na Rua 04 valores.
Dr. António Bernardino de Almeida, 431, no Porto. c) Entrevista profissional de seleção (EPS)
3 — Posicionamento remuneratório — A remuneração é a correspon- A entrevista profissional de seleção visa avaliar, de forma objetiva
dente à 2.ª posição remuneratória e ao 15.º nível remuneratório da tabela e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamentais
remuneratória única da carreira/categoria de técnico superior. evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e
4 — Âmbito de Recrutamento — O recrutamento faz-se nos termos o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de
do n.º 3 do artigo 30.º da Lei 35/2014 de 20 de junho, “O recrutamento comunicação e de relacionamento interpessoal.
é feito por procedimento concurso restrito aos trabalhadores detentores A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos
de um vínculo de emprego público por tempo indeterminado”. de seleção equivale à desistência do concurso.
5 — Requisitos Gerais de Admissão — Os candidatos devem reu- Em situações de igualdade de valoração, aplica-se o disposto no
nir, até ao termo do prazo de entrega das candidaturas, os requisitos artigo 35.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e repu-
gerais necessários para o exercício de funções públicas, enunciados no blicada pela Portaria 145-A/2011 de 6 de abril.
artigo 17.º, da Lei 35/2014, de 20 de junho. Nos termos previstos na
alínea l), do n.º 3, do artigo 19.º, da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de 9.2 — Avaliação Curricular (AC), Entrevista de Avaliação de Com-
janeiro, alterada e republicada pela Portaria 145-A/2011, de 6 de abril, petências (EAC), e Entrevista Profissional de Seleção (EPS) com as
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33047
ponderações infra (Nos termos do n.º 2 do artigo 36.º da Lei 35/2014 janeiro alterada e republicada pela Portaria 145-A/2011 de 6 de abril,
de 20 de junho, os candidatos que estejam a cumprir ou a executar a para a realização da audiência dos interessados, nos termos do Código
atribuição, competência ou atividade caracterizadoras do posto de tra- do Procedimento Administrativo.
balho em causa, bem como no recrutamento de candidatos em situação 10 — Bibliografia Geral e Específica:
de requalificação que, imediatamente antes, tenham desempenhado
as funções acima descritas, serão sujeitos aos seguintes métodos de Geral:
seleção, salvo se a eles expressamente renunciarem no formulário de Regime Jurídico das instituições de Ensino Superior — Lei n.º 62/2007,
candidatura). de 10 de setembro;
Métodos de Seleção: Estatutos do Instituto Politécnico do Porto — Despacho Norma-
a) Avaliação Curricular (AC) — Ponderação de 40 %; tivo n.º 5/2009, de 2009/01/29, publicado no DR n.º 22, 2.ª série, de 2
b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — Ponderação de fevereiro; Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto,
de 30 %; publicados no Diário da República n.º 132, de 10 de julho de 2009,
c) Entrevista Profissional de Seleção (EPS) — Ponderação de 30 %. SIADAP (Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na
Administração Pública) — Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, com
Valoração final: Resulta da seguinte expressão: posteriores alterações.
VF = 40 % AC + 30 % EAC + 30 % EPS Específica:
a) Avaliação Curricular (AC) valorada de 0 a 20 valores. Estratégia Europa 2020
A Avaliação Curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, www.erasmusmais.pt
designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profis- http://eacea.ec.europa.eu/index_en.php
sional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo Relatório do grupo de trabalho MADR/MEC; Uma estratégia para
de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Na avaliação a internacionalização do ensino superior português. Fundamentação e
curricular (AC), serão considerados e ponderados (numa escala de 0 a Recomendações. 2014
20 valores) os seguintes parâmetros: Guia do Programa Erasmus + 2016
Habilitação académica de base (HAB), formação profissional (FP), ECTS Users’ Guide — 2015
experiência profissional (EP) e avaliação de desempenho (AVD), de COM (2013) 499 final O Ensino Superior Europeu no Mundo
acordo com a seguinte fórmula: COM (2016) 381 final A New Skills Agenda for Europe.
Beelen, Jos; Jones, Elspeth; Redefining Internationalization at Home
AC = 20 % HAB + 10 % FP + 50 % EP + 20 % AVD in The European Higher Education Area, pp 59-72. 2015.
Marianne D. Sison& Linda Brennan (2012): Students as global ci-
HAB = Habilitação académica:
tizens:
Grau exigido à candidatura: 15 valores
Grau superior ao exigido na candidatura: 20 valores strategies for mobilizing studies abroad, Journal of Marketing for
FP = Formação Profissional: Higher Education, 22:2, 167-181.
Sem ações de formação: 0 valores Roga, Renate; Lapinna, Inga; Müürsepp, Peter, Internationalization
Com ações de formação diretamente relacionadas com a área para of Higher Education: Analysis of Factors Influencing Foreign Students’
a qual é aberto o concurso: 0,5 valores por cada ação com limite de Choice of Higher Education Institution; Procedia — Social and Beha-
10 valores vioral Sciences 213 (2015) 925 — 930.
Com ações de formação não diretamente relacionadas com a área
para a qual é aberto o concurso: 0,25 valor por cada ação com limite 11 — Composição do Júri:
de 10 valores Presidente: Maria Joana Sampaio, Vice-Presidente
EP = Experiência Profissional Vogais efetivos: Alexandra Trincão, Coordenadora Principal da Divi-
são de Cooperação e Comunicação que substituirá o Presidente nas suas
Até 5 anos: 5 valores faltas e impedimentos e Carla Carneiro Técnica Superior do Gabinete de
Superior a 5 e até 10 anos: 10 valores Cooperação e Relações Internacionais do Politécnico do Porto
Superior a 10 e até 15 anos: 15 valores Vogais suplentes: Carla Silva, coordenadora principal da Divisão
Superior a 15 anos: 20 valores de Recursos Humanos; Mónica Vieira, Técnica Superior da área da
Só será considerado como tempo de experiência profissional o corres- Qualidade.
pondente ao desenvolvimento de todas as funções descritas no ponto 1 12 — As atas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e
deste anúncio e inerentes à categoria a contratar, que se encontrem
respetiva ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a
devidamente comprovadas ou declarado sob compromisso de honra.
grelha classificativa e os sistemas de valoração final do método, serão
AVD = Avaliação de Desempenho
Pondera-se a avaliação relativa ao último período, não superior a facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.
3 anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência 13 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de notifi-
ou atividade idênticasàs do posto de trabalho a ocupar. cação, do dia, hora e local para a realização do método de seleção, nos
termos previstos no artigo 32.º, da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de
Desempenho inadequado — 0 valores janeiro alterada e republicada pela Portaria 145-A/2011, de 6 de abril
Desempenho Adequado — 10 valores e por uma das formas previstas nas alíneas do n.º 3, do artigo 30.º do
Desempenho Relevante — 20 valores diploma acima mencionado. De acordo com o preceituado no n.º 1,
b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) do artigo 30.º, os candidatos excluídos serão notificados por uma das
A entrevista de avaliação de competênciasvisa obter, através de uma formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3, do artigo 30.º, da
relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro alterada e republicada pela
direitamente relacionados com as competências consideradas essenciais Portaria 145-A/2011, de 6 de abril, para a realização da audiência dos
para o exercício da função. A entrevista de avaliação de competênciasé interessados, nos termos do Código do Procedimento Administrativo.
valorada com os níveis classificativos de: Elevado: 20 valores; Bom: Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Admi-
16 valores; Suficiente: 12 valores; Reduzido: 08 valores; Insuficiente: nistração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente
04 valores. uma política de igualdade de oportunidade entre homens e mulheres
c) Entrevista Profissional de Seleção (EPS) no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando
A entrevista profissional de seleção visa avaliar, de forma objetiva escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de dis-
e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamentais criminação.
evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e Nos termos do disposto no n.º 1, do artigo 19.º, da Portaria
o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro alterada e republicada pela Portaria
comunicação e de relacionamento interpessoal. 145-A/2011, de 6 de abril, o presente aviso será publicitado na Bolsa de
Dada a urgência de preenchimento dos postos de trabalho, os méto- Emprego Público (www.bep.gov.pt), e na página eletrónica do Instituto
dos de seleção a aplicar, deverão ser aplicados de forma faseada, nos Superior de Engenharia do Porto no 1.º dia útil seguinte à presente publi-
termos do artigo 8.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de janeiro, alterada cação no DR e por extrato, no prazo máximo de três dias úteis contado
e republicada pela Portaria 145-A/2011 de 6 de abril. da mesma data, num jornal de expansão nacional.
De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º, os candidatos
excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), 17 de outubro de 2016. — A Coordenadora Principal, Carla Silva.
b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de 209961943
33048 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU trato para a prestação de serviços combinados de vigilância e segurança
humana e de ligação a central de receção e monitorização de alarmes às
Despacho n.º 13293/2016 instalações do Instituto Politécnico de Viseu para os anos de 2017, 2018 e
2019 com valor estimado de 79.964,44 € (setenta e nove mil novecentos
Ao abrigo e para os efeitos do disposto nos n.os 1, 5, 6 e 7 do artigo 11.º e sessenta e quatro euros e quarenta e quatro cêntimos) + IVA, sendo
do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, alterado e republicado este o valor máximo que a instituição se dispõe a pagar pela execução
pelo Decreto-Lei n.º 99/2015, de 2 de junho, do n.º 1 do artigo 22.º do de todas as prestações que constituem o seu objeto, que envolve despesa
Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, e considerando que: nos anos de 2017, 2018 e 2019, de acordo com a seguinte repartição:
É imprescindível para o funcionamento da instituição a celebração
de contrato para a prestação de serviços combinados de vigilância e 2017 — 39.982,22 € (trinta e nove mil novecentos e oitenta e dois
segurança humana e de ligação a central de receção e monitorização de euros e vinte e dois cêntimos), a que acresce o IVA em vigor.
alarmes às instalações do Instituto Politécnico de Viseu para os anos 2018 — 39.982,22 € (trinta e nove mil novecentos e oitenta e dois
de 2017, 2018 e 2019; euros e vinte e dois cêntimos), a que acresce o IVA em vigor.
Os encargos para o cumprimento das obrigações contratuais serão 2019 — 39.982,22 € (trinta e nove mil novecentos e oitenta e dois
suportados através das verbas inscritas e a inscrever nas rubricas ade- euros e vinte e dois cêntimos), a que acresce o IVA em vigor.
quadas, em fonte de financiamento de receitas próprias do orçamento
do Instituto Politécnico de Viseu; 2 — Os encargos financeiros resultantes da execução do contrato
Estes Serviços de Ação Social não têm quaisquer pagamentos em serão satisfeitos por conta da verba inscrita no orçamento para 2017 e
atraso; a inscrever nos orçamentos subsequentes.
1 — Autorizo, no uso da competência subdelegada pela alínea d) do 3 — As importâncias fixadas para os anos de 2018 e 2019 poderão
n.º 1 do Despacho n.º 5269/2016, de 15 de fevereiro e da competência ser acrescidas dos saldos apurados nos anos que antecedem.
delegada pelo Despacho Conjunto n.º 3628/2016 de 17 de fevereiro
publicado em Diário da República, n.º 50, Série II de 2016-03-11 dos 21 de outubro de 2016. — O Presidente do Instituto Politécnico de
Ministérios das Finanças e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a Viseu, Fernando Lopes Rodrigues Sebastião.
assunção do compromisso plurianual decorrente da execução do con- 209962445
PARTE F
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Madeira, torna-se público que foi publicada no Jornal Oficial da Região
Autónoma da Madeira, 1.ª Série n.º 185, de 21 de outubro de 2016, a
Resolução n.º 716/2016, aprovada na reunião do Conselho do Governo
Presidência do Governo realizada no dia 20 de outubro, que ratifica a suspensão parcial do Plano
Aviso n.º 33/2016/M Diretor Municipal de São Vicente.
No cumprimento dos termos do disposto no n.º 1 do artigo 104.º do 21 de outubro de 2016. — O Presidente do Governo Regional da
Decreto Legislativo Regional n.º 43/2008/M, de 23 de dezembro, que Madeira, Miguel Filipe Machado de Albuquerque.
institui o Sistema Regional de Gestão Territorial da Região Autónoma da 209963385
PARTE G
CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, E. P. E. Especifica de Pediatria, colocada neste centro hospitalar, autorizado
o gozo de licença sem remuneração ao abrigo do n.º 1 do artigo 234.º
Deliberação (extrato) n.º 1697/2016 do RCTFP aprovado pela Lei n.º 59/2008 de 11/9, no período de 12 de
setembro a 19 de outubro de 2016.
Por deliberação do Conselho de Administração de 19/10/2016:
Maria do Carmo Ferreira Pereira Orfao, Assistente Graduada de 24 de outubro de 2016. — O Vogal Executivo, Licínio Oliveira de
Anestesiologia, concedida a redução de horário de trabalho para 36 horas Carvalho.
semanais, nos termos do disposto na alínea c do n.º 2 do artigo 5.º do 209964008
Dec. Lei n.º 266-D/2012, de 31 de dezembro.
PARTE H
termos do disposto no n.º 1 do artigo 76.º do Decreto-Lei n.º 80/2015, MUNICÍPIO DE ALMEIRIM
de 14 de maio, e do n.º 7 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 232/2007,
de 15 de junho, na sua atual redação.” Aviso n.º 13692/2016
21 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal de
Águeda, Gil Nadais Resende da Fonseca. 8.ª Alteração ao Plano Diretor Municipal de Almeirim
609964446 Pedro Miguel César Ribeiro, presidente da Câmara Municipal de
Almeirim:
Torna público, nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 76.º
e 119.º do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, apro-
MUNICÍPIO DE ALBERGARIA-A-VELHA vado pelo Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, que a Câmara Mu-
nicipal de Almeirim, na sua reunião ordinária de 3 de outubro de 2016,
Aviso n.º 13689/2016 deliberou por maioria reiniciar o procedimento da 8.ª alteração do Plano
Para os devidos efeitos se torna público que, por despacho do Presi- Diretor Municipal de Almeirim.
dente da Câmara Municipal de 21 de outubro de 2016 e por inexistência No âmbito do mesmo procedimento, foi ainda deliberado dar início ao
de candidatos à prossecução dos mesmos, foi homologada a cessação período de participação previsto no n.º 2 do artigo 88.º do RJIGT pelo
dos procedimentos concursais comuns, com caráter excecional, para prazo de 15 dia úteis a contar da data de publicação deste aviso no Diário
constituição de relação jurídica de emprego público, a seguir identifi- da República, para formulação de sugestões e para a presentação de
cados, abertos por aviso publicado na 2.ª série do Diário da República informações sobre quaisquer questões que possam ser consideradas.
n.º 146, de 01 de agosto de 2016: Durante este período, os interessados poderão consultar os elementos
aprovados em reunião de Câmara relativos ao presente procedimento
Concurso B — Para preenchimento de 1 posto de trabalho de Fiscal de alteração do Plano Diretor Municipal de Almeirim, na Divisão de
Municipal de 2.ª Classe (Carreira não revista), em regime de contrato Habitação e Urbanismo no edifício sede do Município, durante o horário
de trabalho a termo resolutivo certo, pelo prazo de um ano, eventual- de expediente ou no sítio da Internet do Município de Almeirim em
mente renovável; www.cm-almeirim.pt
Concurso G — 1 posto de trabalho de Assistente Operacional (Car- Os interessados deverão apresentar as sugestões ou informações me-
pinteiro) em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo, diante exposição dirigida ao Presidente da Câmara Municipal, devendo
pelo prazo de um ano, eventualmente renovável. nesta constar a identificação e o endereço dos seus autores e a qualidade
em que se apresentam.
21 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal, António Finalmente foi ainda deliberado dispensar esta alteração do Plano
Augusto Amaral Loureiro e Santos. Diretor Municipal do procedimento de Avaliação Ambiental Estraté-
309962178 gica, de acordo com o estipulado no n.º 1 do artigo n.º 120.º do RJIGT,
conjugado com o n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 232/2007 de 15
de junho, na sua redação atual.
Para constar se publica o presente e outros de igual teor que vão ser
MUNICÍPIO DE ALJUSTREL afixados nos lugares públicos de estilo.
Aviso n.º 13690/2016
21 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal, Pedro
Miguel César Ribeiro.
Proposta de Delimitação e Fundamentação de Unidade
de Execução da Envolvente ao Campo da Baiôa — Ervidel
Deliberação
Dr. Nelson Domingos Brito, Presidente da Câmara Municipal de
Aljustrel: Da ata da reunião realizada a três de outubro de dois mil e dezasseis,
consta a seguinte deliberação:
Faz saber, para efeitos do n.º 4 do artigo 148.º do Decreto-Lei Apreciação e aprovação do reinício do procedimento da 8.ª alteração
n.º 80/2015, de 14 de maio, que a Câmara Municipal de Aljustrel delibe- ao Plano Diretor Municipal de Almeirim, de acordo com documento
rou, em 8 de junho de 2016, proceder à abertura de um período de 20 dias
que se anexa
para discussão pública da Proposta de Delimitação e Fundamentação de
Unidade de Execução da Envolvente ao Campo da Baiôa — Ervidel. Proposta do Senhor Presidente:
O período de discussão pública terá início no 5.º dia contado a partir “A empresa SUMOL + COMPAL tem uma unidade industrial
da publicação deste aviso no Diário da República. instalada, desde 1964, num terreno com uma área de 73 hectares,
Durante o referido período, a proposta do plano, estará disponível para situado na estrema norte do concelho de Almeirim e adjacente ao
consulta dos interessados na secretaria da Divisão Técnica da Câmara limite urbano da cidade.
Municipal, sita na Av. 1.º de maio, todos os dias úteis durante as horas Trata-se de uma atividade económica relevante, não só a nível
normais de expediente e no sítio da internet: www.mun-aljustrel.pt. nacional, gerando emprego direto e indireto significativo no con-
As reclamações, observações ou sugestões a apresentar deverão ser celho.
formuladas por escrito, podendo estas ser enviadas por carta registada As instalações ocupam atualmente 14 hectares, pretendendo a
com aviso de receção para a Av. 1.º de maio, 7600-010 Aljustrel, ou aí administração da empresa modernizar e desenvolver a atividade, pelo
entregues pessoalmente, bem como remetidas através do e-mail div- que necessita de ampliar as instalações afetando uma área adicional
[email protected]. de 20 a 22 hectares.
Neste sentido, não sendo a pretensão compatível com os planos
24 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara, Nelson Domin- territoriais e atendendo à evolução das condições económicas e so-
gos Brito. ciais subjacentes à elaboração do atual Plano Diretor Municipal, bem
209963774 como a relevância da empresa em causa, considera-se ser necessário
promover uma alteração ao PDM que permita viabilizar a necessária
ampliação das instalações.
MUNICÍPIO DE ALMADA Nos termos do disposto no artigo 119.º do RJIGT, as alterações de
planos territoriais seguem, com as devidas adaptações os procedimen-
Aviso (extrato) n.º 13691/2016 tos previstos para a sua elaboração, aprovação, ratificação e publica-
Para os devidos efeitos torna-se público que as comissões de serviço ção, sendo objeto de acompanhamento indicado no artigo 86.º
das Licenciadas Luísa Maria Ramos Serra e Maria Teresa Correia Pe- O início do procedimento foi deliberado em reunião de executivo
reira, nos cargos de Direção Intermédia de 2.º grau — Chefes da Divisão de vinte de junho de 2016, sucede que após algumas diligências
Social e da Divisão de Ação Sociocultural, cessaram respetivamente explanadas no documento anexo à presente proposta, revela-se neces-
em 24-08-2016 e em 23-05-2016 conforme despachos que proferi em sário, face à Adenda aos Termos de Referência que consubstanciam
a 8.ª Alteração ao Plano Diretor Municipal de Almeirim, os quais se
04-06 e 19-05-2016.
anexam, que o executivo delibere:
21-10-2016. — O Vereador dos Serviços Municipais de Recursos 1 — O reinicio do procedimento de alteração ao PDM, de acordo
Humanos e Saúde Ocupacional, Dr. José Manuel Raposo Gonçalves. com os artigos 76.º e 119.º do RJIGT, sobre:
309962591 a) Prazo de elaboração — 30 dias;
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33051
Constituição, por convenção internacional ou por Lei especial; b) 18 anos 60 minutos, em que serão considerados parâmetros de avaliação tais
de idade completos; c) não inibição do exercício de funções públicas como a perceção e compreensão das tarefas a executar, a sua qualidade
ou não interdição para o exercício daquelas que se pressupõe a desem- de realização, a celeridade de execução, e o grau de conhecimentos
penhar; d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício mecânico-funcionais demonstrados na área de acordo com as funções
das funções; e) Cumprimento das Leis de vacinação obrigatória. caracterizadoras do posto de trabalho em causa. Na prova é adotada a
A entrega dos documentos comprovativos da posse destes requisitos escala de 0 a 20 valores, considerando-se a valorização às centésimas.
é dispensada aquando da candidatura, desde que declare, sob com- 12.2 — A Avaliação Psicológica (AP), visa avaliar, através de técnicas
promisso de honra, no formulário tipo, a situação em que se encontra de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e
perante os mesmos. competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognós-
9.2 — Requisitos específicos: Escolaridade Obrigatória exigida em tico de adaptação ao posto de trabalho a ocupar, tendo como referência
função da idade, estar habilitado com a Carta de Condução adequada, e o perfil de competências previamente definido. A valorização deste
possuir Certificado de Aptidão para Motoristas (CAM), nos termos da método é a que consta no n.º 3 do artigo 18 da Portaria n.º 83-A/2009,
alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, não de 22 de janeiro.
havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional. 12.3 — A Avaliação Curricular (AC), visa analisar a qualificação dos
9.3 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional,
se encontrem integrados nas respetivas carreiras e categorias e, não se percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da forma-
encontrando em situação de requalificação, ocupem postos de trabalho ção realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho
previstos no mapa de pessoal deste município com caracterização idên- obtida. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior
tica à do procedimento concursal. relevância para o posto de trabalho a ocupar e que são os seguintes: Ha-
10 — As candidaturas deverão ser formalizadas obrigatoriamente bilitação Académica ou nível de qualificação certificado pelas entidades
mediante preenchimento do formulário de candidatura específico, dis- competentes, formação profissional, experiência profissional e Avaliação
ponibilizado na Câmara Municipal e em www.cm-Cadaval.pt, e entregue de Desempenho. A avaliação curricular é expressa numa escala de 0 a
pessoalmente no balcão único de atendimento, mediante entrega de 20 valores, até às centésimas, sendo a classificação obtida através da
recibo, ou remetido por correio registado com aviso de receção, dirigido média aritmética simples ou ponderada dos elementos a avaliar, conforme
ao Presidente da Câmara, no prazo fixado, para Câmara Municipal do consta da ata do procedimento concursal.
Cadaval, Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, 2550-103 Cadaval, sendo 12.4 — A Entrevista de Avaliação de Competências (EAC), visa obter
obrigatoriamente acompanhado dos seguintes documentos: através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos
profissionais diretamente relacionados com as competências considera-
a) Fotocópia do certificado de habilitações literárias; das essenciais para o exercício da função. A EAC deve permitir a análise
b) Fotocópia simples do Bilhete de Identidade ou do Cartão do Ci- estruturada da experiência, qualificações e motivações profissionais,
dadão; através de descrições comportamentais ocorridas em situações reais e
c) Curriculum Vitae detalhado e atualizado, rubricado, datado e as- vivenciadas pelo candidato, sendo avaliada segundo níveis classificativos
sinado do qual conste a identificação pessoal, habilitações literárias, previamente definidos.
experiência profissional; 12.5 — A Entrevista Profissional de Seleção (EPS), visa avaliar de
d) Fotocópias comprovativas das ações/cursos de formação e aper- forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos com-
feiçoamento profissional realizadas, com relevância na área do posto portamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o
de trabalho a concurso; entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a
e) Fotocópia da Carta de condução, do cartão CAM e, ou do cartão capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal, sendo ava-
CQM. liada segundo níveis classificativos previamente definidos.
