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Currículo Educacional do Ceará

Este documento resume o Documento Curricular Referencial do Ceará para a educação infantil e ensino fundamental. Ele fornece diretrizes para as políticas educacionais do estado do Ceará e foi elaborado por uma comissão estadual com representantes de várias instituições educacionais. O documento tem como objetivo nortear as práticas pedagógicas nas escolas cearenses de acordo com a Base Nacional Comum Curricular.

Enviado por

Lindalva Alves
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Currículo Educacional do Ceará

Este documento resume o Documento Curricular Referencial do Ceará para a educação infantil e ensino fundamental. Ele fornece diretrizes para as políticas educacionais do estado do Ceará e foi elaborado por uma comissão estadual com representantes de várias instituições educacionais. O documento tem como objetivo nortear as práticas pedagógicas nas escolas cearenses de acordo com a Base Nacional Comum Curricular.

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DOCUMENTO CURRICULAR

REFERENCIAL DO CEARÁ
Ficha catalográfica-Documento curricular referencial do Ceará.

Dados Internacionais da Catalogação na Publicação (CIP)

C387d Ceará. Secretária da Educação do Estado do Ceará.


Documento Curricular Referencial do Ceará: educação infantil e ensino fundamental / Secretária da
Educação do Estado do Ceará. - Fortaleza: SEDUC, 2019.

1000p. il.

ISBN 978-85-8171-249-9

1. Educação-Políticas educaionais. I. Oliveira, Ana Gardennya Linard Sírio. II. Título.

CDU 37.014

Índice para catálogos sistemáticos


1- Educação – Políticas – Públicas:
37:332.14 978-85-8171-249-9

Governador do Estado do Ceará


Camilo Sobreira de Santana Secretária de Educação do Estado do Ceará
2 Eliana Nunes Estrela
Vice-Governadora do Estado do Ceará
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho Secretária Executiva de Gestão da Rede
Escolar Airton de Almeida Oliveira - Presidente do
Jussara Luna Batista SINEPE-CE

Secretário Executivo de Ensino Médio e da Francisca Francineide de Pinho - Coordenadora


Educação Profissional Estadual da UNCME-CE
Rogers Vasconcelos Mendes
Silvia Helena Vieira Cruz - Representante do
Secretário Executivo de Cooperação com os Fórum de Educação Infantil
Municípios
Márcio Pereira de Brito Francisca de Assis Viana Moreira - Representan-
te do Fórum Estadual de Educação
Coordenadora de Educação e Promoção
Social (COEPS) Maria Isabel Figueiras Lima Ciasca - Represen-
Maria Oderlânia Torquato Leite tante da Universidade Federal do Ceará

Coordenadora de Cooperação com os Rodrigo Lacerda Carvalho - Representante da


Municípios para Desenvolvimento da Universidade Federal do Cariri
Aprendizagem na Idade Certa (COPEM)
Ana Gardennya Linard Sírio Oliveira Ana Cláudia Uchôa Araujo, - Representante do
Instituto Federal do Ceará
Presidente da Undime Ceará
Luiza Aurélia Costa dos Santos Teixeira Francisco Egberto de Melo - Representante da
Universidade Regional do Cariri
Comissão Estadual de Implementação
da Base Nacional Comum Curricular (2018) Tania Maria Rodrigues Lopes- Representante da
Rogers Vasconcelos Mendes - Secretário da Universidade Estadual do Ceará
Educação do Ceará
COMITÊ EXECUTIVO
José Marques Aurélio de Souza- Presidente da
UNDIME-CE I – Rogers Vasconcelos Mendes- Secretário
da Educação do Ceará
Gadyel Gonçalves de Aguiar Paula -
Presidente da APRECE-CE II – Francisco Elicio Cavalcante Abreu - Vice-Pre-
sidente da UNDIME-CE
José Linhares Ponte - Presidente do Conselho
Estadual de Educação do Ceará III – Márcio Pereira de Brito - Coordenador da
Coordenadoria de Cooperação com os Munici-
pios - COPEM/SEDUC

IV – Nohemy Rezende Ibanez -


Representante do Conselho Estadual de
Educação do Ceará

Assessoria Especial de Currículo


(Coordenadoria de Cooperação com os
Municipios)
Maria Benildes Uchoa de Araujo
(Educação Infantil)
Idelson de Almeida Paiva Júnior (Ensino Fundamental – Anos Iniciais)

3
Ensino Fundamental
Ana Gardennya L. S. Oliveira
(Ensino Fundamental – Anos Finais) Arte
Francisca Lúcia de Jesus Bernardino
COORDENAÇÃO ESTADUAL DE Genivaldo Macário de Castro
IMPLEMENTAÇÃO DO DOCUMENTO
CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ Educação Física
Adriano César Carneiro Loureiro
EQUIPE DE GESTÃO Kessiane Fernandes Nascimento
Paula Matias Soares
Coordenadoras Estaduais de Elaboração
Betânia Maria Gomes Raquel (SEDUC) Língua Portuguesa
Lucidalva Pereira Bacelar (Undime) Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin
Mônica de Souza Serafim
Coordenadora Estadual de Renata Sorah de Sousa e Silva Rodrigues
Implementação Ana Gardennya Linard Sírio
Oliveira (SEDUC) Lucidalva Pereira Bacelar
Língua Inglesa
(UNDIME)
Karina Pontes Andrade
Sandra Maria Oliveira dos Santos
Articulador de Regime de Colaboração
Hermano Heleno Soares Beviláqua (Undime)
Geografia
Ivan Bezerra Quevedo Filho
Analista de Gestão
Luiz Raphael Teixeira da Silva
Esther Madeleine Leblanc
História
EQUIPE DE CURRÍCULO Gustava Bezerril Cavalcante
Valesca Gomes Rios
Coordenadores(as) de Etapa
Mariana de Oliveira França Soares Ciências
(Educação Infantil)
Ana Paula Pequeno Matos
Maria Socorro Bezerra Leal Jaqueline Rabelo de Lima
(Ensino Fundamental – anos iniciais) Laricy Souza Alves Rodrigues
Nilson de Souza Cardoso
(Ensino Fundamental – anos finais) Matemática
Denylson da Silva Prado Ribeiro
Redatores(as) Juscileide Braga de Castro
Luzia de Queiroz Hippolyto
Texto Introdutório
Lindalva Pereira Carmo Consultoras
Lindalva Pereira Carmo (Texto Introdutório)
Educação Infantil Marisa Vasconcelos Ferreira (Educação Infantil)

Iêda Maria Maia Pires Colaboradores(as)


Simone Domingos Calandrine
Wandelcy Peres Pinto Texto Introdutório
Amália Simonetti (UFC)
Caniggia Carneiro Pereira (SEDUC)
Daniel Vasconcelos Rocha (SEDUC) Paulo César Oliveira Andrade (Plataforma Edu- cação
Francisca
4 Geny Lustosa (UFC) Marco Zero)
Izabel Maciel M. Lima (SME-Fortaleza)
Temas Integradores: Abordagem Janice Débora de Alencar Batista Araújo
Transversal (SME - Fortaleza)
Alessandra Silva Xavier (UECE) Joana Diógenes Saldanha Irineu
Paula de Carvalho Ferreira (SEDUC) (SME - Fortaleza)
Caio Anderson Feitosa Carlos (CDVHS) Luiza Hermínia de Assis Brilhante
Carlos Roberto Cals de Melo Neto (TDH) (SME - Fortaleza)
Carolina Rocha de Oliveira (TDH) Marcelle Arruda Cabral Costa
Cida Medeiros (Pesquisadora de Estudos da) (UFC/NDC)
Fabiana Vasconcelos (Instituto Dimicuida) Fátima Maria Araujo Saboia (UFC/NDC)
Francisco Sueudo Rodrigues (SME Fortaleza)
Rayane Maria Laurentino Silva
Geny Lúcia Salgueiro Segundo (SME Fortaleza)
(SME - Fortaleza)
Heric Zednik Rodrigues (SME Fortaleza)
Rebeka Rodrigues Alves da Costa
Germania Kelly Ferreira de Medeiros (SEDUC)
(SME - Fortaleza)
João Aldenir Vieira da Silva (SEDUC)
Renata Facó de S. Castro (SME - Fortaleza)
Francisca Claudeane Matos Alves (SEDUC)
Solange Maria Santos Castro
Maria da Conceição Nunes (CEDCA)
(SME - Fortaleza)
Paula de Carvalho Ferreira (SEDUC)
Priscila Carvalho Holanda (SEDUC)
ENSINO FUNDAMENTAL
Selma Bessa Sales (SME Fortaleza)
Tom Jones da Silva Carneiro (SEDUC)
Área de Linguagens
Ana Cecília dos Reis
(Plataforma Educação Marco Zero)
Arte
Antonia Mendes de Araújo
Daniel do Nascimento Sombra (SME Caucaia)
(Plataforma Educação Marco Zero)
Emyle Pompeu de Barros Daltro (UFC)
Daniella Alencar Matias
Leonardo de Sousa Silva (SME Pacatuba)
(Plataforma Educação Marco Zero)
Natália Stephanie Tabosa Almada
Viviane Brás dos Santos
(SME Fortaleza)
(Plataforma Educação Marco Zero)
Thaís Gonçalves Rodrigues da Silva (UFC)

Modalidades de Ensino
Educação Física
Gêwada Weyne Linhares (SEDUC)
Aline Lima Torres (SME Fortaleza)
Liliana Castor Farias (SEDUC)
Antônio de Pádua Muniz Soares
Maria Bernardete Alves Feitosa (SEDUC)
(SEDUC)
Nohemy Rezende Ibanêz (SEDUC)
Antonio Freitas Araújo
Silvana Teófilo Machado (SEDUC)
(SME Maranguape)
Antônio Nonázio Holanda de Moura
Educação Infantil
(SME Maranguape)
Antônia de Maria Linhares Araújo
Antônio Ricardo Catunda de Oliveira (UECE)
(SME - Fortaleza)
Dirlene Almeida Ferreira (SME Maracanaú)
Ana Cristina Chaves Carvalho (SME - Fortaleza)
Elainny Patrícia Lima Barros (SME Fortaleza)
Ana Paula dos Santos Alves Simões
Heraldo Simões Ferreira (UECE)
(SME - Fortaleza)
João Ananias de Sousa Marques (SEDUC)
Ana Paula Azevedo Furtado (SME - Fortaleza)
Joaquim Alves Neto (UVA)
Kleriston Linhares Teixeira (UECE)
Kristiane Mesquita Barros Franchi (UECE)
Mabelle Maia Mota (SEDUC)
Língua Portuguesa Antônio Luan Ferreira Taveira (SEDUC)
Ana Angélica Lima Gondim (UEPI) Adriana Duarte dos Santos Moreira
5
(SME Fortaleza) Maria da Conceição Sales da Costa
Claudenia Lemos (SEDUC) (SME Fortaleza)
Elaine Moraes (SEDUC) Mário Barbosa Oliveira (SME Fortaleza)
Larissa Maria Ferreira da Silva Rodrigues (UFPI) Luiz Raphael Teixeira da Silva
Maria Cilvia Queiroz (Consultora PAIC) (Rede Pública Estadual de Ensino)
Meire Celedonio da Silva (IFRN)
Sergiana Cortez de Abreu (SEDUC) LEITORES(AS) CRÍTICOS(AS)
Késia Suyanne Pinheiro Lima (SME Fortaleza)
Texto Introdutório
Área Ciências Humanas Alanna Oliveira Pereira Carvalho (IFCE)
Robert Lassance Carvalho Braga (INEP)
Geografia Rosendo Freitas de Amorim (SEDUC)
Homero Henrique de Souza (SEDUC)
Luzilânia Siqueira Oliveira Facundo Educação Infantil
(Rede Pública Estadual de Ensino) Maria de Lourdes Carvalho Nunes Fernandes
Michelle Alves de Albuquerque (UECE)
(Rede Pública Estadual de Ensino) Sandra Schramm (UECE)

História Ensino Fundamental


Ana Carla Sabino Fernandes (UFC)
Área de Linguagens
Área de Ciências da Natureza
Arte
Ciências Denise Vendrami Parra (UFC)
Ernani Pereira Duarte (SME Fortaleza) José Maximiano Arruda Ximenes de Lima
Aécio de Oliveira Maia (SEDUC) (IFCE)
Liu Man Ying (UFC)
Área de Matemática Tharyn Stazak de Freitas (UFC)

Matemática Educação Física


Jeanne D’Arc de Oliveira Passos (UECE) Arliene Stephanie Menezes Pereira (IFCE)
Raphaell Moreira Martins (IFCE)
Área de Ensino Religioso
Língua Inglesa
Ensino Religioso Maria do Carmo Xavier (British Council)
Andrea Paula Araujo Sabino (SME Fortaleza) Pâmela Freitas Pereira Toassi (UFC)
Antonio Bastos dos Santos Neto (SME Fortaleza)
Espedita Maria Alves Ferreira (SME Fortaleza) Língua Portuguesa
Ivna Daciene de Sá Barreto Turczinski Camila Maria Marques Peixoto (UNILAB)
(SME Fortaleza) Jaqueline Barbosa Peixoto
Magno Ferreira de Melo Júnior (UNICAMP)
(SME Fortaleza) Joaquim Dolz (Université de Genève)
Marcelo Rangel Pinheiro (SEDUC)
Área Ciências Humanas
6
Geografia
Christian Dennys Monteiro de Oliveira (UFC)

Fabrício Américo Ribeiro (IFCE) Ana Carla Sabino Fernandes (UFC) Ana
História Karine Martins Garcia (UFC)
Leandro Santos Bulhões de Jesus (UFC) Marian Costa Cavalcante
Maíra Moreira Prudêncio
Área de Ciências da Natureza Rafaela Moreira de Melo
Síntia Síria Soares Vieira
Ciências
Alanna Oliveira Pereira Carvalho (IFCE) CREDE 2
Mário Cézar Amorim de Oliveira (UECE) Ana Patrícia Carneiro
Celli Rodrigues Muniz (IFCE) Angelúcia Cardoso de Abreu
Marcos Antonio Araujo Silva (UFC) Auricélio dos Santos Feitosa
Carlos Alberto Santos de Almeida (UFC) Claudiane de Paula Mendonça
Afrânio de Araujo Coelho (UFC) Francisca Helena Freitas Teodósio Maia
Nildo Loiola Dias (UFC) Francisco Alberyvan Silva
Érika Freitas Mota (UFC) Francisco Rafael Mota de Sousa
Nágila Rabelo de Lima (UFC) Josué Rodrigues da Silva
Marcos Antônio Farias Duarte
Área de Matemática Maria Conceição de Araújo
Maria das Graças de Sousa
Matemática Maria Erbene Gomes Santos
Jorge Herbert Soares de Lira (UFC) Maria Estrela Alves Coelho
Robert Lassance Carvalho Braga (INEP) Maria Sandra Castro da Silva
Renata Gomes Araújo
Área de Ensino Religioso Rosângela Barroso de Oliveira Bruno
Régia Sumaya de Sousa Acácio Gomes
Ensino Religioso Socorro Maria Rodrigues Gomes
Erinaldo Pedro da SIlva (SME Fortaleza)
Paulo Agostinho Nogueira Baptista (PUC CREDE 3
Minas) Gisele do Prado Siqueira (PUC Minas) Edna Maria de Araújo
Klênia Maria de Souza Rocha
COMISSÕES REGIONAIS DE Kátia Regina Carvalho da Cruz Oliveira
IMPLEMENTAÇÃO DA BASE NACIONAL Leila Maria Rodrigues
COMUM CURRICULAR Lidiane da Silva Rogério Mota
Maria Aládia Brandão Silveira Guilherme
CREDE 1 Maria Raquel Silveira Adriano
Airton Jarde Oliveira da Silva Maria Vera Vasconcelos
Ana Paula Lima Mendes Raimunda Nonata Muniz Silveira
Rita Morais de Vasconcelos
Elenir Lima de Oliveira
Francisco Ricardo Lopes da Silva
CREDE 4
Josélia Almeida Lopes de Sousa
Ana Hélita Ferreira Julião
José Tanilzo Sá Junior
Antônia Janine C.G. de Oliveira
Maria Agnalda Costa Castelo
Fabiana Brito da Silva
Maria Angélica Sales da Silva
Francisca Maria Barros Idelfonso Brasil
Maria Aparecida Pacobayba Raposo
Júlia Lúcia de Araújo
Maria Luzivany Euzébio Freire
Maria da Conceição de Sousa
Maria Graziela Barbosa Fontenele
Maria Vanda Pereira dos Santos
7
Raimunda Ferreira Lima Rocha
CREDE 5 Ana Monica Ximenes de Aguiar Silva Antônia
Edilange Vieira Bezerra Francisco Cledson Araújo
Ana Edinéia Oliveira Araújo Fontenelle
Sampaio Glaucineide Marques Tomaz
Ana Flavia Moreira de Melo Lima
Lucia Vania Negreiros Pontes
Maria da Conceição de Araujo Maria Verbena Martins Pereira
Maria Gorete de Sousa Romário Olegário Oliveira Martins
Maria Rosani Soares do Nascimento
Maricelia Damasceno Rocha CREDE 8
Parente Régis Brito Ribeiro Aglay Assis Ferreira de Moura
Carlos Antonio dos Santos Lima
CREDE 6 Francisco Idelfonso Pereira da Silva
Alexandra Braga de Sousa Leyla Jales Leite Ferreira
Ana Silvania Gomes Lucileide Gomes de Andrade
Antônia Rosângela Freitas Marcia Aurelia Julião Monteiro
Araújo Conceição Maria Oliveira Maria Delvania Alves dos Santos
Ferreira Cátia Alântaras de Paulo Maria Edineide Silvino Rodrigues
Edna lucia Lima Maria Erislene Almeida da Mata
Florência Átilla Pires Lopes Maria Rosivane da Silva Macedo
Francicsa Eunie Nascimento Elmiro Marliene Soares de Sousa
Jefferson dos Santos Costa Monica Pinto de Abreu
Joaquim Severiano Silva Rebeca Alves Medina
José Maria Rocha Roselia Magalhães Ribeiro de Freitas
Jucilene Paiva Dias Taiana dos Santos Monteiro
Karla Soraya de Almeida Sousa Vera Lúcia Alves Costa
Luciana Costa Araújo Freire
Ludmila Albuquerque Robeiro CREDE 9
Maria do Socorro Araújo Ana Gisele Ricardo Guedes
Maria Eliane Maciel Albuquerque Danielle de Souza Lima Carvalho
Rosangela Mendonça Elizângela dos Santos Carlos Barbosa
Roseline Cristina Damasceno Francisca de Assis Viana Moreira
Ponte Rosevane Carvalho da Silva Francisco Aurélio Ramos da Silva
Solange Maria Rodrigues Freire Maria das Graças Santiago de Sousa
Solange Pereira De Araújo Maria de Lourdes Holanda
Vilma Rodrigues Lira de Souza Rafael Carvalho do Vale
Tarcila Barboza Oliveira
CREDE 7
Ana Nicolle Lima de Vasconcelos Gomes CREDE 10
Edvângela Sousa Oliveira Adaulênia Magalhães de Lima
Eliene Brito da Cunha Ana Jaira de Araújo Freitas
Gilzana Barroso Uchoa Brena Kezy da Silva Maia Dias
Lorena Oliveira Silveira Débora Aldyane Barbosa Carvalho
Luciana Alexandre da Silva Fernandes Francisca Danielle Barbosa Freire
Maria Claudia Ferreira Vasconcelos Irla Nayara Targino Guerreiro
Izaura Maria Freire da Silva
Jacinta Lúcia Nogueira Melo
8
José de Fátima Lima Chagas
Maria Neumaly Cavalcante de Almeida Raulino
Maria Suerda Queiroz Moura
Monalisa de Paula Chaves
Rosimeire Rebouças da Silva
Silvana Xavier Santiago de Lima
Silvia Helena Gomes Silva
Tanisa Morgado do Nascimento CREDE 11
Ana Paula de Sousa Édson Alves de Lima
Antonio Glerton Barreto Pinheiro Izabel Lemos de Souza
Jessé Dantas de Lima Joana Esmeralda Pinheiro
Jorge Nogueira de Freitas Maria de Fátima Fernandes Barbosa
Luciana Peixoto de Freitas Maria Marilene Oliveira M Figueiredo
Maria Aída Vaz dos Santos Maria Reginalda da Silva
Maria Sandra de Sena Alves Ruth Maria Pinheiro
Resse Claudia Alves de Almeida Vanda Lima de Lucena
Vânia Maria Pinheiro Bezerra Yres Stella Macedo Vieira
Zenóbia da Silva Maia Fernandes
CREDE 15
CREDE 12 Alyson Filipe Freitas Torquato
Antônio Edilberto Sousa do Nascimento José Wilton Gonçalves Martins
Catarina Inês de Almeida Kercivânia Furtado Bezerra
Dirce Maria Marques De Matos Maria Lúcia Monteiro Cavalcante
Francinara Maíra de Brito Lopes Maria Rosana Teixeira
Janaína Silveira De Sousa Marlicia Fernandes de Oliveira
Juliana Nara Cavalcante Santos Valdira Vieira de Moura
Leidinara de Oliveira Freitas Valzuleide Bezerra dos Santos Lima
Luiza Maria Bezerra Holanda
Rogério Barreira Pinheiro CREDE 16
Rosilene Ferreira Sousa Antonia Aglaí de Melo
Rosângela Maria Oliveira Diniz Costa Antonia Aurinete Gomes
Carlos Eduardo Macedo Brasil
CREDE 13 Edna Maria de Lima Sarmento
Antonia Rejani de Araújo Marques Jucirene Ana Araújo da Silva
Antonia Rodrigues da Silva Maria Cristieny Rodrigues
Francisca Eliêda de Carvalho Maria José da Silva Gomes
Francisco Alcion Vieira Maria Lopes Duarte
Francisco de Souza Arnaud Junior Márcia Maria Gomes Rodrigues Cavalcante
Helia Marta Lima Araújo Tamires Maria da Silva Pinheiro
Katiana Gomes Ferreira
Leonardo Paulo De Sousa CREDE 17
Lindaleia Aires Evangelista Cícero Alves da Silva
Margarida Maria de Sousa Paixão Elaine Cristina César Macena
Maria Do Socorro Araújo Francisca Francileuda Pereira Maia Lima
Maria Eliziana de Sousa Silva Francisco Wellington Lemos Lima
Marly Leonardo de Sousa Glaudistônia Chaves dos Santos Moreira
Nazira Vieira Lima Heriberto Menezes de Morais
Rosimary Gomes da Silva Maria Aparecida Gomes Moreira
Maria Auxiliadora de Sales
CREDE 14 Maria Suellen Juca da Silva
Ana Cláudia Moreira Thiálita Gomes Rufino

CREDE 18
Ana Fábia Pereira Barbosa
Antonia Eridiana Alves Martins de Oliveira
Antônia Cleonide de Oliveira Castro Francisca Tatiane Dino Noronha Isaías
Elisa Juniana Delmondes de Sousa Vieira de Morais
9
Luciana Ribeiro Rodrigues SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
Maria Auristela Silva Ribeiro QUE ASSINARAM O TERMO DE
Maria Girlene de Souza Silva COLABORAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DO
Maria Isabel Canuto Gonçalves da Silva DCRC
Arraes Maria Lizier Ferreira Caldas
Mariana Rodrigues Pereira Município de Abaiara
Marta Régia Frutuozo Alcântara Alencar Inês Moreira de Sousa
Matilde Gomes Cavalcante
Roberci Vânia de Oliveira Município de Acarape
Samara Alves de Oliveira
Maria Celina G. Carlos Monteiro
Waleska Maria Rodrigues de Alencar
Município de Acopiara
CREDE 19
Robson Alves de Almeida Diniz
Denise Pedroso de Morais
Francisca Pereira Fonseca Cruz
Município de Aiuaba
Gisélia Pereira Oliveira
Francisco Eduardo Feitosa de Brito
Jezumira Ribeiro Dias Clementino
Josefa Tavares de Luna Pinho
Município de Alcântaras
Maria de Fátima Aquino
Charlyne Cunha Freire
Socorro José de Souza
Terezinha Maria de Melo Nunes
Município de Altaneira
Vanderson da Costa Sabino
Leocádia Rodrigues Soares

CREDE 20
Município de Alto Santo
Ana Maria Saraiva Calixto
Alessio Costa Lima
Aurileide Soares Dantas
Cicera Argemira de Figueiredo
Município de Amontada
Cirene Maria Esmeraldo
Francisca Leurismar A. Caranha
Creusa Oliveira Leite Milcharek
Dezângela Aguiar Moreira
Município de Antonina do Norte
Francisca Liliane dos Santos
Joana Braga Arrais Sousa
Francisco Jucélio dos Santos
Maria Nilde Dantas Moreira Rodrigues
Município de Apuiarés
Maria Sheila Alves de Caldas
Daniela Angela Freire e Silva Gomes
Nice Albuquerque Alves
Soraia Maria Nogueira de Sá
Município de Aquiraz
Veridiana Monteiro Pinheiro
Lúcia Maria Beserra Veras

Município de Aracati
Maria Theresa Costa Zaranza

Município de Aracoiaba
France Marie Fernandes de Melo

unicípio de Ararendá
Francisco Alécio Bezerra Almeida
Município de Araripe Município de Aratuba
Francisco Nelson Duarte Shirlene Maria Leitão Botelho
10
Município de Arneiroz Município de Crato
Anderson Luiz Fernandes da Silva Maria Cirene Alencar Brasil Pereira

Município de Assaré Município de Croatá


Maria Eldevanha de Souza dos Santos Clara Alves Martins

Município de Aurora Município de Cruz


Maria Rozelange de Macedo Raimundo Otávio da Mota

Município de Baixio Município de Deputado Irapuan Pinheiro


Ana Paula Ferreira de F. Quaresma Amadeu Érico Alves Braga

Município de Cascavel Município de Ererê


Francisco Fábio Pereira Oliveira Jailson Oliveira Silva

Município de Catarina Município de Eusébio


Aurileide Carvalho Feitosa Cavalcante Maria Goretti Martins Frota

Município de Catunda Município de Farias Brito


Rondinele Rodrigues de Oliveira Cicero Duarte de Menezes

Município de Caucaia Município de Forquilha


Lindomar da Silva Soares Mirterdan Dias Loiola

Município de Cedro Município de Fortaleza


Francisca Esmeraldina Bezerra Antonia Dalila Saldanha de Freitas

Município de Chaval Município de Fortim


Francisco Fábio Ferreira da Costa Ivoneide de Araujo Rodrigues

Município de Choró Município de Frecheirinha


Pedro Paulo Vidal de Queiroz Edilene Maria de Aquino Sousa

Município de Chorozinho Município de General Sampaio


Célia Marinho Albano Ana Gláucia Vaz Mendes

Município de Coreaú Município de Graça


Francisco Arcelino da Silva Batalha Maria Ingred Silva

Município de Crateús Município de Granja


Luiza Aurélia Costa dos Santos Teixeira Tatiana Dias de Oliveira Saldanha

Município de Granjeiro
Cicero Felipe Subrinho

Município de Groaíras
Francisca Hianice Maciel Vasconcelos
Município de Guaiúba
Silvia Helena Maia de Lima Município de Guaraciaba do Norte
1
1
Antonio Ernani A. Teles Gomes Município de Iracema
Sandrileuza Maria Martins Freitas
Município de Guaramiranga
Mateus Magalhães Rodrigues dos Reis Município de Irauçuba
Tânia Maria Fontenelle Alves
Município de Hidrolândia
Tarciso Rodrigues Martins Município de Itaiçaba
Marcília Galdino
Município de Horizonte
Reginaldo Cavalcante Domingo Município de Itaitinga
Francisco Roberto da Silva
Município de Ibaretama
Jane Wladia L. de Paula Município de Itapajé
Vilemar Braga Marinho
Município de Ibiapina
Cláudia Rodrigues Gomes Município de Itapiúna
Francisco Arnaldo Araujo Batista
Município de Ibicuitinga
Taiza Cristiele da Costa Gomes Município de Itapipoca
Paulo Henrique Rosa Barroso
Município de Icapuí
Diumberto de Freitas Cruz Município de Itarema
Francisca Neuza da Cunha Martinez
Município de Icó
Aurineide Amaro de Sousa Município de Itatira
Maria Luciana Nunes Nascimento
Município de Iguatu
Elizângela Gomes Medeiros Município de Jaguaretama
José Jorge Rodrigues de Oliveira
Município de Independência
Francisca Francirlurdes Vieira Município de Jaguaribara
João Paulo Fernandes Leite
Município de Ipaporanga
Deusimar Alves da Hora Município de Jaguaribe
Maria Aparecida Lima de Assis
Município de Ipaumirim
José Edgler Ferreira Município de Jaguaruana
Agostinho Mauro Junior
Município de Ipu
Terezinha Rufino Moreira Mororó Município de Jardim
Inês Sampaio Neves Aires
Município de Ipueiras
Antonio Alves Neto Município de Jati
Maria das Graças dos Santos
12
Município de Jijoca de Jericoacoara
Cidnei Vasconcelos
Município de Juazeiro do Norte
Maria Loureto de Lima Município de Jucás
José Marques Aurélio de Souza Município de Mombaça
Dellmo Kaleb Sindeaux Torres
Município de Lavras da Mangabeira
Antonia Vilalva Martins Macêdo Município de Monsenhor Tabosa
Joaquim de Sousa Madeiro
Município de Limoeiro do Norte
Maria de Fátima Holanda dos Santos Município de Morada Nova
Silva
Rogério Alves da Silva

Município de Madalena
Município de Moraújo
Antonio Ribeiro Barros
Francisco Gervá de Carvalho

Município de Maracanaú
Município de Morrinhos
José Marcelo Farias Lima
Francisco Elício Cavalcante Abreu

Município de Maranguape
Município de Mucambo
Cícera Rejane de Sousa Batista
Edneide Rodrigues Rocha

Município de Marco
Município de Mulungu
Maria Edineila Silveira
Michel Platiny Gomes Martins

Município de Martinópole
Município de Nova Olinda
Maria de Jesus Martins Silva
Ana Célia Matos da Silva Peixoto

Município de Massapê
Município de Nova Russas
Maria da Penha de Farias
Francisco Antônio Rosa

Município de Mauriti
Município de Novo Oriente
José Orlando Ferreira Furtado
Simone de Macedo Magalhães Moura

Município de Meruoca
Município de Ocara
Maria Aurimar do Nascimento Soares
Paulo José Freitas de Oliveira

Município de Milagres
Município de Orós
Francisca Glaucineide S. Gonzaga
Maria Helma Guedes Araujo

Município de Milhã
Município de Pacajus
Sheila Pinheiro Lima
José Darlan Cosmo de Oliveira

Município de Miraíma
Município de Pacatuba
Francisco Cicero Albuquerque Araujo
Maria Eliane da Penha Almeida

Município de Missão Velha


Município de Pacoti
Amélia Maria Macêdo Luna Linard
Luisa de Marillac do N. Alves

Município de Pacujá
Paulo Lopes Fernandes
Município de Palhano Santos
Antônio Francisco Fernandes dos
13
Município de Palmácia Município de Potiretama
Maria Iolanda Campos Olinda Lilian Viana Dantas Granja

Município de Paracuru Município de Quiterianópolis


Dalma Maria de A. S. Ramos Pedro Alves Neto

Município de Paraipaba Município de Quixadá


Maria Vanderli C. Damasceno Josênia França

Município de Parambu Município de Quixelô


Antonia Keyla Gomes Torquato Vlaudemir Alves Ribeiro

Município de Paramoti Município de Quixeramobim


Lauriza Maria Alves Santos Fernando Ronny de Freitas Oliveira

Município de Pedra Branca Município de Quixeré


José Renê Felipe de Araújo Miécio de Lima Almeida

Município de Penaforte Município de Redenção


Maria das Graças Pereira Matias Ana Célia Diogenes Soares Lima

Município de Pentecoste Município de Reriutaba


José Régis Quintela Gomes José Aguiar Neto

Município de Pereiro Município de Russas


Alcides Leite da Silva Neto Ana Maria de Lima

Município de Pindoretama Município de Saboeiro


Silvia Helena Cezário Araújo Jane Alves de Brito Pereira

Município de Piquet Carneiro Município de Salitre


Neila Maria Vitoriano de Sousa Antonia Claudia Alencar de Lavôr

Município de Pires Ferreira Município de Santa Quitéria


Rosa Ferreira Matias Macedo Sandra Silva de Araújo

Município de Poranga Município de Santana do Acaraú


Francisco Antonio Chaves Portela Maria Requixélia de Maria

Município de Porteiras Município de Santana do Cariri


Eliana Alberto de Figueiredo Alves Francisca Gerllanny Freire da Cruz

Município de Potengi Município de São Benedito


Hildefran Alencar Jurumenha Ribeiro Lúcia de Fátima Gonçalves de Paula

14 Município de São João do Jaguaribe


Izaura Maria Freire da silva
Município de São Gonçalo do Amarante
Marineide Clementino Braga Município de São Luís do Curu
Gildasio Carauba de Sousa Santos Município de Umirim
Didier Dantas Cavalcante
Município de Senador Pompeu
José Célio Pinheiro Município de Uruburetama
Kátia Malena Sampaio Campelo
Município Senador Sá
Emmanoel Fernandes de Almeida Município de Uruoca
Soares
Paulo Ricardo Souza da Silva

Município de Sobral
Município de Várzea Alegre
Francisco Herbert Lima Vasconcelos
Antonio Fernandes de Lima

Município de Solonópole
Município de Viçosa do Ceará
Maria Gorette Pinto P. de Souza
José Luciano Alexandre Mende

Município de Tabuleiro do Norte


Ronaldo Guimarães Malveira

Município de Tamboril
Jarder Cedro Nascimento

Município de Tarrafas
Francisca Hildete Rodrigues

Município de Tauá
Sandra Margarete Oliveira Castro

Município de Tejuçuoca
Francisco Carlos Silva de Sousa

Município de Tianguá
Jayne de Maria S. de Aguiar

Município de Trairi
Gleicivânia Pires Magalhães

Município de Tururu
Maria Zilfa Carneiro Hurbano Alves

Município de Ubajara
Janicélio Moita de Aguiar

Município de Umari
Robson Miguel da Silva

15
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO................................................................................................................................18

INTRODUÇÃO....................................................................................................................................19

PARTE I | 1 - CONTEXTO ESTADUAL, HISTÓRICO, MARCOS LEGAIS E PRINCÍPIOS.......29


1.1 Contexto Estadual: foco no Ceará do Conhecimento............................................................30
1.2 Currículo Escolar no Ceará........................................................................................................32
1.3 Currículo: Abrangência Estadual?............................................................................................34
1.4 Marcos Legais.............................................................................................................................35
1.5 Princípios Norteadores..............................................................................................................37
Éticos, Políticos, Estéticos........................................................................................................38
Equidade.....................................................................................................................................38
Inclusão......................................................................................................................................39
Educação Integral......................................................................................................................40
Foco no desenvolvimento de competências.........................................................................41
Contextualização.......................................................................................................................41
Interdisciplinaridade.................................................................................................................42
Protagonismo Infantojuvenil..................................................................................................42
Articulação escola/família/comunidade................................................................................43

PARTE II | 2 - PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS..................47


2.1 Fundamentação Pedagógica......................................................................................................48
2.2 Competências, Habilidades e Operações Cognitivas...............................................................49
2.3 Concepções..................................................................................................................................51
2.4 Competências Gerais...................................................................................................................60
2.5 Formação do(a) Professor(a)......................................................................................................71
2.6 Modalidades de Ensino integrantes da Educação Infantil e do Ensino Fundamental..........72
2.7 Articulação Curricular entre etapas da Educação.....................................................................78
2.8 O Planejamento e a Avaliação Educacional..............................................................................80

PARTE III | 3 - TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL...............................83


3.1 Educação em Direitos Humanos...............................................................................................84
3.2 Direitos das Crianças e dos Adolescentes...............................................................................85
3.3 Educação para a Paz...................................................................................................................86
3.4 Educação em Saúde e Cuidados Emocionais..........................................................................88
3.5 Educação Alimentar e Nutricional...........................................................................................89
3.6 Educação Ambiental..................................................................................................................91
3.7 Educação para o Trânsito...........................................................................................................92
3.8 Educação Patrimonial................................................................................................................94
3.9 Educação Financeira...................................................................................................................94
3.10 Educação Fiscal e Cidadania...................................................................................................95
16
3.11 Educação das Relações Étnico-Raciais...................................................................................97
3.12 Relações de Gênero..................................................................................................................99
3.13 Cultura Digital..........................................................................................................................101
3.14 Educação Territorial.................................................................................................................103
3.15 Educação para o envelhecimento, respeito e valorização das pessoas idosas................104

PARTE IV | 4 - ETAPAS DE ENSINO......................................................................................................109


4.1 Etapa da Educação Infantil........................................................................................................110
4.1.1 Principios curriculares na organização do trabalho na educação infantil................................114
4.1.1.1 Diversidade de infância e suas muita crianças....................................................................114
4.1.1.2 Direitos de Aprendizagem e desenvolvimento de bebês crianças.............................115
4.1.1.3 Currículo e suas dimensões ética política e estética.........................................................121
4.1.1.4 Educar e cuidar na educação e desenvolvimento de bebês e crianças.....................124
4.1.1.5 Aprender a partir das interações e da brincadeira............................................................125
4.1.1.6 Papel do Professor......................................................................................................................... 134
4.1.1.7 Por uma Educação Infantil inclusiva e democrática..........................................................137
4.1.2 Planejamento dos Ambientes de Aprendizagem..............................................................................139
4.1.3 Organização curricular por direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento
e campos de experiências..................................................................................................................................... 142
4.1.4 Parceria famílias e instituição de Educação Infantil..........................................................................162
4.1.5 As transições da criança no contexto escolar: práticas cotidianas que respeitam o direito à
infância na Educação Infantil e no Ensino Fundamental..................................................................................166
4.1.6 Avaliação como instrumento de aprimoramento do trabalho na Educação Infantil..........171
4.1.7 Recomendações para Elaboração da Proposta Pedagógica...........................................................174
4.2 Etapa do Ensino Fundamental...................................................................................................177
4.2.1 Área de Linguagens................................................................................................................................ 179
4.2.1.1 Língua Portuguesa......................................................................................................................... 183
4.2.1.2 Arte...................................................................................................................................................... 301
4.2.1.3 Educação Física............................................................................................................................... 327
4.2.1.4 Língua Inglesa................................................................................................................................. 347
4.2.2 Área de Matemática............................................................................................................................... 371
4.2.2.1 Matemática....................................................................................................................................... 371
4.2.3 Área de Ciências da Natureza............................................................................................................. 459
4.2.3.1 Ciências.............................................................................................................................................. 459
4.2.3.1.1 O letramento científico no componente curricular Ciências................................464
4.2.3.1.1.1 O letramento científico nos anos iniciais...........................................................466
4.2.3.1.1.2 O letramento científico nos anos finais..............................................................467
4.3.2.1.2 A Educação Ambiental........................................................................................................ 468
4.2.4. Área de Ciências Humanas.................................................................................................................. 496
4.2.4.1 Geografia........................................................................................................................................... 501
4.2.4.2 História............................................................................................................................................... 535
4.2.5. Área de Ensino Religioso...................................................................................................................... 584
4.2.5.1 Ensino Religioso.............................................................................................................................. 585

REFERÊNCIAS.....................................................................................................................................601

SIGLAS.................................................................................................................................................612

17
APRESENTAÇÃO

E
m dezembro de 2017, ocorreu a homologação da Base Nacional Comum Curricular
(BNCC), referente às etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, contendo o
conjunto progressivo de aprendizagens essenciais que todos (as) os (as) alunos (as) têm
o direito de desenvolver ao longo dessas etapas da educação básica.
Por meio de um pacto colaborativo, Ministério da Educação (MEC), Conselho Nacional de Se-
cretários de Educação (CONSED), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME),
União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME) e Fórum Nacional dos Conselhos
Estaduais de Educação (FNCEE), estabelecido no início de 2018, as redes de ensino começaram o
pro- cesso de implementação da BNCC, iniciando o percurso de (re)elaboração de sua proposta
curricular. O estado do Ceará, que, reconhecidamente, apresenta um forte histórico de regime de
colabo-
ração e de avanços educacionais frutos dessa união entre o estado e seus municípios pela garantia
do direito de aprender de cada aluno (a) na idade certa, desenvolveu, durante o ano em curso, um
grande processo participativo para a construção de um documento curricular que fosse referência
para a escola no que concerne à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental.
Assim, é com grande satisfação que apresentamos o resultado desse processo de construção
conjunta, envolvendo os municípios, gestores (as), professores (as), estudiosos (as) e muitos (as)
que têm na educação o processo por excelência para a formação integral de crianças e
adolescentes. Além de consulta pública, da escuta direta de professores e professoras, o
documento teve a leitura crítica de especialistas das diferentes etapas/componentes curriculares.
Sob a intitulação de Documento Curricular Referencial do Ceará (DCRC), o mesmo busca
apontar caminhos para que o currículo das escolas cearenses seja vivo e prazeroso, de modo a
asse- gurar as aprendizagens essenciais e indispensáveis a todas as crianças e adolescentes,
cumprindo de forma efetiva com o compromisso assumido pelo estado do Ceará que é o direito
de aprender na idade certa. Com base no documento, as redes de ensino e instituições escolares
públicas e privadas contarão com uma referência estadual para elaboração ou adequação de suas
propostas pedagógicas.
O DCRC constitui, portanto, a consolidação de uma ação articulada e integrada para
fortalecer o protagonismo dos (as) docentes, de seus alunos e suas alunas em cada sala de aula do
nosso Ceará, e a reafirmação do compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, mais
equânime e igualitária.

Rogers Vasconcelos Mendes José Marques Aurélio de Souza


Secretário da Educação do Ceará Presidente da UNDIME-CE

“Fé na vida, fé no homem, fé no que


virá. Nós podemos tudo, nós podemos
mais,
Vamos lá fazer o que será.”
Gonzaguinha

18
INTRODUÇÃO

O
Documento Curricular Referencial do Ceara (doravante, DCRC) é constituído por
diretrizes e linhas de ação básicas que configuram o Projeto Curricular do Estado do
Ceará. Contamos com todos para torná-lo realidade na sala de aula, por meio das
instituições educacionais cearenses públicas e privadas, de forma a assegurar o direito de aprender
das/dos estudantes da Educação Infantil e do Ensino Fundamental — anos iniciais e finais.
Mais do que um referencial norteador dos compromissos que devem ser assumidos pelas
gestoras/pelos gestores do estado e dos municípios que o integram, este documento representa a
decisão política das educadoras/dos educadores cearenses sobre a escola democrática, com quali-
dade social, que precisa ser garantida às crianças, aos adolescentes, aos jovens e adultos do Ceará.
Cumpre salientar que o documento em pauta foi construído à luz da Base Nacional Comum
Curricular (doravante, BNCC), mas incorpora, na sua estrutura, itens que se propõem a favorecer
uma compreensão mais precisa do que é pretendido; e, na definição de objeto de conhecimento
específi- co do nosso povo, acrescenta aqueles que aprofundam a identidade cearense. Buscamos,
assim, pro- mover o conhecimento de aspectos importantes para a cultura e a história do estado,
valorizando-os como instrumentos de sensibilização da/do educanda/educando para o maior
respeito e amor pela terra, seja aquela que lhe viu nascer ou aquela que lhe assegura abrigo.
Tendo em vista a sua elaboração à luz da BNCC, vale também para este Referencial o que diz
o Ministério da Educação MEC sobre a mencionada Base:

“é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de


aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e
modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de
aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de
Educação (PNE). Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar”.

19
Uma vez marcado o compromisso com a BNCC, no que tange aos posicionamentos teóricos
e metodológicos mais gerais, passamos a tratar do DCRC, marcando nossas especificidades e
assumin- do a continuidade do nosso trabalho em realização ao longo dos anos.
Nesse sentido, o DCRC objetiva garantir, aos estudantes e às/aos estudantes, o direito de
aprender um conjunto fundamental de conhecimentos e habilidades comuns — de norte a sul do
estado, nas escolas públicas e privadas, urbanas e rurais. Pretendemos, por meio das orientações
aqui apresentadas, reduzir as desigualdades educacionais existentes no Ceará, nivelando e,
principalmen- te, elevando a qualidade do ensino. Como consequência da ação educacional a ser
desencadeada, também, temos a intenção de formar estudantes com habilidades e conhecimentos
considerados essenciais para o século XXI, incentivando a modernização dos recursos e das práticas
pedagógicas e promovendo a atualização do corpo docente das instituições de ensino. Esse
documento está ali- nhado à determinação pedagógica assumida pelo estado quanto à
aprendizagem na idade certa, desde o processo de alfabetização às demais aprendizagens
essenciais subsequentes.
Propomos, para este novo cenário mundial, formar pessoas capazes de desenvolver
competên- cias e habilidades que as tornem criativas, analítico-críticas, participativas, abertas ao
novo, colabora- tivas, resilientes, produtivas, que saibam se comunicar, lidar com as informações
em um mundo cada vez mais interconectado, atuar com discernimento e responsabilidade nos
contextos das culturas digitais. Formar, portanto, pessoas capazes de utilizar conhecimentos para
resolver problemas, tomar decisões, ser proativas, buscar soluções, conviver e aprender com as
diferenças e as diversidades.
Ademais, este documento pretende contribuir para que seja superada a fragmentação das
po- líticas educacionais. Por essa razão, ele pode cooperar com o fortalecimento do Regime de
Colabo- ração entre as três instâncias do governo e, sobretudo, pode ser um efetivo balizador da
construção da educação com qualidade social que se deseja e a que a/o estudante cearense
merece. O DCRC defende que essa educação com qualidade social não pode ser privilégio de
alguns; mas um direito a ser assegurado a todas/todos. Cumpre garantir oportunidades iguais para
todas/todos, como forma de fazer acontecer a justiça social.
Diante do exposto, fica claro que o conteúdo deste documento abre caminhos para que
as/os profissionais da educação, notadamente a professora/o professor, com sua competência,
criatividade e compromisso, encontre nele uma bússola para o planejamento e execução de
práticas docentes mais dinâmicas, interessantes e facilitadoras da aprendizagem do aluno. Com
este procedimento, por certo, professoras/professores e profissionais de suporte à docência se
descobrirão no importante papel de educadores, participantes de um presente alvissareiro,
autoras/autores, do descortinar de novos tempos.
Para torná-lo, então, mais facilmente manuseável, sem perda da essência que um documento
referencial precisa ter, ele está estruturado em quatro partes:

Parte I – Contexto Estadual, Histórico, Marcos Legais e Princípios


Na primeira parte, fazemos, de forma sintética, uma contextualização do estado do Ceará.
Abor- damos desafios a serem enfrentados com vistas ao seu desenvolvimento, como aspectos de
sua de- mografia. Mostramos uma noção pragmática do semiárido, a distribuição funcional e
pessoal da renda e analisamos a importância do conhecimento nas sociedades modernas.
Apresentado um pouco da história da elaboração de currículos no estado, destacamos os principais
marcos legais que norteiam o DCRC e, ainda, estabelecemos princípios norteadores da ação
educacional a ser desenvolvida.

Parte II – Pressupostos Teóricos, Epistemológicos e Políticos


Na segunda parte, apresentamos a fundamentação pedagógica que destaca o compromisso
do documento com a formação humana integral. Conceituamos competência, habilidade e
operação
20
cognitiva. Abordamos concepções pedagógicas que devem nortear o desenvolvimento curricular a
partir das seguintes inquietudes: que seres humanos devem ser formados? Que tipo de sociedade
deve ser construída? Qual educação deve ser desenvolvida? Como são concebidos o currículo, o
co- nhecimento, a criança, as infâncias, as adolescências? Como perceber a escola, a sala de aula, a
pro- fessora/o professor, a aluna/o aluno, o ensino, a aprendizagem, as competências
socioemocionais, as competências gerais a serem trabalhadas, a avaliação da aprendizagem?
Também tratamos da articulação curricular entre as etapas da Educação Infantil e do Ensino
Fundamental e apresentamos, sucintamente, as modalidades de ensino a serem desenvolvidas.

Parte III – Temas Integradores: Abordagem Transversal


Na terceira parte, apresentamos os temas integradores: Educação em Direitos Humanos, Di-
reitos das Crianças e dos Adolescentes, Educação para a Paz, Educação em Saúde e Cuidados Emo-
cionais, Educação Alimentar e Nutricional, Educação Ambiental, Educação para o Trânsito, Educação
Patrimonial, Educação Financeira, Educação Fiscal e Cidadania, Educação das Relações Étnico-
Raciais, Relações de Gênero, Cultura Digital, Educação Territorial e Educação para o
envelhecimento, respeito e valorização das pessoas idosas, importantes para a formação cidadã
das/dos educandos.

Parte IV – Etapas de Ensino


Na quarta parte, apresentamos, inicialmente, a Educação Infantil, visto ser a primeira etapa da
Educação Básica. Destacamos que a organização curricular desta etapa de ensino salienta os
direitos das crianças em termos de aprendizagens e desenvolvimento. Definimos os objetivos que
concreti- zam possibilidades de ação das crianças em uma organização curricular por campos de
experiência. Neste sentido, acolhemos as experiências das crianças e as articulamos ao repertório
cultural que compõem as práticas sociais, favorecendo que sejam observadas as formas como as
crianças inte- ragem e constroem significados sobre si mesmas e sobre o mundo em que vivem.
Ressaltamos que os eixos norteadores das propostas pedagógicas da Educação Infantil, as
interações e a brincadeira
— mencionados nas Orientações Curriculares para a Educação Infantil Cearense (2011), continuam
sendo reconhecidos como meios que favorecem a aprendizagem e o desenvolvimento dos bebês e
das crianças. Completamos a programação da Educação Infantil, detalhando a proposta de ação em
uma planilha que especifica, por faixa de idade, os direitos de aprendizagem, os campos de
experiên- cia, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, a organização e integração das
experiências.

A seguir, apresentamos a Etapa do Ensino Fundamental com detalhamento que se alinha à


estruturação da BNCC: Áreas do Conhecimento, Competências Específicas da Área, Componentes
Curriculares da Área e Competências Específicas do Componente. Na abordagem de cada Área, o
documento traz, inicialmente, um texto introdutório que apresenta a Área e seus Componentes
Cur- riculares. Em seguida, detalha o organizador curricular contendo, para cada ano/anos da
etapa, as se- guintes especificações: Unidades Temáticas/ Campos de atuação, Objetos de
Conhecimento, Objetos Específicos, Habilidades, Relação intracomponente (relação entre as
habilidades dentro do mesmo componente curricular) e relação intercomponente (relação com as
habilidades dos outros compo- nentes curriculares do Ensino Fundamental). A última coluna diz
respeito à Competência Específica do Componente Curricular.
O DCRC é, portanto, um documento minucioso que tem a intenção de abrir inúmeras oportu-
nidades ao docente para ser, cada vez mais, dinâmico e bem-sucedido no desempenho do seu
papel. É importante lembrarmos que sempre haverá espaços para adequações que enriqueçam e
tornem significativas as experiências docentes.
O documento está estruturado da seguinte forma:
21
ESTRUTURA DO DCRC

dual, Histórico, Marcos Legais e Princípios Parte II - Pressupostos Teóricos, Epistemológicos e Políticos Parte III - Termas integrado
sino

ETAPAS DE ENSINO

EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL

Direitos de aprendizagem e desenvolvimento


Áreas do Conhecimento

Campos de experiências Competências específicas de área

Componentes curriculares

Competências específicas do componente

Crianças pequenas (4a - 5a 11m)


Bebês
(0-1 a 6m)
Fonte: BNCC Ampliada

22
EDUCAÇÃO INFANTIL

De acordo com os eixos estruturantes da BNCC para a Educação Infantil, interações e brinca-
deiras, seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento são assegurados aos bebês e crianças
nesta Etapa. E a partir destes, são estabelecidos cinco campos de experiências concretas da vida
cotidiana e seus saberes, que se entrelaçam com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio
cultural.

Para cada campo de experiência saõ definidos objetivos de


aprendizagem e desenvolvimento que apresentam as aprendiza-
gens essenciais a ser asseguradas a esse público infantil, sempre
DIREITOS DE considerando as interaçoes e a brincadeira como eixos
APRENDIZAGEM norteadores.
E DESENVOLVIMENTO

• O Eu, O Outro e O Nós


• Traço, Sons, Cores e Formas
Conviver • Corpo, Gestos
Brincar e Movimento
Participa • Escuta, Fala,
Explorar Pensamento e
CAMPOS DE Expressar Imaginação
EXPERIÊNCIAS Conhecer-Se • Espaços,Tempos,
Quantidades, Relações e
Transformações

A organização e integra-
Crianças bem Crianças ção das experiências incluem
Bebês pequenas pequenas orientações metodológicas
(0-1 a (1 a 7m - 3 a (4a - 5a que preveem diversificadas
6m) 11m) 11m) possibi- lidades: de interação
( criança/ crianças;
professor/professora e outros
profissionais da escola.); de
escolhas e produção pelas
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM crianças; de escuta e respeito
E DESENVOLVIMENTO aos seus interesses e ritmos;
de diálogo e negociação; de
diversi- dade de brincadeiras e
situações desafiadoras
envolvendo formas diferentes
de representação (em diversas
ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO linguagens) que incenti- vam a
DAS EXPERIÊNCIAS ação criativa e exploratória das
crianças.
23
Vejamos o exemplo:

FAIXA ETÁRIA Bebês (0-1A 6M)

DIREITOS Brincar, Conviver, Explorar, Participar, Expressar e Conhecer-se.

CAMPOS DE O eu, o outro e o nós


EXPERIÊNCIA

OBJETIVOS DE (EI01EO01) Perceber que suas ações têm efeitos


APRENDIZAGEM E nas outras crianças e nos adultos.
DESENVOLVIMENTO

Práticas pedagógicas que possibilitem o acolhimento dos bebês


ORGANIZAÇÃO E em momentos de choro, apatia, raiva, birra, ciúmes, ajudando-os
INTEGRAÇÃO a procurar outras formas de lidar com seus sentimentos e aten-
DAS dendo suas necessidades de contato físico afetuoso, conforto,
EXPERIÊNCIAS acalanto e bem-estar;

Como é possível observar no exemplo apresentadao, cada objetivo de aprendizagem e desen-


volvimento é identificado por um código alfanumérico cuja composição é explicada a seguir:

O primeiro par de letras O último par de números


indica a etapa de educação indica a posição da
infantil E I 0 2 T S 01 habilidade na numeração
sequencial do campo de
O primeiro par de números
experiências para cada
indica o grupo por faixa etária
grupo/faixa etária

1 - Bebê
O segundo par de letras indica o campo de
(Zero a 1 ano e 6 meses)
experiências.
EO: O Eu, o outro e o Nós
2 - Crianças bem pequenas
CG: Corpo, gestos e movimento
(1 anos e 7 meses a 3 anos e 7
TS: Traços, sons, cores e formas
meses)
EF: Escuta, fala, pensamentos e Imaginação
EF: Espaços. tempos, quantidades, relações e
3 - Crianças pequenas
transformações
(1 anos e 7 meses a 3 anos e 7
meses)

24
ENSINO FUNDAMENTAL

Cada área de conhecimento apresenta competências específicas da


área. A progressão das aprendizagens de habilidades, em cada
Áreas do componente curricular, contribui para o desenvolvimento dessas
Conhecimento competências ao longo dos nove anos do Ensino Fundamental.

Para cada componente curricular também são definidas competên-


cias específicas que, de igual modo, devem ser desenvolvidas durante
essa etapa de escolarização, nos anos iniciais e finais.

Competências Específicas do
Componente
Competências Componentes
Especificas da curriculares
Área

Anos Iniciais Anos Finais

RELAÇÃO INTRACOMPONTES (RELAÇÃO DENTRO DO PRÓPRIORELAÇÃO


COMPONENTE)
UNIDADESOBJETOS DE OBJETOS HABILIDADES INTERCOMPONENTES (RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES)
TEMÁTICASCONHECIMENTO ESPECÍFICOS

Fonte: Adaptado de BNCC, 2017

Para assegurar o desenvolvimento dessas competências específicas, cada componente


curricular apresenta um conjunto de habilidades relacionadas a diferentes objetos de
conhecimento, organiza- dos em unidades temáticas (ou campos de atuação, no caso de LP). Tais
objetos de conhecimento, compreendidos como conteúdos, conceitos e processos, são detalhados
nos objetos específicos.

Com o intuito de fortalecer a progressão na organização das aprendizagens ao longo do


processo de escolarização, apresentamos uma coluna referente a relação das habilidades dentro do
mesmo componente curricular ( Relação intracomponente) e na relação com outras habilidades dos
outros componentes curriculares ( Relação intercomponentes).

25
Vejamos o exemplo:

UNIDADES Matéria e Energia


TEMÁTICAS

OBJETOS DE
CONHECIMENTO Características dos Materiais.

Identificação das substâncias que compõem os objetos do cotidia-


OBJETOS no. Composição química dos materiais. Relação das características e
ESPECÍFICOS composição dos materiais com suas aplicações no cotidiano. Estra-
tégias de reutilização, reciclagem e descarte adequado dos mate-
riais. Criação de objetos artísticos a partir de materiais do cotidiano.

(EF01CI01) Comparar características de diferente materiais


presentes em objetos de uso cotidiano, discutindo sua
HABILIDADES origem, os modos como são descartados e como podem
ser usados de forma mais consciente

RELAÇÃO (EF02CI01), Relação entre habilidades dentro


INTRACOMPONENTES do mesmo componente curricular.
(EF02CI02)

RELAÇÃO (EF02CI01), Relação com habilidades de


INTERCOMPONENTES outro componente curricular.
(EF89EF19)

26
As habilidades definidas para cada ano expressam as aprendizagens essenciais que devem ser
asseguradas às alunas/aos alunos e alunas durante esse percurso formativo, nos diversos contextos
escolares. De acordo com a BNCC, em cada componente curricular as habilidades são identificadas
por um código alfanumérico. Quando uma habilidade for específica do DCRC terá o código CE,
conforme exemplo retirado do Componente de Ciências (EF01CI07CE).

lidade apresenta o “CE” no final, indica que esta habilidade é específica do estado do Ceará. As habilidades da BNCC não apresen

O último par de números


indica a posição
o par de letras indica a etapa de Ensino Fundamental
E F 0 1 C I 0 7 da
Chabilidade
E
na numeração sequencial do ano ou do bloco de anos

de números indica o ano (01 a 09) a que se refere a habilidade,


O segundoou, par
no caso
de letras
de língua
indica o componente curricular:
e e educação física, o bloco de anos como segue:
AR = Arte
esa/ Arte
CI = Ciências
o 69 = 6º ao 9º ano
esa/ Educação Física EF = Educação Física ER = Ensino Religioso GE = Geografia
HI = História
s 35 = 3º ao 5º ano 67 = 6º e 7º anos
LI = Língua Inglesa

LP = Língua Portuguesa

Fonte: Adaptado de BNCC, 2017

27
28
PARTE I
1 Contexto Estadual, Histórico,
Marcos Legais e Princípios

29
A
parte I do Documento Curricular de Referência do Ceará é constituída de um pano-
rama do Estado cearense que ressalta fatias do percurso histórico da Educação, em
seus Marcos Teóricos e Princípios. Nesse resgate, sobressaem as mais significativas
decisões tomadas pela Secretaria da Educação. São decisões que nos mostram que o caminho a se-
guir foi e vem sendo desenhado e que precisamos tão somente continuar avançando melhorar
onde necessário for.

1.1.Contexto Estadual: foco no Ceará


do Conhecimento

O Plano de Gestão (2015/2018) resultou de amplo processo de participação popular. A partir


do documento “Diretrizes Gerais para a Elaboração de um Plano de Governo”, contendo formula-
ções sobre problemas e demandas em diferentes níveis e áreas de atuação, as cidadãs/os cidadãos
cearenses foram mobilizadas/dos a participar da construção do referido documento. Para isso, fo-
ram utilizadas diversas metodologias que favoreceram a escuta das reivindicações feitas em todo
o território cearense. Houve um debate qualificado com a participação de técnicos, lideranças e
sociedade civil. Tal atitude abriu espaço para uma ação participativa na definição dos compromissos
que foram estabelecidos.
No Plano que resultou desse processo de planejamento participativo, foi feita uma análise
sobre o desenvolvimento do estado do Ceará, presente no tema “Elementos para pensar o Desen-
volvimento do Estado do Ceará”, e foram definidas prioridades para o estado representadas no
item “Ceará que Queremos”. Nele, são abordados “Os 7 Cearás” com base em estudo realizado
sobre os desafios do estado e da sociedade, destacando os desafios da sustentação econômica e
do desen- volvimento.
Neste aspecto, destacamos que:

a) Por um lado, mostra a análise comparativa das pirâmides etárias dos anos de 2002 e 2012
e o gradual processo de estreitamento da base da pirâmide, como reflexo da queda da taxa de
fecun- didade, contribuindo para a diminuição da proporção de crianças e jovens na população. Por
outro lado, são analisadas a redução da taxa de mortalidade e a consequente elevação da
expectativa de vida. Isso provoca o alargamento do topo da pirâmide, em decorrência de um
significativo aumento da participação da população de 65 anos ou mais. É constatado, então, que, a
exemplo do que está ocorrendo com a população brasileira e com a de outros países em
desenvolvimento, a população cearense também está vivenciando um processo de envelhecimento.
Esses dois fenômenos, redu- ção da proporção de jovens e envelhecimento da população, deverão
ensejar mudanças significati- vas nas políticas públicas, especialmente aquelas voltadas para a área
da Educação.

b) A abordagem sobre o semiárido ressalta a noção pragmática de região adotada onde


ocorrem secas prolongadas. A ideia de seca que está posta considera:

“desde a falta de precipitação, deficiência de umidade no solo agrícola, quebra de produção


agro- pecuária até impactos sociais e econômicos negativos, tais como o empobrecimento e a
depen- dência dos agricultores de base familiar e o consequente êxodo rural que atinge,
principalmente, a juventude.” (CEARÁ, 2014, p. 23)

30 PARTE I
Como forma de enfrentamento dessa realidade, observamos que:

”Inovações em tecnologias sociais, técnicas e estratégias de convivência com o Semiárido


devem ser qualificadas e universalizadas para se tornarem um instrumento efetivo de melhoria
da renda e da qualidade de vida de milhões de pessoas que atualmente sofrem com os
desafios da seca. Somente com o fortalecimento de políticas públicas de convivência com o
Semiárido, o Estado do Ceará conseguirá adaptar-se e utilizar-se dos consideráveis potenciais
do Bioma Caatinga e da sua ampla e única biodiversidade funcional, seja ela forrageira,
medicinal ou ainda madeireira.” (CEARÁ, 2014, p. 159)

c) A análise da distribuição funcional e pessoal da renda, como um dos desafios que o estado
enfrenta para o seu desenvolvimento. Sobre este fato está expresso que:

“O Ceará é o 13º PIB do país, mas, em termos per capita, apenas o 23º. E mais: o rendimento e
o grau de formalização do trabalho estão entre os mais baixos entre os estados brasileiros.
Com isso, é impossível haver desenvolvimento. Diante desse quadro, fazer crescer e, mais que
isso, expandir e diversificar a economia é tarefa árdua e difícil para qualquer governo. Para que
isso aconteça, neste mundo de acirrada competição econômica, é imprescindível o incremento
da produtividade e, por consequência, da qualificação profissional.” (CEARÁ, 2014, p. 25)

Além destes destaques, é importante explicitar que sobressai, no texto do Plano, o consenso
sobre a compreensão de que o Governo precisa não só prestar os serviços básicos, mas criar condi-
ções para a produção da riqueza e sua distribuição na sociedade. Aliada a este entendimento está
a convicção de que, nas sociedades modernas, o conhecimento é um fator eficaz para a criação de
riqueza e para a inclusão social que a disseminação desse conhecimento proporciona. Nesse
sentido, vale, então, a afirmação de Stiglitz constante no referido Plano:

“A criação de uma sociedade do conhecimento é mais apta a produzir aumento no padrão de


vida do que incrementos pontuais na eficiência da economia ou a adoção de medidas como o
sacrifício do consumo no presente como meio de aumentar o aporte de capital. E isto é ainda
mais verdadeiro para países em desenvolvimento. Grande parte da diferença entre esses países
e países desenvolvidos é causada por diferenças no conhecimento.” (STIGLITZ, 2000)

Diante dessa compreensão e do papel que a educação assume no contexto do Plano de Go-
verno em tela, julgamos necessário contextualizar o “Ceará do Conhecimento” como balizador da
busca de consonância com o desenvolvimento curricular a ser desencadeado com este documento
referencial.
Está explícito no próprio Plano que:

“o primeiro passo para a construção, entre nós, de uma sociedade do conhecimento está na
Edu- cação Básica de qualidade. Isso por si só já constitui uma revolução, tal o desafio. Um
desafio que não podemos deixar de enfrentar. Um desafio que juntos enfrentaremos.” (CEARÁ,
2014, p. 32)

Propomos, portanto, que, por meio do eixo “Ceará do Conhecimento”, possamos lançar ba-
ses sólidas para a construção de uma sociedade do conhecimento no estado. E, com esta medida,
possamos introduzir, de forma efetiva, os pilares de uma economia moderna, de uma economia do
Século XXI. Acreditamos que é esta a única forma de dar um salto de qualidade no perfil
econômico

1. CONTEXTO ESTADUAL, HISTÓRICO, MARCOS LEGAIS E PRINCÍPIOS 31


do Ceará. Portanto, seguir tal entendimento pode aumentar a participação do estado no PIB do país,
estagnado na casa dos 2% há algumas décadas.
Conforme diz o Plano, por certo, esta proposta constitui uma verdadeira revolução na política
de desenvolvimento econômico e social do Ceará.

“Uma política que põe o conhecimento e a educação do cidadão em seu centro e que só
poderá ser bem-sucedida com a pactuação efetiva e a adesão decidida das forças empresariais
produtivas do Ceará, do seu setor acadêmico, dos educadores e da sociedade em geral.”
(CEARÁ, 2014, p. 179)

Ademais, ela cumpre a compreensão de que a adoção dessa diretriz traduz uma tarefa que
exige o envolvimento de grande parcela da sociedade e abrange um amplo espectro. Esta proposta
vai da educação básica à pesquisa científica, e desta à inovação, passando pela cultura, pela
educação profissional e formação do trabalhador. Os efeitos da produção do conhecimento e de
sua ampla difusão atingem praticamente todas as áreas da vida social,

“indo do aumento da produtividade nas atividades econômicas à melhoria da prestação de


serviços pelo Estado e do aprimoramento do exercício da cidadania a uma apropriação mais
equânime e generalizada dos bens culturais e da riqueza material. (...) sua realização não se
pode encerrar nos limites de um mandato.” (CEARÁ, 2014, p. 32)

Integram, por conseguinte, o “Ceará do Conhecimento” as seguintes áreas: Educação, Ciência,


Tecnologia e Inovação, Ensino Superior, Educação Profissional e Cultura.

1.2. Currículo Escolar no Ceará

Pensar caminhos que sinalizem para a melhoria de vida da população brasileira sempre impli-
cará em voltar-se para o fortalecimento da Educação. Dentre as diversas possibilidades de abertura
desses caminhos, o desejo histórico de um currículo base e, ao mesmo tempo, o respeito e
valoriza- ção das singularidades locais e regionais estão presentes.
Na década de 1990, o Ministério da Educação publicou os Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN). Com o objetivo de oferecer diretrizes e referenciais para reorientação do desenvolvimento
curricular no Ensino Fundamental. Por essa razão os PCNs eram destinados às secretarias de educa-
ção, escolas e instituições formadoras de professoras e professores, o que favoreceu a promoção
de discussões em todo o Brasil, como forma de que, nos diferentes estados e municípios,
resultassem propostas curriculares regionais que se concretizassem em projetos educativos nas
escolas e nas salas de aula.
No Ceará, entre 1995 e 2001, sob a égide de uma política educacional norteada pelos eixos
TODOS PELA EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO DE QUALIDADE e EDUCAÇÃO PARA TODOS, é posta em exe-
cução a diretriz:

“a escola como ponto de partida de toda ação pedagógica, propõe sua autonomia e, ao
mesmo tempo, identifica, na parceria com os municípios o caminho para viabilizar o regime de
colaboração entre União, Estado e Municípios” (VIEIRA, 2002, p. 360).

32 PARTE I
Com esse entendimento, a discussão dos PCN, no estado, deu origem aos Referenciais Curri-
culares Básicos (RCB). De sua elaboração, participaram representantes de professores com exercício
em escola, Centros Regionais de Desenvolvimento da Educação (CREDE) e técnicos da SEDUC.
A elaboração dos mencionados RCB se apoiou na Proposta Curricular Oficial vigente à época,
avançando da concepção curricular anterior para uma concepção global e interdisciplinar de
currícu- lo. Realizamos uma adaptação dos PCN, redimensionamos a estrutura curricular para a
organização do ensino em ciclos e, com referência em César Coll (1997), a escola foi orientada no
sentido de per- ceber e investir no desempenho do seu papel, adotando uma visão construtivista
do conhecimento e uma visão psicopedagógica na aplicação desse conhecimento, tendo-se a
seguinte compreensão:

“Construtivista porque valoriza uma aprendizagem significativa e uma memorização


compreen- siva. Significativa porque não-repetitiva com relação aos modos de conhecer o
novo; porque valoriza os conhecimentos prévios da criança; porque questiona e respeita o
significado lógico e psicológico da aprendizagem para a criança; porque valoriza os aspectos
motivacionais e funcionais; significativa, enfim, porque valoriza a intensa atividade do aluno.
Psicopedagógica porque diferencia os conteúdos e simultaneamente os integra em uma
intenção pedagógica que, como dissemos, está sempre voltada para o crescimento do ser
humano” (COLL, 1997, p.41).

Os Ciclos de Formação constituíram uma inovação, respaldada no Art. 23 da Lei Nº 9.394/96


(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Por um lado, redimensionaram o tempo e o
espaço escolar com distribuição do Ensino Fundamental de nove anos, em quatro ciclos: o 1º, com
duração de três anos, para crianças de 6, 7 e 8 anos de idade, onde era consubstanciado o processo
de alfa- betização; e seguiam-se o 2ª, o 3º e o 4º ciclos, cada um com duração de dois anos. Por
outro lado, os ciclos fortaleceram o Projeto Escola Viva, em execução desde 1995. A sua concepção
pedagógica era caracterizada por uma ação educativa alegre, interessante e prazerosa, que, ao
mesmo tempo, buscava ser competente e bem-sucedida no desenvolvimento de aprendizagens
significativas. Viei- ra (2002) refere-se à Escola Viva da seguinte maneira: “Trata-se de iniciativa,
através da qual, a escola transforma-se em ‘polo de comunidade de aprendizagem’,
potencializando o seu uso e sua função social’. (...) A autora assume que a importância do projeto
Escola Viva, na aproximação escola-co- munidade, é inegável” (VIEIRA, 2002, p. 367).
Em 2011, a SEDUC realizou nova experiência no campo da ação curricular e entregou, a cada
município cearense, o documento denominado “Orientações Curriculares para a Educação Infantil”.
Este documento foi elaborado a partir das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil, emanadas do Conselho Nacional de Educação. Esse documento resultou de uma parceria
entre a Secretaria da Educação do Estado do Ceará (SEDUC) e a Coordenadoria de Educação Infantil
do Ministério da Educação.
Novamente utilizamos uma metodologia participativa que contou, desta feita, com repre-
sentantes da Universidade Federal do Ceará, da UNDIME-Ceará e do Fórum de Educação Infantil
do Ceará, e também com representantes de professores de redes municipais. Realizamos essa ação
como parte do eixo de Educação Infantil do Programa de Alfabetização na Idade Certa – PAIC, que
se insere no âmbito da cooperação federativa, consolidando o regime de colaboração União/Estado
do Ceará/Municípios. O foco do PAIC era, e continua sendo, a elevação do nível de aprendizagem
das crianças, com forte contribuição de uma gestão compartilhada de gestoras e gestores, pro-
fessoras e professores, técnicas e técnicos que assumem a (co) responsabilização de processos e
resultados de suas turmas, escolas e redes.
Em 2012, com o entendimento de que se fazia necessário garantir a transição satisfatória
entre a Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental, consideramos imprescindível

1. CONTEXTO ESTADUAL, HISTÓRICO, MARCOS LEGAIS E PRINCÍPIOS 33


a continuidade do projeto curricular, norteado pelas Orientações Curriculares para a Educação
Infantil, entregues em 2011 aos municípios. Compreendíamos a importância dessa iniciativa como
forma de garantir condições pedagógicas facilitadoras de uma ação educacional comprometida
com a qualidade do ensino e da aprendizagem.
Foi quando elaboramos a “Proposta Curricular de Língua Portuguesa” e a “Proposta Curricular
de Matemática – 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental – Estado do Ceará”. Os referidos documen-
tos foram construídos de forma participativa e tiveram como referência as Diretrizes Curriculares
Nacionais. No processo de construção, contamos com a participação de consultoras e consultores,
técnicas e técnicos e professoras/professores das redes municipais e estadual vinculados ao PAIC,
durante os anos de 2012 e 2013.
Assim, a título de orientação para a construção, por cada escola, de propostas pedagógicas
que assegurassem o direito de aprender de todas as crianças, em 2014, entregamos as propostas
curriculares acima citadas às redes escolares. A intenção era mediar um diálogo com professoras e
professores e, certamente, fazer de cada sala de aula um ambiente de efetivo compromisso com a
pretendida educação de qualidade.

1.3. Currículo: Abrangência Estadual?

Ao longo de toda discussão para o estabelecimento da Base Nacional Comum Curricular


(BNCC), ora em processo de implementação através do DCRC, uma questão foi recorrente: assim
como a BNCC, o DCRC é um currículo ou um conjunto de diretrizes norteadoras que garantirão a
qualidade da ação educacional em todo o território do Ceará? Concluiu-se que o DCRC não é um
currículo, mas um instrumento que possibilita reconhecer a imensa e plural diversidade do Ceará.
Reúne habilidades e competências que permitem ao professor desenvolver, nos alunos, capacida-
des para participar das práticas sociais diversas, porque ele disponibiliza um conjunto de objetos de
conhecimentos de que necessita o estudante em seu processo de formação humana e escolar. Tal
conjunto de conhecimentos abrange todos os componentes, desde os primeiros anos do Ensino
Fun- damental. É preciso dizer que a sua base norteadora se delineia na Educação Infantil. Dessa
forma, assim como a BNCC, o DCRC visa seu público-alvo nos mais diferentes e longínquos rincões
cearen- ses, para que a educação chegue, fazendo de cada aluna e aluno sujeitos de direitos como
garante a Constituição Federal, e vale ressaltar, de direitos iguais, seja nos solos pobres ou ricos do
Ceará.
Então, mediante a clareza de que o DCRC tem papel indutor, no sentido, sobretudo, de
assegurar o direito a um aprendizado de qualidade para todos, é lógico concluir que cabe aos
municípios seguir nesta mesma direção, sempre construindo cenários que os fortaleçam como
participante de processos formativos de inteligência. Cabe, portanto, ao estado a responsabilidade
de apoiar os municípios e redes de ensino com orientações que favoreçam à elaboração de pro-
postas curriculares municipais e projetos pedagógicos escolares. Esperamos que seja cumprido o
que estabelece o Documento e que isso resulte no desenvolvimento de concepções pedagógicas
que contribuam para a construção de uma sociedade mais humana e socialmente justa, além de
atendidas as especificidades regionais e locais.
Por outro prisma, cumpre reconhecer a história do estado do Ceará, no tocante à permanen-
te atitude de tornar realidade o regime de colaboração com os municípios, em especial no campo
da ação conjunta, voltada para a qualidade da educação ofertada. Essa ação conjunta têm-se tra-
duzido, conforme apresentado anteriormente, na emissão de orientações de natureza curricular,
cujos resultados têm sido muito promissores.

34 PARTE I
Em consequência, compreendemos que o histórico relatado no item anterior credencia o es-
tado a manter o regime de colaboração com os municípios, no formato em que tem ocorrido. Está
comprovado que vem sendo um processo benéfico para ambas as partes, com salutar alternância
entre ensinantes e aprendentes.
No presente caso, pelo significado da ação e pela quebra de paradigmas que esperamos
acontecer, como forma de garantir um projeto educativo consoante com os desejos e as necessi-
dades da sociedade atual e do amanhã, propomos traçar referenciais que avancem da mera defini-
ção de “o que ensinar” para o delineamento de concepções pedagógicas norteadoras da educação
a ser ofertada, além da proposição de linhas de ação que se configurem estratégicas para a escola,
necessárias nos tempos atuais e futuros. São, por conseguinte, referenciais que configuram uma
versão preliminar de currículo, posto que elas asseguram, de um lado, espaços para o exercício
pleno da autonomia de cada município e escola, com vistas às necessárias complementações para
atendimento de suas especificidades. Do outro lado, elas consubstanciam um sólido arcabouço,
em que os elementos indispensáveis à construção da qualidade da ação educativa, garantidora
da unidade nacional e, consequentemente, da equidade em relação às alunas/aos alunos, estão
dispostos e devidamente traçados, facilitando sua execução. Ademais, o regime de colaboração
União/Estado/Municípios, com a atribuição de definir e operacionalizar um sistema informatizado
de acompanhamento dos currículos municipais terá continuidade. O já mencionado sistema acom-
panhará as orientações, desde a elaboração daquele currículo, que terá sua identidade sem perda
da essência do projeto nacional, pelo município.
Com o DCRC, acreditamos garantir as bases curriculares comuns para: a) que todos os alu-
nos do norte ao sul do Ceará desenvolvam as mesmas aprendizagens consideradas essenciais; b)
que os aspectos da diversidade nacional, nordestina e cearense sejam explorados e respeitados; e,
c) que o professor e a escola entendam ser o desenvolvimento curricular, uma efetiva vivência da
busca do princípio educativo da equidade, fortalecendo-se no passo a passo da dinâmica escolar,
pelo exercício da liberdade com responsabilidade.
O Documento Curricular Referencial do Estado do Ceará, portanto, sistematiza o pensa-
mento de professoras/professores, gestoras/gestores, técnicas/técnicos e muitos outros interessa-
dos que participaram de seu processo de construção. Além disso, orienta no sentido de que a insti-
tuição escolar, efetiva executora do currículo, se sinta mobilizada e apoiada a realizar, com sucesso,
a ação curricular que ela própria, em ação coletiva e a partir destes referenciais, tenha delineado. É
sempre válido lembrar que este documento também representa um trabalho em desenvolvimento
ao longo dos anos da História da Educação do Estado do Ceará. Logo, não estamos mudando de
trilha, mas aperfeiçoando-a

1.4. Marcos Legais

No campo da Educação, um conjunto de dispositivos legais estabelece normas e


mecanismos voltados para a execução de políticas públicas comprometidas com a educação de
qualidade a ser ofertada à população brasileira. Toda essa legislação tem como escopo a
transformação da realidade ética, social e econômica do país. Tal legislação tem como estratégia
básica uma política educacional que, contando com a firme decisão política das diversas instâncias
do governo e da sociedade, con- tribui para a construção de um novo paradigma de justiça social.

1. CONTEXTO ESTADUAL, HISTÓRICO, MARCOS LEGAIS E PRINCÍPIOS 35


Ao alinharmos o DCRC à BNCC, ancoramo-nos nas diretrizes da Constituição Federal de 1988,
lei magna da nação brasileira. Nesse sentido, merecem destaque:

• o Artigo 205, que determina,

“a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada


com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” (grifo adicionado);

• o Artigo 210, que estabelece a necessidade de que sejam “fixados conteúdos mínimos para
o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores
culturais e artísticos, nacionais e regionais”.

Regulamentando estas normas constitucionais citadas, a Lei de Diretrizes e Bases da Educa-


ção (LDB 9.394/96), no Inciso IV, do Artigo 9º, preconiza que cabe à União:

“estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios


competências e diretrizes para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio,
que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica
comum.”

Com este artigo, através da LDB, explicitamos dois conceitos decisivos para a ação curricular.
O primeiro diz respeito ao que é comum e ao que é diverso na elaboração e no desenvolvimento
do currículo. Com base nisso, deixamos claro que as competências e as diretrizes são comuns e que
os currículos são diversos, para atendimento das especificidades de cada ente abrangido. O
segundo refere-se ao foco do currículo, preceituando que os conteúdos curriculares estão a serviço
do desen- volvimento de competências.
Com base na mesma LDB, tratamos de complementações dos conceitos acima abordados,
com base no caput do Artigo 26:

“Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter uma
base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada
estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e
locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos.”

De acordo com esta diretriz, estabelecemos a concepção de currículo contextualizado nas


rea- lidades local, social, escolar e até da própria/do próprio aluna/aluno, o que é aprofundado nas
Dire- trizes Curriculares Nacionais (DCN), definidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), na
década de 1990, e na sua revisão efetivada nos anos 2000.
Em 2010, quando o CNE promulgou novas DCN, foi ampliado e organizado o conceito de
con- textualização, adicionando “a inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento à
pluralidade e à diversidade cultural. Isso resgatou e respeitou as várias manifestações de cada
comunidade”, con- forme destaca o Parecer CNE/CEB nº 7/2010.
Seguindo os passos da BNCC, além dos marcos legais já citados, o DCRC também está
respal- dado legalmente no Plano Nacional de Educação (PNE), Lei Nº 13.005/2014, que reafirma a
necessi- dade de uma base nacional comum curricular para o Brasil. Aludido Plano, na Meta 7,
Estratégia 7.1, prevê:

36 PARTE I
 Estabelecer e implantar, mediante pactuação interfederativa, diretrizes pedagógicas
para a educação básica e a Base Nacional Comum dos Currículos, com direitos e ob-
jetivos de aprendizagem e desenvolvimento das alunas/ dos alunos (as) para cada
ano do Ensino Fundamental e Médio, respeitada a diversidade regional, estadual e local
(grifo adicionado).

Conforme podemos ver, a estratégia proposta salienta o foco na aprendizagem como ele-
mento da qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, já fazendo referência a
direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.
Em 2017, com a alteração da LDB, por meio da Lei Nº 13.415/2017, passamos a utilizar as
duas referências como finalidade da educação. É o que se verifica no caput e incisos do Artigo 35-A
da mencionada lei.

“Art. 35-A. A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem
do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, nas seguintes áreas
do conhecimento:
I – linguagens e suas tecnologias;
II – matemática e suas tecnologias;
III – ciências da natureza e suas tecnologias;
IV – ciências humanas e sociais aplicadas.”

Por fim, com referência às presentes diretrizes que tratam da BNCC para o Estado do Ceará,
cumpre-nos destacar o Plano Estadual de Educação (PEE), que guarda conformidade com o PNE e
que, no tocante à Meta 7, assim se expressa:

Meta 7 – Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com


melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem, de modo a melhorar as médias no ENEM, IDEB e
PISA, garantindo a execução das metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação.”

1.5. Princípios Norteadores

De início, vale salientarmos que as concepções, anteriormente apresentadas, devem ter


sustentação na adoção de princípios que, mais do que propalados, sejam vivenciados no cotidiano
daqueles que têm a responsabilidade de educar os cidadãos de hoje e do amanhã.
Com essa expectativa, é importante entender que princípios são preceitos, leis ou normas
considerados universais que definem as regras pelas quais uma sociedade civilizada deve se
orientar. São essenciais na celebração de acordos ou pactos celebrados entre cidadãos e valem nos
âmbitos pessoal e institucional.
Em posicionamento que sobressai como natural, cumpre a compreensão de que o projeto
educativo, que terá origem nos presentes referenciais, tem a natureza de um pacto a ser cele-
brado entre os alunos, suas famílias e cada instituição educacional do Ceará onde será execu- tado.
Assim, tendo em vista a sociedade que esse projeto tem a intenção de ajudar a construir
— socialmente justa, humana, democrática, solidária e inclusiva — há que serem considerados os
princípios a seguir elencados.

1. CONTEXTO ESTADUAL, HISTÓRICO, MARCOS LEGAIS E PRINCÍPIOS 37


Éticos, Políticos, Estéticos
Com relação aos princípios éticos, estéticos e políticos, recorremos às Diretrizes Curriculares
Nacionais, no tocante ao que as propostas pedagógicas devem garantir em termos do
cumprimento dos direitos das crianças, adolescentes, jovens e adultos. Nesse sentido, é importante
considerar o que precisa ser assegurado ao educando, nas citadas propostas, no tocante a cada um
dos princípios, além de que sejam efetivamente vivenciados na prática escolar:
 Éticos: respeito à autonomia do aluno; ao bem comum, ao meio ambiente e às dife-
rentes culturas, identidades e singularidades, sem preconceitos de origem, etnia,
gênero, orientação sexual, idade, convicção religiosa ou quaisquer outras formas de
discrimi- nação; valorização de seus saberes, identidades, culturas e potencialidades,
fazendo-o reconhecer-se como parte de uma coletividade com a qual deve se
comprometer.

 Políticos: respeito aos direitos e deveres de cidadania; à ordem democrática e ao exer-


cício da criticidade. Direito a oportunidades de exercitar-se no diálogo, na análise de
posições divergentes, na solução de conflitos, na participação em processos decisórios,
na apropriação de conhecimentos que possibilitem reflexões, argumentação com base
em evidências, realização de leitura crítica do mundo e de escolhas alinhadas ao
projeto de vida traçado.

 Estéticos: respeito à sensibilidade; fomento da criatividade como veículo, dentre


outros, da resolução de problemas; da ludicidade e da liberdade de expressão; direito à
participa- ção em práticas de fruição de bens culturais diversos, à partilha de ideias e
sentimentos, a expressar-se em múltiplas linguagens: científicas, tecnológicas, gráficas,
artísticas.

Compreendemos que com práticas pedagógicas norteadas por estes princípios, por certo a
escola viverá uma dinâmica curricular interessante e favorável à vivência cidadã que favorecerá a
formação de seres humanos éticos, íntegros e comprometidos com o bem comum.

Equidade
A busca da equidade constitui objetivo central do DCRC. É preciso garantir que todas as
alunas e todos os alunos tenham direito a uma educação de qualidade no Ceará,
independentemente de onde tenham nascido ou morem, seja qual for sua classe social, gênero,
etnia, religião. A equidade supõe a igualdade de oportunidades para ingressar e permanecer
com sucesso, ou seja, aprendendo na escola, por meio do estabelecimento de um patamar de
aprendizagem e desenvolvimento a que todos tenham direito. Os resultados do IDEB mostram que
há um longo caminho a ser percorrido para que esse objetivo seja alcançado. Assim, para assegurar
que haja equidade, o DCRC define os conhe- cimentos e habilidades que todos os alunos devem
aprender, ano a ano, ao longo da sua trajetória escolar. De outro modo, a equidade requer que a
instituição escolar seja deliberadamente aberta à pluralidade e à diversidade, e que a experiência
escolar seja acessível, eficaz e agradável para todos. Garantir que apenas alguns alunos sejam
bem-sucedidos aprofunda as desigualdades sociais vigentes. É preciso olhar para as
desigualdades de aprendizado entre alunos oriundos de diferentes realidades sociais e garantir
variadas estratégias didáticas que os façam aprender.
Vejamos alguns destaques da própria BNCC sobre a equidade:

“No Brasil, um país caracterizado pela autonomia dos entes federados, acentuada diversidade
cultural e profundas desigualdades sociais, os sistemas e redes de ensino devem construir cur-
rículos, e as escolas precisam elaborar propostas pedagógicas que considerem as
necessidades,
38 PARTE I
as possibilidades e os interesses dos estudantes, assim como suas identidades linguísticas,
étnicas e culturais. Nesse processo, a BNCC desempenha papel fundamental, pois explicita as
aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem desenvolver e expressa, portanto, a
igualdade educacional sobre a qual as singularidades devem ser consideradas e atendidas.
Essa igualdade deve valer também para as oportunidades de ingresso e permanência em uma
escola de Educação Básica, sem o que o direito de aprender não se concretiza.” (BRASIL, 2017,
p.15).

Inclusão
A produção de uma sociedade inclusiva, em concepções, valores e práticas, é fortalecida
pelas intencionalidades explícitas de retirada, minimização e/ou superação de barreiras sociais,
culturais, po- líticas e educacionais, como compromisso contemporâneo com os direitos humanos.
Nesse contexto, um conjunto de concepções teóricas, originam práticas contra a discriminação, a
marginalização, a segregação e a exclusão das pessoas na sociedade, em todos os equipamentos
sociais.
A educação pautada na defesa ética, legal e pedagógica da igualdade de direitos e
oportunidades para todos, incorpora a premissa da inclusão, expressa em dispositivos jurídico-
normativos, nacionais e internacionais, e se coloca contra qualquer forma de discriminação, seja por
motivo de “raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional
ou social, condição econômica, nascimento ou qualquer outra situação”. (CF/88; LDB 9394/96; ECA,
1990; PNEEPEI, 2008; LBI, 2010, Lei de LIBRAS nº 10.436, 2002; dentre outros documentos, incluindo
decretos, resoluções, notas técnicas). A educação inclusiva é um processo em contínua construção,
que exige participação e metas comuns a todos os sujeitos; exige a transformação de uma cultura
escolar tradicionalmente pouco acolhedora a todo alunado, particularmente, aqueles que
apresentem qualquer dificuldade ou dife- rença em relação às normas instituídas e ao secular
constructo de aluno “ideal”, em seus ritmos, perfis
cognitivos e comportamentais.
As pesquisas revelam que a transformação da escola para atender ao paradigma da
diversidade implica em mobilizar esforços de mudança, em pelo menos três dimensões: no plano
físico/estrutural, nas atitudes e formas de atender e lidar com os sujeitos e na melhoria das ações
educativas. Para tan- to, é importante a promoção da mudança de valores, de atitudes e de
transformações nos aspectos das práticas pedagógicas. A escola como um todo precisa se implicar
no sentido da mudança para se tornar, de fato, inclusiva.
Uma escola que atende a diversidade de todos os seus estudantes é uma escola que constrói
uma cultura inclusiva no seu dia a dia, tendo como fundamento do trabalho pedagógico ser uma
escola que não exclui nenhum dos seus participantes (BOOTH; AINSCOW, 2000; MITLER, 2008). Uma
cultura inclusiva prescinde a construção de valores que pensem todos os sujeitos livre de pré-
conceitos e de baixas expectativas em relação ao seu potencial social, ao seu desenvolvimento e às
suas aprendiza- gens. Isso pressupõe mudar a cultura social e educacional coletiva ainda instaurada
na conjuntura atual. A educação é terreno profícuo de construção de novas mentalidades e
modelos societários. É fundamental, portanto, que a educação reflita e redimensione compreensões
arraigadas, hoje obsoletas e “caducas” (já negadas, inclusive, pelo avanço e acúmulo da produção
científica e da pesquisa nas áreas da Medicina, da Psicologia, da Antropologia, da Pedagogia). Urge
à escola e suas práticas peda- gógicas romperem com o “ideário” de aluno padrão e com a
implementação de métodos tradicionais de ensino que não perspectivam o sujeito-aprendiz em
suas diversidades, considerando as múltiplas habilidades, inteligências, capacidades, e das
diferenças, dificuldades e necessidades que precisam ser
contempladas ao lidar com o humano.
Faz-se necessário superar as barreiras ou obstáculos existentes no ensino, contemplando as
múltiplas e distintas formas de aprendizagem dos sujeitos, contemplando, quando necessário à
pre- visão de recursos, diversificações metodológicas e de atividades, instrumentos de avaliação,
conside-

1. CONTEXTO ESTADUAL, HISTÓRICO, MARCOS LEGAIS E PRINCÍPIOS 39


rando o sujeito em suas particularidades e singularidades, sejam étnicas, socioculturais, religiosas,
de saberes e de cognição, dentre outras dimensões que compõem a diversidade humana.
Outrossim, se instaura uma escola em que se reconhece a importância dessa concepção de
educação como sendo lúcida, justa, democrática.
A perspectiva inclusiva, tomada como princípio dos direitos humanos na educação, traz
implicações positivas, posto que amplia, fortalece e dignifica o conceito de instituição educacional e
sua função social: não escamoteia e/ou camufla as diferenças entre os seus estudantes, em uma
equivocada invisibilidade da diversidade. Importante também reconhecer existência de barreiras à
efetivação desse paradigma.
Cabe a nós, educadores e educadoras, coerentes e imbuídos(as) de premissas de valorização
da vida, da dignidade humana, do compromisso social com a educação como desenvolvimento
humano e da sociedade, respeitar e valorizar todos os sujeitos. É preciso superar as barreiras
pedagógicas, conduzindo a ação docente via estruturação de metodologias de acessibilidade para
o atendimento às distintas necessidades dos estudantes, para estabelecer sua condição de
aprendizagem.
A educação inclusiva é reconhecida como preceito basilar de excelência das instituições
educa- tivas. Para incluir, temos a responsabilidade de organizar, intencionalmente, situações
didáticas que promovam a ampliação da capacidade de participação do estudante, atuando nas
zonas ou centros de interesse dos sujeitos, identificando as possibilidades de engajamento e/ou
envolvimento na realização das atividades pedagógicas. Incluir passa pela instauração da
participação efetiva e plena expressão dos sujeitos nas situações de aprendizagem.
O princípio fundamental da inclusão em educação é o de que todas as pessoas devem apren-
der juntas, colaborativamente, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que
elas possam ter. Escolas inclusivas devem reconhecer e responder às necessidades de seus alunos,
tendo a diversidade como elemento pedagógico, no qual os distintos estilos, ritmos e canais de
aprendizagem são atendidos e assegurados.
Em termos de currículo, novos arranjos organizacionais, estratégias de ensino, usos de
recursos e parcerias com as comunidades e serviços de áreas complementares e/ou suplementares
devem ser disponibilizados de modo a concorrerem ao atendimento das necessidades específicas,
peculiares a cada sujeito.
Considerando a abertura da escola para as diferenças, sob a compreensão da diversidade, a
inclusão implica pedagogicamente na consideração da diferença dos estudantes, exigindo-se,
assim, produzir a igualdade de oportunidades para TODOS. Significa, portanto, não estabelecer
diferenciações negativas, ou seja, excludentes. De maneira correlacionada, é preciso que a escola,
em sua estrutura, funcionamento e nas práticas pedagógicas que realiza,
acolha/compreenda/valorize todas as diferenças dos sujeitos, o que requer a promoção e
efetivação de acessibilidade para todos (MANTOAN, 2006; FIGUEIREDO 2014; LUSTOSA, 2009;
LUSTOSA; MELO, 2018).
A escola, como filha de seu tempo, tem hoje, na contemporaneidade, a perspectiva inclusiva
como um princípio conceitual e didático a ser atingido, sendo via e recurso de uma educação que
acolhe e respeita a diversidade e as diferenças; que não compactua com nenhuma forma de
violência, segregação, discriminação, preconceito ou exclusão. Emerge desse entendimento a
compreensão de que a educação para todos está sediada no campo dos Direitos Humanos.
Eis o legado de uma geração, o paradigma da educação inclusiva e da diversidade,
historicamente construído a partir de muitas discussões e lutas.

Educação Integral
É importante reconhecer que as realidades atual e futura sinalizam para a necessidade da
formação de um homem preparado para enfrentar desafios e incertezas. A rápida evolução, pela
qual a sociedade vem passando, leva a crer que o cenário mundial nas próximas décadas pouco
terá da realidade de hoje.
40 PARTE I
Sobressai, portanto, a certeza de que a educação precisa desenvolver competências e
habilidades que tornem a pessoa capaz de viver, fazendo bom proveito das situações com que se
depara. Alinhados à BNCC, entendemos que esta pessoa deve “saber comunicar-se, ser criativo,
analítico-crítico, aberto ao novo, colaborativo, resiliente, produtivo e responsável”, o que requer

“muito mais do que o acúmulo de informações. Requer o desenvolvimento de competências


para aprender a aprender, saber lidar com a informação cada vez mais disponível, atuar com
discerni- mento e responsabilidade nos contextos das culturas digitais, aplicar conhecimentos
para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões, ser proativo para identificar os dados
de uma situação e buscar soluções, conviver e aprender com as diferenças e as diversidades.”
(BRASIL, 2017, p. 14)

Precisamos, assim, romper com a visão reducionista em que ainda prevalece a ação prioritária
com a dimensão cognitiva do desenvolvimento humano. A criança, o adolescente, o jovem e o
adulto precisam ser considerados em sua integralidade, o que implica reconhecer a complexidade e
a não linearidade do citado desenvolvimento, como também, as diferentes infâncias e juventudes.

“Independentemente da duração da jornada escolar, o conceito de educação integral com


o qual a BNCC está comprometida se refere à construção intencional de processos educativos
que promovam aprendizagens sintonizadas com as necessidades, as possibilidades e os
interesses dos estudantes e, também, com os desafios da sociedade contemporânea.” (BRASIL,
2017, p. 14. Grifo adicionado)

Entendemos, portanto, que o desenvolvimento da educação integral é compromisso de


todas as escolas, independente se sua jornada de trabalho é parcial ou integral. Esta concepção
de educação deve estar explicitada no Projeto Político-Pedagógico de cada instituição escolar. Ela
deve se concretizar no assumir de todos os docentes, que precisam fazer de sua matéria de ensino
um instrumento na construção dessa formação global. Todos os componentes curriculares devem
utilizar dispositivo didático que explore o protagonismo do aluno, estimulando sua criatividade, ini-
ciativa, curiosidade, senso de oportunidade, capacidade de pensar para resolver problemas e tomar
decisões, fazer análise crítica de situações da realidade. Estes são procedimentos decisivos nessa
nova empreitada educacional.

Foco no desenvolvimento de competências


Por oportuno, cumpre ainda ressaltar que “a educação deve afirmar valores e estimular ações
que contribuam para a transformação da sociedade, tornando-a mais humana, socialmente justa e,
também, voltada para a preservação da natureza” (BRASIL, 2017, p.8).

Contextualização
A sociedade brasileira se constituiu a partir de uma base eurocêntrica e colonizadora e a edu-
cação escolar, como um elemento estratégico desse processo, embebeu-se de referências teóricas
e epistemológicas construídas em contextos (outros) alheios à realidade na qual a escola está
inserida. Esse fato histórico imprime ao entendimento e concepção que se tem de contextualização
uma pers- pectiva política, antes que pedagógica ou metodológica. Contextualizar é um processo
intrinsecamente articulado à descolonização.
Assim, contextualizar a Educação ou o currículo, preceito previsto na LDB nº 9394/96, art. 26,
exige um movimento mais elaborado do que “incluir na parte diversificada, características regionais
e locais, da sociedade, da cultura, da economia e da clientela”. Exige de cada sistema, de cada rede,
de

1. CONTEXTO ESTADUAL, HISTÓRICO, MARCOS LEGAIS E PRINCÍPIOS 41


cada instituição de ensino e de cada educador(a), professor(a), a construção de um conhecimento
que RESULTA da síntese (metódica) dos diferentes saberes que embasam a cultura, o trabalho e a
prática social dos sujeitos (art. 1º LDB 9394/96). Trata-se da construção, do reconhecimento e da
valorização do saber endógeno, que emerge da realidade e da produção da vida dos sujeitos que
aprendem, porque é essa vida que está sendo aprendida e apreendida. O contexto não é apenas
físico e objetivo, nem fixo. Ele abrange componentes materiais invisíveis, móveis, subjetivos. O
pensamento ou as formas de pensar, as ideias, os valores, todos esses elementos constituem o
CONTEXTO que deve ser a referência para a construção e desconstrução pedagógica no processo
ontológico do ensinar-aprender. Afinal, contextualizar significa dizer “o universo em que se está
inserido”.
O contexto também não se reduz ao local, por isso a contextualização é mais do que
reconhecer ou interagir com a realidade imediata, é antes a construção de articulações com
diferentes realidades (mesmo que o ponto de partida seja aquele os quais os pés pisam). Em se
tratando de Ceará, falamos e posicionamo-nos a partir de um contexto específico: o semiárido
brasileiro. E é esse território de vida, lugar de construção de sentidos e de relações, que demarca
esse fazer pedagógico contextualizado. Por fim, é possível afirmar que a contextualização do
ensino exige um deslocamento e reor- denamento teórico e epistemológico, construído a partir
das epistemologias do sul (BOAVENTURA SOUSA, 2010), um conhecimento escolar que contribua
no processo de emancipação e libertação dos sujeitos que aprendem (e ensinam), que os orientem
na construção de novas relações pautadas na
convivialidade, no respeito às diferenças, no diálogo e na humanização.

Interdisciplinaridade
O ensino ainda é alvo de grande crítica em razão da fragmentação com que os
conhecimentos são ensinados, perdendo com referência ao significado que eles devem ter para os
alunos e compro- metendo a diretriz pedagógica de foco no desenvolvimento de aprendizagens
significativas. O DCRC assume o Parecer que segue, no sentido de superação dessa permanente
impropriedade, posiciona- mento alinhado à BNCC:

“Para interessar aos alunos, a escola deve deixar de ser ‘auditório de informações’ para se
trans- formar em ‘laboratório de aprendizagens significativas’. Reforça-se, nesse sentido, a
necessidade de reconhecer a importância da superação das barreiras rígidas entre as
disciplinas, que propiciam saberes fragmentados e descontextualizados, mediante abordagem
interdisciplinar, a qual, todavia, não desconheça as especificidades e identidades próprias das
disciplinas, mas que busque as articulações entre elas e com os problemas presentes na vida.”
(Parecer, CNE/CP Nº 11/2009, p. 14)

A organização curricular por área do conhecimento pressupõe articulação interdisciplinar


que estimule novos modos de compreender os componentes curriculares, fortalecendo as relações
entre eles, promovendo sua contextualização com inclusão de elementos da realidade e, sobretudo,
com trabalho integrado e cooperativo dos seus professores desde o planejamento à execução
dos planos de ensino. A utilização de Projetos Integradores, planejados coletivamente pelos
professores da área do conhecimento, é a metodologia recomendável.
A interdisciplinaridade, como integração de saberes, é entendida especialmente como uma
atitude pedagógica.

Protagonismo Infantojuvenil
A ação educativa, norteada pelo princípio do protagonismo infantojuvenil, explora uma
carac- terística latente no ser humano, requer agentes situacionais provocadores que a façam vir à
tona. Os sujeitos são mais ou menos protagonistas em função das oportunidades que têm para
exercitar sua
42 PARTE I
capacidade de protagonizar ações. Cumpre considerar que o tipo de educação, ainda
predominante na escola atual, em que o educando é mero repetidor do que lhe é ensinado, não
contribui para fazer aflorar seu protagonismo.
Por isso, diante da necessidade de formar pessoas que, em lugar de simples expectadoras,
sejam partícipes efetivas, no processo de construção das mudanças sociais, é imprescindível que o
projeto pedagógico, desenhado pela BNCC e respaldado no DCRC, seja desenvolvido com sucesso.
Este projeto focaliza a formação integral do aluno e prevê o desenvolvimento de competências e
habilidades essenciais, dentre as quais estão aquelas que abrangem habilidades socioemocionais
importantes para o enfrentamento dos desafios do século XXI. Compreendemos que, ao favorecer-
mos o desenvolvimento da inteligência socioemocional, por certo formaremos seres humanos com
forte senso de humanidade, portanto, mais comprometidos com as questões afetivo-sociais.
Nessa perspectiva, o desenvolvimento do protagonismo infantojuvenil do educando será um
forte aliado para sua formação integral. No processo do desenvolvimento, o jovem é visto como
elemento central da prática educativa e participa de todas as etapas desta prática — do planeja-
mento à avaliação das ações previstas. Esta visão está muito mais evidente na fala do próprio autor,
quando ele afirma:

“Os adolescentes, além de portadores de entusiasmo e de vitalidade para a ação, são dotados
também de pensamento e de palavra. O propósito do protagonismo juvenil, enquanto educa-
ção para a participação democrática, é criar condições para que o educando possa exercitar,
de forma criativa e crítica, essas faculdades na construção gradativa de sua autonomia.
Autonomia essa que ele será chamado a exercitar de forma plena no mundo adulto.” (COSTA,
2006, p. 139)

Aprofundando ainda mais as suas reflexões, o autor afirma ainda:

“Mais do que exorcizar as situações de risco, o protagonismo juvenil procura preparar os


jovens para a tomada de decisões baseadas em valores não apenas lidos e escutados, mas
vividos e incorporados em seu ser. Jovens assim estarão, certamente, mais bem preparados
para enfrentar os dilemas da ação coletiva que caracterizam a sociedade, onde a pluralidade e
o conflito de pontos de vistas e de interesses entre pessoas, grupos e instituições, longe de ser
uma patologia, são parte integrante do tecido social.” (COSTA, 2006, p. 142)

É essencial, então, que se considere o fato de que sem encarar com vigor a responsabilidade
de formar as novas gerações para atuarem, comprometidas e com competência, na construção de
novos tempos, o país continuará enfrentando situações que farão jus à crítica de que não está
dando certo. É também essencial a convicção de que este processo formativo exige novo tipo de
relacionamento entre jovens e adultos. Nesse modelo de interação, o adulto, no caso o professor,
deixa de ser simples transmissor de conhecimentos e assume o papel de parceiro na vivência do
diálogo, da negociação e da convivência de natureza comunitária. Sai de cena o detentor único do
saber e entra o mediador que abre caminhos e orienta o educando a percorrer estradas abertas e
descortinar muitas outras.

Articulação escola/família/comunidade
Pesquisas realizadas têm detectado que a articulação escola/família/comunidade ainda é
insuficiente. Na escola pública, em particular, de um lado, foi observada a falta de interesse dos
pais, que entendem de forma equivocada que a educação do seu filho ou dependente é de
responsa- bilidade exclusiva da instituição escolar; e, de outro lado, também foi observado que
ainda há um diálogo pouco objetivo entre as famílias e aqueles que fazem a escola.

1. CONTEXTO ESTADUAL, HISTÓRICO, MARCOS LEGAIS E PRINCÍPIOS 43


No entanto, é importante fazer prevalecer a convicção de que a tarefa de educar requer
compar- tilhamento da escola com a família para alcançar melhores resultados. Assim sendo, todos
os esforços, para que as partes envolvidas saiam de sua zona de conforto e criem situações que
assegurem uma consistente articulação entre a escola e a família, são válidos. A depender do
projeto educativo da escola, podemos avançar para o alcance da comunidade mais ampla para
viabilizar ações de dimensão comunitária.
É preciso proporcionar momentos de trocas escola/família/comunidade com vistas a ampliar
e qualificar o diálogo, a partir do devido aprofundamento da empatia. Buscar conhecer a família é
um caminho para melhor conhecer o aluno, seus hábitos e costumes, bem como entender seus
com- portamentos.
Cumpre, no entanto, a advertência de que esta ação é muito importante para que se realize
de forma improvisada, pois requer planejamento, preferencialmente, envolvendo as partes
interessadas. Para tanto, recomendamos o fortalecimento dos organismos colegiados da escola
quer sejam Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, Associação de Pais, Mestres e Comunitários, quer
sejam outros meios de conveniência ou vivência da instituição.
Lembramos que a ação a ser planejada pode contribuir para a melhoria da escola e do seu
entorno. É preciso ter presente a intenção de fazer da escola uma instituição comprometida com o
desenvolvimento comunitário da região a que presta serviços.
Desse modo, o planejamento a ser realizado inicia-se com um breve e prático diagnóstico,
um mapeamento das oportunidades educativas da comunidade e a elaboração de ume plano de
ação para melhoria da educação na escola, na perspectiva da integração escola-comunidade. Neste
sentido, indicamos fazer um estudo do Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola e orientar o
trabalho para que respondam as perguntas: “que escola queremos?”; que “educação queremos
oferecer às nossas crianças, jovens e adultos”?; que “sonhos possíveis gostaríamos de realizar”?; que
“ações devem ser realizadas para a efetiva articulação escola/família/comunidade”?; com que
“ações a escola poderia contribuir para melhorar a qualidade de vida na comunidade?”. Para
execução deste planejamento, sugerimos formar um grupo de trabalho com representantes dos
diferentes colegiados da unidade escolar, incluindo professores, alunos, servidores de apoio
administrativo, membros da gestão escolar e da comunidade. O projeto coletivo que resultará
desta ação deverá indicar estratégias destinadas à superação dos desafios educativos identificados
na instituição escolar, contribuindo para alterações necessárias no PPP. Dentre outras ações, é
essencial que sejam estabelecidas coletivamente:
• estratégias que assegurem a participação ativa das famílias e dos agentes comunitários, ao
longo do ano letivo, nos processos institucionais de tomada de decisão da escola; no
acompa- nhamento do seu desempenho acadêmico com apoio dos familiares a iniciativas
voltadas para a melhoria desse desempenho; e no desenvolvimento de atividades que
envolvam o uso dos saberes e potencialidades locais;

• participação dos estudantes em ações que contribuam para a melhoria da relação


escola/família/ comunidade, a valorização da identidade cultural, a partilha com outros
estudantes dos saberes aprendidos, sempre como forma de ampliar as oportunidades do
protagonismo estudantil;

• participação da escola na discussão e busca de solução para questões da comunidade,


dispo- nibilizando o ambiente escolar para utilização pela comunidade, como espaço de
aprendizagem;

• desenvolvimento de processo formativo de lideranças comunitárias, servidores da própria


escola, estudantes e familiares interessados, com foco no aperfeiçoamento da participação
democrática e do compromisso social com a comunidade;
44
• encontros sistemáticos de avaliação da ação conjunta implantada, analisando frequência e
qualidade da participação dos envolvidos, além da pertinência das estratégias adotadas com
relação a superação dos problemas detectados e replanejamento, com vistas à correção de
rumos do projeto, se for o caso.

Face a importância de obtermos a consolidação deste processo participativo, com


aprofundamento da interação escola/família/comunidade, ressaltamos que o projeto elaborado
coletivamente precisa conter um cronograma com ações de curto, médio e longo prazos,
acompanhado permanentemente pelos colegiados da escola. Lembramos que é preciso aprender a
participar das ações, de modo com- prometido com os objetivos do grupo ou instituição que
integra. Para isso, necessitamos de tempo e disposição para fortalecer o papel da família no apoio à
ação da escola. Qualificar a participação da família na ação escolar é medida pedagógica de
excelência. Por essa razão, é fundamental fazer da família da educando/do educando um grande,
senão o maior, aliado/parceiro da escola.

45
46
PARTE II
2 PressupostosTeóricos,
Epistemológicos e Políticos

47
S
e na Parte I do DCRC, nosso olhar se direciona às questões específicas do nosso estado,
sinalizando nossas ações educacionais e a articulação delas no contexto nacional, na
Parte II trataremos dos Pressupostos Teóricos, Epistemológicos e Políticos. Essa leitura
contribuirá
para compreendermos que nosso agir professoral está sempre ancorado em posicionamentos.
Cada posicionamento representa uma lupa teórica, ancorada em uma epistemologia que contribui
para as decisões políticas educacionais.

2.1. Fundamentação Pedagógica

É importante compreender que uma proposta curricular envolve sempre um projeto social e
cultural, bem como uma visão do tipo de sociedade e de ser humano que pretendemos formar
através da escola. A BNCC, por sua vez,

“afirma seu compromisso com a educação integral. Reconhece, assim, que a Educação Básica
deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global, o que implica compreender a
complexidade e a não linearidade desse desenvolvimento, rompendo com visões reducionistas
que privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva. Significa, ainda,
assumir uma visão plural, singular e integral da criança, do adolescente, do jovem e do adulto
– considerando-os como sujeitos de aprendizagem”. (...) “reconhece que a educação deve
afirmar valores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade,
tornando-a mais humana, socialmente justa e, também, voltada para a preservação da
natureza” (BRASIL, 2013).

Reafirma, de outro modo, o desejo de que a estudante/o estudante tenha oportunidades


iguais de ingressar, permanecer e aprender nas escolas, estabelecendo um patamar de
aprendizagem e desenvolvimento a que todos tenham direito.
Com tais propósitos, fica explícito que o DCRC, estando alinhado à BNCC, marca posição
diversa em relação à escola ainda vigente nos dias atuais, cujo foco prioritário continua sendo
conhecimentos de predominância cognitiva. A Base, diferentemente, busca a formação integral
do(a) aluno(a) com destaque para o desenvolvimento das competências do século XXI, que,
conforme afirma Guimarães, dizem respeito:

“a formar cidadãos mais críticos, com capacidade de aprender a aprender, de resolver


problemas, de ter autonomia para a tomada de decisões; cidadãos que sejam capazes de
trabalhar em equipe, respeitar o outro, o pluralismo de ideias, que tenham a capacidade de
argumentar e defender seu ponto de vista” (grifos adicionados).

Ancorados na Base, o DCRC propõe, ainda,

“a superação da fragmentação radicalmente disciplinar do conhecimento, o estímulo à sua


aplicação na vida real, a importância do contexto para dar sentido ao que se aprende e o
protagonismo do(da) estudante em sua aprendizagem e na construção de seu projeto de
vida.” (BRASIL, 2017, p. 15).

Com estas diretrizes ora expostas, sinalizamos para a natureza das concepções e princípios
que devem nortear a ação curricular a ser implementada. Especificamos, a seguir, os fundamentos
norteadores da proposta do Ceará.
48 PARTE II
2.2. Competências, Habilidades
e Operações Cognitivas

O DCRC orienta no sentido de possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades.


Assim sendo, ancorado na BNCC, apresenta indicações do que as estudantes/os estudantes devem
“saber” (considerando a constituição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) e,
sobretudo, do que eles devem “saber fazer” (considerando a mobilização desses conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno
exercício da cidadania e do mundo do trabalho). Para garantir o desenvolvimento das competências
específicas, cada componente curricular apresenta um conjunto de habilidades. Elas estão
relacionadas ao saber fazer uso dos dife- rentes objetos de conhecimento — aqui entendidos
como conteúdos, conceitos e processos — que, por sua vez, são organizados em unidades
temáticas (BRASIL, 2017).
A habilidade representa a capacidade de fazer uso de um conhecimento adquirido em uma
realidade intra ou interpessoal qualquer. Ela está articulada com o conceito de “operação
cognitiva”, pois define um tipo de uso cognitivo do conhecimento, que esperamos nos contextos
da vida, sem nos isolar como operação mental abstrata, dissociada da realidade a ser descrita em
uma taxonomia de objetivos educacionais igualmente abstraída da realidade.
As habilidades apresentadas no DCRC buscam traduzir possíveis operações cognitivas a
serem realizadas com o uso de objeto de conhecimento e de conceitos escolares. A concepção de
que há interação do aprendiz com o conhecimento também decorre do compromisso com a
alfabetização e com o letramento. Ao eleger tais conceitos, temos uma aproximação com as
epistemologias do co- nhecimento definidas como cognitivistas.
As teorias construtivistas da aprendizagem e do desenvolvimento reforçam a concepção de
que a aprendiz/o aprendiz pensa/atua global e ativamente, construindo e desenvolvendo modelos
ou es- quemas mentais de forma reflexiva, construtiva, autorregulada, recebendo informação, mas
sobretudo interpretando-a e relacionando-a com as experiências e os esquemas existentes ou de
alguma forma consolidados. (DIETEL; HERMAN; KNUTH, 1991).
As teorias interacionistas assumem a aprendizagem humana, enquanto fenômeno complexo
impulsionado pelas experiências vividas e pelas significações construídas, a partir das relações
sociais, considerando tanto os aspectos relacionados à filogênese quanto aqueles relacionados à
história de cada indivíduo.
Desse modo, a compreensão piagetiana sobre o processo de construção do conhecimento
observa saltos no desenvolvimento da inteligência (ou do conhecimento), definindo estágios
fundamentais do desenvolvimento cognitivo. Nesse processo, cada período, ofereceria as bases
para o estágio poste- rior, em um contínuo evolutivo iniciado por respostas motoras, passando pelo
pensamento concreto, encaminhando-se para um tipo de operação cognitiva, caracterizada pela
abstração e pela capacida- de de generalização. Para Piaget, em um processo que ele denomina
conceitualização, o sujeito da aprendizagem transforma um esquema de ação concreta simples em
uma representação com relativa complexidade, que pode ser replicada em diversas situações
similares, que pode ser observada por meio da comunicação e do desempenho do sujeito em
situações simuladas, por exemplo.
Vygotsky e seus colaboradores, por sua vez, sustentam que o processo de construção do conheci-
mento acontece a partir da interação e inter-relação de fatores internos e externos ao sujeito e que tem
como uma das características principais, a multiplicidade de fatores relacionados neste complexo
processo (PINTO, 2010). Essa perspectiva, denominada histórico-cultural, destaca a centralidade da
linguagem
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 49
e do universo semiótico no qual os sujeitos estão imersos, assim como dos processos
comunicativos para a constituição subjetiva do ser humano. A perspectiva sociocultural entende a
linguagem como um dos elementos responsáveis pelo salto qualitativo no desenvolvimento da
espécie e dos indivíduos. Para Vygotsky, os seres humanos apresentam, no início da vida, algumas
funções mentais elementares: atenção, sensação, percepção e memória. Essas funções elementares
são modificadas pela cultura e pelas trocas sociais, transformando-se pouco a pouco naquilo que
ele denominou funções cogniti- vas superiores, tais como os pensamentos complexos e abstratos.
Na relação com a fala das pessoas adultas, a criança pode ampliar suas formas de compreensão do
mundo (Luria; Yudovich, 1985) e, por meio da linguagem, desenvolve-se uma das principais
características humanas, classificada como uma das funções psicológicas superiores que é o
pensamento generalizante.
Outro autor que trabalhou para estabelecer uma epistemologia do conhecimento apoiada
sobre as operações cognitivas foi Gérard Vergnaud (1994). Enquanto discípulo de Piaget,
aprofundou estudos sobre as operações lógicas e as estruturas gerais do pensamento, que foram
objeto de investigação do segundo, discorrendo sobre o funcionamento cognitivo do “sujeito-em-
situação”. Uma diferença importante, entre eles, foi marcada pelo interesse de Vergnaud sobre as
operações mentais aplicadas ao conhecimento escolar, baseado na experiência educacional, no
ensino de matemática e de ciências. Já Piaget focou operações lógicas genéricas, sem essa
especificidade (VERGNAUD, 1994).
No estudo das operações mentais, Vergnaud parte do conceito de esquema mental de Piaget
para construir sua teoria dos campos conceituais em matemática. Considera o legado de Vygotsky
(GRINGS; CABALLERO; MOREIRA, 2006; MOREIRA, 2002) como a importância atribuída à interação
social, à linguagem e à simbolização, no progressivo domínio de um campo conceitual pelos
aprendizes. Essa discussão, em especial, interessa para o conceito de campo conceitual
desenvolvido por Vergnaud, entendido como um “conjunto informal e heterogêneo de problemas,
situações, conceitos, relações, estruturas, conteúdos e operações de pensamento, conectados uns
aos outros e, provavelmente, entrelaçados durante o processo de aquisição” (VERGNAUD, 1983a)
aponta o fato de que a ciência e a tecnologia têm se desenvolvido com o propósito de resolver
problemas ou de resolver qualquer situação que peça uma solução, trazendo aos sujeitos a
necessidade de descobrir relações e explorá-las, de elaborar hipóteses e de verificá-las, no âmbito
escolar ou não. Para o autor, um desafio da educação consiste no uso de problemas significativos
para que o conhecimento, tanto em seu aspecto teórico quanto prático, possa ser visto pelos
aprendizes como ajuda relevante para a solução de problemas reais.
Nessa perspectiva, ao contrário do que ocorre nas escolas que privilegiam exercícios
repetitivos para o ensino, os procedimentos de solução ou os esquemas mobilizados pelos
aprendizes na solução de problemas, sobretudo quando o fazem com erros, oferecem indícios
importantes para a compreensão que estes aprendizes possuem sobre os conceitos em questão. Quando
uma pessoa utiliza determinado esquema para uma situação problema e este se mostra ineficaz para
solucioná-la, ela pode mudar de esquema ou alterar o esquema aplicado, demonstrando a
plasticidade adaptativa do processo ou da operação cognitiva. Portanto, “esquema” é de ordem
cognitiva e responde pelo desempenho operatório do su-
jeito diante de uma situação complexa, consequência da construção de conceitos, do domínio
sobre processos ou da aquisição de conhecimentos. Ele assume características que, segundo
Vergnaud, “representa as organizações invariantes de condutas, relativamente a uma classe de
situações e é composto de quatro elementos indispensáveis: invariantes operatórios, inferência,
regras de ação e antecipações” (VERGNAUD, 1994).
Deste modo, um esquema comporta diversos conceitos: os denominados (a) invariantes
operatórios, que são conceitos e teoremas em ação, conscientes ou não, não científicos, mas que
tornar-se-ão científicos na medida em que sejam explicitados, testados e validados pelos métodos
respectivos; (b) as antecipações — do objetivo a atingir, de efeitos a esperar demonstrando
conheci- mento processual; (c) as regras em ação — de tomadas de informação e de controle que
vai gerar a

50 PARTE II
sequência de ações do sujeito, bem como as (d) possibilidades de inferências que permitem
calcular regras em ação, antecipar, generalizar e, portanto, utilizar o esquema em cada situação
particular e em uma classe de situações.
O conhecimento intuitivo é constituído de invariantes operatórios como parte conceitual
dos esquemas, que podem ser implícitos ou explícitos, conscientes ou inconscientes, e podem
ser aplicados a situações vivenciadas (VERGNAUD, 1994). O funcionamento cognitivo, em relação
a uma situação complexa, portanto, desenvolve-se sobre o repertório de esquemas disponíveis
e anteriormente formados que possibilitam a operacionalização do saber. A pessoa explora si-
multaneamente antigos e novos aspectos. Eventualmente, esquemas podem ser construídos ou
adaptados para as situações vivenciadas a partir das ações operadas (FAVERO E SOUZA, 2002
Já o repertório pessoal comporta conceitos-em-ação e teoremas-em-ação que podem se tornar
conceitos e teoremas científicos. Conceitos-em-ação podem ser julgados como “relevantes ou
irrelevantes” ao passo que teoremas-em-ação são proposições que podem ser “falsas ou
verdadeiras”. Isso estabelece uma relação dialética, onde os conceitos são componentes dos
teoremas e estes são proposições que dão conteúdo aos conceitos, não havendo teorema sem
conceituação. Conceitos-em-ação podem ser implícitos, sem que o aprendiz seja capaz de declará-los,
podem relacionar-se a pequeno nível de relevância e de validade e podem evoluir para conceitos e
teoremas explícitos, válidos em domínios amplos em sistemas fortemente integrados como nas
proposições científicas. Cabe à educação contribuir para que essa evolução ocorra ao favorecer sua
explicitação, sua testagem e sua validação (FAVERO E SOUZA, 2002 Uma vez que os esquemas
resultam da atividade cognitiva do aprendiz sobre situações com-
plexas, podemos compreender, a partir daí, que os recursos disponíveis em seu repertório incluem,
entre outros, informações factuais, conhecimento de conceitos, domínio sobre processos e uma ca-
pacidade de refletir o próprio saber.
Do ponto de vista da fundamentação teórico-pedagógica, a teoria dos campos concei- tuais
possibilita ampliar a compreensão sobre os processos ou operações cognitivas que supos- tamente
constituem parte dos constructos a serem medidos através das avaliações escolares.

2.3. Concepções

Consideramos importante que o currículo a ser implementado mantenha coerência com os


propósitos do DCRC e efetivamente contribua para a construção da escola necessária para o século
XXI. Neste sentido, entendemos como fundamental apresentar as principais concepções pedagógicas
adotadas neste documento:
Seres Humanos — são seres históricos e sociais que pensam, raciocinam, deduzem e
abstraem, além de pessoas que sentem, se emocionam, desejam, imaginam e se sensibilizam. Pessoas
que, em suas relações sociais com o outro e com o mundo, formam-se integrais e integrados (as),
participativos (as), ousados (as), reflexivos (as), críticos (as), autônomos (as), livres de preconceitos,
criativos (as), curiosos (as), investigadores (as), solidários (as), cooperativos (as) e construtores de sua
realidade.
Sociedade — é complexa e está em permanente processo de transformação. O currículo a ser
desenvolvido deve contribuir para a construção de uma sociedade democrática, socialmente justa,
inclusiva, humana e solidária. Com base em Castells (1999), o currículo a ser desenvolvido integra-
se à concepção de sociedade da informação, contextualizando-se nesse período histórico,
caracterizado pela revolução tecnológica que se consubstancia pelas tecnologias digitais de
informação e de comu- nicação. Dessa forma, pensamos em fomentar a permanente reflexão crítica,
para que seja favorecida a utilização de critérios socioculturais e éticos, valorizar interações face a
face e, de forma coerente,
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 51
fortalecer métodos e estratégias para a construção de uma sociedade da informação global e justa.
Educação — constitui um processo consciente de livre adesão dos sujeitos, cuja ação educativa
da escola (enquanto processo formal) cumpre uma função social não só de transmitir saberes histori-
camente acumulados, mas, essencialmente, de construir / reconstruir o conhecimento na perspectiva
da formação de indivíduos éticos, responsáveis, comprometidos social e politicamente, integrados no
tempo, no espaço, na sociedade.
Currículo - expressão do seu tempo, o currículo é “um conjunto de decisões sobre o projeto
for- mativo de homem, envolvendo valores sociais e culturais, interesses e aspirações pessoais e
coletivos” (CEARÁ, p. 9). É também compreendido como:

“Projeto educacional planejado e desenvolvido a partir de uma seleção da cultura e das


experiências das quais deseja-se que as novas gerações participem, a fim de socializá-las e
capacitá-las para ser cidadãos e cidadãs solidários, responsáveis e democráticos (SANTOMÉ,
1998, 95).”

Essa concepção rompe, portanto, com o sentido tradicionalmente compreendido de “rol de


disciplinas e conteúdos”.
Conhecimento — é o resultado de um processo interativo, na proporção em que o sujeito se
relaciona com o objeto, modificando-o e sendo por ele cognitivamente modificado. Conforme
Freire (2009), “o conhecimento emerge através da invenção e reinvenção, através de um
questionamento inquieto, impaciente, continuado e esperançoso de homens no mundo, com o
mundo e entre si.” (FREIRE, 2009, p. 33)
Alfabetização / Letramento — “alfabetizar na perspectiva do letramento é possibilitar que
os alunos aprendam a Língua Portuguesa, usufruindo e descobrindo os sentidos significados das
práticas socioculturais de oralidade, leitura e escrita; a apropriação do sistema de escrita alfabética
e ortográfica no uso das práticas socioculturais e nos procedimentos da linguagem envolvidos:
emissão, recepção e sentido. Acreditamos que os alunos aprendem a ler e escrever, com melhor
qualidade, quando o professor enxerga a dimensão da alfabetização e do letramento de modo
indissociável” (CEARÁ, 2014, p. 12).
Numeramento — também entendido como matematizar, no dizer de Simonetti, não é
simples- mente aprender a contar, calcular, ler e escrever números/algarismos, assim como
alfabetizar não é apenas saber ler e escrever. Matematizar é ir além, é numeralizar, como define
Nunes e Bryant (1997):

Ser numeralizado significa pensar matematicamente sobre situações. Para pensar


matematicamente, precisamos conhecer sistemas matemáticos de representação que
utilizaremos como ferramentas. Estes sistemas devem ter sentido, ou seja, devem estar
relacionados às situações nas quais podem ser usados. Precisamos ser capazes de entender a
lógica dessas situações, as invariáveis, para que possamos escolher as formas apropriadas de
matemática. Desse modo, não é suficiente aprender procedimentos; é necessário transformar
esses procedimentos em ferramentas de pensamento (NUNES E BRYANT 1997, p. 31).

Simonetti reafirma que, para matematizar, é fundamental considerar a especificidade do pro-


cesso de letramento matemático e a especificidade do processo de alfabetização matemática.
Nesse sentido, faz uma analogia com a citação de Soares (2003c, p. 9,12) sobre alfabetização e
letramento. A autora informa que:

[...] “defender as questões específicas do processo de alfabetização não significa separar


alfabe- tização do processo de letramento” [...] idem para a “alfabetização matemática” e o
“letramento
52 PARTE II
matemático “. [...] “a entrada da criança no mundo da escrita se dá simultaneamente pela
aquisição do sistema convencional de escrita - a alfabetização, e pelo desenvolvimento de
habilidades de uso desse sistema em atividades de leitura e escrita, nas práticas sociais que
envolvem a língua escrita
– o letramento” [...] idem a entrada da criança no mundo dos números se dá simultaneamente
pela aquisição do conceito de número e do sistema numérico decimal convencional - a
“alfabetização matemática”, e pelo desenvolvimento e uso desses conceitos em atividades de
situações mate- máticas cotidianas (situações de quantidades, cálculos, operações, medidas)
nas práticas sociais que envolvem a matemática – o “letramento matemático”. [...] “a
alfabetização se desenvolve no contexto de e por meio de práticas sociais de leitura e escrita,
isto é, através de atividades de letra- mento, e este, por sua vez, só pode desenvolver-se no
contexto da e por meio da aprendizagem das relações fonema-grafema, isto é, em
dependência da alfabetização” [...] idem, também, para a “alfabetização matemática” e o
“letramento matemático” que se desenvolvem no contexto de e por meio de práticas culturais
de matemática, isto é, do “letramento matemático”, e este, por sua vez, só pode desenvolver-
se no contexto em dependência da “alfabetização matemática” e as suas múltiplas “facetas”:
sistema de numeração, operações aritméticas, medidas, geometria e tratamento de
informações. Matematizar é Numeralização – Aritmetização - Geometrização na perspectiva do
letramento matemático: em/no uso das práticas sociais, culturais da matemática e os
procedimentos matemáticos nelas envolvidos (SOARES, 2003c, p. 9,12).

Simonetti afirma que a numeralização e aritmetização são a compreensão do conceito de


Número, do Sistema de Numeração Decimal e das Operações Aritméticas. Assim, como para se
alfa- betizar o aprendiz precisa compreender como o Sistema de Escrita Alfabética-SEA se organiza,
para matematizar-se, ele precisa compreender como o Sistema de Numeração Decimal-SND se
organiza. Aprender sobre o que os números representam (notam) e aprender como os números se
organizam nas notações para representar quantidades. Desta feita, essa posição faz uma analogia
com a citação de Artur Moraes (2004), sobre alfabetização e letramento. Segundo ele, para
compreender que a escrita matemática representa quantidades considerando as regras/convenções
do SND, a/o aprendiz, neces- sariamente, precisará entender o conceito de número, entender a
lógica do SND. Para compreender como o SND funciona a/o aprendiz precisa descobrir os
“segredos” do sistema numérico em reflexão metacognitiva: o que numerais/algarismos
representam e como representam: 1º segredo: O QUE OS NUMERAIS REPRESENTAM: o aprendiz
precisa desvendar que a escrita matemática representa quantidades. 2º segredo: COMO OS
NÚMEROS SE ORGANIZAM: o aprendiz precisa desvendar o sistema de numeração decimal, como
números/algarismos/algoritmos se organizam para represen- tar as quantidades. 3º segredo:
ATIVIDADES ESTRUTURANTES COMO ATIVIDADES DIDÁTICAS — o aprendiz precisa de atividades
que, em reflexão de metacognição “meta-numérica”, desenvolvem a compreensão do NÚMERO-
SND-OPERAÇÕES ARITMÉTICAS.
Criança — “sujeito histórico e de direitos, que interage, brinca, imagina, fantasia, deseja,
aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade,
produzindo cultura” (DCNEI — Resolução CNE/CEB nº. 05/09, artigo 4º). Salientamos a
compreensão de que a criança deve ser curiosa, fazendo muitas perguntas; ter infinitas
possibilidades de criação; explorar o mundo; ter muito amor, atenção, cuidado e segurança.
Cuidar e Educar — o cuidar

“é entendido de uma maneira restrita, referindo-se apenas à segurança física, alimentação,


sono etc., enquanto educar muitas vezes é relacionado somente a conteúdos escolares.
Contudo, as DCNEI superam essa divisão e nos lembram que a educação e o cuidado das
crianças acontecem de maneira indissociável. Nessa perspectiva, cuidar é bem mais do que
atenção aos aspectos
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 53
físicos e educar é muito mais do que garantir à criança acesso a conhecimentos. Educar e cuidar
das crianças, nessa faixa de idade, é, dentre outras coisas:
• atender às suas necessidades, oferecendo-lhes condições de se sentir confortável, em
relação a sono, fome, sede, higiene, dor etc.;
• acolher seus afetos e alimentar sua curiosidade e expressividade;
• dar-lhes condições para explorar o ambiente e construir sentidos pessoais, sobre o mundo e
sobre si, apropriando-se de formas de agir, sentir e pensar existentes em sua cultura.
Portanto, refletir sobre essa concepção cria novas possibilidades para a Educação Infantil e
requer novas atitudes por parte dos professores” (CEARÁ, Orientações Curriculares para a
Educação Infantil, 2011).

Infâncias — A concepção de infância não é uma construção linear e existe em diferentes


contextos. Há multiplicidade de infâncias na contemporaneidade, mudando de acordo com o
tempo e com os variados contextos sociais, econômicos, geográficos, políticos e também de acordo
com as particularidades de cada indivíduo, ou seja, dentro de uma sociedade, as crianças vivem em
diferen- tes contextos. Desse modo, a infância é vista como uma construção social e histórica e
acena sobre a importância de que o ambiente social, histórico e cultural influencia na maneira de
viver as infâncias, ou seja, concepção que respeita e compreende a criança na sua singularidade,
história e cultura (CEA- RÁ, Orientações Curriculares para a Educação Infantil, 2011).
A brincadeira / O brincar — “A brincadeira constitui uma estratégia das mais valiosas na
Edu- cação Infantil, devendo, como apontam as DCNEI, constituir a base do trabalho pedagógico”.

Brincar é o principal modo de expressão das crianças, a ferramenta por excelência para elas
revolu- cionarem seu desenvolvimento e criarem cultura. Nas brincadeiras que fazem com
outras crianças, com adultos, ou mesmo sozinhas, as crianças têm oportunidade para explorar
o mundo, organizar seu pensamento, trabalhar seus afetos, ter iniciativa em cada situação
(CEARÁ, 2011, p. 20).

Adolescências — considerado como um fenômeno de caracterização cultural e construção


social. Está intrinsecamente vinculado à transformação e à subjetividade do desenvolvimento do
ser humano, conforme cada sociedade. Diferente da infância e da idade adulta, é uma fase em que
ocorrem transformações próprias do desenvolvimento físico, psicológico, biológico e cognitivo,
sendo considerado um período de preparação para os papeis sociais culturalmente atribuídos aos
adultos. É, sobretudo, um tempo em que se buscam respostas, em que se quer explorar o mundo,
em meio a conflitos, inseguranças e dúvidas. Para a neurociência, é a fase do desenvolvimento em
que há um desequilíbrio entre a maturação da parte racional (cérebro) e a parte emocional. “O lado
emocional amadurece mais rapidamente que o racional e isso provoca, num período entre os 16 e
os 18 anos, um desequilíbrio em que o comportamento é mais emocional do que racional” (VIELLE,
2018). Deste modo, frente a todas essas constatações, é essencial compreender como os
adolescentes se comportam na vivência das transformações naturais do período, ao mesmo tempo
em que sofrem a influência das relações sociais, das condições de vida, dos valores sociais
presentes na cultura do contexto em que vivem. As adolescências, que decorrem desses fatores,
requerem políticas públicas compatíveis com as diferentes realidades.
Escola — é um espaço de interação e deve ser uma instituição inovadora, democrática,
inclusiva, crítica, um polo cultural da comunidade, aberta às mudanças e à cultura digital. É uma
instituição edu- cativa que favorece ao desenvolvimento integral de alunas e alunos; compromete-
se com seu direito de aprender; promove o desenvolvimento de competências, dentre as quais,
aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer, aprender a enfrentar
desafios, aprender a pen-

54 PARTE II
sar, resolver problemas. A escola precisa permitir a/o estudante ser curiosa/curioso, criativa/criativo,
solidária/solidário, cooperativa/cooperativo, a/o protagonista, ter capacidade argumentativa, voltada/
voltado a construir sucesso, vivenciar direitos e deveres; conhecer as formas de acesso e apropriação
do conhecimento elaborado, de modo que possa utilizar as competências autonomamente ao longo
de sua vida. A escola é, principalmente, uma instituição que deve integrar-se ao seu tempo e
sociedade,
Espaço Escolar / Salas de Aula — o espaço escolar é público. Lugar para onde crianças e
jovens são encaminhados com a intenção de que sejam educados. Para desenvolvimento desta
missão, é fundamental que o espaço escolar sempre favoreça às aprendizagens. Para tanto,
precisamos, constantemente, que, em especial, estudantes e professores se sintam confortáveis e se
apropriem do sentimento de pertença. Constituindo espaço de convivências, o ambiente escolar
em sua concretude torna-se pleno de signos, símbolos e marcas que educam, cuja produção e
partilha é eminentemente pedagógica. Na escola, onde a vida deve fluir com ampla perspectiva de
objetivos a serem alcançados, a sala de aula, se configura como um espaço socialmente instituído e
historicamente construído. Ela não é apenas um espaço físico, mas um lugar de interações onde
experiências são compartilhadas e as pessoas aprendem a aprender, aprendem a fazer, aprendem a
conviver, aprendem a ser, tornam- se humanas. É a atividade desenvolvida na sala de aula que cria
a sua especificidade, tornando-lhe efetivamente sala de aula. Por isto, na escola, o conceito de sala
de aula precisa instaurar-se em qualquer outro espaço – auditório, biblioteca, pátio, laboratórios,
sanitários, diretoria, secretaria, refeitório, quadra de esporte, cozinha, projetos. A sala de aula
precisa admitir-se com formas diferentes de ser, para propiciar o trabalho compartilhado entre
aluna/aluno e professora/professor; proporcionar aulas dialógicas, participativas, interativas e
favoráveis à criatividade; além de estar aberta ao uso de tecnologias e à compreensão de que a
contemporaneidade está interferindo nos conceitos de espaço e tempo com as possibilidades de
conectividade, ubiquidade e complexidade sistêmica.
Territórios — é um termo da Geografia relacionado aos processos de construção e
transformação do espaço geográfico. Atualmente, o território é concebido, nas mais diversas
análises e abordagens, como um espaço delimitado pelo uso de fronteiras, não necessariamente
visíveis, consolidado a partir de relações de poder. O território permite o entendimento das
diferentes formas de apropriação do espaço, seu uso e ocupação, fazendo compreender as
implicações da delimitação desses espaços por e a partir das relações de poder em determinada
sociedade e em certo momento histórico. Área, recursos, povo, poder, limites e fronteiras são
elementos que definem um território por serem alvos diretos e indiretos dos atores e seus poderes.
O território é lugar de vida, do acontecer cotidiano, ne- cessário à existência das pessoas em
termos (geo)políticos, sociais, culturais, ecológicos, econômicos e políticos. É uma instância social,
faz parte da sociedade. É expressão dela. Assim, qualquer espaço definido e delimitado por e a
partir de relações de poder, caracteriza-se como território, correspon- dendo ao espaço geográfico
socializado, apropriado para os seus habitantes.
Professora e Professor — profissional mediadora/mediador da construção do conhecimento
e do desenvolvimento de competências junto a aluna/ao aluno; aquela/aquele que busca “provocar,
incentivar, disparar e possibilitar ao aluno a própria construção do conhecimento, a própria
aprendiza- gem.” (MEIER e GARCIA, 2011, p. 14) . Tem a responsabilidade de planejar e desenvolver
estratégias pedagógicas que promovam aprendizagens significativas. Compreende a aprendizagem
como pro- cesso contínuo, possível a todos; busca ser fluente no uso de tecnologias digitais; é
comprometido com o direito de aprender da educanda e do educando e com seu aprimoramento
como pessoa humana. Profissional que reflete sobre seu próprio trabalho e procura renovar sua
prática pedagógi- ca em função da reflexão realizada. Colaboradora/Colaborador na articulação
escola/família e parti- cipante efetiva/efetivo na construção/reconstrução e execução do projeto
político-pedagógico da escola. Consciente de seu papel de sujeito da ação educativa e de que a
ação de mediação da cons- trução do conhecimento exige-lhe que tenha ciência desse
conhecimento.
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 55
Aluna e aluno — estudante criativa/criativo, curiosa/curioso, investigativa/investigativo,
crítica/ crítico, solidária/solidário, ética/ético, cooperativa/cooperativo, responsável,
argumentativa/argumen- tativo, resolutiva/resolutivo no sentido da tomada de decisões,
dotada/dotado de iniciativa, cidadã/ cidadão atuante e comprometida/comprometido com a
cultura de paz e transformação da sua realidade. Ocupa lugar central no processo de ensino e
aprendizagem. Constitui-se como sujeito com valores, crenças, atitudes e conhecimentos prévios,
ativa/ativo na construção de seu próprio conhecimento. Portanto, educado(a) para ser protagonista,
sujeito da sua aprendizagem, entendendo que tem grande responsabilidade nesse processo;
também educada/educado para gerenciar emoções, negociar confli- tos e buscar soluções para
situações reais, que impactem de maneira direta ou indireta na sua própria comunidade.
Estimulada/estimulada a trazer para a sala de aula referências de sua realidade, de modo que os
conteúdos em estudo se tornem significativos e criem/fortaleçam competências.
Aprendizagem — processo que avança da concepção puramente transmissiva e cumulativa
de conteúdos, para uma concepção de aprendizagem significativa. Assim compreendida, as/os
alunas/ alunos, com a cooperação da/do professora/professor ou outros atores, ou até mesmo
sozinhas/so- zinhos, constroem significado e atribuem sentido ao que aprendem. “Aprender pode
ser entendido como o processo de modificação do modo de agir, sentir e pensar, de cada pessoa, e
que não pode ser atribuído à mera maturação orgânica, mas à experiência. Nessa concepção, as
possibilidades de aprendizagem não são resultado de processos espontâneos. Elas requerem
alguns elementos media- dores, em especial, a colaboração de diferentes parceiros na realização de
alguma tarefa.” (CEARÁ, Orientações Curriculares para a Educação Infantil, 2011, p. 21)
Ensino — ação interativa entre educadora/educador/ educanda/educando/ objeto do conhe-
cimento no sentido de que sejam favorecidas condições que facilitem a construção do
conhecimento pela/pelo aluna/aluno. Como mediador dessa construção, a/o professora/professor
desenvolve ativi- dades que promovam questionamentos, reflexões, análises críticas,
problematizações, levantamento de hipóteses que conduzam ao conhecimento que ela/ele
pretende que seja aprendido. “Ensinar é fazer conhecido o desconhecido.” (KENSKI, 2001, p. 103)
Tecnologias na Educação — na pauta do DCRC, na competência 4, apresentada pela BNCC,
as tecnologias configuram como suporte à linguagem, reconhecendo que nossos alunos
representam uma geração cuja leitura tem como base uma tela plana e iluminada. Portanto, seu
entendimento se restringe à comunicação, reconhecendo esse recurso como predominante na
sociedade contemporânea e que, dessa forma, deve ser contemplado pela escola. Na competência
5, no entanto, há um avanço, que rompe a barreira do uso e parte para o campo da criação,
apresentando a necessidade de um trabalho crítico e ético acerca do uso das tecnologias,
entendendo esse uso numa perspectiva criativa. Entendemos, contudo, que as tecnologias estão
para além do uso pedagógico, pois elas acabam por criar novos modelos, estabelecendo uma
lógica na qual criador e criatura se mesclam de tal forma, que um tem impacto no outro, ou seja, a
tecnologia altera o meio e esse novo meio acaba por demandar novas formas e recursos. Diante
dessa constatação, não se pode compreender as tecnologias apenas como aparelhos e suas
funções, mas como arcabouço tecnossocial capaz de revolucionar o que ainda temos como
processo de ensino e aprendizagem. Dessa maneira, as tecnologias figuram como suporte a
metodologias inovadoras, abrindo caminho para um aprender mais significativo, com base na cons-
trução e partilha de saberes entre alunas/alunos, professoras/professores e comunidades científicas.
A compreensão e o domínio das tecnologias significam, na Educação Básica, um movimento capaz
de gerar novos conteúdos em rede, além de constituir-se como componente essencial na formação
dos profissionais demandados pelo mercado mundial. Salientamos duas considerações
importantes: a) a formação inicial e continuada das/dos professoras/professores e
gestoras/gestores acerca do uso das tecnologias na educação continua, configurando-se como
condição essencial para o trabalho na área, permitindo a esses profissionais uma aproximação ao
tema de forma teórica e prática e, consequen-
56 PARTE II
temente, ampliando suas experiências no campo do ensino e da aprendizagem; b) faz-se necessário
que os sistemas oficiais de ensino, enquanto agências de incentivo e fomento ao uso das
tecnologias, mantenham parcerias com instituições de ensino superior e outras organizações com
expertises na área. Isso manterá a discussão e, consequentemente, a inovação em movimento,
gerando um cenário de permanente estudo e evolução. Desse modo, qualquer discussão sobre
educação que passe pela definição de currículos e práticas metodológicas deve contemplar o papel
das tecnologias, não apenas como ferramenta, mas como movimento que altera cenários e
demanda novas formas de conceber ensino e aprendizagem, uma vez que tira a escola da posição
de “disseminadora” de conteúdos e o aluno do papel de figurante. Pensar tecnologias na educação
é pensar numa educação cuja palavra de ordem é aprender a aprender. É aprender gerando e
partilhando conhecimentos. É fazer junto, ganhando no coletivo. É poder exercitar a equidade,
respeitando diferentes caminhos e possibilidades que o aprender exige de cada ser.
Educação Científica — o fortalecimento da iniciação científica nas escolas públicas deve ser
mais que uma possibilidade, deve ser a nova forma de a/o professora/professor atuar e interagir
com os estudantes, em busca de respostas e de conhecimentos. Segundo Demo (2010), educação
científica é vista como uma das habilidades do século XXI, por ser este século marcado pela
sociedade intensiva de conhecimento. Ela é apreciada como referência fundamental de toda a
trajetória de estudos básicos e superiores, com realce fundamental a tipos diversificados de ensino
médio e técnico. Hoje, o desa- fio maior é produzir conhecimento e não mais apenas transmitir
(DEMO, 2010, p.15). Neste sentido, produzir conhecimento não aponta apenas para o processo
reconstrutivo, mecânico e técnico, mas, principalmente, para a possibilidade de cada estudante
tornar-se produtor de saberes, na condição de sujeito que toma o destino em suas mãos. Nesta
perspectiva, consideramos que, embora a autonomia não possa ser plena, pode, por seu turno, ser
muito ampliada, se soubermos aprender a manejar o conhecimento com autonomia. Trata-se de
trabalhar o desafio da autoria individual e coletiva, à medida que construímos oportunidades
viáveis, as quais demonstram que o sujeito não depende de outros que as inventem. Ele mesmo se
dá a oportunidade, porque a cria. EEntendemos que a base para o funcionamento da pesquisa é o
interesse das pessoas que participam do processo educativo e isso começa fazendo toda a
diferença. Ao tratar desta questão, Muller afirma que:

Para além de ser uma forma de trabalho qualificadora dos alunos, foi e é também uma forma
qua- lificadora dos professores. Envolver-se em pesquisa, em orientação ou organização de
pesquisa, implica em seguir sua lógica interna, cuja principal característica é a de qualificação
de todos que participam, que pensam e que agem segundo esse pensamento (MÜLLER 2009,
p. 09).

Nessa perspectiva, as redes de ensino precisam desenvolver ações em Educação Científica,


indu- zindo gestoras/gestores, professoras/professores e estudantes a se sentirem motivados e
convidados a desenvolver projetos de pesquisa científica e artístico-culturais. Para tanto, a pesquisa
deve ser traba- lhada como o exercício/instrumento de (re)significação do ensino e do aprendizado,
a partir da prática interdisciplinar que possibilita a integração curricular, com o envolvimento de
todos os estudantes e professores de todas as áreas de conhecimento, a fim de interpretar, de
responder ou solucionar um problema observado pelos sujeitos do contexto escolar.
Assim, integrar o currículo significa diminuir o isolamento, criando pontes entre as áreas e os
objetos de conhecimento, possibilitando que estes ganhem significado prático e cotidiano em seu
entendimento. Possibilita, ainda, que as/os professoras/professores planejem de forma sistemática,
contínua e integrada o trabalho que realizam na escola. Esperamos que elas/eles possam trazer
para as suas explanações e atividades um pouco do conhecimento amplo que conecta e faz sentido
para quem precisa contextualizar aquilo que almeja apreender e como aprende; bem como para
que a es-
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 57
cola, à proporção que reforça a sua identidade e o seu real papel na atual sociedade do
conhecimento, integre o currículo escolar.
Para Müller (2009), a pesquisa é possível a todos, em todas as idades, em todos os níveis de
conhe- cimento, porque é próprio do ser humano questionar o mundo e buscar respostas para essas
perguntas.
Interações — “Interações são ações compartilhadas do professor com as crianças e das
crianças entre si. Elas se dão em situações concretas por meio dos papéis que os parceiros vão
assumindo nas situações (por exemplo, o papel de quem pergunta, de quem explica, de quem pede
colo, de quem provoca riso etc.)” (Orientações Curriculares para a Educação Infantil/SEDUC, 2011,
p.37). É imprescindível considerar que o processo de aprendizagem depende diretamente de
processos de interação entre os sujeitos. A aprendizagem não se dá de forma isolada. A convivência
entre as pessoas favorece trocas que vão construindo o seu conhecimento. Vygotsky (1994), ao
destacar a importância das interações sociais, faz referência à mediação e à internalização como
aspectos fundamentais para a aprendizagem. O autor defende que a construção do conhecimento
ocorre a partir de um intenso processo de interação entre as pessoas. Fica, então, evidenciado que
crianças, jovens e adultos ad- quirem novas formas de pensar e de agir apropriando-se de novos
conhecimentos proporcionados em interações com outras pessoas.
Competências socioemocionais — A educação, com a implementação da BNCC, busca a
superação da dicotomia intelecto/emoção, a fim de promover uma formação que tenha como pro-
pósito o desenvolvimento integral dos estudantes. Atualmente, temos disponível um conjunto cres-
cente de evidências científicas que têm contribuído para o aprofundamento desse tema. Sabemos,
por exemplo, que o desenvolvimento intencional e integrado das competências socioemocionais
impactam diretamente a aprendizagem na escola, bem como diversos aspectos da vida, tais como
saúde, escolaridade, renda, entre outros. Esses estudos legitimam aquilo que todo professor já intui:
as emoções estão profundamente ligadas à aprendizagem. A formação integral do aluno é,
portanto, cada vez mais exigida, fazendo-se necessário que reflitamos sobre que estudante
desejamos formar. A formação de pessoas autônomas, solidárias, capazes de fazer escolhas
alinhadas aos seus projetos de futuro e interesses. Pessoas capazes de articular e colocar em prática
conhecimentos, valores, atitudes e habilidades importantes para a relação com os outros e consigo
mesmo, para o estabelecimento de objetivos de vida e para o enfrentamento de desafios de
maneira criativa e construtiva. Isso de- manda uma experiência escolar que permita o
autoconhecimento e protagonismo de cada estudante. Assumir tal posicionamento significa ter um
currículo e uma escola que articulem o desenvolvimento cognitivo e socioemocional dos alunos
intencionalmente. Uma escola que acolha as singularidades e as diversidades, que tenha como
valor central o estabelecimento de relações entre professores e estudantes e entre os estudantes.
São singularidades e diversidades baseadas no respeito e na prática diária de metodologias ativas
de ensino e de aprendizagem. O estado do Ceará já vem desenvolvendo uma linha de ação com
competências socioemocionais, cuja base é uma matriz que delimita cinco macrocompetências:

• Abertura ao novo — descreve o grau com que uma pessoa se mostra criativa, sensível
a diferentes estéticas, imaginativa e curiosa por ideias e outros modos de vida.

• Autogestão — descreve o grau com que uma pessoa é centrada, organizada, diligente,
focada, pontual e persistente.

• Engajamento com os outros — descreve o grau com que uma pessoa tem interesse
por se socializar, fazer amigos, ser gregário e experimentar o cotidiano com disposição e
energia.

58 PARTE II
• Amabilidade — descreve o grau com que uma pessoa é capaz de se colocar no lugar
do outro, sentir compaixão, acreditar nas boas intensões de outra pessoa e respeitá-la.

• Resiliência emocional — descreve o grau com que uma pessoa é atravessada por sen-
timentos de ansiedade, raiva e insegurança quando submetida a pressões interpessoais,
estresse e frustrações.

A busca pela formação integral do aluno está, portanto, iniciada, com investimento em
atitudes que favorecem ao relacionamento inter e intrapessoal, além da preparação para o
enfrentamento de situações novas.
Avaliação da Aprendizagem — componente básico do processo de ensino e aprendizagem,
cujo objetivo básico é verificar se o (a) aluno (a) aprendeu o que foi ensinado. Perpassa todo o ato
educativo, visando, também, orientar docentes e discentes no sentido de promover aprendizagem
significativa. Avaliamos o tratamento didático utilizado se ele está sendo favorável à ocorrência das
aprendizagens buscadas ou se precisa ser revisto. Ela tem caráter processual, contínuo e
continuado, além de precisar ser caracteristicamente justo. Deve exercer as funções diagnóstica,
formativa e so- mativa, nas quais é importante prevalecer os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos. É, portanto, um processo de investigação permanente em que todas as atividades de
que o (a) aluno (a) participa são consideradas, valendo a compreensão de que toda avaliação de
aprendizagem é essencialmente diagnóstica: faz um diagnóstico em que verifica dentre o que foi
estudado, o que efetivamente foi aprendido. Deve utilizar variadas metodologias, técnicas e
instrumentos que possibilitem verificar o progresso do aluno no decorrer dos estudos realizados.
Avaliar a aprendizagem não é simplesmente atribuir uma nota ou conceito; é refletir sobre o
desempenho dos (das) estudantes frente aos objetivos traçados, sempre compreendendo que a
consequência lógica do ensinar deve ser o aprender. Um ensino só é eficiente quando provoca a
aprendizagem de alunos e alunas. Neste aspecto, vale ressaltar que, se o (a) aprendiz efetivamente
aprende o ensinado e desenvolve competências e habilidades como raciocínio lógico, criatividade,
criticidade, poder argumentativo, resolutividade no sentido da tomada de decisões, iniciativa,
autonomia para buscar conhecimentos, etc., estará naturalmente pronto para participar com
sucesso, inclusive de avaliações externas. É essencial termos clareza de que, diante do
compromisso com a formação integral do (a) estudante, o processo avaliativo deve considerar,
também, o desenvolvimento das competências socioemocionais. Para tanto, o referido processo, na
instituição educacional, deve passar por significativa transformação para incluir procedimentos
adequados à avaliação do (a) aluno (a) no tocante ao desenvolvimento dessas competências
incluídas. Para esta avaliação específica, um caminho pode ser adaptação do processo de
observações e registros, adotado na educação infantil. Também a autoavaliação, como mecanismo
de compartilhamento professora/ professor aluna/aluno na execução da tarefa de avaliar, é
recomendável, inclusive, como instrumento da formação em valores, dentre os quais, a
responsabilidade e a honestidade. Por fim, lembramos a importância da realidade social e cultural
em que o(a) aprendiz vive; e de que os(as) estudantes não podem ser penalizados pelas
competências e habilidades socioemocionais ainda não desenvolvidas. Cumpre salientar, à guisa
de finalização deste item, que as concepções especificadas devem nortear o dia a dia de cada
educador no desenvolvimento do trabalho que realiza, seja na docência, seja em qualquer outra
atividade que realize – direção escolar, coordenação pedagógica, outros ser-
viços na escola, gerência e serviços técnicos em órgãos do sistema de ensino.
Nossa consciência deve estar mobilizada pela convicção de que é tempo de construção de
uma educação que se comprometa com uma sociedade mais humana, cooperativa, solidária e
compro- metida com a paz, para todos.

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 59


2.4. Competências Gerais

Além das competências e habilidades específicas dos diversos componentes curriculares, a


BNCC estabeleceu 10 competências gerais e o DCRC traz em seu texto. A intenção é que elas sejam
desenvolvidas transversalmente, ao longo de toda a Educação Básica (educação infantil, ensino
fundamental e ensino médio). Neste percurso, estas competências gerais integram-se à ação de
cada componente curricular para articular a construção de conhecimentos, com o
desenvolvimento de habilidades e a formação de atitudes e valores. A educação integral do
aluno decorrerá, portanto, no entendimento da própria BNCC, do inter-relacionamento de
competências e habilidades específicas, com competências gerais, para o que tem papel fundamental
o tratamento didático adotado nos diversos componentes curriculares. É importante a
compreensão de que o desenvolvimento da educação integral exige este interrelacionamento
acima mencionado e precisa ser assumido por todos os educadores. É essencial que essa
incumbência não seja vista como uma “tarefa” a mais. Cumpre compreendê-la como resultante da
mudança da postura docente que, em função deste compromisso com a educação integral do
aluno, avança de uma docência puramente transmissiva de conhecimentos, para uma ação docente
interativa com amplo espaço para o protagonismo do estudante. A prática deste protagonismo
dará origem a uma pessoa que, além de apreender os conhecimentos de forma significativa, terá e
defenderá opiniões próprias, aprenderá a aprender, e, por certo, será sujeito de uma nova história.
Some-se a esta prática docente plena de vida, o fortalecimento da crença e, consequentemente,
de uma prática em que o “exemplo” é o maior formador de comportamentos socioemocionais
também plenos em ética, respeito ao outro, amor ao próximo, responsabilidade no cumprimento
de direitos e deveres, e tantos outros que tornarão possível a sociedade pretendida.
Observemos, a seguir, cada uma das 10 competências gerais e as analisemos com o olhar
do componente curricular buscando suas possibilidades no contributo da formação integral.
Desse modo, na perspectiva de enriquecermos a presente análise e utilizarmos do princípio da
praticidade no pretendido desdobramento do assunto em pauta, será adotada e acrescida de
alguns pontos de vista, parte do texto Dimensões e Desenvolvimento das Competências Gerais da
BNCC Trata-se de um material orientador, que detalha as dimensões e subdimensões que
compõem cada uma das 10 Competências Gerais da BNCC, indicando como devem evoluir da
Educação Infantil até o Ensino Médio1.

1. Elaborado por integrantes do Grupo de Desenvolvimento Integral do Movimento pela Base e por estudo conduzido por Michaela Horvathova, pesquisa-
dora especialista do Center for Curriculum Redesign, com projeto gráfico elaborado pela equipe do Portal Porvir. A publicação está disponível para consulta,
reprodução e contribuições da sociedade, a fim de que seja constantemente aprimorada Sugestões podem ser enviadas para o e-mail movimentopelabase-
[email protected].

60 PARTE II
COMPETÊNCIA 1: Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo
físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colabora
• OBJETO DA COMPETÊNCIA: Conhecimento.
• QUE FAZER: Valorizar e utilizar os conhecimentos sobre o mundo físico, social, cultural e digital.
• PARA QUÊ: Entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar com a sociedade.

DIMENSÕES SUBDIMENSÕES

• Busca de Informação (Busca, análise, respeito a normas de


citação, uso ético).

• Aplicação do conhecimento (Resumo, seleção, conexão,


atribuição de significado.

• Utilização do conhecimento para solucionar problemas


diversos).

• Aprendizagem ao longo da vida (Motivação, responsabilidade


e autonomia para aprender. Colaboração com a
aprendizagem dos demais. Reconhecimento da importância
APRENDIZAGEM E do conhecimento para a vida e para intervir na sociedade).
CONHECIMENTO
• Metacognição Consciência sobre o que, como e por que
aprender. Definição de necessidades/metas e utilização de
estratégias de aprendizagem adequadas. Avaliação do que
se aprende.

• Contextualização sociocultural do conhecimento

• Discussão de ideias da realidade do aluno. Compartilha-


mento e construção coletiva de conhecimento.
Compreensão e respeito a valores, crenças e contextos
sociais, políticos e multiculturais que influenciam a
produção do conhecimento.

NOTA: Com o uso de trabalhos em grupo e outras metodologias que explorem o


protagonismo do estudante, bem planejados e acompanhados pelo professor, no decorrer
de toda sua rea- lização, efetivamente executado conforme a técnica estabelece, sem as
distorções usuais que traduzem atitudes comprometedoras da aprendizagem de valores
saudáveis, as subdimensões se efetivarão com repercussão no desenvolvimento
socioemocional do aluno.

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 61


COMPETÊNCIA 2: Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das
ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para
investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
• OBJETO DA COMPETÊNCIA: Pensamento científico, crítico e criativo.
• O QUE FAZER: Exercitar a curiosidade intelectual e utilizar as ciências com criticidade e criatividade
• PARA QUÊ: Investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e
criar soluções.

DIMENSÕES SUBDIMENSÕES

• Exploração de ideias (Testagem, combinação, modificação e


geração
de ideias para atingir objetivos e resolver problemas).
• Conexões (Conexão entre ideias específicas e amplas, prévias e
CRIATIVIDADE novas, a partir de diferentes caminhos).
• Criação de processos de investigação (Criação de planos de
inves- tigação para pesquisar uma questão ou solucionar um
problema).
• Soluções (Questionamento e modificação de ideias existentes e
criação de soluções inovadoras).
• Execução (Experimentação de opções e avaliação de riscos e
incer- tezas para colocar ideias em prática).

PENSAMENTO CIENTÍFICO e CRÍTICO

• Formulação de perguntas (Formulação de perguntas para garantir base sólida para a investi-
gação) Interpretação de dados (Interpretação de dados e informações com precisão; posiciona-
mento crítico a partir de critérios científicos, éticos e estéticos).
• Lógica e raciocínio (Uso de raciocínio indutivo e dedutivo para analisar e explicar recursos, so-
luções e conclusões de processos de investigação).
• Desenvolvimento de hipóteses (Formulação de hipóteses. Explicação da relação entre
variáveis. Sustentação de raciocínio com intuição, observação, modelo ou teoria).
• Avaliação do raciocínio e explicação de evidências (Análise de argumentos, raciocínios e evidências.
• Aprimoramento da lógica da investigação).
• Síntese (Comparação, agrupamento e síntese de informações de diferentes fontes para
produzir conclusões sólidas e evitar erros de lógica).

onentes curri- culares, favorece ao desenvolvimento do raciocínio lógico e do pensamento criativo. Constitui, portanto, procedime
ta, ou seja, responda perguntas dos alunos com outras perguntas. Vale ressaltar que nesta concepção pedagógica ora proposta é

62 PARTE II
COMPETÊNCIA 3: Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às
mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
• OBJETO DA COMPETÊNCIA: Repertório Cultural.
• O QUE FAZER: Valorizar as diversas manifestações artísticas e culturais.
• PARA QUÊ: Fruir e participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

DIMENSÕES SUBDIMENSÕES

REPERTÓRIO • Fruição (Fruição das artes e da cultura para vivenciar, compreender e


CULTURAL valorizar sua própria identidade e contextos sociais, culturais, históricos
e ambientais), desenvolvendo sentimento de pertencimento.

• Expressão (Expressão de sentimentos, ideias, histórias e experiências


por meio das artes. Experimentação, documentação, apresentação,
compar- tilhamento, revisão e análise de obras criativas).

• Investigação e identidade cultural (Identificação e discussão do


signifi- cado de eventos e manifestações culturais e da influência da
cultura na formação de grupos e identidades).

IDENTIDADE • Consciência multicultural (Senso de identidade individual e cultural.


e Curio- sidade, abertura e acolhimento a diferentes culturas e visões de
DIVERSIDADE mundo).
CULTURAL • Respeito à diversidade cultural (Experimentação de diferentes
vivências, compreensão da importância e valorização de identidades,
manifestações, trocas e colaborações culturais).

•Mediação da diversidade cultural (Reconhecimento de desafios e be-


nefícios de se viver e trabalhar em sociedades culturalmente diversas.
Mediação cultural).

A criação de oportunidades de fruição das artes e da cultura, bem como de expressão de


sentimentos, ideias, etc. também colaboram no desenvolvimento de valores éticos, estéticos
e políticos, favorecendo às aprendizagens do respeito às diferenças, da apreciação de produ-
ções artísticas diversificadas, da sensibilidade como instrumento de compreensão do
humano. Contribui, certamente, para a formação de pessoas mais humanas.

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 63


COMPETÊNCIA 4: Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras,
e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística,
ma- temática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e
sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
• OBJETO DA COMPETÊNCIA: Comunicação.
• O QUE FAZER: Utilizar diferentes linguagens.
• PARA QUE: Expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias, sentimentos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

DIMENSÕES SUBDIMENSÕES

• Escuta (Compreensão e processamento do que é dito por


outras pessoas com atenção, interesse, abertura, ponderação
e respeito).

• Expressão (Expressão de ideias, opiniões, emoções e


sentimentos com clareza. Compartilhamento de informações e
experiências com diferentes interlocutores. Domínio de
aspectos retóricos da comunicação verbal com garantia de
compreensão do receptor).

• Discussão (Expressão de ideias originais com clareza, conec-


COMUNICAÇÂO tando-as com as ideias de seus interlocutores e promovendo
o entendimento mútuo. Utilização de perguntas/resumos e
análise de argumentos e evidências para preservar o foco do
debate).

• Multiletramento (Comunicação por meio de plataformas


mul- timídia analógicas e digitais, áudio, textos, imagens,
gráficos e linguagens verbais, artísticas, científicas,
matemáticas, cartográ- ficas, corporais e multimodais de
forma adequada).

NOTA: A utilização da comunicação como veículo de expressão não só de ideias, mas de


sentimentos e de produção de sentidos que gerem entendimento mútuo, faz da área das
linguagens um poderoso colaborador da formação integral pela amplitude dos espaços
que pode ocupar na construção de relações interpessoais construtoras de afetividade, paz,
escuta do outro, ética, solidariedade. A comunicação pode abrir caminhos que contribuam
para formar pessoas mais humanas e comprometidas com as questões sociais.

64 PARTE II
COMPETÊNCIA 5: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e co-
municação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as
escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
• OBJETO DA COMPETÊNCIA: Cultura Digital.
• O QUE FAZER: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de forma crítica, significativa
e ética.
• PARA QUÊ: Comunicar-se, acessar e produzir informações e conhecimentos, resolver
proble- mas e exercer protagonismo e autoria.

DIMENSÕES SUBDIMENSÕES

• Utilização de ferramentas multimídia e periféricos para


aprender e produzir.
UTILIZAÇÃO
DE • Utilização de recursos tecnológicos para desenhar,
FERRAMENTAS desenvolver, publicar, testar e apresentar produtos para
DIGITAIS demonstrar conheci- mento e resolver problemas.
PRODUÇÃO
MULTIMÍDIA • Utilização de linguagens de programação para solucionar pro-
blemas.
LINGUAGENS DE
PROGRAMAÇÃO • Compreensão e escrita de algoritmos. Avaliação de vantagens
e desvantagens de diferentes algoritmos. Utilização de classes,
DOMÍNIO DE métodos, funções e parâmetros para dividir e resolver
ALGORITMOS problemas.
• Utilização de diferentes representações e abordagens para vi-
VISUALIZAÇÃO E sualizar e analisar dados.
ANÁLISE DE DADOS
• Compreensão do impacto das tecnologias na vida das
MUNDO DIGITAL pessoas e na sociedade, incluindo nas relações sociais, culturais
e comerciais.

USO ÉTICO • Utilização das tecnologias, mídias e dispositivos de


comunicação modernos de forma ética, comparando
comportamentos adequa- dos e inadequados.

NOTA: O protagonismo, o empreendedorismo social e a contextualização são princípios


que devem ser muito utilizados no desenvolvimento desta competência. Por isto, é uma
competência que tem ampla possibilidade de encontrar espaço nos diferentes componen-
tes curriculares, sobretudo, no tocante a ações voltadas para o acesso e disseminação de
informações, o aprofundamento do senso crítico e da ética, a produção de conhecimentos
e resolução de problemas.

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 65


COMPETÊNCIA 6: Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de
conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do tra-
balho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade,
autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
• OBJETO DA COMPETÊNCIA: Trabalho e Projeto de Vida.
• O QUE FAZER: Valorizar e apropriar-se de conhecimentos e experiências.
• PARA QUÊ: Entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania e ao seu
projeto de vida com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade.

DIMENSÕES SUBDIMENSÕES

• Determinação (Compreensão do valor e utilização crítica de estratégias de


pla- nejamento e organização, com estabelecimento e adaptação de metas e
caminhos para realizar projetos presentes e futuros. Manutenção de foco,
persistência e compromissos)
• Esforço (Compreensão do valor do esforço e do empenho para alcance de
objetivos e superação de obstáculos, desafios e adversidades. Investimento na
aprendizagem e no desenvolvimento para melhoria constante. Construção de
redes de apoio).
• Autoeficácia (Confiança na capacidade de utilizar fortalezas e fragilidades
pessoais para superar desafios e alcançar objetivos).
• Perseverança (Capacidade de lidar com estresse, frustração, fracasso,
ambiguida- des e adversidades para realizar projetos presentes e futuros. Busca
PROJETO e apreciação de atividades desafiadoras).
DE VIDA • Autoavaliação (Reflexão contínua sobre seu próprio desenvolvimento e sobre
suas metas e objetivos. Consideração de devolutivas de pares e adultos para
análise de características e habilidades que influenciam sua capacidade de
realizar projetos presentes e futuros).
• Compreensão sobre o mundo do trabalho (Visão ampla e crítica sobre
dilemas, relações, desafios, tendências e oportunidades associadas ao mundo
do trabalho na contemporaneidade. Identificação de espectro amplo de
profissões e suas práticas. Reconhecimento do valor do trabalho como fonte de
realização pessoal e transformação social).
• Preparação para o Trabalho (Análise de aptidões e aspirações para realizar
esco- lhas profissionais mais assertivas. Capacidade para agir e se relacionar de
forma adequada em diferentes ambientes de trabalho. Acesso a oportunidades
diversas de formação e inserção profissional. Estabelecimento de perspectivas
para a vida profissional presente e futura).

NOTA: A elaboração do Projeto de Vida do aluno proporciona oportunidades para seu


autoconhe- cimento e para que faça escolhas adequadas em relação a suas aptidões e
aspirações. Favorece às tomadas de decisão que implicam pensar o futuro, enquanto exercita
seu senso de criticidade e responsabilidade. É importante que a elaboração do citado projeto
promova inter-relações com as áreas das Linguagens e das Ciências Humanas, aprofundando
conhecimentos e habili- dades específicas por meio de Projetos Integradores que possibilitem,
em especial, o exercício da determinação e do esforço para alcance de objetivos, sem perda
da ética.

66 PARTE II
COMPETÊNCIA 7: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para for-
mular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam
os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local,
regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do
planeta.
• OBJETO DA COMPETÊNCIA: Argumentação.
• O QUE FAZER: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis
• PARA QUÊ: Formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns, com
base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética.

DIMENSÕES SUBDIMENSÕES

• Afirmação argumentativa (Desenvolvimento de opiniões e


argumentos sólidos, por meio de afirmações claras, ordenadas,
coerentes e com- preensíveis para o interlocutor).

ARGUMENTAÇÃO • Inferências (Desenvolvimento de inferências claras, pertinentes,


pers- picazes e originais).

• Confronto de pontos de vista (Expressão de pontos de vista


divergen- tes com assertividade e respeito. Escuta e aprendizagem
com o outro).

• Perspectiva global (Interesse e exploração de questões globais,


com- preendendo as interrelações entre problemas, tendências e
sistemas ao redor do mundo).

CONSCIÊNCIA • Consciência socioambiental (Reconhecimento da importância,


GLOBAL visão sólida e atitude respeitosa em relação a questões sociais e
ambientais. Engajamento na promoção dos direitos humanos e da
sustentabilidade social e ambiental).

NOTA: Todos os componentes curriculares devem comprometer-se com o desenvolvimento


desta competência. O poder de argumentação, a habilidade de fazer inferências são
caminhos para aprofundamento do raciocínio lógico e, consequentemente, para facilitar a
efetivação de aprendizagens, o grande objetivo de toda a ação curricular. É essencial,
contudo, a vivência do respeito a pontos de vista divergentes, como meio de formar o
educando em valores sociais necessários à boa convivência humana. Como extensão desta
formação, que se atente para a sustentabilidade social e ambiental.

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 67


COMPETÊNCIA 8: Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional,
compreen- dendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com
autocrítica e capacidade para lidar com elas.
• OBJETO DA COMPETÊNCIA: Autoconhecimento e Autocuidado.
• O QUE FAZER: Conhecer-se, compreender-se na diversidade humana e apreciar-se.
• PARA QUÊ: Cuidar de sua saúde física e emocional, reconhecendo suas emoções e as dos
outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.

DIMENSÕES SUBDIMENSÕES

• Autoconsciência (Consciência coerente e integrada sobre


si mesmo e sobre como sua identidade, perspectivas e
valores influenciam sua tomada de decisão).

• Autoestima (Compreensão e desenvolvimento de pontos


fortes e fragilidades de maneira consciente, respeitosa,
asser- tiva e constante para alcançar realizações presentes e
futuras).

• Autoconfiança (Utilização de seus conhecimentos, habi-


lidades e atitudes com confiança e coragem para aprimorar
AUTOCONHECIMENTO estratégias e vencer desafios presentes e futuros).
E AUTOCUIDADO
• Equilíbrio emocional (Reconhecimento de emoções e
sen- timentos, bem como da influência que pessoas e
situações exercem sobre eles. Manutenção de equilíbrio em
situações emocionalmente desafiadoras).

• Saúde e desenvolvimento físico (Avaliação de


necessidades e riscos relativos à saúde, com incorporação
de estratégias para garantir bem-estar e qualidade de vida.
Capacidade de lidar com mudanças relativas ao
crescimento).

• Atenção plena e capacidade de reflexão (Manutenção de


atenção. Reflexão sobre a sua própria maneira de pensar).

NOTA: Autoconhecer-se e autocuidar-se são habilidades indispensáveis a todas as


pessoas, como elementos de cuidado com a saúde e busca de qualidade de vida. Precisam
de opor- tunidades para seu desenvolvimento e aprendizagem, merecendo atenção
especial para o equilíbrio emocional. Tais oportunidades devem ser criadas como parte de
metodologias adotadas na ação de todos os componentes curriculares.

68 PARTE II
COMPETÊNCIA 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,
fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento
e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
• OBJETO DA COMPETÊNCIA: Empatia e Cooperação.
• O QUE FAZER: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação.
• PARA QUÊ: Fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos, com
acolhimento e valorização da diversidade, sem preconceitos de qualquer natureza.

DIMENSÕES SUBDIMENSÕES

• Valorização da diversidade (Reconhecimento, valorização e participação


em grupos e contextos culturalmente diversos. Interação e
aprendizado com outras culturas. Combate ao preconceito e
engajamento de outros com a diversidade).
EMPATIA
• Alteridade (reconhecimento do outro) Compreensão da emoção
dos outros e do impacto de seu comportamento nos demais.
Relativização de interesses pessoais para resolver conflitos que
ameaçam a necessi- dade de outros ou demandam conciliação.

• Acolhimento da perspectiva do outro (Compreensão de motivações


e pontos de vista do outro. Atuação em favor de outras pessoas e
DIÁLOGO E comunidades).
COOPERAÇÃO
• Diálogo e convivência (Utilização de diálogo para interagir com
pares e adultos. Construção, negociação e respeito a regras de
convivência para melhoria do ambiente).

•Trabalho em equipe, planejando, tomando decisão e realizando


COLABORAÇÃO ações e projetos de forma colaborativa.

NOTA: Esta competência de nº 9 deve ser entendida como a essência de um projeto


formativo de ser humano comprometido com uma sociedade caracteristicamente humana e
voltada para a paz. Todos os componentes curriculares, por sua vez, devem comprometer-se
com o seu desenvolvimento, em razão do que devem adotar metodologias de trabalho que,
enquanto promovem a aprendizagem dos conhecimentos próprios, favorecem ao exercício
do diálogo, da cooperação, do respeito ao outro, da ética.

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 69


COMPETÊNCIA 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibi-
lidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos,
inclusivos, sustentáveis e solidários.
• OBJETO DA COMPETÊNCIA: Responsabilidade e Cidadania.
• O QUE FAZER: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade,
resiliência e determinação.
• PARA QUÊ: Tomar decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos,
susten- táveis e solidários natureza.

DIMENSÕES SUBDIMENSÕES

• Incorporação de direitos e responsabilidades (Posicionamento


sólido em relação a direitos e responsabilidades em contextos
lo- cais e globais, extrapolando interesses individuais e
considerando o bem comum).
• Tomada de decisões (Tomada de decisão de forma consciente,
colaborativa e responsável).
RESPONSABILIDADE • Ponderação sobre consequências (Consideração de fatores ob-
jetivos e subjetivos na tomada de decisão, com avaliação de
con- sequências de suas ações e de outros).
• Análise e incorporação de valores próprios (Identificação e
incor- poração de valores importantes para si e para o coletivo.
Atuação com base em valores pessoais apesar das influências
externas).
VALORES • Postura ética (Reconhecimento e ponderação de valores confli-
tantes e dilemas éticos antes de se posicionar e tomar decisões).

CIDADANIA
• Participação social e liderança (Participação ativa na proposição, implementação e
avaliação de solução para problemas locais, regionais, nacionais e globais. Liderança
corresponsável em ações e projetos voltados ao bem comum).
• Solução de problemas ambíguos e complexos (Interesse e disposição para lidar com pro-
blemas do mundo real que demandam novas abordagens ou soluções).

NOTA: Com esta competência busca-se a consolidação da formação cidadã do aluno. Por
sua importância para a concepção de homem e sociedade pretendida, também requer seu
desen- volvimento como compromisso de todos os componentes curriculares. Cumpre
destacar que na formação cidadã sobressai a importância da atuação com foco no coletivo.
Daí a atenção à realização de trabalhos em grupo com o uso correto da metodologia, o que
implica aprender a ouvir, respeitar a ideia do outro, ser cooperativo, ético, solidário,
pretender o sucesso do coletivo considerando que os objetivos buscados são do grupo e
que são esses objetivos que unem os participantes do trabalho.

70 PARTE II
Ao considerar o exposto no item das Competências Gerais, pretendemos mostrar o quanto a
formação integral é possível, necessária e precisa contar com a anuência dos que fazem a
escola. O melhor preparo para esta missão ainda está na instituição escolar, notadamente quando
se trata da escola pública. Isto, no entanto, exige a ação conjunta com a família em parceria com a
escola, num processo formativo, cujo ponto de partida e de chegada sejam as diferentes realidades
que os envolvem, com reconhecimento das diferentes infâncias, adolescências e juventudes.

2.5. Formação do(a) Professor(a)

Compreendemos que a formação do (a) professor (a) é um dos “calcanhares de Aquiles” para
o sucesso da implementação do DCRC, tendo em vista que o (a) docente foi, e ainda continua
sendo formado (a) para “dar aulas”, “transmitir conhecimentos”, ser o “ator principal” do processo
de ensino e aprendizagem.
Os cursos de Licenciatura ainda apresentam ausência de articulação entre o objeto de conhe-
cimento (conteúdo da área disciplina) e os conhecimentos didáticos. Há pouca ênfase nos saberes
relacionados às tecnologias do ensino e nem sempre há a questão técnica associada a uma lógica
com fundamentos didáticos, filosofia de ensino e, principalmente, vinculação entre elas, de modo
que o fazer pedagógico contribua para que o (a) estudante seja agente na construção do
conhecimento. Conforme Gatti (2010), é necessária a reformulação dos currículos e uma discussão
de Didática nesses cursos de Licenciatura.
Com a proposta pedagógica que apresentamos, de que a escola desenvolva no aluno as
compe- tências e habilidades do século XXI, faz-se necessário romper com o modelo predominante
de ensino centralizado na docência. Esse rompimento permite avançar no sentido de um processo
de ensino e aprendizagem interativo, em que professores (as) e estudantes sejam protagonistas e
haja espaço privilegiado para o diálogo na construção do conhecimento. Entendemos que é muito
difícil ensinar de forma diferente de como aprendemos ao longo de toda uma vida de estudante e,
em seguida, na experiência de professor (a).
É preciso considerar que a realidade atual exige professores (as) que deixem de ser apenas
“en- sinantes” e compreendam a importância de também aprenderem no diálogo com os (as)
estudantes. É possível que, ao ingressar no mundo do trabalho, os (as) jovens enfrentem situações
que envolvam conhecimentos e tecnologias que hoje ainda não existem, portanto, problemas que
não se sabe quais serão. As pessoas precisam, então, ser preparadas para desincumbir-se,
satisfatoriamente, diante desse desconhecido.
1. Pesquisadores como Schön (2000), Sacristán (2000), Perrenoud (2001), Tardif (2002), Alarcão
(2003) e Nóvoa (2009) discutem uma formação de professores com foco no trabalho docente, nas
relações que se estabelecem dentro da escola e na importância da vinculação entre formação
docente e práticas escolares como currículo, didática, avaliação e gestão da sala de aula,
referenciada, sempre, no entrelaçamento entre teoria e prática.
Desse modo, fica patente a urgência de reformulação da formação docente inicial. Os
sistemas de ensino precisam receber profissionais não só habilitados na forma da lei, mas,
principalmente, que estejam preparados para o desenvolvimento das concepções pedagógicas
estabelecidas por esses sistemas, notadamente, para as concepções de educação, currículo, ensino,
aprendizagem e avaliação de aprendizagem.
De outro modo, ressaltamos a necessidade de um processo formativo continuado, gerando
competências, saberes e práticas capazes de concretizar a escola como um local em que não só se

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 71


prepara a/o educanda/educando para a vida futura, mas onde este preparo é contextualizado e
aten- de as exigências do mundo contemporâneo. Buscamos, por conseguinte, uma instituição
educacional competente no cumprimento de sua função social, no qual inserimos o
desenvolvimento de valores, habilidades e competências das diferentes áreas do conhecimento.
Nessa perspectiva, é importante que esta formação continuada tenha parte da sua execução na
própria escola, local de trabalho do (a) professor (a), cumprindo o que atualmente é denominado
de formação em contexto. Esse tipo de formação inclui o coordenador pedagógico no exercício
da sua função de formador, colaborando com o professor na reflexão da sua própria prática e na
criação de estratégias de intervenção referentes a mudanças que venham ressignificar a atuação
docente. Nóvoa (1992) destaca que “a formação deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva,
que forneça aos professores os meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas de
autoformação participada” (NÓVOA, 1992, p. 25). Vale salientar que a formação docente para os
projetos específicos dos sistemas de ensino deve se integrar à forma- ção em contexto e contribuir
para o fortalecimento do processo de formação continuada necessário.
É interessante lembrar a valorização de paradigmas de formação continuada que promovam
a preparação de professores reflexivos, que compreendam a importância do seu desenvolvimento
profissional.

2.6. Modalidades de ensino integrantes da


educação infantil e do ensino
fundamental

Consubstanciando o presente documento um referencial para estruturação e execução dos


currículos escolares, é necessário estabelecer conhecimentos, competências e habilidades a serem
desenvolvidos pelos estudantes ao longo das etapas e das modalidades de Ensino em execução.
Assim, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, integramo-nos aos propósitos da
educação brasileira com vistas ao desenvolvimento da formação humana integral do educando.
Salientamos, nesse sentido, que, em nenhum momento, pode ser confundido formação humana
integral com edu- cação em tempo integral. O foco básico não é o tempo que o aluno passa na
escola, mas o processo formativo que será vivenciado. Trata-se, portanto, de uma proposta de
educação integral — processo educativo que envolve as múltiplas dimensões humanas: cognitiva,
afetiva, social, ética, estética, física, psicomotora, espiritual. Pode incluir o aumento do tempo, mas,
essencialmente, implica ampliação dos espaços e da criação de múltiplas oportunidades de
aprendizagem, que vão além dos saberes tradicionalmente escolares, para integrar saberes
provenientes das artes, do esporte, da cultura, da ciência, das tecnologias. Inclui a formação em
valores sociais, julgando-se importante destacar o que diz Libâneo:

“diante da crise de princípios e valores, resultantes da definição do mercado e da tecnologia,


do pragmatismo moral ou relativismo ético, é preciso que a escola contribua para uma nova
postura ético-valorativa de recolocar valores humanos fundamentais como a justiça, a
solidariedade, o reconhecimento da diversidade e da diferença, o respeito à vida e aos direitos
humanos básicos, como suportes de convicções democráticas.” (LIBÂNEO, 2003, p.8)

Com o entendimento de que as modalidades de ensino têm características próprias que de-
terminam a sua identidade, consideramos necessário chamar atenção para a importância de que a
proposta pedagógica da instituição educacional, por seus currículos escolares, materialize a
identidade
72 PARTE II
da modalidade que desenvolvem. Assim como uma escola para crianças pequenas precisa identifi-
car-se com o mundo infantil, uma escola para jovens e adultos deve, também, identificar-se com o
mundo real dessa população; a escola do campo e aquelas que efetivam qualquer outra
modalidade, precisam fazê-lo com igual propósito: dar vida à identidade da modalidade.
A seguir, portanto, mesmo que de forma sucinta, objetiva e a título de que tenha início uma
proposta básica de atuação, serão abordadas as modalidades de ensino consideradas pela
legislação educacional brasileira, da abrangência da educação infantil e do Ensino Fundamental.
Educação de Jovens e Adultos (EJA) — a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB
5.692/71) define a EJA como uma modalidade da educação básica, nas suas etapas de ensino
fundamental e médio. Destaca nos art. 37 e 38 a responsabilidade dos sistemas de ensino em
assegurar o direito à educação para aqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos
até os 17 anos de idade. É uma modalidade de ensino estratégica, por promover a ampliação do
acesso à educação. Orienta-
-se pela concepção de educação ao longo da vida e garante a um público diferenciado — jovens e
adultos (a partir de 15 anos para o ensino fundamental e 18 anos para o ensino médio) — o direito
à escolarização básica em igualdade de condições com os demais estudantes, favorecendo à
formação humana, social e científica. Nesse sentido,

“A educação de adultos torna-se mais que um direito: é a chave para o século XXI; é tanto con-
sequência do exercício de cidadania como condição para uma plena participação na
sociedade. Além do mais, é um poderoso argumento em favor do desenvolvimento ecológico
sustentável, da democracia, da justiça, da igualdade entre os sexos, do desenvolvimento
socioeconômico e científico, além de um requisito fundamental para a construção de um
mundo onde a violência cede lugar ao diálogo e à cultura de paz baseada na justiça.”
(Declaração de Hamburgo sobre a EJA, 1997)

Anteriormente conhecida como supletivo, a atual EJA traz consigo a concepção de inclusão
social. No contexto cearense, a oferta nos anos finais do ensino fundamental ocorre nos formatos
presencial, na maioria das escolas, e semipresencial nos Centros de Educação de Jovens e Adultos
(CEJA). Ofertamos em diferentes contextos: urbanos, rurais, comunidades indígenas, quilombolas,
em situação de privação de liberdade etc. Dessa forma, o projeto curricular da EJA considera, regra
geral, os componentes curriculares estabelecidos na BNCC, devendo atender às características e
necessi- dades dos grupos sociais que buscam a modalidade para retornar à escola ou iniciar seus
estudos. Deve ser, portanto, flexível para respeitar as experiências e identidades culturais
dessas pessoas, possibilitando o fortalecimento da autonomia no seu processo de aprendizagem e
colaborando para o exercício de sua cidadania.
É essencial que a ação curricular integre os conhecimentos ensinados à realidade dos alunos,
garantindo uma contextualização que torne significativo o processo de ensinar e aprender. A
institui- ção que desenvolve a EJA precisa ter como característica de sua identidade, a natureza
identitária de seus alunos. Precisa, efetivamente, ser uma escola para jovens e adultos,
reconhecendo e utilizando a seu favor a experiência e maturidade dos estudantes.