13 — A Classificação Final (CF), dos candidatos que completem o
Não serão aceites candidaturas enviadas por correio eletrónico. procedimento resultará da aplicação das seguintes fórmulas:
11 — Caso detenha vínculo de emprego público por tempo indeter-
minado, deve fazer acompanhar o formulário de candidatura, por uma a) CF= PPC (50 %) + AP (25 %) + EPS (25 %)
declaração emitida pelo serviço respetivo, devidamente atualizada à data b) CF= AC (50 %) + EAC (35 %) + EPS (25 %)
de abertura do presente procedimento concursal, da qual conste:
14 — Cada um dos métodos utilizados é eliminatório pela ordem
a) A modalidade do vínculo de emprego público por tempo inde- enunciada, sendo excluído o candidato que obtenha uma valoração
terminado de que é titular, carreira e categoria a que pertence, nível e inferior a 9,5 valores num dos métodos, não lhe sendo aplicado o mé-
posição remuneratória em que se encontra nessa data, antiguidade na todo seguinte.
carreira atual em exercício de funções públicas, o tempo em execução 15 — Os candidatos a excluir ou a convocar para a realização dos
nas atividades inerentes ao posto de trabalho que ocupa presentemente, métodos de seleção seguintes serão notificados por uma das formas
e o grau de complexidade das mesmas; previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de
b) O conteúdo funcional onde constam as atividades correspondentes janeiro, na sua atual redação.
ao posto de trabalho que ocupa; 16 — A ordenação final dos candidatos é unitária, ainda que lhe
c) As menções quantitativas e qualitativas das avaliações de desem- tenham sido aplicados métodos de seleção diferentes e expressa numa
penho referentes aos últimos três períodos de avaliação, ou na ausência escala de 0 a 20 valores, efetuando-se o recrutamento pela ordem de-
de algum dos períodos, o motivo que determinou esse facto. crescente de ordenação final dos candidatos colocados em situação de
requalificação, dos candidatos com relação jurídica de emprego público
A não entrega dos documentos referidos podem determinar a exclusão por tempo indeterminado previamente estabelecida e, esgotados estes,
do candidato, se a falta dos mesmos impossibilitar a sua admissão ou dos restantes candidatos.
avaliação curricular. 17 — As atas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e
12 — Métodos de Seleção: respetiva ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a
a) De acordo com o n.º 1 do artigo 36.º da LTFP, e artigo 6.º da Portaria grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, serão
n.º 83-A/2009 de 22 de janeiro, os métodos de seleção obrigatórios serão: facultadas aos candidatos, dentro do prazo legal sempre que solicitadas,
Prova Prática de conhecimentos (PPC) e Avaliação Psicológica (AP). nos termos da alínea t) do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22
b) Para os candidatos que se encontrem a cumprir ou a executar de janeiro.
a atribuição, competência ou atividade caracterizadora do posto de 18 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de sele-
trabalho em causa, bem como os candidatos em situação de requali- ção e a lista unitária de ordenação final, após homologação, são afixados
ficação que, imediatamente antes, tenham desempenhado aquela atri- em local visível e público do edifício da Câmara Municipal e disponi-
buição, competência ou atividade, e não exerçam o direito de opção bilizados na página eletrónica desta entidade, em www.cm-Cadaval.pt,
pelos métodos de seleção obrigatórios anteriores, conforme previsto no sendo ainda a lista publicada na 2.ª série do Diário da República.
n.º 3 do artigo 36.º da LTFP, realizam os seguintes métodos de seleção 19 — Composição e identificação do Júri:
obrigatórios: Avaliação Curricular (AC) e Entrevista de Avaliação de Presidente: Eng.º Luís Filipe Parreira da Silva Neves, chefe da Divisão
Competências (EAC). de Serviços Urbanos.
c) Nos termos do n.º 4 do artigo 36.º acima, em ambos os casos será 1.º Vogal efetivo: Dr. João Miguel Moreira da Silva Morgado Alberto,
aplicado um método de seleção facultativo, designadamente a Entrevista Técnico Superior de Gestão de Recursos Humanos, que substitui o
Profissional de Seleção (EPS). Presidente nas suas faltas e impedimentos.
2.º Vogal efetivo: Eng.º João Francisco Lopes da Silva Teixeira Alves,
12.1 — A Prova Prática de conhecimentos (PPC), visa avaliar os Chefe da Divisão de Obras Públicas.
conhecimentos profissionais e as competências técnicas dos candida- 1.º Vogal suplente: Dr. António José Rodrigues Ferreira, Técnico
tos necessárias ao exercício da função, com a duração não superior a Superior
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33053
2.º Vogal suplente: Sr. João Fernando Vitorino Neves, Assistente Ref.ª B) — 2 postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente
Operacional (Rede Viária e Edifícios) Técnico, para o Setor de Educação;
Ref.ª C) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente
20 — Em caso de igualdade de valoração, procede-se ao desempate Técnico, para o Setor de Educação;
dos candidatos, nos termos do artigo 35.º da Portaria n.º 83-A/2009, Ref.ª D) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente
de 22 de janeiro. Operacional (Coveiro), para o Setor de Ambiente;
21 — Quota de emprego para candidatos com deficiência: Nos con- Ref.ª E) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente
cursos em que o número de lugares a preencher seja de um ou dois, o Operacional (Cantoneiro de Limpeza), para o Setor de Ambiente;
candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, Ref.ª F) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente
a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal, devendo declarar, Operacional (Motorista de Transportes Coletivos), para o Setor de Obras
quando formalizarem a sua candidatura, sob compromisso de honra, Municipais e Parque de Máquinas;
o respetivo grau de incapacidade e o tipo de deficiência, bem como Ref.ª G) — 2 postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente
mencionar no requerimento de admissão todos os elementos necessários Operacional (Condutor de Máquinas Pesadas e Veículos Especiais), para
a um adequado processo de seleção, nas suas diferentes vertentes, às o Setor de Obras Municipais e Parque de Máquinas;
capacidades de comunicação/expressão. Ref.ª H) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Assistente
22 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria Operacional (Carpinteiro), para o Setor de Obras Municipais e Parque
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na sua atual redação, o presente aviso de Máquinas.
será publicitado na página eletrónica desta entidade, na Bolsa de Em-
prego Público (www.bep.gov.pt) no 1.º dia útil após a data da publicação 2 — Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria
integral na 2.ª série do Diário da República, e em jornal de expansão n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, consultada a Direção-Geral da Quali-
nacional por extrato, no prazo máximo de 3 dias úteis. ficação dos Trabalhadores em Funções Públicas — INA, na qualidade
23 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, de Entidade Centralizada para a Constituição de Reservas de Recruta-
a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove mento (ECCRC), a mesma informou não ter, ainda, decorrido qualquer
ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento,
e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi- tendo declarado a inexistência de candidatos com o perfil adequado aos
denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma postos de trabalho a preencher.
de discriminação. 3 — De acordo com a solução interpretativa uniforme da Direção-
11 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara, José Bernardo -Geral das Autarquias Locais, de 15 de maio de 2014, devidamente
Nunes, Dr. homologada pelo senhor Secretário de Estado da Administração Local,
309937838 em 15 de julho de 2014 “As Autarquias Locais não têm de consul-
tar a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções
Públicas — INA no âmbito do procedimento prévio de recrutamento
de trabalhadores em situação de requalificação”.
MUNICÍPIO DE CASTELO DE VIDE 4 — Legislação aplicável: Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; Portaria
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria
n.º 145-A/2011, de 6 de abril; Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezem-
Aviso n.º 13697/2016 bro; Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho; Lei n.º 7-A/2016,
Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22/01, de 30 de março e Código do Procedimento Administrativo.
torna-se público que a lista unitária de ordenação final resultante do 5 — Caracterização dos postos de trabalho a ocupar: de acordo com
procedimento concursal comum para a ocupação de um posto de trabalho o previsto no Anexo referido no n.º 2 do artigo 88.º da LTFP e respetiva
em regime de contrato por tempo indeterminado na carreira/categoria caracterização no Mapa de Pessoal aprovado:
de Assistente Técnico — ref.ª E — Biblioteca — Aviso de abertura
Ref.ª A) — Efetua estudos de natureza científico-técnica, tendo em
n.º 6906/2016 — Diário da República, n.º 105 de 1 de junho de 2016,
vista a fundamentação da tomada de decisão, no âmbito da ação social,
lista essa homologada por despacho do Presidente da Câmara Muni-
nomeadamente: elabora propostas e executa medidas de apoio social
cipal datado de 19 de outubro corrente, se encontra afixada na página
eletrónica do Município e em local público da entidade empregadora, e de intervenção para a melhoria das condições sociais do Município;
destinado para tal. gere o sistema de transportes escolares e de ação social escolar; trabalha
e promove a integração das minorias; colabora com o Agrupamento de
19 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara, António Manuel Escolas no âmbito dos apoios socioeducativos; implementa e dinamiza
das Neves Nobre Pita. a Rede Social no concelho e assegura o respetivo acompanhamento
309962089 técnico; articula com os serviços oficiais da Segurança Social, com as
Instituições Privadas de Solidariedade Social e outras instituições vo-
cacionadas para intervir na área social dando as respostas sociais mais
adequadas à realidade do Concelho, racionalizando meios e recursos
MUNICÍPIO DO CRATO de intervenção; promove o diagnóstico das situações de carência social
e identifica as respostas mais adequadas à sua resolução; presta apoio
Aviso n.º 13698/2016 técnico e administrativo aos órgãos, comissões ou entidades diversas de
natureza social, nomeadamente a Comissão de Proteção de Crianças e
Jovens do Crato e o Conselho Local de Ação Social do Crato; operacio-
Procedimentos concursais comuns de recrutamento para preenchi- naliza medidas municipais de apoio ou assistência social a extratos espe-
mento de postos de trabalho previstos e não ocupados no mapa cíficos de munícipes carenciados, designadamente à infância, juventude e
de pessoal do Município do Crato, na modalidade de contrato de terceira idade, implementando medidas como seja a aplicação do Cartão
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. Municipal do Idoso; promove a habitação social nos vários aspetos que a
1 — Para os efeitos do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, lei contempla; promove e apoia projetos e ações que visem a inserção ou
de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, reinserção socioprofissional, dinamizando o funcionamento do Gabinete
de 6 de abril, e do artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções de Inserção Profissional; planeia, organiza e promove/desenvolve ativi-
Públicas (LTFP), aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, dades de caráter educativo, cultural, desportivo, social, lúdico, turístico
torna-se público que, de acordo com os despachos do senhor Presidente e recreativo, em contexto institucional e na comunidade, tendo em conta
da Câmara de 6 de junho e de 21 de outubro de 2016, proferidos no a unidade em que está integrado; coordena e superintende na atividade
seguimento das deliberações da Câmara Municipal de 2 de dezembro de outros trabalhadores no âmbito das suas atribuições e competências;
de 2015, 15 de junho, 22 de junho, 13 de julho e 21 de setembro de 2016, executa tarefas que, no âmbito das suas atribuições sejam superiormente
e da Assembleia Municipal de 29 de fevereiro de 2016, se encontram determinadas; contribui para a boa imagem do Município, executando
abertos, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do com zelo, eficácia e eficiência, as tarefas que lhe sejam superiormente
presente aviso no Diário da República, procedimentos concursais co- determinadas no âmbito das suas atribuições e dos princípios éticos e
muns de recrutamento, na modalidade de contrato de trabalho em funções deontológicos do funcionalismo público.
públicas por tempo indeterminado, para preenchimento de 10 postos de Ref.ª B) — Desempenha sob orientação do coordenador técnico
funções de natureza executiva enquadradas com instruções gerais e
trabalho, previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal do Município
procedimentos bem definidos com um certo grau de complexidade,
do Crato, a seguir identificados:
relativas a uma ou mais áreas de atividade administrativa, designada-
Ref.ª A) — 1 posto de trabalho da carreira e categoria de Técnico mente gestão de alunos, pessoal, orçamento, contabilidade, património,
Superior (Serviço Social), para o Setor de Ação Social; aprovisionamento, secretaria, arquivo e expediente. Executa predomi-
33054 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
nantemente as seguintes tarefas: recolhe, examina, confere e procede à determinadas no âmbito das suas atribuições e dos princípios éticos e
escrituração de dados relativos às transações financeiras e de operações deontológicos do funcionalismo público.
contabilísticas; assegura o exercício das funções de tesoureiro quando Ref.ª H) — Executa todas as tarefas inerentes à função de carpinteiro,
para tal designado; organiza e mantém atualizados os processos relati- designadamente: monta, transforma, repara e assenta estruturas ou outras
vos à situação do pessoal docente designadamente o processamento de obras de madeira ou produtos afins utilizando ferramentas manuais ou
vencimentos e registos de assiduidade; organiza e mantém atualizado o mecânicas; restaura peças e equipamentos em madeira; nos eventos
inventário patrimonial, bem como adota medidas que visem a conser- culturais e desportivos promovidos pelo Município colabora na monta-
vação das instalações do material e dos equipamentos; desenvolve os gem dos recintos; executa tarefas que, no âmbito das suas atribuições
procedimentos de aquisição de material e de equipamentos necessários sejam superiormente determinadas; contribui para a boa imagem do
ao funcionamento das diversas áreas de atividade da escola; assegura o Município, executando com zelo, eficácia e eficiência, as tarefas que lhe
tratamento e divulgação da informação entre os vários órgãos da escola sejam superiormente determinadas no âmbito das suas atribuições e dos
e entre estes e a comunidade escolar e demais entidades; organiza e princípios éticos e deontológicos do funcionalismo público.
mantém atualizados os processos relativos à gestão de alunos; providen-
cia o atendimento e a informação a alunos, encarregados de educação, 6 — Local de trabalho: Ref.ª B) e C) nas instalações da Escola EBI/JI
pessoal docente e não docente e outros utentes da escola; prepara, apoia Prof.ª Ana Maria Ferreira Gordo, no Crato, sem prejuízo de eventuais
e secretaria reuniões do órgão executivo da escola ou do agrupamento deslocações inerentes ao exercício das suas funções. As restantes Re-
de escolas, ou outros órgãos e elabora as respetivas atas se necessário; ferências na área do concelho do Crato.
executa tarefas que, no âmbito das suas atribuições sejam superiormente 7 — Prazo de validade: Os procedimentos concursais são válidos
determinadas; contribui para a boa imagem do Município, executando para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos
com zelo, eficácia e eficiência, as tarefas que lhe sejam superiormente previstos no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de
determinadas no âmbito das suas atribuições e dos princípios éticos e janeiro.
deontológicos do funcionalismo público. 8 — Posicionamento remuneratório: Considerando o preceituado no
Ref.ª C) — Desempenha sob orientação do coordenador técnico artigo 38.º da LTFP, o posicionamento remuneratório do trabalhador
funções de natureza executiva enquadradas com instruções gerais e recrutado numa das posições remuneratórias da categoria é objeto de
procedimentos bem definidos com um certo grau de complexidade, negociação, imediatamente após o termo do procedimento concursal,
relativas a uma ou mais áreas de atividade administrativa e gestão, de- com as restrições previstas no artigo 42.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de
signadamente, colabora na elaboração do orçamento, assegura as tarefas dezembro, cujos efeitos se mantêm em vigor por força do artigo 18.º da
referentes à contabilidade, património e aprovisionamento. Executa Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março.
predominantemente as seguintes tarefas: recolhe, examina, confere e
procede à escrituração de dados relativos às transações financeiras e de Ref.ª A) — A remuneração de referência é a 2.ª posição remuneratória
operações contabilísticas; assegura o exercício das funções de tesoureiro da categoria, nível 15 da Tabela Remuneratória Única;
quando para tal designado; mantém atualizado o inventário patrimonial; Ref.ª B) e C) — A remuneração de referência é a 1.ª posição remune-
desenvolve os procedimentos de aquisição de bens e serviços necessários ratória da categoria, nível 5 da Tabela Remuneratória Única;
ao funcionamento das diversas áreas de atividade da escola; executa Ref.ª D), E), F), G) e H) — A remuneração de referência é a 1.ª posição
tarefas que, no âmbito das suas atribuições sejam superiormente de- remuneratória da categoria, nível 1 da Tabela Remuneratória Única.
terminadas; contribui para a boa imagem do Município, executando
com zelo, eficácia e eficiência, as tarefas que lhe sejam superiormente 9 — Requisitos de admissão:
determinadas no âmbito das suas atribuições e dos princípios éticos e 9.1 — Os requisitos gerais de admissão são os previstos no artigo 17.º
deontológicos do funcionalismo público. da LTFP:
Ref.ª D) — Procede à abertura e aterro de sepulturas, ao depósito e a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-
ao levantamento dos restos mortais; cuida dos cemitérios municipais; ção, por convenção internacional ou por Lei especial;
executa tarefas que, no âmbito das suas atribuições sejam superiormente b) 18 anos de idade completos;
determinadas; contribui para a boa imagem do Município, executando c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição
com zelo, eficácia e eficiência, as tarefas que lhe sejam superiormente para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;
determinadas no âmbito das suas atribuições e dos princípios éticos e d) Robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exercício
deontológicos do funcionalismo público. das funções;
Ref.ª E) — Executa todas as tarefas inerentes à função de cantoneiro e) Cumprimento das leis da vacinação obrigatória.
de limpeza, designadamente: remoção de lixos e equiparados; varredura
e limpeza de ruas; limpeza de sarjetas; lavagem das vias públicas; 9.2 — Os candidatos são dispensados da apresentação dos documentos
limpeza de chafariz; recolha de resíduos sólidos; executa tarefas que, comprovativos dos requisitos a que se refere o ponto anterior, desde
no âmbito das suas atribuições sejam superiormente determinadas; con- que declarem sob compromisso de honra, no ponto 7 do formulário de
tribui para a boa imagem do Município, executando com zelo, eficácia candidatura, que reúnem todos os requisitos de admissão exigidos.
e eficiência, as tarefas que lhe sejam superiormente determinadas no 9.3 — Requisitos especiais de admissão:
âmbito das suas atribuições e dos princípios éticos e deontológicos do
Ref.ª F) — Possuir habilitação legal para a condução de veículos das
funcionalismo público.
categorias B1, B, BE, C1, C1E, C, CE, D1, D1E, D e DE, Certificado
Ref.ª F) — Executa todas as tarefas inerentes à função de motorista
de Aptidão para Motorista (CAM) e respetiva Carta de Qualificação de
de transportes coletivos. Com base nas instruções de serviço e tendo em
Motorista (CQM), Certificado de Motorista para o Transporte Coletivo
consideração os regulamentos em vigor e as regras correntes, compete-
-lhe predominantemente as seguintes tarefas: conduz autocarros de trans- de Crianças emitido nos termos da Lei 13/2006, de 17 de abril e do
porte de passageiros, segundo percursos preestabelecidos, atendendo, Despacho n.º 10011/2007, de 28 de março.
designadamente, à segurança e comodidade daqueles; preenche e entrega Ref.ª G) — Possuir habilitação legal para a condução de veículos das
o boletim diário da viatura, mencionando o tipo de serviço, quilómetros categorias B1, B, C1, C.
efetuados e combustível introduzido; toma as providências necessárias
9.4 — Nível habilitacional exigido:
com vista à reparação do veículo, em caso de avaria ou acidente; asse-
gura o bom estado de funcionamento do veículo; efetua transporte de Ref.ª A) — Os candidatos deverão ser titulares de licenciatura em
crianças; executa trabalhos com máquinas e veículos pesados; executa Serviço Social, com formação especializada em Orientação Vocacional.
tarefas que, no âmbito das suas atribuições sejam superiormente de- Ref.ª B e C) — Os candidatos deverão ser titulares do 12.º ano de
terminadas; contribui para a boa imagem do Município, executando escolaridade ou de curso que lhe seja equiparado.
com zelo, eficácia e eficiência, as tarefas que lhe sejam superiormente Ref.ª D), E), F), G) e H) — Os candidatos deverão ser titulares da
determinadas no âmbito das suas atribuições e dos princípios éticos e escolaridade obrigatória (aferida consoante a data de nascimento).
deontológicos do funcionalismo público.
Ref.ª G) — Executa todas as tarefas inerentes à função de operador Não há possibilidade de substituição do nível habilitacional por for-
de máquinas pesadas e veículos especiais, designadamente: conduz mação ou experiência profissional.
máquinas pesadas de movimentação de terras ou gruas, manobrando 10 — Em cumprimento do estabelecido no n.º 3 do artigo 30.º da
também sistemas hidráulicos ou mecânicos complementares das viatu- LTFP, o recrutamento inicia-se sempre de entre trabalhadores com
ras; zela pela conservação e limpeza das viaturas; verifica diariamente vínculo de emprego público por tempo indeterminado previamente
os níveis de óleo e água e comunica as ocorrências anormais detetadas estabelecido.
nas viaturas; pode conduzir outras viaturas ligeiras ou pesadas; exe- 11 — De conformidade com as deliberações da Câmara Munici-
cuta tarefas que, no âmbito das suas atribuições sejam superiormente pal de 2 de dezembro 2015, 15 de junho, 22 de junho, 13 de julho e
determinadas; contribui para a boa imagem do Município, executando 21 de setembro de 2016, e da Assembleia Municipal de 29 de fevereiro
com zelo, eficácia e eficiência, as tarefas que lhe sejam superiormente de 2016, tendo em conta os princípios da racionalização e da eficiência
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33055
que devem presidir à atividade Municipal, no caso de impossibilidade 15.2 — A prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos
de ocupação do posto de trabalho por aplicação do disposto no ponto académicos e, ou, profissionais e as competências técnicas dos candi-
anterior, poderá proceder-se ao recrutamento de trabalhadores com datos necessários ao exercício da função. A prova de conhecimentos é
vínculo de emprego público a termo ou sem vínculo de emprego público de realização individual, em suporte de papel, assume a forma escrita,
previamente estabelecido, ao abrigo e nos termos do disposto no n.º 4 revestindo natureza teórica e terá a duração máxima de 90 minutos,
do artigo 30.º da LTFP. com possibilidade de consulta de legislação simples, não anotada, não
12 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, sendo permitida a utilização de qualquer equipamento informático e
se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não incide sobre conteúdos de natureza genérica e específica relacionados
se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos com os seguintes temas:
no mapa de pessoal do serviço, idênticos ao posto de trabalho para cuja Temas comuns a todas as referências:
ocupação se publicita os procedimentos.
13 — Forma e prazo de apresentação das candidaturas: a) Atribuições, Competências e Regime Jurídico das Autarquias
13.1 — Prazo: 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente Locais — aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (alterada
aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria pelos seguintes diplomas: Declaração de Retificação n.º 46-C/2013,
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro. de 1 de novembro; Declaração de Retificação n.º 50-A/2013, de 11 de
13.2 — Forma: As candidaturas deverão ser formalizadas em suporte novembro; Lei 25/2015, de 30 de março e Lei n.º 69/2015, de 16 de
de papel, mediante o preenchimento do formulário tipo, de utiliza- julho e Lei n.º 7-A/2016 de 30 de março);
ção obrigatória, devidamente preenchido e assinado, disponível no b) Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-
Setor de Recursos Humanos e na página eletrónica deste Município -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro;
(www.cm-crato.pt), e entregues pessoalmente ou remetidas pelo correio, c) Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei
registado com aviso de receção, para Município do Crato, Praça do Mu- n.º 35/2014, de 20 de junho (alterada pelos seguintes diplomas: Decla-
nicípio, 7430-999 Crato. Não é possível a apresentação de documentos ração de Retificação n.º 37-A/2014, de 19 de agosto; Lei n.º 82-B/2014,
e candidaturas através de via eletrónica. de 31 de agosto; Lei 84/2015, de 7 de agosto e Lei n.º 18/2016, de
13.3 — Os candidatos que pretendam candidatar-se a mais do que 20 de junho).
um procedimento concursal, têm obrigatoriamente que apresentar uma
candidatura para cada procedimento concursal, formalizada de acordo Temas específicos:
com o estabelecido no presente aviso. Ref.ª A)
13.4 — A candidatura deverá ser acompanhada, sob pena de exclusão,
da seguinte documentação: a) Regime jurídico aplicável à atribuição e ao funcionamento dos
apoios no âmbito da ação social escolar, aprovado pelo Decreto-Lei
a) Curriculum vitae detalhado, devidamente datado e assinado, do n.º 55/2009, de 2 de março e regulado pelo Despacho n.º 8452-A/2015,
qual devem constar, designadamente, a identificação pessoal, as habili- publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 148, de 31 de julho;
tações literárias, as funções que exercem, bem como as que exerceram, b) Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, aprovada pela
com indicação dos respetivos períodos de duração e as atividades rele- Lei n.º 147/99, de 1 de setembro (alterada pelos seguintes diplomas: Lei
vantes, assim como a formação profissional detida, com indicação das n.º 31/2003, de 22 de agosto e Lei n.º 142/2015, de 8 de setembro);
ações de formação realizadas, respetiva duração e datas, anexando os c) Novo regime do arrendamento apoiado para habitação, aprovado
respetivos documentos comprovativos, nomeadamente, da experiência pela Lei n.º 81/2014, de 19 de dezembro (alterado pela Lei n.º 32/2016,
profissional e formação profissional relacionada com a caracterização de 24 de agosto);
do posto de trabalho; d) Rede Social, princípios, finalidades, objetivos, funcionamento e
b) Fotocópia legível do certificado de habilitações literárias; competência dos seus órgãos (Decreto-Lei n.º 115/2006, de 14 de junho
c) Para candidatos detentores de vínculo de emprego público: de- e Resolução do Conselho de Ministros n.º 197/97, publicada no Diário
claração devidamente atualizada emitida pelo órgão ou serviço a que o da República, 1.ª série-B, n.º 267, de 18 de novembro);
candidato pertence, da qual conste a modalidade do vínculo de emprego e) Regulamento do Gabinete de Inserção Profissional (disponível
público de que é titular, a carreira e a categoria, a posição remuneratória em www.iefp.pt);
em que se encontra nessa data, o tempo de execução das atividades f) Funcionamento dos Gabinetes de Inserção Profissional (GIP),
inerentes ao posto de trabalho que ocupa e o grau de complexidade regulamentado pela Portaria n.º 140/2015, de 20 de maio;
das mesmas, bem como o conteúdo funcional em conformidade com g) Regulamento de Apoio a Estratos Sociais Desfavorecidos (Re-
o estabelecido no respetivo mapa de pessoal aprovado e a avaliação gulamento n.º 36/2012, publicado no Diário da República, 2.ª série,
de desempenho respeitante ao último período objeto de avaliação, não n.º 20, de 27 de janeiro);
superior a 3 anos. h) Regulamento do Cartão Municipal do Idoso (Aviso n.º 16759/2010,
publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 163, de 23 de agosto);
13.5 — A candidatura aos procedimentos com as Ref.ª F) e G), deverá, i) Regulamento do Cartão Municipal do Jovem (Aviso n.º 16760/2010,
ainda, ser acompanhada dos documentos comprovativos da posse dos publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 163, de 23 de agosto);
requisitos especiais de admissão previstos no ponto 9.3 do presente j) Regulamento do Programa de Dinamização Social do Concelho do
aviso. Crato “Dinâmica Jovem” (disponível em www.cm-crato.pt).
13.6 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas
nos termos da lei. Ref.ª B) e C)
14 — Acesso às atas: Os candidatos têm acesso às atas do júri, onde
constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um a) Quadro de transferência de competências para os municípios em
dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de matéria de educação, (Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, alte-
valoração final dos métodos, desde que o solicitem. rado pelos seguintes diplomas: Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril; Lei
15 — Métodos de seleção: Nos termos dos n.os 1 e 4 do artigo 36.º, n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro; Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezem-
da LTFP, conjugado com a alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º e artigo 7.º, bro; Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro; Lei n.º 83-C/2013, de 31 de
n.º 1, alínea a), da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na sua atual dezembro; Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro e Lei n.º 7-A/2016,
redação, os métodos de seleção a utilizar no presente recrutamento são de 30 de março);
os seguintes: b) Regime de delegação de competências nos municípios e entidades
intermunicipais no domínio de funções sociais (Decreto-Lei n.º 30/2015,
a) Prova de Conhecimentos (PC); de 12 de fevereiro).
b) Avaliação Psicológica (AP).
c) Entrevista Profissional de Seleção (EPS). 15.3 — A avaliação psicológica visa avaliar, através de técnicas de
natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-
15.1 — Candidatos nas condições previstas no n.º 2 do artigo 36.º
petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico
da LTFP — candidatos que estejam a cumprir ou a executar a atribuição,
de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como
competência ou atividade caracterizadoras do posto de trabalho em causa,
referência o perfil de competências previamente definido. A Avaliação
bem como no recrutamento de candidatos em situação de requalificação
Psicológica é efetuada por entidade especializada, a contratualizar pelo
que, imediatamente antes, tenham desempenhado aquela atribuição, com-
Município do Crato nos termos da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de
petência ou atividade, que não tenham exercido a opção pelos métodos
janeiro, na redação dada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril.
referidos nas alíneas a) e b) do ponto 15, nos termos do n.º 3 do mesmo
15.4 — A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candi-
artigo, os métodos de seleção a aplicar são os seguintes:
datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso
a) Avaliação Curricular (AC); profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada,
b) Entrevista de Avaliação de Competências (EAC); tipo de funções exercidas e a avaliação de desempenho obtida. Para tal
c) Entrevista Profissional de Seleção (EPS). são considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o
33056 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
posto de trabalho a ocupar e que são os seguintes: habilitação académica Vogais suplentes: Maria da Conceição Farinha Relvas Carpinteiro,
ou nível de qualificação certificado pelas entidades competentes, forma- Técnica Superior do Município do Crato e Cristina Isabel Passeiro Heitor
ção profissional, experiência profissional e avaliação do desempenho Charneco, Assistente Técnica do Município do Crato.
obtida, sendo valorada nos termos do n.º 4, do artigo 18.º, da Portaria
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro. Ref.ª D), E), F), G) e H)
15.5 — A entrevista de avaliação de competências visa obter, através
Presidente: Maria José Esteves Gomes da Costa, Chefe da Divisão
de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos pro-
Administrativa e Financeira do Município do Crato.
fissionais diretamente relacionados com as competências consideradas
essenciais para o exercício da função, sendo valorada nos termos do n.º 5, Vogais efetivos: Ana Rosa da Conceição Gonçalves Carita, Técnica
do artigo 18.º, da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro. Superior do Município do Crato, que substitui o Presidente do Júri nas
15.6 — A entrevista profissional de seleção visa avaliar de forma suas faltas e impedimentos e João Luís Garcia Chorinca, Encarregado
objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comporta- Operacional do Município do Crato.
mentais evidenciados durante a interação estabelecida entre entrevis- Vogais suplentes: António Augusto Vaz de Carvalho, Encarregado de
tador e entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade Pessoal Auxiliar do Município do Crato e Cristina Isabel Passeiro Heitor
de comunicação e de relacionamento interpessoal, sendo valorada nos Charneco, Assistente Técnica do Município do Crato.
termos do n.º 6 e 7, artigo 18.º, da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de
janeiro, na sua atual redação. 18 — Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o precei-
15.7 — Excecionalmente, e, designadamente, quando o número de tuado no n.º 1, do artigo 30.º, os candidatos excluídos serão notificados
candidatos seja de tal modo elevado (igual ou superior a 100), tornando- por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d), do n.º 3, do
-se impraticável a utilização dos métodos de seleção acima referidos, artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, para realização
utilizar-se-á a faculdade conferida nos termos das alíneas a), b) e c) do da audiência aos interessados nos termos do Código do Procedimento
n.º 1, do artigo 8.º da Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de janeiro, na sua Administrativo.
atual redação, de conformidade com os despachos do senhor Presidente 19 — Os candidatos admitidos serão convocados, através de notifi-
da Câmara, datados de 6 de junho e 21 de outubro de 2016. cação do dia, hora e local para a realização dos métodos de seleção, nos
15.8 — A valoração dos métodos anteriormente referidos será con- termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas no n.º 3
vertida numa escala de 0 a 20 valores, considerando-se a valoração até do artigo 30.º, da mesma Portaria.
às centésimas, de acordo com a especificidade de cada método. 20 — Publicidade dos resultados: Nos termos do artigo 33.º da Por-
16 — Ordenação final: A ordenação final dos candidatos que com- taria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, a publicitação dos resultados
pletem o procedimento, com aprovação em todos os métodos de seleção obtidos em cada método de seleção intercalar é efetuada através de
aplicados, será efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a lista, ordenada alfabeticamente, afixada no Setor de Recursos Humanos
20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classifi- do Município do Crato e disponibilizada na sua página eletrónica. Os
cações quantitativas obtidas em cada método de seleção, mediante a candidatos aprovados em cada método são convocados para a realiza-
aplicação de uma das seguintes fórmulas, conforme os métodos aplicados ção do método seguinte pela forma prevista no n.º 3 do artigo 30.º da
aos candidatos: Portaria supra citada.
21 — Quotas de emprego: De acordo com o n.º 3 do artigo 3.º do
CF = 0,45 (PC) + 0,25 (AP) + 0,30 (EPS) Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, nos procedimentos concursais
CF = 0,45 (AC) + 0,25 (EAC) + 0,30 (EPS) em que o número de lugares a preencher seja de um ou dois, o candidato
com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual
em que: prevalece sobre qualquer outra preferência legal.
CF = Classificação Final; 21.1 — Os candidatos com deficiência, devem declarar no formulário
PC = Prova de Conhecimentos; de candidatura, sob compromisso de honra, o respetivo grau de inca-
AP = Avaliação Psicológica; pacidade, o tipo de deficiência e os meios de comunicação/expressão a
AC = Avaliação Curricular; utilizar nos métodos de seleção, nos termos do diploma supra referido,
EAC= Entrevista de Avaliação de Competências; sendo dispensada dessa forma a apresentação imediata de documento
EPS = Entrevista Profissional de Seleção. comprovativo.
22 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,
16.1 — Os métodos de seleção serão aplicados pela ordem indicada, “a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove
constituindo motivo de exclusão a não comparência dos candidatos a ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens
qualquer um dos métodos de seleção e a obtenção de uma valoração e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-
inferior a 9,5 valores em qualquer um deles, não lhe sendo aplicado o denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma
método seguinte. de discriminação”.
16.2 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os cri- 23 — Publicitação do procedimento: Nos termos do disposto no n.º 1
térios de preferência a adotar são os previstos no artigo 35.º da Portaria do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, o presente
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro. aviso será publicitado integralmente na 2.ª série do Diário da República,
16.3 — A lista unitária de ordenação final, após homologação, é na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte
afixada em local visível e público das instalações da entidade empre- à presente publicação. Por extrato, a partir da data de publicação no
gadora pública e disponibilizada na sua página eletrónica, sendo ainda Diário da República, na página eletrónica do Município do Crato, no
publicado um aviso na 2.ª série do Diário da República com informação seguinte endereço: www.cm-crato.pt, e no prazo máximo de três dias
sobre a sua publicitação, nos termos do n.º 6, do artigo 36.º, da Portaria úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na sua atual redação.
17 — Composição do júri: 21 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara, José Correia
da Luz.
Ref.ª A):
309962712
Presidente: Maria José Esteves Gomes da Costa, Chefe da Divisão
Administrativa e Financeira do Município do Crato.
Vogais efetivos: Ana Rosa da Conceição Gonçalves Carita, Técnica
Superior do Município do Crato, que substitui o Presidente do Júri nas
suas faltas e impedimentos e Marta Alexandra Martins Marques Alves, MUNICÍPIO DE ELVAS
Técnica Superior de Serviço Social do Município do Gavião.
Vogais suplentes: Maria da Conceição Farinha Relvas Carpinteiro, Aviso n.º 13699/2016
Técnica Superior do Município do Crato e Sónia Alexandra Belo Ventura
da Costa Carrilho, Técnica Superior do Município do Crato. Exoneração de membro de gabinete de apoio ao Presidente
Ref.ª B) e C): Nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013,
de 12 de setembro, foi exonerado a seu pedido, João Manuel Matias
Presidente: Ana Rosa da Conceição Gonçalves Carita, Técnica Supe- Vintém do cargo de Chefe de Gabinete de Apoio Pessoal à Presidência,
rior do Município do Crato, responsável pelo Setor de Educação. com efeitos a 18 de outubro do corrente ano.
Vogais efetivos: Joaquim da Luz Bento Caldeira, Coordenador Técnico
do Setor de Educação do Município do Crato, que substitui o presidente 25 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal, Nuno
nas suas faltas e impedimentos e Maria José Esteves Gomes da Costa, Miguel Fernandes Mocinha.
Chefe da Divisão Administrativa e Financeira do Município do Crato. 309966982
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33057
outras organizações reconhecidamente humanitárias, que se evidenciem b) Tenham sido condenados pela prática de crime doloso, em que
pelo seu significativo contributo no campo social, cultural, económico, tenha havido prejuízo para o Município, em pena de prisão efetiva, por
humanitário, desportivo ou outros de notável importância e que se sentença transitada em julgado;
tenham distinguido exemplar e notoriamente, pelos serviços prestados c) Se a medalha atribuída propuser a titularidade de cargo de funcio-
ao Município ou à Comunidade. nário ou agente do Município (Medalha Municipal de Bons Serviços e
Medalha Municipal de Serviço Público) e se o agraciado vier a ser de-
Artigo 17.º mitido ou aposentado compulsivamente, perderá o direito ao seu uso.
A concessão da Medalha Municipal de Bons Serviços compreende os
Artigo 29.º
graus ouro, prata e bronze, dependendo a concessão de cada um deles
das qualidades demonstradas e da relevância dos serviços prestados. 1 — A Medalha de Honra do Município e a Medalha Municipal de
Mérito serão atribuídas, sempre que possível em simultâneo, em ceri-
Artigo 18.º mónia solene a realizar preferencialmente no âmbito das comemorações
do Dia do Município.
A concessão da Medalha Municipal de Bons Serviços depende de 2 — As Medalhas Municipais de Bons Serviços e de Serviço Público
deliberação tomada em reunião de Câmara, aprovada por maioria sim- poderão ser atribuídas em simultâneo, em cerimónia solene a realizar pre-
ples dos seus membros em efetividade e sob proposta do Presidente da ferencialmente no âmbito das comemorações do Dia do Município.
Câmara Municipal.
Artigo 30.º
Artigo 19.º
1 — As Medalhas Municipais constantes do presente regulamento
A Medalha Municipal de Bons Serviços será entregue em cerimónia serão usadas, de acordo com as classes instituídas, nos termos seguintes:
solene a realizar no Salão Nobre dos Paços do Concelho ou noutro local
de igual dignidade. a) A Medalha de Honra do Município será usada pendente de faixa,
sobre o laço, cruzada no peito;
Artigo 20.º b) A Medalha Municipal de Mérito será usada pendente de colar de fita;
c) A Medalha Municipal de Bons Serviços e a Medalha Municipal de
A Medalha Municipal de Bons Serviços, no Grau Ouro, pode ser Serviço Público serão usadas pendentes de fita simples no lado esquerdo
atribuída a título póstumo. do peito, à esquerda das Condecorações Nacionais, quando as haja, e
pela ordem por que se encontram descritas no presente regulamento e
à direita das estrangeiras que sejam usadas do mesmo lado.
CAPÍTULO VI d) Os agraciados poderão fazer uso das Medalhas em todas as ceri-
mónias e solenidades em que participem.
Medalha Municipal de Serviço Público
Artigo 31.º
Artigo 21.º As pessoas coletivas que possuam estandarte oficial usarão como
A Medalha Municipal de Serviço Público destina-se a galardoar os distintivo a fita da Medalha, em singelo ou em laço, no comprimento
trabalhadores que atinjam 35, 25 e 15 anos de serviço, ininterruptamente conveniente, armada junto à lança, verificando-se esta situação apenas
e independentemente do tipo de contrato de trabalho, aos quais corres- para os agraciados com as Medalhas de Honra do Município e a Medalha
ponderão, respetivamente, as medalhas de grau ouro, prata e bronze. Municipal de Mérito.
Artigo 32.º
Artigo 22.º
1 — As Medalhas Municipais serão usadas com faixa, colar de fita
A concessão da Medalha Municipal de Serviço Público é da compe- ou fita simples bicolores, com as cores do Município — vermelho e
tência do Presidente da Câmara no seguimento de proposta devidamente branco.
instruída pelos serviços. 2 — As Medalhas terão sempre gravado no verso a atribuição a que
respeita e o ano da respetiva atribuição.
Artigo 23.º
1 — A contagem dos anos de serviço no Município mencionados no Artigo 33.º
artigo anterior é feita de acordo com as regras próprias aplicáveis no As Medalhas previstas no presente regulamento só são suscetíveis
âmbito da Administração Pública. de ser atribuídas ao mesmo agraciado uma única vez, salvo se em graus
diversos.
Artigo 24.º
A Medalha Municipal de Serviço Público será entregue em cerimónia
solene a realizar no Salão Nobre dos Paços do Concelho ou noutro local CAPÍTULO VIII
de igual dignidade.
Disposições finais
CAPÍTULO VII Artigo 34.º
O presente regulamento entra em vigor após publicação em Boletim
Disposições gerais Municipal.
209964284
Artigo 25.º
A aquisição de medalhas referidas neste regulamento constitui encargo
para o Município. MUNICÍPIO DE ESTREMOZ
Artigo 26.º
De todas as medalhas serão passados diplomas individuais, assina- Aviso n.º 13701/2016
dos pelo Presidente da Câmara e autenticados com o selo branco do 1 — Nos termos do n.º 2 do artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em
Município. Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho e do
Artigo 27.º artigo 19.º da Portaria n.º 145-A/2011, de 06 de abril, torna-se público
O registo dos agraciados com as Medalhas Municipais constará em que, por deliberação da Câmara Municipal de 21 de setembro de 2016
livro próprio, consoante a respetiva categoria da medalha atribuída. e por despacho do Presidente da Câmara datado de 23 de setembro de
2016, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data
Artigo 28.º de publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento
concursal comum na modalidade de relação jurídica de emprego público
Perdem o direito a usar as distinções honorificas do Município, todos por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de 1 (um)
aqueles que: posto de trabalho na carreira/categoria de Técnico Superior, na área de
a) Tenham expressamente renunciado o seu uso; Relações Públicas e Secretariado.
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33059
2 — Legislação aplicável: Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Portaria 12.1 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio eletró-
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela nico.
Portaria n.º 145-A/2011, de 06 de abril, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 13 — O requerimento de admissão ao procedimento concursal deverá,
de dezembro; Decreto-Lei n.º 29/2001, de 03 de fevereiro e Decreto-Lei ser acompanhado dos seguintes documentos, sob pena de exclusão do
n.º 4/2015, de 07 de janeiro. candidato:
3 — De acordo com a solução interpretativa uniforme da Direção- a) Currículo profissional (onde deve constar o número de identificação
-Geral das Autarquias Locais de 15 de maio de 2014, devidamente civil) detalhado e atualizado, datado e assinado, devendo fazer menção
homologada pelo Senhor Secretário de Estado da Administração Local, às habilitações literárias, à experiência profissional, designadamente, as
em 15 de julho de 2014 “As Autarquias Locais não têm de consultar a funções que exerce e exerceu, com indicação dos respetivos períodos
Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas de duração e atividades relevantes, assim como à formação profissional
(INA) no âmbito do procedimento prévio de recrutamento de trabalha- detida em matéria relacionada com a área funcional do posto de trabalho,
dores em situação de requalificação.” com indicação expressa das entidades promotoras, duração e datas;
4 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o b) Fotocópia legível do certificado de habilitações literárias;
preenchimento do lugar posto a concurso e para efeitos previstos no c) Declaração emitida e autenticada pelo serviço público a que o
n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, com as candidato se encontra vinculado, com data de emissão referente ao
alterações introduzidas pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril; período de candidatura,em que conste a modalidade de relação jurídica
5 — Caracterização do posto de trabalho a ocupar, conforme descrito de emprego publico, o posto de trabalho que ocupa, a carreira/categoria
no Mapa de Pessoal: em que se encontra, a descrição das atividades/funções que se tenha por
5.1 — Descrição sumária das funções: último encontrado a cumprir ou a executar e a posição remuneratória
Funções consultivas, de estudo, de planeamento, programação, avalia- auferida;
ção e aplicação de método e processos de natureza técnica e/ou científica, d) Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 03 de fevereiro, e para
que fundamentam e preparam a decisão. Execução autónoma ou em efeitos de admissão ao procedimento concursal, os candidatos com defi-
equipa de pareceres e projetos com diversos graus de complexidade, ciência devem declarar, no requerimento de admissão, sob compromisso
execução de outras atividades de apoio geral e especialização em áreas de honra, o respetivo grau de incapacidade, o tipo de deficiência e os
de atuação comuns, instrumentais e operativas dos órgãos e serviços. Re- meios de comunicação/expressão a utilizar no processo de seleção, nos
presentação do órgão/serviço em assuntos da sua especialidade, tomando termos do diploma mencionado.
alternativas de caráter técnico em torno de diretivas superiores.
6 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura em Relações Públicas 13.1 — A apresentação de documentos falsos será punida nos termos
e Secretariado. da lei.
6.1 — Não há possibilidade de substituição do nível habilitacional 13.2 — É dispensada a apresentação dos certificados e comprovativos
por formação ou experiência profissional. aos trabalhadores do Município de Estremoz, sempre que os mesmos os
7 — Local de Trabalho: área do concelho de Estremoz tenham arquivado no respetivo processo individual.
7.1 — Determinação do posicionamento remuneratório: De acordo 14 — Composição do júri:
com o estabelecido no artigo 38.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Presidente: Baptista António Marchante Catita, Chefe da Divisão
o posicionamento dos trabalhadores recrutados numa das posições Administrativa, Financeira e de Desenvolvimento Social e Cultural do
remuneratórias da categoria, é objeto de negociação com a entidade Município de Estremoz.
empregadora pública e terá lugar imediatamente após o termo do proce- 1.º Vogal efetivo: Rute Marina Carvalho Neves, Técnica Superior do
dimento concursal com os limites e condicionalismos estabelecidos pelo mapa de pessoal do Município de Estremoz;
artigo 42.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro de 2014, conjugado 2.º Vogal efetivo: Elsa da Conceição Pisaflores Cantador, Técnica
com o artigo 18.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março (Orçamento de Superior do mapa de pessoal do Município de Estremoz;
Estado 2016). 1.º Vogal suplente: Paulo Jorge da Cunha Catarino Silva, Chefe da
8 — Em cumprimento do artigo 42.º referido no ponto anterior, os Divisão de Ordenamento do Território, Obras Municipais e Desenvol-
candidatos que possuam vínculo de emprego público, informam prévia vimento Desportivo do Município de Estremoz;
e obrigatoriamente a entidade empregadora pública do posto de trabalho 2.º Vogal suplente: Hélia de Jesus Xarepe Passa Bernardo, Técnica
que ocupam e da posição remuneratória correspondente à remuneração Superior do mapa de Pessoal do Município de Estremoz.
que auferem.