Educação Escolar Especial — Conforme redação dada ao Art. 58 da LDB, entendemos por
educação especial a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular
de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
Em síntese, os sistemas de ensino devem matricular (a) (o)s estudantes com deficiência, trans-
tornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino
regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), complementar ou suplementar à escola-

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 73


rização, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de AEE da rede pública ou de
instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.
Vale ressaltar que a LDB, no artigo 59, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar
aos estudantes currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender às suas
necessidades; assegura a terminalidade específica àqueles que não atingiram o nível exigido para a
conclusão do, em virtude de suas deficiências; e assegura a aceleração de estudos aos
superdotados para conclusão do programa escolar.
A Educação Especial promove oportunidades de aprendizado, ao longo da vida, para
estudan- tes com deficiências e altas habilidades/superdotação, assegurando um compromisso
com o sistema educacional inclusivo, em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, por meio
da oferta de serviços e recursos que desenvolvam a aprendizagem com qualidade.
Inserida no projeto político-pedagógico da unidade escolar, ela preceitua a valorização da
diferença como elemento central para o enriquecimento do processo educativo, considerando os
alunos conforme suas particularidades e potencialidades, ajudando-os a superar as possíveis
barreiras para o seu aprendizado.
Esses parâmetros impulsionam as transformações no sistema de ensino para atender aos
alunos, independentemente de suas condições intelectuais, físicas e sensoriais. Historicamente,
esses princípios têm origem nas ideias difundidas pela Declaração Mundial de Educação para Todos
(1990), a Declaração de Salamanca (1994) e a Convenção de Guatemala (2001). No Brasil, estes
documentos fundamentaram a elaboração de uma legislação nacional que visou cumprir com o
compromisso ético de garantir o direito de todos os alunos à educação: a LDB nº 9.394/96, a
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) e, mais
recentemente, a Lei Brasileira de Inclusão (2015).
No Ceará, o percurso histórico da educação das pessoas com deficiência acompanha o cená-
rio nacional que construiu, em diferentes tempos e perspectivas, um percurso marcado de grande
efervescência dos movimentos sociais organizados pela igualdade de acesso e permanência dessas
pessoas à educação e direciona suas ações para o atendimento às especificidades dos alunos no
processo educacional.
Visando promover oportunidades educacionais diversas para que os alunos acompanhem o
currículo, o sistema de ensino disponibiliza recursos e serviços especializados como Atendimento
Edu- cacional Especializado, profissionais de apoio escolar, intérprete de Libras, material didático-
pedagógico adaptado e recursos de tecnologia assistiva e, ainda, promove a formação continuada
de professores.
Busca-se um conceito de educação especial em que se contempla a abertura de alternativas
para garantir o direito à educação de todos. Nesse sentido, o propósito é superar a hegemonia de
uma cultura escolar segregadora e, reconhecendo as diferenças dos estudantes no
desenvolvimento do processo educativo, implementar novas práticas docentes que favoreçam à
perspectiva inclusiva. Isto requer a adoção de um processo de ensino voltado para a participação e
o progresso de todos. Para melhor entendimento da concepção de educação especial na
perspectiva inclusiva, é im- portante transcrever o que diz o Ministério da Educação (MEC) na
apresentação dessa nova Política:

“O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e
pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes de estarem juntos,
aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui
um paradig- ma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga
igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de
equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro
e fora da escola.” (BRASIL, 2008, p.1)

74 PARTE II
Outro documento que ilumina a concepção acima abordada é a Declaração de Salamanca e
Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais, quando proclama que:

“O princípio fundamental desta Linha de Ação é de que as escolas devem acolher todas as
crian- ças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais,
linguísticas ou outras. Devem acolher crianças com deficiência e crianças bem-dotadas;
crianças que vivem nas ruas e que trabalham; crianças de populações distantes ou nômades;
crianças de minorias linguísticas, étnicos ou culturais e crianças de outros grupos e zonas
desfavorecidos ou margi- nalizados.” (BRASIL, 1994, p. 17 e 18).

É fundamental considerar a importância de todos os sujeitos que fazem parte da vida do


aluno como pais, familiares, professores, diretores, comunidade escolar, especialistas e
profissionais, criando uma rede de apoio à inclusão e favorecendo ao máximo o desenvolvimento
acadêmico e social dos alunos.

Educação do Campo — resultado das lutas históricas dos Movimentos Sociais e da


Sociedade Civil organizada, está fundamentada na legislação vigente – Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional/LDB nº 9394/96, regulamentada pelo Parecer CNE/CEB nº 36/2001 e
Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002. Nas etapas da Educação Infantil e do Ensino
Fundamental, referencia-se na Resolução CNE/CEB nº 02/2008, que estabelece normas e princípios
para o desenvolvimento de políti- cas públicas de atendimento às populações rurais em suas mais
variadas formas de produção de vida. Essas legislações, complementadas pela Resolução CNE/CEB
nº 04 de 13/07/10, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a educação
básica, pelo Decreto nº 7.352 de 04/11/2010, que trata da política de educação do campo e
Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), ampliaram a concepção de
campo, ao incluir — agricultores familiares, extrati- vistas, pescadores artesanais, ribeirinhos,
assentados e acampados da reforma agrária, trabalhadores assalariados rurais, povos da floresta,
quilombolas, caiçaras, indígenas e outros que produzam suas condições materiais de existência a
partir do trabalho no meio rural. Esta concepção também orientou a formulação da Resolução
CEE/CEB nº 426/2008, que normatiza essa modalidade da educação no
sistema de ensino do Ceará.
A Educação do Campo atende, portanto, a sujeitos que possuem características específicas,
com um jeito peculiar de se relacionar com a natureza, com o trabalho na terra e com a
organização das atividades produtivas. Esta concepção respeita os conhecimentos e práticas desses
sujeitos, buscando vincular o conhecimento socialmente produzido, com suas culturas, suas
necessidades humanas e sociais.
Desse modo, a escola do campo, como toda escola brasileira, deve assumir compromisso
com uma formação integral para os educandos, de forma a produzir um sentimento de identidade,
de pertencimento, com respeito a sua diversidade e, ao mesmo tempo, favorecendo às condições
de per- manência dos sujeitos no campo. Compreende-se essa escola como o lugar de formação
dos sujeitos campesinos em sua diversidade — etária, de gênero, sociocultural, étnica, ambiental.
Ocupa-se com o permanente processo de formação dos sujeitos coletivos, com valores solidários,
de cooperação e de uma nova ética humanizadora. Portanto, supera uma concepção e prática de
escola e de sujeitos que padronizam a todos e não consideram as diferenças.
O currículo da escola do campo tem por base as seguintes referências para todos os compo-
nentes curriculares, sejam da base comum ou da parte diversificada:

• Implementação da educação étnico-racial — em conformidade com a legislação


vigente (Leis nº 9.394/96, 10.639/2003 e 11.645/2008), em articulação com todos os
componentes curriculares.
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 75
• Visão construtiva de ensino e de aprendizagem — com a compreensão de fatos que
ocorrem no mundo e ao seu redor, numa constante construção e reconstrução do
conhecimento, e maior interação entre ser humano, meio ambiente e sociedade.

• Interculturalidade — com valorização da identidade dos sujeitos e sua cultura — com


(con) vivências democráticas entre diferentes culturas, buscando a integração entre elas, sem
anular a sua diversidade, e desenvolvendo o potencial criativo e vital resultante das relações
entre diferentes agentes e contextos.

• Educação Ambiental — pela importância fundamental de formação de atitudes para a pre-


servação do meio ambiente físico e social em que se vive. Essa temática deve ocupar espaço
fundamental nas reflexões cotidianas da escola do campo, na medida em que trata da relação
dos sujeitos com seus pares e com o meio em que vivem, estabelecendo a sustentabilidade e
a vida de qualidade para todos.

• Interdisciplinaridade e/ou Transdisciplinaridade — integração mútua de conceitos, a


partir do diálogo entre diferentes componentes curriculares, superando a fragmentação
curricular, visando à totalidade do conhecimento.

• Articulação entre teoria e prática — o conhecimento se constrói articulando teoria e


prática (saber e fazer), como determinantes do que constitui os processos de ensino e de
aprendiza- gem, para que se possa construir uma atitude crítica em relação à prática e aos
conhecimentos historicamente produzidos.

• Contextualização — promover a integração entre os conhecimentos planejados e os


conhe- cimentos prévios por meio da contextualização, articulando teorias e práticas com
atividades que visem fortalecer um olhar crítico à realidade em que vivem.

• Pesquisa como princípio pedagógico e de iniciação científica — educar pela pesquisa


promove a articulação entre teoria e prática, a (re)construção de conhecimentos e aprendi-
zados que superam a instrução, educação centrada no mero repasse de conteúdos, a simples
reprodução de informações.

• Cooperação e corresponsabilidade — os processos decisórios são coletivos ou


coletivizados, favorecendo à cooperação, a corresponsabilidade, a proatividade, a motivação,
o empodera- mento, a auto-organização, o compromisso mútuo e maior possibilidade de
desenvolvimento do ser humano.

• Participação e auto-organização — existência de espaços sociais adequados, onde


possam ser desenvolvidos ações e projetos, vivenciando e experienciando a participação, a
auto-organi- zação, a autonomia, o protagonismo, indispensáveis no processo de
socialização e do exercício da cidadania, da emancipação, da libertação e da humanização.

• Planejamento coletivo — para avaliar, reestruturar e reconstruir a proposta político-


pedagó- gica da escola, baseado num projeto que valorize os saberes da terra, a cultura, a
organicidade, as lutas sociais, a coletividade, a soberania alimentar, sobretudo, a garantia de
uma vida digna no campo.

76 PARTE II
• Espaços e tempos pedagógicos específicos — de acordo com as necessidades de um
ensino voltado para o desenvolvimento do campo. Os espaços materializam o currículo, para
aprender mais e melhor, é preciso que todos os espaços da escola sejam espaços educadores
sustentáveis. Considerar também outros espaços, para além da escola, por isso, é importante
investir na relação da escola com a comunidade, com as famílias, com o entorno da escola,
pois a incorporação desses outros espaços educadores é extremamente salutar para a
qualidade da educação do campo.

Julgamos importante lembrar que essas diretrizes curriculares descritas para a escola do cam-
po são referenciais curriculares que se aplicam ao currículo de toda escola brasileira, com as
devidas adequações às diferentes realidades.

• Educação Escolar Indígena — A Educação Escolar Indígena é assegurada na Constituição


Federal Brasileira de 1988, que, no § 2º do Art. 210, determina: “O ensino fundamental regular
será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utili-
zação de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem”. A LDB (Lei 9.394/96)
também garante às comunidades indígenas o direito à educação diferenciada, específica e
bilíngue; e, em 2012, o Parecer CNE/CEB Nº 13 estabeleceu as Diretrizes Curriculares
Nacionais para esta modalidade de educação.

Outros documentos dessa área que merecem destaque são a Convenção 169 da Organização
Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e Tribais, promulgada no Brasil por meio do
Decreto nº 5.051/2004; a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, da Organização das
Nações Unidas (ONU) e a Declaração das Nações Unidas, de 2007, sobre os direitos dos povos
indígenas. A Educação Escolar Indígena ocorre em unidades educacionais localizadas em terras
indígenas,
as quais têm uma realidade singular, requerendo pedagogia própria em respeito à especificidade
ét- nico-cultural de cada povo ou comunidade, além de formação específica para o seu quadro
docente. Na estruturação e funcionamento dessas escolas, há o reconhecimento de normas e
ordenamento jurídico próprios.
Essas instituições escolares garantem aos índios, suas comunidades e povos a recuperação de
suas memórias históricas, a reafirmação de suas identidades étnicas, a valorização de suas línguas e
ciências, bem como o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da sociedade na-
cional e demais sociedades indígenas e não-índias. No Ceará, o processo de constituição das
escolas indígenas começou no final da década de 1990, com a luta das diferentes etnias.
O currículo das escolas indígenas é construído numa perspectiva intercultural, ligado às
concep- ções e práticas socioculturais de cada povo, de modo a contribuir com o fortalecimento da
cultura e identidade indígenas, pautado na valorização dos saberes tradicionais, tais como: línguas
indígenas, crenças, memórias, identidade étnica, manifestações culturais e práticas desportivas. O
projeto cur- ricular, assim concebido, caracteriza-se por sua flexibilidade na organização dos
tempos e espaços pedagógicos, tanto no desenvolvimento da base nacional comum, quanto da
parte diversificada, de forma a garantir a inclusão dos saberes e das práticas culturais produzidas
pelas comunidades indí- genas, considerando o conceito de pertencimento étnico, fundamental
para a formação de indígenas críticos, autônomos e conhecedores de sua história.

• Educação Escolar Quilombola — É uma modalidade de educação cujos fundamentos se


encontram no Parecer CNE/CP nº 03/2004 e na Resolução CNE/CP nº 01/2004, que instituem
a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana nos currículos das

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 77


escolas públicas e privadas da Educação Básica. Posteriormente, foi assegurada nas Diretrizes
Curriculares Gerais para a Educação Básica (Resolução CNE/CEB. nº 04/2010, de 13/07/2010,
DOU de 14/07/2010), e regulamentada pelo Parecer CNE/CEB nº 16/12 (de 05/06/2012 e
DOU de 20/11/2012), e pela Resolução CNE/CEB nº 08/2012 (de 20/11/2012 e DOU de
21/11/2012), bem como pelas demais orientações e resoluções do CNE voltadas para a
educação nacional.

É uma modalidade que se legitimou pelo processo histórico de luta e resistência dos povos
negros e quilombolas, seus valores civilizatórios afro-brasileiros e a política de pertencimento
étnico, político e cultural. Destina-se ao atendimento educacional diferenciado das populações
quilombolas rurais e urbanas e deve ser garantido pelo poder público e organizado em articulação
com as comunidades quilombolas e os movimentos sociais. Por escola quilombola entende-se
somente aquela localizada em território quilombola. A Educação Escolar Quilombola é ofertada
nessas escolas e em escolas que atendem estudantes oriundos de territórios quilombolas.
Os espaços, o currículo e as vivências pedagógicas da oferta dessa modalidade devem estar
fundamentados no reconhecimento e na valorização da diversidade cultural dos povos negros e
qui- lombolas, exaltando sua memória, sua relação com a terra, com o trabalho, seu modo de
organização coletiva, seus conhecimentos, saberes e o respeito às suas matrizes culturais.
As disciplinas da Base Nacional Comum Curricular devem ser desenvolvidas de forma contex-
tualizada e transversal, considerando a Educação para as Relações Étnico-Raciais, conforme as leis
10.639/03, 11.645/08 e Resolução Nº 08 de 2012. Cumpre considerar a importância do seu
desenvol- vimento por meio de temas geradores, que valorizem os meios de produção, de cultura e
de história da comunidade quilombola.
Essa implementação, portanto, adequa-se à realidade de cada comunidade, podendo ser or-
ganizada de forma seriada ou multisseriada, com um calendário letivo que atenda às necessidades
locais e compreenda as datas referentes às lutas dos/as negros/as e o Dia Nacional da Consciência
Negra, como elementos fundamentais para o fortalecimento do pertencimento afro-quilombola. É
também relevante por fortalecer a tradição alimentar e a inclusão dos aspectos sociais, históricos e
culturais no currículo escolar.
É essencial, então, o entendimento de que a cultura e a educação são determinantes para
construir o pertencimento da comunidade e, diante deste contexto, vale a luta por uma educação
significativa que valorize o povo quilombola, tornando-se decisiva para a manutenção dos valores
históricos e culturais.
Por fim, não será demais observarmos que o DCRC tem como essência do seu
desenvolvimento as aprendizagens, resultantes do processo educativo concretizado nos diferentes
componentes cur- riculares, nas diversas etapas e modalidades do ensino. Portanto, efetivemos
essa proposta de forma cada vez mais consonante com um projeto educativo que busque, com
perseverança, a formação humana integral do cidadão brasileiro.

2.7. Articulação Curricular entre


Etapas da Educação Básica

As fases de transição escolar na vida da criança, adolescente ou jovem requerem atenção


especial para que se assegurem a integração e continuidade das ocorrências de aprendizagem e de-

78 PARTE II
senvolvimento em processo. É necessário garantir ao educando um percurso contínuo que articule
a educação infantil com o ensino fundamental, os anos iniciais com os anos finais do ensino
fundamental e este com o ensino médio, como forma de eliminar barreiras e tornar a nova
experiência favorável à assimilação satisfatória dos novos contextos.
Considerando que a criança é única com suas singularidades e potencialidades, devendo ter
garantido seus direitos de aprendizagem, desenvolvimento e bem estar físico e emocional em
todas as etapas da vida escolar, é importante que a unidade escolar, sobretudo nas ocasiões de
transição, repense suas práticas pedagógicas, perseverando na utilização do princípio de que a
criança deve ser o ponto de partida para o planejamento e o desenvolvimento das ações que
integram e organizam a dinâmica curricular.
Ressaltamos a necessidade de a criança encontrar sentido e coerência no decorrer do seu
percurso formativo na vida escolar, evitando-se tensões e rupturas que possam ocasionar perda de
motivação com relação à continuidade dos estudos. Da educação infantil para os anos iniciais do
ensino funda- mental, devemos considerar as especificidades do desenvolvimento da criança,
nesse momento da vida, e garantir o devido valor às interações e brincadeiras como formas
legítimas de aprendizagem.
Diante disso, as experiências vivenciadas pelas crianças nas unidades escolares, devem ser de
um currículo integrador. Ele deve proporcionar o direito das mesmas de vivenciarem a infância em
sua plenitude, tanto na educação infantil como no ensino fundamental, considerando que estamos
tratando das crianças que ainda estão na primeira infância quando passam para a segunda etapa
da educação básica. As informações contidas em relatórios, portfólios ou outros registros que
eviden- ciem os processos vivenciados pelas crianças ao longo de sua trajetória na educação
infantil podem contribuir para a compreensão da história de vida escolar de cada aluno do
ensino fundamental. Conversas ou visitas e troca de materiais entre os professores das escolas de
Educação Infantil e de Ensino fundamental — anos iniciais também são importantes para facilitar
a inserção das crianças nessa nova etapa da vida escolar. Além disso, para que as crianças superem,
com sucesso, os desafios da transição, é indispensável um equilíbrio entre as mudanças
introduzidas, continuidade das apren- dizagens e acolhimento afetivo. Devemos construir a nova
etapa com base no que os educandos sabem e são capazes de fazer, evitando a fragmentação e a
descontinuidade do trabalho pedagógico.
Outra transição que merece cuidado ocorre do 5º para o 6º ano do ensino fundamental,
quando o(a) estudante sai de uma turma unidocente para outra pluridocente, geralmente, com um
professor para cada disciplina. Ela/Ele sente dificuldades na organização dos materiais, na
adaptação em rela- ção ao horário, pois de hora em hora muda a/o professora/professor. e, ainda,
no atendimento das muitas exigências provenientes do grande número de docentes. Somamos a
essas dificuldades o fato de que o (a) educando (a) está passando por mudanças biológicas
(crescimento) e sociais (cobrança de terceiros com referência à nova fase), interferindo no seu
emocional, e tem ainda a afetividade que está a requerer fortalecimento de laços afetivos. Essa
transição amplia a necessidade de um pla- nejamento curricular integrado e sequencial, tornando-
se de grande valia a adoção de metodologias diversificadas, com práticas pedagógicas inovadoras
e interessantes. É também muito importante a adoção de estratégias diversas de acolhimento dos
estudantes; práticas docentes envolvendo o aspecto lúdico; reuniões com as famílias para
orientações quanto às possibilidades de ajuda na superação dos desafios enfrentados.
Por fim, na transição do Ensino Fundamental para o Ensino Médio, quase sempre ocorre de o
(a) estudante mudar de escola, trazendo características e aprendizagens distintas que precisam ser
consi- deradas. Este fator adicional remete à necessidade de realizar ações que propiciem o
desenvolvimento do sentimento de pertença à nova escola, a novos vínculos afetivos e a
construção de sua nova iden- tidade estudantil.

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 79


2.8. O Planejamento e a Avaliação Educacional
O termo planejamento é associado ao ato de projeção, à determinação dos objetivos ou
metas de um empreendimento e dos procedimentos para alcançá-los. Em termos de planejamento,
na área da educação, há especificidades e hierarquias que devemos considerar.
Em maior abrangência, ocorre o planejamento do sistema educacional, a ser realizado em
nível nacional, estadual e municipal, para os respectivos sistemas de ensino, incluindo as políticas
educacionais. De abrangência intermediária, está o planejamento curricular, que constitui um
processo de tomada de decisões sobre a ação educativa da escola. É a proposta geral das
experiências de aprendizagem que a escola desenvolve, junto aos alunos, por meio dos diversos
componentes curriculares. E, completando o ciclo, temos o planejamento de ensino – processo de
decisão sobre atuação concreta dos professores, no cotidiano de seu trabalho pedagógico,
envolvendo as ações e situações, em constantes interações entre professor e alunos e entre os
próprios alunos (PADILHA, 2001, p. 33).
Para Libâneo (1992), há, ainda, o Planejamento Escolar, isto é, o planejamento global da
escola, envolvendo o processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a
proposta pedagógica da instituição. “É um processo de racionalização, organização e coordenação
da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social” (LIBÂNEO,
1992, p. 221). Desse planejamento, surge a elaboração do Projeto Político-Pedagógico (PPP) que
deve ter como referencial o planejamento curricular e ser norteador do planejamento de ensino na
escola. Com base no DCRC, os PPP devem ser revistos à luz das orientações deste documento.
Os PPP devem responder a “que educação se quer, que tipo de cidadão se deseja formar e
para que projeto de sociedade?” (GADOTTI, 1994, p. 42), o que requer que sua elaboração ocorra
no con- texto de um processo participativo. Os membros da comunidade escolar, notadamente os
professores, alunos e familiares, devem participar dessas decisões.
No tocante ao planejamento escolar e ao planejamento de ensino, Libâneo (1992) também
ressalta a importância dos vínculos entre o posicionamento filosófico, político, pedagógico e
profissional das ações do professor. Com base neste autor e também alinhados à BNCC, lembramos
que ao prevermos objetivos, conteúdos (objeto de conhecimento) e métodos, o professor precisa
assegurar a unidade e a coerência do trabalho docente, devendo atualizar constantemente o
conteúdo do plano e ter esse plano como instrumento facilitador da preparação das aulas.
Acrescentamos que o planejamento, enquanto articulador das ações no processo de ensino
e aprendizagem, pressupõe a avaliação, a qual problematizará as ações desenvolvidas pelos
sujeitos envolvidos. Ela verifica o que está indo bem e o que requer intervenções para alterar o
inicialmente planejado. Aliás, todo planejamento – educacional, curricular, escolar ou de ensino,
deve ter sua exe- cução avaliada como forma de potencializá-lo para o sucesso dos resultados
esperados. Cronbach (1963) apresenta a avaliação dividida em duas etapas, a saber:
a) uma fase divergente — levantam-se hipóteses que poderiam ser tratadas, seja para uma
abor- dagem metodológica, escolha, seleção e organização dos conteúdos, ou para o instrumento
avaliativo que será usado para comprovação da eficácia dos métodos escolhidos;
b) uma fase convergente — como o próprio termo acentua, nessa fase são decididas as abor-
dagens que serão tratadas.
Elas estão sempre presentes quando o professor planeja e avalia suas aulas.
Tyler (1949) defende que avaliar consiste em definir os objetivos pré-estabelecidos e quais
foram previamente atingidos. Apesar de algumas divergências entre diferentes teóricos, todos
aceitam a ló- gica de que a avaliação não consiste apenas em mensuração. Ela faz parte do
processo avaliativo, mas não é o único elemento a ser considerado nos processos de avaliação do
ensino e da aprendizagem.

80 PARTE II
A avaliação, não deve ser um momento isolado no final do processo. Ela pode assumir papel
formativo a serviço da melhoria da aprendizagem, possibilitando a emissão de juízos de valor sobre
quais etapas dos objetos de conhecimento, das competências, habilidades e atitudes, foram ou não
aprendidas. E, com base nos resultados, contribuir para o planejamento de estratégias de
intervenção para que os/as estudantes desenvolvam as aprendizagens buscadas.
Na década de 1990, foram implementadas avaliações em larga escala, a exemplo dos testes
do Sistema Brasileiro de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e o país detectou uma realidade que
era previsível, mas não tinha sido constatada: os alunos não dominavam habilidades essenciais para
a concretização das etapas escolares nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
Desde então, diante desses resultados desfavoráveis, muitas ações têm sido desenvolvidas
pelo Ministério da Educação e pelas Secretarias de Educação, estaduais e municipais, para a
mudança do cenário negativo. Após políticas e instrumentos diversos direcionados para o processo
educacional, vivenciamos a formulação de currículos, avaliação em larga escala e hoje a BNCC. Ela
surge com a firme intenção de criar um cenário favorável ao sucesso dos sistemas de ensino.
Importante é que tais políticas e inovações estão chegando à sala de aula e à prática docente,
levando-nos a repensar as finalidades da avaliação, sobre o que e como se avalia e ampliando as
possibilidades e os instrumentos de avaliação que passam a promover situações de aprendizagem.
A resolução de problemas, o trabalho com jogos, o uso de recursos tecnológicos, entre outros, são
estratégias de avaliação que caracterizam outra concepção de avaliar.
Está cada vez mais claro e aceito que o processo avaliativo não é para classificar e rotular
alunos entre bons, trabalhosos e outros considerados “sem jeito”. Este modelo está ultrapassado.
Hoje, temos a consciência de que a avaliação está a serviço do professor para que o principal
objetivo da escola seja alcançado: todos os alunos avancem nas suas aprendizagens.
Abrimos, também, espaços para a avaliação do desenvolvimento de atitudes. Professores
usam fichas que incluem questões como: procura resolver problemas por seus próprios meios? faz
perguntas? usa estratégias criativas ou apenas as convencionais? justifica as respostas obtidas? co-
munica suas respostas com clareza? participa dos trabalhos em grupo? ajuda os outros na
resolução de problemas? contesta pontos que não compreende ou com os quais não concorda? Os
resultados expressos pelos instrumentos de avaliação sejam eles provas, trabalhos, postura em sala,
constituem indícios de competências e como tal devem ser considerados. A tarefa do docente
avaliador constitui um permanente exercício de interpretação de sinais, de indícios, a partir dos
quais manifesta juízos de valor que lhe permitem reorganizar a atividade pedagógica.
Ao levantar indícios sobre o desempenho dos alunos, o professor deve ter clareza sobre o
que pretende obter e que uso fará desses indícios. Assim, a análise do erro é uma aliada eficaz. Para
Moy- sés (2001, p.69) “O educador tem que estar atento para reconstruir o conhecimento a partir
do erro.” O “erro” ao ser considerado como fonte de aprendizagem, possibilita um caminho de
descobertas e desafios que estimulará no educando o prazer do saber e do fazer.
É sabido que na aprendizagem escolar o erro é inevitável e, muitas vezes, pode ser
interpretado como um caminho para buscar o acerto. Quando a/o estudante ainda não sabe como
acertar, faz ten- tativas, à sua maneira, construindo uma lógica própria para encontrar a solução.
Quando o professor consegue identificar a causa do erro, ele planeja a intervenção adequada para
auxiliar o aprendiz a avaliar o caminho percorrido. Esse planejamento deverá estar direcionado a
propostas eficientes para a promoção da aprendizagem.
Está cada vez mais patente que a missão da escola é favorecer ao desenvolvimento de apren-
dizagens. Por isso, precisa primar para que o planejamento do ensino caminhe junto com a
avaliação, oportunizando replanejamentos que propiciem a ocorrência das aprendizagens previstas.

PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, EPISTEMOLÓGICOS E POLÍTICOS 81


82 PARTE III
PARTE III
3 Tema Integradores:
Abordagem Transversal

TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL 83


A
Parte III apresenta o fechamento dessa etapa do DCRC. Não poderíamos
desconsiderar as questões relacionadas aos Temas integradores, quando em nossa
proposta assumimos o compromisso de formar um ser humano integral. Pensar
nessa perspectiva implica
em refletir sobre o próprio ser humano e sobre as suas condições de sobrevivência na sociedade.
Portanto, para dar conta da complexidade que envolve a formação humana, numa
perspectiva integral, outros temas devem aparecer no currículo, numa perspectiva transversal,
corroborando para a integração entre componentes curriculares. Mosé (2013), ao abordar o papel
da escola frente aos desafios contemporâneos, defende que a escola deve ser “um espaço de
conexão, de ligação e inclusão” (p.83). Assim, abordar essas temáticas, necessárias a uma
formação integral e cidadã de crianças e adolescentes, é colocar a vida como a dimensão
integradora das relações na escola, conforme defende a autora.

3.1. Educação em Direitos Humanos


“Sem os direitos do homem reconhecidos e protegidos, não há democracia; sem democracia
não existem as condições mínimas para a solução pacífica dos conflitos”. Norberto Bobbio, em
sua obra magistral A Era dos Direitos

A Educação em Direitos Humanos, a ser desenvolvida de forma transversal, ao longo da Edu-


cação Básica, deve ter reconhecida a importância de sua centralidade na ação curricular como fator
de preparação das pessoas para a construção de vivências cidadãs.
Nessa perspectiva, ratificamos aqui o papel e espaço da escola. Ela é um dos principais espa-
ços de construção e troca intersubjetiva de sentido sobre a vida social, de relação e da produção do
conhecimento, de percepção do mundo e do outro. Por essa razão, também é reconhecidamente
um espaço de práticas culturais que perfazem o tempo de determinada sociedade e seus padrões
civilizatórios. Com seu papel e função social, nas e pelas interações construídas no seu interior, ela
erige a dinâmica cultural e difunde a cultura.
O Brasil, em sua formação social, enfrenta diversas marcas de um processo histórico e social
assentado na violência, na sedimentação de ideias, relações e práticas que naturalizaram desigual-
dades que passaram a ser estruturantes em sua organização e nas práticas sociais e institucionais
mais rotineiras. Dentre essas marcas, encontram-se o racismo, intercruzando-se com o machismo,
a lgbtfobia, a intolerância religiosa; as violências físicas e simbólicas entre gerações; a desigualdade
de classe e outros matizes. Esses traços de nossa formação, alinhados às dificuldades de uma
cultura democrática capaz de restabelecer novos parâmetros civilizatórios ao longo da história, a
repetição do controle político e social sob aspectos autoritários, dificultam o fortalecimento
democrático tanto do ponto de vista da vida institucional, quanto das relações cotidianas.
A escola, desde muito, vem sendo observada como lócus de ocorrência de práticas violentas,
nas suas diversas dimensões. Primeiro, a presença de fatores de risco para os/as estudantes e dano
patrimonial para a escola. Posteriormente, aspectos da violência do contexto comunitário
adentrando a escola, com destaques para o narcotráfico, as gangues relacionadas ou não aos
primeiros, a agres- são física interrelacional e, até as interações violentas caracterizadas pela
intolerância, preconceito, discriminação de raça, cor, gênero e orientação sexual, que, nos dias de
hoje, são reforçados pelas mídias digitais. A banalização da violência e seus padrões de crueldade
mostram a necessidade de práticas pedagógicas que construam outros valores e referências.
Esses temas são tratados em diversas orientações e textos nacionais e internacionais que
recomendam amplo investimento em uma cultura de direitos humanos.

84 PARTE III
Uma cultura de respeito, de consciência, afirmação e defesa de direitos humanos advém de
amplos e continuados processos de disseminação e cuidado pedagógico. É nessa perspectiva que
propomos fortalecer a democracia e a cidadania como basilares para nossa organização social, para
a inter-relação cotidiana, para a vida institucional e, por isso, para o fortalecimento de uma
sociedade orientada pelas regras e valores democráticos.
Desse ponto de vista, a escola é um espaço estratégico para que se construa a reflexão sobre
as marcas de nossas desigualdades, os padrões geradores e produtores de violência, discriminação
e preconceito. É para esse espaço que apontamos os marcos civilizatórios de uma sociedade que
respeite e promova as diferenças, deseje a igualdade formal e material, aposte no diálogo e, por
isso, na democracia e na cultura de paz.
Todos os campos disciplinares e os conteúdos socializados, no processo de ensino e aprendi-
zagem, devem, central e transversalmente, valorizar as competências dos sujeitos, o contexto social,
econômico e político da comunidade e desenvolver processos de aprendizagem interativos. Desse
modo, o conhecimento produzido favorece a um só tempo a cidadania e a eficácia do que se
aprende. Nessa perspectiva, a educação em direitos humanos é um conhecimento indispensável
para a educação básica. Ela contribui para a contextualização do processo de aprendizagem,
valoriza o sujeito na relação com o outro e difunde a afirmação dos direitos e da dignidade
humana. Ressaltamos que, pela educação em direitos humanos, contribuímos para a percepção de
que todos têm responsabi- lidade no fortalecimento desta causa. Assim, pensar em aprendizagens
implica ver a educação em direitos humanos como a valorização do homem, o enfrentamento a
violências em suas múltiplas formas e a importância da construção de comunidades sem conflitos,
voltadas para o entendimento,
a tolerância, a crença na justiça, na igualdade e na democracia.
A escolha pelos direitos humanos se deu no final da primeira metade do século XX, ao per-
cebê-la como paradigma civilizatório universal e forma de enfrentar a barbárie e todo o projeto de
desumanização e violência representado na II Guerra e nos atos do nazismo, do fascismo, dos
campos de concentração, da corrida nuclear e de todos os atos de extrema violência do período.
Isto está consubstanciado na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A partir deste marco, diversos outros documentos internacionais e nacionais se afirmaram
para proteção de grupos específicos, em razão das situações históricas de desigualdade e violência
porque passaram em diversos contextos.
Por isso, cumpre referenciar que o DCRC tanto está em consonância com o Plano Nacional de
Educação em Direitos Humanos e suas diretrizes, como observa o Plano Nacional de Direitos III, o
Pacto Internacional pelos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e a Declaração das Nações
Unidas sobre Educação e Formação em Direitos Humanos, além de outros textos legais que têm
sido incorporados.

3.2. Direitos das Crianças e dos Adolescentes

O acesso ao conhecimento é a forma mais eficaz de conscientizar as/os estudantes de seus


di- reitos e a escola é um espaço onde devem ser oportunizadas, desde a mais tenra idade,
informações necessárias para que se constituam como cidadãos cônscios de seus direitos.
Os direitos das crianças e adolescentes são legitimados em convenções internacionais, nas
quais o Brasil é signatário e nas normativas legais em vigência no País: a Constituição Federal de
1988 e a Lei
8.069 de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente ECA. O ECA trouxe diversos avanços e
mudanças de paradigmas, de forma efetiva, proporciona às crianças e aos adolescentes um amplo
arcabouço de direitos. É, portanto, de fundamental importância o conhecimento e a valorização do
Estatuto pela
TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL 85
comunidade escolar – incluindo família e educadores. É necessário que todos entendam o ganho
que representa para a sociedade, manter crianças e adolescentes informados sobre como exercer
seus direitos, ampliando horizontes e desenvolvendo valores positivos.
O ECA é categórico quando afirma, em seu artigo 4º:

“É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com


absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à edu-
cação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade
e à convivência familiar e comunitária” (grifo adicionado).

Para o Estatuto, portanto, é dever de todos prevenir a “ocorrência de ameaça ou violação


dos direitos da criança e do adolescente”. Assim, torna-se essencial que busquemos, de maneira
intersetorial, novas soluções para velhos problemas, ligando a escola aos demais equipamentos
públicos e o sistema de garantia. Por conseguinte, nada mais apropriado e adequado do que incluir
no currículo escolar o estudo dos Direitos de Crianças e Adolescentes, abordando paralelamente,
seus deveres e responsabilidades.

3.3. Educação para a Paz

Educar para a paz, nesse sentido, significa exercitar, no cotidiano escolar, em todos os seus
âmbitos, posturas, práticas e intervenções que promovam uma Cultura de Paz capaz de estabele-
cer uma convivência saudável e segura para todos os atores da comunidade escolar, criando, assim,
um ambiente propício à educação.
A Declaração sobre uma Cultura de Paz, da Organização das Nações Unidas/ONU (1999), define
“Cultura de Paz”, em seu art. 1°, como o:

“(...) conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida baseados:


(...) No respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não-violência por meio
da educação, do diálogo e da cooperação;
(...) No pleno respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais;
(...) No compromisso com a solução pacífica dos conflitos
(...) No respeito e fomento à igualdade de direitos e oportunidades de mulheres e homens;”
(ONU, 1999, grifos nossos).

Partindo deste conceito, podemos dizer que educar para a paz, da forma aqui concebida, não
se constitui na discussão de conteúdos em seminários ou em sala de aula, mas antes, na
ressignificação da convivência no espaço escolar, norteado pelos princípios acima elencados. Assim,
é necessário en- tender que o conflito, no ambiente escolar, não deve ser considerado como uma
falha a ser castigada, mas sobretudo como uma oportunidade pedagógica. Assim entendido,
podemos pensar de forma positiva os conflitos dentro da escola; de forma que estudantes,
professores (as), gestores (as), pais e demais membros da comunidade escolar não só administram
suas diferenças de forma não adversarial como também aprendem a lidar positivamente com seus
conflitos fora da escola.
Conflito é a discordância entre duas ou mais pessoas causadas pelo entendimento de que
existem expectativas, valores e interesses divergentes ou incompatíveis. Para Lederach (2012, p. 28),
“o conflito é a dinâmica normal e contínua dos relacionamentos humanos”, sendo cada indivíduo

86 PARTE III
dotado de singularidade única, o dissenso é inevitável em algum momento. Contudo, ele não é ne-
cessariamente algo negativo. Segundo Vasconcelos (2008, p. 20), “o conflito quando bem
conduzido, pode resultar em mudanças positivas e novas oportunidades de ganho mútuo”.
Nesse sentido, a Educação para a Paz se comunica diretamente com o conceito de “Aprender
a Conviver” estabelecido pela UNESCO no relatório Educação Um Tesouro a Descobrir. Produzido
pela Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, este relatório apresenta uma con-
cepção de educação mais abrangente do que a aquisição de habilidades. Educação é, portanto, um
processo pelo qual um ser humano alcança a plenitude de suas potencialidades. Há quatro pilares
para a educação¸ a saber, “Aprender a conhecer”, “Aprender a fazer”, “Aprender a ser” e “Aprender
a Conviver” (2010, págs. 85 e 90 a 95). O último pilar consiste, justamente, no desenvolvimento de
habilidades para lidar, de forma não violenta, com as diferenças (inclusive de interesses), empatia e
compartilhamento de projetos comuns.
A Educação para a Paz nas escolas, portanto, compreendida como o processo de
estabelecimen- to/fortalecimento de uma Cultura de Paz, deve lastrear-se, sem prejuízo de outras
medidas adotadas por cada escola, nos seguintes passos:
• Revisitar as normas administrativas e disciplinares da escola (Plano Político Pedagógico,
Regimento Interno, Código Disciplinar, etc.) com objetivo de nele incluir princípios e procedi-
mentos pautados na não-violência (incluindo a Comunicação Não-Violenta), na
autocomposição dos conflitos e na disciplina restaurativa;

• Cuidar das relações na comunidade escolar através do incentivo a posturas restaurativas


e não-violentas, promoção de espaços democráticos de diálogo e de discussão do próprio
cotidiano escolar, fazendo uso de metodologias que oportunizem o diálogo democrático e
respeitoso;
• Implementação de metodologias de autocomposição de conflitos para prevenir que estes
conflitos desemboquem em violência;

• Implementação de metodologias de autocomposição de conflitos enquanto medidas


disciplinares (portanto, previstas nas normas administrativas da escola) a serem aplicadas,
prioritariamente, nos casos em que os comportamentos dos atores da comunidade escolar se
constituam como infração disciplinar.

Como forma de implementar ou fortalecer uma Cultura de Paz nas escolas, a Educação
para a Paz deve ser compreendida não só como iniciativa pessoal de professores (as), gestores (as),
estudantes e familiares, mas sobretudo, como um compromisso institucional assumido pela escola,
e, portanto, reconhecido em suas normas internas.
Para além disso, não se concebe a utilização de métodos positivos e não-violentos de
resolução de conflitos se o ambiente escolar, em si, é permeado por práticas e posturas adversarias
e violentas (incluindo aí a violência simbólica). Daí a necessidade de se repensar não só a forma
como lidar com os conflitos, mas, sobretudo, a forma como a escola pode contribuir (ou não) para
o surgimento negativo de conflitos.
Resta salientar, por fim, que, no processo de construção de uma Cultura de Paz, as escolas do
Ceará têm se beneficiado enormemente, nos últimos anos, da adoção da Justiça Restaurativa (pelo
Enfoque Restaurativo e pelo uso das Práticas Restaurativas) quanto da Mediação Escolar.
A Justiça Restaurativa, em breve síntese, define os processos de responsabilização das
pessoas, pelos danos causados a outras pessoas a partir da atenção às necessidades legítimas
das pessoas atingidas pelo dano, da participação protagônica da comunidade e da reparação
do dano, ainda que indireta.

TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL 87


O Enfoque Restaurativo, no ambiente escolar, nesse sentido, faz referência ao
estabelecimento de uma disciplina restaurativa lastreada nos princípios acima destacados. Neles, a
autoridade não se confunde com autoritarismo e, por isso, a responsabilização se constrói tanto
com o estabelecimento de limites ao comportamento inaceitável, quanto pelo oferecimento de
apoio para a mudança do comportamento.
As Práticas Restaurativas, por sua vez, são metodologias de resolução positiva de
conflitos nos quais o (a) autor (a) de um dano se reúne com a pessoa atingida por esse dano para,
com apoio de suas respectivas comunidades e de um (a) facilitador (a), elaborarem um plano de
ação para responsabilização e reparação dos danos provocados. Dentro do leque de práticas
possíveis, no Ceará, os Círculos de Justiça Restaurativa e Construção de Paz têm sido a mais
difundida e que tem encontrado maior ambiência para aplicação no contexto escolar cearense.
A Mediação, por sua vez, é uma metodologia consensual de resolução de controvérsias,
na qual as partes, por meio de diálogo franco e pacífico, têm a possibilidade, entre elas próprias,
de solucionarem seu conflito, contando com a figura do mediador, terceiro imparcial que facilitará
o diálogo e a resolução do conflito entre elas.
Ao realizar tais metodologias, não podemos nos esquecer da necessidade de que elas sejam
instrumentos de uma prática pedagógica e que incluam não só aqueles que ocupam diariamente o
espaço físico da escola (alunos, professores gestores escolares), mas toda comunidade que, de
alguma maneira, se conecta com a vida escolar (responsáveis e familiares, moradores da
comunidade na qual a escola está inserida, profissionais que integram a rede de garantia de
direitos, etc.).
Diante de tantos caminhos possíveis para a implementação da Educação para a Paz, cada
escola ou município, por meio de uma análise das demandas apresentadas pelo seu contexto, pode
se apropriar de estratégias e implementar aquelas possíveis, úteis e mais assertivas. Ainda assim,
necessitamos de nos apropriar dos parâmetros estabelecidos a nível estadual para que haja uma
unidade de princípios e valores na difusão da Educação para a Paz no Estado do Ceará.

3.4. Educação em Saúde e Cuidados Emocionais

Os processos educativos devem ser capazes de oferecer, aos sujeitos, a capacidade de


perceber a si, ao outro e ao mundo. Isso permite construir relações que ofereçam confiança,
capacidade de se relacionar com as diferenças e desenvolver relações saudáveis consigo, com essas
relações e com o mundo. É possível realizar através de práticas intersubjetivas que valorizem o
respeito, o cuidado,
o vínculo, a compreensão, a tolerância e a capacidade de fazer boas escolhas protetivas para a vida
própria e a do outro.
A educação em saúde e os cuidados emocionais devem ajudar a construir a referência de
corpo, de relações, de escolhas, da capacidade de cuidar de si, de identificar os espaços e vínculos
necessários para um viver bem. Interfere na capacidade de pedir ajuda, de entender a importância
da integração mente e corpo, de amizade, da prática de esportes, da relação com a cultura e com
vínculos familiares e sociais. Além disso, é importante que os/as estudantes aprendam e se
reconhe- çam como portadores de emoções, que consigam lidar, reconhecer e expressar suas
emoçõ s; que eles percebam a relação entre as emoções, o corpo e o efeito das emoções nas
relações interpessoais; que consigam identificar e manejar culpa, agressividade, raiva, inveja, ciúme
e reconhecer as ações, relações e cuidados que promovem bem-estar, amor, sentimento de
pertença social e autoestima; que aprendam a identificar seus pontos fortes e a desenvolver
estratégias de valorização da própria vida e da vida dos amigos, familiares e outros cidadãos,
compreendendo a importância dos vínculos;
88 PARTE III
que sejam capazes de construir outras saídas emocionais para as dores, utilizando a arte, a palavra,
o esporte e que saibam construir relações protetivas que lhes permitam reconhecer quando, em
situa- ção de violência de direitos, devem utilizar as estratégias para buscar ajuda; que possam
identificar os aspectos de bem-estar e mal-estar, os fatores envolvidos e a importância do
autocuidado, dos cuidados que precisam receber e da busca por ajuda.
É importante reconhecer que as escolhas e atitudes irão se assentar sobre o senso de saber
quem se é. Essa construção inicial de quem se é e os valores relacionados a essa percepção
necessitam de ser embasados por um senso de amor próprio. Esse amor próprio é influenciado
pelas relações que estabelecemos com os outros: família, escola, amigos, professores. As atividades
educativas precisam ajudar às/aos estudantes a construírem uma imagem de si que lhes ofereçam
um sentido para a vida. As/os estudantes precisam despertar a importância da sua própria vida, que
se sintam únicos (as) e especiais, ao mesmo tempo que reconheçam o valor e a importância da vida
do outro para a exis- tência coletiva e para o futuro da vida. Atividades que favoreçam a
autoestima, atividades em grupo, que favoreçam a criatividade, resolução de problemas do
cotidiano, que auxiliem na construção e na manutenção da esperança.

3.5. Educação Alimentar e Nutricional

Tendo em vista que alimentação e nutrição são requisitos básicos para a promoção e a
proteção da saúde, e que pesquisas apontam no sentido de que cerca de 90% dos brasileiros se
alimentam mal, entendemos que a Educação Alimentar e Nutricional assume papel relevante.
Em razão de ser regra geral para a maioria das pessoas, o não saber se alimentar se configura
um forte argumento que pode justificar aumento, consideravelmente, do número de obesos. Não
ao acaso, a Organização Mundial da Saúde identificou que a obesidade é um dos problemas mais
graves do século XXI, no seio da saúde pública. Esclarece que esta situação, normalmente, afeta
diversos países, mas se constata mais acentuadamente nos países em desenvolvimento. Acrescenta
que se trata de uma doença multifatorial, que está associada a fatores psicológicos, metabólicos,
genético e principalmente ambiental, sendo, também, caracterizada por um acúmulo excessivo de
gordura corporal localizada ou generalizada, que leva o indivíduo a vários riscos de saúde.
Precisamos salientar que a obesidade infantil é considerada uma doença ainda mais grave do
que em adultos. Em função das peculiaridades da faixa etária e do desenvolvimento físico e mental
da criança, essa doença pode ocasionar o surgimento de diabetes, hipertensão e colesterol alto. O
risco é grande, sobretudo, quando há consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras
saturadas, açúcares e sódio. É comum, também, desencadear um processo de baixa autoestima,
comprometendo o rendimento escolar, o relacionamento pessoal e social e levando, principalmente
pelo excesso de peso, à discriminação pela aparência física.
Como veículo para interferir nessa realidade, a escola é vista como uma alternativa para de-
senvolver ações de educação alimentar e nutricional, com vistas a promover melhor qualidade de
vida. Para tanto, predomina a compreensão de que a promoção da saúde deve ser cuidada desde a
infância, permanecendo até a fase adulta com o objetivo de formar hábitos alimentares saudáveis.
Na última década, houve um grande avanço neste aspecto, com a incorporação da
alimentação como um direito social, por meio do Artigo 6º, da Emenda Constitucional nº 64,
aprovada em 2010. Outros importantes instrumentos legais, nessa perspectiva, também foram
importantes, tais quais a Lei Orgânica da Segurança Alimentar e Nutricional, a Lei Nº 11.346/2006
(BRASIL, 2006a), e o Decreto 7.272/2010, que estabeleceu a Política Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional (BRASIL, 2010b).

TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL 89


Destacamos a alteração da LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei Nº 9.394/96), por
meio da Lei Nº 13.666/2018, de 16 de maio de 2018, para incluir o tema transversal da Educação
Alimentar e Nutricional – EAN, no currículo escolar.
Eis a alteração:

“O Artigo 26, da LDB, passa a vigorar acrescido do seguinte § 9º-A:


§ 9º-A. A educação alimentar e nutricional será incluída entre os temas transversais de que
trata o caput.”

Observamos, desse modo, que a Educação Alimentar e Nutricional (EAN) passou a ser Tema
Transversal, por “contribuir para a promoção e a proteção da saúde, através de uma alimentação
ade- quada e saudável, desempenhando seu crescimento e desenvolvimento humano conforme as
políticas públicas em alimentação e nutrição” (Política Nacional de Alimentação e Nutrição – PNAN,
2012).
Alinhado a esse pensamento, o Guia Alimentar para a População Brasileira, editado pelo Minis-
tério da Saúde em 2014 (2ª edição) afirma que:

“A alimentação adequada e saudável é um direito humano básico que envolve a garantia ao


acesso permanente e regular, de forma socialmente justa, a uma prática alimentar adequada
aos aspectos biológicos e sociais do indivíduo e que deve estar em acordo com as
necessidades alimentares especiais; ser referenciada pela cultura alimentar e pelas dimensões
de gênero, raça e etnia; acessível do ponto de vista físico e financeiro; harmônica em
quantidade e qualidade, atendendo aos princípios da variedade, equilíbrio, moderação e
prazer; e baseada em práticas produtivas adequadas e sustentáveis.” (BRASIL, 2014)

Ainda como parte do Guia acima citado, são detalhados cinco princípios norteadores, dos
quais a seguir apresentamos o resumo:

ALIMENTAÇÃO É MAIS QUE INGESTÃO DE NUTRIENTES


Alimentação diz respeito à ingestão de nutrientes, aos alimentos que contêm e fornecem os
nutrientes, a como os alimentos são combinados entre si e preparados, a características do modo
de comer e às dimensões culturais e sociais das práticas alimentares. Todos esses aspectos
influenciam a saúde e o bem-estar.
Por olhar de forma abrangente a alimentação e sua relação com a saúde e com o bem-estar,
as recomendações do Guia, já citado, levam em conta nutrientes, alimentos, combinações de
alimentos, preparações culinárias e dimensões culturais e sociais das práticas alimentares.

RECOMENDAÇÕES SOBRE ALIMENTAÇÃO DEVEM ESTAR EM SINTONIA COM SEU TEMPO


Sintonizado com seu tempo, o referido Guia oferece recomendações para promover a
alimentação adequada e saudável e, nessa medida, acelerar o declínio da desnutrição além de
reverter as tendências desfavoráveis de aumento da obesidade e de outras doenças crônicas
relacionadas à alimentação.

ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL DERIVA DE SISTEMA ALIMENTAR SOCIALMENTE E


AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL
Recomendações feitas por guias alimentares devem levar em conta o cenário da evolução da
alimentação e das condições de saúde da população. O Guia em pauta leva em conta as formas
pelas quais os alimentos são produzidos e distribuídos, privilegiando aqueles cujo sistema de
produção e distribuição sejam socialmente e ambientalmente sustentáveis.

90 PARTE III
DIFERENTES SABERES GERAM O CONHECIMENTO PARA A FORMULAÇÃO DE GUIAS ALIMENTARES
Em face das várias dimensões da alimentação e da complexa relação entre essas dimensões e
a saúde e o bem-estar das pessoas, o conhecimento necessário para elaborar recomendações sobre
alimentação é gerado por diferentes saberes.
O Guia em foco baseia suas recomendações em conhecimentos gerados por estudos experi-
mentais, clínicos, populacionais e antropológicos. Ele também considera conhecimentos implícitos
na formação dos padrões tradicionais de alimentação.

GUIAS ALIMENTARES AMPLIAM A AUTONOMIA NAS ESCOLHAS ALIMENTARES


O acesso a informações confiáveis e determinantes da alimentação adequada e saudável
contri- bui para que pessoas, famílias e comunidades ampliem a autonomia para fazer escolhas
alimentares e para que exijam o cumprimento do direito humano à alimentação adequada e
saudável.
Concluindo a abordagem desta temática, julgamos oportuno observar que o Programa
Estadual de Alimentação Escolar (PEAE), integrado ao contexto nacional, está em pleno
desenvolvimento com os objetivos de:

• Reduzir a obesidade de crianças e adolescentes.

• Assegurar informações sobre alimentação saudável.

• Contribuir para formação de bons hábitos alimentares.

3.6. Educação Ambiental

Vivemos uma crise ambiental sem precedentes na história da humanidade. Segundo o


relatório “Avaliação Ecossistêmica do Milênio”, publicado pela ONU em 2005, o planeta corre o
sério risco de sofrer um colapso ambiental em um futuro próximo, se medidas enérgicas não forem
tomadas para reverter o atual quadro de destruição dos recursos naturais. Para evitar que este
prognóstico se torne realidade é urgente que as pessoas tomem consciência desta situação e
transformem os padrões destrutivos de desenvolvimento, criando novas tecnologias e formas
amigáveis de se relacionar com os recursos naturais.
Neste cenário, a Educação Ambiental possui um papel-chave na ampliação da consciência
ambiental da humanidade. Ela deve inspirar e mobilizar a sociedade para que seus integrantes des-
pertem o desejo de cuidar da vida na Terra, reduzindo as pressões diretas sobre os ecossistemas e a
biodiversidade, e promovendo o uso sustentável dos recursos naturais. Isto requer o envolvimento
de um conjunto de atores do universo educativo, em todos os níveis e modalidades, assim como, o
engajamento dos diversos sistemas de conhecimento, numa perspectiva inter e transdisciplinar. A
esse respeito, Jacobi (2005) declara:

“os educadores têm um papel estratégico e decisivo na inserção da educação ambiental no


cotidiano escolar, qualificando os alunos para um posicionamento crítico face à crise socioam-
biental, tendo como horizonte a transformação de hábitos e práticas sociais e a formação de
uma cidadania ambiental que os mobilize para a questão da sustentabilidade no seu
significado mais abrangente” (p. 7-9).

TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL 91


Diante desse contexto, observamos que a Educação Ambiental é componente fundamental
para a reflexão de um modelo de sociedade mais sustentável e para a construção de conhecimen-
tos, habilidades, atitudes e valores sociais, voltados para a preservação ambiental. Em resposta aos
atuais desafios educacionais, propomos que a educação ambiental contemple o aprofundamento do
pensamento crítico e reflexivo para o aprimoramento da prática discente, docente e para a cidadania
ambiental.
Entretanto, melhorar o mundo requer mudanças profundas na consciência, nos estilos de
vida, nas estruturas de poder e nos modelos de produção e de consumo que hoje regem as
sociedades. O atual modelo econômico, que não leva em conta a conservação dos recursos
naturais, tem afetado não só o clima da Terra, mas também a química dos oceanos, os habitats
terrestres e marinhos, a qualidade do ar e da água e diversos ciclos biogeoquímicos. Ele altera
componentes essenciais que sustentam a vida no planeta. Para guiar o Planeta para longe de um
caminho destrutivo, em direção a um espaço seguro para a humanidade e para toda a vida na
Terra, a humanidade precisa ser capaz de inovar com rapidez e inteligência suficientes, através de
um movimento colaborativo simultâneo em escala global. Mas a História mostra que as crises
podem e devem ser vistas como oportunidades e momentos de transformação e evolução.
Atualmente, sabemos como o planeta funciona e o que precisamos fazer para continuarmos
com as condições que dão suporte a vida. Temos todas as condições financeiras, tecnológicas e in-
telectuais para seguir na trilha do desenvolvimento sustentável. Os novos olhares sobre a educação
ambiental contemplam a educação ética, planetária e multicultural, percebendo que a sustentabi-
lidade não tem a ver apenas com a biologia, a economia e a ecologia, mas também com a relação
que mantemos com nós mesmos, com os outros e com todos os seres que partilham este planeta
conosco.
As Competências Gerais da Educação Básica definidas na atual Base Nacional Comum
Curricu- lar (BNCC), asseguram que os estudantes tenham uma formação humana integral e
desenvolvam a competência de

“argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e
defen- der ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos
humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e
global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do
planeta” (BRASIL, 2016).

Em um processo que permite aos educandos uma compreensão crítica e global do meio am-
biente, as escolas devem liderar a sociedade, pelo exemplo em compromisso com a sustentabilidade
ambiental. Para ser mais efetivo, este compromisso deve ser evidente para todos que compõem a
escola: conectando as pessoas com a natureza; criando uma cultura de conservação; incentivando
comporta- mentos sustentáveis; promovendo atividades de educação ambiental intelectualmente,
socialmente e emocionalmente estimulantes e criando espaços de debate para discutir com o corpo
docente, discente, gestores, servidores e com toda a comunidade escolar os desafios que a sociedade
enfrenta, diante das mudanças ambientais locais e globais.

3.7. Educação para o Trânsito

A educação para o trânsito é o ato de promover no ser humano a capacidade de uso e parti-
lha consciente do espaço público. Precisamos nos conscientizar de que ao circularmos pelas ruas da

92 PARTE III
cidade ou rodovias, entramos em contato social compartilhando-o e fazendo opções de circulação
que refletem diretamente na nossa qualidade de vida e na dos nossos semelhantes. Este é o ponto
de partida para pensarmos a educação no trânsito, uma vez que a complexidade exige mais do que
apreender as regras do Código de Trânsito Brasileiro, para adentrar nos aspectos de ética,
mobilidade, segurança, acessibilidade para todos, respeito mútuo, cidadania, preservação do meio
ambiente e o uso comum do espaço público.
Esse posicionamento alinha-se à Portaria nº 678/ MEC, de 14 de maio de 1991, faz menção
ao conteúdo do Artigo 1º da (LDB 1996) quando trata da educação. De acordo com este
documento, “A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na
convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e
organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais [...]”
Essa posição enseja que as pessoas conheçam a realidade por meio de sua interação com o
mundo e com os seres que nele há. Tal procedimento possibilita às pessoas adquirir as ferramentas
necessárias à sua participação proativa nas esferas sociais. Isso acontece porque promove seu
estado de bem-estar, sem perder de vista a responsabilidade de transmitir às novas gerações
valores, formas de vida e modos de comportamentos. Então, para a sociedade receber cidadãos
com este perfil, é fundamental que a formação para cidadania de um povo se faça em processos
educativos que propi- ciem “[...] condições ao homem de se fundamentar em conhecimentos
científicos, culturais, artísticos e filosóficos, representados no currículo pelas diferentes disciplinas,
que vão prepará-los para a vida na família, na sociedade e no trabalho.” (Portaria – MEC, 1991, p.
01).
Logo, a educação escolar concebida dando privilégio a temas emergentes que inquietem,
inte- ressem e desafiem a sociedade a propor soluções. Dessa forma, a educação para o trânsito,
que está assegurada pelo Código Brasileiro de Trânsito em seu Artigo 76, aponta que:

“A educação para o trânsito será promovida na pré-escola e nas escolas de 1º, 2º e 3º graus,
por meio de planejamento e ações coordenadas entre os órgãos e entidades do Sistema
Nacional de Trânsito e de Educação, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, nas respectivas áreas de atuação.”

E nos Incisos I e II estabelece que haverá:

“a adoção, em todos os níveis de ensino, de um currículo interdisciplinar com conteúdo


progra- mático sobre segurança de trânsito; e “[...] de conteúdos relativos à educação para o
trânsito nas escolas de formação para o magistério e o treinamento de professores e
multiplicadores. (<http:// www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/L9503. htm>)

É necessário considerar que a época atual proporciona um estilo de vida conectado com os
avanços tecnológicos, embora com recorrentes problemas sociais. Esses avanços desafiam os siste-
mas de ensino e desafiam seus agentes a incorporarem, no processo de ensino e aprendizagem, o
desenvolvimento de competências e habilidades sobre esses problemas sociais. Isso exige levar o/
a estudante a analisar, refletir e propor a resolução para situações-problema. Para tanto, o currículo
escolar deve ser pensado de modo a atender às problemáticas que inquietam a humanidade. E,
sendo o homem um usuário em potencial de automóveis, que causam vários danos ao meio
ambiente e ao próprio ser vivo, a Portaria 678 MEC, de 14 de maio de 1991, lista vários temas que
devem figurar no currículo escolar. Na alínea ‘c’ propõe a Educação para o Trânsito, que, por sua
vez, dialoga com a BNCC quando propõe o pacto Inter federativo e orienta os sistemas e as redes
de ensino a construir currículos, bem como orienta as escolas a elaborar propostas pedagógicas
que considerem as neces-

TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL 93


sidades, as possibilidades e os interesses dos estudantes […] (BRASIL, 2017, p. 15), reconhecendo [...]
que a educação tem um compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global, em
suas dimensões intelectual, física, afetiva, social, ética, moral e simbólica” (BRASIL, 2017, p. 16). A
BNCC ainda ressalta que cabe aos entes citados “[...] incorporar aos currículos e às propostas a
abordagem de temas contemporâneos que afetem a vida humana em escala local, regional e
global, preferencialmente de forma transversal e integradora”. A Lei 9.503/1997 - educação para o
trânsito, dentre outros, que se vistos a partir da BNCC estão alocados nas Ciências Sociais e
Humanas Aplicadas.
Por fim, é importante considerar que as condições de vida, do momento atual, desafiam os
sistemas, as redes de ensino e as escolas a criarem currículos e propostas pedagógicas que levem
os estudantes a compreender a origem dos fatos sociais imbricados em um frágil progresso
tecnológico que promove, cada vez mais, uma sociedade centrada no consumo, no entorno do
próprio eu, sem internalizar o ideal de bem estar coletivo, para rearranjar o caminho na direção
contrária disso.

3.8. Educação Patrimonial

A Educação Patrimonial se apresenta como um processo permanente e sistemático de


trabalho educacional, centrado no Patrimônio Cultural, como fonte primária de conhecimento e
enriquecimento individual e coletivo.
Portanto, ao implantarmos a Educação Patrimonial, de forma transversal no currículo escolar
das instituições educacionais, temos como objetivo primordial possibilitar que crianças, jovens e
adultos se apropriem e possam valorizar sua herança cultural. Isso permite capacitar para um
melhor usufruto dos bens culturais, e ainda, propicia a produção de novos conhecimentos, num
processo contínuo e profícuo de criação cultural.
O pensamento crítico e o desenvolvimento da consciência pelo cidadão, acerca de seu
Patrimô- nio Cultural, são fatores indispensáveis, no processo de preservação sustentável de sua
história, bem como no fortalecimento do exercício ativo da sua cidadania. A Educação Patrimonial é
um instrumento pedagógico de compreensão do mundo e de resgate da própria identidade
cultural de uma sociedade. Este processo educacional proporciona um autoconhecimento dos
indivíduos e à valorização da cultura brasileira, compreendida como múltipla e plural.
O ensino da Educação Patrimonial se propõe a ir além do estudo de conceitos, buscando o
de- senvolvimento de atitudes de responsabilidade e compromisso frente à preservação dos bens
culturais, quer sejam materiais ou imateriais.
Nessa direção, Horta; Grunberg; Monteiro (1999, p. 6), afirmam que:” [...] a Educação
Patrimonial é um instrumento de “alfabetização cultural ‟que possibilita, ao indivíduo, fazer a leitura
do mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sociocultural e da trajetória
histórico-temporal em que está inserido.”
Entendemos, assim que a abordagem da temática Educação Patrimonial em sala de aula é
uma ferramenta indispensável para assegurar o conhecimento e a valorização do patrimônio
cultural local.

3.9. Educação Financeira

O Decreto nº 7.397, 22, de dezembro de 2010, institui a Estratégia Nacional de Educação Finan-
ceira (ENEF) criada pelo Ministério da Fazenda, “com a finalidade de promover a educação financeira e
94 PARTE III
previdenciária e contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência e solidez do sistema financeiro
nacional e a tomada de decisões conscientes por parte dos consumidores” (2010).
Na verdade, trata-se de uma política pública de Estado em caráter permanente, que promove
ações gratuitas de educação financeira no Brasil. O seu objetivo é contribuir para o fortalecimento
da cidadania, ao fornecer e apoiar ações que ajudem a população a tomar decisões financeiras mais
autônomas e conscientes.
Todos os dias as pessoas lidam com artigos financeiros, configurando-se como agentes
econômicos. Diretamente ou não, as decisões sobre compras, venda, empréstimos, investimentos
etc. influenciam na sua vida tanto no presente quanto no futuro. Por isso, faz-se necessário em
todas as fases da vida aprender sobre movimentação de recursos financeiros.
Os estabelecimentos de ensino e aprendizagem possibilitam que crianças e jovens adquiram,
além das competências e habilidades de leitura, cálculo e raciocínio lógico, a capacidade de viver
em sociedade, em que fará escolhas decisivas para a realização de sonhos e modo de vida,
influenciando a sociedade da qual faz parte.
Neste sentido, a educação financeira, pensada como tema transversal, dialoga com os diver-
sos objetos de conhecimento e outros temas transversais do currículo, ministrados para as etapas
da Educação Básica. Isso possibilita ao estudante concretizar suas aspirações e se preparar para as
várias fases da vida, bem como agir com maturidade nos assuntos de interesse da coletividade.
Cabe, pois, ao Projeto Político-Pedagógico da escola ser o documento norteador da formatação
desse diálogo.
Emerge, então, a importância de incluirmos a educação financeira no currículo, pois ela
promove o diálogo articulador entre as áreas de conhecimento, à medida que transita nos diversos
componentes curriculares das escolares, sendo um pilar para o exercício pleno da cidadania e para
o bem-estar coletivo. Ao apresentar este documento à comunidade escolar cearense, é importante
dizer que concebe-
mos a educação como um compromisso que promove a formação e o desenvolvimento humano
global, em suas dimensões intelectual, física, afetiva, social, ética, moral e simbólica; apontamos a
necessidade de contextualização dos conteúdos dos componentes curriculares, para orná-los
significativos a partir da realidade local e do tempo que situa a aprendizagem, bem como a
organização interdisciplinar dos componentes. Ainda cabe aos sistemas e às redes de ensino e às
escolas incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de temas
contemporâneos que atinjam a vida humana em escala local, regional e global, preferencialmente
de forma transversal e integrada.
Entre esses temas, destacamos a (Lei nº 8.069/1990) direito da criança e do adolescente; (Lei
nº 9795/1999) educação ambiental; (Lei 9.503/1997) educação para o trânsito, dentre outros, que se
vistos a partir da BNCC estão alocados nas Ciências Sociais e Humanas Aplicadas que

“[...] devem estimular uma formação ética, […] auxiliando os alunos a construir um sentido de
res- ponsabilidade para valorizar: os direitos humanos; o respeito ao ambiente e à própria
coletividade; o fortalecimento de valores sociais, […] a solidariedade, a participação e
protagonismo voltado para o bem comum [...]” (BRASIL, 2018, p. 352).

É, portanto, neste contexto que se encontra a educação financeira.

3.10. Educação Fiscal e Cidadania

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei Nº 9394/96) e a Base Nacional Comum Curricular
referente à Educação Infantil e Ensino Fundamental, aprovada pelo Conselho Nacional de Educação
TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL 95
(CNE e homologada pelo Ministério da Educação (MEC), em dezembro de 2017), apontam para
uma concepção de educação centrada na formação integral do cidadão. Assim, as temáticas
Educação Fiscal e Cidadania se configuram como essenciais a serem trabalhadas, de forma
transversal e interdiscipli- nar, no currículo das escolas. Isso promove a aprendizagem de
conhecimentos e o desenvolvimento de práticas, que colaborem para a formação de pessoas
sensíveis e eticamente responsáveis frente às questões locais e globais.
O exercício da cidadania ativa está em todos os momentos de funcionamento da vida em
socie- dade. Assim, cada vez mais, a escola deve estar a serviço da construção de uma cidadania
consciente de seu papel e da necessidade de ampliar seu poder de participação em prol do bem da
coletividade. A Educação Fiscal e Cidadania no currículo irão oportunizar, a cada educando,
apropriar-se dos conceitos de bens públicos. Além disso, ela irá permitir a compreensão de que,
sem a participação efetiva dele, o Estado não pode exercer o papel de financiador das ações
estatais através da arrecada- ção dos tributos. A educação comprometida com uma formação
cidadã requer que questões sociais sejam contempladas nos processos de ensino e de
aprendizagem. Desse modo, a Educação Fiscal configura-se como um instrumento pedagógico
apropriado para fomentar a cidadania e promover
posturas eticamente responsáveis e participativas entre o poder público e o cidadão.
De acordo com VIDAL (2010), “A educação fiscal é um processo de ensino e aprendizagem
ba- seado em três eixos — valores, cidadania e cultura fiscal — e que tem como objetivo fomentar
uma cidadania participativa e consciente de seus direitos e obrigações”. É um programa
educacional que, de forma articulada pelo governo federal, através dos fiscos estaduais e
municipais, visa a compartilhar conhecimentos e interagir com a sociedade sobre a origem, a
aplicação e o controle dos recursos pú- blicos. Isso tudo é possível a partir da adoção de uma
abordagem didático-pedagógica interdisciplinar e contextualizada, capaz de favorecer à
participação social (ESAF, 2013a). Essa abordagem é alicerçada nos pilares: cidadania, ética,
comprometimento, justiça, efetividade e solidariedade.
Tendo em vista que a Secretaria da Educação do Estado do Ceará tem como um dos seus
desafios contribuir para a superação das desigualdades sociais, ao pensar as ações curriculares e as
estratégias didático-pedagógicas, entendemos que alguns objetivos e diretrizes do PNEF (Plano
Nacional de Educação Fiscal) são importantes no percurso desta caminhada. Assim, são objetivos
do PNEF mais diretamente relacionados às práxis educacionais: a) Viabilizar financeiramente o
PNEF; b) Internalizar a Educação Fiscal nas Instituições de Ensino; e c) Implementar a Gestão de
Conteúdos.
Esses objetivos têm sua consecução nas seguintes diretrizes:

• Planejamento envolvendo a participação de todos os níveis de governo, prevendo execução


descentralizada, mensurada, monitorada e alinhada com o plano nacional, contemplando,
sempre que possível, a participação da sociedade;

• Material didático e de divulgação produzido e socializado segundo orientações do Programa;

• Ações pautadas pela transparência e interação com a sociedade;

• Financiamento das ações por intermédio de recursos orçamentários públicos,


recomendando-se a busca de fontes alternativas;

• Ações permanentes e pautadas em políticas de Estado, não devendo ter caráter político-
par- tidário, evitando a veiculação de marcas de governos;

• Conteúdos de Educação Fiscal inseridos na práxis escolar;


96 PARTE III
• Ênfase na formação dos profissionais das instituições gestoras do programa e na comunicação
mobilizadora, visando ao estabelecimento de vínculos de corresponsabilidade;

• Ações que contemplem todos os públicos, enfoques e abordagens educacionais, dentro dos
limites de atuação do Programa;

• Institucionalização do Programa por meio de ações permanentes dos órgãos gestores, pau-
tadas pelo aproveitamento da sinergia entre os seus atores; e, por fim,

• Campanhas de premiação com caráter educativo.

Observamos, portanto, que, através da Educação Fiscal, é possível a mobilização da


consciência cidadã, desde a infância, para o desenvolvimento de práticas de cidadania que
garantam a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

3.11. Educação das Relações Étnico-Raciail

Educação para as Relações Étnico-Raciais: afinal o que isso quer dizer para nós educadores?
Pois bem, significa pensarmos em projetos, políticas e práticas voltadas para a implementação das Leis
nº 10.639/2003 e 11.645/2008, enquanto uma alteração da Lei nº 9.394/1996 – LDB com a redação
de seu artigo 26A.
Em 2003, a Lei Federal n° 10.639, posteriormente ampliada pela Lei n° 11.645, tornaram
obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira e indígena em toda a extensão do
currículo escolar nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio do país, com o objetivo de
reconhecer e valorizar a contribuição da herança desses povos na formação da identidade nacional.
Tais leis são ações afirmativas, pois fazem parte de um conjunto de medidas especiais, voltadas
a grupos discriminados e vitimados pela exclusão social. As ações afirmativas implantadas, na
educação brasileira, têm como intuito fazer com que a sociedade, como um todo, por meio do estudo
dessa te- mática, volte o seu olhar para o reconhecimento das experiências, ações e vivências desses
povos, que, durante muito tempo, foram menosprezadas.
Essa legislação traz à escola a oportunidade de repensar a sua ação pedagógica a partir de uma
base epistemológica não apenas eurocêntrica. Necessitamos de considerar outras matrizes culturais,
como, por exemplo, a afro-brasileira e a indígena. Esse posicionamento precisa ser urgentemente
refle- tido, de maneira a repensar o olhar etnocêntrico presente no sistema educacional brasileiro.
Seguindo a mesma linha de pensamento, foram implantadas as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Afri- cana. As implementações ocorreram com base no Parecer CNE 003/2004 que propõe uma série
de ações pedagógicas para o conjunto da escola, visando à implementação da lei nº 10.639/2003.
Fundamentamos os marcos legais nos dispositivos da Constituição Federal e na lei nº
9.394/1996. Eles tratam do direito à igualdade de condições de vida e de cidadania, do direito às
histórias e às culturas, que compõem a nação brasileira na escola, e do direito ao acesso às diferentes
fontes da cultura nacional. Como resultado desses processos, cinco anos após a aprovação das
“Diretrizes” o Governo Fe-
deral apresentou, em 2009, por meio de ação conjunta entre o MEC e a SEPPIR, o “Plano Nacional de
Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana.

TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL 97


Nesse momento da discussão, é impossível desconsiderar os conflitos de cunho
discriminatório, por exemplo, evidenciados em escolas e o desdobramento deles na vida do (a)
estudante dentro e fora delas. Entendemos que as formas de discriminação, obviamente, não têm
seu nascedouro na escola, mas o racismo, as desigualdades e as discriminações, correntes na
sociedade, perpassam esse lugar e, por vezes, são ali perpetuados. Por isso, para que as instituições
de ensino desempenhem a contento o papel de educar, é necessário que elas se constituam como
um espaço democrático e de respeito à diversidade, e isso inclui educar para as relações étnico-
raciais.
Com isso em mente, destacamos as ideias de Munanga (1999). Segundo ele, construirmos
uma sociedade com justiça social e equidade. Para isso, é necessário termos como ponto de partida
uma identidade coletiva mobilizadora que possibilite romper com a ideologia dominante, com o
olhar do outro sobre si mesmo. Ao refletirmos sobre a identidade da negra brasileira, observamos
que, ao longo de nossa história, ela foi negada e/ou descaracterizada. Tal situação impõe barreiras
à constituição de uma identidade auto afirmativa que possibilite mobilização e organização para
reivindicar por direitos relacionados à discriminação racial.
Uma alternativa para construirmos os primeiros passos, em direção a relações educacionais
de respeito e valorização das diversas etnias, está em constituir, nas escolas, espaços de
experienciação de vivências democráticas de produção de conhecimento. Nesse sentido, vimos que,
para discutir- mos a Educação das Relações Étnico-Raciais, podemos estabelecer pontos de
convergência com a discussão sobre o currículo.
Quer queiramos ou não, o currículo é uma opção que se apresenta porque ele é uma
organização/ instituição que expressa os interesses do grupo que o escolheu. Portanto, é preciso
compreendermos, no processo de ensino e aprendizagem, assuntos que fomentem diálogos e que
tenham nexos com a realidade social do sujeito aprendiz, que considerem todos os grupos que
compõem a comunidade escolar.
Refletir sobre o currículo perpassa questões tão importantes quanto imprescindíveis para
uma análise dos aspectos subjetivos referentes à concepção de currículo que temos construído ao
longo da história da educação brasileira. E, lamentavelmente, esta construção deixou, durante
muito tempo, a cultura afro-brasileira e indígena no esquecimento.
É no currículo que se corporificam formas de conhecimento e de saber. O currículo é um dos
locais privilegiados, onde se entrecruzam saber e poder, representação e domínio, discurso e
regulação. É, também, no currículo, que se condensam relações de poder que são cruciais para o
processo de formação de subjetividades sociais. Em suma, de acordo com Silva (1991), currículo,
poder e processo de formação estão mutuamente implicados. Portanto, a inclusão das temáticas de
História e Cultura afro-brasileiras, africana e indígena nos currículos escolares, servirá para dar
sentido e ampliar a dis- cussão da diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira. Assim, é
importante ressaltarmos que as leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008 provocam bem mais que a
inclusão de novos conteúdos. Elas exigem que repensemos relações étnico-raciais, sociais,
pedagógicas, procedimentos de ensino, condições oferecidas para aprendizagem, objetivos tácitos
e explícitos da educação oferecida pelas escolas.
O currículo, pensado em toda a sua dinâmica, não se limita aos conhecimentos relacionados
às vivências do educando, mas introduz sempre conhecimentos novos que, de certa forma,
contribuem para a formação humana dos sujeitos. Nessa perspectiva, um currículo, para a formação
humana, é aquele orientado para a inclusão de todos no acesso aos bens culturais e ao
conhecimento (LIMA, 2006). Assim, teremos um currículo a serviço da diversidade. Como a
diversidade é característica da espécie humana nos saberes, modos de vida, culturas,
personalidades, meios de perceber o mundo, o currículo precisa priorizar essa universalidade. A
instituição escolar não pode se isentar do seu compromisso, enquanto propiciadora de formas
acolhedoras da diversidade.

98 PARTE III
Os povos indígenas, os africanos e afrodescendentes vivenciaram séculos de negligência, de
agressão às suas culturas, identidades e memórias; vivenciaram séculos de uma negação aos seus
direitos às suas diversidades, e até mesmo às suas etnias como construtoras não apenas do povo
brasileiro, mas da própria história do país.
Tais etnias, ao recuperarem suas identidades, no sentido de se perceberem como sujeitos
trans- formadores e construtores da realidade, deixam de ser menos receptoras das diretrizes
dominantes e se transformam em agentes históricos. Percebemos, então, que a identidade étnico-
racial constituída não se configura apenas como uma referência de afirmação, autoestima, mas
constitui-se num ins- trumento de organização e mobilização.
A educação para as relações étnico-raciais gira em torno de uma proposta educativa, que
prima por uma ação humanizadora e democrática, que na escola visualiza a pluralidade e
diversidade cultural, étnica, racial, de gênero, geracional e religiosa existentes neste espaço de
saber.
Finalmente, a partir de práticas pedagógicas e de políticas transformadoras, será possível
construirmos um currículo capaz de provocar pensamento crítico, posturas reflexivas e atitudes de
respeito acerca da relações étnico-raciais no nosso país. Nesse escopo, incluiríamos, para além dos
conhecimentos produzidos pelas populações negra e indígenas, os conhecimentos produzidos
pelas populações cigana, de terreiro e outros grupos étnicos e suas idiossincrasias.

3.12. Relações de Gênero

A Educação Infantil é a primeira etapa da educação básica e tem como finalidade o desen-
volvimento integral da criança de 0 a 5 anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológicos,
intelec- tuais e sociais, complementando a ação da família e da comunidade. O Ensino Fundamental,
etapa subsequente, tem como objetivos, conforme Artigo 32 da LDB: “o desenvolvimento da
capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a
formação de ati- tudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de
solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social” (BRASIL, 1996)
Partindo desses pressupostos legais, compreendemos que temos na sociedade meninos e meninas
com histórias de vida diversificadas. Eles nos motivam a pensar o quão é essencial que a escola
incor- pore e discuta democraticamente as questões que envolvem as relações entre sujeitos,
considerando o respeito e a autonomia como basilares ao relacionamento humano. Isso possibilita
uma ampla crítica cultural do domínio masculino e da subordinação feminina baseada em relações
desiguais de gênero.
Biologicamente falando, meninos e meninas não agem de maneira diferente em
consequência de sua fisiologia. Mas, como decorrência de uma educação culturalmente apropriada
e diferenciada a partir do sexo. São educados com base em convenções de adultos que tratam as
crianças como meros figurantes e assim vão definindo o que julgam importante para a vida dessas
pessoas a exemplo das brincadeiras e/ou das cores que devem usar.
A ideia de que as meninas devem brincar de certos jogos e brinquedos (bonecas, panelas...) e
os meninos, com outros (carros, bolas, armas...) tem como fundamento o patriarcado 2 e machismo3,
geralmente velados nas práticas educativas. A lógica de associar a recreação e o brincar das
meninas a objetos e brincadeiras que remetem ao mundo do cuidado e afetos (casinha, bonecas
etc.), e, da mesma forma atribuir aos meninos objetos e brincadeiras associadas a um universo
público em detrimento do
2. 1-Patriarcado: “O patriarcado refere-se a milênios da história mais próxima, nos quais se implantou uma hierarquia entre homens e mulheres, com
primazia masculina... É a esta estrutura de poder, e não apenas à ideologia que a acoberta, que o conceito de patriarcado diz respeito” – Heleieth Saffioti.
3. Machismo: é a base de sustentação, produto do patriarcado, que é o sistema que, na construção do Estado, colocou as mulheres na esfera privada
(Agencia Brasil).
TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL 99
âmbito privado reflete a sociedade sexista em que vivemos. Contribuir com essa perpetuação é
limitar o processo de aprendizagem nas atividades educativas e estimular preconceitos,
discriminações, miso- ginia,4 racismos e intolerância em vários níveis. Tudo isso corrobora com os
altos índices de violência e assassinatos de meninas, mulheres e demais sujeitos sociais. Cabe à
escola instigar o debate acerca do respeito que deve permear as relações sociais e todas as
dimensões que o envolve. Por isso é que construímos a escola no espaço relevante para a
reconstrução de uma nova ordem social, igualitária, humana e fraterna. Julgamos necessário rever
as orientações aparentemente inofensivas às crianças, perpetradas por uma cultura segregadora,
uma vez que isso se reflete nos resultados delas e deles e em como deverão enxergar o mundo,
quando na vida adulta.
É exatamente em função de um tratamento diferenciado entre meninas e meninos na escola
e na sociedade em geral, que percebemos os nichos profissionais ocupados por um e/ou por outro
grupo. Aos homens são atribuídas funções cujo perfil é a racionalidade; às mulheres, as profissões
que exigem o comportamento materno e o cuidar. Consequentemente a disparidade salarial entre
esses constructos sociais é, também, absurda, embora concebida como natural. Faz-se urgente a
necessidade de reformularmos alguns hábitos, conceitos e preconceitos naturalizados em nossa
sociedade. Um dos caminhos para a construção dessa sociedade justa e com equidade é o trabalho
que a escola pode desenvolver desde a Educação Infantil.
A escola precisa assumir o seu papel na construção do desenvolvimento integral como está
garantido às crianças na LDB.5 Por isso, é essencial que a instituição mantenha diálogo com as
famílias sobre a importância do respeito nas relações interpessoais, da autonomia e, sobretudo,
que exponha uma abordagem não sexista do conteúdo didático.
Educadoras/es precisam compreender que, durante a infância e a adolescência as pessoas
estão em processo de formação em sua identidade, seus desejos e vontades subjetivas. Determinar
com- portamentos, brincadeiras, objetos, cores, roupas “para meninos” e “para meninas”, gera
segregação sexista na compreensão da realidade das crianças. É nesse tipo de comportamento o
significado do lugar social se solidifica numa perspectiva de predeterminação. Esse pensamento e
ação presentes nas escolas causam distorções muito graves na construção do sujeito. Eles
propagam uma concepção de mundo que hierarquiza pessoas e suas capacidades, a exemplo da
ideia cristalizada de que as mulhe- res devem receber salários inferiores, ou devem ocupar postos
de trabalhos relacionados ao cuidado. Para além disso, observamos a objetificação do corpo e da
vida da mulher, tornando comum o assédio sexual, como se fosse um direito do homem.
Precisamos considerar, ainda, sobre essa questão, certa confusão entre categorias do
pensamento social humano: gênero, sexo e sexualidade. Embora digam respeito à subjetividade e à
singularidade do ser humano (no sentindo ontológico), detêm significados diversos, mas em função
de um discurso ideológico meninas são tratadas como inferiores em relação aos meninos. A
negação de direitos como jogar futebol, correr, soltar pipas, brincar com carrinho dentre outros, é
uma realidade no cotidiano de muitas escolas. Em contrapartida, os meninos não têm seus corpos e
brincadeiras vigiados da mesma forma. Tal posicionamento ratifica a ideia de que o homem “pode
tudo”: correr, ser livre, falar alto, inclusive usar brincadeiras agressivas (lutas, armas). Assim vigia-se
o andar, as brincadeiras, o contato com as cores evitando ao máximo uma aproximação de
meninos no que diz respeito aos afetos. Quando nos deparamos com meninos que durante o
horário do lanche, se recusam a colocar o alimento em recipientes de cor rosa, por exemplo,
percebemos como a violência de gênero é capaz de modificar o comportamento das pessoas
através de práticas banais. Isso exige de nós mudança de postura e análise sobre uma sociedade
eivada de desrespeito, discriminação e preconceito.
4. Misoginia: ação de repulsa ou aversão às mulheres, aversão excessiva do contato sexual com mulheres. (Etm. Do grego do grego misos: ódio e
gene: mulher). Dicionário Online.
5. LDB- Lei de Diretrizes e Bases da Educação

100 PARTE III


O direito a uma educação que preza pela qualidade inclui a discussão e análises das questões
de identidade, respeito e autonomia junto ao corpo docente. As relações entre as crianças, nesta
etapa da educação, apresentam-se como uma das primeiras formas de introdução de meninos e
meninas na vida social. Isso decorre porque possibilitam a oportunidade de terem contato com
crianças das mais variadas classes sociais, religiões, culturas e etnias com comportamentos e valores
também diferenciados. Cabe lembrar que a educação reflete um modelo de sociedade. Se ele é
desigual, certamente contribuirá para a manutenção de uma dinâmica social que define lugares e
papeis, inclusive no âmbito dos afetos. Organizada nesta perspectiva, a sociedade produz lacunas
entre os sujeitos provocando sofrimento, tanto para os que sentem a opressão no cotidiano,
quanto para o sujeito que mesmo sem reconhecer é o agente ativo da opressão. Numa sociedade
em que as mulheres assumem o espaço do cuidado com a prole e o acompanhamento do
rendimento escolar de filhos, enquanto que a maioria dos homens é afastada dessa vivência de
afetos, para responder a um padrão de masculinidade, existe uma relação de desigualdade, e,
principalmente, de opressão. Nesse contexto ideológico, a educação precisa atuar de forma a
romper com a lógica da desigualdade, elevando-se a um nível que considere
os sujeitos sociais de forma inclusiva, respeitosa e humana.
A escola não pode somente cuidar dos aspectos intelectuais, da higienização do corpo ou
ensino dos códigos alfanuméricos, ela precisa também considerar as várias linguagens e os diversos
aspectos históricos e sociais presentes nas salas de aula e na vida de educadoras/es e
educandas/os. Evidente que observar aspectos tão negligenciados no processo educativo, mesmo
que elementares, só é possível a partir de um modelo de educação que considere o contexto
educacional de alunas e alunos. Devemos praticar um processo educativo que identifica a/o
estudante como protagonista e considera, além da relação com o meio ambiente, as relações
sociais ali estabelecidas. Portanto, identidades, relações sociais de desigualdade e enfrentamento à
violência contra a mulher são ques- tões que podem ser consideradas didaticamente pelas várias
disciplinas da Educação Infantil e Ensino Fundamental, citando apenas dois níveis de educação
conforme Artigo 21 da LDB 9394/96.
Nesse sentido, necessitamos urgentemente que a escola assuma o debate em torno da
temática identidade, do respeito e da autonomia no âmbito das suas atividades cotidianas que
ultrapassem os limites dos cuidados com as estatísticas exigidas nas avaliações. É urgente a efetiva
ressignificação das relações humanas e sociais, acenando as possibilidades da construção de uma
sociedade mais justa, inclusiva, democrática, participativa e não violenta. Pensar nas questões do
respeito às relações interpessoais e da autonomia na Educação Infantil e Ensino Fundamental, para
além das discussões dicotômicas entre masculino e feminino, é pensar em ações que busquem
garantir a equidade, pois diz Santos (2003, p.53): “Lutar pela igualdade sempre que as diferenças
nos discriminem; lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize.”

3.13. Cultura Digital

O advento das Tecnologias de Informação e Comunicação Digitais gerou processos trans-


formativos que impactaram as linguagens socioculturais de forma global: trabalho, gerenciamento
político, consumo, comunicação, saúde e educação. Esse contexto infere que estamos vivenciando
uma expansão e uma nova conduta de comportamento e acesso a informação, denominada de
Cultura Digital ou Cibercultura. (Zednik, 2015; Santaella, 2003), isto é,

uma mudança de era, com processos que se autoorganizam, emergentes, horizontais, formados
como descontinuidades articuladas, (que) podem ser assumidos pelas comunidades locais, em

TEMAS INTEGRADORES: ABORDAGEM TRANSVERSAL


101
seu caminho de virtualização, para ampliar sua fala, seus costumes e seus interesses”. (Santana;
Silveira, 2016, on-line)

No contexto da educação, A Cultura Digital

engloba habilidades para comunicar coletivamente, em tempo real, no âmbito local até o
global, inclusive de forma descentralizada, gera uma grande expectativa no impacto
significativo dos resultados pedagógicos, contribuindo para melhorar a qualidade do processo
de ensino e de aprendizagem, a partir de um novo modo de interagir, de informar e de
produzir conhecimentos. (MACHADO & KAMPFF, 2013, p. 4)

Discutir Cultura Digital na escola requer pensar sobre o uso das Tecnologias Digitais da
Informa- ção e Comunicação (TDIC) no desenvolvimento do currículo. Remete-nos, sobretudo, a
uma mudança nas formas de ensinar e aprender, que implica diretamente na adoção de novas
metodologias, nas quais o professor/a professora e o aluno/a aluna assumem papéis ativos. O
professor/ a professora assume a função de mediador(a) da aprendizagem, visto que este/esta
perde seu status de único detentor(a) do conhecimento, e o aluno/a aluna assume um papel de
protagonista no processo de construção do conhecimento, desenvolvendo habilidades de
comunicação e de argumentação diante das diversas possibilidades de representação do
pensamento.
Alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que aborda a Cultura Digital dentre as
dez competências gerais, a apresentamos em nosso documento como um tema integrador. Esta
cultura é importante na formação integral do/da estudante e tem um impacto nas relações sociais e
no processo de construção do conhecimento no mundo contemporâneo. Há três dimensões,
relacionadas à Cultura Digital, e suas respectivas subdimensões para as quais precisamos nos
atentar:

1 Dimensão – Computação e Programação:


• Utilização de ferramentas digitais;
• Produção Multimídias; e
• Linguagens de programação.

2 Dimensão – Pensamento Computacional:

• domínio de algoritmos; e
• visualização e análise de dados.

3 Dimensão – Cultura e Mundo Digital

• mundo digital; e
• uso ético.

Como podemos observar, as dimensões e as suas subdimensões representam um panorama


geral do alcance da Cultura Digital. Esse panorama tem seu papel na formação integral do/da
estudante e sugere uma reflexão que engloba fatores relacionados à própria funcionalidade das
tecnologias digitais, quando entendemos que elas contribuem para:

• disseminação e valorização da cultura local;

• preservação do patrimônio e memória cultural cearense;

102 PARTE III


• estímulo à produção regional das mais diversas expressões culturais, artísticas e científicas.

• ampliação do acesso às informações, `\à produção de conhecimento e ao saber sistematizado;


• acesso aos serviços eletrônicos governamentais (e-gov);

• formação de crianças e adolescentes para o uso seguro e responsável da internet (e-segurança);

• desenvolvimento de ações formativas que visem preparar professores e alunos a fazer bom
uso (ético e salutar) do espaço digital.

A Cultura Digital rompe com paradigmas preestabelecidos como caminhos essenciais e


neces- sários. A sua presença na escola amplia as possibilidades de acesso às informações, à
produção do co- nhecimento e, essencialmente, à valorização da cultura local e regional, resultando
no desenvolvimento de práticas educativas que possam ser utilizadas em diferentes níveis e
contextos culturais, sensíveis à percepção do eu e do outro.
O mundo digital, entretanto, como campo social de interação abrangente e de constante in-
formação requer orientações para um uso saudável e seguro. A escola como um dos responsáveis
pela proteção da criança e do adolescente deve incluir conhecimentos e estratégias que promovam
o desenvolvimento de habilidades analíticas voltadas para o uso seguro da internet e demais
tecno- logias da informação. Esse conhecimento deve ser construído junto com as crianças e
adolescentes, atribuindo-lhes autonomia dentro de um contínuo que lhes possibilite a
compreensão tanto das potencialidades quanto dos desafios e riscos que o mundo digital oferece.

3.14. Educação Territorial

Vivemos, hoje, numa sociedade murada, na qual prevalece o individualismo em detrimento


do pensar coletivo, o que estigmatiza e esvazia os espaços públicos. Em prol de uma sensação de
segurança, a arquitetura dos espaços foi tornando-se defensiva e, gradativamente, tais espaços têm
sido marcados por uma cultura de violação de direitos, privação de liberdades, exclusão e medo.
Nesse cenário, é preciso pensar em novas formas de ocupar os espaços públicos,
expressando a cultura do cuidado com o “bem comum”. Esse processo deve ser iniciado na escola.
O território deve ser um lugar de interação social, expressão cultural, artística e política, e não de
ameaças. Cons- truir ou resgatar o sentimento de pertencimento e de cidadania é necessário para
se criar espaços públicos acolhedores que possam ser compartilhados, apropriados e
ressignificados na perspectiva de promover o encontro do diferente, que se reúne em um mesmo
espaço em pé de igualdade. Esse processo passa pelo direito de transformar a si mesmo, por meio
da transformação dos espaços (HARVEY, 2013) — da escola, da praça, do parque, das ruas, das
calçadas, dos muros; consiste em aprender a olhar para o outro entendendo o que é comum a
todas e todos.
Há, nessa discussão, dois pontos fundamentais: o uso e o cuidado com o espaço público para
o desenvolvimento da cidadania e do vínculo com aquele espaço, mas também o convívio
comunitário que desenvolve habilidades socioemocionais como a empatia, o diálogo, o respeito e a
tolerância.
Assim, a partir de um pensar coletivo e comunitário e incentivando atividades, realizadas em
outros espaços para além da sala de aula comumente utilizada, criamos um elo forte entre a escola
e o seu entorno. Isso corrobora para o desenvolvimento da cidadania de crianças e adolescentes na
relação com os espaços sociais e com o território que ocupam, expresso em uma participação mais
103
ativa na dinâmica escolar e na vida da comunidade. Considerar a dimensão humana como
elemento central do espaço público possibilita (re)criar a sociedade que queremos: mais justa,
participativa, democrática e igualitária.
Com este item, estamos concluindo a terceira parte do Documento Curricular de Referência
do Ceará. Como podemos constatar, as três primeiras partes dão conta de posicionamentos
teóricos, epistemológicos e políticos do DCRC. Nosso caminho foi completamente alinhado à
BNCC. Fizemos um resumido do panorama das Secretarias de Educação do Estado e do Município
de Fortaleza. A quarta etapa dá início às etapas de ensino, quando iremos nos deter às
especificidades de cada uma delas.

3.15. Educação para o envelhecimento,


respeito e valorização das pessoas
idosas

Estudos demográficos realizados com base nos dados do Censo de 2010 indicam que, até a
década de 50 / 60 do século XX, a população brasileira era bastante jovem, com altas taxas de ferti-
lidade e taxas de mortalidade que apenas começavam a diminuir.
Entre 1970 e 1980, as taxas de fertilidade tiveram sua redução acelerada. Em paralelo, ocorreu
a diminuição das taxas brutas de mortalidade em todo o país, sobretudo desde o início deste sé-
culo. Esses dois fatores reunidos trouxeram como consequência o aumento da expectativa de vida
ao nascer, que, em 1900, era de apenas 33,7 anos; em 1970, alcançava 57,1 anos; passou para 63,5
anos, em 1980, e se estima para 72 anos, em 2020. Está se efetivando, assim, o envelhecimento da
população brasileira.
Embora este fato exija o estabelecimento de políticas públicas pertinentes e o Brasil seja um
dos signatários do Plano Internacional de Ação para o Envelhecimento, o que prevê o citado Plano
ainda não se tornou realidade no nosso país. A criação e adoção de um aparato legislativo para
proteção das pessoas idosas se concretizam com a Política Nacional do Idoso – PNI (Lei nº 8.842 de
04/01/1994), que busca enfrentar os problemas decorrentes do rápido envelhecimento da
população brasileira, tendo como finalidade assegurar os direitos sociais e promover a autonomia,
a integração e a participação real dos idosos na sociedade.
É importante, contudo, destacar que a Constituição Federal de 1988 já preconizava que “um
dos objetivos fundamentais da República é o de promover o bem de todos, sem preconceito ou
discri- minação em face da idade do cidadão” (Art. 3º). Vale acrescentar que o texto constitucional
também diz que a cidadania e a dignidade da pessoa humana são fundamentos do Estado
Democrático de Direito, merecendo realce que a Constituição Federal, ao introduzir o conceito de
Seguridade Social, fez com que a rede de proteção social alterasse seu enfoque puramente
assistencialista para uma concepção ampliada de cidadania. Nesse contexto, vale transcrever o que
afirma Moraes:

“A intensidade e a efetividade do respeito aos idosos demonstram o grau de desenvolvimento


educacional de um povo, e somente com educação integral poderemos garantir a
perpetuidade e a efetividade do Estado Democrático de Direito, a partir da formação de
consciência de cidadania e justiça em todos os cidadãos.” (MORAES, 2007, p. 805)

A Política Nacional do Idoso estabelece que uma pessoa é considerada idosa quando tem 60
anos ou mais, e determina competências para os órgãos públicos das áreas de promoção e
assistência
104
social, saúde, educação, trabalho e previdência social, habitação e urbanismo, justiça, cultura, esporte
e lazer. Para a área da educação define os seguintes deveres:

• adequar currículos, metodologias e material didático aos programas educacionais


destinados ao idoso;

• inserir nos currículos mínimos, nos diversos níveis do ensino formal, conteúdos voltados
para o processo de envelhecimento, de forma a eliminar preconceitos e a produzir
conhecimentos sobre o assunto

• incluir a Gerontologia e a Geriatria como disciplinas curriculares nos cursos superiores;


desenvolver programas educativos, especialmente nos meios de comunicação, a fim de
informar a população sobre o processo de envelhecimento;

• desenvolver programas que adotem modalidades de ensino à distância adequados às con-


dições do idoso

• apoiar a criação de universidade aberta para a terceira idade, como meio de universalizar o
acesso às diferentes formas do saber.

Em 2003, para regulamentar os direitos assegurados na mencionada Política, foi instituído o


Estatuto do Idoso, Lei Federal nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Em artigo publicado pela
Internet https://sbgg.org.br/o-que-e-o-estatuto-do-idoso/, a Sociedade Brasileira de Geriatria e
Gerontologia assim se pronuncia sobre o que é o Estatuto do Idoso:
“O documento, vigente desde janeiro de 2004, veio ampliar direitos que já estavam previstos
em outra Lei Federal, de nº 8842, de 04 janeiro de 1994 e também na Constituição Federal de 1988
e dessa forma se consolida como instrumento poderoso na defesa da cidadania dos cidadãos e
cida- dãs daquela faixa etária, dando-lhes ampla proteção jurídica para usufruir direitos sem
depender de favores, amargurar humilhações ou simplesmente para viverem com dignidade.”
Vale a compreensão de que a cidadania deve ser garantida as pessoas idosas como um
direito, implicando o direito de envelhecer com dignidade. É essencial, então, que às pessoas idosas
tenham conhecimento desse direito e a sociedade, a começar pela família, seja preparada para
fazer a sua parte no cumprimento desse princípio legal que, mais do que entendido como uma
obrigação, seja visto como uma responsabilidade humana. Nesse sentido, a educação para o
envelhecimento, respeito e valorização da pessoa idosa adquire status de “ato político” construtor
de saberes que empoderem as pessoas, da educação infantil à pós-graduação, para vivenciarem
uma ação amorosa junto a seus familiares idosos, com resultados em um envelhecimento humano
digno.
A preparação acima tratada precisa ser iniciada na própria família, ocorrendo em atividades
in- tergeracionais que facilitem intercâmbio de saberes e aproximem diferentes gerações. Oliveira
assim se expressa quando trata desse assunto:
“Um convívio de gerações não comporta linearidade e, portanto, não se resume na passagem
de sabedorias dos velhos para as crianças. Estas, mesmo que nem sequer o saibam, também
podem transmitir muito às gerações mais velhas. No entanto, nesse convívio entre idosos e
crianças, as trans- formações que se operam são múltiplas e recíprocas. As crianças pouco a pouco
vão, mesmo que sequer o saibam, forçando os velhos a se transformarem. Ora são levados a revirar
o fundo da alma, avivando práticas esquecidas, memórias apagadas, conhecimentos relegados para
trás... ora são leva- dos por mãos infantis a conhecer novos brinquedos, outros hábitos, maneiras”
(OLIVEIRA, 1999, p. 26)
105
Atividades intergeracionais podem, portanto, ter papel importante na redução de
preconceitos e discriminações relacionados com a velhice. Melhor ainda, se tais atividades são
subsidiadas por conhecimentos desenvolvidos em uma ação educativa sistemática, como afirmado
anteriormente, de educação para o envelhecimento, respeito e valorização da pessoa idosa.
Entendemos que é por esse caminho que serão combatidos problemas como a negação dos
direitos das pessoas idosas e a violência contra a pessoa idosa, muitas vezes pela própria família. É
possível, até mesmo, que se consiga desmistificar mitos e estereótipos sobre o envelhecimento
humano, como também, que se deixe de considerar a população idosa como um problema social.
A educação para o envelhecimento, respeito e valorização da pessoa idosa deve, por conse-
guinte, ser compreendida como um direito de todos os cidadãos. É muito importante que as
pessoas adquiram conhecimentos sobre a velhice, o velho, o envelhecimento. Vejamos transcrição
de Teresa Lins sobre o assunto:

“O artigo 22 do Estatuto do Idoso dá algumas diretrizes sobre o que deve ser inserido nos currículos:
conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso. Então, baseada
nes- sas diretrizes, selecionei alguns conteúdos que considero indispensáveis para se alcançar o objetivo
proposto em uma educação para o envelhecimento: fatos e mitos sobre a velhice, o velho e o
envelhecimento; marcos legais; intergeracionalidade: aspectos sociais, políticos, demográficos,
epidemiológicos, culturais, filosóficos, psicológicos, biológicos, educacionais, etc.; do envelhecimento
humano; mídia e velhice; literatura e velhice; longevidade; direitos da pessoa idosa; sexualidade na velhice;
violência contra a pessoa idosa; instituições de longa permanência; o amor na velhice, etc.” (LINS, 2015).

Por todo o exposto, compreendemos que este tema transversal deve ter espaço no DCRC,
sobretudo, como instrumento de acesso a conhecimentos que, por certo, mediarão a construção da
solidariedade intergeracional: forte condição para favorecer o envelhecimento digno, o respeito e a
valorização das pessoas idosas.
Com este item, estamos concluindo a terceira parte do Documento Curricular de Referência
do Ceará. Como podemos constatar, as três primeiras partes dão conta de posicionamentos
teóricos, epistemológicos e políticos do DCRC. A quarta parte dá início às etapas de ensino, quando
iremos nos deter às especificidades de cada uma delas.

106
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108
PARTE IV
4 Etapas de Ensino

109
4.1. Etapa da Educação Infantil

N
os últimos anos, as discussões sobre Educação Infantil vêm se destacando no cenário
nacional pelo intenso movimento de revisão e definição de pressupostos. Estes, por
sua vez, impactam e são impactados por um conjunto de diferentes ações que têm
privilegiado
e legitimado esta primeira etapa da Educação Básica, principalmente como campo de investigação
e de intervenção de políticas educativas e pedagógicas, como também têm repercutido
positivamente na melhoria gradativa das condições humanas e materiais das crianças e dos
profissionais que vivenciam o cotidiano de práticas educativas e de cuidados.
Tendo em vista esse cenário, o estado do Ceará vem realizando ações voltadas ao
fortalecimento da Educação Infantil em sua função sociopolítica e pedagógica, considerando que a
instituição edu- cacional é o primeiro espaço de educação coletiva fora do contexto familiar, tendo
a responsabilidade na educação e cuidados das crianças em complementação à ação da família. Ter
em foco a função sociopolítica e pedagógica no âmbito das instituições de Educação Infantil
significa:

(...) assumir a responsabilidade de torná-las espaços privilegiados de convivência, de


construção de identidades coletivas e de ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes
naturezas, por meio de práticas que atuam como recursos de promoção da equidade de
oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais, no que se refere ao
acesso a bens culturais e às pos- sibilidades de vivência da infância… requer oferecer as
melhores condições e recursos construídos histórica e culturalmente para que as crianças
usufruam de seus direitos civis, humanos e sociais e possam se manifestar e ver essas
manifestações acolhidas, na condição de sujeito de direitos e de desejos. Significa, finalmente,
considerar as creches e pré-escolas na produção de novas formas de sociabilidade e de
subjetividades comprometidas com a democracia e a cidadania, com a dignidade da pessoa
humana, com o reconhecimento da necessidade de defesa do meio ambiente e com o
rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero,
regional, linguística e religiosa que ainda marcam nossa sociedade. (PARECER CNE/CEB Nº:
20/2009).

Nesse sentido, destaca-se o Programa de Alfabetização na Idade Certa/PAIC, criado em 2007


e que, em 2016, com a Lei Nº 15.921, foi ampliado para o Programa Aprendizagem na Idade Certa/
MAISPAIC. Ele subsidiou os municípios cearenses com uma política de formação de professores,
para atender desde a Educação Infantil ao Ensino Fundamental, contribuindo com mais efetividade
aos desafios de melhoria da primeira etapa da Educação Básica.
O MAISPAIC consolida o regime de colaboração com os municípios por um ensino público de
qualidade, tendo como foco a elevação do nível de aprendizagem e o fortalecimento do grau de
res- ponsabilização de gestores (as), professores (as) e técnicos (as), acerca do desenvolvimento e
apren- dizagem das crianças, adolescentes e jovens cearenses.
Ressalta-se, ainda, que metas importantes da Célula de Apoio e Desenvolvimento da
Educação Infantil, estão relacionadas ao Plano Nacional de Educação/PNE (2014-2024), ao Plano
Estadual de Educação (2016-2024), às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil/DCNEI (2009), às Orientações Curriculares para a Educação Infantil (SEDUC, 2011) e agora
ganham grande relevância nas discussões atuais da Base Nacional Comum Curricular (BRASIL,
2017).
Em atendimento a essas metas, o Governo do Estado do Ceará desenvolve políticas de atenção
integral à primeira infância e tem como principal estratégia o Programa Mais Infância Ceará, que
assume a tarefa de reunir o maior número de projetos e programas voltados à primeira infância,
visando po- tencializar os resultados das distintas ações desenvolvidas numa busca de significados e
alcance social.

110 PARTE IV
O Programa contempla e integra a complexidade das diferentes práticas e conhecimentos
existentes sobre a primeira infância potencializando e estimulando ações de promoção do
desenvolvimento infantil. Diante desse percurso e do cenário atual sobre as discussões acerca da
implementação da BNCC (2017), o Programa Mais Infância Ceará mantém-se alinhado com os
princípios éticos, políticos e estéticos que fundamentam o trabalho junto aos bebês e às crianças
bem pequenas e crianças pe- quenas (DCNEI, 2009 e BRASIL, 2017).
É importante destacar que nesse processo, em 2011, o Estado do Ceará elaborou, de forma
par- ticipativa, as Orientações Curriculares para a Educação Infantil, que traz um diálogo significativo
com as DCNEI (2009), no que se refere aos princípios e pressupostos norteadores das práticas
pedagógicas, atentas às necessidades e especificidades de bebês, crianças bem pequenas e crianças
pequenas, portanto o desafio agora é avaliar o que já foi construído na rede nacional, estadual e
municipal, para avançar no aprofundamento e na ressignificação das práticas que garantam cada vez
mais, que bebês e crianças vivenciem experiências diversificadas e de boa qualidade, com amplas
aprendizagens na Educação Infantil. Com a homologação da BRASIL, 2017, os princípios citados
acima se mantêm em pauta, ga-
nhando especificidades em uma organização curricular que define:

• direitos das crianças no que diz respeito ao desenvolvimento e às aprendizagens


importantes para os primeiros 6 anos de sua vida: conviver, brincar, participar, explorar,
expressar e conhecer-se;

• Campos de Experiência;

• o Eu, o outro e o nós;

• corpo, gestos e movimentos;

• traços, sons, cores e jornais;

• escuta, fala, pensamento e imaginação;

• espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.

• objetivos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças que concretizam


possibilidades de ação das crianças em uma organização curricular por campos de
experiências.

Sabemos que a Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017) não é currículo, assim como os
campos não são disciplinas. Compreendemos, igualmente, que não se trata apenas de uma mudança
de terminologia, há, de fato, uma compreensão ampliada sobre as práticas pedagógicas que sustentam
a Educação Infantil. De acordo com o que afirma o referido documento, “os campos de experiências
configuram um arranjo curricular que acolhe as situações e as experiências concretas da vida cotidiana
das crianças e seus saberes, entrelaçando-os aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio
cultural” BNCC (BRASIL, 2017, p. 38).
Ao assumir uma perspectiva de organização curricular que acolhe as experiências das
crianças e as articula ao repertório cultural que compõem as práticas sociais, alinhando-se às DCNEI
(2009), a BRASIL (2017) instiga a consideração das experiências concretas das crianças,
possibilitando enxergar como elas interagem e constroem significados sobre si e sobre o mundo
em que vivem.
É importante ressaltar a sensibilidade que a ideia de “experiência” traz para o currículo. Isso
porque a experiência nos convida a pensar as diversas situações cotidianas a partir do que é vivido e
interpretado pelas pessoas, isto é, daquilo que se configura a partir da relação de cada um com a
situação cotidiana.

ETAPAS DE ENSINO
111
Vivenciamos dia-a-dia eventos diversos, junto com outras pessoas, mas cada um de nós
elabora sentidos singulares para a situação. Por exemplo, em uma roda de conversa na Educação
Infantil, as crianças constroem suas experiências em uma vivência que é coletiva, pois aprendem a
partir das re- lações que estabelecem naquela conversa com o que já sabem e com o que lhes
chamam a atenção; com as oportunidades que têm (ou não) de falar e expressar suas ideias. Mas,
cada criança e também os adultos que participam dessa roda vivenciam esse momento de forma
singular e constroem expe- riências que em muitos aspectos se aproximam, mas que em outros se
diferenciam. Enfim, são muitas as experiências que acontecem, em diferentes campos, com as
crianças e os adultos na Educação Infantil. Não serão as mesmas experiências, mas é exatamente
essa diversidade de experiências que torna tão bonita e promissora a possibilidade de convivência
coletiva e dramática nesta 1ª etapa da Educação Básica.
O desafio da atuação docente é, assim, intencionalmente, acolher e articular experiências das
crianças e a sua própria, enquanto profissional da Educação Infantil, em um projeto educativo
coletivo que valoriza e enriquece as aprendizagens no grupo. Dessa forma, a BNCC parece reforçar
ainda mais o movimento que já vem se constituindo na Educação Infantil, de garantir que o foco
do currículo seja a promoção de experiências diversificadas de aprendizagem dos bebês às
crianças, superando pedagogias de natureza transmissiva que não abrem espaço para a diversidade
da experiência humana.
Cabe a cada professora/professor “escutar”, “enxergar”, observar bebês e crianças no
cotidiano das unidades, em suas falas, gestos, emoções, ações e interações, registrando e
documentando o co- tidiano das crianças, dando visibilidade aos movimentos sensíveis de
articulação das experiências das crianças com o repertório científico, cultural, tecnológico e artístico
que constitui as nossas práticas culturais, enriquecendo e legitimando cada vez mais as interações
das crianças que acontecem nos espaços coletivos da Educação Infantil.
Para tanto, os eixos que norteiam as propostas pedagógicas da Educação Infantil, as
interações e a brincadeira, ressaltados e trabalhados nas Orientações Curriculares para a Educação
Infantil cearense (2011) e previstos nas atuais Diretrizes Curriculares (2009) continuam sendo
reconhecidos e valorizados como meios que favorecem à aprendizagem e ao desenvolvimento das
crianças e dos bebês.
Assim, é compromisso da Educação Infantil:

organizar um cotidiano de situações agradáveis, estimulantes, que desafiem o que cada


criança e seu grupo de crianças já sabem sem ameaçar sua autoestima, nem promover
competitividade, ampliando as possibilidades infantis de cuidar e ser cuidada, de se expressar,
comunicar e criar, de organizar pensamentos e ideias, de conviver, brincar e trabalhar em
grupo, de ter iniciativa e buscar soluções para os problemas e conflitos que se apresentam às
mais diferentes idades, e lhes possibilitem apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que
circulam em nossa so- ciedade, selecionados pelo valor formativo que possuem em relação
aos objetivos definidos em seu Projeto Político Pedagógico. (Parecer CNE/CEB nº 20/2009).

Sendo assim, se destaca que a instituição de Educação Infantil é um espaço em que todos os
profissionais, em ação complementar com a família, gestam ações pedagógicas comprometidas
com o desenvolvimento integral e a aprendizagem dos bebês e crianças, e fundamentados na
concepção de criança como “sujeito histórico e de direitos, que, nas interações, relações e práticas
cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja,
aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade,
produzindo cultura” (BRASIL, 2009).
É na perspectiva dessa concepção de criança que a BNCC (BRASIL, 2017), baseando-se nas
DCNEI (2009) e nos estudos contemporâneos sobre a Educação Infantil, sistematiza aspectos
relativos aos
112 PARTE IV
direitos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças a serem garantidos no currículo das creches
e pré-escolas e que demandam reflexões acerca de:

• em que medida se modifica o papel da/do professora/professor e demais profissionais na Educação


Infantil na direção da garantia dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento dos bebês e crianças?
• quais os significados em torno do conceito de experiência que as equipes escolares partilham?

• Como esses significados se concretizam nas ações pedagógicas?

• como a proposição dos Campos de Experiências pode fazer avançar as práticas


pedagógicas na Educação Infantil?

• como promover, no contexto dos campos de experiências, a inclusão de crianças com as


mais diversas necessidades educacionais?

• como têm sido concretizadas as interações e a brincadeira como eixos das propostas
peda- gógicas, nas unidades escolares?

• como pensar a articulação dos Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento, dos Campos de


Experiências e dos Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento, a fim de constituírem
um grande pano de fundo para o planejamento das práticas pedagógicas?

• como organizar as experiências de acordo com princípios norteadores sem fazer dos Cam-
pos de Experiências, as “disciplinas” da Educação Infantil?

• como, a partir dos projetos pedagógicos constituídos nas redes e unidades escolares,
dialogar com a BNCC e as DCNEI?

• As professoras, os professores estão preparados para o trabalho pedagógico com as especifi-


cidades, próprias de cada faixa etária, de bebês e de crianças?
Diante dessas perguntas é possível desencadear debates, ações formativas e reflexões, cons-
truindo com as/os profissionais que lidam com a Educação Infantil caminhos na elaboração, ou
reelaboração das Propostas Curriculares, ou mesmo na elaboração de referenciais curriculares para
a primeira etapa da educação em todos municípios e, respectivamente, para as instituições de
Educação Infantil. Objetiva-se organizar situações mediadoras, significativas de aprendizagens,
respeitando a criança como centro de suas próprias decisões e do planejamento curricular, levando
em considera- ção as singularidades (desejos, necessidades, afetividades, ritmos, tempos,
linguagens), o que requer considerar o que dizem suas falas e gestos, como interagem nos
ambientes de aprendizagem com seus pares e com os adultos.
Destacamos, ainda, que os princípios expressos no Documento Curricular Referencial do
Ceará relacionam-se ao trabalho docente com todas as crianças da Educação Infantil, respeitando
suas singularidades e especificidades, devendo as ações pedagógicas, desenvolvidas nas
instituições edu- cacionais, ser estruturadas para possibilitarem que as crianças indígenas, as
ribeirinhas, as do campo, as quilombolas, dos centros urbanos, dos centros rurais e as crianças com
alguma deficiência tenham seus direitos de aprendizagem respeitados e vivenciem experiências
estimulantes e significativas. Desse modo, contribuiremos para a valorização e o respeito às
culturas, às identidades locais e riqueza dos valores dos diferentes povos e sistemas de vida.

ETAPAS DE ENSINO
113
Diante do exposto, e dando continuidade à parceria com todos os municípios cearenses, por
meio do acordo de Cooperação Técnica, a Secretaria de Educação do Ceará/SEDUC coordenou a
elaboração deste documento, com a participação das professoras, dos professores, técnicos,
profissionais da Edu- cação Infantil, representantes das Universidades e, com base nas DCNEI
(2009), Resolução nº 5/2009, Parecer nº 20/2009, a BNCC (BRASIL, 2017) e outros textos científicos
relacionados à primeira infância. Esperamos que o referido documento seja vivo e eficaz para
beneficiar todas as crianças cea- renses em suas capacidades e potencialidades de explorar e
representar o mundo, construir sentidos pessoais e coletivos, apropriando-se de inúmeras formas
de agir, sentir e pensar as culturas, marcadas
pela preocupação com a sustentabilidade do planeta.

4.1.1. Princípios curriculares na organização do trabalho


na Educação Infantil

4.1.1.1.Diversidade de infâncias e suas muitas crianças

A
concepção que se tem de criança é historicamente construída, isto significa dizer que, ao
longo dos tempos, a criança foi vista e percebida de formas diferentes pela sociedade.
Deste modo, a concepção de infância não se configura como um conceito universal,
tendo em vista os estudos históricos já realizados por Ariès (1971/2006) e Heywood (2004), que
apontam para a infância não como um constructo natural, mas construída ao longo de um
processo histórico. Não se pode pensar as infâncias a partir de condições socioculturais
determinadas, já que cada criança vive sua infância em um dado tempo histórico, tornando-se
necessário, portanto, considerar as variantes sociais, políticas, culturais, econômicas, étnicas,
geográficas, entre outras que a constituem.
Nesta perspectiva, tem-se afirmado o lugar das crianças como atores sociais, produtoras de
cultura e sujeitos históricos e de direitos, compreensão contemplada no Artigo 4º, das Diretrizes
Cur- riculares Nacionais da Educação Infantil - DCNEI (2009), ao afirmar que:

As propostas pedagógicas da Educação Infantil deverão considerar que a criança, centro do


planejamento curricular, é sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas
cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia,
deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e
a sociedade, produzindo cultura.

Assim, é indispensável que as professoras, os professores de Educação Infantil tenham clareza


das concepções de criança e infância presentes nos documentos norteadores desta etapa (Resolu-
ção n° 05/2009; Parecer n° 20/2009; BNCC BRASIL, 2017), entre outros e nas propostas pedagógi-
cas, valorizando os saberes da criança; o que elas pensam e falam, considerando-as como sujeitos
históricos, protagonistas de suas aprendizagens no contexto das práticas cotidianas, possibilitando
que ampliem seus conhecimentos, habilidades, dentre outras experiências necessárias ao seu de-
senvolvimento integral.
Ademais, as professoras e os professores também precisam compreender que todas as
decisões tomadas em relação ao seu fazer pedagógico em suas ações para e com as crianças, por
exemplo, a
114 PARTE IV
forma como pensam o cotidiano de meninos e meninas e, portanto, a maneira como organizam os
espaços e tempos, os materiais, as experiências e as diversas possibilidades de interações na
cotidiani- dade das instituições de educação infantil, estão de acordo com sua concepção de
infância e criança. Ao acreditarem que os bebês e as crianças pequenas têm potencial, que se
comunicam expres- sando seus interesses e desejos por meio de múltiplas linguagens (gestual,
corporal, plástica e verbal), professoras e professores entendem que as práticas pedagógicas não
podem ser centradas na sua figura. Nessa perspectiva, compreendem que ao promoverem a vivência
pelas crianças de valiosas experiências significativas, proporcionarão a expressão de seu
protagonismo nas suas tentativas de conhecer as coisas.
Como sujeitos sócio-históricos as crianças atuam, produzem, reproduzem os contextos
culturais na interação com seus pares, com crianças mais velhas, com familiares, com professoras,
professores ou com outros adultos e, por meio da brincadeira, do desenho, das suas narrativas, do
conhecimento físico e social criam significados e compreendem o mundo em que vivem. Por meio
das interações, as crianças ampliam suas experiências sociais, culturais, afetivas e seu aprendizado,
como também revelam as suas singularidades, pois só o fato de ser criança não significa dizer que
vivenciem de modo semelhante a infância.
Deste modo, o cotidiano de meninos e meninas de uma cidade do interior do Estado, por
exemplo, difere do cotidiano de crianças que vivem em uma capital. As culturas familiares, os
gostos e hábitos alimentares, as músicas e opções de lazer, as brincadeiras e manifestações
culturais são reflexos do contexto sócio-histórico e compõem o repertório vivencial das crianças.
Por exemplo, as crianças de uma localidade brincam de uma determinada brincadeira — por
exemplo, a “macaca” — e outras, de cidades diferentes, brincam de “amarelinha”. As regras para
essas brincadeiras podem ser as mesmas, ou recriadas de acordo com os contextos onde estão
inseridas, revelando os saberes, modos de ser, de compreender e de se relacionar das crianças.
Estas especificidades não se restrin- gem apenas a uma questão geográfica, mas podem ocorrer em
uma mesma localidade, comunidade. Portanto, precisam ser consideradas, para que, desde a
Educação Infantil, todas as crianças vivenciem uma educação inclusiva e para a diversidade.
Para além disso, a BNCC nos coloca um desafio, que é implementar as experiências das
crianças como fundamento para o seu cotidiano. Isso quer dizer que o foco do currículo equaciona,
continua- mente, aquilo que a criança traz de suas experiências de vida, com o repertório científico,
tecnológico e artístico-cultural que constituem as práticas sociais, possibilitando a atividade
criadora das crianças e dos adultos no cotidiano da unidade. Realiza, assim, o papel de uma
Educação Infantil que amplia:

o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças, diversificando e con-


solidando novas aprendizagens, atuando de maneira complementar à educação familiar – es-
pecialmente quando se trata da educação dos bebês e das crianças bem pequenas, que
envolve aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e escolar), como a
socialização, a autonomia e a comunicação (BRASIL, 2017, p.34).

O desenvolvimento da criança ocorre em diferentes contextos sociais, ao longo de sua


experiência, nas práticas culturais de sua comunidade, assim como nas experiências possibilitadas
nas instituições de Educação Infantil. Os contextos nos quais as crianças vivem são plurais, assim,
considerar as que vivem na zona rural, nas cidades, no litoral, as ribeirinhas, indígenas, quilombolas,
é reconhecer con- textos peculiares que refletem os modos de ser criança e de viver das diferentes
infâncias, inclusive no cotidiano das unidades de Educação Infantil.
Nessa direção, fortalecer um olhar historicamente contextualizado para as crianças e seus
modos de viver a infância possibilita superar perspectivas que buscam universalizar padrões de
desenvolvi- mento infantil e que excluem aquilo que é mais bonito do desenvolvimento humano, a
sua diversidade.
ETAPAS DE ENSINO
115
4.1.1.2. Direitos de aprendizagem e desenvolvimento de bebês e crianças

A primeira etapa da Educação Básica é responsável por desenvolver em espaços


institucio- nais coletivos - que congregam bebês e crianças de 0 a 5 anos e 11 meses e adultos
em torno de um projeto educativo - práticas pedagógicas que envolvem o cuidar e o educar de
forma indissociavéis. A consolidação dessas práticas denota a garantia dos direitos da criança,
questões políticas, históricas e socioculturais, construídas ao longo das lutas e contribuições
teóricas de militantes e estudiosos para dar subsídios de qualidade à Educação Infantil.
A Constituição Federal de 1988 representa um marco, pois garante o direito de
atendimento às crianças em creches e pré-escolas. Posteriormente, com a promulgação da Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394/96 -, a Educação Infantil é
considerada a primeira etapa da Educação Básica e com a finalidade de possibilitar o
desenvolvimento integral da criança, em ação complementar à família.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI) — Parecer CNE/CEB
nº 2009 e a Resolução CNE/CEB nº 05/2009 — afirmam que esta etapa da Educação deve ter
como objetivo o desenvolvimento integral da criança, a garantia de acesso aos bens culturais,
aprendizagem e construção de conhecimento, a partir das diferentes linguagens, assim como a
garantia dos seus direitos à saúde, à brincadeira, à proteção, à segurança, à liberdade, ao
respeito, à dignidade e à convivência entre crianças e adultos, às condições e recursos para que
usufruam de seus direitos civis, humanos e sociais.
O documento Orientações Curriculares para a Educação Infantil (SEDUC, 2011) elaborado
com base nas DCNEI (2009), explicita que as instituições de Educação Infantil, devem ter o
objetivo de garantir a todas as crianças:

• o acesso aos processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e


aprendizagens de diferentes linguagens;

• o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à


brinca- deira, à convivência e à interação com outras crianças. (p. 15-16).

Outro ponto destacado nessas Diretrizes refere-se ao fato de que a Educação Infantil
deve possibilitar a construção de um olhar marcado pela preocupação com:

• a sustentabilidade do nosso planeta, apoiado em hábitos e preocupações cotidianos


com relação à preservação do meio ambiente;

• o rompimento das relações de dominação de diferentes naturezas, tais como a


dominação: etária (dos mais velhos sobre os mais novos, ou o contrário);
socioeconômica (dos mais ricos sobre os mais pobres), étnico-racial (dos que se dizem
brancos sobre os negros), de gênero (dos homens sobre as mulheres), regional (dos
moradores de certa área sobre os que nela não habitam), linguística (dos que dominam
uma forma de falar e escrever que julgam a correta sobre os que se utilizam de outras
formas de linguagem verbal) e religiosa (dos que professam um credo sobre os que
não o fazem) (SEDUC, 2011, p.15).

A construção pela criança, desde pequena, de atitudes respeitosas com os outros, com a
natureza; da capacidade de, com equilíbrio, lidar com relações de “poder”, traz a esperança de

116 PARTE IV
se ter um mundo mais justo e solidário para convivermos. Sem dúvida, esses são objetivos mui-
to importantes e que apontam para uma renovação muito positiva em nossa cultura. Trabalhar
para torná-los realidade é um dos desafios das professoras e professores e, gestores e demais
profissionais que atuam na Educação Infantil.
As Diretrizes apontam, ainda, dois elementos básicos para o alcance dos objetivos de
uma Educação Infantil de qualidade que são:
a) uma boa relação de parceria com as famílias na educação de bebês e crianças;

b) um cotidiano em que bebês e crianças possam interagir, brincar, conversar, construir


algo junto com seus pares e com adultos, aprendendo a ter uma participação
democrática em um grupo e a vivenciar situações de vida de um modo lúdico,
criativo. (2011, p. 16)

A inclusão da Educação Infantil na BNCC (BRASIL, 2017) denota a importância desta


etapa no contexto da Educação Básica, assim como a elaboração das Orientações Curriculares
para a Educação Infantil do Estado do Ceará, (CEARÁ, 2011) mostra que já estávamos seguindo
na dire- ção de valorização e ratificação dos documentos mandatórios. Assim, reafirmando as
interações e a brincadeira como eixos do trabalho pedagógico, as práticas docentes devem
garantir os seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento: conviver, brincar, participar,
explorar, expressar, conhecer-se, os quais estão relacionados aos princípios éticos, políticos e
estéticos, que funda- mentam as propostas pedagógicas que orientam as ações cotidianas da
Educação Infantil.
É importante salientar, na perspectiva dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento,
dois aspectos:

• O primeiro é a observação de que todos os direitos foram definidos por verbos, o que
nos convoca a pensar em ação. Está se chamando atenção aqui para a ação humana,
no caso, a atividade da criança, isto é, situações da vida, nas quais se envolvem na
construção de si mesmas e do mundo: o brincar, o conviver, o participar, o explorar, o
expressar e o conhecer-se.

• O segundo aspecto refere-se à especificidade dos direitos de aprendizagem e


desenvolvi- mento, e aqui se reforça o compromisso sócio-político e pedagógico da
Educação Infantil.

Se já é tácito que são direitos universais das crianças o respeito ao brincar, à participação,
à convivência, às suas possibilidades de expressão, qual seria o compromisso da Educação In-
fantil com as crianças, para além do que já está definido? O compromisso é com a construção
de ambientes que garantam as aprendizagens conectadas aos direitos. A aprendizagem requer
projetos pedagógicos para Educação Infantil que sejam fidedignos para o desenvolvimento das
múltiplas linguagens das crianças, assumindo o compromisso e assegurando o direito do
desen- volvimento integral dos bebês e das crianças com qualidade.
Assim, um exercício importante é que cada profissional que lida com Educação
Infantil, assuma a responsabilidade de realizar movimentos de avaliação processual, de forma
democrá- tica e permanente, a fim de qualificar sua ação e competência, diante dos desafios
para cuidar e educar de forma indissociável.
ETAPAS DE ENSINO
117
Assim, perguntas que ajudam a ampliar o trabalho pedagógico podem emergir nas
equipes pedagógicas:

Direitos de aprendizagem Como os direitos estão sendo concretizados na Escola de


e desenvolvimento Educação Infantil?
(BRASIL, 2017, p. 36)

• Diferentes formas de organizar o grupo de crianças têm


sido possibilitadas? Com que frequência? Há algumas
predominantes? Podem ser incrementadas visando a
convivência nos grupos?

• Como as crianças interagem nessas diferentes possibilidades?


As crianças expressam suas preferências nesses momentos?
Conviver com outras Além da oralidade, outras formas de linguagem das
crianças e adultos, em crianças têm sido escutadas e consideradas na organização
pequenos e grandes das situações educativas?
grupo, utilizando di-
ferentes linguagens, • As manifestações culturais que constituem a comunidade
ampliando o conheci- es- colar tem sido objeto de investigação, elaboração e
mento de si e do outro, produção criativa pelas crianças?
o respeito em relação à
cultura e às diferenças • A diversidade cultural brasileira e cearense permeia o
entre as pessoas. currículo da Educação Infantil, indo além das datas
comemorativas? Como? Podem ser ampliadas de forma a
enriquecer a cons- trução da identidade comunitária?

• As crianças são convidadas a ampliar suas relações de


convi- vência com crianças e adultos que compõem o
cotidiano da unidade educativa?

118 PARTE IV
• O tempo destinado à brincadeira vai além daqueles previstos
nos momentos de parque?

Os espaços favorecem às brincadeiras das crianças,


possibilitando:
Brincar cotidianamente de
diversas formas, em • autonomia da criança na escolha e organização dos parceiros
dife- rentes espaços e de brincar?
tempos, com diferentes
parceiros (crianças e • diversidade e contínua inclusão de novos materiais e cantos
adultos), am- pliando e que ampliem a imaginação?
diversificando seu
acesso a produções • oportunidades de brincar de forma livre ou mediada pelo
culturais, seus professor?
conhecimen- tos, sua
imaginação, sua • A equipe continuamente se apropria de novas brincadeiras e
criatividade, suas experiên- jogos enriquecendo o repertório que circula na unidade? As
cias emocionais, brin- cadeiras e jogos tradicionais da comunidade têm sido
corporais, sensoriais, incluídos no cotidiano de bebês e crianças?
expressivas, cog- nitivas,
sociais e relacionais. • As crianças são apoiadas na resolução de conflitos e problemas
que emergem nas situações de brincadeira?

• As possibilidades de brincadeiras e jogos com bebês, crianças


bem pequenas e crianças pequenas são estudadas e
garantidas nos ambientes de aprendizagem da Educação
Infantil? Como se configuram?

• As crianças são convidadas a opinar, por meio de diferentes


Participar ativamente, linguagens (conversas, desenhos, gestos e movimentos
com adultos e outras etc.), sobre a qualidade do tempo que passam na escola?
crianças, tanto do Sua opi- nião é considerada?
planejamento da gestão
da escola e das • Como a equipe percebe e favorece ao bem-estar e ao
atividades propostas pelo envol- vimento dos bebês (que ainda não falam) nos
educador quanto da tempos de sua jornada na instituição?
rea- lização das
atividades da vida • Momentos de deliberação coletiva acerca de definições do
cotidiana, tais como a planejamento pedagógico são partilhados com as crianças?
escolha das brincadeiras,
dos materiais e dos • As crianças participam da construção da documentação
ambientes, que seguirá com ela para os níveis seguintes de sua
desenvolvendo diferentes escolaridade? Escolhe as produções mais significativas, tem
linguagens e suas elaborações mais pessoais registradas pelo professor?
elaborando
conhecimentos,
decidindo e se
posicionando.
ETAPAS DE ENSINO 119
Explorar movimentos, • As crianças têm tido tempo para empreender suas
ges- tos, sons, formas, investigações e explorações sobre os mais diferentes objetos
texturas, cores, palavras, e assuntos?
emoções, transformações,
relaciona- mentos, • A professora, o professor tem ampliado o seu repertório de
histórias, objetos, investigações e possibilidades de expressão incluindo
elementos da natureza, novas informações, chamando atenção para fenômenos
na escola e fora dela, físicos e sociais e ainda trazendo para o espaço da unidade
ampliando seus saberes elementos da contemporaneidade que sejam de interesse
sobre a cultura, em suas ou despertem o interesse da criança por conhecer?
diversas modalidades:
as artes, a escrita, a • As possibilidades de movimentação corporal e de
ciência e a tecnologia. expressivi- dade gestual da criança têm sido garantidas?
Como? Em que tempos e espaços?

• Bebês e crianças têm tido espaço para a expressão de suas


opiniões, sentimentos e emoções, sendo apoiados na
direção da compreensão destes e da interação com o
outro?

• As hipóteses das crianças são consideradas como pontos


Expressar, como sujeito de partida para as problematizações e investigações da
dialógico, criativo e própria criança e, a depender, do grupo?
sensível, suas
necessidades, emo- • As professoras, os professores apoiam as crianças na
ções, sentimentos, dúvidas, construção de cenários de suas brincadeiras, alimentando
hipóteses, descobertas, essa construção com novos elementos e garantindo tempo
opiniões, para a produção criativa das crianças?
questionamentos, por
• Literatura infantil, desenhos, pinturas, esculturas, fotografia,
meio de diferentes
arquitetura, dentre outras produções artístico-culturais,
linguagens.
fazem parte significativa do cotidiano de bebês e crianças
tanto como elementos de fruição e investigação quanto
como possibili- dades expressivas?

• Tecnologias digitais estão a favor da expressão e apreciação


de conteúdos que enriqueçam o repertório da criança,
superando conteúdo das mídias de massa e do
consumismo? Como? Em que momentos?

120 PARTE IV
• Situações de preconceito, opressão e discriminação são
traba- lhadas na instituição, visando sua superação? Como?
Conhecer-se e construir Bebês e crianças são protegidos pelos adultos nesse
sua identidade pessoal, processo?
social e cultural,
constituin- do uma • As referências culturais, históricas, linguísticas, regionais da
imagem positiva de si e comunidade escolar são consideradas como referências na
de seus grupos de construção do projeto pedagógico da instituição? Como as
pertencimento, nas diversas famílias participam desse processo? Como bebês e
diversas experiências de crianças são envolvidos nessa construção?
cuidados, interações,
brincadeiras e • Professoras, professores constroem critérios de seleção de
linguagens vivenciadas livros a serem lidos com, pelas e para as crianças, com
na instituição escolar e vistas a ampliar as possibilidades de construção da
em seu contexto identidade pelo reconhecimento das narrativas de vida de
familiar e comunitário. outras pessoas e personagens?

Essas perguntas — junto com muitas outras que devem emergir no contexto das equipes es-
colares e dos projetos pedagógicos - nos ajudam a pensar que garantir Direitos de Aprendizagem e
Desenvolvimento, envolve concretizar esses direitos nos ambientes de aprendizagem que são
plane- jados e replanejados, continuamente nas instituições. É a concretização desses direitos que
favorece a construção de uma Educação Infantil democrática e conectada com o desenvolvimento
integral de bebês e crianças.
Assim, a oportunidade de ampliação dos estudos sobre Educação Infantil e de participação
em experiências pedagógicas de qualidade, coopera para elaboração coletiva de Propostas
Pedagógi- cas que respeitem as especificidades das crianças e de cada infância e que podem
contribuir para a aprendizagem e desenvolvimento, ampliando as múltiplas linguagens dos bebês
e das crianças, tornando-as mais humanas e solidárias.

4.1.1.3. Currículo e suas dimensões ética, política e estética

Uma proposta curricular nunca é neutra. Supõe perguntas, respostas e escolhas, que são pro-
visórias e contextualizadas às realidades.
“Nasce de uma realidade que pergunta e é também busca de uma resposta. Toda proposta é
situada, traz consigo o lugar de onde fala e a gama de valores que a constitui; traz também as
dificul- dades que enfrenta, os problemas que precisam ser superados e a direção que a orienta”
(KRAMER, 1997, p.19).
Assim é que em qualquer definição de currículo há que se refletir sobre as concepções e es-
colhas das redes, equipes escolares e comunidade escolar, bem como os aspectos éticos, políticos e
estéticos são considerados.

ETAPAS DE ENSINO
121
Nessa direção, contemporaneamente, os documentos norteadores da Educação Infantil
assumem que um currículo favorável a esta etapa da Educação Básica:

• Coloca o foco nas experiências e saberes dos bebês e das crianças, como ponto de partida;

• Articula esses saberes ao repertório amplo e diversificado da cultura;

• Abrange um conjunto de práticas pedagógicas e cotidianas, planejadas pela professora,


pelo
professor, vividas e ressignificadas pelas crianças, a partir de suas experiências de aprendizagem.

Contudo, ao assumir essa noção, nos vemos frente ao universo ilimitado da produção humana
da cultura, o que nos coloca o desafio de pensar aquilo que efetivamente deve fazer parte do
cotidiano da Educação Infantil. A professora, o professor tem o papel fundamental de
planejadora/planejador, media- dora/mediador, interlocutora/interlocutora e articuladora/articuladora
desses saberes e de conhecimento e reflexão sobre os elementos do repertório cultural que são
selecionados na construção curricular.
Nesse processo de definição do currículo, as propostas pedagógicas e curriculares devem
refletir como os principios éticos, políticos e estéticos, tal como dispõe o Artigo 6º, das DCNEI
(Brasil, 2009). Tais princípios concretizam-se nas práticas cotidianas e nas experiências significativas
de promoção, da igualdade e respeito à diversidade de todas as crianças.
Torna-se possível garantir o princípio ético quando é possibilitado à criança, a liberdade de
expressão do pensamento, respeito às suas origens, sejam elas da zona rural, campo, cidade, comu-
nidades quilombolas e indígenas, como também “[...] respeito ao bem comum, tanto no espaço da
instituição e na comunidade, na relação com o outro, investindo na construção de referências para
o reconhecimento e o respeito das singularidades” (OLIVEIRA, et ali 2012, p.46).
O princípio político é garantido quando se vivencia e valoriza a participação ativa das crianças
e as experiências democráticas, nas quais elas façam escolhas (de livros de histórias infantis, na
parti- lha de alimentos, de cores desejáveis em suas produções etc.), bem como suas formas de
concordar, discordar, expressar-se, uma vez que “[...] as práticas educativas são atravessadas por
ideais políticos de garantia do direito da criança [...] de ser respeitada em sua singularidade e
atendida em suas especificidades.” (Idem, p. 46).
É possível vivenciar o princípio estético quando é possibilitado às crianças expressarem sua
cria- tividade, sua ludicidade, por meio das experiências estéticas com desenhos, pinturas,
dramatizações, entre outras, respeitando as diversas formas de expressão e de representação da
criança, ampliando a sensibilidade de perceber a realidade, enfim assegurar uma “[...] organização
pedagógica lúdica, valorizando a criatividade das crianças e suas singularidades.” (Ibidem, p. 46-47).
Um aspecto a cuidar é, por vezes, a restrita compreensão de linguagem no currículo. No
percurso de construção da identidade da Educação Infantil tem-se privilegiado práticas em torno
da linguagem verbal (oral e escrita), sobrepostas às demais linguagens. Reafirma-se que essas
formas de linguagens são importantes para inserção das crianças na cultura e no mundo das
“culturas escritas” (GALVÃO, 2016). Contudo, ela pondera que, outras linguagens são também
constitutivas do desenvolvimento integral das crianças, devendo ser contempladas nas práticas
pedagógicas as linguagens corporais, musicais, dramáticas, plásticas, imagéticas, midiáticas, entre
outras, vivenciadas de maneira integrada e não fragmentada. Tal perspectiva é possível de
concretizar-se na Educação Infantil, pois esta é uma etapa da Educação Básica considerada para
esta autora, “a única, talvez — cuja estrutura permite uma maior exploração pelas crianças das
diferentes linguagens”, portanto, uma etapa propícia para desenvolvê-las (Idem).

122 PARTE IV
Uma síntese elucidativa dos princípios:

- Os princípios éticos lembram a importância da Professora, do Professor:

• assegurar às crianças a manifestação de seus interesses, desejos e curiosidades ao


participarem das práticas educativas;

• apreciar, respeitar e valorizar as suas produções individuais e das outras crianças;

• apreciar e valorizar as produções coletivas das crianças;

• apoiar a conquista pelas crianças de autonomia para escolher brincadeiras e atividades e


para a realização de cuidados pessoais diários;

• ampliar as possibilidades de aprendizado trazidas por diferentes tradições culturais;

• fortalecer autoestima e os vínculos afetivos de todas as crianças, combatendo preconceitos;

• apoiar as crianças a aprenderem sobre o respeito e o valor de cada pessoa e dos diferentes
grupos culturais;

• estimular o respeito a todas as formas de vida, o cuidado de seres vivos e a preservação


dos recursos naturais;

• enfatizar valores como os da inviolabilidade da vida humana, da liberdade e da integridade


individual, a igualdade de direitos de todas as pessoas, da igualdade entre homens e
mulheres, assim como a solidariedade com grupos enfraquecidos e vulneráveis político e
economicamente.

- Para a concretização dos princípios políticos, a Instituição de Educação Infantil deve


orien- tar-se no sentido de:

• promover a formação participativa e crítica das crianças;

• possibilitar às crianças a expressão e valorização de seus sentimentos, ideias e


questionamentos na busca do bem-estar coletivo e individual;

• oferecer condições para que as crianças aprendam a considerar e respeitar os sentimentos


e a opinião dos outros sobre um acontecimento, uma reação afetiva, uma ideia, um conflito;

• garantir uma experiência bem-sucedida de aprendizagem a todos os bebês e crianças e


lhes proporcionar oportunidades para o domínio de conhecimentos básicos.

- Em relação aos princípios estéticos, o Trabalho Pedagógico na instituição de Educação


Infantil deve voltar-se para:

• valorizar o ato criador e a construção pelas crianças de respostas singulares em experiências


diversificadas;

ETAPAS DE ENSINO
123
• organizar situações agradáveis, estimulantes, que desafiem o que as crianças já sabem,
sem ameaçar-lhes a autoestima nem promover competitividade;

• ampliar as possibilidades da criança se expressar, comunicar, criar, organizar


pensamentos e ideias, conviver, brincar e trabalhar em grupo;

• possibilitar às crianças apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que circulam em


nossa sociedade.

4.1.1.4. Educar e cuidar na educação e desenvolvimento de

bebês e crianças

Pensar em um currículo sustentado em princípios éticos, políticos e estéticos definidos a


partir da referência democrática e inclusiva da educação, nos coloca inevitavelmente diante da
reflexão sobre o papel sócio-político e pedagógico da primeira etapa da educação básica.
O documento Práticas Cotidianas na Educação Infantil (BRASIL, 2009) aborda, dentre outros
aspectos, a função social de creches e pré-escolas de acolher para educar e cuidar crianças de 0
a 5 anos e 11 meses. Orienta que sejam compartilhadas com as famílias, as informações sobre o
aprendizado e desenvolvimento das crianças. Desta forma, compreende-se que a
indissociabilidade das ações de educação e cuidado, constituem um princípio político e
identitário da Educação Infantil em sua especificidade.
Ainda conforme o mesmo documento (BRASIL, 2009, p.68), o ato de cuidar não se
restringe apenas às ações de atendimento às necessidades físicas, mas

[...] ultrapassa processos ligados à proteção e ao atendimento das necessidades físicas de


alimentação, repouso, higiene, conforto e prevenção da dor. Cuidar exige colocar-se em
escuta às necessidades, aos desejos e inquietações, supõe encorajar e conter ações no
coletivo, solicita apoiar a criança em seus devaneios e desafios, requer interpretação do
sentido singular de suas conquistas no grupo, implica também aceitar a lógica das
crianças em suas opções e tentativas de explorar movimentos no mundo.

O cuidar, por vezes, é entendido como cuidados relativos apenas à segurança física, ali-
mentação, sono etc., enquanto educar, subentendido como aprendizagem de conhecimentos.
No DCRC, nosso desafio, quanto à essa questão, é superar este equívoco. Esse é um equívoco
que precisa ser superado, pois, muitas vezes há uma supervalorização de atividades que
envolvem papel e lápis — por serem considerados como momentos de atividade pedagógica
— enquanto que outros momentos são desvalorizados, feitos de forma rápida e descuidada,
ou ainda sem que se preste atenção nos significados que estão sendo dados àquele momento
e que são per- cebidos pelas crianças.
É relevante ainda mencionar que tais ações (cuidar e educar) são também
complementares aos cuidados e educação efetuados pela família, não devendo ser vistas como
um favor prestado, superando uma visão meramente assistencialista. Portanto, devem ser
garantidos como direitos da criança. Assim, os momentos de alimentação, repouso, higiene,
conforto, prevenção da dor, são também ações educativas que demandam planejamento,
observação e registro.

124 PARTE IV
Importa ainda ponderar que cada ação voltada para o cuidar e o educar na escola se
constitui como um “processo pedagógico coletivo” que “escute as singularidades infantis”.
Assim como as diversas maneiras de interações da criança na instituição de Educação Infantil,
“[...] o desfralde da criança, o controle dos esfíncteres e o uso social do banheiro, precisam ser
compreendidos como prática cultural presente na escola e representam importante
aprendizagem social das crianças pequenas [...]” (BARBOSA; QUADROS, 2017, p.59).
Conforme as Orientações Curriculares para a Educação Infantil (CEARÁ, 2011), o educar e
o cuidar das crianças, na Educação Infantil significa, entre outros aspectos:
• Atender suas necessidades oferecendo-lhes condições, de se sentir confortável, em
relação ao sono, fome, sede, higiene, dor etc.;

• Acolher seus afetos e alimentar sua curiosidade e expressividade;

• Dar-lhes condições para explorar o ambiente e construir sentidos pessoais, sobre o


mundo e sobre si, apropriando-se de formas de agir, sentir e pensar existentes em sua
cultura

Ratificamos nossa posição quanto ao alinhamento à BNCC, quando no DCRC,


consideramos o cuidado indissociável do processo educativo. Portanto, as creches e pré-
escolas devem acolher os conhecimentos, vivências construídas pelas crianças no contexto
familiar e na comunidade, articulando-os à proposta pedagógica da instituição. Nesse sentido,
vemos como necessidade ampliar as experiências, habilidades, conhecimentos, promovendo a
socialização, autonomia, comunicação, entre outros aspectos necessários ao desenvolvimento
da criança. Assim sendo, queremos assegurar o cuidar e o educar de maneira integrada,
atendendo às especificidades dos bebês, crianças bem pequenas e crianças pequenas. (BRASIL,
2017).

4.1.1.5. Aprender a partir das interações e da brincadeira

O processo educativo, que visa a possibilitar condições adequadas de educação e


cuidados, requer a garantia do respeito ao ritmo próprio de cada criança, além da
compreensão de que ela aprende desde o nascimento, nas experiências cotidianas vividas, por
meio do corpo, da emoção, da linguagem verbal, das interações e das múltiplas linguagens.
Aprender pode ser entendido como o processo de modificação do modo de agir, sentir e
pensar, de cada pessoa, e que não pode ser atribuído à mera maturação orgânica, mas à cons-
trução de sentidos e significados sobre si mesmo, sobre os outros e sobre o mundo que se dá
pela multiplicidade das experiências vividas. Nessa concepção, as possibilidades de
aprendizagem não são resultado de processos espontâneos, mas requerem alguns elementos
mediadores, em especial, a colaboração de diferentes parceiros na realização de alguma tarefa.
O ensinar pode ser compreendido como um processo dinâmico, interativo, de inúmeras
possibilidades que contribuem, por meio de experiências inaugurais ou ressignificadas, à
inserção dos sujeitos ao meio sociocultural. Esse processo se concretiza em situações diversas e
cotidia- nas. Por exemplo, quando se diz para um bebê que é hora de mamar e que ele deve
estar com fome, ou quando é chamado pelo seu nome, ou ainda quando escuta o nome das
pessoas que circulam em seu meio.
Esses significados culturais poderão ser apropriados a partir das experiências desses
sujeitos, por isso se ressalta que é na interação com o outro que se dá significado às coisas.
Fica mais fácil
ETAPAS DE ENSINO
125
compreender essa ideia quando se pensa em situações que são vividas pelas pessoas e quando
cada uma relata o fato interpretado, a partir do seu ponto de vista.
Essa perspectiva para a Educação Infantil requer aportes teóricos e práticos, consistentemen-
te fundamentados nas necessidades e características de crescimento e desenvolvimento de bebês,
crianças bem pequenas e crianças pequenas.
A presença de professoras, de professores que se portam de forma atenta, sensível,
respeitosa, mediadora das valiosas e significativas aprendizagens das crianças, que instigam seus
afetos, suas sensações, seus movimentos, possibilitando as interações e as brincadeiras, sua
memória, linguagem e identidade, ampliarão as possibilidades de construção, de conhecimentos já
sistematizados na cultura, e, especialmente, dos sentidos pessoais que decorrem das interpretações
infantis.
Mesmo quando uma professora, um professor propõe que as crianças se envolvam em uma
atividade em princípio similar, como por exemplo, o desenho; se houver liberdade de ação e intera-
ção pelas crianças na criação desse desenho — o que é demandado quando se lê com atenção as
DCNEI e a BNCC — cada criança produzirá graficamente o suporte com singularidade, lançando
mão de suas experiências e conhecimentos prévios, interagindo com aquela situação, constituída
naquele momento. Algumas crianças fazem o desenho em silêncio, outras precisam conversar com
o colega do lado, outras se levantam da sua cadeira e ficam em pé para experimentar diferentes
possibilidades de produção. Enfim, a proposta de desenhar pode até ser feita coletivamente, mas as
experiências das crianças são as mais diversas. Essa diversidade só enriquece o ambiente de
aprendizagem.
Dessa forma, ações de ensino e aprendizagem podem partir de adultos, crianças e situações
interativas do cotidiano, mas não se esgotam nesses elementos. Em outras palavras, não se aprende
só com a professora , o professor, mas com diferentes elementos simbólicos que agem como
recursos na relação da criança com o mundo.

• amplia o olhar para as diferentes fontes de aprendizagem (adultos, crianças e situações di-
versificadas de interação);

• opõe-se à ideia de ensino como movimento que parte apenas da professora, do professor
e que toma a criança como mero receptor de suas mensagens;

• considera que o processo de ensino e aprendizagem, depende da interação que se


estabelece entre adultos e crianças, e suas decorrências dependerão basicamente da
atividade de cada criança, que continuamente atribui sentidos aos significados que lhe são
apresentados, sem que esse reconhecimento enfraqueça a importância das ações da
professora, do professor.

Com base nessa concepção, propõe-se pensar qual é o papel do professor. Para tanto, tem-
-se que afastar a ideia da professora, do professor, tradicionalmente, associado a alguém que é um
transmissor de conhecimentos às crianças. O desafio é buscar uma nova forma de pensar, como o
professor deve atuar junto às/com as crianças pequenas, bem pequenas e junto aos/com os bebês
em articulação com as famílias e os demais profissionais da escola de educação infantil
No caso da instituição educacional, o professor é um mediador das aprendizagens das crianças.
Ele atua de modo:

• indireto, pelo arranjo do ambiente de aprendizagem das crianças, onde outros mediadores
estão presentes: os espaços, os objetos, as indumentárias, os livros, os horários, os
agrupamen- tos infantis.
126 PARTE IV
• direto, quando, por exemplo, ao interagir com as crianças, lhes apresenta novidades, dando
suporte para elaboração, validação ou negação das hipóteses; quando as pega no colo numa
situação de insegurança; quando medeia normas de conduta, e outras ações.

Além das interações dos adultos com as crianças, a BNCC (BRASIL, 2017) ressalta também as
interações das crianças com outras crianças, que são parceiras na fascinante tarefa de compreender
o mundo e a si mesmas. As crianças, nas interações que estabelecem entre si, aprendem a:

• fazer amigos, negociar significados e decisões, resolver conflitos, partilhar sentimentos e


com- bater estereótipos e preconceitos que limitam o desenvolvimento de uma pessoa;

• viver em grupo, a ser sensível ao ponto de vista ou aos sentimentos do outro, a cooperar
em diferentes tarefas, a conhecer suas limitações e possibilidades, a aceitar-se e aos
companheiros, a controlar seus impulsos e emoções, e a desenvolver variadas formas de
comunicação e de expressão de afetos;

• partilhar com outras crianças os conhecimentos e a identidade que o grupo lhes oferece;

• construir sua imagem pessoal no grupo.

Tanto as interações da/do professora/professor com as crianças, das crianças entre si quanto às
interações com os espaços e materiais, estimulam processos de aprendizagem que fazem avançar o
desenvolvimento. Em uma situação, as explicações dadas pela/pelo professora/professor, ou a
narrativa de um caso por outra criança, possibilitam a aprendizagem. Em outra ocasião, a escuta de
uma história, o folheio de um livro, a participação em um faz de conta, a construção de um castelo
com sucata, e outras atividades, são poderosos mediadores da conquista pela criança de novas
formas de agir, pensar e sentir.

As interações das crianças

As interações sociais constituem meios para os processos de aprendizagem e


desenvolvimento humano, já que, em seu acontecimento, colocam em jogo produções e
ferramentas da cultura. É por essa importância que elas são consideradas como um dos eixos do
trabalho pedagógico dedicado aos bebês e crianças, nos espaços educacionais coletivos.
Na Educação Infantil, sob a ótica das crianças, essas interações podem ocorrer entre:

• As crianças e as/os professoras/professores adultas/adultos - Essenciais para dar riqueza e


complexidade às brincadeiras e demais ações promovidas no cotidiano, seja na instituição
de educação infantil e em diferentes contextos de socialização da criança;

• Crianças e crianças - Permite o compartilhamento de experiências e informações entre as


crianças, propiciando ampliarem ou construírem conhecimentos e se desenvolverem na
relação eu — outro.

Portanto, as interações sociais ocorrem nas relações das crianças com o adulto, da criança
com a criança, da criança com a cultura, por meio dos processos de mediação simbólica, existentes
nos objetos, nas expressões, gestos, na brincadeira, nos ambientes, na palavra, e nas manifestações
das múltiplas linguagens da criança (ARAÚJO, 2017).

ETAPAS DE ENSINO
127
Especificamente nas instituições de Educação Infantil, é esperado que as interações
ocorram em situações concretas e cotidianas, significativas, transformadoras dos espaços em
ambientes vivos e dinâmicos, nos quais as crianças se revelam como protagonistas,
questionam, dialogam, convivem e participam, construindo sua identidade individual e coletiva.
Tal possibilidade diverge de uma perspectiva na qual a criança só aprende ao escutar
atentamente o adulto. Ao proporcio- nar diversas experiências, sejam livres ou dirigidas e
desafiantes, tais ações contribuem para que as crianças expressem de diversas maneiras, seus
sentimentos, argumentos, hipóteses, saberes e atuem ativamente na cultura e, com os seus
parceiros, produzam as culturas infantis.
Vale ressaltar ainda que existem situações em que “[...] as interações professora/profes-
sor-criança são mais necessárias” uma vez que este é profissional de referência para a criança,
apoiando as iniciativas infantis, acolhendo os medos, as conquistas, as curiosidades, as alegrias
e questionamentos. A interação qualitativa implica não apenas promover boas experiências
para as crianças, mas significa acolhê-las desde que ingressem na instituição, promover o seu
bem-estar, considerar o que elas dizem, “[...] perceber e respeitar suas características,
compreender seus motivos e estabelecer vínculos afetivos [...]” (SEDUC, 2011, p.38).
Enquanto em outras situações, as interações das crianças são os recursos mais
importantes para as aprendizagens, especialmente durante as brincadeiras, ocasiões em que
realizam imitações, opõem-se, disputam objetos e brinquedos, combinam ações, criam enredos
e colocam em jogo novas ideias, improvisam falas, entre outras. Para que as partilhas entre as
crianças ocorram de forma democrática, com segurança afetiva, é necessário que o professor
planeje as ações, tendo a participação das crianças nas decisões sobre os espaços, sobre os
materiais pedagógicos, livros, brinquedos etc., por meio de experiências que possibilitem a
escuta e expressão das múltiplas linguagens.
Por meio de práticas interativas e significativas que fomentem a democracia e a
participação, garantindo às crianças vivenciar os princípios éticos, políticos e estéticos, a/o
professora/profes- sor de Educação Infantil promoverá o respeito aos direitos de cada criança,
o que difere “[...] das formas de trabalho que buscam disciplinar as crianças por castigos,
ameaças e outras formas de violação dos direitos infantis à proteção, ao cuidado e à
educação.” (Ibidem).

do trabalho pedagógico. Os Direitos de Aprendiza- gem e os Campos de Experiências - e em cada Campo, os Objetivos de Aprendizagem

A brincadeira como atividade da criança

É por meio da brincadeira que as crianças constituem a si mesmas, dão significado ao


mundo ao seu redor, expressam seus desejos, medos, experimentam papéis, interagem com
seus pares e compartilham suas culturas. O brincar é inerente à cultura das crianças e a
Educação Infantil possui um importante papel ao garantir esse direito e ampliar esse repertório
que elas já possuem, introduzindo-as nos mais variados tipos de brincadeiras. Parecer da
CNE/CP nº:15/2017, que cita
128 PARTE IV
a Resolução (CNE/CEB nº 5/2009), assegura o brincar como um dos direitos de aprendizagem e
desenvolvimento da criança, no âmbito da Educação Infantil, ressaltando que é direito da crian-
ça: Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes
parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais,
seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais,
sen- soriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais (INCISO II, p.53).
É importante destacar que, ao garantir o BRINCAR em sua perspectiva mais ampla e
diversificada, o projeto pedagógico também caminha para a promoção dos demais Direitos de
Aprendizagem e Desenvolvimento. Afinal, ao BRINCAR as crianças aprendem a CONVIVER; a
PARTICIPAR ativamente em seus grupos de parceiros; a EXPLORAR linguagens, materiais,
espaços, elementos da cultura; a EXPRESSAR emoções, sentimentos, criações, ideias, hipóteses
etc. e, por fim, a CONHECER-SE, já que na interação com o outro, na elaboração das
brincadeiras e realização dos jogos, compreende as suas necessidades, ideias, afetos, ao
compartilhar afetos e ideias diversas que a colocam em outra perspectiva. Por essa
abrangência, a brincadeira é considerada como um dos eixos do trabalho pedagógico na
Educação Infantil.
Promover situações na Educação Infantil por meio de práticas pedagógicas que
permitam que as crianças brinquem sozinhas, com seus pares, brincadeiras livres ou dirigidas, é
uma forma de garantir sua cidadania. É importante salientar que a criança não nasce sabendo
brincar, assim, essa ação é aprendida por meio das interações crianças/adultos, criança/criança,
ou no contato com diferentes materiais e artefatos (brinquedos, livros, materiais não
estruturados, dentre outros).
Na observação de outras crianças ou quando a professora propõe brincadeiras
compostas por regras, as crianças vão aprendendo a criar e a reproduzir a ação do brincar. Ao
participar de brincadeiras com adultos e com outras crianças mais experientes, ela vai
aprendendo e se apro- priando das regras, enquanto brinca.
Basta ver como as crianças brincam no início do ano e o quanto suas brincadeiras vão
ganhando novos elementos no decorrer da convivência e das diversas experiências que vive na
Educação Infantil. Para isso, o trabalho pedagógico deve ser rico em linguagens e
manifestações artístico-culturais e em situações de observação do mundo e das relações
sociais. No jogo simbó- lico da brincadeira, as crianças apropriam-se de informações da cultura
do mundo adulto, repor- tando-se a situações vivenciadas por elas em seus contextos sociais,
no entanto não se limitam a interiorizá-la, mas, para além disso, interpretam-na criativamente
num processo denominado pelo sociólogo William Corsaro (2011) de “reprodução
interpretativa”, uma vez que ao reproduzir uma ação vivenciada, a criança não faz uma cópia
daquilo que vivenciou, mas a interpreta a partir da sua leitura do vivido na busca por lidar com
inquietações próprias e exclusivas, experimentadas nos modos de ser e de se relacionar com as
outras crianças.
Nesse sentido, é interessante enxergar em uma brincadeira de papéis registrada em uma
escola de educação infantil, localizada em uma comunidade ribeirinha da Amazônia, os
elementos da cultura, do modo de viver da comunidade, compondo a brincadeira das crianças.
ETAPAS DE ENSINO
129
Episódio: TOMANDO BANHO NA MARÉ6
Participantes: Clara (5,013), Lucas (5;2), Marcos (4;1) e Paulo (5,0)

Lucas, Clara e Marcos brincam em um canto da sala. Clara está com uma boneca na mão e os
meninos com alguns brinquedos, como barcos e peças de um jogo de montar. Clara inicia um
diálogo com os meninos.
Clara – Meu filho já sabe subir na árvore. Ele sobe e não cai.
Lucas – Não cai? Então ele já sabe. Mas ele ainda não sabe tomar banho na maré.
Clara – Sabe.
Lucas – Então, vamos lá no igarapé ver se ele sabe.
Clara – Vamos.
Clara – (Levanta-se com a boneca na mão e acompanha Lucas, que se dirige a um outro canto
da sala. Marcos e Paulo também o acompanham).
Marcos – Ele vai é morrer afogado.
Clara – Não vai não. Ele já sabe nadar.
Marcos – Ela diz que o filho dela sabe tudo.
(As crianças chegam no local proposto por Lucas e ele fala). Lucas – Isso que eu quero ver.
Pronto, põe ele na água. Vamos ver se ele sabe tomar banho na maré. (Clara pega a boneca e vai
colocando bem devagar no chão, como se a estivesse colocando na água).
Lucas – Agora vem a água da maré. Olha a água chegando. Está ficando forte, forte.
(Todos olham para a boneca imóvel no chão).
Lucas – É. O filho dela parece que não tem medo. Acho que ele já sabe tomar banho na maré.

Em um breve episódio de brincadeira simbólica, é possível ver todo o empreendimento das


crianças na retomada de uma situação do cotidiano e recriação no espaço da escola. Pensamento,
fala, memória são movimentados pelas crianças que precisam reconstruir uma cena de beira de rio
e maré, que está presente em imagem mental que é colocada em ação. Gestos entram em cena
com toda a expressividade das crianças, que assumem papéis e precisam ser convincentes umas
com as outras e consigo mesmas. Atividades da criança que, na brincadeira, a impulsionam a ir
além do seu desenvolvimento, do seu cotidiano. Percebem como as mães da comunidade lidam
com seus filhos pequenos e valorizam determinados aprendizados. Os outros colegas a desafiam
como “bons vizinhos” que são! E assim, a brincadeira segue reproduzindo significados da cultura e
criando novos sentidos para a brincadeira das crianças. Situações como essa acontecem
cotidianamente na Educação Infantil. Basta parar e registrar momentos de brincadeira das crianças
nos diferentes tempos de sua jornada. Será fácil perceber o que mais chama a atenção delas nas
práticas da cultura que constituem a amplitude do estado do Ceará e a diversidade dos municípios
cearenses.
A liberdade de escolha e o protagonismo da criança são essenciais na brincadeira. O caráter
de liberdade se expressa pelo fato de a criança poder escolher, mediante a sua vontade, o tema da
brincadeira com a qual quer se envolver e o papel que desempenhará dentro dela, entregando-se
com toda a sua emoção e subjetividade na atividade. Durante a brincadeira a criança construirá o
seu universo particular e terá a possibilidade de criar uma situação imaginária, na qual poderá
assumir diferentes papéis e criar roteiros: como quando brincam de andar de ônibus e percebemos
a divisão
6. TEIXEIRA, Sônia Regina dos Santos. O papel da brincadeira de faz de conta no processo de humanização de crianças ribeirinhas da Amazônia.
Perspectiva, Florianópolis, v. 32, n. 3, p. 855-878, jun. 2013. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/2175-795X.
2014v32n3p855>. Acesso em: ago. 2018.

130 PARTE IV
de papéis distribuídos e acordados pelas próprias crianças: o motorista, o trocador e os
passageiros, cada qual com sua função; e confrontar-se com dificuldades e angústias de forma
criativa; buscando soluções para resolvê-las ou mesmo liquidá-las em um espaço-tempo, onde
podem experimentar o mundo e construir uma compreensão própria sobre as pessoas, os
sentimentos e os diversos co- nhecimentos. A situação imaginária é uma característica presente na
brincadeira das crianças e vai sendo apreendida através da interação e estímulos ambientais,

Por exemplo, antes de aprender a brincar, uma espiga de milho é para a criança apenas um
alimento e como tal é apreendido por ela, mas quando a imaginação passa a ocupar um papel
importante na conduta infantil, uma espiga de milho pode vir a ser uma boneca e a criança
se comporta em relação a ela de acordo com o novo sentido que ela lhe dá. (VASCONCELOS,
2003, p.10)

O brincar também pode envolver a reiteração e a criança demonstra isso repetindo a situa-
ção até que se satisfaça, ou se sinta confiante. Isso pode ocorrer também durante outras atividades
prazerosas, como na leitura de uma história, por exemplo, quando solicitam que esta seja contada e
recontada várias vezes. Nesse sentido, Moyles (2002) afirma que o ato de brincar,

[...] oferece situações em que as habilidades podem ser praticadas, tanto as físicas quanto as
mentais, e repetidas tantas vezes quanto for necessário para a confiança e o domínio. Além,
disso, ele permite a oportunidade de explorar os próprios potenciais e limitações. (p. 22)

Repetir brincadeiras e jogos nem sempre estará ligado ao prazer, podendo estar também
relacionada à necessidade que a criança tem em compreender algo novo ou angustiante que será
repetido até que ela compreenda e assimile esta situação.
Ainda em relação ao aspecto da satisfação, a criança muitas vezes abre mão de seus desejos
mais imediatos para continuar participando da brincadeira. Basta observar no processo de nego-
ciação que acontece frequentemente entre as crianças, quando uma delas sugere algo que o grupo
recusa e a criança tranquilamente diz: “Tá bom!” e continua a brincar. O prazer, então, é alcançado
na manutenção da atividade de brincar e não na realização imediata de desejos.
O jogo deve estar presente no conjunto das situações de aprendizagem e sempre que as
crian- ças mostrem interesse em brincar com seus pares, o professor tem uma excelente
oportunidade para observar e registrar como elas se organizam no grupo, como brincam, ou
mesmo para observar uma criança que esteja lhe chamando a atenção. São muitas as
oportunidades que as crianças podem ter para brincar e aprender. Algumas possibilidades de
aprendizagem serão descritas a seguir:

Os bebês menores de 1 ano podem aprender a:

• brincar com os professores de cobrir e descobrir o rosto, de procurar e achar objetos


escon- didos, de esconder-se em algum canto da sala e ser encontrado;

• encaixar peças de madeira, empilhar cubos, puxar objetos etc.;

• envolver-se em troca de objetos com outros bebês, em ações ritmadas como bater as
palmas das mãos sobre uma superfície, em entrar e sair de túneis etc.;

• ouvir e dançar, dentro de suas possibilidades, músicas e ritmos diversificados.

ETAPAS DE ENSINO
131
Com as crianças de 1 e 2 anos, novas aprendizagens podem ser estimuladas, tais como:

• brincar de roda imitando gestos e cantos do professor e dos colegas;

• brincar de esconde-esconde, de jogar bola e de correr, com a supervisão do professor;

• imitar gestos e vocalizações de adultos, crianças ou animais, dentre outras, ou a imitar


objetos (o som do motor de um carro, por exemplo);

• brincar com diferentes ritmos e músicas variadas, vivenciando diversas possibilidades de


movimentação corporal (diferentes posições, velocidades, sensações).

As crianças de 3 anos podem aprender a:

• participar de brincadeiras de roda, sem precisar ter o professor como modelo;

• brincar de esconde-esconde e pega-pega, ou jogar bola, com supervisão do professor;

• imitar gestos, posturas e vocalizações de modelos (adultos, crianças, animais ou


personagens de histórias) na ausência deles;

• utilizar objetos e vestimentas para assumir papéis no faz de conta onde reproduz situações
cotidianas;

• reproduzir as ações de um personagem de uma história lida (imitar o lobo da história, cami-
nhar como os sete anões cantando na floresta);

• construir, ajudadas pelo professor, brinquedos com sucatas a partir de modelos, casas ou
castelos com areia, sucata, tocos de madeira e outros materiais.

Crianças de 4 anos podem aprender a:

• comunicar-se com os companheiros na brincadeira utilizando sons, musicais ou não, ou di-


ferentes formas de gestos e expressões vocais e corporais;

• brincar com a sonoridade de palavras, criando rimas;

• brincar de esconde-esconde, de jogar bola, de pique, de seguir o mestre, de lenço atrás, de


caça ao tesouro etc.;

• montar quebra-cabeça;

• dramatizar uma história usando bonecos ou marionetes como atores;

• construir brinquedos, casas e cidades com diferentes materiais, sem necessariamente usar
um modelo.

132 PARTE IV
As crianças de 5 anos podem ser apoiadas a aprender, dentre outras coisas, a:

• brincar de pula-sela, amarelinha, corda, pega-pega;

• elaborar coletivamente e dramatizar um enredo usando bonecos como atores;

• escolher vestimenta para compor um personagem para si ou para um colega;

• maquiar-se ou a um colega para desempenhar certo papel;

• discutir as intenções dos personagens de um enredo encenado;

• participar de jogos de tabuleiro como: loto, damas, memória, dominó etc.;

• explicar as regras de um jogo para outra criança;

• fazer brinquedos com sucata sem seguir modelo;

• construir casa/castelos de cartas, de cartolina, de panos e outros materiais;

• fazer dobraduras simples, elaborar máscaras, fazer bonecas de pano, ou

• de espiga de milho;

• construir e empinar pipas com a ajuda de um adulto. (SEDUC, 2011, P.41-42).

Essas são algumas das brincadeiras que podem ser organizadas diariamente. Para tanto, a es-
colha do local e dos materiais que estarão disponíveis é fundamental. Com relação à brincadeira, o
professor precisa:

• oferecer um repertório de cantigas, parlendas, adivinhas etc., possibilitando;

• que as crianças vivenciem brincadeiras dançando, cantando, imitando;

• oportunizar situações em que as crianças possam brincar de faz de conta de diferentes


formas: sozinhas, com o grupo, de forma livre e orientada pelo professor;

• estimular situações em que as crianças organizem enredos para as dramatizações, roteiros


para a produção de danças e musicais e, ainda planejem a confecção de brinquedos;

• respeitar o tempo e o ritmo das crianças enquanto brincam;

• mediar os conflitos surgidos nas brincadeiras;

• participar das brincadeiras, se solicitado.

ETAPAS DE ENSINO 133


A brincadeira é a atividade principal do dia a dia da criança. Nas brincadeiras, as crianças
podem tomar decisões, expressar sentimentos e valores, conhecer a si, aos outros e o mundo,
repetir ações prazerosas, partilhar, expressar sua individualidade e identidade por meio de
diferentes linguagens, usar o corpo, os sentidos, os movimentos, solucionar problemas e criar.
É possível fazer um rico exercício com a leitura da BNCC se buscarmos enxergar nos diversos
Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento situações diversas de interações das crianças e
brin- cadeira que mobilizam suas aprendizagens e desenvolvimento.

Os Objetivos de aprendizagem devem ser lidos sempre no contexto dos Campos de Expe-
riências. Tanto eles são possibilidades de aprendizagem em um Campo, como eles
também atravessam outros Campos. Por exemplo, se tomarmos o exemplo do jogo
simbólico do Tomando Banho na Maré, veremos as crianças interagindo e construindo
conhecimentos a partir da constituição de campos como: O eu, o outro e o nós; Corpo,
gestos e movimentos e Escuta, fala, pensamento e imaginação, e a depender da reflexão,
inclusive, outros campos. Refletir, no contexto das interações reais acontecidas na turma
de crianças, como os objetivos foram mobilizados no processo também pode enriquecer o
olhar da(o) professora(r) para os processos educativos.
Vale aqui um destaque para o cuidado que devemos ter para não ler os objetivos de
apren- dizagem e desenvolvimento como objetivos pontuais a atingir ou não atingir. Se
olharmos atentamente para esses organizadores na BNCC, eles nos dizem de processos
que vão se desenvolvendo continuadamente e de formas diversificadas. Por exemplo, na
brincadeira, quando as crianças usam gestos e movimentos para agregar novos
elementos ao enredo, de certa forma elas criam com o corpo formas diversificadas de
expressão, de sentimentos, sensações e emoções, elas mobilizam esses processos e
seguem aprendendo sobre elas mesmas, sobre os colegas e suas formas de agir e pensar
o mundo, assim como sobre o repertório de sua cultura. São processos experienciados
pelas crianças e pelos adultos que interagem com elas.

4.1.1.6. Papel da professora, do professor

Compreendendo a criança como sujeito histórico, de direitos, centro do planejamento


curricular que aprende e se desenvolve por meio das interações, relações e nas práticas cotidianas,
requer-se também que a professora, o professor seja considerado como uma importante referência
para as crianças, uma parceira/um parceiro, uma promotora/um promotor que garantirá
experiências ricas e significativas, que possibilitem o desenvolvimento e aprendizagem das crianças,
com ludicidade, significatividade e continuidade. Tal como explicitado na BNCC (BRASIL, 2017), há
que se imprimir intencionalidade educativa às práticas pedagógicas na Educação Infantil e o
professor é autor, no contexto da comunidade educativa, dessas práticas.
Diante desse cenário, como os princípios já referenciados são garantidos pela professora,
pelo professor no desenvolvimento das práticas cotidianas na Educação Infantil?
No atual momento do cenário educacional brasileiro, há que se ressaltar a importância de ser
participante ativo na revisão dos currículos das unidades de Educação Infantil, isto é, reconhecer o

134 PARTE IV
que até aqui se constituiu de práticas institucionais, de como cada escola organiza seu cotidiano
com bebês e crianças, para, a partir desse reconhecimento, articular um diálogo formativo com a
BNCC (BRASIL, 2017), que, por sua vez, recoloca as DCNEI (2009) e os currículos locais (SEDUC,
2011).
Nesse diálogo, cabe à professora, ao professor proporcionar a organização dos ambientes de
aprendizagens, tendo como referências tanto aspectos que já estavam estabelecidos (DCNEI, 2009;
SEDUC, 2011), como aqueles recentemente recolocados na BNCC (BRASIL, 2017). São eles:

• as interações e a brincadeira, enquanto eixos norteadores do trabalho pedagógico, que


transversam os cinco campos de experiências e garantem os direitos de aprendizagem e
desenvolvimento de bebês e crianças;

• os princípios éticos, políticos e estéticos, que alinham o projeto pedagógico da instituição


aos preceitos e condições de uma Educação Infantil democrática e inclusiva;

• os cinco campos de experiências que reorganizam e revalidam as experiências de


aprendiza- gem propostas no Artigo 9º, das atuais DCNEI (BRASIL, 2009):

I - promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências


sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da
individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;

II - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por
elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e
musical;

III - possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a


lingua- gem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e
escritos;

IV -recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas


e orientações espaço temporais;

V - ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;

VI -possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das


crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar;

VII -possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que
alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e reconhecimento da
diversidade;

VIII - incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o


conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;

IX - promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações


de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;

X - promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e


da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;
ETAPAS DE ENSINO
135
XI - propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições
cul- turais brasileiras;

XII - possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas,


e outros recursos tecnológicos e midiáticos.

Por fim, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que, no contexto dos campos de expe-
riências, sintetizam o compromisso da Educação Infantil com a abrangência e a riqueza das
aprendizagens dos bebês e das crianças.
Assim, é papel da professora, do professor possibilitar aprendizagens significativas, fortalecer a
autoestima das crianças, mediar as relações e interações das crianças com outras crianças e com os
conhe- cimentos, organizar situações prazerosas e desafiadoras, promovendo o respeito à igualdade dos
direitos a todas as crianças.
Percebendo a professora, o professor como o profissional que se constitui nas relações com o
outro, sejam estes seus pares, crianças, famílias e com os conhecimentos acumulados, ao longo de sua
trajetória profissional e na sua relação com a cultura, é importante destacar que a professora, o professor
ao opor- tunizar o protagonismo da criança, ela/ele própria/próprio está se constituindo uma/um
protagonista da práxis pedagógica, uma/um profissional que pensa, reflete sobre seus fazeres.

O planejamento pedagógico do professor e sua concepção de criança

O compromisso profissional de cada professora/professor requer organizar e planejar atividades


promotoras de aprendizagem e desenvolvimento baseadas nas propostas pedagógicas que respeitem
a cultura local, as vivências, o conjunto de situações vividas no cotidiano e voltadas para o alcance,
pelas crianças, de objetivos educacionais que beneficiem seu desenvolvimento integral.
Considerando as contribuições que a Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017) podem
trazer para a qualidade da Educação Infantil, uma série de pressupostos e orientações colocam à
atividade do planejamento pedagógico como importante papel a ser realizado pelas professoras, pelos
professores. Diante do que se vem discutindo, não se concebe um planejamento pronto e acabado,
desarticu-
lado da participação da criança, mas um planejamento pedagógico que dialoga com as especificidades
das crianças reais que convivem e participam nas unidades de Educação Infantil.
Um planejamento assim começa por se caracterizar pela flexibilidade, isto é, ele é passível de
mudanças. Tal documento de caráter vivo e dinâmico se constitui como documento sistemático, onde
constam registros das ações didáticas, das escolhas metodológicas, dos conhecimentos previstos e,
sobre- tudo, a intencionalidade pedagógica e possíveis intervenções. Além disso, prevê indicadores que
devem servir ao processo de avaliação daquela prática realizada, que não se encerra na criança, mas
demanda autoavaliação da/do profissional, dos espaços, das decisões, dos materiais pedagógicos,
entre outros.
O planejamento se traduz como um caminho metodológico flexível e aberto aos interesses e
neces- sidades das crianças. Se o eixo das interações é um dos norteadores das práticas cotidianas da
Educação Infantil, também é pelas interações das crianças com as propostas feitas, que podemos saber
o quanto determinado planejamento está favorecendo ou não a participação, a brincadeira, a
convivência, a própria expressão, o conhecer o mundo e a si mesmo. A pergunta do planejamento é,
então:
• será que o planejado pelos adultos tem garantido os direitos de aprendizagem e
desenvolvimento dos bebês e das crianças?

• Quais as possibilidades para um planejamento que considera as singularidades e os saberes


das crianças?
136 PARTE IV
• Há espaço para práticas democráticas nas instituições?

Cabe à equipe de professoras/professores e gestoras/gestores refletir sobre tais questões,


ineren- tes à docência na Educação Infantil, ampliando conhecimentos na perspectiva de
compreender, acolher, educar e cuidar das crianças, valorizar seus saberes e suas singularidades.

4.1.1.7. Por uma Educação Infantil inclusiva e democrática

A educação inclusiva, movimento configurado com a Declaração de Salamanca (1994) e


legiti- mado no discurso oficial do contexto educacional brasileiro, direito expresso na Constituição
Federal de 1988, implica em garantir a equidade de direitos à educação de qualidade para todos e
o respeito às diferenças, como aporte inerente ao homem (SILVA, NUNES, CAVALCANTE, 2016).
Tal conquista demanda, além da continuidade das políticas educacionais voltadas para esse
fim, o compromisso político com o desenvolvimento integral da criança, conviver com a diversidade
e com as singularidades. Conforme se expressa no documento (BRASIL, 2005, p. 23), “[...] o campo
da inclu- são tem seu fundamento na concepção de diferenças, algo de ordem da singularidade
dos sujeitos.” No âmbito da Educação Infantil deve-se garantir o acesso e permanência de todas as
crianças,
tendo em vista o princípio da “equidade” que pressupõe “a igualdade de oportunidades para
ingressar, permanecer e aprender na escola”, por meio de “um patamar de desenvolvimento
integral que todas as crianças têm direito” BNCC (BRASIL, 2017).
A Base Nacional Comum Curricular orienta, e o DCRC ratifica, que a equidade deve efetivar-se
nas decisões curriculares e didático-pedagógicas das Secretarias de Educação, no planejamento,
roti- nas e eventos do cotidiano das instituições de ensino, com atenção para as necessidades,
interesses, identidades.
A igualdade, por sua vez implica na garantia dos direitos iguais para todos e a equidade em
atender às particularidades que o outro apresenta, sendo imprescindível considerar todas as
crianças como sujeitos de direitos.
Nesse sentido, “a educação deve ser integradora - integrando as/os estudantes e
professoras/ professores numa criação e recriação do conhecimento comumente partilhadas”
(FREIRE, 1986, p.19). Dessa maneira a inclusão da criança na escola regular deve ser garantida desde
os primeiros anos de vida, assim, não basta que a escola esteja com sua arquitetura adequada para
atender cada especi- ficidade, é preciso que os direitos de conviver, brincar, participar, explorar,
expressar e conhecer-se sejam realmente considerados em todos os aspectos e que os espaços
tenham acessibilidade para que as crianças possam se desenvolver amplamente.
Compreender todas as crianças em suas subjetividades e singularidades é também uma das
condições essenciais para contribuir para o seu desenvolvimento integral. A princípio, é necessário
que ocorram mudanças de paradigmas, ou seja, extinguir com as categorizações que classificam e
discriminam as pessoas como “[...] iguais/diferentes, normais/deficientes. [...]”, atitudes típicas da
escola tradicional, as quais ainda estão vivas na sociedade, refletindo-se no contexto escolar
(MANTOAN, 2015, p.2).
Além disso, a “inclusão total e irrestrita” significa não mais atribuir às crianças as “deficiências
do ensino” (MANTOAN, 2015, p.3), ou mesmo avaliar sem considerar a criança em sua completude,
limitando-lhe a aprendizagem a certos conhecimentos e habilidades considerados legítimos, em
detri- mento dos saberes constituídos durante as experiências, que reconhecem a criança como
protagonista do seu desenvolvimento e de sua aprendizagem.

ETAPAS DE ENSINO
137
O desafio da profesora, do professor é perceber e apoiar cada uma daquelas crianças, em suas
especi- ficidades, promovendo situações de interação com as outras crianças, em vários momentos e
em diferentes atividades, de modo a favorecer a transformação do seu repertório cultural e ampliar suas
aprendizagens.
A professora, o professor cuida e educa uma criança com deficiência, transtornos globais de
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação quando:
• acredita que ela pode aprender e que sua vivência na instituição de Educação Infantil lhe será benéfica;

• apresenta atitudes em relação a ela, que sirvam de boa referência para as demais crianças;

• desenvolve uma boa relação com a família dela;

• estrutura as situações de aprendizagem de modo a proporcionar condições para participar


de todas as atividades propostas, garantindo-lhe condições para interagir com as demais
crianças e com a professora, com o professor;

• cuida para que a criança seja ajudada da forma mais conveniente no aprendizado de cuidar
de si, o que inclui a aquisição de autonomia e o aprendizado como forma de assegurar sua
higiene e segurança pessoal;

• estimula sua participação em atividades que envolvam diferentes linguagens e habilidades,


como dança, canto, trabalhos manuais, desenho etc.

No seu trabalho com as crianças com deficiências, transtornos globais de


desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, a professora, o professor necessita:
• Compreender que os seres humanos são diversos em suas experiências culturais e únicos em
sua forma de perceber o mundo;

• estabelecer rotinas diárias e regras claras para melhor orientá-las no cotidiano;

• preparar cuidadosamente as atividades que propõe às crianças, selecionando as que


apresen- tem maior poder motivador para elas;

• organizar atividades diversificadas em sequências que possibilitem às crianças a retomada de


passos já dados;

• estruturar o espaço físico de modo que ele seja funcional, possibilite locomoções e explorações.

• No caso de criança que não enxerga, seja comunicada qualquer mudança no espaço físico
para que ela possa reelaborar seu mapa mental do ambiente;

• promover variadas formas de contato das crianças com o meio externo;

• dar às crianças oportunidade de participar de situações com diferentes metodologias e


estilos de aprendizagem, como trabalho em grupo, aprendizado cooperativo, uso de
tecnologias, etc.;

• oferecer às crianças, sempre que necessário, material adaptado para que tenham um
melhor desempenho;

138 PARTE IV
• selecionar recursos tecnológicos, equipamentos e jogos pedagógicos que possibilitem
situações de aprendizagem mais agradáveis e motivadoras em um ambiente de cooperação;

• garantir às crianças o tempo que elas necessitam para realizar cada atividade;

• utilizar metodologias de ensino mais flexíveis e individualizadas, embora não especialmente


diferentes das que são utilizadas com as outras crianças;

• realizar uma avaliação processual que acompanhe a aprendizagem das crianças, com base
em suas capacidades e habilidades, e não em suas limitações;

• fazer contato frequente, com a família das crianças, para troca de experiências e de
informações e melhor coordenação de condutas.

4.1.2. Planejamento dos Ambientes de Aprendizagem

Para iniciar uma reflexão sobre os Ambientes de Aprendizagem nas Instituições de Educação
Infantil, é interessante analisar o que diferencia um espaço de um ambiente. Segundo Forneiro
(1998), o termo “espaço” refere-se apenas a espaço físico, com paredes, móveis e objetos.
Enquanto o termo “ambiente” indica o conjunto entre o espaço físico e as relações que se dão
nesse espaço, com suas marcas, sua intencionalidade, seus odores, sons, cores e pessoas.
Nesse sentido, os ambientes de aprendizagem na instituição de Educação Infantil
ultrapassam os limites das salas de atividades das crianças, e devem ser planejados
intencionalmente em todos os espaços da unidade. Com isso, pátios internos e externos, banheiros,
salas de atividades, refeitórios, biblioteca e espaços de leitura, dentre outros, configuram
ambientes, nos quais as crianças e adultos convivem, vivem experiências diversificadas e constituem
novas aprendizagens.
Diante disso, a estruturação dos ambientes de vivências e aprendizagens para todas as
crianças e bebês, deve estar apoiada na proposta pedagógica da instituição de Educação Infantil,
considerando que devem:
• ser aconchegantes, estimulantes, seguros, asseados, organizados e bonitos;

• garantir acessibilidade para as crianças e os adultos, com locomoção prejudicada, dentre


outros;

• ter uma organização funcional para a realização de diferentes tipos de atividades, o que
requer, por exemplo, providenciar que os materiais a serem usados fiquem próximos do
local onde se fazem necessários;

• considerar se as atividades devem ser feitas em duplas, grupos de crianças, ou devem en-
volver a atenção de toda a turma.

• apresentar, periodicamente, algumas novidades (novos arranjos no mobiliário, novos


objetos ou elementos decorativos, novos cantos de atividades) que as crianças possam
incluí-las em suas ações. (Orientações Curriculares para a EI/SEDUC, 2011, pág. 93).