8.1 — Nos termos do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, 15 — O presidente do júri será substituído pelo 1.º vogal efetivo e
de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, os vogais efetivos serão substituídos pelos vogais suplentes, nas suas
de 6 de abril, a posição remuneratória de referência para o presente faltas e impedimentos.
procedimento concursal é a 2.ª posição da carreira de Técnico Superior, 16 — Assiste ao júri a faculdade de exigir a qualquer candidato, em
nível remuneratório 15 da tabela remuneratória única, a que corresponde caso dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a apresen-
a remuneração base de 1201,48 euros; tação de documentos comprovativos das suas declarações.
9 — Âmbito de Recrutamento: em obediência ao disposto no n.º 3 17 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria
do artigo 30.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, o recru- n.º 83-A/2009, na sua atual redação, os candidatos têm acesso às atas
tamento é restrito a trabalhadores detentores de um vínculo de emprego do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação
público por tempo indeterminado. de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o
10 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente se sistema de valoração final do método, desde que o solicitem por escrito.
encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se 18 — Métodos de seleção: Nos termos do disposto no n.º 5 do ar-
encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no tigo 36.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, será aplicado um único
mapa de pessoal desta autarquia idêntico ao posto de trabalho para cuja método de seleção obrigatório — prova de conhecimentos ou avaliação
ocupação se publicita o presente procedimento. curricular, conforme aplicável, complementado pelo método de seleção
11 — Requisitos de Admissão: os previstos no artigo 17.º da Lei facultativo — entrevista profissional de seleção.
n.º 35 /2014, de 20 de junho, designadamente: 18.1 — Prova de Conhecimentos — Visa avaliar os conhecimentos
a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui- académicos e ou profissionais e as técnicas necessárias ao exercício da
ção, por convenção internacional ou por lei especial; função. As técnicas traduzem-se na capacidade para aplicar os conheci-
b) 18 anos de idade completos; mentos a situações concretas e à resolução de problemas, no âmbito da
atividade profissional. Na prova de conhecimentos será adotada a escala
c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição
de valoração de 0 a 20 valores, com expressão até às centésimas, tendo a
para o exercício daquelas a que se propõe desempenhar;
mesma caráter eliminatório para os candidatos que obtiverem valoração
d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das
inferior a 9,5 valores. Esta prova revestirá a forma escrita, de realização
funções;
individual, com consulta de legislação não anotada e terá a duração de
e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.
1 hora e trinta minutos e incidirá sobre os seguintes temas:
12 — Formalização das candidaturas: As candidaturas deverão ser Constituição da República Portuguesa — Parte III, Título VIII — Po-
formalizadas em suporte de papel, mediante preenchimento obrigatório der Local e Título IX — Administração Pública;
de formulário tipo disponível em www.cm-estremoz.pt e entregues pes- Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei
soalmente no Setor de Recursos Humanos, durante o horário normal de n.º 4/2015, de 7 de janeiro;
funcionamento, ou enviadas pelo correio, em carta registada com aviso de Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013,
receção, contando neste caso a data do registo, para: Câmara Municipal de 12 de setembro;
de Estremoz, Rossio Marquês de Pombal, 7100-513 Estremoz, até ao Regime Financeiro das Autarquias Locais e Entidades Intermunicipais,
último dia do prazo fixado no ponto 1. aprovado pela Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro;
33060 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
Lei das Precedências do Protocolo do Estado Português, aprovado 18.4 — A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos
pela Lei n.º 40/2006, de 25 de agosto; métodos de seleção equivale à desistência do concurso e exclusão do
Estatuto dos Eleitos Locais, aprovado pela Lei n.º 29/87, de 30 de procedimento.
junho; 18.5 — Em situações de igualdade de valores obtidos aplica-se o dis-
Regime de acesso à informação administrativa e ambiental e de reuti- posto no artigo 35.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada
lização dos documentos administrativos, aprovado pela Lei n.º 26/2016, e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, conjugado com
de 22 de agosto; o disposto no artigo 66.º da Lei do Trabalho em Funções Públicas.
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei 19 — Por razões de celeridade o júri pode optar pela aplicação dos
n.º 35/2014, de 20 de junho; métodos de seleção de forma faseada, nos termos do artigo 8.º da Portaria
SIADAP — Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria
na Administração Pública, aprovado pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de n.º 145-A/2011, de 6 de abril.
dezembro; 20 — De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria
Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro; n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria
Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, aprovado pelo n.º 145-A/2011, de 6 de abril, os candidatos excluídos serão notifica-
Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro; dos por uma das formas previstas no n.º 3 do referido artigo 30.º para
Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Pú- a realização da audiência dos interessados, nos termos do Código do
blicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de Procedimento Administrativo.
setembro; 21 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de sele-
Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, ção intercalar é efetuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afi-
de 29 de janeiro; xada em local visível das instalações da Câmara Municipal de Estremoz
e disponibilizada na sua página eletrónica. Os candidatos aprovados em
Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho;
cada método serão convocados para a realização do método seguinte,
Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso, aprovada pela através de uma das formas previstas no n.º 3 do referido artigo 30.º da
Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro; referida Portaria.
Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho; 22 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos será afixada no
Outros conteúdos temáticos (sem consulta): edifício dos Paços do concelho, disponibilizada na sua página eletrónica
Regulamento de Organização dos Serviços do Município de Estre- e publicitada no Diário da República.
moz — Despacho n.º 1186/2013, publicado no Diário da República, 23 — Quotas de emprego: de acordo com o n.º 3 dos artigos 3.º e 9.º
2.ª série, n.º 13, de 18 de janeiro de 2013. do Decreto-Lei n.º 29/2001, o candidato com deficiência tem preferência
em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra
18.2 — A Entrevista Profissional de Seleção — visa avaliar, de forma preferência legal.
objetiva e sistemática, a experiência profissional e os aspetos com- 24 — Em situações de igualdade de valoração entre candidatos, os
portamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o critérios de preferência a adotar serão os previstos no artigo 35.º da
entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na sua atual redação.
capacidade de comunicação e o relacionamento interpessoal. 25 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição,
A Entrevista Profissional de Seleção terá uma duração máxima de a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove
30 minutos, e uma ponderação de 45 % na valoração final, sendo ava- ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens
liada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-
Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma
classificações de 20,16,12, 8 e 4 valores. de discriminação.
18.3 — Nos termos do n.º 2 e do n.º 5 do artigo 36.º da Lei n.º 35/2014, 26 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-
de 20 de junho e artigo 6.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, A/2009, de 22 de janeiro, na sua atual redação, o presente aviso será
alterada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 06 de abril no recrutamento publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) no 1.º dia
de candidatos que, estejam a cumprir ou a executar a atribuição, com- útil seguinte à presente publicação e no Diário da República, na página
petência ou atividade caracterizadora dos postos de trabalho correspon- eletrónica do Município de Estremoz e num jornal de expansão nacional,
dente a este procedimento, ou tratando-se de candidatos em situação de no prazo máximo de 3 dias úteis contados da mesma data.
requalificação que, imediatamente antes, tenham desempenhado aquela 10 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara, Luís Filipe Pe-
atribuição, competência ou atividade, os métodos de seleção a utilizar, reira Mourinha.
para o lugar posto de trabalho a concurso são os seguintes: 309926854
18.3.1 — A Avaliação Curricular, com uma ponderação de 55 % na
valoração final, expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração
até às centésimas, sendo a classificação obtida através da média arit-
mética ponderada das classificações dos elementos a avaliar, onde são MUNICÍPIO DE FARO
considerados os que assumem maior relevância para o posto de trabalho
a ocupar, nomeadamente os seguintes: Edital n.º 950/2016
a) A habilitação académica;
b) A formação profissional, considerando-se as áreas de formação Elaboração do plano de urbanização do Areal Gordo
e aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as Rogério Conceição Bacalhau Coelho, Presidente da câmara municipal
competências necessárias ao exercício da função; de Faro, torna público que, na reunião de câmara ordinária pública de
c) A experiência profissional com incidência sobre a execução de 19-09-2016, foi deliberado elaborar a Proposta do plano de urbanização
atividades inerentes ao posto de trabalho e o grau de complexidade do Areal Gordo, fixando um prazo de 24 meses para a conclusão do
das mesmas; procedimento, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 76.º do RJIGT,
d) A avaliação do desempenho, caso aplicável, relativa ao último tendo em consideração o interesse público dos conteúdos materiais e do-
período, não superior a três anos, em que o candidato cumpriu ou exe- cumentais até agora produzidos, os meios técnicos e humanos disponíveis
cutou atribuição, competência ou atividade idênticas às do posto de e os prazos legalmente definidos para efeitos de tramitação do plano.
trabalho a ocupar; Mais informa que, na referida reunião de câmara, foi ainda deliberado
utilizar no novo procedimento toda a documentação já produzida no
18.3.2 — A Entrevista Profissional de Seleção, que terá uma duração procedimento caducado.
máxima de 30 minutos, e uma ponderação de 45 % na valoração final, Nos termos do n.º 2 do artigo 88.º do Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14
sendo avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Sufi- de maio, em articulação com o disposto nos n.os 6 e n.º 7 do art. 7.º do
ciente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem respetivamente, Decreto-Lei n.º 232/07, de 15 de junho, decorrerá por um período de 15
as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores. dias úteis para audição pública, contado a partir da publicitação, durante
O método referido no ponto 18.3.1 pode ser afastado pelos candi- o qual os interessados poderão proceder à formulação de sugestões,
datos através de declaração escrita, aplicando-se-lhes, nesse caso, os bem como à apresentação de informações sobre quaisquer questões
métodos previstos para os restantes candidatos nos respetivos lugares que possam ser consideradas no âmbito do respetivo procedimento de
a concurso. elaboração.
Cada um dos métodos utilizados é eliminatório pela ordem enunciada O período de audição pública terá início no 5.º dia útil após a publi-
na publicitação e serão excluídos os candidatos que obtenham uma va- cação do presente edital no Diário da República.
loração inferior a 9,5 valores num dos métodos ou fases, não lhe sendo A formulação de participações deverá ser efetuada por escrito, até ao
aplicável o método ou fase seguinte. termo do referido período, e dirigida ao presidente da câmara municipal
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33061
de Faro, por correio normal ou, ainda, por correio eletrónico, para o MUNICÍPIO DE GRÂNDOLA
endereço [email protected], com indicação expressa de “Participação
Pública do Plano de Urbanização do Areal Gordo” e com a identificação Aviso n.º 13702/2016
e morada de contacto do participante.
Os elementos relativos ao plano poderão ser consultados nos se- Celebração de contrato de trabalho em funções públicas
guintes locais: por tempo indeterminado
Instalações do departamento de infraestruturas e urbanismo da câmara
municipal de Faro, sito no Largo de São Francisco, n.º 39, 8000-142 Faro, Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da
em horário de expediente, de segunda a sexta, das 9:00 às 16:00 horas; Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que na sequência da
Página do município na internet, em www.cm-faro.pt. consolidação da mobilidade interna, se procedeu à celebração de contrato
O presente edital será publicado na 2.ª serie do Diário da República, de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos
na comunicação social e no sitio na internet da câmara municipal de Faro. a 28 de julho de 2016, com a trabalhadora Judite Henriqueta Pinto
Gonçalves, Assistente Técnica, remunerada pela posição remuneratória
29 de setembro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal de entre 1 e 2 — nível entre 5 e 7.
Faro, Rogério Bacalhau Coelho.
26 de setembro de 2016. — O Vereador do Pelouro de Administração
Considerando que: e Gestão de Recursos Humanos, Fernando Sardinha.
Nos termos do disposto no artigo 76.º do regime jurídico dos instru- 309949559
mentos de gestão territorial, atual Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de
maio, compete à câmara municipal a elaboração dos planos municipais
de ordenamento do território, sendo determinada por deliberação e
posterior publicação em Diário da República; MUNICÍPIO DE IDANHA-A-NOVA
A câmara municipal de Faro deliberou em reunião de câmara ordinária
pública de 30 de dezembro de 2008 dar início à elaboração do plano de Aviso (extrato) n.º 13703/2016
urbanização do Areal Gordo, e aprovar os respetivos termos de referên-
cia, tendo a decisão sido publicada no Diário da República, 2.ª série, de Regulamento de Apoios Sociais do Município de Idanha-a-Nova
24 de março de 2009, sob o Aviso n.º 6206/2009; Eng.º Armindo Moreira Palma Jacinto, na qualidade de Presidente
Na mesma reunião de câmara foi deliberado sujeitar o plano de ur- da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova: torna público, ao abrigo da
banização do Areal Gordo ao procedimento de avaliação ambiental competência que lhe confere a alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º da Lei
previsto no artigo 74.º do regime jurídico dos instrumentos de gestão n.º 75/2013, de 12 de setembro, que a Assembleia Municipal de Idanha-a-
territorial. Nos termos do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 -Nova, na sua sessão ordinária realizada no dia 30 de junho de 2016, e sob
de junho foi solicitado parecer às entidades competentes, no sentido de se proposta da Câmara Municipal aprovada na sua reunião de 15 de abril de
pronunciarem quanto ao âmbito da avaliação e o alcance da informação 2016, deliberou aprovar o Regulamento de Apoios Sociais do Município
a incluir no relatório ambiental; de Idanha-a-Nova, o qual foi objeto de consulta pública por um período
A câmara municipal de Faro deliberou em reunião de câmara ordinária de 30 dias (úteis), com a respetiva publicação do Aviso n.º 241/2016,
pública de 2 de junho de 2009, aprovar a alteração à delimitação da área no Diário da República, 2.ª série n.º 6, de 11 de janeiro de 2016.
de intervenção do plano de urbanização do Areal Gordo, bem como a O Regulamento será publicitado através de edital nos lugares de
nova redação dos termos de referência, tendo a decisão sido publicada costume e na página eletrónica do Município de Idanha-a-Nova. O
no Diário da República, 2.ª série, de 28 de agosto de 2009, sob o aviso regulamento entra em vigor nos dez dias seguintes ao da sua publicação.
n.º 15217/2009;
De acordo com a redação atual do regime jurídico dos instrumentos de 13 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal,
gestão territorial, Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio, é estabelecido Eng.º Armindo Moreira Palma Jacinto.
no n.º 7 do artigo 76.º, que “O não cumprimento dos prazos estabelecidos 309940023
determina a caducidade do procedimento.”, pelo que, o procedimento
de elaboração do plano em apreço encontra-se já caducado; Aviso (extrato) n.º 13704/2016
Este procedimento tem-se mantido ativo, encontrando-se garantida
a disponibilidade de meios técnicos e humanos que permitem dar se- Regulamento do Cartão Raiano
guimento à elaboração do referido plano e à preparação dos restantes
conteúdos materiais e documentais, ao abrigo do contratualizado com Eng.º Armindo Moreira Palma Jacinto, na qualidade de Presidente
a equipa projetista, destacando-se a quantidade elevada de conteúdos da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova: torna público, ao abrigo da
materiais e documentais produzidos, sendo de todo o interesse público competência que lhe confere a alínea t) do n.º 1 do artigo 35.º da Lei
a sua utilização na continuidade do processo, nomeadamente: n.º 75/2013, de 12 de setembro, que a Assembleia Municipal de Idanha-
a-Nova, na sua sessão ordinária realizada no dia 30 de junho de 2016,
a) A decisão inicial de elaboração do plano, conforme deliberação e sob proposta da Câmara Municipal aprovada na sua reunião de 15 de
tomada em reunião de câmara ordinária pública de 2 de junho de 2009; abril de 2016, deliberou aprovar o Regulamento do Cartão Raiano, o qual
b) Os estudos de caracterização e a proposta de plano do plano de foi objeto de consulta pública por um período de 30 dias (úteis), com
urbanização do Areal Gordo, aprovados em 01/07/2012 e 12/02/2015 a respetiva publicação do Aviso n.º 240/2016, no Diário da República,
(proposta n.º 75/2015/CM), respetivamente; 2.ª série, n.º 6, de 11 de janeiro de 2016.
c) Os elementos referentes ao procedimento para a elaboração da O Regulamento será publicitado através de edital nos lugares de
revisão da 3.ª fase do plano de urbanização do Areal Gordo — pro- costume e na página electrónica do Município de Idanha-a-Nova. O
posta plano, conforme deliberação tomada em 05/11/2015 (proposta regulamento entra em vigor nos dez dias seguintes ao da sua publicação.
n.º 902/2015/CM).
13 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal,
Os prazos legalmente definidos para a tramitação do plano, bem como Eng.º Armindo Moreira Palma Jacinto.
aqueles necessários à preparação dos elementos e das decisões referentes 309939969
aos mesmos, se estima que a conclusão do procedimento ocorra num
período que não deverá ultrapassar os 24 meses.
Tenho a honra de propor que a câmara municipal delibere: MUNICÍPIO DE LAGOA (ALGARVE)
1.º Elaborar a proposta do plano de urbanização do Areal Gordo,
fixando um prazo de 24 meses para a conclusão do procedimento, ao Aviso n.º 13705/2016
abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 76.º do RJIGT, tendo em consi-
deração o interesse público dos conteúdos materiais e documentais até Licença sem remuneração
agora produzidos, os meios técnicos e humanos disponíveis e os prazos Para os devidos efeitos se torna público que, por despacho do Vice-
legalmente definidos para efeitos de tramitação do plano; -Presidente da Câmara, datado de 04 de março de 2016, ao abrigo do
2.º Utilizar no novo procedimento, toda a documentação já produzida disposto no artigo 280.º da Subsecção III do anexo da Lei n.º 35/2014
e validada no procedimento caducado; de 20 de junho, foi concedida de licença sem remuneração, pelo período
3.º Proceder à divulgação da deliberação, conforme disposto no n.º 3 de nove meses a Ricardo Manuel Alves dos Santos, com início em 01
do artigo 6.º do RJIGT. de abril de 2016.
19 de setembro de 2016. — A Vereadora do Urbanismo e Mobilidade, 21 de outubro de 2016. — O Vice-Presidente da Câmara, Nuno Dinis
Teresa Viegas Correia. da Encarnação de Amorim.
609964049 309962607
33062 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
Aviso n.º 13706/2016 A lista unitária de ordenação final, homologada por despacho do
Exmo. Sr. Presidente da Câmara, de 06-10-2016, foi notificada aos
Nomeação em regime de substituição candidatos através de ofício, encontrando-se afixada no placard referente
aos procedimentos concursais existente no edifício do Arquivo Muni-
Para os devidos efeitos se torna público que, por despacho do Vice- cipal, e disponibilizada na página eletrónica em www.cm-mgrande.pt,
-Presidente da Câmara, de 26 de agosto de 2016, por se verificar a nos termos dos n.os 4 a 6 do citado artigo 36.º
vacatura do lugar foi determinada a sua ocupação em regime de substi-
tuição nos termos do previsto na alínea b) do artigo 19.º Lei n.º 49/2012 17 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara, Paulo Jorge
de 29/08, em conjugação com o estabelecido no artigo 27.º da Lei Campos Vicente.
n.º 2/2004, de 15/01, com a redação que lhe foi conferida pela Lei 309944803
n.º 64/2011 de 22/12, na versão em vigor, pela Exma. Sra. Sandra Pa-
trícia dos Santos Rodrigues Generoso como Dirigente Intermédio de Aviso (extrato) n.º 13710/2016
2.º Grau — Divisão de Ação Sociocultural, com efeitos a partir de 01
de setembro de 2016.
Renovação das comissões de serviço dos cargos
21 de outubro de 2016. — O Vice-Presidente, Nuno Dinis Encar- de direção intermédia de 2.º e 3.º graus
nação Amorim. (chefes de divisão e chefes de unidade, respetivamente)
309962867
Em cumprimento do disposto no artigo 4.º, n.º 1 alínea c) da Lei
Aviso n.º 13707/2016 n.º 35/2014, de 20 de junho, torna-se público que nos termos e funda-
mentos dos meus despachos datados de 13 de outubro de 2016, no uso da
competência que me é conferida pelo artigo 35.º, n.º 2 alínea a) do Re-
Ato determinante de mudança definitiva de Órgão gime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de
por consolidação de mobilidade interna de trabalhador 12 de setembro, e conforme previsto no artigo 23.º da Lei n.º 2/2014, de
Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º da Lei 15 de janeiro, na sua redação atual, aplicável por remissão do artigo 17.º
n.º 35/2014, de 20/06, torna-se público que na sequência da mobilidade da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, na sua redação atual, renovei por
interna entre Órgãos, realizada no âmbito do previsto no artigo 92.º e mais três anos, isto é, de 1 de novembro de 2016 a 31 de outubro de
seguintes do anexo ao diploma supra referenciado, e por despacho da- 2019, a comissão de serviço dos seguintes chefes de divisão:
tado de 30/09/2015, do Vice-Presidente por delegação do Presidente da Dr.ª Sandra Maria Felizardo de Oliveira Paiva e Cunha da Cruz, Chefe
Câmara, foi consolidada a mobilidade interna com Hélder Luís Assunção da Divisão Financeira e de Tecnologias de Informação;
Custódio, titular de contrato por tempo indeterminado, na carreira/ca- Dr.ª Lina Fernanda Vieira Frazão, Chefe da Divisão de Administração
tegoria de Assistente Operacional no Município de Beja, em posto de e Modernização;
trabalho idêntico, na mesma modalidade de constituição de relação Dr. Miguel Ângelo Oliveira Crespo, Chefe da Divisão Jurídica e de
jurídica, a tempo inteiro e pelo vencimento de €532,08 (quinhentos e Comunicação;
trinta e dois euros e oito cêntimos) posicionada na 2.ª posição e no 2.º Dr.ª Inês Maria dos Santos Pinto Marrazes, Chefe da Divisão de
nível da tabela remuneratória única, com efeitos a 01/10/2015, neste Ordenamento do Território;
Município. Eng.ª Susana Cristina Martins da Silva, Chefe da Divisão de Infraes-
24 de outubro de 2016. — O Vice-Presidente da Câmara, Nuno Dinis truturas e Serviços Urbanos.
da Encarnação de Amorim.
309965297 Renovei ainda, por igual período, no mesmo tempo e mediante as
mesmas disposições legais, a que acresce o artigo 7.º, n.º 5 do Regula-
mento da Estrutura Orgânica Flexível da Câmara Municipal da Marinha
Grande, a comissão de serviço das chefes de unidade:
MUNICÍPIO DE LOULÉ Dr.ª Ana Isabel Viegas Batista Marques, Chefe de Unidade na Divisão
de Ordenamento do Território;
Aviso n.º 13708/2016 Dr.ª Marina Alexandra Neves de Freitas, Chefe de Unidade na Divisão
Ana Isabel Encarnação Carvalho Machado, com competências dele- de Administração e Modernização.
gadas em 2013/10/21, em cumprimento do disposto no artigo 4.º da Lei 17 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara, Paulo Jorge
n.º 35/2014, de 20 de junho, torna público que, cessou a relação jurídica Campos Vicente.
de emprego público da Assistente Operacional, Lídia Guerreiro Correia 309948262
Mendes, posição remuneratória entre 5.ª e 6.ª, nível remuneratório entre
5 e 6, desligada do serviço em 2016/09/05, por motivo de aposentação. Edital (extrato) n.º 951/2016
12 de outubro de 2016. — A Vereadora, Ana Isabel Encarnação
Carvalho Machado. Discussão pública — Projeto de Alteração do Regulamento
309961254 do Plano Diretor Municipal
Paulo Jorge Campos Vicente, Presidente da Câmara Municipal da
Marinha Grande, torna público que esta Câmara Municipal, em reunião
MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE de 20/10/2016, deliberou dando cumprimento ao disposto no n.º 2 do
artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 165/2014, aprovar e submeter a discussão
Aviso (extrato) n.º 13709/2016 pública, pelo prazo de 15 dias úteis, o projeto de alteração do Regula-
mento do Plano Diretor Municipal da Marinha Grande, ratificado pela
Resolução de Conselho de Ministros n.º 37/95, de 9 de março de 1995,
Homologação da lista unitária de ordenação final publicada no Diário da República, 1.ª série-B, N.º 94, de 21 de abril de
Em cumprimento do disposto no artigo 36.º, n.º 6 da Portaria 1995, objeto de uma alteração, ratificada por Resolução de Conselho
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria de Ministros n.º 153/98, de 10 de dezembro, publicada no Diário da
n.º 145-A/2011, de 6 de abril, torna-se pública, a lista unitária de or- República, 1.ª série-B, N.º 300, de 30 de dezembro 1998 — passando
denação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal o seu artigo 2.º a ter seguinte redação:
comum para ocupação de 2 (dois) postos de trabalho de assistente
operacional — área de águas (Ref.ª B), na modalidade de contrato de «Artigo 2.º
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, aberto através [...]
do Aviso n.º 11807/2015, publicado na 2.ª série do Diário da República
n.º 202, de 15 de outubro de 2015: 1 — [...]
2 — [...]
1.º José António Loureiro Monteiro — 18 valores; 3 — [...]
2.º Inocêncio Cardoso — 16,5 valores; 4 — São consideradas como compatíveis com as normas de uso
3.º Pedro Manuel Santos Carmo — 16 valores; do solo ou de edificabilidade previstas no presente regulamento, as
4.º Gustavo Neto de Jesus — 15,5 valores; atividades abrangidas pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 165/2014,
5.º Sérgio José Moita Francisco — 15 valores; de 5 de novembro e artigo 3.º da Lei n.º 2/2016, de 19 de julho,
6.º Joaquim Dias da Silva Ribeiro — 15 valores. cujos processos de regularização tenham obtido, ao abrigo do re-
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33063
gime consagrado nestes diplomas, deliberação favorável ou favorável Em conformidade com o disposto no n.º 4, do artigo 43.º da Lei
condicionada. n.º 75/2013, de 12 de setembro, o exercício de funções termina com a
5 — [Anterior n.º 4] cessação do mandato do Sr. Presidente da Câmara Municipal.
A remuneração dos secretários
No referido período, que inicia no 5.º dia seguinte ao da publicação
do presente aviso no Diário da República, qualquer interessado pode Nota curricular
apresentar, por escrito, sugestões, observações ou reclamações, dirigidas
ao Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, podendo fazê- Nome: Joana Tudela Azevedo Coutinho e Sousa
-lo presencialmente, na Área de Controlo de Processos, Atendimento e Habilitações Académicas: Licenciatura de Informática de Gestão e
Apoio Administrativo da Divisão de Ordenamento do Território — DOT, Licenciatura em Contabilidade e Auditoria, ambas adquiridas no Instituto
sita no edifício dos Paços do Concelho, nos dias úteis das 9h00 às 13h00 Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra.
e das 14h00 às 16h00; através de correio eletrónico para o seguinte Experiência Profissional: Desde 1 de março de 2016 até à presente
endereço: [email protected], ou por via postal para o seguinte data — Freelancer — Spirituc — Investigação Aplicada L.da; de 2 de
endereço: Câmara Municipal da Marinha Grande, Praça Guilherme novembro de 2015 até à presente data — Beginner Consultant — Glintt
Stephens, 2430-522 Marinha Grande. Healthcare Solutions, S. A., desenvolvimento de funções de consulta-
doria e suporte técnico no cliente CHUC; de 1 de setembro de 2008 a
21 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo 30 de outubro de 2015 — Técnico Superior de Informática na AIRC; de
Jorge Campos Vicente. 2 de dezembro de 2007 a 1 de setembro de 2008-Estagiária na AIRC; de
209961692 28 de fevereiro de 2007 a 28 de maio de 2007 — Estagiária na empresa
Contimbra, L.da; de 17 de julho de 2006 a 27 de outubro de 2006 — Es-
Edital (extrato) n.º 952/2016 tagiária na empresa Kamae RT — Soluções Informáticas de Coimbra.
6 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara, Rui Manuel Leal
Aviso discussão pública — Projeto de alteração do Regulamento Marqueiro.
do Plano de Pormenor da ZIMG 309951989
Paulo Jorge Campos Vicente, Presidente da Câmara Municipal da
Marinha Grande, torna público que esta Câmara Municipal, em reu-
nião de 20/10/2016, deliberou dando cumprimento ao disposto no n.º 2 MUNICÍPIO DE MÉRTOLA
do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 165/2014, aprovar e submeter a dis-
cussão pública, pelo prazo de 15 dias úteis, o projeto de alteração do Aviso n.º 13712/2016
Regulamento do Plano de Pormenor da Zona Industrial da Marinha
Grande — ratificado parcialmente por despacho do Secretário de Estado
da Administração Local e Ordenamento do Território de 14.10.1991, Procedimentos concursais para constituição de relações jurídicas
publicado no DR n.º 83, 2.ª série, de 08.04.1992, tendo sido objeto de de emprego público na modalidade de contrato
nova ratificação mediante a Portaria n.º 230/95, de 27 de março e de uma de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado
alteração aprovada pela Assembleia Municipal a 27.09.1996 e publicada 1 — Para efeitos do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009,
mediante declaração da Direção Geral de Ordenamento do Território e de 22 de janeiro, na redação da Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril,
Desenvolvimento Urbano, no DR n.º 84, 2.ª série, de 10.04.1997 — pas- conjugado com o artigo 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções
sando o seu artigo 2.º a ter a seguinte redação: Públicas (LTFP), aprovada pelo artigo 2.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de
junho, e com o artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro,
“Artigo 2.º torna-se público que, por deliberação da Câmara Municipal de 07 de
setembro de 2016 e despacho do Presidente da Câmara Municipal datado
1 — [anterior corpo do artigo]
de 20 de setembro de 2016, se encontram abertos, pelo prazo de 10 dias
2 — Os parâmetros referidos no número anterior, bem como os
úteis contados da data da publicação do presente aviso na 2.ª série do
parâmetros do quadro de lotes constante da planta de síntese anexa
Diário da República, procedimentos concursais para constituição de
ao presente regulamento, não se aplicam às edificações ou outras
relação jurídica de emprego público na modalidade de contrato de tra-
operações urbanísticas que integrem os estabelecimentos abrangi-
balho em funções públicas por tempo indeterminado, para provimento
dos pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 165/2014, de 5 de novembro,
dos seguintes postos de trabalho previstos e não ocupados no mapa de
cujos processos de regularização tenham obtido, ao abrigo do regime
pessoal da Câmara Municipal de Mértola:
consagrado neste diploma, deliberação favorável ou favorável con-
dicionada.” Referência A — Assistente Operacional, da carreira geral de Assistente
Operacional: 2 postos de trabalho, com afetação ao Núcleo de Educação
No referido período, que inicia no 5.º dia seguinte ao da publicação e Desenvolvimento Social, para apoio geral nos estabelecimentos de
do presente aviso no Diário da República, qualquer interessado pode ensino pré-escolar e básico no âmbito do acompanhamento de crianças
apresentar, por escrito, sugestões, observações ou reclamações, dirigidas durante o período de funcionamento dos estabelecimentos; atendimento
ao Presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, podendo fazê- e encaminhamento de utilizadores da escola; apoio e assistência em
-lo presencialmente, na Área de Controlo de Processos, Atendimento e situações de primeiros socorros; limpeza, arrumação, conservação e
Apoio Administrativo da Divisão de Ordenamento do Território — DOT, boa utilização das instalações e equipamentos; acompanhamento e
sita no edifício dos Paços do Concelho, nos dias úteis das 9h00 às 13h00 vigilância em transportes coletivos de crianças (atividade de auxiliar
e das 14h00 às 16h00; através de correio eletrónico para o seguinte de ação educativa);
endereço: [email protected], ou por via postal para o seguinte Referência B — Assistente Operacional, da carreira geral de Assis-
endereço: Câmara Municipal da Marinha Grande, Praça Guilherme tente Operacional: 2 postos de trabalho, com afetação ao Serviço de
Stephens, 2430-522 Marinha Grande. Informação Turística e Museus da Divisão de Cultura, Desporto e Tu-
21 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal, Paulo rismo, para atendimento e informação turística; colaboração na definição
Jorge Campos Vicente. de circuitos turísticos e na organização do serviço; estabelecimento e
209961798 atualização de mecanismos de controlo relativamente a visitas de turistas;
requisição de material turístico e cultural necessário ao funcionamento
do serviço; venda de material turístico; execução de trabalhos de apoio
técnico em ações de promoção, animação e informação turística; aber-
MUNICÍPIO DA MEALHADA tura, encerramento, vigilância, atendimento e informação nos núcleos
museológicos; colaboração na ação cultural do museu; execução de
visitas turísticas organizadas; execução de tarefas de expediente geral;
Aviso n.º 13711/2016 manutenção e conservação das instalações.
Em cumprimento do estipulado no artigo 12.º do Decreto-Lei
n.º 11/2012, de 20 de janeiro, aplicável por força do n.º 5 do artigo 43.º Competências essenciais:
da Lei n.º 75/2013, de 20 de setembro, torna-se público que o Sr. Presi- Referência A — Orientação para o serviço público, trabalho de equipa
dente da Câmara, no uso das competências que lhe são conferidas pela e cooperação, relacionamento interpessoal, tolerância a pressão e con-
alínea a) do n.º 2 do artigo 42.º, e pelo n.º 4 do artigo 43.º, ambos da trariedades, responsabilidade e compromisso com o serviço, adaptação
Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nomeou para exercer funções de e melhoria contínua;
Secretária do Gabinete de Apoio aos Vereadores, Carla Joana Tudela Referência B — Realização e orientação para resultados, orientação
Azevedo Coutinho e Sousa, com efeitos a 3 de outubro de 2016. para o serviço público, relacionamento interpessoal, otimização de re-
33064 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
cursos, orientação para a segurança, organização e método de trabalho, mediante o preenchimento de formulário tipo, de utilização obrigatória,
adaptação e melhoria contínua, iniciativa e autonomia. disponível em www.cm-mertola.pt e no Serviço de Recrutamento e
Desenvolvimento Organizacional, dirigido ao Presidente da Câmara Mu-
2 — A descrição das funções em referência não prejudica a atribuição nicipal de Mértola, entregue pessoalmente naquele serviço ou remetido
ao trabalhador de funções, não expressamente mencionadas, que lhe pelo correio, registado e com aviso de receção, para Câmara Municipal
sejam afins ou funcionalmente ligadas, para as quais o trabalhador dete- de Mértola, Praça Luís de Camões, 7750-329 Mértola.
nha qualificação profissional adequada e não impliquem desvalorização 11 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio eletró-
profissional, nos termos do n.º 1 do artigo 81.º da LTFP. nico.
3 — O local de trabalho é na área do concelho de Mértola. 12 — Os requerimentos deverão ser acompanhados, sob pena de
4 — O posicionamento remuneratório do trabalhador recrutado numa exclusão, dos seguintes documentos:
das posições remuneratórias será objeto de negociação, imediatamente
a) Fotocópia do certificado de habilitações literárias;
após o termo do procedimento concursal, nos termos do artigo 38.º da
b) Declaração emitida pelo serviço onde se encontra a exercer funções
LTFP, observando o disposto nas disposições combinadas do n.º 1 do
públicas com a indicação da natureza do vínculo, da carreira e categoria
artigo 18.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março e artigo 42.º da Lei
de que seja titular, da atividade que executa, do órgão ou serviço onde
n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, sendo a posição remuneratória de
exerce funções, e da posição remuneratória correspondente à remune-
referência: posição remuneratória 1, nível remuneratório 1, correspon-
ração auferida;
dente, atualmente, a 530,00 €;
c) Os candidatos a quem seja aplicável o método da avaliação curricu-
5 — Da consulta prévia à Entidade Centralizada para Constituição
lar, devem proceder à apresentação de curriculum vitae detalhado, datado
de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º
e assinado, acompanhado de fotocópias dos documentos comprovativos
da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, foi-nos informado que “não
dos factos nele referidos, bem como declaração emitida pelo serviço de
tendo, ainda, decorrido qualquer procedimento concursal para constitui-
origem com indicação da avaliação de desempenho quantitativa relativa
ção de reservas de recrutamento, declara-se a inexistência, em reserva
ao último período, não superior a três ciclos de avaliação.
de recrutamento, de qualquer candidato com o perfil adequado”.
6 — De acordo com solução interpretativa uniforme da Direção-Geral Os candidatos que exerçam funções na Câmara Municipal de Mértola
das Autarquias Locais, de 15 de maio de 2014, devidamente homologada ficam dispensados de apresentar fotocópias dos documentos exigidos,
pelo Senhor Secretário de Estado da Administração Local em 15 de julho desde que se encontrem arquivados no seu processo individual, devendo,
de 2014, “As autarquias locais não têm de consultar a Direção-Geral da para o efeito, declará-lo no requerimento.
Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) no âmbito 13 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas
do procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação nos termos da Lei. As candidaturas que não obedeçam aos requisitos
de requalificação. [...] Nos termos do artigo 16.º-A do Decreto-Lei expressos no presente aviso serão excluídas.
n.º 209/2009, as autarquias locais são entidades gestoras subsidiárias 14 — Métodos de seleção, critérios gerais e ponderações: Cada um
enquanto as EGRA não estiverem em funcionamento.”. dos métodos é eliminatório pela ordem enunciada e será excluído do pro-
7 — Reserva de recrutamento: o procedimento concursal é válido para cedimento o candidato que obtenha uma valoração inferior a 9,5 valores
preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os que venham num dos métodos ou fases, não lhe sendo aplicado o método ou fases
a ocorrer, de acordo com o artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de seguintes, considerando-se, por isso, excluído da ordenação final.
22 de janeiro. A falta de comparência dos candidatos a qualquer dos métodos de
8 — Legislação aplicável: Lei Geral do Trabalho em Funções seleção determina a desistência do procedimento.
Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; Portaria 14.1 — Nos termos do artigo 36.º da LTFP e artigos 6.º e 7.º da Portaria
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, com as alterações introduzidas pela n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na redação da Portaria n.º 145-A/2011,
Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril; Decreto-Lei n.º 209/2009, de de 6 de abril, os métodos de seleção a utilizar no presente procedimento
3 de setembro; Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março; Lei n.º 82-B/2014, concursal são a prova de conhecimentos, a avaliação psicológica e a
de 31 de dezembro; Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro (Código entrevista profissional de seleção.
do Procedimento Administrativo); e Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de 14.1.1 — A prova de conhecimentos (PC) visa avaliar os conhecimen-
fevereiro. tos profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessárias
9 — Requisitos de admissão: ao exercício da função.
9.1 — Requisitos gerais: os previstos no artigo 17.º da LTFP: Na valoração deste método será adotada a escala de 0 a 20 valores,
a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui- considerando-se a valoração até às centésimas, e terá uma ponderação
ção, convenção internacional ou por lei especial; de 40 % na valoração final.
b) 18 anos de idade completos; Referência A — A prova de conhecimentos de carácter teórico, sob
c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição a forma escrita, terá a duração de duas horas e versará sobre questões
para o exercício daquelas que se propõe desempenhar; relacionadas com as seguintes matérias:
d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela
funções; Lei n.º 35/2014, de 20 de junho: Título IV, capítulo I a capítulo VII;
e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória. Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro — Lei-quadro da Educação Pré-
-Escolar;
9.2 — Para cumprimento do estabelecido no n.º 3 do artigo 30.º da Lei n.º 147/97, de 11 de junho, que estabelece o regime jurídico do
LTFP, o recrutamento efetua-se de entre trabalhadores com relação desenvolvimento e expansão da educação pré-escolar e define o respetivo
jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente sistema de organização e financiamento;
estabelecida. Decreto-Lei n.º 184/2004, de 29 de julho, que estabelece o regime
9.3 — De acordo com o disposto no n.º 4 do artigo 30.º da LTFP e estatutário específico do pessoal não docente dos estabelecimentos
conforme deliberação da Câmara Municipal de 07/09/2016, com funda- públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário:
mento nos princípios de racionalização, eficiência e economia de custos capítulo I, Capítulo II e anexo III;
que devem presidir à atividade municipal, no caso de impossibilidade de Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto, alterada pela Lei n.º 65/2015, de
ocupação dos postos de trabalho nos termos do número anterior, deverá 3 de julho, que estabelece o regime da escolaridade obrigatória para
proceder-se ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de as crianças e jovens que se encontram em idade escolar e consagra a
emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação universalidade da educação pré-escolar para as crianças a partir dos
jurídica de emprego público previamente estabelecida. 5 anos de idade;
9.4 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto, que se aplica aos estabe-
n.º 83-A/2009, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativa- lecimentos públicos de educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino
mente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, básico e define as regras a observar no seu funcionamento, bem como
não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos na oferta das atividades de animação e de apoio à família (AAAF), da
no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho componente de apoio à família (CAF) e das atividades de enriquecimento
para cuja ocupação se publicita o procedimento. curricular (AEC);
9.5 — Requisitos habilitacionais, não havendo possibilidade de Organização da Componente de Apoio à Família — Ministério da
substituição do nível habilitacional por formação ou experiência pro- Educação, Departamento da Educação Básica, Núcleo de Educação
fissional: Pré-Escolar, março de 2002;
Referências A e B — Escolaridade obrigatória. Manual de Primeiros Socorros — Situações de Urgência nas Escolas,
Jardins de Infância e Campos de Férias — Direção-Geral de Inovação
10 — Formalização de candidaturas: as candidaturas deverão ser e de Desenvolvimento Curricular, Editorial do Ministério da Educação,
formalizadas, até ao termo do prazo fixado no ponto 1 do presente aviso, 2010, 3.ª edição revista;
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33065
Referência B — A prova de conhecimentos de carácter teórico, sob 14.2.2 — A entrevista de avaliação de competências (EAC) visa
a forma escrita, terá a duração de duas horas e versará sobre questões obter, através duma relação interpessoal, informações sobre compor-
relacionadas com as seguintes matérias: tamentos profissionais diretamente relacionados com as competências
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela consideradas essenciais para o exercício da função. Para o efeito, será
Lei n.º 35/2014, de 20 de junho: Título IV, capítulo I a capítulo VII; elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões
Sítio da internet http://museu.cm-mertola.pt; diretamente relacionadas com o perfil de competências previamente
Sítio da internet www.visitmertola.pt; definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz
Regulamento de visitas guiadas do Museu de Mértola; a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado se-
Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas Municipais de gundo os níveis classificativos: Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e
Mértola 2016; Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as classificações
Mapa Turístico de Mértola; de 20, 16, 12, 8 e 4 valores. Este método terá uma ponderação de 30 %
GÓMEZ MARTINEZ, Susana (coord.), Museu de Mértola — Catá- na valoração final.
logo Geral, Mértola, Campo Arqueológico de Mértola, 2014, páginas: 14.2.3 — A entrevista profissional de seleção (EPS) visa avaliar,
23 a 29, 43 a 51, 65 a 73, 85 a 93, 101 a 111, 131 a 142, 149 a 180, 195 de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos
a 201, 209 a 221, 223 a 225, 229, 235 a 245, 253 a 254, 257 a 261. comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre
o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com
14.1.2 — A avaliação psicológica (AP) visa avaliar, através de técni- a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Por
cas de natureza psicológica, aptidões, caraterísticas de personalidade e cada entrevista profissional de seleção é elaborada uma ficha individual
competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prog- contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e
nóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo a classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada.
como referência o perfil de competências previamente definido. Por Na entrevista profissional de seleção serão ponderados os seguintes
cada candidato submetido a avaliação psicológica é elaborada uma parâmetros: Conhecimento das funções; Experiência; Motivação; e
ficha individual, contendo a indicação das aptidões e ou competências Perfil pessoal e cultural. A classificação a atribuir a cada parâmetro de
avaliadas, nível atingido em cada uma delas e o resultado final obtido. avaliação resulta de votação nominal, de entre os membros do júri, e
Este método poderá comportar uma ou mais fases, terá uma ponderação por maioria, sendo o resultado final obtido através da média aritmética
de 30 % na valoração final, e será valorado da seguinte forma: simples das classificações dos parâmetros a avaliar. Este método de
seleção terá uma ponderação de 30 % na valoração final.
Em cada fase intermédia do método, através das menções classifica- 14.2.4 — Ordenação final (OF): a ordenação final dos candidatos
tivas de Apto e Não apto; que completem o procedimento, expressa na escala de 0 a 20 valores,
Na última fase do método, para os candidatos que o tenham com- resultará da aplicação da seguinte fórmula:
pletado, através dos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente,
Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respetivamente, as OF = 40 % AC + 30 % EAC + 30 % EPS
classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.
14.3 — Em caso de igualdade de valoração entre os candidatos, os
14.1.3 — A entrevista profissional de seleção (EPS) visa avaliar, critérios de preferência a adotar serão os previstos no artigo 35.º da
de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.
comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre 14.4 — São facultadas aos candidatos, sempre que solicitadas, as atas
o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação
a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. Por de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e
cada entrevista profissional de seleção é elaborada uma ficha individual o sistema de valoração final do método.
contendo o resumo dos temas abordados, os parâmetros de avaliação e a 15 — Composição do júri:
classificação obtida em cada um deles, devidamente fundamentada. Referência A:
Na entrevista profissional de seleção serão ponderados os seguintes
parâmetros: Conhecimento das funções; Experiência; Motivação; e Presidente: António Manuel Domingos Parente Figueira, Chefe da
Perfil pessoal e cultural. A classificação a atribuir a cada parâmetro de Divisão de Administração e Finanças;
avaliação resulta de votação nominal, de entre os membros do júri, e Vogais efetivos: Jorge Manuel da Palma Alexandre, que substituirá
por maioria, sendo o resultado final obtido através da média aritmética o Presidente nas suas faltas e impedimentos; e Maria José Martins,
simples das classificações dos parâmetros a avaliar. Este método de Técnicos Superiores;
seleção terá uma ponderação de 30 % na valoração final. Vogais Suplentes: Maria Lucília da Silva Monteiro, Técnica Superior
14.1.4 — A ordenação final (OF) dos candidatos que completem o e Maria João da Paz Carreiro, Assistente Técnica;
procedimento resultará da média aritmética ponderada das classifica-
ções quantitativas obtidas nos diversos métodos de seleção, que será Referência B:
expressa na escala de 0 a 20 valores e será obtida através da aplicação Presidente: Manuel José Dias Marques, Chefe da Divisão de Cultura,
da seguinte fórmula: Desporto e Turismo;
OF = 40 % PC + 30 % AP + 30 % EPS Vogais efetivos: Lígia Isabel da Silva Rafael, que substituirá o Presi-
dente nas suas faltas e impedimentos; e Rosinda Maria Freire Pimenta,
14.2 — Para os candidatos que reunirem as condições referidas no Técnicas Superiores;
n.º 2 do artigo 36.º da LTFP, os métodos de seleção a aplicar são a Vogais Suplentes: Jorge Manuel da Palma Alexandre, Técnico Supe-
avaliação curricular, a entrevista de avaliação de competências e a en- rior e Paula Cristina Capelo Martins, Assistente Operacional.
trevista profissional de seleção, caso os mesmos não sejam afastados, 16 — Serão notificados, por uma das formas previstas no n.º 3 do
pelo próprio candidato, através de declaração escrita no formulário de artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, os candidatos:
candidatura, optando, assim, pelos métodos previstos para os restantes 16.1 — Excluídos e os aprovados, para a realização da audiência dos
candidatos. interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo;
14.2.1 — Avaliação curricular (AC): visa analisar a qualificação dos 16.2 — Admitidos, para a realização dos métodos de seleção com a
candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, indicação do respetivo dia, hora e local.
percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação 17 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-
realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. leção intercalar é efetuada através de lista, ordenada alfabeticamente,
Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior rele- afixada no átrio do edifício dos Paços do Concelho e disponibilizada
vância para o posto de trabalho a ocupar, designadamente: habilitação na página eletrónica da autarquia.
académica (HA) ou nível de qualificação certificado pelas entidades 18 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após ho-
competentes; formação profissional (FP); experiência profissional (EP); mologação, será afixada no átrio do edifício dos Paços do Concelho e
e avaliação do desempenho (AD). Este método será ponderado na escala disponibilizada na página eletrónica da autarquia (www.cm-mertola.pt),
de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas, e terá uma ponde- sendo ainda publicado um aviso na 2.ª série do Diário da República com
ração de 40 % na valoração final. Só serão contabilizados os elementos informação sobre a sua publicitação.
relativos às habilitações, formações, experiência e avaliação do desem- 19 — Nos termos do Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, os
penho que se encontrem devidamente concluídos e comprovados com candidatos portadores de deficiência, com um grau de incapacidade
fotocópia. O resultado da avaliação curricular será obtido pela aplicação igual ou superior a 60 % têm preferência em caso de igualdade de
da seguinte fórmula: classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal.