ETAPAS DE ENSINO
139
Considerando o binômio cuidar-educar como ações indissociáveis que marcam as
especificidades da Educação Infantil, entende-se que os arranjos dos espaços devem constituir
ambientes diferenciados, de forma que possibilitem interações colaborativas das crianças nas
atividades desenvolvidas, e possam acolher suas necessidades e seus desejos, sejam elas bebês,
crianças bem pequenas e crianças pequenas. A forma como a professora, o professor organiza o
espaço da sala de atividades, assim como os demais espaços da instituição, traz consigo um
repertório de concepções, portanto, é essencial que a mesma, o mesmo tenha clareza dos objetivos
de aprendizagem e desenvolvimento, compreendendo que a sua ação e as suas escolhas para essa
estruturação são fundamentais. O ambiente poderá ser um importante aliado, repleto de
oportunidades e promotor do desenvolvimento das crianças, ou, ao contrário disso, um obstáculo à
realização de uma Educação Infantil que amplia experiências e reper-
tórios junto aos bebês e crianças.
Buscando contemplar a criança na sua integralidade, não é preciso que a sala seja organizada
encostando o mobiliário nas paredes e deixando um espaço livre ao centro, o que chamamos de
arranjo espacial aberto, uma vez que não focaremos apenas nas suas necessidades de movimento.
Uma forma interessante de organizar a sala de atividades são os “cantinhos”, cantos
temáticos, cantos de atividades variadas e ou outras denominações que caracterizam a organização
de espaços delimitados por diversos elementos e com propostas diversificadas, que os bebês e as
crianças podem, com autonomia, escolher onde vão trabalhar.
Estes podem ser delimitados por móveis baixos ou outros objetos e materiais, de forma que a
criança consiga visualizar a professora, o professor e acessá-la/lo sempre que precisar. Essa
estratégia de organização de ambientes na Educação Infantil faz com que as crianças formem pares
ou pequenos grupos e assim tenham mais oportunidades para as interações e brincadeiras.
Os ambientes podem ser variados, elaborados de acordo com as necessidades, interesses e
desejos das crianças: cantinho de leitura, cantinho do repouso, cantinho do faz de conta, cantinho
do ateliê, cantinho dos brinquedos, cantinho construído pelo próprio agrupamento de crianças,
dentre outros. Lembrando ainda que, nessa perspectiva, é fundamental o envolvimento das crianças
no planejamento e organização do ambiente, proporcionando o respeito aos direitos e escolhas das
crianças - inclusive de recolhimento e privacidade - e reduzirá as ações de direcionamento da
professora, do professor, de forma que as crianças passarão a ter maior autonomia dentro do
espaço, diminuindo a centralização no adulto. Essas formas de pensar e organizar a sala de
atividades proporcionam maior quantidade de experiências e mais possibilidades de interações e
encontros.
A escolha, oferta e disposição dos materiais que temos nos espaços também devem ser
pensa- das e planejadas, uma vez que tudo tem intencionalidade. É importante que os materiais e
brinquedos estejam em baixa altura para que as crianças tenham acesso, efetivando o respeito às
suas escolhas e a ampliação da sensação de competência e protagonismo. Quanto maior a
variedade de materiais (brin- quedos, objetos não estruturados, papéis, tintas, diversos riscantes,
livros e demais suportes textuais, fotos, espelhos, tecidos, dentre outros), maior será a
oportunidade dos bebês e crianças vivenciarem experiências diversificadas, valorizando o seu
potencial criativo e o protagonismo infantil.
Pensando nas estratégias de organização desse ambiente para torná-lo provocador,
estimulante, acolhedor, cheio de significados e oportunidades, não se pode deixar de fora as
crianças. Embora seja a professora, o professor fundamental nesse planejamento e estruturação dos
espaços, o ambiente só será de fato interessante se atender as necessidades de cada agrupamento.
Para isso, a professora, o professor deverá aguçar a sua escuta e a sua observação sobre os bebês e
as crianças, para então propor ao grupo, dentro de seus interesses, a elaboração desse ambiente.
Diante disso, as crianças, de acordo com a idade, devem ser inseridas na maior quantidade
possível de decisões nas escolhas para a estruturação desse ambiente, em relação aos cantinhos, a
localização de mobiliário e materiais da sala.
140 PARTE IV
Portanto, pontua-se aqui alguns elementos que devem ser considerados na estruturação e
organização dos ambientes nos espaços da Educação Infantil, tais como:

• favoreça os deslocamentos, a interação com os pares e com os objetos, sendo seguro e ao


mesmo tempo desafiador, constituindo-se como um ambiente inclusivo, de exploração
para experiências sensoriais, sociais e motoras;

• oferta de cestos com brinquedos, espelhos, tecidos, colchonetes, objetos sonoros, entre
outros, são recursos estimulantes para bebês e crianças, além de considerar as necessidades
das crianças com deficiência. Na estruturação de uma sala para bebê não é preciso se
limitar apenas a ofertar brinquedos no chão ou sobre suportes; paredes e teto também
devem ser pensados, fazendo uso de móbiles, tendas e etc.;

• possibilite muitos encontros, mas que também haja oportunidades de privacidade e


recolhi- mento. Um ambiente com recursos para a brincadeira simbólica, jogos de
construção, objetos sonoros, portadores de texto, espelhos, material para expressão
grafoplástica (tintas, papéis, pincéis e etc.) e suportes textuais.

• oportunidades para construções coletivas, contendo diversos materiais de elaboração


gráfica (diferentes papéis e riscantes), variados suportes textuais, objetos para dramatização
e brin- cadeira simbólica, instrumentos musicais, jogos variados, dentre outros materiais.

Além da organização de mobiliários e materiais é importante atentar para a decoração das


salas. Composições estereotipadas e bonecos emborrachados podem — e devem — dar lugar às
criações das crianças. Dessa forma, a professora, o professor oportuniza o respeito às produções
das crianças e favorece a ampliação de seus repertórios de conhecimentos na medida em que
possibilita, a todos
— em especial às crianças — a apreciação dessas obras. É uma forma instigante de inserir as
paredes no conjunto de intencionalidades do ambiente; um ambiente que também se comunica.
Considerando todas essas questões sobre um ambiente acolhedor, desafiador, estimulante e
rico em possibilidades, protagonismo, interações e brincadeiras, a professora, o professor terá um
ambiente que colaborará para o desenvolvimento das crianças. Como cita Gandini (1999), “o
ambiente é visto com algo que educa, ele é considerado o ‘terceiro educador’ (...)”.
Assim, os espaços diversificados, sendo construídos ambientes segundo a necessidade e su-
gestões das crianças, oportunizando-lhes a exploração, a descoberta e as interações, a professora,
o professor desconstruirá, segundo as Orientações Curriculares para a EI/SEDUC, 2011, pág. 94:

espaços uniformes, massificados, áreas pouco dinâmicas, sem vida, onde parece que a preocu-
pação é fazer com que todas as crianças façam a mesma coisa, ao mesmo tempo, e do mesmo
jeito. Por que não pensar em ter, na mesma sala, recantos para atender os diversos interesses,
ambientes onde a disposição dos materiais que os compõem, já, orienta as crianças sobre o
que neles pode ser realizado?

Portanto, após a organização dos arranjos dos espaços, destaca-se a necessidade da escuta e
observação das crianças serem contínuas, pois a professora, o professor deve avaliar se o ambiente
está contribuindo para os objetivos pretendidos, conforme o surgimento de novas necessidades ou
mesmo para adequá-lo de forma satisfatória para todos.

ETAPAS DE ENSINO
141
4.1.3. Organização curricular por direitos e objetivos de
aprendizagem e desenvolvimento e campos de
experiências

São as crianças, em suas brincadeiras e investigações, que nos apontam os caminhos, as ques-
tões, os temas e os conhecimentos de distintas ordens que podem ser por elas compreendidos
e compartilhados no coletivo. (MALAGUZZI, 2001).

As crianças se desenvolvem e aprendem de forma integrada e integral, em todos os aspectos


(cognitivo, físico, emocional etc.) na interação com o meio (em especial, com as pessoas, adultos e
com outras crianças), em ambientes estimulantes, ricos e desafiadores, e, vivenciando experiências,
produzem diferentes formas de representar o mundo, as pessoas, de criar, de brincar, de movimen-
tar-se. Apesar de as crianças dependerem física, emocional e socialmente dos adultos, são capazes
de construir conhecimentos e cultura.
A Educação Infantil precisa, então, assegurar para todas as crianças, os direitos de
aprendizagem e desenvolvimento (conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se) e
as condições para que essas crianças, sejam o foco do planejamento curricular, desempenhem
papel ativo e protagonista na vivência das experiências. Isto quer dizer que, as experiências
precisam ser vivenciadas pelas crian- ças, em sua inteireza, pois são elas, as crianças, que, de forma
singular, na interação com seus pares e com os adultos, significam e dão sentido às suas
descobertas na apropriação do mundo e da cultura. A garantia desses direitos se concretiza nas
experiências que estão organizadas em campos,
que se apresentam de maneira circular e interligados e que colocam no centro do processo
educati- vo, as interações e a brincadeira. Esses campos partem das experiências das crianças, de
suas ações cotidianas e abrigam seus saberes e os conhecimentos que fazem parte do patrimônio
cultural, bem além das áreas disciplinares. São considerados, portanto, “conjunto de objetos,
situações, imagens e linguagens, relacionados aos sistemas simbólicos da nossa cultura, capazes de
evocar, estimular, acompanhar progressivamente aprendizagens mais seguras” (BRASIL, 2017, p.
39). São, portanto, de acordo com Zuccoli (2015) “os mundos cotidianos de experiência da criança”
e referem-se às expe- riências vivenciadas pelas crianças, dentro e fora da Educação Infantil.
É possível perceber a circularidade e atravessamento dos campos de experiências se
retomarmos a brincadeira de papéis intitulada Tomando Banho na Maré, apresentada
anteriormente. Se olharmos bem, um relato de brincadeira simbólica que se realizou em um breve
espaço de tempo mostra o atravessamento com alguns campos de experiências:
• O eu, o outro e o nós — que ressalta a interação das crianças com seus pares constituindo
a si mesmas como sujeitos de uma cultura, de uma comunidade, e na relação social a
construção de formas de agir e se relacionar.

• Corpo, gestos e movimentos — presentes na situação em que as crianças fazem gestos


para constituir o cenário que está sendo imaginado: o filho na beira do rio, no braço, nos
deslocamentos que fazem para mudar de cenário etc.

• Escuta, fala, pensamento e imaginação — que aparecem constituindo as ferramentas


simbó- licas da interação na conversa, na negociação, na rememoração das situações
cotidianas, nos papeis que assumem e nas posições que se modificam (inclusive, como
narrador da situação
– “Agora vem a água da maré. Olha a água chegando. Está ficando forte, forte”).
142 PARTE IV
• Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações — estão em jogo na situação
imaginária, nos fenômenos socioculturais que marcam as relações de uma comunidade ri-
beirinha. Aprender a nadar na maré, entender a maré, as relações de mãe-filho e parceiros
da vida configuram aprender sobre o mundo em que vivem e os modos de viver.

Garantir que os campos de experiências sejam lidos no cotidiano do currículo de educação


como integrações a constituir, circularidades a favorecer no planejamento dos ambientes e no
favorecimento das experiências das crianças, é a inspiração que a BNCC traz para avançarmos na
Educação Infantil. Assim, é possível realizar a mudança de foco do adulto para a criança que já vem
sendo almejada e trabalhada nas últimas décadas, nas pesquisas e estudos sobre a criança e a
Educação Infantil e nos documentos curriculares e pesquisas que orientam essa etapa da educação.
Cada campo de experiência origina objetivos de aprendizagem e desenvolvimento que
incluem aprendizados sociais e diferentes linguagens para bebês, crianças bem pequenas e crianças
peque- nas. De acordo com a BNCC (BRASIL, 2017), esses objetivos estão comprometidos com os
direitos de aprendizagem e desenvolvimento de todas as crianças e com a vivência da infância de
cada uma, reconhecendo as interações e a brincadeira como eixos estruturantes.
A organização e integração das experiências no cotidiano das instituições de Educação Infantil
pressupõem a elaboração, a partir da escuta das crianças, de seus interesses e curiosidades, de
práticas pedagógicas que respeitem as culturas infantis e demais práticas culturais e considerem os
princípios da didática do fazer: ludicidade, continuidade e significatividade (BONDIOLI; MANTOVANI,
1998).
Com base nas experiências previstas nos incisos (DCNEI/2009) e nos campos de experiências,
as práticas pedagógicas propostas têm o objetivo de ampliar e intensificar a participação das
crianças, valorizadas em suas singularidades, em seus processos cotidianos de experimentar o
mundo e cons- truir conhecimentos, por meio das interações, da brincadeira e da expressão de
diversas linguagens. Práticas pedagógicas distanciadas, portanto, do ato mecânico da transmissão,
repasse e preocupação com a acumulação de informações, centradas na professora, no professor.
A composição do cotidiano das crianças nas instituições de Educação Infantil ocorre por meio
da elaboração de um conjunto de experiências significativas, lúdicas e contínuas, que podem ser
or- ganizadas, na forma de projetos pedagógicos, de sequências didática e de atividades
permanentes e extraordinárias, que visam ao desenvolvimento integral e a ampliação dos saberes
das crianças e que estão comprometidas com a garantia dos seus Direitos de Aprendizagem e
Desenvolvimento e que substanciarão o planejamento do dia a dia das crianças nas creches e pré-
escolas.

VAMOS PENSAR!

O ponto de partida para o planejamento e o desenvolvimento de todas as experiências significa-


tivas a serem vivenciadas pelas crianças, com a mediação das professoras, dos professores, encontra-se
nos interesses e na curiosidade das crianças, surgidos de suas interações, brincadeiras, pesquisas, elabo-
rações, representações etc. realizados no dia a dia na creche e pré-escola e que são identificados a
partir de observações e registros realizados pelas professoras, pelos professores.
A organização e integração das experiências incluem as orientações metodológicas que preveem:
c) diversificadas possibilidades de interação (criança/crianças; professora/professor/criança e
crianças entre si);

d) b) oportunidades de escolhas e de produção pelas crianças;

e) c) a escuta atenta e respeitosa aos interesses e singularidades das crianças;

ETAPAS DE ENSINO
143
f) tempos na rotina nos quais as crianças vivenciam as experiências, explorando e
construindo conhecimentos sobre si e sobre o mundo, de acordo com seu ritmo e a forma
de ser de cada uma;

g) resolução dos desafios com base no diálogo e na negociação; e,

h) diversidade de brincadeiras, situações desafiadoras envolvendo formas diferentes de


repre- sentação (em diversas linguagens) que incentivem a ação criativa e exploratória das
crianças.

A proposição de organizar as experiências significativas para que as crianças vivenciem durante


o tempo em que estão na instituição de Educação Infantil e que podem contribuir com a
aprendizagem e desenvolvimento dessas crianças, na forma de projetos pedagógicos, se justifica pelo
fato de a parti- cipação em projetos pedagógicos possibilitar:

a) o envolvimento de todos, crianças e professores, professoras, em sua totalidade e inteireza;

b) o protagonismo da criança, seu poder de escolha e negociação;

c) a flexibilidade de ação da professora, do professor e da criança;

d) o acolhimento da diversidade e a compreensão, pela criança, de sua realidade pessoal e cultural.

O trabalho com projetos, para contribuir com a aprendizagem e o desenvolvimento das


crianças, não pode ser desenvolvido como receita ou de forma generalizada e improvisada;
tampouco ter a professora, o professor como centro das ações e as crianças dependentes de suas
orientações. O trabalho com projetos pressupõe um processo de construção interativa e coletiva
em que as crian- ças desenvolvem seu interesse, formulam hipóteses e experimentam diferentes
formas de conhecer, sempre com a mediação dos professores.
É importante salientar que, por excelência, os projetos de trabalho são articuladores de
processos de construção de conhecimento pelas crianças, mas não são suficientes para compor a
jornada na Educação Infantil. É preciso organizar tempos e espaços em torno de atividades
permanentes, ocasionais, em sequências e projetos que, olhados conjuntamente, concretizam
experiências de aprendizagem e desenvolvimento das crianças nos diferentes campos e na
promoção dos seis direitos.
A professora/ o professor, profissional responsável pelo processo de educação e de cuidado
das crianças, tem o papel fundamental de possibilitar a vivência pelas crianças, de experiências
significati- vas e desafiadoras. Nesse sentido, a ação pedagógica garante que todas as crianças
sejam lembradas, compreendidas em suas subjetividades e ter seus interesses percebidos e
considerados; entender que as crianças aprendem na sua integralidade (aspectos emocionais,
cognitivos, sociais, físicos). Para tanto, é necessário estruturar, organizar e participar daquilo que
planejou com as crianças; observar e registrar sistematicamente o processo de aprendizagem delas,
e, ficar atento ao que as crianças dizem e fazem e saborear, degustar e aproveitar todas as
oportunidades com elas.
O quadro abaixo sintetiza aspectos essenciais que devem ser considerados na integração e
organização das experiências significativas e lúdicas para as crianças, de acordo com seus interesses
e singularidades (crianças protagonistas de suas ações de planejar, explorar, sentir e conhecer etc.),
com o foco em interações, brincadeiras e diferentes linguagens, no cotidiano das instituições e que
vão substanciar o planejamento das ações pedagógicas.
144 PARTE IV
ALGUNS PONTOS QUE NÃO PODEMOS PERDER DE VISTA NA
NOSSA PRÁTICA PEDAGÓGICA AO DISCUTIRMOS O QUADRO
SÍNTESE DA INTEGRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS:

GARANTIR OS DIREITOS DE CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS


APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (O eu, o outro e o nós; Corpo, gestos e
(Brin-
movi- mentos; Traços, sons, cores e formas;
car, Conviver, Participar, Explorar, Escuta, fala, pensamento e imaginação;
Expressar e Conhecer-se) Espaços, tem- pos, quantidades, relações e
transformações.) Constituem um “arranjo
Os direitos de aprendizagem e desenvolvi- curricular” que partem das experiências das
mento precisam ser garantidos e devem ser crianças, de suas ações cotidia- nas e abrigam
concretizados nas experiências previstas nas seus saberes e os conhecimentos, entrelaçando
DCNEI/2009 e na BNCC/2017. Não podem aos conhecimentos que fazem parte ao
ser considerados de forma fragmentada e patrimônio cultural.
ganham especificidades nos diferentes campos
de experiência).
EXPERIÊNCIAS que têm as interações e a brin-
cadeira como eixos norteadores, previstas nas
DCNEI/2009 (Incisos Art. 9º) e nos Campos de
Experiência - BNCC/2017 (Campos de
Experiência com seus Objetivos de
Aprendizagem e Desen- volvimento).

APRENDIZAGENS POSSÍVEIS: Ao participarem


de experiências significativas, em que seus
direitos de aprendizagem e desenvolvimento
são garan- tidos, as crianças aprendem e se
desenvolvem.

PONTO DE PARTIDA PARA A ORGANIZAÇÃO DA AÇÃO PEDAGÓGICA: interesses e especifici-


dades das crianças, identificados a partir da observação e registro de suas ações.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICO-METODOLÓGICAS QUE CONSIDEREM POSSIBILIDADES DE:


a) situações de interação (criança/crianças; professora/professora/criança e crianças);
b) variedade de brincadeiras e desafios;
c) escolhas e produção pelas crianças;
d) escuta e respeito aos seus interesses e ritmos;
e) relação dialógica e negociada
f) ação criativa, exploratória e representativa das crianças em diversas linguagens.

ORGANIZAÇÃO: das crianças, de acordo com seus próprios arranjos, da rotina, do tempo,
espaço e materiais.
ETAPAS DE ENSINO
145
Bebês: 0 a 1 e 6 meses
FAIXA ETÁRIA Crianças bem pequenas: 1 e 7 meses a 3 anos e 11
meses Crianças pequenas: 4 anos a 5 anos e 11
meses

Os direitos de aprendizagem e desenvolvimento precisam ser


DIREITOS DE APRENDIZAGEM garantidos e devem ser concretizados nos campos de experiência.
E DESENVOLVIMENTO Não podem ser considerados de forma fragmentada e ganham
especificidades nos dife- rentes campos de experiência.

Constituem um arranjo curricular que acolhe as situações e as


CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS experiên- cias concretas da vida cotidiana das crianças e seus
saberes, entrelaçan- do aos conhecimentos que fazem parte ao
patrimônio cultural.

As aprendizagens essenciais compreendem tanto comportamentos,


OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM habilidades e conhecimentos quanto vivências que promovem aprendi-
DESENVOLVIMENTO zagens e desenvolvimento nos diversos campos de experiências, sempre
tomando as interações e a brincadeira como eixos norteadores.

Referem-se à organização de práticas pedagógicas elaboradas com


base na escuta da criança, respeitando as culturas infantis e as
demais práticas culturais e considerando os princípios da didática do
fazer: ludi- cidade, continuidade e significatividade (BONDIOLI;
MANTOVANI, 1998) A organização e integração das experiências
ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO
incluem as orientações metodológicas que preveem diversificadas
DAS EXPERIÊNCIAS
possibilidades de interação (criança/crianças; professora/ professora
(e outros/outras profissionais da instituição)/criança e crianças entre
si); de escolhas e produção pelas crianças; de escuta e respeito aos
seus interesses e ritmos; de diálogo e negociação; diversidade de
brincadeiras, situações desafiadoras envol- vendo formas diferentes
de representação (em diversas linguagens) que incentivem a ação
criativa e exploratória das crianças.

146 PARTE IV
FAIXA DIREITOS DE APRENDIZAGEM E CAMPOS DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO

(EI01EO01) Perceber que suas ações Práticas Pedagógicas que possibilitem:


têm efeitos nas outras crianças e nos
adultos. • O acolhimento dos bebês em momentos de choro, apatia, raiva, birra, ciúmes, ajudando-os a procurar outras formas de lidar com
seus sentimentos e atendendo suas necessidades de contato físico afetuoso, conforto, acalanto e bem-estar;

• Incentivo às crianças a organizar a sala e seus pertences após a utilização dos mesmos nas experiências diárias;

• Interações que orientem e incentivem de maneira progressiva o desenvolvimento de relativa autonomia nas atividades cotidianas
(EI01EO02) Perceber as possibilidades como: trocar de roupas, escovar os dentes, usar o sanitário, pentear os cabelos, alimentar-se, lavar e enxugar as mãos, banhar-se,
e os limites de seu corpo nas beber água, dentre outras;
brincadeiras e interações das quais • Favorecimento aos bebês de momentos de relaxamento;
participa.
• Incentivo aos bebês a observar, relatar e expressar fatos, preferências, desejos, sentimentos e necessidades usando diferentes lingua-
gens (gestual, corporal, musical, plástica, dramática, oral, dentre outras);

• Incentivo à expressão corporal, reconhecimento de si mesmo e observação da sua própria imagem, de seus pares e de outras
(EI01EO03) Interagir com crianças da pessoas, contemplando diferentes identidades étnico-raciais, de gênero, de classe e de diferentes contextos sócio-culturais por
mesma faixa etária e adultos ao explorar meio de espelhos, fotografias, vídeos, dentre outros;
espaços, materiais, objetos, brinquedos. • Oportunidades frequentes de fortalecimento dos vínculos afetivos entre adultos e bebês, entre bebês e entre crianças e bebês;

• Situações desafiadoras em que os bebês reconheçam a sua auto-imagem no espelho, em fotos, dentre outros e sejam
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, incentivados a identificarem partes do seu corpo (mãos, pés, olhos, boca, nariz, etc);
O EU, O OUTRO E
Bebês PARTICIPAR, EXPRESSAR E
O NÓS • Reconhecimento e valorização da sua composição familiar, das suas peculiaridades étnico-raciais, suas culturas, dentre outros,
CONHECER-SE
(EI01EO04) Comunicar necessidades, poten- cializando a construção da autoestima através de fotos, vídeos e objetos do ambiente familiar;
desejos e emoções, utilizando gestos, • Mediação das situações de disputas entre os bebês, incentivando sua participação por meio da expressão do sentimento dos
balbucios, palavras. envolvi- dos, como busca de soluções solidárias e colaborativas;

• Promoção de atividades interativas onde os bebês possam dividir e compartilhar objetos diversos;

• A construção da sua identidade (reconhecimento de si e de seus familiares, através de fotos, objetos de sua preferência e
objetos do ambiente familiar, etc);
(EI01EO05) Reconhecer seu corpo e
expressar suas sensações em momentos • Oferecimento aos bebês de bonecas que representam a diversidade étnico-racial (negras, brancas, orientais,) e cultural (de
de alimentação, higiene, brincadeira e pano, artesanais);
descanso.
• Acesso aos bebês as brincadeiras em ambientes em que meninos e meninas tenham todos os brinquedos sem distinção de
ETA sexo, classe social ou etnia;
PAS
DE • Oportunidade a livre escolha da criança em relação às brincadeiras, brinquedos e pares para participar de uma determinada
brinca- deira;
EN
SIN • Promoção da interação e do conhecimento das cultura(s) local e regional;
(EI01EO06) Interagir com outras crianças
O da mesma faixa etária e adultos, adaptan- • Exploração dos diversos espaços (internos e externos) da instituição, bem como do entorno escolar (praças, ruas, vizinhança,
do-se ao convívio social. parques etc.), pela turma.
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8 FAIXA DIREITOS DE APRENDIZAGEM E CAMPOS DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO
PA
RT
E
IV (EI01CG01) Movimentar as partes do Práticas Pedagógicas que possibilitem:
corpo para exprimir corporalmente
• Situações significativas aos bebês, por meio de jogos e brincadeiras, que estimulem o desenvolvimento e o domínio progressivo
emoções, necessidades e desejos.
das possibilidades corporais e da capacidade do bebê de controle do seu corpo (considerando desde aqueles bebês que ainda não
engati- nham);

• Organização de espaços desafiadores, ricos em materiais estruturados e de largo alcance, para os bebês, no favorecimento
de sua movimentação ampla e sua autonomia, considerando a segurança física e emocional deles;

• Manipular e observar móbiles, empurrar e puxar caixas e objetos, ultrapassar cordas/pneus, deslizar sobre cobertor,
deslocar-se, pendurar-se, dar cambalhotas, pular e correr;
(EI01CG02) Experimentar as
possibilidades corporais nas brincadeiras • Manifestação corporal de sua afetividade em relação às outras crianças e adultos conhecidos, por meio do aconchego, do carinho
e interações em ambientes acolhedores e do toque, nos momentos de chegada e despedida, do sono, da alimentação, do banho, bem como nas diferentes situações do
e desafiantes. cotidiano;

• Expressão corporal de seus sentimentos, sensações, pensamentos, favorecendo conhecimento de seu próprio corpo e dos
demais, bem como a ampliação da percepção dos seres, objetos e fenômenos que as rodeiam;

• Incentivo à participação dos bebês nos grupos, respeitando os ritmos e as preferências de cada bebê;

• Experiências corporais dos bebês, tanto nas suas dimensões prática, funcional e sensorial, quanto nas dimensões lúdica,
(EI01CG03) Imitar gestos e movimentos expressiva, afetiva, comunicativa, estética e artística;
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR,
CORPO, GESTOS E de outras crianças, adultos e animais. • Favorecimento e ampliação do acesso dos bebês ao rico acervo cultural que envolve as manifestações corporais – jogos,
Bebês PARTICIPAR, EXPRESSAR E
MOVIMENTOS brincadeiras, ritmos, músicas, dança, teatro, bem como as demais formas de expressão como fonte de prazer e cultura;
CONHECER-SE
• Favorecimento do livre movimento do corpo, oportunizando o desenvolvimento de gestos e ritmos criativos e estéticos,
explorando o som de ritmos, músicas e brincadeiras;

• Exploração dos ambientes externos como fonte de investigação e descobertas da natureza, proporcionando desafios e
experiências sensoriais;

(EI01CG04) Participar do cuidado do seu • Promoção de diversas formas de expressão dos bebês, a partir do uso e exploração de equipamentos tecnológicos;
corpo e da promoção do seu bem-estar.
• Oportunidades aos bebês de sentarem, engatinharem, andarem, escorregarem, se arrastarem etc. em diversos tipos de
superfícies, em ambientes externos e internos, superficies naturais e revestimentos diversos;

• Situações nas quais os bebês possam não só explorar, mas também arremessar, empilhar, encaixar etc. objetos, envolvendo-se nessas
ações e observando as suas conquistas;

• O enfrentamento de pequenos desafios tais como ultrapassar cordas, tapetes, pneus etc., que podem compor trajetos tanto na
área interna como externa;

(EI01CG05) Utilizar os movimentos de • A participação de bebês em brincadeiras regionais/tradicionais que utilizam o corpo (por exemplo, “Cabeça, ombro joelho e pé;
preensão, encaixe e lançamento, amplian- Fui à Espanha”)
do suas possibilidades de manuseio de
diferentes materiais e objetos. • O envolvimento do bebê nas situações de cuidado de seu corpo e promoção do bem-estar, sendo convidado a fazer junto com o
adulto essas ações e a observar e compreender o que está sendo realizado, sendo estimulado a conversar/falar com o adulto
enquanto vivencia essas situações.
FAIXA DIREITOS DE APRENDIZAGEM E CAMPOS DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO

Práticas Pedagógicas que possibilitem:


(EI01TS01) Explorar sons produzidos
com o próprio corpo e com objetos • Situações interativas e prazeirosas que desafiem os bebês a explorarem e brincarem com seu corpo, com diferentes
do ambiente. objetos e brinquedos, experimentando novos sons, texturas e movimentos;

• Oportunidades aos bebês de ouvirem, perceberem, e, de forma gradativa, discriminarem fontes sonoras, luminosas e musicais;

• Situações em que os bebês se expressem por meio de brincadeiras com música, ritmos diversos e movimentos,
explorando diferentes fontes sonoras (sons da natureza, vozes de animais, instrumentos musicais e objetos diversos);

• Exploração curiosa e lúdica de diferentes materiais e produções artísticas, considerando suas formas peculiares de sentir o
mundo com o corpo todo;

• Situações em que os bebês sejam desafiados a apreciar trabalhos de arte (visuais, plásticas e musicais), a experimentar, de
forma lúdica, materiais em diversificadas superfícies, ampliando sua sensibilidade e capacidade criativa e expressiva;

• Participação dos bebês em deixar marcas pelo mundo, utilizando o corpo em explorações com materiais e suportes
diversificados como: tintas, areias, grudes em diferentes suportes (papel, papelão, parede, chão, tecidos, dentre outros) e
TRAÇOS, observar essas marcas, espontaneamente ou com a mediação do adulto;
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, (EI01TS02) Traçar marcas gráficas, em
SONS, CORES E diferentes suportes, usando instru-
Bebês PARTICIPAR, EXPRESSAR E • Situações em que tenham suas produções valorizadas, expostas, para que possam identificar suas próprias marcas e
FORMAS mentos riscantes e tintas.
CONHECER-SE as dos demais bebês;

• Apreciação, expressão e criação pessoal, a partir das linguagens artísticas, em espaços e tempos significativos;

• Ampliação e enriquecimento do repertório de imagens visuais dos bebês, de músicas e de brincadeiras cantadas que
representam a cultura local, assegurando o contato com a diversidade e com a qualidade estética;

• Envolvimento dos bebês em brincadeiras cantadas, proporcionando interações, atenção ao ritmo e ampliação do vocabulário;

• Situações nas quais os bebês explorem os sons de diferentes materiais e instrumentos, batendo, chacoalhando etc.,
observando as diferenças entre eles;

• Familiaridade de pequenas músicas tradicionais envolvendo gestos (como “Cai, cai, balão”).

ETA • Movimentação espontânea dos bebês acompanhando músicas de diferentes ritmos;


PAS (EI01TS03) Explorar diferentes fontes • Oportunidade aos bebês que têm surdez a estímulos visuais para o desenvolvimento da sua linguagem;
DE sonoras e materiais para acompanhar
brincadeiras cantadas, canções, • Valorizar as sensações sonoras através dos estímulos de vibrações dos sons, especialmente para bebês com necessidades
EN
músicas e melodias. educa- cionais especiais, como a surdez.
SIN
O

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0 FAIXA DIREITOS DE APRE NDIZAGECMAMPOS E DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO
PA
RT (EI01EF01) Reconhecer quando é chamado
E por seu nome e reconhecer os nomes de
IV pessoas com quem convive.

(EI01EF02) Demonstrar interesse ao ouvir Práticas Pedagógicas que possibilitem:


a leitura de poemas e a apresentação
de músicas. • Brincadeiras diversas nas quais sejam usados os nomes dos bebês;

• Leitura de histórias para os bebês, em ambientes bem-organizados, agradáveis e confortáveis;


(EI01EF03) Demonstrar interesse ao ouvir
histórias lidas ou contadas, observando • Oportunidade para a exploração sensório-motora, pelos bebês, de livros e outros portadores de textos e imagens, de
ilustrações e os movimentos de leitura do diferentes formatos e tamanhos;
adulto-leitor (modo de segurar o portador
e de virar as páginas). • Tempos e espaços diversificados para o bebê explorar suas marcas gráficas (pintura, desenho, garatujas);

• Diálogos com os bebês (cumprimentando os bebês e outras pessoas que chegam ou saem do ambiente, comentando fatos
(EI01EF04) Reconhecer elementos das do cotidiano, orientando ações de cuidado, dando uma opinião sobre algo etc.) nos quais os bebês sejam tomados como
ilustrações de histórias, apontando-os, a verdadeiros interlocutores;
pedido do adulto-leitor.
• Mostrar ilustrações e ler pequenas histórias e poemas para os bebês, usando diferentes instrumentos e suportes de escrita;
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, ESCUTA, FALA,
(EI01EF05) Imitar as variações de entona- • Cantar diferentes tipos de músicas para os bebês (canções de ninar, músicas do nosso folclore etc.), inclusive as
PARTICIPAR, EXPRESSAR E PENSAMENTO E
Bebês ção e gestos realizados pelos adultos, ao acompanhadas por gestos, palmas e/ou instrumentos musicais tradicionais (como tambor e chocalhos) ou construídos;
CONHECER-SE IMAGINAÇÃO
ler histórias e ao cantar.
• Situações que incentivem os bebês a expressarem, por meio da fala e dos gestos, nome de pessoas, objetos e eventos,
ações e qualificativos oportunizando o desenvolvimento da linguagem oral;

(EI01EF06) Comunicar-se com outras pes- • A expressão por diferentes linguagens, em ambientes organizados com materiais e utensílios diversificados que oportunizem a
soas usando movimentos, gestos, balbu- livre exploração e criação por parte dos bebês, nas salas de referência e espaços externos;
cios, fala e outras formas de expressão.
• Oportunidades para os bebês se expressarem (preferências, medos, raiva, necessidades, sentimentos, perdas etc), perguntarem,
descreverem e narrarem fatos relativos ao mundo social;

(EI01EF07) Conhecer e manipular materiais • Oportunidades de uma escuta atenta das expressões e interações dos bebês;
impressos e audiovisuais em diferentes
portadores (livro, revista, gibi, jornal, • Exploração de histórias infantis com conto (à sua maneira), incentivando a linguagem oral dos bebês;
cartaz, CD, tablet etc.).
• Vivências leitoras, favorecendo a percepção dos bebês sobre as histórias contadas;
(EI01EF08) Participar de situações de
escuta de textos em diferentes gêneros • Situações desafiadoras que oportunizem aos bebês a expressão por meio de diferentes linguagens, leitura de textos e
textuais (poemas, fábulas, contos, receitas, imagens diversificadas em meio físico e virtual.
quadrinhos, anúncios etc.).

(EI01EF09) Conhecer e manipular diferen-


tes instrumentos e suportes de escrita.
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ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO

(EI01ET01) Explorar e descobrir as proprie-


dades de objetos e materiais (odor, cor,
sabor, temperatura).
Práticas Pedagógicas que possibilitem:

• Situações em que os bebês possam explorar com o corpo inteiro, objetos diversificados (elaborados com diferentes
materiais, texturas, cores, formas, aromas etc.) e descobrir suas características proporcionando vivências corporais e
(EI01ET02) Explorar relações de causa e sensoriais;
efeito (transbordar, tingir, misturar, mover
e remover etc.) na interação com o • Experiências de livre manipulação de objetos e brinquedos variados e elaborados com diferentes materiais, proporcionando
mundo físico. vivências corporais e sensoriais;

• Vivência de situações nas quais sejam utilizadas noções espaciais e temporais: na frente - atrás, ao/do lado, em cima -
embaixo, dentro - fora, deitado - em pé, longe-perto, agora-depois, amanhã-hoje-ontem;

• Experiências que oportunizem a exploração sensorial (com o paladar, tátil, audição, olfato e visão);
(EI01ET03) Explorar o ambiente pela ação
e observação, manipulando, • Utilização de ambientes diversificados (com objetos, brinquedos e outros materiais característicos de cada um deles) à
experimentando e fazendo descobertas. escolha das crianças, possibilitando descobertas;
ESPAÇOS, TEMPOS,
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, • Situações em que os bebês tenham oportunidade de escolher espaços, objetos e brinquedos para suas descobertas e brincadeiras;
QUANTIDADES,
PARTICIPAR, EXPRESSAR E
Bebês RELAÇÕES E
CONHECER-SE
TRANSFORMAÇÕES • Contato com os profissionais da instituição ou fora dela, observando as atividades que eles realizam;
(EI01ET04) Manipular, experimentar,
• Vivências, por meio de brincadeiras, de deslocamentos de si e de objetos pelo espaço, tendo seu corpo como referência;
arrumar e explorar o espaço por meio de
experiências de deslocamentos de si e
dos objetos. • Experiências em que os bebês possam participar de práticas coletivas e estimulação da curiosidade, por meio de diversas
situações (passeio, piquenique, banho de chuva etc);

• Situações desafiadoras e lúdicas em que os bebês possam vivenciar transformações, por meio de brincadeiras com água,
vento, farinha, alimentos etc;

(EI01ET05) Manipular materiais diversos • A exploração e a brincadeira dos bebês com diversos tipos de materiais, tais como argila, areia, água, folhas etc. nas quais
e variados para comparar as diferenças possam observar transformações nesses elementos;
e semelhanças entre eles.
ETA • A percepção e a brincadeira dos bebês com a sua imagem e sombra, assim como as das demais crianças do grupo;
PAS
DE • O estabelecimento, pelos bebês, da relação entre os seus atos (puxar, empurrar, bater etc.) e as consequências dos mesmos;
EN
SIN • Brincadeiras que envolvam música, gestos, danças, sons da natureza etc. nas quais os bebês possam experimentar diferentes
(EI01ET06) Vivenciar diferentes ritmos, ritmos (lento, médio, rápido).
O
velocidades e fluxos nas interações e
brincadeiras (em danças, balanços, escor-
15 regadores etc).
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2 FAIXA DIREITOS DE APRENDIZAGEM E CAMPOS DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
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ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO
PA
RT
E (EI02EO01) Demonstrar atitudes de
IV cuidado e solidariedade na interação com
crianças e adultos.

Práticas Pedagógicas que possibilitem:

• Promoção de situações que possibilitem o deslocamento autônomo e confiante das crianças nos ambientes internos e
(EI02EO02) Demonstrar imagem positiva externos da instituição;
de si e confiança em sua capacidade
• Situações em que as crianças bem pequenas aprendam a brincar e a conviver com as outras crianças e com os adultos,
para enfrentar dificuldades e desafios.
escolhendo espaços e brinquedos;

• Incentivo as situações em que as crianças bem pequenas sejam chamadas pelo seu próprio nome, bem como visualizá-lo em
seus objetos de pertença;

(EI02EO03) Compartilhar os objetos e os • Criação de situações que desenvolvam a autonomia das crianças para que estas aprendam a responsabilizar-se por seus
espaços com crianças da mesma faixa pertences e materiais compartilhados em sala;
etária e adultos. • Apoio às conquistas das crianças bem pequenas nos cuidados pessoais e coletivos;

• Favorecimento das brincadeiras de faz de conta, proporcionando que as crianças bem pequenas assumam diferentes papéis,
criando cenários, diálogos e tramas diversas, que permitam significar e ressignificar o mundo social e as relações com os
parceiros de brinca- deira;
Crianças BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, (EI02EO04) Comunicar-se com os
bem PARTICIPAR, EXPRESSAR E O EU, O OUTRO E • Oportunidades de representação livre, explorando diversos materiais , inclusive materiais de largo alcance;
colegas e os adultos, buscando
pequenas CONHECER-SE O NÓS compreendê-los e fazendo-se • Favorecimento do diálogo, valorizando a escuta das crianças bem pequenas, sobretudo, nos momentos da Roda de
compreender. Conversa e sempre que surgirem dúvidas e conflitos;

• Atividades que promovam a interação e o conhecimento da cultura local e regional (carnaval, festas juninas, bumba-meu-boi,
reisados, maracatu etc.);
(EI02EO05) Perceber que as pessoas têm • Conhecimento, convivência e valorização das diversidades (religiosa, étnica, cultural, de gênero etc.) pelas crianças bem pequenas;
características físicas diferentes, respeitan-
do essas diferenças. • Momentos de pesquisa com o objetivo de conhecer a história de vida das crianças bem pequenas, inclusive possibilitando o
envolvi- mento e a contribuição da comunidade;

• Apropriação de regras de convívio social pelas crianças bem pequenas, de forma dialogada e cuidadosa;

• Ampliação do acesso ao acervo e equipamentos culturais do bairro, cidade, estado e país;


(EI02EO06) Respeitar regras básicas
de convívio social nas interações e • Oportunidades regulares e diárias para brincar no espaço externo da instituição, usando diversos materiais/brinquedos (bolas,
brinca- deiras. bambo- lês, brinquedos diversos, latas, garrafas plásticas, cordas etc.);

• Favorecimento da discussão e da construção de regras simples pelas crianças em jogos e brincadeiras.

(EI02EO07) Resolver conflitos nas intera-


ções e brincadeiras, com a orientação
de um adulto.
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ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO

(EI02CG01) Apropriar-se de gestos e


movimentos de sua cultura no cuidado de
si e nos jogos e brincadeiras.

Práticas pedagógicas que possibilitem:

• Situações em que as crianças bem pequenas participem de manifestações artísticas-culturais e movimentem o corpo, criando
gestos, expressões corporais e ritmos espontâneos, a partir das cantigas e brincadeiras cantadas;
(EI02CG02) Deslocar seu corpo no espaço,
orientando-se por noções como em frente, • Durante a brincadeira livre, o contato com outras crianças, diferentes espaços e materiais, a fim de ampliar as percepções e o
atrás, no alto, embaixo, dentro, fora etc., ao conheci- metno das crianças bem pequenas sobre o seu corpo;
se envolver em brincadeiras e atividades
de diferentes naturezas. • Experiências que possibilitem a apreciação e interação com a diversidade cultural brasileira e suas origens (capoeira,
maracatu, maneiro pau, pau de fitas, dentre outras) e brincadeiras tradicionais(amarelinha, pular corda, esconde-esconde,
cantigas de roda etc), garantindo a presença de manifestações culturais regionais e nacionais;

• Exploração de materiais e objetos de diversas formas em brincadeiras de construção ( pegar, encaixar, empilhar, escrever,
puxar, segurar, enfileirar, agrupar, chutar, arremessar,pontes, torres etc.), faz de conta e jogos criativos e tradicionais;

(EI02CG03) Explorar formas de desloca- • Favorecimento às várias possibilidades do corpo no espaço. Ex: sentar, arrastar, engatinhar, rolar, ficar em pé com apoio, andar,
Crianças BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR,
mento no espaço (pular, saltar, dançar), correr, pular, chutar, saltar, rodar, dançar, marchar, subir escadas, ultrapassar obstáculos, passar dentro, equilibrar-se, abraçar, esconder,
bem PARTICIPAR, EXPRESSAR E CORPO, GESTOS E
combinando movimentos e seguindo passar por circuitos, túneis, trilhas, imitar e criar personagens etc.;
pequenas CONHECER-SE MOVIMENTOS
orientações.
• Exploração dos espaços internos e externos da instituição e contato com os demais adultos;

• Situações que favoreçam as várias possibilidades de deslocamento do corpo no espaço, com objetos diversificados como
obstáculos, utilizando o seu corpo como referência;

• Exploração, por meio de brincadeiras de faz de conta, de situações em que aprendam a cuidar do próprio corpo e dos amigos e
de ser cuidado por eles;

• Situações desafiadoras em que as crianças bem pequenas sejam convidadas a pensar no cuidado com o espaço que
(EI02CG04) Demonstrar progressiva inde-
frequentam, na arrumação e organização dos brinquedos e objetos utilizados;
pendência no cuidado do seu corpo.
• tempos e espaços organizados e frequentes para a produção de desenhos, pinturas, esculturas, colagens etc., ajudando às
crianças a observarem novas formas de produzir marcas gráficas.
ETA
PAS
DE
EN
SIN (EI02CG05) Desenvolver progressivamente
O as habilidades manuais, adquirindo con-
trole para desenhar, pintar, rasgar,
folhear, entre outros.
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4 FAIXA DIREITOS DE APRE NDIZAGECMAMPOS E DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
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PA
RT
E
IV

(EI02TS01) Criar sons com materiais,


objetos e instrumentos musicais, para
acompanhar diversos ritmos de música.

Práticas Pedagógicas que possibilitem:

• Situações desafiadoras em que as crianças participem de brincadeiras cantadas, cantem e dancem ao ritmo de músicas
diferentes, criando danças e ritmos variados;

• Valorização do potencial expressivo e criador das crianças, em situações de exploração de dramatização, jogos e brincadeiras,
canções, danças, utilizando instrumentos musicais e materiais sonoros diversos;

• Ampliação do repertório artístico das crianças, explorando brincadeiras, histórias, canções e danças relacionadas às tradições culturais,
valorizando as produções locais;
(EI02TS02) Utilizar materiais variados com • Exploração, apreciação e vivência de diferentes linguagens plásticas e visuais como pintura, escultura, colagem, modelagem,
Crianças possibilidades de manipulação (argila,
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, desen- volvendo de forma progressiva, sua capacidade de livre expressão;
bem TRAÇOS, SONS, massa de modelar), explorando cores,
PARTICIPAR, EXPRESSAR E
pequenas CORES E FORMAS texturas, superfícies, planos, formas e • Brincadeiras com palavras, gestos, movimentos e/ou uso de diferentes materiais para a produção de sons, explorando ritmos,
CONHECER-SE
volumes ao criar objetos tridimensionais. gradua- ções sonoras, melodias etc.;

• Experiências que promovam a percepção de sons, cores e formas presentes nos diversos ambientes que o cercam;

• Atividades de colagem com figuras recortadas de revistas, pedaços de tecidos(diferentes texturas), fotos etc;

• Situações desafiadoras em que as crianças bem pequenas explorem diferentes maneiras e suportes para desenhar, pintar,
modelar, ou fazer colagens, utilizando materiais diversos, estruturados (tinta, Pincel, giz, diferentes superficies e tipos de papel) e
não estruturados (argila, carvão, folhas, flores);

• Situações de exploração e manuseio de materiais próprios para a confecção de instrumentos sonoros, de brinquedos e obras de
arte, para serem experimentados e apreciados.

(EI02TS03) Utilizar diferentes fontes


sonoras disponíveis no ambiente em
brincadeiras cantadas, canções, músicas
e melodias.
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(EI02EF01) Dialogar com crianças e


adultos, expressando seus desejos, necessi- Práticas Pedagógicas que possibilitem:
dades, sentimentos e opiniões. • O estabelecimento de diálogos frequentes por meio da linguagem oral com as crianças bem pequenas, durante toda a rotina,
por meio de comentários e indagações sobre situações diversas, como também pela escuta atenta e interessada;
• O incentivo à identificação do nome próprio pelas crianças em contextos significativos (em utensílios pessoais, em produções
(EI02EF02) Identificar e criar diferentes indivi- duais e coletivas etc.);
sons e reconhecer rimas e aliterações • A apreciação e a valorização das produções das crianças por meio de exposições, estimulando-as a falar sobre elas para a
em cantigas de roda e textos poéticos. turma, as famílias ou a comunidade;
• A participação ativa das crianças nos diálogos com outras crianças, com os professores e com os outros profissionais da
instituição, a partir de temáticas de interesse do grupo de crianças;
(EI02EF03) Demonstrar interesse e atenção
ao ouvir a leitura de histórias e outros • A participação das crianças bem pequenas em contações de histórias, dramatizações, imitações e em recontos utilizando
textos, diferenciando escrita de ilustrações, diferentes linguagens;
e acompanhando, com orientação do • Promoção de situações significativas que desenvolvam a oralidade adaptadas as necessidades das crianças bem pequenas (incluídas e
adulto-leitor, a direção da leitura (de cima inseridas) durante toda a rotina.
para baixo, da esquerda para a direita). • Oportunidades das crianças bem pequenas perguntarem, descreverem, narrarem e explicarem fatos de seu interesse;
• A escuta e a interação das crianças bem pequenas, considerando suas necessidades e desejos.
(EI02EF04) Formular e responder
• Apresentem histórias, imagens e textos que estimulem a criatividade, alimentem a imaginação, ampliem o repertório oral das
pergun- tas sobre fatos da história
crianças e contribuam para o desenvolvimento do senso estético.
narrada, identi- ficando cenários,
Crianças personagens e principais acontecimentos. • Situações que favoreçam a produção de textos através de recontos orais/narrativas, pelas crianças bem pequenas, bem como de
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, ESCUTA, FALA, histó- rias conhecidas, tendo o professor como escriba das ideias do grupo, possibilitando a criação de hipóteses sobre o sistema
bem
PARTICIPAR, EXPRESSAR E PENSAMENTO E de escrita.
pequenas (EI02EF05) Relatar experiências e fatos
CONHECER-SE IMAGINAÇÃO
acontecidos, histórias ouvidas, filmes ou • A brincadeira de faz-de-conta pelas crianças bem pequenas, proporcionando cotidianamente tempo, materiais e ambientes
peças teatrais assistidos etc. que favoreçam a fantasia, a imaginação, a oralidade e a linguagem corporal;
• A representação de vivências significativas, por meio de diferentes linguagens (desenho, musical, pintura, escultura, fotografia
entre outras) em diferentes suportes e com uso de materiais diversos;
(EI02EF06) Criar e contar histórias
oral- mente, com base em imagens ou • O registro (desenhos, fotos, textos etc.), por parte das crianças bem pequenas, de suas ideias e experiências vividas (passeios,
temas sugeridos. fatos do cotidiano etc.);
• A participação de vivências com uso de diferentes suportes e gêneros textuais, tais como: receitas, convites, regras de jogos,
rimas, músicas etc.;
(EI02EF07) Manusear diferentes portadores
textuais, demonstrando reconhecer seus • O acesso a diferentes materiais de leitura, para exploração livre, como livros de literatura, revistas, histórias em quadrinhos,
usos sociais. jornais, livros, revistas e sites de divulgação científica , produções próprias das crianças bem pequenas e outros materiais
significativos.
ETA
(EI02EF08) Manipular textos e participar • A realização de atividades de leitura e identificação do nome, pelas crianças;
PAS
de situações de escuta para ampliar seu • Criação de oportunidades para as crianças perguntarem, descreverem, narrarem e explicarem fatos relativos ao mundo social;
DE
contato com diferentes gêneros textuais
EN • Momentos em que realizem diferentes formas de grafia e escritas espontâneas;
(parlendas, histórias de aventura, tirinhas,
SIN cartazes de sala, cardápios, notícias etc.). • Apresentação de figuras de objetos, pessoas e situações diversas para verbalização e compreensão do que está sendo
O visualizado pelas crianças;
• Promoção da utilização, pelas crianças, de diversos portadores impressos e digitais (revistas, jornais, livros etc.) e gêneros
(EI02EF09) Manusear diferentes instrumen-
textuais (poesia, receita, contos, parlendas etc.);
15 tos e suportes de escrita para desenhar,
traçar letras e outros sinais gráficos. • pesquisas sobre fenômenos da natureza que envolvam a curiosidade, a observação, o registo e a construção do conhecimento
5
sobre o mundo.
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ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO
PA
RT (EI02ET01) Explorar e descrever semelhan-
E ças e diferenças entre as características e
Práticas Pedagógicas que possibilitem:
IV propriedades dos objetos (textura, massa,
tamanho). • Exploração de espaços externos e internos com materiais de texturas, formatos e tamanhos diversos (materiais recicláveis,
caixas, tecidos, elementos da natureza e outros), para exploração e criação de “casinhas”, “móveis”, “brinquedos”, “túneis”,
“engenhocas” etc.
(EI02ET02) Observar, relatar e descrever • Acesso a espaços organizados com materiais convencionais (balanças, réguas, fitas métricas, copos de medidas, ampulhetas, relógios,
incidentes do cotidiano e fenômenos calendários, lupas etc.) e não convencionais (barbante, mão, pé etc.), para que as crianças possam realizar suas explorações com
naturais (luz solar, vento, chuva etc.). auto- nomia, elaborar e expressar suas hipóteses, em atividades diversificadas ou experiências e pesquisas mediadas pela
professora (pesar, medir coisas, marcar tempos, tomar notas etc.);
• Organização e exploração, com as crianças bem pequenas, de coleções variadas de pequenos animais (minhocas, pintinhos,
(EI02ET03) Compartilhar, com outras peixes etc.), insetos, flores, sementes, pedras, folhas, tampinhas etc., com eventual oganização de albúm de fotos com legenda
crianças, situações de cuidado de da coleção, registro das coleções da turma etc.;
plantas e animais nos espaços da • Possibilitem a participação das crianças no plantio de árvores, hortaliças e jardins, no pátio da escola, observando e registrando
instituição e fora dela. (com fotos, desenhos, escritas espontâneas e auxiliadas pelos adultos) seu crescimento, textura, cor, quantidade e
transformações.
• A exploração de práticas culinárias (desde a escolha, leitura e realização da receita) em que as crianças possam observar e
(EI02ET04) Identificar relações espaciais interagir com as transformações ocorridas com os ingredientes durante a preparação da receita e participar da degustação;
(dentro e fora, em cima, embaixo, acima, • Favorecimento de situações que incentivem a observação das características de objetos, pessoas, situações, imagens para que as
abaixo, entre e do lado) e temporais (antes, crianças sejam capazes de nomeá-los e descrevê-los;
durante e depois). • A participação das crianças bem pequenas em situações nas quais possam realizar contagens significativas de materiais
Crianças ESPAÇOS, TEMPOS,
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, concretos e objetos diversos e significativos do mundo social e da natureza;
bem QUANTIDADES,
PARTICIPAR, EXPRESSAR E
pequenas RELAÇÕES E • A participação das crianças em jogos que explorem conceitos matemáticos como “dentro e fora”, “junto e separado”, “em cima
CONHECER-SE
TRANSFORMAÇÕES (EI02ET05) Classificar objetos, e em baixo”, “do lado” etc., tendo o próprio corpo como referência;
consideran- do determinado atributo • A participação em atividades diversificadas, que proporcionem a observação do clima, da vegetação, da fauna e outras
(tamanho, peso, cor, forma etc.). características da localidade.
• Participação em vivências diversificadas que possibilitem situações em que as crianças façam relações entre números e
quantidades, utilizando materiais concretos. Registro em relação à quantidade de crianças (meninas e meninos presentes e
(EI02ET06) Utilizar conceitos básicos de ausentes) e a quantidade de objetos da mesma natureza (bonecas, bolas, livros etc.).
tempo (agora, antes, durante, depois, on-
tem, hoje, amanhã, lento, rápido, • Registro de quantidades utilizando numerações e outras formas de registros espontâneos / próprios”;
depressa, devagar). • Participação em atividades diversificadas, que proporcionem a observação de mudanças no tempo, no espaço e atividades
que proporcionem a sucessão e sequência dos acontecimentos;
• Situações em que as crianças se movimentem em diferentes direções, ou em diferentes velocidades ( devagar, rápido, correndo etc);
(EI02ET07) Contar oralmente objetos,
pessoas, livros etc., em contextos diversos. • Participação ativa das crianças nas iniciativas de construção de brinquedos, estruturas, engenhocas, com materiais recicláveis;
• A participação em jogos e brincadeiras que utilizem a contagem oral, o registro e a comparação de pontuações
concretamente representadas ou por meio de desenhos;
• A exploração e investigação das relações de peso, tamanho, volume e direção na criação de formas tridimensionais usando
(EI02ET08) Registrar com números a diferentes materiais e ferramentas, a partir da investigação dos fênomenos físicos;
quantidade de crianças (meninas e
meni- nos, presentes e ausentes) e a • Incentivo a participação em atividades diversificadas, onde as crianças utilizem noções temporais
quantidade de objetos da mesma (sempre/nunca,começo/meio/fim, antes/durante/depois,cedo/tarde,dia/noite, novo/velho) e espaciais (maior/menor,
natureza (bonecas, bolas, livros etc.). grande/pequeno, alto/baixo, longe/perto, grosso/ fino);
• Situações em que as crianças se envolvam em ações de corresponder, comparar, classificar e ordenar de acordo com as
medidas dos objetos.
FAIXA DIREITOS DE APRENDIZAGEM E CAMPOS DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO

(EI03EO01) Demonstrar empatia


pelos outros, percebendo que as
pessoas têm diferentes sentimentos,
necessidades e maneiras de pensar e
agir.

(EI03EO02) Agir de maneira independente, Práticas Pedagógicas que possibilitem:


com confiança em suas capacidades, reco- • Roda de conversa com o intuito de ouvir as crianças, suas opiniões, suas ideias, suas necessidades etc.;
nhecendo suas conquistas e limitações.
• Discussões em grupo de situações-problemas geradas nas interações estabelecidas entre as crianças pequenas e entre
crianças e adultos, criando um ambiente onde elas possam planejar, discutir e criar soluções para a vida diária;
• Situações desafiadoras em que a criança pequena possa realizar as atividades diárias com maior autonomia (lavar as mãos,
vestir-se sozinha, servir-se nas refeições, perceber e auxiliar a necessidade de um colega, dentre outros), fazendo escolhas,
reconhecendo suas conquistas possibilidades e limitações;
(EI03EO03) Ampliar as relações interpes-
soais, desenvolvendo atitudes de participa- • Incentivo à organização da sala pelas crianças pequenas, após a utilização dos materiais em experiências diárias, de modo
ção e cooperação. que as crianças se responsabilizem pelo seus pertences e pelo espaço coletivo;
• Fortalecimento da autoestima e dos vínculos afetivos entre adulto/criança e entre criança/ criança;
• Favorecimento da mediação de conflitos surgidos entre as crianças pequenas, estabelecendo relações éticas de respeito, tolerância,
cooperação, solidariedade e confiança;
• Valorização das produções individuais e coletivas das crianças;
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, (EI03EO04) Comunicar suas ideias e senti- • Situações onde as crianças vivenciem atitudes de respeito e colaboração que incidam sobre as diferentes formas de dominação
Crianças O EU, O OUTRO E mentos a pessoas e grupos diversos.
PARTICIPAR, EXPRESSAR E etária, socioeconômica, étnico, racial, e linguística;
pequenas O NÓS
CONHECER-SE • Situações de aprendizagens que proporcione o cuidado de si e a aquisição de autonomia das crianças pequenas, de modo a garantir-
-lhes condições para interagir com os(as) companheiros(as) e, com o professor(a);

(EI03EO05) Demonstrar valorização das • Valorização das produções individuais e coletivas das crianças pequenas possibilitando que elas se expressem sobre suas
características de seu corpo e respeitar produções e que escolham onde, o que, como expor e a quem;
as características dos outros (crianças e • Promoção de atitudes de respeito que incidam sobre as diferentes formas de dominação etária, socioeconômica, étnico,
adultos) com os quais convive. racial e linguística;
• O protagonismo das crianças pequenas em suas produções garantindo autonomia e confiança nas experiências individuais e
coletivas como na organização dos espaços e ambientes da instituição;
• Momentos de fala e escuta sobre suas tradições culturais e suas histórias familiares e de sua comunidade, tendo em vista o
(EI03EO06) Manifestar interesse e respeito reconheci- mento e a valorização da diversidade cultural;
por diferentes culturas e modos de vida.
• Orientação das crianças, de forma clara, quanto a comportamentos arriscados, que devem ser evitados;
ETA
PAS • Investigação e ampliação do conhecimento e da compreensão sobre a diversidade sócio-cultural brasileira e as diversas formas
de viver dos grupos identitários do Estado do Ceará e sua relação com a identidade brasileira (populações urbana, rural,
DE
indígenas, ribeiri- nha, florestal, comunidades de pescadores, artesãs, e outros grupos sociais componentes identidade brasileira).
EN
SIN
O (EI03EO07) Usar estratégias pautadas no
respeito mútuo para lidar com conflitos nas
interações com crianças e adultos.
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7
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8 FAIXA DIREITOS DE APRENDIZAGEM E CAMPOS DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO
PA
RT
E (EI03CG01) Criar com o corpo formas di-
IV versificadas de expressão de sentimentos,
sensações e emoções, tanto nas situações
do cotidiano quanto em brincadeiras,
dança, teatro, música.

Práticas Pedagógicas que possibilitem:

• Vivências de jogos e brincadeiras que envolvam diversificadas formas de movimentação corporal (jogar boliche, brincar de
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequa- roda, de esconde-esconde etc.);
ção do uso de seu corpo em brincadeiras
e jogos, escuta e reconto de histórias, • Proposição de relações que as crianças estabelecem com o seu corpo, com o espaço, com objetos e com a natureza através de
atividades artísticas, entre outras possi- brinca- deiras de esconder objetos e dar dicas para as crianças acharem, como: perto, longe, embaixo, em cima etc.;
bilidades.
• A exploração das sensações gustativas, visuais, táteis e cinestésicas no cotidiano;

• A participação das crianças pequenas, como protagonistas, tanto no planejamento como na realização das atividades que
envolvam a expressão corporal;

• A expressão de desejos, de sentimentos e de idéias por meio das diferentes linguagens (dança, teatro, dramatização…) pelas
crianças pequenas;
(EI03CG03) Criar movimentos, gestos,
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, olhares e mímicas em brincadeiras,
Crianças CORPO, GESTOS E • Apreciação e participação das crianças pequenas, dentro e fora da instituição, em danças e manifestações da cultura popular
PARTICIPAR, EXPRESSAR E jogos e atividades artísticas como
pequenas MOVIMENTOS (reisa- dos, maracatus, dentre outros);
CONHECER-SE dança, teatro e música.
• A leitura e contação de histórias nas quais as crianças pequenas dramatizem, imitando, gestualmente suas características
marcantes ou criando personagens a partir do reconto, bem como utilizando objetos sonoros e instrumentos musicais;

• Experiências em que as crianças pequenas desenvolvam a autonomia e independência nas ações de cuidado consigo, com o
outro, com os seus pertences e organização dos ambientes (interno e externo);

• Produção de sons utilizando suas mãos, pés e outras partes do corpo;


(EI03CG04) Adotar hábitos de autocuidado • Estimulação das crianças quanto às possibilidades de conhecer seu próprio corpo, bem como expressar corporalmente os
relacionados a higiene, alimentação, sentimen- tos, as sensações, pensamentos, formas de conhecer os seres, objetos e fenômenos que as rodeiam;
conforto e aparência.
• Pequenas construções e produções pelas crianças (recorte, colagem, pintura, maquete, desenho, escultura, composição com tecidos,
inclusive enfeites para personagens em dramatizações etc.);

• Construção de uma identidade positiva de si e do grupo em que convive, respeitando a diversidade.

(EI03CG05) Coordenar suas habilidades


manuais no atendimento adequado a seus
interesses e necessidades em situações
diversas.
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ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIMENTO

Práticas Pedagógicas que possibilitem:

• Experiências que as crianças vivenciem momentos de apreciação de músicas de diferentes gêneros, estilos, épocas e culturas;
(EI03TS01) Utilizar sons produzidos por
materiais, objetos e instrumentos musicais • Situações desafiadoras em que as crianças participem de brincadeiras cantadas, cantem e dancem ao ritmo de músicas
durante brincadeiras de faz de conta, diferentes, criando danças e ritmos variados;
encenações, criações musicais, festas.
• Situações onde as crianças possam criar suas produções através de esculturas, modelagem e outras formas de expressão ,
possibili- tando as crianças a manifestação de suas opiniões sobre o processo de criação;

• Apreciação de obras de arte, levando em consideração os elementos que a constituem ( espaço, formas, textura, cor, luz,
volume, pontos e linha, suportes, materiais, instrumentos, técnicas, dentre outros);

• Construção, pelas crianças, de instrumentos musicais de percussão , sopro, cordas , dentre outros, com materiais recicláveis
e não estruturados;

• Experiências com diferentes jogos verbais, utilizado rimas com o nome das crianças e/ou objetos, como também por meio da
sonori- dade de poesias, quadrinhas, parlendas, paródias e músicas etc;

• Oportunidades das crianças ouvirem histórias e realizarem o reconto das histórias, usando modulações de voz, objetos
sonoros e instrumentos musicais;

(EI03TS02) Expressar-se livremente por • Situações onde as crianças possam explorar e apreciar diferentes obras de artes, de artistas diversos e locais, bem como o
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, meio de desenho, pintura, colagem, contato com os processos de produção de artistas ou artesãos;
Crianças TRAÇOS, SONS,
PARTICIPAR, EXPRESSAR E dobradura e escultura, criando produções
pequenas CORES E FORMAS
CONHECER-SE bidimensionais e tridimensionais. • A valorização do potencial expressivo e criador das crianças, em situações de exploração de dramatização, jogos e
brincadeiras, canções, danças, utilizando instrumentos musicais e materiais sonoros diversos;

• Ampliação do repertório artístico das crianças, explorando brincadeiras, histórias, canções e danças relacionadas às tradições culturais,
valorizando as produções do local;

• Favoreçam a pesquisa e o acesso as informações locais e regionais, que retratem a origem das produções artíticas e o
conhecimento sobre seus autores e suas obras;

• Experiências com as mídias digitais promovendo a participação e a expressão das crianças. Exemplo: Gravação de canções ou
histórias, filmagens de momentos da rotina, apreciação dos vídeos produzidos, dentre outros;

• Reconhecer as características do som (intensidade, duração, altura e timbre, vibrações), utlizadas em suas produções
sonoras e ao ouvir/sentir músicas e sons;
ETA
• Situações em que as crianças explorem e apreciem diferentes linguagens artísticas e visuais como pintura, escultura, colagem
PAS
(EI03TS03) Reconhecer as qualidades modela- gem, desenvolvendo de forma gradual, sua capacidade representativa;
DE
do som (intensidade, duração, altura e
EN • Situações de exploração e manuseio de materiais próprios para a confecção de brinquedos e obras de arte, para serem
timbre), utilizando-as em suas produções
SIN experimenta- dos e apreciados;
sonoras e ao ouvir músicas e sons.
O • experiências de dramatização, com construção de cenários, figurinos, sonoplastia, personagens, podendo se basear em
história do repertório culturalou inventada pelas crianças.
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0 FAIXA DIREITOS DE APRENDIZAGEM E CAMPOS DE
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DESENVOLVIMENTO ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS
PA
RT
E (EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, Práticas Pedagógicas que possibilitem:
IV por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, • O desenvolvimento da oralidade, leitura e da escrita através do reconto de histórias, leitura de
desenhos e outras formas de expressão. imagens e registros de narrativas cotidianas feitas pelas crianças;
• Experiências que promovam a produção de textos pelas crianças (professor como escriba e escrita
espontâ- nea) estimulando a imaginação e a criatividade;
• Possibilitem brincadeiras e jogos que envolvam a escrita (forca, bingo, cruzadinha etc) e utilizem
(EI03EF02) Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções, criando
materiais escritos em brincadeiras de faz de conta.
rimas, aliterações e ritmos.
• Favorecimento da livre expressão das crianças pequenas, bem como a discussão de temáticas de
interesse das mesmas, durante a Roda de Conversa, após a contação de histórias, durante as brincadeiras
(EI03EF03) Escolher e folhear livros, procurando orientar-se por livres, projetos e outras atividades;
temas e ilustrações e tentando identificar palavras conhecidas. • As narrativas de fatos do seu cotidiano por meio das múltiplas linguagens (linguagem oral, escrita
espontâ- nea, gestos, desenhos e outras formas de expressões);
(EI03EF04) Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros • Favorecimento de situações nas quais as crianças sejam incentivadas a observar as características de:
de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os objetos, pessoas, situações, imagens, para que sejam capazes de nomeá-los e descrevê-los;
personagens, a estrutura da história. • Promoção de atividades com diferentes gêneros textuais como poesia, canções, parlendas e outros
que as rimas estejam presentes ou não, além de brincadeiras e jogos orais;
• A utilização de diferentes materiais escritos (fichas, cartazes,crachás, chamadinha, listas, livros, agendas,
(EI03EF05) Recontar histórias ouvidas para produção de reconto escrito, cadernos) com o nome da criança;
tendo o professor como escriba. • A escrita do nome próprio pelas crianças com a utilização de materiais (tinta, lápis, giz, lixa, areia,
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR, ESCUTA, FALA,
Crianças carvão, papel, canetinha, pincel e outros), em situações de escrita em contextos significativos;
PARTICIPAR, EXPRESSAR E PENSAMENTO E
pequenas
CONHECER-SE IMAGINAÇÃO • Situações em que as crianças possa ajuda dos adultos e de outras crianças;
(EI03EF06) Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita • Experiências em que as crianças convivam diariamente com situações nas quais observem a professora
espontânea), em situações com função social significativa. como escriba;
• Promoção de visitas periódicas à biblioteca/brinquedoteca da Unidade Escolar, bem como de outros
ambien- tes;

(EI03EF07) Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em • Oportunidades de contato diário das crianças pequenas com seus nomes completos e com o nome de
portadores conhecidos, recorrendo a estratégias de observação gráfica seus colegas, em objetos pessoais e em outros materiais impressos e escritos (fichas, listas, cartazes,
e/ou de leitura. livros, agendas), por meio de leitura, de escrita espontânea e de escrita convencional);
• Promoção da interação diária da criança com os gêneros textuais por meio da brincadeira, da
leitura, da experimentação, enfatizando as características estruturais e a função social de cada
gênero;
(EI03EF08) Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para • A utilização cotidiana de diferentes portadores textuais (livro, revista, gibi, jornal, cartaz, tablet etc.)
a leitura de um adulto e/ou para sua própria leitura (partindo de seu pelas crianças pequenas , promovendo escuta/contato com os diversos tipos de genêros (poemas,
repertório sobre esses textos, como a recuperação pela memória, fábulas, contos, receitas, quadrinhos, anúncios etc.);
pela leitura das ilustrações etc.).
• A criação de histórias em que a criança pequena define o ambiente onde ela acontece, as características
e os desafios de seus personagens;
• Leitura de notícias e reportagens retiradas de revistas e jornais (da semana ou do dia), possibilitando
(EI03EF09) Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizan- comen- tários e ideias que emerjam das crianças;
do registros de palavras e textos, por meio de escrita espontânea. • leitura e sistematização de informações (tomada de notas, com textos e imagens), que enriqueçam as
pesqui- sas das crianças, em gêneros informativos e de divulgação científica.
FAIXA DIREITOS DE APRENDIZAGEM E CAMPOS DE
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DESENVOLVIMENTO ORGANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS
ETÁRIA DESENVOLVIMENTO EXPERIÊNCIAS

(EI03ET01) Estabelecer relações de comparação entre objetos, obser-


vando suas propriedades.
Práticas Pedagógicas que possibilitem:
• Utilização dos números em circuntancias diversificadas e com função social significativa (data,
contagem de objetos e de pessoas, jogos etc.);
(EI03ET02) Observar e descrever mudanças em diferentes
• A utilização de diferentes instrumentos de medição convencional e não convencional a fim de
materiais, resultantes de ações sobre eles, em experimentos
estabelecer: distância, comprimento, capacidade (litro e massa) com a participação das crianças pequenas
envolvendo fenôme- nos naturais e artificiais.
na verificação de suas próprias medidas e de suas investigaçoes sobre o espaço e os materiais;
• Brincadeiras que promovam a comparação, a classificação e a ordenação de objetos ou figuras, pelas
crianças pequenas, de acordo com as suas características (cor, forma, tamanho etc.);
• Experiências que propocionem a investigação sobre as relações de igualdade de quantidade (mais que/
(EI03ET03) Identificar e selecionar fontes de informações, para
menos que, maior que/menor que, igual a/diferente de), por meio de jogos e brincadeiras e de situações
respon- der a questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua
reais do cotidiano da criança;
conservação.
• Vivências, onde as crianças , utilizem jogos e brincadeiras com contagem oral, registro e
comparação de pontuações representadas com material concreto ou desenhos;
• A representação de quantidades utilizando registros não convencionais e convencionais;
(EI03ET04) Registrar observações, manipulações e medidas, usando
múltiplas linguagens (desenho, registro por números ou escrita espon- • O estabelecimento de relações entre número e quantidades, utilizando materiais concretos em
tânea), em diferentes suportes. contextos significativos;
ESPAÇOS, TEMPOS, • Brincadeiras com objetos variados que tenham números e/ou numerais (dado, telefone, relógio,
BRINCAR, CONVIVER, EXPLORAR,
Crianças QUANTIDADES, calculadora, balança, teclados de computadores etc.);
PARTICIPAR, EXPRESSAR E
pequenas RELAÇÕES E
CONHECER-SE • Organização de situações-problemas envolvendo quantidades, nas quais as crianças elaborem e expressem
TRANSFORMAÇÕES
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhan- suas hipóteses e confronte-as com as dos colegas;
ças e diferenças. • O convívio em situações de cooperação na resolução de problemas simples, adquirindo confiança em
suas próprias estratégias e valorizando as estratégias utilizadas pelos outros;
• Brincadeiras e atividades em que as crianças utilizem noções de velocidade (depressa/devagar, rápido,
lento) e percebam as sensações que causam em seu corpo;
(EI03ET06) Relatar fatos importantes sobre seu nascimento e desenvol- • cantinhos de jogos simbólicos que disponibilizem e remetam a situações sociais de uso dos números
vimento, a história dos seus familiares e da sua comunidade. (orga- nização da casa, do escritório, ida ao supermercado, pagamento de passagem no transporte
coletivo etc.), com eventual construção de caderninho de anotações, operações (não convencionais),
cédulas e moedas etc.;
• Uso de lupa, termômetro, binóculo e outros artefatos que incentivem a investigação, a observação e o
ETA registro pelas crianças;
PAS (EI03ET07) Relacionar números às suas respectivas quantidades e • Participação das crianças na elaboração de listas, tabelas, gráficos com medidas de diferentes grandezas;
identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência.
DE • Experiências envolvendo fenômenos naturais e artificiais com diferentes materiais, a fim de observarem e
EN des- creverem oralmente as mudanças resultantes das ações (das crianças, do tempo, da temperatura etc)
SIN sobre os materiais e fenômenos, como: o derretimento do gelo, crescimento de plantas, apodrecimento de
O frutos, etc.
(EI03ET08) Expressar medidas (peso, altura etc.), construindo gráficos • Organização de situações-problemas envolvendo quantidades, nas quais as crianças expressem suas hipóte-
básicos. ses e confronte-as com as dos colegas;
16
1
4.1.4. Parceria famílias e
instituição de Educação Infantil

Educar e cuidar dos bebês, crianças bem pequenas e crianças pequenas, requer uma grande
parceria e respeito entre escola e família. Ambas as instituições (famílias e escola) têm muitos
saberes e informações a compartilhar em relação aos cuidados e aprendizagens das crianças.
Quando uma família matricula sua criança em creches e pré-escolas, precisa compartilhar
respon- sabilidades, deveres e direitos com todas/todos as/os profissionais que lidam com a criança
dentro da instituição, assumindo de forma corresponsável os papéis de educar e cuidar. Professoras/
professores e profissionais firmam a parceria e estabelecem vínculos de confiança e de relações
afetivas com as crianças e suas famílias. A parceria entre instituição e família favorece na compreensão
do contexto familiar em que a criança está inserida, possibilitando o compartilhamento dos saberes e
o respeito a sua cultura.
Assim como as concepções de criança, infância e Educação Infantil foram sendo
transformadas ao longo dos tempos, comprovados com base em estudos e transformações da
sociedade, a definição de família também sofreu alterações. Hoje a família nuclear, formada por pai,
mãe e filho, divide lugar com outras formas de organização familiar, tais como: dois pais, duas
mães, somente o pai, somente a mãe, avós, com tios, dentre outras formas.
Se durante muito tempo a família era conceituada por seus membros possuírem em comum,
laços sanguíneos, hoje o que lhe constitui é o respeito, o amor e principalmente, a vontade de
estarem juntos, unidos e o importante que seja em prol do desenvolvimento integral de seus filhos.
Na direção de constituir uma relação famílias/escola pautada na parceria de um projeto
educa- tivo, FERREIRA (2017)7 sugere alguns verbos que concretizam objetivos a serem promovidos
e geridos no projeto pedagógico:

• acolher bebês, crianças e adultos, constituindo uma comunidade escolar;

• partilhar a construção permanente do projeto educativo de bebês e crianças pequenas; e,

• promover a participação, incluindo aqui os processos de tomada de decisões importantes


para o projeto pedagógico da Educação Infantil.

A Diversidade na Instituição de Educação Infantil e a relação com a Família

A instituição de Educação Infantil precisa construir caminhos para acolher bem todas as
crianças deficientes, quilombolas, ribeirinhas, urbanas, rurais, extrativistas e florestais, conhecendo-
as e respei- tando-as como seres singulares que fazem parte de uma coletividade e que têm suas
especificidades. Para que isso seja possível, é imprescindível que todos os educadores percebam as
famílias como parceiras, visto que, cada uma delas é o primeiro grupo social do qual a criança
participa. Assim, as famílias podem contribuir com informações e decisões importantes,
colaborando para o planejamento da ação pedagógica. As instituições de Educação Infantil, por sua
vez, devem valorizar a diversidade cultural vivida pela criança no contexto familiar, e possibilitar a

ampliação desse repertório.


7. Disponível em https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/3646/pdf.

162 PARTE IV
As famílias precisam ter garantidos o direito e o dever de compartilhar e colaborar com o que
expressa o Art.8º das DNCEI (2009), que dizem:
As propostas pedagógicas da Educação Infantil das crianças filhas de agricultores fa
miliares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da
reforma agrária, quilombolas, caiçaras, povos da floresta, devem:

I - reconhecer os modos próprios de vida no campo como fundamentais para a


cons- tituição da identidade das crianças moradoras em territórios rurais;

II - ter vinculação inerente à realidade dessas populações, suas culturas, tradições e


identidades, assim como as práticas ambientalmente sustentáveis;

III - flexibilizar, se necessário, calendário, rotinas e atividades respeitando as diferenças


quanto à atividade econômica dessas populações;

IV - valorizar e evidenciar os saberes e o papel dessas populações na produção de


conhecimentos sobre o mundo e sobre o ambiente natural;

V - prever a oferta de brinquedos e equipamentos que respeitem as características


ambientais e socioculturais da comunidade (DCNEI, 2009, parágrafo 3o).

Diversas possibilidades devem ser disponibilizadas nas escolas de Educação Infantil para
minimi- zar as ansiedades frente aos obstáculos que ainda enfrentam as famílias relacionadas às
crianças com necessidades especiais. A promoção de reuniões com associações de pais,
professoras/professores, especialistas ou a estimulação para a criação de uma rede de apoio, de
troca de experiências e de ajuda mútua são tarefas de todos, especialmente do grupo gestor de
cada unidade escolar e do poder público, nas instâncias que o representam.
O trabalho desenvolvido com todas as crianças deve contribuir para que elas possam ser
agen- tes transformadoras do seu contexto familiar, assim, é de suma importância que elas
vivenciem, no cotidiano, experiências dotadas de significados, como por exemplo, a relação que
as/os profissionais da instituição têm com as famílias fará parte da sua formação ética dos meninos
e das meninas. Nesse sentido, orientamos que as famílias sejam tratadas com respeito e igualdade,
independentemente de sua raça, credo, poder aquisitivo, composição familiar, aparência física, local
onde reside ou trabalha. É necessário que as professoras, os professores tenham clareza de que
nenhuma forma de preconceito é permitida dentro do espaço escolar.
Todos os momentos pedagógicos são antecedidos de planejamento, com a adaptação da
criança não é diferente. É comum escutarmos considerações de que a criança não está se
adaptando. Isso gera uma reflexão: é ela a responsável pelo sucesso ou insucesso desse período?
Assim, percebemos a responsabilidade dos adultos, a importância de repensar os momentos de
acolhimento, possibili- tando o envolvimento e a participação da família, de forma que sejam
inseridas nessa rica experiência. Ressaltamos ainda, que as crianças são diferentes. Dessa forma,
algumas adaptam-se ao novo ambiente, professora/professor e colegas com facilidade, enquanto
outras demoram um tempo maior.
A instituição deve respeitar o ritmo e o tempo de cada criança, planejando estratégias acolhedoras
e diferenciadas que atendam às suas individualidades.
Um diálogo permanente com a família é necessário, para que possam conversar sobre
aspectos que influenciam no desenvolvimento e aprendizagem da criança, como sua história de
vida, preferências e sentimentos; a fim de traçar estratégias comuns para que ela se sinta apoiada,
segura e motivada

ETAPAS DE ENSINO
163
para realizar experiências individuais e coletivas, nos contextos, familiar e escolar, que contribuirão
para o seu desenvolvimento integral.
Orienta-se que gestores, funcionários, professoras/professores e demais profissionais que
lidam com a Educação Infantil, desenvolvam um trabalho com as famílias tendo como base, pontos
relevantes discutidos nas Orientações Curriculares para a Educação Infantil (2011, p. 24 e 25), a
seguir:
• adotem uma atitude acolhedora em relação às famílias, de todas as crianças, sem
discriminá-las por sua forma de organização: pais adolescentes, pais ou mães solteiras (os) ou
divorciadas (os), casais homossexuais e outras;

• programem formas de conversar com as famílias, individualmente, ou em pequenos grupos,


de modo a acolher suas expectativas, preocupações e trocar informações sobre as crianças;

• discutam com os pais o cotidiano e a proposta pedagógica da Instituição de Educação


Infan- til, por meio de fotos, de projeções de slides ou filmes, de exposições de produções
infantis, de reuniões, ou da participação direta deles em algumas das atividades propostas às
crianças;

• relatem aos pais algum episódio no qual a criança teve uma atuação espontânea, divertida,
inteligente, habilidosa;

• convidem mães e pais ou outros familiares para vir tocar violão ou outros instrumentos mu-
sicais, contar histórias, ou produzir algo com as crianças;

• envolvam os pais em projetos tais como contação e/ou leitura de histórias para os filhos em
casa, pesquisa sobre músicas regionais etc.;

• incentivem a participação dos pais nos conselhos escolares.

Nessa perspectiva, a família e a escola devem cultivar uma relação de confiança, na qual os
saberes familiares sejam considerados, tais como:
• incentivar a participação das famílias no processo de (re)elaboração da proposta
pedagógica da Instituição;

• acolher e analisar as sugestões de mudança trazidas pelas famílias nessa construção, como também
sensi- bilizando-as sobre a importância de conhecerem a rotina, compartilhando documentos específicos
acerca do trabalho realizado na instituição junto às crianças e sobre os processos de desenvolvimento e
aprendizagem;

• participarem das festividades, dos momentos de adaptação da criança;

• conhecerem de projetos desenvolvidos na Instituição;

• participarem de passeios, exposições, etc.

O Papel da Família no processo de transição da criança na/da Educação Infantil

Quando se fala da transição aliada à vida das crianças com a família e a entrada na escola de
Educação Infantil e no Ensino Fundamental, afirma-se que há um respaldo legal na própria Lei de
Di- retrizes e Bases nº 9394/96, art. 2º no qual afirma que “a educação é dever da família e do
Estado e é
164 PARTE IV
importante que os pais garantam a educação escolar de seus filhos”. Brandão (2010) explica que
esta relação deva ser inspirada nos princípios de liberdade proporcionando as condições necessárias
para que a criança usufrua de seus direitos e dos seus ideais de solidariedade humana, tendo por
finalidade seu desenvolvimento e qualificação. E que na educação escolar, se for de qualidade, as
crianças po- derão obter o pleno desenvolvimento como educandos, devendo-se considerar que o
papel dos pais e das instituições é formar cidadãos capazes de trabalhar e conviver harmonicamente
em sociedade.
De acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Infantil (SEDUC, 2011), a
perspectiva do atendimento aos direitos da criança na sua integralidade requer que as instituições
de Educação Infantil, na organização de sua proposta pedagógica e curricular, assegurem espaços e
tempos para participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização das
diferentes formas em que elas se organizam. Isso deverá também e prioritariamente acontecer
quando a criança sai da Educação Infantil para o Ensino Fundamental.
O Parecer nº 20/2009 do CNE pontua que: “Quando a criança passa a frequentar a Educação
Infantil, é preciso refletir sobre a especificidade de cada contexto no desenvolvimento da criança e
a forma de integrar as ações e projetos educacionais das famílias e das instituições”.
Nessa perspectiva, o trabalho pedagógico desenvolvido na Educação Infantil precisa
considerar as diferentes formas de organização familiar, bem como seus saberes, fazeres e valores.
A atenção deverá ser redobrada quando acontecer a transição desta criança para o Ensino
Fun- damental. Entende-se como necessário que a família conheça os objetivos da proposta escolar
para acompanhar o desenvolvimento das práticas educativas das crianças, e se comprometa em
acompanhar o sucesso na aprendizagem e na formação da criança.
A participação dos pais junto com os professores e demais educadores nos conselhos
escolares e na organização do Projeto Político Pedagógico, nas festas e em outras atividades da
escola possibilita agregar experiências e saberes e articular os dois contextos de desenvolvimento
da criança. Eventuais preocupações dos professores sobre a forma como algumas crianças parecem
ser tratadas em casa
—descuido, violência, discriminação, superproteção e outras — devem ser discutidas com o grupo
gestor ou a coordenação pedagógica de cada unidade para que formas produtivas de
esclarecimento e encaminhamento possam ser pensadas para beneficiar a família e a criança.
Por outro lado, compreende-se que a família também precisa ser conhecida e valorizada no
contexto escolar, buscando-se sua integração e envolvimento.

ETAPAS DE ENSINO 165


4.1.5. As transições da criança no contexto escolar:
práticas cotidianas que respeitam o direito à infância
na Educação Infantil e no Ensino Fundamental

As coisas
são As coisas
vêm As
coisas vão
As
coisas Vão
e vêm Não
em vão
As
horas Vão e
vêm Não
em vão
(Oswald de Andrade)

Brincando com a sonoridade e os sentidos das palavras, Andrade descreveu o movimento


dos acontecimentos da vida em forma de poema. O movimento cíclico da vida é semelhante ao
exercício do relógio. Vida marcada pela constância do “vai e vem” dos acontecimentos e pelo
incansável passar do tempo!
Esse poema serve de inspiração para compreendermos a transição como fenômeno da vida
humana, que acontece com determinada constância em todas as fases da vida e nos diversos con-
textos nos quais a pessoa que a vivencia participa, sendo o escolar um deles — que se constitui
foco da nossa discussão.
Vivenciar situações de transição no contexto escolar é condição necessária para a
continuidade do desenvolvimento das crianças, pois inaugura novas fases que a desafiam a ampliar
horizontes, a empreender novas habilidades e competências no percurso da vida. Nesse sentido,
transições escolares bem-sucedidas e planejadas podem proporcionar um contínuo do
desenvolvimento e da aprendizagem das crianças ao longo dos anos e etapas educacionais –
educação infantil e ensino fundamental.
Ao contrário, processos drásticos de transições representam risco para o desenvolvimento da
criança, podendo ocorrer diminuição de sua saúde física e mental, dos recursos psicológicos e de
seu suporte social. Diante disso, a professora, o professor deve considerar a importância do
planeja- mento pedagógico e dos diferentes recursos adaptativos que visam o acolhimento das
crianças e das suas famílias na nova fase escolar que se inicia.
Vale expressar que a adaptação não se restringe somente à criança se adaptar à nova realida-
de; considerando os processos de transição que podem ocorrer com as crianças, seja a mudança de
unidade educacional, de etapa de ensino, da professora, do professor ou mesmo de turma. A escola
e seus profissionais deverão estar atentos e preparados, organizados para acolher as crianças e suas
famílias em suas demandas. Assim o processo de transição em educação é compreendido como
ação conjugada que considera as crianças, as famílias e os profissionais da Instituição de Educação
Infantil e Ensino Fundamental, sendo vivenciado por todos os protagonistas da ação pedagógica.
166 PARTE IV
Alguns aspectos sobre as práticas pedagógicas desejáveis nos contextos de transição em
edu- cação e que representam a continuidade do desenvolvimento e aprendizagem das crianças a
partir dessas proposições pedagógicas:
• O estímulo à realização das experiências educacionais integradoras que garantam o direito
da criança de vivenciar a infância na Instituição de Educação Infantil e Escola de Ensino Fun-
damental de forma plena;

• A integralidade do desenvolvimento da criança em seus aspectos afetivo, social, motor e


psicológico;

• O planejamento curricular que considera a criança como centro da ação pedagógica, o que
certamente requer uma postura sensível, atenta e investigativa da professora, do professor
na observação e atendimento das diversas manifestações das crianças. Considerar a fala das
crianças é fundamental e ajuda o professor a tomar melhores decisões no direcionamento
das práticas educativas em creches, pré-escolas e escolas de Ensino Fundamental.

• A criança como protagonista da ação pedagógica, ativa, cria e produz cultura, atribuindo
sentidos e significados para as experiências educacionais vivenciadas na escola;

• As crianças precisam ser tratadas com a mesma seriedade, respeito e afeto em qualquer
etapa, fase da vida escolar, seja na creche, na pré-escola ou no ensino fundamental.

• A continuidade compreendida como princípio curricular, que garante que alguns elementos
presentes numa experiência, etapa ou fase educacional continue em outra. Eixos de trabalho
como as interações e brincadeira, são profícuos organizadores das práticas pedagógicas da
Educação Infantil e do Ensino Fundamental, configurando-se como elementos de articulação
curricular comum as duas etapas educacionais;

• As crianças continuam sendo crianças após o ingresso no Ensino Fundamental. Nesse


sentido, a identidade da criança não deve ser percebida como oposta à identidade de aluno
que chega ao Ensino Fundamental.

Para contextualizar a continuidade das ações do desenvolvimento e aprendizagens das crian-


ças em contextos das transições, nos diferentes ambientes de aprendizagem na unidade escolar, o
professor precisa reconhecer que não deve fragmentar a vida escolar das crianças em momentos
estanques e sem sentido para elas. Essa ideia ganha força com o reconhecimento nas Diretrizes
Curriculares da Educação Básica (CNE/CEB, 2010), nas Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental
(CNE/CEB, 2010), e nas Diretrizes Curriculares da Educação Infantil (CNE/CEB, 2009), que
estabelecem respectivamente:

Artigo - 18 “A articulação entre etapas nas dimensões orgânica e sequencial.” A primeira di-
mensão refere-se à particularidade de cada etapa, sem perder de vista os aspectos que lhes
são comuns; a segunda compreende a continuidade do itinerário formativo da criança,
“contínuo e progressivo”, garantindo uma transição tranquila e a continuidade do processo
formativo da criança. Há também o reconhecimento da educação e cuidado – tão difundidos
na educação infantil - como princípios norteadores de todas as etapas educacionais com vistas
a difusão de práticas humanizadas.

ETAPAS DE ENSINO
167
Artigo 29 - Torna imperativa a articulação da Educação Infantil com as séries iniciais do Ensino
Fundamental, dentre as medidas estão: a recuperação do caráter lúdico da ação pedagógica
nos anos iniciais do EF e o reconhecimento das aprendizagens conquistadas pela criança antes
de ingressarem no EF (§1° do mesmo artigo). Vale destacar o acolhimento das características
da educação Infantil pelo Ensino Fundamental, que tem como objetivo principal a
alfabetização das crianças nos três primeiros anos.
Artigo 10 e 11 - tratam da continuidade dos processos de aprendizagem e desenvolvimento
da criança nos seus diferentes momentos de transição (casa/instituição, no interior da
instituição, creche/pré-escola e pré-escola/Ensino Fundamental).

A Base Nacional Comum Curricular traz uma síntese de aprendizagens que devem ser conside-
radas como balizadoras na transição da educação infantil para o ensino fundamental. Esse documento
afirma que

“Para que as crianças superem com sucesso os desafios da transição, é indispensável um


equilí- brio entre as mudanças introduzidas, a continuidade das aprendizagens e o
acolhimento afetivo, de modo que a nova etapa se construa com base no que os educandos
sabem e são capazes de fazer, evitando a fragmentação e a descontinuidade do trabalho
pedagógico” (BRASIL, 2017, p.51).

O quadro de síntese abaixo, apresenta aprendizagens, que as crianças poderão construir em seu
processo de desenvolvimento, na Educação Infantil. Assim como os quadros de objetivos de aprendi-
zagens e desenvolvimento, devem ser entendidos como processos que são cuidados e construídos no
decorrer dos anos de vivência das crianças na Educação Infantil e não como metas a atingir, de uma
forma fragmentada e com atividades mecanizadas e repetitivas.

SÍNTESE DAS APRENDIZAGENS

• Respeitar e expressar sentimentos e emoções.


O eu, • Atuar em grupo e demonstrar interesse em construir novas relações,
o outro respeitando a diversidade e solidarizando-se com os outros.
e o nós • Conhecer e respeitar regras de convívio social, manifestando respeito pelo
outro.

• Reconhecer a importância de ações e situações do cotidiano que contribuem


para o cuidado de sua saúde e a manutenção de ambientes saudáveis.
Corpo, gestos • Apresentar autonomia nas práticas de higiene, alimentação, vestir-se e no
e movimentos cui- dado com seu bem-estar, valorizando o próprio corpo.
• Utilizar o corpo intencionalmente (com criatividade, controle e adequação)
como instrumento de interação com o outro e com o meio.
• Coordenar suas habilidades manuais.

• Discriminar os diferentes tipos de sons e ritmos e interagir com a música,


Traços, sons, per- cebendo-a como forma de expressão individual e coletiva.
cores e formas • Expressar-se por meio das artes visuais, utilizando diferentes materiais.
• Relacionar-se com o outro empregando gestos, palavras, brincadeiras, jogos,
imitações, observações e expressão corporal.

168 PARTE IV
• Expressar ideias, desejos e sentimentos em distintas situações de
inte- ração, por diferentes meios.
• Argumentar e relatar fatos oralmente, em sequência temporal e
Escuta, fala, causal, organizando e adequando sua fala ao contexto em que é
pensamento e produzida.
imaginação • Ouvir, compreender, contar, recontar e criar narrativas.
• Conhecer diferentes gêneros e portadores textuais, demonstrando
compreensão da função social da escrita e reconhecendo a leitura
como fonte de prazer e informação.

• Identificar, nomear adequadamente e comparar as propriedades dos


objetos, estabelecendo relações entre eles.
• Interagir com o meio ambiente e com fenômenos naturais ou artificiais,
demonstrando curiosidade e cuidado com relação a eles.
• Utilizar vocabulário relativo às noções de grandeza (maior, menor, igual
Espaços, tem- etc.), espaço (dentro e fora) e medidas (comprido, curto, grosso, fino)
pos, quantida- como meio de comunicação de suas experiências.
des, relações e • Utilizar unidades de medida (dia e noite; dias, semanas, meses e ano)
transformações e noções de tempo (presente, passado e futuro; antes, agora e depois),
para responder a necessidades e questões do cotidiano.
• Identificar e registrar quantidades por meio de diferentes formas de
representação (contagens, desenhos, símbolos, escrita de números, or-
ganização de gráficos básicos etc.).

De acordo com a Síntese das Aprendizagens, a organização do currículo e da Proposta Peda-


gógica constitui-se um desafio para a professora, o professor, porque ele precisa pensar em
práticas de articulação que produzam sentido para as crianças, com experiências que promovam as
aprendi- zagens que precisam ser garantidas nesta etapa, de forma a não assumir caráter
preparatório, mas de construção e concretização do desenvolvimento integral e integrado da
criança.
Em cada campo de experiências, estão previstas aprendizagens para bebês, crianças bem pe-
quenas e crianças pequenas e aspectos de seu desenvolvimento que servem de aspectos
observáveis em suas experiências na Educação Infantil. A fim de favorecer um processo de transição
integrado e contínuo da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, para isso, é fundamental
construir uma documentação que possibilite à criança e sua família, bem como a equipe escolar
que acolherá a criança na etapa seguinte, conhecer algumas vivências desse processo.
No campo O eu, o outro e o nós, estão sintetizadas grandes aprendizagens, tais como:
• Respeitar e expressar sentimentos e emoções.

• Atuar em grupo e demonstrar interesse em construir novas relações, respeitando a


diversidade e solidarizando-se com os outros.

• Conhecer e respeitar regras de convívio social, manifestando respeito pelo outro.


A resposta que cabe à Educação Infantil não é apenas dizer se a criança alcançou ou não
esses objetivos, mas sim dizer: como a experiência vivida na Educação Infantil se concretizou, de
forma a dar conta dessas aprendizagens.

ETAPAS DE ENSINO
169
• Como as crianças e os adultos foram se preocupando, no decorrer do ano, em demonstrar
respeito aos sentimentos e emoções de outras crianças e adultos?

• Como foram sendo trabalhadas essas situações nas rodas de conversa?

• E nas diferentes interações que as crianças foram estabelecendo no cotidiano?

• Como as crianças foram sendo ajudadas a expressar sentimentos e emoções?

• Como eram mediados os conflitos no espaço da unidade?

• Como as crianças foram avançando na construção dessas aprendizagens que dizem


respeito ao seu direito de “aprender a conviver”?

No quadro síntese das aprendizagens (BNCC, Brasil, 2017), cada uma das aprendizagens nos
remete a uma boa possibilidade de perguntas que nos ajuda a acompanhar, planejar e documentar
os processos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças. É a clareza sobre como cada turma
e como cada criança vivenciou as oportunidades promovidas na Educação Infantil que ajudará às/as
professoras, os professores da etapa/ano/escola seguinte acolher melhor as crianças e dar continui-
dade à escolaridade
A seguir estão listadas algumas estratégias que visam à articulação, integração curricular
entre os anos da Educação Infantil e da Educação Infantil com o Ensino Fundamental
(família/creche, creche/ pré-escola, pré-escola/ anos iniciais do ensino fundamental), a saber:
• organização didática por projetos como elemento de continuidade, garantindo certas
caracte- rísticas comuns aos currículos de ambas as etapas, tais como: a escolha de
atividades, de tempos e de espaços pelas crianças; o trabalho em conjunto; a importância
dada aos conhecimentos e interesses de aprendizagem das crianças, bem como das
representações que possuem do ensino fundamental; o espírito investigativo presente na
construção dos conhecimentos; a integração das diversas experiências de aprendizagem;

• criação de processos, momentos de partilha e colaboração: reuniões de planejamento entre


as professoras, os professores de anos diferentes; reuniões com as famílias para acolhimento
das suas expectativas em relação as mudanças para creche, pré-escola ou ensino
fundamental e apresentar as informações sobre as propostas da nova etapa;

• organização de visitas das crianças em processo de transição à nova sala de atividades e/ou
escola para realização de atividades em conjunto das crianças que se encontram em anos
limites;

• discussão da documentação pedagógica, onde são registrados e dado visibilidade aos


proces- sos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, pela equipe pedagógica e
professores da unidade escolar.

As estratégias apresentadas precisam ser tomadas como inspiração para realização,


ampliação de outras ações que visam o bem-estar das crianças em processos de transição.
Para finalizar ressalta-se que a Educação Infantil e o Ensino Fundamental possuem finalidades
diferenciadas que demarcam os seus territórios curriculares. Mas alguns aspectos são semelhantes
como o desenvolvimento integral da criança desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental.

170 PARTE IV
Essas finalidades são essenciais para definição dos aspectos que as diferenciam como o
delineamento dos aspectos comuns aos currículos dessas etapas e que garantem a continuidade e
ampliação das experiências de aprendizagens iniciadas desde a Educação Infantil pelas crianças que
prosseguem no Ensino Fundamental.

4.1.6. Avaliação como instrumento de aprimoramento do


trabalho na Educação Infantil

A avaliação é um dos componentes fundamentais para se promover educação de qualidade


em qualquer etapa. De acordo com Zabalza (1998), um sistema de avaliação que permita o
acompa- nhamento global do grupo e de cada uma das crianças compõe um dos dez aspectos-
chave de uma Educação Infantil de qualidade. Avaliar nessa etapa, trata-se de “ter a capacidade de
planejar e avaliar os processos e a forma como cada uma das crianças vai progredindo no seu
desenvolvimento global” (ZABALZA, 1998, p. 54).
Desse modo, avaliar é essencial para o bom desenvolvimento do processo educativo e preci-
sa ser compreendido como algo inseparável do fazer pedagógico e aos processos que envolvem a
aprendizagem, na qual todos os sujeitos devem estar envolvidos de forma ativa. Assim, avaliação e
planejamento são elementos que estão diretamente interligados. Isso implica afirmar que as
práticas cotidianas precisam refletir a intencionalidade pedagógica do planejamento.

A avaliação do trabalho realizado, na instituição de Educação Infantil, não deve ter a finalidade de
promoção das crianças, mas sim o acompanhamento do seu desenvolvimento e o
aprimoramento do trabalho docente. Sua finalidade não é apontar as crianças difíceis, as que não
alcançam um determinado nível de desempenho, mas ser um instrumento de reflexão sobre a
prática pedagógica. Para tanto, ela deve consi- derar todo o contexto de aprendizagem, ser
contínua e não ocorrer apenas em alguns momentos, e, ainda, contemplar os objetivos pretendidos
na Proposta Pedagógica da instituição. (Orientações Curriculares para a EI/SEDUC, 2011, pág. 102)

Assim, é necessária a compreensão de que “a avaliação na Educação Infantil não diz respeito
a quantificar resultados, mas sim descrever os processos de aprendizagem, desenvolvimento e
interações ao longo da trajetória da criança.” (FÜLLGRAF; WIGGERS, 2014, p. 167).
Os documentos que antecedem a construção da Base Nacional Comum Curricular (LDBEN,
1996; DCNEI, 2009) apresentam orientações para a avaliação na educação infantil. Tais documentos
sistematizam de forma clara e objetiva as diretrizes para os procedimentos de se avaliar nessa etapa,
especificando que processos internos de acompanhamento do desenvolvimento e aprendizagem
da criança devem ser mais adequados para compreender os aspectos físico, psicológico, intelectual
e social da criança.

A avaliação, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, deve ter a finalidade de acompanhar e


repensar o trabalho realizado. Nunca é demais enfatizar que não devem existir práticas inadequadas de
verificação da aprendizagem, tais como provinhas, nem mecanismos de retenção das crianças na
Educação Infantil. Todos os esforços da equipe devem convergir para a estruturação de condições
que melhor contribuam para a aprendizagem e o desenvolvimento da criança sem desligá-la de
seus grupos de amizade (PARECER CNE/ CEB Nº: 20/2009, p. 16)

ETAPAS DE ENSINO
171
Ambos os documentos são imperativos quanto ao impedimento de uso de procedimentos
ava- liativos como forma de seleção, promoção, retenção ou classificação das crianças. Além disso,
reforçam o foco da avaliação através de observações e registros, que podem ser realizados de
diferentes formas.
Fica evidente, portanto, que a avaliação na Educação Infantil deve ter o objetivo de incluir as
crianças no processo educativo, assegurando-lhes progressos na aprendizagem, sem julgamento de
valor. Também deve servir à professora, ao professor, como instrumento de reflexão sobre sua prática
pedagógica, na constante busca por melhores caminhos na orientação de seu trabalho junto aos bebês
e crianças.
• as atividades que estão sendo propostas promovem os direitos de aprendizagem?

• a forma de comunicação das instruções e os apoios afetivos estão presentes ao olhar atento
da professora, do professor?

• Como estão sendo respondidas as manifestações e interações dos bebês e crianças?

• O material oferecido/disponibilizado aos bebês e crianças está de acordo o planejamento?

• Como as crianças estão agrupadas no desenvolvimento das atividades? Como interagiram


nesses agrupamentos (com seus pares e com a proposta de atividade)?

• Como o espaço e o tempo foram organizados para a realização das atividades? Em que
medida favoreceram as interações e as aprendizagens das crianças?

• Como os diversos registros elaborados no decorrer da Educação Infantil documentam e


escla- recem sobre os Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento dos bebês e crianças,
propostos no contexto dos Campos de Experiências?

Assim, a avaliação deve subsidiar a prática da professora, do professor, visto que propicia um
conhecimento mais aprofundado dos bebês e das crianças para que os adultos sejam capazes de
mediar, de forma mais adequada, as relações entre elas e o ambiente no qual estão inseridas. No
processo de avaliar na Educação infantil é preciso considerar as complexidades, especificidades e
po- tencialidades das crianças. Desse modo, é inadmissível nos basearmos em práticas que
contradigam tal visão, como por exemplo, a realização de “provinhas” nessa etapa.
A BNCC destaca como parte do trabalho do educador “refletir, selecionar, organizar, planejar,
mediar e monitorar o conjunto das práticas e interações, garantindo a pluralidade de situações que
promovam o desenvolvimento pleno das crianças”. Assim, esse documento vem reafirmar o caráter
de acompanhamento presente ao se avaliar na educação infantil já presentes nas DCNEI.
Sobre a elaboração de procedimentos para o acompanhamento da prática pedagógica,
Micarello (2010, p. 4), aponta que se deve partir da concepção existente sobre criança e currículo e
apresenta alguns princípios que poderão ajudar as instituições na elaboração dos mesmos. São
eles:
a) os instrumentos devem ser capazes de apreender o currículo de forma dinâmica, em suas
relações com as experiências e os saberes das crianças e de suas famílias;

b) são necessárias diferentes formas de registro, capazes de apreender a dinâmica dos


diferentes momentos do cotidiano das crianças nas instituições;

c) a criança, como sujeito histórico e de direitos, deve ser parceira nos processos de acompa-
nhamento e registro da prática pedagógica.
172 PARTE IV
São objetivos da/o professora/professor:
a) manter uma atitude curiosa e investigativa sobre as reações e manifestações das crianças no
dia a dia da instituição;

b) valorizar a diversidade de interesses e possibilidades de exploração do mundo pelas crianças,


respeitando sua identidade sociocultural;

c) proporcionar-lhes um ambiente interativo, acolhedor e alegre, rico em materiais e situações a


serem experienciadas;

d) agir como mediador de suas conquistas, no sentido de apoiá-las, acompanhá-las e favorecer-


-lhes desafios adequados aos seus interesses e possibilidades;

e) fazer anotações diárias sobre aspectos individuais observados, de forma a reunir dados
signifi- cativos que embasem o seu planejamento e a reorganização do ambiente educativo
(Hoffmann, 2012, p. 31).
Buscando facilitar essa observação, a/o professora/r poderá ter algumas perguntas em mente
para ajudá-lo a organizar o olhar:
• Como cada criança vivenciou as oportunidades oferecidas?

• De que maneira se comunicaram?

• Como se deram essas interações?

• Quais suas preferências?

• Sobre o que falaram? Ou não falaram?

• Como ocorreram as interlocuções da professora?

São apenas alguns exemplos, pois inúmeras perguntas podem ser feitas desde que o foco
esteja no protagonismo das crianças.
Para registrar as observações realizadas a professora, o professor poderá utilizar diversos instru-
mentos, como os exemplos citados no inciso II do art. 10º das DCNEI – relatórios, fotografias,
desenhos, álbuns etc. Dessa forma, esses registros constituirão a “documentação específica” dos
processos vividos pelas crianças, referida no mesmo artigo desse documento.
É muito importante destacar que a organização da proposta curricular por campos de
experiências (BRASIL, 2017) não deve servir como indicativo de compartimentação da observação
desses aspectos nas crianças, visto que representam o oposto a isso, trazendo uma ruptura da visão
fragmentada do modo como as crianças constroem conhecimento. Desse modo, “todos os campos de
experiência são permeados por todas as áreas de conhecimento, pelas múltiplas linguagens e pela
aprendizagem de práticas sociais. É uma perspectiva plural para acolher a pluralidade da infância”
(CRUZ; FOCHI, 2018, p.10).
Nesse contexto, o uso da Documentação Pedagógica aparece como sugestão de organização
de registros e reflexão, visto que se configura como uma ação democrática e respeitosa em relação
às crianças.
A Documentação Pedagógica trata-se de um “processo de tornar o trabalho pedagógico (ou
outro) visível ao diálogo, interpretação, contestação e transformação” (DAHLBERG, 2016, p. 229).
Docu-

ETAPAS DE ENSINO
173
mentar o processo vivido pelos bebês e crianças deve envolver a conjugação de três ações
inseparáveis: observação, registro e reflexão. Essas ações remetem ao compromisso com o
processo educacional dessas crianças e a responsabilidade que todos os sujeitos envolvidos
assumem ao participarem das negociações estabelecidas com interesse e ética.
As crianças, quando são oportunizadas, são capazes de produzir desenhos maravilhosos, mas
que podem cair no esquecimento. O documentar (dar visibilidade) pode permitir aperfeiçoar a me-
mória facilitando a continuidade do trabalho com projetos, por exemplo.
OBSERVAR exige possuir uma escuta atenta às ações das crianças, além da capacidade de or-
ganizar contextos que favoreçam essa observação.
O REGISTRO pode ser efetivado de diversas formas, como por exemplo, escritos nos diários,
fotografias, vídeos, exposição dos desenhos, exposição das fotos em painéis, exposição de falas e
perguntas das crianças, portfólios etc.
A REFLEXÃO pode acontecer cotidianamente e leva a professora, o professor a pensar em
como ocorre o processo, suas ações e nas ações das crianças.
Tais ações são capazes de proporcionar práticas mais adequadas além de garantir comparti-
lhar com as outras professoras, os outros professores, as famílias e as próprias crianças as
propostas educativas vivenciadas naquele ambiente.

4.1.7. Recomendações para


Elaboração da Proposta Pedagógica

Como mencionado, nos itens anteriores, a educação e o cuidado com as crianças de forma
indissociáveis na Educação Infantil se dá, por diversas ações com a participação ativa dos bebês e
das crianças e a mediação das professoras, dos professores e demais profissionais que atuam
dentro e fora da Instituição de Educação Infantil, podendo oportunizar múltiplas experiências,
conforme arranjo curricular por campos de experiências, na realização de atividades que garantam
os direitos de aprendizagens e desenvolvimento das crianças de zero a cinco anos de idade tais
como: conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
Considerando que cada região, município, comunidade e unidade escolar têm suas
especificida- des e suas próprias culturas e relações estabelecidas conforme contextos
diversificados, é necessário um projeto pedagógico que expresse cada singularidade, diversidade e
identidade da comunidade na qual a criança está inserida. Conforme expressado na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, artigo 12: “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as
normas comuns e as do seu sistema de ensino terão a incumbência de elaborar e executar sua
proposta pedagógica”, e na Resolução nº 5/2009 que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais da
Educação Infantil, destacando os princípios e fundamentos que devem orientar a organização das
propostas pedagógicas na etapa da Educação Infantil.
No caso das Propostas Pedagógicas das unidades de Educação Infantil, destacam-se suas ca-
racterísticas:
• define as metas que se pretende para a aprendizagem e o desenvolvimento dos bebês, das
crianças bem pequenas e das crianças pequenas que nela são educados e cuidados;

• é estruturada a partir de um contexto sociocultural concreto;

• visa garantir que os bebês e as crianças conquistem aprendizagens consideradas valiosas;

174 PARTE IV
• orienta a organização das atividades, dos espaços, das rotinas, dos materiais e das
interações na instituição;

• efetiva-se nas ações cotidianas das crianças e das professoras, dos professores nos
ambientes criados nas instituições de Educação Infantil.

• Para alcançar as metas definidas, em sua proposta pedagógica, a instituição de Educação Infantil
organiza seu currículo.

Nesse sentido, o currículo representa o conjunto de experiências, atividades e interações


efetiva- das no cotidiano da instituição educacional para mediar as aprendizagens das crianças. Como
apontam as Orientações Curriculares para a Educação Infantil, as DCNEI e a BNCC, o currículo busca
integrar, de um lado, as experiências e os saberes das crianças e, de outro, os conhecimentos que
fazem parte do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico da sociedade, por meio de
situações planejadas e permanentemente avaliadas.
Assumindo uma posição de participação, cabe a professora, ao professor:
• coordenar esse diálogo entre o que as crianças já sabem sobre determinado tema e o que já
foi sistematizado, na cultura, sobre esse tema. É importante que o Professor esteja atento ao
modo como as crianças pensam e se emocionam;

• planejar as condições para que essas aprendizagens se façam na direção pensada da proposta
pedagógica da Instituição.

Com base na Proposta Pedagógica e no Currículo da instituição, as professoras, os professores


organizam o ambiente de vivência, aprendizagem e desenvolvimento de cada turma de crianças. Para
tanto, elas (es) elaboram planos de ações participativos e democráticos que constituem roteiro de
ações didáticas, que preveem planos de trabalho semanais, mensais etc. estipulando atividades
prazerosas, lúdicas, aprendizagens esperadas, e organização do tempo, do espaço e dos materiais
que seja necessária.
Os instrumentos — proposta pedagógica, currículo e roteiro de ações didáticas — são
aperfeiçoados na prática cotidiana à medida que as professoras/ os professores e os demais
integrantes da comunidade educativa refletem sobre aquela prática e buscam aprimorá-la para
beneficiar o desenvolvimento integral das crianças.
Em resumo, a organização das atividades, diárias, para as crianças se faz com base na Proposta
Pedagógica elaborada pela instituição de Educação Infantil e constitui o currículo em ação, ou seja, o
conjunto de situações vividas no cotidiano e voltadas para o alcance, pelas crianças, de objetivos edu-
cacionais julgados valiosos.
Vale ressaltar que a ideia de currículo é associada às várias experiências cotidianas das crianças
na instituição. Essa ideia é muito diferente de pensar o currículo como conjunto de matérias ou
disciplinas (como no modelo tradicional de escola). Assim, há que se refletir:
• que experiências cotidianas compõem hoje o currículo das crianças com as quais se trabalha?

• O que as crianças aprendem nessas experiências?

• Que objetivos deveriam ser incluídos na proposta pedagógica da instituição de Educação Infantil?

Espera-se que o Documento Curricular Referencial do Ceará seja um instrumento que possa
forta- lecer o Regime de Colaboração com os municípios cearenses, servindo também como um
instrumento

ETAPAS DE ENSINO
175
para subsidiar as instituições de Educação Infantil na construção de sua Proposta Pedagógica e de seu
currículo. Ele deve ser lido em estreita relação com a BNCC e as DCNEI. A leitura de um não prescinde
das leituras dos demais, já que cada texto deve ser interpretado no contexto das equipes escolares e
redes de ensino.
É importante registrar que este referido Documento passou por um processo de consulta
pública, e teve uma ampla participação da sociedade, de educadores, de famílias e de comunidade
escolar com o envolvimento de professoras/professores, de gestores das instituições que defendem
os direitos de aprendizagem e desenvolvimento de todos os bebês e crianças.
Assim, os municípios e as instituições de Educação Infantil têm agora em mãos um documento
que reflete esse processo participativo e que subsidia a construção e a elaboração de suas propostas
pedagógicas.
Ressalta-se a importância de que cada secretaria de educação, continue com o exercício da
ampla participação na elaboração de seus próprios documentos, discutindo e construindo com toda a
comuni- dade escolar, respeitando os princípios, fundamentos e procedimentos pedagógicos, que
nortearão as práticas pedagógicas e a organização das atividades promotoras de aprendizagens e
desenvolvimento fidedignos para ampliar as múltiplas linguagens das crianças.

4.2 Etapa do Ensino Fundamental

O Ensino Fundamental é a etapa de transição entre a Educação Infantil e o Ensino Médio e


isso representa muito para nós. Em razão disso e para atender a nossos objetivos, fomos para além
da Base. O DCRC do Ensino Fundamental, no quadro apresentado pelo MEC, acrescentou mais uma
habilidade no componente língua portuguesa (CEEFLP01). Entendemos que a criança convive em
um contexto em que interage, utilizando muitas linguagens; entendemos também a importância de
acolher a criança, valorizando seus conhecimentos previamente adquiridos. Portanto, ao invés de
acolher o/a estudante com a primeira habilidade apresentada pela BNCC, relacionado ao
movimento do olho no processo da leitura e da escrita, optamos por mostrar a criança o quão é
importante o seu entorno e o papel das linguagens na sua interação enquanto um humano.
No quadro apresentado na BNCC, como vemos neste documento mais adiante,
acrescentamos duas colunas. Em uma coluna, podemos estabelecer relações entre os componentes
curriculares (as disciplinas) e, na outra podemos, estabelecer relações dentro do próprio
componente curricular (disciplina). O nosso objetivo foi mostrar ao/à professor(a) que nossa
proposta sinaliza para um ensino a partir de projetos. Dentro de cada componente curricular
(disciplina), temos uma lista de competências que podem ser construídas, desenvolvidas e
ampliadas, se alinhadas às habilidades. Na construção de nossa identidade cearense, detalhamos os
objetos do conhecimento, denominados de “específicos” e relacionamos as habilidades propostas
às competências específicas (área/componente) e às competências gerais, sinalizando
possibilidades de atingi-las em cada componente curricular.
Esse repensar a Base e propor determinadas ampliações ocorreu porque vimos como particu-
larmente importante moldar o DCRC, utilizando características do Ceará, respeitando o trabalho
que já desenvolvemos ao longo dos anos. Por esta razão, dentro das especificidades dos
componentes curriculares, sempre precisamos apresentar nossa cultura, nossos costumes, nosso
jeito de ser. Essa posição representa posicionamentos teóricos e práticos que também reforçam a
nossa preocupa- ção com os/as estudantes. O Ensino Fundamental é constituído de 9 anos e, nesse
percurso, os/as estudantes são envolvidos (as) por mudanças significativas. São transformações
pelas quais passam

176 PARTE IV
os/as estudantes, desde os bebês até os adolescentes. Nessa trajetória, ocorrem grandes mudanças
físicas, sociais, emocionais e cognitivas. Cada sujeito vai constituindo e construindo sua identidade,
seus valores e sua cultura. É um grande desafio para todos que estão envolvidos em processos edu-
cacionais relativos a estas etapas.
Por tais características, a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental requer
atenção especial no sentindo de garantir a integração e continuidade dos processos de aprendiza-
gem, pautados em prática pedagógicas que têm como eixos estruturantes as brincadeiras e intera-
ções voltadas ao desenvolvimento de aspectos afetivo, social, motor e psicológico, envolvendo as
múltiplas linguagens dos bebês e das crianças. Para tanto, torna-se indispensável o equilíbrio entre
as mudanças introduzidas, a continuidade das aprendizagens e o acolhimento afetivo, de modo a
evitar a fragmentação e descontinuidade no trabalho pedagógico.
Portanto, é necessário reconhecer que as crianças continuam sendo crianças após ingressar
no Ensino Fundamental, o que é essencial para a não fragmentação da sua vida escolar e da conti-
nuidade de elementos que não podem ser rompidos entre as duas etapas, tais como: a ludicidade,
o brincar livre, a integração com as famílias, o movimento, as interações, a afetividade, dentre
outros.
Assim, a transição, como ato de passar ou passagem, segundo o seu sentido correspondente
em latim — transition —, ocorre em diferentes etapas da vida e, no ambiente escolar, torna-se ne-
cessária para o desenvolvimento do/da estudante. Ela inaugura novas fases e desafia o/a estudante
a empreender novas habilidades e competências durante esse percurso. É necessário, portanto,
propor- cionar uma trajetória em que os direitos de aprendizagem e de desenvolvimento sejam
assegurados, sem que haja rupturas ou estranhamentos entre as novas formas de organização
escolar e curricular. Da alfabetização as percepções de mundo e as compreensões dos processos
e fenômenos fazem parte do dia-a-dia de crianças e jovens. Elas são os elementos que focalizam
as aprendizagens nessa etapa, diversa e complexa. Assim, no DCRC, optamos, à luz da BNCC, por
garantir um refe- rencial curricular que possa dar conta, tanto da unicidade, em relação ao
território nacional, quanto do alcançar especificidades de cada parte do estado, com regiões de
baixa e alta vulnerabilidade, de ambientes de litoral, sertão e serra, de culturas diversas e
peculiaridades cuja soma caracteriza o
Ceará e o seu povo.
Professoras/Professores e Gestoras/Gestores encontrarão, no DCRC, um documento com
vistas a possibilitar múltiplas formas de organização curricular. Ratificamos a nossa posição, quanto
ao ali- nhamento com a BNCC no que diz respeito a: objetos de conhecimento, habilidades e
competências, sejam gerais ou específicas. O nosso propósito é garantir a integridade da proposta
do documento apresentado pelo MEC como referência nacional, e firmamos isso a cada etapa do
DCRC.
Tal como a BNCC, compreendemos que os conhecimentos se complexificam à medida que se
avançam na etapa, numa interface plural. Aqui, como uma inovação, encontraremos, possivelmente,
habilidade sendo abordadas por mais de uma vez, eventualmente relacionadas a objetos do conhe-
cimento diferentes, interagindo no mesmo componente curricular, retomando-o ou abordando na
sua diversidade de pontos de vistas.
Outra possibilidade é que haja o desenvolvimento de habilidade, envolvendo e relacionando
objetos de conhecimento de outras áreas/componentes, numa indicação de trabalho interdiscipli-
nar, conforme já dissemos. Essas possibilidades de relações estão indicadas em colunas específicas,
utilizando os códigos das habilidades em que se julgou a interface, sem fazer qualquer sugestão
metodológica ou caracterização de tal relação por entendermos que estas opções comportam
múltiplas possibilidades dentro do campo da autonomia docente, algo considerado caro entre os
redatores dessa proposta de referencial curricular. Desta forma, os docentes podem explorar, de di-
ferentes maneiras, estas relações propostas, bem como podem estabelecer outras, seja na forma de
introdução, de articulação, de consolidação, de desdobramento, de aprofundamento, de aplicação,
ETAPAS DE ENSINO
177
de síntese ou qualquer outra conexão cognitiva entre as habilidades dos componentes curriculares,
conforme o contexto local e as necessidades do público alvo.
Percebemos que há muitas novidades do ponto de vista de conteúdos e da organização
curri- cular, os quais serão identificados no organizador curricular de cada componente. Nesse
processo de inclusão, alguns elementos deixam de figurar como conteúdo essencial. A decisão foi
de não acres- centá-los, ponderando-se sobre o tempo em que professoras e professores teriam
para abordá-los durante o ano letivo. Eventualmente, alguns elementos não contemplados e
habilidades relacionadas a eles foram propostos em adição ao já elencados pela BNCC, deixando
também a possibilidade de Redes e Escolas, fazerem acréscimos se julgarem pertinentes.
A proposta apresentada é dar multiplicidade de caminhos, o que será melhor entendido ao
se observar o organizador curricular proposto. Compreendemos que o caminho a ser desenvolvido,
por cada escola e rede, dependerá de um conjunto de decisões e de possibilidades sujeitas às
competên- cias e às escolhas dos educadores envolvidos.
A seguir, apresentamos considerações sobre as concepções acerca das áreas/componentes,
suas particularidades e inovações e indicamos conceituações que balizam a proposta e buscam dar
elementos para compreensão da organização curricular. O caminho adotado por cada uma e cada
um, embora diverso, deve ter como norte a garantia dos direitos de aprendizagens dos estudantes
do Estado do Ceará.

4.2.1 Área de Linguagens


Os humanos se comunicam com seus pares nas práticas sociais de linguagem
compreendendo e sendo compreendidos ou, pelos menos, tentando compreender e tentando ser
compreendidos. Nesse jogo, eles/elas utilizam diferentes linguagens: verbal (oral ou visual-motora,
como Libras, Braille e escrita), corporal, visual, sonora e, contemporaneamente, digital. Por meio
dessas práticas, interagem consigo mesmos e com os outros, constituindo-se como sujeitos sociais.
Nessas interações, estão imbricados conhecimentos, atitudes e valores culturais, morais e éticos.
Nessas práticas sociais de linguagem, o homem se comunica para alcançar muitos objetivos e,
dentre eles, o de ensinar e o de aprender. Por essa razão, a linguagem assume um status tão
relevante: ela tanto organiza o pensamento, quanto proporciona as relações interpessoais, inclusive
na escola.
Neste contexto, a linguagem representa uma área de conhecimento que é constituída por
qua- tro componentes curriculares (Arte, Educação Física, Língua Inglesa e Língua Portuguesa),
seguindo a organização dos Parâmetros Curriculares Nacionais e também a da Base Nacional
Comum Curricular. A finalidade dessa composição é possibilitar aos estudantes melhores condições
para interagir com seus pares. Apesar de possuírem pontos de convergência, motivo do seu
agrupamento, esses com- ponentes curriculares apresentam particularidades que merecem ser
respeitadas e potencializadas na realidade da sala de aula. As articulações são estabelecidas entre
os Componentes curriculares e uma delas, provavelmente a principal, ocorre por intermédio do
envolvimento dos estudantes, de maneira completa e produtiva, em seu processo de
aprendizagem. Para isso, é preciso, antes de tudo, entender a relação corpo e mente em
envolvimento e movimento com as diversas linguagens, numa perspectiva holística.
O desafio que apresentamos é promover uma articulação entre os componentes curriculares
constituintes da Área de Linguagens. Ela pode se realizar na e pela própria compreensão do
conceito e da função e funcionamento da linguagem, considerando as especificidades de cada
Componente curricular que a constitui. É, portanto, sobre as especificidades de cada componente
que se passa a tratar.

178 PARTE IV
ARTE

A Arte, enquanto um componente curricular, é integrante da área de Linguagens. Ela se con-


figura como um lugar de produção de saberes sensíveis, estéticos, políticos e de conhecimentos,
competências e habilidades específicas para o seu ensino e aprendizagem. Portanto, a área de Arte
caracteriza uma particularidade de conhecimento que o sujeito produz a partir de questionamentos
mobilizados pelo desejo de compreensão do seu lugar no mundo sensível e político.
Diferente dos demais componentes que se agrupam na área de linguagens, a Arte não
pretende estabelecer apenas relações de linguagem. Não é seu papel ser entendida somente como
uma lingua- gem, mas ser vista, sentida e articulada a partir de técnicas que a estruturam em vista
as suas múltiplas maneiras de existência. Possibilitar às estudantes e aos estudantes o acesso a Arte
é orientá-los(as) na busca de sua própria expressão.
Apesar de a sua importância na formação das educandas e dos educandos, somente em 1996,
com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) nº 9.394/96, o ensino de Arte foi considerado obrigatório na
Educação Básica e em linguagens artísticas definidas – Artes visuais, Teatro, Dança e Música: o texto
da referida lei anuncia que “[...] o ensino de arte constituirá componente curricular obrigatório, nos
diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.”
(BRASIL, 2001, p. 30).
As questões ora apresentadas sugerem uma reflexão que pode ser um ponto de partida que
remete a tempos e espaços que perpassam a formação escolar básica em experiências e práticas
que se apresentam insuficientes ou até inexistentes no que tange à Arte.
Tê-la como partícipe da formação de cidadãs e cidadãos brasileiras/brasileiros é compreender
que a educação deve se dar de maneira integral, objetivo muito caro ao DCRC, ao ter em vista a
neces- sidade da existência da produção de atos políticos, da fruição como educação dos sentidos
(afectos e perceptos) e da reflexão crítica sobre os acontecimentos culturais que possibilitam a
reinvenção de si.
O saber em Arte tem modus operandi diverso dentro Área de linguagens (modo de pensar e
de expressão de pensamento). Isto torna possível o pensamento, ou seja, pensar e agir sobre algo,
experimentar ao romper com a passividade. Pensar é, além disso, interpretar. Dito de outro modo,
pensar é explicar, desenvolver, decifrar, traduzir signos. Na Arte, o que se conserva “[...] é um bloco
de sensações, isto é, um composto de perceptos e afectos [...] a obra de arte é um ser de sensação,
e nada mais: ela existe em si.” (DELEUZE; GUATTARI, 2005, p. 203).

EDUCAÇÃO FÍSICA

A Educação Física, ao se configurar como um componente do cenário escolar, sofreu grandes


reconfigurações ao longo dos anos. Sua inserção, neste âmbito, ocorreu e permaneceu, durante
muito tempo, a serviço de demandas sociais relacionadas ao corpo e às exigências de desempenho
motor em uma perspectiva utilitarista e mecanicista, como a preparação militar e o treinamento
para o esporte de alto rendimento. Posteriormente, as práticas pedagógicas e finalidades da
Educação Física foram amplamente questionadas. Isso permitiu surgir diferentes compreensões
que, apesar de divergentes entre si, carregavam em comum uma forte crítica ao caráter
manipulativo com que este componente era tratado neste ambiente.
Considerando a escola como instituição formal, onde ocorre a apropriação por parte das
novas gerações da cultura elaborada ao longo dos anos, a Educação Física se caracteriza, neste
contexto, como espaço-tempo em que ocorrem o contato e a ressignificação de práticas corporais
constituídas pela humanidade, a partir da singularidade de cada sujeito que delas se apropria.
A compreensão acerca da natureza e da finalidade deste componente que assumimos neste
documento revela-se em sua vinculação à área de Linguagens. Dentro deste contexto, a Educação
Física
ETAPAS DE ENSINO
179
representa parte da cultura relacionada ao corpo que se manifesta por meio de gestos e
movimentos dotados de sentidos e significados. Logo, em meio aos conhecimentos, considerados
essenciais e que devem ser veiculados pela escola, mais especificamente os que estão relacionados
às formas de expressão e comunicação por linguagem específica, a Educação Física representa a
linguagem que se manifesta por meio, para e no corpo.
Sua importância reside na especificidade da natureza dos elementos que a constituem, pois,
associados aos conhecimentos dos demais componentes, contribuem para a formação integral do
educando que tem acesso à educação formal escolar.

LÍNGUA INGLESA

Nas últimas duas décadas, no campo de ensino de línguas, observamos mudanças


consideráveis sobre o papel do ensino da língua inglesa. Pesquisas e discussões concentram-se nas
questões dos “ingleses do mundo” e o Inglês como língua franca, ao invés de simplesmente se
referir a qualquer inglês falado fora dos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido ou Austrália.
Os objetivos do ensino de língua inglesa passaram a focalizar não mais somente no
desenvolvi- mento de habilidades linguísticas, mas também na promoção de um senso de
responsabilidade social nos/nas estudantes. Com esta consciência crescente da importância de
gerar cidadãos responsáveis socialmente, os docentes agora reconhecem que o ensino de inglês
não é simplesmente uma questão de preparar os alunos para imitar os falantes nativos de inglês.
Pelo contrário, deve gerar usuários de idiomas totalmente competentes, pensadores e agentes
construtivos de mudança social, como observaram Crystal (2004) e Cook (2005).
Assim, percebemos a crescente necessidade do uso de conteúdos inter e/ou
multidisciplinares no ensino de inglês como língua estrangeira. Materiais didáticos já incluem, cada
vez mais, conteúdo multicultural, com recursos locais e globais para oportunizar aos/às alunos(as)
múltiplas perspectivas e entendimentos culturais. O design do currículo, portanto, passa a dar
ênfase não só ao conhecimento da linguagem e conteúdo, mas, sobretudo, ao desenvolvimento de
habilidades. O objetivo é formar usuários linguísticos eficazes, capazes de usar o inglês como língua
internacional.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Base da Educação do Brasil - LDB de 1996 e,
posteriormen- te, reforçado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
(PCN-EF, 1998), o ensino de pelo menos uma Língua Estrangeira Moderna- LME, na parte
diversificada do currículo, era obrigatória no ensino fundamental. A escolha de qual língua estudar
ficava a critério da comunidade escolar, que geralmente optava pelo inglês. Contudo, no ano de
2017, a Base Nacional Comum Cur- ricular (doravante BNCC) instituiu que o inglês voltaria a ser a
língua estrangeira obrigatória a partir do sexto ano do Ensino Fundamental.
Aprender a língua inglesa propicia a criação de novas formas de engajamento e participação
dos estudantes em um mundo social cada vez mais globalizado e plural. Nesse sentido, reforçamos
a ideia de que o ensino e a aprendizagem de uma língua estrangeira diminuem fronteiras entre
países e podem contribuir para o investimento em interesses pessoais, locais, regionais, nacionais e
transnacionais.
O estudo da língua inglesa possibilita a todos e a todas o acesso aos saberes linguísticos ne-
cessários para o engajamento e a participação do aprendiz nas práticas de linguagem. Isso
contribui para o agenciamento crítico dos estudantes e para o exercício da cidadania ativa, além de
ampliar as possibilidades de interação e mobilidade, abrindo novos percursos de construção de
conhecimentos e de continuidade nos estudos.
É esse caráter formativo que inscreve a aprendizagem de inglês em uma perspectiva de
educação linguística, consciente e crítica, na qual as dimensões pedagógicas e políticas estão
intrinsecamente ligadas.

180 PARTE IV
A língua inglesa, como lÍngua de comunicação bastante utilizada no mundo, em um contexto
de globalização, torna-se imprescindivel para estudos, viagens, negócios.

LÍNGUA PORTUGUESA

Como falar sobre o Componente Língua Portuguesa sem nos remeter a uma questão tão cara
dentro do contexto da identidade linguística do brasileiro? Diferentemente do que muitos pensam,
o Brasil é um país originalmente plurilíngue, apesar de apenas a língua portuguesa ter o prestígio
de língua do brasileiro. Ela passou da categoria de língua dos colonizadores à categoria de língua
nacional (ver LDB 2.045/61) e depois de língua materna (ver LDB 9394/96) sem muitos
questionamen- tos. Diferentemente dessa realidade, constatamos que as línguas indígenas, a cada
ano, registram desaparecimento. Outra língua que carece de espaço nesta discussão é a Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS). Ela tem a sua origem registrada em 1857, quando o francês Eduard
Huet veio ao Brasil, a convite de D. Pedro II, para fundar a primeira escola para meninos surdos
(Imperial Instituto de Sur- dos-Mudos). Mas, apenas nos últimos anos, percebemos um incentivo na
política de formação de professores/professoras. No Ceará, desde a criação do Departamento de
Letras Libras, na Universidade Federal do Ceará, a realidade começa a mudar, porque temos mais
profissionais da área e porque investimos na formação de professoras/professores. Esses
profissionais vêm mudando a realidade das instituições especializadas para receber os/as
estudantes. Isso é muito importante, porque, na sala de língua portuguesa, o/a estudante não está
em condições de aprendizagem da língua materna e sim da língua segunda.
Em se tratando, especialmente de língua portuguesa, entendemos que a discussão hoje não
é apenas no plano de reconhecimento de um componente curricular, nem de uma língua/idioma.
Avançamos quando apresentamos a língua portuguesa do Brasil, posicionamento marcado
inclusive na Base Nacional Comum Curricular e ratificado neste documento.
Enquanto componente, a língua portuguesa assume um status diferenciado, dentre os
demais componentes da Área de Linguagens, pelo próprio estatuto também assumido. Conforme
obser- vamos, durante todo o texto desse documento, a posição tomada é a de que língua
portuguesa é um componente curricular, mas é também o idioma falado pelo brasileiro. A ela é
feita “cobrança” ou atribuída responsabilidade, pois é utilizando a língua portuguesa do Brasil que
asseguramos a comunicação e que negociamos nas práticas sociais, inclusive nas práticas sociais
escolares. Portanto, quando pensamos na função da escola e nas expectativas sociais, em relação a
seus/suas alunas/alu- nos e a seus egressos, é claramente percebida a necessidade de refletirmos
sobre a importância do ensino da língua portuguesa, já que esse componente curricular permite
inúmeras possibilidades de interação nos grupos sociais. Concomitante a isso, é necessário adotar
uma proposta curricular que subsidie o planejamento do que deve ser ensinado na escola,
reconhecendo e garantindo o direito à aprendizagem de todas as/de todos os estudantes.
Nessa linha de raciocínio, acreditamos que a construção de uma proposta curricular deve
estabelecer objetivos de ensino e de aprendizagem claros e factíveis, propiciando a aprendizagem
e a progressão dela ao fim de cada período letivo. Além disso, deve ser de fácil operacionalização
para as diferentes equipes de trabalho que a utilizarão: Secretarias de Educação, escolas, gestores,
equipes pedagógicas e, sobretudo, professores. Vivemos em uma sociedade democrática, regulada
por direitos e um destes é o direito à educação escolar. Ela serve como base para que a/o
estudante exerça plenamente sua cidadania, tenha participação política e esteja inserido
socioeconomicamente na sociedade. Quando desenvolvemos habilidades de escrita, leitura e
oralidade, oportunizamos a condição de participação em variadas práticas sociais como também a
inserção no mercado de tra- balho e a aptidão para reconhecer e exigir direitos.

ETAPAS DE ENSINO
181
Nessas práticas sociais, a Língua Portuguesa é o instrumento (VIGOTSKY, 1999) que assegura
a comunicação. Nesse sentido, é possível dizer que essa língua, tem um papel peculiar e que, em
qualquer que seja o tamanho de suas unidades linguísticas, elas “devem ser tomadas como
condutas humanas” (BRONCKART, 1999, p. 13) e, enquanto tal, elas estão em harmonia com as
demais linguagens que também fazem parte do cotidiano da/do estudante e que devem ser
entendidas numa perspectiva em que o físico e o psíquico estejam em harmonia com o ambiente.
Compreendemos que a linguagem é organizada semioticamente e renovada coletiva e indivi-
dualmente. Ela não é apenas mais uma das capacidades humanas, é também uma megacapacidade
constituidora do humano; regula nosso agir e, através dela, nos torna conscientes desse agir. Na
perspectiva enunciativo-discursiva, ela é “uma forma de ação interindividual orientada para uma
fina- lidade específica: um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes em
uma sociedade, nos distintos momentos de sua história.” (BRASIL; 1998, p. 20). É, portanto, a partir
dessa visão que entendemos o grupo constitutivo da Área de linguagens: como um conjunto de
compo- nentes que tem o maior papel - aquele de pensar e formar o ser humano em sua plenitude
enquanto um humano, um cientista, um profissional.
Para tanto, na etapa do Ensino Fundamental, essa área, em articulação com as competências
gerais da BNCC, deve assegurar as/os estudantes o desenvolvimento do conjunto de competências
específicas a seguir:
• Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natu-
reza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e
expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.

• Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em


diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilida-
des de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais
justa, democrática e inclusiva.

• Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corpo-
ral, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e
sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução
de conflitos e à cooperação.

• Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e
promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em
âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo
contemporâneo.

• Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações


artís- ticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio
cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e
coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e
culturas.

• Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica,


significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se
comu- nicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver
problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
Elas orientam as competências específicas de cada Componente Curricular, conforme veremos
nos percursos deste documento.

182 PARTE IV
4.2.1.1. Língua Portuguesa

“...se é triste ver meninos sem escolas, mais triste ainda é vê-los sentados, enfileirados em salas
sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem”.
(Carlos Drummond de Andrade)

O Componente Curricular Língua portuguesa: inovações, avanços e limites

O componente Língua Portuguesa tem um papel importante dentro do universo dos demais
componentes curriculares, devido ao duplo papel que ele assume: além de ser um componente
cur- ricular é também o idioma dos brasileiros. Se, enquanto idioma, permite a comunicação entre
estu- dantes e professoras/ professores; enquanto um componente curricular, a Língua portuguesa
é parte do currículo do Ensino Fundamental e permite estabelecer relações entre os demais
componentes de forma interdisciplinar e transversal.
A relação interdisciplinar acontece porque Língua portuguesa, enquanto um Componente
cur- ricular, pode se articular com os demais, a depender do objeto de ensino e aprendizagem. É
possível perceber esse movimento dentro do quadro das habilidades que apresentamos (ver
Tabela), quando apresentamos os pontos de convergência. A relação transversal acontece porque,
enquanto a” língua materna”, o idioma de um país, permite que a/o estudante interaja com seus
pares nas práticas sociais. Nessa linha de pensamento, a língua portuguesa é fundamental para que
a/o estudante assegure seu espaço nas interações, se posicionando-se, assegurando a sua voz.
Ao pensarmos em inovações, avanços e limites do Componente curricular Língua portuguesa,
precisamos valorizar e destacar práticas dos projetos exitosos desenvolvidos no Estado do Ceará,
conforme já mencionamos na introdução deste documento. Ressaltamos as ações realizadas pelo
Programa de Aprendizagem na Idade Certa (MAISPAIC). Nessa linha de raciocínio, para
assegurarmos as especificidades próprias da cultura do povo cearense, propomos à professora/ao
professor valorizar a arte popular (redes, artesanatos, rendas, esculturas, garrafas de areia, cestarias
e xilogravura, por exemplo), o folclore (Bumba- meu-boi, Pastoril, Reisado, Maracatu, Dança do
coco, Torém, Caninha Verde, Banda Cabaçal, etc.), a música (forro, baião), a literatura (José de
Alencar, Raquel de Queiroz, Moreira Campos, Patativa do Assaré, Horácio Dídimo, Socorro Acioly,
Tércia Montenegro, entre outros), a gastronomia (tapioca, caranguejo, baião-de-dois, peixada,
churrasco de carneiro, entre outros) e o humor, como bem cultural de natureza imaterial do Ceará
(Lei Estadual 220/2015).
Com vistas a alcançar os propósitos do DCRC, o componente Língua portuguesa assume os
dois fundamentos pedagógicos: o foco no desenvolvimento de competências e habilidades e o
compro- misso com a educação integral. Na construção do panorama do nosso posicionamento,
entendemos como importante os estudos desenvolvidos por Street (2014) relacionados aos
letramentos sociais. Ancoramo-nos. nesse autor na defesa do letramento ideológico como prática
concreta e social. Nesse cenário, as Práticas de linguagem leitura, produção de texto, oralidade e
análise linguística/semiótica assumem um papel fundamental em sala de aula e o texto ganha o
status de referência para o ensino e a aprendizagem da língua “materna” independente do
contexto de produção do gênero textual.
Neste documento, para além da BNCC, revemos a ideia de agrupamento de gênero. Ela
focaliza apenas a sequência predominante-narrativa, descritiva, argumentativa, dialogal, injuntiva.
Propomos justamente, conciliar esta proposta aos Campos de atuação (Campo da vida cotidiana,
Campo artís- tico-literário, Campo das práticas de estudo e pesquisa, Campo de atuação na vida
pública e Campo jornalístico/midiático) defendida na Base. Nessa perspectiva, tanto são
importantes os conhecimentos sobre a estrutura, a textualização como são importantes os
conhecimentos sobre o contexto de pro-
ETAPAS DE ENSINO
183
dução (quando, onde, por quem e por quê?), o conteúdo temático (o que foi dito?) juntamente
com os posicionamentos e as vozes sociais (como e por quem foi dito?) entre outros elementos.
Na sala de aula, o gênero textual se configura como um megainstrumento, pois ele tanto é
um mediador para o ensino, como também é um objeto de ensino, com forma, conteúdo e estilo e
com o seu contexto de produção (BRONCKART, 1999) bem definidos. Alinhados à BNCC,
introduzimos o gê- nero textual oral e ressaltamos o gênero textual produzido em contextos
midiáticos e multissemióticos.
Assim como foi proposto na BNCC, apresentamos uma ampliação no conceito de texto. Isso
é possível perceber porque a palavra semiótica é posicionada ao lado da palavra análise linguística.
Essa posição teórica acontece desde os anos iniciais e marca a necessidade de repensar o conceito
de texto. Pretendemos, com isso, mostrar que há textos multissemióticos e multimidiáticos e que
todas as informações possuem seu papel no momento da compreensão e da produção. Essa
compreensão também permite pensar que há outras linguagens em jogo nas interações humanas
(ver habilidade CEEF1LP01, por nós proposta) e elas são complementares no processo de
comunicação.
Igualmente importante é o tratamento que damos à literatura, seguindo o posicionamento
da BNCC. Ela é de fato um objeto de ensino. Por isso, propomos desenvolver habilidades para que
a/o estudante possa interagir no Campo artístico-literário. Na DCRC, a literatura assume a função
de fruição e de representatividade cultural e linguística significativa.
O Componente curricular Língua portuguesa possui trezentos e noventa e cinco habilidades e
elas estão relacionadas às dez competências específicas, que seguem:

1. Compreender a língua como fenômeno cultural, histórico, social, variável, heterogêneo e


sensível aos contextos de uso, reconhecendo-a como meio de construção de identidades de seus
usuários e da comunidade a que pertencem.

2. Apropriar-se da linguagem escrita, reconhecendo-a como forma de interação nos


diferentes campos de atuação da vida social e utilizando-a para ampliar suas possibilidades de
participar da cul- tura letrada, de construir conhecimentos (inclusive escolares) e de se envolver
com maior autonomia e protagonismo na vida social.

3. Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e multissemióticos que circulam em diferentes
campos de atuação e mídias, com compreensão, autonomia, fluência e criticidade, de modo a se
ex- pressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos, e continuar aprendendo.

4. Compreender o fenômeno da variação linguística, demonstrando atitude respeitosa diante


de variedades linguísticas e rejeitando preconceitos linguísticos.

5. Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequados à


situação comunicativa, ao (s) interlocutor (es) e ao gênero do discurso/gênero textual.

6. Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em interações sociais e nos


meios de comunicação, posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos
discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais.

7. Reconhecer o texto como lugar de manifestação e negociação de sentidos, valores e


ideologias.

8. Selecionar textos e livros para leitura integral, de acordo com objetivos, interesses e
projetos pessoais (estudo, formação pessoal, entretenimento, pesquisa, trabalho etc.).
184 PARTE IV
9. Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o desenvolvimento do senso
es- tético para fruição, valorizando a literatura e outras manifestações artístico-culturais como
formas de acesso às dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência com a literatura.

10. Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais
para expandir as formas de produzir sentidos (nos processos de compreensão e produção),
aprender e refletir sobre o mundo e realizar diferentes projetos autorais.
Há dois grandes desafios que se apresentam na etapa do Ensino Fundamental, um é articular
as trezentas e noventa e cinco habilidades com os objetos específicos (objeto de aprendizagem), sem
perder de vista as dez competências específicas. Para esse desafio, a nossa sugestão é que o professor
se atente ao objeto de conhecimento e o relacione às suas habilidades correspondentes. O segundo
desafio é avançar no desenvolvimento da estudante/do estudante, sem perder de vista as
particularidades também desafiadoras de três tipos de processos vivenciados pelas crianças ao sair da
Educação Infantil e chegar ao Ensino Fundamental: o processo de transição da Educação Infantil para o
Ensino Fundamental, o processo de progressão dos objetos de conhecimento e o processo de
alfabetização. Eles são inter-rela- cionados no contexto do Ensino Fundamental, embora necessitemos
de separá-los para fins didáticos. O processo de transição da Educação Infantil para o Ensino
Fundamental deve ser pautado nos princípios que orientam a formação integral do humano. Alguns
fatores são elencados aqui para refletir sobre esse momento (a brincadeira, o acolhimento, a
mediação do professor e as linguagens). O primeiro fator é o brincar que é um ato de fundamental
importância para toda formação humana, pois permite à criança aprender (na vivência) a passagem
do imaginário para a vida real, contribui para desenvolver a relação entre a linguagem e o
pensamento e propicia que a criança aprenda a se distanciar do seu eu para entender o outro (e vice-
versa). A brincadeira se acomoda durante o decorrer do desenvolvimento da/do estudante a
depender de suas necessidades. O segundo fator é o acolhimento a mediação que a professora/o
professor faz à criança, pois, na Educação Infantil, ela mantém uma relação mais próxima com a
educadora/ o educador bastante diferente no Ensino Fundamental. Isso é possível de se realizar
durante as atividades cotidianas da sala de aula, quando a professora/ o professor atua como o
mediador da aprendizagem. No primeiro e segundo anos, nas práticas de linguagem já está previsto
isso. O último fator destacado aqui é a linguagem. Desde cedo, a criança convive circulada de muitas
linguagens, está inserida em contextos de práticas sociais diversas, imersa numa diversidade cultural,
utilizando múltiplas linguagens. Essas linguagens não deixam de fazer parte do universo da criança,
apenas são ampliadas as formas de percebê-las e de vivenciá-las. É nessa compreensão que é
introduzida a linguagem oral e
verbal e que pode introduzir a alfabetização.
O processo de progressão dos objetos de conhecimento acontece articulado com o processo de
desenvolvimento do próprio aluno e se materializa no ensino de língua portuguesa, através das
práticas sociais de linguagem, dos campos de atuação, das habilidades e das competências, sendo
todos articu- lados com os objetos de conhecimentos. É possível constatar isso na Planilha que está
no corpo deste documento. A progressão, no componente Língua portuguesa, acontece sob dois
vieses: intracompo- nente e intercomponente. Na relação intracomponente, ela se realiza na
complexidade da construção do gênero textual, dos conhecimentos mobilizados da língua (através
das relações de dependência entre os elementos linguísticos), das habilidades e das competências
necessárias e mobilizadas pela aluna/ pelo aluno - falante da língua portuguesa do Brasil, nas práticas
sociais de linguagem, na escola e fora dela. Na relação intercomponente, a progressão ocorre quando
o documento proporciona relações do componente Língua portuguesa com demais componentes
curriculares. Tanto no viés intracomponente quanto no intercomponente, a progressão se dá com base
em três etapas: articulação, apropriação e consolidação dos saberes a ensinar, considerando o
contexto de ensino e de aprendizagem.
ETAPAS DE ENSINO
185
O processo de alfabetização, iniciado no Ensino Fundamental, deve ser realizado nos dois
primeiros anos. Nesse momento, a alfabetização deve ser o foco da ação pedagógica. Assim sendo, é
fundamental a vivência do estudante com o alfabeto e com a dinâmica da leitura/escrita. Isso implica
em investir no desenvolvimento da consciência fonológica, que envolve saber sobre as relações entre
sons (fonemas) em suas variedades e as letras (grafemas) do português brasileiro escrito.

Organização do componente curricular Língua portuguesa

Pensar a organização do texto do Componente curricular Língua portuguesa, exige uma


estra- tégia que possa mostrar como ele se apresenta para que melhor possamos compreendê-lo.
A porta de entrada deste componente curricular são os Campos de atuação pela posição que se
assume; saimos das práticas sociais de linguagem para a sala de aula. Com essa posição, é
necessário que a escola entenda a necessidade de ensinar o/a estudante interagir com seus pares
nas diversas práticas sociais, para que ele saiba lutar por seus direitos.
Há, cinco campos de atuação no Ensino Fundamental (Campo da vida cotidiana, Campo artís-
tico-literário, Campo das práticas de estudo e pesquisa, Campo de atuação na vida pública e Campo
jornalístico/midiático). Com relação a eles, observamos duas ocorrências nos anos iniciais: o Campo
da vida cotidiana é exclusivo neste período do ensino e o Campo de atuação na vida pública assim
como o Campo jornalístico/midiático são fundidos e denominados de Campo da vida pública, nos
anos finais. Esses campos de atuação definem os gêneros textuais que se originam nas práticas de
linguagem.
O Campo de vida cotidiana é relativo à participação dos/das estudantes em situações pró-
prias de leitura e de atividades vivenciadas cotidianamente em diferentes espaços do contexto
social. O Campo artístico- literário contempla a participação dos/das estudantes em situações de
leitura, fruição e produção de textos literários e artísticos, representativos da diversidade cultural
e linguística, de maneira significativa e, gradativamente, crítica. O Campo das práticas de estudo e
pesquisa contempla o estudo e a pesquisa, promovendo situações de leitura/escrita, possibilitando
conhecer textos expositivos e argumentativos, a linguagem e as práticas relacionadas ao estudo, à
pesquisa e à divulgação científica, favorecendo a aprendizagem dentro e fora da escola por meio
da compreensão dos interesses, atividades e procedimentos que movem as esferas científica, de
divulgação científica e escolar. O Campo da vida pública é relativo à participação em situações de
leitura e escrita, especialmente de textos das esferas jornalística, publicitária, política, jurídica e
reivindicatória, contemplando temas que impactam a cidadania e o exercício de direitos. O Campo
jornalístico - midiático pode ampliar e qualificar a participação nas práticas relativas ao trato com a
informação e opinião. O seu objetivo é propiciar experiências que permitam desenvolver
sensibilidade que motivem o interesse pelos fatos que acontecem na comunidade, na cidade e no
mundo. Tais fatos afetam a vida das pessoas, incorporam em suas vidas a prática de escuta, leitura e
produção de textos e desenvolvem autonomia e pensamento crítico, elementos necessários para
o/a estudante desenvolver posicionamentos e poder produzir textos noticiosos e opinativos. Com
esse repertório, é mais possível participar de discussões e debates de forma ética e respeitosa. O
Campo de atuação na vida pública deverá ser trabalhado com o objetivo de ampliar e qualificar a
participação dos/das jovens nas práticas relativas ao debate de ideias e à atuação política e social.
Envolve o domínio de gêneros legais e o conhecimento dos canais competentes para
questionamentos, reclamação de direitos e denúncias de desrespeitos a legislações e
regulamentações e a direitos; de discussão de propostas e programas de interesse público no
contexto de agremiações, coletivos, movimentos e outras instâncias e fóruns de discussão da
escola, da comunidade e da cidade. E, conforme já disse- mos, estes últimos campos ( Campo
jornalístico - midiático e Campo de atuação na vida pública) se fundam nos anos iniciais e são
denominados de Campo da vida pública.

186 PARTE IV
A segunda porta de entrada do componente curricular Língua portuguesa são as quatro
práticas de linguagem (Leitura, Produção de textos, Oralidade e Análise linguística/semiótica). Elas
possuem seus objetivos e suas características, conforme podemos observar na sequência. A Prática
de linguagem/ Eixo de Leitura compreende a interação ativa do leitor com o autor, através do seu
texto (escrito, oral e multissemiótico e de sua interpretação). Nesse sentido, não apenas os textos
escritos, mas também imagens estáticas (foto, pintura, desenho, esquema, gráfico, diagrama),
imagem em movimento (filmes, vídeos, entre outros) e som (música) são contempladas e
cossignificadas. Dentro dessa/desse Prática/ Eixo de leitura, há seis dimensões inter-relacionadas às
práticas de uso e de reflexão, são elas: condi- ções de produção e recepção dos textos, dialogia e
relação entre textos, reconstrução da textualidade, reflexão crítica sobre as temáticas tratadas e
validade das informações, estratégias e procedimentos de leitura e adesão às práticas de leitura. É
importante ressaltar que a aula de leitura deve ser planejada de acordo com o propósito do ensino,
respeitando as especificidades do contexto de produção do texto e os objetivos envolvidos nela.
No seu planejamento, o professor deve contemplar cada etapa da aula de leitura (LEURQUIN,
2014), iniciando pelo momento de acionar os conhecimentos prévios, depois contemplando as
entradas no texto e em seguida fazendo a leitura socializada.
A Prática de linguagem/ Eixo de produção escrita compreende a interação e a autoria (indivi-
dual e coletiva) do texto escrito, oral e multissemiótico. Nela/Nele, também há seis dimensões bem
definidas: condições de produção do texto, dialogia e relação entre os textos, alimentação temática,
construção de textualidade, aspectos notacionais e gramáticos e estratégias de produção. Assim
como na/no Prática/Eixo de leitura, o planejamento da aula deve ser contemplado. Portanto, deve
haver um planejamento para contemplar as etapas do processo de produção (planejamento,
escrita, revisão e escrita final). Cada etapa possui suas estratégias e é importante uma base didática
para ancorá-la. O processo do ensino da produção deve começar no planejamento, passar pelo
rascunho do aluno, pela reescrita do texto e concluir com a correção do/da professora/professor.
A Prática de linguagem/ Eixo de oralidade compreende as práticas de linguagem em situação
face a face. Ela / Ele possui as seguintes possibilidades de tratamento das práticas orais: Condições
de produção, Compreensão de textos, Produção de textos, Efeitos de sentidos provocados pelos
usos de recursos linguísticos e multissemióticos e Relação entre fala e escrita. Assim como as/os
anteriores Práticas/Eixos, no contexto do ensino da oralidade, é preciso também haver um
planejamento com base em objetivos para o ensino da língua, reconhecendo os elementos
anteriormente destacados como norteadores.
Como afirma Mendonça, “O termo análise linguística surgiu para denominar uma nova
perspectiva de reflexão sobre o sistema linguístico e sobre o uso da língua, com vistas ao
tratamento escolar de fenômenos gramaticais, textuais e discursivos (MENDONÇA, 2006, p. 205).
Dizendo de outra maneira, esse termo substitui o termo gramática e essa substituição também
representa uma nova compreensão do ensino da língua materna. No DCRC, a prática de
linguagens/Eixo Análise linguística / Semiótica envolve os procedimentos e estratégias (meta)
cognitivas de análise e avaliação consciente, durante os processos de leitura e de produção de
textos, das materialidades dos textos. Nesta Prática há os seguintes níveis de análise: Fono-
ortografia, Morfossintaxe, Sintaxe, Semântica, Variação linguística e os Elementos notacionais da
escrita. Quanto ao ensino da Análise Linguística/ Semiótica, o plane- jamento da aula deve
considerar a articulação entre leitura, escuta e produção de texto. Destacamos a importância de não
utilizar o texto como pretexto. Na verdade, os elementos estruturais da língua compõem a semiose
de qualquer texto e não a busca deles. Por essa razão, é também necessário haver um
planejamento com base em objetivos para o ensino da língua.
A terceira porta de entrada neste documento é pelos Objetos de conhecimentos gerais e espe-
cíficos. Eles correspondem, respectivamente, aos saberes a ensinar amplos e específicos, conforme
observamos no quadro disponível neste documento. A quarta porta de entrada no documento são

ETAPAS DE ENSINO
187
as Habilidades. Elas estão articuladas com os objetos de conhecimentos específicos e gerais, com
as/os Práticas de linguagem/Eixos e com as competências, organizadas com o intuído de garantir a
progressão e complexidade necessárias ao ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa do Brasil.
Ressaltamos que essas habilidades possuem fronteiras tênues.
A última porta de acesso são as dez Competências específicas para o ensino de Língua Portu-
guesa do Brasil. Elas são necessárias para a inserção dos estudantes nas práticas sociais de
linguagem dentro e fora da escola, assegurando o pleno exercício da cidadania. Há um movimento
circular e interdependente que envolve todas as portas de entrada. Para compreender esse
movimento, preci- samos também compreender como eles se fazem presentes.

Para compreender alguns conceitos

Ensinar uma língua implica em também conhecer conceitos que perpassam esse processo.
Neste texto sobre o Componente curricular Língua portuguesa, há conceitos que possuem um
papel importante na compreensão deste documento. Por essa razão, optamos por torná-los mais
acessíveis ao professor, conforme podemos observar:
1. A Linguagem é organizada semioticamente e renovada coletiva e/ou individualmente. Ela
não é apenas mais uma das capacidades humanas, é também uma megacapacidade constituidora
do humano, regulando nosso agir e por ela nos tornando consciente desse agir. Na perspectiva
enun- ciativo-discursiva, ela é “uma forma de ação interindividual orientada para uma finalidade
específica: um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes em uma
sociedade, nos distintos momentos de sua história.” (BRASIL; 1998, p. 20).

2. A Língua é a identidade linguística de um povo. Ela é variável a depender do tempo e do


contexto do seu uso. Neste sentido, ao estar articulada ao contexto social de uso, ela também está
relacionada à cultura do falante, aos papéis sociais assumidos por ele. Mas, a língua também se
baseia em um código ou um sistema, que é composto de regras fonológicas, lexicais e sintáticas
relativa- mente estáveis.

3. Multiletramentos dizem respeito à diversidade de culturas e de linguagens em jogo no


cotidiano e decorre dos avanços da tecnologia.

4. Texto é toda unidade de produção de linguagem que traz uma mensagem organizada e
que leva ao destinatário, um efeito de coerência. São produtos da atividade humana e estão ligados
às necessidades, aos interesses e às condições de funcionamento das formações sociais nos quais
estão inseridos (BRONCKART, 1999).

5. Gêneros textuais são diferentes “modos de fazer” textos, ou seja, diferentes espécies de
tex- tos, a depender dos contextos sociais, dos quadros de cada comunidade verbal, de cada
situação de comunicação. Na sala de aula, eles assumem o papel de megainstrumento no processo
de ensino e de aprendizagem (DOLZ e SCHNEUWLY, 2004).

6. Leitura é uma das Práticas de Linguagem/Eixo. Enquanto tal, ela faz mobilizar no leitor
conhecimentos previamente adquiridos que interagem com os conhecimentos trazidos no texto num
processo interativo de reconstrução de significados. Na sala de aula, pelo menos duas concepções de
leitura se articulam, a depender dos objetivos do professor: a concepção interativa e a
sociopsicolinguista (BRAGGIO, 1992). No primeiro caso, temos a interação leitor x autor, mediado pelo
texto, e no segundo caso, temos a situação

188 PARTE IV
de comunicação em que o professor media o processo de construção dos sentidos do texto no
contexto da interação face a face. A aula de leitura deve ser planejada e para isso, o professor deve
planejar.

7. Produção oral e escrita é uma das Práticas de Linguagem/Eixo. A concepção de produção


de texto neste documento é tomada como um processo de construção dos sentidos, que mobiliza
o contexto social e subjetivo em que os textos se inscrevem, a capacidade de o produtor de texto,
mobilizar modelos textuais adequados ao gênero escolhido e a capacidade de o sujeito selecionar,
de modo consciente, os elementos linguísticos que contribuem para a textualização do gênero
textual escolhido (DOLZ e SCHNEUWLY, 2004). Produzir um texto significa coordenar um conjunto
de conhecimentos de base social, cognitiva e linguística (DOLZ, PASQUIER e BRONCKART, 1999),
para dizer algo a alguém, com algum objetivo, de algum modo em determinado contexto
situacional.

8. Análise Linguística/ Semiótica é uma das Práticas de Linguagem/Eixo. É um “conjunto de


atividades que tomam uma das características da linguagem como seu objeto: o fato de ela poder
se remeter a si própria, ou seja, com a linguagem não só falamos sobre o mundo ou sobre nossa
relação com as coisas, mas também falamos sobre como falamos” (GERALDI, 2010, p. 189). Para
tanto, faz-se necessária uma reflexão sobre a língua em uso, partindo, primeiramente, de atividades
epilinguísticas, aquelas cujo propósito é levar o estudante a refletir sobre a língua atrelada ao
processo interativo, e, depois, de atividades metalinguísticas, cujo propósito é a categorização e
sistematização dos elementos linguísticos (FRANCHI, 1991; TRAVAGLIA, 2016).Isso significa que
devemos pensar a organização e uso da língua da textualidade para a normatividade. (MORAIS e
SILVA, 2007). A semiótica aparece ancorada à Análise Linguística, sugerindo que o conceito de texto
vai para além do escrito ou oralizado.
No quadro que segue, podemos observar que, por exemplo, o processo de escrita se inicia no
planejamento, depois segue para a escrita, reescrita e texto final. Para cada etapa, há habilidades a
desenvolver. O mesmo acontece com a oralidade, leitura e análise linguística; sendo que cada um
possui as suas especificidades.
ETAPAS DE ENSINO
189
19
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

TODOS OS Conhecimento Identificação das múltiplas linguagens (CEEF01LP01) Identificar as múl- Reconhecer o texto como lugar de manifes-
Leitura compar-
1º CAMPOS DE das múltiplas que fazem parte do cotidiano da tiplas linguagens que fazem tação e negociação de sentidos, valores e
tilhada
ATUAÇÃO linguagens. criança. parte do cotidiano da criança. ideologias.

Apropriar-se da linguagem escrita,


reconhecendo-a como forma de interação nos
(EF01LP01) Reconhecer que textos diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Leitura/escuta
Protocolos de Ordenação da sequência canônica da são lidos e escritos da esquerda utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE (compartilhada e (EFO1MA08)
leitura leitura e da escrita. para a direita e de cima para baixo de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma)
da página. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF01LP02) Escrever, espontanea-
EF01LP07 diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Escrita mente ou por ditado, palavras e
Correspondência Compreensão da correspondência EF01LP08 utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE (compartilhada e frases de forma alfabética – usando
fonema-grafema fonema-grafema. EF02LP03 de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma) letras/grafemas que representem
EF03LP01 conhecimentos (inclusive escolares) e de se
fonemas.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

EF01LP05
EF01LP06
EF01LP07
EF01LP08
EF01LP09
EF01LP13
EF012LP03 Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
EF02LP02 nhecendo-a como forma de interação nos
Construção do (EF01LP03) Observar escritas EF02LP03 diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Escrita
sistema alfabético/ Compreensão do sistema alfabético na convencionais, comparando-as às EF02LP04 utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE (compartilhada e
Convenções da leitura e produção de textos suas produções escritas, perceben- EF02LP05 de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma)
escrita do semelhanças e diferenças. EF03LP02 conhecimentos (inclusive escolares) e de se
EF03LP03 envolver com maior autonomia e protagonismo
EF03LP06 na vida social.
EF03LP07
EF035LP12
EF35LP13
EF04LP01
EF04LP02
EF05LP01

EF01LP04 Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


EF01LP07 nhecendo-a como forma de interação nos
EF01LP10 diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Conhecimento Reconhecimento e distinção dos sinais
(EF01LP04) Distinguir as letras do EF01LP11 utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica do alfabeto do gráficos que compõem o alfabeto do
alfabeto de outros sinais gráficos. EF01LP14 de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) português do Brasil português do Brasil
EF02LP01 conhecimentos (inclusive escolares) e de se
EF02LP03 envolver com maior autonomia e protagonismo
EF02LP06 na vida social.

ETA
PAS
DE
EN Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
nhecendo-a como forma de interação nos
SIN diferentes campos de atuação da vida social e
O TODOS OS Análise linguís- (EF01LP05) Reconhecer o sistema
Construção do Representação dos sons da fala utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica de escrita alfabética como repre-
sistema alfabético no sistema da escrita alfabética de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) sentação dos sons da fala.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
19 envolver com maior autonomia e protagonismo
1 na vida social.
19
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV EF01LP08
EF01LP09
EF01LP12 Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
EF01LP13 nhecendo-a como forma de interação nos
EF02LP02 diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do
(EF01LP06) Segmentar oralmente EF02LP04 utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e Segmentação das sílabas
palavras em sílabas. EF02LP08 de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) da ortografia
EF03LP01 conhecimentos (inclusive escolares) e de se
EF03LP02 envolver com maior autonomia e protagonismo
EF03LP05 na vida social.
EF03LP06
EF04LP02

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do
Identificação da correspondência (EF01LP07) Identificar fonemas e utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e
fonema - grafema. sua representação por letras. de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) da ortografia
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF01LP08) Relacionar elementos diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do
Reconhecimento dos elementos sonoros (sílabas, fonemas, partes utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e
constituintes da palavra de palavras) com sua representação de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) da ortografia
escrita. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF01LP09) Comparar palavras, diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Conhecimento
Identificação dos componentes identificando semelhanças e utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica do alfabeto do
sonoros da palavra diferenças entre sons de sílabas de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) português do Brasil
iniciais, mediais e finais. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Conhecimento (EF01LP10) Nomear as letras
Reconhecimento linear das letras do utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica do alfabeto do do alfabeto e recitá-lo na ordem
alfabeto de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) português do Brasil das letras.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Conhecimento das (EF01LP11) Conhecer, diferenciar diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís-
diversas grafias Reconhecimento das diferentes e relacionar letras em tipografia utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica
do alfabeto/ tipografias das letras do alfabeto imprensa e cursiva, maiúsculas e de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização)
Acentuação minúsculas. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Segmentação
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- de palavras/ (EF01LP12) Reconhecer a sepa-
Compreensão do branco entre as utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica Classificação ração das palavras, na escrita,
palavras de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) de palavras por por espaços em branco.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
número de sílabas
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

ETA
PAS Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
DE nhecendo-a como forma de interação nos
EN TODOS OS Análise linguís-
(EF01LP13) Comparar palavras, diferentes campos de atuação da vida social e
SIN Construção do Identificação dos componentes identificando semelhanças e utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica
sistema alfabético sonoros da palavra diferenças entre sons de sílabas de participar da cultura letrada, de construir
O ATUAÇÃO (Alfabetização)
iniciais, mediais e finais. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
19 na vida social.
3
19
4 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
nhecendo-a como forma de interação nos
(EF01LP14) Identificar outros sinais EF15LP06
Identificação dos sinais no texto além diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- no texto além das letras, como EF35LP07
das letras, como pontos finais, de utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica Pontuação pontos finais, de interrogação EF04LP05 (EFO1MA 01)
interrogação e exclamação e seus de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) e exclamação e seus efeitos EF05LP04
efeitos na entonação. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
na entonação. EF05LP26
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF01LP15) Agrupar palavras
Sinonímia e diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- pelo critério de aproximação de
antonímia/ utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º CAMPOS DE tica/semiótica Uso de sinônimos e antônimos significado (sinonímia) e separar (EF01MA09)
Morfologia/ de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) palavras pelo critério de oposição
Pontuação conhecimentos (inclusive escolares) e de se
de significado (antonímia).
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF01LP16) Ler e compreender, em


colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor,
Leitura e compreensão de textos quadras, qua- drinhas, parlendas, (EFO1MA08)
Leitura/escuta Reconhecer o texto como lugar de manifes-
CAMPO DA VIDA Compreensão em da vida cotidiana, considerando a trava-línguas, dentre outros (EF05CI08)
1º (compartilhada e tação e negociação de sentidos, valores e
COTIDIANA leitura organização, o contexto de gêneros do campo da vida (EF01GE03)
autônoma) ideologias.
produção e o assunto. cotidiana, considerando a
situação comunicativa e o tema/
assunto do texto e relacionando
sua forma de organização à sua
finalidade.

(EF01LP17) Planejar e produzir, em


Planejamento e produção colabora- colaboração com os colegas e
tivos de listas, agendas, calendários, com a ajuda do professor, listas,
avisos, convites, receitas, instruções agen- das, calendários, avisos,
(EF01MA16)
Escrita de montagem e legendas para álbuns, convites, receitas, instruções de Reconhecer o texto como lugar de manifes-
CAMPO DA VIDA Escrita autônoma e (EF01MA18)
1º (compartilhada e fotos ou ilustrações (digitais ou montagem tação e negociação de sentidos, valores e
COTIDIANA compartilhada (EF01CI05)
autônoma) impressos), dentre outros gêneros do e legendas para álbuns, fotos ou ideologias.
(EF05CI08)
campo da vida cotidiana, consideran- ilustrações (digitais ou impressos),
do a situação comunicativa e o tema/ dentre outros gêneros do campo
assunto/ finalidade do texto. da vida cotidiana, considerando a
situação comunicativa e o tema/
assunto/ finalidade do texto.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF01LP18) Registrar, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda
Compreender a língua como um fenômeno
Produção de textos do campo da vida do professor, cantigas, quadras,
Escrita cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
CAMPO DA VIDA Escrita autônoma e cotidiana, de modo coletivo, consi- quadrinhas, parlendas, trava-lín- (EF01GE08)
1º (compartilhada e e sensível aos contextos de uso reconhecendo-
COTIDIANA compartilhada derando o contexto de produção, o guas, dentre outros gêneros do (EF01GE03)
autônoma) -a como meio de construção de identidades
assunto e a finalidade do texto. campo da vida cotidiana, conside-
de seus usuários e da comunidade a que
rando a situação comunicativa e o
pertence.
tema/assunto/finalidade do texto.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
(EF01LP19) Recitar parlendas, senso estético para fruição, valorizando a
Recitação de texto literários, levan-
CAMPO DA VIDA Produção de texto quadras, quadrinhas, trava-lín- literatura e outras manifestações artístico-
1º Oralidade do-se em consideração a entonação EF03LP27 (EF01GE08)
COTIDIANA oral guas, com entonação adequada e culturais como formas de acesso às
e as rimas.
observando as rimas. dimensões lúdicas, de imaginário e
encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

(EF01LP20) Identificar e reproduzir, Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Identificação e produção da estru- em listas, agendas, calendários, nhecendo-a como forma de interação nos
tura dos gêneros textuais primários, regras, avisos, convites, receitas, (EF01MA17) diferentes campos de atuação na vida social e
Análise linguís- Forma de
CAMPO DA VIDA listas, agendas, calendários, regras, instruções de montagem e legen- (EF01MA18) utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º tica/semiótica composição do
COTIDIANA avisos, convites, receitas, manual de das para álbuns, fotos ou ilus- (EF05CI08) de participar da cultura letrada de construir
(Alfabetização) texto
instruções, legendas, em meio digital trações (digitais ou impressos), a (EF01GE01) conhecimentos (inclusive escolares,) e de se
e impresso. formatação e diagramação específi- envolver com maior autonomia e protagonismo
ca de cada um desses gêneros. na vida social.

(EF01LP21) Escrever, em cola-


Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
boração com os colegas e com a
nhecendo-a como forma de interação nos
ajuda do professor, listas de
Produção colaborativa de textos diferentes campos de atuação da vida social e
Escrita regras e regulamentos que
CAMPO DA VIDA Escrita do campo da atuação cidadã, (EFO1MA20) utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º (compartilhada e organizam
PÚBLICA compartilhada conside- rando a organização, o (EF01GE03) de participar da cultura letrada, de construir
autônoma) a vida na comunidade escolar,
contexto de produção e o conhecimentos (inclusive escolares) e de se
dentre outros gêneros do campo
assunto. envolver com maior autonomia e protagonismo
ETA da atuação cidadã, considerando
na vida social.
a situação comunicativa e o
PAS
tema/ assunto do texto.
DE
EN (EF01LP22) Planejar e produzir,
SIN em colaboração com os colegas e
O Planejamento e produção, de forma com a ajuda do professor, dia-
CAMPO DAS
Escrita coletiva, de textos do campo inves- gramas, entrevistas, curiosidades, Reconhecer o texto como lugar de manifes-
PRÁTICAS DE (EFO1MA21)
1º (compartilhada e Produção de textos tigativo, considerando o contexto de dentre outros gêneros do campo EF05LP19 tação e negociação de sentidos, valores e
ESTUDO E (EF01MA22)
19 PESQUISA
autônoma) produção, o assunto e a finalidade investigativo, digitais ou impressos, ideologias.
5 do texto. considerando a situação comuni-
cativa e o tema/assunto/finalidade
do texto.
19
6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF01LP23) Planejar e produzir, em
IV
colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor,
Planejamento e produção, de forma
CAMPO DAS entrevistas, curiosidades, dentre
Planejamento coletiva, de textos do campo inves- Reconhecer o texto como lugar de manifes-
PRÁTICAS DE outros gêne- ros do campo
1º Oralidade de texto oral tigativo, considerando o contexto de tação e negociação de sentidos, valores e
ESTUDO E investigativo, que possam ser
Exposição oral produção, o assunto e a finalidade ideologias.
PESQUISA repassados oralmente por meio
do texto.
de ferramentas digitais, em áudio
ou vídeo, considerando
a situação comunicativa e o tema/
assunto/finalidade do texto.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF01LP24) Identificar e repro-
nhecendo-a como forma de interação nos
Forma de duzir, em enunciados de tarefas
CAMPO DAS Identificação e Produção da diferentes campos de atuação na vida social e
Análise linguís- composição dos escolares, diagramas, entrevistas,
PRÁTICAS DE estrutura dos gêneros textuais utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º tica/semiótica textos/Adequação curiosidades, digitais ou impressos, (EFO1MA22)
ESTUDO E diagrama, entre- vista, enunciado de de participar da cultura letrada de construir
(Alfabetização) do texto às normas a formatação e diagramação espe-
PESQUISA tarefas escolares e curiosidades. conhecimentos (inclusive escolares,) e de se
de escrita cífica de cada um desses gêneros,
envolver com maior autonomia e protagonismo
inclusive em suas versões orais.
na vida social.

(EF01LP25) Produzir, tendo o Envolver-se em práticas de leitura literária


pro- fessor como escriba, que possibilitem o desenvolvimento do
EF15LP19
recontagens de histórias lidas senso estético para fruição, valorizando a
Escrita EF15LP15
CAMPO ARTÍSTICO- Escrita autônoma e Produção, em regime colaborativo, pelo professor, histórias literatura e outras manifestações artístico-
1º (compartilhada e EF02LP26 (EF01GE08)
LITERÁRIO compartilhada de recontos. imaginadas ou baseadas em culturais como formas de acesso às
autônoma) EF02LP27
livros de imagens, observando a dimensões lúdicas, de imaginário e
EF35LP21
forma de composição de textos encantamento, reconhecendo o potencial
narrativos (personagens, enredo, transformador e humanizador da experiência
tempo e espaço). com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
(EF01LP26) Identificar elementos senso estético para fruição, valorizando a
Análise linguís- Formas de
CAMPO ARTÍSTICO- Identificação da estrutura das narrati- de uma narrativa lida ou escutada, (EF01GE08) literatura e outras manifestações artístico-
1º tica/semiótica composição de
LITERÁRIO vas em histórias lidas ou contadas. incluindo personagens, enredo, (EF01GE05) culturais como formas de acesso às
(Alfabetização) narrativas
tempo e espaço. dimensões lúdicas, de imaginário e
encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


(EF12LP01) Ler palavras novas com multissemióticos que circulam em diferentes
TODOS OS Leitura/escuta
Decodificação/ precisão na decodificação, no caso campos de atuação e mídias, com compreen-
1º, 2º CAMPOS DE (compartilhada e Leitura fluente de palavras EF35LP01
Fluência de leitura de palavras de uso frequente, ler são, autonomia, fluência e criticidade, de
ATUAÇÃO autônoma)
globalmente, por memorização. modo a se expressar e partilhar informações,
expe- riências, ideias e sentimentos,
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF12LP02) Buscar, selecionar e Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes


ler, com a mediação do professor linguagens, mídias e ferramentas digitais
TODOS OS Leitura/escuta
Leitura compartilhada de textos (leitura compartilhada), textos que para expandir as formas de produzir sentidos
1º, 2º CAMPOS DE (compartilhada e Formação de leitor
impressos e digitais. circulam em meios impressos ou (nos processos de compreensão e produção),
ATUAÇÃO autônoma)
digitais, de acordo com as necessi- aprender e refletir sobre o mundo e realizar
dades e interesses. diferentes projetos autorais.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Construção do (EF12LP03) Copiar textos breves,
Cópia de textos curtos, mantendo nhecendo-a como forma de interação nos
sistema alfabético/ mantendo suas características e
suas características e voltando para diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Escrita Estabelecimento de voltando para o texto sempre que
o texto sempre que tiver dúvidas utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º CAMPOS DE (compartilhada e relações anafóricas tiver dúvidas sobre sua distribuição
sobre sua distribuição gráfica, de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma) na referenciação gráfica, espaçamento entre as
espaçamento entre as palavras, conhecimentos (inclusive escolares) e de se
e construção da palavras, escrita das palavras e
escrita das palavras e pontuação. envolver com maior autonomia e protagonismo
coesão pontuação.
na vida social.

(EF12LP04) Ler e compreender, em


colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor ou já
Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
com certa autonomia, listas,
multissemióticos que circulam em diferentes
agendas, calendários, avisos,
Leitura/escuta campos de atuação e mídias, com compreen-
CAMPO DA VIDA Compreensão em Leitura e compreensão partilhadas de convites, receitas, instruções de
1º, 2º (compartilhada e (EF01GE0) são, autonomia, fluência e criticidade, de
COTIDIANA leitura textos do campo da vida cotidiana. montagem (digitais ou impressos),
autônoma) modo a se expressar e partilhar informações,
dentre outros gêneros do campo
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
da vida cotidiana, considerando a
aprendendo.
situação comunicativa e o
tema/assunto do texto e
relacionando sua forma de
organização à sua finalidade.

(EF12LP05) Planejar e produzir,


em colaboração com os colegas
ETA Envolver-se em práticas de leitura literária
e com a ajuda do professor, (re)
PAS que possibilitem o desenvolvimento do
contagens de histórias, poemas
Planejamento e produção, de forma senso estético para fruição, valorizando a
DE Escrita e outros textos versificados
CAMPO DA VIDA Escrita coletiva, de textos do campo artístico- (EF02GE02) literatura e outras manifestações artístico-
EN 1º, 2º (compartilhada e (letras de canção, quadrinhas,
COTIDIANA compartilhada -literário, considerando o contexto de (EF12EF06) culturais como formas de acesso às
autônoma) cordel),
SIN produção e a finalidade do texto. dimensões lúdicas, de imaginário e
poemas visuais, tiras e histórias
O encantamento, reconhecendo o potencial
em quadrinhos, dentre outros
transformador e humanizador da experiência
gêneros do campo artístico-
com a literatura
19 literário, consi- derando a situação
comunicativa e a finalidade do
7 texto.
19
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF12LP06) Planejar e produzir, em
IV
colaboração com os colegas e
Planejamento e produção, de Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
com a ajuda do professor,
forma compartilhada, de textos do nhecendo-a como forma de interação nos
recados, avi- sos, convites,
campo da vida cotidiana, diferentes campos de atuação da vida social e
receitas, instruções de montagem,
CAMPO DA VIDA Produção de texto considerando seu contexto de utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º Oralidade dentre outros gêneros do campo (EF01GE02)
COTIDIANA oral produção, seu assunto e sua de participar da cultura letrada, de construir
da vida cotidiana, que possam ser
finalidade e a possibilidade de conhecimentos (inclusive escolares) e de se
repassados oralmente por meio de
produzi-los oralmente, por meio de envolver com maior autonomia e protagonismo
ferramentas digitais, em áudio ou
ferramentas digitais, em áudio ou na vida social.
vídeo, considerando
vídeo.
a situação comunicativa e o tema/
assunto/finalidade do texto.

Envolver-se em práticas de leitura literária


(EF12LP07) Identificar e (re)
que possibilitem o desenvolvimento do
Identificação e reprodução de produzir, em cantiga, quadras, qua-
senso estético para fruição, valorizando a
Análise linguís- Forma de cantigas, quadrinhas, parlendas, drinhas, parlendas, trava-línguas e
CAMPO DA VIDA literatura e outras manifestações artístico-
1º, 2º tica/semiótica composição do trava-línguas e canções, levando-se canções, rimas, aliterações, asso- (EF02GE01)
COTIDIANA culturais como formas de acesso às
(Alfabetização) texto em consideração o ritmo, as rimas, a nâncias, o ritmo de fala relacionado
dimensões lúdicas, de imaginário e
melodia e seus efeitos de sentido. ao ritmo e à melodia das músicas e
encantamento, reconhecendo o potencial
seus efeitos de sentido.
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

(EF12LP08) Ler e compreender, em


colaboração com os colegas e Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
com a ajuda do professor, nhecendo-a como forma de interação nos
Leitura e compreensão partilhadas de fotolegendas em notícias, diferentes campos de atuação da vida social e
Leitura/escuta
CAMPO DA VIDA Compreensão em textos do campo jornalístico, consi- manchetes e lides em notícias, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º (compartilhada e (EF02GE09)
PÚBLICA leitura derando seu contexto de produção álbum de fotos digital noticioso e de participar da cultura letrada, de construir
autônoma)
e assunto. notícias curtas para conhecimentos (inclusive escolares) e de se
o público infantil, dentre outros envolver com maior autonomia e protagonismo
gêneros do campo jornalístico, con- na vida social.
siderando a situação comunicativa
e o tema/assunto do texto.

(EF12LP09) Ler e compreender,


em colaboração com os colegas e Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
com a ajuda do professor, slogans, nhecendo-a como forma de interação nos
anúncios publicitários e textos de diferentes campos de atuação da vida social e
Leitura/escuta Leitura e compreensão partilhadas
CAMPO DA VIDA Compreensão em campanhas de conscientização utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º (compartilhada e de textos publicitários, considerando
PÚBLICA leitura destinados ao público infantil, de participar da cultura letrada, de construir
autônoma) seu contexto de produção e
dentre outros gêneros do campo conhecimentos (inclusive escolares) e de se
assunto.
publicitário, considerando a envolver com maior autonomia e protagonismo
situação comunicativa e o tema/ na vida social.
assunto do texto.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF12LP10) Ler e compreender,


em colaboração com os colegas e Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
com a ajuda do professor, nhecendo-a como forma de interação nos
Leitura e compreensão partilhadas de cartazes, avisos, folhetos, regras diferentes campos de atuação da vida social e
Leitura/escuta
CAMPO DA VIDA Compreensão em textos que organizam a vida escolar, e regula- mentos que organizam a utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º (compartilhada e (EF01GE07)
PÚBLICA leitura considerando seu contexto de produ- vida na comunidade escolar, de participar da cultura letrada, de construir
autônoma)
ção e assunto. dentre outros gêneros do campo conhecimentos (inclusive escolares) e de se
da atuação cidadã, considerando envolver com maior autonomia e protagonismo
a situação comunicativa e o na vida social.
tema/assunto
do texto.

(EF12LP11) Escrever, em colabora-


Produção colaborativa de fotolegen- ção com os colegas e com a ajuda Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
das em notícias, manchetes e lides do professor, fotolegendas em nhecendo-a como forma de interação nos
em notícias, álbum de fotos digital no- notí- cias, manchetes e lides em diferentes campos de atuação da vida social e
Escrita
CAMPO DA VIDA Escrita ticioso e notícias curtas para o público notícias, álbum de fotos digital utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º (compartilhada e
PÚBLICA compartilhada infantil, digitais ou impressos, dentre noticioso e notícias curtas para de participar da cultura letrada, de construir
autônoma)
outros gêneros do campo jornalístico, público infantil, digitais ou conhecimentos (inclusive escolares) e de se
considerando a situação comunicativa impressos, dentre outros gêneros envolver com maior autonomia e protagonismo
e o tema/assunto do texto. do campo jornalístico, con- na vida social.
siderando a situação comunicativa
e o tema/assunto do texto.

(EF12LP12) Escrever, em colabora-


ção com os colegas e com a ajuda Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
do professor, slogans, anúncios nhecendo-a como forma de interação nos
publicitários e textos de diferentes campos de atuação da vida social e
Escrita Produção de textos do campo
CAMPO DA VIDA Escrita campanhas de conscientização utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º (compartilhada e publi- citário, considerando seu
PÚBLICA compartilhada destinados de participar da cultura letrada, de construir
autônoma) contexto de produção e assunto.
ao público infantil, dentre outros conhecimentos (inclusive escolares) e de se
gêneros do campo publicitário, envolver com maior autonomia e protagonismo
considerando a situação comuni- na vida social.
cativa e o tema/ assunto/finalidade
do texto.

ETA
(EF12LP13) Planejar, em cola-
PAS
boração com os colegas e com a Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
DE Planejamento coletivo de slogans e
ajuda do professor, slogans e nhecendo-a como forma de interação nos
EN peças de campanhas publicitárias
peça de campanha de diferentes campos de atuação da vida social e
destinadas ao público infantil, na (EF02CI03)
SIN CAMPO DA VIDA Produção de texto conscientização destinada ao utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º Oralidade modalidade oral, por meio de ferra- (EF04CI08)
O PÚBLICA oral público infantil que possam ser de participar da cultura letrada, de construir
mentas digitais, em áudio ou vídeo, (EF08CI09)
repassados oralmente por meio de conhecimentos (inclusive escolares) e de se
considerando seu contexto de produ-
ferramentas digitais, em áudio ou envolver com maior autonomia e protagonismo
ção, assunto e finalidade do texto.
19 vídeo, considerando a situação na vida social.
9 comunicativa e o tema/
assunto/finalidade do texto.
20
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV
(EF12LP14) Identificar e reproduzir, Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
em fotolegendas de notícias, nhecendo-a como forma de interação nos
Identificação e produção de fotole- álbum de fotos digital noticioso, diferentes campos de atuação da vida social e
Análise linguís- Forma de
CAMPO DA VIDA gendas de notícias, álbum de fotos de cartas utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º tica/semiótica composição do (EF01GE09)
PÚBLICA notícias, cartas do leitor, digitais ou de leitor (revista infantil), digitais de participar da cultura letrada, de construir
(Alfabetização) texto
impressas. ou impressos, a formatação e a conhecimentos (inclusive escolares) e de se
diagramação específica de cada um envolver com maior autonomia e protagonismo
desses gêneros, inclusive em na vida social.
suas versões orais.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
Análise linguís- Forma de (EF12LP15) Identificar a forma
CAMPO DA VIDA Identificação da composição de utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º tica/semiótica composição do de composição de slogans publi-
PÚBLICA slogans publicitários. de participar da cultura letrada, de construir
(Alfabetização) texto citários.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF12LP16) Identificar e reproduzir, Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Identificação e produção de em anúncios publicitários e textos nhecendo-a como forma de interação nos
anúncios publicitários e textos de de campanhas de conscientização diferentes campos de atuação da vida social e
Análise linguís- Forma de
CAMPO DA VIDA campanhas de conscientização destinados ao público infantil (orais utilizando-a para ampliar suas possibilidades
1º, 2º tica/semiótica composição do
PÚBLICA destinados ao pú- blico infantil, orais e escritos, digitais ou impressos), a de participar da cultura letrada, de construir
(Alfabetização) texto
e escritos, digitais ou impressos, formatação e a diagramação espe- conhecimentos (inclusive escolares) e de se
considerando também o uso da cífica de cada um desses gêneros, envolver com maior autonomia e protagonismo
imagem. inclusive o uso de imagens. na vida social.