AC = (HA + FP + 2EP + AD) / 5 Estes devem declarar no requerimento de admissão, sob compromisso de
33066 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
honra, o respetivo grau de incapacidade, tipo de deficiência e os meios Sofia Lages de Carvalho para a carreira e categoria de Técnico Su-
de comunicação/expressão a utilizar no processo de seleção. perior (área de economia), tendo-lhe sido atribuída a classificação final
20 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, de 17 valores.
a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove
ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens 16 de agosto de 2016. — O Presidente da Câmara, Vítor Paulo Go-
e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi- mes Pereira.
denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma 309962104
de discriminação.
17 de outubro de 2016. — O Vereador, com competências delegadas,
João Miguel Palma Serrão Martins. MUNICÍPIO DE PENAFIEL
309953998
Aviso (extrato) n.º 13716/2016
Para os devidos efeitos se torna público que, por despacho do Ex.mo
Senhor Presidente da Câmara de 31 de agosto de 2016 e ao abrigo da
MUNICÍPIO DE NISA Lei n.º 75 /2013, de 12 de setembro, foi designado para exercer funções
de Chefe de Gabinete do gabinete de apoio à Presidência, Pedro Miguel
Aviso (extrato) n.º 13713/2016 Santana Cepeda, a partir de 1 de setembro de 2016.
Para os efeitos do disposto na alínea b), n.º 1, do artigo 4.º, da Lei 11 de outubro de 2016. — O Vereador dos Recursos Humanos,
n.º 35/2014, de 20/06 (Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas), Dr. Rodrigo Lopes.
torna-se público que foi celebrado contrato de trabalho em funções 309950068
públicas por tempo indeterminado, sujeito a período experimental de
90 (noventa) dias, conforme disposto na alínea a), n.º 1 do artigo 49.º Aviso (extrato) n.º 13717/2016
da LTFP, com os seguintes trabalhadores:
Para os devidos efeitos se torna público que, por despacho do Pre-
Vera João Carvalho Paredes da Piedade e Mário Rui Martins Guerra, sidente da Câmara de 18 de julho de 2016, foi renovada, nos termos
para a carreira e categoria de assistente operacional — área de auxiliar de da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua atual redação e aplicada à
ação educativa — encontrando-se posicionados na 1.ª posição remune- administração local pala Lei n.º 49/2012, de 27 de agosto, a comissão de
ratória (nível 1 da tabela remuneratória única) correspondente a €530,00 serviço de Manuel Fernando Vaz Ribeiro, no cargo de Chefe da Divisão
(quinhentos e trinta euros), com efeitos a 27 de setembro de 2016. de Recursos Humanos, a partir de 3 de setembro de 2016. (Isento do
visto do Tribunal de Contas.)
Foi constituído o seguinte Júri para o período experimental dos tra-
balhadores supracitados: 11 de outubro de 2016. — O Vereador dos Recursos Humanos,
Dr. Rodrigo Santos Lopes.
Presidente: Dr. João José da Silva Lopes, Coordenador Técnico do 309949778
Município de Nisa.
Vogais efetivos: Dr.ª Rosa Maria Polido Paralta, Técnica Superior do
Município de Nisa, que substituirá o Presidente do Júri nas suas faltas Aviso n.º 13718/2016
e impedimentos, e Elsa Maria Ribeirinho Cebola, Assistente Técnica Nos termos do art.º 4.º, da Lei n.º 35 /2014, de 20 de junho, torna-se
do Município de Nisa. público que, por motivo de aposentação, cessa a relação jurídica de
Vogais suplentes: Iva Raquel de Jesus Alfaia, Assistente Operacional emprego público por tempo indeterminado com José Augusto Couto
do Município de Nisa e Dionísio Dinis Tremoço Frasco, Assistente Pacheco, Assistente Operacional, posição e nível remuneratório 2
Operacional do Município de Nisa. (532,08€), a partir de 1 de outubro de 2016, e com António Rocha
3 de outubro de 2016. — A Presidente da Câmara Municipal de Nisa, Cruz, Assistente Operacional, posição e nível remuneratório 6 (700,29€),
Maria Idalina Alves Trindade. a partir de 1 de novembro de 2016.
309917117 12 de outubro de 2016. — O Vereador dos Recursos Humanos,
Dr. Rodrigo Santos Lopes.
Aviso (extrato) n.º 13714/2016 309950124
dezembro e Lei n.º 68/2013, de 29 de agosto), e pela republicação anexa Regulamento do Horário de Funcionamento
à Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro aplicada à Administração Local dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação
por força da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, e no seguimento do pro- de Serviços do Município de Santa Marta de Penaguião
cedimento concursal para provimento de cargo de direção intermédia
de 2.º grau, aberto por aviso n.º 4445/2016, no Diário da República Nota justificativa
2.ª série n.º 63, de 31 de março de 2016, na Bolsa de Emprego público
no dia 31 de março 2016 e no Diário de notícias de 01 de abril de 2016, O Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Es-
homologo a proposta de nomeação que me foi apresentada pelo júri tabelecimentos Comerciais do Município de Santa Marta de Pena-
do procedimento em 25 de maio de 2016 e nomeio em Comissão de guião data de 1996 e já se encontra desajustado em algumas matérias.
Serviço, pelo período de 3 anos, no cargo de Direção intermédia de Com a publicação do Decreto-Lei n.º 111/2010, de 15 de outubro, e
2.º grau — Chefe de Divisão de Urbanismo e Equipamentos, João de do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, que republicou o Decreto-Lei
Jesus Martins Marujo, por ser este o candidato que possui as competên- n.º 48/96, de 15 de maio, na sua atual redação, o Governo redefiniu
cias adequadas ao lugar a prover e tendo obtido a melhor classificação alguns dos princípios gerais referentes ao regime de horário de funcio-
final, com efeitos a 1 de setembro de 2016. namento dos estabelecimentos comerciais definindo os horários das
grandes superfícies comerciais — ainda que não aplicável à realidade
Nota curricular do Concelho de Santa Marta de Penaguião — localizadas ou não em
centros comerciais, descentralizando a decisão do alargamento ou res-
Nome: João de Jesus Martins Marujo;
trição dos limites dos horários das grandes superfícies nos municípios.
Data de nascimento: 02/05/1971;
Por outro lado, a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 10/2015, de
Habilitações literárias: Licenciatura em Arquitetura;
16 de janeiro, veio introduzir simplificações em diplomas conexos, em
2005 a 2016 — Coordenador do Gabinete Área Cultural de estudos
e património do Município de Almeida; matéria de horários de funcionamento de estabelecimentos de comércio
2001 a 2005 — Coordenador do Gabinete Técnico Local da Câmara a fim de revitalizar o pequeno comércio e os centros urbanos onde se
Municipal de Almeida. localiza, designadamente:
21 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal de i) Liberalização total dos horários de funcionamento para os estabele-
Pinhel, Rui Manuel Saraiva Ventura. cimentos de venda ao público, de prestação de serviços, de restauração
309963433 ou de bebidas, os estabelecimentos de restauração ou de bebidas com
espaço para dança ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente se
dance, ou onde se realizem, de forma acessória, espetáculos de natureza
artística, os recintos fixos de espetáculos e de divertimentos públicos
MUNICÍPIO DO PORTO não artísticos;
ii) Eliminação da obrigação de sujeitar o horário de funcionamento
Aviso n.º 13722/2016 e suas alterações a mera comunicação prévia.
No entanto, as Câmaras Municipais podem impedir a liberalização
Procedimento concursal comum para constituição de vínculo de em- total dos horários nos termos do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 48/96, de
prego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções 15 de maio, na redação atual, mediante regulamentação a aprovar pelos
públicas por tempo indeterminado para a carreira de Técnico respetivos órgãos.
Superior — homologação da lista unitária de ordenação final.
Nos termos e para os efeitos previstos nos n.os 4, 5 e 6 do artigo 36.º, con- Por força destas alterações legais esta Câmara Municipal procedeu-se
jugado com a alínea d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, à alteração do Regulamento com o intuito de o adequar aos novos prin-
de 22 de janeiro, na sua atual redação, torna-se público que que a lista cípios legais vigentes, estabelecendo algumas limitações aos horários de
unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento funcionamento dos estabelecimentos situados em edifícios de habitação,
concursal para constituição de vínculo de emprego público, na mo- individual ou coletiva, ou que se localizem nas proximidades de prédios
dalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo in- destinados a uso habitacional, bem como os estabelecimentos de restau-
determinado para a carreira de Técnico Superior com a referência J) ração e/ou de bebidas, estabelecimentos de comércio alimentar, lojas
(m/f) aberto através do Aviso de abertura n.º 1349/2016, publicado no de conveniência, bem como outros estabelecimentos que desenvolvam
Diário da República, 2.ª série, n.º 24 de 04.02.2016, foi homologada por atividades análogas, e ainda os estabelecimentos sitos em determinadas
despacho da Sr.ª Vice-Presidente e Vereadora do Pelouro da Educação, zonas, pois são suscetíveis de gerar perturbação do direito ao descanso
Organização e Planeamento, Prof.ª Doutora Guilhermina Rego, datado dos moradores e da segurança pública.
de 20.10.2016, encontrando-se a mesma afixada na Direção Municipal De acordo com o previsto no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 48/96, de
de Recursos Humanos, sita à Rua do Bolhão, n.º 192, 4000-111 Porto e 15 de maio, alterado pelos Decretos-Leis n.os 126/96, de 10 de agosto,
disponibilizada na página eletrónica em http://balcaovirtual.cm-porto. 216/96, de 20 de novembro, 111/2010, de 15 de outubro, 48/2011, de 1 de
pt> Educação e emprego> Emprego e atividade profissional> Emprego abril, e 10/2015, de 16 de janeiro, foram consultadas as seguintes enti-
na autarquia> Procedimentos concursais a decorrer> Lista unitária de dades: UGT — União Geral de Trabalhadores, CGTP — Confederação
ordenação final dos candidatos homologada. Geral dos Trabalhadores Portugueses, Guarda Nacional Republicana e
as Juntas de Freguesia.
31 de outubro de 2016. — A Diretora de Departamento Municipal de Refira-se, ainda, que nos termos do artigo 99.º do Código do Pro-
Recursos Humanos, Sónia Cerqueira. cedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de
309981318 7 de janeiro, a nota justificativa da proposta de regulamento deve ser
acompanhada por uma ponderação dos custos e benefícios das medidas
projetadas.
MUNICÍPIO DE SANTA MARTA DE PENAGUIÃO Dando cumprimento a esta exigência acentua-se, desde logo, que
uma parte relevante das medidas de alteração aqui introduzidas são uma
Regulamento n.º 1015/2016 decorrência lógica das alterações do Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de
Dr. Luís Reguengo Machado, Presidente da Câmara Municipal de maio, pelo Decreto-Lei n.º 10/2015, de 10 de janeiro, donde grande parte
Santa Marta de Penaguião, faz público que, para efeitos do disposto das vantagens deste regulamento são as de permitir concretizar e desen-
no artigo 139.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado volver o que se encontra previsto naquele diploma, garantindo, assim,
pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e no artigo 56.º do anexo I a sua boa aplicação e, simultaneamente, os seus objetivos específicos.
à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, a Assembleia Do ponto de vista dos encargos, o presente regulamento não implica
Municipal em sessão ordinária realizada no dia 30 de setembro de despesas acrescidas para o Município, não se criam novos procedimen-
2016, sob proposta da Câmara Municipal de 20 de setembro do corrente tos que envolvam custos acrescidos na tramitação e na adaptação aos
ano, deliberou, por unanimidade, aprovar a alteração ao Regulamento mesmos sendo, ademais, suficientes os recursos humanos existentes.
do Horário de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de No uso do poder regulamentar conferido às autarquias locais pelo
Prestação de Serviços do Município de Santa Marta de Penaguião, artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, em conjugação
o qual entrará em vigor no dia útil seguinte ao da sua publicação no com a alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º,
Diário da República. todos do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação,
Para constar e produzir efeitos legais se publica este e outros de igual com o Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, com as alterações que lhe
teor que vão ser afixados nos locais públicos habituais e na página foram introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 126/96, de 10 de agosto,
eletrónica em www.cm-smpenaguiao.pt. 216/96, de 20 de novembro, 111/2010, de 15 de outubro, 48/2011, de
10 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara, Luís Reguengo 1 de abril, e 10/2015, de 16 de janeiro, e com o Decreto-Lei n.º 4/2015, de
Machado, Dr. 7 de janeiro, que aprovou o Código do Procedimento Administrativo,
33068 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
O presente Regulamento é elaborado nos termos do disposto no c) Pertencem ao terceiro grupo os estabelecimentos seguintes:
artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, conjugado com
i) Cafés, pastelarias, gelatarias, casas de chá, leitarias e cervejarias;
a alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e a alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º,
ii) Restaurantes, adegas típicas e similares;
ambos constantes do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na
iii) Outros estabelecimentos afins aos referidos nas alíneas anteriores;
atual redação, com o Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, com as
alterações que lhe foram introduzidas pelos Decretos-Leis n.os 126/96, d) Pertencem ao quarto grupo os estabelecimentos seguintes:
de 10 de agosto, 216/96, de 20 de novembro, 111/2010, de 15 de outu-
bro, 48/2011, de 1 de abril, e 10/2015, de 16 de janeiro, com Decreto- i) Clubes noturnos;
-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, e com o Decreto-Lei n.º 4/2015, de ii) Discotecas;
7 de janeiro, que aprovou o Código do Procedimento Administrativo. iii) Cabarets, dancings, boîtes e pubs;
iv) Casas de fado;
Artigo 2.º v) Casinos e salas de bingo; e
vi) Outros estabelecimentos afins aos referidos nas alíneas anteriores;
Objeto
Este regulamento tem por objeto o regime dos Horários de Funcio- e) Pertencem ao quinto grupo os estabelecimentos seguintes:
namento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços, i) Centros de enfermagem e primeiros socorros;
situados no Município de Santa Marta de Penaguião. ii) Hospitais e clínicas veterinárias com internamento;
iii) Farmácias;
Artigo 3.º iv) Estabelecimentos hoteleiros e de alojamento;
Mapa de horário v) Postos de abastecimento de combustíveis e de lubrificação, garagens
e estações de serviço;
Cada estabelecimento deve afixar o mapa de horário de funcionamento vi) Agências funerárias;
em local bem visível do exterior especificando no mesmo e de forma vii) Estabelecimentos de acolhimento de crianças e idosos;
legível as horas de abertura e de encerramento diário, bem como as viii) Parques destinados ao estabelecimento;
horas de encerramento temporário do estabelecimento por motivos de ix) Estabelecimentos instalados nas gares rodoviárias, áreas de ser-
descanso semanal ou interrupção temporária. viço e postos de abastecimento de combustíveis de funcionamento
permanente;
x) Os estabelecimentos de lavagem automática de veículos.
CAPÍTULO II
Artigo 5.º
Horários Regime geral de abertura e funcionamento
1 — Os titulares de estabelecimentos comerciais abrangidos pelo
SECÇÃO I presente regulamento, podem escolher para os mesmos, consoante o
grupo em que estejam incluídos, períodos de abertura e funcionamento
Regime Geral que não ultrapassem os seguintes limites:
a) Os estabelecimentos pertencentes ao primeiro grupo podem fun-
Artigo 4.º
cionar entre as 8 horas e as 20 horas, de segunda domingo, feriados e
Classificação por grupos de estabelecimentos dias santos;
1 — Para efeitos de fixação dos respetivos períodos de abertura e b) Os estabelecimentos pertencentes ao segundo grupo podem fun-
encerramento, os estabelecimentos classificam-se em cinco grupos: cionar entre as 8 horas e as 24 horas, durante todos os dias da semana;
c) Os estabelecimentos pertencentes ao terceiro grupo podem fun-
a) Pertencem ao primeiro grupo os estabelecimentos seguintes: cionar entre as 6 horas e as 24 horas, durante todos os dias da semana
i) Supermercados, minimercados, estabelecimentos de frutas, de exceto aos sábados e em dias imediatamente anteriores a feriados ou
legumes e outras lojas especializadas em produtos alimentares; dias santos em que será permitido o funcionamento até às 2 horas do
ii) Talhos, peixarias e charcutarias; dia imediato;
iii) Estabelecimentos de venda de pão, incluindo os designados por d) Os estabelecimentos pertencentes ao quarto grupo podem adotar
pão quente; os horários de funcionamento abaixo indicados:
iv) Drogarias e perfumarias; i) De segunda a sexta-feira — abertura às 18 horas e encerramento
v) Lojas de vestuário, calçado e artigos de pele; às 4 horas do dia imediato;
vi) Retrosarias, bazares e atoalhados; ii) sábados — abertura às 15 horas e encerramento às 6 horas do dia
vii) Lavandarias; imediato;
viii) Papelarias e livrarias; iii) domingos — abertura às 15 horas e encerramento às 4 horas do
ix) Ourivesarias, relojoarias e material ótico; dia imediato;
x) Lojas de materiais de construção, ferragens, ferramentas, utilidades iv) nos dias imediatamente anteriores a feriados e dias santos — aber-
e quinquilharias; tura 18 horas e encerramento às 6 horas do dia imediato;
xi) Artigos elétricos, informáticos, eletrodomésticos e artigos de som
e imagem; e) Os estabelecimentos pertencentes ao quinto grupo podem funcionar
xii) Lojas de mobiliário, antiguidades e decoração; entre as 0 horas e as 24 horas, durante todos os dias da semana.
xiii) Stand de compra e venda de veículos automóveis, motociclos e
outros veículos a motor, máquinas agrícolas e acessórios; 2 — Não é permitida a instalação de colunas e demais equipamentos
xiv) Barbearias, salões de cabeleireiros e similares; de som, no exterior do estabelecimento ou nas respetivas fachadas, as-
xv) Loja de artigos de desporto; sim como de quaisquer emissores, amplificadores ou outros aparelhos
xvi) Loja de plantas, sementes e produtos para animais; sonoros que projetem sons para as vias e demais lugares públicos, sem
xvii) Ervanárias; a prévia aprovação da Câmara Municipal.
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33069
Artigo 12.º
SECÇÃO II Feirantes e vendedores ambulantes
Regime específico em função da localização Os feirantes, os vendedores ambulantes e os que exercem de forma
habitual a atividade de comércio a retalho não sedentária, só podem exer-
Artigo 7.º cer as respetivas atividades durante os períodos e, nos termos previstos
Estabelecimentos instalados em edifícios habitacionais ou em zona nos regulamentos municipais, que lhes sejam aplicáveis.
com prédios destinados a uso habitacional num raio de 50 metros
1 — Sem prejuízo do disposto no número e no artigo seguintes, os
estabelecimentos classificados de acordo com o artigo 4.º do presente CAPÍTULO IV
regulamento, situados em edifícios de habitação, individual ou coletiva,
ou que se localizem em zona com prédios destinados a uso habitacional Do alargamento, da redução e da alteração
num raio de 50 metros, apenas podem adotar o horário de funcionamento dos horários
entre as 8 horas e as 20 horas.
2 — Os estabelecimentos que integram os grupos das alíneas c) e d)
do artigo 4.º do presente regulamento, situados nos locais indicados no SECÇÃO I
número anterior podem adotar o horário de funcionamento das 8 horas
às 24 horas. Disposições comuns
3 — Sem prejuízo do disposto no presente artigo, para poderem
funcionar para além dos horários aqui previstos, os titulares do esta-
belecimento devem atestar que o edifício possui isolamento acústico, Artigo 13.º
exceto se a administração do condomínio ou os moradores do edifício Disposições gerais
em causa e dos confinantes, consoante os casos, declararem a sua não
oposição e o requerente apresente prévia certificação do cumprimento 1 — A Câmara Municipal pode, cumprindo o disposto no artigo
do regime jurídico sobre poluição sonora. seguinte:
a) Restringir os períodos de funcionamento dos estabelecimentos, a
vigorar em todas as épocas do ano ou apenas em épocas determinadas,
CAPÍTULO III em casos devidamente justificados e que se prendam com razões de
segurança ou de proteção da qualidade de vida dos cidadãos;
Regimes Especiais b) Alargar os limites dos estabelecimentos, a vigorar em todas as
épocas do ano ou apenas em épocas determinadas, em localidades em
Artigo 8.º que os interesses de certas atividades profissionais, nomeadamente
ligadas ao turismo, o justifiquem.
Estabelecimentos de caráter não sedentário
Aos estabelecimentos de caráter não sedentário, nomeadamente as uni- 2 — Em circunstâncias específicas, nomeadamente em ocasiões fes-
dades móveis e amovíveis localizadas em espaços públicos ou privados tivas, podem os estabelecimentos comerciais proceder ao alargamento
de acesso público, aplicam-se os limites ao horário do seu funcionamento do seu horário de funcionamento, sem prévia audiência das entidades
constantes no presente diploma, consoante a sua localização provisória referidas no artigo seguinte, ou prévia autorização da Câmara Munici-
e a respetiva atividade. pal, durante o horário previsto para o decorrer daquelas festividades,
findo o qual, deverão aqueles estabelecimentos comerciais proceder ao
Artigo 9.º respetivo fecho.
Grandes superfícies e centros comerciais Artigo 14.º
1 — As grandes superfícies e centros comerciais podem estar abertos, Audição de entidades
entre as 9 e as 23 horas, todos os dias da semana.
2 — Os estabelecimentos de venda ao público e de prestação de ser- 1 — O alargamento ou a restrição dos períodos de abertura e fun-
viços inseridos nas grandes superfícies e em centros comerciais podem cionamento referidos nos artigos 15.º e 16.º envolve a audição das
estar abertos, todos os dias da semana, dentro do horário estipulado para seguintes entidades:
o respetivo espaço comercial. a) A Junta de Freguesia da área onde o estabelecimento se situe;
b) Outras entidades cuja consulta seja tida por indispensável, nome-
Artigo 10.º adamente Associações de Comerciantes, Sindicato dos Trabalhadores
Lojas de conveniência do Comércio, Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria,
Turismo, Restaurantes e Similares do Centro;
1 — Para efeitos do presente Regulamento, considera-se loja de con- c) As Autoridades Policiais e de Segurança da área onde o estabele-
veniência, o estabelecimento de venda ao público que reúna, conjunta- cimento se situe, as quais devem incidir o seu parecer essencialmente
mente, os seguintes requisitos: sobre as condições de segurança do local de envolvência.
a) Possua uma área útil igual ou inferior a 250 m2;
b) Tenha um horário de funcionamento de, pelo menos, dezoito horas 2 — As entidades referidas no número anterior devem pronunciar-se
por dia; no prazo máximo de 10 dias úteis a contar da data de disponibilização
c) Distribua a sua oferta, de forma equilibrada entre produtos de do pedido, sob pena de a não pronúncia dentro do prazo se considerar
alimentação e utilidades domésticas, livros, revistas, discos, vídeos, como parecer favorável ao pedido.
brinquedos, presentes e artigos vários. 3 — Os pareceres das entidades ouvidas não têm caráter vinculativo.