(EF12LP17) Ler e compreender, em


colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor, Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
enunciados de tarefas escolares, multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS Leitura e compreensão de textos
Leitura/escuta diagramas, curiosidades, campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE Compreensão em do campo investigativo,
1º, 2º (compartilhada e pequenos relatos de experimentos, são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E leitura considerando a situação
autônoma) entrevistas, verbetes de modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA comunicativa e o tema/ assunto
enciclopédia infantil, entre outros experiências, ideias e sentimentos, e continuar
do texto.
gêneros do campo inves- tigativo, aprendendo.
considerando a situação
comunicativa e o tema/assunto
do texto.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Envolver-se em práticas de leitura literária


(EF12LP18) Apreciar poemas e
que possibilitem o desenvolvimento do
Apreciação de textos em versos, outros textos versificados, obser-
senso estético para fruição, valorizando a
Leitura/escuta observando as rimas, as sonoridades, vando rimas, sonoridades, jogos de
CAMPO ARTÍSTICO- Apreciação literatura e outras manifestações artístico-
1º, 2º (compartilhada e os jogos de palavras, o pertencimento palavras, reconhecendo seu per- (EF69AR34)
LITERÁRIO estética/Estilo culturais como formas de acesso às
autônoma) da criança ao mundo imaginário, ao tencimento ao mundo imaginário
dimensões lúdicas, de imaginário e
encantamento, o jogo e a fruição. e sua dimensão de encantamento,
encantamento, reconhecendo o potencial
jogo e fruição.
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
Reconhecimento, nos textos em (EF12LP19) Reconhecer, em textos
senso estético para fruição, valorizando a
Análise linguís- Formas de versos, de rimas, sonoridades, jogos versificados, rimas, sonoridades,
CAMPO ARTÍSTICO- literatura e outras manifestações artístico-
1º, 2º tica/semiótica composição de de palavras, palavras, expressões, jogos de palavras, palavras, expres- (EF69AR34)
LITERÁRIO culturais como formas de acesso às
(Alfabetização) textos poéticos comparações, relacionando-as com sões, comparações, relacionando-
dimensões lúdicas, de imaginário e
sensações e associações -as com sensações e associações.
encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

(EF15LP01) Identificar a função


social de textos que circulam em
Identificação do contexto de produção
campos da vida social dos quais Compreender a língua como fenômeno
de textos que circulam em campos
Reconstrução participa cotidianamente (a cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
TODOS OS Leitura/escuta da vida social cotidiana e nas mídias
1º; 2º; 3º; das condições casa, a rua, a comunidade, a (EF69AR34) e sensível aos contextos de uso,
CAMPOS DE (compartilhada e impressa, de massa e digital, reco-
4º; 5º de produção escola) e nas mídias impressa, (EF69AR35) reconhecen- do-a como meio de construção
ATUAÇÃO autônoma) nhecendo para que foram produzidos,
e de massa e digital, de identidades de seus usuários e da
onde circulam, quem os produziu e a
recepção de textos reconhecendo para que foram comunidade a que pertencem.
quem se destinam.
produzidos, onde circulam,
quem os produziu e a quem se
destinam.

(EF15LP02) Estabelecer expectati-


vas em relação ao texto que vai ler
(pressuposições antecipadoras dos
sentidos, da forma e da função so-
ETA cial do texto), apoiando-se em seus Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
conhecimentos prévios sobre as nhecendo-a como forma de interação nos
PAS
Leitura com foco em elementos de condições de produção e recepção diferentes campos de atuação da vida social e
DE TODOS OS Leitura/escuta
1º; 2º; 3º; Estratégia de pressuposições antecipadoras dos desse texto, o gênero, o suporte utilizando-a para ampliar suas possibilidades
EN CAMPOS DE (compartilhada e
4º; 5º leitura sentidos, da forma e da função social e o universo temático, bem como de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma)
SIN do texto. sobre saliências textuais, recursos conhecimentos (inclusive escolares) e de se
O gráficos, imagens, dados da própria envolver com maior autonomia e protagonismo
obra (índice, prefácio etc.), confir- na vida social.
mando antecipações e inferências
20 realizadas antes e durante a leitura
1 de textos, checando a adequação
das hipóteses realizadas.
20
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Leitura/escuta
1º; 2º; 3º; Estratégia de Estratégia de leitura para a (EF15LP03) Localizar informações utilizando-a para ampliar suas possibilidades
CAMPOS DE (compartilhada e (EF06ER03)
4º; 5º leitura localização de informações explícitas em textos. de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma)
explícitas. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


multissemióticos que circulam em diferentes
Identificação do efeito de sentido (EF15LP04) Identificar o efeito
TODOS OS Leitura/escuta campos de atuação e mídias, com compreen-
1º; 2º; 3º; Estratégia de produzido pelo uso de recursos de sentido produzido pelo uso
CAMPOS DE (compartilhada e (EF69AR27) são, autonomia, ausência e criticidade, de
4º; 5º leitura expressivos gráfico-visuais em textos de
ATUAÇÃO autônoma) modo a se expressar e partilhar informações,
multissemióticos. recursos expressivos gráfico-visuais
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
em textos multissemióticos.
aprendendo.

(EF15LP05) Planejar, com a ajuda


do professor, o texto que será
produzido, considerando a
situação comunicativa, os
Planejamento colaborativo de textos interlocutores (quem escreve/para Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
considerando o contexto de produ- quem escreve); a finalidade ou o nhecendo-a como forma de interação nos
Produção de
ção e circulação do gênero textual, propósito (escre- ver para quê); a diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS textos
1º; 2º; 3º; Planejamento de pesquisando em meios impressos circulação (onde o texto vai utilizando-a para ampliar suas possibilidades
CAMPOS DE (escrita compar-
4º; 5º texto ou digitais, sempre que for preciso, circular); o suporte (qual é o de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO tilhada e autô-
informações necessárias à produção portador do texto); a linguagem, a conhecimentos (inclusive escolares) e de se
noma)
do texto, organizando em tópicos os organização e a forma do texto e envolver com maior autonomia e protagonismo
dados e as fontes pesquisadas. seu tema, pesquisando em meios na vida social.
impressos ou digitais, sempre
que for preciso, informações
necessárias à produção do texto,
organizando em tópicos os dados e
as fontes pesquisadas.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF15LP06) Reler e revisar o
nhecendo-a como forma de interação nos
texto produzido com a ajuda do
Produção de Releitura e revisão colaborativas de diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS profes- sor e a colaboração dos
1º; 2º; 3º; textos (escrita textos, fazendo cortes, acréscimos, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
CAMPOS DE Revisão de textos colegas, para corrigi-lo e
4º; 5º compartilhada e reformulação e correções de ortogra- de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO aprimorá-lo, fazendo cortes,
autônoma) fia e pontuação. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
acréscimos, refor- mulações,
envolver com maior autonomia e protagonismo
correções de ortografia e
na vida social.
pontuação.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF15LP07) Editar a versão final nhecendo-a como forma de interação nos
Produção de Edição colaborativa da versão final do texto, em colaboração com os diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS
1º; 2º; 3º; textos (escrita do texto, ilustrando, quando for o colegas e com a ajuda do utilizando-a para ampliar suas possibilidades
CAMPOS DE Edição de textos
4º; 5º compartilhada e caso, em suporte adequado, manual professor, ilustrando, quando for o de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO
autônoma) ou digital. caso, em suporte adequado, conhecimentos (inclusive escolares) e de se
manual ou digital. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes


(EF15LP08) Utilizar software, inclu-
Produção de linguagens, mídias e ferramentas digitais
TODOS OS sive programas de edição de texto,
1º; 2º; 3º; textos (escrita Utilização de Utilização de recursos multissemióti- para expandir as formas de produzir sentidos
CAMPOS DE para editar e publicar os textos
4º; 5º compartilhada e tecnologia digital cos na edição e publicação de textos (nos processos de compreensão e produção),
ATUAÇÃO produzidos, explorando os recursos
autônoma) aprender e refletir sobre o mundo e realizar
multissemióticos disponíveis.
diferentes projetos autorais.

(EF15LP09) Expressar-se em Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


situações de intercâmbio oral com multissemióticos que circulam em diferentes
Oralidade pública/ Produção oral de textos com
TODOS OS clareza, preocupando-se em ser campos de atuação e mídias, com compreen-
1º; 2º; 3º; Intercâmbio clareza, levando -se em
CAMPOS DE Oralidade compreendido pelo interlocutor e são, autonomia, fluência e criticidade, de
4º; 5º conversacional em consideração o tom de voz audível,
ATUAÇÃO usando a palavra com tom de voz modo a se expressar e partilhar informações,
sala de aula a boa articulação e o ritmo
audível, boa articulação e ritmo experiências, ideias e sentimentos, e continuar
adequado.
adequado. aprendendo.

ETA
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
PAS
nhecendo-a como forma de interação nos
DE (EF15LP10) Escutar, com atenção,
Escuta atenta da fala dos diferentes campos de atuação da vida social e
EN TODOS OS falas de professores e colegas, (EF05ER04)
1º; 2º; 3º; professores e colegas formulando utilizando-a para ampliar suas possibilidades
CAMPOS DE Oralidade Escuta atenta for- mulando perguntas (EF05ER07)
SIN 4º; 5º perguntas per- tinentes ao tema e de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO pertinentes ao tema e solicitando
O solicitando esclare- cimentos sempre conhecimentos (inclusive escolares) e de se
esclarecimentos sempre que
que necessário. envolver com maior autonomia e protagonismo
necessário.
na vida social.
20
3
20
4 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF15LP11) Reconhecer caracterís- Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
IV Reconhecimento das características da
ticas da conversação espontânea nhecendo-a como forma de interação nos
conversação espontânea para respei-
presencial, respeitando os turnos diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Características tar os turnos de fala, selecionando
1º; 2º; 3º; de fala, selecionando e utilizando, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
CAMPOS DE Oralidade da conversação e utilizando, durante a conversação,
4º; 5º durante a conversação, formas de de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO espontânea formas de tratamento adequadas, de
tratamento adequadas, de acordo conhecimentos (inclusive escolares) e de se
acordo com a situação e a posição do
com a situação e a posição do envolver com maior autonomia e protagonismo
interlocutor.
interlocutor. na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF15LP12) Atribuir significado a
nhecendo-a como forma de interação nos
aspectos não linguísticos (para-
Aspectos não Atribuição de significado, no texto (EF12EF12) diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS linguísticos) observados na fala,
1º; 2º; 3º; linguísticos oral, a aspectos não linguísticos (EF35EF10) utilizando-a para ampliar suas possibilidades
CAMPOS DE Oralidade como direção do olhar, riso, gestos,
4º; 5º (paralinguísticos) como olhar, riso, gestos, (EF67EF11) de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO movimentos da cabeça (de concor-
no ato da fala movimentos da cabeça. (EF89EF13) conhecimentos (inclusive escolares) e de se
dância ou discordância), expressão
envolver com maior autonomia e protagonismo
corporal, tom de voz.
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF15LP13) Identificar finalidades
Identificação das finalidades da intera- diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Relato oral/ da interação oral em diferentes
1º; 2º; 3º; ção oral em contextos diversos (solici- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
CAMPOS DE Oralidade Registro formal e contextos comunicativos (solicitar
4º; 5º tar informações, apresentar opiniões, de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO informal informações, apresentar opiniões,
informar, relatar experiências etc.). conhecimentos (inclusive escolares) e de se
informar, relatar experiências etc.).
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


(EF15LP14) Construir o sentido
multissemióticos que circulam em diferentes
Construção de sentidos de histórias de histórias em quadrinhos e
Leitura/escuta Leitura de imagens campos de atuação e mídias, com compreen-
1º; 2º; 3º; CAMPO DA VIDA em quadrinhos e tirinhas, relacio- tirinhas, relacionando imagens e
(compartilhada e em narrativas são, autonomia, fluência e criticidade, de
4º; 5º COTIDIANA nando palavras, imagens e recursos palavras
autônoma) visuais modo a se expressar e partilhar informações,
gráficos. e interpretando recursos gráficos
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
(tipos de balões, de letras, ono-
aprendendo.
matopeias).

Envolver-se em práticas de leitura literária


(EF15LP15) Reconhecer que os tex-
que possibilitem o desenvolvimento do
Leitura de textos literários, levando tos literários fazem parte do mundo
senso estético para fruição, valorizando a
Leitura/escuta em consideração a dimensão lúdica, do imaginário e apresentam uma
1º; 2º; 3º; CAMPO ARTÍSTICO- Formação do leitor literatura e outras manifestações artístico-
(compartilhada e o encantamento, a diversidade dimensão lúdica, de encantamento, (EF69AR27)
4º; 5º LITERÁRIO literário culturais como formas de acesso às
autônoma) cultural, como patrimônio artístico da valorizando-os, em sua diversidade
dimensões lúdicas, de imaginário e
humanidade. cultural, como patrimônio artístico
encantamento, reconhecendo o potencial
da humanidade.
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Envolver-se em práticas de leitura literária


(EF15LP16) Ler e compreender, em
Leitura e compreensão colaborativa de que possibilitem o desenvolvimento do
colaboração com os colegas e
textos literário, e depois de maneira senso estético para fruição, valorizando a
Leitura/escuta com a ajuda do professor e, mais (EF35EF01)
1º; 2º; 3º; CAMPO ARTÍSTICO- Leitura colaborativa autônoma, de textos narrativos de literatura e outras manifestações artístico-
(compartilhada e tarde, de maneira autônoma, (EF35EF03)
4º; 5º LITERÁRIO e autônoma maior porte como contos (populares, culturais como formas de acesso às
autônoma) textos nar- rativos de maior porte (EF08ER02)
de fadas, acumulativos, de assombra- dimensões lúdicas, de imaginário e
como contos (populares, de fadas,
ção etc.) e crônicas. encantamento, reconhecendo o potencial
acumulativos, de assombração
transformador e humanizador da experiência
etc.) e crônicas.
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


Apreciação de poemas visuais e con- (EF15LP17) Apreciar poemas
que possibilitem o desenvolvimento do
cretos, considerando efeitos visuais, visuais e concretos, observando
senso estético para fruição, valorizando a
Leitura/escuta observando efeitos de sentido criados efeitos de sentido criados pelo
1º; 2º; 3º; CAMPO ARTÍSTICO- Apreciação literatura e outras manifestações artístico-
(compartilhada e pelo formato do texto na página, formato do texto na página, pela
4º; 5º LITERÁRIO estética/Estilo culturais como formas de acesso às
autônoma) distribuição e diagramação das letras, distribuição e diagramação das
dimensões lúdicas, de imaginário e
pelas ilustrações e por outros efeitos letras, pelas ilustrações e por
encantamento, reconhecendo o potencial
visuais. outros efeitos visuais.
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
senso estético para fruição, valorizando a
Leitura/escuta Formação do leitor Estabelecimento de relações entre (EF15LP18) Relacionar textos
1º; 2º; 3º; CAMPO ARTÍSTICO- (EF69AR25) literatura e outras manifestações artístico-
(compartilhada e literário/Leitura ilustrações e outros recursos gráficos com ilustrações e outros recursos EF12LP18
4º; 5º LITERÁRIO (EF04ER05) culturais como formas de acesso às
autônoma) multissemiótica em textos escritos. gráficos.
dimensões lúdicas, de imaginário e
encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
senso estético para fruição, valorizando a
Reconto oral, com e sem apoio de (EF15LP19) Recontar oralmente,
1º; 2º; 3º; CAMPO ARTÍSTICO- Contagem de literatura e outras manifestações artístico-
Oralidade imagem, de textos literários lidos pelo com e sem apoio de imagem,
4º; 5º LITERÁRIO histórias culturais como formas de acesso às
professor. textos literários lidos pelo
dimensões lúdicas, de imaginário e
professor.
encantamento, reconhecendo o potencial
ETA transformador e humanizador da experiência
PAS com a literatura.
DE
EN (EF02LP01) Utilizar, ao produzir
Produção de texto, com grafia cor- Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
o texto, grafia correta de
SIN reta de palavras conhecidas ou EF03LP08 nhecendo-a como forma de interação nos
palavras conhecidas ou com
O Construção do com estruturas silábicas já EF03LP09 diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Escrita estruturas silábicas já
sistema alfabético/ dominadas, letras maiúsculas em EF03LP10 utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE (compartilhada e dominadas, letras maiúsculas
Convenções da início de frases e em substantivos EF35LP06 de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma) em início de frases e
20 escrita próprios, segmen- tação entre as
em substantivos próprios, segmen-
EF04LP06 conhecimentos (inclusive escolares) e de se
5 palavras, ponto final, ponto de EF04LP07 envolver com maior autonomia e protagonismo
tação entre as palavras, ponto final,
interrogação e ponto de na vida social.
ponto de interrogação e ponto de
exclamação.
exclamação.
20
6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
IV
nhecendo-a como forma de interação nos
Segmentação de palavras em sílabas (EF02LP02) Segmentar palavras diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do
e remoção e substituição de sílabas em sílabas e remover e substituir utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e
iniciais, mediais ou finais para criar sílabas iniciais, mediais ou finais de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) da ortografia
novas palavras. para criar novas palavras. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF02LP03) Ler e escrever palavras
nhecendo-a como forma de interação nos
Leitura e produção de palavras com com correspondências regulares
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do correspondência direta entre letras e diretas entre letras e fonemas (f,
utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e fonemas (f, v, t, d, p, b) e com regu- v, t, d, p, b) e
de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) da ortografia laridade contextual (c e q; e e o, em correspondências regulares
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
posição átona em final de palavra). contextuais (c e q; e e o, em
envolver com maior autonomia e protagonismo
posição átona em final de
na vida social.
palavra).

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF02LP04) Ler e escrever corre- diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do Leitura e escrita correta de palavras
tamente palavras com sílabas CV, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e com sílabas CV, V, CVC, CCV,
V, CVC, CCV, identificando que de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) da ortografia identifi- cando as vogais em todas
existem vogais em todas as conhecimentos (inclusive escolares) e de se
as sílabas.
sílabas. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do (EF02LP05) Ler e escrever
Leitura e escrita correta de palavras utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e corre- tamente palavras com
com marcas de nasalidade (til, m, n). de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) da ortografia marcas de nasalidade (til, m,
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
n).
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Conhecimento (EF02LP06) Perceber o princípio
Percepção do princípio acrofônico nos utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE tica/semiótica do alfabeto do acrofônico que opera nos
nomes das letras do alfabeto. de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) português do Brasil nomes das letras do alfabeto.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Conhecimento das diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- (EF02LP07) Escrever palavras,
diversas grafias Escrita de palavras, frases e textos utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE tica/semiótica frases, textos curtos nas formas
do alfabeto/ curtos nas formas imprensa e cursiva. de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) imprensa e cursiva.
Acentuação conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Segmentação
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- de palavras/ (EF02LP08) Segmentar correta-
Segmentação correta das palavras na utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE tica/semiótica Classificação mente as palavras ao escrever
escrita de frases e textos. de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) de palavras por frases e textos.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
número de sílabas
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Uso adequado dos sinais de (EF02LP09) Usar adequadamente
utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE tica/semiótica Pontuação pontua- ção: ponto final, ponto de ponto final, ponto de
de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) interroga- ção e ponto de interrogação e ponto de
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
exclamação. exclamação.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF02LP10) Identificar sinônimos
nhecendo-a como forma de interação nos
de palavras de texto lido, deter-
Sinonímia e Identificação de sinônimos de palavras diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- minando a diferença de sentido
antonímia/ de texto lido e formação de antônimos utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE tica/semiótica entre eles, e formar antônimos
Morfologia/ de palavras pelo acréscimo do prefixo de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) de palavras encontradas em
Pontuação de negação in-/im-. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
texto lido pelo acréscimo do
envolver com maior autonomia e protagonismo
prefixo de negação in-/im-.
na vida social.
ETA
PAS
DE Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
EN nhecendo-a como forma de interação nos
SIN diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Formação do aumentativo e do (EF02LP11) Formar o aumentativo
O utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º CAMPOS DE tica/semiótica Morfologia diminutivo de palavras com os sufixos e o diminutivo de palavras com
de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Alfabetização) -ão e -inho/-zinho. os sufixos -ão e -inho/-zinho.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
20 envolver com maior autonomia e protagonismo
7 na vida social.
20
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF02LP12) Ler e compreender,
IV Leitura e compreensão, com certa Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
com certa autonomia, cantigas,
autonomia, de cantigas, letras de can- multissemióticos que circulam em diferentes
letras de canção, dentre outros
Leitura/escuta ção, dentre outros gêneros do campo campos de atuação e mídias, com compreen-
CAMPO DA VIDA Compreensão em gêneros do campo da vida coti-
2º (compartilhada e da vida cotidiana, considerando a si- são, autonomia, fluência e criticidade, de
COTIDIANA leitura diana, considerando a situação
autônoma) tuação comunicativa e o tema/assunto modo a se expressar e partilhar informações,
comunicativa e o tema/assunto do experiências, ideias e sentimentos, e continuar
do texto e relacionando sua forma de
texto e relacionando sua forma de aprendendo.
organização à sua finalidade.
organização à sua finalidade.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF02LP13) Planejar e produ-
Planejamento e produção de nhecendo-a como forma de interação nos
zir bilhetes e cartas, em
bilhetes e cartas, em meio impresso diferentes campos de atuação da vida social e
Escrita meio impresso e/ou digital,
CAMPO DA VIDA Escrita autônoma e e/ou digital, dentre outros gêneros utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º (compartilhada e dentre
COTIDIANA compartilhada do campo da vida cotidiana, de participar da cultura letrada, de construir
autônoma) outros gêneros do campo da vida
consideran- do a situação conhecimentos (inclusive escolares) e de se
cotidiana, considerando a situação
comunicativa e o tema/ envolver com maior autonomia e protagonismo
comunicativa e o tema/assunto/
assunto/finalidade do texto. na vida social.
finalidade do texto.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Planejamento e produção de pe- (EF02LP14) Planejar e produzir
nhecendo-a como forma de interação nos
quenos relatos de observação de pequenos relatos de observação de
diferentes campos de atuação da vida social e
Escrita processos, de fatos, de experiências processos, de fatos, de experiências
CAMPO DA VIDA Escrita autônoma e utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º (compartilhada e pessoais, mantendo as características pessoais, mantendo as caracterís- (EF01GE10)
COTIDIANA compartilhada de participar da cultura letrada, de construir
autônoma) do gênero, considerando a situação ticas do gênero, considerando a
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
comunicativa e o tema/assunto do situação comunicativa e o tema/
envolver com maior autonomia e protagonismo
texto. assunto do texto.
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
(EF02LP15) Cantar cantigas e
CAMPO DA VIDA Produção de texto Oralização de cantigas e canções, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º Oralidade canções, obedecendo ao ritmo
COTIDIANA oral obedecendo ao ritmo e à melodia. de participar da cultura letrada, de construir
e à melodia.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Identificação e produção, em bilhe- (EF02LP16) Identificar e reproduzir, nhecendo-a como forma de interação nos
tes, recados, avisos, cartas, e-mails, em bilhetes, recados, avisos, cartas, diferentes campos de atuação da vida social e
Análise linguís- Forma de
CAMPO DA VIDA receitas (modo de fazer) e relatos e-mails, receitas (modo de fazer), utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º tica/semiótica composição do
COTIDIANA (digitais ou impressos), da relatos (digitais ou impressos), a de participar da cultura letrada, de construir
(Alfabetização) texto
formatação e diagramação formatação e diagramação específi- conhecimentos (inclusive escolares) e de se
específica de cada um desses ca de cada um desses gêneros. envolver com maior autonomia e protagonismo
gêneros. na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF02LP17) Identificar e reproduzir,


Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
em relatos de experiências pes-
nhecendo-a como forma de interação nos
Identificação e produção, em relatos soais, a sequência dos fatos, uti-
diferentes campos de atuação da vida social e
Análise linguís- Forma de de experiências pessoais, da sequên- lizando expressões que marquem
CAMPO DA VIDA utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º tica/semiótica composição do cia dos fatos, utilizando expressões a passagem do tempo (“antes”,
COTIDIANA de participar da cultura letrada, de construir
(Alfabetização) texto temporais e com o nível de informati- “depois”, “ontem”, “hoje”, “ama-
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
vidade necessário. nhã”, “outro dia”, “antigamente”,
envolver com maior autonomia e protagonismo
“há muito tempo” etc.), e o nível de
na vida social.
informatividade necessário.

(EF02LP18) Planejar e produzir


Planejamento e produção de
cartazes e folhetos para divulgar
cartazes e folhetos para divulgar Compreender a língua como fenômeno
eventos da escola ou da comu-
eventos da escola ou da cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
Escrita nidade, utilizando linguagem
CAMPO DA VIDA Escrita comunidade, utilizando linguagem e sensível aos contextos de uso,
2º (compartilhada e persuasiva e elementos textuais e
PÚBLICA compartilhada persuasiva e elementos textuais e reconhecen- do-a como meio de construção
autônoma) visuais (tamanho da letra, leiaute,
visuais (tamanho da letra, leiaute, de identidades de seus usuários e da
imagens) adequados ao gênero,
imagens) adequados ao gêne- ro, comunidade a que pertencem.
considerando a situação comunica-
considerando a situação comunica-
tiva e o tema/assunto do texto.
tiva e o tema/assunto do texto.

(EF02LP19) Planejar e produzir,


em colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor, notícias Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
Planejamento e produção colabora- curtas para público infantil, para multissemióticos que circulam em diferentes
tivos de notícias curtas que possam compor jornal falado que possa ser campos de atuação e mídias, com compreen-
CAMPO DA VIDA Produção de texto
2º Oralidade ser repassadas oralmente ou em meio repassado oralmente ou em meio são, autonomia, fluência e criticidade, de
PÚBLICA oral
digital, em áudio ou vídeo, dentre digital, em áudio ou vídeo, dentre modo a se expressar e partilhar informações,
outros gêneros do campo jornalístico. outros gêneros do campo jorna- experiências, ideias e sentimentos, e continuar
lístico, considerando a situação aprendendo.
comunicativa e o tema/assunto
do texto.

(EF02LP20) Reconhecer a função Compreender a língua como fenômeno


Reconhecimento da funcionalidade
CAMPO DAS de textos utilizados para apre- cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
Leitura/escuta do texto para apresentar informações
PRÁTICAS DE Imagens analíticas sentar informações coletadas em e sensível aos contextos de uso,
ETA 2º (compartilhada e geradas em atividades de pesquisas
ESTUDO E em textos atividades de pesquisa (enquetes, reconhecen- do-a como meio de construção
PAS autônoma) (enquetes, pequenas entrevistas,
PESQUISA pequenas entrevistas, registros de de identidades de seus usuários e da
registros de experimentações).
DE experimentações). comunidade a que pertencem.
EN
SIN
O (EF02LP21) Explorar, com a
CAMPO DAS Exploração, com a mediação do
Leitura/escuta mediação do professor, textos in- Reconhecer o texto como lugar de manifes-
PRÁTICAS DE professor, de textos informativos, (EF08LI05)
2º (compartilhada e Pesquisa formativos de diferentes ambientes tação e negociação de sentidos, valores e
ESTUDO E oriundos de diferentes ambientes (EF09LI07)
20 PESQUISA
autônoma)
digitais de pesquisa.
digitais de pesquisa, conhecendo ideologias.
9 suas possibilidades.
21
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF02LP22) Planejar e produzir, em
IV
Planejamento e produção colaborati- colaboração com os colegas e Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
vos de gêneros do campo investiga- com a ajuda do professor, nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS tivo, digitais ou impressos, pequenos pequenos relatos de diferentes campos de atuação da vida social e
Escrita
PRÁTICAS DE relatos de experimentos, entrevistas, experimentos, entre- vistas, (EFO2MA23) utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º (compartilhada e Produção de textos
ESTUDO E verbetes de enciclopédia infantil, verbetes de enciclopédia infantil, (EF02GE03) de participar da cultura letrada, de construir
autônoma)
PESQUISA dentre outros gêneros do campo dentre outros gêneros do campo conhecimentos (inclusive escolares) e de se
investigativo, considerando o contexto investigativo, digitais ou envolver com maior autonomia e protagonismo
de produção. impressos, considerando a situação na vida social.
comunicativa e o tema/assunto/
finalidade do texto.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF02LP23) Planejar e produzir,
CAMPO DAS Planejamento e produção (com diferentes campos de atuação da vida social e
Escrita com certa autonomia, pequenos
PRÁTICAS DE certa autonomia) de pequenos (EFO2MA 23) utilizando-a para ampliar suas possibilidades
2º (compartilhada e Escrita autônoma registros de observação de resulta-
ESTUDO E registros de observações de (EF02GE07) de participar da cultura letrada, de construir
autônoma) dos de pesquisa, coerentes com um
PESQUISA resultados de pesquisa conhecimentos (inclusive escolares) e de se
tema investigado.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF02LP24) Planejar e produzir, em


colaboração com os colegas e
com a ajuda do professor, relatos
Planejamento e produção colaborativa Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
de experimentos, registros de
CAMPO DAS de gêneros do campo investigativo linguagens, mídias e ferramentas digitais
Planejamento observa- ção, entrevistas, dentre
PRÁTICAS DE que possam ser repassados oralmente para expandir as formas de produzir sentidos
2º Oralidade de texto oral outros gê- neros do campo (EFO2MA23)
ESTUDO E por meio de ferramentas digitais, (nos processos de compreensão e produção),
Exposição oral investigativo, que possam ser
PESQUISA em áudio ou vídeo, considerando o aprender e refletir sobre o mundo e realizar
repassados oralmente por meio de
contexto de produção do texto oral. diferentes projetos autorais.
ferramentas digitais, em áudio ou
vídeo, considerando
a situação comunicativa e o tema/
assunto/ finalidade do texto.

(EF02LP25) Identificar e reprodu-


Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
Forma de zir, em relatos de experimentos,
CAMPO DAS Identificação e produção de relatos linguagens, mídias e ferramentas digitais
Análise linguís- composição dos entrevistas, verbetes de enciclopé-
PRÁTICAS DE de experimentos, entrevistas, (EF08LI11) para expandir as formas de produzir sentidos
2º tica/semiótica textos/Adequação dia infantil, digitais ou impressos, a
ESTUDO E verbetes de enciclopédia infantil (EF09LI12) (nos processos de compreensão e produção),
(Alfabetização) do texto às normas formatação e diagramação espe-
PESQUISA digital, oral ou impresso. aprender e refletir sobre o mundo e realizar
de escrita cífica de cada um desses gêneros,
diferentes projetos autorais.
inclusive em suas versões orais.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
(EF02LP26) Ler e compreender, senso estético para fruição, valorizando a
Leitura/escuta Leitura e compreensão, com certa
CAMPO ARTÍSTICO- Formação do leitor com certa autonomia, textos literá- literatura e outras manifestações artístico-
2º (compartilhada e autonomia, de gêneros literários,
LITERÁRIO literário rios, de gêneros variados, desen- culturais como formas de acesso às
autônoma) desenvolvendo o gosto pela leitura.
volvendo o gosto pela leitura. dimensões lúdicas, de imaginário e
encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
senso estético para fruição, valorizando a
Escrita (EF02LP27) Reescrever textos
CAMPO ARTÍSTICO- Escrita autônoma e Reescritura de textos narrativos literatura e outras manifestações artístico-
2º (compartilhada e narrativos literários lidos
LITERÁRIO compartilhada literários, lidos pelo professor. culturais como formas de acesso às
autônoma) pelo professor.
dimensões lúdicas, de imaginário e
encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
Reconhecimento do conflito gerador (EF02LP28) Reconhecer o conflito
senso estético para fruição, valorizando a
Análise linguís- Formas de de uma narrativa ficcional e sua gerador de uma narrativa
CAMPO ARTÍSTICO- literatura e outras manifestações artístico-
2º tica/semiótica composição de reso- lução, além de palavras, ficcional e sua resolução, além de (EF09ER05)
LITERÁRIO culturais como formas de acesso às
(Alfabetização) narrativas expressões e frases que caracterizam palavras, expressões e frases que
dimensões lúdicas, de imaginário e
personagens e ambientes. caracteri- zam personagens e
encantamento, reconhecendo o potencial
ambientes.
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
Formas de (EF02LP29) Observar, em poemas senso estético para fruição, valorizando a
Análise linguís- Observação, em poemas visuais, do
CAMPO ARTÍSTICO- composição de visuais, o formato do texto na literatura e outras manifestações artístico-
2º tica/semiótica formato, das ilustrações e dos efeitos
LITERÁRIO textos poéticos página, as ilustrações e outros culturais como formas de acesso às
(Alfabetização) visuais.
visuais efeitos visuais. dimensões lúdicas, de imaginário e
encantamento, reconhecendo o potencial
ETA transformador e humanizador da experiência
PAS com a literatura.
DE
EN Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
Leitura e escrita de palavras com (EF03LP01) Ler e escrever palavras
SIN nhecendo-a como forma de interação nos
correspondências regulares contex- com correspondências regulares
O diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do tuais entre grafemas e fonemas – c/ contextuais entre grafemas e fo-
utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e qu; g/gu; r/rr; s/ss; o (e não u) e e (e nemas – c/qu; g/gu; r/rr; s/ss; o (e
de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) da ortografia não i) em sílaba átona em final de não u) e e (e não i) em sílaba átona
21 conhecimentos (inclusive escolares) e de se
palavra – e com marcas de em final de palavra – e com marcas
1 nasalidade (til, m, n). de nasalidade (til, m, n).
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
21
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
IV
nhecendo-a como forma de interação nos
(EF03LP02) Ler e escrever
Leitura e escrita correta de palavras diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do corre- tamente palavras com
com sílabas CV, V, CVC, CCV, VC, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e sílabas CV, V, CVC, CCV, VC,
VV, CVV, identificando que existem de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) da ortografia VV, CVV, identifi-
vogais em todas as sílabas. conhecimentos (inclusive escolares,) e de se
cando que existem vogais em
envolver com maior autonomia e protagonismo
todas as sílabas.
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do (EF03LP03) Ler e escrever
Leitura e escrita correta de utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e corre- tamente palavras com os
palavras com os dígrafos lh, nh, de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) da ortografia dígrafos lh, nh, ch.
ch. conhecimentos (inclusive escolares,) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF03LP04) Usar acento gráfico nhecendo-a como forma de interação nos
Uso do acento gráfico em palavras
Conhecimento das (agudo ou circunflexo) em mo- diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Análise linguís- monossílabas tônicas terminados
diversas grafias nossílabos tônicos terminados utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º CAMPOS DE tica/semiótica em a, e, o e em palavras oxítonas
do alfabeto/ em a, e, o e em palavras de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) terminadas em a, e, o, seguidas ou
Acentuação oxítonas conhecimentos (inclusive escolares), e de se
não de s.
terminadas em a, e, o, seguidas ou envolver com maior autonomia e protagonismo
não de s. na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Segmentação
(EF03LP05) Identificar o número diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Análise linguís- de palavras/
Identificação do número de sílabas de sílabas de palavras, classifican- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º CAMPOS DE tica/semiótica Classificação (EFO3MA01)
das palavras. do-as em monossílabas, dissílabas, de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) de palavras por
trissílabas e polissílabas. conhecimentos (inclusive escolares), e de se
número de sílabas
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF03LP06) Identificar a sílaba diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Análise linguís-
Construção do Identificação da tonicidade das tônica em palavras, classificando-as utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º CAMPOS DE tica/semiótica
sistema alfabético palavras. em oxítonas, paroxítonas e propa- de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO (Ortografização)
roxítonas. conhecimentos (inclusive escolares), e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Identificação da função na leitura e (EF03LP07) Identificar a função na
diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Análise linguís- usar na escrita ponto final, ponto de leitura e usar na escrita ponto final,
utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º CAMPOS DE tica/semiótica Pontuação interrogação, ponto de exclamação e, ponto de interrogação, ponto de
de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) em diálogos (discurso direto), dois- exclamação e, em diálogos (discur-
conhecimentos (inclusive escolares), e de se
-pontos e travessão. so direto), dois-pontos e travessão.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Identificação e diferenciação de (EF03LP08) Identificar e diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Análise linguís-
substantivos e verbos, em textos, e diferen- ciar, em textos, (EF03CI04) utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º CAMPOS DE tica/semiótica Morfologia
suas funções, na oração: agente, ação, substantivos e verbos e suas (EF03CI07) de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO (Ortografização)
objeto da ação. funções na oração: agente, conhecimentos (inclusive escolares), e de se
ação, objeto da ação. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

EF03LP10
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
EF03LP23
nhecendo-a como forma de interação nos
EF04LP07
(EF03LP09) Identificar, em tex- diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Análise linguís- Identificação, em textos, dos EF07LP08
tos, adjetivos e sua função de utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º CAMPOS DE tica/semiótica Morfossintaxe adjetivos e de sua função de EF08LP09
atribuição de propriedades aos de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) atribuição de propriedades aos EF08LP16
substantivos. conhecimentos (inclusive escolares), e de se
substantivos. EF89LP15
envolver com maior autonomia e protagonismo
EF06LP04
na vida social.
EF07LP08

ETA
PAS Reconhecimento dos prefixos e dos
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
sufixos produtivos na formação de
DE (EF03LP10) Reconhecer prefixos e nhecendo-a como forma de interação nos
palavras derivadas de substantivos, de
EN sufixos produtivos na formação de diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Análise linguís- adjetivos e de verbos, utilizando-os
SIN palavras derivadas de substantivos, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º CAMPOS DE tica/semiótica Morfologia para compreender palavras e para
de adjetivos e de verbos, utilizan- de participar da cultura letrada de construir
O ATUAÇÃO (Ortografização) formar novas palavras. processo de
do-os para compreender palavras e conhecimentos (inclusive escolares), e de se
formação de palavras e compreensão
para formar novas palavras. envolver com maior autonomia e protagonismo
do uso para a formação de novas
21 na vida social.
palavras.
3
21
4 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF03LP11) Ler e compreender,
IV Leitura e compreensão, com autono-
com autonomia, textos
mia, textos injuntivos instrucionais Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
injuntivos instrucionais (receitas,
(receitas, instruções de montagem nhecendo-a como forma de interação nos
instruções de montagem etc.),
etc.), com a estrutura própria desses diferentes campos de atuação na vida social e
Leitura/escuta com a estru- tura própria desses
CAMPO DA VIDA Compreensão em textos (verbos imperativos, indica- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º (compartilhada e textos (verbos imperativos,
COTIDIANA leitura ção de passos a serem seguidos) de participar da cultura letrada de construir
autônoma) indicação de passos a serem
e mesclando palavras, imagens e conhecimentos (inclusive escolares), e de se
seguidos) e mesclando
recursos gráfico-visuais, considerando envolver com maior autonomia e protagonismo
palavras, imagens e recursos
a situação comunicativa e o tema/ na vida social.
gráfico-visuais, considerando a
assunto do texto.
situação comunicativa e o tema/
assunto do texto.

(EF03LP12) Ler e compreender,


com autonomia, cartas pessoais e
diários, com expressão de senti-
Leitura e compreensão dos gêneros Empregar, nas interações sociais, a variedade
Leitura/escuta mentos e opiniões, dentre outros
CAMPO DA VIDA Compreensão em carta pessoal e diário, observando a e o estilo de linguagem adequados à
3º (compartilhada e gêneros do campo da vida cotidia-
COTIDIANA leitura estrutura, a situação comunicativa e o situação
autônoma) na, de acordo com as convenções
assunto do texto. comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero
do gênero carta e considerando a
do discurso/gênero textual.
situação comunicativa e o tema/
assunto do texto.

(EF03LP13) Planejar e produzir


Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
cartas pessoais e diários, com ex-
nhecendo-a como forma de interação nos
Produção de pressão de sentimentos e
diferentes campos de atuação da vida social e
textos opiniões, dentre outros gêneros
CAMPO DA VIDA Produção de carta pessoal e diário, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º (escrita compar- Escrita colaborativa do campo da vida cotidiana, de
COTIDIANA considerando o contexto de produção. de participar da cultura letrada, de construir
tilhada e autô- acordo com as convenções dos
conhecimentos (inclusive escolares), e de se
noma) gêneros carta
envolver com maior autonomia e protagonismo
e diário, considerando a situação
na vida social.
comunicativa e o tema/assunto
do texto.

(EF03LP14) Planejar e produzir


Planejamento e produção de textos Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
textos injuntivos instrucionais, com
injuntivos, instrucionais, com a es- nhecendo-a como forma de interação nos
a estrutura própria desses textos
trutura própria desses textos (verbos diferentes campos de atuação na vida social e
Escrita (verbos imperativos, indicação de
CAMPO DA VIDA imperativos, indicação de passos a utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º (compartilhada e Escrita colaborativa passos a serem seguidos) mesclan-
COTIDIANA serem seguidos) mesclando palavras, de participar da cultura letrada de construir
autônoma) do palavras, imagens e recursos
imagens e recursos gráfico-visuais, conhecimentos (inclusive escolares), e de se
gráfico-visuais, considerando a
considerando a situação comunicativa envolver com maior autonomia e protagonismo
situação comunicativa e o tema/
e o tema/ assunto do texto. na vida social.
assunto do texto.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF03LP15) Assistir, em vídeo
diferentes campos de atuação na vida social e
Planejamento e produção de receitas digital, a programas de culinária
CAMPO DA VIDA Produção de texto utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º Oralidade em áudio ou vídeo, a partir de progra- infantil e, a partir deles, planejar
COTIDIANA oral de participar da cultura letrada de construir
mas culinários assistidos. e produzir receitas em áudio ou
conhecimentos (inclusive escolares), e de se
vídeo.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF03LP16) Identificar e reproduzir,


Identificação e reprodução de textos
em textos injuntivos instrucionais
injuntivos instrucionais (receitas, Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
(receitas, instruções de montagem,
instruções de montagem, digitais ou nhecendo-a como forma de interação nos
digitais ou impressos), a formata-
impressos), da formatação própria diferentes campos de atuação na vida social e
Análise linguís- Forma de ção própria desses textos (verbos
CAMPO DA VIDA desses textos (verbos imperativos, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º tica/semiótica composição do imperativos, indicação de passos
COTIDIANA indicação de passos a serem segui- de participar da cultura letrada de construir
(Ortografização) texto a serem seguidos) e a diagrama-
dos) e da diagramação específica conhecimentos ((inclusive escolares), e de se
ção específica dos textos desses
dos textos desses gêneros (lista de envolver com maior autonomia e protagonismo
gêneros (lista de ingredientes ou
ingredientes ou materiais e instruções na vida social.
materiais e instruções de execução
de execução – “modo de fazer”).
– “modo de fazer”).

(EF03LP17) Identificar e reproduzir,


Apropriar-se da linguagem escrita,
em gêneros epistolares e diários,
reconhecen- do-a como forma de interação
a formatação própria desses
Identificação e reprodução de textos nos diferentes campos de atuação na vida
Análise linguís- Forma de textos (relatos de
CAMPO DA VIDA epistolares e diários, considerando a social utilizando-a para ampliar suas
3º tica/semiótica composição do acontecimentos, expressão de
COTIDIANA estrutura de cada um deles e o seu possibilidades de participar da cultura letrada
(Ortografização) texto vivências, emoções, opiniões ou
respectivo contexto de produção. de construir conhecimentos (inclusive
críticas) e a diagrama- ção
escolares), e de se envolver com maior
específica dos textos desses
autonomia e protagonismo na vida social.
gêneros (data, saudação, corpo
do texto, despedida, assinatura).

ETA (EF03LP18) Ler e compreender,


Leitura e compreensão, com auto-
PAS com autonomia, cartas dirigidas a
nomia, de cartas dirigidas a veículos
DE veículos da mídia impressa ou
da mídia impressa ou digital (cartas
digi- tal (cartas de leitor e de
EN Leitura/escuta de leitor e de reclamação a jornais, Reconhecer o texto como lugar de manifes-
CAMPO DA VIDA Compreensão em reclamação a jornais, revistas) e
SIN 3º (compartilhada e revistas) e de notícias, dentre outros tação e negociação de sentidos, valores e
PÚBLICA leitura notícias, dentre outros gêneros do
O autônoma) gêneros do campo jornalístico, de ideologias.
campo jornalís- tico, de acordo
acordo com as convenções do
com as convenções do gênero
gênero carta, considerando a
carta, considerando a situação
21 situação comu- nicativa e o
comunicativa e o tema/ assunto do
5 tema/assunto do texto.
texto.
21
6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF03LP19) Identificar e discutir
IV Identificação e discussão a respeito
o propósito do uso de recursos
dos recursos de persuasão (cores,
Leitura/escuta de Reconhecer o texto como lugar de manifes-
CAMPO DA VIDA Compreensão em imagens, escolha de palavras, jogo de
3º (compartilhada e persuasão (cores, imagens, escolha tação e negociação de sentidos, valores e
PÚBLICA leitura palavras, tamanho de letras) utilizados
autônoma) de palavras, jogo de palavras, ideologias.
em textos publicitários e de propagan-
tamanho de letras) em textos publi-
da com fins de convencimento.
citários e de propaganda, como
elementos de convencimento.

(EF03LP20) Produzir cartas


Produção de cartas dirigidas a
dirigi- das a veículos da mídia Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
veículos da mídia impressa ou digital
impressa ou digital (cartas do nhecendo-a como forma de interação nos
(cartas do leitor ou de reclamação
Produção de leitor ou de reclamação a jornais diferentes campos de atuação na vida social e
a jornais ou revistas), dentre outros
CAMPO DA VIDA textos (escrita ou revistas), dentre outros utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º Escrita colaborativa gêneros do campo político-cidadão,
PÚBLICA compartilhada e gêneros do campo político- de participar da cultura letrada de construir
com opiniões e críticas, de acordo
autônoma) cidadão, com opiniões e críticas, conhecimentos (inclusive escolares), e de se
com as convenções do gênero carta
de acordo com as conven- ções envolver com maior autonomia e protagonismo
e considerando a situação
do gênero carta e conside- rando na vida social.
comunicativa e o tema/assunto do
a situação comunicativa e o
texto.
tema/assunto do texto.

(EF03LP21) Produzir anúncios


Produção de anúncios publicitários,
publicitários, textos de campanhas
textos de campanhas de conscienti-
de conscientização destinados
zação destinados ao público infantil,
Produção de ao público infantil, observando
observando os recursos de persuasão Reconhecer o texto como lugar de manifes-
CAMPO DA VIDA textos (escrita os recursos de persuasão utili-
3º Escrita colaborativa utilizados nos textos publicitários tação e negociação de sentidos, valores e
PÚBLICA compartilhada e zados nos textos publicitários e
e de propaganda (cores, imagens, ideologias.
autônoma) de propaganda (cores,
slogan, escolha de palavras, jogo
imagens, slogan, escolha de
de palavras, tamanho e tipo de
palavras, jogo de palavras,
letras, diagramação).
tamanho e tipo de letras,
diagramação).

(EF03LP22) Planejar e produzir,


Planejamento e produção colaborati-
em colaboração com os colegas,
va, com os colegas, de telejornal
telejornal para público infantil
para público infantil com algumas
com algumas notícias e textos
notícias e textos de campanhas que
de campanhas que possam ser Reconhecer o texto como lugar de manifes-
CAMPO DA VIDA Planejamento e possam ser repassados oralmente
3º Oralidade repassados oralmente ou em tação e negociação de sentidos, valores e
PÚBLICA produção de texto ou em meio digital, em áudio ou
meio digital, em áudio ou vídeo, ideologias.
vídeo, consi- derando a situação
consi- derando a situação
comunicativa, a organização
comunicativa, a organização
específica da fala nesses gêneros e
específica da fala nesses
o tema/assunto/ finalidade dos
gêneros e o tema/assunto/
textos.
finalidade dos textos.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF03LP23) Analisar o uso de nhecendo-a como forma de interação nos
Análise do uso de adjetivos em cartas
adjetivos em cartas dirigidas a diferentes campos de atuação na vida social e
Análise linguís- Forma de dirigidas a veículos da mídia impressa
CAMPO DA VIDA veí- culos da mídia impressa ou utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º tica/semiótica composição dos ou digital (cartas do leitor ou de
PÚBLICA digital (cartas do leitor ou de de participar da cultura letrada de construir
(Ortografização) textos reclamação a jornais ou revistas),
reclamação a jornais ou revistas), conhecimentos (inclusive escolares) e de se
digitais ou impressas.
digitais ou impressas. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Leitura, audição e compreensão de (EF03LP24) Ler/ouvir e compreen- nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS textos, com autonomia, de Relatos der, com autonomia, relatos de diferentes campos de atuação da vida social e
Leitura/escuta (EF303CI06)
PRÁTICAS DE Compreensão em de observações e de pesquisas em observações e de pesquisas em utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º (compartilhada e (EF303CI07)
ESTUDO E leitura fontes de informações, considerando fontes de informações, conside- de participar da cultura letrada, de construir
autônoma) (EF303CI09)
PESQUISA a situação comunicativa e o tema/ rando a situação comunicativa e o conhecimentos (inclusive escolares) e de se
assunto do texto. tema/assunto do texto. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF03LP25) Planejar e produzir


Planejamento e produção de textos Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
textos para apresentar resultados
para apresentar resultados de ob- nhecendo-a como forma de interação nos
de observações e de pesquisas (EFO3MA27)
CAMPO DAS Produção de servações e de pesquisas em fontes diferentes campos de atuação da vida social e
em fontes de informações, (EF303CI06)
PRÁTICAS DE textos (escrita de informações, incluindo, quando utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º Produção de textos incluindo, quando pertinente, (EF303CI07)
ESTUDO E compartilhada e pertinente, imagens, diagramas e de participar da cultura letrada, de construir
imagens, diagramas e gráficos ou (EF303CI09)
PESQUISA autônoma) gráficos ou tabelas simples, consi- conhecimentos (inclusive escolares) e de se
tabelas simples, considerando a (EF04GE06)
derando a situação comunicativa e o envolver com maior autonomia e protagonismo
situação comunicativa e o
tema/assunto do texto. na vida social.
tema/assunto
do texto.

(EF03LP26) Identificar e reproduzir, Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Identificação e reprodução de relató-
Forma de em relatórios de observação e nhecendo-a como forma de interação nos
rios de observação e pesquisa, consi-
CAMPO DAS composição dos pesquisa, a formatação e diagra- (EFO3MA28) diferentes campos de atuação da vida social e
Análise linguís- derando a formatação e a diagrama-
PRÁTICAS DE textos mação específica desses gêneros (EF303CI06) utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º tica/semiótica ção específica desses gêneros (passos
ESTUDO E Adequação do (passos ou listas de itens, tabelas, (EF303CI07) de participar da cultura letrada, de construir
(Ortografização) ou listas de itens, tabelas, ilustrações,
PESQUISA texto às normas de ilustrações, gráficos, resumo dos (EF303CI09) conhecimentos (inclusive escolares) e de se
gráficos, resumo dos resultados),
ETA escrita resultados), inclusive em suas envolver com maior autonomia e protagonismo
inclusive em suas versões orais.
versões orais. na vida social.
PAS
DE
EN Envolver-se em práticas de leitura literária
que possibilitem o desenvolvimento do
SIN
(EF03LP27) Recitar cordel e cantar senso estético para fruição, valorizando a
O CAMPO ARTÍSTICO-
Recitação de cordel e canto de
repentes e emboladas, observando literatura e outras manifestações artístico-
3º Oralidade Performances orais repen- tes e emboladas, observando (EF303CI06)
LITERÁRIO as rimas e obedecendo ao ritmo e culturais como formas de acesso às
as rimas e obedecendo ao ritmo e à
21 à melodia. dimensões lúdicas, de imaginário e
melodia.
encantamento, reconhecendo o potencial
7 transformador e humanizador da experiência
com a literatura.
21
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
IV
nhecendo-a como forma de interação nos
(EF35LP01) Ler e compreender,
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Leitura/escuta Leitura silenciosa e em voz alta de silenciosamente e, em seguida, em
Decodificação/ utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE (compartilhada e textos curtos de nível de textualidade voz alta, com autonomia e fluência,
Fluência de leitura de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma) adequado, com autonomia e fluência. textos curtos com nível de textuali-
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
dade adequado.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF35LP02) Selecionar livros da
Seleção de livros da biblioteca e/ou do nhecendo-a como forma de interação nos
bi- blioteca e/ou do cantinho de
cantinho de leitura da sala de aula e/ diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Leitura/escuta leitura da sala de aula e/ou
ou disponíveis em meios digitais para utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE (compartilhada e Formação de leitor disponíveis em meios digitais para
leitura individual, justificando a esco- de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma) leitura individual, justificando a
lha e compartilhando com os colegas conhecimentos (inclusive escolares) e de se
escolha e compartilhando com os
sua opinião, após a leitura. envolver com maior autonomia e protagonismo
colegas sua opinião, após a
na vida social.
leitura.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Leitura/escuta (EF35LP03) Identificar a ideia
Identificação da ideia central do texto, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE (compartilhada e Compreensão central do texto, demonstrando
demonstrando compreensão global. de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma) compreensão global.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Leitura/escuta
Estratégia de Inferência de informações implícitas (EF35LP04) Inferir informações utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE (compartilhada e (EF05ER03)
leitura nos textos lidos. implícitas nos textos lidos. de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma)
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

EF35LP07
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
EF35LP14
nhecendo-a como forma de interação nos
EF04LP06
(EF35LP05) Inferir o sentido de pa- diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Leitura/escuta Compreensão de palavras ou expres- EF05LP06
Estratégia de lavras ou expressões desconhecidas utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE (compartilhada e sões desconhecidas em textos de EF05LP27
leitura em textos, com base no contexto de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma) acordo com o contexto. EF08LP15
da frase ou do texto. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
EF89LP27
envolver com maior autonomia e protagonismo
EF07LP12
na vida social.
EF07LP13
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Recuperação das relações entre (EF35LP06) Recuperar relações Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
partes de um texto, identificando entre partes de um texto, identi- nhecendo-a como forma de interação nos
substituições lexicais (de substantivos ficando substituições lexicais (de diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Leitura/escuta
Estratégia de por sinônimos) ou pronominais (uso substantivos por sinônimos) ou utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE (compartilhada e
leitura de pronomes anafóricos – pessoais, pronominais (uso de pronomes de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO autônoma)
possessivos, demonstrativos) que anafóricos – pessoais, possessivos, conhecimentos (inclusive escolares) e de se
contribuem para a continuidade do demonstrativos) que contribuem envolver com maior autonomia e protagonismo
texto. para a continuidade do texto. na vida social.

(EF35LP07) Utilizar, ao produzir


Utilização, ao produzir um texto, de
um texto, conhecimentos linguís- Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
conhecimentos linguísticos e gra-
ticos e gramaticais, tais como nhecendo-a como forma de interação nos
Produção de maticais (ortografia, regras básicas EF04LP06
Construção do ortografia, regras básicas de diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS textos de concordância nominal e verbal, EF04LP07
sistema alfabético/ concordância nominal e verbal, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE (escrita compar- pontuação -ponto final, ponto de EF05LP06
Convenções da pontuação (ponto final, ponto de de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO tilhada e autô- exclamação, ponto de interrogação, EF05LP26
escrita exclamação, ponto de interrogação, conhecimentos (inclusive escolares) e de se
noma) vírgulas em enumerações- e pon- EF15LP12
vírgulas em enumerações) e pon- envolver com maior autonomia e protagonismo
tuação do discurso direto, quando
tuação do discurso direto, quando na vida social.
for o caso.
for o caso.

Utilização, ao produzir um texto, (EF35LP08) Utilizar, ao produzir


de recursos de referenciação (por um texto, recursos de referenciação
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
Construção do substituição lexical ou por pronomes (por substituição lexical ou por
nhecendo-a como forma de interação nos
Produção de sistema alfabético/ pessoais, possessivos e demons- pronomes pessoais, possessivos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS textos Estabelecimento de trativos), vocabulário apropriado e demonstrativos), vocabulário
utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE (escrita compar- relações anafóricas ao gênero, recursos de coesão apropriado ao gênero, recursos de
de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO tilhada e autô- na referenciação pronominal (pronomes anafóricos) e coesão pronominal (pronomes ana-
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
noma) e construção da articuladores de relações de sentido fóricos) e articuladores de relações
envolver com maior autonomia e protagonismo
coesão (tempo, causa, oposição, conclusão, de sentido (tempo, causa, oposição,
na vida social.
comparação), com nível suficiente de conclusão, comparação), com nível
informatividade. suficiente de informatividade.

ETA
PAS
DE Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
nhecendo-a como forma de interação nos
EN Produção de (EF35LP09) Organizar o texto em
Planejamento de Organização do texto em unidades de diferentes campos de atuação da vida social e
SIN TODOS OS textos unidades de sentido, dividindo-o
texto/Progressão sentido, dividindo em parágrafos se- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
O 3º, 4º, 5º CAMPOS DE (escrita compar- em parágrafos segundo as normas
temática e gundo as normas gráficas e de acordo de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO tilhada e autô- gráficas e de acordo com as carac-
paragrafação com as características dos gêneros. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
noma) terísticas do gênero textual.
envolver com maior autonomia e protagonismo
21 na vida social.
9
22
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF35LP10) Identificar gêneros
IV Identificação dos gêneros do
do discurso oral, utilizados em
discurso oral utilizados em diferentes
diferentes situações e contextos co- Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
situações e contextos comunicativos,
municativos, e suas características multissemióticos que circulam em diferentes
suas características linguístico-
TODOS OS Forma de linguístico-expressivas e composi- campos de atuação e mídias, com compreen-
expressivas e composicionais
3º, 4º, 5º CAMPOS DE Oralidade composição de cionais (conversação espontânea, EF67LP29 são, autonomia, fluência e criticidade, de
(conversação espontâ- nea,
ATUAÇÃO gêneros orais conversação telefônica, entrevistas modo a se expressar e partilhar informações,
conversação telefônica, entrevis- tas
pessoais, entrevistas no rádio ou experiências, ideias e sentimentos, e continuar
pessoais, entrevistas no rádio ou na
na TV, debate, noticiário de rádio e aprendendo.
TV, debate, noticiário de rádio e TV,
TV, narração de jogos esportivos no
narração de jogos esportivos no
rádio e TV, aula, debate etc.).
rádio e TV, aula, debate etc.).

(EF35LP11) Ouvir gravações,


canções, textos falados em di-
ferentes variedades linguísticas, Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
identificando características multissemióticos que circulam em diferentes
Escuta de gravações, canções, textos
TODOS OS regionais, urbanas e rurais da fala e EF69LP55 campos de atuação e mídias, com compreen-
falados em diferentes variedades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE Oralidade Variação linguística respeitando as diversas variedades EF69LP56 são, autonomia, fluência e criticidade, de
linguísticas, identificando as variantes
ATUAÇÃO linguísticas como características do EF09LP12 modo a se expressar e partilhar informações,
regionais, culturais.
uso da língua por diferentes grupos experiências, ideias e sentimentos, e continuar
regionais ou diferentes culturas aprendendo.
locais, rejeitando preconceitos
linguísticos.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF35LP12) Recorrer ao dicionário
Consulta ao dicionário para conferir diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do para esclarecer dúvida sobre a
a escrita de palavras, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e escrita de palavras, especialmente
especialmente no caso de palavras de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) da ortografia no caso de palavras com relações
com relações irregu- lares fonema- conhecimentos (inclusive escolares) e de se
irregulares fonema-grafema.
grafema envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Memorização da escrita de palavras (EF35LP13) Memorizar a grafia
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do de uso frequente nas quais as rela- de palavras de uso frequente
utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e ções fonema-grafema são irregulares nas quais as relações fonema-
de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) da ortografia e com h inicial que não representa grafema são irregulares e com h
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
fonema. inicial que não representa
envolver com maior autonomia e protagonismo
fonema.
na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF35LP14) Identificar em textos e
Identificação em textos e uso na pro- diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- usar na produção textual pronomes
dução textual dos pronomes utilizando-a para ampliar suas possibilidades
3º, 4º, 5º CAMPOS DE tica/semiótica Morfologia pessoais, possessivos e demons-
pessoais, possessivos e de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) trativos, como recurso coesivo
demonstrativos, como recurso conhecimentos (inclusive escolares) e de se
anafórico.
anafórico envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Opinião e defesa de ponto de vista (EF35LP15) Opinar e defender (EF01CI03)


sobre assunto polêmico ponto de vista sobre tema polêmico (EF02CI03) Analisar informações, argumentos e
Produção de
relacionado a situações relacionado a situações vivenciadas (EF03CI03) opiniões manifestados em interações
textos
CAMPO DA VIDA vivenciadas na escola e/ou na na escola e/ou na comunidade, (EF05CI04) sociais e nos meios de comunicação,
3º, 4º, 5º (escrita compar- Escrita colaborativa
PÚBLICA comunidade, utilizando registro utilizando registro formal e estru- (EF05CI09) posicionando-se ética e criticamente em
tilhada e autô-
formal e estrutura adequada à tura adequada à argumentação, (EF05CI13) relação a conteúdos discriminatórios que
noma)
argumentação, considerando a considerando a situação comunica- (EF04GE08) ferem direitos humanos e ambientais.
situação comunicativa e o tema/ tiva e o tema/assunto do texto. (EF09ER05)
assunto do texto.

(EF35LP16) Identificar e reproduzir,


Identificação e reprodução em
em notícias, manchetes, lides e Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
notícias, manchetes, lides e corpo de
corpo de notícias simples para multissemióticos que circulam em diferentes
notícias simples para público infantil e
Análise linguís- Forma de público infantil e cartas de recla- campos de atuação e mídias, com compreen-
CAMPO DA VIDA cartas de reclamação (revista infantil),
3º, 4º, 5º tica/semiótica composição dos mação (revista infantil), digitais são, autonomia, fluência e criticidade, de
PÚBLICA digitais ou impressos, a formatação e
(Ortografização) textos ou impressos, da formatação e modo a se expressar e partilhar informações,
diagramação específica de cada um
diagramação específica de cada um experiências, ideias e sentimentos, e continuar
desses gêneros, inclusive em suas
desses gêneros, inclusive, em suas aprendendo.
versões orais.
versões orais.

ETA
PAS
DE
Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
EN Busca e seleção de informações, com
(EF35LP17) Buscar e selecionar,
multissemióticos que circulam em diferentes
SIN CAMPO DAS com o apoio do professor, informa-
Leitura/escuta auxílio dos professores, sobre fenô- (EFO3MA27) campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE ções de interesse sobre fenômenos
O 3º, 4º, 5º (compartilhada e Pesquisa menos sociais e naturais, em textos (EF03MA28) são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E sociais e naturais, em textos que
autônoma) que circulam em meios impressos (EF35LP15) modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA circulam em meios impressos ou
ou digitais. experiências, ideias e sentimentos, e continuar
22 digitais.
aprendendo.
1
22
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
IV (EF35LP18) Escutar, com aten-
Escuta respeitosa, atenta e participa- multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS ção, apresentações de trabalhos
tiva de apresentação dos trabalhos da campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE Escuta de Textos realizadas por colegas, formulando
3º, 4º, 5º Oralidade turma, formulando perguntas perti- são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E orais perguntas pertinentes ao tema e
nentes ao tema e solicitando esclare- modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA solicitando esclarecimentos sempre
cimentos sempre que necessário. experiências, ideias e sentimentos, e continuar
que necessário.
aprendendo.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS (EF35LP19) Recuperar as ideias
campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE Compreensão de Recuperação das ideias principais de principais em situações formais de
3º, 4º, 5º Oralidade são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E textos orais exposições, apresentações e palestras escuta de exposições, apresenta-
modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA ções e palestras.
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
aprendendo.

(EF35LP20) Expor trabalhos ou


Exposição de trabalhos ou pesquisas Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
pesquisas escolares, em sala
escolares com apoio de recursos multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS de aula, com apoio de recursos (EF303CI06)
Planejamento de multissemióticos, (imagens, diagrama, campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE multissemióticos (imagens, (EF303CI07)
3º, 4º, 5º Oralidade texto oral tabelas etc.), orientando-se por roteiro são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E diagra- ma, tabelas etc.), (EF303CI09)
Exposição oral escrito, planejando o tempo de fala modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA orientando-se por roteiro escrito, (EF05MA25)
e adequando a linguagem à situação experiências, ideias e sentimentos, e continuar
planejando o tempo de fala e
comunicativa. aprendendo.
adequando a linguagem à
situação comunicativa.

Envolver-se em práticas de leitura literária


(EF35LP21) Leitura e compreensão,
que possibilitem o desenvolvimento do
Ler e compreender de forma ade dife- de forma autônoma, de textos
senso estético para fruição, valorizando a
Leitura/escuta rentes gêneros e extensões, inclusive literários de diferentes gêneros
CAMPO ARTÍSTICO- Formação do leitor literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º (compartilhada e aqueles sem ilustrações, estabelecen- e extensões, inclusive aqueles (EF69AR31)
LITERÁRIO literário culturais como formas de acesso às
autônoma) do preferências por gêneros, temas, sem ilustrações, estabelecendo
dimensões lúdicas, de imaginário e
autores. preferências por gêneros, temas,
encantamento, reconhecendo o potencial
autores.
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


(EF35LP22) Perceber diálogos que possibilitem o desenvolvimento do
Percepção de diálogo em textos
em textos narrativos, observando senso estético para fruição, valorizando a
Leitura/escuta Formação do leitor narrativos, observando os efeitos (EF69AR25)
CAMPO ARTÍSTICO- o efeito de sentido de verbos de literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º (compartilhada e literário/ Leitura dos sentidos dos verbos de (EF69AR27)
LITERÁRIO enunciação e, se for o caso, o culturais como formas de acesso às
autônoma) multissemiótica enunciação e o uso de variedades (EF69AR32)
uso de variedades linguísticas dimensões lúdicas, de imaginário e
linguísticas no discurso direto.
no discurso direto. encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Envolver-se em práticas de leitura literária


(EF35LP23) Apreciar poemas e que possibilitem o desenvolvimento do
Apreciação de textos literários em
outros textos versificados, obser- senso estético para fruição, valorizando a
Leitura/escuta versos, observando rimas, aliterações
CAMPO ARTÍSTICO- Apreciação vando rimas, aliterações e diferen- literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º (compartilhada e e diferentes modos de divisão dos
LITERÁRIO estética/Estilo tes modos de divisão dos versos, culturais como formas de acesso às
autônoma) versos, estrofes e refrãos e seu
estrofes e refrãos e seu efeito de dimensões lúdicas, de imaginário e
efeito de sentido.
sentido. encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


(EF35LP24) Identificar funções do que possibilitem o desenvolvimento do
Identificação das funções do texto texto dramático (escrito para ser senso estético para fruição, valorizando a
Leitura/escuta
CAMPO ARTÍSTICO- dramático (escrito para ser encenado) e sua organização por literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º (compartilhada e Textos dramáticos
LITERÁRIO encenado) e sua organização por meio de diálogos entre persona- culturais como formas de acesso às
autônoma)
meio de diálo- gos e marcadores gens e marcadores das falas das dimensões lúdicas, de imaginário e
das falas e cenas. personagens e das cenas. encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


(EF35LP25) Criar narrativas ficcio-
Criação autônoma de narrativas que possibilitem o desenvolvimento do
Produção de nais, com certa autonomia, utilizan-
ficcionais, utilizando detalhes descriti- senso estético para fruição, valorizando a
textos do detalhes descritivos, sequências
CAMPO ARTÍSTICO- Escrita autônoma e vos, sequências de eventos e imagens literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º (escrita compar- de eventos e imagens apropriadas
LITERÁRIO compartilhada apropriadas para sustentar o sentido culturais como formas de acesso às
tilhada e autô- para sustentar o sentido do texto e
do texto e marcadores de tempo, dimensões lúdicas, de imaginário e
noma) marcadores de tempo, espaço e de
espaço e de fala de personagens. encantamento, reconhecendo o potencial
fala de personagens.
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

(EF35LP26) Ler e compreender, Envolver-se em práticas de leitura literária


Leitura e compreensão autônoma
com certa autonomia, narrativas que possibilitem o desenvolvimento do
Produção de de narrativas ficcionais, ou que
ficcionais que apresentem cenários senso estético para fruição, valorizando a
textos apresentem cenários e personagens,
CAMPO ARTÍSTICO- Escrita autônoma e e personagens, observando os literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º (escrita compar- observando os elementos da estrutura
LITERÁRIO compartilhada elementos da estrutura narrativa: culturais como formas de acesso às
tilhada e autô- narrativa: enredo, tempo, espaço,
enredo, tempo, espaço, persona- dimensões lúdicas, de imaginário e
ETA noma) personagens, narrador e a construção
gens, narrador e a construção do encantamento, reconhecendo o potencial
PAS do discurso indireto e discurso direto.
discurso indireto e discurso direto. transformador e humanizador da experiência
DE com a literatura.
EN
Envolver-se em práticas de leitura literária
SIN
(EF35LP27) Ler e compreender, que possibilitem o desenvolvimento do
O Produção de Leitura e compreensão autônoma de
com certa autonomia, textos em senso estético para fruição, valorizando a
textos textos em versos, explorando rimas,
CAMPO ARTÍSTICO- versos, explorando rimas, sons e literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º (escrita compar- Escrita autônoma sons e jogos de palavras, imagens
LITERÁRIO jogos de palavras, imagens poéti- culturais como formas de acesso às
22 tilhada e autô- poéticas (sentidos figurados) e
cas (sentidos figurados) e recursos dimensões lúdicas, de imaginário e
3 noma) recursos visuais e sonoros.
visuais e sonoros. encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.
22
4 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Envolver-se em práticas de leitura literária
IV
que possibilitem o desenvolvimento do
senso estético para fruição, valorizando a
Declamação expressiva de poemas (EF35LP28) Declamar poemas,
CAMPO ARTÍSTICO- literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º Oralidade Declamação com entonação, postura e interpreta- com entonação, postura e interpre-
LITERÁRIO culturais como formas de acesso às
ção adequadas tação adequadas.
dimensões lúdicas, de imaginário e
encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


(EF35LP29) Identificar, em narra-
Identificação dos elementos das nar- que possibilitem o desenvolvimento do
tivas, cenário, personagem central,
rativas: cenário, personagem central, senso estético para fruição, valorizando a
Análise linguís- Formas de conflito gerador, resolução e o
CAMPO ARTÍSTICO- conflito gerador, resolução e o ponto literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º tica/semiótica composição de ponto de vista com base no qual (EF04ER05)
LITERÁRIO de vista com base no qual histórias culturais como formas de acesso às
(Ortografização) narrativas histórias são narradas, diferencian-
são narradas, diferenciando narrativas dimensões lúdicas, de imaginário e
do narrativas em primeira e terceira
em primeira e terceira pessoas. encantamento, reconhecendo o potencial
pessoas.
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


Diferenciação dos discursos direto (EF35LP30) Diferenciar discurso que possibilitem o desenvolvimento do
e indireto determinando o efeito indireto e discurso direto, deter- senso estético para fruição, valorizando a
Análise linguís-
CAMPO ARTÍSTICO- Discurso direto e de sentido de verbos de minando o efeito de sentido de literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º tica/semiótica
LITERÁRIO indireto enunciação verbos de enunciação e culturais como formas de acesso às
(Ortografização)
e explicando o uso de variedades explicando o uso de variedades dimensões lúdicas, de imaginário e
linguísticas no discurso direto, quando linguísticas no discurso direto, encantamento, reconhecendo o potencial
for o caso. quando for o caso. transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
Identificação de efeitos de sentido (EF35LP31) Identificar, em textos senso estético para fruição, valorizando a
Análise linguís- Forma de
CAMPO ARTÍSTICO- decorrentes do uso de recurso versificados, efeitos de sentido literatura e outras manifestações artístico-
3º, 4º, 5º tica/semiótica composição de
LITERÁRIO rítmico e sonoro e de metáforas nos decorrentes do uso de recursos culturais como formas de acesso às
(Ortografização) textos poéticos
textos em verso. rítmicos e sonoros e de metáforas. dimensões lúdicas, de imaginário e
encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF04LP01) Grafar palavras utili- diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do Grafia de palavras utilizando regras
zando regras de correspondência utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e de correspondência fonema--grafema
fonema--grafema regulares diretas de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) da ortografia regulares diretas e contextuais.
e contextuais. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Leitura e escrita, corretamente, (EF04LP02) Leitura e escrita,
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do de palavras com sílabas VV e corretamente, de palavras com
utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e CVV em casos nos quais a sílabas VV e CVV em casos nos
de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) da ortografia combinação VV (ditongo) é quais a combinação VV (ditongo) é
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
reduzida na língua oral (ai, ei, reduzida na língua oral (ai, ei, ou).
envolver com maior autonomia e protagonismo
ou).
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Conhecimento nhecendo-a como forma de interação nos
Localização de palavras no dicionário (EF04LP03) Localizar palavras no
do alfabeto do diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- para esclarecer significados, reconhe- dicionário para esclarecer signifi-
português do utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º CAMPOS DE tica/semiótica cendo o significado mais plausível cados, reconhecendo o significado
Brasil/Ordem de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) para o contexto que deu origem à mais plausível para o contexto que
alfabética/ conhecimentos (inclusive escolares) e de se
consulta. deu origem à consulta.
Polissemia envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Conhecimento das (EF04LP04) Usar acento gráfico diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Uso dos acentos agudo e
diversas grafias (agudo ou circunflexo) em utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º CAMPOS DE tica/semiótica circunflexo nas palavras paroxítonas
do alfabeto/ paro- xítonas terminadas em de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) terminadas em -i(s), -l, -r, -ão(s)
Acentuação -i(s), -l, conhecimentos (inclusive escolares) e de se
-r, -ão(s). envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF04LP05) Identificar a função na Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Identificação da função na leitura
leitura e usar, adequadamente, na nhecendo-a como forma de interação nos
e usar, adequadamente, na
escrita ponto final, de interrogação, diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- escrita ponto final, de
de exclamação, dois-pontos e utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º CAMPOS DE tica/semiótica Pontuação interrogação, de
travessão em diálogos (discurso de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) exclamação, dois-pontos e travessão
direto), vírgula em enumerações conhecimentos (inclusive escolares) e de se
em diálogos (discurso direto),
e em separação de vocativo e de envolver com maior autonomia e protagonismo
vírgula em enumerações e em
aposto. na vida social.
ETA separação de vocativo e de aposto.
PAS
DE Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
EN nhecendo-a como forma de interação nos
(EF04LP06) Identificar em textos
SIN Identificação, em textos, e uso da diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- e usar na produção textual a
O concordância entre substantivo ou utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º CAMPOS DE tica/semiótica Morfologia concordância entre substantivo
pronome pessoal e verbo (concordân- de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) ou pronome pessoal e verbo
cia verbal) na produção textual. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
(concor- dância verbal).
22 envolver com maior autonomia e protagonismo
5 na vida social.
22
6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
nhecendo-a como forma de interação nos
(EF04LP07) Identificar em textos e
Identificação, em textos, e uso na diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- usar na produção textual a concor-
produção textual da concordância utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º CAMPOS DE tica/semiótica Morfossintaxe dância entre artigo, substantivo e
entre artigo, substantivo e adjetivo de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) adjetivo (concordância no grupo
(concordância no grupo nominal). conhecimentos (inclusive escolares) e de se
nominal).
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Reconhecimento e grafia correta das (EF04LP08) Reconhecer e grafar, diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís-
palavras derivadas com os sufixos corretamente, palavras derivadas utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º CAMPOS DE tica/semiótica Morfologia
-agem, -oso, -eza, -izar/-isar (regula- com os sufixos -agem, -oso, de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização)
res morfológicas). -eza, conhecimentos (inclusive escolares) e de se
-izar/-isar (regulares morfológicas). envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF04LP09) Ler e compreender,


Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
com autonomia, boletos, faturas e
Leitura e compreensão autônomas nhecendo-a como forma de interação nos
carnês, dentre outros gêneros do
de boletos, faturas e carnês, dentre diferentes campos de atuação da vida social e
Leitura/escuta campo da vida cotidiana, de acordo
CAMPO DA VIDA Compreensão em outros gêneros do campo da vida coti- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º (compartilhada e com as convenções do gênero (EF04MA25)
COTIDIANA leitura diana, de acordo com as convenções de participar da cultura letrada, de construir
autônoma) (campos, itens elencados, medidas
do gênero e considerando a situação conhecimentos (inclusive escolares) e de se
de consumo, código de barras) e
comunicativa e a finalidade do texto. envolver com maior autonomia e protagonismo
considerando a situação comunica-
na vida social.
tiva e a finalidade do texto.

(EF04LP10) Ler e compreender, Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Leitura e compreensão autônomas de
com autonomia, cartas pessoais de nhecendo-a como forma de interação nos
cartas pessoais de reclamação, dentre
reclamação, dentre outros gêneros diferentes campos de atuação da vida social e
Leitura/escuta outros gêneros do campo da vida coti-
CAMPO DA VIDA Compreensão em do campo da vida cotidiana, de utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º (compartilhada e diana, de acordo com as convenções
COTIDIANA leitura acordo com as convenções do de participar da cultura letrada, de construir
autônoma) do gênero e considerando a situação
gênero carta e considerando a conhecimentos (inclusive escolares) e de se
comunicativa e o tema/assunto/finali-
situação comunicativa e o tema/ envolver com maior autonomia e protagonismo
dade do texto.
assunto/finalidade do texto. na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF04LP11) Planejar e produzir,


com autonomia, cartas pessoais de
Planejamento e produção autônomos
reclamação, dentre outros gêneros Analisar informações, argumentos e
Produção de de cartas pessoais de reclamação,
do campo da vida cotidiana, de opiniões manifestados em interações
textos dentre outros gêneros do campo
CAMPO DA VIDA acordo com as convenções do sociais e nos meios de comunicação,
4º (escrita compar- Escrita colaborativa da vida cotidiana, de acordo com as
COTIDIANA gênero carta e com a estrutura posicionando-se ética e criticamente em
tilhada e autô- convenções do gênero, considerando
própria desses textos (problema, relação a conteúdos discriminatórios que
noma) a situação comunicativa e o tema/
opinião, argumentos), conside- ferem direitos humanos e ambientais.
assunto/finalidade do texto.
rando a situação comunicativa e o
tema/assunto/finalidade do texto.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


(EF04LP12) Assistir, em vídeo,
multissemióticos que circulam em diferentes
Planejamento e produção de tutoriais a programa infantil com
campos de atuação e mídias, com compreen-
CAMPO DA VIDA Produção de texto de jogos e brincadeiras a partir das instruções de montagem, de
4º Oralidade são, autonomia, fluência e criticidade, de
COTIDIANA oral sugestões dadas em programas jogos e brin- cadeiras e, a partir
modo a se expressar e partilhar informações,
infantis televisivos ou em vídeos dele, planejar e produzir
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
tutoriais em áudio ou vídeo.
aprendendo.

Identificação e reprodução, em (EF04LP13) Identificar e reproduzir,


textos injuntivos instrucionais em textos injuntivos instrucionais
Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
(instruções de jogos digitais ou (instruções de jogos digitais ou
multissemióticos que circulam em diferentes
impressos), a formatação própria impressos), a formatação própria
Análise linguís- Forma de campos de atuação e mídias, com compreen-
CAMPO DA VIDA desses textos (verbos imperativos, desses textos (verbos imperativos,
4º tica/semiótica composição do são, autonomia, fluência e criticidade, de
COTIDIANA indicação de indicação de passos a serem segui-
(Ortografização) texto modo a se expressar e partilhar informações,
passos a serem seguidos) e o dos) e formato específico dos textos
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
formato específico dos textos orais orais ou escritos desses gêneros
aprendendo.
ou escritos desses gêneros (lista/ (lista/ apresentação de materiais e
apresentação de materiais e instruções/passos de jogo).
instruções/passos de jogo).
ETA
PAS
DE Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
nhecendo-a como forma de interação nos
EN
Identificação, em notícias, dos fatos, (EF04LP14) Identificar, em notícias, diferentes campos de atuação da vida social e
SIN Leitura/escuta
CAMPO DA VIDA Compreensão em dos participantes, do local e do fatos, participantes, local e mo- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
O 4º (compartilhada e (EF06ER05)
PÚBLICA leitura momento/tempo da ocorrência do mento/tempo da ocorrência do fato de participar da cultura letrada, de construir
autônoma)
fato em notícias noticiado. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
22 na vida social.
7
22
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Analisar informações, argumentos e
IV
(EF04LP15) Distinguir fatos de opiniões manifestados em interações
Leitura/escuta Distinção de fatos de
CAMPO DA VIDA Compreensão em opiniões/sugestões em textos sociais e nos meios de comunicação,
4º (compartilhada e opiniões/suges- tões em textos
PÚBLICA leitura (informativos, jornalísticos, publi- posicionando-se ética e criticamente em
autônoma) informativos, jornalísti- cos e
citários etc.). relação a conteúdos discriminatórios que
publicitários
ferem direitos humanos e ambientais.

(EF04LP16) Produzir notícias


Produção de notícias sobre fatos Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
sobre fatos ocorridos no universo
ocorridos no universo escolar, nhecendo-a como forma de interação nos
Produção de escolar, digitais ou impressas,
digitais ou impressas, para o jornal diferentes campos de atuação da vida social e
textos para o jornal da escola, noticiando
CAMPO DA VIDA da escola, noticiando os fatos e seus utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º (escrita compar- Escrita colaborativa os fatos e seus atores e
PÚBLICA atores e comentando decorrências, de participar da cultura letrada, de construir
tilhada e autô- comentando decorrências, de
de acordo com as convenções do conhecimentos (inclusive escolares) e de se
noma) acordo com as convenções do
gênero notícia e considerando a envolver com maior autonomia e protagonismo
gênero notícia e considerando a
situação comunicati- va e o na vida social.
situação comunica- tiva e o
tema/assunto do texto.
tema/assunto do texto.

(EF04LP17) Produzir jornais Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


Produção de jornais radiofônicos ou
radiofônicos ou televisivos e multissemióticos que circulam em diferentes
televisivos e entrevistas veiculadas em
entrevistas veiculadas em rádio, TV campos de atuação e mídias, com compreen-
CAMPO DA VIDA Planejamento e rádio, TV e na internet, orientando-se
4º Oralidade e na internet, orientando-se por são, autonomia, fluência e criticidade, de
PÚBLICA produção de texto por roteiro ou texto e demonstrando
roteiro ou texto e demonstrando modo a se expressar e partilhar informações,
conhecimento dos gêneros jornal
conhecimento dos gêneros jornal experiências, ideias e sentimentos, e continuar
falado/televisivo e entrevista.
falado/televisivo e entrevista. aprendendo.

(EF04LP18) Analisar o padrão


Análise do padrão entonacional, da
Análise linguís- Forma de entonacional e a expressão facial Reconhecer o texto como lugar de manifes-
CAMPO DA VIDA expressão facial e corporal de âncoras
4º tica/semiótica composição dos e corporal de âncoras de jornais tação e negociação de sentidos, valores e
PÚBLICA de jornais radiofônicos ou televisivos e
(Ortografização) textos radiofônicos ou televisivos e de ideologias.
de entrevistadores/entrevistados.
entrevistadores/entrevistados.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


Leitura e compreensão de textos (EF04LP19) Ler e compreender multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS
Leitura/escuta expositivos de divulgação científica textos expositivos de divulgação campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE Compreensão em
4º (compartilhada e para crianças, considerando a situação científica para crianças, conside- são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E leitura
autônoma) comunicativa e o tema/ assunto do rando a situação comunicativa e o modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA
texto. tema/ assunto do texto. experiências, ideias e sentimentos, e continuar
aprendendo.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS Reconhecimento da função de (EF04LP20) Reconhecer a função
Leitura/escuta campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE Imagens analíticas gráficos, diagramas e tabelas em de gráficos, diagramas e tabelas
4º (compartilhada e (EF04MA27) são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E em textos textos, como forma de apresentação em textos, como forma de apresen-
autônoma) modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA de dados e informações. tação de dados e informações.
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
aprendendo.

(EF04LP21) Planejar e produzir


Planejamento e produção de textos
textos sobre temas de interesse,
sobre temas de interesse, com base Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
com base em resultados de
Produção de em resultados de observações e multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS observações e pesquisas em
textos pesquisas em fontes de informações campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE fontes de informações impressas (EF04MA27)
4º (escrita compar- Produção de textos impressas ou eletrônicas, incluindo, são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E ou eletrônicas, incluindo, quando (EF05GE01)
tilhada e autô- quando pertinente, imagens e gráficos modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA pertinente, imagens e gráficos ou
noma) ou tabelas simples, considerando experiências, ideias e sentimentos, e continuar
tabelas simples, considerando a
a situação comunicativa e o tema/ aprendendo.
situação comunicativa e o tema/
assunto do texto.
assunto do texto.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


(EF04LP22) Planejar e produzir,
Produção de Planejamento e produção, com certa multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS com certa autonomia, verbetes de
textos autonomia, de verbetes de enciclo- campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE enciclopédia infantil, digitais ou
4º (escrita compar- Escrita autônoma pédia infantil, digitais ou impressos, são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E impressos, considerando a situação
tilhada e autô- considerando a situação comunicativa modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA comunicativa e o tema/ assunto/
noma) e o tema/ assunto/finalidade do texto. experiências, ideias e sentimentos, e continuar
finalidade do texto.
aprendendo.

(EF04LP23) Identificar e reprodu-


Identificação e reprodução, em verbe-
zir, em verbetes de enciclopédia Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
tes de enciclopédia infantil, digitais ou
Forma de infantil, digitais ou impressos, a multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS impressos, da formatação e diagra-
Análise linguís- composição dos formatação e diagramação específi- campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE mação específica desse gênero (título
4º tica/semiótica textos ca desse gênero (título do verbete, são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E do verbete, definição, detalhamento,
(Ortografização) Coesão e definição, detalhamento, curiosi- modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA curiosidades), considerando a situação
articuladores dades), considerando a situação experiências, ideias e sentimentos, e continuar
comunicativa e o tema/assunto/finali-
comunicativa e o tema/assunto/ aprendendo.
ETA dade do texto.
finalidade do texto.
PAS
DE
EN Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
Forma de (EF04LP24) Identificar e repro-
SIN Identificação e reprodução, em seu multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS composição dos duzir, em seu formato, tabelas,
O Análise linguís- formato, de tabelas, diagramas e campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE textos diagramas e gráficos em relatórios
4º tica/semiótica gráficos em relatórios de observação (EF04MA28) são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E Adequação do de observação e pesquisa, como
(Ortografização) e pesquisa, como forma de modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA texto às normas de forma de apresentação de dados e
22 escrita
apresenta- ção de dados e
informações.
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
9 informações. aprendendo.
23
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
IV (EF04LP25) Planejar e produzir,
Produção de Planejamento e produção autônomos multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS com certa autonomia, verbetes de
textos de verbetes de dicionário, digitais ou campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE dicionário, digitais ou impressos,
4º (escrita compar- Escrita autônoma impressos, considerando a situação são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E considerando a situação comuni-
tilhada e autô- comunicativa e o tema/assunto/finali- modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA cativa e o tema/assunto/finalidade
noma) dade do texto. experiências, ideias e sentimentos, e continuar
do texto.
aprendendo.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
Forma de (EF04LP26) Observar, em poemas senso estético para fruição, valorizando a
Análise linguís- Observação em poemas concretos, do
CAMPO ARTÍSTICO- composição de concretos, o formato, a literatura e outras manifestações artístico-
4º tica/semiótica formato, da distribuição e da diagra-
LITERÁRIO textos poéticos distribuição e a diagramação das culturais como formas de acesso às
(Ortografização) mação das letras do texto na página.
visuais letras do texto na página. dimensões lúdicas, de imaginário e
encantamento, reconhecendo o potencial
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
Análise linguís- Forma de Identificação, em textos dramáticos, (EF04LP27) Identificar, em textos
CAMPO ARTÍSTICO- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
4º tica/semiótica composição de de marcadores das falas das dramáticos, marcadores das falas
LITERÁRIO de participar da cultura letrada, de construir
(Ortografização) textos dramáticos persona- gens e de cena. das personagens e de cena.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF05LP01) Grafar palavras utili- nhecendo-a como forma de interação nos
Grafia de palavras utilizando regras
zando regras de correspondência diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- Construção do de correspondência fonema-grafema
fonema-grafema regulares, contex- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
5º CAMPOS DE tica/semiótica sistema alfabético e regulares, contextuais e morfológicas
tuais e morfológicas e palavras de de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) da ortografia e palavras de uso frequente com
uso frequente com correspondên- conhecimentos (inclusive escolares) e de se
correspondências irregulares.
cias irregulares. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF05LP02) Identificar o caráter


Identificação do caráter polissêmico Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
polissêmico das palavras (uma
Conhecimento das palavras (uma mesma palavra nhecendo-a como forma de interação nos
mesma palavra com diferentes
do alfabeto do com diferentes significados, de diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguís- significados, de acordo com o
português do acordo com o contexto de uso), utilizando-a para ampliar suas possibilidades
5º CAMPOS DE tica/semiótica contexto de uso), comparando
Brasil/Ordem comparando o significado de de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) o significado de determinados
alfabética/ determinados termos utilizados nas conhecimentos (inclusive escolares) e de se
termos utilizados nas áreas
Polissemia áreas científicas com esses mesmos envolver com maior autonomia e protagonismo
cien- tíficas com esses mesmos
termos utilizados na linguagem na vida social.
termos utilizados na linguagem
usual.
usual.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita,


reconhecendo-a como forma de interação nos
Conhecimento das diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguística/ Emprego da acentuação das (EF05LP03) Acentuar corretamente
diversas grafias utilizando-a para ampliar suas possibilidades
5º CAMPOS DE semiótica palavras oxítonas, paroxítonas e palavras oxítonas, paroxítonas e
do alfabeto/ de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) proparoxítonas. proparoxítonas.
Acentuação conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita,


(EF05LP04) Diferenciar, na leitura reconhecendo-a como forma de interação nos
Diferenciação, na leitura de textos, de de textos, vírgula, ponto e vírgula, diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguística/
vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos dois-pontos e reconhecer, na leitura utilizando-a para ampliar suas possibilidades
5º CAMPOS DE semiótica Pontuação
e do efeito de sentido no uso de de textos, o efeito de sentido que de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização)
reticências, aspas, parênteses. decorre do uso de reticências, conhecimentos (inclusive escolares) e de se
aspas, parênteses. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita,


reconhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguística/ Identificação da expressão de (EF05LP05) Identificar a expressão
utilizando-a para ampliar suas possibilidades
5º CAMPOS DE semiótica Morfologia presente, passado e futuro em tempos de presente, passado e futuro em
de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) verbais do modo indicativo. tempos verbais do modo indicativo.
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita,


EF07LP07 reconhecendo-a como forma de interação nos
(EF05LP06) Flexionar, adequada-
EF07LP08 diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguística/ Flexão na escrita e na oralidade mente, na escrita e na oralidade,
EF08LP06 utilizando-a para ampliar suas possibilidades
5º CAMPOS DE semiótica Morfologia dos verbos com pronomes os verbos em concordância com
EF08LP08 de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) pessoais e nomes sujeitos da pronomes pessoais/nomes sujeitos
EF08LP09 conhecimentos (inclusive escolares) e de se
oração. da oração.
EF09LP05 envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
ETA
PAS
DE Apropriar-se da linguagem escrita,
EN reconhecendo-a como forma de interação nos
Identificação, nos textos, das (EF05LP07) Identificar, em textos, o
SIN diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguística/ conjunções e da relação que uso de conjunções e a relação que
O utilizando-a para ampliar suas possibilidades
5º CAMPOS DE semiótica Morfologia estabelecem entre partes do texto: estabelecem entre partes do texto:
de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) adição, oposição, tempo, causa, adição, oposição, tempo, causa,
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
condição, finalidade. condição, finalidade.
23 envolver com maior autonomia e protagonismo
1 na vida social.
23
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
nhecendo-a como forma de interação nos
(EF05LP08) Diferenciar palavras diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS Análise linguística/ Diferenciação de palavras primitivas,
primitivas, derivadas e compostas, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
5º CAMPOS DE semiótica Morfologia derivadas e compostas, e derivadas
e derivadas por adição de prefixo de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO (Ortografização) por adição de prefixo e de sufixo.
e de sufixo. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF05LP09) Ler e compreender,


Leitura e compreensão autônomas Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
com autonomia, textos instru-
de textos instrucionais de regras de nhecendo-a como forma de interação nos
cionais de regras de jogo,
Leitura/escuta jogo dentre outros gêneros do campo diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DA VIDA Compreensão em dentre outros gêneros do campo
5º (compartilhada e da vida cotidiana, de acordo com as utilizando-a para ampliar suas possibilidades
COTIDIANA leitura da vida cotidiana, de acordo
autônoma) convenções do gênero e considerando de participar da cultura letrada, de construir
com as convenções do gênero e
a situação comunicativa e a conhecimentos (inclusive escolares) e de se
conside-
finalidade do texto. envolver com maior autonomia e protagonismo
rando a situação comunicativa e a
na vida social.
finalidade do texto.

Leitura e compreensão autônomas


de anedotas, piadas e cartuns (EF05LP10) Ler e compreender,
dentre com autonomia, anedotas, piadas e
Leitura/escuta outros gêneros do campo da vida cartuns, dentre outros gêneros do Reconhecer o texto como lugar de manifes-
CAMPO DA VIDA Compreensão em
5º (compartilhada e coti- diana, de acordo com as campo da vida cotidiana, de acordo tação e negociação de sentidos, valores e
COTIDIANA leitura
autônoma) convenções do gênero e com as convenções do gênero e ideologias.
considerando a situação considerando a situação comunica-
comunicativa e a finalidade do texto, tiva e a finalidade do texto.
de acordo com as convenções do
gênero e considerando a situação
comunicativa e a finalidade do texto.

(EF05LP11) Registrar, com auto- Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Registro autônomo de anedotas,
nomia, anedotas, piadas e nhecendo-a como forma de interação nos
Produção de piadas e cartuns dentre outros gêne-
cartuns, dentre outros gêneros do diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DA VIDA textos (escrita ros do campo da vida cotidiana, de
5º Escrita colaborativa campo da vida cotidiana, de utilizando-a para ampliar suas possibilidades
COTIDIANA compartilhada e acordo com as convenções do
acordo com as convenções do de participar da cultura letrada, de construir
autônoma) gênero e considerando a situação
gênero e consi- derando a conhecimentos (inclusive escolares) e de se
comunicati- va e a finalidade do
situação comunicativa e a envolver com maior autonomia e protagonismo
texto.
finalidade do texto. na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF05LP12) Planejar e produzir,


Planejamento e produção autônomos Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
com autonomia, textos instru-
de textos instrucionais de regras de nhecendo-a como forma de interação nos
cionais de regras de jogo,
Escrita jogo, dentre outros gêneros do campo diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DA VIDA dentre outros gêneros do campo
5º (compartilhada e Escrita colaborativa da vida cotidiana, de acordo com as utilizando-a para ampliar suas possibilidades
COTIDIANA da vida cotidiana, de acordo
autônoma) convenções do gênero e considerando de participar da cultura letrada, de construir
com as convenções do gênero e
a situação comunicativa e a finalidade conhecimentos (inclusive escolares) e de se
conside-
do texto. envolver com maior autonomia e protagonismo
rando a situação comunicativa e a
na vida social.
finalidade do texto.

(EF05LP13) Assistir, em vídeo Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes


Planejamento e produção de resenhas
digital, a postagem de vlog infantil linguagens, mídias e ferramentas digitais
digitais em áudio ou vídeo, a partir da
CAMPO DA VIDA Produção de texto de críticas de brinquedos e livros para expandir as formas de produzir sentidos
5º Oralidade postagem de vlog infantil de críticas
COTIDIANA oral de literatura infantil e, a partir (nos processos de compreensão e produção),
de brinquedos e livros de literatura
dele, planejar e produzir aprender e refletir sobre o mundo e realizar
infantil.
resenhas digitais em áudio ou diferentes projetos autorais
vídeo.

(EF05LP14) Identificar e reproduzir,


Identificação e reprodução, em textos
em textos de resenha crítica de
Análise linguís- Forma de de resenha crítica de brinquedos ou Reconhecer o texto como lugar de manifes-
CAMPO DA VIDA brinquedos ou livros de literatura
5º tica/semiótica composição do livros de literatura infantil, da formata- tação e negociação de sentidos, valores e
COTIDIANA infantil, a formatação própria
(Ortografização) texto ção própria desses textos (apresenta- ideologias.
desses textos (apresentação e
ção e avaliação do produto).
avaliação do produto).

(EF05LP15) Ler/assistir e com-


Leitura e compreensão autônomas
preender, com autonomia, notícias,
de notícias, reportagens, vídeos em Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
reportagens, vídeos em vlogs
vlogs argumentativos, dentre outros linguagens, mídias e ferramentas digitais
Leitura/escuta argumentativos, dentre outros gê-
CAMPO DA VIDA Compreensão em gêneros do campo político-cidadão, para expandir as formas de produzir sentidos
5º (compartilhada e neros do campo político-cidadão,
PÚBLICA leitura de acordo com as convenções dos (nos processos de compreensão e produção),
autônoma) de acordo com as convenções dos
gêneros e considerando a situação aprender e refletir sobre o mundo e realizar
gêneros e considerando a situação
comunicativa e o tema/assunto do diferentes projetos autorais
ETA comunicativa e o tema/assunto
texto.
do texto.
PAS
DE
EN
SIN
Comparação de informações sobre um (EF05LP16) Comparar informações
O Leitura/escuta Reconhecer o texto como lugar de manifes-
CAMPO DA VIDA Compreensão em mesmo fato veiculadas em diferentes sobre um mesmo fato veiculadas
5º (compartilhada e (EF09ER02) tação e negociação de sentidos, valores e
PÚBLICA leitura mídias e concluir sobre qual é mais em diferentes mídias e concluir so-
autônoma) ideologias.
confiável e por quê. bre qual é mais confiável e por quê.
23
3
23
4 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF05LP17) Produzir roteiro para
IV Produção de roteiro para edição de
edição de uma reportagem digital
reportagem digital sobre temas de Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
sobre temas de interesse da
Produção de interesse da turma, a partir de buscas linguagens, mídias e ferramentas digitais
turma, a partir de buscas de
CAMPO DA VIDA textos (escrita de informações, imagens, áudios e para expandir as formas de produzir sentidos
5º Escrita colaborativa informações, imagens, áudios e
PÚBLICA compartilhada e vídeos na internet, de acordo com as (nos processos de compreensão e produção),
vídeos na internet, de acordo com
autônoma) convenções do gênero e considerando aprender e refletir sobre o mundo e realizar
as conven- ções do gênero e
a situação comunicativa e o tema/ diferentes projetos autorais
considerando a situação
assunto do texto.
comunicativa e o tema/ assunto
do texto.

Roteirização, produção e edição de (EF05LP18) Roteirizar, produzir e


vídeo para vlogs argumentativos editar vídeo para vlogs
sobre produtos de mídia para argumenta- tivos sobre produtos Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
público infantil (filmes, desenhos de mídia para público infantil linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO DA VIDA Planejamento e animados, HQs, games etc.), com (filmes, desenhos animados, HQ, para expandir as formas de produzir sentidos
5º Oralidade
PÚBLICA produção de texto base em conhecimentos sobre os games etc.), com base em (nos processos de compreensão e produção),
mesmos, de acordo com as conhecimentos sobre os mesmos, aprender e refletir sobre o mundo e realizar
convenções do gênero e de acordo com as con- venções diferentes projetos autorais
considerando a situação comuni- do gênero e considerando a
cativa e o tema/ assunto/finalidade situação comunicativa e o tema/
do texto. assunto/finalidade do texto.

(EF05LP19) Argumentar oralmente


Produção de texto argumentativo oral Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
sobre acontecimentos de interesse
sobre acontecimentos de interesse linguagens, mídias e ferramentas digitais
social, com base em conheci-
CAMPO DA VIDA social, com base em conhecimentos para expandir as formas de produzir sentidos
5º Oralidade Produção de texto mentos sobre fatos divulgados
PÚBLICA sobre fatos divulgados em TV, rádio, (nos processos de compreensão e produção),
em TV, rádio, mídia impressa e
mídia impressa e digital, respeitando aprender e refletir sobre o mundo e realizar
digital, respeitando pontos de vista
pontos de vista diferentes. diferentes projetos autorais
diferentes.

(EF05LP20) Analisar a validade e Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes


Análise da validade e da força dos a força de argumentos sobre linguagens, mídias e ferramentas digitais
Análise linguís- Forma de
CAMPO DA VIDA argumentos em produtos de mídia produ- tos de mídia para público para expandir as formas de produzir sentidos
5º tica/semiótica composição dos
PÚBLICA para público infantil (filmes, desenhos infantil (filmes, desenhos (nos processos de compreensão e produção),
(Ortografização) textos
animados, HQs, games etc.) animados, HQ, games etc.), com aprender e refletir sobre o mundo e realizar
base em conheci- mentos sobre diferentes projetos autorais
os mesmos.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


(EF05LP21) Analisar o padrão
Análise do padrão entonacional, multissemióticos que circulam em diferentes
entonacional, a expressão facial e
Análise linguís- Forma de da expressão facial e corporal e campos de atuação e mídias, com compreen-
CAMPO DA VIDA corporal e as escolhas de
5º tica/semiótica composição dos das escolhas de variedade e são, autonomia, fluência e criticidade, de
PÚBLICA variedade e registro linguísticos
(Ortografização) textos registro linguísticos de vloggers modo a se expressar e partilhar informações,
de vloggers de vlogs opinativos ou
de vlogs opinativos ou experiências, ideias e sentimentos, e continuar
argumen- tativos.
argumentativos. aprendendo.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Leitura e compreensão dos verbe- (EF05LP22) Ler e compreender nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS
Leitura/escuta tes, identificando a estrutura, as verbetes de dicionário, identifi- diferentes campos de atuação da vida social e
PRÁTICAS DE Compreensão em
5º (compartilhada e informações gramaticais (significado cando a estrutura, as informações utilizando-a para ampliar suas possibilidades
ESTUDO E leitura
autônoma) de abreviaturas) e as informações gramaticais (significado de abrevia- de participar da cultura letrada, de construir
PESQUISA
semânticas turas) e as informações semânticas. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS
Leitura/escuta (EF05LP23) Comparar informações (EF08CI04) campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE Imagens analíticas Comparação de informações em
5º (compartilhada e apresentadas em gráficos ou (EF09CI08) são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E em textos gráficos ou tabelas
autônoma) tabelas. (EF04MA25) modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
aprendendo.

(EF05LP24) Planejar e produzir


Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
Planejamento e produção de resulta- texto sobre tema de interesse, or-
multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS Produção de dos de pesquisas com base em ganizando resultados de pesquisa
campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE textos (escrita fontes de informação impressas ou em fontes de informação impressas (EF05MA25)
5º Produção de textos são, autonomia, fluência e criticidade, de
ESTUDO E compartilhada e digitais, incluindo imagens e gráficos ou digitais, incluindo imagens e (EF08GE01)
modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA autônoma) ou tabe- las, considerando a gráficos ou tabelas, considerando
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
situação comuni- cativa e o a situação comunicativa e o tema/
aprendendo.
tema/assunto do texto. assunto do texto.

Envolver-se em práticas de leitura literária


que possibilitem o desenvolvimento do
Representação de cenas de textos (EF05LP25) Representar cenas de
senso estético para fruição, valorizando a
dramáticos, reproduzindo as falas textos dramáticos, reproduzindo as
CAMPO ARTÍSTICO- literatura e outras manifestações artístico-
5º Oralidade Performances orais das personagens, de acordo com falas das personagens, de acordo
LITERÁRIO culturais como formas de acesso às
as com as rubricas de interpretação e
dimensões lúdicas, de imaginário e
rubricas de interpretação e movimen- movimento indicadas pelo autor.
encantamento, reconhecendo o potencial
to indicadas pelo autor.
transformador e humanizador da experiência
ETA
com a literatura.
PAS
DE
(EF05LP26) Utilizar, ao produzir o Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
EN Forma de texto, conhecimentos linguísticos nhecendo-a como forma de interação nos
SIN Utilização, nas produções de textos,
CAMPO DAS composição dos e gramaticais: regras sintáticas de diferentes campos de atuação da vida social e
Análise linguística/ das regras de concordância nominal
O PRÁTICAS DE textos concordância nominal e verbal, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
5º semiótica e verbal, das convenções da escrita
ESTUDO E Adequação do convenções de escrita de citações, de participar da cultura letrada, de construir
(Ortografização) e dos sinais de pontuação na
PESQUISA texto às normas de pontuação (ponto final, dois-pon- conhecimentos (inclusive escolares) e de se
23 produção de texto
escrita tos, vírgulas em enumerações) e envolver com maior autonomia e protagonismo
5 regras ortográficas. na vida social.
23
6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
PA ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
RT COMPONENTE
E
IV Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
Utilização, na produção de textos, (EF05LP27) Utilizar, ao
nhecendo-a como forma de interação nos
Forma de de recursos de coesão pronominal produzir o texto, recursos de
CAMPO DAS diferentes campos de atuação da vida social e
Análise linguística/ composição dos (pronomes anafóricos) e de arti- coesão pro- nominal (pronomes
PRÁTICAS DE utilizando-a para ampliar suas possibilidades
5º semiótica textos culadores de relações de sentido anafóricos) e articuladores de
ESTUDO E de participar da cultura letrada, de construir
(Ortografização) Coesão e (tempo, causa, oposição, conclusão, relações de sentido (tempo,
PESQUISA conhecimentos (inclusive escolares) e de se
articuladores comparação), com nível adequado de causa, oposição,
envolver com maior autonomia e protagonismo
informatividade. conclusão, comparação), com nível
na vida social.
adequado de informatividade.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


(EF05LP28) Observar, em ciber- multissemióticos que circulam em diferentes
Forma de
Análise linguística/ Observação de recursos poemas e minicontos infantis em campos de atuação e mídias, com compreen-
CAMPO ARTÍSTICO- composição de
5º semiótica multissemió- ticos presentes em mídia digital, os recursos multis- são, autonomia, fluência e criticidade, de
LITERÁRIO textos poéticos
(Ortografização) minicontos infantis em mídia digital. semióticos presentes nesses textos modo a se expressar e partilhar informações,
visuais
digitais. experiências, ideias e sentimentos, e continuar
aprendendo.

Reconstrução (EF06LP01) Reconhecer a impos-


Reconhecimento da impossibilidade
do contexto sibilidade de uma neutralidade
de uma neutralidade absoluta no
de produção, absoluta no relato de fatos e
relato de fatos e identificação de Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
circulação e identificar diferentes graus de
diferentes graus de parcialidade/ im- e multissemióticos que circulam em
recepção de parcialidade/ imparcialidade dados
CAMPO parcialidade dados pelo recorte feito diferentes campos de atuação e mídias, com
textos pelo recorte feito e pelos efeitos de
6º JORNALÍSTICO/ Leitura e pelos efeitos de sentido advindos compreen- são, fluência, autonomia e
Caracterização do sentido advindos de escolhas feitas
MIDIÁTICO de escolhas feitas pelo autor, de criticidade de modo a se expressar e
campo pelo autor, de forma a poder de-
forma partilhar informações, experiências. Ideias e
jornalístico e senvolver uma atitude crítica frente
a poder desenvolver uma atitude sentimentos, e continuar aprendendo.
relação entre aos textos jornalísticos e tornar-se
crítica frente aos textos
os gêneros em consciente das escolhas feitas
jornalísticos e tornar-se consciente
circulação, mídias e enquanto produtor de textos.
das escolhas feitas enquanto
práticas da cultura
produtor de textos.
digital

Reconstrução
do contexto
de produção,
circulação e
Compreender a língua como um fenômeno
recepção de Estabelecimento da relação entre (EF06LP02) Estabelecer relação
CAMPO cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
textos os diferentes gêneros jornalísticos, entre os diferentes gêneros jorna-
6º JORNALÍSTICO/ Leitura e sensível aos contextos de uso reconhecendo-
Caracterização do compreendendo a centralidade da lísticos, compreendendo a centrali-
MIDIÁTICO -a como meio de construção de identidades
campo notícia. dade da notícia.
de seus usuários e da comunidade a que
jornalístico e
pertence.
relação entre
os gêneros em
circulação, mídias e
práticas da cultura
digital
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social
TODOS OS (EF06LP03) Analisar diferenças de
Análise linguísti- Análise de diferenças de sentido entre e utilizando-a para ampliar suas
6º CAMPOS DE Léxico/morfologia sentido entre palavras de uma série
ca/semiótica palavras de uma série sinonímica. possibilidades de participar da cultura
ATUAÇÃO sinonímica.
letrada, de construir conhecimentos
(inclusive escolares) e de se envolver com
autonomia e protagonismo na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF06LP04) Analisar a função e
Análise da função e das flexões de diferentes campos de atuação da vida social
TODOS OS as flexões de substantivos e (EF06LI20)
Análise linguísti- substantivos e adjetivos e de verbos e utilizando-a para ampliar suas
6º CAMPOS DE Morfossintaxe adjetivos e de verbos nos modos (EF06LI21)
ca/semiótica nos modos Indicativo, subjuntivo e possibilidades de participar da cultura
ATUAÇÃO Indicativo, Subjuntivo e (EF06LI23)
Imperativo: afirmativo e negativo. letrada, de construir conhecimentos
Imperativo: afirmativo e negativo.
(inclusive escolares) e de se envolver com
autonomia e protagonismo na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Identificação dos efeitos de sentido (EF06LP05) Identificar os efeitos diferentes campos de atuação da vida social
TODOS OS (EF06LI20)
Análise linguísti- dos modos verbais, considerando o de sentido dos modos verbais, e utilizando-a para ampliar suas
6º CAMPOS DE Morfossintaxe (EF06LI21)
ca/semiótica gênero textual e a intenção comu- considerando o gênero textual e a possibilidades de participar da cultura
ATUAÇÃO (EF06LI23)
nicativa. intenção comunicativa. letrada, de construir conhecimentos
(inclusive escolares) e de se envolver com
autonomia e protagonismo na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF06LP06) Empregar, adequada-
Emprego adequado das regras de nhecendo-a como forma de interação nos
mente, as regras de concordância
concordância nominal (relações entre diferentes campos de atuação da vida social
TODOS OS nominal (relações entre os subs- (EF06LI20)
Análise linguísti- os substantivos e seus determinantes) e utilizando-a para ampliar suas
6º CAMPOS DE Morfossintaxe tantivos e seus determinantes) e (EF06LI21)
ca/semiótica e das regras de concordância verbal possibilidades de participar da cultura
ATUAÇÃO as regras de concordância verbal (EF06LI23)
(relações entre o verbo e o sujeito letrada, de construir conhecimentos
(relações entre o verbo e o sujeito
simples e composto). (inclusive escolares) e de se envolver com
simples e composto).
autonomia e protagonismo na vida social.
ETA
PAS
DE EF07LP07 Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
EN (EF06LP07) Identificar, em textos, EF07LP09 nhecendo-a como forma de interação nos
Identificação, em textos, dos períodos
SIN períodos compostos por orações EF08LP06 diferentes campos de atuação da vida social
TODOS OS compostos por orações separadas por (EF06LI20)
O Análise linguísti- separadas por vírgula sem a utili- EF89LP06 e utilizando-a para ampliar suas
6º CAMPOS DE Morfossintaxe vírgula sem a utilização de conectivos, (EF06LI21)
ca/semiótica zação de conectivos, nomeando-os EF89LP04 possibilidades de participar da cultura
ATUAÇÃO nomeando-os como períodos com- (EF06LI23)
como períodos compostos por EF09LP04 letrada, de construir conhecimentos
postos por coordenação.
23 coordenação. EF06LP10 (inclusive escolares) e de se envolver com
7 EF67LP07 autonomia e protagonismo na vida social.
23
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
IV
nhecendo-a como forma de interação nos
Identificação, em texto ou sequência (EF06LP08) Identificar, em texto ou
diferentes campos de atuação da vida social
TODOS OS textual, de orações como unidades sequência textual, orações como (EF06LI20)
Análise linguística/ e utilizando-a para ampliar suas
6º CAMPOS DE Morfossintaxe constituídas em torno de um núcleo unidades constituídas em torno de (EF06LI21)
semiótica possibilidades de participar da cultura
ATUAÇÃO verbal e de períodos como conjunto um núcleo verbal e períodos como (EF06LI23)
letrada, de construir conhecimentos
de orações conectadas. conjunto de orações conectadas.
(inclusive escolares) e de se envolver com
autonomia e protagonismo na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social
TODOS OS Classificação, em texto ou sequência (EF06LP09) Classificar, em texto (EF06LI20)
Análise linguística/ e utilizando-a para ampliar suas
6º CAMPOS DE Morfossintaxe textual, dos períodos simples e ou sequência textual, os períodos (EF06LI21)
semiótica possibilidades de participar da cultura
ATUAÇÃO compostos. simples e compostos. (EF06LI23)
letrada, de construir conhecimentos
(inclusive escolares) e de se envolver com
autonomia e protagonismo na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social
TODOS OS Identificação de sintagmas nominais e (EF06LP10) Identificar sintagmas
Análise linguística/ e utilizando-a para ampliar suas
6º CAMPOS DE Sintaxe verbais como constituintes imediatos nominais e verbais como consti-
semiótica possibilidades de participar da cultura
ATUAÇÃO da oração. tuintes imediatos da oração.
letrada, de construir conhecimentos
(inclusive escolares) e de se envolver com
autonomia e protagonismo na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Utilização, na produção de texto, de (EF06LP11) Utilizar, ao produzir
Elementos diferentes campos de atuação da vida social
TODOS OS conhecimentos linguísticos e texto, conhecimentos linguísticos e
Análise linguística/ notacionais e utilizando-a para ampliar suas
6º CAMPOS DE grama- ticais: tempos verbais, gramaticais: tempos verbais, con-
semiótica da escrita/ possibilidades de participar da cultura
ATUAÇÃO concordância nominal e verbal, cordância nominal e verbal, regras
morfossintaxe letrada, de construir conhecimentos
regras ortográficas, pontuação etc. ortográficas, pontuação etc.
(inclusive escolares) e de se envolver com
autonomia e protagonismo na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Utilização, na produção de texto, de (EF06LP12) Utilizar, ao produzir
nhecendo-a como forma de interação nos
recursos de coesão referencial (nome texto, recursos de coesão referen-
diferentes campos de atuação da vida social
TODOS OS e pronomes), recursos semânticos de cial (nome e pronomes), recursos
Análise linguísti- e utilizando-a para ampliar suas
6º CAMPOS DE Semântica Coesão sinonímia, antonímia e homonímia semânticos de sinonímia, antoní-
ca/semiótica possibilidades de participar da cultura
ATUAÇÃO e de mecanismos de representação mia e homonímia e mecanismos de
letrada, de construir conhecimentos
de diferentes vozes (discurso representação de diferentes vozes
(inclusive escolares) e de se envolver com
direto e indireto). (discurso direto e indireto).
autonomia e protagonismo na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Reconstrução
do contexto
de produção,
circulação e Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
Análise da estrutura e do funcio- (EF67LP01) Analisar a estrutura
recepção de linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO namento dos hiperlinks em textos e o funcionamento dos
textos para expandir as formas de produzir sentidos
6º, 7º JORNALÍSTICO/ Leitura noticiosos publicados na Web e hiperlinks
Caracterização do (nos processos de compreensão e produção),
MIDIÁTICO vislumbrar possibilidades de uma em textos noticiosos publicados
campo aprender e refletir sobre o mundo e realizar
escrita hipertextual. na Web e vislumbrar
jornalístico e diferentes projetos autorais.
possibilidades de uma escrita
relação entre
hipertextual.
os gêneros em
circulação, mídias e
práticas da cultura
digital

(EF67LP02) Explorar o espaço


Exploração do espaço reservado ao reservado ao leitor nos jornais,
leitor nos jornais, revistas, revistas, impressos e on-line, sites
impressos e on-line, sites noticiosos noticiosos etc., destacando notícias,
Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
etc., des- tacando notícias, fotorreportagens, entrevistas,
linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO fotorreportagens, entrevistas, charges, assuntos, temas, debates
Apreciação e para expandir as formas de produzir sentidos
6º, 7º JORNALÍSTICO/ Leitura charges, assuntos, temas, debates em foco, posicionando-se de
réplica (nos processos de compreensão e produção),
MIDIÁTICO em foco, posicionando-se de maneira ética e respeitosa frente
aprender e refletir sobre o mundo e realizar
maneira ética e respeitosa frente a a esses textos e opiniões a eles
diferentes projetos autorais.
esses textos e opiniões a eles relacionadas, e publicar notícias,
relacio- notas jornalísticas, fotorreportagem
nadas, e publicar notícias, notas jorna- de interesse geral nesses espaços
lísticas, fotorreportagem de interesse do leitor.
geral nesses espaços do leitor.

Analisar informações, argumentos e


(EF67LP03) Comparar informações
Comparação de informações sobre opiniões manifestados em interações
CAMPO sobre um mesmo fato divulgadas
Relação entre um mesmo fato divulgadas em sociais e nos meios de comunicação,
6º, 7º JORNALÍSTICO/ Leitura em diferentes veículos e mídias, (EF06ER03)
textos diferen- tes veículos e mídias, posicionando-se ética e criticamente em
MIDIÁTICO analisando e avaliando a confia-
analisando e avaliando a relação a conteúdos discriminatórios que
bilidade.
ETA confiabilidade. ferem direitos humanos e ambientais.
PAS
DE
EN
SIN
Analisar informações, argumentos e
O Distinção, em segmentos descontí- (EF67LP04) Distinguir, em segmen- opiniões manifestados em interações
CAMPO Estratégia de
nuos de textos, do fato da opinião tos descontínuos de textos, fato da sociais e nos meios de comunicação,
6º, 7º JORNALÍSTICO/ Leitura leitura Distinção de
enunciada em relação a esse opinião enunciada em relação a posicionando-se ética e criticamente em
23 MIDIÁTICO fato e opinião
mesmo fato. esse mesmo fato. relação a conteúdos discriminatórios que
9 ferem direitos humanos e ambientais.
24
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF67LP05) Identificar e avaliar
IV Estratégia identificação e avaliação de teses/ Analisar informações, argumentos e
teses/opiniões/posicionamentos
de leitura: opiniões/posicionamentos explícitos e opiniões manifestados em interações
CAMPO explícitos e argumentos em textos
identificação de argumentos em textos argumentativos sociais e nos meios de comunicação,
6º, 7º JORNALÍSTICO/ Leitura argumentativos (carta de leitor,
teses e argumentos (carta de leitor, comentário, artigo de posicionando-se ética e criticamente em
MIDIÁTICO comentário, artigo de opinião,
Apreciação e opinião, resenha crítica etc.), manifes- relação a conteúdos discriminatórios que
resenha crítica etc.), manifestando
réplica tando concordância ou discordância. ferem direitos humanos e ambientais.
concordância ou discordância.

Identificação dos efeitos de sentido (EF67LP06) Identificar os efeitos


CAMPO provocados pela seleção lexical, de sentido provocados pela Reconhecer o texto como lugar de manifes-
6º, 7º JORNALÍSTICO/ Leitura Efeitos de sentido topicalização de elementos e seleção lexical, topicalização de tação e negociação de sentidos, valores e
MIDIÁTICO seleção e hierarquização de elementos e seleção e ideologias.
informações, uso de 3ª pessoa etc. hierarquização de infor- mações,
uso de 3ª pessoa etc.

Identificação do uso de recursos (EF67LP07) Identificar o uso de


persuasivos em textos argumentativos recursos persuasivos em textos Analisar informações, argumentos e
diversos (como a elaboração do título, argumentativos diversos (como a opiniões manifestados em interações
CAMPO
as escolhas lexicais, as construções elaboração do título, as escolhas sociais e nos meios de comunicação,
6º, 7º JORNALÍSTICO/ Leitura Efeitos de sentido
metafóricas, a explicitação ou a lexicais, as construções metafóricas, posicionando-se ética e criticamente em
MIDIÁTICO
ocultação de fontes de informação) a explicitação ou a ocultação de relação a conteúdos discriminatórios que
e a percepção dos seus efeitos fontes de informação) e perceber ferem direitos humanos e ambientais.
de sentido. seus efeitos de sentido.

(EF67LP08) Identificar os efeitos


Identificação dos efeitos de sentido
de sentido devidos à escolha de
devidos à escolha de imagens está-
imagens estáticas, sequenciação ou
ticas, sequenciação ou sobreposição
sobreposição de imagens, definição
de imagens, definição de figura/
de figura/fundo, ângulo, profun- Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
fundo, ângulo, profundidade e foco,
didade e foco, cores/tonalidades, linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO Efeitos de sentido cores/tonalidades, relação com
relação com o escrito (relações para expandir as formas de produzir sentidos
6º, 7º JORNALÍSTICO/ Leitura Exploração da o escrito (relações de reiteração,
de reiteração, complementação (nos processos de compreensão e produção),
MIDIÁTICO multissemiose complementação ou oposição) etc.
ou oposição) etc. em notícias, aprender e refletir sobre o mundo e realizar
em notícias, reportagens, fotorrepor-
reportagens, fotorreportagens, diferentes projetos autorais.
tagens, foto-denúncias, memes, gifs,
foto-denúncias, memes, gifs,
anúncios publicitários e propagandas
anúncios publicitários e
publicados em jornais, revistas, sites
propagan- das publicados em
na internet etc.
jornais, revistas, sites na internet
etc.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF67LP09) Planejar notícia im-


Planejamento de notícia
pressa e para circulação em
impressa, e para circulação em
outras mídias (rádio ou
outras mídias
TV/vídeo), tendo em vista as
(rádio ou TV/vídeo), tendo em vista
condições de produ- ção, do
as condições de produção, do texto –
texto – objetivo, leitores/
ob- jetivo, leitores/espectadores,
espectadores, veículos e mídia
veículos e mídia de circulação etc. –,
de circulação etc. –, a partir da
a partir da escolha do fato a ser Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
escolha do fato a ser noticiado (de
Estratégias noticiado linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO relevância para a turma, escola ou
Produção de de produção: (de relevância para a turma, para expandir as formas de produzir sentidos
6º, 7º JORNALÍSTICO/ comunidade), do levantamento de (EF05GE12)
textos planejamento de escola ou comunidade), do (nos processos de compreensão e produção),
MIDIÁTICO dados e informações sobre o fato –
textos informativos levantamento de dados e aprender e refletir sobre o mundo e realizar
que pode envolver entrevistas com
informações sobre o diferentes projetos autorais.
envolvidos ou com especialistas,
fato – que pode envolver entrevistas
consultas a fontes, análise de
com envolvidos ou com
documentos, cobertura de eventos
especialistas, consultas a fontes,
etc.–, do registro dessas informa-
análise de docu- mentos, cobertura
ções e dados, da escolha de fotos
de eventos etc.–, do registro dessas
ou imagens a produzir ou a utilizar
informações e da- dos, da escolha
etc. e a previsão de uma estrutura
de fotos ou imagens a produzir ou a
hipertextual (no caso de publicação
utilizar etc. e a previsão de uma
em sites ou blogs noticiosos).
estrutura hipertextual (no caso de
publicação em sites ou blogs
noticiosos).

(EF67LP10) Produzir notícia


Textualização, Produção de noticia impressa impressa tendo em vista carac-
tendo em vista tendo em vista características do terísticas do gênero — título ou
suas condições gênero manchete com verbo no tempo
de produção, as — título ou manchete com verbo no presente, linha fina (opcional),
características tempo presente, linha fina (opcional), lide, progressão dada pela Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
ETA do gênero em lide, progressão dada pela ordem ordem decrescente de linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO
Produção de questão, o decrescente de importância dos importância dos fatos, uso de 3ª para expandir as formas de produzir sentidos
PAS 6º, 7º JORNALÍSTICO/ (EF06MA33)
textos estabelecimento de fatos, uso de 3ª pessoa, de palavras pessoa, de pala- vras que (nos processos de compreensão e produção),
DE MIDIÁTICO
coesão, que indicam precisão —, e o indicam precisão —, e o aprender e refletir sobre o mundo e realizar
EN adequação à estabeleci- mento adequado de estabelecimento adequado de diferentes projetos autorais.
SIN norma-padrão e coesão e produzir notícia para TV, coesão e produzir notícia para TV,
O o uso adequado rádio e internet, tendo em vista, além rádio e internet, tendo em vista,
de ferramentas de das características além das características do gênero,
edição do gênero, os recursos de mídias os recursos de mídias disponíveis
24 disponíveis e o manejo de recursos de e o manejo de recursos de
1 captação e edição de áudio e imagem. captação e edição de áudio e
imagem.
24
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF67LP11) Planejar resenhas,
IV
Planejamento de resenhas, vlogs, vlogs, vídeos e podcasts
vídeos e podcasts variados, textos e variados, e textos e vídeos de
vídeos de apresentação e apreciação apresentação e apreciação
próprios das culturas juvenis (algumas próprios das culturas juvenis
possibilidades: fanzines, fanclipes, (algumas possibilidades:
e-zines, gameplay, detonado etc.), fanzines, fanclipes, e-zines,
dentre outros, tendo em vista as game- play, detonado etc.),
condições de produção do texto dentre outros, tendo em vista as
— objetivo, leitores/espectadores, condições de produção do texto
Estratégias Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
veículos e mídia de circulação etc. —, — objetivo, leitores/espectadores,
de produção: linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO a partir da escolha de uma produção veículos e mídia de circulação
Produção de planejamento (EF07GE01) para expandir as formas de produzir sentidos
6º, 7º JORNALÍSTICO/ ou evento cultural para analisar — etc.
textos de textos (EF05GE12) (nos processos de compreensão e produção),
MIDIÁTICO livro, filme, série, game, canção, —, a partir da escolha de uma
argumentativos e aprender e refletir sobre o mundo e realizar
videoclipe, fanclipe, show, saraus, produção ou evento cultural para
apreciativos diferentes projetos autorais.
slams etc. — da busca de informação analisar — livro, filme, série, game,
sobre a produção ou evento escolhi- canção, videoclipe, fanclipe, show,
do, da síntese de informações sobre saraus, slams etc. — da busca de
a obra/evento e do elenco/seleção de informação sobre a produção ou
aspectos, elementos ou recursos que evento escolhido, da síntese de
possam ser destacados positiva ou informações sobre a obra/evento
negativamente ou da roteirização do e do elenco/seleção de aspectos,
passo a passo do game para posterior elementos ou recursos que pos-
gravação dos vídeos. sam ser destacados positiva ou
negativamente ou da roteirização
do passo a passo do game para
posterior gravação dos vídeos.

(EF67LP12) Produzir resenhas


Produção de resenhas críticas, críticas, vlogs, vídeos, podcasts va-
vlogs, vídeos, podcasts variados e riados e produções e gêneros pró-
produções e gêneros próprios das prios das culturas juvenis (algumas
culturas juve- nis (algumas possibilidades: fanzines, fanclipes,
possibilidades: fanzines, fanclipes, e- e-zines, gameplay, detonado etc.), Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
Textualização zines, gameplay, detonado etc.), que que apresentem/descrevam e/ou linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO
Produção de de textos apresentem/descrevam e/ ou avaliem produções culturais (livro, para expandir as formas de produzir sentidos
6º, 7º JORNALÍSTICO/ (EF09GE1)
textos argumentativos e avaliem produções culturais (livro, filme, série, game, canção, disco, (nos processos de compreensão e produção),
MIDIÁTICO
apreciativos filme, série, game, canção, disco, vi- videoclipe etc.) ou evento (show, aprender e refletir sobre o mundo e realizar
deoclipe etc.) ou evento (show, sarau, slam etc.), tendo em vista diferentes projetos autorais.
sarau, slam etc.), tendo em vista o o contexto de produção dado,
contexto de produção dado, as as características do gênero, os
características do gênero, os recursos das mídias envolvidas e
recursos das mídias envolvidas e a a textualização adequada dos
textualização adequada dos textos textos e/ou produções.
e/ou produções.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF67LP13) Produzir, revisar e


Produção, revisão e editoração de
editar textos publicitários, levando
textos publicitários levando em
em conta o contexto de produção
conta o contexto de produção dado, Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
dado, explorando recursos multis-
explorando recursos multissemióticos, nhecendo-a como forma de interação nos
semióticos, relacionando elementos
relacionando elementos verbais e diferentes campos de atuação da vida social
CAMPO Produção e verbais e visuais, utilizando ade-
Produção de visuais, utilizando adequadamente e utilizando-a para ampliar suas
6º, 7º JORNALÍSTICO/ edição de textos quadamente estratégias discursivas
textos estratégias discursivas de persuasão possibilidades de participar da cultura
MIDIÁTICO publicitários de persuasão e/ou convencimento
e/ou convencimento e criando título letrada, de construir conhecimentos
e criando título ou slogan que
ou slogan que façam o leitor motivar- (inclusive escolares) e de se envolver com
façam o leitor motivar-se a inte-
-se a interagir com o texto produzido autonomia e protagonismo na vida social.
ragir com o texto produzido e se
e se sinta atraído pelo serviço, ideia
sinta atraído pelo serviço, ideia ou
ou produto em questão.
produto em questão.

(EF67LP14) Definir o contexto de


Definição do contexto de produção da produção da entrevista (objetivos, o
entrevista (objetivos, o que se preten- que se pretende conseguir, porque
de conseguir, porque aquele entrevis- aquele entrevistado etc.), levantar
tado etc.), levantamento de informa- informações sobre o entrevistado
ções sobre o entrevistado e sobre o e sobre o acontecimento ou tema
acontecimento ou tema em questão, em questão, preparar o roteiro de
preparação do roteiro de perguntar e perguntar e realizar entrevista Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
realizar entrevista oral com envolvidos oral com envolvidos ou nhecendo-a como forma de interação nos
ou especialistas relacionados com especialistas relacionados com o diferentes campos de atuação da vida social
CAMPO Planejamento
o fato noticiado ou com o tema em fato noticiado ou com o tema em e utilizando-a para ampliar suas
6º, 7º JORNALÍSTICO/ Oralidade e produção de
pauta, usando roteiro previamente pauta, usando roteiro possibilidades de participar da cultura
MIDIÁTICO entrevistas orais
elaborado e formulando outras per- previamente elaborado letrada, de construir conhecimentos
ETA guntas a partir das respostas dadas e, e formulando outras (inclusive escolares) e de se envolver com
PAS quando for o caso, selecionar partes, perguntas a partir das autonomia e protagonismo na vida social.
DE transcrever e proceder a uma edição respostas dadas e,
escrita do texto, adequando-o a seu quando for o caso, selecionar
EN
contexto de publicação, à construção par- tes, transcrever e proceder a
SIN composicional do gênero e garantindo uma edição escrita do texto,
O a relevância das informações manti- adequan- do-o a seu contexto de
das e a continuidade temática. publicação, à construção
composicional do gênero e
24 garantindo a relevância das
3 informações mantidas e a
continuidade temática.
24
4 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

(EF67LP15) Identificar a proibição


Identificação da proibição imposta ou
imposta ou o direito garantido,
do direito garantido, bem como das
bem como as circunstâncias de
circunstâncias de sua aplicação, em Compreender a língua como fenômeno
sua aplicação, em artigos
Estratégias e artigos relativos a normas, regimentos cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
CAMPO DE relativos a normas, regimentos
procedimentos de escolares, regimentos e estatutos e sensível aos contextos de uso,
6º, 7º ATUAÇÃO NA VIDA Leitura escolares, regimentos e
leitura em textos da sociedade civil, regulamentações reconhecen- do-a como meio de construção
PÚBLICA estatutos da socie- dade civil,
legais e normativos para o mercado publicitário, Código de identidades de seus usuários e da
regulamentações para o
de Defesa do Consumidor, Código comunidade a que pertencem.
mercado publicitário, Código de
Na- cional de Trânsito, ECA,
Defesa do Consumidor, Código
Constituição, dentre outros.
Nacional de Trânsito, ECA, Consti-
tuição, dentre outros.

(EF67LP16) Explorar e analisar es-


Exploração e análise de espaços de paços de reclamação de direitos
reclamação de direitos e de envio de e de envio de solicitações (tais
solicitações (tais como ouvidorias, como ouvidorias, SAC, canais
SAC, canais ligados a órgãos públicos, ligados
Contexto de plataformas do consumidor, platafor- a órgãos públicos, plataformas
produção, mas de reclamação), bem como de do consumidor, plataformas de
Compreender a língua como fenômeno
circulação e textos pertencentes a gêneros que reclamação), bem como de
cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
CAMPO DE recepção de circulam nesses espaços, reclamação textos
e sensível aos contextos de uso,
6º, 7º ATUAÇÃO NA VIDA Leitura textos e práticas ou carta de reclamação, solicitação pertencentes a gêneros que circu-
reconhecen- do-a como meio de construção
PÚBLICA relacionadas à ou carta de solicitação, como forma lam nesses espaços, reclamação
de identidades de seus usuários e da
defesa de direitos de ampliar as possibilidades de ou carta de reclamação,
comunidade a que pertencem.
e à participação produção desses textos em casos solicitação ou carta de solicitação,
social que remetam a reivindicações que como forma de ampliar as
envolvam a es- cola, a comunidade possibilidades de produção
ou algum de seus membros como desses textos em casos que
forma de se engajar na busca de remetam a reivindicações que
solução de problemas pessoais, dos envolvam a escola, a comunidade
outros e coletivos. ou algum de seus membros como
forma de se engajar na busca de
solução de problemas pessoais,
dos outros e coletivos.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF67LP17) Analisar, a partir do


Análise, a partir do contexto de contexto de produção, a forma de
produção, da forma de organização organização das cartas de solici-
das cartas de solicitação e de recla- tação e de reclamação (datação,
Relação entre
mação (datação, forma de início, forma de início, apresentação
contexto de
apresentação contextualizada do contextualizada do pedido ou da
produção e
pedido ou da reclamação, em geral, reclamação, em geral, acompanha-
características
acompanhada de explicações, argu- da de explicações, argumentos e/
composicionais
mentos e/ou relatos do problema, ou relatos do problema, fórmula Compreender a língua como fenômeno
e estilísticas
fórmula de finalização mais ou menos de finalização mais ou menos cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
CAMPO DE dos
cordata, dependendo do tipo de cordata, dependendo do tipo de e sensível aos contextos de uso,
6º, 7º ATUAÇÃO NA VIDA Leitura gêneros (carta de
carta e subscrição) e de algumas das carta e subscrição) e algumas das reconhecen- do-a como meio de construção
PÚBLICA solicitação, carta
marcas linguísticas relacionadas à marcas linguísticas relacionadas à de identidades de seus usuários e da
de reclamação,
argumentação, explicação ou relato argu- mentação, explicação ou comunidade a que pertencem.
petição on-line,
de fatos, como forma de possibilitar a relato de fatos, como forma de
carta aberta,
escrita fundamentada de cartas como possibilitar
abaixo-assinado,
essas ou de postagens em canais a escrita fundamentada de cartas
proposta etc.)
próprios de reclamações e solicitações como essas ou de postagens
Apreciação e
em situações que envolvam questões em canais próprios de
réplica
relativas à escola, à comunidade ou a reclamações e solicitações em
algum dos seus membros. situações que envolvam
questões relativas à
escola, à comunidade ou a algum
dos seus membros.

(EF67LP18) Identificar o objeto Compreender a língua como fenômeno


Estratégias, Identificação do objeto da
da reclamação e/ou da cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
CAMPO DE procedimentos de reclamação e/ou da solicitação e
solicitação e sua sustentação, e sensível aos contextos de uso,
6º, 7º ATUAÇÃO NA VIDA Leitura leitura em textos sua sustentação, explicação ou
explicação ou justificativa, de reconhecen- do-a como meio de construção
PÚBLICA reivindicatórios ou justificativa, de forma
forma a poder de identidades de seus usuários e da
propositivos a poder analisar a pertinência
analisar a pertinência da solicitação comunidade a que pertencem.
da solicitação ou justificação.
ou justificação.

(EF67LP19) Realizar levantamento


Realização do levantamento de ques-
Estratégia de de questões, problemas que re-
tões, de problemas que requeiram a
produção: queiram a denúncia de
CAMPO DE denúncia de desrespeito a direitos, Reconhecer o texto como lugar de manifes-
Produção de planejamento desrespeito a direitos,
ETA 6º, 7º ATUAÇÃO NA VIDA reivindicações, reclamações, solicita- (EF09GE03) tação e negociação de sentidos, valores e
textos de textos reivindicações, reclama- ções,
PAS PÚBLICA ções que contemplem a comunidade ideologias.
reivindicatórios ou solicitações que contemplem a
DE escolar ou algum de seus membros e
propositivos comunidade escolar ou algum de
exame de normas e legislações.
EN seus membros e examinar
SIN normas e legislações.
O Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS Realização de pesquisa, a partir de (EF67LP20) Realizar pesquisa,
24 campos de atuação e mídias, com compreen-
PRÁTICAS DE Curadoria de recortes e de questões definidos a partir de recortes e
6º, 7º Leitura são, autonomia, fluência e criticidade, de
5 ESTUDO E informação previamente, usando fontes indicadas questões definidos
modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA e abertas. previamente, usando fontes
experiências, ideias e sentimentos, e continuar
indicadas e abertas.
aprendendo.
24
6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

(EF67LP21) Divulgar resultados


Divulgação de resultados de pesqui-
CAMPO DAS Estratégias de pesquisas por meio de apre- Empregar nas interações a variedade e o
sas, por meio de apresentações
PRÁTICAS DE Produção de de escrita: sentações orais, painéis, artigos estilo de linguagem adequados à situação
6º, 7º orais, de painéis, artigos de (EF06GE04)
ESTUDO E textos textualização, de divulgação científica, verbetes comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao
divulgação científica, verbetes de
PESQUISA revisão e edição de enciclopédia, podcasts cientí- gênero do discurso/gênero textual.
enciclopédia, podcasts científicos,
ficos etc.
etc.

CAMPO DAS Estratégias (EF67LP22) Produzir resumos, a Empregar, nas interações sociais, a variedade
Produção de resumos, a partir das no-
PRÁTICAS DE Produção de de escrita: partir das notas e/ou esquemas e o estilo de linguagem adequados à
6º, 7º tas e/ou esquemas feitos, com o uso (EF06GE04)
ESTUDO E textos textualização, feitos, com o uso adequado de situação
adequado de paráfrases e citações.
PESQUISA revisão e edição paráfrases e citações. comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero
do discurso/gênero textual.

Respeito aos turnos de fala, na (EF67LP23) Respeitar os turnos


participação em conversações e em de fala, na participação em
CAMPO DAS discussões ou atividades coletivas, na conversa- ções e em discussões Empregar, nas interações sociais, a variedade
PRÁTICAS DE Conversação sala de aula e na escola e ou atividades coletivas, na sala de e o estilo de linguagem adequados à
6º, 7º Oralidade
ESTUDO E espontânea formulação de perguntas coerentes aula e na escola e formular situação
PESQUISA e adequadas em momentos perguntas coe- rentes e comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero
oportunos em situa- ções de aulas, adequadas em momentos do discurso/gênero textual.
apresentação oral, seminário etc. oportunos em situações de aulas,
apresentação oral, seminário etc.

Anotação de observações feitas du- (EF67LP24) Tomar nota de aulas,


rante as aulas, as apresentações orais, apresentações orais, entrevistas (ao
CAMPO DAS Procedimentos as entrevistas (ao vivo, áudio, TV, vivo, áudio, TV, vídeo), identifican- Empregar nas interações a variedade e o
PRÁTICAS DE de apoio à vídeo), identificando e hierarquizando do e hierarquizando as informações estilo de linguagem adequados à situação
6º, 7º Oralidade
ESTUDO E compreensão as informações principais, tendo em principais, tendo em vista apoiar comuni- cativa, ao(s) interlocutor(es) e ao
PESQUISA Tomada de nota vista apoiar o estudo e a produção de o estudo e a produção de gênero do discurso/gênero textual.
sínteses e reflexões pessoais ou outros sínteses e reflexões pessoais ou
objetivos em questão. outros objetivos em questão.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF67LP25) Reconhecer e utilizar


Reconhecimento e uso de critérios
os critérios de organização tópica
de organização tópica (do geral para
(do geral para o específico, do Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
o específico, do específico para o
específico para o geral etc.), as nhecendo-a como forma de interação nos
geral etc.), das marcas linguísticas
CAMPO DAS marcas linguísticas dessa organi- diferentes campos de atuação da vida social
Textualização dessa or- ganização (marcadores de
PRÁTICAS DE Análise linguísti- zação (marcadores de ordenação e e utilizando-a para ampliar suas
6º, 7º Progressão ordenação e enumeração, de
ESTUDO E ca/semiótica enumeração, de explicação, possibilidades de participar da cultura
temática explicação, defini- ção e
PESQUISA defini- ção e exemplificação, por letrada, de construir conhecimentos
exemplificação, por exemplo)
exemplo) e os mecanismos de (inclusive escolares) e de se envolver com
e dos mecanismos de paráfrase,
paráfrase, de maneira a organizar autonomia e protagonismo na vida social.
de maneira a organizar mais
mais adequa- damente a coesão
adequa- damente a coesão e a
e a progressão temática de seus
progressão temática de seus
textos.
textos.

Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes


Reconhecimento da estrutura do (EF67LP26) Reconhecer a estrutura
CAMPO DAS linguagens, mídias e ferramentas digitais
hipertexto em textos de divulgação de hipertexto em textos de
PRÁTICAS DE Análise linguísti- para expandir as formas de produzir sentidos
6º, 7º Textualização científica, procedendo à remissão de divulga- ção científica e proceder
ESTUDO E ca/semiótica (nos processos de compreensão e produção),
conceitos e de relações por meio de à remissão a conceitos e relações
PESQUISA aprender e refletir sobre o mundo e realizar
notas de rodapés ou boxes. por meio de notas de rodapés ou
diferentes projetos autorais.
boxes.

ETA (EF67LP27) Analisar, entre os


Envolver-se em práticas de leitura literária
PAS Análise, entre os textos literários e textos literários e entre estes e
que possibilitem o desenvolvimento do
entre estes e outras manifestações ar- outras manifestações artísticas
DE senso estético para fruição, valorizando a
tísticas (como cinema, teatro, música, (como cinema, teatro, música,
EN CAMPO ARTÍSTICO- Relação entre literatura e outras manifestações artístico-
6º, 7º Leitura artes visuais e midiáticas), referências artes visuais e midiáticas), refe-
SIN LITERÁRIO textos culturais como formas de acesso às
explícitas ou implícitas a outros textos, rências explícitas ou implícitas a
dimensões lúdicas, de imaginário e
O quanto aos temas, personagens e outros textos, quanto aos temas,
encantamento, reconhecendo o potencial
recursos literários e semióticos personagens e recursos literários e
transformador e humanizador da experiência
semióticos
24 com a literatura.
7
24
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

(EF67LP28) Ler, de forma


Leitura, de forma autônoma, e autônoma, e compreender —
compreensão — selecionando selecionando procedimentos e
procedimentos e estratégias de estratégias de leitura adequados
Leitura autônoma levando em conta a diferentes objetivos e levando
características dos gêneros e suportes em conta características dos
Envolver-se em práticas de leitura literária
—, romances infanto-juvenis, contos gêneros e suportes —, romances
que possibilitem o desenvolvimento do
populares, contos de terror, lendas infanto-ju- venis, contos
senso estético para fruição, valorizando a
Estratégias de brasileiras, indígenas e africanas, populares, contos de terror,
CAMPO ARTÍSTICO- literatura e outras manifestações artístico-
6º, 7º Leitura leitura Apreciação narrativas de aventuras, narrativas lendas brasileiras, indígenas e
LITERÁRIO culturais como formas de acesso às
e réplica de enigma, mitos, crônicas, auto- africanas, narrativas de aventu-
dimensões lúdicas, de imaginário e
biografias, histórias em quadrinhos, ras, narrativas de enigma, mitos,
encantamento, reconhecendo o potencial
mangás, poemas de forma livre e fixa crônicas, autobiografias, histórias
transformador e humanizador da experiência
(como sonetos e cordéis), vídeo-poe- em quadrinhos, mangás, poemas
com a literatura.
mas, poemas visuais, dentre outros, de forma livre e fixa (como
expressando avaliação sobre o texto sonetos e cordéis), vídeo-
lido e estabelecendo preferências por poemas, poemas visuais, dentre
gêneros, temas e autores. outros, expressando avaliação
sobre o texto lido e
estabelecendo preferências por
gêneros, temas, autores.

Envolver-se em práticas de leitura literária


Reconstrução da
Identificação, em texto dramático, (EF67LP29) Identificar, em texto que possibilitem o desenvolvimento do
textualidade
de personagem, de ato, de cena, dramático, personagem, ato, cena, senso estético para fruição, valorizando a
Efeitos de sentidos
CAMPO ARTÍSTICO- de fala e identificações cênicas e fala e indicações cênicas e a orga- literatura e outras manifestações artístico-
6º, 7º Leitura provocados pelos
LITERÁRIO da organização do texto: enredo, nização do texto: enredo, conflitos, culturais como formas de acesso às
usos de recursos
conflitos, ideias principais, pontos de ideias principais, pontos de vista, dimensões lúdicas, de imaginário e
linguísticos e
vista, universos de referência. universos de referência. encantamento, reconhecendo o potencial
multissemióticos
transformador e humanizador da experiência
com a literatura.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF67LP30) Criar narrativas ficcio-


Criação de narrativas ficcionais, tais
nais, tais como contos populares,
como contos populares, contos de
contos de suspense, mistério, ter-
suspense, mistério, terror, humor,
ror, humor, narrativas de enigma,
narrativas de enigma, crônicas, his-
crônicas, histórias em quadrinhos,
tórias em quadrinhos, dentre outros, Envolver-se em práticas de leitura literária
dentre outros, que utilizem cená-
que utilizem cenários e personagens que possibilitem o desenvolvimento do
rios e personagens realistas ou de
Construção da realistas ou de fantasia, observando senso estético para fruição, valorizando a
fantasia, observando os elementos
CAMPO ARTÍSTICO- Produção de textualidade os elementos da estrutura narrativa literatura e outras manifestações artístico-
6º, 7º da estrutura narrativa próprios ao
LITERÁRIO textos Relação entre próprios ao gênero pretendido, tais culturais como formas de acesso às
gênero pretendido, tais como enre-
textos como enredo, personagens, tempo, dimensões lúdicas, de imaginário e
do, personagens, tempo, espaço e
espaço e narrador, utilizando tempos encantamento, reconhecendo o potencial
narrador, utilizando tempos verbais
verbais adequados à narração de transformador e humanizador da experiência
adequados à narração de fatos
fatos passados, empregando conhe- com a literatura.
passados, empregando conheci-
cimentos sobre diferentes modos de
mentos sobre diferentes modos de
se iniciar uma história e de inserir os
se iniciar uma história e de inserir
discursos direto e indireto.
os discursos direto e indireto.

(EF67LP31) Criar poemas compos-


Criação de poemas compostos por tos por versos livres e de forma
Envolver-se em práticas de leitura literária
versos livres e de forma fixa, utili- fixa (como quadras e sonetos),
que possibilitem o desenvolvimento do
zando recursos visuais, semânticos e utili- zando recursos visuais,
Construção da senso estético para fruição, valorizando a
sonoros, tais como cadências, ritmos semânticos e sonoros, tais como
CAMPO ARTÍSTICO- Produção de textualidade literatura e outras manifestações artístico-
6º, 7º e rimas, e poemas visuais e vídeo- cadências, ritmos e rimas, e
LITERÁRIO textos Relação entre culturais como formas de acesso às
-poemas, explorando as relações entre poemas visuais e vídeo-poemas,
textos dimensões lúdicas, de imaginário e
imagem e texto verbal, a distribuição explorando as rela- ções entre
encantamento, reconhecendo o potencial
da mancha gráfica (poema visual) e imagem e texto verbal, a
transformador e humanizador da experiência
outros recursos visuais e sonoros. distribuição da mancha gráfica
com a literatura.
(poema visual) e outros recursos
visuais e sonoros.

ETA Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


PAS nhecendo-a como forma de interação nos
DE diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Escrita de palavras com correção (EF67LP32) Escrever palavras com
EN Análise linguísti- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
6º, 7º CAMPOS DE Fono-ortografia orto- gráfica, obedecendo as correção ortográfica, obedecendo
ca/semiótica de participar da cultura letrada de construir
SIN ATUAÇÃO convenções da língua escrita as convenções da língua escrita.
conhecimentos (inclusive escolares,) e de se
O envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
24
9
25
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
IV
nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Elementos
Análise linguísti- (EF67LP33) Pontuar textos ade- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
6º, 7º CAMPOS DE notacionais da Utilização da pontuação no texto.
ca/semiótica quadamente. de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO escrita
conhecimentos (inclusive escolares,) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Formação dos antônimos com acrésci- (EF67LP34) Formar antônimos com
Análise linguísti- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
6º, 7º CAMPOS DE Léxico/morfologia mos de prefixos que expressam acréscimo de prefixos que expres-
ca/ semiótica de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO noção de negação. sam noção de negação.
conhecimentos (inclusive escolares,) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Distinção entre palavras (EF67LP35) Distinguir palavras
Análise linguísti- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
6º, 7º CAMPOS DE Léxico/morfologia derivadas por acréscimos de derivadas por acréscimo de afixos e
ca/ semiótica de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO afixos e palavras compostas palavras compostas.
conhecimentos (inclusive escolares,) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Utilização, ao produzir texto, de (EF67LP36) Utilizar, ao produzir
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS recursos de coesão referencial (léxica e texto, recursos de coesão referen-
Análise linguísti- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
6º, 7º CAMPOS DE Coesão pronominal) e sequencial e de outros cial (léxica e pronominal) e sequen-
ca/ semiótica de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO recursos expressivos adequados ao cial e outros recursos expressivos
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
gênero textual. adequados ao gênero textual.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF67LP37) Analisar, em diferen- Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Análise, em diferentes textos, dos
tes textos, os efeitos de sentido nhecendo-a como forma de interação nos
efeitos de sentido decorrentes do uso
TODOS OS decorrentes do uso de recursos diferentes campos de atuação da vida social e
Análise linguísti- de recursos linguístico-discursivos de
6º, 7º CAMPOS DE Sequências textuais linguístico-discursivos de pres- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
ca/ semiótica prescrição, causalidade, sequências
ATUAÇÃO crição, causalidade, sequências de participar da cultura letrada, de construir
descritivas e expositivas e ordenação
descritivas e expositivas e ordena- conhecimentos (inclusive escolares) e protago-
de eventos.
ção de eventos. nismo na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Análise dos efeitos de sentido do (EF67LP38) Analisar os efeitos nhecendo-a como forma de interação nos
TODOS OS uso de figuras de linguagem, como de sentido do uso de figuras de diferentes campos de atuação na vida social e
Análise linguísti- Figuras de
6º, 7º CAMPOS DE comparação, metáfora, metonímia, linguagem, como comparação, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
ca/ semiótica linguagem
ATUAÇÃO personificação, hipérbole, dentre metáfora, metonímia, personifica- de participar da cultura letrada de construir
outras. ção, hipérbole, dentre outras. conhecimentos (inclusive escolares) e protago-
nismo na vida social.

(EF69LP01) Diferenciar liberdade


Diferenciação entre liberdade de
Apreciação e de expressão de discursos de
CAMPO expressão e discurso de ódio, posicio- Reconhecer o texto como lugar de manifes-
6º; 7º; réplica ódio, posicionando-se
JORNALÍSTICO/ Leitura nando-se contrariamente a esse tipo (EF06ER05) tação e negociação de sentidos, valores e
8º; 9º Relação entre contrariamente
MIDIÁTICO de discurso e vislumbrando possibili- ideologias.
gêneros e mídias a esse tipo de discurso e vislum-
dades de denúncia quando for o caso.
brando possibilidades de denúncia
quando for o caso.

(EF69LP02) Analisar e comparar


Análise e comparação de peças pu- peças publicitárias variadas
blicitárias variadas (cartazes, folhetos, (carta- zes, folhetos, outdoor,
outdoor, anúncios e propagandas anúncios e propagandas em
em diferentes mídias, spots, jingle, diferentes mídias, spots, jingle,
vídeos etc.), de forma a perceber a vídeos etc.), de forma a perceber
articulação entre elas em a articulação entre elas em
Apreciação e
CAMPO campanhas, as especificidades das campanhas, as especificidades das (EF06LI20) Reconhecer o texto como lugar de manifes-
6º; 7º; réplica
JORNALÍSTICO/ Leitura várias semioses e mídias, a várias semioses e mídias, (EF06LI21) tação e negociação de sentidos, valores e
8º; 9º Relação entre
MIDIÁTICO adequação dessas peças ao a adequação dessas peças ao (EF06LI23) ideologias.
gêneros e mídias
público-alvo, aos objetivos do público-alvo, aos objetivos do
anunciante e/ou da campanha e à anunciante e/ou da campanha e à
construção composicional e estilo construção composicional e estilo
dos gêneros em questão, como dos gêneros em questão, como
forma forma de ampliar suas possibilida-
de ampliar suas possibilidades de des de compreensão (e produção)
compreensão (e produção) de textos de textos pertencentes a esses
pertencentes a esses gêneros. gêneros.

(EF69LP03) Identificar, em notícias,


ETA Identificação, em notícias, do fato o fato central, suas principais
PAS central, suas principais circunstâncias circunstâncias e eventuais
e eventuais decorrências; em repor- decorrências; em reportagens
DE
tagens e fotorreportagens o fato ou e fotorreportagens, o fato ou a
EN Estratégia de
CAMPO a temática retratada e a perspectiva temática retratada e a perspectiva Reconhecer o texto como lugar de manifes-
SIN 6º; 7º; leitura: apreender
JORNALÍSTICO/ Leitura de abordagem, em entrevistas os de abordagem; em entrevistas, os tação e negociação de sentidos, valores e
8º; 9º os sentidos globais
O MIDIÁTICO principais temas/subtemas abordados, principais temas/subtemas abor- ideologias.
do texto
explicações dadas ou teses defendidas dados, explicações dadas ou teses
em relação a esses subtemas; em defendidas em relação a esses
25 tirinhas, memes, charge, a crítica, subtemas; em tirinhas, memes,
1 ironia ou humor presente. charge, a crítica, ironia ou humor
presente.
25
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

(EF69LP04) Identificar e analisar os


Identificação e análise dos efeitos de
efeitos de sentido que fortalecem a
sentido que fortalecem a persuasão
persuasão nos textos publicitários,
nos textos publicitários, relacionando
relacionando as estratégias de per-
as estratégias de persuasão e apelo
CAMPO suasão e apelo ao consumo com Reconhecer o texto como lugar de manifes-
6º; 7º; ao consumo com os recursos
JORNALÍSTICO/ Leitura Efeitos de sentido os recursos linguístico-discursivos tação e negociação de sentidos, valores e
8º; 9º linguístico-
MIDIÁTICO utilizados, como imagens, tempo ideologias.
-discursivos utilizados, como imagens,
verbal, jogos de palavras, figuras
tempo verbal, jogos de palavras,
de linguagem etc., com vistas a
figuras de linguagem etc., com vistas
fomentar práticas de consumo
a fomentar práticas de consumo
conscientes.
conscientes.

Inferência e justificativa, em textos (EF69LP05) Inferir e justificar, em


Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
multissemióticos – tirinhas, charges, textos multissemióticos – tirinhas,
e multissemióticos que circulam em
memes, gifs etc. –, do efeito de charges, memes, gifs etc. –, o
CAMPO diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; humor, ironia e/ou crítica pelo uso efeito de humor, ironia e/ou crítica
JORNALÍSTICO/ Leitura Efeitos de sentido com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º ambíguo de palavras, expressões ou pelo uso ambíguo de palavras,
MIDIÁTICO criticidade de modo a se expressar e
imagens ambíguas, de clichês, de expressões ou imagens ambíguas,
partilhar informações, experiências, ideias e
recursos iconográficos, de pontuação de clichês, de recursos iconográfi-
sentimentos e continuar aprendendo.
etc. cos, de pontuação etc.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP06) Produzir e publicar


Produção e divulgação de notícias, notícias, fotodenúncias, fotorrepor-
fotodenúncias, fotorreportagens, tagens, reportagens, reportagens
reportagens, reportagens multimidiá- multimidiáticas, infográficos,
ticas, infográficos, podcasts noticiosos, podcasts noticiosos, entrevistas,
entrevistas, cartas de leitor, cartas de leitor, comentários, arti-
comentá- rios, artigos de opinião de gos de opinião de interesse local
interesse local ou global, textos de ou global, textos de apresentação
apresen- tação e apreciação de e apreciação de produção cultural
produção cultural – resenhas e – resenhas e outros próprios das
outros próprios das formas de formas de expressão das culturas
expressão das culturas juvenis, tais juvenis, tais como vlogs e podcasts
como vlogs e podcasts culturais, culturais, gameplay, detonado etc.–
gameplay, detonado etc.– e de e cartazes, anúncios, propagandas,
cartazes, anúncios, propagandas, spots, jingles de campanhas Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
Relação do
spots, jingles de campanhas sociais, sociais, dentre outros em várias linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO texto com o
6º; 7º; Produção de dentre outros em várias mídias, mídias, vivenciando de forma para expandir as formas de produzir sentidos
JORNALÍSTICO/ contexto de (EF06GE03)
8º; 9º textos vivenciando de forma significativa o significativa o papel de repórter, (nos processos de compreensão e produção),
MIDIÁTICO produção e
papel de repórter, de comentador, de comentador, de analista, de aprender e refletir sobre o mundo e realizar
experimentação de
de analista, de crítico, de editor ou crítico, de editor ou articulista, de diferentes projetos autorais.
papéis sociais
articulista, de booktuber, de vlogger booktuber, de vlogger (vlogueiro)
(vlogueiro) etc., como forma de etc., como forma de compreender
compreender as condições de as condições de produção que
produ- ção que envolvem a envolvem a circulação desses textos
circulação desses textos e poder e poder participar e vislumbrar
participar e vislumbrar possibilidades possibilidades de participação nas
de participação nas práticas de práticas de linguagem do campo
linguagem do campo jornalístico e jornalístico e do campo midiático
do campo midiático de forma ética e de forma ética e responsável,
ETA responsável, levando-se em levando-se em consideração o
consideração o contexto da Web contexto da Web 2.0, que amplia a
PAS
2.0, que amplia a possibilidade de possibilidade de circulação desses
DE circulação desses textos e “funde” textos e “funde” os papéis de leitor
EN os papéis de leitor e autor, de e autor, de consumidor e produtor.
SIN consumi- dor e produtor.
O

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25
4 RELAÇÃO
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ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

(EF69LP07) Produzir textos em


Produção de textos em diferentes diferentes gêneros, considerando
gêneros, considerando sua adequação sua adequação ao contexto de
ao contexto produção e circulação produção e circulação – os enun-
— os enunciadores envolvidos, os ciadores envolvidos, os objetivos,
objetivos, o gênero, o suporte, a o gênero, o suporte, a circulação
circulação -, ao modo (escrito ou -, ao modo (escrito ou oral;
oral; imagem estática ou em imagem estática ou em
movimento etc.), à variedade movimento etc.), à variedade
linguística e/ou semiótica apropriada linguística e/ou semió- tica
Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
a esse contexto, à construção da apropriada a esse contexto, à
e multissemióticos que circulam em
textualidade rela- cionada às construção da textualidade rela-
CAMPO diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; Produção de propriedades textuais e do gênero), cionada às propriedades textuais
JORNALÍSTICO/ Textualização com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º textos utilizando estratégias de e do gênero), utilizando
MIDIÁTICO criticidade de modo a se expressar e
planejamento, elaboração, revisão, estratégias de planejamento,
partilhar informações, experiências, ideias e
edição, reescrita/redesign e avaliação elaboração, revisão, edição,
sentimentos e continuar aprendendo.
de textos, para, com a ajuda do reescrita/redesign e avaliação de
professor e a colaboração dos colegas, textos, para, com a ajuda do
corrigir e aprimorar as produções professor e a colaboração dos
realizadas, fazendo cortes, acréscimos, colegas, corrigir e aprimorar as
reformulações, correções de concor- produções realizadas, fazendo
dância, ortografia, pontuação em cortes, acréscimos, reformulações,
textos e editando imagens, arquivos correções de concordância, orto-
sonoros, fazendo cortes, acréscimos, grafia, pontuação em textos e
ajustes, acrescentando/ alterando edi- tando imagens, arquivos
efeitos, ordenamentos etc. sonoros,
fazendo cortes, acréscimos, ajustes,
acrescentando/ alterando efeitos,
ordenamentos etc.
RELAÇÃO
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ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP08) Revisar/editar o texto


Revisão/edição do texto produzido –
produzido – notícia, reportagem,
notícia, reportagem, resenha, artigo
resenha, artigo de opinião, dentre
de opinião, dentre outros –, tendo
outros –, tendo em vista sua ade- Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
em vista sua adequação ao contexto
quação ao contexto de produção, e multissemióticos que circulam em
de produção, a mídia em questão,
CAMPO Revisão/edição de a mídia em questão, características diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; Produção de características do gênero, aspectos
JORNALÍSTICO/ texto informativo do gênero, aspectos relativos à com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º textos re- lativos à textualidade, a relação
MIDIÁTICO e opinativo textualidade, a relação entre as criticidade de modo a se expressar e
entre as diferentes semioses, a
diferentes semioses, a partilhar informações, experiências, ideias e
formatação e uso adequado das
formatação e o uso adequado sentimentos e continuar aprendendo.
ferramentas de edição (de texto,
das ferramentas de edição (de
foto, áudio e vídeo, dependendo do
texto, foto, áudio
caso) e adequação à norma culta.
e vídeo, dependendo do caso) e
adequação à norma culta.

(EF69LP09) Planejar uma campa-


Planejamento de uma campanha
nha publicitária sobre questões/
publicitária sobre questões/proble-
problemas, temas, causas significa-
mas, temas, causas significativas para
tivas para a escola e/ou comunida-
a escola e/ou comunidade, a partir de
de, a partir de um levantamento de
um levantamento de material sobre Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
material sobre o tema ou evento,
o tema ou evento, da definição do e multissemióticos que circulam em
Planejamento de da definição do público-alvo, do
CAMPO público-alvo, do texto ou peça a ser diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; Produção de textos de peças texto ou peça a ser produzido –
JORNALÍSTICO/ produzido – cartaz, banner, folheto, (EF06GE13) com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º textos publicitárias de cartaz, banner, folheto, panfleto,
MIDIÁTICO panfleto, anúncio impresso e para criticidade de modo a se expressar e
campanhas sociais anúncio impresso e para internet,
internet, spot, propaganda de rádio, partilhar informações, experiências, ideias e
spot, propaganda de rádio, TV
ETA TV etc. –, da ferramenta de edição sentimentos e continuar aprendendo.
etc. –, da ferramenta de edição de
PAS de texto, áudio ou vídeo que será
texto, áudio ou vídeo que será uti-
DE utilizada, do recorte e enfoque a ser
lizada, do recorte e enfoque a ser
dado, das estratégias de persuasão
EN dado, das estratégias de persuasão
que serão utilizadas etc.
SIN que serão utilizadas etc.
O

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6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF69LP10) Produzir notícias para
IV Produção de notícias para rádios,
rádios, TV ou vídeos, podcasts
TV ou vídeos, podcasts
noticiosos e de opinião, entrevis-
Oralidade noticiosos e de opinião,
tas, comentários, vlogs, jornais
*Considerar todas entrevistas, comen- tários, vlogs, Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
radiofônicos e televisivos, dentre
as habilidades jornais radiofônicos e televisivos, e multissemióticos que circulam em
outros possíveis, relativos a fato e
CAMPO dos eixos leitura dentre outros possíveis, diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; Produção de textos temas de interesse pessoal, local
JORNALÍSTICO/ e produção que relativos a fato e temas de interesse (EF06GE13) com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º jornalísticos orais ou global e textos orais de aprecia-
MIDIÁTICO se referem a pessoal, local ou global e de textos criticidade de modo a se expressar e
ção e opinião – podcasts e vlogs
textos ou orais de apreciação e opinião – po- partilhar informações, experiências, ideias e
noticiosos, culturais e de opinião,
produções dcasts e vlogs noticiosos, culturais e sentimentos e continuar aprendendo.
orientando-se por roteiro ou
orais, em áudio ou de opinião, orientando-se por roteiro
texto, considerando o contexto de
vídeo ou texto, considerando o contexto de
produção e demonstrando domínio
produção e demonstrando domínio
dos gêneros.
dos gêneros.

Oralidade
(EF69LP11) Identificar e analisar
*Considerar todas Identificação e análise de posicio- Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
posicionamentos defendidos e
as habilidades namentos defendidos e refutados e multissemióticos que circulam em
refutados na escuta de intera-
CAMPO dos eixos leitura na escuta de interações polêmicas diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; Produção de textos ções polêmicas em entrevistas,
JORNALÍSTICO/ e produção que em entrevistas, discussões e debates com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º jornalísticos orais discussões e debates (televisivo,
MIDIÁTICO se referem a (televisivo, em sala de aula, em criticidade de modo a se expressar e
em sala de aula, em redes sociais
textos ou redes sociais etc.), entre outros, partilhar informações, experiências, ideias e
etc.), entre outros, e se posicionar
produções posicionan- do-se frente a eles. sentimentos e continuar aprendendo.
frente a eles.
orais, em áudio ou
vídeo

(EF69LP12) Desenvolver estraté-


Desenvolvimento de estratégias de
gias de planejamento,
planejamento, elaboração, revisão,
elaboração, revisão, edição,
edição, reescrita/ redesign (esses
reescrita/ redesign (esses três
três últimos quando não for situação
últimos quando não for situação
ao vivo) e avaliação de textos orais,
Oralidade ao vivo) e avaliação de textos
áudio e/ou vídeo, considerando sua
*Considerar todas orais, áudio e/ou vídeo, Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
ade- quação aos contextos em que
as habilidades considerando sua adequação e multissemióticos que circulam em
foram produzidos, à forma
CAMPO dos eixos leitura Planejamento e aos contextos em que foram diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; composicional
JORNALÍSTICO/ e produção que produção de textos produzi- com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º e ao estilo de gêneros, à clareza, à
MIDIÁTICO se referem a jornalísticos orais dos, à forma composicional e estilo criticidade de modo a se expressar e
progressão temática e à variedade
textos ou de gêneros, a clareza, progressão partilhar informações, experiências, ideias e
linguística empregada, aos
produções temática e variedade linguística sentimentos e continuar aprendendo.
elementos relacionados à fala, tais
orais, em áudio ou empregada, os elementos relacio-
como modu- lação de voz,
vídeo nados à fala, tais como modulação
entonação, ritmo, altura e
de voz, entonação, ritmo, altura e
intensidade, respiração etc., os
intensidade, respiração etc., os ele-
elementos cinéticos, tais como
mentos cinéticos, tais como postura
postura corporal, movimentos e
corporal, movimentos e gestuali-
gestualidade significativa, expressão
dade significativa, expressão facial,
facial, contato de olho com plateia
contato de olho com plateia etc.
etc.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos


Participação em
Engajamento e contribuição na (EF69LP13) Engajar-se e contribuir e multissemióticos que circulam em
discussões orais de
CAMPO busca de conclusões comuns relativas com a busca de conclusões diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; temas controversos
JORNALÍSTICO/ Oralidade a problemas, temas ou questões comuns relativas a problemas, EF07ER06 com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º de interesse da
MIDIÁTICO polêmicas de interesse da turma temas ou questões polêmicas de criticidade de modo a se expressar e
turma e/ou de
e/ou de relevância social. interesse da turma e/ou de partilhar informações, experiências. Ideias e
relevância social
relevância social. sentimentos e continuar aprendendo.

Formulação de perguntas e decom- (EF69LP14) Formular perguntas


posição, com a ajuda dos colegas e e decompor, com a ajuda dos
Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
Participação em dos professores, de tema/questão colegas e dos professores,
e multissemióticos que circulam em
discussões orais de polêmica, explicações e ou argumen- tema/
CAMPO diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; temas controversos tos relativos ao objeto de discussão questão polêmica, explicações e ou
JORNALÍSTICO/ Oralidade com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º de interesse da para análise mais minuciosa e argumentos relativos ao objeto de
MIDIÁTICO criticidade de modo a se expressar e
turma e/ou de busca, em fontes diversas, de discussão para análise mais minu-
partilhar informações, experiências, ideias e
relevância social informações ou dados que permitam ciosa e buscar em fontes diversas
sentimentos e continuar aprendendo.
analisar partes da questão e informações ou dados que permi-
compartilhá-los com tam analisar partes da questão e
a turma. compartilhá-los com a turma.

ETA
PAS Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
Participação em (EF69LP15) Apresentar argumen-
Apresentação de argumentos e con- e multissemióticos que circulam em
DE discussões orais de tos e contra-argumentos coerentes,
CAMPO tra-argumentos coerentes, respeitando diferentes campos de atuação e mídias,
EN 6º; 7º; temas controversos respeitando os turnos de fala,
JORNALÍSTICO/ Oralidade os turnos de fala, na participação em (EF08ER05) com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º de interesse da na participação em
SIN MIDIÁTICO discussões sobre temas controversos criticidade de modo a se expressar e
turma e/ou de discussões sobre temas
O e/ou polêmicos. partilhar informações, experiências, ideias e
relevância social controversos e/ou polêmicos.
sentimentos e continuar aprendendo.

25
7
25
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

(EF69LP16) Analisar e utilizar


Análise e utilização das formas de as formas de composição dos
composição dos gêneros jornalísticos gêneros jornalísticos da ordem do
da ordem do relatar, tais como notí- relatar, tais como notícias
cias (pirâmide invertida no impresso (pirâmide invertida no impresso X
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
X blocos noticiosos hipertextuais e blocos noticiosos hipertextuais e
nhecendo-a como forma de interação nos
hi- permidiáticos no digital, que hiper- midiáticos no digital, que
diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO também pode contar com imagens também pode contar com imagens
6º; 7º; Análise linguísti- Construção utilizando-a para ampliar suas possibilidades
JORNALÍSTICO/ de vários de vários tipos, vídeos, gravações
8º; 9º ca/semiótica composicional de participar da cultura letrada, de construir
MIDIÁTICO tipos, vídeos, gravações de áudio de áudio etc.), da ordem do
conhecimentos (inclusive escolares) e se
etc.), da ordem do argumentar, tais argumentar, tais como artigos de
envolver com maior autonomia e protagonismo
como artigos de opinião e editorial opinião e editorial
na vida social.
(contex- tualização, defesa de (contextualização, defesa de tese/
tese/opinião e uso de argumentos) e opinião e uso de argumentos) e
das entrevistas: apresentação e das entrevistas: apresentação e
contextualização do entrevistado e contextualização do entrevistado
do tema, estrutura pergunta e e do tema, estrutura pergunta e
resposta etc. resposta etc.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP17) Perceber e analisar


Percepção e análise dos recursos os recursos estilísticos e semió-
estilísticos e semióticos dos gêneros ticos dos gêneros jornalísticos e
jornalísticos e publicitários, dos publicitários, os aspectos relativos
aspectos relativos ao tratamento ao tratamento da informação em
da informação em notícias, como a notícias, como a ordenação dos
ordenação dos eventos, as eventos, as escolhas lexicais, o
escolhas lexicais, o efeito de efei- to de imparcialidade do
imparcialidade do relato, a relato, a morfologia do verbo, em
morfologia do verbo, em textos textos no- ticiosos e
noticiosos e argumentativos, argumentativos, reconhe- cendo Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
reconhecendo marcas de pessoa, marcas de pessoa, número, nhecendo-a como forma de interação nos
número, tempo, modo, a tempo, modo, a distribuição dos diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO
6º; 7º; Análise linguísti- distribuição dos verbos nos gêneros verbos nos gêneros textuais (por utilizando-a para ampliar suas possibilidades
JORNALÍSTICO/ Estilo
8º; 9º ca/semiótica textuais exemplo, as formas de pretérito de participar da cultura letrada, de construir
MIDIÁTICO
(por exemplo, as formas de em relatos; as formas de presente conhecimentos (inclusive escolares) e se
pretérito em relatos; as formas de e futuro em gêneros envolver com maior autonomia e protagonismo
presente e futuro em gêneros argumentativos; as formas de na vida social.
argumentativos; as formas de imperativo em gêne- ros
imperativo em gêneros publicitários), o uso de recursos
publicitários), o uso de recursos persuasivos em textos
persuasivos em textos argumentativos argumentati- vos diversos (como a
diversos (como a elaboração do título, elaboração do título, escolhas
escolhas lexicais, construções metafó- lexicais, construções metafóricas, a
ricas, a explicitação ou a ocultação de explicitação ou a ocultação de
fontes de informação) e as estratégias fontes de informação) e as
ETA de persuasão e apelo ao consumo estratégias de persuasão e apelo
com os recursos linguístico-discursi- ao consumo com os recursos
PAS
vos utilizados (tempo verbal, jogos de linguístico-discursivos utilizados
DE palavras, metáforas, imagens). (tempo verbal, jogos de palavras,
EN metáforas, imagens).
SIN
O

25
9
26
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

(EF69LP18) Utilizar, na escrita/


Utilização, na escrita/reescrita de
reescrita de textos
textos argumentativos, de recursos
argumentativos, recursos
linguísticos que marquem as rela-
linguísticos que marquem as Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
ções de sentido entre parágrafos e
relações de sentido entre nhecendo-a como forma de interação nos
enunciados do texto e de
parágrafos e enunciados do texto diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO operadores de conexão adequados
6º; 7º; Análise linguísti- e operadores de conexão utilizando-a para ampliar suas possibilidades
JORNALÍSTICO/ Estilo aos tipos de argumento e à forma
8º; 9º ca/semiótica adequados aos tipos de de participar da cultura letrada, de construir
MIDIÁTICO de composição de textos
argumento e à forma de conhecimentos (inclusive escolares) e se
argumentativos, de maneira a
composição de textos argumen- envolver com maior autonomia e protagonismo
garantir a coesão, a coerência e a
tativos, de maneira a garantir a na vida social.
progressão temática nesses textos
coesão, a coerência e a
(“primeiramente, mas, no entanto,
progressão temática nesses
em primeiro/segundo/terceiro lugar,
textos (“primei- ramente, mas, no
finalmente, em conclusão” etc.).
entanto, em
primeiro/segundo/terceiro lugar,
finalmente, em conclusão” etc.).

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF69LP19) Analisar, em gêneros
Análise, em gêneros orais que en- nhecendo-a como forma de interação nos
orais que envolvam argumentação,
volvam argumentação, dos efeitos diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO os efeitos de sentido de elementos
6º; 7º; Análise linguísti- de sentido de elementos típicos da utilizando-a para ampliar suas possibilidades
JORNALÍSTICO/ Efeito de sentido típicos da modalidade falada, como
8º; 9º ca/semiótica modalidade falada, como a pausa, a de participar da cultura letrada, de construir
MIDIÁTICO a pausa, a entonação, o ritmo, a
entonação, o ritmo, a gestualidade e conhecimentos (inclusive escolares) e se
gestualidade e expressão facial, as
expressão facial, as hesitações etc. envolver com maior autonomia e protagonismo
hesitações etc.
na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP20) Identificar, tendo em


Identificação, tendo em vista o vista o contexto de produção, a
contexto de produção, da forma de forma de organização dos textos
organização dos textos normativos normativos e legais, a lógica de
e legais, da lógica de hierarquização hierarquização de seus itens e
de seus itens e subitens e suas subitens e suas partes: parte
partes: parte inicial (título – nome e inicial (título – nome e data – e
Reconstrução
data – e ementa), blocos de artigos ementa), blocos de artigos (parte,
das condições
(parte, livro, capítulo, seção, livro, capítulo, seção, subseção),
de produção
subseção), artigos (caput e artigos (caput e parágrafos e Introduz o con-
e circulação
parágrafos e incisos) e parte final incisos) e parte final (disposições ceito de
CAMPO DE e adequação Reconhecer o texto como lugar de manifes-
6º; 7º; (disposições pertinentes à sua pertinentes à sua implementação) adverbio e
ATUAÇÃO NA VIDA Leitura do tação e negociação de sentidos, valores e
8º; 9º implementação) e análise de efeitos e analisar efeitos de sentido consolida no 9º
PÚBLICA texto à construção ideologias.
de sentido causados pelo uso de causados pelo uso de vocabulário ano com
composicional e ao
vocabulário técnico, pelo uso do técnico, pelo uso do imperativo, de os efeitos de
estilo de gênero
imperativo, de palavras e palavras e expressões que sentido
(Lei, código,
expressões que indicam indicam circuns- tâncias, como
estatuto, código,
circunstâncias, como advérbios e advérbios e locuções adverbiais,
regimento etc.)
locuções adverbiais, de palavras de palavras que indicam
que indicam generalidade, como generalidade, como alguns prono-
alguns pronomes indefinidos, de mes indefinidos, de forma a poder
forma a poder compreender compreender o caráter imperativo,
o caráter imperativo, coercitivo e coercitivo e generalista das leis e
generalista das leis e de outras formas de outras formas de regulamen-
de regulamentação. tação.
ETA
PAS
DE
EN
SIN
O

26
1
26
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV (EF69LP21) Posicionar-se em
Posicionamento diante de
relação a conteúdos veiculados
conteúdos veiculados em práticas
em práticas não
não institu- cionalizadas de
institucionalizadas
participação social, sobretudo
de participação social, sobretudo
àquelas vinculadas a manifestações
àquelas vinculadas a manifestações
artísticas, produções culturais,
CAMPO DE artísticas, produções culturais, Reconhecer o texto como lugar de manifes-
6º; 7º; Apreciação e intervenções urbanas e práticas
ATUAÇÃO NA VIDA Leitura intervenções urbanas e práticas tação e negociação de sentidos, valores e
8º; 9º réplica próprias das culturas juvenis que
PÚBLICA próprias das culturas juvenis que ideologias.
pretendam denunciar, expor uma
pretendam denunciar, expor uma
problemática ou “convocar” para
problemática ou “convocar” para
uma reflexão/ação, relacionando esse
uma reflexão/ação, relacionando
texto/produção com seu contexto de
esse texto/produção com seu
produção e relacionando as partes e
contexto de produção e
semioses presentes para a
relacionan- do as partes e
construção de sentidos.
semioses presentes para a
construção de sentidos.

(EF69LP22) Produzir, revisar e


Produção, revisão e edição de textos
editar textos reivindicatórios ou
reivindicatórios ou propositivos sobre
propositivos sobre problemas Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
problemas que afetam a vida escolar
que afetam a vida escolar ou da e multissemióticos que circulam em
ou da comunidade, justificando
CAMPO DE comunidade, justificando pontos de diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; Produção de Textualização, pontos de vista, reivindicações e
ATUAÇÃO NA VIDA vista, reivindicações e detalhando com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º textos revisão e edição detalhando propostas (justificativa,
PÚBLICA propostas (justificativa, objetivos, criticidade de modo a se expressar e
objetivos, ações previstas etc.),
ações previstas etc.), levando em partilhar informações, experiências, ideias e
levando em conta seu contexto de
conta seu contexto de produção e sentimentos e continuar aprendendo.
produção e as características dos
as características dos gêneros em
gêneros em questão.
questão.

(EF69LP23) Contribuir com a es-


Contribuição com a escrita de crita de textos normativos,
textos normativos, quando houver quando houver esse tipo de
esse tipo de demanda na escola – demanda na escola – regimentos
regimentos e estatutos de e estatutos de organizações da Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
organizações da sociedade civil do sociedade civil do âmbito da e multissemióticos que circulam em
CAMPO DE âmbito da atuação das crianças e atuação das crianças e jovens diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; Produção de Textualização,
ATUAÇÃO NA VIDA jovens (grêmio livre, (grêmio livre, clubes com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º textos revisão e edição
PÚBLICA clubes de leitura, associações culturais de leitura, associações culturais criticidade de modo a se expressar e
etc.) – e de regras e regulamentos nos etc.) – e de regras e regulamentos partilhar informações, experiências, ideias e
vários âmbitos da escola – campeo- nos vários âmbitos da escola – sentimentos e continuar aprendendo.
natos, festivais, regras de convivência campeonatos, festivais, regras
etc., levando em conta o contexto de convivência etc., levando em
de produção e as características conta o contexto de produção e
dos gêneros em questão. as características dos gêneros em
questão.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP24) Discutir casos, reais


Discussão de casos, reais ou si- ou simulações, submetidos a
mulados, submetidos a juízo, que juízo, que envolvam (supostos)
envolvam (supostos) desrespeitos a desrespeitos a artigos do ECA,
artigos do ECA, do Código de Defesa do Código de Defesa do
do Consumidor, do Código Nacional Consumidor, do Código Nacional
de Trânsito, de regulamentações do de Trânsito, de regulamentações
Analisar informações, argumentos e
mercado publicitário etc., como forma do mercado publicitário etc.,
opiniões manifestados em interações
CAMPO DE de criar familiaridade com textos como forma de criar familiaridade
6º; 7º; sociais e nos meios de comunicação,
ATUAÇÃO NA VIDA Oralidade Discussão oral legais – seu vocabulário, formas de com textos (EF05GE12)
8º; 9º posicionando-se ética e criticamente em
PÚBLICA organização, marcas de estilo etc. -, legais – seu vocabulário, formas
relação a conteúdos discriminatórios que
de maneira a facilitar a compreensão de organização, marcas de estilo
ferem direitos humanos e ambientais.
de leis, fortalecer a defesa de etc. -, de maneira a facilitar a
direitos, fomentar a escrita de textos compreen- são de leis, fortalecer a
normati- vos (se e quando isso for defesa
necessário) e possibilitar a de direitos, fomentar a escrita de
compreensão do caráter textos normativos (se e quando
interpretativo das leis e as várias isso for necessário) e possibilitar a
pers- pectivas que podem estar em compreensão do caráter
jogo. interpreta- tivo das leis e as várias
perspectivas que podem estar em
jogo.

(EF69LP25) Posicionar-se de
Posicionamento, de forma consistente
forma consistente e sustentada
e sustentada em uma discussão, de
em uma discussão, assembleia,
assembleia, reuniões de colegiados Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
reuniões de colegiados da escola,
da escola, de agremiações e de e multissemióticos que circulam em
de agremiações e outras situações
CAMPO DE outras situações de apresentação de diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; de apresentação de propostas e
ATUAÇÃO NA VIDA Oralidade Discussão oral propos- tas e defesas de opiniões, (EF08GE10) com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º defesas de opiniões, respeitando
PÚBLICA respeitando as opiniões contrárias e criticidade de modo a se expressar e
as opiniões contrárias e propostas
propostas alternativas e partilhar informações, experiências, ideias e
alternativas e fundamentando
fundamentando seus sentimentos e continuar aprendendo.
seus posicionamentos, no tempo
posicionamentos, no tempo de fala
de fala previsto, valendo de
previsto, valendo-se de sínteses e
sínteses e propostas claras e
propostas claras e justificadas.
justificadas.
ETA
PAS
(EF69LP26) Tomar nota em discus-
DE Anotação de observações feitas
sões, debates, palestras, apresenta-
EN durante discussões, debates,
ção de propostas, reuniões, como Ler, escutar e produzir textos orais, escritos
palestras, apresentação de
SIN forma de documentar o evento e e multissemióticos que circulam em
propostas, reuniões, como forma de
O CAMPO DE apoiar a própria fala (que pode diferentes campos de atuação e mídias,
6º; 7º; documentar o evento e apoiar a
ATUAÇÃO NA VIDA Oralidade Registro se dar no momento do evento (EF08GE10) com compreen- são, fluência, autonomia e
8º; 9º própria fala (que pode se dar no
PÚBLICA ou posteriormente, quando, por criticidade de modo a se expressar e
momento do evento ou poste-
26 exemplo, for necessária a retomada partilhar informações, experiências, ideias e
riormente, quando, por exemplo, for
3 dos assuntos tratados em outros sentimentos e continuar aprendendo.
necessária a retomada dos assuntos
contextos públicos, como diante
tratados em outros contextos
dos representados).
públicos, como diante dos
representados).
26
4 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF69LP27) Analisar a forma
IV
Análise da forma composicional de composicional de textos
textos pertencentes a gêneros pertencen- tes a gêneros
norma- tivos/ jurídicos e de gêneros normativos/ jurídicos e a gêneros
da esfera política, tais como da esfera política,
propostas, progra- mas políticos tais como propostas, programas
(posicionamento quanto a diferentes políticos (posicionamento quanto
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
ações a serem propostas, objetivos, a diferentes ações a serem
nhecendo-a como forma de interação nos
ações previstas etc.), propaganda propostas, objetivos, ações
Análise de textos diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DE política (propostas e sua sustentação, previstas etc.), propaganda
6º; 7º; Análise linguísti- legais/normativos, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
ATUAÇÃO NA VIDA posicionamento quanto a temas em política (propostas e sua
8º; 9º ca/semiótica propositivos e de participar da cultura letrada, de construir
PÚBLICA discussão) e textos reivindi- catórios: sustentação, posicionamento
reivindicatórios conhecimentos (inclusive escolares) e se
cartas de reclamação, petição quanto a temas em discussão) e
envolver com maior autonomia e protagonismo
(proposta, suas justificativas e ações textos reivindicatórios: cartas de
na vida social.
a serem adotadas) e suas marcas reclamação, petição (proposta,
linguísticas, de forma a incrementar suas justificativas e ações a
a compreensão de textos serem adotadas) e suas marcas
pertencentes a esses gêneros e a linguís- ticas, de forma a
possibilitar a produção de textos incrementar a compreensão de
mais adequados e/ou textos pertencen- tes a esses
fundamentados quando isso for gêneros e a possibilitar a
requerido. produção de textos mais adequa-
dos e/ou fundamentados quando
isso for requerido.

(EF69LP28) Observar os mecanis-


Observação dos mecanismos de mos de modalização adequados
modalização adequados aos textos aos textos jurídicos, as modalidades
jurídicos, das modalidades deônticas, que se referem ao eixo
deônticas, que se referem ao eixo da da conduta (obrigatoriedade/per-
conduta missibilidade) como, por exemplo:
(obrigatoriedade/permissibilidade) Proibição: “Não se deve fumar em
como, por exemplo: Proibição: “Não recintos fechados.”; Obrigatorieda- Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
se deve fumar em recintos de: “A vida tem que valer a pena.”; nhecendo-a como forma de interação nos
fechados.”; Obrigatoriedade: “A vida Possibilidade: “É permitido a diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DE
6º; 7º; Análise linguísti- tem que va- ler a pena.”; entra- da de menores utilizando-a para ampliar suas possibilidades
ATUAÇÃO NA VIDA Modalização
8º; 9º ca/semiótica Possibilidade: “É permiti- do a acompanhados de adultos de participar da cultura letrada, de construir
PÚBLICA
entrada de menores acompanha- responsáveis”, e os meca- nismos conhecimentos (inclusive escolares) e se
dos de adultos responsáveis”, e dos de modalização adequados aos envolver com maior autonomia e protagonismo
mecanismos de modalização textos políticos e propositivos, as na vida social.
adequa- dos aos textos políticos e modalidades apreciativas, em que
propositivos, das modalidades o locutor exprime um juízo de
apreciativas, em valor (positivo ou negativo) acerca
que o locutor exprime um juízo de do que enuncia. Por exemplo:
valor (positivo ou negativo) acerca “Que belo discurso!”, “Discordo
do que enuncia. Por exemplo: “Que das esco- lhas de Antônio.”
belo discurso!”, “Discordo das “Felizmente, o buraco ainda não
escolhas de Antônio.” “Felizmente, o causou acidentes mais graves.”
buraco ainda não causou acidentes
mais graves.”
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP29) Refletir sobre a relação


Reflexão sobre a relação entre os entre os contextos de produção dos
contextos de produção dos gêneros de gêneros de divulgação científica –
divulgação científica – texto didáti- texto didático, artigo de divulgação
co, artigo de divulgação científica, científica, reportagem de divulga-
Reconstrução reportagem de divulgação científica, ção científica, verbete de enciclopé-
das condições verbete de enciclopédia (impressa e dia (impressa e digital), esquema,
Compreender a língua como um fenômeno
CAMPO DAS de produção digital), esquema, infográfico (estático infográfico (estático e animado),
cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
6º; 7º; PRÁTICAS DE e e animado), relatório, relato multimi- relatório, relato multimidiático de
Leitura e sensível aos contextos de uso reconhecendo-
8º; 9º ESTUDO E recepção dos textos diático de campo, podcasts e vídeos campo, podcasts e vídeos variados
-a como meio de construção de identidades
PESQUISA e adequação do variados de divulgação científica etc. de divulgação científica etc. – e
de seus usuários e da comunidade a que
texto à construção – e os aspectos relativos à construção os aspectos relativos à constru-
pertence.
composicional e ao composicional e às marcas linguísticas ção composicional e às marcas
estilo de gênero características desses gêneros, de for- linguísticas características desses
ma a ampliar suas possibilidades de gêneros, de forma a ampliar suas
compreensão (e produção) de textos possibilidades de compreensão (e
pertencentes a esses gêneros. produção) de textos pertencentes
a esses gêneros.

(EF69LP30) Comparar, com a ajuda


Comparação, com a ajuda do
do professor, conteúdos, dados e
professor, de conteúdos, dados e
informações de diferentes fontes,
informações de diferentes fontes, Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
levando em conta seus contextos
levando em conta seus contextos multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO DAS de produção e referências, identifi-
de produção e referências, campos de atuação e mídias, com compreen-
6º; 7º; PRÁTICAS DE Relação entre cando coincidências, complementa-
Leitura identificando coincidências, (EF06ER02) são, autonomia, fluência e criticidade, de
8º; 9º ESTUDO E textos ridades e contradições, de forma a
complementaridades e contradições, modo a se expressar e partilhar informações,
PESQUISA poder identificar erros/imprecisões
de forma a poder identificar experiências, ideias e sentimentos, e continuar
conceituais, compreender e
erros/imprecisões concei- tuais, aprendendo.
posicionar-se criticamente sobre
compreender e posicionar-se
os conteúdos e as informações em
criticamente sobre os conteúdos e
questão.
informações em questão.

ETA
PAS
DE Utilização de pistas linguísticas – tais
(EF69LP31) Utilizar pistas linguís- Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
EN como “em primeiro/segundo/terceiro
ticas – tais como “em primeiro/ nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS lugar”, “por outro lado”, “dito de outro
SIN segundo/terceiro lugar”, “por outro diferentes campos de atuação da vida social
6º; 7º; PRÁTICAS DE Apreciação e modo”, isto é”, “por exemplo” – para
O Leitura lado”, “dito de outro modo”, isto é”, e utilizando-a para ampliar suas
8º; 9º ESTUDO E réplica compreender a hierarquização das
“por exemplo” – para compreender possibilidades de participar da cultura
PESQUISA proposições, sintetizando o conteúdo
a hierarquização das proposições, letrada, de construir conhecimentos
dos textos com ideia de progressão e
26 sintetizando o conteúdo dos textos. (inclusive escolares) e da comunidade a
direção no texto.
5 que pertencem.
26
6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF69LP32) Selecionar informa-
IV Estratégias e Seleção de informações e dados
ções e dados relevantes de fontes
procedimentos de relevantes de fontes diversas Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
diversas (impressas, digitais, orais
leitura (impres- sas, digitais, orais etc.), nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS etc.), avaliando a qualidade e a
Relação do verbal avaliando a qualidade e a utilidade diferentes campos de atuação da vida social
6º; 7º; PRÁTICAS DE utilidade dessas fontes, e organizar,
Leitura com outras dessas fontes, e organização (EF09GE07) e utilizando-a para ampliar suas
8º; 9º ESTUDO E esquematicamente, com ajuda do
semioses esquemática, com ajuda do possibilidades de participar da cultura
PESQUISA professor, as informações necessá-
Procedimentos e professor, das informações letrada, de construir conhecimentos
rias (sem excedê-las) com ou sem
gêneros de apoio à necessárias (sem excedê-las) com (inclusive escolares) e da comunidade a
apoio de ferramentas digitais, em
compreensão ou sem apoio de ferramentas que pertencem.
quadros, tabelas ou gráficos.
digitais, em quadros, tabelas ou
gráficos.

(EF69LP33) Articular o verbal


Articulação do verbal com os esque- com esquemas, infográficos,
mas, infográficos, imagens variadas imagens variadas etc. na
etc. na (re)construção dos sentidos (re)construção dos sentidos dos
Estratégias e
dos textos de divulgação científica textos de divul- gação científica e
procedimentos de
e retextualizar do discursivo para o retextualizar do discursivo para o Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
leitura
CAMPO DAS esquemático – infográfico, esquema, esquemático multissemióticos que circulam em diferentes
Relação do verbal
6º; 7º; PRÁTICAS DE tabela, gráfico, ilustração etc. – e, ao — infográfico, esquema, tabela, campos de atuação e mídias, com compreen-
Leitura com outras (EF09GE07)
8º; 9º ESTUDO E contrário, transformar o conteúdo das gráfico, ilustração etc. — e, ao con- são, autonomia, fluência e criticidade, de
semioses
PESQUISA tabelas, esquemas, infográficos, ilus- trário, transformar o conteúdo das modo a se expressar e partilhar informações,
Procedimentos e
trações etc. em texto discursivo, como tabelas, esquemas, infográficos, expe- riências, ideias e sentimentos.
gêneros de apoio à
forma de ampliar as possibilidades de ilustrações etc. em texto discursivo,
compreensão
compreensão desses textos e analisar como forma de ampliar as possi-
as características das multissemioses e bilidades de compreensão desses
dos gêneros em questão. textos e analisar as características
das multissemioses e dos gêneros
em questão.

(EF69LP34) Grifar as partes


Grifo das partes essenciais do texto,
essenciais do texto, tendo em vista
tendo em vista os objetivos de
os objetivos de leitura, produzir
leitura, produção de marginálias (ou
marginálias (ou tomar notas em
Estratégias e elabo- ração de notas em outro
outro suporte), sínteses organi-
procedimentos de suporte), Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
zadas em itens, quadro sinóptico,
leitura de sínteses organizadas em itens, nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS quadro comparativo, esquema,
Relação do verbal quadro sinóptico, quadro diferentes campos de atuação da vida social
6º; 7º; PRÁTICAS DE resumo ou resenha do texto lido
Leitura com outras comparativo, esquema, resumo ou e utilizando-a para ampliar suas
8º; 9º ESTUDO E (com ou sem comentário/análise),
semioses resenha do texto lido (com ou sem possibilidades de participar da cultura
PESQUISA mapa conceitual, dependendo
Procedimentos e comentário/análise), mapa letrada, de construir conhecimentos
do que for mais adequado, como
gêneros de apoio à conceitual, dependendo do (inclusive escolares) e da comunidade a
forma de possibilitar uma maior
compreensão que for mais adequado, como forma que pertencem.
compreensão do texto, a
de possibilitar uma maior com-
sistemati- zação de conteúdos e
preensão do texto, a sistematização
informações e um
de conteúdos e informações e um
posicionamento frente aos textos,
posicionamento frente aos textos, se
se esse for o caso.
esse for o caso.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP35) Planejar textos


de divulgação científica, a
Planejamento de textos de
partir da elaboração de
divulgação científica, a partir da
esquema que considere as
elaboração de esquema que
pesquisas feitas
considere as pesquisas feitas
anteriormente, de notas e sínteses
anteriormente, de notas e sínteses
de leituras ou de registros de
de leituras ou de registros
experimentos ou de estudo de
de experimentos ou de estudo de
campo, produzir, revisar e editar
campo, produção, revisão e edição
textos voltados para a divulgação
de textos voltados para a divulgação
do conhecimento e de dados e
Consideração do conhecimento e de dados e
resultados de pesquisas, tais como Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
das condições de resulta- dos de pesquisas, tais como
CAMPO DAS artigo de divulgação científica, multissemióticos que circulam em diferentes
produção de textos artigo
6º; 7º; PRÁTICAS DE Produção de artigo de opinião, reportagem campos de atuação e mídias, com compreen-
de divulgação de divulgação científica, artigo de
8º; 9º ESTUDO E textos científica, verbete de enciclopédia, são, autonomia, fluência e criticidade, de
científica. opinião, reportagem científica,
PESQUISA verbete de enciclopédia digital modo a se expressar e partilhar informações,
Estratégias de verbete de enciclopédia, verbete de
colaborativa , infográfico, relatório, expe- riências, ideias e sentimentos.
escrita enciclo- pédia digital colaborativa ,
relato de experimento científico,
infográfico, relatório, relato de
relato (multimidiático) de campo,
experimento científico, relato
tendo em vista seus contextos de
(multimidiático) de campo, tendo em
produção, que podem envolver a
vista seus contextos de produção,
disponibilização de informações e
que podem envolver
conhecimentos em circulação em
a disponibilização de informações
um formato mais acessível para um
e conhecimentos em circulação
público específico ou a divulgação
em um formato mais acessível
de conhecimentos advindos de
para um
pesquisas bibliográficas, experi-
público específico ou a divulgação de
mentos científicos e estudos de
conhecimentos advindos de pesquisas
campo realizados.
bibliográficas, experimentos científicos
e estudos de campo realizados.

(EF69LP36) Produzir, revisar


Produção, revisão e edição de textos
e editar textos voltados para
voltados para a divulgação do co-
a
ETA nhecimento e de dados e resultados
divulgação do conhecimento e de
de pesquisas, tais como artigos de
PAS dados e resultados de pesquisas, Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
divulgação científica, verbete de
DE CAMPO DAS Estratégias tais como artigos de divulgação multissemióticos que circulam em diferentes
enciclopédia, infográfico, infográfico
EN 6º; 7º; PRÁTICAS DE Produção de de escrita: científica, verbete de campos de atuação e mídias, com compreen-
animado, podcast ou vlog científico,
8º; 9º ESTUDO E textos textualização, enciclopédia, infográfico, são, autonomia, fluência e criticidade, de
SIN relato de experimento, relatório,
PESQUISA revisão e edição infográfico animado, podcast ou modo a se expressar e partilhar informações,
O relatório multimidiático de campo,
vlog científico, relato de expe- riências, ideias e sentimentos.
dentre outros, considerando o contex-
experimento, relatório, relatório
to de produção e as regularidades dos
multimidiático de campo, dentre
26 gêneros em termos de suas constru-
outros, considerando o contexto
7 ções composicionais e estilos.
de produção e as regularidades
dos gêneros em termos de suas
cons- truções composicionais e
estilos.
26
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Produção de roteiros para elaboração (EF69LP37) Produzir roteiros para
IV
de vídeos de diferentes tipos (vlog elaboração de vídeos de diferentes Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
científico, vídeo-minuto, programa de tipos (vlog científico, vídeo-minuto, nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS
rádio, podcasts) para divulgação de programa de rádio, podcasts) para diferentes campos de atuação da vida social
6º; 7º; PRÁTICAS DE Produção de Estratégias de
conhecimentos científicos e resultados divulgação de conhecimentos e utilizando-a para ampliar suas
8º; 9º ESTUDO E textos produção
de pesquisa, tendo em vista seu científicos e resultados de pesquisa, possibilidades de participar da cultura
PESQUISA
contexto de produção, os elementos tendo em vista seu contexto de letrada, de construir conhecimentos
e a construção composicional dos produção, os elementos e a cons- (inclusive escolares) e da comunidade a
roteiros. trução composicional dos roteiros. que pertencem.

(EF69LP38) Organizar os dados


Organização dos dados e das in-
e informações pesquisados
formações pesquisados em painéis
em
ou slides de apresentação, levando
painéis ou slides de apresentação,
em conta o contexto de produção, o
levando em conta o contexto de
tempo disponível, as características do
produção, o tempo disponível, as
gênero apresentação oral, a mul-
características do gênero apre- Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
Estratégias tissemiose, as mídias e tecnologias
CAMPO DAS sentação oral, a multissemiose, multissemióticos que circulam em diferentes
de produção: que serão utilizadas, o ensaio da
6º; 7º; PRÁTICAS DE as mídias e tecnologias que campos de atuação e mídias, com compreen-
Oralidade planejamento apresentação, considerando também
8º; 9º ESTUDO E serão utilizadas, ensaiar a são, autonomia, fluência e criticidade, de
e produção de elementos paralinguísticos e cinésicos
PESQUISA apresentação, considerando modo a se expressar e partilhar informações,
apresentações orais e a realização da exposição oral de
também elementos expe- riências, ideias e sentimentos.
resultados de estudos e pesquisas,
paralinguísticos e cinésicos e
no tempo determinado, a partir
proceder à exposição oral de
do planejamento e da definição
resultados de estudos e pesquisas,
de diferentes formas de uso da
no tempo determinado, a partir
fala –
do planejamento e da definição
memorizada, com apoio da leitura ou
de diferentes formas de uso da
fala espontânea.
fala – memorizada, com apoio da
leitura ou fala espontânea.

Definição do recorte temático da (EF69LP39) Definir o recorte


entrevista e do entrevistado, levanta- temático da entrevista e o entrevis-
mento de informações sobre o entre- tado, levantar informações sobre
vistado e sobre o tema da entrevista, o entrevistado e sobre o tema
Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
elaboração do roteiro de perguntas, da entrevista, elaborar roteiro
CAMPO DAS multissemióticos que circulam em diferentes
realização de entrevista, a partir do de perguntas, realizar
6º; 7º; PRÁTICAS DE Estratégias de campos de atuação e mídias, com compreen-
Oralidade roteiro, abrindo possibilidades para entrevista, a
8º; 9º ESTUDO E produção são, autonomia, fluência e criticidade, de
fazer perguntas a partir da resposta, partir do roteiro, abrindo possibili-
PESQUISA modo a se expressar e partilhar informações,
se o contexto permitir, anotação dades para fazer perguntas a
expe- riências, ideias e sentimentos.
de observações feitas, gravação partir da resposta, se o contexto
da entrevista e uso adequado das permitir, tomar nota, gravar ou
informações obtidas, de acordo com salvar a entrevista e usar
os objetivos estabelecidos. adequadamente as informações
obtidas, de acordo com os
objetivos estabelecidos.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP40) Analisar, em gravações


de seminários, conferências rápi-
Análise, em gravações de
das, trechos de palestras, dentre
seminários, conferências rápidas,
outros, a construção composicional
trechos de palestras, dentre outros,
dos gêneros de apresentação –
da constru- ção composicional dos
abertura/saudação, introdução ao
gêneros de apresentação –
tema, apresentação do plano de
abertura/saudação, introdução ao
exposição, desenvolvimento dos
tema, apresentação do plano de
conteúdos, por meio do enca-
exposição, desenvolvimento dos
deamento de temas e subtemas
conteúdos, por meio do encadea-
Construção (coesão temática), síntese final e/ Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
mento de temas e subtemas (coesão
composicional ou conclusão, encerramento –, nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS temática), síntese final e/ou conclu-
Elementos os elementos paralinguísticos diferentes campos de atuação da vida social
6º; 7º; PRÁTICAS DE Análise linguísti- são, encerramento –, dos elementos
paralinguísticos (tais como: tom e volume da voz, e utilizando-a para ampliar suas
8º; 9º ESTUDO E ca/semiótica paralinguísticos (tais como: tom e
e cinésicos pausas e hesitações – que, em possibilidades de participar da cultura
PESQUISA volume da voz, pausas e hesitações
Apresentações geral, devem ser minimizadas –, letrada, de construir conhecimentos
– que, em geral, devem ser
orais modulação de voz e entonação, (inclusive escolares) e da comunidade a
minimizadas
ritmo, respiração etc.) e cinésicos que pertencem.
–, da modulação de voz e entonação,
(tais como: postura corporal, movi-
ritmo, respiração etc.) e cinésicos
mentos e gestualidade significativa,
(tais como: postura corporal,
expressão facial, contato de olho
movimentos e gestualidade
com plateia, modulação de voz e
significativa, expressão facial, contato
entonação, sincronia da fala com
de olho com plateia, modulação de
ferramenta de apoio etc.), para
voz e entonação, sincronia da fala
melhor performar apresentações
com ferramenta de apoio etc.), para
orais no campo da divulgação do
melhor performar apresentações
conhecimento.
orais no campo da divulgação do
conhecimento.

(EF69LP41) Usar adequadamente


Uso adequado de ferramentas de ferramentas de apoio a apre-
apoio a apresentações orais, esco- sentações orais, escolhendo e
lhendo e usando tipos e tamanhos usando tipos e tamanhos de fontes
de fontes que permitam boa que permitam boa visualização,
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
ETA visualização, topicalizando e/ou topicalizando e/ou organizando
Usar nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS organizando o conteúdo em itens, o conteúdo em itens, inserindo
PAS 6º; 7º; Análise linguísti-
adequadamente diferentes campos de atuação da vida social
PRÁTICAS DE inserindo de forma adequada de forma adequada imagens,
DE ferramentas e utilizando-a para ampliar suas
8º; 9º ESTUDO E ca/semiótica imagens, gráficos, tabelas, formas e gráficos, tabelas, formas e ele-
de apoio a possibilidades de participar da cultura
EN PESQUISA elementos gráficos, dimensionando a mentos gráficos, dimensionando
apresentações orais letrada, de construir conhecimentos
SIN quantidade de texto (e imagem) por a quantidade de texto (e
(inclusive escolares) e da comunidade a
O slide, usando pro- gressivamente e imagem)
que pertencem.
de forma harmônica recursos mais por slide, usando progressivamente
sofisticados como efeitos de e de forma harmônica recursos
26 transição, slides mestres, layouts mais sofisticados como efeitos de
9 personalizados etc. transição, slides mestres, layouts
personalizados etc.
27
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

(EF69LP42) Analisar a construção


composicional dos textos perten-
Análise da construção composicional centes a gêneros relacionados à
dos textos pertencentes a gêneros divulgação de conhecimentos:
relacionados à divulgação de título, (olho), introdução, divisão
conheci- mentos: título, (olho), do texto em subtítulos, imagens
introdução, di- visão do texto em ilustrativas de conceitos, relações,
subtítulos, imagens ilustrativas de ou resultados complexos (fotos,
conceitos, relações, ou resultados ilustrações, esquemas, gráficos,
complexos (fotos, ilustra- ções, infográficos, diagramas, figuras,
esquemas, gráficos, infográficos, tabelas, mapas) etc., exposição,
diagramas, figuras, tabelas, mapas) contendo definições, descrições,
etc., exposição, contendo definições, comparações, enumerações,
descrições, comparações, enume- exemplificações e remissões a
rações, exemplificações e remissões conceitos e relações por meio de Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
Construção a conceitos e relações por meio de notas de rodapé, boxes ou links;
nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS composicional e notas de rodapé, boxes ou links; ou ou título, contextualização do diferentes campos de atuação da vida social
6º; 7º; PRÁTICAS DE Análise linguísti- estilo título, contextualização do campo, campo, ordenação temporal ou
e utilizando-a para ampliar suas
8º; 9º ESTUDO E ca/semiótica Gêneros ordenação temporal ou temática por temática por tema ou subtema, possibilidades de participar da cultura
PESQUISA de tema ou subtema, intercalação de intercalação de trechos verbais
letrada, de construir conhecimentos
divulgação trechos verbais com fotos, com fotos, ilustrações, áudios, (inclusive escolares) e da comunidade a
científica ilustrações, áudios, vídeos etc. e vídeos etc. e reconhecer traços
que pertencem.
reconhecer traços da linguagem dos da linguagem dos textos de
textos de divulga- ção científica, divulgação cientí- fica, fazendo
fazendo uso consciente das uso consciente das estratégias de
estratégias de impessoalização da impessoalização da linguagem
linguagem (ou de pessoalização, se (ou de pessoalização, se o tipo de
o tipo de publicação e objetivos publicação e objetivos assim o
assim demandarem, como
o demandarem, como em alguns em alguns podcasts e vídeos de
podcasts e vídeos de divulgação divulgação científica), 3ª pessoa,
cien- tífica), 3ª pessoa, presente presente atemporal, recurso à
atemporal, recurso à citação, uso de citação, uso de vocabulário técnico/
vocabulário técnico/especializado especializado etc., como forma
etc., como forma de ampliar suas de ampliar suas capacidades de
capacidades de compreensão e compreensão e produção de textos
produção de textos nesses gêneros. nesses gêneros.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP43) Identificar e utilizar


Identificação e utilização dos modos os modos de introdução de
de introdução de outras vozes no outras vozes no texto – citação
texto – citação literal e sua literal e sua formatação e
formatação e paráfrase –, as pistas paráfrase –, as
linguísticas responsáveis por pistas linguísticas responsáveis por
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
introduzir no texto a posição do autor introduzir no texto a posição do
nhecendo-a como forma de interação nos
CAMPO DAS e dos outros autores citados autor e dos outros autores
diferentes campos de atuação da vida social
6º; 7º; PRÁTICAS DE Análise linguísti- Marcas linguísticas (“Segundo X; De acordo com Y; De citados (“Segundo X; De acordo
e utilizando-a para ampliar suas
8º; 9º ESTUDO E ca/semiótica Intertextualidade minha/nossa parte, penso/amos com Y; De minha/nossa parte,
possibilidades de participar da cultura
PESQUISA que”...) e os elementos de normatiza- penso/amos que”...) e os
letrada, de construir conhecimentos
ção (tais como as regras de inclusão elementos de nor- matização (tais
(inclusive escolares) e da comunidade a
e formatação de citações e como as regras de inclusão e
que pertencem.
paráfrases, de organização de formatação de citações e
referências biblio- gráficas) em textos paráfrases, de organização de
científicos, desen- volvendo reflexão referências bibliográficas) em textos
sobre o modo como a científicos, desenvolvendo reflexão
intertextualidade e a retextualização sobre o modo como a intertextua-
ocorrem nesses textos. lidade e a retextualização ocorrem
nesses textos.

Inferência da presença de valores (EF69LP44) Inferir a presença de


Reconstrução sociais, culturais e humanos e de valores sociais, culturais e
das condições diferentes visões de mundo, em textos humanos e de diferentes visões
de produção, literários, reconhecendo nesses textos de mundo, em textos literários, Reconhecer o texto como lugar de manifes-
6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO-
Leitura circulação e formas de estabelecer múltiplos olha- reconhecendo nesses textos tação e negociação de sentidos, valores e
8º; 9º LITERÁRIO
recepção res sobre as identidades, sociedades formas de estabelecer múltiplos ideologias.
Apreciação e e culturas e considerando a autoria olhares sobre as iden- tidades,
réplica e o contexto social e histórico de sociedades e culturas e
sua produção. considerando a autoria e o
contexto social e histórico de sua
produção.

(EF69LP45) Posicionar-se cri-


Posicionamento crítico em relação a ticamente em relação a textos
textos pertencentes a gêneros como pertencentes a gêneros como
ETA quarta-capa, programa (de teatro, quarta-capa, programa (de teatro,
dança, exposição etc.), sinopse, dança, exposição etc.), sinopse,
PAS Envolver-se em práticas de leitura literária
Reconstrução resenha crítica, comentário em blog/ resenha crítica, comentário em
DE que possibilitem o desenvolvimento do
das condições vlog cultural etc., para selecionar blog/vlog cultural etc., para
EN senso estético para fruição, valorizando a
de produção, obras literárias e outras selecionar obras literárias e outras
6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO- literatura e outras manifestações artístico-
SIN Leitura circulação e manifestações artísticas (cinema, manifestações artísticas (cinema, (EF09GE03)
8º; 9º LITERÁRIO culturais como formas de acesso às
O recepção teatro, exposições, espetáculos, teatro, exposições, espetáculos,
dimensões lúdicas, de imaginário e
Apreciação e CDs, DVDs etc.), dife- renciando as CDs, DVDs etc.), diferenciando as
encantamento, reconhecendo o potencial
réplica sequências descritivas e avaliativas sequências descritivas e avaliativas
transformador e humanizador da experiência
27 e reconhecendo-os como gêneros e reconhecendo-os como gêneros
com a literatura.
1 que apoiam a escolha do livro ou que apoiam a escolha do livro ou
produção cultural e consultando- produção cultural e consultando-os
-os no momento de fazer escolhas, no momento de fazer escolhas,
quando for o caso. quando for o caso.
27
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

(EF69LP46) Participar de práticas


de compartilhamento de leitura/
Participação de práticas de
recepção de obras literárias/
com- partilhamento de
manifestações artísticas, como
leitura/recepção de obras
rodas de leitura, clubes de leitura,
literárias/ manifestações
eventos de contação de histórias,
artísticas, como rodas de leitura,
de leituras dramáticas, de apre-
clubes de leitura, eventos de contação
sentações teatrais, musicais e de
de histórias, de leituras dramáticas, de
filmes, cineclubes, festivais de
apresentações teatrais, musicais e de
vídeo, saraus, slams, canais de
filmes, cineclubes, festivais de vídeo,
booktubers, redes sociais temáticas Envolver-se em práticas de leitura literária
Reconstrução saraus, slams, canais de booktubers,
(de leitores, de cinéfilos, de que possibilitem o desenvolvimento do
das condições redes sociais temáticas (de leitores,
música etc.), dentre outros, senso estético para fruição, valorizando a
de produção, de cinéfilos, de música etc.), dentre
6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO- tecendo, quan- do possível, literatura e outras manifestações artístico-
Leitura circulação e outros, tecendo, quando possível,
8º; 9º LITERÁRIO comentários de ordem estética e culturais como formas de acesso às
recepção comentários de ordem estética e
afetiva e justificando suas dimensões lúdicas, de imaginário e
Apreciação e afetiva e justificando suas apreciações,
apreciações, escrevendo comen- encantamento, reconhecendo o potencial
réplica escrevendo comentários e resenhas
tários e resenhas para jornais, transformador e humanizador da experiência
para jornais, blogs e redes sociais e
blogs e redes sociais e utilizando com a literatura.
utilizando formas de expressão de
formas de expressão de culturas
culturas juvenis, tais como, vlogs e
juvenis, tais como, vlogs e
podcasts culturais (literatura, cinema,
podcasts culturais (literatura,
teatro, música), playlists comentadas,
cinema, teatro, música), playlists
fanzines, e-zines, fanvídeos, fanclipes,
comentadas, fanzines, e-zines,
posts em fanpages, trailers honestos,
fanvídeos, fan- clipes, posts em
vídeo-minuto, dentre outras possibili-
fanpages, trailers honestos, vídeo-
dades de práticas de apreciação e de
minuto, dentre outras
manifestação da cultura de fãs.
possibilidades de práticas de
apreciação e de manifestação da
cultura de fãs.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP47) Analisar, em textos


Análise, em textos narrativos fic- narrativos ficcionais, as diferentes
cionais, das diferentes formas de formas de composição próprias de
composição próprias de cada cada gênero, os recursos coesivos
gênero, os recursos coesivos que que constroem a passagem do
constroem a passagem do tempo e tempo e articulam suas partes,
articulam suas partes, a escolha a escolha lexical típica de cada
lexical típica de cada gênero para a gênero para a caracterização dos
caracterização dos cenários e dos cenários e dos personagens e os
personagens e os efeitos de sentido efeitos de sentido decorrentes
decorrentes dos dos tempos verbais, dos tipos de
Reconstrução da
tempos verbais, dos tipos de discurso, dos verbos de Envolver-se em práticas de leitura literária
textualidade e
discurso, dos verbos de enunciação enunciação e das variedades que possibilitem o desenvolvimento do
compreensão dos
e das variedades linguísticas (no linguísticas (no discurso direto, se senso estético para fruição, valorizando a
efeitos
6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO- discurso direto, se houver) houver) empre- gados, literatura e outras manifestações artístico-
Leitura de sentidos
8º; 9º LITERÁRIO empregados, iden- tificando o identificando o enredo e o foco culturais como formas de acesso às
provocados pelos
enredo e o foco narrativo e narrativo e percebendo como se dimensões lúdicas, de imaginário e
usos de recursos
percebendo como se estrutura a estrutura a narrativa nos diferen- encantamento, reconhecendo o potencial
linguísticos e
narrativa nos diferentes gêneros e tes gêneros e os efeitos de transformador e humanizador da experiência
multissemióticos
os efeitos de sentido decorrentes do sentido decorrentes do foco com a literatura.
foco narrativo típico de cada gênero, narrativo típico de cada gênero,
da caracterização dos espaços físico da caracterização dos espaços
e psicológico e dos tempos físico e psicológico e dos tempos
cronológico e psicológico, das cronológico e psicoló- gico, das
diferentes vozes no texto (do diferentes vozes no texto (do
narrador, de personagens em narrador, de personagens em
discurso direto e indireto), do uso de discurso direto e indireto), do uso
pontuação expressiva, palavras e de pontuação expressiva,
expressões conotativas e processos palavras e expressões conotativas
figurativos e do uso de recursos e proces- sos figurativos e do uso
linguístico-gramaticais próprios a de recursos linguístico-
cada gênero narrativo. gramaticais próprios a cada
gênero narrativo.

ETA
PAS Reconstrução da (EF69LP48) Interpretar, em poe-
Interpretação, em poemas, dos efeitos Envolver-se em práticas de leitura literária
DE textualidade e mas, efeitos produzidos pelo uso
produzidos pelo uso de recursos que possibilitem o desenvolvimento do
EN compreensão dos de recursos expressivos sonoros
expressivos sonoros (estrofação, senso estético para fruição, valorizando a
efeitos (estrofação, rimas, aliterações EF89LP37
SIN 6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO- rimas, aliterações etc.), semânticos literatura e outras manifestações artístico-
Leitura de sentidos etc.), semânticos (figuras de EF67LP38
O 8º; 9º LITERÁRIO (figuras de linguagem, por exemplo), culturais como formas de acesso às
provocados pelos linguagem, por exemplo), gráfico- EF69LP01
gráfico- espacial (distribuição da dimensões lúdicas, de imaginário e
usos de recursos espacial (distribuição da mancha
mancha gráfica no papel), imagens e encantamento, reconhecendo o potencial
linguísticos e gráfica no papel), imagens e sua
27 sua relação com o texto verbal. transformador e humanizador da experiência
multissemióticos relação com o texto verbal.
3 com a literatura.
27
4 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV
(EF69LP49) Mostrar-se interessado
Demonstração de interesse e envolvi-
e envolvido pela leitura de livros de
mento pela leitura de livros de litera-
literatura e por outras produções
tura e por outras produções culturais Envolver-se em práticas de leitura literária
culturais do campo e receptivo
do campo e receptivo a textos que que possibilitem o desenvolvimento do
a textos que rompam com seu
rompam com seu universo de expec- senso estético para fruição, valorizando a
universo de expectativas, que re-
6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO- Adesão às práticas tativas, que representem um desafio literatura e outras manifestações artístico-
Leitura presentem um desafio em relação
8º; 9º LITERÁRIO de leitura em relação às suas possibilidades culturais como formas de acesso às
às suas possibilidades atuais e
atuais e suas experiências anteriores dimensões lúdicas, de imaginário e
suas experiências anteriores de
de leitura, apoiando-se nas marcas encantamento, reconhecendo o potencial
leitura, apoiando-se nas marcas
linguísticas, em seu conhecimento transformador e humanizadora da
linguísti- cas, em seu
sobre os gêneros e a temática e nas experiência com a literatura
conhecimento sobre os gêneros e
orientações dadas pelo professor.
a temática e nas orienta- ções
dadas pelo professor.

(EF69LP50) Elaborar texto teatral,


Elaboração de texto teatral, a partir
a partir da adaptação de
da adaptação de romances, contos,
romances, contos, mitos,
mitos, narrativas de enigma e de
narrativas de enigma e de
aventura, novelas, biografias ro-
aventura, novelas, biografias Envolver-se em práticas de leitura literária
manceadas, crônicas, dentre outros,
romanceadas, crônicas, dentre que possibilitem o desenvolvimento do
indicando as rubricas para
outros, indicando as rubricas para senso estético para fruição, valorizando a
caracteriza- ção do cenário, do
6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO- Produção de Relação entre caracterização do cenário, do literatura e outras manifestações artístico-
espaço, do tempo; explicitando a
8º; 9º LITERÁRIO textos textos espaço, do tempo; explicitando a culturais como formas de acesso às
caracterização física e psicológica
caracterização física e psicológica dimensões lúdicas, de imaginário e
dos personagens e dos seus modos
dos personagens e dos seus encantamento, reconhecendo o potencial
de ação; reconfigurando a inserção
modos de ação; reconfigurando a transformador e humanizadora da
do discurso direto e dos tipos de
inserção do discurso direto e dos experiência com a literatura
narrador; explicitando as marcas de
tipos de narrador; explicitando as
variação linguística (dialetos,
marcas
registros e jargões) e retextualizando
de variação linguística (dialetos,
o trata- mento da temática.
registros e jargões) e retextualizan-
do o tratamento da temática.

(EF69LP51) Engajar-se ativamente


Engajamento ativo nos processos nos processos de planejamento,
de planejamento, textualização, textualização, revisão/ edição e
Consideração Envolver-se em práticas de leitura literária
revisão/ edição e reescrita, tendo reescrita, tendo em vista as restri-
das condições de que possibilitem o desenvolvimento do
em vista as restrições temáticas, ções temáticas, composicionais e
produção senso estético para fruição, valorizando a
composicionais e estilísticas dos estilísticas dos textos pretendidos
6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO- Produção de Estratégias literatura e outras manifestações artístico-
textos pretendidos e as e as configurações da situação
8º; 9º LITERÁRIO textos de produção: culturais como formas de acesso às
configurações da situação de produ- de produção – o leitor pretendido,
planejamento, dimensões lúdicas, de imaginário e
ção – o leitor pretendido, o suporte, o suporte, o contexto de
textualização e encantamento, reconhecendo o potencial
o contexto de circulação do texto, as circulação do texto, as finalidades
revisão/edição transformador e humanizadora da
finalidades etc. – e considerando a etc. – e considerando a
experiência com a literatura
imaginação, a estesia e a verossimi- imaginação, a
lhança próprias ao texto literário. estesia e a verossimilhança próprias
ao texto literário.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP52) Representar cenas ou


Representação de cenas ou textos
textos dramáticos, considerando,
dramáticos, considerando, na caracte-
na caracterização dos personagens,
rização dos personagens, os aspectos
os aspectos linguísticos e paralin- Envolver-se em práticas de leitura literária
linguísticos e paralinguísticos das falas
guísticos das falas (timbre e tom que possibilitem o desenvolvimento do
(timbre e tom de voz, pausas e hesi-
de voz, pausas e hesitações, senso estético para fruição, valorizando a
tações, entonação e expressividade,
6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO- Produção de textos entona- ção e expressividade, literatura e outras manifestações artístico-
Oralidade variedades e registros linguísticos), os
8º; 9º LITERÁRIO orais variedades culturais como formas de acesso às
gestos e os deslocamentos no espaço
e registros linguísticos), os gestos dimensões lúdicas, de imaginário e
cênico, o figurino e a maquiagem e
e os deslocamentos no espaço encantamento, reconhecendo o potencial
elaborando as rubricas indicadas pelo
cênico, o figurino e a maquiagem transformador e humanizadora da
autor por meio do cenário, da trilha
e elaborando as rubricas experiência com a literatura
sonora e da exploração dos modos de
indicadas pelo autor por meio do
interpretação.
cenário, da trilha sonora e da
exploração dos modos de
interpretação.

ETA
PAS
DE
EN
SIN
O

27
5
27
6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV (EF69LP53) Ler em voz alta textos
literários diversos – como contos
Leitura, em voz alta, de textos
de amor, de humor, de suspense,
literários diversos – como contos de
de terror; crônicas líricas, humo-
amor, de humor, de suspense, de
rísticas, críticas; bem como leituras
terror; crônicas líricas, humorísticas,
orais capituladas (compartilhadas
críticas; bem como leituras orais
ou não com o professor) de
capituladas (compartilhadas ou não
livros de maior extensão, como
com o professor) de livros de maior
romances, narrativas de enigma,
extensão, como romances,
narrativas de aventura, literatura
narrativas de enigma, narrativas de
infantojuvenil, – contar/recontar
aventura, literatura infantojuvenil, –
histórias tanto da tradição oral
contar/re- contar histórias tanto da
(causos, contos de esperteza,
tradição oral (causos, contos de
contos de animais, contos de amor,
esperteza, contos de animais, contos
contos de encantamento, piadas,
de amor, contos de encantamento,
dentre outros) quanto da tradição
piadas, dentre outros) quanto da
literária escrita, expressando a
tradição literária escrita, expressando
compreensão e interpretação do
a compreensão e inter- pretação do
texto por meio de uma leitura
texto por meio de uma leitura ou fala Envolver-se em práticas de leitura literária
ou fala expressiva e fluente, que
expressiva e fluente, que respeite o que possibilitem o desenvolvimento do
respeite o ritmo, as pausas, as
ritmo, as pausas, as hesitações, a senso estético para fruição, valorizando a
Produção de textos hesitações, a entonação indicados
6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO- entonação indicados tanto pela literatura e outras manifestações artístico-
Oralidade orais tanto pela pontuação quanto por
8º; 9º LITERÁRIO pontuação quanto por outros culturais como formas de acesso às
Oralização outros recursos gráfico-editoriais,
recursos gráfico-editoriais, como dimensões lúdicas, de imaginário e
como negritos, itálicos, caixa-
negritos, itálicos, caixa-alta, encantamento, reconhecendo o potencial
alta, ilustrações etc., gravando
ilustrações etc., gravando essa transformador e humanizador da experiência
essa leitura ou esse
leitura ou esse conto/reconto, seja com a literatura.
conto/reconto, seja para análise
para análise posterior, seja para
posterior, seja para produção de
produção de audiobooks de textos
audiobooks de textos literários
literários diversos ou de podcasts de
diversos ou de podcasts de
leituras dramáticas com ou sem
leituras dramáticas com ou sem
efeitos especiais e ler e/ou declamar
efeitos especiais e ler e/ou
poemas diversos, tanto de forma
declamar poemas diversos, tanto
livre quanto de forma fixa (como
de forma livre quanto de forma
quadras, sonetos, liras, haicais etc.),
fixa (como quadras, sonetos,
empregando os recursos linguísticos,
liras,
paralinguísticos e cinésicos
haicais etc.), empregando os recur-
necessários aos efeitos de sentido sos linguísticos, paralinguísticos e
pretendidos, como o ritmo e cinésicos necessários aos efeitos
a entonação, o emprego de pausas
de sentido pretendidos, como o
e prolongamentos, o tom e o timbre
ritmo e a entonação, o emprego
vocais, bem como eventuais recursos
de pausas e prolongamentos, o
de gestualidade e pantomima que
tom e o timbre vocais, bem como
convenham ao gênero poético e à
eventuais recursos de gestualidade
situação de compartilhamento em
e pantomima que convenham ao
questão.
gênero poético e à situação de
compartilhamento em questão.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF69LP54) Analisar os efeitos de


sentido decorrentes da interação
Análise dos efeitos de sentido entre os elementos linguísticos
decorrentes da interação entre os e os recursos paralinguísticos e
elementos linguísticos e os recursos cinésicos, como as variações no
paralinguísticos e cinésicos, como as ritmo, as modulações no tom de
variações no ritmo, as modulações no voz, as pausas, as manipulações
tom de voz, as pausas, as manipula- do estrato sonoro da linguagem,
ções do estrato sonoro da linguagem, obtidos por meio da estrofação,
obtidos por meio da estrofação, das das rimas e de figuras de lin-
rimas e de figuras de linguagem como guagem como as aliterações, as
as aliterações, as assonâncias, as ono- assonâncias, as onomatopeias,
matopeias, dentre outras, a postura dentre outras, a postura corporal e
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
corporal e a gestualidade, na decla- a gestualidade, na declamação de
Recursos nhecendo-a como forma de interação nos
mação de poemas, apresentações poemas, apresentações musicais
linguísticos e diferentes campos de atuação na vida social e
musicais e teatrais, tanto em gêneros e teatrais, tanto em gêneros em
6º; 7º; CAMPO ARTÍSTICO- Análise linguísti- semióticos que utilizando-a para ampliar suas possibilidades
em prosa quanto nos gêneros poéti- prosa quanto nos gêneros
8º; 9º LITERÁRIO ca/semiótica operam nos textos de participar da cultura letrada de construir
cos, os efeitos de sentido decorrentes poéticos, os efeitos de sentido
pertencentes aos conhecimentos (inclusive escolares,) e de se
do emprego de figuras de linguagem, decorrentes do emprego de
gêneros literários envolver com maior autonomia e protagonismo
tais como comparação, metáfora, figuras de lin- guagem, tais como
na vida social.
personificação, metonímia, hipérbole, comparação, metáfora,
eufemismo, ironia, paradoxo e antíte- personificação, metoní- mia,
se e os efeitos de sentido decorrentes hipérbole, eufemismo, ironia,
do emprego de palavras e expressões paradoxo e antítese e os efeitos
denotativas e conotativas (adjetivos, de sentido decorrentes do
locuções adjetivas, orações subordi- emprego de palavras e
nadas adjetivas etc.), que funcionam expressões denotativas
como modificadores, percebendo sua e conotativas (adjetivos, locuções
função na caracterização dos espaços, adjetivas, orações subordinadas
tempos, personagens e ações próprios adjetivas etc.), que funcionam
de cada gênero narrativo. como modificadores, percebendo
sua função na caracterização dos
espaços, tempos, personagens e
ações próprios de cada gênero
narrativo.
ETA
PAS
DE
EN
(EF69LP55) Reconhecer as varieda- Compreender o fenômeno da variação linguís-
SIN TODOS OS Reconhecimento das variedades da
6º; 7º; Análise linguísti- des da língua falada, o conceito de tica, demonstrando atitude respeitosa diante de
O CAMPOS DE Variação linguística língua falada, o conceito de norma-
8º; 9º ca/semiótica norma-padrão e o de preconceito variedades linguísticas e rejeitando preconcei-
ATUAÇÃO -padrão e o de preconceito linguístico.
linguístico. tos linguísticos.
27
7
27
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

Uso consciente e reflexivo de (EF69LP56) Fazer uso Compreender a língua como um fenômeno
TODOS OS regras e normas da norma-padrão consciente e reflexivo de regras cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
6º; 7º; Análise linguísti-
CAMPOS DE Variação linguística em situações de fala e escrita nas e normas da norma-padrão em e sensível aos contextos de uso reconhecendo-
8º; 9º ca/semiótica
ATUAÇÃO quais ela deve ser usada em situações de fala e escrita nas -a como meio de construção de identidades
situações de fala e escrita. quais ela deve ser usada. de seus usuários e da comunidade a que
pertence.

Distinção dos
Reconstrução
do contexto
(EF07LP01) Distinguir diferentes
de produção, Distinção das diferentes propostas
propostas editoriais – sensaciona-
circulação e editoriais – sensacionalismo, jorna-
lismo, jornalismo investigativo etc.
CAMPO recepção de lismo investigativo etc. –, de forma a Reconhecer o texto como lugar de manifes-
–, de forma a identificar os recur-
7º JORNALÍSTICO/ Leitura textos identificar os recursos utilizados para tação e negociação de sentidos, valores e
sos utilizados para impactar/chocar
MIDIÁTICO Caracterização do impactar/chocar o leitor que podem ideologias.
o leitor que podem comprometer
campo comprometer uma análise crítica da
uma análise crítica da notícia e do
jornalístico e notícia e do fato noticiado.
fato noticiado.
relação entre
os gêneros em
circulação, mídias e
práticas da cultura
digital

Reconstrução
do contexto
de produção, (EF07LP02) Comparar notícias e
Comparação de notícias e reportagens
circulação e reportagens sobre um mesmo
sobre um mesmo fato divulgadas
recepção de fato divulgadas em diferentes
CAMPO em diferentes mídias, analisando as Reconhecer o texto como lugar de manifes-
textos mídias, analisando as
7º JORNALÍSTICO/ Leitura especificidades das mídias, os proces- tação e negociação de sentidos, valores e
Caracterização do especificidades
MIDIÁTICO sos de (re)elaboração dos textos e a ideologias.
campo das mídias, os processos de
convergência das mídias em
jornalístico e (re) elaboração dos textos e a
notícias ou reportagens
relação entre conver- gência das mídias em
multissemióticas.
os gêneros em notícias ou reportagens
circulação, mídias e multissemióticas.
práticas da cultura
digital
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Formação com base em palavras (EF07LP03) Formar, com base diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS
Análise linguísti- primitivas, de palavras derivadas com em palavras primitivas, palavras utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Léxico/morfologia
ca/semiótica os prefixos e sufixos mais produtivos derivadas com os prefixos e de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO
no português. sufixos mais produtivos no conhecimentos (inclusive escolares), e de se
português. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Reconhecimento, em textos, do verbo (EF07LP04) Reconhecer, em
Análise linguísti- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Morfossintaxe como núcleo da oração em textos textos, o verbo como o núcleo das
ca/semiótica de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO diversos. orações.
conhecimentos (inclusive escolares), e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF07LP05) Identificar, em orações
Identificação, em orações de textos diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS de textos lidos ou de produção
Análise linguísti- lidos ou de produção própria, de utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Morfossintaxe própria, verbos de predicação
ca/semiótica verbos com predicação completa e de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO completa e incompleta: intransiti-
incompleta: intransitivos e transitivos. conhecimentos (inclusive escolares), e de se
vos e transitivos.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

ETA
PAS
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
DE nhecendo-a como forma de interação nos
EN Emprego de regras básicas de (EF07LP06) Empregar as regras diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS
SIN Análise linguísti- concor- dância nominal e verbal em básicas de concordância nominal utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Morfossintaxe
O ca/semiótica situações comunicativas e na e verbal em situações de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO
produção de textos. comunicativas e na produção de conhecimentos (inclusive escolares), e de se
textos. envolver com maior autonomia e protagonismo
27 na vida social.
9
28
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF07LP07) Identificar, em textos
Identificação, em textos lidos ou de diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS lidos ou de produção própria, a
Análise linguísti- produção própria, da estrutura básica utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Morfossintaxe estrutura básica da oração: sujeito,
ca/semiótica da oração: sujeito, predicado, comple- de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO predicado, complemento (objetos
mento (objetos direto e indireto). conhecimentos (inclusive escolares), e de se
direto e indireto).
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF07LP08) Identificar, em textos
Identificação, em textos lidos ou de diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS lidos ou de produção própria,
Análise linguísti- produção própria, de adjetivos que utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Morfossintaxe adjetivos que ampliam o sentido
ca/semiótica ampliam o sentido do substantivo de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO do substantivo sujeito ou comple-
sujeito ou complemento verbal. conhecimentos (inclusive escolares), e de se
mento verbal.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF07LP09) Identificar, em textos
Identificação, em textos lidos ou de diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS lidos ou de produção própria,
Análise linguísti- produção própria, de advérbios e utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Morfossintaxe advérbios e locuções adverbiais
ca/semiótica locuções adverbiais que ampliam o de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO que ampliam o sentido do verbo
sentido do verbo núcleo da oração. conhecimentos (inclusive escolares), e de se
núcleo da oração.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Utilização, ao produzir texto, de (EF07LP10) Utilizar, ao produzir
diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS conhecimentos linguísticos e gra- texto, conhecimentos linguísticos
Análise linguísti- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Morfossintaxe maticais: modos e tempos verbais, e gramaticais: modos e tempos
ca/semiótica de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO concordância nominal e verbal, verbais, concordância nominal e
conhecimentos (inclusive escolares), e de se
pontuação etc. verbal, pontuação etc.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Identificação, em textos lidos ou (EF07LP11) Identificar, em textos Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
de produção própria, de períodos lidos ou de produção própria, nhecendo-a como forma de interação nos
compostos nos quais duas orações períodos compostos nos quais duas diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS Introduz e
Análise linguísti- são conectadas por vírgula, ou orações são conectadas por vírgula, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Morfossintaxe consolida no 7
ca/semiótica por ou por conjunções que expressem de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO º ano
conjunções que expressem soma de soma de sentido (conjunção “e”) ou conhecimentos (inclusive escolares), e de se
sentido (conjunção “e”) ou oposição oposição de sentidos (conjunções envolver com maior autonomia e protagonismo
de sentidos (conjunções “mas”, “mas”, “porém”). na vida social.
“porém”).

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Reconhecimento de recursos de coe- (EF07LP12) Reconhecer recursos nhecendo-a como forma de interação nos
são referencial: substituições lexicais de coesão referencial: substitui- diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS
Análise linguísti- (de substantivos por sinônimos) ções lexicais (de substantivos por utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Semântica Coesão
ca/semiótica ou pronominais (uso de sinônimos) ou pronominais (uso de de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO
pronomes anafóricos – pessoais, pronomes anafóricos – pessoais, conhecimentos (inclusive escolares), e de se
possessivos, demonstrativos). possessivos, demonstrativos). envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Estabelecimento de relações entre (EF07LP13) Estabelecer relações Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
partes do texto, identificando subs- entre partes do texto, identifi- nhecendo-a como forma de interação nos
tituições lexicais (de substantivos cando substituições lexicais (de diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS
Análise linguísti- por sinônimos) ou pronominais (uso substantivos por sinônimos) ou utilizando-a para ampliar suas possibilidades
7º CAMPOS DE Coesão
ca/semiótica de pronomes anafóricos – pessoais, pronominais (uso de pronomes de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO
possessivos, demonstrativos), que anafóricos – pessoais, possessivos, conhecimentos (inclusive escolares), e de se
contribuem para a continuidade do demonstrativos), que contribuem envolver com maior autonomia e protagonismo
texto. para a continuidade do texto. na vida social.

(EF07LP14) Identificar, em textos,


TODOS OS Identificação, em textos, dos Reconhecer o texto como lugar de manifes-
Análise linguísti- os efeitos de sentido do uso de
7º CAMPOS DE Modalização efeitos de sentido do uso de tação e negociação de sentidos, valores e
ca/semiótica estratégias de modalização e
ATUAÇÃO estratégias de modalização e ideologias.
argumentatividade.
argumentatividade.

Reconstrução
ETA do contexto
(EF08LP01) Identificar e
PAS de produção, Identificação e comparação de várias
comparar as várias editorias de
circulação e editorias de jornais impressos e digi-
DE jornais impressos e digitais e de
recepção de tais e de sites noticiosos, de forma a
EN CAMPO sites noticiosos, de forma a refletir Reconhecer o texto como lugar de manifes-
textos refletir sobre os tipos de fato que são
SIN 8º JORNALÍSTICO/ Leitura sobre os tipos de fato que são tação e negociação de sentidos, valores e
Caracterização do noticiados e comentados, das escolhas
MIDIÁTICO noticiados e comentados, as ideologias.
O campo sobre o que noticiar e o que não
escolhas sobre o que noticiar e o
jornalístico e noticiar e do destaque/enfoque dado
que não noticiar
relação entre e a fidedignidade da informação.
28 e o destaque/enfoque dado e a
os gêneros em
fidedignidade da informação.
1 circulação, mídias e
práticas da cultura
digital
28
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF08LP02) Justificar diferenças ou
IV Justificativa de diferenças ou seme-
semelhanças no tratamento dado a
CAMPO lhanças no tratamento dado a uma Reconhecer o texto como lugar de manifes-
Relação entre uma mesma informação veiculada
8º JORNALÍSTICO/ Leitura mesma informação veiculada em (EF09ER05) tação e negociação de sentidos, valores e
textos em textos diferentes, consultando
MIDIÁTICO textos diferentes, consultando sites e ideologias.
sites e serviços de checadores
serviços de checadores de fatos.
de fatos.

(EF08LP03) Produzir artigos de


Produção de artigos de opinião, con-
opinião, tendo em vista o contexto
siderando o contexto de produção, a
Textualização de produção dado, a defesa de
CAMPO defesa de um ponto de vista, utilizan- Reconhecer o texto como lugar de manifes-
Produção de de textos um ponto de vista, utilizando
8º JORNALÍSTICO/ do argumentos e contra-argumentos e tação e negociação de sentidos, valores e
textos argumentativos e argumentos e contra-argumentos
MIDIÁTICO articuladores de coesão que marquem ideologias.
apreciativos e articuladores de coesão que
relações de oposição, contraste,
marquem relações de oposição,
exemplificação, ênfase.
contraste, exemplificação, ênfase.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF08LP04) Utilizar, ao produzir nhecendo-a como forma de interação nos
Utilização, ao produzir texto, de
texto, conhecimentos linguísticos e diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS conhecimentos linguísticos e grama-
Análise linguísti- gramaticais: ortografia, regências e utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Fono-ortografia ticais: ortografia, regências e concor-
ca/semiótica concordâncias nominais e verbal, de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO dâncias nominais e verbal, modos e
modos e tempos verbais, pontua- conhecimentos (inclusive escolares) e de se
tempos verbais, pontuação etc.
ção etc. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF08LP05) Analisar processos de nhecendo-a como forma de interação nos
Análise de processos de formação
formação de palavras por compo- diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS de palavras por composição
Análise linguísti- sição (aglutinação e justaposição), utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Léxico/morfologia (aglutinação e justaposição),
ca/ semiótica apropriando-se de regras básicas de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO apropriando-se de regras básicas de
de uso do hífen em palavras conhecimentos (inclusive escolares) e de se
uso do hífen em palavras
compostas. envolver com maior autonomia e protagonismo
compostas.
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF08LP06) Identificar, em textos nhecendo-a como forma de interação nos
Identificação, em textos lidos ou
lidos ou de produção própria, os Introduz e diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS de produção própria, dos termos
Análise linguísti- termos constitutivos da oração consolida o utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Morfossintaxe constitutivos da oração (sujeito e seus
ca/semiótica (sujeito e seus modificadores, complemento no de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO modificadores, verbo e seus comple-
verbo e seus complementos e 8º ano. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
mentos e modificadores).
modificadores). envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF08LP07) Diferenciar, em textos nhecendo-a como forma de interação nos
Diferenciação, em textos lidos ou de
lidos ou de produção própria, diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS produção própria, de complementos
Análise linguísti- complementos diretos e indiretos EF08LP07 utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Morfossintaxe diretos e indiretos de verbos transi-
ca/semiótica de verbos transitivos, apropriando- EF09LP07 de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO tivos, apropriando-se da regência de
-se da regência de verbos de uso conhecimentos (inclusive escolares) e de se
verbos de uso frequente.
frequente. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF08LP08) Identificar, em textos nhecendo-a como forma de interação nos
Identificação, em textos lidos ou de
lidos ou de produção própria, ver- diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS produção própria, de verbos na voz
Análise linguísti- bos na voz ativa e na voz passiva, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Morfossintaxe ativa e na voz passiva, interpretando
ca/semiótica interpretando os efeitos de sentido de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO os efeitos de sentido de sujeito ativo e
de sujeito ativo e passivo (agente conhecimentos (inclusive escolares), e de se
passivo (agente da passiva).
da passiva). envolver cm maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF08LP09) Interpretar efeitos de Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Interpretação de efeitos de sentido
sentido de modificadores (adjuntos nhecendo-a como forma de interação nos
de modificadores (adjuntos adnomi-
adnominais – artigos definido ou diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS nais – artigos definido ou indefinido,
Análise linguísti- indefinido, adjetivos, expressões utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Morfossintaxe adjetivos, expressões adjetivas) em
ca/semiótica adjetivas) em substantivos com de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO substantivos com função de sujeito ou
função de sujeito ou de comple- conhecimentos (inclusive escolares), e de se
de complemento verbal, usando-os
mento verbal, usando-os para envolver cm maior autonomia e protagonismo
para enriquecer seus próprios textos.
enriquecer seus próprios textos. na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF08LP10) Interpretar, em textos
Interpretação, em textos lidos ou nhecendo-a como forma de interação nos
lidos ou de produção própria,
de produção própria, de efeitos de diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS efeitos de sentido de modificadores
Análise linguísti- sentido de modificadores do verbo utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Morfossintaxe do verbo (adjuntos adverbiais –
ca/semiótica (adjuntos adverbiais – advérbios e de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO advérbios e expressões adverbiais),
expressões adverbiais), usando-os conhecimentos (inclusive escolares), e de se
usando-os para enriquecer seus
para enriquecer seus próprios textos. envolver cm maior autonomia e protagonismo
próprios textos.
na vida social.
ETA
PAS
DE Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
EN nhecendo-a como forma de interação nos
(EF08LP11) Identificar, em textos
SIN Identificação, em textos lidos ou de diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS lidos ou de produção própria, agru-
O Análise linguísti- produção própria, de agrupamento de utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Morfossintaxe pamento de orações em períodos,
ca/semiótica orações em períodos, diferenciando de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO diferenciando coordenação de
coordenação de subordinação. conhecimentos (inclusive escolares), e de se
subordinação.
28 envolver cm maior autonomia e protagonismo
3 na vida social.
28
4 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
IV
nhecendo-a como forma de interação nos
(EF08LP12) Identificar, em textos
Identificação, em textos lidos, das diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS lidos, orações subordinadas com
Análise linguísti- orações subordinadas com conjunções utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Morfossintaxe conjunções de uso frequente,
ca/semiótica de uso frequente, incorporando-as às de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO incorporando-as às suas próprias
suas próprias produções. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
produções.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, apropriar-


se da linguagem escrita, reconhecendo-a
Inferimento de efeitos de sentido (EF08LP13) Inferir efeitos de como forma de interação nos diferentes
TODOS OS
Análise linguísti- decorrentes do uso de recursos de senti- do decorrentes do uso de campos
8º CAMPOS DE Morfossintaxe
ca/semiótica coesão sequencial: conjunções e recursos de coesão sequencial: de atuação na vida social e utilizando-a para
ATUAÇÃO
articuladores textuais. conjunções e articuladores ampliar suas possibilidades de participar da
textuais. cultura letrada de construir conhecimentos
(in- clusive escolares), e de se envolver com
maior autonomia e protagonismo na vida
social.

(EF08LP14) Utilizar, ao produzir Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


Utilização, na produção de texto,
texto, recursos de coesão sequen- nhecendo-a como forma de interação nos
de recursos de coesão sequencial
cial (articuladores) e referencial diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS (articuladores) e referencial (léxica e
Análise linguísti- (léxica e pronominal), construções utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Semântica pronominal), de construções passivas
ca/semiótica passivas e impessoais, discurso de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO e impessoais, de discurso direto e
direto e indireto e outros recursos conhecimentos (inclusive escolares), e de se
indireto e de outros recursos
expressivos adequados ao gênero envolver com maior autonomia e protagonismo
expressi- vos adequados ao gênero
textual. na vida social.
textual.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF08LP15) Estabelecer relações nhecendo-a como forma de interação nos
Estabelecimento de relações entre
entre partes do texto, identificando diferentes campos de atuação na vida social e
TODOS OS partes do texto, identificando o
Análise linguísti- o antecedente de um pronome utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º CAMPOS DE Coesão antecedente de um pronome relativo
ca/semiótica relativo ou o referente comum de participar da cultura letrada de construir
ATUAÇÃO ou o referente comum de uma cadeia
de uma cadeia de substituições conhecimentos (inclusive escolares), e de se
de substituições lexicais.
lexicais. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF08LP16) Explicar os efeitos de


Explicação dos efeitos de sentidos do
sentido do uso, em textos, de estra-
uso, em textos, de estratégias de mo-
TODOS OS tégias de modalização e argumen- Reconhecer o texto como lugar de manifes-
Análise linguísti- dalização e argumentatividade (sinais
8º CAMPOS DE Modalização tatividade (sinais de pontuação, ad- tação e negociação de sentidos, valores e
ca/semiótica de pontuação, adjetivos, substantivos,
ATUAÇÃO jetivos, substantivos, expressões de ideologias.
expressões de grau, verbos e perífra-
grau, verbos e perífrases verbais,
ses verbais, advérbios etc.).
advérbios etc.).
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Reconstrução
do contexto
de produção, (EF89LP01) Analisar os interesses
Análise dos interesses que movem
circulação e que movem o campo jornalístico, Analisar informações, argumentos e
o campo jornalístico, dos efeitos
recepção de os efeitos das novas tecnologias opiniões manifestados em interações
CAMPO das novas tecnologias no campo e
textos no campo e as condições que sociais e nos meios de comunicação,
8º, 9º JORNALÍSTICO/ Leitura das condições que fazem da (EF09GE08)
Caracterização do fazem da informação uma posicionando-se ética e criticamente em
MIDIÁTICO informação uma mercadoria, de
campo mercadoria, de forma a poder relação a conteúdos discriminatórios que
forma a poder
jornalístico e desenvolver uma atitude crítica ferem direitos humanos e ambientais.
desenvolver uma atitude crítica frente
relação entre frente aos textos jornalísticos.
aos textos jornalísticos.
os gêneros em
circulação, mídias e
práticas da cultura
digital

Reconstrução
do contexto
(EF89LP02) Analisar diferentes prá-
de produção, Análise de diferentes práticas
ticas (curtir, compartilhar, comentar,
circulação e (curtir, compartilhar, comentar, Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
curar etc.) e textos pertencentes a
recepção de curar etc.) e de textos linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO diferentes gêneros da cultura digi-
textos pertencentes a diferentes gêneros para expandir as formas de produzir sentidos
8º, 9º JORNALÍSTICO/ Leitura tal (meme, gif, comentário, charge (EF09GE08)
Caracterização do da cultura digital (meme, gif, (nos processos de compreensão e produção),
MIDIÁTICO digital etc.) envolvidos no trato com
campo comentário, charge digital etc.) aprender e refletir sobre o mundo e realizar
a informação e opinião, de forma
jornalístico e envolvidos no trato com a diferentes projetos autorais.
a possibilitar uma presença mais
relação entre informação e opinião, de forma a
crítica e ética nas redes.
os gêneros em possibilitar uma presença mais
circulação, mídias e crítica e ética nas redes.
práticas da cultura
digital

(EF89LP03) Analisar textos de opi-


Análise de textos de opinião (artigos
nião (artigos de opinião, editoriais,
Estratégia de de opinião, editoriais, cartas de
cartas de leitores, comentários, (EF07CI09)
leitura: apreender leitores, comentários, posts de blog
CAMPO posts de blog e de redes sociais, (EF07CI11) Reconhecer o texto como lugar de manifes-
os sentidos globais e de redes sociais, charges, memes,
8º, 9º JORNALÍSTICO/ Leitura charges, memes, gifs etc.) e (EF8ER06) tação e negociação de sentidos, valores e
do texto gifs etc.) e posicionamento de forma
MIDIÁTICO posicionar-se de forma crítica e ideologias.
Apreciação e críti- ca e fundamentada, ética e
fundamentada, ética e respeitosa
ETA réplica respeitosa frente a fatos e opiniões
frente a fatos e opiniões relaciona-
PAS relacionados a esses textos.
dos a esses textos.
DE
EN
SIN (EF89LP04) Identificar e avaliar
Identificação e avaliação de teses/
teses/opiniões/posicionamentos
O Estratégia de opiniões/posicionamentos explícitos Analisar informações, argumentos e
explícitos e implícitos,
leitura: apreender e implícitos, argumentos e contra- opiniões manifestados em interações
CAMPO argumentos e contra-argumentos
os sentidos globais ar- gumentos em textos sociais e nos meios de comunicação,
28 8º, 9º JORNALÍSTICO/ Leitura em textos argumentativos do
do texto argumentativos posicionando-se ética e criticamente em
MIDIÁTICO campo (carta de leitor,
5 Apreciação e do campo (carta de leitor, comentário, relação a conteúdos discriminatórios que
comentário, artigo de opinião,
réplica artigo de opinião, resenha crítica etc.), ferem direitos humanos e ambientais.
resenha crítica etc.),
posicionando-se frente à questão
posicionando-se frente à questão
controversa de forma sustentada.
controversa de forma sustentada.
28
6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV
(EF89LP05) Analisar o efeito de Compreender a língua como fenômeno
Análise do efeito de sentido produ-
sentido produzido pelo uso, em cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
CAMPO zido pelo uso, em textos, de
textos, de recurso a formas de e sensível aos contextos de uso,
8º, 9º JORNALÍSTICO/ Leitura Efeitos de sentido recurso a formas de apropriação
apropriação textual (paráfrases, reconhecen- do-a como meio de construção
MIDIÁTICO textual (paráfrases, citações,
citações, discurso direto, indireto de identidades de seus usuários e da
discurso direto, indireto ou indireto
ou indireto livre). comunidade a que pertencem.
livre).

(EF89LP06) Analisar o uso de


Análise do uso de recursos per-
recursos persuasivos em textos Analisar informações, argumentos e
suasivos em textos argumentativos
argumentativos diversos (como opiniões manifestados em interações
CAMPO diversos (como a elaboração do título,
a elaboração do título, escolhas sociais e nos meios de comunicação,
8º, 9º JORNALÍSTICO/ Leitura Efeitos de sentido escolhas lexicais, construções metafó-
lexicais, construções metafóricas, posicionando-se ética e criticamente em
MIDIÁTICO ricas, a explicitação ou a ocultação de
a explicitação ou a ocultação de relação a conteúdos discriminatórios que
fontes de informação) e seus efeitos
fontes de informação) e seus ferem direitos humanos e ambientais.
de sentido e seus efeitos de sentido.
efeitos de sentido.

(EF89LP07) Analisar, em notícias,


Análise em notícias, reportagens e reportagens e peças publicitárias
peças publicitárias em várias mídias, em várias mídias, os efeitos de
dos efeitos de sentido devidos ao sentido devidos ao tratamento
tratamento e à composição dos e à composição dos elementos
CAMPO Efeitos de sentido elementos nas imagens em movimen- nas imagens em movimento, à Reconhecer o texto como lugar de manifes-
8º, 9º JORNALÍSTICO/ Leitura Exploração da to, à performance, à montagem feita performance, à montagem feita tação e negociação de sentidos, valores e
MIDIÁTICO multissemiose (ritmo, duração e sincronização entre (ritmo, duração e sincronização ideologias.
as linguagens – complementaridades, entre as linguagens – comple-
interferências etc.) e ao ritmo, melo- mentaridades, interferências etc.)
dia, instrumentos e sampleamentos e ao ritmo, melodia,
das músicas e efeitos sonoros. instrumentos e sampleamentos
das músicas e efeitos sonoros.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF89LP08) Planejar reportagem


Planejamento da reportagem im- impressa e em outras mídias (rádio
pressa e em outras mídias (rádio ou ou TV/vídeo, sites), tendo em vista
TV/vídeo, sites), tendo em vista as as condições de produção do texto
condições de produção do texto – – objetivo, leitores/espectadores,
ob- jetivo, leitores/espectadores, veículos e mídia de circulação
veículos e mídia de circulação etc. – etc. – a partir da escolha do fato a
a partir da escolha do fato a ser ser aprofundado ou do tema a ser
aprofundado ou do tema a ser focado focado (de relevância para a
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
(de relevância para a turma, escola turma, escola ou comunidade), do
nhecendo-a como forma de interação nos
ou comunidade), do levantamento de levan- tamento de dados e
Estratégia de diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO dados e informa- ções sobre o fato informações sobre o fato ou tema
Produção de produção: utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º, 9º JORNALÍSTICO/ ou tema – que pode envolver – que pode envolver entrevistas (EF07MA36)
textos planejamento de de participar da cultura letrada, de construir
MIDIÁTICO entrevistas com envolvidos ou com com envolvi- dos ou com
textos informativos conhecimentos (inclusive escolares) e de se
especialistas, consultas a fontes especialistas, consultas a fontes
envolver com maior autonomia e protagonismo
diversas, análise de documen- tos, diversas, análise de documentos,
na vida social.
cobertura de eventos etc. -, do cobertura de eventos etc. -, do
registro dessas informações e dados, registro dessas informa- ções e
da escolha de fotos ou imagens a dados, da escolha de fotos ou
pro- duzir ou a utilizar etc., da imagens a produzir ou a utilizar
produção de infográficos, quando for etc., da produção de infográficos,
o caso, e da organização hipertextual quando for o caso, e da organiza-
(no caso a publicação em sites ou ção hipertextual (no caso a
blogs noticio- sos ou mesmo de publica- ção em sites ou blogs
jornais impressos, por meio de boxes noticiosos ou mesmo de jornais
variados). impressos, por meio de boxes
variados).

(EF89LP09) Produzir reportagem


Produção da reportagem impressa,
impressa, com título, linha fina
com título, linha fina (optativa),
(optativa), organização composi-
organização composicional
cional (expositiva, interpretativa
(expositiva, interpretativa e/ou
e/ ou opinativa), progressão
opinativa), progressão temática
temática e uso de recursos Compreender a língua como fenômeno
ETA e uso de recursos linguísticos
Estratégia de linguísticos compatíveis com as cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
CAMPO compatíveis com as escolhas feitas
PAS Produção de produção: escolhas feitas e reportagens e sensível aos contextos de uso,
8º, 9º JORNALÍSTICO/ e reportagens multimidiáticas, tendo
DE textos textualização de multimidiáticas, tendo em vista reconhecen- do-a como meio de construção
MIDIÁTICO em vista as condições de produção,
EN textos informativos as condições de produção, as de identidades de seus usuários e da
as características do gênero, os
características do gênero, os comunidade a que pertencem.
SIN recursos e mídias disponíveis, sua
recursos e mídias disponíveis,
O organização hipertextual e o manejo
sua organização hipertextual e o
adequado
manejo adequado de recursos de
de recursos de captação e edição
captação e edição de áudio e
28 de áudio e imagem e adequação à
imagem e adequação à norma-
7 norma-padrão.
padrão.
28
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV

(EF89LP10) Planejar artigos de


Planejamento de artigos de opinião,
opinião, tendo em vista as condi-
tendo em vista as condições de
ções de produção do texto – obje-
produção do texto – objetivo, leitores/
tivo, leitores/espectadores, veículos
espectadores, veículos e mídia de
e mídia de circulação etc. –, a
circulação etc. –, a partir da escolha
partir da escolha do tema ou
do tema ou questão a ser discutido(a),
questão a ser discutido(a), da
da relevância para a turma, escola
Estratégia de relevância para a turma, escola ou Analisar informações, argumentos e
ou comunidade, do levantamento
produção: comunidade, opiniões manifestados em interações
CAMPO de dados e informações sobre a
Produção de planejamento do levantamento de dados e sociais e nos meios de comunicação,
8º, 9º JORNALÍSTICO/ questão, de argumentos relacionados
textos de textos informações sobre a questão, de posicionando-se ética e criticamente em
MIDIÁTICO a diferentes posicionamentos em
argumentativos e argumentos relacionados a diferen- relação a conteúdos discriminatórios que
jogo, da definição – o que pode
apreciativos tes posicionamentos em jogo, da ferem direitos humanos e ambientais.
envolver consultas a fontes
definição – o que pode envolver
diversas, entrevistas com
consultas a fontes diversas, entre-
especialistas, análise de textos,
vistas com especialistas, análise de
organização esquemática das
textos, organização esquemática
informações e argumentos – dos
das informações e argumentos
(tipos de) argumentos e estratégias
– dos (tipos de) argumentos e
que pretende utilizar para
estratégias que pretende utilizar
convencer os leitores.
para convencer os leitores.

(EF89LP11) Produzir, revisar e


Produção, revisão e edição de
edi- tar peças e campanhas
peças e campanhas publicitárias,
publicitá- rias, envolvendo o uso
envolvendo o uso articulado e
articulado e complementar de
complementar de diferentes peças
diferentes peças publicitárias: Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
Estratégias publicitárias: cartaz, banner, indoor,
cartaz, banner, indoor, folheto, multissemióticos que circulam em diferentes
de produção: folheto, panfleto, anúncio de
CAMPO panfleto, anúncio de jornal/revista, campos de atuação e mídias, com compreen-
Produção de planejamento, jornal/revista, para internet, spot,
8º, 9º JORNALÍSTICO/ para internet, spot, propaganda de são, autonomia, fluência e criticidade, de
textos textualização, propaganda de rádio, TV, a partir da
MIDIÁTICO rádio, TV, a partir da escolha da modo a se expressar e partilhar informações,
revisão e edição de escolha da questão/ problema/causa
questão/problema/ causa experiências, ideias e sentimentos, e continuar
textos publicitários significativa para a escola e/ou a
significativa para a escola e/ ou a aprendendo.
comunidade escolar, da definição do
comunidade escolar, da defini- ção
público-alvo, das peças que serão
do público-alvo, das peças que
produzidas, das estratégias de
serão produzidas, das estratégias
persuasão e convencimento que
de persuasão e convencimento
serão utilizadas.
que serão utilizadas.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF89LP12) Planejar coletivamente


Planejamento coletivo da realização a realização de um debate sobre
de um debate sobre tema previamen- tema previamente definido, de
te definido, de interesse coletivo, com interesse coletivo, com regras
regras acordadas e planejamento em acordadas e planejar, em grupo,
grupo, da participação em debate participação em debate a partir do
a partir do levantamento de infor- levantamento de informações e
mações e argumentos que argumentos que possam sustentar
possam sustentar o o posicionamento a ser defendido
posicionamento a ser defendido (o (o que pode envolver entrevistas
que pode envolver entrevistas com especialistas, consultas a
com especialistas, con- sultas a fontes diversas, o registro das
fontes diversas, o registro das informações e dados obtidos etc.), Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
Estratégias informações e dados obtidos etc.), tendo em vista as condições de multissemióticos que circulam em diferentes
CAMPO de produção: tendo em vista as condições de produção do debate – perfil dos campos de atuação e mídias, com compreen-
8º, 9º JORNALÍSTICO/ Oralidade planejamento e produção do debate – perfil dos ouvintes e demais participantes, (EF09GE18) são, autonomia, fluência e criticidade, de
MIDIÁTICO participação em ouvintes e demais participantes, objetivos do debate, motivações modo a se expressar e partilhar informações,
debates obje- tivos do debate, motivações para sua realização, argumentos e experiências, ideias e sentimentos, e continuar
regrados para sua realização, argumentos e estratégias de convencimento aprendendo.
estratégias de convencimento mais mais eficazes etc. e participar de
eficazes etc. e participação de debates regrados, na condição de
debates regrados, na condição de membro de uma equipe de
membro de uma equipe de debatedor, apresentador/mediador,
debatedor, apresentador/ mediador, espectador (com ou sem direito a
espectador (com ou sem direito a perguntas), e/ou de juiz/avaliador,
perguntas), e/ou de juiz/ava- liador, como forma de compreender o
como forma de compreender funcionamento do debate, e poder
o funcionamento do debate, e poder participar de forma convincente,
ETA participar de forma convincente, ética, ética, respeitosa e crítica e
PAS respeitosa e crítica e desenvolver uma desenvolver uma atitude de
DE atitude de respeito e diálogo para com respeito e diálogo para com as
EN as ideias divergentes. ideias divergentes.
SIN
O

28
9
29
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV
(EF89LP13) Planejar entrevistas
Planejamento de entrevistas orais orais com pessoas ligadas ao
com pessoas ligadas ao fato fato noticiado, especialistas etc.,
noticiado, especialistas etc., como como forma de obter dados e
forma de obter dados e informações informa- ções sobre os fatos
sobre cobertos sobre o tema ou
os fatos cobertos, sobre o tema ou questão discutida ou temáticas
questão discutida ou temáticas em em estudo, levando em conta o
estudo, levando em conta o gênero gênero e seu contexto
e seu contexto de produção, de produção, partindo do levan-
Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
partindo do levantamento de tamento de informações sobre o
Estratégias multissemióticos que circulam em diferentes
informações sobre o entrevistado e entrevistado e sobre a temática e
CAMPO de produção: campos de atuação e mídias, com compreen-
sobre a temática e da elaboração da elaboração de um roteiro de
8º, 9º JORNALÍSTICO/ Oralidade planejamento, são, autonomia, fluência e criticidade, de
de um roteiro de perguntas, perguntas, garantindo a relevância
MIDIÁTICO realização e edição modo a se expressar e partilhar informações,
garantindo a relevância das das informações mantidas e a
de entrevistas orais experiências, ideias e sentimentos, e continuar
informações mantidas e a continuidade temática, realizar
aprendendo.
continuidade temática, realização entrevista e fazer edição em áudio
de entrevista e produção de edição ou vídeo, incluindo uma contex-
em áudio ou vídeo, incluindo uma tualização inicial e uma fala de
contextualização inicial e uma fala encerramento para publicação da
de encerramento para publicação entrevista isoladamente ou como
da entrevista isoladamente ou como parte integrante de reportagem
parte integrante de reportagem multimidiática, adequando-a a seu
multimidiática, adequando-a a seu contexto de publicação e garantin-
contexto de publicação e garantindo do a relevância das informações
a relevância das informações mantidas e a continuidade
mantidas e a continuidade temática. temática.

(EF89LP14) Analisar, em textos


Argumentação: Análise, em textos argumentativos e Analisar informações, argumentos e
argumentativos e propositivos, os
movimentos propositivos, dos movimentos argu- opiniões manifestados em interações
CAMPO movimentos argumentativos de
Análise linguísti- argumentativos, mentativos de sustentação, refutação sociais e nos meios de comunicação,
8º, 9º JORNALÍSTICO/ sustentação, refutação e nego-
ca/semiótica tipos de e negociação e dos tipos de argu- posicionando-se ética e criticamente em
MIDIÁTICO ciação e os tipos de argumentos,
argumento e força mentos, avaliando a força/tipo dos relação a conteúdos discriminatórios que
avaliando a força/tipo dos argu-
argumentativa argumentos utilizados. ferem direitos humanos e ambientais.
mentos utilizados.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

Utilização, nos debates, dos (EF89LP15) Utilizar, nos debates,


Analisar informações, argumentos e
opera- dores argumentativos que operadores argumentativos que
opiniões manifestados em interações
CAMPO marcam a defesa de ideia e de marcam a defesa de ideia e de
Análise linguísti- sociais e nos meios de comunicação,
8º, 9º’ JORNALÍSTICO/ Estilo diálogo com a tese do outro: diálogo com a tese do outro: con-
ca/semiótica posicionando-se ética e criticamente em
MIDIÁTICO concordo, discordo, concordo cordo, discordo, concordo parcial-
relação a conteúdos discriminatórios que
parcialmente, do meu ponto de mente, do meu ponto de vista, na
ferem direitos humanos e ambientais.
vista, na perspectiva aqui perspectiva aqui assumida etc.
assumida etc.

(EF89LP16) Analisar a modalização


Análise da modalização realizada em
realizada em textos noticiosos e
textos noticiosos e argumentativos,
argumentativos, por meio das mo-
por meio das modalidades apre-
dalidades apreciativas, viabilizadas
ciativas, viabilizadas por classes e Analisar informações, argumentos e
por classes e estruturas gramaticais
estruturas gramaticais como adjetivos, opiniões manifestados em interações
CAMPO como adjetivos, locuções adjetivas,
Análise linguísti- locuções adjetivas, advérbios, locu- sociais e nos meios de comunicação,
8º, 9º JORNALÍSTICO/ Modalização advérbios, locuções adverbiais,
ca/semiótica ções adverbiais, orações adjetivas e posicionando-se ética e criticamente em
MIDIÁTICO orações adjetivas e adverbiais,
adverbiais, orações relativas restritivas relação a conteúdos discriminatórios que
orações relativas restritivas e
e explicativas etc., de maneira a per- ferem direitos humanos e ambientais.
expli- cativas etc., de maneira a
ceber a apreciação ideológica sobre
perceber a apreciação ideológica
os fatos noticiados ou as posições
sobre os fatos noticiados ou as
implícitas ou assumidas.
posições implícitas ou assumidas.

(EF89LP17) Relacionar textos e


Relacionamento entre textos e
documentos legais e normativos
documentos legais e normativos
de importância universal, nacional
de importância universal, nacional
ou local que envolvam direitos,
ou local que envolvam direitos, em
em especial, de crianças,
especial, de crianças, adolescentes
adolescentes e jovens – tais como
e jovens – tais como a Declaração
a Declaração dos Direitos
dos Direitos Humanos, a
Humanos, a Constitui- ção
Constituição Brasileira, o ECA -, e a
Reconstrução Brasileira, o ECA -, e a regula-
regulamen- tação da organização
do contexto mentação da organização escolar
CAMPO DE escolar – por exemplo, regimento Reconhecer o texto como lugar de manifes-
de produção, – por exemplo, regimento escolar
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Leitura escolar -, a seus contextos de (EF08GE02) tação e negociação de sentidos, valores e
circulação e -, a seus contextos de produção,
ETA PÚBLICA produção, reconhecendo e analisando ideologias.
recepção de textos re- conhecendo e analisando
PAS possíveis motivações, finalidades e
legais e normativos possíveis motivações, finalidades e
sua vinculação com experiências
DE sua vin- culação com experiências
humanas e fatos históri- cos e
EN humanas e fatos históricos e
sociais, como forma de ampliar a
SIN sociais, como forma de ampliar a
compreensão dos direitos e deveres,
compreensão dos direitos e
O de fomentar os princípios democráti-
deveres, de fomentar os princípios
cos e uma atuação pautada pela
democráticos e uma atuação
ética da responsabilidade (o outro
29 pautada pela ética da
tem direito a uma vida digna tanto
responsabilidade (o outro tem
1 quanto eu tenho).
direito a uma vida digna tanto
quanto eu tenho).
29
2 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF89LP18) Explorar e analisar
IV
Exploração e análise das instâncias e canais de
instâncias e canais de participação participação disponíveis na escola
disponíveis na escola (conselho (conselho de escola, outros
de escola, outros colegiados, colegiados, grêmio livre), na
grêmio livre), na comunidade comunidade (associações,
(associações, coletivos, coletivos, movimentos, etc.), no
Contexto de
movimentos, etc.), no munícipio ou munícipio ou no país, incluindo
produção,
no país, incluindo formas de for- mas de participação digital, Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
circulação e
participação digital, como canais e como canais e plataformas de linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO DE recepção de
plataformas de participação (como partici- pação (como portal e- para expandir as formas de produzir sentidos
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Leitura textos e práticas (EF08GE20)
portal e-cidada- nia), serviços, portais cidadania), serviços, portais e (nos processos de compreensão e produção),
PÚBLICA relacionadas à
e ferramentas de acompanhamentos ferramentas de aprender e refletir sobre o mundo e realizar
defesa de direitos
do trabalho de po- líticos e de acompanhamentos do trabalho de diferentes projetos autorais
e à participação
tramitação de leis, canais de políticos e de tramitação de leis,
social
educação política, bem como de canais de educação política, bem
propostas e proposições que como de propostas e proposições
circulam nesses canais, de forma a que circulam nesses canais, de
participar do debate de ideias e forma a participar do debate de
propostas na esfera social e a ideias e propostas na esfera social
engajar-se com a busca de soluções e a engajar-se com a busca de so-
para problemas luções para problemas ou
ou questões que envolvam a vida da questões que envolvam a vida da
escola e da comunidade. escola e da comunidade.

(EF89LP19) Analisar, a partir do


Análise, a partir do contexto de contexto de produção, a forma de
produção, da forma de organização organização das cartas abertas,
das cartas abertas, abaixo- abaixo-assinados e petições on-line
assinados e das petições on-line (identificação dos signatários,
(identificação dos signatários, explicitação da reivindicação feita,
explicitação da reivindicação feita, acompanhada ou não de uma
Relação entre
acompanhada ou não de uma breve breve apresentação da proble-
contexto de
apresentação da problemática e/ou mática e/ou de justificativas que Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes
produção e
de justificativas que visam sustentar visam sustentar a reivindicação) e linguagens, mídias e ferramentas digitais
CAMPO DE características
a reivindicação) e da proposição, a proposição, discussão e para expandir as formas de produzir sentidos
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Leitura composicionais
discussão e aprovação de propostas aprovação de propostas políticas (nos processos de compreensão e produção),
PÚBLICA e estilísticas
políticas ou de soluções para ou de solu- ções para problemas aprender e refletir sobre o mundo e realizar
dos gêneros
problemas de interesse público, de interesse público, diferentes projetos autorais
Apreciação e
apresentadas ou lidas nos canais apresentadas ou lidas nos canais
réplica
digitais de participação, identificando digitais de participação,
suas marcas linguísticas, como identificando suas marcas linguís-
forma de possibilitar a escrita ou ticas, como forma de possibilitar
subscrição consciente de abaixo- a escrita ou subscrição consciente
assinados e textos dessa natureza e de abaixo-assinados e textos dessa
poder se posicionar de forma crítica natureza e poder se posicionar
e funda- mentada frente às de forma crítica e fundamentada
propostas frente às propostas
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF89LP20) Comparar propostas


Comparação de propostas políticas políticas e de solução de pro-
e de solução de problemas, iden- blemas, identificando o que se
tificando o que se pretende fazer/ pretende fazer/implementar, por
implementar, por que (motivações, que (motivações, justificativas),
justificativas), para que (objetivos, para que (objetivos, benefícios e
benefícios e consequências espera- consequências esperados), como
dos), como (ações e passos), (ações e passos), quando etc. e
Estratégias e
quando etc. e a forma de avaliar a a forma de avaliar a eficácia da
CAMPO DE procedimentos de Reconhecer o texto como lugar de manifes-
eficácia da pro- posta/solução, contrastando
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Leitura leitura em textos (EF08GE20) tação e negociação de sentidos, valores e
proposta/solução, contrastando dados dados e informações de
PÚBLICA reivindicatórios ou ideologias.
e informações de diferentes fontes, diferentes fontes, identificando
propositivos
identificando coincidências, com- coincidências, com-
plementaridades e contradições, de plementaridades e contradições,
forma a poder compreender e de forma a poder compreender e
posicio- nar-se criticamente sobre os posicionar-se criticamente sobre
dados e informações usados em os dados e informações usados
fundamenta- ção de propostas e em fundamentação de propostas
analisar a coerên- cia entre os e analisar a coerência entre os ele-
elementos, de forma a tomar mentos, de forma a tomar decisões
decisões fundamentadas. fundamentadas.

(EF89LP21) Realizar enquetes e


Realização de enquetes e pesquisas
pesquisas de opinião, de forma a
de opinião, de forma a levantar
levantar prioridades, problemas a
prioridades, problemas a resolver ou
resolver ou propostas que possam
propostas que possam contribuir para
contribuir para melhoria da escola
melhoria da escola ou da comuni-
ou da comunidade, caracterizar
dade, caracterização da demanda/
demanda/necessidade, documen- Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
necessidade, documentando-a de
Estratégia de tando-a de diferentes maneiras por nhecendo-a como forma de interação nos
diferentes maneiras por meio de
produção: meio de diferentes procedimentos, diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DE diferentes procedimentos, gêneros e (EF07MA36)
Produção de planejamento gêneros e mídias e, quando for utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA mídias e, quando for o caso, selecio- (EF08MA27)
textos de textos o caso, selecionar informações e de participar da cultura letrada, de construir
PÚBLICA nar informações e dados relevantes (EF08GE17)
reivindicatórios ou dados relevantes de fontes perti- conhecimentos (inclusive escolares) e de se
ETA de fontes pertinentes diversas (sites,
propositivos nentes diversas (sites, envolver com maior autonomia e protagonismo
PAS impressos, vídeos etc.), avaliando a
impressos, vídeos etc.), na vida social.
qualidade e a utilidade dessas fontes,
DE avaliando a qualidade e a
que possam servir de contextualização
EN utilidade dessas fontes, que
e fundamentação de propostas, de
SIN possam servir de contextualização
forma a justificar a proposição de
e fundamentação de propostas,
O propostas, projetos culturais e ações
de forma a justificar a proposição
de intervenção.
de propostas, projetos culturais e
29 ações de intervenção.
3
29
4 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV (EF89LP22) Compreender e
Compreensão e comparação das
comparar as diferentes posições e (EF07CI05)
diferentes posições e dos interesses
interesses em jogo em uma discus- (EF07CI06)
em jogo em uma discussão ou
Escuta são ou apresentação de propostas, (EF07CI12) Analisar informações, argumentos e
apresentação de propostas, avaliando
Apreender o avaliando a validade e força dos (EF07CI13) opiniões manifestados em interações
CAMPO DE a validade e força dos argumentos
sentido geral dos argumentos e as consequências do (EF07CI14) sociais e nos meios de comunicação,
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Oralidade e as consequências do que está
textos Apreciação e que está sendo proposto e, quando (EF06CI06) posicionando-se ética e criticamente em
PÚBLICA sendo proposto e, quando for o caso,
réplica Produção/ for o caso, formular e negociar (EF08CI06) relação a conteúdos discriminatórios que
formulação e negociação das propos-
Proposta propostas de diferentes naturezas (EF08CI06) ferem direitos humanos e ambientais.
tas de diferentes naturezas relativas
relativas a interesses coletivos (EF09CI07)
a interesses coletivos envolvendo a
envolvendo a escola ou comunida- (EF09CI11)
escola ou comunidade escolar.
de escolar.

Análise, em textos argumentativos, (EF89LP23) Analisar, em textos Analisar informações, argumentos e


Movimentos reivindicatórios e propositivos, argumentativos, reivindicatórios e opiniões manifestados em interações
CAMPO DE
Análise linguísti- argumentativos dos movimentos argumentativos propositivos, os movimentos argu- sociais e nos meios de comunicação,
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA
ca/semiótica e força dos utilizados (sustentação, refutação e mentativos utilizados (sustentação, posicionando-se ética e criticamente em
PÚBLICA
argumentos negociação), avaliando a força dos refutação e negociação), avaliando relação a conteúdos discriminatórios que
argumentos utilizados. a força dos argumentos utilizados. ferem direitos humanos e ambientais.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF89LP24) Realizar pesquisa, diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DE Realização de pesquisa, estabelecen-
Curadoria de estabelecendo o recorte das utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Leitura do o recorte das questões, usando (EF08GE15)
informação questões, usando fontes abertas e de participar da cultura letrada, de construir
PÚBLICA fontes abertas e confiáveis.
confiáveis. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


(EF89LP25) Divulgar o resultado
Divulgação do resultado de pesquisas nhecendo-a como forma de interação nos
de pesquisas por meio de apresen-
Estratégias por meio de apresentações orais, ver- diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DE tações orais, verbetes de enciclo-
Produção de de escrita: betes de enciclopédias colaborativas, utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA pédias colaborativas, reportagens (EF08GE15)
textos textualização, reportagens de divulgação científica, de participar da cultura letrada, de construir
PÚBLICA de divulgação científica, vlogs
revisão e edição vlogs científicos, vídeos de diferentes conhecimentos (inclusive escolares) e de se
científicos, vídeos de diferentes
tipos etc. envolver com maior autonomia e protagonismo
tipos etc.
na vida social.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF89LP26) Produzir resenhas, a


Produção de resenhas, a partir das Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
partir das notas e/ou esquemas
notas e/ou esquemas feitos, com o nhecendo-a como forma de interação nos
feitos, com o manejo adequado das
Estratégias manejo adequado das vozes envolvi- diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DE vozes envolvidas (do resenhador,
Produção de de escrita: das (do resenhador, do autor da obra utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA do autor da obra e, se for o caso,
textos textualização, e, se for o caso, também dos autores de participar da cultura letrada, de construir
PÚBLICA também dos autores citados na
revisão e edição citados na obra resenhada), por meio conhecimentos (inclusive escolares) e de se
obra resenhada), por meio do uso
do uso de paráfrases, marcas do envolver com maior autonomia e protagonismo
de paráfrases, marcas do discurso
discurso reportado e citações. na vida social.
reportado e citações.

Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e


(EF89LP27) Tecer considerações e multissemióticos que circulam em diferentes
Emissão de considerações e formula-
CAMPO DE formular problematizações perti- campos de atuação e mídias, com compreen-
Conversação ção de problematizações pertinentes
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Oralidade nentes, em momentos oportunos, (EF08GE16) são, autonomia, fluência e criticidade, de
espontânea em momentos oportunos como
PÚBLICA em situações de aulas, apresenta- modo a se expressar e partilhar informações,
apresentação oral e seminário, etc.
ção oral, seminário etc. experiências, ideias e sentimentos, e continuar
aprendendo.

(EF89LP28) Tomar nota de


Anotação de observações de
videoaulas, aulas digitais, apre-
videoau- las, aulas digitais,
sentações multimídias, vídeos de
apresentações multimídias, vídeos
divulgação científica, documen-
de divulgação científica,
tários e afins, identificando, em Ler, escutar e produzir textos orais, escritos e
documentários e afins, iden-
função dos objetivos, informações multissemióticos que circulam em diferentes
Procedimentos tificando, em função dos objetivos,
CAMPO DE principais para apoio ao estudo campos de atuação e mídias, com compreen-
de apoio à informações principais para apoio ao
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Oralidade e realizando, quando necessário, são, autonomia, fluência e criticidade, de
compreensão estudo e realizando, quando neces-
PÚBLICA uma síntese final que destaque e modo a se expressar e partilhar informações,
Tomada de nota sário, uma síntese final que destaque
reorganize os pontos ou experiências, ideias e sentimentos, e continuar
e reorganize os pontos ou conceitos
conceitos centrais e suas aprendendo.
centrais e suas relações e que, em
relações e que, em alguns
alguns casos, seja acompanhada de
casos, seja acompanhada de
reflexões pessoais, que podem
reflexões pessoais, que podem
conter dúvidas, questionamentos,
conter dúvidas,
conside- rações etc.
questionamentos, considerações
etc.
ETA
(EF89LP29) Utilizar e perceber
PAS Utilização e percepção dos meca-
mecanismos de progressão temáti-
DE nismos de progressão temática, tais
ca, tais como retomadas anafóricas
EN como retomadas anafóricas (“que, Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
(“que, cujo, onde”, pronomes do
cujo, onde”, pronomes do caso reto nhecendo-a como forma de interação nos
SIN caso reto e oblíquos, pronomes
e oblíquos, pronomes diferentes campos de atuação da vida social e
O CAMPO DE Textualização demonstrativos, nomes correfe-
Análise linguísti- demonstrativos, nomes correferentes utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Progressão rentes etc.), catáforas (remetendo
ca/semiótica etc.), catáforas (remetendo para de participar da cultura letrada, de construir
PÚBLICA temática para adiante ao invés de retomar
adiante ao invés de retomar o já conhecimentos (inclusive escolares) e de se
29 o já dito), uso de organizadores
dito), uso de organizado- res envolver com maior autonomia e protagonismo
5 textuais, de coesivos etc., e análise
textuais, de coesivos etc., e analisar
na vida social.
os mecanismos de reformulação e
dos mecanismos de reformulação e
paráfrase utilizados nos textos de
da paráfrase utilizados nos textos de
divulgação do conhecimento.
divulgação do conhecimento.
29
6 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
IV
(EF89LP30) Analisar a estrutura de nhecendo-a como forma de interação nos
Análise da estrutura de hipertexto e
hipertexto e hiperlinks em textos de diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DE hiperlinks em textos de divulgação
Análise linguísti- divulgação científica que circulam utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Textualização científica que circulam na Web e
ca/semiótica na Web e proceder à remissão de participar da cultura letrada, de construir
PÚBLICA produção à remissão de conceitos e
a conceitos e relações por meio conhecimentos (inclusive escolares) e de se
relações por meio de links.
de links. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

(EF89LP31) Analisar e utilizar


Análise e utilização da modalização
modalização epistêmica, isto é,
epistêmica, isto é, modos de indicar
mo- dos de indicar uma avaliação
uma avaliação sobre o valor de verda-
sobre o valor de verdade e as
de e as condições de verdade de uma
condições de verdade de uma Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
proposição, tais como os asseverativos
proposição, tais como os nhecendo-a como forma de interação nos
– quando se concorda com (“real-
asseverativos – quando se diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO DE mente, evidentemente, naturalmente,
Análise linguísti- concorda com (“realmente, evi- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
8º, 9º ATUAÇÃO NA VIDA Modalização efetivamente, claro, certo, lógico,
ca/semiótica dentemente, naturalmente, efeti- de participar da cultura letrada, de construir
PÚBLICA sem dúvida” etc.) ou discorda de
vamente, claro, certo, lógico, sem conhecimentos (inclusive escolares) e de se
(“de jeito nenhum, de forma
dúvida” etc.) ou discorda de (“de envolver com maior autonomia e protagonismo
alguma”) uma ideia; e os quase-
jeito nenhum, de forma alguma”) na vida social.
asseverativos, que indicam que se
uma ideia; e os quase-asseverati-
considera o conteúdo como quase
vos, que indicam que se considera
certo (“talvez,
o conteúdo como quase certo
assim, possivelmente, provavelmente,
(“talvez, assim, possivelmente,
eventualmente”).
provavelmente, eventualmente”).

(EF89LP32) Analisar os efeitos


Análise dos efeitos de sentido os de sentido decorrentes do uso de
efeitos de sentido decorrentes do uso mecanismos de intertextualidade
de mecanismos de intertextualidade (referências, alusões, retomadas) Envolver-se em práticas de leitura literária
(referências, alusões, retomadas) entre entre os textos literários, entre que possibilitem o desenvolvimento do
os textos literários, entre esses textos esses textos literários e outras senso estético para fruição, valorizando a
CAMPO ARTÍSTICO- Relação entre literários e outras manifestações ar- manifestações artísticas (cinema, literatura e outras manifestações artístico-
8º, 9º Leitura
LITERÁRIO textos tísticas (cinema, teatro, artes visuais e teatro, artes visuais e midiáticas, culturais como formas de acesso às
midiáticas, música), quanto aos temas, música), quanto aos temas, dimensões lúdicas, de imaginário e
personagens, estilos, autores etc., personagens, estilos, autores etc., encantamento, reconhecendo o potencial
e entre o texto original e paródias, e entre o texto original e paró- transformador e humanizador da experiência
paráfrases, pastiches, trailer honesto, dias, paráfrases, pastiches, trailer com a literatura.
vídeos-minuto, vidding, dentre outros. honesto, vídeos-minuto, vidding,
dentre outros.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF89LP33) Ler, de forma autôno-


Leitura de forma autônoma, e com-
ma, e compreender –
preensão – selecionando
selecionando procedimentos e
procedimen- tos e estratégias de
estratégias de leitura adequados a
leitura adequados a diferentes
diferentes objetivos e levando em
objetivos e levando em conta
conta características dos gêneros Envolver-se em práticas de leitura literária
características dos gêneros
e suportes – romances, contos que possibilitem o desenvolvimento do
e suportes – de romances, contos
contemporâneos, minicontos, senso estético para fruição, valorizando a
Estratégias de contemporâneos, minicontos, fábulas
CAMPO ARTÍSTICO- fábulas contemporâneas, romances literatura e outras manifestações artístico-
8º, 9º Leitura leitura Apreciação contemporâneas, romances juvenis, (EF06ER05)
LITERÁRIO juvenis, biografias romanceadas, culturais como formas de acesso às
e réplica biografias romanceadas, novelas,
novelas, crônicas visuais, narrativas dimensões lúdicas, de imaginário e
crônicas visuais, narrativas de ficção
de ficção científica, narrativas de encantamento, reconhecendo o potencial
científica, narrativas de suspense,
suspense, poemas de forma livre transformador e humanizador da experiência
poemas de forma livre e fixa (como
e fixa (como haicai), poema com a literatura.
haicai), poema concreto, ciberpoema,
concreto, ciberpoema, dentre
dentre outros, expressando avaliação
outros, expres- sando avaliação
sobre o texto lido e estabelecendo
sobre o texto lido e estabelecendo
preferências por gêneros, temas,
preferências por gêneros, temas,
autores.
autores.

Reconstrução da (EF89LP34) Analisar a organização Envolver-se em práticas de leitura literária


Análise da organização de texto
textualidade e de texto dramático apresentado em que possibilitem o desenvolvimento do
dramático apresentado em teatro,
compreensão dos teatro, televisão, cinema, identifi- senso estético para fruição, valorizando a
televisão, cinema, identificando e
CAMPO ARTÍSTICO- efeitos de sentidos cando e percebendo os sentidos literatura e outras manifestações artístico-
8º, 9º Leitura percebendo os sentidos decorrentes
LITERÁRIO provocados pelos decorrentes dos recursos linguís- culturais como formas de acesso às
dos recursos linguísticos e semióticos
usos de recursos ticos e semióticos que sustentam dimensões lúdicas, de imaginário e
que sustentam sua realização como
linguísticos e sua realização como peça teatral, encantamento, reconhecendo o potencial
peça teatral, novela, filme etc.
multissemióticos novela, filme etc. transformador e humanizador da experiência
com a literatura.

(EF89LP35) Criar contos ou crôni-


Criação de contos ou crônicas,
cas (em especial, líricas), crônicas
(em especial, líricas), crônicas
visuais, minicontos, narrativas de Envolver-se em práticas de leitura literária
visuais, minicontos, narrativas de
ETA aventura e de ficção científica, que possibilitem o desenvolvimento do
aventura e de ficção científica,
dentre outros, com temáticas senso estético para fruição, valorizando a
PAS dentre outros, com temáticas
CAMPO ARTÍSTICO- Produção de Construção da próprias ao gênero, usando os co- literatura e outras manifestações artístico-
DE 8º, 9º próprias ao gênero, usando os
LITERÁRIO textos textualidade nhecimentos sobre os constituintes culturais como formas de acesso às
EN conhecimentos sobre os
estruturais e recursos expressivos dimensões lúdicas, de imaginário e
constituintes estruturais e
SIN típicos dos gêneros narrativos pre- encantamento, reconhecendo o potencial
recursos expressivos típicos dos
O tendidos, e, no caso de produção transformador e humanizador da experiência
gêneros
em grupo, ferramentas de escrita com a literatura.
narrativos pretendidos, e, no caso
colaborativa.
de produção em grupo,
29 ferramentas de escrita
7 colaborativa.
29
8 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
(EF89LP36) Parodiar poemas
IV
Produção de paródias de poemas conhecidos da literatura e criar
conhecidos da literatura e criação textos em versos (como poemas
de textos em versos (como poemas concretos, ciberpoemas, haicais, Envolver-se em práticas de leitura literária
concretos, ciberpoemas, haicais, liras, liras, microrroteiros, lambe-lambes que possibilitem o desenvolvimento do
microrroteiros, lambe-lambes e e outros tipos de poemas), explo- senso estético para fruição, valorizando a
CAMPO ARTÍSTICO- Produção de Relação entre outros tipos de poemas), explorando rando o uso de recursos sonoros literatura e outras manifestações artístico-
8º, 9º
LITERÁRIO textos textos o uso de recursos sonoros e e semânticos (como figuras de culturais como formas de acesso às
semânticos (como figuras de linguagem e jogos de palavras) dimensões lúdicas, de imaginário e
linguagem e jogos de palavras) e e visuais (como relações entre encantamento, reconhecendo o potencial
visuais (como relações entre imagem imagem e texto verbal e distribui- transformador e humanizador da experiência
e texto verbal e distri- buição da ção da mancha gráfica), de forma com a literatura.
mancha gráfica), de forma a propiciar a propiciar diferentes efeitos de
diferentes efeitos de sentido. sentido.

(EF89LP37) Analisar os efeitos de


Análise dos efeitos de sentido do
TODOS OS sentido do uso de figuras de lin- Reconhecer o texto como lugar de manifes-
Análise linguísti- Figuras de uso de figuras de linguagem como
8º, 9º CAMPOS DE guagem como ironia, eufemismo, tação e negociação de sentidos, valores e
ca/semiótica linguagem ironia, eufemismo, antítese, aliteração,
ATUAÇÃO antítese, aliteração, assonância, ideologias.
assonância, dentre outras.
dentre outras.

Reconstrução (EF09LP01) Analisar o fenômeno


Análise do fenômeno a disseminação
do contexto da disseminação de notícias falsas
de notícias falsas nas redes sociais e
de produção, nas redes sociais e desenvolver
desenvolvimento de estratégias para
circulação e estratégias para reconhecê-las, Compreender a língua como fenômeno
reconhecê-las, a partir da verificação/
recepção de a partir da verificação/avaliação cultural, histórico, social, variável, heterogêneo
CAMPO avaliação do veículo, fonte, data e
textos do veículo, fonte, data e local da e sensível aos contextos de uso,
9º JORNALÍSTICO/ Leitura local da publicação, autoria, URL, da (EF09GE05)
Caracterização do publicação, autoria, URL, da análise reconhecen- do-a como meio de construção
MIDIÁTICO análise da formatação, da comparação
campo da formatação, da comparação de de identidades de seus usuários e da
de diferentes fontes, da consulta a
jornalístico e diferentes fontes, da consulta a comunidade a que pertencem.
sites de curadoria que atestam a
relação entre sites de curadoria que atestam a
fidedignidade do relato dos fatos e
os gêneros em fidedignidade do relato dos fatos e
denunciam boatos etc.
circulação, mídias e denunciam boatos etc.
práticas da cultura
digital

Análise e comentário da cobertura da (EF09LP02) Analisar e comentar a


CAMPO imprensa sobre fatos de relevância cobertura da imprensa sobre fatos Reconhecer o texto como lugar de manifes-
Relação entre
9º JORNALÍSTICO/ Leitura social, comparando diferentes enfo- de relevância social, comparando tação e negociação de sentidos, valores e
textos
MIDIÁTICO ques por meio do uso de ferramentas diferentes enfoques por meio do ideologias.
de curadoria. uso de ferramentas de curadoria.
RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF09LP03) Produzir artigos de


Produção de artigos de opinião,
opinião, tendo em vista o contexto Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
tendo em vista o contexto de produ-
de produção dado, assumindo nhecendo-a como forma de interação nos
ção dado, assumindo posição diante
Textualização posição diante de tema polêmico, diferentes campos de atuação da vida social e
CAMPO de tema polêmico, argumentando de
Produção de de textos argumentando de acordo com a utilizando-a para ampliar suas possibilidades
9º JORNALÍSTICO/ acordo com a estrutura própria desse
textos argumentativos e estrutura própria desse tipo de de participar da cultura letrada, de construir
MIDIÁTICO tipo de texto e utilizando diferentes
apreciativos texto e utilizando diferentes tipos conhecimentos (inclusive escolares) e de se
tipos de argumentos – de autoridade,
de argumentos – de autoridade, envolver com maior autonomia e protagonismo
comprovação, exemplificação prin-
comprovação, exemplificação na vida social.
cípio etc.
princípio etc.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
(EF09LP04) Escrever textos corre-
Escrita de textos, de acordo com diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS tamente, de acordo com a
Análise linguísti- a norma-padrão, com estruturas sintá- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
9º CAMPOS DE Fono-ortografia norma-
ca/semiótica ticas complexas no nível da oração e de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO -padrão, com estruturas
do período. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
sintáticas complexas no nível da
envolver com maior autonomia e protagonismo
oração e do período.
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Identificação, em textos lidos e em (EF09LP05) Identificar, em textos diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS
Análise linguísti- produções próprias, de orações lidos e em produções próprias, ora- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
9º CAMPOS DE Morfossintaxe
ca/semiótica com a estrutura sujeito-verbo de ções com a estrutura sujeito-verbo de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO
ligação- de ligação-predicativo. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
-predicativo. envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita, reco-


nhecendo-a como forma de interação nos
Diferenciação, em textos lidos e em (EF09LP06) Diferenciar, em textos
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS produções próprias, do efeito de lidos e em produções próprias, o
Análise linguísti- utilizando-a para ampliar suas possibilidades
9º CAMPOS DE Morfossintaxe sentido do uso dos verbos de ligação efeito de sentido do uso dos verbos
ca/semiótica de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO “ser”, “estar”, “ficar”, “parecer” e de ligação “ser”, “estar”, “ficar”,
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
ETA “permanecer”. “parecer” e “permanecer”.
envolver com maior autonomia e protagonismo
PAS na vida social.
DE
EN
Apropriar-se da linguagem escrita, reco-
SIN nhecendo-a como forma de interação nos
O Comparação do uso de regência (EF09LP07) Comparar o uso de diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS
Análise linguísti- verbal e regência nominal na norma- regência verbal e regência nominal utilizando-a para ampliar suas possibilidades
9º CAMPOS DE Morfossintaxe
ca/semiótica -padrão com seu uso no português na norma-padrão com seu uso no de participar da cultura letrada, de construir
29 ATUAÇÃO
brasileiro coloquial oral. português brasileiro coloquial oral. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
9 envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
30
0 RELAÇÃO
CAMPOS DE PRÁTICAS DE OBJETOS DE OBJETOS DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
ATUAÇÃO LINGUAGEM CONHECIMENTO ESPECÍFICOS PRÓPRIO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
Apropriar-se da linguagem escrita,
IV
Identificação, em textos lidos e em (EF09LP08) Identificar, em textos reconhecendo-a como forma de interação nos
produções próprias, da relação que lidos e em produções próprias, diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS
Análise linguísti - conjunções (e locuções conjuntivas) a relação que conjunções (e utilizando-a para ampliar suas possibilidades
9º CAMPOS DE Morfossintaxe
ca/semiótica coordenativas e subordinativas locu - ções conjuntivas) de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO
estabelecem entre as orações que coordenativas e subordinativas conhecimentos (inclusive escolares) e de se
conectam. estabelecem entre as orações envolver com maior autonomia e protagonismo
que conectam. na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita,


reconhecendo-a como forma de interação nos
diferentes campos de atuação da vida social e
Elementos Identificação dos efeitos de sentido (EF09LP09) Identificar efeitos de
TODOS OS utilizando-a para ampliar suas possibilidades
Análise linguísti - notacionais do uso de orações adjetivas restri - sentido do uso de orações adjetivas
9º CAMPOS DE de participar da cultura letrada, de construir
ca/semiótica da escrita/ tivas e explicativas em um período restritivas e explicativas em um
ATUAÇÃO conhecimentos (inclusive escolares) e de se
morfossintaxe composto. período composto.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita,


reconhecendo-a como forma de interação nos
Comparação das regras de colocação (EF09LP10) Comparar as regras diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS
Análise linguísti - pronominal na norma-padrão com de colocação pronominal na utilizando-a para ampliar suas possibilidades
9º CAMPOS DE Coesão
ca/semiótica o seu uso no português brasileiro norma-padrão com o seu uso no de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO
coloquial. português brasileiro coloquial. conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita,


reconhecendo-a como forma de interação nos
Inferência dos efeitos de sentido (EF09LP11) Inferir efeitos de senti - diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS
Análise linguísti - decorrentes do uso de recursos de do decorrentes do uso de recursos utilizando-a para ampliar suas possibilidades
9º CAMPOS DE Coesão
ca/ semiótica coesão sequencial (conjunções e de coesão sequencial (conjunções e de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO
articuladores textuais). articuladores textuais). conhecimentos (inclusive escolares) e de se
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.

Apropriar-se da linguagem escrita,


reconhecendo-a como forma de interação nos
Identificação de estrangeirismos, (EF09LP12) Identificar estrangeiris -
diferentes campos de atuação da vida social e
TODOS OS caracterizando-os segundo a conser mos, caracterizando-os segundo a
Análise linguísti - utilizando-a para ampliar suas possibilidades
9º CAMPOS DE Variação linguística - vação, ou não, de sua forma conservação, ou não, de sua forma
ca/ semiótica de participar da cultura letrada, de construir
ATUAÇÃO gráfica de origem, avaliando a gráfica de origem, avaliando a
conhecimentos (inclusive escolares) e de se
pertinência, ou não, de seu uso. pertinência, ou não, de seu uso.
envolver com maior autonomia e protagonismo
na vida social.
4.2.1.2. Arte

“Arte não é adorno, palavra não é absoluta, som não é ruído, e as imagens falam” (BOAL, Au-
gusto, 2009).

O componente curricular Arte, na etapa do Ensino Fundamental, do estado do Ceará, foi


elabo- rado para a abertura de espaços no diálogo com os saberes advindos das culturas regionais
e locais que compõem a identidade social, política, cultural e artística do estado do Ceará. Antes de
qualquer exposição teórica, precisamos firmar o nosso compromisso com o alinhamento feito no
Documento Curricular Referencial do Ceará - DCRC com a Base Nacional Comum Curricular - BNCC.
É com base neste documento que construímos o Componente curricular Arte.
A Arte se caracteriza por sua peculiaridade na produção de um saber sensível, que tem como
produto afectos e perceptos. A obra de Arte é constituída de blocos de afetos, blocos de sensações
(VASCONCELOS, 2005). Nesse sentido, o nosso corpo sensível é como um bloco de afetos que, a
cada momento, afeta e é afetado (SPINOZA, 2010). Logo, é desse modo que o componente
curricular Arte, ao priorizar o ensino com base na experiência estética, torna-se um dispositivo
pedagógico próprio para a formação integral de um sujeito sensível, criativo, cognitivo, afetivo,
crítico e político, propi- ciando condições para que o sujeito seja capaz de se reinventar.
A Arte na Educação possibilita compreender que fazer Arte na escola se pauta no desenvolvi-
mento da capacidade de criação e de expressão do fazer artístico, em função da produção objetiva
de elementos estéticos, na produção de subjetividade, e, consequentemente, na produção de
conhe- cimento e de saberes sensíveis, artísticos e estéticos.
O histórico da Arte, enquanto componente curricular no estado do Ceará, é extremamente
di- versificado. Podemos verificar propostas, diretrizes e orientações curriculares em diversos
municípios, os quais apresentaram características e abordagens distintas quanto ao ensino de Arte.
Acreditamos que é urgente definir o ensino da Arte na educação, enquanto área de
conhecimento sensível, expressivo, criativo, político e relacional. Assim, este documento referencial
pretende orientar o ensino da Arte na escola em vista a seu exercício próprio e em diálogo com
componentes de áreas distintas - que entrelaçadas - fomentem saberes das estudantes e dos
estudantes ao considerar suas condições sociais, culturais, étnicas, sexuais e suas necessidades
especiais numa perspectiva inclusiva de crianças e adolescentes cearenses.
Para tanto, estabelecer lugares dentro do currículo escolar, é entender que a Arte na escola
é um saber necessário para o desenvolvimento das educandas e dos educandos, em vistas a uma
sociedade diversificada e que requer - para além de sujeitos produtivos - cidadãs/cidadãos
sensíveis, produtoras/produtores no/do cotidiano e que tecem as suas vidas, como se tecessem
obras de arte. O ensino e a aprendizagem em Arte não estão resumidos apenas em atividades de
produção artísticas. Tais capacidades, também são compreendidas enquanto processos de
aprendizagem que vão se constituindo aos poucos, ao possibilitar a emergência das criações e a
conquista de significados por parte das estudantes e dos estudantes no fazer cotidiano, em
parceria com professoras e pro- fessores das quatro linguagens da Arte, aptas e aptos a favorecer
interconexões e diálogos artísticos. Entendemos que, por meio das linguagens artísticas (Artes
Visuais, Dança, Música e Teatro), desenvolvemos as dimensões do conhecimento. Elas envolvem a
criação, a crítica, a estesia, a expres- são, a fruição e a reflexão, que, de forma indissociável e
simultânea, caracterizam a singularidade da
experiência artística (BRASIL, 2017).
As dimensões são:
• Criação: refere-se ao fazer artístico, quando os sujeitos criam, produzem e constroem. Trata-
se de uma atitude intencional e investigativa que confere materialidade estética a sentimentos,
ideias,

ETAPAS DE ENSINO
301
desejos e representações em processos, acontecimentos e produções artísticas individuais ou
coletivas. Essa dimensão trata do apreender o que está em jogo durante o fazer artístico,
processo permeado por tomadas de decisão, entraves, desafios, conflitos, negociações e
inquietações.

• Crítica: refere-se às impressões que impulsionam os sujeitos em direção a novas


compreensões do espaço em que vivem, com base no estabelecimento de relações, por meio
do estudo e da pesquisa, entre as diversas experiências e manifestações artísticas e culturais
vividas e conhe- cidas. Essa dimensão articula ação e pensamento propositivos, envolvendo
aspectos estéticos, políticos, históricos, filosóficos, sociais, econômicos e culturais.

• Estesia: refere-se à experiência sensível dos sujeitos em relação ao espaço, ao tempo, ao


som, à ação, às imagens, ao próprio corpo e aos diferentes materiais. Essa dimensão articula
a sen- sibilidade e a percepção, tomadas como forma de conhecer a si mesmo, o outro e o
mundo. Nela, o corpo em sua totalidade (emoção, percepção, intuição, sensibilidade e
intelecto) é o protagonista da experiência.

• Expressão: refere-se às possibilidades de exteriorizar e manifestar as criações subjetivas por


meio de procedimentos artísticos, tanto em âmbito individual quanto coletivo. Essa dimensão
emerge da experiência artística com os elementos constitutivos de cada linguagem, dos seus
vocabulários específicos e das suas materialidades.

• Fruição: refere-se ao deleite, ao prazer, ao estranhamento e à abertura para se sensibilizar


durante a participação em práticas artísticas e culturais. Essa dimensão implica
disponibilidade dos sujeitos para a relação continuada com produções artísticas e culturais
oriundas das mais diversas épocas, lugares e grupos sociais.

• Reflexão: refere-se ao processo de construir argumentos e ponderações sobre as fruições,


as experiências e os processos criativos, artísticos e culturais. É a atitude de perceber, analisar
e interpretar as manifestações artísticas e culturais, seja como criador, seja como leitor.

O desenvolvimento de cada dimensão do conhecimento possibilita a apreensão de saberes


gerados pelo contato e pela experimentação com os elementos que compõem as linguagens da
Arte. Ela é vista como objeto da cultura que, através da história, se organiza em nossas relações
formais com o conhecimento. Nesse contexto, o conhecimento da Arte e da cultura de cada região
do Ceará é de extrema importância para o desenvolvimento crítico e para a valorização da própria
cultura.
Ao fazer e conhecer Arte, esperamos que as estudantes e os estudantes percorram trajetos
de aprendizagem que propiciem conhecimentos específicos sobre/com as suas relações com o
mundo. Além disso, esperamos que desenvolvam habilidades como a percepção, a observação, a
imaginação e a sensibilidade, para que possam alicerçar a consciência de seu lugar no mundo
mediante apreensão significativa dos conteúdos do componente Arte e dos demais componentes
curriculares. Entendemos que o conhecimento não se dá de maneira separada, mas entrelaçado a
outros saberes.
O componente curricular Arte tem por finalidade apresentar a professoras e professores uma
visão global dos objetivos, da organização dos conteúdos, das orientações didáticas e de avaliação
da aprendizagem para todo o Ensino Fundamental.
O Documento Curricular Referencial do Ceará oferece às educadoras e aos educadores do
Ceará um suporte para a docência e um norteador para o trabalho que será desenvolvido em
nossas escolas.
302 PARTE IV
O componente curricular Arte

O componente curricular Arte, na etapa do Ensino Fundamental, apresenta a Arte nas


seguin- tes linguagens: Artes visuais, Dança, Música e Teatro.
As Artes visuais são constituídas por processos e produtos artísticos, estéticos e culturais,
nos diversos tempos históricos e contextos sociais. Abriga as expressões visuais (ponto, linha, for-
ma, cor, luz, movimento e ritmo) como elementos de comunicação. Essas manifestações resultam
de explorações plurais e transformações de materiais, de recursos tecnológicos e de apropriações
da cultura cotidiana. Propomos na linguagem das Artes visuais a apreensão e a experimentação de
materiais, conhecimento das obras de artistas cearenses, brasileiros e internacionais e as relações
existentes para a produção de conhecimentos artísticos.
As Artes visuais possibilitam, às estudantes e aos estudantes, o desenvolvimento das poten-
cialidades pessoais, assim como também possibilita explorar múltiplas culturas visuais, dialogar
com as diferenças e conhecer outros espaços e possibilidades inventivas e expressivas, de modo a
ampliar os limites escolares e criar novas formas de interação artística e de produção cultural, sejam
elas concretas e/ou simbólicas.
A Dança constitui-se como prática artística pelo pensamento e sentimento do corpo, me-
diante a articulação dos processos cognitivos e das experiências sensíveis implicados no
movimento dançado. Os processos de investigação e produção artística da dança centram-se
naquilo que ocorre no e pelo corpo. Discute e indica relações entre corporeidade e produção
estética e pela produção de sentido por parte das estudantes e dos estudantes em sua busca de si
por meio da arte.
Ao articular os aspectos sensíveis, epistemológicos e formais do movimento dançado ao
seu próprio contexto, as/os estudantes cearenses podem problematizar e transformar percepções
acerca do corpo e da dança, por meio de arranjos que permitem novas visões de si e do mundo.
Elas/Eles têm, assim, a oportunidade de repensar dualidades e binômios (corpo versus mente,
popular versus erudito, teoria versus prática), em favor de um conjunto híbrido e dinâmico de
práticas que emergem de seu entendimento de corpo, de comunidade, de cidade, de mundo.
A Música é a expressão artística que se materializa por meio dos sons, que ganham forma,
sentido e significado, tanto no âmbito da sensibilidade subjetiva quanto das interações sociais,
como resultado de saberes e valores diversos estabelecidos no domínio de cada cultura.
A ampliação e a produção dos conhecimentos musicais passam pela percepção, experimen-
tação, reprodução, manipulação e criação de materiais sonoros diversos, dos mais próximos aos
mais distantes da cultura musical das estudantes e dos estudantes. Como exemplo, citamos a
experimen- tação do próprio corpo em cena. Esse processo lhes possibilita vivenciar a música inter-
relacionada às inúmeras diversidades e desenvolver saberes musicais fundamentais para sua
inserção e participa- ção sensível, crítica e ativa na sociedade.
O Teatro instaura a experiência artística multissensorial de encontro com o outro, em cena. Nessa
experiência, o corpo é lócus de criação ficcional de tempos, espaços e sujeitos distintos de si próprios.
Isso acontece por meio do verbal, não verbal e da ação física. Os processos de criação teatral passam
por situa- ções de criação coletiva e colaborativa, por intermédio de jogos, improvisações, atuações e
encenações, caracterizados pela interação entre atuantes e espectadores.
O fazer teatral possibilita a intensa troca de experiências entre as estudantes e os estudantes e aprimora
a percepção estética, a imaginação, a consciência corporal, a intuição, a memória, a reflexão e a emoção.
No DCRC, alinhado à BNCC, apresentamos além das linguagens artísticas8, a Unidade Temática
Artes integradas. Esta unidade é um lugar para experimentações entre as linguagens que fica a
cargo
8. “As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que constituirão o componente curricular obrigatório”(Redação dada pela Lei nº
13.278, de 2016). Portanto, não convém linguagens artísticas enquanto unidades temáticas.

ETAPAS DE ENSINO
303
da/do docente - de acordo com a sua linguagem artística de formação - explorar as relações e arti-
culações entre as diferentes linguagens e suas práticas.
As linguagens artísticas articulam saberes referentes a produtos e fenômenos artísticos e envolvem
as práticas de criar, ler, produzir, construir, exteriorizar e refletir sobre formas artísticas. A sensibilidade, a
intuição, o pensamento, as emoções e as subjetividades se manifestam como formas de expressão no
processo de aprendizagem em Arte.
Organizamos o componente curricular Arte de modo a contribuir para a interação sensível, criativa,
reflexiva e crítica das/dos estudantes. Ressaltamos o respeito às diferenças e ao diálogo intercultural
(quando propomos que os saberes produzidos nas aulas advenham do cotidiano das estudantes e
dos estudantes em paralelo com conhecimentos propostos pelas e pelos docentes), pluriétnico
(quando relacionamos os conteúdos artísticos, os saberes advindos de suas comunidades - e como
estamos no Brasil - quilombolas e indígenas) e plurilíngue (sensível à alteridade, estamos abertos a
diversos co- nhecimentos, maneiras e formas linguísticas), importantes para o exercício da cidadania.
Para o DCRC, assumimos o posicionamento da BNCC (BRASIL, 2017), quanto à compreensão das
manifestações se- gundo o qual “as manifestações artísticas não são reduzidas às produções
legitimadas pelas instituições culturais e veiculadas pela mídia, nem como mera aquisição de códigos
e técnicas”.
Entendemos, portanto, que o ensino da Arte, em suas múltiplas linguagens, possibilita diversas
trocas artísticas entre as estudantes e os estudantes que, imersos em arte, criam novas cadências, tra-
ços, personagens e movimentos entre si, em composição coletiva e ativa. Ao estabelecer tais vínculos,
elaboram-se processos de autoconhecimento e de conhecimento do outro. Ao dirimir preconceitos,
chegamos ao conceito construído em partilha.
A aprendizagem de/em Arte precisa alcançar a experiência e a vivência artísticas como prática
social das estudantes e dos estudantes cearenses, ao permitir que estas e estes sejam protagonistas,
criadoras e criadores e pertencentes a um tempo histórico. Isso convoca a participação política e
social, em contato com as diferentes etnias, credos, sexualidades e com vistas a uma sociedade
inclusiva.

Organização da proposta, relacionando às competências do componente Arte

As propostas para o ensino e aprendizagem de Arte, da etapa do Ensino Fundamental do


estado do Ceará, levam em consideração as demandas específicas de cada linguagem. Desse modo,
cada professora e/ou professor, ao seguir as orientações do DCRC, tem autonomia no
desenvolvimento de sua prática em sala de aula.
Em Dança, por exemplo, há a indicação da combinação de estratégias de experimentação,
articulação de aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos do movimento na experimentação de
danças indígenas e afro-brasileiras a métodos sistematizados por pesquisadoras/pesquisadores
estrangeiros. Em Teatro, há a proposição de Jogos teatrais na utilização de diferentes tipos de vozes
(mimese vocal, alturas tonais, timbres, intensidade, duração, sotaques brasileiros e estrangeiros) para a
criação de personagens teatrais. Em Artes visuais, no que concerne à investigação de estilos visuais, há a
indicação da apresentação de diferentes es- tilos locais (no Ceará e em seus respectivos municípios), no
Brasil e no mundo, em diferentes épocas. E por fim, em Música, propomos a identificação e apreciação
crítica de diversas formas e gêneros de expressão musical, tais como cantigas de roda, música popular,
música de concerto, trilha sonora, entre outros.
Acreditamos que uma proposta de documento curricular referencial que leva em conta a pro-
dução de saberes das/dos estudantes, a partir de seus diferentes territórios, promove uma abertura
do campo sensível e criativo para o desenvolvimento de saberes em Arte. Para isso, consideramos
alcançar as seguintes competências apontadas na BNCC:
1. Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do
seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras e de diversas
sociedades,
304 PARTE IV
em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e
sensível a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.

2. Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive


aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e
pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas
articulações.

3. Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas


manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade brasileira –, sua tradição e
manifestações contem- porâneas, reelaborando-as nas criações em Arte.

4. Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços


da escola e de fora dela no âmbito da Arte.

5. Mobilizar recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística.

6. Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma


crítica e problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade.

7. Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por


meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações artísticas.

8. Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.

9. Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com


suas histórias e diferentes visões de mundo.
Dessa forma, esperamos que o componente curricular Arte contribua para o “exercício
conjunto complementar da razão e do sonho, no qual conhecer é também maravilhar-se, divertir-
se, brincar com o desconhecido, arriscar hipóteses ousadas, trabalhar duro, esforçar-se e alegrar-se
com descobertas” (PCN de Arte, p. 27, 1997).
Entendemos que, com o acesso e aprofundamento à leitura, à criação e à produção nas
diferentes linguagens artísticas, no diálogo entre elas e com as outras áreas do conhecimento, o
DCRC possibilite, às estudantes e aos estudantes, maior autonomia em suas experiências e vivências
artísticas dentro e fora da escola.

ETAPAS DE ENSINO
305
30
6
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS
PA
RT
E
IV (EF01HI01)
(EF01HI02)
(EF01HI03) Explorar, conhecer, fruir e
(EF02HI05) analisar criticamente práticas e
(EF02HI09) produções artísticas e culturais
• Identificação e apreciação de formas distintas das (EF15AR01) Identificar e (EF12LP02) do seu entorno social, dos
artes visuais tradicionais e contemporâneas em meios apreciar formas distintas (EF01MA14) povos indígenas, das comuni-
virtuais e presenciais; das artes visuais (EF02MA15) dades tradicionais brasileiras
1º; 2º; 3º;
Artes visuais Contextos e práticas • Experiências do cultivo da percepção do seu entorno no tradicionais e (EF04MA21) e de diversas sociedades, em
4º; 5º (EF15AR03)
meio em que vive, do imaginário, da capacidade de sim- contemporâneas, cultivando (EF02GE09) distintos tempos e espaços,
bolizar e do repertório imagético na paisagem do meio a percepção, o imaginário, (EF01ER01) para reconhecer a arte como
que habita e nas obras de artistas locais e dos demais a capacidade de simbolizar (EF01ER05) um fenômeno cultural,
territórios brasileiros e do mundo. e o repertório imagético. (EF02ER03) histórico, social e sensível a
(EF02ER04) diferentes contextos e dialogar
(EF03ER05) com as diversidades.
(EF04ER05)

(EF01CI07CE)
(EF02CI01)
• Exploração dos elementos da composição das artes (EF01CI07)
visuais: ponto, linha, forma, cor (cor luz, cor pigmento, (EF15AR02) Explorar e reco- (EF04CI01)
cores primá- rias, cores secundárias, cores terciárias, nhecer elementos constitutivos (EF09CI04) Mobilizar recursos tecnológi-
1º; 2º; 3º; Elementos da
Artes visuais contrastes, nuances, cores complementares), luz, espaço, das artes visuais (ponto, linha, (EF15AR04) (EF01HI01) cos como formas de
4º; 5º linguagem
movimento etc.; forma, cor, espaço, movimento (EF01MA14) registro, pesquisa e criação
• Uso de elementos constitutivos da composição em artes etc.). (EF01MA09) artística.
visuais a partir do repertórios adquiridos nas obras de (EF02MA15)
artistas locais, do Brasil e do mundo. (EF04MA19)
(EF05GE08)

(EF01HI04)
(EF02HI05)
(EF02HI09)
Pesquisar e conhecer distintas
(EF12LP16)
• Reconhecimento e análise de matrizes estéticas e matrizes estéticas e culturais
(EF15AR03) Reconhecer e ana- (EF12LP18)
culturais das artes visuais nas manifestações artísticas – especialmente aquelas mani-
lisar a influência de distintas (EF12LP19)
das culturas locais, regionais e nacionais. festas na arte e nas culturas
1º; 2º; 3º; Matrizes estéticas e matrizes estéticas e culturais (EF15LP01)
Artes visuais • Pesquisa das diversidades de matrizes estéticas (EF15AR07) que constituem a identidade
4º; 5º culturais das artes visuais nas manifes- (EF02GE02)
existentes na cultura visual do local que habita. brasileira –, sua tradição e ma-
tações artísticas das culturas (EF03GE01)
• Identificação e comparação das matrizes estéticas da nifestações contemporâneas,
locais, regionais e nacionais. (EF01ER05)
cultura local e da cultura local com outras regiões reelaborando-as nas criações
(EF02ER02)
brasileiras. em Arte.
(EF02ER04)
(EF03ER05)
(EF04ER05)
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

(EF01CI01)
(EF01CI05) Explorar, conhecer, fruir e
(EF02HI09) analisar criticamente práticas e
(EF15AR04) Experimentar
(EF15LP01) produções artísticas e culturais
• Experimento através do desenho, pintura, colagem, qua- diferentes formas de expressão
(EF03MA12) do seu entorno social, dos
drinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, artística (desenho, pintura,
(EF03MA14) povos indígenas, das comuni-
fotografia etc.; colagem, quadrinhos, dobra-
(EF03MA16) dades tradicionais brasileiras
1º; 2º; 3º; • Pesquisa de materiais diversos; materiais sustentáveis dura, escultura, modelagem,
Artes visuais Materialidades (EF15AR05) (EF04MA16) e de diversas sociedades, em
4º; 5º (pigmentos naturais e artificiais e suportes industrializados instalação, vídeo, fotografia
(EF05MA16) distintos tempos e espaços,
e sustentáveis), pesquisa e uso de instrumentos etc.), fazendo uso sustentável
(EF05MA17) para reconhecer a arte como
diversificados; de materiais, instrumentos,
(EF01GE06) um fenômeno cultural,
• Utilização de recursos e técnicas convencionais e recursos e técnicas convencio-
(EF02GE08) histórico, social e sensível a
não convencionais. nais e não convencionais.
(EF02GE09) diferentes contextos e dialogar
(EF05GE08) com as diversidades.
(EF01ER03)

(EF01CI02)
(EF01CI03)
(EF01CI08CE)
(EF02CI04)
• Criação em artes visuais de modo individual, coletivo (EF15AR05) Experimentar
(EF01HI04) Experienciar a ludicidade, a
e colaborativo explorando suportes de tamanhos a criação em artes
(EF02HI05) percepção, a expressividade e
1º; 2º; 3º; variados e materiais diversos. visuais
Artes visuais Processos de criação (EF15AR06) (EF02HI09) a imaginação,
4º; 5º • Exploração de diferentes espaços da escola e da de modo individual,
(EF03MA12) ressigniflcando espaços da
comuni- dade como campos potentes para a criação e coletivo e colaborativo,
(EF04MA16) escola e de fora dela no
intervenções artísticas. explorando âmbito da Arte.
(EF01GE03)
diferentes espaços da escola e
(EF02GE09)
da comunidade.
(EF02ER01)
(EF02ER03)

• Apreciação das criações das/dos estudantes através (EF02HI09)


de exposições internas e externas a comunidade (EF02HI10)
Desenvolver a autonomia, a
escolar; (EF15AR06) Dialogar sobre (EF15LP01)
1º; 2º; 3º; crítica, a autoria e o trabalho
Artes visuais Processos de criação • Apreciação da criação dos próprios colegas em caráter a sua criação e as dos (EF12LP17)
4º; 5º coletivo e colaborativo nas
de diálogos crítico; colegas, para alcançar (EF01ER01)
artes.
• Apreciação da criação dos artistas locais em visitas a sentidos plurais. (EF01ER03)
ETA atelier dos artistas e visitas as mostras de obras nos (EF02ER03)
PAS equipamentos culturais locais.
DE
EN (EF01CI01)
• Reconhecimento das categorias do sistema das artes visuais Estabelecer relações entre arte,
SIN (EF15AR07) Reconhecer algu- (EF02CI05)
por meio de visitas para a compreensão e diferenciação mídia, mercado e consumo,
O 1º; 2º; 3º;
mas categorias do sistema das (EF02CI01)
entre museus, galerias, instituições; compreendendo, de forma
Artes visuais Sistemas da linguagem artes visuais (museus, galerias, (EF02HI09)
4º; 5º • Identificação e diferenciação das funções exercidas pelas/ crítica e problematizadora,
instituições, artistas, artesãos, (EF02HI10)
30 pelos artistas, pelas/pelos artesãs/artesãos e pelas/pelos modos de produção e de circu-
curadores etc.). (EF02ER01)
curadores. lação da arte na sociedade.
7 (EF02ER03)
30
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

PA
RT
E
IV

• Vivência dos repertórios de movimentos das danças


popula- res cearenses e brasileiras;
• Investigação dos movimentos das danças urbanas,
popu- lares e/ou cênicas, dando força no ato da
investigação do movimento dançado;
• Indagação sobre os universos de referência de
estudantes e professoras/professores para localizar saberes,
(EF02HI09)
expectativas em torno da noção de dança; Explorar, conhecer, fruir e
(EF12EF11)
• Fruição de obras cênicas na escola ou fora dela; analisar criticamente práticas e
(EF35EF04)
• Conhecimento da história da dança no Ceará, produções artísticas e culturais
(EF15AR08) Experimentar (EF35EF13)
traçando paralelos com a dança nacional e do seu entorno social, dos
e apreciar formas (EF35EF15)
internacional; povos indígenas, das comuni-
distintas de manifestações (EF01GE08)
• Apresentação da diversidade técnica e estética presente dades tradicionais brasileiras
1º; 2º; 3º; da dança presentes em (EF01GE09)
Dança Contextos e práticas na dança; (EF15AR12) e de diversas sociedades, em
4º; 5º diferentes (EF01ER01)
• Vivência, por meio de jogos e repertórios, de formas distintos tempos e espaços,
contextos, cultivando a percep- (EF01ER04)
distintas de manifestações de dança que apresentem para reconhecer a arte como
ção, o imaginário, a capacidade (EF01ER05)
diferentes experiências no uso dos corpos, desde matrizes um fenômeno cultural,
de simbolizar e o repertório (EF02ER01)
ameríndias, afrorreferenciadas, a outras manifestações e histórico, social e sensível a
corporal. (EF02ER02)
gêneros artísticos, culturais, étnicos e raciais, dos diferentes contextos e dialogar
(EF02ER03)
tradicionais aos contemporâneos; com as diversidades.
(EF02ER04)
• Apreciação e experienciação de modos e práticas que
propositem as diferentes organizações corporais (partes do
corpo, níveis e organizações espaciais, fatores e dinâmicas
de movimento, ritmos e qualidades sonoras) em diferentes
jogos e repertórios de dança em contextos diversos;
• Experimentação de composições autorais referenciadas nos
conteúdos abordados e vocabulários de movimento
estuda- dos para conhecer e ampliar o repertório pessoal
de dança.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

• Compreensão do que forma fisicamente o corpo por meio


de técnicas de ampliação sensorial e de percepção de si
(com uso, ou não, de modelos anatômicos, objetos e/ou
imagens);
• Técnicas de respiração e exercícios de escuta corporal;
• Educação e práticas somáticas;
• Percepção das diferenças nos corpos que dançam
através da apreciação de trabalhos de danças populares (EF01CI03)
cearenses, brasileiras e estrangeiras (conhecimento das (EF02CI07)
(EF15AR09) Estabelecer Experienciar a ludicidade, a
raízes popu- lares e eruditas dos povos, inclusive, do (EF01HI01)
rela- ções entre as partes do percepção, a expressividade e
1º; 2º; 3º; Elementos da povo cearense). (EF12EF08)
Dança corpo e destas com o todo (EF15AR10), (EF15AR11). a imaginação,
4º; 5º linguagem • Estudo das diversas articulações do (EF12EF09)
corporal na construção do ressigniflcando espaços da
cor- po que ligam uma parte a outra (EF01ER03) escola e de fora dela no
movimento dançado.
(exemplo: (EF01ER05) âmbito da Arte.
articulação dos tornozelos interligam os pés às (EF02ER02)
pernas, articulação dos cotovelos ligam braço e
antebraço, etc.);
• Pesquisa de modos de movimento e de isolamentos
cor- porais por meio de jogos como “estátua”, “siga o
mestre” e outros que impliquem em memória de
movimentos;
• Articulação de movimentos amplos e globais
(abrir e fechar, subir e descer) com movimentos
finos e precisos como pinçar, pegar, pressionar,
lançar, socar, entre outros, a partir de diferentes
partes do corpo;
-Traçar relações dessas investigações com ações cotidianas e
com manifestações e gêneros de dança.

• Proposição de brincadeiras do universo das


crianças e da cultura popular para a realização de
trabalhos de orientação espacial e experimentação
(EF01HI05)
de dinâmicas de
(EF01HI08)
movimento Exemplo: utilização da brincadeira de “pedra,
ETA (EF15AR10) Experimentar (EF12EF07)
papel e tesoura” no trabalho de qualidades de movimento;
diferentes formas de (EF35EF01)
PAS • Estudar as relações do corpo com o espaço (onde se Experienciar a ludicidade, a
orientação no espaço (EF01GE08)
DE move e do espaço em torno de si); percepção, a expressividade e
1º; 2º; 3º; Elementos da (deslocamentos, planos, (EF15AR09) (EF01GE09)
Dança • Percepção e investigação dos níveis (alto, médio e a imaginação,
EN 4º; 5º linguagem direções, caminhos etc.) e (EF15AR11) (EF01MA11)
baixo), planos (mesa, porta e roda), direções espaciais, ressigniflcando espaços da
SIN ritmos de movimento (lento, (EF02MA12) escola e de fora dela no
desloca- mentos;
O moderado e rápido) (EF04MA16) âmbito da Arte.
• Dinâmicas do movimento (como se move), gradações de
na construção do movimento (EF01ER01)
tempo (rápido e lento, repentino e contínuo), peso (firme e
dançado. (EF01ER05)
leve) e fluência (controlada e livre), considerando, assim,
30 dife- renças entre ritmos, velocidades, apoios e trajetos
(EF02ER01)
9 (retilíneos/ angulosos e sinuosos/circulares);
• Investigações com ações cotidianas e com manifestações e
gêneros de dança.
31
0 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

PA
RT Explorar, conhecer, fruir e
E analisar criticamente práticas e
(EF15AR11) Criar e improvisar produções artísticas e culturais
IV • Brincadeiras por meio de jogos de improvisação com
movimentos dançados de (EF01HI05) do seu entorno social, dos
base nos elementos da dança trabalhados no
modo individual, coletivo e (EF01HI08) povos indígenas, das comuni-
desenvolvimento de composição em dança;
colaborativo, considerando os (EF12EF01) dades tradicionais brasileiras
1º; 2º; 3º; • Pesquisa de movimentos por repetição (de gestos ou (EF15AR09)
Dança Processos de criação aspectos estruturais, dinâmicos (EF35EF07) e de diversas sociedades, em
4º; 5º repertórios), improvisação (livre ou dirigida) e (EF15AR10)
e expressivos dos elementos (EF35EF09) distintos tempos e espaços,
composição (em tempo real ou sequência definida de
constitutivos do movimento, (EF35EF10) para reconhecer a arte como
gestos);
com base nos códigos de (EF01ER03) um fenômeno cultural,
• Conhecimento e experimentação de projetos poéticos
dança. histórico, social e sensível a
de artistas da dança.
diferentes contextos e dialogar
com as diversidades.

• Partilha de saberes sensíveis construídos nas aulas


com a turma, a fim de que as/os estudantes identifiquem
elemen- tos estéticos explorados pelas/pelos colegas,
bem como a percepção e vivência de diferentes estados
cênicos com/em/ sobre Dança. (EF01CI04) Explorar, conhecer, fruir e
• Problematização, articulação, critica e relações entre dança (EF35EF10) analisar criticamente práticas e
e o contexto das crianças por meio dos temas (EF35EF11) produções artísticas e culturais
transversais (relações étnicas e raciais, gênero e (EF15AR12) Discutir, com (EF01HI08) do seu entorno social, dos
sexualidade, meio am- biente, etc.). respeito e sem preconceito, (EF05HI10) povos indígenas, das comuni-
• Discussão e investigação de composições a partir as experiências pessoais e (EF03GE01) dades tradicionais brasileiras
1º; 2º; 3º;
Dança Processos de criação dos interesses e escolhas pessoais e coletivas de coletivas em dança vivenciadas (EF15AR08) (EF01ER01) e de diversas sociedades, em
4º; 5º
movimento e dança, bem como vocabulários e na escola, como fonte para a (EF01ER03) distintos tempos e espaços,
repertórios que fa- zem parte do contexto da escola e construção de vocabulários e (EF01ER04) para reconhecer a arte como
das/dos estudantes; repertórios próprios. (EF01ER05) um fenômeno cultural,
• Criação de danças que interliguem aspectos inven- (EF02ER01) histórico, social e sensível a
tivos e transformadores da linguagem da dança e do (EF02ER02) diferentes contextos e dialogar
modo como o corpo é percebido no meio em que (EF02ER04) com as diversidades.
vive;
• Composição de estruturas coreográficas com e sem
auxílio de outros materiais, tais como objetos cênicos,
iluminação, figurino etc.;
• Exercício do uso criativo de materiais para elaboração
de adereços, cenários, iluminação, música, etc.

Explorar, conhecer, fruir e


• Identificação e apreciação crítica de diversas formas e analisar criticamente práticas e
gêne- ros de expressão musical tais como cantigas de (EF01HI08) produções artísticas e culturais
(EF15AR13) Identificar e
roda, música popular , música de concerto, trilha sonora, (EF05HI10) do seu entorno social, dos
apreciar criticamente diversas
entre outros; (EF02HI10) povos indígenas, das comuni-
formas e gêneros de expressão
• Reconhecimento e análise dos usos e das funções da (EF05GE12) dades tradicionais brasileiras
1º; 2º; 3º; musical, reconhecendo e anali-
Música Contextos e práticas música em diversos contextos de circulação, em especial, (EF01ER01) e de diversas sociedades, em
4º; 5º sando os usos e as funções da
aqueles da vida cotidiana, tais como (diversão, (EF01ER04) distintos tempos e espaços,
música em diversos contextos
contemplação, relaxamen- to, motivação, entre outros) e (EF01ER05) para reconhecer a arte como
de circulação, em especial,
relacionando com elementos constitutivos do som e da (EF02ER03) um fenômeno cultural,
aqueles da vida cotidiana.
música (altura, intensidade, densidade, timbre, duração, (EF02ER04) histórico, social e sensível a
nota, escalas, melodia, acordes, tonalidades, harmonia, diferentes contextos e dialogar
pulso, andamento, ritmo, compasso, entre outros). com as diversidades.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

Pesquisar e conhecer distintas


(EF15AR14) Perceber e explo-
• Percepção e exploração dos elementos constitutivos do matrizes estéticas e culturais
rar os elementos constitutivos
som e da música (altura, intensidade, densidade, timbre, – especialmente aquelas mani-
da música (altura, (EF03CI01)
duração, nota, escalas, melodia, acordes, tonalidades, festas na arte e nas culturas
1º; 2º; 3º; Elementos da intensidade, timbre, melodia, (EF01HI05)
Música harmonia, pulso, andamento, ritmo, compasso, entre (EF15AR15) que constituem a identidade
4º; 5º linguagem ritmo etc.), por meio de jogos, (EF01HI08)
outros), por meio de jogos, brincadeiras, canções e práticas brasileira –, sua tradição e ma-
brincadei- ras, canções e
diversas de composi- ção/criação, execução e apreciação nifestações contemporâneas,
práticas diversas de
musical dos mais diversos gêneros musicais de forma crítica reelaborando-as nas criações
composição/criação, execu-
e reflexiva. em Arte.
ção e apreciação musical.

(EF15AR15) Explorar fontes


(EF03CI01) Pesquisar e conhecer distintas
• Exploração de fontes sonoras diversas, como as sonoras diversas, como as
(EF02CI05) matrizes estéticas e culturais
existentes no próprio corpo (palmas, voz, percussão existentes no próprio corpo
(EF01HI01) – especialmente aquelas mani-
corporal), na natureza e em objetos cotidianos, (palmas, voz, percussão
(EF01HI02) festas na arte e nas culturas
1º; 2º; 3º; reconhecendo os elementos constitutivos da música e as corporal), na natureza e em
Música Materialidades (EF15AR14) (EF01HI05) que constituem a identidade
4º; 5º características de instrumentos musicais variados objetos cotidianos, reconhecen-
(EF01HI08) brasileira –, sua tradição e ma-
relacionando com os elementos constitu- tivos do som e da do os elementos constitutivos
(EF12EF01) nifestações contemporâneas,
música (altura, intensidade, densidade, timbre, duração, da música e as características
(EF12EF12) reelaborando-as nas criações
nota, escalas, melodia, acordes, tonalidades, harmonia, de instrumentos musicais
(EF01ER01) em Arte.
pulso, andamento, ritmo, compasso, entre outros). variados.

(EF15AR16) Explorar diferentes Pesquisar e conhecer distintas


• Reconhecimento e manuseio da notação musical
formas de registro musical não matrizes estéticas e culturais
conven- cional (partitura musical) através da interação
convencional (representação – especialmente aquelas mani-
com notas, escalas, intervalos e acordes (componentes
gráfica de sons, partituras festas na arte e nas culturas
1º; 2º; 3º; Notação e registro musicais de canções diversas) e exploração de diferentes
Música criativas etc.), bem como (EF15AR15) que constituem a identidade
4º; 5º musical formas de registro musical não convencional
procedimentos e técnicas de brasileira –, sua tradição e ma-
(representação gráfica de sons, partituras criativas etc.)
registro em áudio e audiovi- nifestações contemporâneas,
tendo em vista a alfabetização musical, bem como
sual, e reconhecer a notação reelaborando-as nas criações
procedimentos e técnicas de registro em áudio e
musical convencional. em Arte.
audiovisual.

ETA
• Experimentação consciente de improvisações, composições
PAS (EF15AR17) Experimentar
e sonorização de histórias, entre outros, utilizando vozes,
DE improvisações, composições e
sons corporais e/ou instrumentos musicais convencionais
EN sonorização de histórias, entre (EF15LP01) Desenvolver a autonomia, a
ou não convencionais, de modo individual, coletivo e
1º; 2º; 3º; outros, utilizando vozes, sons (EF03HI03) crítica, a autoria e o trabalho
SIN Música Processos de criação colaborativo e reflexão acerca do processo realizado (EF15AR15)
4º; 5º corporais e/ou instrumentos (EF01ER01) coletivo e colaborativo nas
O relacionando com os elementos constitutivos do som e da
musicais convencionais ou não (EF01ER03) artes.
música (altura, inten- sidade, densidade, timbre, duração,
convencionais, de modo indivi-
nota, escalas, melodia, acordes, tonalidades, harmonia,
dual, coletivo e colaborativo.
31 pulso, andamento, ritmo, compasso, entre outros).
1
31
2 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

PA
RT
E
IV • Observação e pesquisa da teatralidade das
manifestações artísticas populares locais como bois,
maracatus, reisados etc.;
(EF01HI05) Explorar, conhecer, fruir e
• Uso de brincadeiras indígenas, quilombolas e do
(EF02HI06) analisar criticamente práticas e
campo cearenses: Aonde está o fogo?; Apreciação de
(EF15AR18) Reconhecer e (EF12EF01) produções artísticas e culturais
histórias antigas pertencentes ao imaginário das
apreciar formas distintas de (EF12EF02) do seu entorno social, dos
comunidades das/ dos estudantes;
manifestações do teatro pre- (EF01GE08) povos indígenas, das comuni-
• Experimentação de formas diversas de teatro para
sentes em diferentes contextos, (EF03GE02) dades tradicionais brasileiras
1º; 2º; 3º; contação de histórias (Exemplo: mímica, teatro de
Teatro Contextos e práticas aprendendo a ver e a ouvir (EF15AR19) (EF01ER01) e de diversas sociedades, em
4º; 5º fantoches, teatro de bonecos, teatro de sombras, etc.);
his- tórias dramatizadas e (EF01ER02) distintos tempos e espaços,
• Contação e vivência das histórias e o estimulo de
cultivan- do a percepção, o (EF01ER04) para reconhecer a arte como
experi- mentações diversas de uso do corpo, da voz, do
imaginário, a capacidade de (EF01ER05) um fenômeno cultural,
movimento corporal utilizados na problematização,
simbolizar e o repertório (EF02ER01) histórico, social e sensível a
articulação, critica
ficcional. (EF02ER03) diferentes contextos e dialogar
e transformação das relações entre teatro e o contexto
(EF02ER04) com as diversidades.
das crianças por meio dos temas transversais (relações
étnicas e raciais, gênero e sexualidade, meio ambiente,
etc.);
• Promoção de experiências de expectação a partir da
media- ção de experiências teatrais (ida a edifícios teatrais
da cidade, espaços alternativos em que haja
apresentações teatrais).

• Identificação de elementos teatrais em situações da vida


cotidiana: variadas entonações de voz presentes no
cotidiano das crianças, diferentes fisicalidades (tipos
(EF02CI08)
físicos de familia- res, professoras/professores, personagens
(EF01HI06)
dos desenhos da televisão), diversidade de personagens
(EF12LP07)
inspirados em não humanos e em humanos;
(EF15AR19) Descobrir tea- (EF02GE02)
• Identificação de diferentes formas de se contar uma
tralidades na vida cotidiana, (EF03GE01) Experienciar a ludicidade, a
história (narração, texto em primeira pessoa, em forma de
identificando elementos (EF04GE01) percepção, a expressividade e
1º; 2º; 3º; Elementos da música, em forma de ação, etc.); (EF15AR18)
Teatro teatrais (variadas entonações (EF01ER01) a imaginação,
4º; 5º linguagem • Proposição de ações que pertençam aos cotidianos (EF15AR21)
de voz, diferentes fisicalidades, (EF01ER02) ressigniflcando espaços da
das crianças e adolescentes, ressignificando-os; escola e de fora dela no
diversidade de personagens e (EF01ER03)
• Problematização, por meio de diferentes modos de se âmbito da Arte.
narrativas etc.). (EF01ER05)
contar uma história (ação física, por exemplo) de assuntos
(EF02ER01)
presentes em seus cotidianos;
(EF02ER03)
• Contação de histórias sob os pontos de vista de
diversos atores a fim de promover maior entrosamento
entre as crianças, bem como um olhar mais empático
nas relações interpessoais.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

• Experimentação de cenas coletivas com colegas de


classe (uso de figurinos, sonoplastia);
(EF15AR20) Experimentar o Pesquisar e conhecer distintas
• Composição de situações lúdicas em que a criança (EF02HI08)
trabalho colaborativo, coletivo matrizes estéticas e culturais
propo- nha ações para iniciar, desenvolver e finalizar (EF01ER02)
e autoral em improvisações – especialmente aquelas mani-
histórias; (EF01ER03)
teatrais e processos narrativos festas na arte e nas culturas
1º; 2º; 3º; • Utilização da teatralidade de gestos simples a (EF01ER04)
Teatro Processos de criação criativos em teatro, explorando que constituem a identidade
4º; 5º complexos e das ações do cotidiano experimentadas em (EF01ER05)
desde a teatralidade dos brasileira –, sua tradição e ma-
pequenas cenas; (EF02ER01)
gestos e das ações do nifestações contemporâneas,
• Experimentação de narrativas autobiográficas; (EF02ER03)
cotidiano até elementos de reelaborando-as nas criações
• Utilização de objetos, vestimentas, músicas e palavras (EF03ER05)
diferentes matri- zes estéticas em Arte.
da cultura africana e indígena aliadas a situações
e culturais.
cotidianas simples a complexas (comer, caçar, colher,
dançar etc.);
• Reutilização de objetos para novos usos inventivos à
cena, como por exemplo, objetos cenográficos.

(EF03CI02)
(EF15AR21) Exercitar a (EF02HI06)
• Imitação e vivência de objetos e animais presentes imitação e o faz de conta, (EF02HI08)
nas realidades das crianças e adolescentes; ressignificando objetos e (EF12LP18)
Experienciar a ludicidade, a
• Jogos de imitação do outro e de como a criança e a(o) fatos e experimentando-se no (EF12LP19)
percepção, a expressividade e
1º; 2º; 3º; adolescente agiria se fosse o colega na elaboração de lugar do outro, ao compor e (EF15AR19) (EF01GE08)
Teatro Processos de criação a imaginação, ressignificando
4º; 5º textos cênicos autobiográficos; encenar acontecimentos (EF15AR22) (EF01ER01)
espaços da escola e de fora
• Relação das cenas miméticas com o uso de outros cênicos, por meio de (EF01ER02)
dela no âmbito da Arte.
elemen- tos (músicas, imagens, textos, etc.); músicas, imagens, textos ou (EF01ER03)
• Utilização de jogos dramáticos e do drama processo. outros pontos de partida, de (EF01ER04)
forma intencional (EF01ER05)
e reflexiva. (EF02ER01)

• Jogos com diferentes tipos de vozes (mimese vocal, (EF02CI01)


alturas tonais, timbres, intensidade, duração, sotaques (EF02CI02)
brasileiros e estrangeiros) para a criação de personagens (EF12LP18)
teatrais; (EF15AR22) Experimentar (EF12LP19) Experienciar a ludicidade, a
• Elaboração de jogos de contracenação com o uso de possibilidades criativas de (EF05HI09) percepção, a expressividade e
1º; 2º; 3º;
Teatro Processos de criação dialetos, gírias, superstições, etc. pertencentes ao cotidiano movimento e de voz na criação (EF15AR21) (EF01ER01) a imaginação, ressignificando
4º; 5º
das crianças e adolescentes para a criação de diferentes de um personagem teatral, (EF01ER02) espaços da escola e de fora
personagens; discutindo estereótipos. (EF01ER03) dela no âmbito da Arte.
• Jogos que explorem diferentes movimentos corporais (EF01ER04)
ETA (níveis de altura, peso, tempo, fluência) na construção de (EF01ER05)
PAS movimento das personagens;
DE • Jogos que tratem da desconstrução de estereótipos.
EN
Compreender as relações entre
SIN as linguagens da Arte e suas
O práticas integradas, inclusive
• Relações processuais entre diversas linguagens artísticas;
(EF15AR23) Reconhecer e (EF02HI01) aquelas possibilitadas pelo
• Feitura de um evento artístico que envolva mais de
experimentar, em projetos (EF01HI08) uso das novas tecnologias de
31 1º; 2º; 3º; um(a) professor(a) em articulação de sua referida
Artes integradas Processos de criação temáticos, as relações proces- (EF12LP09) informação e comunicação,
4º; 5º linguagem (artes visuais, dança, música ou teatro) com
3 suais entre diversas linguagens (EF07LI04) pelo cinema e pelo audiovi-
outro professor(a) de outra linguagem a fim de um
artísticas. (EF01GE08) sual, nas condições particu-
promover outras/outros diálo- gos dentro do componente
lares de produção, na prática
curricular Arte.
de cada linguagem e nas suas
articulações.
31
4 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

PA
RT (EF15AR24) Caracterizar e ex- (EF02HI01)
• Conhecimento, reconhecimento e prática da feitura e ludi- Desenvolver a autonomia, a
E perimentar brinquedos, brinca- (EF01HI05)
1º; 2º; 3º; Matrizes estéticas e cidade de brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, crítica, a autoria e o trabalho
IV Artes integradas deiras, jogos, danças, canções e (EF01LP21)
4º; 5º culturais canções e histórias de diferentes matrizes estéticas e coletivo e colaborativo nas
histórias de diferentes matrizes (EF01LP23)
culturais enquanto potencializador da cultura das infâncias artes.
estéticas e culturais. (EF01GE02)
e das juventudes.

(EF01HI08)
(EF02HI01)
(EF03HI04)
(EF02CI05) Explorar, conhecer, fruir e
(EF15AR25) Conhecer e (EF02CI06) analisar criticamente práticas e
valorizar o patrimônio cultu- (EF12LP18) produções artísticas e culturais
ral, material e imaterial, de (EF12LP19) do seu entorno social, dos
• Manipulação de brinquedos confeccionados ou não culturas diversas, em especial (EF35EF03) povos indígenas, das comuni-
pelas/ pelos próprios(as) estudantes; desenvolvimento de a brasileira, incluindo-se (EF08LI18) dades tradicionais brasileiras
1º; 2º; 3º;
Artes integradas Patrimônio cultural brincadei- ras, jogos, danças, canções e histórias de suas matrizes indígenas, (EF07GE01) e de diversas sociedades, em
4º; 5º
diferentes matrizes estéticas e culturais, em especial a africanas e europeias, de (EF06MA21) distintos tempos e espaços,
cearense, em sua elabora- ção gestual, simbólica e diferentes (EF06MA22) para reconhecer a arte como
estética. épocas, favorecendo a constru- (EF06MA23) um fenômeno cultural,
ção de vocabulário e repertório (EF01ER01) histórico, social e sensível a
relativos às diferentes lingua- (EF01ER03) diferentes contextos e dialogar
gens artísticas. (EF01ER04) com as diversidades.
(EF02ER01)
(EF02ER04)
(EF04ER05)

(EF15AR26) Explorar diferentes (EF15LP08)


tecnologias e recursos digitais (EF05GE08)
• Tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações, (multimeios, animações, (EF03MA16) Mobilizar recursos tecnológi-
1º; 2º; 3º;
Artes integradas Arte e tecnologia jogos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, jogos eletrônicos, gravações (EF04MA18) cos como formas de
4º; 5º
fotografia, softwares etc.) nos processos de criação em áudio e vídeo, (EF05MA17) registro, pesquisa e criação
artística. fotografia, softwares etc.) (EF02ER03) artística.
nos processos de criação
artística.

(EF69AR01) Pesquisar,
apreciar e analisar formas
• Acervo das artes visuais local em diferentes épocas; distintas
(EF35LP21) Pesquisar e conhecer distintas
• Conhecimento das manifestações artísticas da pré- das artes visuais tradicionais
(EF35LP22) matrizes estéticas e culturais
-história, idade antiga, moderna e contemporânea; e contemporâneas, em obras
(EF06HI02) – especialmente aquelas mani-
• Apreciação de obras de artistas cearenses, brasileiras/ de artistas brasileiros e
(EF07HI18) festas na arte e nas culturas
brasileiros e estrangeiras/estrangeiros valorizando diferentes estrangei- ros de diferentes
6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas (EF69AR02) (EF08GE18) que constituem a identidade
estéticas culturais; épocas e em diferentes
(EF09GE02) brasileira –, sua tradição e ma-
• Análise comparativa das semelhanças e diferenças matrizes estéticas e
(EF02ER06) nifestações contemporâneas,
do contexto das obras; culturais, de modo a ampliar
(EF03ER01) reelaborando-as nas criações
• Exploração das diferentes representações das obras e a experiência com
(EF04ER05) em Arte.
do contexto imagético. diferentes contextos e
práticas artístico-
-visuais e cultivar a
percepção, o imaginário, a
capacidade
de simbolizar e o repertório
imagético.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

Explorar, conhecer, fruir e


analisar criticamente práticas e
produções artísticas e culturais
do seu entorno social, dos
povos indígenas, das comuni-
(EF69AR02) Pesquisar e ana-
• Estilos visuais local (no Ceará e em seus respectivos (EF35LP21) dades tradicionais brasileiras
lisar diferentes estilos visuais,
6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas mu- nicípios), no Brasil e no mundo: pré-história, idade (EF69AR07) (EF35LP22) e de diversas sociedades, em
contextualizando-os no tempo
antiga, moderna e contemporânea. (EF03ER01) distintos tempos e espaços,
e no espaço.
para reconhecer a arte como
um fenômeno cultural,
histórico, social e sensível a
diferentes contextos e dialogar
com as diversidades.

Compreender as relações entre


(EF69AR03) Analisar situações as linguagens da Arte e suas
• Conceito de linguagens das artes visuais; nas quais as linguagens das práticas integradas, inclusive
• Conceito de linguagens audiovisuais (cinema, artes visuais se integram (EF02LP26) aquelas possibilitadas pelo
animações, vídeos, videoarte etc.), conceito de linguagens às linguagens audiovisuais (EF15LP18) uso das novas tecnologias de
6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Contextos e práticas gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos (cinema, animações, vídeos (EF69AR04) (EF35LP21) informação e comunicação,
etc.); etc.), gráficas (capas de livros, (EF06HI02) pelo cinema e pelo audiovi-
• Conceito de linguagens cenográficas, conceitos de ilustrações de textos diversos (EF08LI06) sual, nas condições particu-
lingua- gens coreográficas, e linguagens musicais etc.; etc.), cenográficas, coreográfi- lares de produção, na prática
• Experimentação de integrações entre as linguagens. cas, musicais etc. de cada linguagem e nas suas
articulações.

Compreender as relações entre


as linguagens da Arte e suas
(EF15LP08)
ETA (EF69AR04) Analisar os práticas integradas, inclusive
(EF01HI01)
PAS • Elementos constitutivos da composição das artes elementos constitutivos das aquelas possibilitadas pelo
(EF06MA21)
DE visuais: ponto, linha, forma, direção, cor, luz, tom, escala, artes visuais (ponto, linha, uso das novas tecnologias de
Elementos da (EF06MA23)
6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais dimensão, espaço, movimento etc.; forma, direção, cor, tom, escala, (EF69AR06) informação e comunicação,
EN linguagem (EF06MA28)
• Comparação e identificação dos elementos das dimensão, espaço, movimento pelo cinema e pelo audiovi-
SIN (EF07MA22)
linguagens visuais na apreciação de diferentes produções etc.) na apreciação de diferen- sual, nas condições particu-
O (EF08MA18)
artísticas. tes produções artísticas. lares de produção, na prática
(EF09MA17)
de cada linguagem e nas suas
articulações.
31
5
31
6 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

PA
RT (EF12LP19)
E (EF09MA17)
(EF07MA22)
IV (EF69AR05) Experimentar e
(EF08MA18)
analisar diferentes formas de
(EF09MA17)
• Experimento, expressão e análise da expressão artística expressão artística (desenho, Mobilizar recursos tecnológi-
(EF06MA22)
6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Materialidades em desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, pintura, colagem, quadrinhos, (EF69AR06) cos como formas de
(EF06MA23)
escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, dobradura, escultura, modela- registro, pesquisa e criação
(EF06MA28)
performance, etc. gem, instalação, vídeo, fotogra- artística.
(EF07MA21)
fia, performance etc.).
(EF07MA22)
(EF08MA18)
(EF09MA17)

(EF69AR06) Desenvolver (EF89EF08)


• Expressão e criação em artes visuais, com base em processos de criação em artes (EF09LI13)
questões pessoais, temas sociais, estéticos, políticos, visuais, com base em temas ou (EF06MA22)
Desenvolver a autonomia, a
culturais e ou interesses artísticos; interesses artísticos, de modo (EF06MA28)
crítica, a autoria e o trabalho
6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Processos de criação • Expressão e criação individual, coletiva e de modo individual, coletivo e colabora- (EF69AR07) (EF07MA25)
coletivo e colaborativo nas
colabo- rativo; tivo, fazendo uso de materiais, (EF07MA15)
artes.
• Pesquisa e uso de materiais, instrumentos e instrumentos e recursos (EF07GE01)
recursos convencionais, alternativos e digitais. convencionais, alternativos e (EF02ER06)
digitais.

Explorar, conhecer, fruir e


analisar criticamente práticas e
produções artísticas e culturais
(EF35LP22) do seu entorno social, dos
(EF69AR07) Dialogar com
• Diálogo com princípios conceituais de proposições (EF35LP21) povos indígenas, das comuni-
princípios conceituais, propo-
temáticas do meio cultural, social e político, e proposições (EF06HI02) dades tradicionais brasileiras
sições temáticas, repertórios
6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Processos de criação temáticas relacionadas as questões pessoais e existenciais (EF06LI15) e de diversas sociedades, em
imagéticos e processos de
pertinentes a vida da/do aluna/aluno, e exploração de (EF09LI19) distintos tempos e espaços,
criação nas suas produções
repertórios imagéti- cos e de processos de criação em (EF02ER06) para reconhecer a arte como
visuais.
produções visuais. (EF03ER01) um fenômeno cultural,
histórico, social e sensível a
diferentes contextos e dialogar
com as diversidades.

(EF69AR08) Diferenciar as
Problematizar questões
• Conceitos comparativos das categorias de artista, artesã/ categorias de artista, artesão,
políticas, sociais, econômicas,
artesão, produtora/produtor cultural, curadora/curador, produtor cultural, curador,
científicas, tecnológicas e
6º; 7º; 8º; 9º Artes visuais Sistemas da linguagem designer, entre outras; designer, entre outras, esta- (EF12LP17)
culturais, por meio de exercí-
• Conhecimento das relações entre os profissionais do belecendo relações entre os
cios, produções, intervenções e
sistema das artes visuais. profissionais do sistema das
apresentações artísticas.
artes visuais.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

• Pesquisa e vivência das histórias da dança (macro:


mundial e nacional; micro: regional, estadual e local;
inclusive as danças de matrizes africanas e indígenas)
tendo como ponto de partida os trabalhos de artistas e de
coletivos/grupos de dança;
• Apreciação visual das composições destes artistas e grupos
de dança;
• Apresentação às/aos estudantes de grupos/coletivos de
dança focados no pensamento contemporâneo com
destaque no cenário cearense e nacional, visto que é Explorar, conhecer, fruir e
importante que a/o estudante entenda o corpo que o analisar criticamente práticas e
constitui como objeto primordial de aprendizagem e (EF35LP21) produções artísticas e culturais
(EF69AR09) Pesquisar e
experimentação artísticas. (EF35LP22) do seu entorno social, dos
analisar diferentes formas de
• Conhecimento e fruição de criações em dança (em seus (EF35LP23) povos indígenas, das comuni-
expressão, representação e en-
di- ferentes formatos, incluindo a videodança, bem como a (EF35EF09) dades tradicionais brasileiras
cenação da dança, reconhecen- (EF69AR10)
6º; 7º; 8º; 9º Dança Contextos e práticas dança em reconfiguração com outras mídias) produzidas no (EF67EF11) e de diversas sociedades, em
do e apreciando composições (EF69AR15)
Ceará, no Brasil e em outros países, traçando paralelos (EF67EF13) distintos tempos e espaços,
de dança de artistas e grupos
entre elas; (EF89EF12) para reconhecer a arte como
brasileiros e estrangeiros de
• Estudo dos aspectos sociais, históricos, culturais, estéticos (EF02ER06) um fenômeno cultural,
diferentes épocas.
e políticos da dança; (EF03ER01) histórico, social e sensível a
• Análise de processos de pesquisa, criação e diferentes contextos e dialogar
circulação de produções artísticas em dança em com as diversidades.
diferentes espaços e
eventos culturais do Ceará (centros culturais, teatros, escolas,
projetos sociais, festivais, mostras, bienais de dança, entre
outros), bem como de outros estados brasileiros e países;
• Conhecimento de poéticas populares com ênfase em
danças locais;
• Apresentação da diversidade técnica e estética presente
ETA na cultura da Dança, acessando noções de diferentes
PAS gêneros de dança (considerando também as referências
trazidas pelos es- tudantes), possibilitando a
DE
experimentação de movimentos e de diferentes repertórios,
EN de modo a problematizar, articular, criticar e transformar as
SIN relações entre corpo, dança e mundo.
O

31
7
31
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

PA
RT • Experimentação do movimento por meio das
E diferentes técnicas e modos de dançar;
• Investigação da história da Dança por meio do estudo
IV
dos diferentes períodos que marcam a história da Dança
enten- dendo-a não como transformação de um período
Explorar, conhecer, fruir e
em outro, mas como algo que fomenta a pesquisa em
analisar criticamente práticas e
Dança.
produções artísticas e culturais
• Reconhecimento de corporeidades acessadas em contextos (EF35LP21)
(EF69AR10) Explorar elemen- do seu entorno social, dos
sócio-históricos, culturais e artísticos nos quais modos de (EF35LP22)
tos constitutivos do movimento povos indígenas, das comuni-
dançar e de viver atuais e ancestrais indígenas (EF35LP23)
cotidiano e do movimento dan- dades tradicionais brasileiras
Elementos da (ameríndios) e afrorreferenciados protagonizem práticas (EF69AR09) (EF01HI08)
6º; 7º; 8º; 9º Dança çado, abordando, criticamente, e de diversas sociedades, em
linguagem de dança a serem experimentadas pelas/pelos estudantes; (EF69AR11) (EF89EF13)
o desenvolvimento das formas distintos tempos e espaços,
• Investigação prática e teórica de elementos (planos, níveis (EF69AR12) (EF08GE18)
da dança em sua história tradi- para reconhecer a arte como
espaciais, eixos, qualidades de movimento etc.) envolvidos nas (EF09GE02)
cional e contemporânea. um fenômeno cultural,
composições das mais diversas danças, podendo tal estudo (EF09GE03)
histórico, social e sensível a
se dar por meio de diferentes abordagens e técnicas de
diferentes contextos e dialogar
dança;
com as diversidades.
• Realização de pesquisas corporais de movimento
motivadas por um pensamento contemporâneo em dança,
que reverbera de diversos movimentos históricos da dança
no século XX, inclusive no Brasil, ganhando, a cada dia,
novos contornos e camadas e que acolhem todos os tipos
de corpos, com suas restrições, potências e suas
possibilidades de se inventar em e com dança.

• Experimentações de proposições contemporâneas e


tecnológicas de diferentes modos de escrita da dança,
do registro e arquivo da dança e do movimento;
• Exploração das mais diferentes ações de movimento
por meio de jogos de improvisação com comandos e/ou
com brincadeiras populares;
• Estudo e experimentação prática da estrutura corporal e Explorar, conhecer, fruir e
organizações posturais para o movimento: respiração e mo- analisar criticamente práticas e
vimento, tensões e relaxamento, espaços de si, relações produções artísticas e culturais
entre os segmentos corporais, relações entre volumes (EF69AR11) Experimentar e do seu entorno social, dos
centrais e periferia, eixos e alinhamentos corporais, apoios, analisar os fatores de movi- povos indígenas, das comuni-
transferência de peso – importante que esse estudo possa mento (tempo, peso, fluência dades tradicionais brasileiras
Elementos da (EF69AR10) (EF12LP18)
6º; 7º; 8º; 9º Dança se realizar por meio de práticas próximas ao cotidiano dos e espaço) como elementos e de diversas sociedades, em
linguagem (EF69AR12) (EF12LP19)
estudantes; que, combinados, geram as distintos tempos e espaços,
• Vivência dos elementos constitutivos do movimento ações corporais e o movimento para reconhecer a arte como
dançado, de acordo com os estudos de Rudolf Laban: dançado. um fenômeno cultural,
Peso- histórico, social e sensível a
-qualidades de esforço, transferências e pêndulos, rebotes, diferentes contextos e dialogar
suspensões; com as diversidades.
• Espaço-qualidade de esforço, orientações e
direções, trajetórias, níveis e planos;
• Tempo;
• Relação com música, velocidade e duração;
• Fluxo ou fluência diversos tônus, qualidades de
esforço; Qualidades de movimento;
• Experimentação de ações como: caminhar, saltar, girar, cair,
suspender, entre outros.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

• Improvisação e composição em dança;


• Criação em dança a partir dos estudos realizados nas aulas;
• Incentivo, proposição e realização do
fechamento mesmo que parcial de sequências
de movimento.
• Prática da improvisação livre em dança favorecendo a ex-
pressão e a tessitura de vocabulários de movimento
individual e coletivo (com e sem músicas ou estímulos
(EF69AR12) Investigar e (EF01LP21) Problematizar questões
sonoros);
experimentar procedimentos (EF01LP22) políticas, sociais, econômicas,
• Vivência da improvisação com a finalidade de criar
de improvisação e criação do (EF01LP23) científicas, tecnológicas e
6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação situações onde surjam novas associações de movimentos, (EF69AR10)
movimento como fonte para a (EF67EF14) culturais, por meio de exercí-
explorando um vocabulário diferenciado ou fazendo surgir
construção de vocabulários e (EF89EF13) cios, produções, intervenções e
novas cone- xões para um vocabulário já existente (pode
repertórios próprios. (EF08GE18) apresentações artísticas.
ser incentivado também o uso da voz);
• Acesso, por meio da observação, de estudos e da
experi- mentação, a diferentes repertórios de
movimento;
• Vivência da improvisação como exercícios de regras e
tarefas e também com restrições e indicações a partir do
que se passa no corpo, num trabalho ligado à
experimentação de gestos, movimentos e criação de frases
de movimento, como também a partir da relação do corpo
com a cena e seus ele- mentos constitutivos. Proposição de
composições em dança com foco em trabalhos solos, duos
ou trios.

• Investigação das diferentes manifestações da cultura


popular em sua articulação com a criação em
dança;
• Cultura popular e sua capacidade de Explorar, conhecer, fruir e
“contemporaneização”: Estudo dos processos de criação analisar criticamente práticas e
de espetáculos inspirados em danças populares, bem produções artísticas e culturais
(EF69AR13) Investigar brinca-
como a contação de suas histórias por meio do corpo; do seu entorno social, dos
deiras, jogos, danças coletivas (EF15LP18)
• Utilização das potências criativas encontradas nesses povos indígenas, das comuni-
e outras práticas de dança (EF02LP26)
ETA estu- dos para a criação em dança, atenção ao corpo que dades tradicionais brasileiras
de diferentes matrizes (EF01HI05)
6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação dança, as suas qualidades e sua estética; (EF69AR14) e de diversas sociedades, em
PAS estéticas e culturais como (EF01HI08)
• Criação de um espaço de experimentação um ateliê de distintos tempos e espaços,
DE referência para a criação e a (EF05ER06)
criação, por exemplo – continuado, que componha a propo- para reconhecer a arte como
EN composição de danças (EF05ER07)
sição de ensino/aprendizagem em dança, onde se trabalhe um fenômeno cultural,
autorais, individual- mente e
SIN com coreografias (a improvisação em dança pode ser parte histórico, social e sensível a
em grupo.
O de processos investigativos em coreografias a se fixar) e diferentes contextos e dialogar
também com composição instantânea, ou em tempo real; com as diversidades.
• Estudo e vivência de diversas possibilidades em termos
31 de dramaturgia da dança, favorecendo a produção,
9 recepção e análise de diferentes criações em dança, bem
como o exercí- cio da crítica e do trabalho em grupo.
32
0 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

PA
RT • Exploração dos elementos compositivos da cena em
Explorar, conhecer, fruir e
E dança (figurino, iluminação, maquiagem, cenário,
analisar criticamente práticas e
sono- plastia etc.) e de espaços de apresentações em
IV produções artísticas e culturais
dança;
do seu entorno social, dos
• Escolhas estéticas: Análise de obras e discussão
povos indígenas, das comuni-
sobre escolhas estéticas; (EF69AR14) Analisar e expe-
dades tradicionais brasileiras
• Realização de estudos e vivências com foco nas rimentar diferentes elementos
e de diversas sociedades, em
relações do corpo na/com a cena e seus elementos (figurino, iluminação, cenário, (EF02LP26)
distintos tempos e espaços,
constituti- trilha sonora etc.) e espaços (EF35LP22)
6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação (EF69AR13) para reconhecer a arte como
vos, trabalhando a partir de procedimentos e (convencionais e não con- (EF35LP23)
um fenômeno cultural,
conceitos presentes em diferentes domínios da vencionais) para composição (EF89EF15)
histórico, social e sensível a
criação artística; cênica e apresentação coreo-
diferentes contextos e dia-
• Ênfase em composições coletivas em dança; gráfica.
logar com as diversidades.
• Desenvolvimento de projeto de dança coletivo que
Desenvolver a autonomia, a
articule elementos, espaços (inclusive ambientes virtuais),
crítica, a autoria e o trabalho
fazeres ligados a outros campos da área de Artes
coletivo e colaborativo nas
(Música, Artes visuais, Teatro, Audiovisual etc., visando o
artes.
uso criativo de materiais para elaboração de figurinos,
iluminação, cenário, trilha sonora, registro videográfico
para diferentes fins, entre outros), fortalecendo práticas
colaborativas entre diferentes agentes da escola.

• Realização de estudos e práticas com ênfase nas (EF69AR15) Discutir as expe- (EF35LP22)
rela- ções do corpo na/com a cena, a sociedade, as riências pessoais e coletivas (EF01HI04) Desenvolver a autonomia, a
culturas, dando a ver a dimensão política do corpo em dança vivenciadas na (EF01HI04) crítica, a autoria e o trabalho
6º; 7º; 8º; 9º Dança Processos de criação (EF69AR09)
em dança; escola e em outros contextos, (EF07GE01) coletivo e colaborativo nas
• Partilha de saberes sensíveis com/em/sobre Dança: Avalia- problematizando estereótipos e (EF08GE10) artes.
ção das aulas vividas pelas/pelos estudantes e reflexão preconceitos. (EF03ER01)
sobre os processos de criação desenvolvidos.

Explorar, conhecer, fruir e


• Análise crítica e reflexiva, por meio da apreciação e analisar criticamente práticas e
(EF69AR16) Analisar critica-
análise musical, usos e funções da música em seus produções artísticas e culturais
mente, por meio da apreciação
contextos de produção e circulação, relacionando as (EF15LP04) do seu entorno social, dos
musical, usos e funções da
práticas musicais (EF15LP15) povos indígenas, das comuni-
música em seus contextos de
às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, (EF69AR17) (EF06HI02) dades tradicionais brasileiras
produção e circulação, rela-
6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas histórica, econômica, estética e ética, utilizando projeções (EF69AR18) (EF06HI07) e de diversas sociedades, em
cionando as práticas musicais
audiovisuais paralelamente a análise de material de (EF69AR10) (EF08GE06) distintos tempos e espaços,
às diferentes dimensões da
notação musical, relacionando aos elementos constitutivos (EF08GE10) para reconhecer a arte como
vida social, cultural, política,
do som e da música (altura, intensidade, densidade, timbre, (EF08GE18) um fenômeno cultural,
histórica, econômica, estética
duração, nota, escalas, melodia, acordes, tonalidades, histórico, social e sensível a
e ética.
harmonia, pulso, andamento, ritmo, compasso, entre diferentes contextos e dialogar
outros), em contextualiza- ção com a história da música. com as diversidades.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

Explorar, conhecer, fruir e


analisar criticamente práticas e
produções artísticas e culturais
• Análise crítica e reflexiva de diferentes meios e equipa-
do seu entorno social, dos
mentos culturais de circulação da música e do
(EF69AR17) Explorar e analisar, povos indígenas, das comuni-
conhecimento musical utilizando as mais diversas notações
criticamente, diferentes meios (EF12LP18) dades tradicionais brasileiras
musicais con- vencional e não convencionais, relacionando
6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas e equipamentos culturais de (EF69AR16) (EF12LP19) e de diversas sociedades, em
com os ele- mentos constitutivos do som e da música
circulação da música e do (EF15LP01) distintos tempos e espaços,
(altura, intensidade, densidade, timbre, duração, nota,
conhecimento musical. para reconhecer a arte como
escalas, melodia, acordes, tonalidades, harmonia, pulso,
um fenômeno cultural,
andamento, ritmo, compasso, entre outros).
histórico, social e sensível a
diferentes contextos e dialogar
com as diversidades.

• Reconhecimento e apreciação do papel de músicos e


Pesquisar e conhecer distintas
grupos de música cearenses, brasileiros e estrangeiros que
matrizes estéticas e culturais
contribuíram para o desenvolvimento de formas e gêneros (EF69AR18) Reconhecer e
– especialmente aquelas mani-
musicais dialogando com as mais diversas notações apreciar o papel de músicos e (EF02LP26)
festas na arte e nas culturas
musicais convencional e não convencional e relacionando grupos de música brasileiros e (EF35LP22)
6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas (EF69AR16) que constituem a identidade
com os ele- mentos constitutivos do som e da música estrangeiros que contribuíram (EF09GE02)
brasileira –, sua tradição e ma-
(altura, intensidade, densidade, timbre, duração, nota, para o desenvolvimento de (EF09GE03)
nifestações contemporâneas,
escalas, melodia, acordes, tonalidades, harmonia, pulso, formas e gêneros musicais.
reelaborando-as nas criações
andamento, ritmo, compasso, entre outros) que
em Arte.
consolidaram um papel de relevância nos diversos cenários
musicais.

Pesquisar e conhecer distintas


matrizes estéticas e culturais
(EF69AR19) Identificar e
• Diálogo com as mais diversas notações musicais – especialmente aquelas mani-
analisar diferentes estilos mu-
convencio- nal e não convencional e a relação com os festas na arte e nas culturas
sicais, contextualizando-os no (EF35LP22)
6º; 7º; 8º; 9º Música Contextos e práticas elementos consti- tutivos do som e da música (altura, (EF69AR16) que constituem a identidade
tempo e no espaço, de modo (EF03ER01)
intensidade, densidade, timbre, duração, nota, escalas, brasileira –, sua tradição e ma-
a aprimorar a capacidade de
melodia, acordes, tonalidades, harmonia, pulso, andamento, nifestações contemporâneas,
apreciação da estética musical.
ritmo, compasso, entre outros). reelaborando-as nas criações
em Arte.

Explorar, conhecer, fruir e


ETA analisar criticamente práticas e
(EF69AR20) Explorar e analisar
produções artísticas e culturais
PAS • Manuseio e análise de elementos constitutivos do som elementos constitutivos da
do seu entorno social, dos
DE e da música (altura, intensidade, densidade, timbre, música (altura, intensidade,
povos indígenas, das comuni-
EN duração, timbre, melodia, ritmo etc.),
dades tradicionais brasileiras
Elementos da nota, escalas, melodia, acordes, tonalidades, harmonia, pulso, por meio de recursos tecno- (EF69AR21) (EF35LP21)
SIN 6º; 7º; 8º; 9º Música e de diversas sociedades, em
linguagem andamento, ritmo, compasso, entre outros) , por meio de lógicos (games e plataformas (EF69AR23) (EF35LP23)
O recursos tecnológicos (games e plataformas digitais), jogos, digitais), jogos, canções e
distintos tempos e espaços,
para reconhecer a arte como
canções e práticas diversas de composição/criação, execução prá- ticas diversas de
um fenômeno cultural,
e apreciação musicais, em diálogo com as mais diversas composição/ criação,
32 histórico, social e sensível a
notações musicais convencional e não convencional. execução e apreciação
1 musicais.
diferentes contextos e dialogar
com as diversidades.
32
2 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

PA
RT
E Explorar, conhecer, fruir e
IV analisar criticamente práticas e
• Análise de fontes e materiais sonoros em práticas de produções artísticas e culturais
composição/criação, execução e apreciação musical, reco- (EF69AR21) Explorar e analisar do seu entorno social, dos
nhecendo timbres e características de instrumentos fontes e materiais sonoros povos indígenas, das comuni-
musicais diversos, dialogando com as mais diversas em práticas de composição/ (EF12LP18) dades tradicionais brasileiras
6º; 7º; 8º; 9º Música Materialidades notações musicais convencional e não convencional e criação, execução e apreciação (EF69AR20) (EF12LP19) e de diversas sociedades, em
relacionando com os ele- mentos constitutivos do som e da musical, reconhecendo timbres (EF15LP01) distintos tempos e espaços,
música (altura, intensidade, densidade, timbre, duração, e características de instrumen- para reconhecer a arte como
nota, escalas, melodia, acordes, tonalidades, harmonia, tos musicais diversos. um fenômeno cultural,
pulso, andamento, ritmo, compasso, entre outros). histórico, social e sensível a
diferentes contextos e dialogar
com as diversidades.

• Reconhecimento e interação com a notação musical tra- (EF69AR22) Explorar e Pesquisar e conhecer distintas
dicional relacionados aos elementos constitutivos do som e identificar diferentes formas matrizes estéticas e culturais
da música (altura, intensidade, densidade, timbre, duração, de registro musical (notação – especialmente aquelas mani-
nota, escalas, melodia, acordes, tonalidades, harmonia, pulso, musical tradicional, partituras festas na arte e nas culturas
Notação e registro
6º; 7º; 8º; 9º Música andamento, ritmo, compasso, entre outros), criativas e procedimentos (EF35LP22) que constituem a identidade
musical
reconhecimento e interação com diferentes formas de da música contemporânea), brasileira –, sua tradição e ma-
registro musical (parti- turas criativas e procedimentos da bem como procedimentos e nifestações contemporâneas,
música contemporânea), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e reelaborando-as nas criações
técnicas de registro em áudio e audiovisual. audiovisual. em Arte.

• Análise e realização de improvisos, composições,


(EF69AR23) Explorar e criar
arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, utilizando
improvisações, composições,
vozes, sons corporais e/ou instrumentos acústicos ou
arranjos, jingles, trilhas sono-
eletrônicos, conven- cionais ou não convencionais, tendo
ras, entre outros, utilizando (EF12LP18)
em vista a expressão de ideias musicais de maneira Desenvolver a autonomia, a
vozes, sons corporais e/ou (EF12LP19)
individual, coletiva e colaborativa em diálogo com as mais crítica, a autoria e o trabalho
6º; 7º; 8º; 9º Música Processos de criação instrumentos acústicos ou (EF69AR20) (EF15LP01)
diversas notações musicais conven- cional e não coletivo e colaborativo nas
eletrônicos, convencionais (EF09HI17)
convencional e sua relação com os elementos constitutivos artes.
ou não convencionais, ex- (EF09HI19)
do som e da música (altura, intensidade, densidade, timbre,
pressando ideias musicais de
duração, nota, escalas, melodia, acordes, tonalidades,
maneira individual, coletiva e
harmonia, pulso, andamento, ritmo, compasso, entre
colaborativa.
outros) bem como o reconhecimento da importância de
cada aspecto na realização proposta.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

Explorar, conhecer, fruir e


analisar criticamente práticas e
• Reconhecimento e apreciação de artistas e grupos de
produções artísticas e culturais
teatro cearenses, brasileiros e estrangeiros de diferentes (EF69AR24) Reconhecer e
do seu entorno social, dos
épocas; apreciar artistas e grupos de
povos indígenas, das comuni-
• Investigação de seus modos de criação, produção, teatro brasileiros e estrangeiros
(EF35LP22) dades tradicionais brasileiras
divul- gação, circulação e organização da atuação de diferentes épocas, investi- (EF69AR25)
6º; 7º; 8º; 9º Teatro Contextos e práticas (EF0GE18) e de diversas sociedades, em
profissional em teatro; gando os modos de criação, (EF69AR30)
(EF02ER06) distintos tempos e espaços,
• Aulas de campo para as sedes dos grupos teatrais produção, divulgação, circula-
para reconhecer a arte como
residentes na cidade, visitas à Centros Culturais, Casas de ção e organização da atuação
um fenômeno cultural,
espetáculos, bem como a aproximação dos artistas na profissional em teatro.
histórico, social e sensível a
escola a fim de propiciar experiências educativas em teatro,
diferentes contextos e dialogar
bem como a formação de plateia para as artes da cidade.
com as diversidades.

Explorar, conhecer, fruir e


analisar criticamente práticas e
• Identificação das obras por meio de aproximações
produções artísticas e culturais
cênicas na escola ou fora da escola, os diferentes estilos
do seu entorno social, dos
e técnicas teatrais; (EF69AR25) Identificar e
povos indígenas, das comuni-
• Análise das diferentes apresentações teatrais identificando analisar diferentes estilos cê-
dades tradicionais brasileiras
a estética de cada uma delas e sua inserção em nicos, contextualizando-os no (EF69AR24) (EF15LP18)
6º; 7º; 8º; 9º Teatro Contextos e práticas e de diversas sociedades, em
contextos diversos; tempo e no espaço de modo (EF69AR26) (EF35LP22)
distintos tempos e espaços,
• Estudo da interferência do contexto na criação a aprimorar a capacidade de
para reconhecer a arte como
artística (Teatro contemporâneo); apreciação da estética teatral.
um fenômeno cultural,
• Investigação dos contextos das histórias contadas
histórico, social e sensível a
no diálogo com os projetos de vida dos estudantes.
diferentes contextos e dialogar
com as diversidades.