33070 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
Artigo 29.º
CAPÍTULO VI Atualizações
Fiscalização e sanções O Presidente da Câmara Municipal pode fazer aprovar por simples
despacho, em face da existência de alterações legislativas ou regula-
Artigo 22.º mentares supervenientes à entrada em vigor do presente regulamento,
tabelas de equiparação e de atualização da legislação legal e regulamentar
Fiscalização enunciada.
A fiscalização do cumprimento do estatuído no presente Regulamento Artigo 30.º
compete às entidades policiais, à ASAE e à Câmara Municipal, através
dos serviços de fiscalização municipal. Normas supletivas e interpretação
1 — Em tudo o que não estiver previsto no presente Regulamento,
Artigo 23.º regem as disposições legais aplicáveis.
2 — As dúvidas e casos omissos suscitados na aplicação das dispo-
Coimas sições deste Regulamento serão resolvidos por deliberação da Câmara
1 — O não cumprimento do disposto no presente Regulamento cons- Municipal.
titui, nos termos do n.º 2 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de Artigo 31.º
maio, contraordenação punível com coima:
Entrada em vigor
a) De €150, 00 a €450,00, para pessoas singulares, e de €450,00 a
€1500,00, para pessoas coletivas, a falta da afixação do mapa de horário O presente regulamento entra em vigor no dia útil seguinte à sua
de funcionamento, em violação do disposto nos n.os 1 e 2 do artigo 3.º publicação no Diário da República, sem prejuízo da sua publicação no
do presente Regulamento; sítio da Câmara Municipal de Santa Marta de Penaguião.
b) De €250,00 a €3740,00, para pessoas singulares, e de €2500,00 209962064
a €25 000,00, para pessoas coletivas, o funcionamento fora do horário
estabelecido. Regulamento n.º 1016/2016
2 — A instrução dos processos de contraordenação, a designação Dr. Luís Reguengo Machado, Presidente da Câmara Municipal de
do instrutor e a aplicação das coimas e sanções acessórias pertence Santa Marta de Penaguião, faz público que, para efeitos do disposto
ao Presidente da Câmara Municipal ou ao Vereador com competência no artigo 139.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado
delegada nessa matéria. pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e no artigo 56.º do anexo I
3 — Do produto da aplicação das coimas, sem prejuízo do previsto à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação, a Assembleia
para a fiscalização da ASAE, reverte: Municipal em sessão ordinária realizada no dia 30 de setembro de 2016,
sob proposta da Câmara Municipal de 20 de setembro do corrente ano,
a) 90 % para a Câmara Municipal;
b) 10 % para a entidade autuante. deliberou, por unanimidade, aprovar a alteração ao Regulamento de
Atribuição de Apoio aos Agregados Familiares Carenciados em Condi-
4 — A tentativa e a negligência são puníveis. ções Habitacionais Comprovadamente Desfavoráveis do Município de
5 — Em caso de reincidência e quando a culpa do agente e a gravidade Santa Marta de Penaguião, o qual entrará em vigor no dia útil seguinte
da infração o justifique, para além das coimas previstas no n.º 1, pode ao da sua publicação no Diário da República.
ser aplicada a sanção acessória de encerramento do estabelecimento Para constar e produzir efeitos legais se publica este e outros de igual
durante um período não inferior a três meses e não superior a dois anos. teor que vão ser afixados nos locais públicos habituais e na página
eletrónica em www.cm-smpenaguiao.pt.
Artigo 24.º 10 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara, Luís Reguengo
Machado, Dr.
Medida da coima
A determinação da medida da coima faz-se em função da gravidade Regulamento de Atribuição de Apoio aos Agregados Fami-
da contraordenação, da culpa, da situação económica do agente e do liares Carenciados em Condições Habitacionais Compro-
benefício económico que este retirou da prática da contraordenação. vadamente Desfavoráveis do Município de Santa Marta
de Penaguião.
CAPÍTULO VII Nota justificativa
Disposições finais Considerando que o nosso regulamento para a concessão de apoios a
estratos sociais desfavorecidos comporta algumas lacunas, que só com o
Artigo 25.º decorrer do tempo foram emergindo e que urge colmatar, e considerando,
Legislação posterior ainda, a dissociação do regulamento relativo às bolsas de estudo e do
regulamento de atribuição de apoio aos agregados familiares carencia-
Todas as referências feitas, pelo presente regulamento, a diplomas dos em condições habitacionais comprovadamente desfavoráveis do
legislativos consideram-se efetuadas à legislação que entre em vigor Município de Santa Marta de Penaguião, tornou-se premente a revisão
posteriormente à sua aprovação, que revogue e altere os mesmos. a este Regulamento Municipal.
Com este diploma procura-se estabelecer as normas de candidatura
Artigo 26.º e concessão destes apoios às famílias carenciadas do Município de
Santa Marta de Penaguião, ficando assim a Câmara Municipal dotada
Norma transitória
de um instrumento legal que lhe permite regulamentar as questões mais
O disposto no presente regulamento aplica-se aos processos que se pertinentes relativas a esta matéria.
iniciem após à entrada em vigor do presente regulamento. No uso do poder regulamentar conferido às autarquias locais pelo ar-
tigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, em conjugação com
Artigo 27.º a alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e alíneas k) e v) do n.º 1 do artigo 33.º,
todos do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na atual redação,
Integração de lacunas foi aprovado, em sessão ordinária da Assembleia Municipal realizada
Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação do presente no dia 30 de setembro de 2016, sob proposta da Câmara Municipal de
regulamento são resolvidos pelo recurso aos critérios legais de inter- 20 de setembro do corrente ano, o presente Regulamento de Atribuição
pretação e integração de lacunas. de Apoio aos Agregados Familiares Carenciados em Condições Ha-
33072 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
bitacionais Comprovadamente Desfavoráveis do Município de Santa 4 — No caso previsto no n.º anterior, podem ser dedutíveis despesas
Marta de Penaguião. com saúde e educação desde que os beneficiários façam prova válida
das mesmas.
Artigo 6.º
CAPÍTULO I Valor do apoio
Disposições Gerais 1 — O valor do apoio a atribuir é determinado pela ponderação entre
os custos estimados das obras a realizar na habitação e as condições
Artigo 1.º económicas do agregado, não podendo, no entanto, o valor do apoio
ultrapassar os 3500€.
Lei habilitante
2 — O apoio atribuído assume a modalidade de apoio único e é en-
O presente Regulamento é elaborado nos termos do disposto no ar- tregue ao requerente quando a obra estiver concluída, em conformidade
tigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, conjugado com a com o que foi previamente previsto no orçamento apresentado e/ou
alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e as alíneas k) e v) do n.º 1 do artigo 33.º, previamente acordado com os serviços municipais.
ambos constantes do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na 3 — Em casos de reconhecida necessidade, pode o requerente ou
redação atual e ainda com base no Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, agregado voltar a ser apoiado, apenas volvidos 5 anos após o último
que aprovou o Código do Procedimento Administrativo. apoio e nunca para o mesmo fim a que se destinou o apoio anterior.
tigo 6.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na redação dada Tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções
pela Portaria n.º 145-A/2011, de 06 de abril, os métodos de seleção a públicas — Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro
aplicar são os seguintes: Revisão anual das tabelas de ajudas de custo, subsídios de refeição
e de viagem, bem como dos suplementos remuneratórios, para os tra-
a) Avaliação Curricular e Entrevista de Avaliação de Competências
balhadores em funções públicas — Portaria n.º 1553-D/2008 de 31 de
para os candidatos que estejam a cumprir ou a executar a atribuição,
dezembro
competência ou atividade caracterizadoras dos postos de trabalho em
Níveis remuneratórios e posições remuneratórias das carreiras ge-
causa, bem como no recrutamento de candidatos em situação de re-
rais — Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho
qualificação que, imediatamente antes, tenham desempenhado aquela
Orçamento do Estado para 2016 — Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março
atribuição, competência ou atividade;
(Capítulo III) e suas alterações
b) Prova de Conhecimentos e Avaliação Psicológica para os restantes
Procedimento concursal — Portaria n.º 83-A/2009 atualizada e repu-
candidatos.
blicada pela Portaria n.º 145-A/2011 de 06 de abril
8.2 — Os candidatos referidos na alínea a) podem afastar a aplicação Medidas de modernização administrativa — Decreto-Lei n.º 135/99,
dos métodos de seleção Avaliação Curricular e Entrevista de Avaliação de de 22 de abril, e suas alterações
de Competências, devendo fazer expressamente essa opção por escrito Conhecimentos específicos — aplicável à Refª B:
no ponto 6 do formulário tipo de candidatura, caso em que se aplicará,
em substituição, os métodos de seleção Prova de Conhecimentos e Regulamento de Trabalhos Arqueológicos — Decreto-Lei n.º 164/2014,
Avaliação Psicológica. de 04 de novembro
8.3 — Valoração dos métodos de seleção Regime jurídico dos estudos, projetos, relatórios, obras ou interven-
Na valoração dos métodos de seleção referidos é utilizada a escala de ções sobre bens culturais móveis e imóveis classificados ou em vias de
0 a 20 valores, de acordo com a especificidade de cada método, sendo a classificação de interesse nacional, de interesse público ou de interesse
classificação final obtida pela aplicação de uma das seguintes fórmulas, municipal — Decreto-Lei n.º 140/2009 de 15 de junho
consoante a origem e ou opção do candidato: Regime da Classificação dos Bens Culturais Móveis — Decreto-Lei
Candidatos avaliados com prova de conhecimentos: n.º 148/2015, de 4 de agosto
Lei Quadro dos Museus Portugueses — Lei n.º 47/2004, de 19 de
CF = 70 % x PC + 30 % x AP agosto
Orgânica das Direções Regionais de Cultura — Decreto-Lei
Candidatos: avaliados por avaliação curricular n.º 114/2012, de 25 de maio
CF = 30 % x AC + 70 % x EAC Conhecimentos específicos — aplicável à Refª C:
em que: Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho — Lei n.º 66-B/2007,
de 28 de dezembro e suas alterações
CF = Classificação Final Medidas de modernização administrativa — Decreto-Lei n.º 135/99,
PC = Prova de Conhecimentos de de 22 de abril e suas alterações
AP = Avaliação Psicológica
AC = Avaliação Curricular 8.5 — Avaliação Psicológica
EAC = Entrevista de Avaliação das Competências
A Avaliação Psicológica visa avaliar, através de técnicas de natureza
8.4 — Prova de conhecimentos psicológica, aptidões, características de personalidade e competências
A Prova de conhecimentos visa avaliar os conhecimentos académicos comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adap-
e profissionais e as competências técnicas dos candidatos, necessárias tação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência
ao exercício das funções correspondentes à caracterização do posto de o perfil de competências previamente definido.
trabalho a ocupar. As competências técnicas traduzem-se na capacidade
para aplicar os conhecimentos a situações concretas e à resolução de 8.6 — Avaliação Curricular
problemas, no âmbito da atividade profissional. Avaliação Curricular (AC) — visa analisar a qualificação dos can-
A Prova de conhecimentos é de realização individual, em suporte didatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, per-
de papel e sob a forma escrita, com possibilidade de consulta. Tem a curso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação
duração máxima de uma hora e incide sobre os temas a que se refere a realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida,
seguinte legislação: relacionadas com a área de atividade do posto de trabalho a concurso,
Conhecimentos gerais (aplicável às Referências A, B e C): valorada numa escala de 0 a 20 valores até às centésimas. A fórmula
de avaliação curricular consta de ata do júri do concurso podendo ser
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas — Lei n.º 35/2014, de consultada pelos interessados mediante requerimento.
20 de junho e suas alterações
Código do Trabalho — Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro e suas 8.7 — Entrevista de Avaliação de Competências
alterações A Entrevista de Avaliação de Competências visa obter, através de
Acordo Coletivo de Trabalho n.º 1/2009, publicado no Diário da uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos profis-
República, 2.ª série, n.º 188 de 28 de setembro sionais diretamente relacionados com as competências consideradas
ACEEP — Acordo Coletivo de Empregador Público entre o Município essenciais para o exercício da função e é realizada nos termos da Por-
de Vale de Cambra e o STAL — Sindicato Nacional dos Trabalhadores taria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na redação dada pela Portaria
da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessioná- n.º 145-A/2011, de 6 de abril.
rias e Afins, n.º 341/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série,
n.º 108 de 6 de junho 9 — Resultados obtidos na aplicação dos métodos de seleção
Código do Procedimento Administrativo — Decreto-Lei n.º 4/2015,
Os resultados obtidos em cada método de seleção são publicitados
de 07 de janeiro
através de lista, ordenada alfabeticamente, a disponibilizar na página
Regime Jurídico das Autarquias Locais — Lei n.º 75/2013, de 12 de
eletrónica desta Câmara Municipal e a afixar no Serviço de Atendimento
setembro e suas alterações
ao Munícipe.
Especificidades no âmbito da Administração Local — Decreto-Lei
Os candidatos aprovados em cada método de seleção são convocados
n.º 209/2009, de 3 de Setembro e suas alterações
para a realização do método de seleção seguinte, por uma das formas
Regulamento de Organização dos serviços municipais de Vale de
previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, na redação
Cambra, publicado no Diário da República 2.ª série, n.º 136 de 17 de
dada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril.
julho de 2014
10 — Cada um dos métodos de seleção, bem como cada uma das fases
Conhecimentos específicos — aplicável à Referência A:
que comportem, é eliminatório pela ordem anunciada.
Acidentes de Trabalho — Decreto-Lei n.º 503/99, de 20 de novembro 10.1 — É excluído do procedimento o candidato que tenha obtido
e suas alterações uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos ou fases, não lhe
Abono para falhas — Decreto-Lei n.º 4/89, de 6 de janeiro e suas sendo aplicado o método ou fase seguintes, bem como a falta de com-
alterações parência do candidato a qualquer um dos métodos de seleção equivale
Ajudas de custo — Decreto-Lei n.º 106/98, de 24 de Abril e suas à desistência do concurso.
alterações 10.2 — Em situações de igualdade de valoração, aplica-se o disposto
Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho — Lei n.º 66-B/2007, no artigo 35.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e
de 28 de dezembro e suas alterações republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril.
33076 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
11 — Após homologação, a lista unitária de ordenação final dos 01-07-2011 a 31-03-2011 — Contrato por tempo indeterminado como
candidatos será publicitada nos termos do n.º 2 do artigo 30.º e n.º 6 Técnica Superior com o Município de Viana do Alentejo, desempenhando
do artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e funções de responsável pela implementação da contabilidade de custos
republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril. no Município, elaboração de documentos previsionais e apuramento de
12 — Nos termos do disposto no n.º 1, do artigo 19.º, da Portaria custos com vista ao controle de gestão, bem como articulações e apoio
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, o presente aviso será publicitado na da atividade dos sectores de aprovisionamento, património e armazém;
Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) no 1.º dia útil seguinte à 01-04-2012 — Contrato por tempo indeterminado como Técnica
presente publicação, no Diário da República, na página eletrónica da Superior com o Município de Vidigueira, desempenhando funções na
Câmara Municipal de Vale de Cambra e no prazo máximo de três dias área financeira e patrimonial;
úteis contados da mesma data num jornal de expansão nacional. 19-05-2015 a 30-09-2015 — Responsável técnica das Subunidades
13 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas Financeira e Patrimonial e Administrativa e Recursos Humanos no
nos termos da lei. Município de Vidigueira;
14 — Composição do júri: 01-10-2015 até à presente data — Nomeada, em regime de substi-
tuição, Dirigente Intermédia de 3.º grau da subunidade Orgânica de
Referência A e Referência B — Presidente: Dr. Rui Pedro Ferreira
Administração e Finanças, no Município de Vidigueira.
Valente, Chefe da DAF;
Vogais efetivos: Dr.ª Paula Maria Neves Ferreira, Chefe da DASDEC,
Formação Profissional Relevante
que substitui o presidente nas suas faltas e impedimentos e Dr.ª Maria
Isabel Silvestre Mariano, Técnica Superior; Maio 1996 — Curso de “Contabilidade III”, organizado pela CCR
Vogais suplentes: Dr. Armando Francisco Adriano Ribeiro, Técnico Alentejo, com a duração de 30 horas;
Superior e Dr. Sérgio Miguel Marques Almeida, Técnico Superior. Novembro de 1997 — Curso “Aprovisionamento e Património”,
Referência C — Presidente: Dr.ª Maria Isabel Silvestre Mariano, organizado pela CCR Alentejo, com a duração e 30 horas;
Técnica Superior; Outubro de 1998 — Curso “Contabilidade para as Autarquias Locais”,
Vogais Efetivos: Dr. Rui Pedro Ferreira Valente, Chefe da DAF, que organizado pela CCR Alentejo, com a duração de 30 horas;
substitui o presidente nas suas faltas e impedimentos e Dr.ª Paula Maria Novembro de 1998 — Curso “Aquisição de Bens e Serviços na Ad-
Neves Ferreira, Chefe da DASDEC; ministração Pública”, organizado pela CCR Alentejo, com a duração
Vogais suplentes: Dr. Armando Francisco Adriano Ribeiro, Técnico de 30 horas;
Superior e Dr. Sérgio Miguel Marques Almeida, Técnico Superior. Dezembro de 1998 — Curso “Gestão Patrimonial nas Autarquias
Locais”, organizado pela CCR Alentejo, com a duração de 30 horas;
24 de outubro de 2016. — A Vereadora, Maria Catarina Lopes Paiva.
Abril de 1999 — Curso “Plano Oficial de Contabilidade para as
309966309
Autarquias Locais, organizado pela ESTIG, com a duração de 14 horas;
Junho de 1999 — Curso “Inventário e Cadastro do Património Muni-
cipal”, organizado pela CCR Alentejo, com a duração de 30 horas;
MUNICÍPIO DA VIDIGUEIRA Dezembro de 2002 — Curso “Implementação do sistema de controlo
interno” organizado pela Associação de Municípios do Alentejo Central,
Aviso (extrato) n.º 13724/2016 com a duração de 35 horas;
Junho de 2005 — Ação de formação “Contabilidade Analítica (Apli-
Para os devidos efeitos se torna público que, findo o procedimento cada ao POCAL)”, organizada pelo CEFA, com a duração de 35 horas;
concursal para provimento do cargo de direção intermédia e 3.º grau, Novembro de 2005 — Ação de formação “Sistema de Gestão de
Chefe da Subunidade Orgânica de Administração e Finanças, por meu Stocks”, organizada pela AIRC, com a duração de 14 horas;
despacho, datado de 08 de setembro de 2016, foi nomeada em comissão Junho de 2007 — Ação de formação “O IVA aplicado às Autarquias
de serviço, pelo período de três anos, renovável por iguais períodos de Locais”, organizada pela ATAM, com a duração de 12 horas;
tempo, a Técnica Superior Maria José Ferreira Espinho Cravinho, no Maio de 2009 — Ação de formação “A Nova Lei das Finanças Lo-
cargo de Chefe da Subunidade Orgânica de Administração e Finanças. cais”, organizada pela AMBAAL, com a duração de 21 horas;
A escolha efetuada nos termos do n.º 6 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, Maio de 2009 — Ação de formação “Sistema Integrado de Avaliação
de 15 de janeiro, com a última redação da Lei n.º 68/2013, de 29 de ja- de Desempenho da Administração Pública “, organizada pela AMBAAL,
neiro, recaiu na Técnica Superior Maria José Ferreira Espinho Cravinho, com a duração de 21 horas;
por ter demonstrado através da avaliação curricular e entrevista pública Maio de 2009 — Ação de formação “Regime Jurídico Vinculação,
ser dotado de competência técnica e aptidão para o exercício de funções Carreiras, Recrutamento e Remunerações”, organizada pela AMBAAL,
de direção, coordenação e controlo para o exercício do cargo de direção com a duração de 21 horas;
intermédia de 3.º grau. Maio de 2010 — Curso de Especialização em Regime Jurídico de
A nomeação produz efeitos a 01 de outubro de 2016. Pessoal das Autarquias Locais, organizado pelo CEFA, com a duração
Anexa-se nota relativa ao currículo académico e profissional do no- de 120 horas;
meado. Novembro de 2012 — Curso “POCAL e Consolidação de Contas dos
Municípios” organizado pela AMBAAL, com a duração de 21 horas;
3 de outubro de 2016. — O Presidente da Câmara Municipal, Manuel Janeiro de 2013 — Curso “SIADAP” organizado pela AMBAAL,
Luís da Rosa Narra. com a duração de 21 horas;
Maio a julho de 2013 — Curso de “Especialização em Gestão por
Nota Curricular Objetivos”, organizado pelo CEFA, com a duração de 120 horas;
Dezembro de 2015 — Curso de Gestão Pública na Administração
Nome: Maria José Ferreira Chaveiro Espinho Cravinho Local (GEPAL), organizado pela fundação CEFA, com a duração de
Nacionalidade: Portuguesa 212 horas.
Habilitações Literárias: Licenciatura em Gestão de Empresas 309953665
Experiência Profissional:
03-08-1992 a 03-08-1993 — Contrato de trabalho a termo certo Aviso n.º 13725/2016
com a Associação de Municípios de Cuba, Alvito e Vidigueira, como Para os devidos efeitos se torna público que, findo o procedimento
Escriturária — Datilógrafa; concursal para provimento do cargo de direção intermédia e 3.º grau,
03-08-1993 a 03-08-1994 — Contrato de trabalho a termo certo com Chefe da Subunidade Orgânica de Administração Urbanística, Obras e
a Associação de Municípios de Cuba, Alvito e Vidigueira, como Técnica Ambiente, por meu despacho, datado de 08 de setembro de 2016, foi
Auxiliar de 2.ª classe; nomeado em comissão de serviço, pelo período de três anos, renovável
03-08-1994 a 01-08-1995 — Contrato de trabalho a termo certo por iguais períodos de tempo, o Técnico Superior Luís Miguel Tava-
com a Câmara Municipal de Vidigueira, como Técnica Auxiliar de res Morais Machado, no cargo de Chefe da Subunidade Orgânica de
2.ª classe; Administração Urbanística, Obras e Ambiente.
01-08-1995 — Nomeação como 3.º Oficial Administrativa para o A escolha efetuada nos termos do n.º 6 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004,
quadro de pessoal da Câmara Municipal de Vidigueira; de 15 de janeiro, com a última redação da Lei n.º 68/2013, de 29 de ja-
01-10-1995 a 15-05-2001 — Requisição à Câmara Municipal de neiro, recaiu no Técnico Superior Luís Miguel Tavares Morais Machado,
Vidigueira pela AMCAL — Associação de Municípios do Alentejo por ter demonstrado através da avaliação curricular e entrevista pública
Central; ser dotado de competência técnica e aptidão para o exercício de funções
16-05-2001 — Transferência para o quadro de pessoal da AMCAL, de direção, coordenação e controlo para o exercício do cargo de direção
como Assistente Administrativa Principal; intermédia de 3.º grau.
13-07-2001 a 30-06-2011 — Técnica Superior na AMCAL; A nomeação produz efeitos a 01 de outubro de 2016.
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33077
FREGUESIA DE SANTO ESTÊVÃO Responsabilidade pelos equipamentos sob sua guarda e pela sua
correta utilização, procedendo, quando necessário, à manutenção e
Aviso n.º 13730/2016 reparação dos mesmos.
Ao Assistente Operacional, incumbe ainda especificamente o exer-
cício de todas as atividades inerentes à prossecução das atribuições da
Convocatória para as Provas de Conhecimentos respetiva unidade orgânica, designadamente: Armazenar e assegurar
Em conformidade com o disposto no artigo 30.º do anexo da Porta- o estado de conservação das matérias-primas utilizadas no serviço de
ria n.º 145 -A/2011, de 06 de abril, procede-se à convocatória para a cozinha; Preparar o serviço de cozinha, de forma a possibilitar a confeção
realização das Provas de Conhecimentos, para os candidatos admitidos das refeições; Colaborar na confeção das refeições; Efetuar a limpeza e
ao concurso aberto pelo Aviso n.º 10037/2016, Diário da República, arrumação dos espaços, equipamentos e utensílios.
2.ª série, n.º 155, de 12 de agosto (Referências A e B). As listas com
indicação do dia, hora e local da realização das Provas de Conhecimentos 3 — O local de trabalho será na área dos Concelhos de Loures e
encontram-se afixadas em local visível e público, na sede da Freguesia Odivelas.
de Santo Estêvão (Rua das Pimentas, n.º 12, 2130-134 Santo Estêvão) 4 — Composição e identificação do Júri do procedimento concursal
e disponíveis para consulta na sua página eletrónica. e do período experimental:
25 de outubro de 2016. — O Presidente da Junta de Freguesia, Nelson Presidente: Ana Teresa Mendes Costa Dinis — Chefe de Divisão
Alexandre da Silva Norte. Municipal de Recursos Humanos;
309967873 Vogais Efetivos: 1.º Bruno Miguel Vieira da Silva Godinho — Técnico
Superior da Divisão de Recursos Humanos; 2.º Célia Marina da Silva
Machado Almeida — Assistente Técnica da Divisão de Recursos Hu-
manos.
SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS Suplentes: 1.º Dr.ª Maria Guiomar Magalhães Gonçalves Santos —
DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS Técnica Superior da Divisão de Recursos Humanos; 2.º Maria de Fátima
Sousa Lopes — Técnica Superior da Divisão de Recursos Humanos.
Aviso n.º 13731/2016
O presidente será substituído nas suas faltas e impedimentos pelo
Para efeitos do disposto no n.º 5 do artigo 30.º e n.º 2 do artigo 33.º da 1.º vogal efetivo.
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014 5 — Requisitos de Admissão:
de 20 de junho e do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de ja- Os candidatos deverão cumprir, rigorosa e cumulativamente, os re-
neiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, e conforme quisitos gerais e específicos até à data limite para apresentação das
deliberação do Conselho de Administração em reunião de 23/09/2016, candidaturas, sob pena de exclusão.
torna-se público ter sido aprovada a abertura de procedimento concur- 5.1 — Requisitos gerais — os referidos no artigo 17.º da LTFP:
sal comum para ocupação de dois postos de trabalho, previstos e não
ocupados do mapa de pessoal dos SIMAR, para constituição de relação a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos excetuados pela
jurídica de emprego público na modalidade de contrato de trabalho em Constituição, lei especial ou convenção internacional;
funções públicas por tempo indeterminado, para a carreira e categoria b) Ter 18 anos de idade completos;
de Assistente Operacional. c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito
Para efeitos do disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 4.º da Portaria para o exercício das funções a que se candidata;
n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, na sua atual redação, consultada a d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício
Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públi- de funções;
cas — INA, na qualidade de Entidade Centralizada para a Constituição e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.
de Reservas de Recrutamento (ECCRC), a mesma informou não ter,
ainda, decorrido qualquer procedimento concursal para constituição de 5.2 — Outros Requisitos:
reservas de recrutamento, tendo declarado a inexistência, em reserva de a) De acordo com o disposto nos n.º 5 do artigo 30.º da LTFP, podem
recrutamento, de qualquer candidato com o perfil adequado aos postos concorrer os trabalhadores com e sem vínculo de emprego público.
de trabalho a preencher. b) Não serão admitidos candidatos que, cumulativamente, se en-
Tendo em conta que as entidades gestoras da requalificação nas au- contrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se
tarquias locais (EGRA) ainda não estão constituídas e de acordo com encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no
solução interpretativa uniforme, homologada pelo Secretário de Estado mapa de pessoal dos Serviços Intermunicipalizados de Loures e Odivelas
da Administração Local em 15 de julho de 2014, os Municípios estão idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o proce-
dispensados de consultar a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalha- dimento, nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria.
dores em Funções Públicas — INA, no âmbito do procedimento prévio
de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação previsto 5.3 — Nível habilitacional: a titularidade da escolaridade obrigatória,
no artigo 24.º da Lei n.º 80/2013, de 28 de novembro, e regulamentado nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 86.º da LTFP, não havendo
pela Portaria n.º 48/2014, de 26 de fevereiro. possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou
1 — Legislação Aplicável: experiência profissional.
Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, adiante designada de 6 — Prazo, forma e local de apresentação das candidaturas:
LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014 de 20 de junho; Decreto Regula- 6.1 — Prazo: 10 dias úteis, contados da data da publicação do pre-
mentar n.º 14/2008 de 31 de julho, Portaria n.º 1553-C/2008 de 31 de sente aviso no Diário da República, 2.ª série, conforme o previsto no
dezembro; Portaria n.º 83-A/2009 de 22 de janeiro alterada e republicada artigo 26.º da Portaria.
pela Portaria n.º 145-A/2011 de 6 de abril, adiante designada de Porta- 6.2 — Forma: As candidaturas deverão ser apresentadas, sob pena de
ria; Lei n.º 12-A/2008 de 27 de fevereiro, na parte que se mantém em exclusão, em formulário de candidatura próprio, disponível na Divisão de
vigor por não ter sido revogada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; Recursos Humanos destes Serviços Intermunicipalizados e na página ele-
Decreto-Lei n.º 29/2001 de 3 de fevereiro; Decreto-Lei n.º 4/2015 de trónica www.simar-louresodivelas.pt>Recursos Humanos>Procedimentos
7 de janeiro — Código do Procedimento Administrativo. Concursais>Formulário de uso obrigatório>Formulário de candidatura
2 — Procedimento Concursal: a procedimento concursal comum.
Referência 3/2016 — Categoria de Assistente Operacional da Carreira 6.3 — Local e endereço postal de apresentação: o formulário deverá
Geral de Assistente Operacional, grau de complexidade 1, para ocupa- ser entregue pessoalmente na Divisão de Recursos Humanos, Recru-
ção de 2 postos de trabalho afetos ao Departamento Administrativo e tamento e Seleção destes Serviços Intermunicipalizados, sitos na Rua
Financeiro — Divisão de Recursos Humanos/Refeitório: Ilha da Madeira, n.º 2, 2674-504 Loures, em dias úteis, no horário das
9.00H às 16.00H, ou remetido pelo correio, em carta registada, com
Caracterização dos Postos de Trabalho: aviso de receção.
A constante no mapa anexo à LTFP, previsto no artigo 88.º daquele 6.4 — O formulário de candidatura ao concurso deverá obrigato-
diploma: Funções de natureza executiva, de caráter manual ou mecâ- riamente ser acompanhado, sob pena de exclusão, dos seguintes do-
nico, enquadradas em diretivas gerais bem definidas e com graus de cumentos:
complexidade variáveis. a) Fotocópia legível do Certificado de Habilitações. Os candidatos
Execução de tarefas de apoio elementares, indispensáveis ao funcio- possuidores de habilitações literárias obtidas em país estrangeiro, deverão
namento dos órgãos e serviços, podendo comportar esforço físico. em simultâneo apresentar documento comprovativo das suas habilitações
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33079
correspondente ao reconhecimento das habilitações estrangeiras previstas 10 — Constituição de reservas de recrutamento: O procedimento
pela legislação portuguesa aplicável; concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar
b) Fotocópia legível do documento comprovativo de identidade e para os efeitos previstos nos n.os 1 e 2 do artigo 40.º da Portaria.
atualizado; 11 — Métodos de seleção:
c) Curriculum Vitae, datado e assinado, fazendo prova das ações de 11.1 — Os métodos de seleção obrigatórios a utilizar são os previstos
formação e da experiência profissional através de documentos com- nas alíneas a) e b) dos n.os 1 ou 2 do artigo 36.º da LTFP, e dois métodos
provativos, bem como quaisquer outros elementos que entendam dever de seleção facultativos ou complementares:
apresentar por serem relevantes para apreciação da candidatura. a) Avaliação Curricular e Entrevista de Avaliação de Competências,
d) Para os candidatos que possuam vínculo de emprego público: a aplicar aos candidatos que reúnam as condições referidas no n.º 2 do
Declaração emitida pelo serviço de origem, devidamente atualizada, da artigo 36.º da LTFP, desde que não tenham exercido por escrito a opção
qual constem: A natureza do vínculo, carreira e categoria; Descrição das pelos métodos de seleção referidos na alínea seguinte.
atividades/funções que executa e órgão ou serviço onde exerce funções; b) Prova de Conhecimentos e Avaliação Psicológica a aplicar aos
Posição remuneratória que detém nesta data; Avaliações de desempenho restantes candidatos.
obtidas dos últimos três anos. c) Entrevista Profissional de Seleção a aplicar aos candidatos apro-
e) Os candidatos com deficiência de grau de incapacidade igual vados nos métodos de seleção referidos nas alíneas a) e b).
ou superior a 60 % deverão apresentar documento comprovativo da d) Exame Médico a aplicar aos candidatos necessários para a ocupa-
mesma. ção dos postos de trabalho em procedimento, aprovados nos métodos
de seleção referidos nas alíneas a), b) e c), com classificação final igual
6.5 — Não são admitidas candidaturas enviadas por correio eletró-
ou superior a 9,5 valores.
nico.
6.6 — A não apresentação dos documentos exigidos determina: 11.2 — Conforme o disposto nos n.os 12 e 13 do artigo 18.º da Portaria,
a) A exclusão do candidato do procedimento, quando a falta desses cada um dos métodos de seleção, bem como cada uma das fases que
documentos impossibilite a sua admissão ou avaliação; comportem, é eliminatório, sendo considerados excluídos do procedi-
b) A impossibilidade de constituição de vínculo de emprego público, mento os candidatos que faltem à sua aplicação ou tenham obtido uma
nos restantes casos. valoração inferior a 9,5 valores ou de Não Apto, não lhes sendo aplicado
o método de seleção ou fase seguinte.
6.7 — Os candidatos devem reunir os requisitos acima mencionados Nos termos do disposto no artigo 18.º da Portaria, a valoração dos
até ao termo do prazo fixado para apresentação das candidaturas. métodos de seleção será convertida para a escala de 0 a 20 valores,
6.8 — As falsas declarações serão puníveis nos termos da lei. considerando-se a valoração até às centésimas, de acordo com as espe-
6.9 — O Júri, a requerimento dos candidatos, concede um prazo cificidades de cada método.
suplementar de 5 dias úteis, para apresentação dos documentos exigidos Nas condições de aplicação dos métodos de seleção obrigatórios
quando seja de admitir que a sua não apresentação atempada se tenha referidas na alíneas a) e b) do ponto 11.1, a classificação final e a con-
devido a causas não imputáveis a dolo ou negligência do candidato, nos sequente ordenação final dos candidatos do procedimento concursal,
termos do n.º 10 do artigo 28.º da Portaria. resultarão das fórmulas abaixo indicadas, sendo expressa na escala de
6.10 — Os documentos exigidos aos candidatos que exerçam funções zero a vinte valores e, resultando da média aritmética ponderada das
nos Serviços Intermunicipalizados de Loures e Odivelas, são solicitados classificações obtidas nos métodos de seleção indicados, considerando-
pelo júri ao respetivo serviço de pessoal e àquele entregues oficiosa- -se não aprovados os candidatos que, na classificação final, obtenham
mente. Aos mesmos candidatos não é exigida a apresentação de outros classificação inferior a 9,5 valores:
documentos comprovativos dos factos indicados no currículo desde que
Classificação Final = AC 0,40 + EAC 0,30 + EPS 0,30
expressamente refiram que os mesmos se encontram arquivados no seu
processo individual. Ou
6.11 — Assiste ao Júri, a faculdade de exigir a qualquer candidato, a
apresentação de documentos comprovativos das suas declarações. Classificação Final = PC 0,40 + AP 0,30 + EPS 0,30
6.12 — Não será permitida a inclusão de novos documentos após a
data limite para apresentação de candidaturas. em que:
7 — Notificação dos Candidatos: AC — Avaliação Curricular;
7.1 — A exclusão e notificação dos candidatos, será efetuada por uma EAC — Entrevista de Avaliação de Competências;
das formas previstas no artigo 30.º da Portaria. EPS — Entrevista Profissional de Seleção;
7.2 — As listas intercalares de resultados obtidos em cada método PC — Prova de Conhecimentos;
de seleção são ordenadas alfabeticamente, afixadas nas instalações do AP — Avaliação Psicológica.
edifício Sede dos Serviços Intermunicipalizados de Loures e Odivelas,
sito na morada referida no ponto 6.3 e disponibilizadas na página eletró- 11.3 — A Avaliação Curricular (AC) visa analisar a qualificação dos
nica www.simar-louresodivelas.pt>Recursos Humanos>Procedimentos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional,
Concursais>Procedimentos Concursais a Decorrer. percurso profissional, relevância da experiência adquirida, especialmente
7.3 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homo- sobre as funções que têm desempenhado na categoria e no cumprimento
logação, e a notificação dos candidatos, incluindo os que tenham sido ou execução da atribuição, competência ou atividade em causa e/ou o
excluídos no decurso da aplicação dos métodos de seleção, será afixada nível de desempenho nelas alcançado, com base na análise dos com-
nas instalações do edifício Sede dos Serviços Intermunicipalizados de provativos do respetivo currículo profissional aplicando-se a seguinte
Loures e Odivelas, sito na morada referida no ponto 6.3, disponibilizada fórmula:
na página eletrónica www.simar-louresodivelas.pt, sendo ainda publicado
um aviso na 2.ª série do Diário da República, com informação da sua AC = 0,1 HAQ + 0,1 FP + 0,6 EP + 0,2 AD
publicitação, nos termos do disposto no artigo 36.º da Portaria.
8 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria, o em que:
presente aviso vai ser publicitado na página eletrónica da BEP — Bolsa AC = Avaliação Curricular;
de Emprego Público até ao 1.º dia útil seguinte à presente publicação no HAQ = Habilitação Académica ou Nível de Qualificação;
Diário da República e na página www.simar-louresodivelas.pt e, sob FP = Formação Profissional;
forma de extrato, num jornal de expansão nacional no prazo de três dias EP = Experiência Profissional;
contados da mesma data. AD = Avaliação de Desempenho.
9 — O posicionamento remuneratório dos trabalhadores a recrutar
será efetuado nos termos do disposto no Artigo 38.º da LTFP e do artigo 11.4 — A Entrevista de Avaliação de Competências visa obter atra-
n.º 42.º da Lei n.º 82-B/2014 de 31/12 (LOE para 2015) mantido em vés de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos
vigor por força da aplicação do n.º 1 do artigo 18.º da Lei n.º 7-A/2016 profissionais diretamente relacionados com as competências conside-
de 30/03 (LOE 2016), ou outra norma legal à data em vigor, sendo a radas essenciais para o exercício da função, deve permitir a apreciação
posição remuneratória de referência a posição 1 da carreira e categoria de estruturada da experiência, qualificações e motivações profissionais,
Assistente Operacional, nível 1 da tabela remuneratória única da função através de descrições comportamentais ocorridas em situações reais e
pública, a que corresponde o valor de 530,00€ (quinhentos e trinta euros), vivenciadas pelo candidato.
de acordo com o anexo III a que se refere o artigo 2.º do Decreto Regu- A Entrevista de Avaliação de Competências terá a duração máxima
lamentar n.º 14/2008 de 31/07 e da Portaria n.º 1553-C/2008 de 31/12. de 90 minutos, sendo as seguintes as Competências definidas para a sua
33080 Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016
avaliação: Realização e orientação para resultados; Relacionamento In- 2.º Candidato residente no município de Loures ou Odivelas;
terpessoal; Responsabilidade e Compromisso com o Serviço; Tolerância 3.º Candidato com idade inferior.
à Pressão e Contrariedades; Orientação para a Segurança.
11.5 — A Prova de Conhecimentos visa avaliar os conhecimentos 11.13 — É fixada uma quota de emprego para pessoas com deficiên-
académicos e/ou profissionais e as competências técnicas dos candidatos cia, com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, nos termos
necessárias ao exercício de determinada função. do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 29/2001 de 3/2.
A prova de conhecimentos (PC) terá a duração de quarenta e 11.14 — Tem preferência na admissão, nos termos do artigo 66.º da
cinco minutos, terá natureza teórica sem consulta e a forma es- LTFP, na lista de ordenação final dos candidatos, em caso de igualdade
crita, versando sobre conteúdo específico consistindo o respetivo de classificação, o trabalhador contratado a termo que se candidate, nos
programa em: termos legais, a procedimento concursal de recrutamento publicitado
a) Regulamento (CE) n.º 852/2004, do Parlamento Europeu e do durante a execução do contrato ou até 90 dias após a cessação do mesmo,
Conselho, de 29 de abril, relativo à higiene dos géneros alimentí- para ocupação de posto de trabalho com características idênticas às
cios; daquele para que foi contratado, na modalidade de contrato por tempo
b) Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela indeterminado.
Lei n.º 35/2014, de 20 de junho (artigos 19.º a 20.º, 70.º a 73.º, 126.º 12 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição
a 143.º e 176.º a 193.º, inclusive). da República Portuguesa, os Serviços Intermunicipalizados de Águas
e Resíduos dos municípios de Loures e Odivelas, enquanto entidade
11.6 — A Avaliação Psicológica (AP) visa avaliar, através de técnicas empregadora pública, promovem ativamente uma política de igualdade
de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com- de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na
petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido
de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como de evitar toda e qualquer forma de discriminação.
referência o perfil profissional/competências constante do Anexo A da
ata n.º 1 da reunião de Júri: Realização e orientação para resultados; 19 de outubro de 2016. — A Diretora de Departamento Municipal
Relacionamento interpessoal; Responsabilidade e compromisso com Administrativo e Financeiro, Helena Campos.
o serviço; Tolerância à pressão e contrariedades; Orientação para a 309961376
segurança.
11.7 — A Entrevista Profissional de Seleção (EPS) visa avaliar, de
forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos com-
portamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO
entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a DA CÂMARA MUNICIPAL DE TOMAR
capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal, aplicando-
-se a seguinte fórmula: Aviso n.º 13732/2016
EPS = IMP + RCS + AMC + CTG + CEC/5
Lista Unitária de Ordenação Final — Procedimento concursal co-
em que: mum de recrutamento para preenchimento de 1 posto de traba-
lho — Carreira/categoria de assistente operacional, operador de
EPS — Entrevista Profissional de Seleção; máquinas e veículos especiais, em regime de contrato de trabalho
IMP — Interesse e Motivação Profissional; em funções públicas a termo resolutivo certo.
RCS — Responsabilidade e Compromisso com o Serviço;
AMC — Adaptação e Melhoria Contínua; Nos termos e para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria
CTG — Capacidade de Trabalho em Grupo; n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria
CEC — Capacidade de Expressão e Comunicação. n.º 145-A/2011, de 6 de abril, torna-se pública a Lista Unitária de Or-
denação Final do procedimento concursal em epígrafe, conforme Aviso
A Entrevista Profissional de Seleção terá a duração aproximada de n.º 9307/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 142, de
20 minutos. 26 de julho de 2016, homologada pelo Conselho de Administração em
11.8 — O Exame Médico visa avaliar as condições de saúde física e 26 de setembro de 2016:
psíquica dos candidatos exigidas para o exercício da função. É valorado, 1 — Pedro Miguel Amor Serra — 14,80 valores
através das menções classificativas de Apto e Não apto. 2 — Artur Manuel Simões Godinho — 13,90 valores
11.9 — A primeira ata da reunião do Júri, onde constam os critérios de 3 — Daniel António Pereira Mendes — 13,90 valores
avaliação e respetiva ponderação de cada um dos métodos de seleção a
4 — Joaquim José das Neves Antunes — 12,90 valores
utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final dos métodos,
será facultada aos candidatos sempre que solicitada, encontrando-se A Lista Unitária de Ordenação Final dos candidatos aprovados
disponibilizada na página eletrónica dos Serviços Intermunicipaliza- encontra-se disponível para consulta no placard e página eletrónica
dos de Loures e Odivelas em www.simar-louresodivelas.pt>Recursos destes Serviços Municipalizados.
Humanos>Procedimentos Concursais.
11.10 — Por deliberação do Conselho de Administração, em reunião 4 de outubro de 2016. — A Presidente do Conselho de Administração,
de 23 de setembro de 2016, no documento relativo à abertura do pro- Anabela Gaspar de Freitas.
cedimento concursal, por motivo de celeridade e por o recrutamento 309949826
ser urgente ou, se forem admitidos candidatos em número igual ou
superior a 100, a utilização dos restantes métodos de seleção poderá
ser faseada nos termos do Artigo 8.º da Portaria e, obedecendo aos Aviso n.º 13733/2016
seguintes termos:
i) Aplicação do primeiro método de seleção a todos os candidatos Cessação de procedimento concursal comum de recrutamento para
admitidos; preenchimento de 1 posto de trabalho — Carreira/categoria de
ii) Aplicação dos restantes métodos de seleção apenas a uma parte dos técnico superior, em regime de contrato de trabalho em funções
candidatos aprovados no método de seleção anterior, sendo os mesmos públicas a termo resolutivo certo.
convocados por tranches de acordo com a legislação em vigor. Nos termos e para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 38.º da Por-
taria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Por-
11.11 — A ordenação final dos candidatos é unitária ainda que lhes taria n.º 145-A/2011, de 6 de abril e por deliberação do Conselho de
tenham sido aplicados métodos de seleção diferentes. Administração de 26 de setembro de 2016, torna-se pública a cessação
11.12 — Em situações de igualdade de valoração aplica-se o dis- do procedimento concursal em epígrafe com a referência c), conforme
posto no artigo 35.º da Portaria. Subsistindo o empate após aplicação Aviso n.º 9307/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 142
dos critérios anteriores, serão utilizados os seguintes critérios de pre- de 26 de julho de 2016.
ferência:
1.º Candidato com a maior classificação obtida no parâmetro da ava- 4 de outubro de 2016. — A Presidente do Conselho de Administração,
liação da entrevista profissional de seleção — “Motivação e Interesses Anabela Gaspar de Freitas.
Profissionais”; 309949648
Diário da República, 2.ª série — N.º 213 — 7 de novembro de 2016 33081
PARTE I
UNIVERSITAS — COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR -Geral do Ensino Superior, constante do Diário da República, 2.ª série,
E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, C. R. L. n.º 157, Despacho n.º 11140/2012, a pp. 28992 e 28993, de 14 de agosto
de 2012, procede-se, pela presente declaração da entidade emitente, à
sua retificação: no quadro n.º 2, 2.º Ano, onde se lê «4 créditos» cor-
Declaração de retificação n.º 1084/2016 respondente à Unidade Curricular de Investigação Operacional deve
ler-se «5 créditos».
Licenciatura em Energias Renováveis e Ambiente
Por ter sido detetado um lapso na publicação do plano de estudos 21 de outubro de 2016. — O Presidente da Universitas, Eng.º Pedro
conducente ao grau de licenciado em Energias Renováveis e Ambiente, Brás.
registada a sua criação com o número R/A-CR 128/2012 pela Direção- 209962112
PARTE J1
Contactos:
Correio eletrónico: [email protected]
Tel.: 21 781 0870
Depósito legal n.º 8815/85 ISSN 0870-9963 Fax: 21 394 5750