Explorar, conhecer, fruir e


analisar criticamente práticas e
produções artísticas e culturais
• Explorações práticas e teóricas dos diferentes
ETA (EF69AR26) Explorar diferentes do seu entorno social, dos
elementos envolvidos na composição dos
PAS elementos envolvidos na povos indígenas, das comuni-
acontecimentos cênicos (figurinos, adereços, cenário,
composição dos aconteci- dades tradicionais brasileiras
DE Elementos da iluminação e sonoplastia), bem como o reconhecimento
6º; 7º; 8º; 9º Teatro mentos cênicos (figurinos, (EF69AR25) e de diversas sociedades, em
EN linguagem de um vocabulário teatral que surge do diálogo com
adereços, cenário, iluminação e distintos tempos e espaços,
SIN vocabulário prévio dos estudantes;
sonoplastia) e reconhecer seus para reconhecer a arte como
• Observação de “tipos”, pesquisa de elementos corporais,
O vocabulários. um fenômeno cultural,
vo- cais, gestuais, de movimento e idiossincrasias como
histórico, social e sensível a
“chaves” para a criação de personagens.
diferentes contextos e dialogar
32 com as diversidades.
3
32
4 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

PA
RT
E • Pesquisa e criação de diferentes formas de
IV construções dramatúrgicas (individual ou colaborativa)
criadas a partir de textos dramáticos ou de disparadores Pesquisar e conhecer distintas
de textos diversos (imagens, objetos, letras de música matrizes estéticas e culturais
ou melodias); (EF69AR27) Pesquisar e criar – especialmente aquelas mani-
• A utilização de espaços cênicos diversos para a formas de dramaturgias e (EF15LP04) festas na arte e nas culturas
6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação cons- trução de um acontecimento teatral tais como espaços cênicos para o acon- (EF69AR28) (EF15LP15) que constituem a identidade
anfitea- tros, tablados, espaços em arena ou tecimento teatral, em diálogo (EF03ER01) brasileira –, sua tradição e ma-
quaisquer outros espaços da escola na compreensão com o teatro contemporâneo. nifestações contemporâneas,
de que teatro se faz em quaisquer espaços inclusive, reelaborando-as nas criações
no espaço da escola; em Arte.
• A ressignificação do espaço cênico a partir de
acontecimen- tos da realidade dos estudantes e das
estudantes;
• Relação do espaço cênico na inter-relação com a
cultura digital contemporânea.

• Investigação e experimentação das funções de


diretora/ diretor, encenador/encenadora, ator/atriz,
figurinista, produtora/produtor, iluminador/iluminadora,
sonoplasta, maquiador/maquiadora, Problematizar questões
(EF69AR28) Investigar e ex-
cenotécnica/cenotécnico, cenó- grafa/cenografo, políticas, sociais, econômicas,
perimentar diferentes funções
contrarregra, dramaturgo/dramaturgo, contidas em científicas, tecnológicas e
6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação teatrais e discutir os limites e (EF69AR27)
uma concepção de um espetáculo teatral; culturais, por meio de exercí-
desafios do trabalho artístico
• Investigação e experimentação da criação cios, produções, intervenções e
coletivo e colaborativo.
de diferentes espetáculos teatrais: teatro de apresentações artísticas.
rua, teatro de arena, teatro em palco italiano
etc.;
• Discussão e argumentação de pontos-problema dos
limites e desafios do trabalho artístico coletivo e
colaborativo em teatro.

Explorar, conhecer, fruir e


analisar criticamente práticas e
• Experimentação da gestualidade do estudantes e a produções artísticas e culturais
significa- ção do gesto para o teatro (teatro gestual, teatro do seu entorno social, dos
ritual); (EF69AR29) Experimentar a povos indígenas, das comuni-
• A apropriação do corpo enquanto objeto de arte e gestualidade e as construções dades tradicionais brasileiras
(EF06ER07)
6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação enquan- to construção imagética (teatro de raiz popular, corporais e vocais de maneira (EF69AR30) e de diversas sociedades, em
(EF07ER01)
bumba meu boi, maracatu, teatro físico, mímica corporal imaginativa na improvisação distintos tempos e espaços,
dramática) e vo- cais (teatro musical) de maneira teatral e no jogo cênico. para reconhecer a arte como
imaginativa na improvisação teatral, por meio de jogos de um fenômeno cultural,
teatro (Viola Spolin) e no jogo cênico, a fim de promover o histórico, social e sensível a
saber do corpo na construção de propostas cênicas. diferentes contextos e dialogar
com as diversidades.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

• Composição de improvisações de acontecimentos inerentes


à realidade dos estudantes e das estudantes, como
também de temas e situações propostos pela/pelo
(EF69AR30) Compor impro-
professora/pro- fessor proporcionando às/aos estudantes
visações e acontecimentos
a possibilidade do surgimento de acontecimentos cênicos;
cênicos com base em textos
• Cenas baseadas em textos dramáticos ou outros
dramáticos ou outros estímulos Desenvolver a autonomia, a
estímulos (música, imagens, objetos etc.); (EF69AR24)
(música, imagens, objetos etc.), crítica, a autoria e o trabalho
6º; 7º; 8º; 9º Teatro Processos de criação • Caracterização de personagens (com figurinos, adereços, (EF69AR25) (EF35LP22)
caracterizando personagens coletivo e colaborativo nas
gestualidades); (EF69AR29)
(com figurinos e adereços), artes.
• Criação de cenário, iluminação e sonoplastia com vistas
cenário, iluminação e sonoplas-
a espaços fechados ou abertos, considerando diferentes
tia e considerando a relação
formas teatrais;
com o espectador.
• Investigar prática e teoricamente como se dá a relação
da/ do ator/atriz com a/o espectador/espectadora em
diferentes contextos e criações cênicas.

Estabelecer relações entre arte,


(EF69AR31) Relacionar as (EF35LP21)
mídia, mercado e consumo,
• Desenvolvimento de práticas artísticas que utilizem práticas artísticas às diferentes (EF03HI04)
compreendendo, de forma
6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Contextos e práticas aspectos da vida social, cultural, política, histórica, dimensões da vida social, (EF08GE06)
crítica e problematizadora,
econômica, estética e ética e suas relações. cultural, política, histórica, (EF02ER06)
modos de produção e de circu-
econômica, estética e ética. (EF03ER01)
lação da arte na sociedade.

ETA
PAS (EF69AR32) Analisar e explo- Desenvolver a autonomia, a
DE • Desenvolvimento de projetos artísticos temáticos na rar, em projetos temáticos, crítica, a autoria e o trabalho
6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Processos de criação (EF35LP22)
EN interre- lação das diversas linguagens artísticas. as relações processuais entre coletivo e colaborativo nas
SIN diversas linguagens artísticas. artes.
O

32
5
32
6 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES ESPECÍFICAS

PA
RT
E
IV
Pesquisar e conhecer distintas
• Investigação de como se dá a criação nas artes, seus (EF69AR33) Analisar aspectos matrizes estéticas e culturais
aspec- tos históricos, sociais e políticos da produção históricos, sociais e políticos da (EF02LP23) – especialmente aquelas mani-
artística e como estas influenciam na ampliação da produção artística, problema- (EF09HI26) festas na arte e nas culturas
Matrizes estéticas e
6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas percepção do ser humano; tizando as narrativas eurocên- (EF09HI36) que constituem a identidade
culturais
• Análise das diversas narrativas artísticas eurocêntricas, tricas e as diversas categoriza- (EF09GE03) brasileira –, sua tradição e ma-
narrativas artísticas cearenses e brasileiras e as diversas ções da arte (arte, artesanato, (EF03ER01) nifestações contemporâneas,
categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design folclore, design etc.). reelaborando-as nas criações
etc.), no desenvolvimento de um olhar crítico, reflexivo e em Arte.
artístico.

(EF69AR34) Analisar e valo-


(EF12LP18)
rizar o patrimônio cultural,
(EF12LP19)
material e imaterial, de culturas
• Investigação, análise e reconhecimento do patrimônio (EF15LP01)
diversas, em especial a brasi- Analisar e valorizar o patrimô-
cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em (EF09HI15)
leira, incluindo suas matrizes nio artístico nacional e inter-
especial a cearense e a brasileira compõem a cultura de (EF09HI31)
6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Patrimônio cultural indígenas, africanas e euro- nacional, material e imaterial,
um povo; (EF08GE06)
peias, de diferentes épocas, com suas histórias e diferentes
• Reconhecimento das matrizes culturais indígenas, africanas (EF08GE10)
e favorecendo a construção visões de mundo.
e europeias, de diferentes épocas na construção de (EF09GE03)
de vocabulário e repertório
vocabulá- rios e repertórios relativos às diferentes (EF02ER06)
relativos às diferentes lingua-
linguagens artísticas. (EF03ER01)
gens artísticas.

(EF69AR35) Identificar e mani-


pular diferentes tecnologias e
• Identificação, manipulação e criação de diferentes
recursos digitais para acessar, (EF15LP01) Mobilizar recursos tecnológi-
tecno- logias (analógicas e digitais) para acessar, apreciar,
6º; 7º; 8º; 9º Artes integradas Arte e tecnologia apreciar, produzir, registrar (EF05HI09) cos como formas de
produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios
e compartilhar práticas e (EF07GE01) registro, pesquisa e criação
artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.
repertórios artísticos, de modo artística.
reflexivo, ético e responsável.
4.2.1.3. Educação Física

Apresentação da Área

Alinhados ao posicionamento da BNCC (BRASIL, 2017) no DCRC, assumimos que a Educação


Física no Ensino Fundamental é o componente curricular que tematiza o corpo e suas práticas
corporais. A sua finalidade é possibilitar, aos/às estudantes, conhecimentos específicos da Área de
Linguagens para ampliação de seu repertório em manifestações artísticas, corporais e linguísticas,
dando continuidade ao vivenciado na Educação Infantil.
Portanto, entender a Educação Física como componente curricular da área de Linguagens
significa promover atividades didáticas que auxiliem alunos e alunas a ler e produzir as
manifestações culturais corporais concebidas como textos e contextos da linguagem corporal
(NEIRA; SOUZA JÚNIOR, 2016). A Educação Física pode contribuir para a formação integral de
alunos e alunas nas escolas,
sendo sua responsabilidade instigá-los (las) não somente a reproduzir movimentos, mas a criar
outras possibilidades, posicionando-se criticamente frente às manifestações corporais praticadas,
que são dotadas de significação social e cultural.
Assim, a Educação Física escolar desperta, nos alunos e nas alunas, o interesse em se
envolver com práticas corporais, possibilitando convivências harmoniosas e construtivas com outros
indivíduos. Pretendemos estimular o/a estudante a reconhecer e a respeitar as características físicas,
o próprio desempenho e de outros indivíduos, não segregando e nem depreciando outras pessoas
por quali- dades e peculiaridades como aspectos físicos, sexuais e/ou sociais. Dessa forma, é
possível evidenciar a liberdade cognitiva e emocional de estudantes para a aprendizagem e o saber
como relacionar-se em grupo por meio do controle evolutivo de comportamentos, valores, normas
e atitudes.
Com isso, a Educação Física termina por expressar-se pela linguagem, sendo esta não apenas
forma e conteúdo de externalização (reprodução de movimentos), mas também de internalização
(consciência de movimentos) do que pode ser aprendido.

O componente curricular (inovações e avanços / limites) no DCRC

A proposta de criação de uma base comum curricular no Brasil não é recente. Desde a
promul- gação da Constituição Federal, em 1988, já havia indicativos da necessidade de estabelecer
“conteúdos mínimos para o Ensino Fundamental” (BRASIL, 1988). Essa intensão está registrada na
Lei de Diretri- zes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996) e nos documentos oficiais
subsequentes, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) e Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação Básica (BRASIL, 2013).
Com o DCRC, pretendemos investir na formação integral dos/das estudantes. Para alcançar
tal propósito, ancorar-nos-emos nas 10 Competências Gerais da Educação Básica, nas
Competências da Área de Linguagens, bem como nas 10 competências específicas da Educação
Física, de acordo com a BNCC (BRASIL, 2017). São elas:
1. compreender a origem da cultura corporal de movimento e seus vínculos com a
organização da vida coletiva e individual;
2. planejar e empregar estratégias para resolver desafios e aumentar as possibilidades de
apren- dizagem das práticas corporais, além de se envolver no processo de ampliação do acervo
cultural nesse campo;
3. refletir, criticamente, sobre as relações entre a realização das práticas corporais e os processos
de saúde/doença, inclusive no contexto das atividades laborais;

ETAPAS DE ENSINO
327
4. identificar a multiplicidade de padrões de desempenho, saúde, beleza e estética corporal,
analisando, criticamente, os modelos disseminados na mídia e discutir posturas consumistas e pre-
conceituosas;
5. identificar as formas de produção dos preconceitos, compreender seus efeitos e combater
posicionamentos discriminatórios em relação às práticas corporais e aos seus participantes;
6. interpretar e recriar os valores, os sentidos e os significados atribuídos às diferentes práticas
corporais, bem como aos sujeitos que delas participam;
7. reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural dos
povos e grupos;
8. usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em
contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a promoção da saúde;
9. reconhecer o acesso às práticas corporais como direito do cidadão, propondo e
produzindo alternativas para sua realização no contexto comunitário;
10. experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
esportes, lutas e práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.
Esse conjunto de documentos permite tanto uma articulação horizontal da Educação Física
com os demais componentes curriculares na escola, quanto uma articulação vertical representada
pela progressão entre Educação Infantil e anos iniciais e finais do Ensino Fundamental.
Para garantir o desenvolvimento dessas Competências Específicas, é importante que o
professor também compreenda a importância das Habilidades (71 no total).Há 14 para o primeiro
ciclo (1° e 2° anos), 15 para o segundo ciclo (3° ao 5° ano), 21 para o terceiro ciclo (6° e 7° anos) e
21 para o ciclo final (8° e 9° anos). É um desafio do professor estabelecer relações entre os
diferentes Objetos de Co- nhecimento (conteúdos, conceitos e processos), considerando as seis
Unidades Temáticas diferentes (Brincadeiras e Jogos, Esportes, Ginásticas, Danças, Lutas e Práticas
Corporais de Aventura).
Cada objeto de conhecimento está subdividido em objetos específicos propostos neste
docu- mento e que visam assegurar ampla variedade de manifestações corporais, ao mesmo tempo
em que resguardam nossas peculiaridades regionais. A distribuição dos objetos, ao longo dos
ciclos, buscou assegurar a relação entre suas habilidades, a fim de garantir o desenvolvimento das
oito dimensões do conhecimento (Experimentação, Uso e Apropriação, Fruição, Reflexão sobre a
Ação, Construção de Valores, Análise, Compreensão e Protagonismo Comunitário) conforme proposta
da BNCC (BRASIL, 2017). Ressaltamos, ainda, que a contribuição para o DCRC deu-se no
detalhamento dos objetos específicos, os quais reforçam a apresentação dos três elementos
fundamentais comuns às práticas corporais: o movimento corporal, que é a essência do processo;
a organização, que se dá segundo uma lógica específica (experimentação, apropriação e
transformação); e o produto cultural, que deve ter vinculação com o lazer e cuidados com o corpo.
Além disso, por uma demanda das contribuições realizadas na consulta pública, optamos por
acrescentar a unidade temática Lutas no primeiro ciclo (1º
e 2° anos) do Ensino Fundamental.
Pensando nisso, foi realizado o exercício de identificar o que havia de produção acumulada
no estado do Ceará em termos de organização curricular do componente Educação Física.
Constatamos que havia poucas elaborações, que eram pontuais e diversas entre si, sem nenhuma
conexão entre as instituições ou sistemas de ensino que as propunham. Percebemos, pois, ser este
um momento opor- tuno para iniciarmos essa discussão.
A Proposta Curricular ora apresentada, ratificamos, está completamente alinhada às diretrizes
da BNCC, sem perder de vista as peculiaridades de nosso estado e com o cuidado de não limitar o
surgimento de novas possibilidades que atendam aos diversos contextos de cada instituição. Preci-
samos ter liberdade para definir as especificidades dos currículos, resguardando as recomendações
apresentadas neste documento. Deste modo, ressaltamos que o detalhamento apontado, em
alguns
328 PARTE IV
objetos específicos, constitui apenas proposições sugestivas importantes para que os professores e
professoras visualizem possibilidades diversas. Portanto, sua seleção deverá estar balizada em
critérios de relevância para o contexto em que eles irão se desenvolver.
Percebemos assim que várias práticas corporais podem ser objeto do trabalho pedagógico
em qualquer etapa e modalidade de ensino. Mas, precisamos respeitar alguns critérios de
progressão que foram abordados, como: elementos específicos das diferentes práticas corporais;
características dos sujeitos e contextos de atuação; tendência organizacional dos conhecimentos,
entre outros.
Na BNCC as unidades temáticas Brincadeiras e Jogos, Danças e Lutas são organizadas
conforme a ocorrência social dessas práticas (local, regional, nacional e mundial), já as Ginásticas
apoiam-se em sua diversidade e características (Geral, de Condicionamento Físico e de
Conscientização Corporal), nos Esportes a abordagem considera o modelo de classificação (Marca,
Precisão, Técnico-combinatório, Rede/Quadra dividida ou Parede de rebote, Campo e taco, Invasão
ou Territorial e Combate) e nas Práticas Corporais de Aventura destaca-se uma exposição urbana e
na natureza.
Apresentamos, no caso específico da Educação Física, um caráter bem amplo dos objetos de
conhecimento, impossibilitando que conteúdos sejam desconsiderados e colocando o documento
como uma importante fonte diretiva e referencial para seleção, organização e sistematização dos
co- nhecimentos escolares.
Percebemos que os objetos de conhecimento da Educação Física possibilitam a
compreensão social, histórica e política das manifestações das práticas corporais, visando uma
participação mais crítica e intensa dos estudantes e das estudantes na sociedade. Entendemos que
isso contribui para a formação de cidadãos que compreendam e produzam uma cultura própria,
além de reconhecer e valorizar o repertório cultural de outros grupos.
Em matéria de inovação, a articulação dos objetos de conhecimentos em diferentes ciclos e
unidades temáticas, em comparação a organização em apenas três blocos de conteúdos proposta
pelos PCN, apresenta-se como uma vantagem. Ele se mostra com uma melhor organização dos
ciclos propostos, delimita melhor os objetos de conhecimento em cada ciclo e possibilita uma
abordagem associada aos temas integradores. Outro aspecto bastante notório é a tentativa de
manter uma fluên- cia no desenrolar da Educação Básica, desde a Educação Infantil, passando pelos
anos iniciais e finais do Ensino Fundamental, buscando a progressão dos temas a serem abordados
sem descontinuar a proposta de apresentação das temáticas.
É importante destacar também que pode ser percebida a ausência de menção de algumas
prá- ticas corporais mais características ou triviais do nosso país. A exemplo, temos os brinquedos e
jogos de salão, os quais foram inclusos na planilha de nosso componente. Além deles, há jogos
eletrônicos como objetos de conhecimento para o primeiro ciclo dos anos finais do Ensino
Fundamental. Trazem questionamentos de como abordar esse tipo de conteúdo em escolas, que
muitas vezes não apresenta a estrutura básica para oferecimento de conteúdos mais simples. Nesta
última situação, procurou-se simplificar a apresentação deste tema no ciclo em questão, tornando
mais acessível o desenvolvimento deste conteúdo junto às mais diferentes situações
socioeconômicas e culturais.
No documento proposto, inicialmente observa-se uma distribuição de dimensões por
objetos de conhecimento, de certa forma, irregular, o que levou à conclusão que nenhuma unidade
temática foi contemplada com todas as oito dimensões da Educação Física, com maior
desconsideração para o protagonismo comunitário. Assim, adicionaram-se vários momentos em
que alunos e alunas são con- vidados a participar como agentes da criação do processo e os
professores e professoras participam como coadjuvante do aprendizado e estimuladores de
situações problemas relacionados ao contexto social da escola e comunidade. Com isso tentou-se
minimizar esta lacuna.
Outra incoerência percebida é que a redação de várias habilidades tenta aglutinar objetos de
conhecimento e dimensões, o que torna confuso o real objetivo pretendido pelo texto, podendo
desta

ETAPAS DE ENSINO
329
forma interferir na ação docente. Tentando minimizar esse problema, buscamos deixar mais claro,
no momento da descrição dos objetos específicos, o que caracterizaria melhor o objeto de
conhecimento e a habilidade, realocando alguns conteúdos para espaços que tornaria o
desenvolvimento do futuro planejamento mais lógico.

Organização da proposta, relacionando às competências da área

A criação dos objetos específicos da proposta em questão buscou contemplar todas as com-
petências específicas da Educação Física, relacionando unidade temática, objeto de conhecimento,
habilidades e, por fim, competências. Alguns pontos foram desafiadores no sentido de tornar mais
lógico e exequível diferentes objetos específicos de ensino, considerando a aglutinação de
diferentes objetos de conhecimento e dimensões por habilidade.
De um modo geral, buscamos, neste documento, sugerir objetos específicos de conteúdo
dentro de cada unidade temática a partir de cada habilidade, considerando-se principalmente a (s)
dimensão (ões) destacadas, conectando a competência específica pretendida para aquele ciclo,
podendo ser visualizada na planilha adiante.
Informamos, ainda, que professores e professoras podem, no momento que idealizar a sua
proposta curricular, acrescentar conteúdos que acreditem que sejam adequados a sua realidade ou
mesmo adaptar a proposta deste material conforme necessidade local, pois entende-se que cada
lugar tem uma constituição sócio-histórico-geográfica-política-estrutural diversificada.

Possibilidade de atendimento à parte diversificada, à diversidade, à etnia

Finalmente denotamos atenção para alguns pontos positivos e negativos da proposta que
mere- cem destaque e, principalmente, tomada de decisão dos envolvidos para superação das
inconsistências percebidas.
O componente curricular da Educação Física traz consigo a relevância social de onde a escola
se encontra, explorando manifestações locais, regionais, nacionais e internacionais. Ele também
destaca grupos étnicos nativos, como os negros e os índios. Contudo não destaca a questão da
diversidade sexual em sua proposta e da educação inclusiva, merecendo atenção a estes aspectos
durante a cons- trução das propostas curriculares escolares.
No tocante a esta questão, alguns objetos específicos foram acrescidos em vistas a buscar
des- tacar a influência da diversidade sexual nas práticas corporais. O objetivo era reforçar o
combate aos preconceitos atrelados e às formas de superação desses comportamentos. Da mesma
forma, pretende refletir sobre a adaptação de diferentes modalidades físicas para grupos com
diversificadas limitações, propondo sempre uma atividade para todos, independentemente da
necessidade apresentada.
Por fim, acreditamos que este documento será um marco inicial na organização curricular do
componente Educação Física, na tentativa de garantir um ensino de qualidade aos estudantes de
todo o estado do Ceará. O propósito final de é contribuir para a construção de uma sociedade mais
ética, democrática, responsável, inclusiva e solidária, promovendo a diversidade e os direitos de
todos, onde o docente apresenta um papel importante nessa jornada sendo um agente mediador
nesse processo.

330 PARTE IV
RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE

Brincadeiras e jogos presentes no


(EF15AR18) (EF15AR11)
contexto local e regional: psicomotores, (EF12EF01) Experimentar, fruir e 7. Reconhecer as práticas corporais como
(EF01HI02) (EF01HI05) (EF01HI06)
sensoriais, de raciocínio, simbólicos, de recriar diferentes brincadeiras e elementos constitutivos da identidade cultural
Brincadeiras e jogos (EF01GE02) (EF15LP15)
construção, deslocamento, competitivo, jogos da cultura popular presentes dos povos e grupos. 10. Experimentar,
Brincadeiras e da cultura popular (EF35LP11) (EF67LP11)
1º; 2º cooperativo, de mesa, tradicionais, no contexto comunitário e regional, (EF35EF01) desfrutar, apreciar e criar diferentes
jogos presentes no contexto (EF67LP12) (EF69LP06)
rítmicos, dramáticos, pedagógico, entre reconhecendo e respeitando as brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
comunitário e regional (EF69LP10) (EF69LP21)
outros. Brincadeiras e jogos presentes diferenças individuais de desempe- esportes, lutas e práticas corporais de
(EF01CI04)
no folclore cearense e nordestino. nho dos colegas. aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
(EF01ER01)
Brinque- dos populares. protagonismo.

(EF12EF02) Explicar, por meio


(EF15AR18) (EF01HI02)
de múltiplas linguagens (corporal,
(EF01HI05) (EF01HI06)
Brincadeiras e jogos Ampliação das expressões, por meio de vi- sual, oral e escrita), as
(EF02GE06) (EF15LP15) 1. Compreender a origem da cultura corporal
Brincadeiras e da cultura popular múltiplas linguagens, de brincadeiras e brincadeiras e os jogos populares
1º; 2º (EF35EF03) (EF35LP11) (EF67LP11) de movimento e seus vínculos com a
jogos presentes no contexto jogos trabalhados anteriormente e sua do contexto comunitário e
(EF67LP12) (EF69LP06) organização da vida coletiva e individual.
comunitário e regional importância para sua cultura de origem. regional, reconhe- cendo e
(EF69LP10) (EF69LP21)
valorizando a importância desses
(EF06ER03) (EF02ER03)
jogos e brincadeiras para suas
culturas de origem.

2. Planejar e empregar estratégias para resol-


(EF12EF03) Planejar e utilizar (EF01HI02) (EF01HI05) (EF01HI06) ver desafios e aumentar as possibilidades de
Brincadeiras e jogos Estratégias para solução de desafios estratégias para resolver desafios (EF02GE05) (EF01MA08) aprendizagem das práticas corporais, além de
Brincadeiras e da cultura popular nas brincadeiras e jogos populares. de brincadeiras e jogos populares (EF02MA06) (EF15LP15) se envolver no processo de ampliação do
1º; 2º (EF35EF04)
jogos presentes no contexto Origem, materiais, espaços e regras de do contexto comunitário e regional, (EF35LP11) (EF67LP11) acervo cultural nesse campo. 6. Interpretar e
comunitário e regional brincadei- ras e jogos trabalhados com base no reconhecimento das (EF67LP12) (EF69LP06) recriar os valores, os sentidos e os
anteriormente. características dessas práticas. (EF69LP10) (EF69LP21) significados atribuídos às diferentes práticas
corporais, bem como aos sujeitos que delas
participam.

ETA
PAS (EF12EF04) Colaborar na proposi-
DE ção e na produção de alternativas (EF01HI02) (EF01HI05) (EF01HI06) 6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos
para a prática, em outros momen- (EF01GE03) (EF15LP15) e os significados atribuídos às diferentes
EN Brincadeiras e jogos
Construção e adaptação de tos e espaços, de brincadeiras e (EF35LP11) (EF67LP11) práticas corporais, bem como aos sujeitos
SIN Brincadeiras e da cultura popular
1º; 2º brincadeiras e jogos trabalhados jogos e demais práticas corporais (EF35EF04) (EF67LP12) (EF69LP06) que delas participam. 9. Reconhecer o
O jogos presentes no contexto
anteriormente e sua aplicação em tematizadas na escola, produzindo (EF69LP10) (EF69LP21) acesso às práticas corporais como direito do
comunitário e regional
outros momentos/espaços. textos (orais, escritos, audiovisuais) (EF04MA16) cidadão, propondo e produzindo alternativas
para divulgá-las na escola e na (EF02ER01) para sua realização no contexto comunitário.
33 comunidade.
1
33
2 UNIDADES OBJETOS DE
RELAÇÃO DENTRO DO
RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE
PA
RT
E
IV (EF12EF05) Experimentar e fruir,
Atletismo. Boliche, bocha, golfe, entre ou- 10. Experimentar, desfrutar, apreciar e criar
prezando pelo trabalho coletivo e
tros. Identificação dos elementos comuns diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
Esportes de marca pelo protagonismo, a prática de
1º; 2º Esportes que favoreçam o entendimento desses (EF67EF03) (EF02MA17) esportes, lutas e práticas corporais de aventura,
Esportes de precisão esportes de marca e de precisão,
esportes, tais como: tipos de materiais, valorizando o trabalho coletivo e o protago-
identificando os elementos comuns
espaços de jogos e regras básicas. nismo.
a esses esportes.

(EF12EF06) Discutir a importância


Normas e regras dos esportes de (EF05LP09)
da observação das normas e das 6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos
marca e precisão trabalhados (EF05LP12)
Esportes de marca regras dos esportes de marca e os significados atribuídos às diferentes
1º; 2º Esportes anteriormente, considerando atitudes e (EF67EF04) (EF69LP23)
Esportes de precisão e de precisão para assegurar a práticas corporais, bem como aos sujeitos
condutas. Riscos inerentes à execução (EF89LP12)
integridade própria e as dos demais que delas participam.
dos movimentos e primeiros socorros (EF01LP21)
participantes.
aplicados. (EF01LP20)
(EF01LP21)
(EF12LP10) (EF06EF09)
(EF08ER01)

(EF12EF07) Experimentar, fruir e


identificar diferentes elementos
Movimentos básicos da ginástica 10. Experimentar, desfrutar, apreciar e criar
básicos da ginástica (equilíbrios,
geral a partir do repertório de diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
saltos, giros, rotações, acrobacias,
1º; 2º Ginásticas Ginástica geral movimentos (EF35EF07) (EF04MA16) (EF15AR10) esportes, lutas e práticas corporais de aventura,
com e sem materiais) e da ginás-
prévios das crianças, com/sem materiais, valorizando o trabalho coletivo e o protago-
tica geral, de forma individual e
considerando atitudes, condutas e nismo.
em pequenos grupos, adotando
riscos inerentes à prática.
procedimentos de segurança.

2. Planejar e empregar estratégias para resol-


ver desafios e aumentar as possibilidades de
Estratégias para execução de ele-
(EF12EF08) Planejar e utilizar aprendizagem das práticas corporais, além de
mentos da ginástica desenvolvidos
estra- tégias para a execução de se envolver no processo de ampliação do
1º; 2º Ginásticas Ginástica geral até o momento. Coreografias (EF35EF08) (EF15AR09)
diferentes elementos básicos da acervo cultural nesse campo. 6. Interpretar e
com utilização de músicas.
ginástica e da ginástica geral. recriar os valores, os sentidos e os
significados atribuídos às diferentes práticas
corporais, bem como aos sujeitos que delas
participam.

(EF12EF09) Participar da ginástica 4. Identificar a multiplicidade de padrões de


Identificação dos limites e geral, identificando as potencialida- desempenho, saúde, beleza e estética corporal,
(EF01CI02) (EF15AR09)
1º; 2º Ginásticas Ginástica geral potencialida- des do corpo por meio des e os limites do corpo, e respei- (EF35EF08) (EF89EF08) analisando, criticamente, os modelos dissemina-
(EF01ER01)
de movimentos locomotores e tando as diferenças individuais e de dos na mídia e discutir posturas consumistas e
estabilizadores. desempenho corporal. preconceituosas.
RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF12EF10) Descrever, por meio de


múltiplas linguagens (corporal, oral,
Expressão, por múltiplas linguagens, de
escrita e audiovisual), as carac- 6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos
elementos da ginástica e da ginástica
terísticas dos elementos básicos e os significados atribuídos às diferentes
1º; 2º Ginásticas Ginástica geral geral. Identificação de elementos bá-
da ginástica e da ginástica geral, práticas corporais, bem como aos sujeitos
sicos das ginásticas em outras práticas
identificando a presença desses que delas participam.
corporais.
elementos em distintas práticas
corporais.

Danças presentes na comunidade em (EF12EF11) Experimentar, fruir e


que a escola está inserida. Danças do recriar diferentes danças do con- 10. Experimentar, desfrutar, apreciar e criar
Nordes- te (Ciranda, Coco, Frevo, Forró, texto comunitário e regional (rodas (EF15AR08) (EF01HI08) diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
Danças do contexto
1º; 2º Danças Reisado, Maculelê, Quadrilha, Bumba cantadas, brincadeiras rítmicas e (EF35EF09) (EF04GE01) (EF01CI04) esportes, lutas e práticas corporais de aventura,
comunitário e regional
meu Boi, Torém, entre outros). expressivas), e recriá-las, respeitan- (EF01ER01) valorizando o trabalho coletivo e o protago-
Reinvenção e adaptação de do as diferenças individuais e de nismo.
movimentos às músicas regionais. desempenho corporal.

4. Identificar a multiplicidade de padrões de


(EF12EF12) Identificar os elementos (EF01MA11) (EF01MA12)
desempenho, saúde, beleza e estética corporal,
Ritmos, expressão corporal, utilização constitutivos (ritmo, espaço, (EF02MA03) (EF02MA12)
analisando, criticamente, os modelos dissemi-
Danças do contexto de espaços/objetos e percussão gestos) das danças do contexto (EF04MA16) (EF04GE01)
1º; 2º Danças (EF35EF10) (EF35EF11) nados na mídia e discutir posturas
comunitário e regional (instru- mental e corporal) presentes comunitário e regional, valorizando (EF01HI08) (EF15AR15)
consumistas e preconceituosas. 7.
nas danças trabalhadas anteriormente. e respeitan- do as manifestações (EF01CI04)
Reconhecer as práticas corporais como
de diferentes culturas. (EF01ER06) (EF03ER03)
elementos constitutivos da identidade cultural
dos povos e grupos.

(EF12EF13CE) Experimentar e fruir


elementos básicos de combate
Elementos básicos de combate (esquivar, (esquivar, imobilizar, conquistar
imobilizar, conquistar território, atingir território, atingir alvo, de puxar/
1º; 2º Lutas Disputas corporais (EF35EF13)
alvo, puxar/empurrar, desequilibrar, entre empurrar, desequilibrar e com
outros) sem e com implementos. implementos), de forma individual
e em pequenos grupos, adotando
ETA
procedimentos de segurança.
PAS
DE
EN
SIN (EF12EF14CE) Planejar e utilizar
O Estratégias de ataque/defesa utilizando estratégias de ataque e defesa
1º; 2º Lutas Disputas corporais (EF35EF14)
os elementos básicos de combate. utilizando os elementos básicos de
combate.
33
3
33
4 RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE
PA
RT
E
IV Brincadeiras e jogos populares das
(EF35EF01) Experimentar e fruir 7. Reconhecer as práticas corporais como
Brincadeiras e jogos demais regiões do país (Norte, Centro-
brincadeiras e jogos populares elementos constitutivos da identidade cultural
populares do Brasil e -Oeste, Sul e Sudeste) e do mundo,
do Brasil e do mundo, incluindo (EF01GE02) (EF04GE01) dos povos e grupos. 10. Experimentar,
3º; 4º; Brincadeiras e do mundo com ênfase naquelas cujas origens
aqueles de matriz indígena e (EF12EF01) (EF04GE02) (EF01HI05) desfrutar, apreciar e criar diferentes
5º9 jogos Brincadeiras e jogos compõem a cultura brasileira.
africana, e recriá-los, valorizando (EF03HI03) (EF15AR10) brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
de matriz indígena e Brincadeiras e jo- gos de matriz
a importância desse patrimônio esportes, lutas e práticas corporais de
africana africana e indígena não contempladas
histórico cultural. aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
nas brincadeiras e jogos populares
protagonismo.
regionais.

Identificação de elementos que


Brincadeiras e jogos (EF35EF02) Planejar e utilizar
ofereçam riscos ou incitem violência 2. Planejar e empregar estratégias para resol-
populares do Brasil e estratégias para possibilitar a parti-
nas atividades já desenvolvidas. ver desafios e aumentar as possibilidades de
3º; 4º; Brincadeiras e do mundo cipação segura de todos os alunos
Adaptação de regras, espaços e (EF04MA28) aprendizagem das práticas corporais, além de
5º jogos Brincadeiras e jogos em brincadeiras e jogos populares
materiais para minimizar estes se envolver no processo de ampliação do
de matriz indígena e do Brasil e de matriz indígena e
riscos/violência sem descaracterizar a acervo cultural nesse campo.
africana africana.
essência das brincadeiras e jogos
traba- lhados anteriormente.

(EF35EF03) Descrever, por meio de 1. Compreender a origem da cultura corporal


múltiplas linguagens (corporal, de movimento e seus vínculos com a
Brincadeiras e jogos Origem, materiais, espaços e regras
oral, escrita, audiovisual), as organização da vida coletiva e individual. 6.
populares do Brasil e de brincadeiras e jogos trabalhados
brincadeiras e os jogos populares (EF01HI05) (EF03HI03) Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os
3º; 4º; Brincadeiras e do mundo anteriormente. Expressão por múltiplas
do Brasil (EF12EF02) (EF15AR25) significados atribuídos às diferentes práticas
5º jogos Brincadeiras e jogos linguagens dessas brincadeiras e jogos
e de matriz indígena e (EF05ER05) (EF06ER03) corporais, bem como aos sujeitos que delas
de matriz indígena e e a importância desse patrimônio
africana, explicando suas participam. 7. Reconhecer as práticas corporais
africana histórico cultural.
características e a importância como elemen- tos constitutivos da identidade
desse patrimônio histórico cultural dos povos e grupos.
cultural na preservação das
diferentes culturas.

(EF35EF04) Recriar, individual e


coletivamente, e experimentar, na 6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos
Brincadeiras e jogos
Adaptação de brincadeiras e jogos escola e fora dela, brincadeiras e os significados atribuídos às diferentes
populares do Brasil e
estudados e sua aplicação na escola e e jogos populares do Brasil e do práticas corporais, bem como aos sujeitos
3º; 4º; Brincadeiras e do mundo (EF15AR08) (EF01HI05)
na comunidade, considerando os mundo, incluindo aqueles de matriz (EF12EF03) (EF12EF04) que delas participam. 9. Reconhecer o
5º jogos Brincadeiras e jogos (EF03HI03) (EF02ER01)
espaços indígena e africana, e demais acesso às práticas corporais como direito do
de matriz indígena e
e materiais disponíveis no ambiente em práticas corporais tematizadas na cidadão, propondo e produzindo alternativas
africana
que o aluno está inserido. escola, adequando-as aos espaços para sua realização no contexto comunitário.
públicos disponíveis.
RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE

Esportes de campo e taco (Beisebol,


2. Planejar e empregar estratégias para resol-
críquete, softbol, entre outros). Esportes (EF35EF05) Experimentar e fruir
ver desafios e aumentar as possibilidades de
de rede/parede (Voleibol, tênis de campo, di- versos tipos de esportes de
aprendizagem das práticas corporais, além de
Esportes de campo e tênis de mesa, badminton, peteca, pu- campo e taco, rede/parede e
se envolver no processo de ampliação do
3º; 4º; taco Esportes de rede/ nhobol, raquetebol, squash, entre outros). invasão, iden- tificando seus (EF67EF03) (EF89EF01)
Esportes (EF04MA08) acervo cultural nesse campo. 10.
5º parede Esportes de Esportes de invasão (Basquetebol, frisbee, elementos comuns (EF89EF02) (EF98EF04)
Experimentar, desfru-
invasão futebol, futsal, futebol americano, hande- e criando estratégias individuais e
tar, apreciar e criar diferentes brincadeiras,
bol, hóquei, rúgbi, entre outros). Identifi- coletivas básicas para sua execução,
jogos, danças, ginásticas, esportes, lutas e
cação de elementos comuns entre esses prezando pelo trabalho coletivo e
práticas corporais de aventura, valorizando o
esportes: materiais, espaços e regras. pelo protagonismo.
trabalho coletivo e o protagonismo.

3. Refletir, criticamente, sobre as relações


entre a realização das práticas corporais e os
(EF35EF06) Diferenciar os conceitos
processos de saúde/doença, inclusive no
Esportes de campo e Conceituação e diferenciação entre jogo de jogo e esporte, identificando as
contexto das atividades laborais. 6. Interpretar
3º; 4º; taco Esportes de rede/ e esporte, destacando os esportes características que os constituem na
Esportes (EF67EF06) (EF01HI06) e recriar os valores, os sentidos e os
5º parede Esportes de nos contextos de educação, lazer e contemporaneidade e suas manifes-
significados atribuídos às diferentes práticas
invasão inclusão social e alto rendimento. tações (profissional e comunitária/
corporais, bem como aos sujeitos que delas
lazer).
participam. 9. Reconhecer
o acesso às práticas corporais como direito
do cidadão, propondo e produzindo alterna

Ginásticas expressivas com implementos,


(EF35EF07) Experimentar e fruir,
piruetas, rolamentos, parada de mão,
de forma coletiva, combinações de 10. Experimentar, desfrutar, apreciar e criar
pontes, atividades circenses, outros.
diferentes elementos da ginástica diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
3º; 4º; Execução de sequências de movimentos (EF04MA08) (EF04MA16)
Ginásticas Ginástica geral geral (equilíbrios, saltos, giros, (EF12EF07, EF67EF08) esportes, lutas e práticas corporais de aventura,
5º individuais e coletivas dos elementos da (EF15AR11) (EF01CI02)
rotações, acrobacias, com e sem valorizando o trabalho coletivo e o protago-
ginástica geral, considerando temas pre-
materiais), propondo coreografias nismo.
sentes na comunidade. Conscientização e
com diferentes temas do cotidiano.
controle corporal individual e coletivo.

ETA
PAS (EF35EF08) Planejar e utilizar
2. Planejar e empregar estratégias para resol-
DE ver desafios e aumentar as possibilidades de
estratégias para resolver desafios
Estratégias de execução de elementos de aprendizagem das práticas corporais, além de
EN na execução de elementos básicos
apresentações individuais e coletivas da se envolver no processo de ampliação do
SIN 3º; 4º; de apresentações coletivas de
Ginásticas Ginástica geral ginástica geral vista anteriormente. Riscos (EF12EF08) (EF12EF09) (EF05MA24) (EF06EF09) acervo cultural nesse campo. 4. Identificar a
O 5º ginástica geral, reconhecendo as
inerentes à execução dos movimentos e multiplici- dade de padrões de desempenho,
potencialidades e os limites do
primeiros socorros aplicados. saúde, beleza e estética corporal, analisando,
corpo e adotando procedimentos
criticamente,
33 de segurança.
os modelos disseminados na mídia e discutir
5 posturas consumistas e preconceituosas.
33
6 RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE
PA
RT
E Danças populares das demais regiões
do país: Norte (Carimbó, Marujada,
IV 6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos e
Camaleão, entre outros), Centro-oeste
os significados atribuídos às diferentes práticas
(Siriri, Catira, Tambor, entre outros), Sul (EF35EF09) Experimentar, recriar
corporais, bem como aos sujeitos que delas
(Vaneirão, Fandango, Pau de Fitas, entre e fruir danças populares do
Danças do Brasil e do participam. 7. Reconhecer as práticas corporais
outros) e Sudeste (Samba, Mineiro-pau, Brasil e do mundo e danças de (EF04GE01) (EF03GE01)
3º; 4º; mundo como elementos constitutivos da identidade
Danças Congo, entre outros). Danças populares matriz indígena e africana, (EF12EF11, EF67EF11) (EF15AR11)
5º Danças de matriz cultural dos povos e grupos. 10. Experimentar,
mundiais (Ballet, Tarantella, Sapateado, valorizando e (EF69AR09) (EF03HI03)
indígena e africana desfrutar, apreciar e criar diferentes
Jazz, Country dance, entre outros). respeitando os diferentes sentidos (EF01ER05)
brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
Danças de matriz africana (Batuque, e significados dessas danças em
esportes, lutas e práti- cas corporais de
Jongo, Maracatu, Kuduro, entre outros) e suas culturas de origem.
aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
indígena (Toré, Kuarup, Cateretê, Cabocli-
protagonismo.
nho, entre outros).

(EF35EF10) Comparar e
Danças do Brasil e do Ritmos, expressão corporal, utilização de identificar os elementos 6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos
(EF03HI03) (EF01MA02)
3º; 4º; mundo espaços/objetos e percussão (instrumento constitutivos comuns e diferentes e os significados atribuídos às diferentes
Danças (EF12EF12) (EF04MA16) (EF15AR15)
5º Danças de matriz e corporal) presentes nas danças traba- (ritmo, espaço, gestos) em danças práticas corporais, bem como aos sujeitos
(EF15AR12) (EF04ER04)
indígena e africana lhadas anteriormente. populares do Brasil e do mundo e que delas participam.
danças de matriz indígena e
africana.

(EF35EF11) Formular e utilizar


2. Planejar e empregar estratégias para resol-
Danças do Brasil e do estratégias para a execução de
Estratégias de execução de elementos ver desafios e aumentar as possibilidades de
3º; 4º; mundo elementos constitutivos das danças
Danças constitutivos das danças trabalhadas (EF67EF12) (EF12EF12) (EF15AR12) (EF03MA27) aprendizagem das práticas corporais, além de
5º Danças de matriz populares do Brasil e do mundo,
anteriormente. Coreografias. se envolver no processo de ampliação do
indígena e africana e das danças de matriz
acervo cultural nesse campo.
indígena e africana.

(EF35EF12) Identificar situações de


Danças do Brasil e do Comportamentos preconceituosos/ 5. Identificar as formas de produção dos pre-
injustiça e preconceito geradas e/ou
3º; 4º; mundo injustos relacionados às danças traba- conceitos, compreender seus efeitos e combater
Danças presentes no contexto das danças e (EF89EF14) (EF03HI03) (EF02GE02)
5º Danças de matriz lhadas anteriormente e alternativas de posicionamentos discriminatórios em relação às
demais práticas corporais e discutir
indígena e africana superação. práticas corporais e aos seus participantes.
alternativas para superá-las.
RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE

Movimentos pertencentes às lutas pre-


10. Experimentar, desfrutar, apreciar e criar
Lutas do contexto sentes no contexto comunitário e (EF35EF13) Experimentar, fruir e
diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
3º; 4º; comunitário e regional regional e de matriz indígena e africana. recriar diferentes lutas presentes no (EF67EF14)
Lutas (EF15AR08) esportes, lutas e práticas corporais de aventura,
5º Lutas de matriz Lutas contexto comunitário e regional e (EF12EF13CE)
valorizando o trabalho coletivo e o protago-
indígena e africana de conquista de objetos e de território e lutas de matriz indígena e africana.
nismo.
jogos de oposição (Capoeira, Maculelê,
Huka-huka, Luta Marajoara, entre outros).

(EF35EF14) Planejar e utilizar


Estratégias de ataque/defesa das lutas estratégias básicas das lutas do 2. Planejar e empregar estratégias para resol-
Lutas do contexto
vistas anteriormente. Riscos relacionados contexto comunitário e regional e ver desafios e aumentar as possibilidades de
3º; 4º; comunitário e regional (EF67EF15) (EF06CI09)
Lutas ao corpo do adversário presentes lutas de matriz indígena e africana aprendizagem das práticas corporais, além de
5º Lutas de matriz (EF12EF14CE) (EF05MA24)
nessas disputas. Primeiros socorros experimentadas, respeitando o se envolver no processo de ampliação do
indígena e africana
aplicados às situações de luta. colega como oponente e as normas acervo cultural nesse campo.
de segurança.

(EF35EF15) Identificar as caracterís-


Caracterização (histórico, materiais,
ticas das lutas do contexto comu-
Lutas do contexto estilos, espaços, regras e outras) das lutas 6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos
nitário e regional e lutas de matriz (EF03HI03)
3º; 4º; comunitário e regional utilizadas anteriormente. Diferenciação e os significados atribuídos às diferentes
Lutas indígena e africana, reconhecendo (EF67EF16) (EF04GE02)
5º Lutas de matriz entre luta, briga, dança, arte e esporte de práticas corporais, bem como aos sujeitos
as diferenças entre lutas e brigas (EF15AR08)
indígena e africana rendimento baseada em seu contexto e que delas participam.
e entre lutas e as demais práticas
intenção dos envolvidos.
corporais.

6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos


(EF67EF01) Experimentar e fruir, e os significados atribuídos às diferentes
Jogos eletrônicos individuais e de
na escola e fora dela, jogos práticas corporais, bem como aos sujeitos que
interação coletiva com ênfase nos
Brincadeiras e eletrônicos diversos, valorizando e (EF05GE08) delas participam. 10. Experimentar, desfrutar,
6º; 7º Jogos eletrônicos que envolvam o corpo em
jogos respeitando os sentidos e (EF01ER05) apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos,
movimento.
significados atribuídos a eles por danças, ginásticas, esportes, lutas e práticas
Jogos motores que agreguem aparelhos
diferentes grupos sociais e etários. corporais de aventura, valorizando o trabalho
eletrônicos.
ETA coletivo e o protagonismo.
PAS
DE
EN (EF67EF02) Identificar as trans-
Caracterização de diferentes tipos de
formações nas características dos (EF05HI06)
SIN jogos eletrônicos, seus avanços tecnológi-
jogos eletrônicos em função dos (EF06MA04) 1. Compreender a origem da cultura corporal
O Brincadeiras e cos e as respectivas exigências corporais.
6º; 7º Jogos eletrônicos avanços das tecnologias e nas (EF06MA23) de movimento e seus vínculos com a
jogos Influência dos jogos eletrônicos no
respectivas exigências corporais (EF08MA10) organização da vida coletiva e individual.
sedentarismo, relação com consumo e
colocadas por esses diferentes tipos (EF05CI09)
33 mídia e dependência tecnológica.
de jogos.
7
33
8 RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE
PA
RT
E Esportes de marca (Corridas, Saltos,
IV Esportes de marca Arremesso e Lançamentos do (EF67EF03) Experimentar e fruir Experimentar, desfrutar, apreciar e criar dife-
Esportes de precisão Atletismo), precisão (Arco-e-flecha, Jogo esportes de marca, precisão, rentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
(EF12EF05)
6º; 7º Esportes Esportes de invasão de dardo, Curling, Golfe, entre outros), invasão e técnico-combinatórios, (EF07MA29) esportes, lutas e práticas corporais de
(EF35EF05)
Esportes técnico-com- invasão (Futebol, Futsal, Handebol, valorizando o trabalho coletivo e o aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
binatórios entre outros) e técnico-combinatórios protagonismo. protago- nismo.
(Ginástica rítmica, Ginástica artística,
entre outros).

(EF67EF04) Praticar um ou mais


Esportes de marca
esportes de marca, precisão, Usufruir das práticas corporais de forma au-
Esportes de precisão
Regras e fundamentos básicos (técnico- invasão e técnico-combinatórios (EF12EF06) tônoma para potencializar o envolvimento em
6º; 7º Esportes Esportes de invasão
-tático) dos esportes trabalhados. oferecidos pela escola, usando (EF89EF02) contextos de lazer, ampliar as redes de
Esportes técnico-com-
habilidades técnico-táticas básicas e sociabili- dade e a promoção da saúde.
binatórios
respeitando regras.

(EF67EF05) Planejar e utilizar


estratégias para solucionar os
Esportes de marca Planejar e empregar estratégias para resolver
desafios técnicos e táticos, tanto
Esportes de precisão Estratégias para solução de desafios desafios e aumentar as possibilidades de
nos esportes de marca, precisão,
6º; 7º Esportes Esportes de invasão técnico-táticos nos esportes trabalhados (EF89EF03) (EF07MA34) aprendizagem das práticas corporais, além de
invasão e técnico-combinatórios
Esportes técnico-com- anteriormente. se envolver no processo de ampliação do
como nas modalidades esportivas
binatórios acervo cultural nesse campo.
escolhidas para praticar de forma
específica.

Refletir, criticamente, sobre as relações entre


Esportes de marca Conceituação e diferenciação da (EF67EF06) Analisar as transforma- a realização das práticas corporais e os
Esportes de precisão prática profissional e amadora no ções na organização e na prática processos de saúde/doença, inclusive no
(EF35EF06)
6º; 7º Esportes Esportes de invasão esporte, destacando os esportes nos dos esportes em suas diferentes (EF02GE06) contexto das atividades laborais. 6.
(EF89EF05)
Esportes técnico-com- contextos de educação, lazer, inclusão manifestações (profissional e Interpretar e recriar os valores, os sentidos e
binatórios social e alto rendimento. comunitário/lazer). os significados atribuídos às diferentes
práticas corporais, bem como aos sujeitos
que delas participam.

(EF67EF07) Propor e produzir


Esportes de marca
alternativas para experimentação 9. Reconhecer o acesso às práticas corporais
Esportes de precisão
Materiais e regras alternativas para dos esportes não disponíveis e/ como direito do cidadão, propondo e produzindo
6º; 7º Esportes Esportes de invasão (EF89EF06)
práticas de esportes. ou acessíveis na comunidade e alternativas para sua realização no contexto
Esportes técnico-com-
das demais práticas corporais comunitário.
binatórios
tematiza- das na escola.
RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE

(EF67EF08) Experimentar e fruir


Capacidades físicas relacionadas à
exercícios físicos que solicitem Experimentar, desfrutar, apreciar e criar dife-
saúde e ao desempenho. Exercícios
diferentes capacidades físicas, rentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
Ginástica de condicio- vinculados às capacidades físicas (EF05CI07) (EF07CI02)
6º; 7º Ginásticas identificando seus tipos (força, ve- (EF35EF07) (EF89EF07) esportes, lutas e práticas corporais de
namento físico trabalhadas, bem como as sensações (EF06MA24)
locidade, resistência, flexibilidade) e aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
corporais provocadas por estes (ex.:
as sensações corporais provocadas protago- nismo.
suor, frequência cardíaca, temperatura
pela sua prática.
corporal, outras).

Usufruir das práticas corporais de forma au-


(EF67EF09) Construir, coletiva- tônoma para potencializar o envolvimento em
Respeito às características individuais, mente, procedimentos e normas contextos de lazer, ampliar as redes de
Ginástica de condicio- considerando os diferentes desempenhos de convívio que viabilizem a (EF06CI09) sociabili- dade e a promoção da saúde.
6º; 7º Ginásticas
namento físico nas capacidades físicas trabalhadas participação de todos na prática (EF01ER03) 9. Reconhecer o acesso às práticas corporais
anteriormente. de exercícios físicos, com o como direito do cidadão, propondo e produzindo
objetivo de promover a saúde. alternativas para sua realização no contexto
comunitário.

Planejar e empregar estratégias para resolver


Diferenciação entre Atividade Física e
desafios e aumentar as possibilidades de
Exercício Físico e outros conceitos rela- (EF67EF10) Diferenciar exercício
aprendizagem das práticas corporais, além de
cionados, como: condicionamento físico de atividade física e propor
Ginástica de condicio- (EF01CI07) (EF05CI06) (EF05CI08) se envolver no processo de ampliação do
6º; 7º Ginásticas físico, aptidão física, tipos de exercícios, alternativas para a prática de (EF89EF07)
namento físico (EF06CI09) (EF02GE10) acervo cultural nesse campo. 6. Interpretar e
alimen- tação saudável aplicada à exercícios físicos dentro e fora do
recriar os valores, os sentidos e os
atividade física e outros. Adaptação de ambiente escolar.
significados atribuídos às diferentes práticas
exercícios físicos em diferentes
corporais, bem como aos sujeitos que delas
espaços.
participam.

House Dance, Hip Hop, Funk, Freestyle, Experimentar, desfrutar, apreciar e criar dife-
(EF67EF11) Experimentar, fruir e
Breaking, Passinho e outros. Elementos rentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
recriar danças urbanas, identifican- (EF04MA16) (EF05GE12)
6º; 7º Danças Danças urbanas constitutivos da dança urbana (ritmo e (EF35EF09) esportes, lutas e práticas corporais de
do seus elementos constitutivos (EF69AR09)
expressão corporal; tempo, organização aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
(ritmo, espaço, gestos).
espacial e marcação musical). protago- nismo.
ETA
PAS
DE
EN
Planejar e empregar estratégias para resolver
SIN
Estratégias de execução de movimen- (EF67EF12) Planejar e utilizar es- desafios e aumentar as possibilidades de
O 6º; 7º Danças Danças urbanas tos simples e combinados das tratégias para aprender elementos (EF35EF11) (EF89EF13) (EF07MA34) aprendizagem das práticas corporais, além de
danças trabalhadas. constitutivos das danças urbanas. se envolver no processo de ampliação do
33 acervo cultural nesse campo.
9
34
0
RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
PA TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE
RT
E
IV

Elementos do contexto sociocultural (EF67EF13) Diferenciar as danças


Interpretar e recriar os valores, os sentidos e
(ritmos, estilos, passos básicos, expressão urbanas das demais
(EF69AR09) (EF08GE10) os significados atribuídos às diferentes
6º; 7º Danças Danças urbanas corporal, espaços, adereços, vestimentas) manifestações da dança,
(EF01ER03) práticas corporais, bem como aos sujeitos
das danças urbanas e sua diferenciação valorizando e respeitando os
que delas participam.
das demais manifestações de dança. sentidos e significados atribuídos a
eles por diferentes grupos sociais.

Capoeira, Tarracá, Jiu-Jitsu Brasileiro,


(EF67EF14) Experimentar, fruir Experimentar, desfrutar, apreciar e criar dife-
Aipenkuit, Idjassú, Maculelê, Luta Mara-
e recriar diferentes lutas do rentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
joara, entre outras. Cuidados e
6º; 7º Lutas Lutas do Brasil Brasil, valorizando a própria (EF35EF13) (EF89EF16) (EF69AR12) esportes, lutas e práticas corporais de
segurança individuais e coletivas
segurança e integridade física, aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
durante a execução das lutas.
bem como as dos demais. protago- nismo.
Modalidades e enfrentamento (curta,
média e longa distância).

Planejar e empregar estratégias para resolver


(EF67EF15) Planejar e utilizar
desafios e aumentar as possibilidades de
Estratégias de ataque/defesa das lutas estratégias básicas das lutas do
6º; 7º Lutas Lutas do Brasil (EF35EF14) (EF89EF17) (EF07MA34) aprendizagem das práticas corporais, além de
vistas anteriormente. Brasil, respeitando o colega como
se envolver no processo de ampliação do
oponente.
acervo cultural nesse campo.

Contextos e transformações das lutas


(EF67EF16) Identificar as caracte-
do Brasil e suas características. Interpretar e recriar os valores, os sentidos e
rísticas (códigos, rituais, elementos
Elementos constitutivos das lutas do os significados atribuídos às diferentes
6º; 7º Lutas Lutas do Brasil técnico-táticos, indumentária, (EF35EF15) (EF02HI03)
Brasil (códi- gos, rituais, elementos práticas corporais, bem como aos sujeitos
materiais, instalações, instituições)
técnico-táticos, indumentária, que delas participam.
das lutas do Brasil.
materiais, instalações, instituições).

(EF67EF17) Problematizar precon-


Comportamentos preconceituosos/
ceitos e estereótipos relacionados
injustos relacionados às lutas brasileiras Identificar as formas de produção dos precon-
ao universo das lutas e demais
trabalhadas. Elementos do universo das ceitos, compreender seus efeitos e combater
6º; 7º Lutas Lutas do Brasil práticas corporais, propondo (EF89EF18) (EF03HI03)
lutas que possam contribuir para uma posicionamentos discriminatórios em relação às
alternativas para superá-los, com
convivência baseada na solidariedade, práticas corporais e aos seus participantes.
base na solidariedade, na justiça,
justiça, equidade e respeito.
na equidade e no respeito.
RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE

Parkour; Rapel; Skate; Slackline e outros.


Cuidados/Riscos relacionados à prática. (EF67EF18) Experimentar e fruir Experimentar, desfrutar, apreciar e criar dife-
Práticas Limites corporais e superação do medo/ diferentes práticas corporais de rentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
Práticas corporais de
6º; 7º corporais de receio da realização da prática. Adapta- aventura urbanas, valorizando a (EF05GE12) (EF06CI09) esportes, lutas e práticas corporais de
aventura urbanas
aventura ção de espaços públicos para a prática. própria segurança e integridade aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
Primeiros socorros aplicados a essas física, bem como as dos demais. protago- nismo.
práticas corporais.

Equipamentos de segurança necessários


(EF67EF19) Identificar os riscos Planejar e empregar estratégias para resolver
para a prática de cada modalidade.
Práticas durante a realização de desafios e aumentar as possibilidades de
Práticas corporais de Riscos nas práticas corporais de
6º; 7º corporais de práticas corporais de aventura (EF04GE04) aprendizagem das práticas corporais, além de
aventura urbanas aventura no meio urbano. Estratégias de
aventura urbanas e planejar estratégias se envolver no processo de ampliação do
superação dos riscos inerentes a prática
para sua superação. acervo cultural nesse campo.
em diferen- tes espaços.

Usufruir das práticas corporais de forma


Práticas de aventuras desenvolvidas (EF67EF20) Executar práticas autôno- ma para potencializar o envolvimento
Práticas até o momento em diferentes corporais de aventura urbanas, (EF02GE10) (EF04GE04) em con- textos de lazer, ampliar as redes de
Práticas corporais de
6º; 7º corporais de ambientes, den- tro e fora da escola, respeitando o patrimônio público e (EF05GE04) (EF09CI13) sociabilidade e a promoção da saúde. 9.
aventura urbanas
aventura adaptando conforme a necessidade e utilizando alternativas para a prática (EF03HI04) (EF04MA16) Reconhecer o acesso às práticas corporais
estimulando a conserva- ção do segura em diversos espaços. como direito do cidadão, propondo e
patrimônio público e privado. produzindo alternativas para sua realização no
contexto comunitário.

ETA
PAS
DE Definição e caracterização das práticas. (EF67EF21) Identificar a origem
Compreender a origem da cultura corporal de
Evolução histórica das modalidades das práticas corporais de aventura
EN movimento e seus vínculos com a
Práticas estudadas. Evolução tecnológica dos itens e as possibilidades de recriá-las,
SIN Práticas corporais de organização da vida coletiva e individual. 6.
6º; 7º corporais de de segurança e equipamentos. Espaços reconhecendo as características (EF03HI09) (EF05GE04)
O aventura urbanas Interpretar e recriar os valores, os sentidos e
aventura no contexto comunitário dos alunos que (instrumentos, equipamentos de
os significados atribuídos às diferentes
possibilite a realização das modalidades segurança, indumentária, organiza-
práticas corporais, bem como aos sujeitos
estudadas. ção) e seus tipos de práticas.
34 que delas participam.
1
34
2
RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
PA COMPONENTE
RT
E
IV
Esportes de rede/parede (Voleibol, tênis
de campo, tênis de mesa, badminton,
peteca, punhobol, raquetebol, squash,
Esportes de rede/ entre outros). Esportes de campo e taco (EF89EF01) Experimentar diferentes
Experimentar, desfrutar, apreciar e criar dife-
parede (Beisebol/Softbol, críquete, entre outros). papéis (jogador, árbitro e técnico)
rentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
Esportes de campo Esportes de invasão (Basquetebol, frisbee, e fruir os esportes de rede/parede,
8º; 9º Esportes (EF35EF05) esportes, lutas e práticas corporais de
e taco futebol, futsal, futebol americano, hande- campo e taco, invasão e combate,
aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
Esportes de invasão bol, hóquei, rúgbi, entre outros). Esportes valorizando o trabalho coletivo e o
protago- nismo.
Esportes de combate de combate (Judô, Boxe, Esgrima, Tae protagonismo.
kwon do Paintball, entre outros). Dife-
rentes papéis (jogador, árbitro, técnico e
treinador) na prática dos esportes.

Esportes de rede/
(EF89EF02) Praticar um ou mais
parede Usufruir das práticas corporais de forma au-
esportes de rede/parede, campo e
Esportes de campo Habilidades técnico-táticas dos esportes tônoma para potencializar o envolvimento em
8º; 9º Esportes taco, invasão e combate oferecidos (EF67EF04) (EF35EF05)
e taco trabalhados anteriormente. contextos de lazer, ampliar as redes de
pela escola, usando habilidades
Esportes de invasão sociabili- dade e a promoção da saúde.
técnico-táticas básicas.
Esportes de combate

(EF89EF03) Formular e utilizar


Esportes de rede/ estratégias para solucionar os
Planejar e empregar estratégias para resolver
parede desafios técnicos e táticos, tanto
Estratégias para solução de desafios desafios e aumentar as possibilidades de
Esportes de campo nos esportes de campo e taco,
8º; 9º Esportes técnicos e táticos nos esportes trabalha- (EF67EF05) aprendizagem das práticas corporais, além de
e taco rede/parede, invasão e combate
dos anteriormente. se envolver no processo de ampliação do
Esportes de invasão como nas modalidades esportivas
acervo cultural nesse campo.
Esportes de combate escolhidas para praticar de forma
específica.

(EF89EF04) Identificar os elementos


técnicos ou técnico-táticos indivi-
Esportes de rede/ duais, combinações táticas, siste-
Caracterização (elementos técnicos ou
parede mas de jogo e regras das modali- (EF01LP20) (EF01LP21) Interpretar e recriar os valores, os sentidos e
técnico-táticos individuais, combinações
Esportes de campo dades esportivas praticadas, bem (EF12LP10) (EF05LP09) os significados atribuídos às diferentes
8º; 9º Esportes táticas, sistemas de jogo e regras) e (EF35EF05)
e taco como diferenciar as modalidades (EF05LP12) (EF69LP23) práticas corporais, bem como aos sujeitos
diferenciação das modalidades esportivas
Esportes de invasão esportivas com base nos critérios (EF09MA22) (EF03MA26) que delas participam.
com base nos critérios da lógica interna.
Esportes de combate da lógica interna das categorias de
esporte: rede/parede, campo e
taco, invasão e combate.
RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE

Compreender a origem da cultura corporal de


Esportes de rede/ Transformações históricas do fenômeno (EF89EF05) Identificar as transfor-
(EF06HI10) (EF06HI14) (EF09HI10) movimento e seus vínculos com a organização
parede esportivo. Problemas relacionados aos mações históricas do fenômeno
(EF05GE06) (EF15LP04) da vida coletiva e individual. 4. Identificar a
Esportes de campo esportes (doping, corrupção, violência, esportivo e discutir alguns de seus
8º; 9º Esportes (EF67EF06) (EF15LP08) (EF35LP20) multiplicidade de padrões de desempenho,
e taco fair play, overtraining, propaganda e problemas (doping, corrupção,
(EF67LP13) (EF69LP05) saúde, beleza e estética corporal, analisando,
Esportes de invasão consumo consciente e outros) e a violência etc.) e a forma como as
(EF69LP17) (EF06CI10) cri- ticamente, os modelos disseminados na
Esportes de combate influên- cia das mídias. mídias os apresentam.
mídia e discutir posturas consumistas e
preconceituosas.

Usufruir das práticas corporais de forma au-


Esportes de rede/ (EF89EF06) Verificar locais disponí- tônoma para potencializar o envolvimento em
parede veis na comunidade para a prática contextos de lazer, ampliar as redes de
Utilização e adequação de espaços
Esportes de campo de esportes e das demais práticas sociabili- dade e a promoção da saúde.
8º; 9º Esportes disponíveis na comunidade para práticas (EF67EF07) (EF01GE04)
e taco corporais tematizadas na escola, 9. Reconhecer o acesso às práticas corporais
corporais no tempo livre.
Esportes de invasão propondo e produzindo alternativas como direito do cidadão, propondo e produzindo
Esportes de combate para utilizá-los no tempo livre. alternativas para sua realização no contexto
comunitário.

Ginásticas de condicionamento físico


(EF89EF07) Experimentar e fruir um Interpretar e recriar os valores, os sentidos e
(calistenia, musculação, step, ginástica
ou mais programas de exercícios os significados atribuídos às diferentes
aeróbica, localizada, treinamento fun-
Ginástica de condicio- físicos, identificando as exigências práticas corporais, bem como aos sujeitos
cional e outras variações). Exigências (EF12EF09)
namento físico corporais desses diferentes progra- que delas
8º; 9º Ginásticas corporais nos diferentes programas de (EF67EF08) (EF01CI04)
Ginástica de conscien- mas e reconhecendo a importância participam. 10. Experimentar, desfrutar, apreciar
exercícios trabalhados. Associação das (EF67EF10)
tização corporal de uma prática individualizada, e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças,
características, necessidades e interes-
adequada às características e neces- ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais
ses de cada sujeito ao programa mais
sidades de cada sujeito. de aventura, valorizando o trabalho coletivo e
adequado.
o protagonismo.

(EF05CI09) (EF15LP01) (EF03LP18)


ETA (EF03LP20) (EF03LP23)
PAS (EF05LP16) (EF05LP18)
Compreender a origem da cultura corporal de
DE (EF89EF08) Discutir as transfor- (EF05LP19) (EF05LP20)
Evolução histórica dos padrões de movimento e seus vínculos com a organização
Ginástica de condicio- mações históricas dos padrões (EF67LP03) (EF67LP09)
EN desempenho, saúde e beleza e a da vida coletiva e individual. 4. Identificar a
namento físico de desempenho, saúde e beleza, (EF67LP10) (EF67LP11)
SIN 8º; 9º Ginásticas forma de apresentação em diferentes (EF12EF09) multiplicidade de padrões de desempenho,
Ginástica de conscien- considerando a forma como são (EF67LP12) (EF07LP02)
O meios de divulgação (científico, saúde, beleza e estética corporal, analisando,
tização corporal apresentados nos diferentes meios (EF69LP02) (EF69LP06)
midiático, tecnológico). cri- ticamente, os modelos disseminados na
(científico, midiático etc.). (EF69LP08) (EF69LP38)
mídia e discutir posturas consumistas e
(EF89LP07) (EF89LP08)
34 (EF89LP09) (EF89LP10)
preconceituosas.
3 (EF89LP28) (EF69AR06)
34
4 RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE
PA
RT
E (EF05CI09) (EF15LP01)
IV (EF03LP18)
(EF03LP20) Refletir, criticamente, sobre as relações entre a
(EF89EF09) Problematizar a (EF03LP23) realização das práticas corporais e os processos
Características e consequências
Ginástica de condicio- prática excessiva de exercícios (EF05LP16) de saúde/doença, inclusive no contexto das
do overtraining, do uso de
namento físico físicos e (EF05LP18) atividades laborais. 4. Identificar a multiplicidade
8º; 9º Ginásticas suplementos e medicamentos em
Ginástica de conscien- o uso de medicamentos para (EF05LP19) de padrões de desempenho, saúde, beleza
praticantes de
tização corporal a ampliação do rendimento (EF05LP20) e estética corporal, analisando,
exercícios físicos. Transtornos de
ou (EF67LP03) criticamente, os modelos disseminados na
imagem corporal e seus impactos na
potencialização das transformações (EF67LP09) mídia e discutir posturas consumistas e
saúde.
corporais. (EF67LP10) preconceituosas.
(EF67LP11)
(EF67LP12)
(EF07LP02)
(EF69LP02)
(EF69LP06)
(EF69LP08)
(EF69LP38)
(EF89LP07)
(EF89LP08)
(EF89LP09)
(EF89LP10)
(EF89LP28)

(EF89EF10) Experimentar e fruir Experimentar, desfrutar, apreciar e criar dife-


Ginástica de condicio-
Ginásticas de conscientização corporal um ou mais tipos de ginástica de (EF01CI02) rentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
namento físico
8º; 9º Ginásticas (yoga, thai chi chuan, pilates, conscientização corporal, identifi- (EF05CI06) esportes, lutas e práticas corporais de
Ginástica de conscien-
meditação) e exigências corporais cando as exigências corporais dos (EF06CI09) aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
tização corporal
relacionadas. mesmos. protago- nismo.

(EF89EF11) Identificar as diferenças


e semelhanças entre a ginástica Refletir, criticamente, sobre as relações entre
Conscientização corporal e condicio-
de conscientização corporal e as a realização das práticas corporais e os
Ginástica de condicio- namento físico: definição, objetivos,
de condicionamento físico e processos de saúde/doença, inclusive no
namento físico elementos e características. Benefícios
8º; 9º Ginásticas discutir como a prática de cada (EF01CI03) contexto das atividades laborais. 6.
Ginástica de conscien- dessas práticas para as qualidades de
uma dessas manifestações pode Interpretar e recriar os valores, os sentidos e
tização corporal vida, saúde, bem-estar e cuidado consigo
contribuir para a melhoria das os significados atribuídos às diferentes
mesmo.
condições de vida, saúde, bem- práticas corporais, bem como aos sujeitos
estar e cuidado consigo mesmo. que delas participam.
Reconhecer as práticas corporais como
elemen- tos constitutivos da identidade cultural
Danças de salão (forró, samba de (EF89EF12) Experimentar, fruir e
dos povos e grupos. 10. Experimentar,
gafieira, zouk, salsa, cumbia, valsa, recriar danças de salão, valorizando (EF05GE02)
8º; 9º Danças Danças de salão desfrutar, apreciar
kizomba, bolero, bachata, xote, maxixe, a diversidade cultural e respeitando (EF69AR09)
e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças,
soltinho, lambada, entre outros). a tradição dessas culturas.
ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais
de aventura, valorizando o trabalho coletivo e
o protagonismo.
RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE

Planejar e empregar estratégias para resolver


(EF89EF13) Planejar e utilizar
Elementos constitutivos das danças de (EF04MA16) desafios e aumentar as possibilidades de
estratégias para se apropriar dos
8º; 9º Danças Danças de salão salão trabalhadas anteriormente (passos, (EF67EF12) (EF69AR10) aprendizagem das práticas corporais, além de
elementos constitutivos (ritmo,
ritmos estilos, espaços, vestimentas). (EF69AR12) se envolver no processo de ampliação do
es- paço, gestos) das danças de
acervo cultural nesse campo.
salão.

Estereótipos e comportamentos precon- (EF89EF14) Discutir estereótipos e


Identificar as formas de produção dos precon-
ceituosos/injustos (questões de gênero, preconceitos relativos às danças
(EF05GE02) ceitos, compreender seus efeitos e combater
8º; 9º Danças Danças de salão de classe social) relacionados às de salão e demais práticas (EF35EF12)
(EF03HI03) posicionamentos discriminatórios em relação às
danças de salão e maneiras de corporais
práticas corporais e aos seus participantes.
superação de tais preconceitos. e propor alternativas para
sua superação.

Compreender a origem da cultura corporal de


movimento e seus vínculos com a
(EF89EF15) Analisar as caracterís- organização da vida coletiva e individual. 6.
Origem e evolução histórica das danças ticas (ritmos, gestos, coreografias e Interpretar e recriar os valores, os sentidos e
(EF05GE02)
8º; 9º Danças Danças de salão de salão trabalhadas anteriormente, suas músicas) das danças de salão, os significados atribuídos às diferentes
(EF69AR14)
características e representações sociais. bem como suas transformações práticas corporais, bem como aos sujeitos
históri- cas e os grupos de que delas participam. 7.
origem. Reconhecer as práticas corporais como
elemen- tos constitutivos da identidade cultural
dos povos e grupos.

ETA
PAS Lutas de diferentes lugares do mundo
DE (judô, boxe, karatê, muay thai, esgrima,
(EF89EF16) Experimentar e fruir a Experimentar, desfrutar, apreciar e criar dife-
EN jiu-jitsu, aikido, kung fu, wing chun, ken-
execução dos movimentos perten- rentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
SIN do, sumô, luta greco-romana, wrestling,
8º; 9º Lutas Lutas do mundo centes às lutas do mundo, adotan- (EF67EF14) (EF06CI09) esportes, lutas e práticas corporais de
O entre outros). Cuidados e segurança
do procedimentos de segurança e aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
individuais e coletivas durante a
respeitando o oponente. protago- nismo.
execução das lutas. Primeiros socorros
34 aplicados às situações de luta.
5
34
6 RELAÇÃO DENTRO DO
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO COMPONENTES
COMPONENTE
PA
RT
E
IV Planejar e empregar estratégias para resolver
(EF89EF17) Planejar e utilizar
Fundamentos gerais e estratégias de desafios e aumentar as possibilidades de
estratégias básicas das lutas expe-
8º; 9º Lutas Lutas do mundo ataque e defesa das lutas (EF67EF15) aprendizagem das práticas corporais, além de
rimentadas, reconhecendo as suas
desenvolvidas nesta unidade. se envolver no processo de ampliação do
características técnico-táticas.
acervo cultural nesse campo.

Caracterização e transformações histó-


ricas de cada luta trabalhada. Processo (EF89EF18) Discutir as transfor- Compreender a origem da cultura corporal de
de esportivização das lutas. Influência mações históricas, o processo de movimento e seus vínculos com a organização
8º; 9º Lutas Lutas do mundo das competições de lutas veiculadas esportivização e a midiatização de (EF67EF17) (EF09GE11) da vida coletiva e individual. 7. Reconhecer as
pela mídia. Diferenciação entre luta, arte uma ou mais lutas, valorizando e práticas corporais como elementos constitutivos
marcial e esporte de combate. Filosofia respeitando as culturas de origem. da identidade cultural dos povos e grupos.
das lutas.

Educação ambiental e sustentabilidade. (EF89EF19) Experimentar e fruir


Práticas corporais de aventura na nature- diferentes práticas corporais de (EF05GE04)
Experimentar, desfrutar, apreciar e criar dife-
za (arborismo, trakking, escalada, corrida aventura na natureza, (EF06GE06)
Práticas rentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas,
Práticas corporais de de orientação/aventura, rapel, stand up valorizando a própria segurança (EF01CI01)
8º; 9º corporais de esportes, lutas e práticas corporais de
aventura na natureza paddle, slackline/waterline, sandboard, e integridade física, bem como (EF05CI05)
aventura aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
kitesurf, surfe, bodyboard, entre outros), as dos demais, respeitando o (EF09CI12)
protago- nismo.
enfatizando os cuidados durante a patrimônio natural e minimizando (EF09CI13)
prática. os impactos de degradação
ambiental.

Riscos e normas de segurança nas práti-


cas abordadas. Identificação dos limites (EF89EF20) Identificar riscos, Planejar e empregar estratégias para resolver
Práticas corporais, alterações fisiológicas associa- formular estratégias e observar nor- desafios e aumentar as possibilidades de
Práticas corporais de
8º; 9º corporais de das a ambientes específicos e estratégias mas de segurança para superar os (EF09CI13) aprendizagem das práticas corporais, além de
aventura na natureza
aventura alternativas para superação de desafios desafios na realização de práticas se envolver no processo de ampliação do
na realização dessas práticas. Primeiros corporais de aventura na natureza. acervo cultural nesse campo.
socorros relacionados a essas práticas.

(EF89EF21) Identificar as caracte- Compreender a origem da cultura corporal de


Caracterização (equipamentos de se-
rísticas (equipamentos de segu- movimento e seus vínculos com a
Práticas gurança, instrumentos, indumentária,
Práticas corporais de rança, instrumentos, indumentária, organização da vida coletiva e individual. 6.
8º; 9º corporais de organização, técnicas de sobrevivência e (EF01GE04)
aventura na natureza organização) das práticas corporais Interpretar e recriar os valores, os sentidos e
aventura outros) e evolução histórica das práticas
de aventura na natureza, bem como os significados atribuídos às diferentes
corporais trabalhadas.
suas transformações históricas. práticas corporais, bem como aos sujeitos
que delas participam.
4.2.1.4. Língua Inglesa

Contextualização para o ensino da disciplina de Língua Inglesa

A aprendizagem de uma língua estrangeira é muito importante para a formação do/da estu-
dante, porque permite o conhecimento de outras culturas, amplia as possibilidades de
comunicação com o outro, faz mobilizar processos cognitivos que, sobretudo, contribuem para o
distanciamento da língua materna. Esse distanciamento é muito importante uma vez que
desenvolve condições ne- cessárias para que o/a aprendiz possa refletir sobre a sua própria língua.
Para além disso, estudos mostram que a rápida evolução das tecnologias digitais tem pro-
porcionado relevantes mudanças educacionais, sociais, políticas e culturais, resultantes dos efeitos
da globalização. Nesse cenário de grandes transformações, o uso da língua inglesa se sobressai das
demais e esta assume o status de língua franca, tornando-se o principal canal de comunicação
entre as nações. Sendo assim, ela ainda possibilita o entendimento dos discursos nas relações
políticas, nas negociações econômicas, bem como nos intercâmbios acadêmicos, científicos e
culturais.
De acordo com as orientações da BNCC (BRASIL, 2017), é importante destacar que
todas/todos as/os aprendizes de uma LEM precisam desenvolver as competências comunicativas e
suas respecti- vas habilidades a partir de situações de aprendizagens significativas, de forma
integrada aos demais conhecimentos das outras áreas do currículo, dos anos finais do ensino
fundamental, de tal maneira que os propósitos do processo de ensino e de aprendizagem deste
segmento sejam realmente al- cançados ao findar esta etapa de ensino.
Vale ressaltar, ainda, que o Documento Curricular Referencial do Ceará- DCRC alimenta a
pers- pectiva dialógica entre as habilidades e competências gerais apontadas pela BNCC, em cada
ano de ensino, dentro do próprio componente. Além disso, a construção dos conhecimentos que
serão abordados no componente curricular Língua Inglesa desencadeia movimentos geradores de
novas articulações com os demais componentes, como Língua Portuguesa, História, Geografia e
Artes.
É, sobretudo, com base nas premissas em torno da interação social e dos contextos histórico-
cul- turais que apresentamos aqui a organização do Componente Curricular Língua inglesa.
Ressaltamos a perspectiva interdisciplinar do processo de ensino e de aprendizagem, que aqui se
faz referência. A interdisciplinaridade viabiliza a integração e a articulação de várias habilidades
cognitivas inerentes aos objetos específicos da língua estrangeira com os demais componentes
curriculares, para promover a compreensão das situações que emergem das relações sociais e dos
vários tipos de comunicação.
Na era dos avanços tecnológicos digitais surgem demandas prementes que exigem do
sujeito o desenvolvimento de outras habilidades que vão além da função social da língua. Sendo
assim, a concepção de multiletramentos, amparada na prerrogativa de que o domínio da língua
inglesa, potencializa as possibilidades de participação e circulação – que aproximam e entrelaçam
diferentes semioses e linguagens (verbal, visual, corporal, audiovisual), em um contínuo processo
de significação contextualizado, dialógico e ideológico ampliam as possibilidades de uso da língua
mediante a cons- trução social. Nesse caso, o sujeito “interpreta” e “reinventa” os sentidos de modo
situado, criando novas formas de identificar e expressar ideias, sentimentos e valores (BRASIL, 2017,
p. 240).

A organização curricular do componente Língua Inglesa

O componente curricular língua inglesa elenca 88 habilidades (anexo 01- planilha curricular) e
06 competências distribuídas em cinco categorias denominadas eixos organizadores previstos na
BNCC (BRASIL 2017, 240 - 243). Estes, vale observar, estão agrupados de acordo com as habilidades
ETAPAS DE ENSINO
347
que serão desenvolvidas em cada ano, pelas/pelos aprendizes, para facilitar a compreensão e a
forma de abordá-las pelo(a) docente em sala de aula.
Assim, o eixo oralidade deve envolver as práticas de linguagem em situações de uso oral da
língua inglesa, com foco na compreensão (ou escuta) e na produção oral (ou fala), articuladas pela
negociação na construção de significados partilhados pelas/pelos interlocutoras/interlocutores
e/ou participantes envolvidos, com ou sem contato face a face.
O eixo leitura deve abordar práticas de linguagem decorrentes da interação do leitor com o
texto escrito, especialmente sob o foco da construção de significados, com base na compreensão e
interpretação dos gêneros escritos em língua inglesa, que circulam nos diversos campos e esferas
da sociedade.
As práticas de produção de textos propostas no eixo escrita consideram dois aspectos do
ato de escrever. Por um lado, enfatizam sua natureza processual e colaborativa. Esse processo
envolve movimentos ora coletivos, ora individuais, de planejamento-produção-revisão, nos quais
são tomadas e avaliadas as decisões sobre as maneiras de comunicar o que se deseja, tendo em
mente aspectos como o objetivo do texto, o suporte que lhe permitirá circulação social e seus
possíveis leitores. Por outro lado, o ato de escrever é também concebido como prática social e
reitera a finalidade da escrita condizente com essa prática, oportunizando aos estudantes agir com
protagonismo.
O eixo conhecimentos linguísticos consolida-se pelas práticas de uso, análise e reflexão
sobre a língua, sempre de modo contextualizado, articulado e a serviço das práticas de oralidade,
leitura e escrita.
A proposição do eixo dimensão intercultural nasce da compreensão de que as culturas, es-
pecialmente na sociedade contemporânea, estão em contínuo processo de interação e (re) constru-
ção. Desse modo, diferentes grupos de pessoas, com interesses, agendas e repertórios linguísticos
e culturais diversos, vivenciam em seus contatos e fluxos interacionais, processos de constituição de
identidades abertas e plurais. Aprender inglês implica problematizar os diferentes papéis da própria
língua inglesa no mundo, seus valores, seu alcance e seus efeitos nas relações entre diferentes
pessoas e povos, tanto na sociedade contemporânea quanto em uma perspectiva histórica.
É imprescindível dizer que esses eixos, embora tratados de forma separada na explicitação
feita pela BNCC, estão intrinsecamente ligados nas práticas sociais de usos da língua inglesa e
devem ser assim trabalhados nas situações de ensino e de aprendizagem propostas no contexto
escolar.

Competências e Habilidades Específicas de Língua Inglesa

Para o componente curricular Língua Inglesa, este documento segue as 06 (seis)


competências específicas estabelecidas pelas diretrizes da BNCC (BRASIL 2017, p.244) e tem como
objetivo funda- mental possibilitar que todos os alunos e alunas do Ensino Fundamental – anos
finais – desenvolvam o conjunto de habilidades tidas como essenciais ao concluir cada ano de
escolaridade desta etapa de ensino. Assim, o ensino da língua inglesa poderá proporcionar aos seus
aprendizes a base para aquisição de novos conhecimentos, assim como a ampliação de suas
competências comunicativas ao ingressar no Ensino Médio.
Por fim, é importante ressaltar que o mundo moderno traz alternativas rápidas e atraentes
para a aquisição do conhecimento que não estão mais focadas apenas no espaço físico da escola,
nos materiais didáticos ou no professor. As sugestões de conteúdo, habilidades e competências
apresen- tadas nesta proposta de currículo são flexíveis e, portanto, passíveis de serem alteradas,
mediante a realidade de cada local e/ou contexto de ensino.
Consideramos que as escolas precisam se reinventar e se (re) adaptar as proposições de um
futuro que cada vez mais surge desafiador.

348 PARTE IV
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: LÍNGUA INGLESA

A seguir, destacamos as competências que os aprendizes do idioma desenvolverão no ensino


fundamental.

1. Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural, refletindo,


criticamente, sobre como a aprendizagem da língua inglesa contribui para a inserção dos sujeitos
no mundo globalizado, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho.

2. Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias


impressas ou digitais, reconhecendo-a como ferramenta de acesso ao conhecimento, de ampliação
das pers- pectivas e de possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do protagonismo social.

3. Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras


línguas, articulando-as a aspectos sociais, culturais e identitários, em uma relação intrínseca entre
língua, cultura e identidade.

4. Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e


por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país, de modo a reconhecer a diversidade
linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, híbridos e multimodais emergentes nas
sociedades contemporâneas.

5. Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para pesquisar, se-
lecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua
inglesa, de forma ética, crítica e responsável.

6. Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na língua in-


glesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de perspectivas no contato com diferentes
manifestações artístico-culturais.

No mais, é imprescindível mencionar que o ensino do inglês nos anos finais do ensino funda-
mental, poderá proporcionar aos seus aprendizes não apenas os desenvolvimentos das
competências comunicativas, mas, sobretudo, o desenvolvimento da consciência linguística e da
consciência crítica a respeito da construção social dos seus significados no contexto local em que o
seu falante está inserido.

ETAPAS DE ENSINO
349
35
0 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES
PA
RT Who am I? How are you?
E (Quem eu sou? Como vai Comunicar-se na língua inglesa, por
IV você?) Verbo TO BE (formas meio do uso variado de linguagens
afirmativa, negativa e interro- (EF01GE03) em mídias impressas ou digitais,
(EF06LI01) Interagir em
gativa); pronomes pessoais do (EF01GE04) reconhe- cendo-a como ferramenta
Interação Construção de laços afeti- situações de intercâmbio oral,
6º EIXO ORALIDADE caso reto; informação pessoal (EF02GE01) de acesso ao conhecimento, de
discursiva vos e convívio social demonstrando iniciativa para
(nome, apelido, nacionalidade, (EF02GE02) ampliação das perspectivas e de
utilizar a língua inglesa.
ocupação/profissão, idade); (EF01ER01) possibilidades para a compreensão
Cumprimentos (formais e não- dos valores e interesses de outras
-formais); Números cardinais culturas e para o exercício do
(de 0 a 100). protagonismo social.

Utilizar novas tecnologias, com novas


linguagens e modos de interação, para
Compreensão geral e
Estratégias de Scanning (estratégias de (EF06LI09) Localizar informa- pesquisar, selecionar, compartilhar,
6º EIXO LEITURA específica: leitura rápida
leitura leitura) ções específicas em texto. posicionar-se e produzir sentidos em
(skimming, scanning)
práticas de letramento na língua inglesa,
de forma ética, crítica e responsável.

(EF06LI15) Produzir textos Elaborar repertórios linguístico-dis-


escritos em língua inglesa cursivos da língua inglesa, usados
(histórias em quadrinhos, car- em diferentes países e por grupos
(Re) elaboração/organização (EF69AR07)
Produção de textos escritos, tazes, chats, blogues, agendas, sociais distintos dentro de um
Práticas de da estrutura (EF69AR06)
6º EIXO ESCRITA em formatos diversos, com fotolegendas, entre outros), mesmo país, de modo a reconhecer
escrita textual de acordo com o (EF03GE06)
a mediação do professor sobre si mesmo, sua família, a diversidade linguística como direito
gênero abordado. EF01ER01
seus amigos, gostos, e valorizar os usos heterogêneos,
preferên- cias e rotinas, sua híbridos e multi- modais emergentes
comunidade e seu contexto nas sociedades contemporâneas.
escolar.

Elaborar repertórios linguístico-dis-


cursivos da língua inglesa, usados em
(EF06LI17) Construir reper- diferentes países e por grupos sociais
EIXO Uso de vocabulário adqui- tório lexical relativo a temas (EF01ER01) distintos dentro de um mesmo país, de
Estudo do Construção de repertório
6º CONHECIMENTOS rido no familiares (escola, família, (EF01ER02) modo a reconhecer a diversidade lin-
léxico lexical
LINGUÍSTICOS contexto proposto. rotina diária, atividades de (EF05ER07) guística como direito e valorizar os usos
lazer, esportes, entre outros). heterogêneos, híbridos e multimodais
emergentes nas sociedades
contemporâneas.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

Elaborar repertórios linguístico-dis-


cursivos da língua inglesa, usados em
diferentes países e por grupos sociais
EIXO CONHECI- (EF06LI23) Empregar, de distintos dentro de um mesmo país, de
Pronomes adjetivos pos-
MENTOS LINGUÍS- Gramática Adjetivos possessivos forma inteligível, os adjetivos (EF06LP04) modo a reconhecer a diversidade lin-
sessivos
TICOS possessivos. guística como direito e valorizar os usos
heterogêneos, híbridos e multimodais
emergentes nas sociedades
contemporâneas.

Comunicar-se na língua inglesa, por


Pronomes adjetivos posses-
(EF01GE01) meio do uso variado de linguagens
sivos, artigos indefinidos
(EF06LI02) Coletar (EF01GE02) em mídias impressas ou digitais,
(A, AN), pronomes
informa- ções do grupo, (EF01GE03) reconhe- cendo-a como ferramenta
Interação Construção de laços afeti- demonstrati- vos SING. e
6º EIXO ORALIDADE perguntando e respondendo (EF01GE24) de acesso ao conhecimento, de
discursiva vos e convívio social PL. (THIS, THAT,
sobre a (EF02GE02) ampliação das perspectivas e de
THESE, THOSE), pronomes
família, os amigos, a escola e (EF01ER02) possibilidades para a
interrogativos (WHAT, WHERE,
a comunidade. (EN05ER07) compreensão dos valores e interesses de
WHO), membros da família
outras culturas e para o exercício do
(introducing people).
protagonismo social.

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF06LI07) Formular hipóteses
linguagens e modos de interação, para
sobre a finalidade de um texto
Estratégias de Hipóteses sobre a finalida- Inferência textual (estratégias pesquisar, selecionar, compartilhar,
6º EIXO LEITURA em língua inglesa, com base
leitura de de um texto de leitura). posicionar-se e produzir sentidos em
em sua estrutura, organização
práticas de letramento na língua inglesa,
textual e pistas gráficas.
de forma ética, crítica e responsável.

ETA Elaborar repertórios linguístico-dis-


PAS cursivos da língua inglesa, usados em
DE diferentes países e por grupos sociais
(EF06LI14) Organizar ideias,
Estratégias (Re) elaboração/organização distintos dentro de um mesmo país, de
EN Planejamento do texto: selecionando-as em função
6º EIXO ESCRITA de escrita: da estrutura textual de acordo modo a reconhecer a diversidade lin-
SIN pré-escrita
organização de ideias
com o gênero abordado.
da estrutura e do objetivo
guística como direito e valorizar os usos
O do texto.
heterogêneos, híbridos e multimodais
emergentes nas sociedades
contemporâneas.
35
1
35
2 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES
PA
RT
E Elaborar repertórios linguístico-dis-
IV cursivos da língua inglesa, usados em
diferentes países e por grupos sociais
(EF06LI19) Utilizar o presente (EF06LP04)
EIXO CONHECI- Presente simples e contínuo distintos dentro de um mesmo país, de
do indicativo para identificar (EF01ER01)
MENTOS LINGUÍS- Gramática (formas afirmativa, Presente simples modo a reconhecer a diversidade lin-
pessoas (verbo to be) e (EF01ER02)
TICOS negativa e interrogativa) guística como direito e valorizar os usos
descrever rotinas diárias. (EF05ER07)
heterogêneos, híbridos e multimodais
emergentes nas sociedades
contemporâneas.

Elaborar repertórios linguístico-dis-


cursivos da língua inglesa, usados
em diferentes países e por grupos
EIXO CONHECI- Presente simples e contínuo (EF06LI20) Utilizar o sociais distintos dentro de um
MENTOS LINGUÍS- Gramática (formas afirmativa, Presente contínuo presente contínuo para (EF06LP04) mesmo país, de modo a reconhecer
TICOS negativa e interrogativa) descrever ações em a diversidade linguística como direito
progresso. e valorizar os usos heterogêneos,
híbridos e multi- modais emergentes
nas sociedades contemporâneas.

Alfabeto, uso de expressões: Identificar similaridades e diferenças


(EF06LI03) Solicitar esclare-
Can you spell ? estran- entre a língua inglesa e a língua ma-
Funções e usos da língua cimentos em língua inglesa
Interação geirismos, vocabulário de terna/outras línguas, articulando-as a
6º EIXO ORALIDADE inglesa em sala de aula sobre o que não entendeu
discursiva sala de aula: disciplinas, aspectos sociais, culturais e identitários,
(Classroom language) e o significado de palavras
material escolar (classroom em uma relação intrínseca entre língua,
ou expressões
language), caso genitivo. cultura e identidade.
desconhecidas.

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF06LI08) Identificar o linguagens e modos de interação, para
Compreensão geral e
Estratégias de Skimming (estratégias de assunto de um texto, reconhe- pesquisar, selecionar, compartilhar,
6º EIXO LEITURA específica: leitura rápida
leitura leitura) cendo sua organização textual posicionar-se e produzir sentidos em
(skimming, scanning)
e palavras cognatas. práticas de letramento na língua inglesa,
de forma ética, crítica e responsável.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

Elaborar repertórios linguístico-dis-


cursivos da língua inglesa, usados em
diferentes países e por grupos sociais
Estratégias (EF06LI13) Listar ideias para distintos dentro de um mesmo país, de
Planejamento do texto: Uso de vocabulário adquirido
6º EIXO ESCRITA de escrita: a produção de textos, modo a reconhecer a diversidade lin-
brainstorming no contexto proposto.
pré-escrita levando em conta o tema e o guística como direito e valorizar os usos
assunto. heterogêneos, híbridos e multimodais
emergentes nas sociedades
contemporâneas.

(EF06LI18) Reconhecer Identificar similaridades e diferenças


Cognatos, falso cognatos, semelhanças e diferenças entre a língua inglesa e a língua ma-
EIXO CONHECI-
Estudo do estrangeirismos, aquisição na pronúncia de palavras da terna/outras línguas, articulando-as a
6º MENTOS LINGUÍS- Pronúncia
léxico vocabular (Inglês americano X língua inglesa e da língua aspectos sociais, culturais e identitários,
TICOS
britânico). materna e/ou outras línguas em uma relação intrínseca entre língua,
conhecidas. cultura e identidade.

Palavras cognatas,
(EF06LI04) Reconhecer, com o Identificar similaridades e diferenças
membros da família,
Estratégias de compreensão apoio de palavras cognatas e entre a língua inglesa e a língua ma-
animais de esti- mação,
Compreensão de textos orais: palavras pistas do contexto discursivo, terna/outras línguas, articulando-as a
6º EIXO ORALIDADE LIKES and DISLIKES, cores,
oral cognatas e pistas do o assunto e as informações aspectos sociais, culturais e identitários,
favoritos (What’s your
contexto discursivo principais em textos orais em uma relação intrínseca entre língua,
favourite ? esportes,
sobre temas familiares. cultura e identidade.
feriados, meses do ano
(vocabulário).

Elaborar repertórios linguístico-dis-


cursivos da língua inglesa, usados em
diferentes países e por grupos sociais
Atitudes e (EF06LI12) Interessar-se pelo
Skimming (estratégias de distintos dentro de um mesmo país, de
disposições Partilha de leitura, com texto lido, compartilhando
6º EIXO LEITURA leitura), Scanning (estratégias modo a reconhecer a diversidade lin-
favoráveis do mediação do professor suas ideias sobre o que o
de leitura). guística como direito e valorizar os usos
leitor texto informa/comunica.
heterogêneos, híbridos e multimodais
emergentes nas sociedades
contemporâneas.

ETA
PAS Elaborar repertórios linguístico-dis-
cursivos da língua inglesa, usados
DE
em diferentes países e por grupos
EN Estratégias Uso de vocabulário adqui- (EF06LI13) Listar ideias para sociais distintos dentro de um
Planejamento do texto:
SIN 6º EIXO ESCRITA de escrita: rido no a produção de textos, mesmo país, de modo a reconhecer
brainstorming
O pré-escrita contexto proposto. levando em conta o tema e o a diversidade linguística como direito
assunto. e valorizar os usos heterogêneos,
híbridos e multi- modais emergentes
35 nas sociedades contemporâneas.
3
35
4
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES
PA
RT
E
IV
Elaborar repertórios linguístico-dis-
cursivos da língua inglesa, usados
em diferentes países e por grupos
(EF06LI21) Reconhecer o uso
EIXO CONHECI- sociais distintos dentro de um
do imperativo em enunciados
6º MENTOS LINGUÍS- Gramática Imperativo Imperativo (EF06LP04) mesmo país, de modo a reconhecer
de atividades, comandos e
TICOS a diversidade linguística como direito
instruções.
e valorizar os usos heterogêneos,
híbridos e multi- modais emergentes
nas sociedades contemporâneas.

Comunicar-se na língua inglesa, por


(EF06LI05) Aplicar os conhe- meio do uso variado de linguagens
LIKES, DISLIKES (escrever texto
cimentos da língua inglesa em mídias impressas ou digitais,
usando informações pessoais),
Produção de textos orais, para falar de si e de outras (EF01ER01) reconhe- cendo-a como ferramenta
Preposição de lugar (IN, ON,
6º EIXO ORALIDADE Produção oral com a mediação do pro- pessoas, explicitando informa- (EF01ER02) de acesso ao conhecimento, de
UNDER), There is/There are
fessor ções pessoais e características (EF05ER07) ampliação das perspectivas e de
(afirmativa), pronomes pes-
relacionadas a gostos, prefe- possibilidades para a
soais do caso reto X oblíquo.
rências e rotinas. compreensão dos valores e interesses de
outras culturas e para o exercício do
protagonismo social.

Utilizar novas tecnologias, com novas


Práticas de
(EF06LI11) Explorar ambientes linguagens e modos de interação, para
leitura e Aquisição vocabular através de
Construção de repertório virtuais e/ou aplicativos para pesquisar, selecionar, compartilhar,
6º EIXO LEITURA construção pesquisas virtuais / textos (EF06LP04)
lexical e autonomia leitora construir repertório lexical na posicionar-se e produzir sentidos em
de repertório multimodais.
língua inglesa. práticas de letramento na língua inglesa,
lexical
de forma ética, crítica e responsável.

Elaborar repertórios linguístico-dis-


cursivos da língua inglesa, usados
(EF06LI16) Construir reper- em diferentes países e por grupos
EIXO CONHECI- tório relativo às expressões sociais distintos dentro de um
Estudo do Construção de repertório Uso de vocabulário adquirido
6º MENTOS LINGUÍS- usadas para o convívio mesmo país, de modo a reconhecer
léxico lexical no contexto proposto.
TICOS social e o uso da língua a diversidade linguística como direito
inglesa em sala de aula. e valorizar os usos heterogêneos,
híbridos e multi- modais emergentes
nas sociedades contemporâneas.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

(EF06LI25) Identificar a Identificar o lugar de si e o do outro em


A língua
presença da língua inglesa um mundo plurilíngue e multicultural,
inglesa no
na sociedade brasileira/co- refletindo, criticamente, sobre como
EIXO DIMENSÃO cotidiano da Presença da língua inglesa Estrangeirismo / incorporação
6º munidade (palavras, expres- (EF09HI12) (EF08GE07) a aprendizagem da língua inglesa
INTERCULTURAL sociedade no cotidiano linguística.
sões, suportes e esferas de contribui para a inserção dos sujeitos
brasileira/
circulação e consumo) e seu no mundo globalizado, inclusive no que
comunidade
significado. concerne ao mundo do trabalho.

Identificar o lugar de si e o do outro em


Profissões, membros da
(EF06LI06) Planejar apre- um mundo plurilíngue e multicultural,
família, descrição do local
Produção de textos orais, sentação sobre a família, (EF01ER01) refletindo, criticamente, sobre como
onde mora, There is, There
6º EIXO ORALIDADE Produção oral com a mediação do pro- a comunidade e a (EF01ER02) a aprendizagem da língua inglesa
are (negativa e interrogativa),
fessor escola, (EF05ER07) contribui para a inserção dos sujeitos
plural e singular dos substan-
compartilhando-a oralmente no mundo globalizado, inclusive no que
tivos, conectores (AND e BUT).
com o grupo. concerne ao mundo do trabalho.

Utilizar novas tecnologias, com novas


Skimming (estratégias de
Práticas de (EF06LI10) Conhecer a linguagens e modos de interação, para
leitura), Scanning (estratégias
leitura e organização de um dicionário pesquisar, selecionar, compartilhar,
Construção de repertório de leitura), O gênero verbete,
6º EIXO LEITURA construção bilíngue (impresso e/ou posicionar-se e produzir sentidos
lexical e autonomia leitora presente em dicionários,
de repertório on-line) para construir reper- em práticas de letramento na
glossários (mídia digital e
lexical tório lexical. língua inglesa, de forma ética,
impressa).
crítica e res- ponsável.

ETA (EF06LI15) Produzir textos Elaborar repertórios linguístico-dis-


PAS escritos em língua inglesa cursivos da língua inglesa, usados
DE (histórias em quadrinhos, car- em diferentes países e por grupos
Produção de textos escritos, (Re) elaboração/organização tazes, chats, blogues, agendas, sociais distintos dentro de um
EN Práticas de (EF69AR07) (EF69AR06)
6º EIXO ESCRITA em formatos diversos, com da estrutura textual de acordo fotolegendas, entre outros), mesmo país, de modo a reconhecer
SIN escrita (EF03GE06)
a mediação do professor com o gênero abordado. sobre si mesmo, sua família, a diversidade linguística como direito
O seus amigos, gostos, e valorizar os usos heterogêneos,
preferên- cias e rotinas, sua híbridos e multi- modais emergentes
comunidade e seu contexto nas sociedades contemporâneas.
35 escolar.
5
35
6 ANO EIXO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

PA
RT
Elaborar repertórios linguístico-dis-
E cursivos da língua inglesa, usados em
IV diferentes países e por grupos sociais
EIXO CONHECI- (EF06LI22) Descrever distintos dentro de um mesmo país, de
6º MENTOS LINGUÍS- Gramática Caso genitivo (‘s) Caso genitivo relações por meio do uso de modo a reconhecer a diversidade lin-
TICOS apóstrofo (’) + s. guística como direito e valorizar os usos
heterogêneos, híbridos e multimodais
emergentes nas sociedades
contemporâneas.

Identificar o lugar de si e o do outro em


(EF06LI24) Investigar o um mundo plurilíngue e multicultural,
Países falantes da Língua
A língua Países que têm a língua alcance da língua inglesa no refletindo, criticamente, sobre como
EIXO DIMENSÃO Inglesa (variações linguísticas).
inglesa no in- glesa como língua mundo: como língua materna (EF04HI11) (EF08GE06) a aprendizagem da língua inglesa
INTERCULTURAL Projetos culturais Ex. Feira das
mundo materna e/ou oficial e/ou oficial (primeira ou contribui para a inserção dos sujeitos
Nações, datas comemorativas).
segunda língua). no mundo globalizado, inclusive no que
concerne ao mundo do trabalho.

A língua Conhecer diferentes patrimônios


(EF06LI26) Avaliar, problema-
inglesa no culturais, materiais e imateriais, difun-
tizando elementos/produtos
EIXO DIMENSÃO cotidiano da Presença da língua inglesa Estrangeirismo / incorporação didos na língua inglesa, com vistas ao
culturais de países de língua (EF08GE08) (EF08GE09)
INTERCULTURAL sociedade no cotidiano linguística. exercício da fruição e da ampliação de
inglesa absorvidos pela socie-
brasileira/ perspectivas no contato com diferentes
dade brasileira/comunidade.
comunidade manifestações artístico-culturais.

Comunicar-se na língua inglesa, por


Presente simples X Presente
(EF07LI01) Interagir em meio do uso variado de linguagens
contínuo,
situa- ções de intercâmbio em mídias impressas ou digitais,
advérbios de frequência,
Funções e usos da língua oral para realizar as reconhe- cendo-a como ferramenta
Interação use de linguagem verbal e (EF06LI01)
7º EIXO ORALIDADE inglesa: convivência e cola- atividades em sala de aula, (EF05ER07) de acesso ao conhecimento, de
discursiva não verbal,
boração em sala de aula de forma respeitosa e ampliação das perspectivas e de
passado do verbo TO BE
colaborativa, trocando ideias e possibilidades para a
(afirmativa, negativa e inter-
engajando-se em brincadeiras compreensão dos valores e interesses de
rogativa).
e jogos. outras culturas e para o exercício do
protagonismo social.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF07LI08) Relacionar as linguagens e modos de interação, para
Estratégias de Construção do sentido Cognatos e marcas tipográfi- partes de um texto (parágra- pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO LEITURA (EF06LI09)
leitura global do texto cas (estratégias de leitura). fos) para construir seu sentido posicionar-se e produzir sentidos em
global. práticas de letramento na língua inglesa,
de forma ética, crítica e responsável.

Identificar similaridades e diferenças


entre a língua inglesa e a língua ma-
EIXO CONHECI- (Re) conhecimento dos vocá- (EF07LI17) Explorar o caráter
Estudo do terna/outras línguas, articulando-as a
7º MENTOS LINGUÍS- Polissemia bulos que possuem múltiplas polissêmico de palavras de
léxico aspectos sociais, culturais e identitários,
TICOS funções (substantivo / verbo). acordo com o contexto de uso.
em uma relação intrínseca entre língua,
cultura e identidade.

Identificar o lugar de si e o do outro em


Passado do verbo TO BE (EF02GE01) um mundo plurilíngue e multicultural,
(afirmativa, negativa e interro- (EF07LI02) Entrevistar os (EF01ER01) refletindo, criticamente, sobre como
Interação
7º EIXO ORALIDADE Práticas investigativas gativa), passado simples dos colegas para conhecer suas (EF01ER02) a aprendizagem da língua inglesa
discursiva
verbos regulares (afirmativa, histórias de vida. (EF05ER07) contribui para a inserção dos sujeitos
negativa e interrogativa). no mundo globalizado, inclusive no que
concerne ao mundo do trabalho.

(EF07LI06) Antecipar o
Utilizar novas tecnologias, com novas
sentido global de textos em
linguagens e modos de interação, para
Compreensão geral e Skimming (estratégias de língua inglesa por
Estratégias de pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO LEITURA específica: leitura rápida leitura), Scanning (estratégias inferências, com base em (EF06LI07)
leitura posicionar-se e produzir sentidos em
(skimming, scanning) de leitura). leitura rápida, observando
práticas de letramento na língua inglesa,
títulos, primeiras e últimas
de forma ética, crítica e responsável.
frases de parágrafos e
ETA palavras-chave repetidas.
PAS
DE Elaborar repertórios linguístico-dis-
cursivos da língua inglesa, usados
EN
(EF07LI18) Utilizar o passado em diferentes países e por grupos
SIN EIXO CONHECI- Passado simples e contínuo Passado simples e contínuo simples e o passado contínuo sociais distintos dentro de um
O 7º MENTOS LINGUÍS- Gramática (formas afirmativa, (formas afirmativas, negativa para produzir textos orais e es- mesmo país, de modo a reconhecer
TICOS negativa e interrogativa) e interrogativa) critos, mostrando relações de a diversidade linguística como direito
sequência e causalidade. e valorizar os usos heterogêneos,
35 híbridos e multi- modais emergentes
7 nas sociedades contemporâneas.
35
8
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES
PA
RT
E
IV
Utilizar novas tecnologias, com novas
linguagens e modos de interação, para
Estratégias de compreensão (EF07LI03) Mobilizar conhe-
Compreensão Predição textual pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO ORALIDADE de textos orais: conheci- cimentos prévios para com-
oral (estratégias de leitura). posicionar-se e produzir sentidos em
mentos prévios preender texto oral.
práticas de letramento na língua inglesa,
de forma ética, crítica e responsável.

(EF07LI06) Antecipar o
Utilizar novas tecnologias, com novas
sentido global de textos em
linguagens e modos de interação, para
Compreensão geral e Skimming (estratégias de língua inglesa por
Estratégias de pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO LEITURA específica: leitura rápida leitura), Scanning (estratégias inferências, com base em (EF06LI07)
leitura posicionar-se e produzir sentidos em
(skimming, scanning) de leitura). leitura rápida, observando
práticas de letramento na língua inglesa,
títulos, primeiras e últimas
de forma ética, crítica e responsável.
frases de parágrafos e
palavras-chave repetidas.

Utilizar novas tecnologias, com novas


Estratégias (EF07LI12) Planejar a escrita (EF06LI15) linguagens e modos de interação, para
Pré-escrita: planejamento (Re) elaboração/organização
de escrita: de textos em função do (EF01ER01) pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO ESCRITA de produção escrita, da estrutura textual de acordo
pré-escrita e contexto (público, finalidade, (EF01ER02) posicionar-se e produzir sentidos em
com mediação do com o gênero abordado.
escrita layout e suporte). práticas de letramento na língua inglesa,
professor
de forma ética, crítica e responsável.

Elaborar repertórios linguístico-dis-


cursivos da língua inglesa, usados
em diferentes países e por grupos
EIXO CONHECI- (EF07LI19) Discriminar sujeito sociais distintos dentro de um
Pronomes do caso reto e do Pronomes do caso reto e do
7º MENTOS LINGUÍS- Gramática de objeto utilizando mesmo país, de modo a reconhecer
caso oblíquo caso oblíquo.
TICOS pronomes a eles a diversidade linguística como direito
relacionados. e valorizar os usos heterogêneos,
híbridos e multi- modais emergentes
nas sociedades contemporâneas.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

Identificar o lugar de si e o do outro em


um mundo plurilíngue e multicultural,
(Re) conhecimento da im- (EF07LI21) Analisar o alcance
A língua A língua inglesa como (EF09HI32) refletindo, criticamente, sobre como
EIXO DIMENSÃO portância da língua inglesa da língua inglesa e os seus
7º inglesa no língua global na sociedade (EF08GE06) a aprendizagem da língua inglesa
INTERCULTURAL como língua global. Aquisição contextos de uso no mundo
mundo contemporânea (EF08GE14) contribui para a inserção dos sujeitos
vocabular. globalizado.
no mundo globalizado, inclusive no que
concerne ao mundo do trabalho.

(EF07LI04) Identificar o con- Utilizar novas tecnologias, com novas


texto, a finalidade, o assunto linguagens e modos de interação, para
Compreensão de textos (Re) conhecimento da
Compreensão e os interlocutores em textos (EF15AR23) pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO ORALIDADE orais de cunho descritivo ou estru- tura textual de
oral orais presentes no cinema, (EF09HI33) posicionar-se e produzir sentidos em
narrativo acordo com o gênero
na internet, na televisão, práticas de letramento na língua inglesa,
abordado.
entre outros. de forma ética, crítica e responsável.

Utilizar novas tecnologias, com novas


linguagens e modos de interação, para
Práticas de (EF07LI09) Selecionar, em um
Scanning (estratégias de pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO LEITURA leitura e Objetivos de leitura texto, a informação desejada (Ef06LI12)
leitura). posicionar-se e produzir sentidos em
pesquisa como objetivo de leitura.
práticas de letramento na língua inglesa,
de forma ética, crítica e responsável.

ETA
PAS
DE (EF07LI13) Organizar texto em
Utilizar novas tecnologias, com novas
EN unidades de sentido, dividin-
Estratégias linguagens e modos de interação, para
Escrita: organização em (Re) elaboração/organização do-o em parágrafos ou tópicos
SIN de escrita: pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO ESCRITA parágrafos ou tópicos, com da estrutura textual de acordo e subtópicos, explorando as (EF06LI14)
O pré-escrita e posicionar-se e produzir sentidos em
mediação do professor com o gênero abordado. possibilidades de organização
escrita práticas de letramento na língua inglesa,
gráfica, de suporte e de
de forma ética, crítica e responsável.
formato do texto.
35
9
36
0
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES
PA
RT
E
IV
Elaborar repertórios linguístico-dis-
(EF07LI15) Construir reper- cursivos da língua inglesa, usados
Verbos regulares e irregulares
tório lexical relativo a verbos em diferentes países e por grupos
(formas no passado),
EIXO CONHECI- regulares e irregulares (formas sociais distintos dentro de um
Estudo do Construção de repertório preposições de tempo (in, on,
7º MENTOS LINGUÍS- no passado), preposições de mesmo país, de modo a reconhecer
léxico lexical at) e conectores (and, but,
TICOS tempo (in, on, at) e conectores a diversidade linguística como direito
because, then, so, before,
(and, but, because, then, so, e valorizar os usos heterogêneos,
after, entre outros).
before, after, entre outros). híbridos e multi- modais emergentes
nas sociedades contemporâneas.

Passado do verbo TO BE Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF07LI05) Compor, em
(afirmativa, negativa e interro- linguagens e modos de interação, para
língua inglesa, narrativas orais
Produção de textos orais, gativa), passado simples dos pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO ORALIDADE Produção oral sobre fatos, acontecimentos e
com mediação do professor verbos regulares (afirmativa, posicionar-se e produzir sentidos em
personalidades marcantes do
negativa e interrogativa), práticas de letramento na língua inglesa,
passado.
USED TO. de forma ética, crítica e responsável.

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF07LI07) Identificar a(s) linguagens e modos de interação, para
Compreensão geral e Skimming (estratégias de
Estratégias de informação(ões)-chave de pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO LEITURA específica: leitura rápida leitura), Scanning (estratégias
leitura partes de um texto em língua posicionar-se e produzir sentidos em
(skimming, scanning) de leitura).
inglesa (parágrafos). práticas de letramento na língua inglesa,
de forma ética, crítica e responsável.

Comunicar-se na língua inglesa, por


meio do uso variado de linguagens
em mídias impressas ou digitais,
EIXO CONHECI- Pronúncia do passado dos (EF07LI16) Reconhecer a reconhe- cendo-a como ferramenta
Estudo do
7º MENTOS LINGUÍS- Pronúncia verbos regulares em língua pronúncia de verbos regulares de acesso ao conhecimento, de
léxico
TICOS inglesa. no passado (-ed). ampliação das perspectivas e de
possibilidades para a compreensão
dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
protagonismo social.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

Comunicar-se na língua inglesa, por


meio do uso variado de linguagens
(EF07LI22) Explorar modos
em mídias impressas ou digitais,
de falar em língua inglesa,
reconhe- cendo-a como ferramenta
EIXO DIMENSÃO Comunicação Linguagem formal / não refutando preconceitos e
7º Variação linguística de acesso ao conhecimento, de
INTERCULTURAL intercultural formal. reconhecendo a variação
ampliação das perspectivas e de
linguística como fenômeno
possibilidades para a compreensão
natural das línguas.
dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
protagonismo social.

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF07LI10) Escolher, em
linguagens e modos de interação, para
Práticas de Compreensão textual de ambientes virtuais, textos
Leitura de textos digitais pesquisar, selecionar, compartilhar,
EIXO LEITURA leitura e acordo em língua inglesa, de fontes (EF06LI11)
para estudo posicionar-se e produzir sentidos em
pesquisa com o gênero abordado. confiáveis, para estudos/pes-
práticas de letramento na língua inglesa,
quisas escolares.
de forma ética, crítica e responsável.


Comunicar-se na língua inglesa, por
meio do uso variado de linguagens
em mídias impressas ou digitais,
Atitudes e (EF07LI11) Participar de troca
Compreensão textual de reconhe- cendo-a como ferramenta
disposições de opiniões e informações
EIXO LEITURA Partilha de leitura acordo (EF06LI07) de acesso ao conhecimento, de
favoráveis do sobre textos, lidos na sala de
com o gênero abordado. ampliação das perspectivas e de
leitor aula ou em outros ambientes.
possibilidades para a compreensão
dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
protagonismo social.
ETA
PAS
DE
(EF07LI14) Produzir textos
EN Utilizar novas tecnologias, com novas
diversos sobre fatos, acon-
SIN (Re) elaboração/organização linguagens e modos de interação, para
Produção de textos escritos, tecimentos e personalidades
O Práticas de da estrutura pesquisar, selecionar, compartilhar,
7º EIXO ESCRITA em formatos diversos, com do passado (linha do tempo/ (EF06LI15)
escrita textual de acordo com o posicionar-se e produzir sentidos em
mediação do professor timelines, biografias, verbetes
gênero abordado. práticas de letramento na língua inglesa,
de enciclopédias, blogues,
36 entre outros).
de forma ética, crítica e responsável.
1
36
2 ANO EIXO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

PA
RT
E Elaborar repertórios linguístico-dis-
IV cursivos da língua inglesa, usados
em diferentes países e por grupos
(EF07LI20) Empregar, de for-
EIXO CONHECI- sociais distintos dentro de um
Verbo modal can (presente Verbo modal can ma inteligível, o verbo modal
7º MENTOS LINGUÍS- Gramática mesmo país, de modo a reconhecer
e passado) (presente e passado). can para descrever habilidades
TICOS a diversidade linguística como direito
(no presente e no passado).
e valorizar os usos heterogêneos,
híbridos e multi- modais emergentes
nas sociedades contemporâneas.

Identificar similaridades e diferenças


(EF07LI23) Reconhecer a entre a língua inglesa e a língua ma-
Diferenças culturais e linguís-
EIXO DIMENSÃO Comunicação variação linguística como terna/outras línguas, articulando-as a
7º Variação linguística ticas entre a língua inglesa e a
INTERCULTURAL intercultural manifestação de formas de aspectos sociais, culturais e identitários,
língua portuguesa.
pensar e expressar o mundo. em uma relação intrínseca entre língua,
cultura e identidade.

(EF08LI01) Fazer uso da Identificar similaridades e diferenças


Negociação de sentidos língua inglesa para resolver entre a língua inglesa e a língua ma-
Interação (mal-entendidos no uso da Marcadores do discurso mal-entendidos, emitir opi- terna/outras línguas, articulando-as a
8º EIXO ORALIDADE (EF06LI01)
discursiva língua inglesa e conflito de (and, but, so, or, because). niões e esclarecer informações aspectos sociais, culturais e identitários,
opiniões) por meio de paráfrases ou em uma relação intrínseca entre língua,
justificativas. cultura e identidade.

Utilizar novas tecnologias, com novas


linguagens e modos de interação, para
(EF08LI05) Inferir informações
Construção de sentidos pesquisar, selecionar, compartilhar,
Estratégias de Inferência textual (estratégias e relações que não aparecem
8º EIXO LEITURA por meio de inferências e (EF02LP21) posicionar-se e produzir sentidos
leitura de leitura). de modo explícito no texto
reco- nhecimento de em práticas de letramento na
para construção de sentidos.
implícitos língua inglesa, de forma ética,
crítica e res- ponsável.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

Comunicar-se na língua inglesa, por


meio do uso variado de linguagens
em mídias impressas ou digitais,
(EF08LI12) Construir reper-
EIXO CONHECI- reconhe- cendo-a como ferramenta
Estudo do Construção de repertório (Re) construção e aquisição de tório lexical relativo a planos,
MENTOS LINGUÍS- de acesso ao conhecimento, de
léxico lexical repertório lexical. previsões e expectativas para
TICOS ampliação das perspectivas e de
o futuro.
possibilidades para a compreensão
dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
8º protagonismo social.

Comunicar-se na língua inglesa, por


meio do uso variado de linguagens
em mídias impressas ou digitais,
(EF08LI14) Utilizar formas ver-
EIXO CONHECI- reconhe- cendo-a como ferramenta
bais do futuro para descrever
MENTOS LINGUÍS- Gramática Verbos para indicar o futuro will x going to de acesso ao conhecimento, de
planos e expectativas e fazer
TICOS ampliação das perspectivas e de
previsões.
possibilidades para a compreensão
dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
protagonismo social.

(EF08LI02) Explorar o uso de


Utilizar novas tecnologias, com novas
recursos linguísticos (frases
linguagens e modos de interação, para
Usos de recursos incompletas, hesitações, entre
Interação Oralidade / interação dis- pesquisar, selecionar, compartilhar,
8º EIXO ORALIDADE linguís- ticos e outros) e paralinguísticos
discursiva cursiva. posicionar-se e produzir sentidos em
paralinguísticos no (gestos, expressões faciais,
práticas de letramento na língua inglesa,
intercâmbio oral entre outros) em situações de
de forma ética, crítica e responsável.
interação oral.

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF08LI08) Analisar, criti-
linguagens e modos de interação, para
camente, o conteúdo de
Avaliação dos Práticas de leitura e fruição pesquisar, selecionar, compartilhar,
8º EIXO LEITURA Reflexão pós-leitura textos, comparando diferentes (EF06LI12)
textos lidos (compreensão textual global). posicionar-se e produzir sentidos em
perspectivas apresentadas
práticas de letramento na língua inglesa,
sobre um mesmo assunto.
de forma ética, crítica e responsável.
ETA
PAS
DE
EN (EF08LI09) Avaliar a própria
SIN produção escrita e a de Utilizar novas tecnologias, com novas
colegas, com base no contexto linguagens e modos de interação, para
O Estratégias de
Revisão de textos com a Conhecimento linguístico / de comunicação (finalidade pesquisar, selecionar, compartilhar,
8º EIXO ESCRITA escrita: (EF06LI14)
mediação do professor estudo do léxico. e adequação ao público, posicionar-se e produzir sentidos em
escrita e pós-
36 conteúdo a ser comunicado, práticas de letramento na língua inglesa,
escrita
organização textual, legibilida- de forma ética, crítica e responsável.
3 de, estrutura de frases).
36
4
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES
PA
RT
E
Identificar similaridades e diferenças
IV
(EF08LI13) Reconhecer sufixos entre a língua inglesa e a língua ma-
EIXO CONHECI-
Estudo do Formação de palavras: (Re) construção e aquisição de e prefixos comuns utilizados terna/outras línguas, articulando-as a
8º MENTOS LINGUÍS-
léxico prefixos e sufixos repertório lexical. na formação de palavras em aspectos sociais, culturais e identitários,
TICOS
língua inglesa. em uma relação intrínseca entre língua,
cultura e identidade.

(EF08LI18) Construir reper- Elaborar repertórios linguístico-dis-


tório cultural por meio do cursivos da língua inglesa, usados em
contato com manifestações diferentes países e por grupos sociais
artístico-culturais vinculadas à (EF15AR25) distintos dentro de um mesmo país, de
EIXO DIMENSÃO Manifestações Construção de repertório Dimensão intercultural /
8º língua inglesa (artes plásticas (EF03HI03) modo a reconhecer a diversidade lin-
INTERCULTURAL culturais artístico-cultural comunicação intercultural.
e visuais, literatura, música, (EF01HI08) guística como direito e valorizar os usos
cinema, dança, festividades, heterogêneos, híbridos e multimodais
entre outros), valorizando a emergentes nas sociedades
diversidade entre culturas. contemporâneas.

Elaborar repertórios linguístico-dis-


cursivos da língua inglesa, usados
(EF08LI03) Construir o sentido em diferentes países e por grupos
Compreensão de textos
global de textos orais, relacio- sociais distintos dentro de um
Compreensão orais, multimodais, de Oralidade / interação dis-
8º EIXO ORALIDADE nando suas partes, o assunto mesmo país, de modo a reconhecer
oral cunho informativo/jor- cursiva.
principal e informações a diversidade linguística como direito
nalístico
relevantes. e valorizar os usos heterogêneos,
híbridos e multi- modais emergentes
nas sociedades contemporâneas.

(EF08LI06) Apreciar textos


Conhecer diferentes patrimônios
narrativos em língua inglesa
culturais, materiais e imateriais, difun-
Práticas de Dimensão intercultural / (contos, romances, entre
Leitura de textos de cunho didos na língua inglesa, com vistas ao
8º EIXO LEITURA leitura e comunicação intercultural. outros, em versão original ou
artístico/literário exercício da fruição e da ampliação de
fruição Interação discursiva. simplificada), como forma de
perspectivas no contato com diferentes
valorizar o patrimônio cultural
manifestações artístico-culturais.
produzido em língua inglesa.

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF08LI10) Reconstruir o
linguagens e modos de interação, para
Estratégias de texto, com cortes, acréscimos,
Revisão de textos com a (Re) construção de repertório pesquisar, selecionar, compartilhar,
8º EIXO ESCRITA escrita: reformulações e correções, (EF06LI15)
mediação do professor lexical. posicionar-se e produzir sentidos em
escrita e pós- para aprimoramento, edição e
práticas de letramento na língua inglesa,
escrita publicação final.
de forma ética, crítica e responsável.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

Comunicar-se na língua inglesa, por


meio do uso variado de linguagens
(EF08LI15) Utilizar, de modo em mídias impressas ou digitais,
EIXO CONHECI- inteligível, as formas reconhe- cendo-a como ferramenta
8º MENTOS LINGUÍS- Gramática Comparativos e superlativos Comparativo x superlativo compara- tivas e superlativas de acesso ao conhecimento, de
TICOS de adjeti- vos para comparar ampliação das perspectivas e de
qualidades e quantidades. possibilidades para a compreensão
dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
protagonismo social.

Conhecer diferentes patrimônios


(EF08LI19) Investigar de que
culturais, materiais e imateriais, difun-
forma expressões, gestos e
EIXO DIMENSÃO Comunicação Impacto de aspectos cultu- Dimensão intercultural / didos na língua inglesa, com vistas ao
8º comportamentos são interpre-
INTERCULTURAL intercultural rais na comunicação comunicação intercultural. exercício da fruição e da ampliação de
tados em função de aspectos
perspectivas no contato com diferentes
culturais.
manifestações artístico-culturais.

Elaborar repertórios linguístico-dis-


cursivos da língua inglesa, usados
(EF08LI04) Utilizar recursos e
em diferentes países e por grupos
repertório linguísticos apro-
sociais distintos dentro de um
Produção de textos orais Oralidade / interação dis- priados para informar/comu-
8º EIXO ORALIDADE Produção oral (EF05ER07) mesmo país, de modo a reconhecer
com autonomia cursiva. nicar/falar do futuro: planos,
a diversidade linguística como direito
previsões, possibilidades e
e valorizar os usos heterogêneos,
probabilidades.
híbridos e multi- modais emergentes
nas sociedades contemporâneas.

Identificar similaridades e diferenças


(EF08LI07) Explorar ambientes
entre a língua inglesa e a língua ma-
Práticas de Dimensão intercultural / virtuais e/ou aplicativos para
Leitura de textos de cunho terna/outras línguas, articulando-as a
8º EIXO LEITURA leitura e comunicação intercultural. acessar e usufruir do patrimô- (EF69AR03)
artístico/literário aspectos sociais, culturais e identitários,
fruição Interação discursiva. nio artístico literário em língua
em uma relação intrínseca entre língua,
inglesa.
cultura e identidade.

(EF08LI11) Produzir textos


(comentários em fóruns,
ETA relatos pessoais, mensagens Comunicar-se na língua inglesa, por
PAS instantâneas, tweets, repor- meio do uso variado de linguagens
DE tagens, histórias de ficção, em mídias impressas ou digitais,
EN Produção de textos escritos blogues, entre outros), com o reconhe- cendo-a como ferramenta
Práticas de (Re) construção de repertório
SIN 8º EIXO ESCRITA com mediação do profes- uso de estratégias de escrita (EF06LI15) (EF02LP25) de acesso ao conhecimento, de
escrita lexical.
sor/colegas (planejamento, produção de ampliação das perspectivas e de
O
rascunho, revisão e edição possibilidades para a compreensão
final), apontando sonhos e dos valores e interesses de outras
36 projetos para o futuro (pes- culturas e para o exercício do
soal, da família, da comunida- protagonismo social.
5 de ou do planeta).
36
6 ANO EIXO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

PA
RT
E Comunicar-se na língua inglesa, por
IV meio do uso variado de linguagens
em mídias impressas ou digitais,
EIXO CONHECI- (EF08LI16) Utilizar, de modo reconhe- cendo-a como ferramenta
MENTOS LINGUÍS- Gramática Quantificadores Quantificadores inteligível, corretamente, de acesso ao conhecimento, de
TICOS some, any, many, much. ampliação das perspectivas e de
possibilidades para a compreensão
dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
8º protagonismo social.

Comunicar-se na língua inglesa, por


meio do uso variado de linguagens
(EF08LI17) Empregar, de
em mídias impressas ou digitais,
modo inteligível, os prono-
EIXO CONHECI- reconhe- cendo-a como ferramenta
mes relativos (who, which,
MENTOS LINGUÍS- Gramática Pronomes relativos Pronomes relativos de acesso ao conhecimento, de
that, whose) para construir
TICOS ampliação das perspectivas e de
períodos compostos por
possibilidades para a compreensão
subordinação.
dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
protagonismo social.

Identificar o lugar de si e o do outro em


(EF08LI20) Examinar fatores um mundo plurilíngue e multicultural,
que podem impedir o en- refletindo, criticamente, sobre como
EIXO DIMENSÃO Comunicação Impacto de aspectos cultu- Dimensão intercultural /
8º tendimento entre pessoas de a aprendizagem da língua inglesa
INTERCULTURAL intercultural rais na comunicação comunicação intercultural.
culturas diferentes que falam a contribui para a inserção dos sujeitos
língua inglesa. no mundo globalizado, inclusive no que
concerne ao mundo do trabalho.

Comunicar-se na língua inglesa, por


(EF09LI01) Fazer uso da meio do uso variado de linguagens
língua inglesa para expor em mídias impressas ou digitais,
pontos de vista, argumentos e reconhe- cendo-a como ferramenta
Interação Funções e usos da língua Oralidade / interação dis-
9º EIXO ORALIDADE contra-argumentos, conside- (EF06LI01) (EF05ER07) de acesso ao conhecimento, de
discursiva inglesa: persuasão cursiva.
rando o contexto e os recursos ampliação das perspectivas e de
linguísticos voltados para a possibilidades para a compreensão
eficácia da comunicação. dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
protagonismo social.

(EF09LI05) Identificar recursos


Utilizar novas tecnologias, com novas
de persuasão (escolha e jogo
linguagens e modos de interação, para
de palavras, uso de cores e
Estratégias de Estratégias de leitura / pesquisar, selecionar, compartilhar,
9º EIXO LEITURA Recursos de persuasão imagens, tamanho de letras),
leitura linguagem verbal e não verbal. posicionar-se e produzir sentidos em
utilizados nos textos publici-
práticas de letramento na língua inglesa,
tários e de propaganda, como
de forma ética, crítica e responsável.
elementos de convencimento.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

Utilizar novas tecnologias, com novas


linguagens e modos de interação, para
(EF09LI07) Identificar
pesquisar, selecionar, compartilhar,
Estratégias de Leitura e compreensão de argumentos principais e as
9º EIXO LEITURA Recursos de argumentação (EF06LI09) (EF02LP21) posicionar-se e produzir sentidos
leitura texto argumentativo. evidências/exemplos que os
em práticas de letramento na
sustentam.
língua inglesa, de forma ética,
crítica e res- ponsável.

(EF09LI10) Propor potenciais


argumentos para expor e Utilizar novas tecnologias, com novas
defender ponto de vista em linguagens e modos de interação, para
texto escrito, refletindo sobre o pesquisar, selecionar, compartilhar,
Estratégias de Escrita: construção da (Re) construção de repertório
9º EIXO ESCRITA tema proposto e pesquisando posicionar-se e produzir sentidos
escrita argumentação lexical.
dados, evidências e exemplos em práticas de letramento na
para sustentar os argumentos, língua inglesa, de forma ética,
organizando-os em sequência crítica e res- ponsável.
lógica.

(EF09LI14) Utilizar conec- Utilizar novas tecnologias, com novas


tores indicadores de adição, linguagens e modos de interação, para
EIXO CONHECI- condição, oposição, contraste, pesquisar, selecionar, compartilhar,
Estudo do
9º MENTOS LINGUÍS- Conectores (linking words) Conectores (linking words) conclusão e síntese como posicionar-se e produzir sentidos
léxico
TICOS auxiliares na construção da em práticas de letramento na
argumentação e intencionali- língua inglesa, de forma ética,
dade discursiva. crítica e res- ponsável.

Utilizar novas tecnologias, com novas


linguagens e modos de interação, para
Compreensão de textos (EF09LI02) Compilar as ideias- pesquisar, selecionar, compartilhar,
Compreensão Leitura e compreensão textual
9º EIXO ORALIDADE orais, multimodais, de -chave de textos por meio de posicionar-se e produzir sentidos
oral multimodal (gêneros textuais).
cunho argumentativo tomada de notas. em práticas de letramento na
ETA língua inglesa, de forma ética,
PAS crítica e res- ponsável.
DE
EN
Utilizar novas tecnologias, com novas
SIN linguagens e modos de interação, para
O (EF09LI06) Distinguir fatos pesquisar, selecionar, compartilhar,
Estratégias de Leitura e compreensão de
9º EIXO LEITURA Recursos de argumentação de opiniões em textos posicionar-se e produzir sentidos
leitura texto argumentativo.
argumen- tativos da esfera em práticas de letramento na
36 jornalística. língua inglesa, de forma ética,
7 crítica e res- ponsável.
36
8 ANO EIXO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

PA
RT (EF09LI13) Reconhecer,
E nos novos gêneros digitais
(blogues, mensagens instan- Utilizar novas tecnologias, com novas
IV
tâneas, tweets, entre outros), linguagens e modos de interação, para
EIXO CONHECI- novas formas de escrita pesquisar, selecionar, compartilhar,
Estudo do Usos de linguagem em (Re) construção de repertório
9º MENTOS LINGUÍS- (abreviação de palavras, (EF06LI11) (EF69AR06) posicionar-se e produzir sentidos
léxico meio digital: “internetês” lexical.
TICOS palavras com combinação de em práticas de letramento na
letras e números, pictogramas, língua inglesa, de forma ética,
símbolos gráficos, entre crítica e res- ponsável.
outros) na constituição das
mensagens.

Comunicar-se na língua inglesa, por


meio do uso variado de linguagens
(EF09LI17) Debater sobre a
em mídias impressas ou digitais,
expansão da língua inglesa
A língua reconhe- cendo-a como ferramenta
EIXO DIMENSÃO Expansão da língua inglesa: Dimensão intercultural / pelo mundo, em função do (EF07HI03)
9º inglesa no de acesso ao conhecimento, de
INTERCULTURAL contexto histórico comunicação intercultural. processo de colonização (EF09GE09)
mundo ampliação das perspectivas e de
nas Américas, África, Ásia e
possibilidades para a compreensão
Oceania.
dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
protagonismo social.

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF09LI03) Analisar posiciona-
linguagens e modos de interação, para
Compreensão de textos mentos defendidos e refu-
Compreensão Leitura e compreensão textual pesquisar, selecionar, compartilhar,
9º EIXO ORALIDADE orais, multimodais, de tados em textos orais sobre (EF05ER07)
oral multimodal. posicionar-se e produzir sentidos em
cunho argumentativo temas de interesse social e
práticas de letramento na língua inglesa,
coletivo.
de forma ética, crítica e responsável.

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF09LI08) Explorar ambientes
linguagens e modos de interação, para
Práticas de virtuais de informação e
Informações em ambientes Estratégias de leitura / pesquisar, selecionar, compartilhar,
9º EIXO LEITURA leitura e novas socialização, analisando a (EF06LI11)
virtuais linguagem verbal e não verbal. posicionar-se e produzir sentidos em
tecnologias qualidade e a validade das
práticas de letramento na língua inglesa,
informações veiculadas.
de forma ética, crítica e responsável.

(EF09LI11) Utilizar recursos Utilizar novas tecnologias, com novas


verbais e não verbais para linguagens e modos de interação, para
construção da persuasão em pesquisar, selecionar, compartilhar,
Estratégias de Escrita: construção da (Re) construção de repertório (EF02LP25)
9º EIXO ESCRITA textos da esfera publicitária, posicionar-se e produzir sentidos
escrita persuasão lexical. (EF69LP02)
de forma adequada ao em práticas de letramento na
contex- to de circulação língua inglesa, de forma ética,
(produção e compreensão). crítica e res- ponsável.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF09LI16) Empregar, de
linguagens e modos de interação, para
modo inteligível, os verbos
EIXO CONHECI- Verbos modais: should, Verbos modais: should, must, pesquisar, selecionar, compartilhar,
should, must, have to, may
9º MENTOS LINGUÍS- Gramática must, have to, may e have to, may e posicionar-se e produzir sentidos
e might para indicar reco-
TICOS might might em práticas de letramento na
mendação, necessidade ou
língua inglesa, de forma ética,
obrigação e probabilidade.
crítica e res- ponsável.

(EF09LI18) Analisar a im- Identificar o lugar de si e o do outro em


portância da língua inglesa um mundo plurilíngue e multicultural,
A língua A língua inglesa e seu papel para o desenvolvimento das (EF09GE02) refletindo, criticamente, sobre como
EIXO DIMENSÃO Dimensão intercultural /
9º inglesa no no intercâmbio científico, ciências (produção, divulgação (EF09GE10) a aprendizagem da língua inglesa
INTERCULTURAL comunicação intercultural.
mundo econômico e político e discussão de novos conhe- (EF09GE11) contribui para a inserção dos sujeitos
cimentos), da economia e da no mundo globalizado, inclusive no que
política no cenário mundial. concerne ao mundo do trabalho.

Comunicar-se na língua inglesa, por


(EF09LI04) Expor resultados
meio do uso variado de linguagens
de pesquisa ou estudo com o
em mídias impressas ou digitais,
apoio de recursos, tais como
reconhe- cendo-a como ferramenta
Produção de textos orais Oralidade / interação dis- notas, gráficos, tabelas, entre
9º EIXO ORALIDADE Produção oral de acesso ao conhecimento, de
com autonomia cursiva. outros, adequando as estra-
ampliação das perspectivas e de
tégias de construção do texto
possibilidades para a
oral aos objetivos de comuni-
compreensão dos valores e interesses de
cação e ao contexto.
outras culturas e para o exercício do
protagonismo social.

ETA
PAS
DE (EF09LI09) Compartilhar, com Utilizar novas tecnologias, com novas
EN os colegas, a leitura dos textos linguagens e modos de interação, para
SIN Avaliação dos Práticas de leitura e fruição escritos pelo grupo, valori- pesquisar, selecionar, compartilhar,
9º EIXO LEITURA Reflexão pós-leitura
O textos lidos (compreensão textual global). zando os diferentes pontos de posicionar-se e produzir sentidos em
vista defendidos, com ética e práticas de letramento na língua inglesa,
respeito. de forma ética, crítica e responsável.
36
9
37
0 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO EIXO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTES
PA
RT
E
IV

(EF09LI12) Produzir textos


(infográficos, fóruns de discus- Utilizar novas tecnologias, com novas
são on-line, fotorreportagens, linguagens e modos de interação, para
Produção de textos escritos,
Práticas de (Re) construção de repertório campanhas publicitárias, pesquisar, selecionar, compartilhar,
9º EIXO ESCRITA com mediação do profes- (EF06LI15)
escrita lexical. memes, entre outros) sobre posicionar-se e produzir sentidos em
sor/colegas
temas de interesse coletivo práticas de letramento na língua inglesa,
local ou global, que revelem de forma ética, crítica e responsável.
posicionamento crítico.

Utilizar novas tecnologias, com novas


(EF09LI15) Empregar, de
linguagens e modos de interação, para
EIXO CONHECI- modo inteligível, as formas
Orações condicionais (tipos Orações condicionais (tipos pesquisar, selecionar, compartilhar,
9º MENTOS LINGUÍS- Gramática verbais em orações con-
1 e 2) 1 e 2) posicionar-se e produzir sentidos em
TICOS dicionais dos tipos 1 e 2
práticas de letramento na língua inglesa,
(If-clauses).
de forma ética, crítica e responsável.

Comunicar-se na língua inglesa, por


(EF09LI19) Discutir a co- meio do uso variado de linguagens
municação intercultural por em mídias impressas ou digitais,
meio da língua inglesa como reconhe- cendo-a como ferramenta
EIXO DIMENSÃO Comunicação Construção de identidades Dimensão intercultural / (EF69AR07)
9º mecanismo de valorização de acesso ao conhecimento, de
INTERCULTURAL intercultural no mundo globalizado comunicação intercultural. (EF09HI32)
pessoal e de construção ampliação das perspectivas e de
de identidades no mundo possibilidades para a compreensão
globalizado. dos valores e interesses de outras
culturas e para o exercício do
protagonismo social.
4.2.2. Área de Matemática

Área: Matemática

A Matemática é o modelo, por excelência, de conhecimento lógico-dedutivo. Como tal,


assentou as bases para o desenvolvimento das ciências modernas, da Lógica Simbólica e, por
extensão, da com- putação científica. Ao mesmo tempo em que sua evolução, ao longo dos milênios,
orientou-se rumo a estruturas cada vez mais formais, abstratas e gerais, a Matemática tornou-se o
fundamento de boa parte dos avanços científicos e tecnológicos mais significativos da nossa história.
Desde então, a linguagem matemática tem permeado todos os campos científicos, desde as
equações diferenciais em Física a elaborados modelos probabilísticos em Finanças e Ciências Sociais.
Ela apresenta papel relevante, na formação do conhecimento. Isso acontece porque interfere na
formação de capacidades intelectuais e na ativação do raciocínio indutivo, para buscar
regularidades, realizar generalizações e, no raciocínio dedutivo, para determinar ou verificar
resultados significativos.
A importância da Matemática, como área do conhecimento, está relacionada aos avanços
tecno- lógicos, sociais e culturais da história da humanidade. A chamada Era da Informação e a
subsequente Quarta Revolução Industrial situaram o domínio e a difusão social da Matemática
como condições indispensáveis à vanguarda econômica das sociedades. Para tanto, o efetivo
aprendizado da disciplina não se limita a repetir, à exaustão, procedimentos operacionais
corriqueiros nos livros-texto ou nas avaliações padronizadas. Na verdade, o uso pleno do poder da
Matemática, requer a aptidão de lidar com problemas desafiadores cuja solução envolva, por vezes, a
criação de novos métodos com base em combinações criativas de intuição e dedução.
Sua inserção, construída ao longo do tempo, propiciou o desenvolvimento, em muito, do que
existe hoje. Uma análise detalhada dos objetos e relações que compõem o cotidiano permite
observar sua forte influência. Isso ocorre porque estamos sempre diante de números, transações
financeiras, medidas, relações entre grandezas, figuras geométricas planas ou tridimensionais e
muitos outros conceitos inerentes a esse componente curricular. Torna-se, portanto, premente a
necessidade de incor- porar a vivência da descoberta científica e matemática às práticas pedagógicas.
No entanto, em franca contradição a este sentido de urgência, vemos aumentar, a cada geração, o
fosso entre a Matemática escolar e as formas reais e dinâmicas com que matemáticos e educadores
matemáticos têm ajudado a modelar o mundo atual.
De fato, o ensino de Matemática, tanto em suas conformações tradicionais, quanto
contemporâ- neas, reforça o aparente divórcio entre a atividade matemática, como se pratica e se
aplica ao mundo, e a sombra sem foco desta poderosa linguagem. Está projetada nos livros e nas
aulas e representa o resul- tado de um esforço ingênuo em suprimir do currículo o que fosse
demasiado “complexo” ou “abstrato”.
No entanto, o seu estudo proporciona um leque de saberes intrinsecamente utilizados em
várias das atividades cotidianas. Na realidade, desde que estabelecemos a consciência de espaço-
tempo e de relação com o mundo, passamos a aplicar conceitos matemáticos, em caráter empírico,
desde as sim- ples atividades, até conceitos mais bem elaborados e sistematizados em atividades
complexas. Nesse entendimento, temos sua construção no contexto de várias épocas, de acordo
com as necessidades vigentes e sempre intimamente relacionada aos aspectos do desenvolvimento
tecnológico. Isso compõe importante ferramenta no propósito de auxiliar os avanços da humanidade
nas mais diversas áreas.
Historicamente, o componente da Matemática tem sido percebido como de difícil
compreensão. É comum observar crianças alfabetizadas e até mesmo adolescentes, apresentando
dificuldades nas operações básicas. Acreditamos que tais dificuldades têm múltiplas razões.
Destacamos a forma como a
ETAPAS DE ENSINO
371
disciplina é abordada na escola, em que existe demasiada ênfase em suas características embasadas
no raciocínio lógico-dedutivo, articulado com uma linguagem própria abstrata desconectada da
realidade. Isso dificulta ao educando atribuir sentidos práticos aos conceitos matemáticos. Esse fato
pode estar na origem de certa aversão a esse componente curricular.
De modo relativamente tardio, o debate educacional no Brasil passou a reconhecer os papéis
transformadores da Matemática e das Ciências. Não acompanhamos as profundas mudanças globais
dos últimos cinquenta anos. Hoje, temos que vencer imensos lapsos em termos da aprendizagem da
Matemática e das Ciências, em particular. Nesse sentido, buscamos uma organização dos currículos
que contribua para uma ordem lógica e sistematizada de assuntos que favoreçam o ensino, na
medida em que facilite a aprendizagem significativa dos educandos. Um currículo que esteja atento à
preocupação de mitigar a debilidade na formação de nossas crianças e jovens e prover-lhes o acesso,
na forma de real e definitiva inclusão, a patamares admissíveis de conhecimento matemático.
Assim, o DCRC fornece elementos para ampliar o debate estadual sobre a organização curricular
do ensino e da aprendizagem da Matemática, além de propor referenciais úteis para a elaboração
dos currículos em todas as redes, que contemplam os parâmetros estabelecidos na Base Nacional
Comum Curricular (BNCC). Isso possibilita abrir espaço para aspectos diversificados e para
implementações alinhadas com uma concepção de ensino e aprendizagem comprometidos com a
equidade e o respeito à diversidade.
Por fim, cabe-nos ressaltar a necessidade de observar que esta proposta curricular não
restringe à autonomia do trabalho docente das redes municipais. Ele oferece parâmetros mínimos e
comuns relacionados à orientação nacional expressa na BNCC. Isso preserva os espaços para a
diversificação e a ênfase, conforme cada contexto e cada localidade. Assim, com o DCRC almejamos
favorecer a garantia aos direitos de aprendizagem dos estudantes na direção do seu
desenvolvimento em termos intelectuais, éticos e sociais, habilitando-os para que se integrem e
promovam transformações benéficas na sociedade.

O componente curricular Matemática

No que diz respeito à formação pessoal, a Matemática, ao mesmo tempo, demanda e fortalece
o pensamento lógico e reflexivo. O componente Matemática é basilar para a formação de
capacidades intelectuais refinadas e, certamente, indispensáveis ao aprendizado das demais áreas do
conhecimento. Ademais, a Matemática concilia aspectos do raciocínio indutivo e dedutivo. De fato,
estão combinadas na atividade matemática a busca por generalizações e abstrações, a partir da
intuição e de evidências empíricas, e a verificação lógica, em bases dedutivas firmes. O impulso
criativo e intuitivo alia-se, na Mate- mática, ao rigor lógico e ele representa e envolve aspectos
complexos e nobres da formação humanística. A apresentação da Matemática, em qualquer etapa da
educação, não pode ficar circunscrita apenas ao uso cotidiano, social, pragmático, dos conceitos e
operações. Dados do PISA (2015) revelam que em todas as camadas sociais observam-se
dificuldades em relação a operações aritméticas básicas, em sua execução. Não há explicações
simples ou consenso sobre os fatores que levem a esse estado de coisas.
Por vezes, manifesta-se, no ensino de Matemática, a tendência a manipulação formal como um
fim em si mesmo, para que cumpramos os ditames curriculares ou o aspecto meramente técnico das
competências. Em algumas ocasiões, evitamos, a qualquer custo a abstração e a generalização, que
são características da Matemática, em favor de simplificações que apenas empobrecem a visão da
disciplina. Há estudos que afirmam que, apesar deste componente estar presente nas práticas
cotidianas, esta rela- ção tem sido pouco explorada pelo ensino empreendido nas escolas. Neste
espaço, ainda predominam a execução de tarefas repetitivas desconectadas do contexto dos
estudantes e das possibilidades de relação com o mundo onde vivemos. Não devemos confundir
abstração com mera habilidade formal do uso da linguagem na forma de tarefas rotineiras.
Tampouco, convém entender contextualização como
372 PARTE IV
substituir, no enunciado de um problema, a linguagem formal pela linguagem natural em termos de
uma situação “prática” ou “aplicada”, muitas vezes inverossímil.
Um objetivo importante do DCRC é fornecer orientações para a construção dos currículos das
escolas. Nesse sentido, é fundamental entendermos que é difícil superestimar o papel do currículo em
indicar as linhas gerais ao longo das quais os conceitos e operações matemáticas devem ser
apresentados, seguindo sua disposição lógica intrínseca e apoiando-nos em motivações e
abordagens intuitivas cuida- dosamente planejadas. O currículo vai além de uma sucessão
cronológica de temas, correspondentes, de algum modo, a conjuntos de competências e habilidades.
Na verdade, deve espelhar as conexões entre os diferentes objetos matemáticos, a interdependência
de suas áreas e a estrutura em espiral de complexidade construtiva que caracteriza a Matemática.
Devemos nos assemelhar a um jardim de cami- nhos que se bifurcam que, partindo dos
fundamentos, conduz rapidamente a territórios inexplorados. O currículo deve ainda promover uma
visão interdisciplinar e histórica de aplicações da Matemática, que deponha contra o lugar-comum de
uma disciplina difícil, árida, estanque e sem qualquer utilidade óbvia. Em consonância com o descrito,
esses princípios pedagógicos, que expõem o letramento mate-
mático, são definidos em documentos institucionais on-line (BRASIL, 2017) nos seguintes termos

as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argumentar


matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a
resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos,
fatos e ferramentas mate- máticas. (BRASIL, 2017).

Essa definição está alinhada com o conceito estabelecido pela OCDE nos documentos que nor-
teiam o PISA:

Letramento matemático é a capacidade de formular, empregar e interpretar a matemática em


uma série de contextos, o que inclui raciocinar matematicamente e utilizar conceitos,
procedimentos, fatos e ferramentas matemáticos para descrever, explicar e prever fenômenos.
Isso ajuda os indi- víduos a reconhecer o papel que a matemática desempenha no mundo e
faz com que cidadãos construtivos, engajados e reflexivos possam fazer julgamentos bem
fundamentados e tomar as decisões necessárias (OCDE, 2012).

A condição de letramento é detalhada em termos do desenvolvimento de competências e


habi- lidades, tais como descritas na BNCC em Matemática. De fato, é o conjunto definido de
competências e habilidades na BNCC que estrutura a proposta curricular nacional, ano a ano. Nesse
sentido, tanto as diretrizes nacionais quanto a presente proposta são baseadas em indicações claras
do que os alunos devem “saber” (ou seja, competências que envolvem a constituição de
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) e, sobretudo, do que devem “saber fazer”
(habilidades que consideram a mobili- zação das competências para resolver demandas complexas
da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho).
Dessa forma, o letramento em matemática significa observar o desenvolvimento de
diferentes habilidades de relação com o mundo, tais como: ler e compreender informações do
mundo presentes em documentos diversos; analisar e interpretar criticamente dados encontrados
nas mais diversas notícias em meios como jornais, revistas e internet; analisar e decidir a melhor
forma de compra de um produto; participar de atividades que exijam quantificação e operações
diferentes cognitivas, dentre tantas outras habilidades.
A exploração dessas habilidades contribui para a ampliação e a exploração de diferentes ha-
bilidades em outras áreas de conhecimento, como na Língua Portuguesa, na Geografia, nas Ciências,

ETAPAS DE ENSINO
373
bem como na Educação Física e nas Artes. Em alguns casos, necessitam da interpretação de
conteúdo, do cálculo de valores, da abordagem em consumo, da compreensão de espaços e de
tantas outras ações que mobilizam distintos conhecimentos e formas de relação com o mundo.
Segundo as refe- rências nacionais, descritas na BNCC, a mobilização destes saberes em atividades
cotidianas necessita de estar apoiada em princípios universais, como na ética, nos direitos
humanos, na justiça social e na sustentabilidade ambiental. Para que isso aconteça, é preciso,
também, garantir o desenvolvimento físico, social, emocional e cultural dos estudantes (BRASIL,
2017).
A formação no Ensino Fundamental, portanto, deve promover o domínio e a capacidade de
utilização de conceitos e de recursos da Matemática, a fim de estabelecer adequada relação com o
mundo, dentre outras coisas para compreender, formular e resolver problemas, dentro e fora da es-
cola. Para o ensino de Matemática, ao longo do Ensino Fundamental, propomos, alinhados à BNCC,
a exploração de cinco unidades temáticas: Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e Medidas e
Pro- babilidade e Estatística. Nesta estruturação curricular, as mesmas cinco unidades temáticas
sugeridas nas BNCC foram mantidas. Para cada uma, são indicados objetos de conhecimento, aos
quais estão relacionadas competências e habilidades específicas, como explicado anteriormente. É
escusado dizer que esta divisão temática é puramente operacional e não pretende, de modo algum,
indicar que os assuntos devam ser abordados de modo estanque, em oposição ao aspecto de
unidade e coesão da Matemática, em seus conceitos e métodos.
A unidade temática Números pressupõe o desenvolvimento do pensamento numérico, que
engloba a noção de número, da contagem, de ideia de quantidade, da escrita numérica e das nota-
ções matemáticas. Também são exploradas noções de aproximação, proporcionalidade,
equivalência e ordem. No entanto, esta unidade não deve ser dissociada das demais unidades
temáticas, como se a matemática pudesse ser repartida sem nenhuma relação entre os demais
eixos estruturantes.
Nesta defesa, nos primeiros anos, iniciamos com o processo de contagem, apresentado de
modo gradativo em conjunto com a ideia de um sistema numérico posicional. Essa é uma noção
extremamente complexa, como sugere o sinuoso percurso histórico ao longo do qual o sistema de-
cimal foi sendo concebido, aceito e amplamente utilizado. Por isto, apenas, esta já é uma etapa que
dispensa um intenso esforço pedagógico. A seguir, ainda nos anos iniciais do Ensino Fundamental,
apresentamos os conceitos dos números naturais aos racionais, enfatizando a completa
equivalência de suas representações na forma de frações, razões ou números decimais e, ainda, sua
interpretação em termos de resultados da operação de divisão. Esses fatos óbvios são reforçados à
exaustão na proposta, por entendermos que, se não devidamente enfatizados, geram os mal-
entendidos e lacunas na formação básica mais prevalentes nos Ensinos Fundamental e Médio.
Conceitualmente, a apresentação aritmético-geométrica dos números racionais (frações e números
decimais, inclusive), do primeiro ao quinto anos, é calcada no conceito fundamental de
proporcionali- dade, um dos grandes temas da presente proposta, em todas as unidades temáticas.
No sétimo ano, toda a construção dos números racionais é replicada para incorporar os números
negativos, de modo geometricamente natural, por invocar a noção de simetria na reta numérica.
Adição e subtração, mul- tiplicação e divisão são tratadas como operações indissociáveis umas das
outras, cujas propriedades e algoritmos devem ser sempre fartamente ilustradas em termos de
modelos geométricos.
A noção subjacente de proporcionalidade e sua correlata, linearidade, vão abrindo caminho a
questionamentos que indicam a existência de números irracionais. Prevemos um trabalho prévio de
motivação em torno da construção completa dos números reais. Esse processo de aproximação aos
números irracionais e, portanto, ao conjunto completo de reais é realizado de modo gradual, do
sétimo ao nono ano. É um tema de grande complexidade epistemológica e cognitiva e, portanto,
requer essa preparação conceitual. Mesmo na Aritmética, foi adiada a apresentação plena de
potência e raízes para o momento que já podemos tratar com propriedade de números irracionais.
374 PARTE IV
Em resumo, ao longo dos anos iniciais e finais, a/o estudante precisará ser capaz de resolver
problemas que envolvam as operações básicas com números naturais e racionais, além de entender
os significados dessas operações. Para tanto, devem saber utilizar estratégias próprias e algoritmos;
usar o cálculo mental e saber operar instrumentos como calculadora e computador. Esta unidade
temática ainda prevê, para os anos finais, o estudo de conceitos básicos de economia e finanças,
como taxas de juros, inflação e impostos, com o foco na Educação Financeira dos aprendizes.
A unidade temática Álgebra, por sua vez, dispõem-se a desenvolver o pensamento algébrico
a partir dos anos iniciais do Ensino Fundamental, que inclui: generalizar padrões; estabelecer
relação entre grandezas; modelar e resolver problemas aritméticos; desenvolver habilidades de
observação e de interpretação de regularidades a partir de diferentes representações (tabular,
gráfica, simbólica); e abstrair fenômenos matemáticos. Assim, conforme a BNCC, as ideias
matemáticas fundamentais vinculadas a esta unidade são: equivalência, variação, interdependência
e proporcionalidade (BRASIL, 2017). Dessa forma, é preciso propor atividades que contribuam para
o entendimento da igualdade, enquanto uma relação que possui características simétricas e
transitivas, estabelecendo relações e comparações entre quantidades conhecidas e desconhecidas,
como também, tentar expressar alguns significados para uma expressão numérica, para equações e
para inequações.
A exploração da Álgebra, nos anos finais, também antecipa o desenvolvimento da capacidade
de sistematizar, representar, analisar e resolver problemas por meio da construção de algoritmos 9. A
exploração destas capacidades pode ser realizada a partir da resolução de problemas modelados
pela linguagem algébrica, considerando o conceito de variável e de estrutura lógica operacional,
próprios dos algoritmos. Na presente proposta curricular, esta unidade temática aparece como uma
ponte, entre Aritmética e Geometria, por permitir modelar simbolicamente as relações de
proporcionalidade e linearidade que, como vimos, são fulcrais no estudo dos números e das
formas. Inicialmente circunscrita, do primeiro ao quinto anos, basicamente à formalização de
problemas inversos a Álgebra é expandida a partir do sexto para tornar-se a linguagem que
expressará simbolicamente relações entre variáveis numéricas, inicialmente lineares e, a partir do
sétimo ano, também não-lineares (quadráticas, cúbicas, exponenciais, por exemplo). Os conteúdos
sobre expressões algébricas são naturalmente articulados à necessidade de resolver equações
quadráticas e cúbicas que, por sua vez, são a formulação algébrica dos problemas geométricos de
construir-se um quadrado (respectivamente, cubo) com dada área (respectivamente, volume).
Normalmente, tópicos algébricos como esses são tratados nos livros-texto e currículos como
expedientes formais gratuitos, sem vinculação ou interesse que não seja o de fatorar intrincadas
expressões algébricas.
Tais relações algébricas quadráticas incluem a solução de equações quadráticas por mero
com- pletamento de quadrados. Essa é uma abordagem natural, integrada ao tema das relações
não-lineares entre números racionais ou reais. Ao contrário da prática usual, não colocamos ênfase
alguma na necessidade de que os alunos sejam obrigados a ocuparem-se, por um semestre inteiro,
em aplicar a chamada Fórmula de Bhaskara a um sem-número de equações quadráticas. Nesta
gradação curricular, a Álgebra abre caminho para a solução de problemas geométricos em termos
de números reais. Por outro lado, as relações lineares e não-lineares entre números reais, bem
como as razões trigonomé- tricas no nono ano em termos do conceito algébrico-analítico de
funções reais.
A Geometria, por sua vez, envolve o estudo da exploração do espaço (figuras, formas e
relações espaciais) e de procedimentos necessários para resolver problemas do mundo físico e de
diferentes áreas do conhecimento. Espelhando no que ocorre em Aritmética e Álgebra, os objetos
geométri- cos e suas propriedades são apresentados, inicialmente, com forte apelo intuitivo. Eles se
valem, por exemplo, de modelos concretos, mecânicos e computacionais. O contato inicial com
Geometria con-
9. Esta capacidade está relacionada ao Pensamento Computacional. “O Pensamento Computacional compreende abstrações e técnicas necessárias
para a descrição e análise de informações (dados) e processos. O domínio destas abstrações e técnicas provê uma habilidade essencial na resolução
de problemas, habilidade esta complementar às desenvolvidas em outras áreas como Matemática, física, etc. “ (SBC, 2018, p. 3).
ETAPAS DE ENSINO
375
vida a aluna, o aluno a pensar não apenas sobre as formas usuais da Geometria Euclidiana e de
seus símiles na Natureza e na cultura. Esse contato também contribui para entender os padrões
irregulares que percebemos em ramificações das árvores, em redes neuronais e em outras formas
para as quais mesmo uma noção aparentemente simples, como a de dimensão, não se aplica de
imediato e sem um árduo processo criativo.
Esta unidade contempla os trabalhos de transformações geométricas e habilidades de
construção, representação e interdependência. São habilidades necessárias ao desenvolvimento de
competências relacionadas ao raciocínio e ao pensamento espacial/visual. Elas são requisitadas, por
exemplo, para a leitura de mapa, na interpretação de gráficos estatísticos, nas artes (pintura,
escultura), na arquitetura, na agricultura e nas engenharias. A/o estudante desenvolve a
competência espacial, quando explora relações de tamanho, direção e posição no espaço; analisa e
compara objetos; classifica e organiza objetos; constrói modelos e representações de diferentes
situações que envolvem relações espaciais, com desenhos, maquetes, dobraduras e outros. É
importante, também, considerar o aspecto funcio- nal que deve estar presente no estudo da
Geometria: as transformações geométricas, sobretudo as simetrias (BRASIL, 2017).
Considerando que as ideias matemáticas fundamentais, associadas a essa temática, são,
princi- palmente a construção, representação e interdependência, podemos propor atividades para
que o/a estudante (com seu corpo e/ou objetos) vivencie situações de natureza espacial para
observar, iden- tificar elementos do universo, perceber propriedades, estabelecer relações e isolar
variáveis. Ademais, é esperado que a/o estudante seja capaz de representar figuras planas e/ou
sólidos geométricos, seja por malha quadriculada, plano cartesiano, ou ainda, softwares de
geometria dinâmica. Os modelos concretos ou computacionais permitem reunir evidências
“experimentais” de teoremas fundamentais da Geometria, como os que envolvem a soma dos
ângulos internos de um triângulo ou as relações de semelhança entre medidas e ângulos
determinados por um feixe de paralelas e transversais, entendido não como um mero fato em meio
a uma coleção de proposições, mas como o enunciado formal da própria noção de distância.
A validação experimental deve ser problematizada pela professora/pelo professor na discus-
são comparativa sobre método indutivo e método dedutivo. A partir disto, prevemos a introdução
à noção de demonstração matemática, base também de construções com régua e compasso. Esses
são dois elementos clássicos e indispensáveis do ensino de Geometria, retomados nessa proposta.
Congruência e semelhança são vistas como noções que definem, dentre todas as possíveis
geometria, a Geometria Euclidiana. Outro elemento original nesta unidade temática é a introdução
à Geometria Vetorial no nono ano, ao mesmo tempo, aproxima-se a linguagem algébrica e
geométrica do Ensino Fundamental dos conceitos usados na Física, no Ensino Médio e no Cálculo.
A unidade temática Grandezas e Medidas tem uma grande importância social, já que as
medi- das são usadas para quantificar grandezas do mundo físico, sendo fundamental para a
compreensão da realidade. Esta unidade temática completa, de modo indispensável, todo o
percurso curricular em Aritmética, Álgebra e Geometria ao prover modelos concretos de interação
com as Ciências e o coti- diano. Portanto, tem grande relevância em termos utilitários, seja no
contexto social ou econômico, seja no contexto científico. Além disso, é uma unidade que se
relaciona naturalmente como outras unidades, inclusive de outros componentes curriculares:
Ciências (densidade, grandezas e escalas do Sistema Solar, energia elétrica, entre outras) ou
Geografia (coordenadas geográficas, densidade de- mográfica, escalas de mapas e guias, entre
outras). Nesse sentido, a BNCC assevera que essa unidade temática contribui ainda para a
consolidação e a ampliação da noção de número, da aplicação de noções geométricas e para a
construção do pensamento algébrico.
Sendo assim, as/os estudantes do Ensino Fundamental precisam experienciar a resolução de
situações-problema que envolvam grandezas de comprimento, área, volume, capacidade, massa,

376 PARTE IV
tempo, temperatura e armazenamento de dados computacionais, por exemplo, utilizando, quando
necessário, transformações entre unidades de medida padronizadas mais usuais. Enfatizamos,
porém, que o essencial não é simplesmente, o manuseio formal com múltiplos e submúltiplos de
unidades de medida, sem que se desenvolva qualquer intuição sobre mudanças de escala. O
essencial é o claro entendimento do próprio processo de medição, especialmente, quando envolve
a relação entre gran- dezas físicas (densidade, velocidade, relação capacidade/volume) ou quando
diz respeito a grandes mudanças de escala. É importante que o estudante tenha alguma percepção
das imensas diferenças entre, por exemplo, níveis atômicos, celulares, astronômicos e
cosmológicos, essenciais para o enten- dimento da ciência contemporânea. Dessa forma, alinhados
à BNCC (BRASIL, 2017), argumentamos que essa unidade temática contribui ainda para a
consolidação e a ampliação da noção de número, da aplicação de noções geométricas e para a
construção do pensamento algébrico.
Considerando que as pessoas precisam compreender as informações que estão a sua volta, a
unidade temática Probabilidade e estatística propõe o estudo da incerteza, o que pressupõe a
neces- sidade do desenvolvimento da noção de aleatoriedade que deverá possibilitar que as/os
estudantes compreendam que nem todo fenômeno é determinístico; e do tratamento de dados,
que envolve o trabalho com a coleta e com a organização de dados de uma pesquisa.
Para o desenvolvimento do que presume esta unidade temática, é preciso incentivar a verba-
lização dos estudantes em eventos que envolvem o acaso, possibilitando a construção do espaço
amostral. Além disso, é preciso permitir que os estudantes não apenas participem do
desenvolvimento de pesquisas, mas de seu planejamento, de modo que possam desenvolver a
noção de amostra, de cruzamento de variáveis, de classificação e da definição do gráfico (CASTRO;
CASTRO-FILHO, 2015). Este tipo de atividade deverá contribuir para a leitura, a interpretação e a
construção de gráficos, bem como para a forma de produção de texto escrito para a comunicação
de dados.
Destacamos, como pressuposto, a necessidade de integração destas unidades temáticas, con-
siderando, para a aprendizagem da Matemática, a compreensão e a apreensão do significado e de
aplicações de objetos matemáticos. Portanto, salientamos a importância de alvitrar diferentes temas
matemáticos e a utilização de recursos didáticos como malhas quadriculadas, ábacos, jogos, livros,
vídeos, calculadoras, planilhas eletrônicas e softwares. Todavia, é preciso propor, para iniciar o
processo de formalização matemática, a utilização destes materiais integrados a situações que
proporcionem a reflexão e a sistematização. Neste sentido, buscamos propiciar às alunas/aos
alunos uma visão in- tegrada da Matemática a partir do desenvolvimento das relações existentes
entre os conceitos e os procedimentos Matemáticos.
Em resumo, o presente documento parte das competências e habilidades definidas na BNCC
para assimilar o contexto regional em seus matizes sociais, culturais e educacionais. Por outro lado,
ensaiamos uma maior amplitude e profundidade das competências e habilidades, considerando as
premissas expostas anteriormente a respeito do ensino e aprendizado da Matemática e de sua
difusão social como parte vital do conhecimento humano.

Competências e Habilidades da Matemática na BNCC: as operações cognitivas nas epistemologias


do conhecimento e da aprendizagem

Em momento inicial deste texto, apresentamos as competências específicas do componente curri-


cular da Matemática. Elas foram utilizadas no organizador curricular de modo a ser realizado um link
entre as habilidades da BNCC e as competências específicas tratadas. Ao total, elas são oito conforme
podemos observar:
1 - Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações
de diferentes culturas, em diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que contribui para

ETAPAS DE ENSINO
377
solucionar problemas científicos e tecnológicos e para alicerçar descobertas e construções, inclusive
com impactos no mundo do trabalho.
2- Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a capacidade de produzir
argu- mentos convincentes, recorrendo aos conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no
mundo. 3- Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos diferentes campos da
Mate- mática (Aritmética, Álgebra, Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do
conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade de construir e aplicar
conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de soluções.
4 - Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos presentes nas
práticas sociais e culturais, de modo a investigar, organizar, representar e comunicar informações
relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente, produzindo argumentos
convincentes.
5 - Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive tecnologias digitais disponíveis,
para modelar e resolver problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento,
validando estra- tégias e resultados.
6- Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-se situações imaginadas,
não diretamente relacionadas com o aspecto prático- utilitário, expressar suas respostas e sintetizar
conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos, tabelas, esquemas, além de texto
escrito na língua materna e outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas, e
dados). 7 - Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo, questões de urgência
social,
com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade de
opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer natureza.
8 -Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente no
planejamento e desenvolvimento de pesquisas para responder a questionamentos e na busca de
soluções para pro- blemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não na discussão de
uma determinada questão, respeitando o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.
O texto da BNCC assevera que o documento se encontra orientado a fim de possibilitar o
desen- volvimento de competências e habilidades. Nesse sentido, são apresentadas indicações claras
do que as alunas/ os alunos devem “saber” (considerando a constituição de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores) e, sobretudo, do que devem “saber fazer” (considerando a
mobilização desses conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas
da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho). Reitera que, para
garantir o desenvolvimento das competências específicas, cada componente curricular apresenta um
conjunto de habilidades. Essas habilidades estão relacionadas ao saber fazer uso dos diferentes
objetos de conhecimento – aqui entendidos como con- teúdo, conceitos e processos –, que, por
sua vez, são organizados em unidades temáticas (BRASIL, 2017).
A habilidade representa então a capacidade de fazer uso de um conhecimento adquirido em
uma realidade intra ou interpessoal qualquer. A habilidade encontra-se articulada com o conceito
de “operação cognitiva”, pois define um tipo de uso cognitivo do conhecimento que se espera nos
con- textos da vida, sem se isolar como operação mental abstrata dissociada da realidade a ser
descrita em uma taxonomia de objetivos educacionais igualmente abstraídas da realidade.
As habilidades apresentadas na BNCC (BRASIL, 2017)buscam traduzir possíveis operações
cog- nitivas a serem realizadas com o uso de conteúdos e de conceitos da Matemática. A
concepção de que há interação do aprendiz com o conhecimento também decorre do
compromisso com o letramento em matemática. Ao eleger tais conceitos para a BNCC, temos uma
aproximação com as epistemologias do conhecimento definidas como cognitivistas.
As teorias construtivistas da aprendizagem e do desenvolvimento reforçam a concepção de
que a/o aprendiz pensa/atua global e ativamente, construindo e desenvolvendo modelos ou
esque- mas mentais de forma reflexiva, construtiva, autorregulada, recebendo informação, mas,
sobretudo,

378 PARTE IV
interpretando-a e relacionando-a com as experiências e os esquemas existentes ou de alguma forma
consolidados (DIETEL; HERMAN; KNUTH, 1991).
As teorias interacionistas assumem a aprendizagem humana enquanto fenômeno complexo
impulsionado pelas experiências vividas e pelas significações construídas a partir das relações
sociais, considerando tanto os aspectos relacionados à filogênese quanto aqueles relacionados à
história de cada indivíduo.
Desse modo, a compreensão Piagetiana sobre o processo de construção do conhecimento
observa saltos no desenvolvimento da inteligência (ou do conhecimento) definindo estágios
fundamentais do desenvolvimento cognitivo. Nesse contexto, cada período, ofereceria as bases
para o estágio poste- rior em um contínuo evolutivo iniciado por respostas motoras, passando pelo
pensamento concreto, encaminhando-se para um tipo de operação cognitiva caracterizada pela
abstração e a capacidade de generalização. Ainda para Piaget, em um processo que ele denomina
conceitualização o sujeito da aprendizagem transforma um esquema de ação concreta simples em
uma representação com relativa complexidade que pode ser replicada em diversas situações
similares, que pode ser observada por meio da comunicação e do desempenho do sujeito em
situações simuladas, por exemplo.
Vygotsky e seus colaboradores, por sua vez, sustentam que o processo de construção do co-
nhecimento acontece a partir da interação e inter-relação de fatores internos e externos ao sujeito.
Essa interação tem como uma das características principais, a multiplicidade de fatores relacionados
neste complexo processo (PINTO, 2011). Essa perspectiva, denominada histórico-cultural, destaca a
centralidade da linguagem e do universo semiótico, no qual os sujeitos estão imersos, assim como
dos processos comunicativos para a constituição subjetiva do ser humano. A perspectiva
sociocultural entende a linguagem como um dos elementos responsáveis pelo salto qualitativo no
desenvolvimento da espécie e dos indivíduos. Para Vygotsky (2009) os seres humanos apresentam,
no início da vida, algumas funções mentais elementares: atenção, sensação, percepção e memória.
Essas funções elemen- tares são modificadas pela cultura e pelas trocas sociais, transformando-se
pouco a pouco naquilo que ele denominou funções cognitivas superiores, tais como os
pensamentos complexos e abstratos. Na relação com a fala do adulto a criança pode ampliar suas
formas de compreensão do mundo (LURIA; YUDOVICH, 1985) e, por meio da linguagem,
desenvolve-se uma das principais características huma- nas, classificada como uma das funções
psicológicas superiores que é o pensamento generalizante.
Outro autor que trabalhou para estabelecer uma epistemologia do conhecimento, apoiada
so- bre as operações cognitivas, foi Gérard Vergnaud, discípulo de Piaget, Vergnaud aprofundou
estudos sobre as operações lógicas e as estruturas gerais do pensamento, que foram objeto de
investigação do segundo, discorrendo sobre o funcionamento cognitivo do “sujeito-em-situação”.
Uma diferença importante entre eles foi o interesse de Vergnaud sobre as operações mentais
aplicadas ao conheci- mento escolar baseado na própria experiência educacional e no ensino de
matemática e de ciências, ao passo que Piaget focalizou operações lógicas genéricas, sem essa
especificidade (VERGNAUD, 1994).
No estudo das operações mentais, Vergnaud parte do conceito de esquema mental de Piaget
para construir sua teoria dos campos conceituais em matemática e considera o legado de Vygotsky
(GRINGS; CABALLERO; MOREIRA, 2006; MOREIRA, 2002) como a importância atribuída à interação
so- cial, à linguagem e à simbolização no progressivo domínio de um campo conceitual pelos
aprendizes. Interessa a esta discussão, em especial, o conceito de campo conceitual desenvolvido
por Vergnaud (1983, p.81), enquanto “conjunto informal e heterogêneo de problemas, situações,
conceitos, relações, estruturas, conteúdos e operações de pensamento, conectados uns aos outros
e, provavelmente, entrelaçados durante o processo de aquisição”. Vergnaud (1983) aponta o fato
de que a ciência e a tecnologia têm se desenvolvido com o propósito de resolver problemas ou
qualquer situação que peça uma solução. Isso traz aos sujeitos a necessidade de descobrir relações
e explorá-las, de elabo- rar hipóteses e verificá-las, no âmbito escolar ou não. Para o autor, um
desafio da educação consiste
ETAPAS DE ENSINO
379
no uso de problemas significativos para que o conhecimento, tanto em seu aspecto teórico quanto
prático, que possa ser visto pelos aprendizes como ajuda relevante para a solução de problemas reais.
Nessa perspectiva, ao contrário do que ocorre nas escolas, que privilegiam exercícios repetiti-
vos para o ensino, os procedimentos de solução ou os esquemas, mobilizados pelos aprendizes na
solução de problemas, sobretudo quando o fazem com erros, oferecem indícios importantes para a
compreensão que estes aprendizes, possuem sobre os conceitos em questão. Quando uma pessoa
utiliza determinado esquema para uma situação problema que se mostra ineficaz para solucioná-la,
ela pode mudar de esquema ou alterar o esquema aplicado, demonstrando a plasticidade
adaptativa do processo ou da operação cognitiva.
Portanto, “esquema” é de ordem cognitiva e responde pelo desempenho operatório do
sujeito, diante de uma situação complexa, consequência da construção de conceitos, do domínio
sobre pro- cessos ou da aquisição de conhecimentos e assume características que, segundo
Vergnaud “representa as organizações invariantes de condutas, relativamente a uma classe de
situações e é composto de quatro elementos indispensáveis: invariantes operatórios, inferência,
regras de ação e antecipações” (VERGNAUD, 1993, p.22)
Deste modo, um esquema comporta diversos conceitos: os denominados (a) invariantes
opera- tórios, que são conceitos e teoremas em ação, conscientes ou não, não científicos, mas que
tornar-se-ão científicos na medida em que sejam explicitados, testados e validados pelos métodos
respectivos; (b) as antecipações - do objetivo a atingir, de efeitos a esperar demonstrando
conhecimento processual;
(c) as regras em ação - de tomadas de informação e de controle que vai gerar a sequência de
ações do sujeito, bem como as (d) possibilidades de inferências que permitem calcular regras em
ação, antecipar, generalizar e portanto, de utilizar o esquema em cada situação particular e em uma
classe de situações.
O conhecimento intuitivo é constituído de invariantes operatórios como parte conceitual dos
esquemas, que podem ser implícitos ou explícitos, conscientes ou inconscientes, e podem ser
aplicados a situações vivenciadas (VERGNAUD, 1994, 1996b). O funcionamento cognitivo, em
relação a uma si- tuação complexa, portanto, desenvolve-se sobre o repertório de esquemas
disponíveis e anteriormente formados que possibilitam a operacionalização do saber. A pessoa
explora, simultaneamente, antigos e novos aspectos e eventualmente esquemas podem ser
construídos ou adaptados para as situações vivenciadas a partir das ações operadas (FAVERO,
2002).
Na medida em que os esquemas resultam da atividade cognitiva do/da aprendiz sobre
situações complexas, podemos compreender a partir daí que os recursos disponíveis em seu
repertório incluem entre outros, informações factuais, conhecimento de conceitos, domínio sobre
processos e uma capa- cidade de refletir o próprio saber.
Do ponto de vista da fundamentação teórico-pedagógica a teoria dos campos conceituais
possibilita ampliar a compreensão sobre os processos ou operações cognitivas que, supostamente,
constituem parte dos constructos a serem medidos por meio das avaliações escolares. Este
documento apresenta, ainda, relações entre as habilidades quer sejam da Matemática, enquanto
componente curri- cular, com as demais habilidades da Matemática, quer seja da Matemática com
os outros componentes curriculares. A forma em que essas relações entre as habilidades foram
realizadas será apresentada no próximo tópico.

As relações entre os componentes e as relações dentro do próprio componente no


documento curricular de Matemática

Compreender o conhecimento científico nos conduz à reflexão de que a educação científica deve
considerar as diversas relações entre o saber. Para Rodrigues (2015), as relações dentro do próprio com-

380 PARTE IV
ponente ou interdisciplinares, referem-se ao nível de integração dos diferentes assuntos ou
conteúdos programáticos abordados numa disciplina e destaca o nível de exigência conceitual
requerido dos alunos, uma vez que toda disciplina segue-se de uma lógica de organização, a fim de
que o professor possa garantir gradativamente, junto com as/os alunas/alunos, a construção do
conhecimento articulado, trazendo os temas anteriores para juntar aos novos dos quais são
dependentes.
As relações entre os componentes ou a interdisciplinaridade, por sua vez, segundo Coimbra
(2000), versa num tema objeto ou abordagem em que duas ou mais disciplinas, ao mesmo tempo,
intencionalmente situam relações entre si para alcançar um conhecimento mais amplo, diversificado e
unificado. No entanto, esta relação preocupa-se em manter a identidade de cada componente, a
partir da observação dos limites de cada um dos campos. Ademais, a interdisciplinaridade deriva de
uma edi- ficação consciente de conhecimentos e saberes, sendo o saber interdisciplinar estritamente
científico, provavelmente acrescentado de graus a mais de cientificidade, porquanto a ciência
internaliza outras formas de conhecimento e procura processá-las. Fortalecendo o desenvolvimento
das competências.
Dada a importância das relações intra e interdisciplinares, nos processos de ensino e aprendi-
zagem, a fim de que ocorra a apreensão dos conhecimentos científicos, foram geradas duas
colunas no organizador curricular de Matemática, no intuito de identificar relações entre
habilidades da BNCC dentro do próprio componente ou em componentes distintos.

Educação Matemática para o atendimento à diversidade

As instituições de ensino carecem de estar aptas a desenvolver, nas/nos estudantes,


competências que lhes permitam trabalhar em equipe e intervir de forma crítica, consciente e
autônoma na socieda- de. Para isso, é conciso buscar uma educação de qualidade para todos, que
seja: plural, democrática, inclusiva e hábil na construção de uma sociedade que valorize a
autonomia, a cooperação, a parceria e a solidariedade.
Entretanto, é preciso considerar que os estudantes possuam divergentes ritmos, níveis de
apren- dizagem, interesses e comportamentos. Sendo assim, faz-se necessário utilizar diferentes
metodologias, estratégias e atividades na criação de um ambiente educativo envolvente para a
totalidade das/dos alunos.
A Educação Matemática como área de estudos e pesquisas têm-se constituído como um
grupo de atividades essencialmente pluri e interdisciplinares, cujas finalidades principais são:
desenvolver, testar e divulgar métodos inovadores de ensino; elaborar e implementar mudanças
curriculares, além de desenvolver e examinar materiais de apoio para o ensino de matemática.
Leituras realizadas, a partir dos escritos de Ambrósio (1996), apontam que a consolidação da
educação matemática como área de pesquisa, carrega a aceitação da teoria dos campos conceituais
de Vergnaud. Esta teoria defende que um conceito não pode ser associado simplesmente a sua
definição, pelo menos quando nos interes- samos pela aprendizagem de sujeitos. Deste modo, ela
viria concretizar a importância das situações problemas para que um conceito adquira sentido real.
Esse fato direcionou novas linhas de pesquisa na atualidade, tais como: i) Modelagem Matemática;
ii) Etnomatemática; iii) Resolução de Problemas;
iv) História da Matemática v) Jogos e Matemática; vi) Tecnologia e o Ensino da Matemática; vii)
Ensino da Álgebra e o Pensamento Algébrico; viii) Ensino de Geometria e o Pensamento Geométrico;
) Didática e Epistemologia da Matemática e ix) Saberes Docentes e o Ensino da Matemática.
Nesse sentido, a modelagem, por exemplo, proporciona a construção de um modelo,
permitindo avaliar, fazer previsões, dar respostas a determinadas perguntas e, por isso, sendo
possível utilizar a modelagem em todas as áreas ou disciplinas. Essa metodologia consiste na
análise de problemas reais e busca de modelos matemáticos apropriados para resolvê-los (ARAÚJO,
2012; BASSANEZI, 2002).
A Modelagem Matemática, como proposta de trabalho, tem apresentado grandes
contribuições à prática educativa, diminuindo sensivelmente a distância entre a matemática pura e
a matemática

ETAPAS DE ENSINO
381
aplicada. A interação de ambas está permitindo a análise crítica e a compreensão dos fenômenos
do dia a dia, utilizando e formalizando os conceitos empregados na construção do modelo.
A Etnomatemática, metodologia desenvolvida pelo educador matemático brasileiro Ubiratan
D’Ambrósio (1988). Pode ser concebida como arte ou técnica de explicar, de conhecer, de entender
os fenômenos naturais, explorando os diversos contextos culturais. É uma proposta pedagógica
possível e viável que valoriza a matemática de diferentes culturas, sem impor supremacias de
pensamentos ou construções teóricas. Imaginemos uma situação prática em que um a/o
professora/professor de matemática, propõe aos seus alunos o cálculo da área de uma casa. Se ele
tiver ministrando aula para profissionais da construção, como pedreiros/pedreiras, por exemplo,
provavelmente trarão à tona con- ceitos intuitivos usados no dia a dia. A riqueza do processo de
ensino e aprendizagem estará presente exatamente no momento em que o professor conseguir
estabelecer a conexão entre o conteúdo e a realidade vivenciada pelo grupo.
A Resolução de Problemas é uma metodologia de ensino em que a/o professora/professor
propõe à/ao aluna/aluno situações-problema caracterizadas pela investigação e exploração de
novo conceitos. Na resolução de problemas como tendência metodológica, os alunos podem: (1)
investigar e compreender o conteúdo matemático; (2) formular problemas a partir de situações
matemáticas do dia a dia; (3) desenvolver e aplicar estratégias para resolver uma grande variedade
de problemas; (4) verificar e interpretar resultados comparando-os com o problema original; (5)
adquirir confiança para usar a Matemática de forma significativa; (6) generalizar soluções e
estratégias para novas situações- problemas; dentre outras (DANTE, 2002; POLYA, 1978).
A História da Matemática é considerada como uma metodologia em que os/as alunos (as)
podem compreender os conceitos matemáticos por meio da relação entre o passado e o presente,
visualizando a construção e a utilidade de certos conteúdos que são ensinados. A partir desta
metodologia os/as estudantes podem perceber que a Matemática foi desenvolvida para atender às
necessidades cotidianas. Além disso, é possível despertar a curiosidade, motivando à/o aluna/aluno
para o trabalho e compreensão dos conceitos matemáticos, uma vez que poderão verificar que não
precisa ser gênio para saber matemática (MENDES, 2009; MIGUEL; MIORIM, 2011).
Os Jogos Matemáticos permitem a participação ativa da aluna/do aluno no processo de
aprendizagem, sendo, portanto, excelentes alternativas para o desenvolvimento do raciocínio
lógico, capacidade de interpretação, convívio em sala de aula e respeito a regras (BORIN, 2007;
SMOLE, DINIZ E MILANI, 2007).
Dentre os teóricos que contribuíram para o jogo tornar-se uma proposta metodológica com
base científica, destacamos as contribuições de Piaget e Vygotsky. Mesmo com algumas divergên-
cias teóricas, estes autores defendem a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem.
Por meio do jogo, temos a possibilidade de abrir espaço para a presença do lúdico na escola, não
só como sinônimo de recreação e entretenimento. Muito mais do que um simples material
instrucional, ele permite o desenvolvimento da criatividade, da iniciativa e da intuição.
Dessa forma, os recursos tecnológicos digitais disponíveis na internet e em computadores,
quando devidamente utilizados, impõem o repensar a prática educativa e instiga a redefinição dos
papéis dos envolvidos no processo educativo, funcionando como ponte, ligando o que acontece
nas aulas com o que acontece no cotidiano dos alunos, contribuindo com a formação de conceitos
(CASTRO-FILHO; FREIRE; CASTRO, 2017; CASTRO; CASTRO-FILHO 2015).
Diante do exposto, consideramos que, partindo de tantas demandas, o ensino de matemática
deverá ser pensado, na atualidade, por meio de: i) resolução de problemas com vistas à reflexão do
sujeito e não a simples aceitação de algoritmos; ii) uso de softwares para se trabalhar diversos
conteúdo da matemática; iii) a história da matemática como motivação para o ensino de tópicos do
currículo; e, iv) o uso de jogos matemáticos, com vistas a promoção do desenvolvimento de
raciocínio lógico.

382 PARTE IV
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Contagem de rotina Reconhecimento do uso social dos números,


Contagem ascendente e considerando diversos contextos; Reconhecer que a Matemática é
descendente Reconheci- Conhecimento da notação de algarismos para (EF01MA01) Utilizar números naturais uma ciência humana, fruto das
(EF01MA02)
mento de números utilização em diversos contextos; Realização de como indicador de quantidade ou de necessidades e preocupações de
(EF01MA03)
no contexto diário: contagem oral e escrita da sequência numérica ordem em diferentes situações cotidianas (EF01HI01) (EF01LP01) diferentes culturas, em diferentes
1º Números (EF01MA04)
indicação de quantida- de 1 em 1 a partir de 1; Realização de e reconhecer situações em que os (EF01LP14) momentos históricos, e é uma
(EF01MA05)
des, indicação de ordem contagem oral e escrita da sequência numérica números não indicam contagem nem ciência viva, que está presente no
(EF01MA09)
ou indicação de código de 1 em 1 a partir de determinado número; ordem, mas sim código de identificação. cotidiano e contribui para solucio-
para a organização de Realização de contagem oral de 10 em 10, até nar diferentes problemas
informações 100; Compreensão do papel do algarismo zero
na contagem;

Fazer observações sistemáticas de


Realização de contagem de objetos de um
aspectos quantitativos e qualitati-
Quantificação de ele- grupo estabelecendo correspondência entre o
(EF01MA01) vos presentes nas práticas
mentos de uma coleção: objeto contado e o nome do número, mantendo (EF01MA02) Contar de maneira exata
(EF01MA03) sociais e culturais, de modo a
estimativas, contagem a sequência dos nomes numéricos e contando ou aproximada, utilizando diferentes
1º Números (EF01MA04) (EF35EF10) investigar, organizar, representar e
um a um, pareamento ou todos os objetos sem omitir nenhum; Registro do estratégias como o pareamento e outros
(EF01MA05) comunicar informações
outros agrupamentos e número de objetos obtidos em uma contagem; agrupamentos.
(EF01MA09) relevantes, para interpretá-las e
comparação Utilização de ábaco, fichas ou outro material con-
avaliá-las crítica e eticamente,
creto para auxiliar contagens ou agrupamentos;
produzindo argumen- tos
convincentes.

Fazer observações sistemáticas de


aspectos quantitativos e qualitati-
Quantificação de ele- (EF01MA03) Estimar e comparar quanti-
Comparar grupos de objetos utilizando diferentes (EF01MA01) vos presentes nas práticas
mentos de uma coleção: dades de objetos de dois conjuntos (em
estratégias para quantificá-los (correspondência, (EF01MA02) sociais e culturais, de modo a
estimativas, contagem torno de 20 elementos), por estimativa e/
1º Números estimativa); Complementar um grupo de objetos (EF01MA04) investigar, organizar, representar e
um a um, pareamento ou ou por correspondência (um a um, dois a
para que fique com a mesma quantidade que (EF01MA05) comunicar informações
outros agrupamentos e dois) para indicar “tem mais”, “tem menos”
outro determinado; (EF01MA09) relevantes, para interpretá-las e
comparação ou “tem a mesma quantidade”.
avaliá-las crítica e eticamente,
produzindo argumen- tos
convincentes.

Fazer observações sistemáticas de


ETA aspectos quantitativos e qualitati-
PAS Identificação dos símbolos utilizados para (EF01MA04) Contar a quantidade
(EF01MA10) vos presentes nas práticas
Leitura, escrita e com- codificar números de zero a nove; Escrita de objetos de coleções até 100
DE (EF01MA01) sociais e culturais, de modo a
paração de números correta dos algarismos; Escrita dos números unidades e apresentar o resultado
EN 1º Números (EF01MA02) investigar, organizar, representar e
naturais (até 100) Reta até 100 observando a regularidade da por registros verbais e simbólicos,
SIN (EF01MA04) comunicar informações
numérica sequência numé- rica; Leitura dos números até em situações de
(EF01MA03) relevantes, para interpretá-las e
O 100 observando a regularidade da sequência seu interesse, como jogos, brincadeiras,
avaliá-las crítica e eticamente,
numérica; materiais da sala de aula, entre
produzindo argumen- tos
outros.
38 convincentes.
3
38
4 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
IV Fazer observações sistemáticas de
aspectos quantitativos e qualitati-
(EF01MA10)
vos presentes nas práticas
Leitura, escrita e com- Inserção de um grupo entre outros organizados (EF01MA01)
(EF01MA05) Comparar números naturais sociais e culturais, de modo a
paração de números por ordem numérica; Determinação de número (EF01MA02)
1º Números de até duas ordens em situações investigar, organizar, representar e
naturais (até 100) Reta que vem logo após outro ou imediatamente antes (EF01MA03)
cotidia- nas, com e sem suporte da reta comunicar informações
numérica do outro (antecessor e sucessor); (EF01MA04)
numérica. relevantes, para interpretá-las e
(EF01MA09)
avaliá-las crítica e eticamente,
produzindo argumen- tos
convincentes.

Demonstração, com uso de materiais, que dois


ou mais grupos de objetos podem ser reunidos,
pas- sando a constituir um grupo maior;
Demonstrar, com uso de materiais, que um ou
mais objetos podem ser acrescentados a outro
grupo tendo como resultado um grupo maior;
Construção de fatos Demonstração, com uso de materiais, que é
Desenvolver o raciocínio lógico,
básicos da adição e da possível retirar um grupo de objetos de outro (EF01MA06A)
(EF01MA06) Construir fatos básicos o espírito de investigação e a
subtração: Significados grupo, desde que este seja igual ou maior; (EF01MA07)
da adição e subtração utilizá-los em capacidade de produzir argumen-
1º Números da adição (reunir e acres- Comparação de dois grupos de objetos para (EF01MA06) (EF01LP01)
procedimentos de cálculo para tos convincentes, recorrendo aos
centar); e Significados descobrir a diferença numérica entre eles, ou (EF01MA08)
resolver problemas. conhecimentos matemáticos para
da subtração (separar, seja, quanto um possui a mais ou (EF01MA19)
compreender e atuar no mundo.
retirar) a menos; Indicar quantos objetos faltam a um
grupo para que este tenha uma determinada
quantidade; Utilização de estimativa ao trabalhar
com quantidades; Realização de cálculos utili-
zando estratégias próprias; Representação da
adição por modelos concretos (agrupamentos) ou
modelos geométricos (reta numérica); Desenvol-
vimento do cálculo mental

(EF01MA07) Compor e decompor número


Desenvolver o raciocínio lógico,
Contagem de objetos reunindo-os em grupos de de até duas ordens, por meio de diferen-
o espírito de investigação e a
Composição e decom- dez; Realização de agrupamentos de dez deter- tes adições, com o suporte de material
(EF01MA06) capacidade de produzir argumen-
1º Números posição de números minando o número de grupos; Conhecimento dos manipulável, contribuindo para a com-
(EF01MA08) tos convincentes, recorrendo aos
naturais conceitos de quantidades numéricas (dúzia, meia preensão de características do sistema de
conhecimentos matemáticos para
dúzia, dezena e meia dezena). numeração decimal e o desenvolvimento
compreender e atuar no mundo.
de estratégias de cálculo.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
(EF01MA08) Resolver e elaborar proble-
Resolução de problemas envolvendo diferentes mente relacionadas com o aspecto
Problemas envolvendo mas de adição e de subtração,
significados da adição e da subtração utilizando (EF01MA05) prático-utilitário, expressar suas
diferentes significados envolvendo números de até dois (EF12EF03)
estratégias próprias; Descrição do processo de (EF01MA06) respostas e sintetizar conclusões,
1º Números da adição e da algarismos, com os significados de juntar, (EF01LP16)
resolução dos problemas resolvidos; Elaboração (EF01MA07) utilizando diferentes registros
subtração (juntar, acrescentar, separar e retirar, com o (EF01LP17)
de problemas envolvendo diferentes significados (EF01MA19) e linguagens (gráficos, tabelas,
acrescentar, separar, suporte de imagens e/ou material
da adição e da subtração esquemas, além de texto escrito na
retirar) manipulável, utilizando estraté- gias e
língua materna e outras linguagens
formas de registro pessoais.
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

(EF01MA01) Desenvolver o raciocínio lógico,


Classificação de objetos mediante um atributo
Padrões figurais e nu- (EF01MA09) Organizar e ordenar objetos (EF01MA02) o espírito de investigação e a
comum, como cor, forma e tamanho; Explicita-
méricos: investigação de familiares ou representações por figuras, (EF01MA03) (EF01LP15) capacidade de produzir argumen-
1º Álgebra ção de critérios de classificação utilizados num
regularidades ou padrões por meio de atributos, tais como cor, (EF01MA05) (EF15AR23) tos convincentes, recorrendo aos
agrupamento; Seriação de objetos de acordo
em sequências forma e medida. (EF01MA13) conhecimentos matemáticos para
com critério determinado;
(EF01MA14) compreender e atuar no mundo.

Sequências recursivas:
Inserção de objeto em um grupo em que os Desenvolver o raciocínio lógico,
observação de regras (EF01MA10) Descrever, após o reconheci-
objetos estão seriados; Reconhecimento de regu- (EF01MA04) o espírito de investigação e a
usadas utilizadas em mento e a explicitação de um padrão (ou
laridades em sequências numéricas; Completação (EF01MA05) capacidade de produzir argumen-
1º Álgebra seriações numéricas regularidade), os elementos ausentes em
de sequência numérica com intervalo igual a 1; (EF01MA13) tos convincentes, recorrendo aos
(mais 1, mais 2, sequências recursivas de números naturais,
Conceituação de números pares e ímpares, com (EF01MA14) conhecimentos matemáticos para
menos 1, menos 2, por objetos ou figuras.
base em suas características. compreender e atuar no mundo.
exemplo)

Orientação e relações por um sistema de


coor- denadas de modo a determinar as
ETA direções em cima e embaixo, à frente e Fazer observações sistemáticas de
PAS Localização de objetos atrás, ao lado aspectos quantitativos e qualitati-
e de pessoas no (direita e esquerda) em relação ao próprio (EF01MA11) Descrever a localização vos presentes nas práticas
DE
espaço, utilizando corpo; Identificação de conceitos espaciais de pessoas e de objetos no espaço (EF12EF12) sociais e culturais, de modo a
EN 1º Geometria diversos pontos de tomando como referência o próprio corpo; em (EF01MA12) (EF01GE09) investigar, organizar, representar e
SIN referência e Identificação da localização de pessoa e/ou relação à sua própria posição, utilizando (EF15AR09) comunicar informações
O vocabulário apropriado; objeto tendo como referência o próprio corpo; termos como à direita, à esquerda, em relevantes, para interpretá-las e
Esboço do deslocamento Descrição e repre- sentação, por desenho, de frente, atrás. avaliá-las crítica e eticamente,
realizado situações vivenciadas e objetos (blocos e produzindo argumen- tos
38 massa de modelar etc.), destacando os convincentes.
5 conceitos e as relações espaciais; Descrever
oralmente as representações realizadas
destacando as relações espaciais envolvidas;
38
6 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Identificação da posição de pessoa e/ou objeto
E presentes em representações utilizando um Fazer observações sistemáticas de
IV (EF01MA12) Descrever e registrar a
Localização de objetos ponto de referência e orientação a partir de seu aspectos quantitativos e qualitati-
localização e o deslocamento de
e de pessoas no próprio corpo; Movimentação e/ou vos presentes nas práticas
pessoas e de objetos no espaço
espaço, utilizando deslocamento mediante determinadas sociais e culturais, de modo a
segundo um dado ponto de referência, (EF12EF12)
1º Geometria diversos pontos de orientações espaciais; Orientação de (EF01MA11) investigar, organizar, representar e
compreendendo que, para a utilização de (EF15AR09)
referência e movimentação e/ou deslocamento de outra comunicar informações
termos que se referem à posição, como
vocabulário apropriado; pessoa fornecendo-lhe determinadas relevantes, para interpretá-las e
direita, esquerda, em cima, em baixo, é
Esboço do deslocamento orientações espaciais; Registro de deslocamentos avaliá-las crítica e eticamente,
necessário explicitar-se o referencial.
realizado à medida que são realizados, utilizando setas produzindo argumen- tos
indicadoras de sentido; Reprodução de convincentes.
desloca- mentos em malha quadriculada;

Identificação de figuras tridimensionais, deno-


Fazer observações sistemáticas de
minando-as (cubo, esfera e paralelepípedo);
aspectos quantitativos e qualitati-
Identificação das formas tridimensionais nos
Figuras geométricas (EF15AR01) vos presentes nas práticas
elementos da natureza e nos objetos construídos (EF01MA13) Relacionar figuras geomé-
espaciais: reconhecimen- (EF15AR02) sociais e culturais, de modo a
pelo homem; Reprodução de formas tricas espaciais (cones, cilindros, esferas e
1º Geometria to e relações com (EF01MA14) (EF15AR04) investigar, organizar, representar e
geométricas tridimensionais; Verificação de blocos retangulares) a objetos familiares
objetos familiares do (EF15AR23) comunicar informações
características observáveis nas figuras do mundo físico.
mundo físico (EF15AR26) relevantes, para interpretá-las e
tridimensionais, como: formas arredondadas ou
avaliá-las crítica e eticamente,
pontudas, superfícies planas ou curvilíneas,
produzindo argumen- tos
possibilidade de rolar ou não, dentre outras;
convincentes.

Fazer observações sistemáticas de


Identificação de figuras planas, nomeando-as
aspectos quantitativos e qualitati-
(círculo, quadrado, retângulo, triângulo); Iden-
Figuras geométricas (EF01MA14) Identificar e nomear figuras (EF15AR01) vos presentes nas práticas
tificação de formas planas nos elementos da
planas: reconhecimento planas (círculo, quadrado, retângulo e (EF15AR02) sociais e culturais, de modo a
natureza e nos objetos construídos pelo homem;
1º Geometria do formato das faces triângulo) em desenhos apresentados em (EF01MA13) (EF15AR04) investigar, organizar, representar e
Identificação de figuras geométricas planas,
de figuras geométricas diferentes disposições ou em contornos de (EF15AR23) comunicar informações
considerando o número de lados de cada uma,
espaciais faces de sólidos geométricos. (EF15AR26) relevantes, para interpretá-las e
diferenças e semelhanças; Reprodução de figuras
avaliá-las crítica e eticamente,
planas por meio de recortes e dobraduras;
produzindo argumen- tos
convincentes.

Medição de comprimentos utilizando unidades


de medida não padronizadas (polegada, palmo,
Fazer observações sistemáticas de
pé, passo); Comparação dos resultados de
(EF01MA15) Comparar comprimentos, aspectos quantitativos e qualitati-
medições realizadas com o uso de medidas não
Medidas de comprimen- capacidades ou massas, utilizando ter- vos presentes nas práticas
padroni- zadas; Utilização de termos como:
to, massa e capacidade: mos como mais alto, mais baixo, mais sociais e culturais, de modo a
Grandezas e menor, maior, médio, alto, baixo, comprido,
1º comparações e unidades comprido, mais curto, mais grosso, mais (EF15AR10) investigar, organizar, representar e
medidas curto, estreito, largo, longe, perto; Comparação
de medida não conven- fino, mais largo, mais pesado, mais leve, comunicar informações
da massa de objetos em vivências,
cionais cabe mais, cabe menos, entre outros, relevantes, para interpretá-las e
determinando o pesado/ leve; Medição de
para ordenar objetos de uso cotidiano. avaliá-las crítica e eticamente,
capacidades utilizando unidades de medida não
produzindo argumen- tos
padronizadas; Comparação de capacidade de
convincentes.
diferentes recipientes; Utilização dos termos
cheio/vazio;
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Reconhecer que a Matemática é


uma ciência humana, fruto das
necessidades e preocupações de
diferentes culturas, em diferentes
momentos históricos, e é uma
Estabelecimento de relações de ordem ciência viva, que contribui para
temporal; Associação de atividades do solucionar problemas científicos e
cotidiano a períodos do dia; Reconhecimento tecnológicos e para alicerçar desco-
Medidas de tempo: (EF01MA16) Relatar em linguagem verbal
do caráter cíclico de certas atividades e bertas e construções, inclusive
Grandezas e unidades de medida de ou não verbal sequência de acontecimen- (EF01MA17) (EF01GE05)
1º fenômenos; Utilização dos termos: antes, entre, com impactos no mundo do
medidas tempo, suas relações e o tos relativos a um dia, utilizando, quando (EF01MA18) (EF01LP17)
depois, ontem, hoje, ama- nhã, agora, já, trabalho. Fazer observações
uso do calendário possível, os horários dos eventos.
pouco tempo, muito tempo, ao mesmo tempo, sistemáticas de aspectos
depressa e devagar; Localização de atividades quantitativos e qualitati- vos
no quadro das rotinas diárias de sala de aula e presentes nas práticas sociais
nos dias da semana; e culturais, de modo a investigar,
organizar, representar e comunicar
informações relevantes, para
interpretá-las e avaliá-las crítica e
eticamente, produzindo argumen-
tos convincentes.

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
Medição do tempo gasto nas atividades de sala diferentes campos da Matemática
de aula utilizando unidades não padronizadas e (Aritmética, Álgebra, Geometria,
Medidas de tempo: (EF01MA17) Reconhecer e relacionar
a ampulheta; Utilização do relógio digital para Estatística e Probabilidade) e de
Grandezas e unidades de medida de períodos do dia, dias da semana e meses (EF01MA16) (EF01LP20)
1º marcar o tempo; Reconhecimento da sequência outras áreas do conhecimento,
medidas tempo, suas relações e o do ano, utilizando calendário, quando (EF01MA18) (EF01GE05)
dos dias da semana, nomeando-os sentindo segurança quanto à
uso do calendário necessário.
corretamente; Identificação do calendário como própria capacidade de construir e
instrumento de medida de tempo; aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

Reconhecer que a Matemática é


ETA uma ciência humana, fruto das
PAS necessidades e preocupações de
DE Medidas de tempo: (EF01MA18) Produzir a escrita de uma (EF01LP17) diferentes culturas, em diferentes
Utilização de calendário linear para identificação
Grandezas e unidades de medida de data, apresentando o dia, o mês e o (EF01MA16) (EF01LP20) momentos históricos, e é uma
EN 1º de determinado dia, do dia anterior e do dia
medidas tempo, suas relações e o ano, e indicar o dia da semana de uma (EF01MA17) (EF01CI05) ciência viva, que contribui para
SIN seguinte;
uso do calendário data, consultando calendários. (EF01GE05) solucionar problemas científicos e
O tecnológicos e para alicerçar desco-
bertas e construções, inclusive com
impactos no mundo do trabalho.
38
7
38
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Reconhecer que a Matemática é
E uma ciência humana, fruto das
necessidades e preocupações de
IV
Identificação de cédulas e moedas do Sistema (EF01MA19) Reconhecer e relacionar diferentes culturas, em diferentes
Sistema monetário
Grandezas e Monetário Brasileiro; Realização de equivalências valores de moedas e cédulas do (EF01MA06) momentos históricos, e é uma
1º brasi- leiro:
medidas entre cédulas do Sistema Monetário Brasileiro; sistema monetário brasileiro para (EF01MA08) ciência viva, que contribui para
reconhecimento de
Utilização de dinheiro em brincadeiras resolver situa- ções simples do solucionar problemas científicos e
cédulas e moedas
cotidiano do estudante. tecnológicos e para alicerçar desco-
bertas e construções, inclusive com
impactos no mundo do trabalho.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
Identificação de situações utilizando os termos (EF01MA20) Classificar eventos envolven- prático-utilitário, expressar suas
Probabilidade e possível, talvez aconteça e impossível; Experimen- do o acaso, tais como “acontecerá com respostas e sintetizar conclusões,
1º Noção de acaso (EF01LP21)
estatística tação com moedas e dados para compreensão da certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível utilizando diferentes registros
aleatoriedade; acontecer”, em situações do cotidiano. e linguagens (gráficos, tabelas,
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Reconhecer que a Matemática é


uma ciência humana, fruto das
Leitura e localização de informações e dados necessidades e preocupações de
em tabelas simples; Leitura de informações e diferentes culturas, em diferentes
Leitura de tabelas e
Probabilidade e dados em gráfico pictórico e de colunas (EF01MA21) Ler dados expressos em momentos históricos, e é uma
1º de gráficos de (EF01MA22) (EF01LP22)
estatística produzidos, ou não, pela turma; Interpretação tabelas e em gráficos de colunas ciência viva, que contribui para
colunas simples
de informações simples. solucionar problemas científicos e
e dados, explícitos e implícitos, em gráficos tecnológicos e para alicerçar desco-
de colunas. bertas e construções, inclusive com
impactos no mundo do trabalho.

Interagir com seus pares de


forma cooperativa, trabalhando
coletivamente no planejamento e
Coleta e organização de Preenchimento de tabela simples com dados (EF01MA22) Realizar pesquisa, desenvolvimento de pesquisas para
informações rela- tivos a atividades de sala de aula; envolven- do até duas variáveis (EF01LP22) responder a questionamentos e na
Probabilidade e
1º Registros pessoais para Preenchimento de gráfico pictórico com dados categóricas de seu interesse e universo (EF01MA21) (EF01LP23) busca de soluções para problemas,
estatística
comunicação de informa- relativos a ativida- des de sala de aula; de até 30 elementos, e organizar dados (EF01LP24) de modo a identificar aspectos
ções coletadas Preenchimento de gráfico de colunas simples por meio de representa- ções pessoais. consensuais ou não na discussão
em malha quadriculada; de uma determinada questão,
respeitando o modo de pensar dos
colegas e aprendendo com eles.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Realização de contagem oral da sequência Fazer observações sistemáticas de


Leitura, escrita, com-
numérica de 1 em 1, 2 em 2, 5 em 5 e 10 em 10 aspectos quantitativos e qualitati-
paração e ordenação
a partir de um número determinado; Utilização (EF02MA01) Comparar e ordenar números vos presentes nas práticas
de números de até três (EF02MA04)
da calculadora para a produção de escritas naturais (até a ordem de centenas) pela sociais e culturais, de modo a
ordens pela compreensão (EF02MA09)
2º Números numéri- cas; Identificação das duas primeiras compreensão de características do sistema investigar, organizar, representar e
de características do (EF02MA02)
ordens do sistema de numeração decimal, de numeração decimal (valor posicional e comunicar informações
sistema de numeração (EF02MA03)
nomeando-as; Identificação da posição das função do zero). relevantes, para interpretá-las e
decimal (valor posicional
duas primeiras ordens do sistema de avaliá-las crítica e eticamente,
e papel do zero)
numeração decimal em números de dois produzindo argumen- tos
algarismos; convincentes.

Realização de estimativas, aproximações e cálculo


mental; Realização de contagem de objetos de
um grupo estabelecendo correspondência entre Fazer observações sistemáticas de
Leitura, escrita, com-
o objeto contado e o nome do número, aspectos quantitativos e qualitati-
paração e ordenação
mantendo a sequência dos nomes numéricos e (EF02MA02) Fazer estimativas por meio vos presentes nas práticas
de números de até três
contando todos os objetos sem omitir nenhum; de estratégias diversas a respeito da (EF02MA01) sociais e culturais, de modo a
ordens pela compreensão
2º Números Registro do número de objetos obtidos em uma quan- tidade de objetos de coleções e (EF02MA03) investigar, organizar, representar e
de características do
contagem; Escrita correta dos algarismos; Escrita registrar o resultado da contagem desses (EF02MA04) comunicar informações
sistema de numeração
de números de dois e três algarismos; Leitura de objetos (até 1000 unidades). relevantes, para interpretá-las e
decimal (valor posicional
números de dois e três algarismos; avaliá-las crítica e eticamente,
e papel do zero)
Representação de núme- ros com dois produzindo argumen- tos
algarismos utilizando diferentes materiais convincentes.
(ábaco, fichas, material dourado, dentre outros);

Estabelecimento de relações numéricas para Fazer observações sistemáticas de


Leitura, escrita, com-
obter os resultados dos fatos fundamentais; (EF02MA03) Comparar quantidades de aspectos quantitativos e qualitati-
paração e ordenação
Comparação de grupos de objetos utilizando objetos de dois conjuntos, por estimativa vos presentes nas práticas
de números de até três
diferentes estratégias para quantificá-los (corres- e/ou por correspondência (um a um, dois (EF02MA01) sociais e culturais, de modo a
ordens pela compreensão
2º Números pondência, estimativa); Associação entre dezena/ a dois, entre outros), para indicar “tem (EF02MA02) (EF12EF12) investigar, organizar, representar e
de características do
unidades determinando que 1 dezena é igual mais”, “tem menos” ou “tem a mesma (EF02MA04) comunicar informações
sistema de numeração
a 10 unidades; Identificação de números quantidade”, indicando, quando for o relevantes, para interpretá-las e
decimal (valor posicional
pares resultantes de agrupamentos de dois caso, quantos a mais e quantos a menos. avaliá-las crítica e eticamente,
e papel do zero)
objetos e números ímpares por exclusão; produzindo argumen- tos
convincentes.

ETA Compreender as relações entre


PAS Composição e decomposição de números conceitos e procedimentos dos
naturais de dois algarismos; Realização de diferentes campos da Matemática
DE agrupamentos de dez determinando o número (Aritmética, Álgebra, Geometria,
EN (EF02MA04) Compor e decompor nú-
Composição e decom- de grupos e a quantidade de objetos que (EF02MA01) Estatística e Probabilidade) e de
meros naturais de até três ordens, com
SIN 2º Números posição de números sobram; Realização de agrupamentos de dez (EF02MA02) outras áreas do conhecimento,
suporte de material manipulável, por meio
O naturais (até 1000) dando origem a dezenas; Registro dos números
de diferentes adições.
(EF02MA03) sentindo segurança quanto à
obtidos nos agrupamentos; Identificação de um própria capacidade de construir e
objeto do grupo como 1 unidade; Identificação aplicar conhecimentos matemáticos,
38 do grupo de dez como 1 dezena; desenvolvendo a autoestima e a
9 perseverança na busca de soluções.
39
0 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E Identificação dos fatos fundamentais da
adição e da subtração; Registro dos fatos
IV
fundamentais da adição e da subtração na
forma horizontal e
vertical; Resolução de adição e de subtração
com números de um algarismo (fato
fundamental) para obter o resultado;
Demonstração, com uso de materiais, que dois
ou mais grupos de objetos podem ser reunidos, Desenvolver o raciocínio lógico,
passando a constituir um grupo maior; o espírito de investigação e a
Construção de fatos (EF02MA05) Construir fatos básicos da (EF02MA06)
Demonstrar, com uso de materiais, que um ou capacidade de produzir argumen-
2º Números fundamentais da adição e adição e subtração e utilizá-los no cálculo (EF02MA07)
mais objetos podem ser acrescen- tados a tos convincentes, recorrendo aos
da subtração mental ou escrito. (EF02MA08)
outro grupo tendo como resultado conhecimentos matemáticos para
um grupo maior; Demonstração, com uso de compreender e atuar no mundo.
materiais, que é possível retirar um grupo de
objetos de outro grupo, desde que este seja
igual ou maior; Comparação de dois grupos de
objetos para descobrir a diferença numérica
entre eles, ou seja, quanto um possui a mais ou
a menos (com- paração de quantidades);
Indicação de quantos objetos faltam a um grupo
para que este tenha uma determinada
quantidade; Utilização de esti- mativa ao
trabalhar com quantidades; Realização de
cálculos utilizando estratégias próprias;

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
Resolução de problemas envolvendo (EF02MA06) Resolver e elaborar proble- mente relacionadas com o aspecto
Problemas envolvendo
diferentes significados da adição e da mas de adição e de subtração, (EF02MA05) prático-utilitário, expressar suas
diferentes significados
subtração utilizando estratégias próprias; envolvendo números de até três ordens, (EF02MA07) respostas e sintetizar conclusões,
2º Números da adição e da (EF12EF03)
Descrição do processo de resolução dos com os significados de juntar, acrescentar, (EF02MA08) utilizando diferentes registros
subtração
problemas resolvidos; Elaboração de problemas separar, retirar, comparar, utilizando (EF02MA20) e linguagens (gráficos, tabelas,
(juntar, acrescentar, sepa-
envolvendo os diferentes significa- dos da estratégias pessoais ou convencionais. esquemas, além de texto escrito na
rar, retirar e comparar)
adição e da subtração; língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Utilização de estimativa ao trabalhar com


quantidades; Realização de cálculos utilizando
estratégias próprias; Estabelecimento de relações
numéricas para obter os resultados dos fatos fun-
damentais; Demonstração, com uso de materiais,
que quantidades iguais podem ser reunidas para
se obter outra, relacionando a adição de números Enfrentar situações-problema em
iguais à multiplicação com uso da expressão múltiplos contextos, incluindo-se
“vezes”; Estabelecimento da relação de propor- (EF02MA07) Resolver e elaborar proble- situações imaginadas, não direta-
cionalidade entre dois números em diferentes mas de multiplicação e de divisão (por 2, mente relacionadas com o aspecto
(EF02MA07)
Problemas envolvendo contextos; Demonstração com uso de materiais 3, 4 e 5) com a ideia de adição de prático-utilitário, expressar suas
(EF02MA05)
adição de parcelas iguais que uma mesma quantidade pode ser repartida parcelas iguais (multiplicação) ou respostas e sintetizar conclusões,
2º Números (EF02MA06)
(multiplicação) e subtra- em partes numericamente iguais. subtrações su- cessivas (divisão), por utilizando diferentes registros
(EF02MA08)
ções sucessivas (divisão) Interpretação de situações que demandam meio de estratégias e formas de registro e linguagens (gráficos, tabelas,
(EF02MA20)
ação de reunir quantidades iguais nas pessoais, utilizando ou não suporte de esquemas, além de texto escrito na
vivências do cotidiano; Interpretação de imagens e/ou material manipulável. língua materna e outras linguagens
situações que demandam ação de repartir para descrever algoritmos, como
uma quantidade em partes iguais nas fluxogramas, e dados).
vivências; Resolução de problemas envolvendo
diferentes significados da multiplicação e da
divisão utilizando estratégias
próprias; Descrição do processo de resolução
dos problemas resolvidos; Elaboração de
problemas envolvendo os diferentes
significados da multipli- cação e da divisão;

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
Interpretação das noções de dobro, metade, (EF02MA08) Resolver e elaborar proble- (EF02MA05)
Problemas envolvendo prático-utilitário, expressar suas
triplo e terça parte, usando modelos concretos mas envolvendo dobro, metade, triplo e (EF02MA06)
significados de dobro, respostas e sintetizar conclusões,
2º Números ou geométricos; Resolução e elaboração de terça parte, com o suporte de imagens ou (EF02MA07)
metade, triplo e terça utilizando diferentes registros
situações que envolvem o dobro, a metade, o material manipulável, utilizando estraté- (EF02MA20)
parte e linguagens (gráficos, tabelas,
triplo e a terça parte gias pessoais. (EF02MA22)
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).
ETA
PAS
DE
EN Ordenação de números de dois algarismos em Desenvolver o raciocínio lógico,
(EF02MA09) Construir sequências de
séries crescente e decrescente; Indicação do nú- o espírito de investigação e a
SIN Construção de sequên- números naturais em ordem crescente (EF02MA10)
mero que vem logo após outro ou imediatamente capacidade de produzir argumen-
O 2º Álgebra cias repetitivas e de ou decrescente a partir de um número (EF02MA11)
antes de outro (sucessor e antecessor); Inserção tos convincentes, recorrendo aos
sequências recursivas qualquer, utilizando uma regularidade (EF02MA01)
de objeto em um grupo em que os objetos estão conhecimentos matemáticos para
estabelecida.
39 seriados; compreender e atuar no mundo.
1
39
2 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
IV Desenvolver o raciocínio lógico,
Identificação de regu- Reconhecimento de regularidades em sequências;
(EF02MA10) Descrever um padrão o espírito de investigação e a
laridade de sequências Identificação e descrição do padrão de uma
(ou regularidade) de sequências (EF02MA09) capacidade de produzir argumen-
2º Álgebra e determinação de sequência; Identificação de regularidade de
repetitivas e de sequências (EF02MA11) tos convincentes, recorrendo aos
elementos ausentes na sequências e determinação de elementos ausen-
recursivas, por meio de palavras, conhecimentos matemáticos para
sequência tes na sequência.
símbolos ou desenhos. compreender e atuar no mundo.

Completação de sequência numérica, com


números de dois algarismos e intervalo de 1 e Desenvolver o raciocínio lógico,
Identificação de regu-
de 2; Reconhecimento da escrita dos números (EF02MA11) Descrever os elementos o espírito de investigação e a
laridade de sequências
pares e ímpares; Comparação de sequências que ausentes em sequências repetitivas e em (EF02MA10) capacidade de produzir argumen-
2º Álgebra e determinação de
crescem com adições de uma mesma sequências recursivas de números naturais, (EF02MA11) tos convincentes, recorrendo aos
elementos ausentes na
quantidade e sequências que variam com objetos ou figuras. conhecimentos matemáticos para
sequência
multiplicações por uma mesma quantidade; compreender e atuar no mundo.
Construção de sequên- cias repetitivas e de
sequências recursivas.

Descrição de situações vivenciadas destacando Fazer observações sistemáticas de


Localização, orientação as relações espaciais; Identificação de posição e/ (EF02MA12) Identificar e registrar, em aspectos quantitativos e qualitati-
e movimentação de ou objeto presentes em representações linguagem verbal ou não verbal, a locali- vos presentes nas práticas
pessoas e objetos no utilizando um ponto de referência distinto do zação, a orientação e os deslocamentos (EF12EF12) sociais e culturais, de modo a
2º Geometria espaço, segundo pontos seu corpo; Movimentação e/ou deslocamento de pessoas e de objetos no espaço, (EF02MA13) (EF15AR09) investigar, organizar, representar e
de referência, e indicação mediante determinadas orientações espaciais; conside- rando mais de um ponto de (EF02GE10) comunicar informações
de mudanças de direção Orientação de movimentação e/ou referência, relevantes, para interpretá-las e
e sentido deslocamento de outra pessoa fornecendo-lhe e indicar as mudanças de direção e de avaliá-las crítica e eticamente,
determinadas orientações espaciais; sentido. produzindo argumen- tos
convincentes.

Registro de deslocamentos à medida que são Fazer observações sistemáticas de


realizados, utilizando setas indicadoras de sen- aspectos quantitativos e qualitati-
tido; Reprodução de deslocamentos em malhas vos presentes nas práticas
(EF02MA13) Esboçar roteiros a ser
quadriculadas; Desenho de itinerários sociais e culturais, de modo a
Esboço de roteiros e de seguidos ou plantas de ambientes familia-
2º Geometria percorridos focalizando as orientações espaciais (EF02MA12) (EF02GE10) investigar, organizar, representar e
plantas simples res, assinalando entradas, saídas e alguns
utilizadas; In- terpretação de movimentação e/ou comunicar informações
pontos de referência.
deslocamento em diversas representações, relevantes, para interpretá-las e
utilizando as orienta- ções espaciais apropriadas avaliá-las crítica e eticamente,
e suas terminologias; Esboço de plantas produzindo argumen- tos
simples; convincentes.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Representação com objetos (blocos e massa


de modelar, etc.) vivências ocorridas na
escola,
utilizando os conceitos espaciais; Representação
com desenho vivências ocorridas na escola,
utilizando os conceitos espaciais; Identificação de Fazer observações sistemáticas de
figuras tridimensionais, denominando-as (cubo, aspectos quantitativos e qualitati-
Figuras geométricas (EF02CI01)
esfera, pirâmide, cone, cilindro, paralelepípedo); (EF02MA14) Reconhecer, nomear e vos presentes nas práticas
espaciais (cubo, bloco (EF15AR01)
Identificação das formas tridimensionais nos com- parar figuras geométricas espaciais sociais e culturais, de modo a
retangular, pirâmide, (EF15AR02)
2º Geometria elementos da natureza e nos objetos construídos (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, (EF02MA15) investigar, organizar, representar e
cone, cilindro e esfera): (EF15AR04)
pelo homem; Reprodução de formas geométricas cilindro e esfera), relacionando-as com comunicar informações
reconhecimento e (EF15AR23)
tridimensionais; Verificação de características objetos do mundo físico. relevantes, para interpretá-las e
características (EF15AR26)
observáveis nas figuras tridimensionais, como: avaliá-las crítica e eticamente,
formas arredondadas ou pontudas, superfícies produzindo argumen- tos
planas ou curvilíneas, possibilidade de rolar ou convincentes.
não, dentre outras; Descrição de figuras tridimen-
sionais a partir de experimentações realizadas
com as mesmas; Comparação de figuras tridi-
mensionais a partir de experimentações realiza-
das com as mesmas;

Identificação de figuras planas, nomeando-as


(círculo, quadrado, retângulo, triângulo); Iden-
tificação de formas planas nos elementos da
natureza e nos objetos construídos pelo
homem; Identificação de figuras planas em
Fazer observações sistemáticas de
representa- ções como desenhos, fotos,
aspectos quantitativos e qualitati-
pinturas e gravuras; Identificação do quadrado e (EF02MA15) Reconhecer, comparar e
Figuras geométricas (EF15AR01) vos presentes nas práticas
do retângulo nas faces do cubo e do nomear figuras planas (círculo, quadra-
planas (círculo, quadrado, (EF15AR02) sociais e culturais, de modo a
paralelepípedo; Reprodução de figuras planas do, retângulo e triângulo), por meio de (EF02MA14)
2º Geometria retângulo e triângulo): (EF15AR04) investigar, organizar, representar e
por meio de recortes e dobra- duras; características comuns, em desenhos (EF02MA16)
ETA reconhecimento e (EF15AR23) comunicar informações
Representação de figuras bidimensionais no apresentados em diferentes disposições ou
características (EF15AR26) relevantes, para interpretá-las e
PAS geoplano; Descrição de figuras bidimensionais em sólidos geométricos.
avaliá-las crítica e eticamente,
DE representadas no geoplano, explicando como
produzindo argumen- tos
EN se faz para obtê-las; Representação do
convincentes.
quadrado e do retângulo na malha quadriculada;
SIN
Identifica- ção de figuras geométricas planas,
O considerando o número de lados de cada uma,
diferenças e semelhanças; Reconhecimento de
simetrias em figuras planas
39
3
39
4 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Medição de comprimentos utilizando unidades
E de medida não padronizadas; Comparação
dos resultados de medições realizadas com o
IV
uso de medidas não padronizadas; Utilização
de termos como: menor, maior, médio, alto, Fazer observações sistemáticas de
baixo, compri- do, curto, estreito, largo, longe, aspectos quantitativos e qualitati-
(EF02MA16) Estimar, medir e comparar
Medida de comprimento: perto; Reconhe- cimento do uso das medidas vos presentes nas práticas
comprimentos de lados de salas (incluindo
unidades não padroni- de comprimento em situações práticas do sociais e culturais, de modo a
Grandezas e contorno) e de polígonos, utilizando (EF02MA15)
2º zadas e padronizadas cotidiano; Identificação do metro como unidade investigar, organizar, representar e
medidas unidades de medida não padronizadas e (EF02MA17)
(metro, centímetro e padrão de medida de comprimento; comunicar informações
padronizadas (metro, centímetro e milíme-
milímetro) Identificação de instrumentos de medida de relevantes, para interpretá-las e
tro) e instrumentos adequados.
comprimento (metro não graduado, metro avaliá-las crítica e eticamente,
articulado, metro de prumo, trena, fita produzindo argumen- tos
métrica); Medição e comparação de resultados convincentes.
de medições; Identificação do uso do metro,
centí- metro e milímetro como unidades de
medidas de comprimento; Compreensão da
adequação de uso do metro, centímetro e
milímetro

Reconhecimento do uso das medidas de


massa e de capacidade em situações Compreender as relações entre
práticas do coti- diano; Identificação do conceitos e procedimentos dos
quilograma e da grama diferentes campos da Matemática
Medida de capacidade
como unidade padronizada de medida de massa; (EF02MA17) Estimar, medir e comparar (Aritmética, Álgebra, Geometria,
e de massa: unidades
Identificação de diferentes tipos de balança como capacidade e massa, utilizando estratégias Estatística e Probabilidade) e de
Grandezas e de medida não conven- (EF02MA15)
2º instrumento para medir massa; Identificação de pessoais e unidades de medida não pa- (EF12EF05) outras áreas do conhecimento,
medidas cionais e convencionais (EF02MA16)
recipientes graduados adequados para medir dronizadas ou padronizadas (litro, mililitro, sentindo segurança quanto à
(litro, mililitro, cm3,
diferentes capacidades; Identificação do litro e do grama e quilograma). própria capacidade de construir e
grama e quilograma)
mililitro como unidade padronizada de medida de aplicar conhecimentos matemáticos,
capacidade; Compreensão da adequação de uso desenvolvendo a autoestima e a
de medidas de massa: quilograma e da grama; perseverança na busca de soluções.
Compreensão da adequação de uso de medidas
de capacidade: litro, mililitro e cm³;

Utilização dos termos: antes, entre, depois, on-


Fazer observações sistemáticas de
tem, hoje, amanhã, agora, já, pouco tempo, muito
aspectos quantitativos e qualitati-
tempo, ao mesmo tempo, depressa e devagar;
Medidas de tempo: (EF02MA18) Indicar a duração de inter- vos presentes nas práticas
Localização de atividades no quadro das rotinas
intervalo de tempo, uso valos de tempo entre duas datas, como (EF02HI06) sociais e culturais, de modo a
Grandezas e diárias de sala de aula e nos dias da semana;
2º do calendário, leitura de dias da semana e meses do ano, (EF02HI07) investigar, organizar, representar e
medidas Reconhecimento da sequência dos dias da se-
horas em relógios digitais utilizando calendário, para planejamentos (EF02GE06) comunicar informações
mana, nomeando-os corretamente; Identificação
e ordenação de datas e organi- zação de agenda. relevantes, para interpretá-las e
do calendário como instrumento de medida de
avaliá-las crítica e eticamente,
tempo; Leitura de calendário relacionando o dia
produzindo argumen- tos
do mês com o dia da semana
convincentes.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Fazer observações sistemáticas de


aspectos quantitativos e qualitati-
Medidas de tempo:
vos presentes nas práticas
intervalo de tempo, uso Identificação da hora como unidade de medida (EF02MA19) Medir a duração de um
sociais e culturais, de modo a
Grandezas e do calendário, leitura de de tempo; Utilização de relógio analógico e intervalo de tempo por meio de relógio (EF02CI07)
2º investigar, organizar, representar e
medidas horas em relógios digitais digital para marcar o tempo; Leitura de hora digital e analógico e registrar o horário do (EF02GE06)
comunicar informações
e analógico e ordenação exata em relógios analógicos e digitais; início e do fim do intervalo.
relevantes, para interpretá-las e
de datas
avaliá-las crítica e eticamente,
produzindo argumen- tos
convincentes.

Fazer observações sistemáticas de


aspectos quantitativos e qualitati-
Identificação de cédulas e moedas do Sistema vos presentes nas práticas
Sistema monetário (EF02MA20) Estabelecer a equivalência de
Monetário Brasileiro; Utilização de dinheiro em (EF02MA06) sociais e culturais, de modo a
Grandezas e brasileiro: reconhecimen- valores entre moedas e cédulas do
2º brincadeiras; Leitura e escrita de quantias por (EF02MA07) investigar, organizar, representar e
medidas to de cédulas e moedas e sistema monetário brasileiro para
extenso; Compreensão da equivalência entre cé- (EF02MA08) comunicar informações
equivalência de valores resolver situa- ções cotidianas.
dulas e moedas do Sistema Monetário relevantes, para interpretá-las e
Brasileiro avaliá-las crítica e eticamente,
produzindo argumen- tos
convincentes

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
ETA mente relacionadas com o aspecto
PAS Identificação de situações utilizando os
(EF02MA21) Classificar resultados de prático-utilitário, expressar suas
Análise da ideia de termos possível, talvez aconteça e
DE Probabilidade e eventos cotidianos aleatórios como “pouco respostas e sintetizar conclusões,
2º aleatório em situações do impossível; Identifi- cação de possíveis
EN estatística prováveis”, “muito prováveis”, “imprová- utilizando diferentes registros
cotidiano eventos ou cenários em um experimento (em
SIN veis” e “impossíveis”. e linguagens (gráficos, tabelas,
ambiente escolar ou em uma situação
esquemas, além de texto escrito na
O cotidiana, real ou hipotética);
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
39 fluxogramas, e dados).
5
39
6 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Desenvolver e/ou discutir projetos
E que abordem, sobretudo, questões
de urgência social, com base em
IV
princípios éticos, democráticos,
sustentáveis e solidários, valorizan-
do a diversidade de opiniões de
indivíduos e de grupos sociais, sem
Leitura e localização de informações e dados (EF02MA22) Comparar informações de
Coleta, classificação e preconceitos de qualquer natureza.
em tabelas simples; Leitura de informações e pesquisas apresentadas por meio de
representação de dados Interagir com seus pares de
Probabilidade e dados em gráfico pictórico e de colunas tabelas de dupla entrada e em gráficos de
2º em tabelas simples e (EF02MA23) (EF12LP08) forma cooperativa, trabalhando
estatística produzidos, ou não, pela turma; Interpretação colunas simples ou barras, para melhor
de dupla entrada e em coletivamente no planejamento e
de informações compreender aspectos da realidade
gráficos de colunas desenvolvimento de pesquisas
e dados, explícitos e implícitos, em gráficos próxima.
para responder a questionamentos
de colunas ou barras.
e na busca de soluções para
problemas, de modo a identificar
aspectos consensuais ou não na
discussão de uma determinada
questão, res- peitando o modo de
pensar dos colegas e aprendendo
com eles

Interagir com seus pares de


forma cooperativa, trabalhando
Planejamento de pesquisa; Coleta e organização coletivamente no planejamento e
Coleta, classificação e de dados; Preenchimento de tabela simples (EF02MA23) Realizar pesquisa em univer- desenvolvimento de pesquisas para
representação de dados com dados relativos a atividades de sala de so de até 30 elementos, escolhendo até responder a questionamentos e na
Probabilidade e (EF02MA22) (EF02LP22)
2º em tabelas simples e aula; Preenchimento de gráfico pictórico com três variáveis categóricas de seu interesse, busca de soluções para problemas,
estatística (EF02ER02)
de dupla entrada e em dados relativos a atividades de sala de aula; organizando os dados coletados em listas, de modo a identificar aspectos
gráficos de colunas Preenchi- mento de gráfico de colunas simples tabelas e gráficos de colunas simples. consensuais ou não na discussão
em malha quadriculada; de uma determinada questão,
respeitando o modo de pensar dos
colegas e aprendendo com eles.

Registro do número de objetos obtidos em uma


Fazer observações sistemáticas de
contagem; Escrita correta dos algarismos; Escrita (EF03MA02)
aspectos quantitativos e qualitati-
de números de até quatro algarismos; Leitura de (EF03MA03)
vos presentes nas práticas
Leitura, escrita, compa- números de até quatro algarismos; Representação (EF03MA01) Ler, escrever e comparar (EF03MA04)
sociais e culturais, de modo a
ração e ordenação de de números com até quatro algarismos utilizando nú- meros naturais de até a ordem de (EF03MA05)
3º Números (EF03LP05) investigar, organizar, representar e
números naturais de diferentes materiais; Realização de contagem oral unidade de milhar, estabelecendo (EF03MA06)
comunicar informações
quatro ordens da sequência numérica de 1 em 1, 2 em 2, 5 em relações entre os registros numéricos e (EF03MA07)
relevantes, para interpretá-las e
5 e 10 em 10 a partir de determinado e entre em língua materna. (EF03MA08)
avaliá-las crítica e eticamente,
dois números determinados; Utilização da (EF03MA09)
produzindo argumen- tos
calculadora para a produção de escritas
convincentes.
numéricas;
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Identificação das quatro primeiras ordens do sis-


tema de numeração decimal, nomeando-as; Iden-
tificação da posição das quatro primeiras ordens
do sistema de numeração decimal em números
Reconhecer que a Matemática é
de quatro algarismos; Determinação do valor
(EF03MA01) uma ciência humana, fruto das
absoluto e relativo dos algarismos em número
(EF03MA03) necessidades e preocupações de
de até quatro ordens; Composição e
(EF03MA02) Identificar características (EF03MA04) diferentes culturas, em diferentes
Composição e decom- decomposi- ção de números naturais de quatro
do sistema de numeração decimal, (EF03MA05) momentos históricos, e é uma
3º Números posição de números algarismos considerando suas ordens e a
utilizando a composição e a (EF03MA06) ciência viva, que contribui para
naturais soma indicada dos valores relativos dos seus
decomposição de núme- ro natural de (EF03MA07) solucionar problemas científicos e
algarismos; Reco- nhecimento de diferentes
até quatro ordens. (EF03MA08) tecnológicos e para alicerçar desco-
decomposições de um
(EF03MA09) bertas e construções, inclusive com
número; Realização de agrupamentos de
impactos no mundo do trabalho.
dezenas dando origem à centena; Registro de
números obtidos nos agrupamentos;
Identificação de um objeto do grupo como uma
unidade; Identificação do grupo de 10 como
uma dezena; Identificação do grupo de 100
como uma centena;

Identificação dos fatos fundamentais da adição,


da subtração, da multiplicação e da divisão;
Registro de fatos fundamentais da adição, da
subtração, da multiplicação e da divisão; Fazer observações sistemáticas de
Associa- ção da adição e da subtração aos seus (EF03MA01) aspectos quantitativos e qualitati-
Construção de fatos significa- dos (reunir, agrupar, tirar, comparar, (EF03MA02) vos presentes nas práticas
(EF03MA03) Construir e utilizar fatos
fundamentais da completar); Associação da multiplicação e da (EF03MA04) sociais e culturais, de modo a
básicos da adição, da subtração, da
3º Números adição, subtração, divisão aos seus significados (medir, distribuir, (EF03MA07) investigar, organizar, representar e
multiplicação e da divisão para o cálculo
multiplicação e divisão partilhar, combinar, dentre outros); Realização (EF03MA08) comunicar informações
mental ou escrito.
Reta numérica de cálculos utilizando estratégias com o uso de (EF03MA09) relevantes, para interpretá-las e
desenhos, símbolos, contagem, estimativa, (EF03MA10) avaliá-las crítica e eticamente,
decomposição e composi- ção de números e produzindo argumen- tos
materiais manipulativos (ábaco, material convincentes.
dourado, fichas); Desenvolvimento de
estratégias de aproximação, estimativa e cálculo
mental para adição e multiplicação.

ETA Enfrentar situações-problema em


múltiplos contextos, incluindo-se
PAS
situações imaginadas, não direta-
DE (EF03MA04) Estabelecer a relação entre (EF03MA01)
mente relacionadas com o aspecto
EN Construção de fatos Associação da adição e da subtração como números naturais e pontos da reta nu- (EF03MA02)
prático-utilitário, expressar suas
fundamentais da operações inversas; Exploração das propriedades mérica para utilizá-la na ordenação dos (EF03MA03)
SIN respostas e sintetizar conclusões,
3º Números adição, subtração, elementares da adição e da multiplicação; Utiliza- números naturais e também na construção (EF03MA07)
O utilizando diferentes registros
multiplicação e divisão ção do uso das propriedades como ferramentas de fatos da adição e da subtração, rela- (EF03MA08)
e linguagens (gráficos, tabelas,
Reta numérica para facilitar cálculos. cionando-os com deslocamentos para a (EF03MA09)
esquemas, além de texto escrito na
direita ou para a esquerda. (EF03MA10)
39 língua materna e outras linguagens
7 para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).
39
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
IV

Enfrentar situações-problema em
Resolução de adições com dois ou três algaris-
múltiplos contextos, incluindo-se
mos sem reserva; Resolução de adições com
situações imaginadas, não direta-
dois ou três algarismos com reserva; Resolução
mente relacionadas com o aspecto
de subtrações com números de até três (EF03MA05) Utilizar diferentes (EF03MA11)
Procedimentos de cálculo prático-utilitário, expressar suas
algarismos sem reagrupamento; Resolução de procedi- mentos de cálculo mental e (EF03MA01)
(mental e escrito) com respostas e sintetizar conclusões,
3º Números subtrações com números de até três algarismos escrito para resolver problemas (EF03MA02)
números naturais: adição utilizando diferentes registros
com reagru- pamento; Disposição e utilização significativos envol- vendo adição e (EF03MA03)
e subtração e linguagens (gráficos, tabelas,
do algoritmo da adição e da subtração; subtração com números naturais. (EF03MA04)
esquemas, além de texto escrito na
Realização de estimativas dos resultados de
língua materna e outras linguagens
adições e de subtrações; Utilização da adição
para descrever algoritmos, como
como prova real da subtração e vice-versa;
fluxogramas, e dados).

Enfrentar situações-problema em
Resolução e elaboração de problemas envolvendo
múltiplos contextos, incluindo-se
diferentes significados da adição e da
situações imaginadas, não direta-
subtração; Resolução e elaboração de (EF03MA06) Resolver e elaborar pro-
Problemas envolvendo mente relacionadas com o aspecto
problema envolvendo adição, em que é blemas de adição e subtração com os
significados da (EF03MA01) prático-utilitário, expressar suas
procurado o valor da soma significados de juntar, acrescentar, separar,
adição e da (EF03MA02) respostas e sintetizar conclusões,
3º Números ou de uma parcela; Resolução e retirar, comparar e completar quantidades,
subtração: juntar, (EF03MA03) utilizando diferentes registros
elaboração de problema envolvendo utilizando diferentes estratégias de cálculo
acrescentar, separar, (EF03MA04) e linguagens (gráficos, tabelas,
subtração em que é exato ou aproximado, incluindo cálculo
reti- rar, comparar e esquemas, além de texto escrito na
procurado o valor do resto, do minuendo ou do mental.
completar quantidades língua materna e outras linguagens
subtraendo; Descrição do processo de resolução
para descrever algoritmos, como
dos problemas resolvidos; Resolução e elaboração
fluxogramas, e dados).
de problemas envolvendo a adição e a subtração
em uma mesma situação;
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Estabelecimento de relações numéricas para


obter os resultados dos fatos fundamentais;
Demonstração, com uso de materiais, que
quan- tidades iguais podem ser reunidas para
se obter outra, relacionando a adição de
números iguais à multiplicação com uso da
expressão “vezes”; Estabelecimento da relação
de proporcionalidade entre dois números em
Problemas envolvendo diferentes contextos; Associação da
Enfrentar situações-problema em
diferentes significados da multiplicação à combinação de objetos de dois
múltiplos contextos, incluindo-se
multiplicação e da divi- grupos considerando todas as possibilidades;
situações imaginadas, não direta-
são: adição de parcelas Associação da multiplicação à sua representação (EF03MA07) Resolver e elaborar
mente relacionadas com o aspecto
iguais, proporcionalidade, em uma configuração retangular; Demonstração proble- mas de multiplicação (por 2, 3, (EF03MA01)
prático-utilitário, expressar suas
configuração retangular, com uso de materiais que uma mesma 4, 5 e 10) com os significados de adição (EF03MA02)
respostas e sintetizar conclusões,
3º Números repartição em partes quantidade pode ser repartida em partes de parcelas iguais, proporcionalidade, (EF03MA03)
utilizando diferentes registros
iguais e medida; Signi- numericamente iguais; Demonstração com uso de combinatória (EF03MA04)
e linguagens (gráficos, tabelas,
ficados da multiplicação materiais quantas vezes um grupo e elementos apresentados em disposição (EF03MA05)
esquemas, além de texto escrito na
(repetição de parcelas está contido no outro; retangular, utilizando diferentes estratégias
língua materna e outras linguagens
iguais, proporcionalida- Interpretação de situações que demandam de cálculo e registros.
para descrever algoritmos, como
de,); e Significados da ação de reunir quantidades iguais nas
fluxogramas, e dados).
divisão (partilha) vivências do cotidiano; Resolução de
problemas envolvendo diferentes significados
da multiplicação (adição de parcelas iguais,
proporcionalidade, com- binatória, configuração
retangular) utilizando estratégias próprias;
Descrição do processo de resolução dos
problemas resolvidos; Elaboração de problemas
envolvendo os diferentes significa- dos da
multiplicação (adição de parcelas iguais,
proporcionalidade, combinatória, configuração
retangular) ;

Problemas envolvendo
Enfrentar situações-problema em
diferentes significados da
múltiplos contextos, incluindo-se
multiplicação e da divi-
Interpretação de situações que demandam situações imaginadas, não direta-
ETA são: adição de parcelas
ação de repartir uma quantidade em partes (EF03MA08) Resolver e elaborar proble- mente relacionadas com o aspecto
iguais, proporcionalidade,
PAS iguais nas vivências; Resolução de problemas mas de divisão de um número natural por prático-utilitário, expressar suas
configuração retangular, (EF03MA03)
DE envolvendo diferentes significados da divisão outro (até 10), com resto zero e com resto (EF03LP11) respostas e sintetizar conclusões,
3º Números repartição em partes (EF03MA07)
(repartir e me- dir) utilizando estratégias diferente de zero, com os significados de (EF03LP16) utilizando diferentes registros
EN iguais e medida; Signi- (EF03MA09)
próprias; Descrição do processo de resolução repartição equitativa e de medida, por e linguagens (gráficos, tabelas,
SIN ficados da multiplicação
dos problemas resolvidos; Elaboração de meio de estratégias e registros pessoais. esquemas, além de texto escrito na
O (repetição de parcelas
problemas envolvendo os diferen- tes língua materna e outras linguagens
iguais, proporcionalida-
significados da divisão (repartir e medir); para descrever algoritmos, como
de,); e Significados da
fluxogramas, e dados).
39 divisão (partilha)
9
40
0 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Compreender as relações entre
E conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
IV
(Aritmética, Álgebra, Geometria,
Estatística e Probabilidade) e de
outras áreas do conhecimento,
sentindo segurança quanto à
própria capacidade de construir e
aplicar conhecimentos matemáticos,
(EF03MA09) Associar o quociente de uma desenvolvendo a autoestima e a
Significados de metade,
Resolução e elaboração de situações que divisão com resto zero de um número perseverança na busca de soluções.
terça parte, quarta parte,
3º Números envol- vem o dobro, a metade, o triplo, a terça natural por 2, 3, 4, 5 e 10 às ideias de (EF03MA08) Enfrentar situações-problema em
quinta parte e décima
parte, a quarta parte, a quinta parte e a metade, terça, quarta, quinta e décima múltiplos contextos, incluindo-se
parte
décima parte; partes. situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
prático-utilitário, expressar suas
respostas e sintetizar conclusões,
utilizando diferentes registros
e linguagens (gráficos, tabelas,
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Compreender as relações entre


Ordenação de números de até três algarismos
conceitos e procedimentos dos
em séries crescente e decrescente; Comple-
(EF03MA10) Identificar regularidades em diferentes campos da Matemática
mento de sequência numérica de números de
sequências ordenadas de números natu- (Aritmética, Álgebra, Geometria,
Identificação e descrição até três algarismos e intervalos de 1, 2, 5 e 10;
rais, resultantes da realização de adições Estatística e Probabilidade) e de
de regularidades em Indicação do número que vem logo após outro (EF03MA03)
3º Álgebra ou subtrações sucessivas, por um outras áreas do conhecimento,
sequências numéricas ou imediatamente antes de outro (sucessor e (EF03MA04)
mesmo número, descrever uma regra de sentindo segurança quanto à
recursivas antecessor); Inserção de objeto em um grupo
formação da sequência e determinar própria capacidade de construir e
em que os objetos estão seriados;
elementos faltantes ou seguintes. aplicar conhecimentos matemáticos,
Reconhecimento de regularidades em
desenvolvendo a autoestima e a
sequências; Identificação e descrição do
perseverança na busca de soluções.
padrão de uma sequência;

Desenvolver o raciocínio lógico,


(EF03MA11) Compreender a ideia de
o espírito de investigação e a
igualdade para escrever diferentes senten-
Diferenciação de igualdade e desigualdade; capacidade de produzir argumen-
3º Álgebra Relação de igualdade ças de adições ou de subtrações de dois (EF03MA05)
Com- preensão do princípio aditivo da tos convincentes, recorrendo aos
números naturais que resultem na mesma
igualdade; conhecimentos matemáticos para
soma ou diferença.
compreender e atuar no mundo.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Identificação de relações espaciais entre


objetos e pessoas, considerando referências
que não seu próprio corpo; Identificação da
Fazer observações sistemáticas de
posição de pessoa
(EF03GE06) aspectos quantitativos e qualitati-
e/ou objeto presentes em representações (EF03MA12) Descrever e representar, por
(EF03HI09) vos presentes nas práticas
Localização, orientação e utilizan- do um ponto de referência distinto do meio de esboços de trajetos ou utilizando
(EF15AR01) sociais e culturais, de modo a
movimentação: represen- seu próprio corpo; Registro de deslocamentos à croquis e maquetes, a movimentação de
3º Geometria (EF15AR02) investigar, organizar, representar e
tação de objetos e medida pessoas ou de objetos no espaço, incluin-
(EF15AR04) comunicar informações
pontos de referência que são realizados, utilizando setas do mudanças de direção e sentido, com
(EF15AR23) relevantes, para interpretá-las e
indicadoras de sentido; Reprodução de base em diferentes pontos de referência.
(EF15AR26) avaliá-las crítica e eticamente,
deslocamentos em malhas quadriculadas;
produzindo argumen- tos
Desenho de itinerários percorridos focalizando
convincentes.
as orientações espaciais utilizadas;
Interpretação de movimentação e/ ou
deslocamento em diversas representações,
utilizando as orientações espaciais apropriadas e
suas terminologias; Esboço de plantas simples;

Fazer observações sistemáticas de


Descrição de situações vivenciadas
Figuras geométricas aspectos quantitativos e qualitati-
destacando as relações espaciais;
espaciais (cubo, bloco (EF15AR01) vos presentes nas práticas
Identificação de figuras tridimensionais, (EF03MA13) Associar figuras
retangular, pirâmide, (EF15AR02) sociais e culturais, de modo a
denominando-as (cubo, es- fera, pirâmide, geométricas espaciais (cubo, prismas,
3º Geometria cone, cilindro e esfera): (EF03MA14) (EF15AR04) investigar, organizar, representar e
cone, cilindro, paralelepípedo); Identificação pirâmide, cone, cilindro e esfera) a
reconhecimento, aná- (EF15AR23) comunicar informações
das formas tridimensionais nos elementos da objetos do mundo físico e nomear essas
lise de características e (EF15AR26) relevantes, para interpretá-las e
natureza e nos objetos construídos figuras.
planificações avaliá-las crítica e eticamente,
pelo homem; Reprodução de formas geométricas
produzindo argumen- tos
tridimensionais com ou sem o uso de softwares;
convincentes.

Indicação de características observáveis nas


figu- ras tridimensionais, como: formas
ETA
arredondadas ou pontudas, superfícies planas Fazer observações sistemáticas de
PAS Figuras geométricas ou curvilíneas, possibilidade de rolar ou não, aspectos quantitativos e qualitati-
DE (EF03GE06)
espaciais (cubo, bloco dentre outras; Descrição de figuras vos presentes nas práticas
(EF03MA14) Descrever características de (EF15AR01)
EN retangular, pirâmide, tridimensionais a partir de experimentações (EF03MA13) sociais e culturais, de modo a
algumas figuras geométricas espaciais (EF15AR02)
SIN 3º Geometria cone, cilindro e esfera): realizadas com as mesmas; Comparação de (EF03MA15) investigar, organizar, representar e
(prismas retos, pirâmides, cilindros, cones), (EF15AR04)
O reconhecimento, aná- figuras tridimensionais a partir de (EF03MA16) comunicar informações
relacionando-as com suas planificações. (EF15AR23)
lise de características e experimentações realizadas com as mesmas; relevantes, para interpretá-las e
(EF15AR26)
planificações Planificação de formas tridimensionais, como avaliá-las crítica e eticamente,
40 em- balagens, e descrever as figuras produzindo argumen- tos
1 bidimensionais obtidas na planificação; convincentes.
Construção de figuras tridimensionais a partir de
suas planificações; Identificação de simetrias
em figuras espaciais
40
2 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E Identificação de figuras planas, nomeando-as
(quadrado, retângulo, triângulo, trapézio e para-
IV
lelogramo); Identificação de formas planas nos
Fazer observações sistemáticas de
elementos da natureza e nos objetos construídos
aspectos quantitativos e qualitati-
Figuras geométricas pla- pelo homem; Identificação de figuras planas em
(EF03MA15) Classificar e comparar figuras vos presentes nas práticas
nas (triângulo, quadrado, representações como desenhos, fotos, pinturas e (EF03MA13)
planas (triângulo, quadrado, retângulo, sociais e culturais, de modo a
retângulo, trapézio e gravuras; Identificação do quadrado e do retân- (EF03MA14)
3º Geometria trapézio e paralelogramo) em relação a investigar, organizar, representar e
paralelogramo): reco- gulo nas faces do cubo e do paralelepípedo e o (EF03MA16)
seus lados (quantidade, posições comunicar informações
nhecimento e análise de triângulo nas faces da pirâmide; Reprodução de (EF03MA21)
relativas e comprimento) e vértices. relevantes, para interpretá-las e
características figuras planas por meio de recortes e dobraduras;
avaliá-las crítica e eticamente,
Decomposição de figuras planas em outras por
produzindo argumen- tos
meio de recorte; Composição de uma figura plana
convincentes.
utilizando outras; Identificação de simetrias em
figuras planas

Fazer observações sistemáticas de


aspectos quantitativos e qualitati-
Representação de figuras bidimensionais no vos presentes nas práticas
geoplano; Descrição de figuras bidimensionais sociais e culturais, de modo a
representadas no geoplano explicando como se investigar, organizar, representar e
faz para obtê-las; Representação do quadrado, comunicar informações
(EF03MA13)
do triângulo, do trapézio, do paralelogramo e do (EF03MA16) Reconhecer figuras con- relevantes, para interpretá-las e
(EF03MA14)
Congruência de figuras retângulo na malha quadriculada; Identificação gruentes, usando sobreposição e desenhos (EF03GE07) avaliá-las crítica e eticamente,
3º Geometria (EF03MA15)
geométricas planas de figuras geométricas planas, considerando em malhas quadriculadas ou triangulares, (EF15AR26) produzindo argumen- tos
(EF03M216)
o número de lados de cada uma, incluindo o uso de tecnologias digitais. convincentes.
(EF03MA21)
diferenças e semelhanças; Utilização de Utilizar processos e ferramentas
softwares e/ ou recursos digitais para a matemáticas, inclusive tecnologias
compreensão de digitais disponíveis, para modelar
propriedades e estabelecimento de congruências e resolver problemas cotidianos,
de figuras sociais e de outras áreas de
conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.

Fazer observações sistemáticas de


aspectos quantitativos e qualitati-
vos presentes nas práticas
Reconhecimento do uso das medidas de
(EF03MA17) Reconhecer que o resultado (EF03MA18) sociais e culturais, de modo a
Grandezas e Significado de medida e compri- mento, massa, capacidade e tempo em
3º de uma medida depende da unidade de (EF03MA19) investigar, organizar, representar e
medidas de unidade de medida situações práticas do cotidiano;
medida utilizada. (EF03MA20) comunicar informações
Relacionamento entre as unidades de medida;
relevantes, para interpretá-las e
avaliá-las crítica e eticamente,
produzindo argumen- tos
convincentes.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Identificação de instrumentos padronizados


para medir comprimentos; Identificação de Fazer observações sistemáticas de
instrumentos de medida de comprimento ade- aspectos quantitativos e qualitati-
quados à extensão de objetos a serem vos presentes nas práticas
(EF03MA18) Escolher a unidade de
medidos; (EF03MA17) sociais e culturais, de modo a
Grandezas e Significado de medida e medida e o instrumento mais apropriado
3º Identificação de diferentes tipos de balança como (EF03MA19) investigar, organizar, representar e
medidas de unidade de medida para medições de comprimento, tempo,
instrumento para medir massa; Identificação de (EF03MA20) comunicar informações
massa e capacidade.
recipientes graduados adequados para medir relevantes, para interpretá-las e
diferentes capacidades; Identificação do relógio avaliá-las crítica e eticamente,
e dos diferentes tipos de calendário (semanal, produzindo argumen- tos
mensal e anual) como instrumentos de medida convincentes.
de tempo;

Medição de comprimentos utilizando


unidades de medida não padronizadas;
Comparação dos resultados de medições
Fazer observações sistemáticas de
realizadas com o uso de medidas não
aspectos quantitativos e qualitati-
Medidas de comprimento padronizadas; Identificação do
(EF03MA19) Estimar, medir e comparar vos presentes nas práticas
(unidades não conven- metro como unidade padrão de medida de com-
comprimentos, utilizando unidades de (EF03MA17) sociais e culturais, de modo a
Grandezas e cionais e convencionais): primento; Medição e comparação de resultados
3º medida não padronizadas e padronizadas (EF03MA18) (EF03CI05) investigar, organizar, representar e
medidas registro, instrumentos de medições utilizando o metro; Identificação do
mais usuais (metro, centímetro e milíme- (EF03MA20) comunicar informações
de medida, estimativas e centímetro e do milímetro como unidades de me-
tro) e diversos instrumentos de medida. relevantes, para interpretá-las e
comparações didas para pequenos comprimentos (em relação
avaliá-las crítica e eticamente,
ao metro); Diferenciação do metro, centímetro e
produzindo argumen- tos
milímetro, indicando situações adequadas para
convincentes.
sua utilização; Utilização de instrumentos de
medida de comprimento adequados para cada
situação;

Fazer observações sistemáticas de


Utilização de medidas não padronizadas para aspectos quantitativos e qualitati-
(EF03MA20) Estimar e medir
Medidas de capacidade e massa e capacidade; Identificação do quilogra- vos presentes nas práticas
capacidade e massa, utilizando unidades
de massa (unidades não ma e da grama como unidade padronizada de (EF03MA17) sociais e culturais, de modo a
Grandezas e de medida não padronizadas e
3º convencionais e conven- medida de massa; Identificação do litro e do (EF03MA18) investigar, organizar, representar e
medidas padronizadas mais usuais (litro, mililitro,
cionais): registro, estima- mililitro como unidade padronizada de medida de (EF03MA19) comunicar informações
quilograma, grama e
tivas e comparações capacidade; Utilização de instrumentos adequa- relevantes, para interpretá-las e
miligrama), reconhecendo-as em leitura de
dos para medir capacidade e massa avaliá-las crítica e eticamente,
rótulos e embalagens, entre outros.
produzindo argumen- tos
convincentes.
ETA
PAS
DE Fazer observações sistemáticas de
EN aspectos quantitativos e qualitati-
vos presentes nas práticas
SIN Introdução a noção de área; (EF03MA21) Comparar, visualmente ou sociais e culturais, de modo a
O Grandezas e Comparação de áreas por (EF03MA15)
3º Estabelecimento da comparação de áreas por superposição, áreas de faces de (EF15AR26) investigar, organizar, representar e
medidas superposição (EF03MA16)
por meio de malha quadriculada obje- tos, de figuras planas ou de comunicar informações
desenhos. relevantes, para interpretá-las e
40 avaliá-las crítica e eticamente,
3 produzindo argumen- tos
convincentes.
40
4 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Compreender as relações entre
E conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
IV
(Aritmética, Álgebra, Geometria,
Estatística e Probabilidade) e de
outras áreas do conhecimento,
sentindo segurança quanto à
própria capacidade de construir e
Medidas de tempo: leitu- aplicar conhecimentos matemáticos,
ra de horas em relógios Identificação do dia como período de 24 horas; (EF03MA22) Ler e registrar medidas e desenvolvendo a autoestima e a
digitais e analógicos, Resolução e elaboração de problemas com intervalos de tempo, utilizando relógios (EF03MA17) perseverança na busca de soluções.
Grandezas e
3º duração de eventos situações que informem os horários de início e (analógico e digital) para informar os (EF03MA18) (EF03CI08) Enfrentar situações-problema em
medidas
e reconhecimento de término de realização de uma atividade e sua horários de início e término de realização (EF03MA23) múltiplos contextos, incluindo-se
relações entre unidades duração. de uma atividade e sua duração. situações imaginadas, não direta-
de medida de tempo mente relacionadas com o aspecto
prático-utilitário, expressar suas
respostas e sintetizar conclusões,
utilizando diferentes registros
e linguagens (gráficos, tabelas,
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Reconhecer que a Matemática é


uma ciência humana, fruto das
Medidas de tempo: leitu-
necessidades e preocupações de
ra de horas em relógios Leitura de hora exata e meia hora em relógios
(EF03MA23) Ler horas em relógios diferentes culturas, em diferentes
digitais e analógicos, analógicos e digitais; Associação entre dia, (EF03MA17)
Grandezas e digitais e em relógios analógicos e momentos históricos, e é uma
3º duração de eventos hora, minuto e segundo; Resolução e (EF03MA18)
medidas reconhecer ciência viva, que contribui para
e reconhecimento de elaboração de problemas envolvendo a leitura (EF03MA22)
a relação entre hora e minutos e entre solucionar problemas científicos e
relações entre unidades de horas e a duração de eventos
minuto e segundos. tecnológicos e para alicerçar desco-
de medida de tempo
bertas e construções, inclusive com
impactos no mundo do trabalho.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
Identificação de cédulas e moedas do Sistema
situações imaginadas, não direta-
Monetário Brasileiro; Leitura e escrita de quan-
Sistema monetário bra- mente relacionadas com o aspecto
tias por extenso; Composição e decomposição (EF03MA24) Resolver e elaborar pro-
sileiro: estabelecimento prático-utilitário, expressar suas
de valores, manipulando cédulas ou moedas; blemas que envolvam a comparação e a
Grandezas e de equivalências de um (EF03MA17) respostas e sintetizar conclusões,
3º Realização de trocas de notas e de moedas por equivalência de valores monetários do
medidas mesmo valor na utiliza- (EF03MA18) utilizando diferentes registros
moedas, manipulando-as; Resolução e elaboração sistema brasileiro em situações de
ção de diferentes cédulas e linguagens (gráficos, tabelas,
de problemas envolvendo quantias; Resolução e compra, venda e troca.
e moedas esquemas, além de texto escrito na
elaboração de problemas envolvendo situações
língua materna e outras linguagens
de compra, venda e troca;
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
Identificação de eventos possíveis e impossíveis;
(EF03MA25) Identificar, em eventos prático-utilitário, expressar suas
Análise da ideia de Verificação de possíveis eventos ou cenários
Probabilidade e familiares aleatórios, todos os respostas e sintetizar conclusões,
3º acaso em situações do em um experimento (em ambiente escolar ou
estatística resultados possíveis, estimando os que utilizando diferentes registros
cotidia- no: espaço em uma situação cotidiana, real ou hipotética)
têm maiores ou menores chances de e linguagens (gráficos, tabelas,
amostral que tem maiores/menores chance de ocorrer;
ocorrência. esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
Resolução e elaboração de problemas envolvendo (EF03MA26) Resolver problemas cujos prático-utilitário, expressar suas
(EF03CI06)
Probabilidade e diferentes operações, com informações apresen- dados estão apresentados em tabelas (EF03MA27) respostas e sintetizar conclusões,
3º Leitura, interpretação e (EF03CI09)
estatística tadas em tabelas de dupla entrada ou em gráficos de dupla entrada, gráficos de barras ou (EF03MA28) utilizando diferentes registros
(EF89EF04)
de barras ou colunas; de colunas. e linguagens (gráficos, tabelas,
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
prático-utilitário, expressar suas
respostas e sintetizar conclusões,
utilizando diferentes registros
(EF03MA27) Ler, interpretar e comparar e linguagens (gráficos, tabelas,
Leitura, interpretação e comparação de
dados apresentados em tabelas de dupla esquemas, além de texto escrito na
informa- ções e dados em tabelas simples e de
entrada, gráficos de barras ou de colunas, (EF03LP25) língua materna e outras linguagens
representação de da- dupla en- trada; Leitura de informações e
envolvendo resultados de pesquisas (EF35LP17) para descrever algoritmos, como
Probabilidade e dos em dados em gráfico de colunas ou barras; (EF03MA26)
ETA 3º significativas, utilizando termos como (EF03CI06) fluxogramas, e dados).
estatística tabelas de dupla entrada Interpretação de informa- ções e dados, (EF03MA28)
PAS maior e menor frequência, apropriando-se (EF03CI09) Interagir com seus pares de
e gráficos de barras explícitos e implícitos, em tabelas simples ou
desse tipo de linguagem para compreen- (EF35EF11) forma cooperativa, trabalhando
DE de dupla entrada e em gráficos de colunas ou
der aspectos da realidade sociocultural coletivamente no planejamento e
EN barras; Compreensão do significado de
significativos. desenvolvimento de pesquisas para
frequência; Comparação de frequências
SIN responder a questionamentos e na
O busca de soluções para problemas,
de modo a identificar aspectos
consensuais ou não na discussão
40 de uma determinada questão,
5 respeitando o modo de pensar dos
colegas e aprendendo com eles.
40
6 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
IV
Interagir com seus pares de
forma cooperativa, trabalhando
coletivamente no planejamento e
desenvolvimento de pesquisas para
Conhecimento dos diferentes tipos de variáveis
responder a questionamentos e na
categóricas; Planejamento de pesquisa; Coleta
busca de soluções para problemas,
de dados: pesquisa envolvendo variáveis (EF03MA28) Realizar pesquisa envolvendo
de modo a identificar aspectos
Coleta, classificação e categóricas em um universo de até 50 variáveis categóricas em um universo de
(EF03LP26) consensuais ou não na discussão
representação de dados elementos; Organiza- ção de dados coletados até 50 elementos, organizar os dados
Probabilidade e (EF03MA26) (EF35LP17) de uma determinada questão,
3º referentes a variáveis em listas, tabelas simples ou de dupla entrada; coletados utilizando listas, tabelas simples
estatística (EF03MA27) (EF03CI06) respeitando o modo de pensar dos
categóricas, por meio de Preenchimento de tabela simples ou de dupla ou de dupla entrada e representá-los em
(EF03CI09) colegas e aprendendo com eles.
tabelas e gráficos entrada, com dados coleta- dos; Construção de gráficos de colunas simples, com e sem
Utilizar processos e ferramentas
gráfico de barras ou colunas simples em malha uso de tecnologias digitais.
matemáticas, inclusive tecnologias
quadriculada; Utilização de softwares e/ou
digitais disponíveis, para modelar
recursos digitais para a construção de gráficos;
e resolver problemas cotidianos,
sociais e de outras áreas de
conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.

Escrita de números de até cinco algarismos;


Escrita de números de até cinco algarismos por
extenso; Associação de um número à sua Reconhecer que a Matemática é
escrita por extenso; Leitura de números de até uma ciência humana, fruto das
cinco algarismos; Representação de números com necessidades e preocupações de
Sistema de numeração
cinco algarismos utilizando diferentes materiais; diferentes culturas, em diferentes
decimal: leitura, escrita, (EF04MA01) Ler, escrever e ordenar
Reali- zação de contagem oral da sequência (EF04MA02) momentos históricos, e é uma
4º Números comparação e ordenação números naturais até a ordem de dezenas
numérica de 10 em 10, 50 em 50, 100 em 100, (EF04MA14) ciência viva, que contribui para
de números naturais de de milhar.
500 em 500, solucionar problemas científicos e
até cinco ordens
1000 em 1000, a partir de determinado número; tecnológicos e para alicerçar desco-
Utilização da calculadora para a produção de bertas e construções, inclusive com
escritas numéricas; Comparação entre os núme- impactos no mundo do trabalho.
ros utilizando símbolos para igualdade e para
desigualdade; Leitura de números de até cinco
algarismos em diferentes gêneros textuais.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Identificação das cinco primeiras ordens do


siste- ma de numeração decimal, nomeando-as;
Iden- tificação da posição das cinco primeiras
ordens do sistema de numeração decimal em
números de cinco algarismos; Determinação do
valor absoluto e relativo dos algarismos em
número de até cinco ordens; Composição e
decomposição de números naturais de cinco Compreender as relações entre
algarismos conside- rando suas ordens e a conceitos e procedimentos dos
soma indicada dos valores relativos dos seus (EF04MA02) Mostrar, por diferentes campos da Matemática
Composição e decom- (EF04MA01)
algarismos; Reconhecimento de diferentes decomposição e composição, que todo (Aritmética, Álgebra, Geometria,
posição de um número (EF04MA03)
decomposições de um número; número natural pode ser escrito por Estatística e Probabilidade) e de
natural de até cinco (EF04MA04)
4º Números Identificação do grupo de 10 centenas como meio de adições e multiplicações por outras áreas do conhecimento,
ordens, por meio de (EF04MA05)
uma unidade de milhar; Associação da potências de dez, para compreender o sentindo segurança quanto à
adições e multiplicações (EF04MA11)
dezena/ unidades determinando que 1 sistema de numeração decimal e própria capacidade de construir e
por potências de 10 (EF04MA13)
dezena é igual a 10 unidades; Associação da desenvolver estratégias de cálculo. aplicar conhecimentos matemáticos,
centena/dezenas/ unidades determinando que desenvolvendo a autoestima e a
1 centena é igual a 10 dezenas e a 100 perseverança na busca de soluções.
unidades; Associação da unidade de milhar/
centenas/dezenas/unidades
determinando que 1 unidade de milhar é igual a
10 centenas, a 100 dezenas e a 1000 unidades;
Compreensão de que um número natural pode
ser escrito como potência de 10, (Ex. 2523 = 2
x 1000+ 5 x 100 + 2 x 10 + 3 x 1),
direcionando para a construção do
ETA conhecimento do sistema de numeração
PAS decimal.
DE
EN
SIN
O

40
7
40
8 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
IV

Resolução e elaboração de problemas envolvendo


diferentes significados da adição e da subtração;
Resolução e elaboração de problema envolvendo
adição em que é procurado o valor da soma
ou de uma parcela; Resolução e
elaboração de problema envolvendo
subtração em que é
procurado o valor do resto, do minuendo ou do
subtraendo; Descrição do processo de
Enfrentar situações-problema em
resolução dos problemas resolvidos; Resolução e
múltiplos contextos, incluindo-se
elaboração de problemas envolvendo a adição e
situações imaginadas, não direta-
a subtração em uma mesma situação;
(EF04MA03) Resolver e elaborar proble- (EF04MA25) mente relacionadas com o aspecto
Resolução de adições com dois números de até
mas com números naturais envolvendo (EF04MA02) prático-utilitário, expressar suas
cinco algarismos
Propriedades das ope- adição e subtração, utilizando estratégias (EF04MA03) respostas e sintetizar conclusões,
4º Números sem reserva; Resolução de adições com dois
rações diversas, como cálculo, cálculo mental e (EF04MA04) utilizando diferentes registros
números de até cinco algarismos com reserva;
algoritmos, além de fazer estimativas do (EF04MA05) e linguagens (gráficos, tabelas,
Resolução de adições com dois números de até
resultado. (EF04MA11) esquemas, além de texto escrito na
cinco algarismos com duas reservas alternadas;
língua materna e outras linguagens
Resolução de adições com três números com
para descrever algoritmos, como
três, quatro e cinco algarismos e uma reserva;
fluxogramas, e dados).
Reso- lução de subtrações com números de até
cinco algarismos sem reagrupamento;
Resolução de subtrações com números de até
cinco algarismos com reagrupamento;
Resolução de subtrações com números de até
cinco algarismos com
dois reagrupamentos alternados; Disposição e
utilização do algoritmo da adição e da subtração
utilizando os sinais; Realização de estimativas
dos resultados de adições e de subtrações;
Utilização da adição como prova de verificação
da subtra- ção e vice-versa;
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Determinação dos resultados dos fatos da


adição e da subtração de forma automatizada;
Compreensão de que a adição e a subtração
são operações inversas; Estabelecimento de
relações entre os termos da adição; Enfrentar situações-problema em
Estabelecimento de múltiplos contextos, incluindo-se
relações entre os termos da subtração; Estabeleci- situações imaginadas, não direta-
mento de relações entre os termos da multiplica- (EF04MA25) mente relacionadas com o aspecto
para o ção; Estabelecimento de relações entre os (EF04MA04) Utilizar as relações entre (EF04MA02) prático-utilitário, expressar suas
desenvolvimento de termos da divisão; Identificação dos fatos adição e subtração, bem como entre (EF04MA03) respostas e sintetizar conclusões,
4º Números
diferentes estratégias de fundamentais da multiplicação e da divisão; multiplicação e divisão, para ampliar as (EF04MA05) utilizando diferentes registros
cálculo com números Compreensão de que a multiplicação e a divisão estratégias de cálculo. (EF04MA06) e linguagens (gráficos, tabelas,
naturais são operações inversas; Associação da (EF04MA07) esquemas, além de texto escrito na
multiplicação e da divisão a seus significados; língua materna e outras linguagens
Resolução de divisão com resto em que o para descrever algoritmos, como
divisor e o quociente são números de um fluxogramas, e dados).
algarismo usando recursos variados e o
algoritmo; Verificação de resultados com o uso
da calculadora; Realização de cálculos
utilizando estratégias como o uso de desenhos,
símbolos, contagem, estimativa, decomposição,
composição e arredondamento de números;

Resolução de multiplicação abreviada por 10,


100 e 1000; Resolução de divisão abreviada por Enfrentar situações-problema em
(EF04MA06)
10, 100 e 1000; Resolução de multiplicação de múltiplos contextos, incluindo-se
(EF04MA07)
dezenas exatas por um número de um algarismo; situações imaginadas, não direta-
(EF04MA08)
Resolução de multiplicação de número de três e mente relacionadas com o aspecto
Propriedades das (EF04MA11)
quatro algarismos por outro de um algarismo, prático-utilitário, expressar suas
operações para o desen- (EF04MA05) Utilizar as propriedades das (EF04MA13)
sem reserva; Resolução de multiplicação de respostas e sintetizar conclusões,
ETA 4º Números volvimento de diferentes operações para desenvolver estratégias (EF04MA14)
número de três e quatro algarismos por outro de utilizando diferentes registros
estratégias de cálculo de cálculo. (EF04MA15)
PAS um algarismo, com uma reserva; Resolução de e linguagens (gráficos, tabelas,
com números naturais (EF04MA25)
DE divisão exata em que o dividendo é um número esquemas, além de texto escrito na
(EF04MA02)
EN de dois ou mais algarismos e o divisor é um língua materna e outras linguagens
(EF04MA03)
número de um algarismo; Proposição do uso para descrever algoritmos, como
SIN (EF04MA04)
da calculadora como estratégia de verificação fluxogramas, e dados).
O de resultados e de diversificação de soluções.

40
9
41
0 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Interpretação de situações que demandam ação
E de reunir quantidades iguais nas vivências do
cotidiano; Resolução de problemas envolvendo
IV
diferentes significados da multiplicação (adição
Enfrentar situações-problema em
de parcelas iguais, proporcionalidade, configu-
múltiplos contextos, incluindo-se
ração retangular) utilizando estratégias diversas
Problemas envolvendo situações imaginadas, não direta-
(estimativa, cálculo mental e algoritmos); Des- (EF04MA06) Resolver e elaborar proble-
diferentes significados (EF04MA25) mente relacionadas com o aspecto
crição do processo de resolução dos problemas mas envolvendo diferentes significados da
da multiplicação e (EF04MA01) prático-utilitário, expressar suas
resolvidos; Elaboração de problemas multiplicação (adição de parcelas iguais,
da divisão: adição de (EF04MA02) respostas e sintetizar conclusões,
4º Números envolvendo os diferentes significados da organização retangular e proporcionalida-
parcelas iguais, configu- (EF04MA03) utilizando diferentes registros
multiplicação (adição de parcelas iguais, de), utilizando estratégias diversas, como
ração retangular, propor- (EF04MA04) e linguagens (gráficos, tabelas,
proporcionalidade, configuração retangular) ; cálculo por estimativa, cálculo mental e
cionalidade, repartição (EF04MA05) esquemas, além de texto escrito na
Resolução e elabo- ração de problemas algoritmos.
equitativa e medida língua materna e outras linguagens
envolvendo mais de uma operação.
para descrever algoritmos, como
Desenvolvimento de estratégias, a fim de que o
fluxogramas, e dados).
aluno se aproprie da linguagem mate- mática e
das formas de expressão característica da
disciplina. Proposição do uso da calculadora
como estratégia de verificação de resultados e
de diversificação de soluções.

Interpretação de situações que demandam ação Enfrentar situações-problema em


de repartir uma quantidade em partes iguais nas múltiplos contextos, incluindo-se
Problemas envolvendo vivências; Resolução de problemas envolvendo situações imaginadas, não direta-
(EF04MA07) Resolver e elaborar pro- (EF04MA12)
diferentes significados diferentes significados da divisão (repartir e mente relacionadas com o aspecto
blemas de divisão cujo divisor tenha no (EF04MA25)
da multiplicação e medir) utilizando estratégias diversas (estima- prático-utilitário, expressar suas
máximo dois algarismos, envolvendo os (EF04MA01)
da divisão: adição de tiva, cálculo mental e algoritmos); Descrição do respostas e sintetizar conclusões,
4º Números significados de repartição equitativa e de (EF04MA02)
parcelas iguais, configu- processo de resolução dos problemas resolvidos; utilizando diferentes registros
medida, utilizando estratégias diversas, (EF04MA03)
ração retangular, propor- Elaboração de problemas envolvendo os dife- e linguagens (gráficos, tabelas,
como cálculo por estimativa, cálculo (EF04MA04)
cionalidade, repartição rentes significados da divisão (repartir e medir); esquemas, além de texto escrito na
mental e algoritmos. (EF04MA05)
equitativa e medida Resolução de situações por meio do cálculo língua materna e outras linguagens
mental, que abordem estimativas e/ou algoritmos para descrever algoritmos, como
convencionais. fluxogramas, e dados).

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
Resolução de situações multiplicativas, com o
(EF04MA08) Resolver, com o suporte situações imaginadas, não direta-
uso da multiplicação ou divisão, com a ideia de
de imagem e/ou material manipulável, mente relacionadas com o aspecto
combinação; Utilização de diferentes
problemas simples de contagem, prático-utilitário, expressar suas
estratégias para resolução de problemas; (EF04MA26)
como a determinação do número de (EF35EF05) respostas e sintetizar conclusões,
4º Números Problemas de contagem Compreensão do princípio fundamental da (EF04MA05)
agrupa- mentos possíveis ao se (EF35EF07) utilizando diferentes registros
contagem; Resolução e elaboração de (EF04MA06)
combinar cada elemento de uma e linguagens (gráficos, tabelas,
situações de contagem em que os alunos
coleção com todos os esquemas, além de texto escrito na
resolvam, utilizando diferentes proce- dimentos
elementos de outra, utilizando língua materna e outras linguagens
e registros (diagramas, listas, árvore de
estratégias e formas de registro para descrever algoritmos, como
possibilidades, tabelas).
pessoais. fluxogramas, e dados).
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Obtenção de partes fracionárias pela divisão do


todo (inteiro) em: duas, três, quatro, dez e cem
partes iguais; Identificação de partes fracionárias
relativa a: meios, terços, quartos, décimos e
Compreender as relações entre
centésimos; Composição do inteiro com as partes
conceitos e procedimentos dos
fracionárias obtidas; Representação de frações
diferentes campos da Matemática
graficamente; Identificação de fração represen-
(EF04MA09) Reconhecer as frações (Aritmética, Álgebra, Geometria,
Números racionais: tada graficamente; Associação da fração repre-
unitárias mais usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5, Estatística e Probabilidade) e de
frações unitárias mais sentada graficamente à sua escrita numérica;
4º Números 1/10 e 1/100) como unidades de medida (EF04MA10) outras áreas do conhecimento,
usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5, Identificação dos termos da fração, nomeando-os;
menores do que uma unidade, utilizando a sentindo segurança quanto à
1/10 e 1/100) Indicação da função de cada termo da fração;
reta numérica como recurso. própria capacidade de construir e
Comparação de partes fracionárias relacionando
aplicar conhecimentos matemáticos,
meios, terços, quartos, décimos e centésimos;
desenvolvendo a autoestima e a
Comparação de frações, relacionando-as; Intro-
perseverança na busca de soluções.
dução da reta numérica; Ordenação de números
racionais em reta numérica; Apresentação dos
termos específicos da fração (numerador e
denominador).

Reconhecer que a Matemática é


Identificação da representação de frações com uma ciência humana, fruto das
denominador 10; Identificação da primeira (EF04MA10) Reconhecer que as regras do necessidades e preocupações de
Números racionais:
ordem decimal como décimo, relacionando com sistema de numeração decimal podem diferentes culturas, em diferentes
representação decimal
as moedas brasileiras; Compreensão de que ser estendidas para a representação momentos históricos, e é uma
4º Números para escrever valores (EF04MA09)
cada centésimo de real é denominado de decimal de um número racional e ciência viva, que contribui para
do sistema monetário
centavos de real; Comparação entre frações relacionar déci- mos e centésimos com a solucionar problemas científicos e
brasileiro
com denominador igual a 10 e números representação do sistema monetário tecnológicos e para alicerçar desco-
decimais. Utilização do sistema monetário brasileiro. bertas e construções, inclusive com
brasileiro. impactos no mundo do trabalho.

Compreensão do significado de múltiplo; Identifi-


cação de números primos; Realização de registro Desenvolver o raciocínio lógico,
ETA Sequência numérica de regularidades observáveis; Identificação de o espírito de investigação e a
(EF04MA11) Identificar regularidades (EF04MA02)
PAS recursiva formada por padrão e de regularidades na sequência de capacidade de produzir argumen-
4º Álgebra em sequências numéricas compostas por (EF04MA03)
múltiplos de um número números múltiplos; Ordenação de sequência tos convincentes, recorrendo aos
DE múltiplos de um número natural. (EF04MA05)
natural numérica composta por múltiplos com números conhecimentos matemáticos para
EN de até cinco algarismos em séries crescente e compreender e atuar no mundo
SIN decrescente;
O

41
1
41
2 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Compreensão de que algumas divisões deixam
E retos, ou seja, não são exatas; Identificação de
padrão e regularidade em sequência numérica
IV
formada por números que deixam o mesmo
Fazer observações sistemáticas de
resto ao ser dividido por um mesmo número
Sequência numérica aspectos quantitativos e qualitati-
natural; Formação de sequências numéricas
recursiva formada por (EF04MA12) Reconhecer, por meio de vos presentes nas práticas
compostas por números que deixam o mesmo
números que deixam investigações, que há grupos de números sociais e culturais, de modo a
resto ao (EF04MA07)
4º Álgebra o mesmo resto ao ser naturais para os quais as divisões por um investigar, organizar, representar e
ser dividido por um mesmo número natural; (EF04MA11)
divididos por um mesmo determinado número resultam em restos comunicar informações
Reconhecimento, por meio de investigações,
número natural diferente iguais, identificando regularidades. relevantes, para interpretá-las e
que há grupos de números naturais para os
de zero avaliá-las crítica e eticamente,
quais as divisões por um determinado número
produzindo argumen- tos
resultam em restos iguais, identificando
convincentes.
regularidades, que implica em identificar
dividendo, divisor, quo- ciente e resto em uma
divisão; Análise da relação entre o números de
uma sequência, buscando um padrão para
expressar uma regularidade.

Exploração da complementação de Utilizar processos e ferramentas


(EF04MA13) Reconhecer, por meio de
quantidades; Utilização da calculadora para a matemáticas, inclusive tecnologias
investigações, utilizando a calculadora (EF04MA02)
Relações entre adição compreensão das relações entre adição e digitais disponíveis, para modelar
quando necessário, as relações (EF04MA05)
4º Álgebra e subtração e entre multi- subtração e entre a multi- plicação e a divisão; e resolver problemas cotidianos,
inversas entre as operações de adição e (EF04MA11)
plicação e divisão Utilização da complementa- ção de quantidades sociais e de outras áreas de
de subtra- ção e de multiplicação e de (EF04MA12)
na resolução de problemas; Compreensão de conhe- cimento, validando
divisão, para aplicá-las na resolução de
que as operações aritméticas integram os eixos estratégias e resultados.
problemas.
temáticos: número e álgebra.

(EF04MA14) Reconhecer e mostrar, por Desenvolver o raciocínio lógico,


Exploração das relações de igualdade; Exploração meio de exemplos, que a relação de o espírito de investigação e a
(EF04MA01)
Propriedades da igual- dos critérios de simetria e transitividade da igualdade existente entre dois termos capacidade de produzir argumen-
4º Álgebra (EF04MA15)
dade igualdade; Compreensão do princípio aditivo da permanece quando se adiciona ou se tos convincentes, recorrendo aos
(EF04MA05)
igualdade; subtrai um mesmo número a cada um conhecimentos matemáticos para
desses termos. compreender e atuar no mundo.

Desenvolver o raciocínio lógico,


(EF04MA15) Determinar o número o espírito de investigação e a
Exploração do princípio aditivo da equivalência
Propriedades da igual- desconhecido que torna verdadeira uma (EF04MA05) capacidade de produzir argumen-
4º Álgebra de equações; Identificação de um valor
dade igualdade que envolve as operações (EF04MA14) tos convincentes, recorrendo aos
desconhe- cido dada uma igualdade;
fundamentais com números naturais. conhecimentos matemáticos para
compreender e atuar no mundo.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Identificação de posição e/ou objeto presentes


em representações utilizando um ou dois
pontos de referência distintos do seu próprio
corpo; Orientação de movimentação e/ou
deslocamento de outra pessoa fornecendo-lhe
determinadas orientações; Desenho de (EF67EF20)
itinerários vivenciados nas situações do (EF89EF13)
cotidiano; Descrição de itinerá- rios percorridos (EF04MA16) Descrever deslocamentos (EF15AR08)
focalizando as orientações espa- ciais e localização de pessoas e de objetos (EF15AR10) Desenvolver o raciocínio lógico,
Localização, orientação
utilizadas; Interpretação de movimentação e/ou no (EF35EF09) o espírito de investigação e a
e movimentação: pontos
deslocamento em diversas representações, espaço, por meio de malhas (EF04CI04) capacidade de produzir argumen-
4º Geometria de referência, direção
utilizando as orientações espaciais apropriadas quadriculadas e representações como (EF04CI05) tos convincentes, recorrendo aos
e sentido Paralelismo e
e suas terminologias. Leitura de plantas baixa e desenhos, mapas, planta baixa e croquis, (EF12EF04) conhecimentos matemáticos para
perpendicularismo
mapas; Esboço de plantas baixa e mapas para empregando termos como direita e (EF35EF07) compreender e atuar no mundo.
representação de itinerários; Utilização de esquerda, mudanças de direção e (EF35EF10)
termos como: direita e esquerda, mudanças de sentido, intersecção, transver- sais, (EF12EF07)
direção paralelas e perpendiculares. (EF12EF11)
e sentido, intersecção, transversais, paralelas
e perpendiculares, para descrever itinerários;
Diferenciação de paralelismo e perpendicularis-
mo; Identificação de situações de paralelismo e
perpendicularismo; Exploração da noção inicial
de ângulo; Exploração do conceito de
paralelismo e perpendicularismo.

Identificação de poliedros, denominando-os


Fazer observações sistemáticas de
(prismas e pirâmides); Identificação de
aspectos quantitativos e qualitati-
elementos dos poliedros (face, aresta e vértice);
Figuras geométricas (EF04MA17) Associar prismas e pirâmides vos presentes nas práticas
Descrição de comparação de poliedros tendo
espaciais (prismas e pirâ- a suas planificações e analisar, nomear e sociais e culturais, de modo a
como referência seus elementos; Planificação (EF04MA18)
4º Geometria mides): reconhecimento, comparar seus atributos, estabelecendo investigar, organizar, representar e
de poliedros para apontar suas características, (EF04MA19)
representações, planifica- relações entre as representações planas comunicar informações
semelhanças e diferenças; Identificação de
ções e características e espaciais. relevantes, para interpretá-las e
figuras planas que estão presentes nas
avaliá-las crítica e eticamente,
planificações dos poliedros; Construção de
produzindo argumen- tos
poliedros a partir de suas pla- nificações.
convincentes.

Descrição de figuras bidimensionais tendo como


ETA referência suas propriedades (números de lados,
PAS Fazer observações sistemáticas de
medidas dos lados); Associação entre figuras
aspectos quantitativos e qualitati-
DE planas, apontando semelhanças e diferenças;
vos presentes nas práticas
EN Classificação das figuras bidimensionais em (EF04MA18) Reconhecer ângulos retos e
Ângulos retos e não sociais e culturais, de modo a
SIN triângulos e quadriláteros considerando o número não retos em figuras poligonais com o uso (EF04MA17)
4º Geometria retos: uso de investigar, organizar, representar e
de lados e ângulos; Identificação de ângulo reto e de dobraduras, esquadros ou softwares de (EF04MA19)
O dobraduras, esquadros comunicar informações
não reto em figuras bidimensionais; Utilização de geometria.
e softwares relevantes, para interpretá-las e
dobradores e/ou softwares para a identificação de
avaliá-las crítica e eticamente,
41 ângulos em figuras planas; Utilização de softwa-
produzindo argumen- tos
res de geometria para identificar características
3 comuns entre figuras planas
convincentes.
41
4 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
IV

Enfrentar situações-problema em
Reconhecimento de simetria por reflexão. Re-
múltiplos contextos, incluindo-se
conhecimento do eixo de simetria por meio de
situações imaginadas, não direta-
dobraduras; Identificação do eixo de simetria
(EF04MA19) Reconhecer simetria de mente relacionadas com o aspecto
traçado em figuras; Identificação de figura
reflexão em figuras e em pares de figuras prático-utilitário, expressar suas
simétrica e não simétrica; Identificação de (EF04MA17)
geométricas planas e utilizá-la na cons- respostas e sintetizar conclusões,
4º Geometria Simetria de reflexão figuras com em eixo de simetria; Identificação (EF04MA18)
trução de figuras congruentes, com o uso utilizando diferentes registros
da sime- tria de reflexão em figuras planas (EF04MA21)
de malhas quadriculadas e de softwares e linguagens (gráficos, tabelas,
representadas em malhas quadriculadas;
de geometria. esquemas, além de texto escrito na
Utilização de softwares ou recursos digitais para
língua materna e outras linguagens
compreensão e identi- ficação da
para descrever algoritmos, como
simetria;
fluxogramas, e dados).

Identificação do quilômetro como unidade maior


que o metro; Identificação do milímetro como a
milésima parte do metro; Utilização de instru-
mentos padronizados para medir comprimentos;
Leitura e escrita de medidas (de comprimento)
utilizando os símbolos específicos sem uso de
vírgula; Estabelecimento da equivalência entre
as unidades de medida: km/m, m/dm, m/cm, m/
Fazer observações sistemáticas de
mm, dm/cm, cm/mm; Resolução e elaboração
Medidas de comprimen- aspectos quantitativos e qualitati-
de problemas envolvendo unidades de medida
to, massa e capacidade: (EF04MA20) Medir e estimar comprimen- vos presentes nas práticas
de comprimento sem transformação; Diferencia-
estimativas, utilização de tos (incluindo perímetros), massas e ca- sociais e culturais, de modo a
Grandezas e ção do significado dos termos: conteúdo, peso (EF04CI01)
4º instrumentos de medida pacidades, utilizando unidades de medida (EF04MA21) investigar, organizar, representar e
medidas drenado, peso líquido, peso bruto, tara; Identifi- (EF04CI09)
e de unidades de medida padronizadas mais usuais, valorizando e comunicar informações
cação da tonelada como unidade padronizada de
convencionais mais respeitando a cultura local. relevantes, para interpretá-las e
medida de massa; Leitura e escrita de medidas
usuais avaliá-las crítica e eticamente,
(de massa) utilizando os símbolos específicos
produzindo argumen- tos
sem uso de vírgula; Estabelecimento da
convincentes.
equivalência entre kg/g, t/kg; Resolução e
elaboração de problemas envolvendo unidades
de medida de massa sem transformação;
Estabelecimento de equivalência entre l e ml;
Resolução e elaboração de problemas
envolvendo unidades de medida de capacidade,
sem transformação; Exploração de
considerações sobre estimativas de medidas;
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Reconhecimento da superfície como objeto a


ser medido e área como grandeza e medida de Fazer observações sistemáticas de
superfície; Estimativa de área de figuras (EF04MA21) Medir, comparar e estimar aspectos quantitativos e qualitati-
represen- tadas em malha quadriculada; área de figuras planas desenhadas em vos presentes nas práticas
Áreas de figuras Comparação da área de figuras planas malha quadriculada, pela contagem dos (EF04MA18) sociais e culturais, de modo a
Grandezas e
4º construídas em malhas representadas em malha quadriculada, quadradinhos ou de metades de quadradi- (EF04MA19) investigar, organizar, representar e
medidas
quadriculadas indicando se a área é maior, menor ou igual; nho, reconhecendo que duas figuras com (EF04MA20) comunicar informações
Cálculo da área de quadrados e retân- gulos, formatos diferentes podem ter a mesma relevantes, para interpretá-las e
representados em malhas quadriculadas; medida de área. avaliá-las crítica e eticamente,
Iniciação do conceito de perímetro, explorando produzindo argumen- tos
a diferença entre a medida da área e do convincentes.
perímetro; Diferenciação de área e perímetro

Identificação de unidades de medida de


tempo (hora, minuto e segundos);
Identificação do dia como período de 24
Fazer observações sistemáticas de
horas; Reconhecimento
aspectos quantitativos e qualitati-
Medidas de tempo: leitu- da zero hora como transição de um dia (EF04MA22) Ler e registrar medidas e
vos presentes nas práticas
ra de horas em relógios para o seguinte; Associação entre intervalos de tempo em horas, minutos e
sociais e culturais, de modo a
Grandezas e digitais e analógicos, ano/mês, mês/ segundos em situações relacionadas ao
4º investigar, organizar, representar e
medidas duração de eventos e dia, semana/dia, dia/hora, hora/minuto, minto/ seu cotidiano, como informar os horários
comunicar informações
relações entre unidades segundo; Leitura de horas e minutos em relógio de início e término de realização de uma
relevantes, para interpretá-las e
de medida de tempo analógico e digital; Leitura de horas da segunda tarefa e sua duração.
avaliá-las crítica e eticamente,
metade do dia; Leitura e escrita de horas
produzindo argumen- tos
utilizan- do os símbolos específicos;
convincentes.
Estabelecimento das relações entre o horário
de início e de término e/ ou o intervalo de
duração de um evento ou acon- tecimento;
Resolução e elaboração de problemas
envolvendo unidades de medida de tempo.

ETA Reconhecer que a Matemática é


PAS Medidas de tempera- (EF04MA23) Reconhecer temperatura uma ciência humana, fruto das
DE tura em grau Celsius: como grandeza e o grau Celsius como uni- necessidades e preocupações de
Identificação da representação de grau Celsius;
construção de gráficos dade de medida a ela associada e utilizá-lo diferentes culturas, em diferentes
EN Reconhecimento de que o grau Celsius é a
Grandezas e para indicar a variação em comparações de temperaturas em momentos históricos, e é uma
SIN 4º unida- de de medida de temperatura utilizada (EF04MA24) (EF04CI02)
medidas da temperatura (mínima diferentes regiões do Brasil ou no exterior ciência viva, que contribui para
O no Brasil; Compreensão de que as
e máxima) medida em ou, ainda, em discussões que envolvam solucionar problemas científicos e
temperaturas variam de acordo com o clima de
um dado dia ou em uma problemas relacionados ao aquecimento tecnológicos e para alicerçar desco-
cada região;
semana global. bertas e construções, inclusive com
41 impactos no mundo do trabalho.
5
41
6 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
IV
Fazer observações sistemáticas de
aspectos quantitativos e qualitati-
vos presentes nas práticas
sociais e culturais, de modo a
Construção de gráficos, com o uso de papel
Medidas de tempera- investigar, organizar, representar e
quadriculado ou softwares, para a representação
tura em grau Celsius: comunicar informações
da variação de temperatura diária, semanal ou (EF04MA24) Registrar as temperaturas
construção de gráficos relevantes, para interpretá-las e
mensal de uma determinada localidade; Utili- máxima e mínima diárias, em locais do seu
Grandezas e para indicar a variação avaliá-las crítica e eticamente,
4º zação de planilhas eletrônicas para organizar cotidiano, e elaborar gráficos de colunas (EF04MA23)
medidas da temperatura (mínima produzindo argumen- tos
informações relacionadas com a temperatura de com as variações diárias da temperatura,
e máxima) medida em convincentes.
uma determinada localidade ou região; Utilização utilizando, inclusive, planilhas eletrônicas.
um dado dia ou em uma Utilizar processos e ferramentas
de diversos gêneros textuais a fim de explorar a
semana matemáticas, inclusive tecnologias
leitura e registro das temperaturas.
digitais disponíveis, para modelar
e resolver problemas cotidianos,
sociais e de outras áreas de
conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.

Identificação de cédulas e moedas do


Sistema Monetário Brasileiro; Leitura e
escrita de quan- tias por extenso; Enfrentar situações-problema em
Composição e decomposição de valores, múltiplos contextos, incluindo-se
manipulando cédulas ou moedas; Realização situações imaginadas, não direta-
de trocas de notas e de moedas por moedas, mente relacionadas com o aspecto
(EF04MA25) Resolver e elaborar proble- (EF04MA03)
manipulando-as; Reconhecimento de prático-utilitário, expressar suas
Problemas utilizando mas que envolvam situações de compra (EF04MA04)
Grandezas e diferentes formas de pagamento: à vista, a respostas e sintetizar conclusões,
4º o sistema monetário e venda e formas de pagamento, (EF04MA05) (EF04LP09)
medidas prazo, com entrada e prestação, por meio de utilizando diferentes registros
brasileiro utilizando termos como troco e desconto, (EF04MA06)
cartões de crédito, cheques, tíquetes/vales; e linguagens (gráficos, tabelas,
enfatizando o consumo ético, consciente (EF04MA07)
Preenchimento de cheques, recibos e notas esquemas, além de texto escrito na
e responsável.
promissórias; Cálculo de troco sem língua materna e outras linguagens
compensação; Estabelecimento, mediante para descrever algoritmos, como
diferentes preços de um mesmo objeto, o que é fluxogramas, e dados).
caro e barato; Cálculo de lucro e prejuízo;
Resolução e elaboração de problemas envolvendo
situações de compra e venda, cálculo do troco
sem compensação, conceito de caro e barato;
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Fazer observações sistemáticas de


aspectos quantitativos e qualitati-
vos presentes nas práticas
sociais e culturais, de modo a
investigar, organizar, representar e
comunicar informações
Identificação de eventos possíveis e
relevantes, para interpretá-las e
impossíveis; Identificação de evento provável e
avaliá-las crítica e eticamente,
improvável; Identificação de evento certo;
(EF04MA26) Identificar, entre eventos produzindo argumen- tos
Verificação da alea- toriedade dos eventos;
aleatórios cotidianos, aqueles que têm convincentes.
Probabilidade e Análise de chances de Identificação de possíveis eventos sem utilizar
4º maior chance de ocorrência, reconhecendo (EF04MA08); Enfrentar situações-problema em
estatística eventos aleatórios fração; Identificação em eventos cotidianos
características de resultados mais prová- múltiplos contextos, incluindo-se
aqueles que têm mais chance de ocorrência;
veis, sem utilizar frações. situações imaginadas, não direta-
Uso do princípio multiplicativo para resolver e
mente relacionadas com o aspecto
elaborar problemas de contagem, sob diversas
prático-utilitário, expressar suas
modalidades e apresentações (árvores,
respostas e sintetizar conclusões,
diagramas, entre outros).
utilizando diferentes registros
e linguagens (gráficos, tabelas,
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Leitura, interpretação e comparação de infor- Enfrentar situações-problema em


mações e dados em tabelas simples e de múltiplos contextos, incluindo-se
dupla entrada; Leitura de informações e situações imaginadas, não direta-
Leitura, interpretação e
dados em gráfico de colunas ou barras; (EF04MA27) Analisar dados apresentados mente relacionadas com o aspecto
representação de dados
Interpretação de informações e dados, em tabelas simples ou de dupla entrada prático-utilitário, expressar suas
em tabelas de dupla en-
Probabilidade e explícitos e implícitos, em tabelas simples ou e em gráficos de colunas ou pictóricos, (EF04LP20) respostas e sintetizar conclusões,
4º trada, gráficos de colunas (EF04MA28)
estatística de dupla entrada e em com base em informações das (EF04LP21) utilizando diferentes registros
ETA simples e agrupadas, grá-
gráficos de colunas ou barras; Produção de diferentes áreas do conhecimento, e e linguagens (gráficos, tabelas,
ficos de barras e colunas
PAS textos a partir de informações apresentadas em produzir texto com a síntese de sua esquemas, além de texto escrito na
e gráficos pictóricos
DE tabelas ou gráficos, como produto de análise; análise. língua materna e outras linguagens
EN Resolução e elaboração de problemas com para descrever algoritmos, como
informações apresentadas em tabelas de dupla fluxogramas, e dados).
SIN
entrada ou em gráficos de barras ou colunas;
O

41
7
41
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Interagir com seus pares de
E forma cooperativa, trabalhando
coletivamente no planejamento e
IV
desenvolvimento de pesquisas para
Conhecimento dos diferentes tipos de variáveis
responder a questionamentos e na
categóricas e numéricas; Compreensão do uso
busca de soluções para problemas,
de variáveis categóricas e numéricas;
Diferenciação entre de modo a identificar aspectos
Planejamento de pesquisa; Coleta e (EF04MA28) Realizar pesquisa envolvendo
variáveis categóricas e consensuais ou não na discussão
organização de dados; Preenchimento de tabela variáveis categóricas e numéricas e
Probabilidade e variáveis numéricas (EF04LP24) de uma determinada questão,
4º simples ou de dupla entrada, com dados organi- zar dados coletados por meio de (EF04MA27)
estatística Coleta, classificação e (EF35EF02) respeitando o modo de pensar dos
coletados; Organização de dados por meio de tabelas e gráficos de colunas simples ou
representação de dados colegas e aprendendo com eles.
lista ou tabelas; Construção de gráfico de agrupadas, com e sem uso de
de pesquisa realizada Utilizar processos e ferramentas
colunas simples ou agrupadas em malha tecnologias digitais.
matemáticas, inclusive tecnologias
quadriculada; Utilização de softwares e/ ou
digitais disponíveis, para modelar
recursos digitais para a construção de gráficos;
e resolver problemas cotidianos,
Produção de relatório de pesquisa
sociais e de outras áreas de
conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.

Escrita de números de até seis algarismos;


Escrita de números de até seis algarismos por
extenso; Associação de um número à sua
escrita por ex- tenso; Leitura de números de até
seis algarismos; Representação de números
com seis algarismos utilizando diferentes
materiais; Realização de contagem oral da
sequência numérica de 10 em 10, 50 em 50,
100 em 100, 500 em 500, 1000 em
1000, a partir de determinado número; Utiliza-
ção da calculadora para a produção de escritas
Reconhecer que a Matemática é
numéricas; Identificação das seis primeiras ordens
uma ciência humana, fruto das
do sistema de numeração decimal, nomeando-
necessidades e preocupações de
Sistema de numeração as; Identificação da posição das seis primeiras (EF05MA01) Ler, escrever e ordenar nú-
diferentes culturas, em diferentes
decimal: leitura, escrita e ordens do sistema de numeração decimal em meros naturais até a ordem das centenas
momentos históricos, e é uma
5º Números ordenação de números números de seis algarismos; Determinação do de milhar com compreensão das (EF05MA02)
ciência viva, que contribui para
naturais (de até seis valor absoluto e relativo dos algarismos em principais características do sistema de
solucionar problemas científicos e
ordens) número numeração decimal.
tecnológicos e para alicerçar desco-
de até seis ordens; Composição e
bertas e construções, inclusive com
decomposição de números naturais de seis
impactos no mundo do trabalho.
algarismos conside- rando suas ordens e a
soma indicada dos valores relativos dos seus
algarismos; Reconhecimento de diferentes
decomposições de um número; Identificação
do grupo de 10 dezenas de milhar como
centena de milhar.; Identificação do grupo de
centenas de milhar com unidade de milhar;
Composição dos números naturais considerando
suas ordens e a soma dos valores relativos
dos seus algarismos; Decomposição de
números naturais em suas diversas ordens e
na soma in- dicada dos valores relativos dos
seus algarismos, utilizando o princípio
multiplicativo; Verificação de resultados com
utilização da calculadora.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Inserção de números racionais (naturais, decimais


e fracionários) na reta numérica;
Representação de números racionais (naturais,
decimais e fracio- nários) na reta numérica;
Associação de número decimal e fração;
Associação de número decimal e medidas;
Reconhecer que a Matemática é
Associação de frações de numerador 1 e de
uma ciência humana, fruto das
denominador 10,100 e 1000 aos decimais (EF05MA02) Ler, escrever e ordenar (EF05MA03)
necessidades e preocupações de
1 décimo, 1 centésimo e 1 milésimo; Leitura de números racionais (naturais, decimais e (EF05MA04)
Números racionais ex- diferentes culturas, em diferentes
números fracionários; Estabelecimento de equi- fracionários) na forma decimal com com- (EF05MA05)
pressos na forma decimal momentos históricos, e é uma
5º Números valência entre frações; Identificação da primeira preensão das principais características do (EF05MA06)
e sua representação na ciência viva, que contribui para
ordem decimal como décimo, a segunda ordem sistema de numeração decimal, utilizando, (EF05MA07)
reta numérica solucionar problemas científicos e
decimal como centésimo e a terceira ordem como recursos, a composição e decompo- (EF05MA08)
tecnológicos e para alicerçar desco-
deci- mal como milésimo; Escrita do número sição e a reta numérica. (EF05MA01)
bertas e construções, inclusive com
utilizando registro decimal; Leitura do número
impactos no mundo do trabalho.
registrado sob a forma de decimal; Comparação
de números decimais; Estabelecimento de
equivalências entre décimos, centésimos e
milésimos; Organização de séries de decimais
em ordem crescente e decrescente;
Determinação da relação de ordem entre
decimais usando os sinais < (menor que) e
>(maior que);

Obtenção de partes fracionárias pela divisão


do todo (inteiro) em: duas, quatro e oito
partes iguais; três, seis, nove partes iguais;
cinco e dez
partes iguais; sete partes iguais; Identificação
de partes fracionárias relativas a: meios,
Compreender as relações entre
quartos e oitavos; quintos e décimos; terços,
conceitos e procedimentos dos
sextos e nonos; Identificação de partes
diferentes campos da Matemática
fracionárias obtidas pela divisão do todo (inteiro)
Representação fracionária (EF05MA03) Identificar e representar fra- (Aritmética, Álgebra, Geometria,
em cem partes iguais, representadas em malha (EF05MA02)
dos números racionais: ções (menores e maiores que a Estatística e Probabilidade) e de
quadriculada; Composi- ção do inteiro com as (EF05MA04)
5º Números reconhecimento, signifi- unidade), associando-as ao resultado de outras áreas do conhecimento,
partes fracionárias obtidas; Representação (EF05MA05)
cados, leitura e represen- uma divisão ou à ideia de parte de um sentindo segurança quanto à
ETA gráfica das frações; Identificação da fração (EF05MA06)
tação na reta numérica todo, utilizando a reta numérica como própria capacidade de construir e
PAS centesimal representada graficamente; Escrita
recurso. aplicar conhecimentos matemáticos,
DE das frações com números; Leitura de fração
desenvolvendo a autoestima e a
EN registrada com números; Associação de fração
perseverança na busca de soluções.
representada graficamente à sua escrita
SIN numérica; Identificação dos termos da fração,
O nomeando-os; Identificação de fração como o
resultado da divisão de dois números naturais
(inteiros positivos) por ex. 1 dividido por 2=1/2;
41 Identificação de representação de frações com
9 denominadores 10,100 e 1000; Comparação de
frações relacionando-as;
42
0 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Compreender as relações entre
E conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
IV (EF05MA02)
Comparação e ordenação (Aritmética, Álgebra, Geometria,
(EF05MA03)
de números racionais na Estabelecimento da equivalência entre frações; Estatística e Probabilidade) e de
(EF05MA04) Identificar frações equiva- (EF05MA05)
5º Números representação decimal e Identificação de frações equivalentes; Simplifica- outras áreas do conhecimento,
lentes. (EF05MA06)
na fracionária utilizando ção de frações; Comparação de frações. sentindo segurança quanto à
(EF05MA07)
a noção de equivalência própria capacidade de construir e
(EF05MA08)
aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

Utilizar processos e ferramentas


Comparação e ordenação matemáticas, inclusive tecnologias
Determinação da relação de ordem entre (EF05MA05) Comparar e ordenar números (EF05MA02)
de números racionais na digitais disponíveis, para modelar
frações usando os sinais < (menor que) e > racionais positivos (representações fracio- (EF05MA03)
5º Números representação decimal e e resolver problemas cotidianos,
(maior que); Identificação de fração como nária e decimal), relacionando-os a pontos (EF05MA04)
na fracionária utilizando sociais e de outras áreas de
razão a partir da comparação de dois números; na reta numérica. (EF05MA06)
a noção de equivalência conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
Identificação da porcentagem como a razão
(EF05MA06) Associar as representações situações imaginadas, não direta-
entre dois números sendo um deles igual a 100; (EF05MA06)
10%, 25%, 50%, 75% e 100% respecti- mente relacionadas com o aspecto
Identificação de 1% com 1/100 e 0,01 tendo (EF05MA07)
vamente à décima parte, quarta parte, prático-utilitário, expressar suas
Cálculo de porcentagens como suporte a malha quadriculada de cem (EF05MA08)
metade, três quartos e um inteiro, para respostas e sintetizar conclusões,
5º Números e representação fra- quadrados; Identificação da representação (EF05MA02) (EF05GE01)
calcular porcentagens, utilizando estraté- utilizando diferentes registros
cionária gráfica de uma porcentagem; Representação (EF05MA03)
gias pessoais, cálculo mental e calculadora, e linguagens (gráficos, tabelas,
gráfica de uma porcentagem; Cálculo de 10%, (EF05MA04)
em contextos de educação financeira, esquemas, além de texto escrito na
25%, 50%, 75% de um número, por meio de (EF05MA05)
entre outros. língua materna e outras linguagens
estratégias pessoais e/ou com auxílio da
para descrever algoritmos, como
calculadora;
fluxogramas, e dados).

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
Resolução de problemas envolvendo diferentes
situações imaginadas, não direta-
significados da adição e da subtração;
(EF05MA07) Resolver e elaborar proble- mente relacionadas com o aspecto
Problemas: adição e Elaboração de problemas envolvendo diferentes
mas de adição e subtração com números prático-utilitário, expressar suas
subtração de números significados da adição e da subtração; (EF05MA02)
naturais e com números racionais, cuja respostas e sintetizar conclusões,
5º Números naturais e números racio- Descrição do processo de resolução dos (EF05MA04)
representação decimal seja finita, utilizan- utilizando diferentes registros
nais cuja representação problemas resolvidos; Resolução e elaboração de (EF05MA06)
do estratégias diversas, como cálculo por e linguagens (gráficos, tabelas,
decimal é finita problemas envolvendo fração com apoio de
estimativa, cálculo mental e algoritmos. esquemas, além de texto escrito na
imagens; Resolução e elaboração de problemas
língua materna e outras linguagens
envolvendo decimais; Resolução de problemas
para descrever algoritmos, como
utilizando a calculadora.
fluxogramas, e dados).
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Resolução de problemas envolvendo diferentes Enfrentar situações-problema em


significados da multiplicação e da divisão; múltiplos contextos, incluindo-se
Elaboração de problemas envolvendo diferen- (EF05MA08) Resolver e elaborar pro- situações imaginadas, não direta-
tes significados da multiplicação e da divisão; blemas de multiplicação e divisão com mente relacionadas com o aspecto
Problemas: multiplicação (EF05MA12)
Resolução e elaboração de problemas envolvendo números naturais e com números racionais prático-utilitário, expressar suas
e divisão de números (EF05MA13)
duas operações ou mais; Resolução de proble- cuja representação decimal é finita (com respostas e sintetizar conclusões,
5º Números racionais cuja represen- (EF05MA02)
mas envolvendo fração com apoio de imagens; multiplicador natural e divisor natural e utilizando diferentes registros
tação decimal é finita por (EF05MA04)
Resolução e elaboração de problemas envolvendo diferente de zero), utilizando estratégias e linguagens (gráficos, tabelas,
números naturais (EF05MA06)
decimais; Resolução de problemas envolvendo diversas, como cálculo por estimativa, esquemas, além de texto escrito na
cálculo de porcentagem relativa a 10%, cálculo mental e algoritmos. língua materna e outras linguagens
25%,50% e 75%; Resolução de problemas para descrever algoritmos, como
utilizando calculadora. fluxogramas, e dados).

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
Problemas de contagem (EF05MA09) Resolver e elaborar proble- situações imaginadas, não direta-
do tipo: “Se cada objeto mas simples de contagem envolvendo o mente relacionadas com o aspecto
de uma coleção A for princípio multiplicativo, como a determina- prático-utilitário, expressar suas
combinado com todos Resolução e elaboração de problemas ção do número de agrupamentos possíveis (EF05MA22) respostas e sintetizar conclusões,
5º Números
os elementos de uma que envolvem a situação de ao se combinar cada elemento de uma (EF05MA23) utilizando diferentes registros
coleção B, quantos combinatória coleção com todos os elementos de outra e linguagens (gráficos, tabelas,
agrupamentos desse tipo coleção, por meio de diagramas de árvore esquemas, além de texto escrito na
podem ser formados?” ou por tabelas. língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
ETA (EF05MA10) Concluir, por meio de
Compreensão do princípio aditivo da igualdade; mente relacionadas com o aspecto
PAS investigações, que a relação de
Compreensão do princípio multiplicativo da igual- prático-utilitário, expressar suas
igualdade existente entre dois membros
DE Propriedades da igual- dade; Utilização do princípio aditivo da igualdade respostas e sintetizar conclusões,
5º Álgebra permanece ao adicionar, subtrair, (EF05MA11)
EN dade e para a resolução de problemas; Utilização do utilizando diferentes registros
multiplicar ou dividir cada um desses
SIN princípio multiplicativo da igualdade para a e linguagens (gráficos, tabelas,
membros por um mesmo número, para
resolução de problemas; esquemas, além de texto escrito na
O construir a noção de equivalência.
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
42 fluxogramas, e dados).
1
42
2 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Enfrentar situações-problema em
E múltiplos contextos, incluindo-se
IV situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
(EF05MA11) Resolver e elaborar pro- (EF04MA04)
prático-utilitário, expressar suas
blemas cuja conversão em sentença (EF04MA05)
Resolução e elaboração de situações que respostas e sintetizar conclusões,
5º Álgebra Noção de equivalência matemática seja uma igualdade com (EF04MA12)
envol- vem operações com termos utilizando diferentes registros
uma operação em que um dos termos é (EF04MA13)
desconhecidos; e linguagens (gráficos, tabelas,
desconhecido. (EF04MA14)
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
(EF05MA12) Resolver problemas que
mente relacionadas com o aspecto
Grandezas diretamente Desenvolvimento da noção de dobro, triplo, envolvam variação de proporcionalidade
prático-utilitário, expressar suas
proporcionais Problemas quádruplo, metade, terça parte; Compreensão direta entre duas grandezas, para
(EF05MA08) respostas e sintetizar conclusões,
5º Álgebra envolvendo a das relações em uma situação multiplicativa associar a quantidade de um produto ao
(EF05MA13) utilizando diferentes registros
partição de um todo em (proporção simples e múltipla); Resolução de valor a pagar, alterar as quantidades de
e linguagens (gráficos, tabelas,
duas partes proporcionais situações de proporção simples e múltipla; ingredien- tes de receitas, ampliar ou
esquemas, além de texto escrito na
reduzir escala em mapas, entre outros.
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
(EF05MA13) Resolver problemas envol-
mente relacionadas com o aspecto
Grandezas diretamente Desenvolvimento da noção de dobro, triplo, quá- vendo a partilha de uma quantidade em
prático-utilitário, expressar suas
proporcionais Problemas druplo, metade, terça parte; Compreensão das duas partes desiguais, tais como dividir
(EF05MA08) respostas e sintetizar conclusões,
5º Álgebra envolvendo a relações em uma situação multiplicativa (propor- uma quantidade em duas partes, de modo
(EF05MA12) utilizando diferentes registros
partição de um todo em ção simples e múltipla); Resolução e elaboração que uma seja o dobro da outra, com
e linguagens (gráficos, tabelas,
duas partes proporcionais de situações de proporção simples e múltipla; compreensão da ideia de razão entre as
esquemas, além de texto escrito na
partes e delas com o todo.
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Realização der movimentação e/ou deslocamento


Utilizar processos e ferramentas
de objeto a partir de determinadas orientações (EF05MA14) Utilizar e compreender dife-
Plano cartesiano: coor- matemáticas, inclusive tecnologias
espaciais; Orientação de movimentação e ou rentes representações para a localização
denadas cartesianas (1º digitais disponíveis, para modelar
deslocamento de outra pessoa fornecendo-lhe de objetos no plano, como mapas, células
5º Geometria quadrante) e representa- (EF05MA15) (EF05CI10) e resolver problemas cotidianos,
determinadas orientações espaciais; Indicação de em planilhas eletrônicas e coordenadas
ção de deslocamentos no sociais e de outras áreas de
itinerários vivenciados nas situações do geográficas, a fim de desenvolver as pri-
plano cartesiano conhe- cimento, validando
cotidiano; Descrição dos itinerários percorridos meiras noções de coordenadas cartesianas.
estratégias e resultados.
focalizando as orientações espaciais utilizadas;
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
(EF05MA15) Interpretar, descrever e repre-
Plano cartesiano: coor- (Aritmética, Álgebra, Geometria,
Interpretação, descrição e representação da sentar a localização ou movimentação de
denadas cartesianas (1º Estatística e Probabilidade) e de
movimentação e ou deslocamento no plano objetos no plano cartesiano (1º quadran-
5º Geometria quadrante) e representa- (EF05MA14) outras áreas do conhecimento,
cartesiano, utilizando as orientações espaciais te), utilizando coordenadas cartesianas,
ção de deslocamentos no sentindo segurança quanto à
apropriadas e suas terminologias. indicando mudanças de direção e de
plano cartesiano própria capacidade de construir e
sentido e giros.
aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

Identificação de figuras tridimensionais, deno-


minando-as. (Cubo, cilindro cone, esfera, para-
lelepípedo, pirâmide); Identificação de
Reconhecer que a Matemática é
elementos das figuras tridimensionais (face,
uma ciência humana, fruto das
aresta e vértice); Descrição e comparação de
necessidades e preocupações de
figuras tridimen- sionais tendo como referência
Figuras geométricas es- (EF05MA16) Associar figuras espaciais diferentes culturas, em diferentes
seus elementos; Planificação de figuras (EF05GE08)
paciais: reconhecimento, a suas planificações (prismas, pirâmides, momentos históricos, e é uma
5º Geometria tridimensionais para apontar suas (EF05MA21) (EF15AR02)
representações, planifica- cilindros e cones) e analisar, nomear e ciência viva, que contribui para
características, semelhanças e diferenças; (EF15AR26)
ções e características comparar seus atributos. solucionar problemas científicos e
Construção de figuras tridimensionais a partir
tecnológicos e para alicerçar desco-
de suas planificações; Associação de uma
bertas e construções, inclusive com
planificação à figura tridimensional que lhe deu
impactos no mundo do trabalho.
origem; Classificação de figuras tridimensionais
em poliedros e corpos redondos; Distinção das
três dimensões de um poliedro:
comprimento, largura e altura;

Compreender as relações entre


Identificação de figuras planas, nomeando-as
conceitos e procedimentos dos
(Círculo, triângulo, quadrado, retângulo, parale-
diferentes campos da Matemática
logramo, losango, trapézio); Representação de
(Aritmética, Álgebra, Geometria,
figuras bidimensionais utilizando régua e esqua-
Estatística e Probabilidade) e de
dro; Descrição de figuras bidimensionais tendo
outras áreas do conhecimento,
como referências suas propriedades (número
sentindo segurança quanto à
de lados, medida dos lados, posição dos lados, (EF05MA17) Reconhecer, nomear e
ETA própria capacidade de construir e
Figuras geométricas número de ângulos e medida dos ângulos); comparar polígonos, considerando lados,
aplicar conhecimentos matemáticos,
PAS 5º Geometria planas: características, Clas- sificação de quadriláteros pela medida e vértices e ângulos, e desenhá-los, utilizan- (EF05MA18) (EF15AR26)
desenvolvendo a autoestima e a
DE representações e ângulos posição de seus lados: perpendiculares, do material de desenho ou tecnologias
perseverança na busca de soluções.
concorrentes e paralelos; Classificação do digitais.
EN Utilizar processos e ferramentas
triângulo, pela medida de seus lados, em
SIN equilátero, isósceles e escaleno; Classificação de
matemáticas, inclusive tecnologias
O digitais disponíveis, para modelar
figuras planas como polígonos ou não
e resolver problemas cotidianos,
polígonos; Identificação do ângulo reto em
sociais e de outras áreas de
figuras bidimensionais; Identificação de ângulos
42 menores e maiores que o reto nas figuras
conhe- cimento, validando
3 estratégias e resultados.
bidimensionais, denominando-os;
42
4 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
IV Ampliação e redução de Utilizar processos e ferramentas
(EF05MA18) Reconhecer a congruência
figuras poligonais em Reprodução de ângulos de uma figura plana; matemáticas, inclusive tecnologias
dos ângulos e a proporcionalidade entre
malhas quadriculadas: Identificação de congruência de figuras planas digitais disponíveis, para modelar
os lados correspondentes de figuras (EF05MA17) (EF05CI13)
5º Geometria reconhecimento da con- de mesma quantidade de lados e ângulos; e resolver problemas cotidianos,
poligonais em situações de ampliação e (EF05MA20) (EF15AR26)
gruência dos ângulos e Redução e ampliação de desenhos sociais e de outras áreas de
de redução em malhas quadriculadas e
da proporcionalidade dos considerando ângulos e medidas; conhe- cimento, validando
usando tecnologias digitais.
lados correspondentes estratégias e resultados.

Identificação dos múltiplos e submúltiplos do


metro; Estabelecimento de equivalência entre
as unidades de medida: km/m, m/dm, m/cm, m/
mm, dm/cm, cm/mm; Resolução e elaboração
de problemas envolvendo unidades de medida
de comprimento com transformação;
Estabelecimen- to da equivalência entre kg/g e
t/kg; Resolução e elaboração de problemas
envolvendo unidades de medida de massa com
transformação; Estabe- lecimento da
equivalência entre l e ml; Resolução e
elaboração de problemas envolvendo unidades
de medida de capacidade com transformação; Compreender as relações entre
Estabelecimento de relações entre o horário de conceitos e procedimentos dos
Medidas de compri-
início e de término e/ou intervalo de duração diferentes campos da Matemática
mento, área, massa, (EF05MA19) Resolver e elaborar proble-
de um evento ou acontecimento; Resolução e (Aritmética, Álgebra, Geometria,
tempo, temperatura e mas envolvendo medidas das grandezas
elaboração de problemas envolvendo unidades Estatística e Probabilidade) e de
Grandezas e capacidade: utilização de comprimento, área, massa, tempo, tempe-
5º de medida de tempo; Identificação de grau (EF05MA20) outras áreas do conhecimento,
medidas unidades convencionais ratura e capacidade, recorrendo a
Celsius como unidade de temperatura; sentindo segurança quanto à
e relações entre as transfor- mações entre as unidades mais
Resolução e elaboração de problema própria capacidade de construir e
unidades de medida mais usuais em contextos socioculturais.
envolvendo medida de temperatura; aplicar conhecimentos matemáticos,
usuais
Identificação do metro quadrado, desenvolvendo a autoestima e a
o decímetro quadrado e o centímetro quadrado perseverança na busca de soluções.
como unidades padronizadas de medida de
superfície; Reconhecimento do quilômetro
quadrado como unidade de medida de superfície;
Realização de medições com o metro
quadrado e o decímetro quadrado;
Reconhecimento da
superfície como objeto a ser medido e área como
grandeza e medida de superfície; Utilização de
símbolos das unidades de medida de superfície;
Cálculo da área de quadrados e retângulos,
representados em malhas quadriculadas ou não;
Resolução e elaboração de problemas envolven-
do cálculo de área de quadrados e retângulos,
representados em malhas
quadriculadas ou não;
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Diferenciação de área e perímetro; Estabeleci-


Desenvolver o raciocínio lógico,
mento da relação entre a variação das medidas (EF05MA20) Concluir, por meio de inves-
o espírito de investigação e a
Áreas e perímetros dos lados de um polígono e a variação da área tigações, que figuras de perímetros iguais (EF05MA17)
Grandezas e capacidade de produzir argumen-
5º de figuras poligonais: e do perímetro do mesmo; Resolução e podem ter áreas diferentes e que, também, (EF05MA18)
medidas tos convincentes, recorrendo aos
algumas relações elaboração de problemas envolvendo cálculo figuras que têm a mesma área podem ter (EF05MA19)
conhecimentos matemáticos para
de perímetro de figuras bidimensionais, perímetros diferentes.
compreender e atuar no mundo.
representadas em malhas quadriculadas ou
não.

Identificação do metro cúbico e do decímetro


cúbico como unidades padronizadas de medida (EF05MA21) Reconhecer volume como Utilizar processos e ferramentas
de volume; Utilização dos símbolos das grandeza associada a sólidos geométricos matemáticas para modelar e resol-
Grandezas e
5º Noção de volume unidades de medida de volume; e medir volumes por meio de empilha- (EF05MA16) ver problemas cotidianos, sociais e
medidas
Estabelecimento da equi- valência entre 1m³ e mento de cubos, utilizando, preferencial- de outras áreas de conhecimento,
1000dm³; Estabelecimento da equivalência mente, objetos concretos. validando estratégias e resultados.
entre 1m³ e 1000 L e dm³ com 1L; Cálculo do
volume de cubos e paralelepípedos;

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
prático-utilitário, expressar suas
respostas e sintetizar conclusões,
Identificação de todos os resultados possíveis utilizando diferentes registros
de um experimento; Determinação do espaço (EF05MA22) Apresentar todos os possíveis e linguagens (gráficos, tabelas,
ETA Espaço amostral: análise
Probabilidade e amostral de eventos aleatórios. resultados de um experimento aleatório, (EF05MA09) esquemas, além de texto escrito na
5º de chances de eventos
PAS estatística Exemplificação e quantificação de problemas estimando se esses resultados são igual- (EF05MA23) língua materna e outras linguagens
aleatórios
DE de contagem. Comparação das frequências de mente prováveis ou não. para descrever algoritmos, como
EN acontecimentos cotidianos: esperado e fluxogramas, e dados).
ocorrido. Desenvolver o raciocínio lógico,
SIN
o espírito de investigação e a
O capacidade de produzir argumen-
tos convincentes, recorrendo aos
42 conhecimentos matemáticos para
compreender e atuar no mundo.
5
42
6 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
IV

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
Identificação da probabilidade de ocorrência (EF05MA23) Determinar a probabilidade
prático-utilitário, expressar suas
de um evento aleatório como a razão entre o de ocorrência de um resultado em eventos
Probabilidade e Cálculo de probabilidade (EF05MA09) respostas e sintetizar conclusões,
5º número de resultados favoráveis pelo número de aleatórios, quando todos os resultados
estatística de eventos equiprováveis (EF05MA22) utilizando diferentes registros
resultados possíveis, sem a utilização da repre- possíveis têm a mesma chance de ocorrer
e linguagens (gráficos, tabelas,
sentação racional para este resultado. (equiprováveis).
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Desenvolver e/ou discutir projetos


Leitura, interpretação e comparação de infor- que abordem, sobretudo, questões
mações e dados em tabelas simples e de de urgência social, com base em
dupla entrada; Leitura de informações e princípios éticos, democráticos,
Leitura, coleta, classifica- (EF05MA24) Interpretar dados
dados em gráfico de colunas ou barras; sustentáveis e solidários, valorizan-
ção interpretação e estatís- ticos apresentados em (EF07CI09)
Interpretação de informações e dados, do a diversidade de opiniões de
repre- sentação de textos, tabelas e gráficos (colunas ou (EF35EF08)
Probabilidade e explícitos e implícitos, em tabelas simples ou indivíduos e de grupos sociais, sem
5º dados em tabelas de linhas), referentes a outras áreas do (EF05MA25) (EF05GE08)
estatística de dupla entrada e em preconceitos de qualquer natureza.
dupla entrada, gráfico de conhecimento ou a (EF05GE09)
gráficos de colunas ou barras; Produção de Desenvolver o raciocínio lógico,
colunas agru- padas, outros contextos, como saúde e trânsito, (EF35EF14)
textos a partir de informações apresentadas em o espírito de investigação e a
gráficos pictóricos e e produzir textos com o objetivo de
tabelas ou gráficos; Resolução e elaboração de capacidade de produzir argumen-
gráfico de linhas sinteti- zar conclusões.
problemas com informações apresentadas em tos convincentes, recorrendo aos
tabelas de dupla entrada ou em gráficos conhecimentos matemáticos para
pictóricos, de barras, de colunas ou de linhas; compreender e atuar no mundo.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Interagir com seus pares de


forma cooperativa, trabalhando
coletivamente no planejamento e
desenvolvimento de pesquisas para
responder a questionamentos e na
busca de soluções para problemas,
de modo a identificar aspectos
Conhecimento dos diferentes tipos de variá-
consensuais ou não na discussão
veis categóricas e numéricas; Planejamento
de uma determinada questão,
Leitura, coleta, classifica- de pesquisa; Coleta e organização de dados; (EF05MA25) Realizar pesquisa envolvendo
(EF35LP20) respeitando o modo de pensar dos
ção interpretação e Preenchimento de tabela simples ou de dupla variáveis categóricas e numéricas, organi-
(EF05LP23) colegas e aprendendo com eles.
repre- sentação de entrada, com dados coletados; Organização de zar dados coletados por meio de tabelas,
Probabilidade e (EF05LP24) Utilizar processos e ferramentas
5º dados em tabelas de dados por meio de lista ou tabelas; Construção gráficos de colunas, pictóricos e de linhas, (EF05MA24)
estatística (EF05GE08) matemáticas, inclusive tecnologias
dupla entrada, gráfico de de gráfico de colunas simples ou agrupadas em com e sem uso de tecnologias digitais, e
(EF05GE09) digitais disponíveis, para modelar
colunas agru- padas, malha quadriculada; Utilização de softwares e/ apresentar texto escrito sobre a finalidade
(EF15AR26) e resolver problemas cotidianos,
gráficos pictóricos e ou recursos digitais para a construção de da pesquisa e a síntese dos resultados.
sociais e de outras áreas de
gráfico de linhas gráficos; Elaboração de relatório para
conhe- cimento, validando
comunicação de pesquisa realizada;
estratégias e resultados.
Desenvolver o raciocínio lógico, o
espírito de investigação e a capa-
cidade de produzir argumentos
convincentes, recorrendo aos
conhecimentos matemáticos para
compreender e atuar no mundo.

Sistema de numeração
• Estabelecimento da relação de ordem (EF06MA02) Desenvolver o raciocínio lógico,
decimal: características, (EF06MA01) Comparar, ordenar, ler e
entre números naturais e números (EF06MA03) o espírito de investigação e a
leitura, escrita e com- escrever números naturais e números
racionais cuja representação decimal é (EF06MA07) capacidade de produzir argumen-
6º Números paração de números racionais positivos cuja representação
finita; (EF06MA08) tos convincentes, recorrendo aos
naturais e de números decimal é finita, fazendo uso da reta
• Representação da ordem estabelecida entre (EF06MA09) conhecimentos matemáticos para
racionais representados numérica.
números naturais e números decimais cuja (EF06MA10) compreender e atuar no mundo.
na forma decimal
repre- sentação decimal é finita na reta
numérica;

(EF06MA02) Reconhecer o sistema de Reconhecer que a Matemática é


ETA nu- meração decimal, como o que uma ciência humana, fruto das
Sistema de numeração • Comparação do sistema de numeração
PAS prevaleceu no mundo ocidental, e (EF06MA07) necessidades e preocupações de
decimal: características, decimal a outros sistemas de numeração
DE leitura, escrita e com- destacando suas propriedades.
destacar seme- lhanças e diferenças (EF06MA08) diferentes culturas, em diferentes
EN com outros sistemas, de modo a (EF06MA09) momentos históricos, e é uma
6º Números paração de números • Determinação das características do sistema de
sistematizar suas principais (EF06MA10) ciência viva, que contribui para
SIN naturais e de números numeração decimal.
características (base, valor posicional e (EF06MA01) solucionar problemas científicos e
O racionais representados • Composição e decomposição de números
função do zero), utilizando, inclusive, a (EF06MA03) tecnológicos e para alicerçar desco-
na forma decimal racionais na sua forma decimal finita;
composição e decomposição de bertas e construções, inclusive com
42 números naturais e números racionais em impactos no mundo do trabalho.
sua representação decimal.
7
42
8 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT • Realização dos cálculos envolvendo as quatro
E operações com números de qualquer ordem;
• Resolução de problemas de maneira fluente
IV
envolvendo as quatro operações, com
números de qualquer ordem; • Compreensão
dos signi- ficados da potenciação; • Leitura (EF06MA03) Resolver e elaborar
Utilizar processos e ferramentas
Operações (adição, de potências; proble- mas que envolvam cálculos
matemáticas, inclusive tecnologias
subtração, multiplicação, • Realização dos cálculos com potenciação; • (mentais ou escritos, exatos ou
(EF06MA01) lar e resolver
6º Números divisão e potenciação) Reconhecimento das diferentes estratégias de aproximados) com números naturais, e por
(EF06MA02) problemas cotidianos, sociais e
com números naturais resolução: estimativas, decomposição, composi- meio de estratégias variadas, com
de outras áreas de
Divisão euclidiana ção e arredondamento de números; • compreensão dos processos neles envolvi-
conhecimento,
Descrição do processo de resolução dos dos com e sem uso de calculadora.
validando estratégias e resultados.
problemas; • Elaboração de problemas
envolvendo as opera- ções (adição, subtração,
multiplicação, divisão e potenciação) com
números naturais. • Resolução de problemas
em diferentes contextos com uso da
calculadora na realização de operações com
números naturais.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
Fluxograma para deter- mente relacionadas com o aspecto
(EF06MA04) Construir algoritmo em
minar a paridade de um prático-utilitário, expressar suas
• Construção de algoritmo em linguagem linguagem natural e representá-lo por
número natural Múltiplos (EF06MA05) respostas e sintetizar conclusões,
6º Números natural representado em forma de um fluxograma que indique a resolução de (EF67EF02)
e divisores de um (EF06MA06) utilizando diferentes registros
fluxograma indi- cando a resolução de um um problema simples (por exemplo, se
Números primos e e linguagens (gráficos, tabelas,
problema simples. um número natural qualquer é par).
compostos esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
algoritmos, como fluxogramas, e
dados).

(EF06MA05) Classificar números naturais


Fluxograma para deter- • Determinação dos múltiplos de um número em primos e compostos, estabelecer Desenvolver o raciocínio lógico,
minar a paridade de um natural; • Determinação dos divisores de um relações entre números, expressas pelos o espírito de investigação e a
número natural Múltiplos número natural; • Conceito de números naturais termos “é múltiplo de”, “é divisor de”, (EF06MA04) capacidade de produzir argumen-
6º Números
e divisores de um primos e compostos; • Estabelecimento de “é fator de”, e estabelecer, por meio (EF06MA06) tos convincentes, recorrendo aos
Números primos e critérios de divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9, de investigações, critérios de conhecimentos matemáticos para
compostos 10, 100 e 1000. divisibilidade por 2, 3, 4, 5, compreender e atuar no mundo.
6, 8, 9, 10, 100 e 1000.

Utilizar processos e ferramentas


Fluxograma para deter-
• Resolução de problemas que envolvam os matemáticas, inclusive tecnologias
minar a paridade de um
conceitos de múltiplo e de divisor de um (EF06MA06) Resolver e elaborar digitais disponíveis, para modelar
número natural Múltiplos (EF06MA04)
6º Números número natural; • Elaboração de problemas proble- mas que envolvam as ideias de e resolver problemas cotidianos,
e divisores de um (EF06MA05)
envolvendo as ideias de múltiplo e divisor de múltiplo e de divisor. sociais e de outras áreas de
Números primos e
um número natural. conhe- cimento, validando
compostos
estratégias e resultados.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Frações: significados
Desenvolver o raciocínio lógico,
(parte/todo, quociente), • Identificação da fração como o resultado da (EF06MA01)
(EF06MA07) Compreender, comparar e o espírito de investigação e a
equivalência, compara- divisão de dois números naturais; • (EF06MA02)
ordenar frações associadas às ideias de capacidade de produzir argumen-
6º Números ção, adição e subtração; Comparação de frações, relacionando-as; • (EF06MA08)
partes de inteiros e resultado de divisão, tos convincentes, recorrendo aos
cálculo da fração de um Estabelecimento da relação de ordem entre (EF06MA09)
identificando frações equivalentes. conhecimentos matemáticos para
número natural; adição e frações utilizando os sinais < (menor que) e > (EF06MA10)
compreender e atuar no mundo.
subtração de frações (maior que);

Frações: significados (EF06MA08) Reconhecer que os números


• Reconhecimento das diferentes representações Desenvolver o raciocínio lógico,
(parte/todo, quociente), racionais positivos podem ser expressos (EF06MA01)
de um número racional: forma decimal e fracio- o espírito de investigação e a
equivalência, compara- nas formas fracionária e decimal, estabe- (EF06MA02)
nária; • Comparação e estabelecimento da capacidade de produzir argumen-
6º Números ção, adição e subtração; lecer relações entre essas representações, (EF06MA07)
relação de ordem entre números racionais nas tos convincentes, recorrendo aos
cálculo da fração de um passando de uma representação para (EF06MA09)
formas decimal e fracionária e suas conhecimentos matemáticos para
número natural; adição e outra, e relacioná-los a pontos na reta (EF06MA10)
representações na reta numérica. compreender e atuar no mundo.
subtração de frações numérica.

Frações: significados Utilizar processos e ferramentas


(parte/todo, quociente), (EF06MA09) Resolver e elaborar proble- (EF06MA01) matemáticas, inclusive tecnologias
equivalência, compara- • Resolução de problemas que envolvam o mas que envolvam o cálculo da fração (EF06MA02) digitais disponíveis, para modelar
6º Números ção, adição e subtração; cálcu- lo de frações de números naturais cujo de uma quantidade e cujo resultado seja (EF06MA07) e resolver problemas cotidianos,
cálculo da fração de um resultado seja também um número natural; um número natural, com e sem uso de (EF06MA08) sociais e de outras áreas de
número natural; adição e calculadora. (EF06MA10) conhe- cimento, validando
subtração de frações estratégias e resultados.

Frações: significados • Realização das operações de adição e de Utilizar processos e ferramentas


(parte/todo, quociente), sub- tração de números racionais na forma (EF06MA01) matemáticas, inclusive tecnologias
(EF06MA10) Resolver e elaborar proble-
equivalência, compara- fracionária com denominadores diferentes por (EF06MA02) digitais disponíveis, para modelar
mas que envolvam adição ou subtração
6º Números ção, adição e subtração; equivalência ou pelo método de redução; • (EF06MA07) e resolver problemas cotidianos,
com números racionais positivos na
cálculo da fração de um Resolução de problemas que envolvam o (EF06MA08) sociais e de outras áreas de
representação fracionária.
número natural; adição e cálculo da adição (EF06MA09) conhe- cimento, validando
subtração de frações e da subtração de números racionais na estratégias e resultados.
forma fracionária.

• Realização das operações de adição e


subtração com números racionais na forma
decimal de diferentes ordens; • Realização das
ETA operações com números racionais na forma (EF06MA11) Resolver e elaborar proble-
Utilizar processos e ferramentas
decimal: multiplicação de naturais por decimal; mas com números racionais positivos na
PAS matemáticas, inclusive tecnologias
Operações (adição, multiplica- ção de decimal por decimal; divisão representação decimal, envolvendo as
DE subtração, multiplicação, quatro operações fundamentais e a (EF06MA12)
digitais disponíveis, para modelar
de decimal por natural; divisão de natural por
EN 6º Números e resolver problemas cotidianos,
divisão e potenciação) natural com quociente decimal e divisão de poten- ciação, por meio de estratégias (EF06MA13)
sociais e de outras áreas de
SIN com números racionais decimal por decimal; • Resolução de problemas diversas, utilizando estimativas e
conhe- cimento, validando
O com números racionais na forma decimal arredondamentos para verificar a
estratégias e resultados.
envolvendo as quatro operações; • Cálculo da razoabilidade de respostas, com e sem
potenciação de números racionais na forma uso de calculadora.
42 decimal; • Resolução de pro- blemas que
9 envolvam a potenciação de números racionais
na forma decimal.
43
0 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Desenvolver o raciocínio lógico,
E • Compreensão da regularidade nas potências o espírito de investigação e a
Aproximação de núme- (EF06MA12) Fazer estimativas de quanti-
de 10 e seus múltiplos; • Fazer estimativas de (EF06MA11) capacidade de produzir argumen-
IV 6º Números ros para múltiplos de dades e aproximar números para múltiplos
quantidades e aproximar para potências de 10 (EF06MA13) tos convincentes, recorrendo aos
potências de 10 da potência de 10 mais próxima.
e seus múltiplos. conhecimentos matemáticos para
compreender e atuar no mundo.

(EF06MA13) Resolver e elaborar proble- Utilizar processos e ferramentas


• Estabelecimento da relação entre fração,
mas que envolvam porcentagens, com matemáticas, inclusive tecnologias
Cálculo de porcentagens número decimal e porcentagem;
base na ideia de proporcionalidade, sem digitais disponíveis, para modelar
por meio de estratégias • Cálculo de porcentagens por equivalência (EF06MA11)
6º Números fazer uso da “regra de três”, utilizando e resolver problemas cotidianos,
diversas, sem fazer uso de frações ou fração de uma quantidade; (EF06MA12)
estratégias pessoais, cálculo mental e sociais e de outras áreas de
da “regra de três” • Resolução de problemas com diferentes
calculadora, em contextos de educação conhe- cimento, validando
aborda- gens de porcentagem (descontos e
financeira, entre outros. estratégias e resultados.
acréscimos).

• Aplicação dos conhecimentos sobre as ope-


rações numéricas e suas propriedades para
construir estratégias de cálculo algébrico; • (EF06MA14) Reconhecer que a relação
Desenvolver o raciocínio lógico,
Aplicação dos princípios aditivo e multiplicativo de igualdade matemática não se altera
o espírito de investigação e a
das igualdades; • Compreensão do conceito de ao adicionar, subtrair, multiplicar ou
Propriedades da igual- capacidade de produzir argumen-
6º Álgebra equivalência, incógnita e equação; • dividir os seus dois membros por um (EF06MA15)
dade tos convincentes, recorrendo aos
Visualização do princípio da igualdade numa mesmo número e utilizar essa noção
conhecimentos matemáticos para
equação; • Resolução de problemas envolvendo para deter- minar valores desconhecidos
compreender e atuar no mundo.
as equações do 1º grau do tipo a + b=c, no na resolução de problemas.
conjunto dos números naturais, por meio de
tentativa ou princípio da igualdade.

• Compreensão da ideia de partilha de uma


quantidade em duas partes desiguais
envolvendo relações aditivas e multiplicativas; •
Descrição do processo de resolução dos
problemas resolvidos;
• Compreensão da ideia de razão entre as
partes e entre as partes e o todo na partilha de
Problemas que tratam da uma quantidade em duas partes desiguais; • (EF06MA15) Resolver e elaborar pro- Desenvolver o raciocínio lógico,
partição de um todo em Resolu- ção de problemas envolvendo a ideia blemas que envolvam a partilha de uma o espírito de investigação e a
duas partes desiguais, de partilha de uma quantidade em duas partes quantidade em duas partes desiguais, capacidade de produzir argumen-
6º Álgebra (EF06MA14)
envolvendo razões entre desiguais envolvendo relações aditivas e envolvendo relações aditivas e tos convincentes, recorrendo aos
as partes e entre uma das multiplicativas; multiplica- tivas, bem como a razão conhecimentos matemáticos para
partes e o todo. • Resolução de problemas envolvendo a entre as partes e entre uma das partes compreender e atuar no mundo.
ideia de razão de uma quantidade em duas e o todo.
partes
desiguais envolvendo relações aditivas e
multipli- cativas; • Descrição do processo de
resolução dos problemas resolvidos; •
Conceituação de razão como a divisão entre
dois números; • Concei- tuação de proporção e
utilização do raciocínio proporcional; •
Utilização da linguagem para descrever uma
relação de proporção entre duas quantidades.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
• Estabelecimento da relação entre os vértices diferentes campos da Matemática
de um polígono e os pontos do plano (Aritmética, Álgebra, Geometria,
Plano cartesiano: asso- (EF06MA16) Associar pares ordenados
cartesiano no 1º quadrante; • Construção de Estatística e Probabilidade) e de
ciação dos vértices de de números a pontos do plano cartesiano
6º Geometria figuras seme- lhantes: ampliação e redução de outras áreas do conhecimento,
um polígono a pares do 1º quadrante, em situações como a
figuras planas em malhas quadriculadas; • sentindo segurança quanto à
ordenados localização dos vértices de um polígono.
Transformações própria capacidade de construir e
geométricas e proporcionalidade: homotéticas ou aplicar conhecimentos matemáticos,
mudanças de escala. desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

(EF06MA17) Quantificar e estabelecer Desenvolver o raciocínio lógico,


Prismas e pirâmides: relações entre o número de vértices, o espírito de investigação e a
• Identificação da relação entre os
planificações e relações faces e arestas de prismas e capacidade de produzir argumen-
6º Geometria elementos (vértices, faces e arestas) dos (EF06MA18)
entre seus elementos pirâmides, em função do seu polígono tos convincentes, recorrendo aos
prismas e das pirâmides e a figura da
(vértices, faces e arestas) da base, para resolver problemas e conhecimentos matemáticos para
base;
desenvolver a percepção espacial. compreender e atuar no mundo.

Polígonos: classificações (EF06MA18) Reconhecer, nomear e Desenvolver o raciocínio lógico,


quanto ao número de • Análise dos elementos de um polígono: comparar polígonos, considerando lados, o espírito de investigação e a
(EF06MA17)
vértices, às medidas de lados, vértices, ângulos internos, diagonais; vértices e ângulos, e classificá-los em capacidade de produzir argumen-
6º Geometria (EF06MA19)
lados e ângulos e ao • Classificação dos polígonos quanto às suas regulares e não regulares, tanto em suas tos convincentes, recorrendo aos
(EF06MA20)
paralelismo e perpendi- características: lados, vértices, ângulos; representações no plano como em faces conhecimentos matemáticos para
cularismo dos lados de poliedros. compreender e atuar no mundo.

Polígonos: classificações Desenvolver o raciocínio lógico,


• Classificação de triângulos quanto a medida
quanto ao número de o espírito de investigação e a
dos lados: equilátero, isósceles e escaleno; (EF06MA19) Identificar características dos (EF06MA17)
vértices, às medidas de capacidade de produzir argumen-
6º Geometria • Classificação de triângulos quanto a triângulos e classificá-los em relação às (EF06MA18) (EF69AR04)
lados e ângulos e ao tos convincentes, recorrendo aos
medida dos ângulos internos: acutângulo, medidas dos lados e dos ângulos. (EF06MA19)
ETA paralelismo e perpendi- conhecimentos matemáticos para
obtusângulo e retângulo;
PAS cularismo dos lados compreender e atuar no mundo.
DE
EN
Polígonos: classificações Desenvolver o raciocínio lógico,
SIN
quanto ao número de (EF06MA20) Identificar características dos o espírito de investigação e a
O • Análise dos dois tipos de quadriláteros: (EF06MA17)
vértices, às medidas de quadriláteros, classificá-los em relação a capacidade de produzir argumen-
6º Geometria pa- ralelogramos e trapézios, identificando (EF06MA18) (EF69AR04)
lados e ângulos e ao lados e a ângulos e reconhecer a tos convincentes, recorrendo aos
suas características; (EF06MA19)
paralelismo e perpendi- inclusão e a intersecção de classes conhecimentos matemáticos para
43
cularismo dos lados entre eles. compreender e atuar no mundo.
1
43
2 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
Utilizar processos e ferramentas
IV • Avaliação das condições necessárias e
(EF06MA21) Construir figuras planas matemáticas, inclusive tecnologias
Construção de figuras suficien- tes para se ter uma figura semelhante;
semelhantes em situações de ampliação (EF06GE08) digitais disponíveis, para modelar
semelhantes: ampliação e • Amplia- ção e redução de figuras e (EF07MA22)
6º Geometria e de redução, com o uso de malhas (EF06GE09) e resolver problemas cotidianos,
redução de figuras planas semelhança de figuras planas; • Utilização de (EF07MA23)
quadri- culadas, plano cartesiano ou (EF69AR35) sociais e de outras áreas de
em malhas quadriculadas softwares de geometria dinâmica em situações
tecnologias digitais. conhe- cimento, validando
de ampliação e redução de figuras planas, em
estratégias e resultados.
malha quadriculada ou não.

• Apresentação dos conceitos de paralelismo


e perpendicularidade; • Compreensão das
características principais de retas paralelas e
perpendiculares. • Estudo de paralelas e
perpen- diculares (ao eixo) no plano cartesiano;
• Análise das possíveis posições entre duas
retas no plano: paralelas e concorrentes Utilizar processos e ferramentas
(oblíquas e perpendicu- lares); • Diferenciação (EF06MA22) Utilizar instrumentos, matemáticas, inclusive tecnologias
Construção de retas para-
entre retas paralelas e retas concorrentes; • como réguas e esquadros, ou digitais disponíveis, para modelar
lelas e perpendiculares, (EF07MA21)
6º Geometria Construção de retas paralelas e softwares para representações de retas (EF69AR04) e resolver problemas cotidianos,
fazendo uso de réguas, (EF07MA23)
perpendiculares com uso de régua e compasso paralelas e sociais e de outras áreas de
esquadros e softwares
e/ou régua e esquadro; • Construção e análise perpendiculares e construção de quadrilá- conhe- cimento, validando
de retas paralelas e perpendiculares no teros, entre outros. estratégias e resultados.
software de geometria dinâmica, usando
técnicas de construção com régua e compasso;
• Construção de quadriláteros com uso de régua
e compasso e/ ou régua e esquadro; •
Construção e análise de quadriláteros no
software de geometria dinâmica, usando
técnicas de construção com régua e compasso.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
(EF06MA23) Construir algoritmo para mente relacionadas com o aspecto
Construção de retas para- resolver situações passo a passo (como prático-utilitário, expressar suas
• Interpretação da movimentação em
lelas e perpendiculares, na construção de dobraduras ou na (EF07MA21) respostas e sintetizar conclusões,
6º Geometria diversas representações, utilizando as
fazendo uso de réguas, indicação de deslocamento de um objeto (EF07MA22) utilizando diferentes registros
orientações espa- ciais apropriadas e suas
esquadros e softwares no plano segundo pontos de referência e e linguagens (gráficos, tabelas,
terminologias.
distâncias fornecidas etc.). esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
algoritmos, como fluxogramas, e
dados).
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

(EF06MA24) Resolver e elaborar pro-


• Resolução de problemas do cotidiano
blemas que envolvam as grandezas
Problemas sobre medidas usando unidades de medida de comprimento, Desenvolver o raciocínio lógico,
comprimento, massa, tempo,
envolvendo grandezas tempo, massa, temperatura, área do triângulo o espírito de investigação e a
temperatura, área (triângulos e (EF06MA25)
Grandezas e como v comprimento, e do retângulo, capacidade e volume; • (EF06GE08) capacidade de produzir argumen-
6º retângulos), capacidade e volume (EF06MA27)
medidas massa, tempo, tempera- Descrição do processo de resolução dos (EF67EF08) tos convincentes, recorrendo aos
(sólidos formados por blocos (EF06MA29)
tura, área, capacidade problemas resolvidos; conhecimentos matemáticos para
retangulares), sem uso de fórmulas, inse-
e volume • Elaboração de problemas envolvendo contextos compreender e atuar no mundo.
ridos, sempre que possível, em contextos
oriundos de situações reais e/ou relacionadas
oriundos de situações reais e/ou
às outras áreas do conhecimento.
relaciona- das às outras áreas do
conhecimento.

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
• Identificação de ângulos nas figuras planas e diferentes campos da Matemática
nos objetos do cotidiano; • Associação dos mo- (Aritmética, Álgebra, Geometria,
vimentos de giro a medidas de ângulos; • (EF06MA25) Reconhecer a abertura do (EF06MA24) Estatística e Probabilidade) e de
Grandezas e Ângulos: noção, usos e
6º Reco- nhecimento de ângulos como um dos ân- gulo como grandeza associada às (EF06MA26) outras áreas do conhecimento,
medidas medida
elementos dos polígonos; • Compreensão que figuras geométricas. (EF06MA27) sentindo segurança quanto à
a medida do ângulo é conservada quando há própria capacidade de construir e
ampliação ou redução de figuras poligonais. aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
(EF06MA26) Resolver problemas que prático-utilitário, expressar suas
• Resolução de problemas envolvendo noção (EF06MA24)
Grandezas e Ângulos: noção, usos e envolvam a noção de ângulo em diferentes respostas e sintetizar conclusões,
6º de ângulo em diferentes contextos e em (EF06MA25)
medidas medida contextos e em situações reais, como utilizando diferentes registros
situações reais, como ângulo de visão; (EF06MA27)
ângulo de visão. e linguagens (gráficos, tabelas,
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

ETA
PAS
DE • Identificação de giros de meia-volta, um quarto
Utilizar processos e ferramentas
de volta, ângulo reto, maiores e menores que o
EN matemáticas, inclusive tecnologias
reto (agudo e obtuso); • Classificação dos
SIN (EF06MA27) Determinar medidas da aber- (EF06MA24) digitais disponíveis, para modelar
Grandezas e Ângulos: noção, usos e ângulos (raso, reto, agudo e obtuso); • (EF69AR04)
O 6º tura de ângulos, por meio de transferidor (EF06MA25) e resolver problemas cotidianos,
medidas medida Construção de ângulos por meio da medição de (EF69AR35)
e/ou tecnologias digitais. (EF06MA26) sociais e de outras áreas de
ângulo com
conhe- cimento, validando
o uso do transferidor; • Construção de
43 ângulos por meio da medição de ângulo com
estratégias e resultados.
3 o uso de softwares de geometria dinâmica.
43
4 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Utilizar processos e ferramentas
E matemáticas, inclusive tecnologias
• Interpretação e desenho de plantas baixas
(EF06MA28) Interpretar, descrever e dese- digitais disponíveis, para modelar
IV Grandezas e Plantas baixas e vistas simples de residências; • Descrição e
6º nhar plantas baixas simples de (EF06MA27) (EF06GE09) e resolver problemas cotidianos,
medidas aéreas identificação de vistas aéreas simples de
residências e vistas aéreas. sociais e de outras áreas de
residências, bairros, vilas etc.
conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.

Fazer observações sistemáticas de


(EF06MA29) Analisar e descrever mudan- aspectos quantitativos e qualitati-
ças que ocorrem no perímetro e na área vos presentes nas práticas
Perímetro de um qua-
• Análise da relação entre o perímetro e a área de um quadrado ao se ampliarem ou redu- sociais e culturais, de modo a
Grandezas e drado como grandeza
6º de um quadrado quando da redução ou zirem, igualmente, as medidas de seus (EF06MA24) investigar, organizar, representar e
medidas proporcional à
ampliação de seus lados. lados, para compreender que o perímetro comunicar informações
medida do lado
é proporcional à medida do lado, o que relevantes, para interpretá-las e
não ocorre com a área. avaliá-las crítica e eticamente,
produzindo argumen- tos
convincentes.

Cálculo de probabilidade
como a razão entre o
número de resultados
favoráveis e o total de • Determinação da probabilidade de
(EF06MA30) Calcular a probabilidade de Desenvolver o raciocínio lógico,
resultados possíveis em ocorrência de um evento aleatório como a
um evento aleatório, expressando-a por o espírito de investigação e a
um espaço amostral razão entre o número de resultados favoráveis
Probabilidade e número racional (forma fracionária, deci- capacidade de produzir argumen-
6º equiprovável Cálculo de e o número de resultados possíveis,
estatística mal e percentual) e comparar esse tos convincentes, recorrendo aos
probabilidade por meio representando este resulta- do nas formas
número com a probabilidade obtida por conhecimentos matemáticos para
de muitas repetições fracionária,
meio de experimentos sucessivos. compreender e atuar no mundo.
de um experimento • Comparação das frequências de acontecimentos
(frequências de ocor- cotidianos: esperado e ocorrido.
rências e probabilidade
frequentista)

• Identificação dos elementos de um gráfico


Leitura e interpretação (título, eixos, legenda, fontes, etc.); • Leitura Desenvolver o raciocínio lógico,
de tabelas e gráficos das informações apresentadas em tabelas de (EF06MA31) Identificar as variáveis e o espírito de investigação e a
(EF06MA32)
Probabilidade e (de dupla entrada e em gráficos de colunas, de suas frequências e os elementos capacidade de produzir argumen-
6º (EF06MA33) (EF06GE13)
estatística colunas ou barras barras duplas, de linhas e de setores; • constitutivos (título, eixos, legendas, tos convincentes, recorrendo aos
(EF06MA34)
simples ou múltiplas) Identificação das variáveis apresentadas nos fontes e datas) em diferentes tipos de conhecimentos matemáticos para
referentes diversos tipos de gráficos e tabelas e gráfico. compreender e atuar no mundo.
a variáveis categóricas e determinação da frequência de cada variável;
variáveis numéricas
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

• Interpretação das informações apresentadas


(EF06MA32) Interpretar e resolver situa- Desenvolver e/ou discutir projetos
em tabelas de dupla entrada e em gráficos de
Leitura e interpretação ções que envolvam dados de pesquisas que abordem, sobretudo, questões
colunas, de barras duplas, de linhas e de
de tabelas e gráficos sobre contextos ambientais, sustentabi- de urgência social, com base em
setores; (EF06MA31)
Probabilidade e (de lidade, trânsito, consumo responsável, princípios éticos, democráticos,
6º • Associação do gráfico à tabela e vice-versa; • (EF06MA33) (EF06GE13)
estatística colunas ou barras entre outros, apresentadas pela mídia sustentáveis e solidários, valorizan-
Resolução de problemas com as informações (EF06MA34)
simples ou múltiplas) em tabelas e em diferentes tipos de do a diversidade de opiniões de
apresentadas nas tabelas e nos gráficos de
referentes gráficos e redigir textos escritos com o indivíduos e de grupos sociais, sem
colunas, de barras duplas, de linhas e de
a variáveis categóricas e objetivo de sintetizar conclusões. preconceitos de qualquer natureza.
setores;
variáveis numéricas
• Síntese das informações apresentadas
nas tabelas e gráficos.

Utilizar processos e ferramentas


Coleta de dados, organi- • Seleção dos métodos para coleta de dados (EF06MA33) Planejar e coletar dados
matemáticas, inclusive tecnologias
zação e registro incluindo questões de pesquisa; • Construção de pesquisa referente a práticas sociais
(EF06MA31) digitais disponíveis, para modelar
Probabilidade e Construção de diferentes das planilhas eletrônicas com as informações escolhidas pelos alunos e fazer uso de (EF06LP10)
6º (EF06MA32) e resolver problemas cotidianos,
estatística tipos de gráficos para coletadas pelos alunos e suas várias representa- planilhas eletrônicas para registro, repre- (EF69AR35)
(EF06MA34) sociais e de outras áreas de
representá-los e interpre- ções nos vários tipos de gráficos bem como sentação e interpretação das
conhe- cimento, validando
tação das informações sua interpretação. informações, em tabelas, vários tipos de
estratégias e resultados.
gráficos e texto.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
(EF06MA34) Interpretar e desenvolver mente relacionadas com o aspecto
• Construção e interpretação dos fluxogramas fluxogramas simples, identificando as re- prático-utilitário, expressar suas
Diferentes tipos de (EF06MA31)
Probabilidade e simples (hierarquia na escola, árvores lações entre os objetos representados (por respostas e sintetizar conclusões,
6º repre- sentação de (EF06MA32)
estatística genealógi- cas, etc.) sempre destacando a exemplo, posição de cidades considerando utilizando diferentes registros
informações: gráficos e (EF06MA33)
relação entre os objetos representados. as estradas que as unem, hierarquia dos e linguagens (gráficos, tabelas,
fluxogramas
funcionários de uma empresa etc.). esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).
ETA
PAS
DE
• Resolução de problemas envolvendo as noções Utilizar processos e ferramentas
EN de divisores e múltiplos de números naturais;
(EF07MA01) Resolver e elaborar proble-
matemáticas, inclusive tecnologias
SIN mas com números naturais, envolvendo
• Determinação do Mínimo Múltiplo Comum digitais disponíveis, para modelar
Múltiplos e divisores de as noções de divisor e de múltiplo, (EF06MA05)
O 7º Números (MMC) e do Máximo Denominador Comum e resolver problemas cotidianos,
um número natural podendo incluir máximo divisor comum (EF06MA06)
(MDC) entre dois ou mais números naturais sociais e de outras áreas de
ou mínimo múltiplo comum, por meio de
pela comparação dos conjuntos dos múltiplos conhe- cimento, validando
43 estratégias diversas, sem a aplicação de
e dos divisores, respectivamente; estratégias e resultados.
algoritmos.
5
43
6 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E • Estabelecimento da relação entre números
IV racionais nas formas fracionária, decimal e
porcentual; • Abordagem dos conceitos relacio-
Utilizar processos e ferramentas
nados ao sistema monetário: lucro, acréscimos (EF07MA02) Resolver e elaborar proble-
matemáticas, inclusive tecnologias
e descontos; • Resolução de problemas mas que envolvam porcentagens, como
Cálculo de porcentagens digitais disponíveis, para modelar
envolvendo porcentagens, como os que lidam os que lidam com acréscimos e (EF05MA06)
7º Números e de acréscimos e (EF07GE04) e resolver problemas cotidianos,
com acrés- cimos e decréscimos simples; • decréscimos simples, utilizando (EF06MA09)
decrés- cimos simples sociais e de outras áreas de
Descrição do processo de resolução dos estratégias pessoais, cálculo mental e
conhe- cimento, validando
problemas resolvidos; calculadora, no contexto de educação
estratégias e resultados.
• Elaboração de problemas envolvendo juros financeira, entre outros.
simples e descontos simples; • Realização
de cálculos utilizando estratégias próprias,
cálculo mental e calculadora ;

Compreensão da história dos números inteiros:


origem dos números negativos; Números inteiros
negativos como resultados de translações à
Reconhecer que a Matemática é
esquerda; Utilização dos números inteiros em
uma ciência humana, fruto das
contextos do dia a dia; O sinal menos como
necessidades e preocupações de
Números inteiros: usos, a reflexão geométrica através do zero; Locali- (EF07MA03) Comparar e ordenar
diferentes culturas, em diferentes
história, ordenação, zação dos números inteiros na reta numérica; números inteiros em diferentes contextos,
(EF07MA04) momentos históricos, e é uma
7º Números associação com pontos Interpretações em termos de deslocamentos, incluindo o histórico, associá-los a pontos
(EF07MA10) ciência viva, que contribui para
da reta numérica e temperaturas, saldos financeiros, pontuações. da reta numérica e utilizá-los em
solucionar problemas científicos e
operações Subtração como soma com o oposto. situações que envolvam adição e
tecnológicos e para alicerçar desco-
Subtração como operação “inversa” da adição, subtração.
bertas e construções, inclusive com
recuperando a abordagem dos anos iniciais.
impactos no mundo do trabalho.
Propriedades fundamentais da subtração que
decorrem das propriedades da adição.
Utilidade das proprieda- des fundamentais para
efetuar cálculos.

Utilizar processos e ferramentas


Números inteiros: usos, matemáticas, inclusive tecnologias
história, ordenação, • Resolução de problemas envolvendo operações (EF07MA04) Resolver e elaborar digitais disponíveis, para modelar
(EF07MA03)
7º Números associação com pontos com números inteiros; • Elaboração de pro- blemas que envolvam e resolver problemas cotidianos,
(EF07MA05)
da reta numérica e problemas envolvendo operações com números operações com números inteiros. sociais e de outras áreas de
operações inteiros; conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
Fração e seus significa- (EF06MA04) prático-utilitário, expressar suas
dos: como parte de intei- • Exposição de diferentes procedimentos para se (EF07MA05) Resolver um mesmo proble- (EF07MA05) respostas e sintetizar conclusões,
7º Números
ros, resultado da divisão, obter a resolução de um mesmo problema. ma utilizando diferentes algoritmos. (EF07MA06) utilizando diferentes registros
razão e operador (EF07MA07) e linguagens (gráficos, tabelas,
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Utilizar processos e ferramentas


matemáticas, inclusive tecnologias
Fração e seus significa- • Identificação de estruturas resolutivas (EF07MA06) Reconhecer que as resolu-
digitais disponíveis, para modelar
dos: como parte de intei- seme- lhantes para cada o de problemas; ções de um grupo de problemas que têm (EF07MA05)
7º Números e resolver problemas cotidianos,
ros, resultado da divisão, • Generalização de estruturas resolutivas para a mesma estrutura podem ser obtidas (EF07MA07)
sociais e de outras áreas de
razão e operador grupos de problemas semelhantes. utilizando os mesmos procedimentos.
conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
Fração e seus significa- prático-utilitário, expressar suas
• Construção de fluxogramas de processos (EF07MA07) Representar por meio de
dos: como parte de intei- respostas e sintetizar conclusões,
7º Números ma- temáticos para resolver um grupo de um fluxograma os passos utilizados para (EF07MA06)
ros, resultado da divisão, utilizando diferentes registros
problemas envolvendo frações. resolver um grupo de problemas.
razão e operador e linguagens (gráficos, tabelas,
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

ETA • Comparação de frações utilizando equivalência;


• Compreensão de que a divisão de dois
PAS Desenvolver o raciocínio lógico,
números inteiros pode ser representada por
DE Fração e seus significa- o espírito de investigação e a
uma fração; (EF07MA08) Comparar e ordenar frações
EN dos: como parte de intei- (EF06MA07) capacidade de produzir argumen-
7º Números • Estabelecimento da relação entre frações, associadas às ideias de partes de
ros, resultado da divisão, (EF07MA09) tos convincentes, recorrendo aos
SIN decimais e porcentagens para realizar conversões inteiros, resultado da divisão, razão e
razão e operador conhecimentos matemáticos para
O simples; • Cálculo de multiplicações envolvendo operador.
compreender e atuar no mundo.
uma fração e um número natural; •
Compreensão do comportamento do operador
43 multiplicativo, quando ele é uma fração.
7
43
8 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
Utilizar processos e ferramentas
IV (EF07MA09) Utilizar, na resolução de
matemáticas, inclusive tecnologias
Fração e seus significa- • Interpretação da razão entre grandezas de problemas, a associação entre razão e
digitais disponíveis, para modelar
dos: como parte de intei- naturezas diferentes; • Interpretação do fração, como a fração 2/3 para
7º Números (EF07MA08) e resolver problemas cotidianos,
ros, resultado da divisão, conceito de grandezas proporcionais; • expressar a razão de duas partes de
sociais e de outras áreas de
razão e operador Associação entre razão e fração na resolução uma grandeza para três partes da
conhe- cimento, validando
de problemas. mesma ou três partes de outra
estratégias e resultados.
grandeza.

• Reconhecimento da existência de números


Números racionais na racionais negativos; • Localização dos Desenvolver o raciocínio lógico,
representação fracionária números racionais positivos e negativos na o espírito de investigação e a
(EF07MA10) Comparar e ordenar números
e na decimal: usos, orde- reta numérica; capacidade de produzir argumen-
7º Números racionais em diferentes contextos e asso- (EF07MA03)
nação e associação com • Determinação do módulo ou do valor tos convincentes, recorrendo aos
ciá-los a pontos da reta numérica.
pontos da reta numérica absoluto de um número racional; • conhecimentos matemáticos para
e operações Estabelecimento da relação de ordem entre os compreender e atuar no mundo.
números racionais; • Comparação dos
números racionais nas formas racional e
fracionária.

Números racionais na Desenvolver o raciocínio lógico,


representação fracionária (EF07MA11) Compreender e utilizar a o espírito de investigação e a
e na decimal: usos, orde- • Realização de cálculos envolvendo as operações multiplicação e a divisão de números (EF07MA11) capacidade de produzir argumen-
7º Números
nação e associação com de multiplicação e divisão com números racionais, a relação entre elas e suas (EF07MA12) tos convincentes, recorrendo aos
pontos da reta numérica racionais, propriedades operatórias. conhecimentos matemáticos para
e operações compreender e atuar no mundo.

Utilizar processos e ferramentas


Números racionais na
matemáticas, inclusive tecnologias
representação fracionária
• Resolução e elaboração de problemas envol- (EF07MA12) Resolver e elaborar pro- digitais disponíveis, para modelar
e na decimal: usos, orde- (EF07MA10)
7º Números vendo as operações (adição, subtração, divisão e blemas que envolvam as operações e resolver problemas cotidianos,
nação e associação com (EF07MA12)
multiplicação) com números racionais; com números racionais. sociais e de outras áreas de
pontos da reta numérica
conhe- cimento, validando
e operações
estratégias e resultados.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
• Compreensão da relação de dependência entre
(EF07MA13) Compreender a ideia de (Aritmética, Álgebra, Geometria,
duas grandezas, formulando expressão que
variável, representada por letra ou Estatística e Probabilidade) e de
Linguagem algébrica: represente essa dependência; • Comparação e (EF07MA14)
7º Álgebra sím- bolo, para expressar relação outras áreas do conhecimento,
variável e incógnita diferenciação dos conceitos de variável e (EF07MA18)
entre duas grandezas, diferenciando- sentindo segurança quanto à
incóg- nita; • Interpretação do que é uma
a da ideia de incógnita. própria capacidade de construir e
incógnita em uma equação;
aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
(EF07MA14) Classificar sequências em (Aritmética, Álgebra, Geometria,
• Observação das regularidades em sequências
recursivas e não recursivas, reconhecendo Estatística e Probabilidade) e de
Linguagem algébrica: de números ou figuras; • Identificação se há (EF07MA13)
7º Álgebra que o conceito de recursão está presente outras áreas do conhecimento,
variável e incógnita relação direta entre um termo da sequência e (EF07MA18)
não apenas na matemática, mas também sentindo segurança quanto à
seu antecessor;
nas artes e na literatura. própria capacidade de construir e
aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

Desenvolver o raciocínio lógico,


o espírito de investigação e a
• Reconhecimento de expressão algébrica que (EF07MA15) Utilizar a simbologia
Linguagem algébrica: (EF07MA13) capacidade de produzir argumen-
7º Álgebra expressa uma regularidade observada em algébri- ca para expressar regularidades
variável e incógnita (EF07MA18) tos convincentes, recorrendo aos
sequências de números (padrões); encontra- das em sequências numéricas.
conhecimentos matemáticos para
compreender e atuar no mundo.

ETA
PAS
DE
EN Desenvolver o raciocínio lógico,
SIN Equivalência de expres- (EF07MA16) Reconhecer se duas expres- o espírito de investigação e a
O sões algébricas: identifi- • Reconhecimento da relação de equivalência sões algébricas obtidas para descrever a (EF07MA13) capacidade de produzir argumen-
7º Álgebra
cação da regularidade de entre duas ou mais equações; regularidade de uma mesma sequência (EF07MA18) tos convincentes, recorrendo aos
uma sequência numérica numérica são ou não equivalentes. conhecimentos matemáticos para
43 compreender e atuar no mundo.
9
44
0 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT • Compreensão dos conceitos de proporcionalida-
E de direta entre duas grandezas; • Compreensão
IV da ideia de proporcionalidade inversa entre
duas grandezas proporcionais; • Resolução de Utilizar processos e ferramentas
(EF07MA17) Resolver e elaborar proble-
Problemas envolvendo proble- mas de proporcionalidade direta e de matemáticas, inclusive tecnologias
mas que envolvam variação de propor-
grandezas diretamente proporcio- nalidade inversa; • Identificação dos digitais disponíveis, para modelar
cionalidade direta e de proporcionalidade (EF07MA13)
7º Álgebra proporcionais e gran- elementos de uma proporção; -Aplicação da e resolver problemas cotidianos,
inversa entre duas grandezas, utilizando (EF07MA18)
dezas inversamente propriedade fundamental das proporções e sociais e de outras áreas de
sentença algébrica para expressar a
proporcionais outras proprie- dades; • Interpretação do conhe- cimento, validando
relação entre elas.
conceito de grandezas proporcionais; • estratégias e resultados.
Identificar se duas grandezas
são diretamente ou inversamente proporcionais;
• Aplicação da regra de três simples e
composta para resolver problemas de
proporcionalidade.

• Resolução de problemas que envolvem Utilizar processos e ferramentas


equa- ções do 1º grau do tipo ax + b = c, no (EF07MA18) Resolver e elaborar proble- matemáticas, inclusive tecnologias
conjunto dos números naturais, por meio de mas que possam ser representados por (EF07MA13) digitais disponíveis, para modelar
Equações polinomiais do
7º Álgebra tentativa ou princípio da igualdade; • equações polinomiais de 1º grau, redutí- (EF07MA17) e resolver problemas cotidianos,
1º grau
Elaboração de proble- mas envolvendo veis à forma ax + b = c, fazendo uso das (EF06MA14) sociais e de outras áreas de
equações do 1º grau do tipo ax propriedades da igualdade. conhe- cimento, validando
+ b = c com solução no conjunto dos estratégias e resultados.
números naturais;

• Percepção da ampliação, da translação e


da reflexão de polígonos no plano
cartesiano
quando as coordenados dos vértices são
multipli- cadas por um número inteiro; •
Transformações geométricas no plano: Compreender as relações entre
reflexões em torno de uma reta, reflexões com conceitos e procedimentos dos
Transformações geomé-
respeito a um ponto, rotações, translações, diferentes campos da Matemática
tricas de polígonos no
homotetias (mudanças de escala ou contrações (EF07MA19) Realizar transformações (Aritmética, Álgebra, Geometria,
plano cartesiano: multi-
e dilatações); • Transforma- ções geométricas de polígonos representados no plano (EF06MA16) Estatística e Probabilidade) e de
plicação das coordenadas
7º Geometria no espaço: reflexões, rotações (explorar não- cartesiano, decorrentes da multiplicação (EF07MA20) outras áreas do conhecimento,
por um número inteiro e
comutatividade, comparada com o plano), das coordenadas de seus vértices por (EF07MA21) sentindo segurança quanto à
obtenção de simétricos
homotetias, translações; • Comparações das um número inteiro. própria capacidade de construir e
em relação aos eixos e
medidas de figuras geométricas elementares aplicar conhecimentos matemáticos,
à origem
(retângulos, triângulos, polígonos em geral) sob desenvolvendo a autoestima e a
efeito das rotações, translações e semelhanças; perseverança na busca de soluções.
• Efeito das translações, reflexões, rotações e
homotetias sobre as coordenadas associadas a
vértices de polígonos; • Efeito das
translações, reflexões, rotações e homotetias
sobre medidas de comprimentos, áreas,
volumes, superfícies e ângulos: evidências
experimentais por meio de modelos e
softwares geométricos.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
Transformações geomé-
diferentes campos da Matemática
tricas de polígonos no
(Aritmética, Álgebra, Geometria,
plano cartesiano: multi- • Reconhecimento de simetria de pontos no
(EF07MA20) Reconhecer e representar, no (EF06MA16) Estatística e Probabilidade) e de
plicação das coordenadas plano cartesiano; • Representação e obtenção,
7º Geometria plano cartesiano, o simétrico de figuras (EF07MA19) outras áreas do conhecimento,
por um número inteiro e no plano cartesiano, do simétrico de um
em relação aos eixos e à origem. (EF07MA21) sentindo segurança quanto à
obtenção de simétricos polígono em relação aos eixos e à origem.
própria capacidade de construir e
em relação aos eixos e
aplicar conhecimentos matemáticos,
à origem
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

• Introdução do conceito de transformações


isométricas; • Diferenciação dos tipos de (EF07MA21) Reconhecer e construir Utilizar processos e ferramentas
trans- formações isométricas; • Construção figuras obtidas por simetrias de matemáticas, inclusive tecnologias
de figuras simétricas por meio de rotação, translação, rotação e reflexão, usando (EF06MA16) digitais disponíveis, para modelar
Simetrias de translação,
7º Geometria translação instrumentos de desenho ou softwares (EF07MA19) e resolver problemas cotidianos,
rotação e reflexão
e reflexão usando instrumentos de desenho de geometria di- nâmica e vincular esse (EF07MA20) sociais e de outras áreas de
geométrico ou softwares de geometria dinâmica; estudo a represen- tações planas de conhe- cimento, validando
• Reconhecimento da aplicação de simetrias obras de arte, elementos arquitetônicos, estratégias e resultados.
de translação, rotação e reflexão em entre outros.
mosaicos, desenhos artísticos, pinturas, etc.

• Identificação da circunferência entre diversas Utilizar processos e ferramentas


curvas fechadas; • Reconhecimento dos elemen- (EF07MA22) Construir circunferências, matemáticas, inclusive tecnologias
tos de uma circunferência; • Reconhecimento utilizando compasso, reconhecê-las como digitais disponíveis, para modelar
A circunferência como
7º Geometria da circunferência como lugar geométrico; • lugar geométrico e utilizá-las para fazer (EF06MA22) (EF06CI14) e resolver problemas cotidianos,
lugar geométrico
Construção da circunferência usando o compasso, composições artísticas e resolver proble- sociais e de outras áreas de
instrumento de desenho geométrico, e softwares mas que envolvam objetos equidistantes. conhe- cimento, validando
de geometria dinâmica. estratégias e resultados.

ETA
PAS • Efetuar medição e construir diferentes
DE Utilizar processos e ferramentas
ângulos usando softwares de geometria
(EF07MA27) matemáticas, inclusive tecnologias
EN Relações entre os ângu- dinâmica ou não; (EF07MA23) Verificar relações entre os
(EF09MA10) digitais disponíveis, para modelar
SIN los formados por retas • Classificação dos ângulos como ângulos formados por retas paralelas
7º Geometria (EF06MA22) e resolver problemas cotidianos,
paralelas intersectadas adjacentes, complementares e cortadas por uma transversal, com e
O (EF07MA24) sociais e de outras áreas de
por uma transversal suplementares; sem uso de softwares de geometria
(EF07MA27) conhe- cimento, validando
• Definição de ângulos opostos pelo dinâmica.
estratégias e resultados.
44 vértice e ângulos formados por duas retas
1 paralelas
cortadas por uma transversal (alternos
internos e externos);
44
2 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT • Identificação nos triângulos dos
E ângulos internos e externos;
Utilizar processos e ferramentas
• Análise da condição de existência de (EF07MA24) Construir triângulos, usando
IV matemáticas, inclusive tecnologias
Triângulos: construção, um triângulo quanto a medida dos ados. régua e compasso, reconhecer a condi-
digitais disponíveis, para modelar
condição de existência e • Construção de triângulos usando ção de existência do triângulo quanto à (EF06MA19)
7º Geometria e resolver problemas cotidianos,
soma das medidas dos instrumentos de desenho geométrico e medida dos lados e verificar que a soma (EF06MA22)
sociais e de outras áreas de
ângulos internos softwares de geometria dinâmica, das medidas dos ângulos internos de um
conhe- cimento, validando
reconhecendo que a soma de seus ângulos triângulo é 180°.
estratégias e resultados.
internos é 180°;
• Identificação das medidas dos ângulos
internos para classificação de triângulos;

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
(EF07MA25) Reconhecer a rigidez geo- (Aritmética, Álgebra, Geometria,
Triângulos: construção, • Reconhecimento da propriedade da rigidez
métrica dos triângulos e suas aplicações, Estatística e Probabilidade) e de
condição de existência e geo- métrica dos triângulos, bem como suas
7º Geometria como na construção de estruturas arqui- (EF07MA24) outras áreas do conhecimento,
soma das medidas dos aplicações (arquitetura, construção civil, artes,
tetônicas (telhados, estruturas metálicas e sentindo segurança quanto à
ângulos internos etc.)
outras) ou nas artes plásticas. própria capacidade de construir e
aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
-Descrição de um algoritmo (passo a passo) (EF07MA26) Descrever, por escrito e
Triângulos: construção, prático-utilitário, expressar suas
para a construção de qualquer triângulo, por meio de um fluxograma, um (EF06MA19)
condição de existência e respostas e sintetizar conclusões,
7º Geometria usando instrumentos de desenho geométrico algoritmo para a construção de um (EF07MA05)
soma das medidas dos utilizando diferentes registros
ou softwa- res de geometria dinâmica, dadas triângulo qualquer, conhecidas as (EF07MA24)
ângulos internos e linguagens (gráficos, tabelas,
as medidas de seus lados. medidas dos três lados.
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
(EF07MA27) Calcular medidas de
(Aritmética, Álgebra, Geometria,
ângulos internos de polígonos regulares,
Polígonos regulares: • Determinação da medida do ângulo interno Estatística e Probabilidade) e de
sem o uso de fórmulas, e estabelecer
7º Geometria quadrado e triângulo de um polígono regular através da composição (EF07MA23) outras áreas do conhecimento,
relações entre ângulos internos e
equilátero de mosaicos e ladrilhos, sem o uso de sentindo segurança quanto à
externos de polígonos, preferencialmente
fórmulas. própria capacidade de construir e
vinculadas à construção de mosaicos e de
aplicar conhecimentos matemáticos,
ladrilhamentos.
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
• Determinação de um algoritmo (passo a (EF07MA28) Descrever, por escrito e por
prático-utilitário, expressar suas
Polígonos regulares: passo) para a construção de polígonos meio de um fluxograma, um algoritmo (EF07MA24)
respostas e sintetizar conclusões,
7º Geometria quadrado e triângulo regulares dadas as medidas de seus lados e do para a construção de um polígono regular (EF07MA26)
utilizando diferentes registros
equilátero ângulo interno, utilizando instrumentos de (como quadrado e triângulo equilátero), (EF07MA27)
e linguagens (gráficos, tabelas,
desenho geométrico e softwares de geometria conhecida a medida de seu lado.
esquemas, além de texto escrito na
dinâmica.
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

• Reconhecimento do uso das medidas de


massa, comprimento, tempo, capacidade, e
outras medi- das inseridas em situações
práticas do cotidiano;
Utilizar processos e ferramentas
• Resolução e elaboração de problemas envol- (EF07MA29) Resolver e elaborar proble-
matemáticas, inclusive tecnologias
vendo medidas de massa, comprimento, mas que envolvam medidas de
digitais disponíveis, para modelar
Grandezas e Problemas envolvendo tempo, capacidade, e outras medidas inseridas grandezas inseridos em contextos (EF67EF03)
7º (EF07MA30) e resolver problemas cotidianos,
medidas medições em contextos oriundos de situações cotidianas oriundos de situações cotidianas ou de (EF07GE11)
sociais e de outras áreas de
ou de outras áreas do conhecimento; outras áreas do conhecimento,
conhe- cimento, validando
• Utilização de unidades de medida reconhecendo que toda medida empírica
estratégias e resultados.
convencionais ou não para estimar a medida de é aproximada.
grandezas;
• Identificação do uso das medidas de
grandezas em várias áreas do conhecimento
como a Geo- grafia, Ciências, Computação,
Educação
Física, etc.

• Identificação do metro cúbico e do


decímetro cúbico como unidades
pa- dronizadas de medida de
volume;
ETA • Utilização de símbolos das unidades de
Utilizar processos e ferramentas
PAS medi- das de volume;
Cálculo de volume de (EF07MA30) Resolver e elaborar pro- matemáticas, inclusive tecnologias
DE • Estabelecimento de equivalências entre 1m³
blocos retangulares, blemas de cálculo de medida do volume digitais disponíveis, para modelar
EN Grandezas e e 1000 ml, 1 dm³ e 1 l;
7º utilizando unidades de de blocos retangulares, envolvendo as (EF07MA29) e resolver problemas cotidianos,
medidas -Cálculo do volume de cubos e paralelepípedos
SIN medida convencionais unidades usuais (metro cúbico, decímetro sociais e de outras áreas de
por meio de empilhamento de cubos;
O mais usuais cúbico e centímetro cúbico). conhe- cimento, validando
• Resolução de problemas que envolvem o
estratégias e resultados.
cálculo de volume de blocos retangulares;
envolvem cálculo de volume de blocos
44
retan- gulares;
3 • Abordagem intuitiva do Princípio de Cavalieri,
com modelos concretos ou com uso de
softwares geométricos.
44
4 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Equivalência de área de • Cálculo de área de figuras planas por
E figuras planas: cálculo de- composição e com a utilização das Desenvolver o raciocínio lógico,
de áreas de figuras que fórmulas apropriadas; o espírito de investigação e a
IV (EF07MA31) Estabelecer expressões
Grandezas e podem ser decompostas • Cálculo de área de triângulo e capacidade de produzir argumen-
7º de cálculo de área de triângulos e de (EF07MA32)
medidas por outras, cujas áreas paralelogramo por composição em tos convincentes, recorrendo aos
qua- driláteros.
podem ser facilmente retângulos; conhecimentos matemáticos para
determinadas como • Cálculo de áreas do triângulo, quadrado, compreender e atuar no mundo.
triângulos e quadriláteros retân- gulo, triângulo, paralelogramo, trapézio e
losango com a utilização das fórmulas;

Equivalência de área de
Utilizar processos e ferramentas
figuras planas: cálculo
• Cálculo de área de polígonos irregulares (EF07MA32) Resolver e elaborar pro- matemáticas, inclusive tecnologias
de áreas de figuras que
por decomposição em quadrados e blemas de cálculo de medida de área de fi- digitais disponíveis, para modelar
Grandezas e podem ser decompostas
7º retângulos; guras planas que podem ser decompostas (EF07MA31) e resolver problemas cotidianos,
medidas por outras, cujas áreas
• Resolução e elaboração de problemas que por quadrados, retângulos e/ou triângulos, sociais e de outras áreas de
podem ser facilmente
envolvem cálculo de medida de área de utilizando a equivalência entre áreas. conhe- cimento, validando
determinadas como
figuras planas. estratégias e resultados.
triângulos e quadriláteros

• Identificação da circunferência entre diversas


curvas fechadas;
Reconhecer que a Matemática é
• Identificando o raio como segmento da reta
uma ciência humana, fruto das
que liga um ponto da circunferência ao ponto
necessidades e preocupações de
central; (EF07MA33) Estabelecer o número π
diferentes culturas, em diferentes
• Identificação do diâmetro como segmento como a razão entre a medida de uma
Grandezas e Medida do comprimento (EF07MA08) momentos históricos, e é uma
7º de reta que une dois pontos da circunferência e seu diâmetro, para com-
medidas da circunferência (EF07MA22) ciência viva, que contribui para
circunferência passando pelo ponto central; preender e resolver problemas, inclusive
os de natureza histórica. solucionar problemas científicos e
• Identificação da medida do diâmetro como
tecnológicos e para alicerçar desco-
o dobro da medida do raio;
bertas e construções, inclusive com
• Determinação da razão entre o comprimento
impactos no mundo do trabalho.
da circunferência e o diâmetro da mesma;
• Verificação que essa razão é sempre constante
e igual a π (pí).

Interagir com seus pares de


forma cooperativa, trabalhando
coletivamente no planejamento e
Experimentos aleatórios: listar resultados de experimentos; Registrar (EF07MA34) Planejar e realizar expe- desenvolvimento de pesquisas para
espaço amostral e esti- probabilidades dos resultados utilizando porcen- rimentos aleatórios ou simulações que (EF67EF05) responder a questionamentos e na
Probabilidade e
7º mativa de probabilidade tagens, frações e decimais; envolvem cálculo de probabilidades ou (EF06MA30) (EF67EF12) busca de soluções para problemas,
estatística
por meio de frequência Comparar frequências de acontecimentos cotidia- estimativas por meio de frequência de (EF67EF15) de modo a identificar aspectos
de ocorrências nos: esperado e ocorrido. ocorrências. consensuais ou não na discussão
de uma determinada questão,
respeitando o modo de pensar dos
colegas e aprendendo com eles.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

• Interpretação do uso da média em diferentes


Compreender as relações entre
contextos oriundos de situações cotidianas ou
conceitos e procedimentos dos
de outras de áreas do conhecimentos;
diferentes campos da Matemática
• Assimilação da ideia de média; (EF07MA35) Compreender, em contextos
(Aritmética, Álgebra, Geometria,
• Reconhecimento do significado de média; significativos, o significado de média
Estatística: média e Estatística e Probabilidade) e de
Probabilidade e • Cálculo da média de dois ou mais números; estatística como indicador da tendência de
7º am- plitude de um (EF08MA25) outras áreas do conhecimento,
estatística • Análise de um conjunto de dados coletados uma pesquisa, calcular seu valor e relacio-
conjunto de dados sentindo segurança quanto à
para responder a uma pergunta de estatística ná-lo, intuitivamente, com a amplitude do
própria capacidade de construir e
que tem uma distribuição que pode ser descrita conjunto de dados.
aplicar conhecimentos matemáticos,
pela sua média;
desenvolvendo a autoestima e a
• Cálculo da média em diferentes
perseverança na busca de soluções.
situações problemas.

Interagir com seus pares de


• Planejamento de estratégias para eleger forma cooperativa, trabalhando
Pesquisa amostral e
as questões relevantes de uma pesquisa; (EF07MA36) Planejar e realizar pesquisa coletivamente no planejamento e
pesquisa censitária (EF07CI09)
• Investigação de técnicas para coleta de envolvendo tema da realidade social, iden- desenvolvimento de pesquisas para
Planejamento de pesqui- (EF08CI05)
dados: censos, amostragens e observações; tificando a necessidade de ser censitária responder a questionamentos e na
Probabilidade e sa, coleta e organização (EF06MA32) (EF89LP08)
7º • Elaboração de tabelas de dados de ou de usar amostra, e interpretar os dados busca de soluções para problemas,
estatística dos dados, construção (EF06MA33) (EF89LP21)
pesquisa, censitária ou amostral, em para comunicá-los por meio de relatório de modo a identificar aspectos
de tabelas e gráficos e (EF07GE10)
planilhas eletrônicas ou não; escrito, tabelas e gráficos, com o apoio de consensuais ou não na discussão
interpretação das infor- (EF07GE09)
• Interpretação dos dados coletados e exposição planilhas eletrônicas. de uma determinada questão,
mações
em tabelas ou gráficos; respeitando o modo de pensar dos
colegas e aprendendo com eles.

Fazer observações sistemáticas de


aspectos quantitativos e qualitati-
Gráficos de setores: • Interpretação de dados expressos em gráficos vos presentes nas práticas
(EF07MA37) Interpretar e analisar dados
interpretação, pertinên- de setores; sociais e culturais, de modo a
Probabilidade e apresentados em gráfico de setores divul-
7º cia e construção para • Resolução de problemas com as informações (EF06MA33) (EF07GE10) investigar, organizar, representar e
estatística gados pela mídia e compreender quando é
representar conjunto de apresentadas em gráficos de setores, avaliando a comunicar informações
possível ou conveniente sua utilização.
dados conveniência da sua utilização. relevantes, para interpretá-las e
avaliá-las crítica e eticamente,
produzindo argumen- tos
convincentes.

ETA • Cálculos com potências de expoentes inteiros;


PAS • Interpretação da ideia de notação científica
DE e identificação de situações nas quais pode Desenvolver o raciocínio lógico,
ser empregada; (EF08MA01) Efetuar cálculos com po- o espírito de investigação e a
EN (EF08MA02)
• Utilização das propriedades da potência tências de expoentes inteiros e aplicar capacidade de produzir argumen-
SIN 8º Números Notação científica (EF09MA03)
na multiplicação com notação científica; esse conhecimento na representação de tos convincentes, recorrendo aos
O (EF09MA04)
• Representação de números extremamente números em notação científica. conhecimentos matemáticos para
grandes ou pequenos em notação compreender e atuar no mundo.
científica;
44 • Representação de números em notação
5 científi- ca em diferentes contextos.
44
6 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT • Interpretação da noção de radicais e
E suas propriedades;
• Utilização das propriedades da potenciação
IV
e radiciação para simplificar radicais;
• Cálculos de radiciação com outros índices;
• Representação de radicais como potência de
expoente fracionário;
• Resolução de expressões numéricas
com potenciação e radiciação;
• Utilização do cálculo mental para estimar Desenvolver o raciocínio lógico,
raízes quadradas; (EF08MA02) Resolver e elaborar proble- o espírito de investigação e a
• Apresentação de métodos para estimar o mas usando a relação entre potenciação capacidade de produzir argumen-
8º Números Potenciação e radiciação (EF08MA01)
valor de uma raiz quadradas não exata; e radiciação, para representar uma raiz tos convincentes, recorrendo aos
• Utilização da calculadora para expressar o como potência de expoente fracionário. conhecimentos matemáticos para
valor da raiz quadrada de um número por compreender e atuar no mundo.
estimativa;
• Localização do valor estimado de uma raiz
quadrada exata ou não na reta numérica
com o uso de instrumentos de desenho
geométrico (régua, compasso e esquadros);
• Resolução e elaboração de problemas envolven-
do o cálculo de raiz quadrada por estimativa;
• Resolução e elaboração de problemas
en- volvendo potências de expoente
fracionário e radiciações.

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
(Aritmética, Álgebra, Geometria,
(EF08MA03) Resolver e elaborar proble- Estatística e Probabilidade) e de
O princípio multiplicativo • Resolução de problemas de contagem com
8º Números mas de contagem cuja resolução envolva (EF05MA09) outras áreas do conhecimento,
da contagem o uso do princípio multiplicativo.
a aplicação do princípio multiplicativo. sentindo segurança quanto à
própria capacidade de construir e
aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

Utilizar processos e ferramentas


matemáticas, inclusive tecnologias
(EF04MA09)
(EF08MA04) Resolver e elaborar proble- digitais disponíveis, para modelar
• Resolução de problemas que envolvem o (EF05MA06)
8º Números Porcentagens mas, envolvendo cálculo de porcentagens, (EF08GE01) e resolver problemas cotidianos,
cálcu- lo de porcentagem em diversos (EF06MA09)
incluindo o uso de tecnologias digitais. sociais e de outras áreas de
contextos. (EF07MA02)
conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

• Aplicação das diferentes estratégias para cálcu-


los com números racionais, escolhendo a
melhor forma para representá-lo;
Desenvolver o raciocínio lógico,
-Aperfeiçoamento dos conhecimentos anteriores
o espírito de investigação e a
para a resolução de problemas em diferentes (EF08MA05) Reconhecer e utilizar proce-
Dízimas periódicas: capacidade de produzir argumen-
8º Números situações; dimentos para a obtenção de uma (EF07MA18)
fração geratriz tos convincentes, recorrendo aos
• Reconhecimento de números racionais decimais fração geratriz para uma dízima
conhecimentos matemáticos para
finitos e infinitos, dízimas periódicas e suas periódica.
compreender e atuar no mundo.
representações
• Determinação da fração geratriz de
dízimas periódicas simples e compostas.

• Reconhecimento da linguagem algébrica


Desenvolver o raciocínio lógico,
como instrumento de representação e solução
(EF08MA06) Resolver e elaborar proble- o espírito de investigação e a
de problemas; • Cálculo do valor numérico de
Valor numérico de mas que envolvam cálculo do valor numé- (EF07MA04) capacidade de produzir argumen-
8º Álgebra uma expressão algébrica; • Resolução e
expressões algébricas rico de expressões algébricas, utilizando as (EF07MA13) tos convincentes, recorrendo aos
elaboração de problemas envolvendo cálculo
propriedades das operações. conhecimentos matemáticos para
do valor numérico de expressões algébricas; •
compreender e atuar no mundo.
Descrição do processo de resolução dos
problemas resolvidos;

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
• Interpretação da ideia de par ordenado; •
diferentes campos da Matemática
Estabelecimento da relação entre reta
(Aritmética, Álgebra, Geometria,
Associação de uma horizontal e vertical com os eixos de um plano
(EF08MA07) Associar uma equação linear (EF05MA15) Estatística e Probabilidade) e de
equação linear de 1º cartesiano;
8º Álgebra de 1º grau com duas incógnitas a uma reta (EF08MA06) outras áreas do conhecimento,
grau a uma reta no plano • Localização de pontos no plano cartesiano; •
no plano cartesiano. (EF08MA08) sentindo segurança quanto à
cartesiano Identificação de uma equação linear de 1º grau
própria capacidade de construir e
com uma ou duas incógnitas; • Interpretação
aplicar conhecimentos matemáticos,
geométrica da solução de uma equação linear
desenvolvendo a autoestima e a
de 1º grau com duas incógnitas;
perseverança na busca de soluções.

ETA Compreender as relações entre


PAS • Identificação de um sistema de duas conceitos e procedimentos dos
equações do 1º grau com duas incógnitas que diferentes campos da Matemática
DE (EF08MA08) Resolver e elaborar pro-
Sistema de equações expressa um problema; • Aplicação do método (Aritmética, Álgebra, Geometria,
EN blemas relacionados ao seu contexto
(EF05MA15)
polinomiais de 1º grau: da adição e da substituição para a resolução de Estatística e Probabilidade) e de
SIN próximo, que possam ser representados
8º Álgebra resolução algébrica e um sistema de equações; • Resolução de (EF08MA06) outras áreas do conhecimento,
por sistemas de equações de 1º grau com
O representação no plano problemas que envol- vem sistemas de (EF08MA07) sentindo segurança quanto à
duas incógnitas e interpretá-los, utilizando,
cartesiano equações do 1º grau com duas incógnitas; • própria capacidade de construir e
inclusive, o plano cartesiano como recurso.
Interpretação geométrica da solução de um aplicar conhecimentos matemáticos,
44 sistema de equações do 1º grau com duas desenvolvendo a autoestima e a
7 incógnitas. perseverança na busca de soluções.
44
8 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Utilizar processos e ferramentas
E • Resolução de equações do 2º grau matemáticas, inclusive tecnologias
(EF08MA09) Resolver e elaborar, com
incompletas por meio de fatoração, digitais disponíveis, para modelar
IV Equação polinomial de 2º e sem uso de tecnologias, problemas
8º Álgebra • Reconhecimento e resolução de situações-pro- (EF09MA09) e resolver problemas cotidianos,
grau do tipo ax² = b que possam ser representados por
blema envolvendo as equações do 2º grau na sociais e de outras áreas de
equações polinomiais de 2º grau do
forma incompleta ax² = b; conhe- cimento, validando
tipo ax² = b.
estratégias e resultados.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
(EF08MA10) Identificar a regularidade de
• Identificação de regularidades em (EF07MA14) prático-utilitário, expressar suas
uma sequência numérica ou figural não re-
Sequências recursivas e sequências numéricas ou figural; • (EF07MA15) respostas e sintetizar conclusões,
8º Álgebra cursiva e construir um algoritmo por meio (EF67EF02)
não recursivas Determinação da expres- são algébrica que (EF07MA16) utilizando diferentes registros
de um fluxograma que permita indicar os
determine qualquer termo dessa sequência; (EF08MA11) e linguagens (gráficos, tabelas,
números ou as figuras seguintes.
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
(EF08MA11) Identificar a regularidade
• Identificar que numa sequência recursiva, (EF07MA14) prático-utilitário, expressar suas
de uma sequência numérica recursiva e
Sequências recursivas e cada termo depende diretamente do termo (EF07MA15) respostas e sintetizar conclusões,
8º Álgebra construir um algoritmo por meio de um
não recursivas anterior; • Determinar expressão algébrica que (EF07MA16) utilizando diferentes registros
fluxograma que permita indicar os
determine o termo seguinte da sequência; (EF08MA10) e linguagens (gráficos, tabelas,
núme- ros seguintes.
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Compreender as relações entre


• Interpretação do conceito de grandezas conceitos e procedimentos dos
pro- porcionais; diferentes campos da Matemática
(EF08MA12) Identificar a natureza da
Variação de grandezas: • Identificação da natureza da variação de duas (Aritmética, Álgebra, Geometria,
variação de duas grandezas, diretamente,
diretamente propor- grandezas, diretamente, inversamente proporcio- Estatística e Probabilidade) e de
inversamente proporcionais ou não (EFEF07MA17)
8º Álgebra cionais, inversamente nais ou não proporcionais; outras áreas do conhecimento,
proporcionais, expressando a relação (EF08MA13)
proporcionais ou não • Determinação da expressão algébrica que sentindo segurança quanto à
existente por meio de sentença algébrica e
proporcionais representa essa relação de proporcionalidade; própria capacidade de construir e
representá-la no plano cartesiano.
• Representação no plano cartesiano da relação aplicar conhecimentos matemáticos,
de proporção entre essas grandezas; desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Desenvolver o raciocínio lógico,


Variação de grandezas:
• Resolução de problemas que envolvam (EF08MA13) Resolver e elaborar proble- o espírito de investigação e a
diretamente propor-
grande- zas diretamente ou inversamente mas que envolvam grandezas diretamente (EF07MA17) capacidade de produzir argumen-
8º Álgebra cionais, inversamente
proporcionais usando a regra de três simples ou inversamente proporcionais, por meio (EF08MA12) tos convincentes, recorrendo aos
proporcionais ou não
ou outras estraté- gias de resolução; de estratégias variadas. conhecimentos matemáticos para
proporcionais
compreender e atuar no mundo.

• Interpretação do conceito de congruência


de triângulos;
• Reconhecimento de triângulos
congruentes de acordo com os casos de Desenvolver o raciocínio lógico,
Congruência de triân- congruência: Lado, o espírito de investigação e a
(EF08MA14) Demonstrar propriedades de
gulos e demonstrações Ângulo, Lado (LAL); Ângulo, Lado, Ângulo capacidade de produzir argumen-
8º Geometria quadriláteros por meio da identificação
de propriedades de (ALA); Lado, Lado, Lado (LLL) e Lado, Ângulo tos convincentes, recorrendo aos
da congruência de triângulos.
quadriláteros e Ângulo (LAA); conhecimentos matemáticos para
• Interpretação da congruência de triângulos compreender e atuar no mundo.
a partir das relações com transformações
isomé- tricas;
• Demonstração das propriedades dos
quadriláte- ros a partir da congruência de
triângulos.

• Construção de polígonos regulares a


partir de circunferências; • Aplicação do
Utilizar processos e ferramentas
conceito de bissetriz de um ângulo para
(EF08MA15) Construir, utilizando ins- matemáticas, inclusive tecnologias
Construções geométricas: construí-la com instrumentos de desenho
trumentos de desenho ou softwares de digitais disponíveis, para modelar
ângulos de 90°, 60°, geométrico (régua,
8º Geometria geometria dinâmica, mediatriz, bissetriz, (EF08MA17) e resolver problemas cotidianos,
45° e 30° e polígonos transferidor e compasso) e softwares de geome-
ângulos de 90°, 60°, 45° e 30° e sociais e de outras áreas de
regulares tria dinâmica; • Construção de mediatrizes, ângu-
polígonos regulares. conhe- cimento, validando
los de 90°, 60°, 45° e 30° e polígonos regulares
estratégias e resultados.
usando instrumentos de desenho geométrico
(régua, transferidor e compasso) e softwares de
geometria dinâmica;

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
ETA situações imaginadas, não direta-
PAS (EF08MA16) Descrever, por escrito e por mente relacionadas com o aspecto
• Descrição, por escrito e na forma de um
DE Construções geométricas: meio de um fluxograma, um algoritmo prático-utilitário, expressar suas
fluxo- grama, de um algoritmo para a
EN ângulos de 90°, 60°, para a construção de um hexágono respostas e sintetizar conclusões,
8º Geometria construção de um hexágono regular de (EF09MA15)
SIN 45° e 30° e polígonos regular de qualquer área, a partir da utilizando diferentes registros
qualquer área, a partir da medida do ângulo
regulares medida do ângulo central e da utilização e linguagens (gráficos, tabelas,
O central e da utilização de esquadros e
de esqua- dros e compasso. esquemas, além de texto escrito na
compasso.
língua materna e outras linguagens
44 para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).
9
45
0 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT • Construção, com o uso de instrumentos de
Utilizar processos e ferramentas
E desenho geométrico ou software de
matemáticas, inclusive tecnologias
Mediatriz e bissetriz geometria dinâmica, da bissetriz e da
IV (EF08MA17) Aplicar os conceitos de digitais disponíveis, para modelar
como lugares geomé- mediatriz de um triângulo;
8º Geometria mediatriz e bissetriz como lugares geomé- (EF08MA15) e resolver problemas cotidianos,
tricos: construção e • Reconhecimento da mediatriz e da
tricos na resolução de problemas. sociais e de outras áreas de
problemas bissetriz como segmentos notáveis do
conhe- cimento, validando
triângulo e apli- cação de suas propriedades
estratégias e resultados.
na resolução de problemas.

Utilizar processos e ferramentas


• Reconhecimento de figuras obtidas por (EF08MA18) Reconhecer e construir
matemáticas, inclusive tecnologias
Transformações geo- compo- sições de transformações geométricas; figuras obtidas por composições de (EF07MA21)
digitais disponíveis, para modelar
métricas: simetrias de • Construção, com o uso de instrumentos de transformações geométricas (translação, (EF07MA22)
8º Geometria e resolver problemas cotidianos,
translação, reflexão desenho geométrico ou software de geometria reflexão e rotação), com o uso de instru- (EF07MA24)
sociais e de outras áreas de
e rotação dinâmica, de figuras obtidas por meio da mentos de desenho ou de softwares de (EF07MA28)
conhe- cimento, validando
transla- ção, reflexão e rotação de outras geometria dinâmica.
estratégias e resultados.
figuras planas.

• Cálculo da área de figuras planas por Compreender as relações entre


de- composição e com a utilização das conceitos e procedimentos dos
fórmulas apropriadas; diferentes campos da Matemática
(EF08MA19) Resolver e elaborar proble-
• Cálculo da área de triângulo e (Aritmética, Álgebra, Geometria,
Área de figuras planas mas que envolvam medidas de área de
paralelogramo por composição em Estatística e Probabilidade) e de
Grandezas e Área do círculo e figuras geométricas, utilizando expressões (EF07MA31)
8º retângulos; outras áreas do conhecimento,
medidas comprimento de cálculo de área (quadriláteros, triângu- (EF07MA32)
• Cálculo de áreas de quadrado, retângulo, sentindo segurança quanto à
de sua circunferência los e círculos), em situações como determi-
triângulo, paralelogramo, trapézio e losango própria capacidade de construir e
nar medida de terrenos.
com a utilização das fórmulas; aplicar conhecimentos matemáticos,
• Cálculo da área de círculos; desenvolvendo a autoestima e a
-Resolução de problemas que envolvem perseverança na busca de soluções.
cálculo de área de figuras planas.

Desenvolver o raciocínio lógico,


• Estabelecimento da relação entre as principais (EF08MA20) Reconhecer a relação entre
o espírito de investigação e a
unidades de medida de volume (cm³, dm³ e m³) um litro e um decímetro cúbico e a relação
Grandezas e Volume de cilindro reto capacidade de produzir argumen-
8º e de capacidade (l); entre litro e metro cúbico, para resolver (EF07MA29)
medidas Medidas de capacidade tos convincentes, recorrendo aos
• Resolução de problemas envolvendo o problemas de cálculo de capacidade de
conhecimentos matemáticos para
cálculo da capacidade de recipientes. recipientes.
compreender e atuar no mundo.

Utilizar processos e ferramentas


matemáticas, inclusive tecnologias
• Cálculo do volume de cubo e paralelepípedo; (EF08MA21) Resolver e elaborar proble-
digitais disponíveis, para modelar
Grandezas e Volume de cilindro reto • Resolução de problemas envolvendo o mas que envolvam o cálculo do volume de
8º (EF07MA30) e resolver problemas cotidianos,
medidas Medidas de capacidade volume de recipientes cujo formato é de um recipiente cujo formato é o de um bloco
sociais e de outras áreas de
bloco retangular. retangular.
conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

• Indicação da probabilidade de um evento, (EF08MA22) Calcular a probabilidade Desenvolver o raciocínio lógico,


Princípio
por meio de uma razão; de eventos, com base na construção do (EF05MA09) o espírito de investigação e a
multiplicativo da
Probabilidade e • Verificação de que a soma das espaço amostral, utilizando o princípio (EF05MA23) capacidade de produzir argumen-
8º contagem
estatística probabilidades de todos os resultados multiplicativo, e reconhecer que a soma (EF06MA30) tos convincentes, recorrendo aos
Soma das
individuais é igual a 1; das probabilidades de todos os elementos (EF07MA34) conhecimentos matemáticos para
probabilidades de todos
• Interpretação do significado de do espaço amostral é igual a 1. compreender e atuar no mundo.
os elementos de um
experimento aleatório, espaço amostral e
espaço amostral
evento.

Fazer observações sistemáticas de


aspectos quantitativos e qualitati-
Gráficos de barras,
• Análise de diagramas com histogramas e vos presentes nas práticas
colunas, linhas ou setores
gráfi- cos, fazendo comparações e (EF08MA23) Avaliar a adequação de dife- sociais e culturais, de modo a
Probabilidade e e seus elementos consti- (EF06MA33)
8º conclusões; rentes tipos de gráficos para representar (EF08GE08) investigar, organizar, representar e
estatística tutivos e adequação para (EF07MA37)
• Construção dos gráficos da pesquisa um conjunto de dados de uma pesquisa. comunicar informações
determinado conjunto
avaliando a adequação de cada tipo de gráfico relevantes, para interpretá-las e
de dados
ao conjunto de dados da pesquisa. avaliá-las crítica e eticamente,
produzindo argumen- tos
convincentes.

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
mente relacionadas com o aspecto
(EF08MA24) Classificar as frequências de
prático-utilitário, expressar suas
Organização dos dados • Assimilação dos conceitos de intervalo de classe; uma variável contínua de uma pesquisa (EF07MA35)
Probabilidade e respostas e sintetizar conclusões,
8º de uma variável contínua • Utilização do agrupamento de dados em classes, de modo que resumam os (EF08MA25) (EF08GE08)
estatística utilizando diferentes registros
em classes com intervalos de classes. da- dos de maneira adequada para a (EF08MA27)
e linguagens (gráficos, tabelas,
tomada de decisões.
esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

ETA
PAS
DE • Construção dos gráficos da pesquisa, (EF08MA25) Obter os valores de Desenvolver o raciocínio lógico,
EN desta- cando aspectos como as medidas de medidas de tendência central de uma o espírito de investigação e a
(EF07MA35)
SIN Probabilidade e Medidas de tendência tendência central: média, mediana e moda; pesquisa estatística (média, moda e capacidade de produzir argumen-
8º (EF08MA24)
O estatística central e de dispersão • Compreensão dos significados das medidas mediana) com a compreensão de seus tos convincentes, recorrendo aos
(EF08MA27)
de tendência central (moda, média e mediana) significados e relacioná-los com a conhecimentos matemáticos para
e relacioná-los à amplitude dos dados dispersão de dados, indicada pela compreender e atuar no mundo.
45 coletados. amplitude.
1
45
2 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Enfrentar situações-problema em
E múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
IV • Investigação de técnicas para coleta de (EF08MA26) Selecionar razões, de diferen-
mente relacionadas com o aspecto
dados: censos, amostragens e observações; tes naturezas (física, ética ou econômica),
Pesquisas censitária ou prático-utilitário, expressar suas
• Apresentação da justificativa de diferentes que justificam a realização de pesquisas (EF08GE19)
Probabilidade e amostral respostas e sintetizar conclusões,
8º razões para a utilização de pesquisas amostrais e não censitárias, e reconhecer (EF08MA27) (EF08ER05)
estatística Planejamento e execução utilizando diferentes registros
amostrais e não censitárias, bem como que a seleção da amostra pode ser feita (EF08ER06)
de pesquisa amostral e linguagens (gráficos, tabelas,
reconhecimento dos diferentes tipos de de diferentes maneiras (amostra casual
esquemas, além de texto escrito na
amostras (casual simples, estratificada, simples, sistemática e estratificada).
língua materna e outras linguagens
sistemática).
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Interagir com seus pares de


forma cooperativa, trabalhando
(EF08MA27) Planejar e executar pesquisa
• Planejamento de pesquisa amostral usando coletivamente no planejamento e
amostral, selecionando uma técnica de
a técnica de amostragem adequada; desenvolvimento de pesquisas para
Pesquisas censitária ou amostragem adequada, e escrever relató- (EF06MA33)
• Construção de gráficos adequados para re- responder a questionamentos e na
Probabilidade e amostral rio que contenha os gráficos apropriados (EF07MA37) (EF08GE19)
8º presentar o conjunto de dados destacando as busca de soluções para problemas,
estatística Planejamento e execução para representar os conjuntos de dados, (EF08MA23) (EF89LP21)
medidas de tendência central, a amplitude dos de modo a identificar aspectos
de pesquisa amostral destacando aspectos como as medidas (EF08MA26)
dados coletados e apresentar as conclusões consensuais ou não na discussão
de tendência central, a amplitude e as
após análise final. de uma determinada questão,
conclusões.
respeitando o modo de pensar dos
colegas e aprendendo com eles.

Necessidade dos nú-


(EF09MA01) Reconhecer que, uma vez
meros reais para medir Desenvolver o raciocínio lógico,
• Identificação de segmentos cujo fixada uma unidade de comprimento, exis-
qualquer segmento o espírito de investigação e a
comprimento não pode ser expresso por um tem segmentos de reta cujo comprimento
de reta (EF09MA02) capacidade de produzir argumen-
9º Números número racional; não é expresso por número racional (como
Números irracionais: (EF09MA04) tos convincentes, recorrendo aos
• Construção de segmentos de comprimento as medidas de diagonais de um polígono e
reconhecimento e conhecimentos matemáticos para
irracional usando instrumentos de desenho alturas de um triângulo, quando se toma a
localização de alguns na compreender e atuar no mundo.
geométrico e softwares de geometria medida de cada lado como unidade).
reta numérica
dinâmica.

Necessidade dos nú-


meros reais para medir Desenvolver o raciocínio lógico,
• Reconhecimento que um número irracional (EF09MA02) Reconhecer um número
qualquer segmento o espírito de investigação e a
pode ser representado em forma decimal irracional como um número real cuja
de reta (EF08MA05) capacidade de produzir argumen-
9º Números infinita, não periódica, representação decimal é infinita e não pe-
Números irracionais: (EF09MA01) tos convincentes, recorrendo aos
• Utilização da reta numerada para localização, riódica, e estimar a localização de alguns
reconhecimento e conhecimentos matemáticos para
ordenação e comparação de números irracionais; deles na reta numérica.
localização de alguns na compreender e atuar no mundo.
reta numérica
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

• Utilização das propriedades da potenciação


e radiciação para simplificar radicais;
• Calculo de expressões com radicais, a partir
do conhecimento de suas propriedades e
formas de simplificação, determinando a raiz
Desenvolver o raciocínio lógico,
enésima de um número real;
o espírito de investigação e a
• Realização de cálculos de radiciação (EF09MA03) Efetuar cálculos com (EF08MA02)
Potências com expoentes capacidade de produzir argumen-
9º Números com outros índices; núme- ros reais, inclusive potências (EF09MA01)
negativos e fracionários tos convincentes, recorrendo aos
• Realização de cálculos de potências de expoente com expoen- tes fracionários. (EF09MA02)
conhecimentos matemáticos para
racional, inclusive negativos;
compreender e atuar no mundo.
• Resolução de expressões numéricas com nú-
meros reais e suas operações (operações
básicas, potenciação, radiciação, simplificação de
radicais, racionalização de
denominadores, dentre outras).

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
(Aritmética, Álgebra, Geometria,
(EF09MA04) Resolver e elaborar pro- (EF08MA02)
• Resolução de problemas envolvendo números Estatística e Probabilidade) e de
Números reais: notação blemas com números reais, inclusive em (EF09MA01)
9º Números reais e todas as suas operações, inclusive na outras áreas do conhecimento,
científica e problemas notação científica, envolvendo diferentes (EF09MA03)
forma de notação científica. sentindo segurança quanto à
operações. (EF09MA18)
própria capacidade de construir e
aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

• Abordar os conceitos relacionados ao sistema


monetário: lucro, acréscimos e descontos;
• Relacionar situações que se aplica o conceito
ETA (EF09MA05) Resolver e elaborar pro- Utilizar processos e ferramentas
de juros simples;
blemas que envolvam porcentagens, (EF04MA09) matemáticas, inclusive tecnologias
PAS • Relacionar situações que se aplica os
Porcentagens: problemas com a ideia de aplicação de (EF05MA06) digitais disponíveis, para modelar
DE com- postos;
9º Números que envolvem cálculo percentuais sucessivos e a (EF06MA09) e resolver problemas cotidianos,
EN • Relacionar situações que se aplica os simples;
de percentuais determinação das taxas (EF07MA02) sociais e de outras áreas de
• Resolver problemas que envolvam os
SIN sucessivos
conceitos de juros simples e compostos,
percentuais, preferencialmente com o uso (EF08MA04) conhe- cimento, validando
O de tecnologias digitais, no contexto da estratégias e resultados.
descontos simples, determinação de taxas
educação financeira.
percentuais no contexto da educação financeira
e com o uso de softwares ou não.
45
3
45
4 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E Enfrentar situações-problema em
IV múltiplos contextos, incluindo-se
• Compreensão do conceito de função;
situações imaginadas, não direta-
• Construção do gráfico de uma função polino- (EF09MA06) Compreender as funções
mente relacionadas com o aspecto
mial utilizando softwares ou não; • como relações de dependência unívoca
(EF05MA15) prático-utilitário, expressar suas
Funções: representações Exemplos de relações entre variáveis reais, entre duas variáveis e suas representações
(EF07MA04) respostas e sintetizar conclusões,
9º Álgebra numérica, algébrica e moti- vados por contextos científicos ou do numérica, algébrica e gráfica e utilizar
(EF07MA13) utilizando diferentes registros
gráfica cotidiano; esse conceito para analisar situações que
(EF08MA06) e linguagens (gráficos, tabelas,
• Condições para definição de uma função; envolvam relações funcionais entre duas
esquemas, além de texto escrito na
• Variáveis dependentes e independentes; variáveis.
língua materna e outras linguagens
• Representação geométrica do gráfico
para descrever algoritmos, como
de funções no plano cartesiano.
fluxogramas, e dados).

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
diferentes campos da Matemática
• Determinação da razão entre grandezas
(Aritmética, Álgebra, Geometria,
de espécies diferentes; (EF09MA07) Resolver problemas que
(EF07MA17) Estatística e Probabilidade) e de
Razão entre grandezas • Interpretação e resolução de problemas en- envolvam a razão entre duas grandezas
9º Álgebra (EF08MA12) outras áreas do conhecimento,
de espécies diferentes volvendo razões entre grandezas de de espécies diferentes, como velocidade e
(EF08MA13) sentindo segurança quanto à
espécies diferentes (velocidade, densidade densidade demográfica.
própria capacidade de construir e
demográfica, vazão, etc.);
aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
• Resolução de problemas utilizando regra de
(EF09MA08) Resolver e elaborar diferentes campos da Matemática
três simples ou composta;
problemas que envolvam relações de (Aritmética, Álgebra, Geometria,
Grandezas diretamente • Identificação do uso do conceito de (EF07MA17)
proporcionalidade direta e inversa entre Estatística e Probabilidade) e de
proporcionais e gran- proporção para determinar razões entre (EF08MA12)
9º Álgebra duas ou mais grandezas, inclusive escalas, outras áreas do conhecimento,
dezas inversamente grandezas de espécies diferentes; (EF08MA13)
divisão em partes proporcionais e taxa sentindo segurança quanto à
proporcionais • Identificação e aplicação desses conceitos (EF09MA07)
de variação, em contextos socioculturais, própria capacidade de construir e
nas mais variadas áreas do conhecimento
ambientais e de outras áreas. aplicar conhecimentos matemáticos,
(ciências, geografia, etc.).
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

• Interpretação geométrica e algébrica dos prin-


cipais casos de produtos notáveis: o quadrado
da soma de dois termos, o quadrado da
diferença de dois termos e o produto da soma
Utilizar processos e ferramentas
Expressões algébricas: pela diferença de dois termos; (EF09MA09) Compreender os processos
matemáticas, inclusive tecnologias
fatoração e produtos • Resolução de situações-problema utilizando de fatoração de expressões algébricas, com
digitais disponíveis, para modelar
notáveis Resolução de produtos notáveis; base em suas relações com os produtos
9º Álgebra (EF08MA09) e resolver problemas cotidianos,
equações polinomiais • Interpretação geométrica e algébrica dos notáveis, para resolver e elaborar proble-
sociais e de outras áreas de
do 2º grau por meio de principais casos de fatoração: fator comum mas que possam ser representados por
conhe- cimento, validando
fatorações em evidência, agrupamento, trinômio equações polinomiais do 2º grau.
estratégias e resultados.
quadrado perfeito e diferença de dois
• Fatoração das expressões algébricas;
• Resolução de problemas que possam
ser representados por equações do 2º
grau;

• Identificação dos ângulos formados por Desenvolver o raciocínio lógico,


Demonstrações de
duas retas paralelas cortadas por uma o espírito de investigação e a
relações entre os ângulos (EF09MA10) Demonstrar relações simples
transversal: alternos, colaterais, capacidade de produzir argumen-
9º Geometria formados por retas entre os ângulos formados por retas (EF07MA23)
correspondentes; tos convincentes, recorrendo aos
paralelas intersectadas paralelas cortadas por uma transversal.
• Estabelecimento da relação dos ângulos conhecimentos matemáticos para
por uma transversal
formados por duas retas paralelas cortadas compreender e atuar no mundo.
por uma transversal.

• Identificação do ângulo central e setor


circular em circunferências;
• Determinação da medida de um ângulo central;
• Interpretação do conceito de ângulo inscrito Utilizar processos e ferramentas
a uma circunferência e determinando a (EF09MA11) Resolver problemas por meio matemáticas, inclusive tecnologias
Relações entre arcos e medida desse ângulo; do estabelecimento de relações entre digitais disponíveis, para modelar
9º Geometria ângulos na circunferência • Reconhecimento de arcos, ângulo central e arcos, ângulos centrais e ângulos inscritos e resolver problemas cotidianos,
de um círculo ângulo inscrito na circunferência, estabelecendo na circunferência, fazendo uso, inclusive, sociais e de outras áreas de
a relação entre eles; de softwares de geometria dinâmica. conhe- cimento, validando
• Construção da circunferência e determinação estratégias e resultados.
de ângulos centrais, ângulos inscritos e arcos
usando instrumentos de desenho geométrico
e softwares de geometria dinâmica.

ETA
PAS • Reconhecimento de triângulos semelhantes
segundo cada um dos casos de
DE
semelhança; Desenvolver o raciocínio lógico,
EN • Aplicação do teorema fundamental da o espírito de investigação e a
SIN (EF09MA12) Reconhecer as condições
seme- lhança de triângulos; capacidade de produzir argumen-
9º Geometria Semelhança de triângulos necessárias e suficientes para que (EF09MA13)
O • Aplicação das propriedades da homotetia; tos convincentes, recorrendo aos
dois triângulos sejam semelhantes.
• Reconhecimento de que as imagens de uma conhecimentos matemáticos para
figura construída por uma transformação compreender e atuar no mundo.
45 homo- tética são semelhantes;
5 • Resolução de problemas que envolvem
a semelhança de figuras planas.
45
6 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT Compreender as relações entre
Relações métricas no
E • Identificação dos elementos de um conceitos e procedimentos dos
triângulo retângulo
triângulo retângulo: hipotenusa e catetos; diferentes campos da Matemática
IV Teorema de Pitágoras:
• Análise dos casos de semelhança e as (Aritmética, Álgebra, Geometria,
verificações experimen- (EF09MA13) Demonstrar relações métri-
relações métricas no triângulo retângulo; (EF08MA15) Estatística e Probabilidade) e de
tais e demonstração cas do triângulo retângulo, entre elas o
9º Geometria • Aplicação do teorema de Pitágoras; (EF08MA17) outras áreas do conhecimento,
Retas paralelas corta- teorema de Pitágoras, utilizando,
• Aplicação de outras relações métricas (EF09MA14) sentindo segurança quanto à
das por transversais: inclusive, a semelhança de triângulos.
no triângulo retângulo; própria capacidade de construir e
teoremas de proporcio-
• Resolução de problemas que envolvem aplicar conhecimentos matemáticos,
nalidade e verificações
as relações métricas no triângulo desenvolvendo a autoestima e a
experimentais
retângulo. perseverança na busca de soluções.

Relações métricas no
triângulo retângulo
Utilizar processos e ferramentas
Teorema de Pitágoras: • Resolução de problemas utilizando o
(EF09MA14) Resolver e elaborar proble- matemáticas, inclusive tecnologias
verificações experimen- Teorema de Pitágoras;
mas de aplicação do teorema de (EF08MA15) digitais disponíveis, para modelar
tais e demonstração • Resolução de problemas que envolvam a
9º Geometria Pitágoras ou das relações de (EF08MA17) e resolver problemas cotidianos,
Retas paralelas corta- relação de proporcionalidade entre os
proporcionalidade envolvendo retas (EF09MA13) sociais e de outras áreas de
das por transversais: segmen- tos formados por retas paralelas
paralelas cortadas por secantes. conhe- cimento, validando
teoremas de proporcio- contadas por secantes (Teorema de Tales).
estratégias e resultados.
nalidade e verificações
experimentais

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
(EF09MA15) Descrever, por escrito e por mente relacionadas com o aspecto
• Descrição de algoritmo que possibilite a
meio de um fluxograma, um algoritmo (EF07MA24) prático-utilitário, expressar suas
construção de qualquer polígono regular dada a
para a construção de um polígono regular (EF07MA26) respostas e sintetizar conclusões,
9º Geometria Polígonos regulares medida do seu lado, com o uso de instrumentos
cuja medida do lado é conhecida, utili- (EF07MA28) utilizando diferentes registros
de desenho geométrico e softwares de
zando régua e compasso, como também (EF08MA16) e linguagens (gráficos, tabelas,
geometria dinâmica.
softwares. esquemas, além de texto escrito na
língua materna e outras linguagens
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).

Compreender as relações entre


• Interpretação da ideia de par ordenado; • conceitos e procedimentos dos
(EF09MA16) Determinar o ponto médio
Rela- cionar reta horizontal e vertical com os diferentes campos da Matemática
de um segmento de reta e a distância
eixos de um plano cartesiano; • Localização de (EF05MA20) (Aritmética, Álgebra, Geometria,
entre dois pontos quaisquer, dadas as
pontos no plano cartesiano; • Determinação, (EF06MA16) Estatística e Probabilidade) e de
Distância entre pontos no coordenadas desses pontos no plano
9º Geometria sem o uso de fórmulas, do ponto médio do (EF07MA19) outras áreas do conhecimento,
plano cartesiano cartesiano, sem o uso de fórmulas, e
segmento formado por dois pontos no plano (EF07MA21) sentindo segurança quanto à
uti- lizar esse conhecimento para
cartesiano, dadas as suas coordenadas; • (EF08MA29) própria capacidade de construir e
calcular, por exemplo, medidas de
Cálculo do perímetro e da área de figuras aplicar conhecimentos matemáticos,
perímetros e áreas de figuras planas
planas dadas as coordenadas de seus desenvolvendo a autoestima e a
construídas no plano.
vértices. perseverança na busca de soluções.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

Utilizar processos e ferramentas


matemáticas, inclusive tecnologias
• Identificação de figuras espaciais a ão (EF09MA17) Reconhecer vistas ortogo-
digitais disponíveis, para modelar
Vistas ortogonais de orto- gonal; nais de figuras espaciais e aplicar esse
9º Geometria e resolver problemas cotidianos,
figuras espaciais • Construção de desenhos em perspectiva de conhecimento para desenhar objetos em
sociais e de outras áreas de
objetos, sólidos geométricos, plantas baixas, etc. perspectiva.
conhe- cimento, validando
estratégias e resultados.

Compreender as relações entre


conceitos e procedimentos dos
(EF09MA18) Reconhecer e empregar diferentes campos da Matemática
Unidades de medida
• Reconhecimento de unidades usadas para unidades usadas para expressar medidas (Aritmética, Álgebra, Geometria,
para medir distâncias
expressar medidas muito grandes (ano-luz, muito grandes ou muito pequenas, tais (EF08MA02) Estatística e Probabilidade) e de
Grandezas e muito grandes e muito
9º unidade astronômica, paralaxe) ou muito como distância entre planetas e sistemas (EF09MA01) (EF09CI16) outras áreas do conhecimento,
medidas pequenas
peque- nas (micrometro, nanômetro), solares, tamanho de vírus ou de células, (EF09MA04) sentindo segurança quanto à
Unidades de medida
armazenamento de computadores (gigabyte, capacidade de armazenamento de compu- própria capacidade de construir e
utilizadas na informática
terabyte), dentre outras. tadores, entre outros. aplicar conhecimentos matemáticos,
desenvolvendo a autoestima e a
perseverança na busca de soluções.

• Utilização dos conceitos para calcular volume


Utilizar processos e ferramentas
de prismas e cilindros retos;
(EF09MA19) Resolver e elaborar proble- matemáticas, inclusive tecnologias
• Resolução de problemas que envolvem
mas que envolvam medidas de volumes digitais disponíveis, para modelar
Grandezas e Volume de prismas e cálculo de volume de sólidos geométricos: (EF07MA30)
9º de prismas e de cilindros retos, inclusive e resolver problemas cotidianos,
medidas cilindros prismas e edros retos; (EF08MA21)
com uso de expressões de cálculo, em sociais e de outras áreas de
• Estabelecimento da relação entre os conceitos
situações cotidianas. conhe- cimento, validando
de capacidade e de volume em situações do
estratégias e resultados.
cotidiano;

ETA
PAS
Desenvolver o raciocínio lógico,
DE Análise de probabilidade
• Identificação em experimentos aleatórios
(EF09MA20) Reconhecer, em experimen-
(EF05MA29)
o espírito de investigação e a
EN eventos dependentes e independentes; (EF05MA23)
Probabilidade e de eventos aleatórios: tos aleatórios, eventos independentes e capacidade de produzir argumen-
9º • Cálculo de probabilidade, em espaços amostrais (EF06MA30) (EF09CI09)
SIN estatística eventos dependentes e dependentes e calcular a probabilidade de tos convincentes, recorrendo aos
equiprováveis, da ocorrência de eventos depen- (EF06MA34)
O independentes sua ocorrência, nos dois casos. conhecimentos matemáticos para
dentes e independentes. (EF08MA22)
compreender e atuar no mundo.

45
7
45
8 UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE

PA
RT
E
IV
Fazer observações sistemáticas de
• Análise de gráficos divulgados pela mídia; • (EF09MA21) Analisar e identificar, em aspectos quantitativos e qualitati-
Análise de gráficos Identificação, em gráficos divulgados pela gráficos divulgados pela mídia, os elemen- vos presentes nas práticas
divulgados pela mídia: mídia, de elementos que podem induzir, às tos que podem induzir, às vezes proposi- (EF06MA33) sociais e culturais, de modo a
Probabilidade e
9º elementos que podem vezes propositadamente, erros de leitura, como tadamente, erros de leitura, como escalas (EF07MA37) investigar, organizar, representar e
estatística
induzir a erros de leitura escalas inapropriadas, legendas não inapropriadas, legendas não explicitadas (EF08MA23) comunicar informações
ou de interpretação explicitadas corre- tamente, omissão de corretamente, omissão de informações relevantes, para interpretá-las e
informações importantes (fontes e datas), entre importantes (fontes e datas), entre outros. avaliá-las crítica e eticamente,
outros. produzindo argumen- tos
convincentes.

Leitura, interpretação e
representação de dados Utilizar processos e ferramentas
• Análise de gráficos, fazendo comparações e (EF09MA22) Escolher e construir o gráfico
de pesquisa expressos matemáticas, inclusive tecnologias
conclusões, sobre a adequação dos mesmo para mais adequado (colunas, setores, linhas), (EF06MA33)
em tabelas de dupla digitais disponíveis, para modelar
Probabilidade e a apresentação dos dados coletados; com ou sem uso de planilhas eletrônicas, (EF07MA37) (EF89EF04)
9º entrada, gráficos de e resolver problemas cotidianos,
estatística • Construção de gráficos da pesquisa, destacando para apresentar um determinado conjunto (EF08MA23) (EF09GE14)
colunas simples e agru- sociais e de outras áreas de
aspectos como as medidas de tendência de dados, destacando aspectos como as (EF09MA21)
padas, gráficos de barras conhe- cimento, validando
central: média, mediana e moda. medidas de tendência central.
e de setores e gráficos estratégias e resultados.
pictóricos

Enfrentar situações-problema em
múltiplos contextos, incluindo-se
situações imaginadas, não direta-
• Planejamento de pesquisa amostral usando (EF09MA23) Planejar e executar pesquisa
mente relacionadas com o aspecto
a técnica de amostragem adequada; amostral envolvendo tema da realidade
(EF08MA24) prático-utilitário, expressar suas
Planejamento e execução • Construção de tabelas e gráficos, com o uso social e comunicar os resultados por meio
Probabilidade e (EF08MA25) respostas e sintetizar conclusões,
9º de pesquisa amostral e de planilhas eletrônicas, adequados para de relatório contendo avaliação de medi- (EF09GE15)
estatística (EF08MA26) utilizando diferentes registros
apresentação de relatório representar o conjunto de dados destacando as das de tendência central e da amplitude,
(EF08MA27) e linguagens (gráficos, tabelas,
medidas de tendência central, a amplitude dos tabelas e gráficos adequados, construídos
esquemas, além de texto escrito na
dados coleta- dos e apresentar as conclusões com o apoio de planilhas eletrônicas.
língua materna e outras linguagens
após análise final.
para descrever algoritmos, como
fluxogramas, e dados).
4.2.3. Área de Ciências da Natureza
4.2.3.1. Ciências
A Base Nacional Comum Curricular do Ensino Fundamental, publicada em dezembro de 2017,
apresenta o componente curricular de Ciências sob uma nova perspectiva, na qual o processo de
ensino e de aprendizagem, anteriormente focado no conteúdo, desloca-se para o foco no
desenvol- vimento das competências e habilidades necessárias para a inserção consciente da/do
estudante em uma sociedade cuja tecnologia e informação são características relevantes.
Neste aspecto, os objetos curriculares propostos neste documento, constituem o aporte
teórico e experimental para o desenvolvimento da/do estudante, respeitando as etapas da
cognição e inten- cionando o aumento da complexidade ao longo do Ensino Fundamental. Assim, a
finalidade última do letramento científico não é apenas aprender Ciências, mas fomentar na/no
educando a capacidade de atuação no e sobre o meio que o cerca, pautada nos princípios da ética,
equidade e sustentabilidade. O Documento Curricular Referencial do Ceará (DCRC), alinha-se à BNCC
e propõe que às/os es- tudantes sejam continuamente provocados, a partir de sequências
pedagógicas, a vivenciar o ensino de ciências a partir de problematizações que levem em
consideração a diversidade cultural, estrutural e a especificidade de cada local. Pressupomos que, a
partir da incitação à curiosidade científica, a capacidade de identificar e resolver problemas do
cotidiano, utilizando as ferramentas tecnológicas, sejam percebi- das, pelas educandas e pelos
educandos, de forma consciente e sustentável, com vistas ao bem comum. O respeito ao processo
cognitivo apresentado como conceito estruturante da BNCC, deve ser especialmente observado na
transição da Educação Infantil para os anos iniciais do Ensino Fundamental e destes para os anos
finais, ao se construírem os planos de aula. Consideramos que, na Educação In- fantil, o
aprendizado é organizado a partir da percepção de si e do outro mediado pelo ato de brincar.
Nesse sentido, a aprendizagem, nos anos iniciais, deve estar imbuída desta lógica, sendo o
letramento científico pautado na experimentação e na ludicidade, o que corrobora para a utilização
de metodo-
logias ativas, que circunstanciam o atendimento à investigação e o fazer científico.
Assim como o processo de transição, o processo de progressão também deve ser
considerado no Ensino Fundamental. No quadro que segue, apresentamos verbos que representam
ações do processo cognitivo que podem contribuir para o trabalho do professor e da professora na
sua organização didática. Quadro 01: Processos Cognitivos a serem mediados pelo estudo de
Ciências no Ensino Fundamental.

Etapa Ano Processos Cognitivos

Identificar, localizar, comparar, discutir, nomear, selecionar exemplos e re-



conhecer.

2º Identificar, descrever, comparar, investigar, discutir, propor.

Observar, registrar, identificar, descrever, comparar, experimentar, relatar,



Anos produzir, discutir.
iniciais
Descrever, relacionar, destacar semelhanças, comparar, associar, identificar,

testar, verificar, relatar, analisar, construir, concluir, propor.

Identificar, explorar, aplicar conhecimentos, selecionar argumentos, cons-


5º truir propostas, justificar a relação, organizar (cardápio), discutir, associar,
concluir, projetar e construir.

ETAPAS DE
ENSINO
459
Anos 6º Classificar, identificar, selecionar métodos e instrumentos, associar, explicar,
finais concluir, justificar, deduzir, inferir.

Caracterizar, descrever, discutir, diferenciar, utilizar o conhecimento,


7º explicar, avaliar, interpretar, argumentar, analisar historicamente,
demonstrar, selecio- nar e implementar propostas, justificar.

Anos Identificar, classificar, construir, calcular, propor ações coletivas, discutir,


finais 8º ava- liar, comparar, analisar e explicar, comparar, justificar, selecionar,
representar através de modelos, relacionar.

Descrever, relacionar, comparar, classificar, analisar, associar, investigar,


9º iden- tificar modelos, reconhecer evolução histórica, discutir, selecionar
argumen- tos, planejar, executar, justificar, propor iniciativas (individuais e
coletivas),

A transição para os anos finais deve ser caracterizada por um aumento progressivo na habili-
dade de abstrair conceitos, analisar os fenômenos e identificar as transformações biológicas e
sociais, além da habilidade de prever o impacto das decisões e atitudes tomadas pelo jovem que
adentrará o Ensino Médio.
Nessa perspectiva, o componente curricular de Ciências foi organizado em três unidades te-
máticas que se repetem ao longo do Ensino Fundamental. Elas pretendem levar às/os estudantes a,
continuamente, revisitar os saberes adquiridos durante o processo de educação formal: Matéria e
Energia; Vida e Evolução, Terra e Universo.
A unidade temática Matéria e Energia volta-se ao uso sustentável de diferentes formas de
recursos materiais e energéticos, bem como à análise dos diferentes materiais e tipos de energia
utilizados na vida moderna e suas transformações, com vistas à manutenção dos recursos naturais e
ao equilíbrio ambiental.
Nos anos iniciais, esta unidade temática convida a estudante e o estudante a conhecer o
meio no qual está inserido (casa, escola, cidade), a partir da interação com objetos específicos de
apren- dizagem relacionados aos recursos ambientais, tais como água, ar, solo e luz. Da mesma
forma, apresenta a importância destes recursos, na produção de alimentos e de energia, e na
manutenção da saúde em seu sentido amplo. Nos anos finais, às/os estudantes são convidados (as)
a ampliar o olhar, traçando propostas e realizando intervenções para o uso sustentável dos
recursos naturais em uma sociedade tecnológica.
Na unidade temática Vida e Evolução, buscamos levar as/os estudantes a compreenderem-se
integrantes da biosfera, a partir do estudo dos seres vivos e suas relações com o meio. Nesse
sentido, são chamados a construir, ao longo do Ensino Fundamental, o conceito natural e social de
saúde e bem-estar, considerando os processos evolutivos de diversificação da vida. Neste aspecto,
os objetos curriculares apresentados às/os estudantes dos anos iniciais partem da percepção do
corpo, da diver- sidade e da compreensão do entorno, para consolidar nos anos finais o
entendimento do potencial antrópico para imprimir modificações ambientais, fomentando a
tomada de decisões voltadas ao equilíbrio ambiental e à manutenção da saúde.
Em Terra e Universo, ampliamos o estudo da Astronomia e dos processos de formação do
universo, do Sistema Solar e da Terra, mediado pela construção de modelos e pela observação dos
astros celestes. Nessa unidade temática, a experimentação permeia todo o Ensino Fundamental,
bus- cando desenvolver o pensamento espacial, a partir da sistematização das percepções
estudantis. Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, os processos de aprendizagem estão
centrados na investigação dos fenômenos celestes e, nos anos finais, enfatizam-se os processos
que ocorrem na esfera terrestre com vistas ao desenvolvimento socioambiental sustentável.

460 PARTE IV
Destacamos que os objetos curriculares específicos do eixo de Ciências da Natureza pro-
postos pelo DRCC, para cada etapa do Ensino Fundamental, se avolumam à medida em que às/os
estudantes transitam nesta etapa da educação básica, de tal forma que nos anos finais, 249 objetos
curriculares específicos mediam a consolidação das competências e habilidades nos estudantes e
nas estudantes, tal como demonstra o Gráfico 01.

Gráfico 01: Distribuição dos objetos específicos de Ciências.


180

160

140

120

100

80

60

40

20

0
EF - Anos Iniciais EF - Anos Finail Total

Materia e Energia
Vida e Terra e Universo
evolução

Fonte: Elaboração própria.

Ressaltamos que a conquista das 116 habilidades, previstas para a consolidação das compe-
tências específicas do eixo de Ciências da Natureza, pressupõe o contato necessário com os objetos
curriculares de tal forma que os alunos e as alunas possam estabelecer relações diversificadas com
os objetos, partindo do concreto para a abstração a qual permite, por exemplo, prever as
consequências de um determinado processo antropológico sobre o meio ambiente.
Para tanto, sugerimos uma carga horária mínima de 3 aulas semanais dedicadas ao estudo
da Ciências, já nos anos iniciais, a fim de que a/o professora/professor possam proporcionar às/aos
estudantes o tempo pedagógico necessário à investigação e aquisição de habilidades relacionadas
ao letramento científico.
Embora o documento legal da BNCC reforce a necessidade de o aprendizado fluir ao longo
das diferentes etapas da educação básica, percebemos que a organização das unidades temáticas
e objetos de conhecimento descritos no documento, em alguns momentos, leva à descontinuidade
do aprendizado. Isto pode ser contornado em uma distribuição bimestral das unidades temáticas
no currículo produzido por municípios e escolas e pela adoção do trabalho com projetos didáticos
interdisciplinares, os quais interconectam diferentes áreas do conhecimento.
Tomamos por exemplo as habilidades apresentadas na unidade de Matéria e Energia que
concentram temas específicos nos anos finais, tais como o estudo dos fenômenos ligados à Termo-
logia no 7º ano, à Eletricidade no 8º ano e à Ondulatória (luz e som) no 9º ano. Assim, um projeto
vinculado ao uso sustentável das energias pode proporcionar a interação entre às/os estudantes
das diferentes etapas com o tema, revisitando conceitos e propondo a intervenção responsável no
meio ambiente.
Além disso, o documento apresenta ênfase no estudo de fenômenos e processo tecnológi-
cos, ampliando os campos relacionados às transformações físicas e químicas de materiais, bem
como

ETAPAS DE ENSINO
461
a utilização destes em processos industriais, relacionando-os às práticas históricas e culturais da
sociedade. Neste aspecto, observamos a ampliação dos estudos astronômicos, os quais perpassam
todo o Ensino Fundamental.
Ainda que a inclusão de elementos da Física e Química, para a interpretação da realidade
dos estudantes e das estudantes do Ensino Fundamental, se apresente como avanço no ensino de
Ciên- cias, é necessário evitar a opção por uma formação tecnicista, direcionada para o trabalho, no
qual conceitos e aplicações, essencialmente práticos, sobressaem-se em relação à necessária
promoção de aprendizagens holísticas. Na qual o homem é entendido como um todo, em sua
relação com ou- tros seres humanos e com outras espécies, destacando o seu papel enquanto
agente transformador do mundo e da sociedade.
Observamos que o documento de base nacional margeia muitos assuntos, tradicionalmen-
te abordados nos anos finais do Ensino Fundamental, tais como conceitos básicos de Fisiologia e
Anatomia Animal Comparada, Sistemática, Zoologia e Botânica. Essas lacunas podem e devem ser
preenchidas no currículo diversificado, a partir de uma abordagem transdisciplinar que leve em
con- sideração as transformações cognitivas e emocionais, pela/pelo qual às/os estudantes estão
passan- do, para que esses se compreendam como elementos constituintes e transformadores da
sociedade, a partir de práticas sustentáveis.
Nesse aspecto, o componente de Ciências apresenta diferentes oportunidades para o de-
senvolvimento integrado de habilidades de diferentes componentes do Ensino Fundamental, com
destaque para Geografia e História, como pode ser observado no Gráfico 02. Essas possibilitam a
potencialização do tempo pedagógico, ao convidar a/o professora/professor a produzir sequências
didáticas que possibilitem o desenvolvimento de mais de uma habilidade.

Gráfico 02: Articulação de Ciências com outros componentes curriculares


80

70

60

50

40

30

20

10

Geografia Língua
História Educação Matemátic Artes Ensino Religioso
Portugues
Física a
a

Fonte: Elaboração própria.

Tomemos como exemplo a habilidade (EF01CI01), a qual indica que a/o estudante deve ser
capaz de “comparar características de diferentes materiais presentes em objetos de uso cotidiano,
discutindo sua origem, os modos como são descartados e como podem ser usados de forma mais
consciente”. O documento de Ciências indica a possibilidade de articulação dessa habilidade com a
habilidade (EF15AR04) de Artes, a qual expressa que a/o estudante devem ser capazes de “experi-

462 PARTE IV
mentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradu-
ra, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais,
instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais. Nesse momento, ao mediar
a aprendizagem das/dos estudantes a partir do contato com os materiais do cotidiano, o professor
pode ampliar os questionamentos sobre o uso, tratando de meio ambiente, consciência corporal e
educação para as artes, em uma sequência didática integrada.
Ao analisar o DCRC da área de Ciências, será possível perceber que as possibilidades de
inte- ração entre componentes curriculares permeiam todo o Ensino Fundamental, reforçando o
paradig- ma da formação integral das/dos, tal como demonstra o Gráfico 03. Identificamos nesse
gráfico que 86, das 116 habilidades de Ciências, apresentam interações com pelo menos uma outra
componente curricular do Ensino Fundamental, que não Ciências.

Gráfico 03: Articulações das habilidades de Ciências com as habilidades de outras componentes
curriculares do Ensino Fundamental.

Fonte: Elaboração própria.

Outra dimensão a ser considerada na produção dos currículos locais é a formação das/dos
professoras/professores. Nesse aspecto, a introdução dos componentes de Física e Química no
Ensino Fundamental, mais especificamente os objetos relacionados à astronomia, representam um
desafio para a formação continuada e inicial dos pedagogos e licenciados em Química, Física e
Biologia, pois esta área do conhecimento é pouco explorada nos currículos das licenciaturas e
pedagogias do estado. Assim, tornamos necessário o investimento por parte das redes, na
formação continuada dos docen- tes, com foco no ensino e na aprendizagem das competências e
habilidades a serem desenvolvidas pelas/pelos estudantes.
O DCRC defende a realização de atividades interdisciplinares, baseadas na investigação e ex-
perimentação como estratégias indissociáveis do ensino de Ciências. Ela investe na ideia de que o/a
professor(a) é entendido(a) como o principal agente na determinação do quê e como ensinar.
Nesse sentido, este documento configura-se como proposta inicial para discussões com os
docentes do estado do Ceará sobre os direitos de aprendizagem dos/das estudantes e o que se
quer ensinar e aprender em nossas escolas.

ETAPAS DE ENSINO
463
4.2.3.1.1. O letramento científtco no componente curricular Ciências

O desenvolvimento científico e tecnológico da sociedade contemporânea imprime, ao currículo


formal de Ciências, a necessidade de trabalhar em uma perspectiva para além da reprodução concei-
tual e experimental, tradicionalmente executadas nas escolas brasileiras. O letramento científico se
vincula a ideia de que é necessário agir sob o fundamento científico, ensejando processos e procedi-
mentos próprios da ciência, isto é, empregar o conhecimento científico em diversas questões, consi-
derando o processo investigativo.
Nesse aspecto, a Base Nacional Comum Curricular apresenta o conceito de letramento cientí-
fico, enquanto compromisso do ensino de Ciências ao longo do Ensino Fundamental. Para tanto, o
documento explicita a necessidade da proposição, no currículo local, de oportunidades para o de-
senvolvimento da capacidade de compreender e interpretar o mundo, transformando-o a partir dos
aportes teóricos advindos do contato com os objetos curriculares pertinentes a cada unidade
temática. Trata-se de proporcionar acesso ao repertório de conhecimentos, gerados historicamente
pela humanidade, bem como fortalecer o processo do letramento linguístico, voltado para a
educação científica, a qual assume um papel estratégico na construção de uma sociedade mais
preparada para
debruçar-se sobre seus próprios problemas e para formular as soluções viáveis.
Assim, o letramento científico compreende um conjunto de habilidades e saberes
distribuídos em quatro dimensões: (i) o conhecimento do vocabulário, processos e produtos
relativos à ciência e tecnologia; (ii) a abertura mental para a descoberta, permitindo a (re)construção
de saberes a partir da investigação e modelagem; (iii) a comunicação com o uso correto do
vocabulário e sistemas se- mióticos específicos das Ciências e, (iv) a intervenção na realidade
pautadas nos princípios da ética e sustentabilidade socioambiental (BRASIL, 2017).
Para que a cognição relacionada às quatro dimensões do letramento científico se processe,
torna-se necessário que as/os professores de Ciências, ao desenvolverem o currículo escolar, o
plano de ensino e, mais especificamente os planos de aula, promovam situações nas quais as/os
estudantes possam interagir com os objetos específicos propostos na matriz do componente de
Ciências, desen- volvendo as habilidades apresentadas no Quadro 02.

Quadro 02: Dimensões do letramento científico.

Dimensão Habilidades relacionadas ao letramento científico

• Observar o mundo a sua volta e fazer perguntas.

• Analisar demandas, delinear problemas e planejar investigações.


Definir problemas
do cotidiano;

• Propor hipóteses.

464 PARTE IV
• Planejar e realizar atividades de campo (experimentos,
observações, leituras, visitas, ambientes virtuais etc.).

• Desenvolver e utilizar ferramentas, inclusive digitais, para coleta,


aná- lise e representação de dados (imagens, esquemas, tabelas,
gráficos, quadros, diagramas, mapas, modelos, representações de
Levantar hipóteses, sistemas, fluxogramas, mapas conceituais, simulações, aplicativos
analisar e representar etc.).
semiotica- mente a
• Avaliar informação (validade, coerência e adequação ao problema
realidade e os achados
formulado).
científicos.

• Elaborar explicações e/ou modelos.

• Associar explicações e/ou modelos à evolução histórica dos


conhecimentos científicos envolvidos.

• Selecionar e construir argumentos com base em evidências, mo-


delos e/ou conhecimentos científicos.

• Aprimorar seus saberes e incorporar, gradualmente, e de modo


significativo, o conhecimento científico.

• Desenvolver soluções para problemas cotidianos usando diferentes


ferramentas, inclusive digitais.
Levantar hipóteses,
analisar e represen-
tar semioticamente a • Relatar informações de forma oral, escrita ou multimodal.
realidade e os
achados científicos.

• Apresentar, de forma sistemática, dados e resultados de investi-


gações.

• Participar de discussões de caráter científico com colegas,


profes- sores e professoras, familiares e comunidade em geral.

• Considerar contra-argumentos para rever processos


investigativos e conclusões.

ETAPAS DE ENSINO 465


• Implementar soluções e avaliar sua eficácia para resolver proble-
mas cotidianos.
Intervir

• Desenvolver ações de intervenção para melhorar a qualidade de


vida individual, coletiva e socioambiental.

Fonte: adaptado de BNCC, 2017.

Denotamos que o letramento científico está vinculado à inserção consciente na sociedade


contemporânea, proporcionando às/aos jovens que adentrarão o ensino médio, o engajamento nos
debates relativos ao uso consciente das tecnologias derivadas do desenvolvimento científico. Para
tanto, a educação científica para a cidadania deve movimentar saberes de todas as áreas do conhe-
cimento humano, ampliando a capacidade das/dos estudantes de estabelecer as relações de causa-
lidade em processos e problemas ambientais do meio no qual está inserido.
Esperamos, portanto, que, ao longo de sua trajetória escolar, as/os estudantes possam de-
senvolver o letramento científico, sendo capazes de explicar fatos cotidianos e propor ou elaborar
soluções embasadas em conhecimentos científicos que foram (re)construídos a partir de sua
reflexão crítica, o que envolve interligação entre aspectos cognitivos, experienciais e contextuais.
Conhecendo e compreendendo a realidade que o rodeia, acreditamos que será mais fácil para
elas/eles intervirem, de maneira consciente, antecipando e prevendo quais são as consequências
das atitudes humanas sobre o meio ambiente

4.2.3.1.1.1.O letramento científtco nos anos iniciais

O letramento científico nos anos iniciais proposto neste documento, garante à/aos
estudante o desenvolvimento de 50 habilidades específicas distribuídas pelas 3 áreas temáticas,
Matéria e Ener- gia, Vida e Evolução; Terra e Universo, como pode ser visto no Gráfico 04.

Gráfico 04: Distribuição das habilidades específicas de ciências da natureza nos anos iniciais (n=50)

15 Materia e Energia
15

Vida e evolução

Terra e Universo

20

Fonte: Elaboração própria.

466 PARTE IV
Os saberes culturais e empíricos que as/os estudantes trazem, ao adentrar o ensino funda-
mental, devem ser considerados para o início dos estudos científicos nesta etapa da educação
básica. Ressaltamos a importância do brincar, enquanto alternativa didática para o
desenvolvimento integral desta criança, que adentra os anos iniciais do Ensino Fundamental com 5
a 6 anos de idade. Cabe à/ao professora/professor dessa faixa etária, proporcionar rotinas lúdicas
que permitam às crianças olharem para si e para o outro, desenvolver a alteridade e a empatia;
respeitar as diferenças e com- preender-se no ambiente e no espaço, sejam estes a escola, o bairro
ou a comunidade.
As crianças são convidadas a cuidar da saúde, individual e coletiva, a partir do desenvolvi-
mento da consciência corporal e dos processos culturais e econômicos relacionados à alimentação,
ao clima, e à utilização dos recursos naturais regionalizados, ou não. A fala é um instrumento de
intermediação entre os objetos específicos e o conhecimento. Assim, as crianças devem ser estimu-
ladas a perguntar, elaborar hipóteses e experimentar descobertas.
Destacamos que o DCRC de Ciências acompanha a criança no ensino fundamental,
propondo o desenvolvimento de habilidades, gradualmente complexas, ampliando os espaços e
perspectivas de análises e investigação. A criança que emerge dos anos iniciais no século XXI,
convive diuturna- mente com aparatos tecnológicos e relações sociais intermediadas pelo
desenvolvimento científico. Assim, o currículo a ser desenvolvido nas escolas de Ensino
Fundamental deve proporcionar o de- senvolvimento crescente dos direitos à aprendizagem de
todas/todos as estudantes, preparando-as/ preparando-os para adentrarem aos anos finais do
ensino fundamental.

4.2.3.1.1.2. O letramento científtco nos anos ftnais

Nos anos finais, o letramento científico objetiva o desenvolvimento das competências


relacio- nadas à análise do contexto social, político e cultural, com a identificação de problemas
ambientais mais complexos e a tomada de atitudes voltadas à manutenção da homeostase no meio
ambiente e com a manutenção da saúde psíquica, física e emocional do ser.
Assim, para os anos finais o DCRC propõe 66 habilidades a serem desenvolvidas com vis-
tas na consolidação das competências específicas de Ciências, distribuídas nos três eixos temáticos
como apresentado no Gráfico 05.

Gráfico 05: Distribuição das habilidades específicas de Ciências nos anos finais (n=66)

19 Materia e Energia
24

Vida e evolução

Terra e Universo

23

Fonte: Elaboração própria.

ETAPAS DE ENSINO
467
Os objetos de aprendizagem nos anos finais, são mais complexos, trabalhando a percepção
das mudanças ocorridas no corpo, na sociedade e nas relações interpessoais. À/a estudante desta
etapa de ensino, devem ser garantidos a reflexão da função social da ciência e o desenvolvimento
de atitudes e valores pertinentes à cidadania.

4.3.2.1.2. A Educação Ambiental

A relação sustentável do ser humano com o ambiente que a cerca é uma das premissas que
propomos neste documento. Assim, a temática ambiental está inserida nos 3 eixos temáticos de
Ciências, de tal forma que as/os estudantes sejam convidados (as) a identificar, analisar, refletir e
debater questões ambientais, iniciando com uma visão local, nos anos iniciais e, progressivamente
ampliando o campo de estudos ao adentrar os anos finais. Pretendemos que, ao finalizar o ensino
fundamental, as/os estudantes apresentem ganhos cognitivos e mudanças de valores, advindos do
desenvolvimento de uma consciência social crítica.
Assim, a educação ambiental proposta pelo componente de Ciências, desenvolve-se a partir
da interação das/dos estudantes com os objetos específicos relacionados ao uso sustentável dos
recursos naturais e preservação da biodiversidade. O documento objetiva estimular o protagonismo
das crianças e dos/das jovens, na resolução de problemas que perpassam pelo desenvolvimento da
qualidade de vida das futuras gerações por meio da educação.
Destacamos que esse documento deixa espaço para as/os educadoras/educadores do esta-
do do Ceará elaborarem currículos e planos de aulas, voltados à realidade da comunidade, aos pro-
cessos antrópicos locais e aos debates internacionais relacionados ao meio ambiente. Sugerimos
que o envolvimento aconteça de tal forma que a escola se torne um local de produção de
conhecimentos científicos para a tomada de decisão sobre as melhores ações a serem
desenvolvidas. Acreditamos que, assim sendo, os recursos naturais podem continuar a existir e
podem ser usufruídos pelas gera- ções atuais e futuras.
As orientações curriculares do componente Ciências do Ensino Fundamental encontram-se
detalhadas na planilha a seguir:

468 PARTE IV
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF01CI01) Comparar
Identificação das substâncias que compõem os
características de diferentes Compreender conceitos fundamentais e estruturas
objetos do cotidiano. Composição química dos
materiais presentes em explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
materiais. Relação das características e com-
objetos de uso cotidiano, (EF15AR04) dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e Características dos posição dos materiais com suas aplicações no (EF02CI01)
1º discutindo sua origem, os (EF01GE11) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia materiais cotidiano. Estratégias de reutilização, reciclagem (EF02CI02)
modos como são descar- (EF89EF19) debate de questões científicas, tecnológicas,
e descarte adequado dos materiais. Criação
tados e como podem ser socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
de objetos artísticos a partir de materiais do
usados de forma mais aprendendo e colaborar para a construção de uma
cotidiano.
consciente. sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF01CI02) Localizar,
Partes do corpo humano (estruturas e funções). nomear e representar Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
Corpo humano Fases de crescimento físico e desenvolvimento graficamente (por meio de (EF15AR05) es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
1º Vida e evolução
Respeito à diversidade do corpo. Órgãos dos sentidos. Percepção desenhos) partes do corpo (EF12EF09) fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
corporal: Propriocepção, interocepção e humano e explicar suas aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
exterocepção. funções. tecnologias.

(EF01CI03) Discutir as ra-


Relação entre partes do corpo e os cuidados
zões pelas quais os
com a higiene pessoal. Principais doenças (EF15AR09)
hábitos de higiene do Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
causadas por microrganismos invisíveis a olho (EF15AR05)
Corpo humano corpo (lavar as mãos antes es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
1º Vida e evolução nu. Doenças relacionadas a falta de higiene (EF89EF11)
Respeito à diversidade de comer, escovar os fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
pessoal e am- biental. Importância dos hábitos (EF35LP15)
dentes, limpar os olhos, o aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
de higiene para promoção e manutenção da (EF12LP13)
nariz e as orelhas etc.) são tecnologias.
saúde. Importância da vacinação. Percepção
necessários para a
corporal: propriocepção.
manutenção da saúde.

(EF01CI04) Comparar
(EF01HI01) Construir argumentos com base em dados, evidências e
características físicas entre
Importância do respeito da diversidade ética, (EF15AR12) in- formações confiáveis e negociar e defender ideias e
os colegas, reconhecendo a
Corpo humano cultural, social e de gênero para formação de (EF12EF01) pontos de vista que promovam a consciência
1º Vida e evolução diversidade e a importância
Respeito à diversidade uma sociedade inclusiva. Respeito a pessoas com (EF12EF11) socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro,
da valorização, do aco-
ETA deficiência. (EF89EF07) acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de
lhimento e do respeito às
PAS (EF01ER03) grupos sociais, sem precon- ceitos de qualquer natureza.
diferenças.
DE
EN
Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
SIN Períodos de tempo cronológico. Estratégias (EF01CI05) Identificar e no- (EF01GE05)
e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
O para marcar o tempo: Instrumentos de medida mear diferentes escalas de (EF01HI05)
gico (incluindo o digital), como também as relações que
do tempo (relógio e cronômetro; calendários tempo: os períodos diários (EF15AR04)
1º Terra e Universo Escalas de tempo se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
lunares). A medição do tempo na cultura nordes- (manhã, tarde, noite) e a (EF01MA17)
para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
46 tina. Construção de artefatos para a medição do sucessão de dias, semanas, (EF01MA18)
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
9 tempo, por exemplo: ampulheta. meses e anos. (EF01LP17)
Ciências
da Natureza.
47
0 UNIDADES OBJETOS DE CONHECI-
RELAÇÃO DENTRO
RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
(EF01CI06) Selecionar
Animais diurnos e noturnos do nordeste. Influên- e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
IV exemplos de como a
cia do período do dia nas atividades humanas. gico (incluindo o digital), como também as relações que
suces- são de dias e (EF01GE05)
1º Terra e Universo Escalas de tempo Pessoas matutinas e vespertinas. Importância do se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
noites orienta o ritmo de (EF01GE06)
descanso e do sono para manutenção da saúde. para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
atividades diárias de seres
Horário convencional de acordar e de dormir. (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
humanos e de outros
Ciências
seres vivos.
da Natureza.

Alimentação escolar e práticas saudáveis de vida (EF01CI07CE) Identificar


Compreender conceitos fundamentais e estruturas
(alimentação, atividade física, sono). Alimentação, o meio de produção de
explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
nutrição e valor nutritivo dos alimentos. Tipos de alimentos e o impacto
(EF01GE11) dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Corpo humano alimentos e sua relação com a promoção da saú- dessa produção no meio
1º Vida e evolução (EF15AR02) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Respeito à diversidade de. Fontes de alimentos. Estratégias de produção ambiente. Relacionar a
(EF67EF10) debate de questões científicas, tecnológicas,
de alimentos. Produção de alimentos e impactos alimentação saudável com
socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
ambientais. Dimensão estética das formas e das a manutenção e
aprendendo e colaborar para a construção de uma
cores na organização do prato promoção da saúde.
sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF01CI08CE) Reconhecer a
Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia,
riqueza da fauna e flora da
A vegetação de caatinga. Fauna da região de responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
Região do semiárido nor-
vegetação de caatinga. Plantas medicinais da (EF01HI04) recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza
Seres vivos no ambiente destino e as potencialidades
1º Vida e evolução caatinga. Relação entre o homem e a região (EF01CI01) (EF15AR05) para tomar decisões frente a questões científico-tecnoló-
Plantas dessa região. Identificar as
do semiárido brasileiro. Fotografias do (EF04GE11) gicas e socioambientais e a respeito da saúde individual
principais ações humanas
território nordestino e coletiva, com base em princípios éticos,
de influência sobre o am-
democráticos, sustentáveis e solidários.
biente em que vivemos

(EF02CI01) Identificar de
Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
que materiais (metais, ma-
Matéria e substância. Transformações dos mate- (EF02HI04) e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
Propriedades e usos dos deira, vidro etc.) são feitos
riais. Processos de manufatura e industrialização (EF02HI05) gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e materiais os objetos que fazem parte
2º dos materiais. Uso dos materiais. Moda (ideia (EF01CI01) (EF15AR07) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia Prevenção de acidentes da vida cotidiana, como
de pertencimento a partir das roupas/materiais (EF02MA14) para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
domésticos esses objetos são utilizados
tradicionais) (EF02GE09) (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
e com quais materiais eram
Ciências
produzidos no passado.
da Natureza.

(EF02CI02) Propor o uso de


Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
diferentes materiais para a
Propriedades físicas e químicas dos materiais. Os e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
Propriedades e usos dos construção de objetos de
cinco Rs (Repensar, Reduzir, Recusar, Reutilizar e gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e materiais uso cotidiano, tendo em
2º Reciclar). Identificando e Resolvendo problemas (EF01CI01) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia Prevenção de acidentes vista algumas propriedades
do cotidiano (novos usos para materiais presen- para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
domésticos desses materiais (flexibili-
tes no cotidiano). (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
dade, dureza, transparência
Ciências
etc.).
da Natureza.
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF02CI03) Discutir os
Prevenção de acidentes domésticos. Materiais
cuidados necessários à
Propriedades e usos dos isolantes e condutores térmicos e elétricos. Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
prevenção de acidentes
Matéria e materiais Cuidados no armazenamento e uso de (EF12LP13) es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
2º do- mésticos (objetos
Energia Prevenção de acidentes materiais de higiene, limpeza e medicamentos. (EF35LP15) fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
cortantes e inflamáveis,
domésticos Manipu- lação de objetos perfurocortantes no aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
eletricidade, produtos de
ambiente doméstico. tecnologias.
limpeza, medicamentos
etc.).

(EF02CI04) Descrever
características de plantas e Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Classificação dos seres vivos (características animais (tamanho, forma, explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
morfológicas, habitat, distribuição geográfica, cor, fase da vida, local dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Seres vivos no ambiente (EF02GE05)
2º Vida e evolução nicho ecológico). Ciclo de vida dos animais e onde se desenvolvem investigação científica, de modo a sentir segurança no
Plantas (EF15AR05)
plantas do cotidiano. Percepção territorial por etc.) que fazem parte de debate de questões científicas, tecnológicas,
meio de fotografias seu cotidiano e relacioná- socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
las ao ambiente em que aprendendo e colaborar para a construção de uma
eles vivem. sociedade justa, democrática e inclusiva.

- Compreender conceitos fundamentais e estruturas


explicativas das Ciências da Natureza, bem como
dominar processos, práticas e procedimentos da
investigação cien- tífica, de modo a sentir segurança no
Plantas do Ceará. Cultivo de plantas debate de questões científicas, tecnológicas,
(EF02CI05) Investigar a (EF02GE04)
alimentícias, medicinais e ornamentais. socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Seres vivos no ambiente importância da água e da (EF02GE05)
2º Vida e evolução Miniecossistema. aprendendo e colaborar para a constru- ção de uma
Plantas luz para a manutenção da (EF15AR07)
Ciclo da água. Luz, fonte de vida. Relação sociedade justa, democrática e inclusiva.
vida de plantas em geral. (EF15AR25)
entre a florada e as estações do ano. Saber - Construir argumentos com base em dados, evidências
cientifico e popular e informações confiáveis e negociar e defender ideias e
pon- tos de vista que promovam a consciência
socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro,
acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e
de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer
natureza.

ETA
PAS (EF02CI06) Identificar as
DE principais partes de uma Compreender conceitos fundamentais e estruturas
planta (raiz, caule, folhas, explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
EN Tipos e funções de: raiz; caule; folha; flor;
flores e frutos) e a função dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
SIN Seres vivos no ambiente semen- te e fruto. Mecanismos de dispersão (EF02GE05)
2º Vida e evolução desempenhada por cada investigação científica, de modo a sentir segurança no
O Plantas das plantas. Agentes polinizadores. Desenho (EF15AR25)
uma delas, e analisar as debate de questões científicas, tecnológicas,
de observação. Saber científico e popular
relações entre as plantas, socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
o ambiente e os demais aprendendo e colaborar para a construção de uma
47 seres vivos. sociedade justa, democrática e inclusiva.
1
47
2 UNIDADES OBJETOS DE CONHECI-
RELAÇÃO DENTRO
RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E O relógio de sol. O sistema solar. Movimentos Compreender conceitos fundamentais e estruturas
de translação e rotação dos planetas. (EF02CI07) Descrever as explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
IV Movimento aparente do (EF02GE08)
Estações do ano e precessão do eixo da posições do Sol em diversos dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Sol no céu (EF03CI08) (EF02HI07)
2º Terra e Universo Terra. A Eclíptica. Fontes de energia. horários do dia e associá- investigação científica, de modo a sentir segurança no
O Sol como fonte de luz (EF04CI10) (EF02MA19)
Movimento aparente do Sol - nascente e -las ao tamanho da sombra debate de questões científicas, tecnológicas,
e calor (EF15AR09)
poente. Projeção da sombra. Obser- vação projetada. socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
das sombras ao longo do dia e do ano. aprendendo e colaborar para a construção de uma
Percepção corporal: Movimento dançado sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF02CI08) Comparar o Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


o sol: uma estrela média que garante a vida na
efeito da radiação solar e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
Movimento aparente do Terra. Ciclo de vida das estrelas. Classificação
(aquecimento e reflexão) gico (incluindo o digital), como também as relações que
Sol no céu das estrelas: composição, luminosidade, etc.
2º Terra e Universo em diferentes tipos de (EF09CI17) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
O Sol como fonte de luz Proble- mas ambientais (efeitos das queimadas
superfície (água, areia, solo, para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
e calor naturais, cuidados com a saúde: filtro solar;
superfícies escura, clara e (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
vestuário e sua relação com a cultura da
metálica etc.). Ciências
caatinga e da cidade.
da Natureza.

Características do som (amplitude, volume e Compreender conceitos fundamentais e estruturas


(EF03CI01) Produzir
tonalidade, altura, intensidade e timbre). A explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Produção de diferentes sons a partir
propagação do som em diferentes materiais e dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e som Efeitos da da vibração de variados (EF15AR14)
3º formas. Instrumentos musicais da cultura cearen- investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia luz nos materiais objetos e identificar va- (EF15AR15)
se. Percussão corporal. Produção de instrumentos debate de questões científicas, tecnológicas,
Saúde auditiva e visual riáveis que influem nesse
musicais com materiais do cotidiano. Exploração socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
fenômeno.
de fontes sonoras diversas. aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF03CI02) Experimentar
e relatar o que ocorre
Superfícies reflexivas e refrativas. Lentes e com a passagem da luz
Compreender conceitos fundamentais e estruturas
espelhos. Ampliação de imagens. Uso de Ins- através de objetos
explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Produção de trumentos para ampliação das imagens: lupa, transparentes (copos,
dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e som Efeitos da binóculo, etc. O uso de lentes corretivas para janelas de vidro, lentes,
3º (EF15AR23) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia luz nos materiais problemas de visão. Meios de propagação da prismas, água etc.), no
debate de questões científicas, tecnológicas,
Saúde auditiva e visual luz (transparente, translúcido e opaco). contato com superfícies
socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Reflexão e refração da luz. Percepção do polidas (espelhos) e na
aprendendo e colaborar para a construção de uma
ambiente sonoro, visual e imagético intersecção com objetos
sociedade justa, democrática e inclusiva.
opacos (paredes, pratos,
pessoas e outros objetos de
uso cotidiano).
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

Compreender conceitos fundamentais e estruturas


(EF03CI03) Discutir hábitos
Características das poluições sonora, luminosa explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Produção de necessários para a manu-
e visual. Efeitos das poluições sonora, dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e som Efeitos da tenção da saúde auditiva
3º luminosa e visual no organismo humano e no (EF35LP15) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia luz nos materiais e visual considerando as
meio ambien- te. Prevenção de doenças debate de questões científicas, tecnológicas,
Saúde auditiva e visual condições do ambiente em
causadas pela poluição sonora, visual e socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
termos de som e luz.
luminosa. aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF03CI04) Identificar ca- Compreender conceitos fundamentais e estruturas


Características dos animais domésticos. Respeito
racterísticas sobre o modo explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
aos animais. Características da fauna cearense.
de vida (o que comem, dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Características e desen- Habitat e nicho ecológico dos animais (EF03GE08)
3º Vida e evolução como se reproduzem, investigação científica, de modo a sentir segurança no
volvimento dos animais cearenses. Ações antrópicas que contribuem (EF03LP08)
como se deslocam etc.) debate de questões científicas, tecnológicas,
para a extinção e, importância da conservação
dos animais mais comuns socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
da fauna e da flora para o equilíbrio dos
no ambiente próximo. aprendendo e colaborar para a construção de uma
ecossistemas.
sociedade justa, democrática e inclusiva.

Tipos de desenvolvimento embrionário em ani-


(EF03CI05) Descrever e
mais: ovíparos, vivíparos e ovovivíparos. Fases do
comunicar as alterações que Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
desenvolvimento de animais da fauna cearense
Características e desen- ocorrem desde o nascimen- es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
3º Vida e evolução (animais de desenvolvimento direto e indireto).
volvimento dos animais to em animais de diferentes fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
Desenvolvimento do ser humano (gestação,
meios terrestres ou aquáti- aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
infância, adolescência, juventude, vida adulta e
cos, inclusive o homem. tecnologias.
senilidade). Direitos da criança e do Idoso.

(EF03LP24)
(EF03CI06) Comparar (EF03LP25) Compreender conceitos fundamentais e estruturas
alguns animais e organizar (EF03LP26) explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Características dos animais da fauna cearense.
grupos com base em carac- (EF35LP20) dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Características e desen- Órgãos análogos e homólogos em animais.
3º Vida e evolução terísticas externas comuns (EF03CI09) (EF03MA26) investigação científica, de modo a sentir segurança no
volvimento dos animais Características anatômicas adaptativas. Classifica-
(presença de penas, pelos, (F03MA27) debate de questões científicas, tecnológicas,
ção dos animais.
escamas, bico, garras, (EF03MA28) socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
antenas, patas etc.). (EF03HI03) aprendendo e colaborar para a construção de uma
(EF03GE01) sociedade justa, democrática e inclusiva.
ETA
PAS (EF03CI07) Identificar (EF03GE01)
DE características da Terra (EF03GE06)
Compreender conceitos fundamentais e estruturas
EN (como seu formato esfé- (EF03GE07)
explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
SIN O globo terrestre: planificação, relevo e distribui- rico, a presença de água, (EF03HI03)
Características da Terra dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
ção geográfica dos ecossistemas. Características solo etc.), com base na (EF03MA19)
O 3º Terra e Universo Observação do céu investigação científica, de modo a sentir segurança no
bioclimáticas dos biomas terrestres. Importância observação, manipulação e (Ef03LP08)
Usos do solo debate de questões científicas, tecnológicas,
da água como fator limitante dos ecossistemas. comparação de diferentes (EF03LP24)
socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
47 formas de representação (EF03LP25)
aprendendo e colaborar para a construção de uma
do planeta (mapas, globos, (EF03LP26)
3 sociedade justa, democrática e inclusiva.
fotografias etc.). (EF35LP20)
47
4 RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E Planisfério Celeste. O zênite. Planetas e as
principais constelações visíveis do hemisfério sul. Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
IV (EF03CI08) Observar,
Dia-claro e noite e sua relação com a rotação. e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
identificar e registrar os
Características da Terra Posições relativas do Sol em alguns (EF03GE06) gico (incluindo o digital), como também as relações que
períodos diários (dia e/ou
3º Terra e Universo Observação do céu momentos do dia. Diferenciar planetas e (EF02CI07) (EF03MA17) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
noite) em que o Sol, demais
Usos do solo estrelas à noite conforme o seu brilho. (EF03MA22) para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
estrelas, Lua e planetas
Observação e registro das posições da Lua, (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
estão visíveis no céu.
de estrelas e constelações (Cruzeiro do Sul, Ciências
Três Marias) para determinar horários da Natureza.
noturnos.

(EF03LP24)
(EF03LP25)
(EF03CI09) Comparar Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
(EF03LP26)
diferentes amostras de solo e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
O solo: fatores edáficos. Características do solo: (EF35LP20)
Características da Terra do entorno da escola com gico (incluindo o digital), como também as relações que
permeabilidade, pH, granulometria; textura e (EF03MA26)
3º Terra e Universo Observação do céu base em características (EF03CI06) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
coloração. Classificação dos solos do entorno (EF03MA27)
Usos do solo como cor, textura, cheiro, para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
escolar. (EF03MA28)
tamanho das partículas, (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
(EF03HI03)
permeabilidade etc. Ciências
(EF03GE01)
da Natureza.
(EF05GE11)

(EF03CI10) Identificar os
Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
diferentes usos do solo
Ocupação e uso do espaço urbano e rural. As e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
(plantação e extração de
Características da Terra estações do ano e sua relação com a agricul- gico (incluindo o digital), como também as relações que
materiais, dentre outras
3º Terra e Universo Observação do céu tura extensiva e familiar. Extração de rochas e (EF05GE11) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
possibilidades), reconhe-
Usos do solo minerais. Manejo do solo. Degradação do solo. para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
cendo a importância do
Poluição do solo. (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
solo para a agricultura e
Ciências
para a vida.
da Natureza.

Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


Misturas homogêneas e heterogêneas do (EF04CI01) Identificar e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
Misturas cotidiano. solvente e soluto. propriedades misturas na vida diária, com (EF06CI01) gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e (EF15AR02)
4º Transformações reversí- físicas observáveis das misturas (densidade, base em suas propriedades (EF06CI02) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia (EF04MA20)
veis e não reversíveis solubilida- de). uso de instrumentos de medida físicas observáveis, reconhe- (EF06CI03) para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
(balança, medidores). cendo sua composição. (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
Ciências
da Natureza.

Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


Transformações físicas dos materiais; Estados (EF04CI02) Testar e relatar
e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
físicos da matéria. uso do termômetro. Efeitos transformações nos mate-
Misturas gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e térmicos nos materiais (aquecimento e resfria- riais do dia a dia quando
4º Transformações reversí- (EF05CI02) (EF04MA23) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia mento); ponto de ebulição e ponto de conge- expostos a diferentes condi-
veis e não reversíveis para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
lamento; ação oxidante da luz; processos de ções (aquecimento, resfria-
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
desidratação e hidratação de materiais. mento, luz e umidade).
Ciências
da Natureza.
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF04CI03) Concluir que


algumas mudanças causa- Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
das por aquecimento ou e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
Identificação de transformações dos materiais
Misturas resfriamento são reversíveis gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e no cotidiano. Transformações reversíveis e
4º Transformações reversí- (como as mudanças de (EF05CI02) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia irreversí- veis dos materiais. As transformações
veis e não reversíveis estado físico da água) e para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
de matérias nos processos de produção de
outras não (como o cozi- (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
alimentos.
mento do ovo, a queima do Ciências
papel etc.). da Natureza

(EF04CI04) Analisar e
Compreender conceitos fundamentais e estruturas
construir cadeias alimenta-
Cadeias alimentares do cotidiano. O papel dos explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
res simples, reconhecendo
Cadeias alimentares produtores, dos consumidores e dos dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
a posição ocupada pelos
4º Vida e evolução simples decomposi- tores nas cadeias alimentares. (EF04MA16) investigação científica, de modo a sentir segurança no
seres vivos nessas cadeias e
Microrganismos Fluxo de matéria e energia nas cadeias debate de questões científicas, tecnológicas,
o papel do Sol como fonte
alimentares. Alimentos como fonte de matéria e socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
primária de energia na
energia. aprendendo e colaborar para a construção de uma
produção de alimentos.
sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF04CI05) Descrever e Compreender conceitos fundamentais e estruturas


destacar semelhanças e explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Componentes dos ecossistemas. Fluxo de matéria
Cadeias alimentares diferenças entre o ciclo da dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
e de energia nos ecossistemas. Ciclos biogeo-
4º Vida e evolução simples matéria e o fluxo de energia (EF04MA16) investigação científica, de modo a sentir segurança no
químicos da água, do oxigênio e do carbono.
Microrganismos entre os componentes debate de questões científicas, tecnológicas,
Fotossíntese e respiração.
vivos e não vivos de um socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
ecossistema. aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF04CI06) Relacionar a
O lixo que produzimos: orgânico e inorgânico.
participação de fungos e Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais
Cadeias alimentares O processo da compostagem; o uso do adubo
bactérias no processo de e culturais da ciência e de suas tecnologias para propor
4º Vida e evolução simples orgânico no cultivo de plantas. Hortas. micror-
decomposição, reconhecen- alternativas aos desafios do mundo contemporâneo,
Microrganismos ganismos decompositores. Conservação de
do a importância ambiental incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho.
alimentos.
desse processo.
ETA
PAS
DE
Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
EN
A produção de pães e queijos. O uso dos (EF04CI07) Verificar a parti- e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
SIN Cadeias alimentares fermen- tos biológicos. Processo de cipação de microrganismos gico (incluindo o digital), como também as relações que
O 4º Vida e evolução simples fermentação láctica na produção de alimentos, se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Microrganismos e alcoólica. A produção de biocombustíveis. combustíveis, medicamen- para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
A descoberta e produção da penicilina. O tos, entre outros. (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
47 uso consciente dos antibióticos. Ciências
5 da Natureza.
47
6 RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E (EF04CI08) Propor, a
Doenças causadas por vírus: H1N1, Dengue,
IV partir do conhecimento
Zyca, Chicungunha; Catapora. Doenças causadas
das formas de transmissão
por bactérias: tuberculose, tétano, pneumonia, Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
Cadeias alimentares de alguns
disenteria. Doenças causadas por protozoários: es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
4º Vida e evolução simples microrganismos (EF12LP13)
Doenças de Chagas, Leishmaniose, fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
Microrganismos (vírus, bactérias e protozoá-
amebíase e giardíase. Saneamento básico; aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
rios), atitudes e medidas
Vacinação; Higiene. Programa de Saúde tecnologias.
adequadas para prevenção
na Escola PSE - Tratamento de
de doenças a eles asso-
verminoses.
ciadas.

Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


Construção do gnomon. A esfera celeste; plano (EF04CI09) Identificar os
e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
horizontal do observador; horizonte astronômico. pontos cardeais, com base (EF04GE09)
Pontos cardeais gico (incluindo o digital), como também as relações que
Os Pontos cardeais. Sistema horizontal de coor- no registro de diferentes (EF02CI07) (EF04GE10)
4º Terra e Universo Calendários, fenômenos se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
denadas celestes. Orientação pelo posicionamen- posições relativas do Sol (EF03CI08) (EF04MA20)
cíclicos e cultura para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
to dos astros (sol, lua e constelações visíveis). O e da sombra de uma vara (EF02GE08)
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
astrolábio e a luneta. Nascente e poente do Sol. (gnômon).
Ciências
da Natureza.

(EF04CI10) Comparar as Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


indicações dos pontos e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
Pontos cardeais cardeais resultantes da gico (incluindo o digital), como também as relações que
Métodos de orientação: mapas, bússola e (EF02CI07)
4º Terra e Universo Calendários, fenômenos observação das sombras de (EF02GE08) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
gnômon. (EF03CI08)
cíclicos e cultura uma vara (gnômon) com para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
aquelas obtidas por meio (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
de uma bússola. Ciências
da Natureza.

Movimento de translação e rotação da Terra e (EF04CI11) Associar os Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
da Lua. Movimento de precessão da Terra. movimentos cíclicos da Lua e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
Pontos cardeais Solstícios e equinócios. Ciclo solar - calendário e da Terra a períodos de gico (incluindo o digital), como também as relações que
(EF04GE10)
4º Terra e Universo Calendários, fenômenos solar. As estações do ano. Calendários lunares tempo regulares e ao uso (EF05CI12) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
(EF02HI07)
cíclicos e cultura na história da humanidade. O fenômeno das desse conhecimento para a para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
marés. Calen- dários e suas marcações das construção de calendários (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
estações para uso na agricultura em diferentes em diferentes culturas. Ciências
culturas. da Natureza.

(EF05CI01) Explorar
fenômenos da vida co-
tidiana que evidenciem Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Propriedades físicas dos propriedades físicas dos e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
A cozinha como meu laboratório.
materiais materiais – como densida- gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e Propriedades físicas e Químicas dos materiais.
5º Ciclo hidrológico de, condutibilidade térmica se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia Fenômenos de transmissão de calor. Forças
Consumo consciente e elétrica, respostas a forças para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
(conceito e aplica- ções no cotidiano);
Reciclagem magnéticas, solubilidade, (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
respostas a forças mecâ- Ciências
nicas (dureza, elasticidade da Natureza.
etc.), entre outras.
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF05CI02) Aplicar os
conhecimentos sobre as
mudanças de estado físico
Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Distribuição da água no planeta Terra; da água para explicar o
Propriedades físicas dos e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
conceitos de potabilidade e balneabilidade; as ciclo hidrológico e anali-
materiais gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e hidroelétri- cas. Sistemas de tratamento de sar suas implicações na
5º Ciclo hidrológico (EF04CI03) (EF05GE10) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia água e esgotos. Sistemas de irrigação; agricultura, no clima, na
Consumo consciente para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
poluição dos recursos hídricos; processos de geração de energia
Reciclagem (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
recuperação de recursos hídricos; uso elétrica, no provimento de
Ciências
consciente e reuso da água. água potável e no
da Natureza.
equilíbrio dos
ecossistemas regionais (ou
locais).

- Analisar, compreender e explicar características, fenô-


menos e processos relativos ao mundo natural, social e
(EF05CI03) Selecionar
tecnológico (incluindo o digital), como também as
argumentos que justifiquem
Propriedades físicas dos Código Ambiental; ações antrópicas e seus relações que se estabelecem entre eles, exercitando a
a importância da cobertura
materiais efeitos nos ecossistemas (queimadas, desmata- (EF05GE10) curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e
Matéria e vegetal para a manutenção
5º Ciclo hidrológico mento, lixiviação, desertificação). Mecanismos de (FE05HI01) criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos
Energia do ciclo da água, a conser-
Consumo consciente manejo ambiental (proteção do solo; dos recur- (EF89EF19) conhecimentos das Ciências da Natureza.
vação dos solos, dos cursos
Reciclagem sos hídricos, matas ciliares). - Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais
de água e da qualidade do
e culturais da ciência e de suas tecnologias para propor
ar atmosférico.
alternativas aos desafios do mundo contemporâneo,
incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho.

(EF05CI04) Identificar Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


Propriedades físicas dos Características da distribuição de água no os principais usos da e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
materiais semiá- rido e implicações na vida da água e de outros (EF35LP15) gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e
5º Ciclo hidrológico comunidade local. Consumo consciente e materiais nas (EF05GE10) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia
Consumo consciente sustentável dos recursos (hídricos, energéticos atividades cotidianas para (EF05HI09) para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
Reciclagem e demais elementos da biosfera) discutir e propor formas (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
sustentáveis de utilização Ciências
desses recursos. da Natureza.

ETA (EF05CI05) Construir


PAS propostas coletivas para
Construir argumentos com base em dados, evidências e
DE Propriedades físicas dos um consumo mais (EF05GE10)
5 Rs (repensar, reduzir, recusar, reciclar, reutili- in- formações confiáveis e negociar e defender ideias e
EN materiais consciente e criar soluções (EF05GE11)
Matéria e zar). Coleta seletiva dos matérias. pontos de vista que promovam a consciência
SIN 5º Ciclo hidrológico tecnológicas para o (EF07CI09) (EF89EF19)
Energia Biodigestores. Ciclo de vida dos materiais. socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro,
Consumo consciente descarte adequado e a (EF35EF07)
O Resolução de proble- mas ambientais do acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de
Reciclagem reutilização ou reciclagem (EF02HI05)
cotidiano grupos sociais, sem precon- ceitos de qualquer natureza.
de materiais consumidos
47 na escola e/ou na vida
cotidiana.
7
47
8 UNIDADES OBJETOS DE CONHECI-
RELAÇÃO DENTRO
RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E
(EF05CI06) Selecionar argu-
IV
mentos que justifiquem por Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Nutrição do organismo A merenda escolar e a composição química dos que os sistemas digestório explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Hábitos alimentares alimentos. Morfofisiologia do sistema digestório; e respiratório são conside- dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
(EF67EF10)
5º Vida e evolução Integração entre os digestão dos alimentos. Produtos da digestão rados corresponsáveis pelo investigação científica, de modo a sentir segurança no
(EF89EF10)
sistemas digestório, (nutrientes orgânicos). Morfofisiologia do sistema processo de nutrição do debate de questões científicas, tecnológicas,
respiratório e circulatório respiratório; trocas gasosas. organismo, com base na socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
identificação das funções aprendendo e colaborar para a construção de uma
desses sistemas. sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF05CI07) Justificar a Compreender conceitos fundamentais e estruturas


Nutrição do organismo Morfofisiologia do sistema circulatório; distri- relação entre o funciona- explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Hábitos alimentares buição dos nutrientes no organismo mento do sistema circu- dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
5º Vida e evolução Integração entre os (orgânicos e inorgânicos); elementos latório, a distribuição dos (EF67EF08) investigação científica, de modo a sentir segurança no
sistemas digestório, figurados do sangue; a doação de sangue; nutrientes pelo organismo debate de questões científicas, tecnológicas,
respiratório e circulatório metabolismo energético. Morfofisiologia do e a eliminação dos socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
sistema Excretor. resíduos produzidos. aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF05CI08) Organizar um
cardápio equilibrado com
base nas características
Nutrição do organismo (EF67EF10)
dos grupos alimentares Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
Hábitos alimentares Nutrição humana. Importância da alimentação (EF01LP16)
(nutrientes e calorias) e nas es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
5º Vida e evolução Integração entre os para promoção e manutenção da saúde. Metabo- (EF01LP17)
necessidades individuais fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
sistemas digestório, lismo energético. (EF01LP20)
(atividades realizadas, aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
respiratório e circulatório (EN02ER07)
idade, sexo etc.) para a tecnologias.
manutenção da saúde do
organismo.

(EF05CI09) Discutir a
ocorrência de distúrbios
Nutrição do organismo Distúrbios alimentares: obesidade; nutricionais (como (EF05GE06)
Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
Hábitos alimentares subnutrição; bulimia e anorexia nervosa; Índice obesida- de, subnutrição (EF05HI10)
es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
5º Vida e evolução Integração entre os de Massa Corporal -IMC; dietas. Práticas etc.) entre crianças e (EF89EF08)
fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
sistemas digestório, saudáveis de vida (alimentação, atividade jovens a partir da análise (EF89EF09)
aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
respiratório e circulatório física, sono), Prevenção do diabetes tipo II. de seus hábitos (tipos e (EF35LP15)
tecnologias.
quantidade de alimento
ingerido, prática de
atividade física etc.).
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF05CI10) Identificar algu-


Constelações e Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Uso da Carta Celeste para determinar a mas constelações no céu,
mapas celestes e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
posição das constelações do hemisfério sul. com o apoio de recursos
Movimento de gico (incluindo o digital), como também as relações que
Uso de aplicativos e softwares na observação (como mapas celestes e (EF05MA14)
5º Terra e Universo rotação da Terra se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
das conste- lações de acordo com a localização aplicativos digitais, entre (EF05GE08)
Periodicidade das fases para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
e período do ano. Identificação das constelações outros), e os períodos do
da Lua (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
visíveis a olho nu da Região Nordeste ano em que elas são
Instrumentos óticos Ciências
visíveis no início da noite.
da Natureza.

Constelações e Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


Período de rotação da Terra. Relatividade do
mapas celestes (EF05CI11) Associar o e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
movimento (trajetória e observador). Movimento
Movimento de movimento diário do Sol e gico (incluindo o digital), como também as relações que
diurno da esfera celeste. Pêndulo de Foucault.
5º Terra e Universo rotação da Terra das demais estrelas no céu (EF06GE03) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Eixo da Terra. Sistema equatorial de coordenadas
Periodicidade das fases ao movimento de rotação para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
celestes. Paralaxe diurna. Localização do polo
da Lua da Terra. (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
celeste.
Instrumentos óticos Ciências
da Natureza.

Constelações e (EF05CI12) Concluir sobre a Compreender conceitos fundamentais e estruturas


mapas celestes periodicidade das fases da explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
A Lua. Fases da lua. Umbra e penumbra. Movi-
Movimento de Lua, com base na obser- dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
mento aparente da Lua: mês sideral;
5º Terra e Universo rotação da Terra vação e no registro das (EF04CI11) (EF01LP17) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Observação das fases da lua (mês sinódico).
Periodicidade das fases formas aparentes da Lua debate de questões científicas, tecnológicas,
Tábuas de marés; Eclipse solar e lunar.
da Lua no céu ao longo de, pelo socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Instrumentos óticos menos, dois meses. aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.

Luz (princípios de propagação da luz). (EF05CI13) Projetar e


Funciona- mento e construção de dispositivos construir dispositivos para
Constelações e Compreender conceitos fundamentais e estruturas
de ampliação de imagens (luneta, periscópios, observação à distância
mapas celestes explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
microscópios e lupas). Funcionamento e (luneta, periscópio etc.),
Movimento de (EF07HI06) dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
construção de máquinas fotográficas (câmara para observação ampliada
5º Terra e Universo rotação da Terra (EF05MA18) investigação científica, de modo a sentir segurança no
escura de orifício). Compara- ção entre o de objetos (lupas, micros-
Periodicidade das fases (EF35LP15) debate de questões científicas, tecnológicas,
funcionamento da câmara fotográfica e o olho cópios) ou para registro de
da Lua socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
humano. A ética na utilização das tecnologias imagens (máquinas fotográ-
Instrumentos óticos aprendendo e colaborar para a construção de uma
de registro e ampliação de imagens ficas) e discutir usos sociais
sociedade justa, democrática e inclusiva.
(cyberbullying, direito de uso da imagem, direito desses dispositivos.
ETA à privacidade).
PAS
DE
EN Misturas homogêneas e
Compreender conceitos fundamentais e estruturas
SIN Mistura homogêneas e heterogêneas do cotidia- (EF06CI01) Classificar como explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
heterogêneas
no: características físicas e químicas, estado físico, homogênea ou heterogênea dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
O Matéria e Separação de materiais
6º dos materiais e estados físicos dos materiais. a mistura de dois ou mais (EF04CI01) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia Materiais sintéticos
Classificação das misturas com materiais do materiais (água e sal, água debate de questões científicas, tecnológicas,
Transformações quí-
47 cotidiano. e óleo, água e areia etc.). socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
micas
aprendendo e colaborar para a construção de uma
9
sociedade justa, democrática e inclusiva.
48
0 RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E (EF06CI02) Identificar
evidências de transforma-
IV
ções químicas a partir do Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Misturas homogêneas e
resultado de misturas de explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
heterogêneas
Transformações das misturas homogêneas e materiais que originam dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e Separação de materiais
6º heterogêneas do cotidiano. Reações químicas do produtos diferentes dos que (EF04CI01) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia Materiais sintéticos
cotidiano. Produtos resultantes de misturas. foram misturados (mistura debate de questões científicas, tecnológicas,
Transformações quí-
de ingredientes para fazer socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
micas
um bolo, mistura de vinagre aprendendo e colaborar para a construção de uma
com bicarbonato de sódio sociedade justa, democrática e inclusiva.
etc.).

(EF06CI03) Selecionar mé-


todos mais adequados para
Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Misturas homogêneas e a separação de diferentes
explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
heterogêneas sistemas heterogêneos a
Estratégias de separação de misturas no coti- dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e Separação de materiais partir da identificação de
6º diano. Métodos experimentais de separação (EF04CI01) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia Materiais sintéticos processos de separação de
de misturas. Normas de segurança no debate de questões científicas, tecnológicas,
Transformações quí- materiais (como a produção
laboratório. socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
micas de sal de cozinha, a des-
aprendendo e colaborar para a construção de uma
tilação de petróleo, entre
sociedade justa, democrática e inclusiva.
outros).

Plantas Medicinais. Plantas da Caatinga utilizadas


na medicina popular (chás, emulsões, banhos, (EF06CI04) Associar a
Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Misturas homogêneas e lambedores, etc.) e na indústria química, farma- produção de medicamentos
e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
heterogêneas cêutica e cosmética (identificação e separação e outros materiais sinté-
gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e Separação de materiais de substâncias ativas). Utilização de ticos ao desenvolvimento
6º se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia Materiais sintéticos microrganismos na indústria química, científico e tecnológico,
para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
Transformações quí- farmacêutica e cosmética. Projeto Farmácia reconhecendo benefícios e
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
micas Viva. Impactos ambientais da extração de avaliando impactos so-
Ciências
produtos naturais do ambiente. Pro- dução de cioambientais.
da Natureza.
fármacos, cosméticos e outros produtos à base
de plantas regionais.

Compreender conceitos fundamentais e estruturas


Célula como
(EF06CI05) Explicar a orga- explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
unidade da vida Diferentes tipos de células. Morfofisiologia
nização básica das células dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Interação entre os das organelas celulares (respiração celular e
6º Vida e evolução e seu papel como unidade investigação científica, de modo a sentir segurança no
sistemas locomotor e fotossíntese). Relação entre morfologia e
estrutural e funcional dos debate de questões científicas, tecnológicas,
nervoso função da célula.
seres vivos. socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Lentes corretivas
aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF06CI06) Concluir,
Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Célula como Níveis de organização dos seres vivos: da com base na análise de
explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
unidade da vida célula aos domínios. Uso de microscópio e ilustrações e/ou modelos
dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Interação entre os modelos tridimensionais dos diferentes níveis (físicos ou digitais), que os
6º Vida e evolução investigação científica, de modo a sentir segurança no
sistemas locomotor e de organi- zação dos seres vivos. Produção e organismos são um com-
debate de questões científicas, tecnológicas,
nervoso utilização de modelos e esquemas de células, plexo arranjo de sistemas
socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Lentes corretivas tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano e com diferentes níveis de
aprendendo e colaborar para a construção de uma
demais seres vivos. organização.
sociedade justa, democrática e inclusiva.

Sistema Nervoso: células, órgãos e funções. (EF06CI07) Justificar o Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia,
Célula como
Sis- tema nervoso central e periférico. Relação papel do sistema nervoso responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
unidade da vida
entre o sistema nervoso, os órgãos do sentido e na coordenação das ações recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza
Interação entre os
6º Vida e evolução as ações cotidianas. Ações voluntárias e motoras e sensoriais do para tomar decisões frente a questões científico-tecnoló-
sistemas locomotor e
involuntárias. corpo, com base na gicas e socioambientais e a respeito da saúde individual
nervoso
Principais doenças e deficiências relacionadas análise de suas estruturas e coletiva, com base em princípios éticos,
Lentes corretivas
ao Sistema Nervoso Central e Sistema Nervoso básicas e respectivas democráticos, sustentáveis e solidários.
Periférico. funções.

Órgãos do sentido. Funcionamento do olho


(EF06CI08) Explicar a
humano e suas partes - como se formam as
importância da visão
imagens. Doenças ocasionadas pela deformação
Célula como (captação e interpretação
ocular (miopia, astigmatismo, hipermetropia).
unidade da vida das imagens) na interação Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
Correção de doenças oculares pela utilização
Interação entre os do organismo com o meio es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
6º Vida e evolução de lentes corretivas. Cuidados com a visão
sistemas locomotor e e, com base no funciona- fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
em ambientes de alta incidência solar, como
nervoso mento do olho humano, aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
as encontradas no nordeste do Brasil, ou em
Lentes corretivas selecionar lentes adequadas tecnologias.
situações de alta exposição a equipamentos
para a correção de diferen-
eletrônicos como telas de computadores,
tes defeitos da visão.
TVs e celulares.

Anatomia e fisiologia comparadas, dos


sistemas esquelético, articular e muscular e
ETA as interações entre esses sistemas com o (EF35EF08) Compreender conceitos fundamentais e estruturas
PAS Célula como (EF06CI09) Deduzir que a
sistema nervoso. (EF35EF14) explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
unidade da vida estrutura, a sustentação e a
DE Mecanismos de geração do movimento; Im- (EF67EF09) dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Interação entre os movimentação dos animais
EN 6º Vida e evolução portância da prática de exercícios regulares (EF67EF10) investigação científica, de modo a sentir segurança no
sistemas locomotor e resultam da interação entre
SIN para promoção da saúde muscular, articular (EF67EF18) debate de questões científicas, tecnológicas,
nervoso os sistemas muscular, ósseo
e (EF89EF16) socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
O Lentes corretivas e nervoso.
esquelética. Importância da alimentação saudável (EF89EF10) aprendendo e colaborar para a construção de uma
na promoção da saúde dos sistemas muscular, sociedade justa, democrática e inclusiva.
48 articular e esquelético. Importância da respiração
para a efetividade do movimento: fermentação
1 láctica e câimbras.
48
2 UNIDADES OBJETOS DE CONHECI-
RELAÇÃO DENTRO
RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E - Construir argumentos com base em dados, evidências
e informações confiáveis e negociar e defender ideias e
IV
pon- tos de vista que promovam a consciência
socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro,
Célula como
acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e
unidade da vida Substâncias psicoativas: classificação e riscos de (EF06CI10) Explicar como o
de grupos sociais, sem preconceitos de qualquer
Interação entre os uso à saúde humana. Principais efeitos funcionamento do sistema (EF89EF05)
6º Vida e evolução natureza.
sistemas locomotor e deletérios resultantes do uso de substâncias nervoso pode ser afetado (EF89EF09)
- Compreender conceitos fundamentais e estruturas
nervoso psicoativas (na saúde e nas relações por substâncias psicoativas.
explicativas das Ciências da Natureza, bem como
Lentes corretivas sociais/familiares).
dominar processos, práticas e procedimentos da
investigação cien- tífica, de modo a sentir segurança no
debate de questões científicas, tecnológicas,
socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
aprendendo e colaborar para a constru- ção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.

Compreender conceitos fundamentais e estruturas


(EF06CI11) Identificar as
explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
diferentes camadas que
Composição da Terra: litosfera (as placas dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Forma, estrutura e estruturam o planeta
6º Terra e Universo litosfé- ricas, composição da crosta terrestre, (EF06GE03) investigação científica, de modo a sentir segurança no
movimentos da Terra Terra (da estrutura interna
camadas internas da Terra), hidrosfera e debate de questões científicas, tecnológicas,
à atmosfera) e suas
atmosfera. socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
principais características.
aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.

Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


Rochas- Classificação e características. Formações (EF06CI12) Identificar
e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
geológicas no Nordeste Brasileiro e achados diferentes tipos de rocha,
gico (incluindo o digital), como também as relações que
Forma, estrutura e arqueológicos da região do Cariri. Fossilização. relacionando a formação de (EF06GE05)
6º Terra e Universo se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
movimentos da Terra Solo: Processos de formação; classificação e ca- fósseis a rochas sedimenta- (EF06HI03)
para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
racterísticas. Solos do semiárido, do litoral e das res em diferentes períodos
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
serras cearenses. Manejo adequado do solo. geológicos.
Ciências
da Natureza.

Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


Evidências científicas que comprovam a forma
e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
geoide da Terra. Relação entre os movimentos (EF06CI13) Selecionar ar- (EF06GE03)
gico (incluindo o digital), como também as relações que
Forma, estrutura e da Terra e a ocorrência dos dias, noites e gumentos e evidências que (EF06GE04)
6º Terra e Universo se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
movimentos da Terra estações do ano. As constelações visíveis nos demonstrem a esfericidade (EF06GE05)
para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
diferentes polos terrestres. Eclipses lunares. Os da Terra. (EF07HI04)
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
diferentes fusos horários no planeta.
Ciências
da Natureza.
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF06CI14) Inferir que as


mudanças na sombra de
uma vara (gnômon) ao
longo do dia em diferentes
períodos do ano são uma Compreender conceitos fundamentais e estruturas
evidência dos movimentos explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Relação entre os movimentos da Terra e a relativos entre a Terra dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Forma, estrutura e (EF06GE03)
6º Terra e Universo ocorrência dos dias. Utilização de modelos e o Sol, que podem ser investigação científica, de modo a sentir segurança no
movimentos da Terra (EF07MA22)
que demonstram essa relação. explicados por meio dos debate de questões científicas, tecnológicas,
movimentos de rotação socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
e translação da Terra e aprendendo e colaborar para a construção de uma
da inclinação de seu sociedade justa, democrática e inclusiva.
eixo de rotação em
relação ao plano de sua
órbita em torno do Sol.

As leis da mecânica clássica. Estrutura e


Máquinas simples
funciona- mento de máquinas simples. História
Formas de (EF07CI01) Discutir a apli-
da evolução das máquinas que proporcionam
propagação do calor cação, ao longo da história,
movimento. (EF07GE08) Compreender as Ciências da Natureza como empreendi-
Matéria e Equilíbrio termodinâmi- das máquinas simples e
7º Relação máquina simples com trabalho (EF35LP15) mento humano, e o conhecimento científico como provisó-
Energia co e vida na Terra propor soluções e invenções
exercido pelo corpo humano, construções e (EF89LP22) rio, cultural e histórico.
História dos combus- para a realização de tarefas
aplicações de máquinas simples - polias,
tíveis e das máquinas mecânicas cotidianas.
alavancas, martelos, tesoura e machados,
térmicas
engrenagens e roldanas. Resolução de tarefas
do cotidiano com máquinas simples produzidas
pelos estudantes.

- Analisar, compreender e explicar características, fenô-


menos e processos relativos ao mundo natural, social e
tecnológico (incluindo o digital), como também as
ETA Máquinas simples relações que se estabelecem entre eles, exercitando a
Formas de Conceitos de temperatura, calor e sensação curiosidade para fazer perguntas, buscar respostas e
PAS (EF07CI02) Diferenciar
propagação do calor térmica. Leis da termodinâmica. Propagação de criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos
DE temperatura, calor e sensa-
Matéria e Equilíbrio termodinâmi- calor e relação com a manutenção da vida. Troca conhecimentos das Ciências da Natureza.
7º ção térmica nas diferentes (EF67EF08)
EN Energia co e vida na Terra de calor e equilíbrio térmico. Uso de termômetros - Compreender conceitos fundamentais e estruturas
situações de equilíbrio
SIN História dos combus- para aferir a temperatura corporal e ambiental.
termodinâmico cotidianas.
explicativas das Ciências da Natureza, bem como
O tíveis e das máquinas Unidades de medida da temperatura. dominar processos, práticas e procedimentos da
térmicas investigação cien- tífica, de modo a sentir segurança no
debate de questões científicas, tecnológicas,
48 socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
3 aprendendo e colaborar para a constru- ção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.
48
4 RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E
IV (EF07CI03) Utilizar o
conhecimento das formas
de propagação do calor
Máquinas simples Propriedades dos materiais condutores e iso-
para justificar a utilização Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Formas de lantes. Identificação de materiais condutores e
de determinados materiais e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
propagação do calor isolantes do cotidiano. Princípios do funciona-
(condutores e isolantes) na gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e Equilíbrio termodinâmi- mento de equipamentos do cotidiano (garrafa
7º vida cotidiana, explicar o se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia co e vida na Terra térmica, panela de pressão, colher de pau,
princípio de funcionamento para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
História dos combus- coletor solar). Construção de soluções
de alguns equipamentos (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
tíveis e das máquinas tecnológicas para resolução de problemas
(garrafa térmica, coletor Ciências
térmicas relacionados à condução de energia térmica.
solar etc.) e/ou construir da Natureza.
so- luções tecnológicas a
partir desse conhecimento.

Máquinas simples
Termorregulação dos animais (ectodérmicos, (EF07CI04) Avaliar o papel Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Formas de
endotérmicos). Relação entre temperatura e do equilíbrio termodinâ- e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
propagação do calor
me- tabolismo celular. Riscos associados a mico para a manutenção gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e Equilíbrio termodinâmi-
7º exposição às radiações, especialmente em da vida na Terra, para o se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia co e vida na Terra
regiões com alta incidência solar, como o funcionamento de máqui- para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
História dos combus-
semiárido nordestino. O funcionamento de nas térmicas e em outras (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
tíveis e das máquinas
refrigeradores e ares-condicio- nados, fornos e situações cotidianas. Ciências
térmicas
micro-ondas. da Natureza.

(EF07CI05) Discutir o uso


Máquinas simples de diferentes tipos de
Formas de combustível e máquinas
propagação do calor Combustíveis e sua eficiência. Problemas am- térmicas ao longo do
Compreender as Ciências da Natureza como empreendi-
Matéria e Equilíbrio termodinâmi- bientais provocados pela utilização de combustí- tempo, para avaliar avan- (EF08HI03)
7º mento humano, e o conhecimento científico como provisó-
Energia co e vida na Terra veis fósseis. Diferentes tecnologias para a geração ços, questões econômicas e (EF89LP22)
rio, cultural e histórico.
História dos combus- de energia. Medidas para economizar energia. problemas socioambientais
tíveis e das máquinas causados pela produção
térmicas e uso desses materiais e
máquinas.

(EF07CI06) Discutir e
Máquinas simples
avaliar mudanças econômi-
Formas de Impactos da revolução industrial na vida e na
cas, culturais e sociais, (EF07GE08)
propagação do calor sociedade humana. Tecnologia de produção de
tanto na vida cotidiana (EF08HI03) Compreender as Ciências da Natureza como empreendi-
Matéria e Equilíbrio termodinâmi- materiais. Papel da ciência e tecnologia na vida
7º quanto (EF09HI06) mento humano, e o conhecimento científico como provisó-
Energia co e vida na Terra cotidiana. Industrialização no Brasil no século
no mundo do trabalho, (EF89LP22) rio, cultural e histórico.
História dos combus- XX. Papel das inovações tecnológicas na
decorrentes do desenvolvi- (EF08ER07)
tíveis e das máquinas melhoria para a vida na região do semiárido.
mento de novos materiais e
térmicas
tecnologias (como automa-
ção e informatização).
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF07CI07) Caracterizar os
principais ecossistemas bra- Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Diversidade de ecos-
sileiros quanto à e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
sistemas Diversidade de ambientes e relações entre
paisagem, à quantidade de gico (incluindo o digital), como também as relações que
Fenômenos naturais e localização geográfica, tipos de solo, clima e
7º Vida e evolução água, ao tipo de solo, à (EF07GE11) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
impactos ambientais biodiversidade. Característica específicas dos
disponibili- dade de luz para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
Programas e indicado- ecossistemas do semiárido nordestino.
solar, à tempe- ratura etc., (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
res de saúde pública
correlacionando essas Ciências
características à flora e da Natureza.
fauna específicas.

(EF07CI08) Avaliar como


os impactos provocados
Ações antrópicas e catástrofes naturais: influência por catástrofes naturais ou Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Diversidade de ecos-
sobre os ecossistemas e transformações mudanças nos componen- e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
sistemas (EF07GE11)
sociais. O ar, a água, o solo e a tes físicos, biológicos ou gico (incluindo o digital), como também as relações que
Fenômenos naturais e (EF07GE12)
7º Vida e evolução interdependência dos seres vivos. Queimadas e sociais de um ecossistema se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
impactos ambientais (EF07HI09)
outras técnicas de manejo do solo na região afetam suas populações, para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
Programas e indicado- (EF07ER02)
semiárida. Mecanismos naturais e antrópicos podendo ameaçar ou (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
res de saúde pública
(tráfico de espécies, biopira- taria) de extinção provocar a extinção de es- Ciências
das espécies. pécies, alteração de hábitos, da Natureza.
migração etc.

Indicadores da saúde individual, coletiva e (EF07CI09) Interpretar


ambiental: IDHM, Taxa de mortalidade, taxa de as condições de saúde
natalidade e incidências de doenças causadas da comunidade, cidade
ETA pela poluição e contaminação dos recursos ou estado, com base
Diversidade de ecos- naturais. Políticas públicas e responsabilidade na análise e Construir argumentos com base em dados, evidências e
PAS
sistemas social para o saneamento básico: comparação de (EF05MA24) in- formações confiáveis e negociar e defender ideias e
DE Fenômenos naturais e abastecimento de água potável, o manejo de indicadores de saúde (como (EF07MA36) pontos de vista que promovam a consciência
7º Vida e evolução (EF09CI13)
EN impactos ambientais água pluvial, a coleta e tratamento de esgoto, a taxa de mortalidade infantil, (EF89LP03) socioambiental e o respeito a si próprio e ao outro,
SIN Programas e indicado- limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos e cobertura de saneamento (EF08ER04) acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de
O res de saúde pública o controle de pragas. O uso consciente dos básico e incidência de grupos sociais, sem precon- ceitos de qualquer natureza.
recursos hídricos. Caracterização e prevenção doenças de veiculação
de doenças transmi- tidas por água hídrica, atmosférica entre
48 contaminada. O consumo cons- ciente e a outras) e dos resultados de
5 importância dos 5Rs (repensar, recusar, políticas públicas destina-
reduzir, reutilizar, reciclar). das à saúde.
48
6 UNIDADES OBJETOS DE CONHECI-
RELAÇÃO DENTRO
RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E
IV (EF07CI10) Argumentar
sobre a importância da
vacinação para a saúde
Diversidade de ecos-
Vacinação- Histórico. Diferença entre soros e pública, com base em
sistemas Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
vacinas. Sistema imunológico e mecanismos da informações sobre a (EF07HI09)
Fenômenos naturais e es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
7º Vida e evolução ação das vacinas. Vacinas previstas pelo calendá- maneira como a vacina (EF08HI03)
impactos ambientais fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
rio nacional de vacinação. Estudo da carteira do atua no organismo e o (EF09HI05)
Programas e indicado- aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
adolescente. papel histórico da
res de saúde pública tecnologias.
vacinação para a
manutenção da saúde
individual e coletiva e para
a erradicação de doenças.

(EF07CI11) Analisar histori-


Diversidade de ecos-
camente o uso da tecnolo-
sistemas Papel e influência das tecnologias na vida
gia, incluindo a digital, nas (EF05HI09) Compreender as Ciências da Natureza como empreendi-
Fenômenos naturais e humana, na medicina, na indústria farmacêutica,
7º Vida e evolução diferentes dimensões da (EF89LP03) mento humano, e o conhecimento científico como provisó-
impactos ambientais de alimentos e nas diversas dimensões da vida
vida humana, considerando (EF08ER07) rio, cultural e histórico.
Programas e indicado- humana.
indicadores ambientais e de
res de saúde pública
qualidade de vida.

Composição do ar
(EF07CI12) Demonstrar Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Efeito estufa
que o ar é uma mistura explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Camada de ozônio Ar, Mistura de Gases, O ar: Composição e
de gases, identificando dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Fenômenos naturais propriedades. Atmosfera. Pressão atmosférica (EF06GE13)
7º Terra e Universo sua composição, e investigação científica, de modo a sentir segurança no
(vulcões, terremotos e e pressão em líquidos. Poluição atmosférica (EF89LP22)
discutir debate de questões científicas, tecnológicas,
tsunamis) de causas naturais e antrópicas.
fenômenos naturais ou socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Placas tectônicas e
an- trópicos que podem aprendendo e colaborar para a construção de uma
deriva continental
alterar essa composição. sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF07CI13) Descrever o
Efeito Estufa. Principais gases estufas. Efeito mecanismo natural do
estu- fa e aquecimento global. Fenômenos efeito estufa, seu papel
Composição do ar ambientais e ações antrópicas e seus efeitos na fundamental para o desen-
Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia,
Efeito estufa produção volvimento da vida na
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
Camada de ozônio de gases estufa. Consequências do aquecimento Terra, discutir as ações
(EF06GE13) recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza
Fenômenos naturais global nos ecossistemas semiáridos. Implemen- humanas responsáveis
7º Terra e Universo (EF08HI03) para tomar decisões frente a questões científico-tecnoló-
(vulcões, terremotos e tação de propostas para a reversão ou controle pelo seu aumento artificial
(EF89LP22) gicas e socioambientais e a respeito da saúde individual
tsunamis) do aumento artificial do efeito estufa. Os efeitos (queima dos combustíveis
e coletiva, com base em princípios éticos,
Placas tectônicas e da desertificação no sertão central cearense. fósseis, desmatamento,
democráticos, sustentáveis e solidários.
deriva continental A relação entre o aumento da temperatura e a queimadas etc.) e
interferência do homem na natureza causando o selecionar e imple- mentar
efeito estufa, em regiões desertificadas como o propostas para a reversão
sertão central cearense. ou controle desse quadro.
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF07CI14) Justificar a
Composição do ar
importância da camada de Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Efeito estufa Estrutura da camada de ozônio. Importância da
ozônio para a vida na explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Camada de ozônio camada de ozônio na manutenção da vida do
Terra, identificando os dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Fenômenos naturais planeta. Fenômenos ambientais e ações antró- (EF06GE13)
7º Terra e Universo fatores que aumentam ou investigação científica, de modo a sentir segurança no
(vulcões, terremotos e picas sobre a destruição da camada de ozônio. (EF89LP22)
diminuem sua presença na debate de questões científicas, tecnológicas,
tsunamis) Formas de diminuir ou reverter os impactos das
atmosfera, e discutir socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Placas tectônicas e ações humanas na camada de ozônio.
propostas indivi- duais e aprendendo e colaborar para a construção de uma
deriva continental
coletivas para sua sociedade justa, democrática e inclusiva.
preservação.

Formação geológica das placas tectônicas do


Composição do ar
Brasil e sua influência sobre a baixa ocorrência (EF07CI15) Interpretar Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Efeito estufa
de terremotos e tsunamis. Modelo da estrutura fenômenos naturais (como e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
Camada de ozônio
interna do planeta e medidas que o sustentam. vulcões, terremotos e tsuna- gico (incluindo o digital), como também as relações que
Fenômenos naturais
7º Terra e Universo Modelos de fenômenos naturais como vulcões, mis) e justificar a rara ocor- (EF06GE05) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
(vulcões, terremotos e
terremotos e tsunamis. Modelos de placas rência desses fenômenos no para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
tsunamis)
tectô- nicas. Medidas de segurança e Brasil, com base no modelo (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
Placas tectônicas e
comportamentos em situações de emergência das placas tectônicas. Ciências
deriva continental
relacionadas a ciclones, terremotos, tsunamis, da Natureza.
vulcões, etc.)

Composição do ar
Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Efeito estufa
explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Camada de ozônio A deriva continental e a formação da costa (EF07CI16) Justificar o
dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Fenômenos naturais brasi- leira e africana. Pangeia e pantalassa. for- mato das costas (EF06GE05)
7º Terra e Universo investigação científica, de modo a sentir segurança no
(vulcões, terremotos e Formação dos continentes; Indícios brasileira e africana com (EF06HI04)
debate de questões científicas, tecnológicas,
tsunamis) geológicos, biológicos e climáticos. base na teoria da deriva
socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Placas tectônicas e dos continentes.
aprendendo e colaborar para a construção de uma
deriva continental
sociedade justa, democrática e inclusiva.

ETA
PAS
Fontes e tipos de energia
DE Classificação das fontes de energias renováveis Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Transformação de (EF08CI01) Identificar e
e não renováveis. Potencial de produção de explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
EN energia classificar diferentes fontes
energias a partir de fontes renováveis na dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
SIN 8º
Matéria e Cálculo de consumo
região
(renováveis e não reno- (EF05GE07)
investigação científica, de modo a sentir segurança no
O Energia de energia elétrica váveis) e tipos de energia (EF09GE18)
do semiárido nordestino. Aproveitamento da alta debate de questões científicas, tecnológicas,
Circuitos elétricos utilizados em residências,
incidência solar com o uso de placas fotovol- socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Uso consciente de comunidades ou cidades.
taicas. Favorecimento de instalações de usinas aprendendo e colaborar para a construção de uma
48 energia elétrica
eólicas no litoral. sociedade justa, democrática e inclusiva.
7
48
8 RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E Fontes e tipos de energia Carga elétrica. Circuito elétrico. Resistência elétri-
Compreender conceitos fundamentais e estruturas
IV Transformação de ca. Corrente elétrica. Potência elétrica. Choques (EF08CI02) Construir
explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
energia elétricos/ prevenção. Isolantes circuitos elétricos com
dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e Cálculo de consumo elétricos. Elementos de um circuito simples. pilha/bateria, fios e lâmpa-
8º investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia de energia elétrica Efeito Joule. Modelo clássico de propagação da ou outros dispositivos
debate de questões científicas, tecnológicas,
Circuitos elétricos de corrente em sistemas resistivos. Analogias e compará-los a circuitos
socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Uso consciente de entre um circuito simples e um circuito elétrico elétricos residenciais.
aprendendo e colaborar para a construção de uma
energia elétrica residencial.
sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF08CI03) Classificar
Fontes e tipos de energia equipamentos elétricos
Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Transformação de residenciais (chuveiro, ferro,
Classificação de equipamentos elétricos residen- explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
energia lâmpadas, TV, rádio, gela-
ciais (chuveiro, ferro, lâmpadas, TV, rádio, gela- dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e Cálculo de consumo deira etc.) de acordo com
8º deira etc.) de acordo com o tipo de transformação investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia de energia elétrica o tipo de transformação de
de energia (da energia elétrica para a térmica, debate de questões científicas, tecnológicas,
Circuitos elétricos energia (da energia elétrica
luminosa, sonora e mecânica, por exemplo). socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Uso consciente de para a térmica, luminosa,
aprendendo e colaborar para a construção de uma
energia elétrica sonora e mecânica, por
sociedade justa, democrática e inclusiva.
exemplo).

- Compreender conceitos fundamentais e estruturas


explicativas das Ciências da Natureza, bem como
dominar processos, práticas e procedimentos da
Aparelhos e dispositivos domésticos e suas (EF08CI04) Calcular o
Fontes e tipos de energia investigação cien- tífica, de modo a sentir segurança no
especificações elétricas, como potência e tensão consumo de
Transformação de debate de questões científicas, tecnológicas,
de operação. Avaliação do consumo elétrico eletrodomés- ticos a
energia socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
residencial e em outras instalações; medidas partir dos dados de
Matéria e Cálculo de consumo aprendendo e colaborar para a constru- ção de uma
8º de economia. Uso consciente do tempo de potência (descritos no (EF05LP23)
Energia de energia elétrica sociedade justa, democrática e inclusiva.
funcionamento de dispositivos de acordo com próprio equipamento) e
Circuitos elétricos - Agir pessoal e coletivamente com respeito,
sua potência. Leitura das etiquetas indicativas tempo médio de uso para
Uso consciente de autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e
de consumo/eficiência dos eletrodomésticos avaliar o impacto de cada
energia elétrica determinação, recorrendo aos conhecimentos das
de acordo com o Inmetro. equipamento no consumo
Ciências da Natureza para tomar decisões frente a
doméstico mensal.
questões científico-tecnoló- gicas e socioambientais e a
respeito da saúde individual
e coletiva, com base em princípios éticos,
democráticos, sustentáveis e solidários.

- Compreender conceitos fundamentais e estruturas


(EF08CI05) Propor ações
explicativas das Ciências da Natureza, bem como
coletivas para otimizar o
Fontes e tipos de energia dominar processos, práticas e procedimentos da
uso de energia elétrica em
Transformação de Instalação de estruturas alternativas de geração investigação cien- tífica, de modo a sentir segurança no
sua escola e/ou comuni-
energia de energia, como placas solares. Intervenções debate de questões científicas, tecnológicas,
dade, com base na seleção (EF07MA36)
Matéria e Cálculo de consumo arquitetônicas, dispositivos e equipamentos socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
8º de equipamentos segundo (EF05GE07)
Energia de energia elétrica usados para otimizar o uso da energia e Horário aprendendo e colaborar para a constru- ção de uma
critérios de sustentabilidade (EF09GE18)
Circuitos elétricos de verão, as vantagens e desvantagem dessa sociedade justa, democrática e inclusiva.
(consumo de energia
Uso consciente de estação sobre os gastos com energia. - Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de
e eficiência energética)
energia elétrica informação e comunicação para se comunicar, acessar e
e hábitos de consumo
disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver
responsável.
problemas das Ciências da Natureza de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética.
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

- Compreender conceitos fundamentais e estruturas


(EF08CI06) Discutir e explicativas das Ciências da Natureza, bem como
Fontes e tipos de energia Produção de energia elétrica em grande avaliar usinas de geração dominar processos, práticas e procedimentos da
Transformação de escala em usinas hidrelétricas, termelétricas de energia elétrica investigação cien- tífica, de modo a sentir segurança no
energia e eólicas; estimativa de seu balanço custo– (termelé- tricas, debate de questões científicas, tecnológicas,
(EF05GE07)
Matéria e Cálculo de consumo benefício e de seus impactos ambientais. hidrelétricas, eólicas etc.), socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
8º (EF09GE18)
Energia de energia elétrica Estratégias de suas semelhanças e aprendendo e colaborar para a constru- ção de uma
(EF89LP22)
Circuitos elétricos transmissão de eletricidade em grandes distân- diferenças, seus impactos sociedade justa, democrática e inclusiva.
Uso consciente de cias. Estratégias energéticas do Brasil e usinas socioambientais, e como - Utilizar diferentes linguagens e tecnologias digitais de
energia elétrica geradoras de energia no nordeste brasileiro e do essa energia chega e é informação e comunicação para se comunicar, acessar e
Estado do Ceará usa- da em sua cidade, disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver
comuni- dade, casa ou problemas das Ciências da Natureza de forma crítica,
escola. significativa, reflexiva e ética.

(EF08CI17CE) Compreender
Diversidade de ecos- a inter-relação entre os
sistemas Anatomofisiologia dos sistemas circulatório, sistemas do corpo
(EF05HI09) Compreender as Ciências da Natureza como empreendi-
Fenômenos naturais e respiratório, digestório e excretor. Prevenção e humano. Justificar a
8º Vida e evolução (EF89LP03) mento humano, e o conhecimento científico como provisó-
impactos ambientais controle de distúrbios alimentares, respiratórios, importância da promoção
(EF09ER01) rio, cultural e histórico.
Programas e indicado- cardiovasculares e do sistema excretor. de hábitos sau- dáveis e,
res de saúde pública propor soluções para
manutenção da saúde
individual e coletiva.

Compreender conceitos fundamentais e estruturas


(EF08CI07) Comparar dife- explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Mecanismos repro- Reprodução dos seres vivos: Sexuada e rentes processos reprodu- dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
8º Vida e evolução dutivos assexua- da. Característica gerais dos processos tivos em plantas e animais investigação científica, de modo a sentir segurança no
Sexualidade reproduti- vos em plantas e animais. em relação aos mecanismos debate de questões científicas, tecnológicas,
adaptativos e evolutivos. socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
aprendendo e colaborar para a construção de uma
ETA sociedade justa, democrática e inclusiva.
PAS
DE
EN
SIN Morfofisiologia do sistema reprodutor masculino (EF08CI08) Analisar e
O e feminino humano. Ação dos hormônios nos explicar as transformações Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
Mecanismos repro-
caracteres sexuais primários e secundários. que ocorrem na puberdade es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
8º Vida e evolução dutivos
Puberdade – mudanças físicas, emocionais considerando a atuação fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
Sexualidade
48 e hormonais no amadurecimento sexual dos hormônios sexuais e aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
9 de adolescentes. Carteira do do sistema nervoso. tecnologias.
adolescente.
49
0 UNIDADES OBJETOS DE CONHECI-
RELAÇÃO DENTRO
RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E (EF08CI09) Comparar o
modo de ação e a eficácia
IV
dos diversos métodos
contraceptivos e justificar
(EF05HI09)
a necessidade de Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
Mecanismos repro- (EF12LP13)
Métodos Contraceptivos: Indicações e usos. compar- tilhar a es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
8º Vida e evolução dutivos (EF08ER02)
Gravidez precoce. responsabilidade na fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
Sexualidade (EF07ER08)
escolha e na utilização do aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
(EFO8ER01)
método mais adequado à tecnologias.
prevenção da gravidez
precoce e indesejada e
de Doenças Sexualmente
Transmissíveis (DST).

(EF08CI10) Identificar os
principais sintomas, modos
Infecções sexualmente transmissíveis: sintomas, Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
Mecanismos repro- de transmissão e tratamen-
contágio, prevenção e tratamento. Avanços (EF09HI15) es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
8º Vida e evolução dutivos to de algumas DST (com
no tratamento de IST. Vacinas contra (EF89LP22) fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
Sexualidade ênfase na AIDS), e discutir
HPV e Hepatite B aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
estratégias e métodos de
tecnologias.
prevenção.

(EF08CI11) Selecionar ar-


(EF05HI09)
gumentos que Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-
Mecanismos repro- A descoberta da sexualidade: implicações bioló- (EF06HI10)
evidenciem as múltiplas es- tar, compreendendo-se na diversidade humana,
8º Vida e evolução dutivos gicas, sociais, culturais, afetivas e éticas. Respeito, (EF09HI15)
dimensões da fazendo-se respeitar e respeitando o outro, recorrendo
Sexualidade empatia e ética nas relações interpessoais. (EF09ER06)
sexualidade humana aos conheci- mentos das Ciências da Natureza e às suas
(EF07ER07)
(biológica, sociocultural, tecnologias.
afetiva e ética).

(EF08CI12) Justificar, por


Compreender conceitos fundamentais e estruturas
meio da construção de
explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Sistema Solar; A terra e a Lua. Movimentos da modelos e da observação
dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Sistema Sol, Terra e Lua Lua relativos à Terra – fases da Lua. Modelo da Lua no céu, a ocorrência
8º Terra e Universo investigação científica, de modo a sentir segurança no
Clima descritivo dos movimentos do sistema Sol, Terra das fases da Lua e dos
debate de questões científicas, tecnológicas,
e Lua. Eclipses solar e lunar. eclipses, com base nas
socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
posições relativas entre Sol,
aprendendo e colaborar para a construção de uma
Terra e Lua.
sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF08CI13) Representar os
Movimento de rotação e a influência da incli- movimentos de rotação e Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
nação da Terra nas diferentes intensidades de translação da Terra e ana- e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
iluminação solar. Sucessão dia/noite e sombra lisar o papel da inclinação gico (incluindo o digital), como também as relações que
Sistema Sol, Terra e Lua
8º Terra e Universo como medida do tempo. Influência do ciclo do eixo de rotação da Terra (EF06GE06) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Clima
dia/ noite nos animais. Translação da Terra em relação à sua órbita na para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
em torno do Sol. Translação da Terra e as ocorrência das estações do (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
estações do ano e variações climáticas. ano, com a utilização de Ciências
Precessão da Terra; modelos tridimensionais. da Natureza.
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF08CI14) Relacionar cli- Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


Relação entre a posição geográfica e
mas regionais aos padrões e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
caracterís- ticas climáticas das diferentes
de circulação atmosférica e (EF06GE06) gico (incluindo o digital), como também as relações que
Sistema Sol, Terra e Lua regiões do globo. Zonas climáticas da Terra e (EF08CI15)
8º Terra e Universo oceânica e ao aquecimento (EF06GE13) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Clima Formação de biomas. Relação entre a posição (EF08CI16)
desigual causado pela (EF07GE11) para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
geográfica do nordeste brasileiro com
forma e pelos movimentos (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
ocorrência de estiagens e as adaptações da
da Terra. Ciências
fauna e flora da região.
da Natureza.

- Compreender conceitos fundamentais e estruturas


explicativas das Ciências da Natureza, bem como
Métodos adotados pelos profetas da chuva.
dominar processos, práticas e procedimentos da
Variáveis utilizadas na previsão do tempo. Mé- (EF08CI15) Identificar as
investigação cien- tífica, de modo a sentir segurança no
todos e equipamentos utilizados na previsão do principais variáveis envolvi-
Sistema Sol, Terra e Lua debate de questões científicas, tecnológicas,
8º Terra e Universo tempo. Aplicações práticas na previsão do das na previsão do tempo e (EF06GE03)
Clima socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
tempo na vida cotidiana. Impactos das simular situações nas quais
aprendendo e colaborar para a constru- ção de uma
tecnologias de previsão de período de seca na elas possam ser medidas.
sociedade justa, democrática e inclusiva.
região semiárida nordestina.
- Compreender as Ciências da Natureza como
empreendi- mento humano, e o conhecimento científico
como provisó- rio, cultural e histórico.

(EF08CI16) Discutir inicia-


Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia,
Efeito das ações antrópicas sobre as mudanças tivas que contribuam para
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
climáticas. Estratégias de minimização dos efeitos restabelecer o equilíbrio
(EF06GE03) recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza
Sistema Sol, Terra e Lua da ação antrópica sobre as mudanças climáticas. ambiental a partir da
8º Terra e Universo (EF06GE06) para tomar decisões frente a questões científico-tecnoló-
Clima Influência das queimadas, desmatamento e identificação de alterações
(EF89LP22) gicas e socioambientais e a respeito da saúde individual
outras práticas agrícolas comuns no semiárido climáticas regionais e
e coletiva, com base em princípios éticos,
nordestino sobre as mudanças climáticas. globais provocadas pela
democráticos, sustentáveis e solidários.
intervenção humana.

Compreender conceitos fundamentais e estruturas


Aspectos quantitativos (EF09CI01) Investigar as
Conceitos fundamentais de química: Proprieda- explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
das transformações mudanças de estado físico
des gerais e específicas da matéria. Classificação dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e químicas da matéria e explicar essas
9º periódica dos elementos. Distribuição Eletrônica. investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia Estrutura da matéria transformações com base
Ligações químicas. Estados físicos da matéria. debate de questões científicas, tecnológicas,
Radiações e suas no modelo de constituição
Mudanças de estados físicos da matéria socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
aplicações na saúde submicroscópica.
aprendendo e colaborar para a construção de uma
ETA sociedade justa, democrática e inclusiva.
PAS
DE
EN Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Aspectos quantitativos (EF09CI02) Comparar
SIN explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
das transformações quantidades de reagentes
dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
O Matéria e químicas Reações Químicas. Conservação das massas em e produtos envolvidos em
9º investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia Estrutura da matéria uma Reação Química transformações químicas,
debate de questões científicas, tecnológicas,
Radiações e suas estabelecendo a proporção
49 socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
aplicações na saúde entre as suas massas.
aprendendo e colaborar para a construção de uma
1 sociedade justa, democrática e inclusiva.
49
2 UNIDADES OBJETOS DE CONHECI-
RELAÇÃO DENTRO
RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E (EF09CI03) Identiflcar Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Aspectos quantitativos
modelos que descrevem explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
IV das transformações Estrutura atômica. Elementos químico. Modelos
a estrutura da matéria dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e químicas de átomos e moléculas para explicar
9º (constituição do átomo e investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia Estrutura da matéria caracterís- ticas macroscópicas mensuráveis. composição de moléculas debate de questões científicas, tecnológicas,
Radiações e suas Os modelos atômicos. de Rutherford e Bohr. simples) e reconhecer sua socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
aplicações na saúde evolução histórica. aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF09CI04) Planejar e
executar experimentos que Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Aspectos quantitativos O caráter policromático da luz branca. Cores
evidenciem que todas as explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
das transformações primárias (azul, verde e vermelho) no sistema
cores de luz podem ser for- dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Matéria e químicas de percepção e nos aparelhos e equipamentos.
9º madas pela composição das (EF15AR02) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Energia Estrutura da matéria Composição da Luz (Experimento - Disco de
três cores primárias da luz e debate de questões científicas, tecnológicas,
Radiações e suas Newton). A reflexão difusa da luz e a cor de um
que a cor de um objeto está socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
aplicações na saúde corpo.
relacionada também à cor aprendendo e colaborar para a construção de uma
da luz que o ilumina. sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF09CI05) Investigar os Analisar, compreender e explicar características, fenômenos


Aspectos quantitativos
principais mecanismos e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
das transformações Som e Ondas. Propagação do som.
envolvidos na transmissão gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e químicas Qualidades do som. Modelo ondulatório.
9º e recepção de imagem e se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia Estrutura da matéria Fenômenos Ondulatório/
som que revolucionaram os para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
Radiações e suas Reflexão e Refração. Tecnologias de
sistemas de comunicação (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
aplicações na saúde comunicação
humana. Ciências
da Natureza.

(EF09CI06) Classificar as
Usos tecnológicos das radiações, Características radiações eletromagnéticas Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Aspectos quantitativos
das radiações. Radiação – propagação de por suas frequências, fontes e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
das transformações
ener- gia, espectro de radiações e usos e aplicações, discutindo e gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e químicas
9º cotidianos. Luz, radiação visível, luz e cor, cor- avaliando as implicações se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia Estrutura da matéria
pigmento. Cores de seu uso em controle para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
Radiações e suas
e temperatura. Aplicações das radiações. Ondas remoto, telefone celular, (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
aplicações na saúde
eletromagnéticas e sistemas de informação e raio X, forno de micro-on- Ciências
comunicação. das, fotocélulas etc. da Natureza.

(EF09CI07) Discutir o papel


do avanço tecnológico na
Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
Aspectos quantitativos aplicação das radiações na
e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
das transformações medicina diagnóstica (raio
Radiações e seus usos em medicina, agricultura, gico (incluindo o digital), como também as relações que
Matéria e químicas X, ultrassom, ressonância
9º indústria e artes (radiografia, gamagrafia e tomo- (EF89LP22) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Energia Estrutura da matéria nuclear magnética) e no
grafia). Efeitos biológicos das radiações. para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
Radiações e suas tratamento de doenças
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
aplicações na saúde (radioterapia, cirurgia
Ciências
ótica a laser, infravermelho,
da Natureza.
ultravioleta etc.).
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

Compreender conceitos fundamentais e estruturas


(EF09CI08) Associar os
explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Hereditariedade gametas à transmissão das
O DNA. Cromossomos e Genes. Divisão celular: dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Ideias evolucionistas características hereditárias,
9º Vida e evolução mitose e meiose gamética. Mecanismos de (EF05LP23) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Preservação da biodi- estabelecendo relações
variabilidade genética. Gametogênese. debate de questões científicas, tecnológicas,
versidade entre ancestrais e descen-
socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
dentes.
aprendendo e colaborar para a construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva.

(EF09CI09) Discutir as
ideias de Mendel sobre
Compreender conceitos fundamentais e estruturas
hereditariedade (fatores
Os fundamentos da hereditariedade. explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Hereditariedade hereditários, segregação,
Genótipo e Fenótipo. As Leis de Mendel. (EF08MA22) dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Ideias evolucionistas gametas, fecundação), con-
9º Vida e evolução Mecanismos de transmissão dos caracteres (EF09MA20) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Preservação da biodi- siderando-as para resolver
hereditários: conju- gação, transdução, (EF89LP22) debate de questões científicas, tecnológicas,
versidade problemas envolvendo a
transformação. Reprodução sexuada e socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
transmissão de característi-
assexuada. Doenças genéticas. aprendendo e colaborar para a construção de uma
cas hereditárias em diferen-
sociedade justa, democrática e inclusiva.
tes organismos.

(EF09CI10) Comparar as
ideias evolucionistas de Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Lamarck e Darwin explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Hereditariedade
apresen- tadas em textos (EF06HI03) dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
Ideias evolucionistas
9º Vida e evolução Ideias evolucionistas de Darwin e de Lamarck. científicos e históricos, (EF08HI27) investigação científica, de modo a sentir segurança no
Preservação da biodi-
identificando semelhanças (EF09ER03) debate de questões científicas, tecnológicas,
versidade
e diferenças entre essas socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
ideias e sua importância aprendendo e colaborar para a construção de uma
para explicar a sociedade justa, democrática e inclusiva.
diversidade biológica.

ETA
PAS
DE (EF09CI11) Discutir a Compreender conceitos fundamentais e estruturas
Mecanismos da evolução das espécies: mutação.
EN evolução e a diversidade explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
Hereditariedade Recombinação gênica. Adaptações e seleção
das espécies com base na (EF05GE03) dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
SIN Ideias evolucionistas natural. Fatores que interferem na constituição
9º Vida e evolução atuação da seleção natural (EF89LP22) investigação científica, de modo a sentir segurança no
O Preservação da biodi- genética das populações: migração, seleção e
sobre as variantes de uma (EF09ER03) debate de questões científicas, tecnológicas,
versidade deriva genética. Grandes linhas da evolução dos
mesma espécie, resultantes socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
seres vivos – árvores filogenéticas.
de processo reprodutivo. aprendendo e colaborar para a construção de uma
49 sociedade justa, democrática e inclusiva.
3
49
4 RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE
PA
RT
E (EF09CI12) Justificar a
importância das unidades
IV
de conservação para a
Unidades de conservação: definição, característi- pre- servação da
Hereditariedade Avaliar aplicações e implicações políticas, socioambientais
cas e importância. Unidades de conservação da biodiversidade e do
Ideias evolucionistas (EF07GE12) e culturais da ciência e de suas tecnologias para propor
9º Vida e evolução região do semiárido nordestino. Reserva Natural patrimônio nacional,
Preservação da biodi- (EF89EF19) alternativas aos desafios do mundo contemporâneo,
Serra das Almas e seu papel na preservação da considerando os diferentes
versidade incluindo aqueles relativos ao mundo do trabalho.
caatinga. tipos de unidades (par-
ques, reservas e florestas
nacionais), as populações
humanas e as atividades
a eles relacionados.

(EF09CI13) Propor iniciati-


Identificação dos problemas ambientais do
vas individuais e coletivas Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia,
entor- no escolar. Estudo de casos de (EF05GE06)
para a solução de proble- responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
Hereditariedade sustentabilidade socioambientais. Os 5Rs (EF09GE13)
mas ambientais da cidade recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza
Ideias evolucionistas -Repensar, Reduzir, Re- cusar, Reutilizar e (EF67EF20)
9º Vida e evolução ou da comunidade, com (EF07CI09) para tomar decisões frente a questões científico-tecnoló-
Preservação da biodi- Reciclar. A coleta e os destinos do lixo: coleta (EF89EF19)
base na análise de ações gicas e socioambientais e a respeito da saúde individual
versidade seletiva, lixões, aterros, incineração, reciclagem e (EF89EF20)
de consumo consciente e e coletiva, com base em princípios éticos,
reaproveitamento de materiais. (EF09HI15)
de sustentabilidade bem- democráticos, sustentáveis e solidários.
Proposição de ações corretivas ou mitigadoras
su- cedidas.
dos problemas ambientais identificados.

(EF09CI14) Descrever a
Composição, estrutura e
composição e a estrutura
localização do Sistema Sistema Solar. Modelo Geocêntrico e Helio- Compreender conceitos fundamentais e estruturas
do Sistema Solar (Sol,
Solar no Universo cêntrico. Elementos do sistema solar Forma, explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
planetas rochosos, planetas
Astronomia e cultura tamanho, temperatura, rotação, translação, dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
gigantes gasosos e corpos
9º Terra e Universo Vida humana fora da massa e atmosfera dos integrantes do Sistema investigação científica, de modo a sentir segurança no
menores), assim como a
Terra Solar. Distâncias e tamanhos na dimensão do debate de questões científicas, tecnológicas,
localização do Sistema
Ordem de grandeza sistema solar e representação em escala. Tipos socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
Solar na nossa Galáxia (a
astronômica de galáxias. Exoplanetas identificados. aprendendo e colaborar para a construção de uma
Via Láctea) e dela no
Evolução estelar sociedade justa, democrática e inclusiva.
Universo (apenas uma
galáxia dentre bilhões).

Composição, estrutura e (EF09CI15) Relacionar


localização do Sistema diferentes leituras do céu
Solar no Universo e explicações sobre a
Astronomia e cultura Leituras do céu- constelações e sua relação com origem da Terra, do Sol (EF06GE03) Compreender as Ciências da Natureza como empreendi-
9º Terra e Universo Vida humana fora da localização espacial e formação de calendários ou do Sistema Solar às (EF06HI03) mento humano, e o conhecimento científico como provisó-
Terra (agrícola, maias, indígenas, do pescado -defeso). necessidades de (EF05ER2) rio, cultural e histórico.
Ordem de grandeza distintas culturas
astronômica (agricultura, caça,
Evolução estelar mito, orientação espacial e
temporal etc.).
RELAÇÃO DENTRO
UNIDADES OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO ENTRE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES DO PRÓPRIO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
TEMÁTICAS MENTO COMPONENTE0S
COMPONENTE

(EF09CI16) Selecionar argu-


Composição, estrutura e
mentos sobre a viabilidade
localização do Sistema Compreender conceitos fundamentais e estruturas
da sobrevivência humana
Solar no Universo Característica do planeta Terra responsáveis pela (EF02CI04) explica- tivas das Ciências da Natureza, bem como
fora da Terra, com base nas
Astronomia e cultura manutenção da vida. Influência da posição da (EF02CI08) dominar proces- sos, práticas e procedimentos da
condições necessárias à
9º Terra e Universo Vida humana fora da Terra no sistema solar sobre a manutenção da (EF03CI10) (EF09MA18) investigação científica, de modo a sentir segurança no
vida, nas características dos
Terra vida. Medidas de distância no espaço - Ano-luz; (EF05CI02) debate de questões científicas, tecnológicas,
planetas e nas distâncias e
Ordem de grandeza viagens espaciais. (EF07CI14) socioambientais e do mundo do trabalho, continuar
nos tempos envolvidos em
astronômica aprendendo e colaborar para a construção de uma
viagens interplanetárias e
Evolução estelar sociedade justa, democrática e inclusiva.
interestelares.

Composição, estrutura e
(EF09CI17) Analisar o
localização do Sistema Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
ciclo evolutivo do Sol
Solar no Universo e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
(nascimen- to, vida e
Astronomia e cultura O sol: uma estrela média que garante a vida na gico (incluindo o digital), como também as relações que
morte) baseado no
9º Terra e Universo Vida humana fora da Terra. Ciclo de vida das estrelas. Classificação das (EF02CI08) se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
conhecimento das eta- pas
Terra estrelas: composição, luminosidade, etc. para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
de evolução de estrelas de
Ordem de grandeza (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
diferentes dimensões e os
astronômica Ciências
efeitos desse processo no
Evolução estelar da Natureza.
nosso planeta.

(EF09CI18CE)Analisar
os diferentes tipos de
movimentos, compreender
Analisar, compreender e explicar características, fenômenos
inércia como tendência dos
e processos relativos ao mundo natural, social e tecnoló-
Cinemática: movimentos Movimento retilíneo uniforme, uniformemente corpos em prosseguir em
gico (incluindo o digital), como também as relações que
e repouso, Dinâmica: variado e movimento circular; Leis de Newton, movimento em linha reta
9º Terra e Universo se estabelecem entre eles, exercitando a curiosidade
Leis de Newton e Força: tipos, características e equilíbrio de e velocidade constante
para fazer perguntas, buscar respostas e criar soluções
Estática: Força sistemas sob a ação de várias forças. ou em repouso. Analisar
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das
a ação das diferentes
Ciências
forças, incluindo a
da Natureza.
gravitacional
e propor soluções para
problemas do cotidiano.

ETA
PAS (EF09CI19CE) Descrever Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia,
DE a tecnologia do DNA responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
Hereditariedade
EN recombinante, analisar e recorrendo aos conhecimentos das Ciências da Natureza
Ideias evolucionistas Tecnologia do DNA recombinante. Engenharia
SIN 9º Vida e evolução se posicionar criticamente EF08ER02 para tomar decisões frente a questões científico-tecnoló-
Preservação da biodi- genética, nanotecnologia e biotecnologia.
O sobre as implicações gicas e socioambientais e a respeito da saúde individual
versidade
éticas e sociais dos avanços e coletiva, com base em princípios éticos,
biotecnológicos. democráticos, sustentáveis e solidários.
49
5
4.2.4. Área de Ciências Humanas
Ciências Humanas: Convergência entre Geografia e História

Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, é recorrente e legítima a preocupação em garantir


que as/os estudantes sejam devidamente apresentados ao mundo das letras e dos números,
respeitando a ludicidade típica da fase anterior. Por isso, muitas professoras e professores investem
mais tempo nas aulas de Língua Portuguesa e de Matemática. Ignorar ou minimizar a importância das
Ciências Humanas, traduzidas pelos componentes curriculares História e Geografia, faz com que as
crianças não explorem todas as possibilidades de interpretar o mundo e de se inserir nele de maneira
consciente e atuante. O trabalho com as duas áreas provoca o desenvolvimento de competências
importantes, que vão muito além da capacidade de decorar datas ou nomes de capitais, rios ou
heróis, como ainda se vê.
Os estudos geográficos focam nas mudanças do espaço e em suas representações. Para
Straforini (2002), o raciocínio espacial possibilita que a criança estabeleça uma relação
descentralizada com o ambiente e perceba que não é o centro do Universo.
Já no caso da História, o recorte é sobre o tempo, considerando acontecimentos, seus
agentes e suas consequências. Para Carvalho (2013), as estudantes e os estudantes precisam
entender as permanências de elementos históricos, como construções e hábitos que se iniciaram
no passado, e as influências deles na atualidade. Além de identificar quais são eles, é necessário
enxergar quem os causou e perceber-se como um agente histórico.
As estudantes e os estudantes dos anos iniciais precisam aprender a observar e interpretar a
realidade para, assim, interferir nela. Nesse sentido, questões como: o que é preciso fazer para
desen- volver uma visão crítica sobre diferentes aspectos mundiais? são muito importantes. É
comum separar a Geografia da História, porém o mundo não está separado. Trabalhar os dois
componentes nos anos iniciais não significa perder a dimensão dos objetos específicos de cada
ciência.
Num dado momento, a professora ou o professor estará trabalhando com certa situação
espe- cífica de um componente. Então ela ou ele lançará mão de determinadas posturas e
trabalhará isso de forma conjunta e intercomponentes. Nesse processo, teremos alguns
instrumentos e/ou recursos que permitirão o trabalho na perspectiva da relação entre diferentes
componentes das Ciências Hu- manas. A fotografia, por exemplo, quando comparada à fotografia
de outras épocas em diferentes contextos, pode levar professores e estudantes a trabalharem
diferentes olhares do lugar observado. Nesse caso, o papel da escola e da/do
professora/professor é partir desses elementos, para problematizar o mundo. Essa é uma
possibilidade de começar a construir com as/os estudantes o processo de observação do lugar
onde se vive, fazendo comparações com outros lugares e identifi-
cando características comuns.
Para não nos deter à leitura focalizada na/no estudante, partindo do próximo para o distante,
devemos também apresentar alguma situação bem distante e diferente, tanto no tempo, quanto no
espaço, para provocar nela/nele a ideia de construção de uma crítica sobre uma identidade única.
Outro exemplo seria provocar nas/nos estudantes argumentações sobre os hábitos diferentes em
casa, na escola e em diferentes ambientes ou países, em diferentes épocas.
O cruzamento entre os dois componentes é inevitável, visto que as mudanças físicas se dão
ao longo do tempo, também por influência humana. Logo, as boas aulas permitem à/ao estudante
comparar o passado com o presente para compreender o que se vive hoje e oferecer ferramentas
para que projete o futuro. Isso implica estudar os limites do bairro ou a história pessoal de cada
um. Hoje, graças aos meios de comunicação, é possível fazer ligações entre o que as/os estudantes
presenciam e o que acontece em todo o mundo.
496 PARTE IV
Assim devemos estabelecer o tema a ser tratado e ouvir, atentamente, o que as/os
estudantes têm a dizer. Aqui, cabe investigar a lógica do pensamento deles para ampliar conceitos
e contrapor ideias. Para Claval (2010), “(...) a Geografia fala de situações que são de tal forma parte
integrante da vida das pessoas e do destino dos grupos que todo mundo as conhece”. O mesmo
raciocínio se aplica à História, quando Bittencourt (2004) explica que uma das tarefas do
pesquisador é usar os conceitos da História, de temporalidade e análise de fontes, para organizar e
sistematizar o conhe- cimento comum.

A importância das Ciências Humanas para o Ensino Fundamental

As Ciências Humanas no Ensino Fundamental têm a difícil tarefa de ajudar a/o estudante a
descortinar o mundo, através de instrumentos científicos e metodológicos próprios que estimulem
e promovam o desenvolvimento de suas habilidades e competências de análise, interpretação e
práti- cas no seu contexto social. Tal posicionamento não permite que esta área de estudos seja
relegada ao entendimento de menor cientificidade, como era vista pelo senso comum. Pelo
contrário, contribui para que a área de Ciência Humanas possibilite a integração de uma série de
métodos e conceitos das ciências que estudam o ser humano e a sociedade, dentro de distintos
contextos históricos.
As ciências humanas distinguem-se das demais áreas pelos seus objetos de estudo e
resultados obtidos. Elas procuram analisar e compreender os motivadores das ações humanas, as
intencionali- dades, os objetivos de tais ações e o significado destas para a construção social
através dos tempos. Goldmam (1986) afirma que, além do significado consciente, presente na
intenção dos sujeitos, os fatos históricos e sociais têm uma construção objetiva.
Portanto, não podemos ignorar que a intencionalidade e a construção objetiva das ações hu-
manas constituem-se objetos da análise das ciências humanas: sua estrutura, aspirações e
alterações socioespaciais. O processo de ensino e aprendizagem do conhecimento científico é
humano, portanto histórico e social. Isso significa que estudar as ações do ser humano ao longo do
tempo, as identidades e paisagens, construídas na relação sujeito-objeto em diferentes períodos e
sociedades, denotam os diferenciais das ciências humanas.
As Ciências Humanas têm a responsabilidade de dar uma contribuição coerente e consistente
para a formação das/dos estudantes dedicando-se às noções básicas referentes às ciências que
com- põem essa área. Isso pressupõe estudos cuidadosos, integradores e autônomos, no que diz
respeito aos conceitos e métodos de cada uma destas ciências.
Considerando esses pressupostos, e em articulação com as competências gerais da BNCC,
para a área de Ciências Humanas, o DCRC propõe garantir às/os estudantes o desenvolvimento das
competências específicas que seguem:

1. Compreender a si e ao outro como identidades diferentes, de forma a exercitar o respeito à


diferença em uma sociedade plural e promover os direitos humanos.

2. Analisar o mundo social, cultural e digital e o meio técnico-científico-informacional com


base nos conhecimentos das Ciências Humanas, considerando suas variações de significado no
tempo e no espaço, para intervir em situações do cotidiano e se posicionar diante de problemas do
mundo contemporâneo.

3. Identificar, comparar e explicar a intervenção do ser humano na natureza e na sociedade,


exercitando a curiosidade e propondo ideias e ações que contribuam para a transformação
espacial, social e cultural, de modo a participar efetivamente das dinâmicas da vida social.

ETAPAS DE ENSINO
497
4. Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação a si mesmo, aos outros
e às diferentes culturas, com base nos instrumentos de investigação das Ciências Humanas, promo-
vendo o acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes,
identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

5. Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e


eventos ocorridos em tempos diferentes no mesmo espaço e em espaços variados.

6. Construir argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, para negociar
e defender ideias e opiniões que respeitem e promovam os direitos humanos e a consciência
socioam- biental, exercitando a responsabilidade e o protagonismo voltados para o bem comum e
a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

7. Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica e diferentes gêneros textuais e


tec- nologias digitais de informação e comunicação no desenvolvimento do raciocínio espaço-
temporal relacionado a localização, distância, direção, duração, simultaneidade, sucessão, ritmo e
conexão. (BRASIL, 2017, p. 35).

A análise dos vários conceitos, os métodos plurais e as múltiplas metodologias científicas e


didáticas envolvidas no processo resultam em uma atividade extremamente complexa, em que múl-
tiplas funções cognitivas são requeridas e atuantes no processo de ensino e aprendizagem.
Segundo Vygotsky (1993), o desenvolvimento dos processos que resultam na construção e análise
de concei- tos iniciam na fase mais precoce da infância, entretanto as funções intelectuais,
presentes na base psicológica do processo de formação dos conceitos, só amadurecem na
adolescência. No entanto, se o ambiente fizer novas exigências ao indivíduo e estimular seu
intelecto, proporcionarão uma série de novos objetos de estudo e o seu raciocínio atingirá estágios
mais complexos de aprendizagem.
Assim, consideramos importante que o estudo das Ciências Humanas seja estimulante e
signi- ficativo de forma a possibilitar o desenvolvimento da capacidade criativa e analítica. Isso é
possível, através da sistematização autônoma de conceitos e metodologias por parte dos
estudantes e das estudantes, uma vez que o processo de ensino e aprendizagem pode ser
fundamentado em múltiplas fontes de dados e informações, que tais conceitos sejam analisados e
estudados a partir do conheci- mento de variados métodos existentes no seu processo de
construção.
Nessa perspectiva, a pesquisa é tomada como uma referência no processo pedagógico
(DEMO, 2011). Pensar dessa forma é entender que o processo de ensino e aprendizagem terá como
eixo con- dutor o desenvolvimento da autonomia das/dos estudantes a partir do estudo de
problemas inerentes ao contexto em que se encontram inseridos a escola e/ou os sujeitos da
comunidade escolar.
Desta feita, é necessário sustentar o caráter do pensamento científico, pois é preciso reco-
nhecer a multiplicidade e diversidade dos sujeitos humanos. Não se referir apenas às diferenças do
conhecimento, produzido pelas Ciências Humanas, mas constatar uma diversidade de argumentos
igualmente válidos do ponto de vista da objetividade, da multiplicidade e da complexidade do
objeto de estudo: a humanidade.
A educação contemporânea é centrada no conhecimento científico que tem por base a
raciona- lidade. Todavia, entendemos que apenas a razão não supre a formação profissional de um
indivíduo, pois há as necessidades humanas que cada um apresenta, sejam elas emocionais ou
sociais.
As habilidades socioemocionais são construídas por uma extensa e complexa rede de co-
nhecimentos e comportamentos relacionados ao sucesso ou ao fracasso de um empreendimento.
Parhomenko (2014) as define, dentro do contexto europeu, como a capacidade de gerenciamento
de

498 PARTE IV
comportamentos, permitindo que os indivíduos se envolvam e relacionem harmoniosamente com
outras pessoas dentro de um contexto social.
Portanto, os seres humanos desenvolvem mecanismos que lhes permitem lidar com as mais
variadas situações impostas pela vida, na superação dos problemas, desde que tenham crenças e
habilidades socioemocionais que os deem suporte para isso. Acreditamos que mudanças
necessárias ao aprimoramento pessoal, social e emocional se relacionam às inovações que
necessitam de habili- dades como - coragem e capacidade de comunicação de seus executores
para que sejam colocadas em prática. Isso acontece, na medida que os indivíduos se permitem lidar
com situações que os tirem da zona de conforto estão desenvolvendo habilidades que os amparam
na superação dos problemas. A diversidade étnico-cultural e a multiplicidade de espaços e tempos
foram construídas, numa dialógica permanente com diferentes saberes, sublimando simplificações,
generalizações e discre- pâncias teóricas e práticas. O processo de ensino e aprendizagem que
busca a interação entre teoria e prática promove a relação entre pensamento e ação e possibilita a
formação de indivíduos capazes
de intervir constantemente na realidade, que é plural.

Atendimento à diversas temáticas nas Ciências Humanas

O tema Direitos Humanos precisa ter relevância em sala de aula. Sobre ele, o entendimento da
Base Nacional Comum Curricular é o seguinte:

[...] cabe aos sistemas e às redes de ensino, assim como às escolas, em suas respectivas esferas
de autonomia e competência, incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a
abordagem de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e
global, preferencial- mente de forma transversal e integradora. Entre esses temas, destacam-se:
direitos da criança e do adolescente (Lei nº 8.069/199016), educação para o trânsito (Lei nº
9.503/199717), educação am- biental (Lei nº 9.795/1999, Parecer CNE/CP nº 14/2012 e
Resolução CNE/CP nº 2/201218), educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/200919),
processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso (Lei nº 10.741/200320), educação
em direitos humanos (Decreto nº 7.037/2009, Parecer CNE/ CP nº 8/2012 e Resolução CNE/CP
nº 1/201221), educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira,
africana e indígena (Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008, Parecer CNE/ CP nº 3/2004 e Resolução
CNE/CP nº 1/200422), bem como saúde, vida familiar e social, educação para o consumo,
educação financeira e fiscal, trabalho, ciência e tecnologia e diversidade cultural (Parecer
CNE/CEB nº 11/2010 e Resolução CNE/CEB nº 7/201023). (BRASIL, BNCC, 2017, p. 19 e 20).

Todos esses documentos têm conteúdo de grande relevância para as/os


professoras/professores do Brasil. Cientes disso, no DCRC, damos destaque para a significativa
importância dos Direitos Hu- manos na vivência das/dos estudantes, embora tenhamos percebido
que, nos objetos específicos das Ciências Humanas, ainda estejam presentes. Por exemplo, o
Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que aprovou o Programa Nacional de Direitos
Humanos, apontou Eixos orientadores e diretrizes. Entre esses eixos, a educação está presente no
eixo de número 5, “Educação e Cultura em Direitos Humanos”. Entre suas diretrizes, está a
“efetivação das diretrizes e dos princípios da política nacional de educação em Direitos Humanos
para fortalecer uma cultura de direitos” e o “fortalecimento dos princípios da democracia e dos
Direitos Humanos nos sistemas de educação básica, nas instituições de ensino superior e nas
instituições formadoras” (BRASIL, 2009).
Desse modo, entendemos que a Ciências Humanas têm um importante espaço para tratar de
uma educação cidadã que valorize o outro e propague o respeito às diferenças étnico-raciais, de
gênero, de religião, de classes sociais, de deficiências etc. Esses e outros pontos são comumente
abordados nos
ETAPAS DE ENSINO
499
componentes da História e da Geografia, assim aumentando as possibilidades de diálogo, alguns
desses temas já são inclusive presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), desde a década
de 1990. O Meio Ambiente é uma das temáticas que já é pensada desde os PCN e que também é
preocu-
pação das Ciências Humanas, uma vez que,

“as paisagens compõem-se tanto de camadas de lembranças quanto de estratos de rochas”.


Portanto, podemos dizer, na linha de Michel Foucault, que as paisagens carregam consigo
formas de visibilidade e regras de dizibilidade; as paisagens são construções do olhar humano,
sempre orientado por valores, costumes, concepções políticas, ética e estéticas, interesses
econômicos e sociais, e são ditas a partir de conceitos, metáforas, tropos linguísticos, palavras
que pertencem a uma dada trama histórica, a uma dada temporalidade, a lugares de sujeito, a
lugares sociais” (ALBUQUERQUE MUNIZ, 2008, p. 205).

Logo, pensar o meio ambiente dentro dos conhecimentos da História e da Geografia traz
reflexões diferentes. No entanto, podem estabelecer diálogos que fortalecem a relação entre
componentes cur- riculares, o conhecimento das Ciências Humanas, a pluralidade de abordagens
em um mesmo assunto e o desenvolvimento de pensamento crítico amplo.
Ao pensar as relações de gênero, também podemos perceber a mesma possibilidade. A
Igualda- de de Gênero está em diversos documentos normativos, como nas Metas do Milênio,
elaborado pela Organização das Nações Unidas, ou ainda no já citado Decreto 7.037, de 21 de
dezembro de 2009. Implicitamente, podemos perceber essa necessidade na Constituição Federal de
1988, quando em seu artigo 3º foi elencado como objetivo fundamental da República Federativa do
Brasil a promoção do “bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação.” (BRASIL, 1988).
Preocupar-se com as relações do gênero é perceber a historicidade da relação entre
mulheres e homens, ou seja, é questionar as expectativas feitas para as pessoas, baseadas em seus
sexos, e entender como estas são históricas e se modificam ao longo do tempo e de diferentes
culturas.
Além disso, é preciso perceber que essas relações são permeadas por questões étnico-raciais,
de sexualidade e de classe. Desse modo, a promoção da igualdade de gênero deve levar em conta
a diversidade de situações pelas quais passam as mulheres negras, pobres, não-heterossexuais
entre outros indivíduos. A História e a Geografia, com seus modos diferentes de abordar questões
sociais, têm as relações de gênero como possibilidades de estreitamento entre os componentes, de
modo que, mesmo com temporalidades ou até mesmo locais diferentes a serem estudados, ambos
podem promover o fim dos preconceitos.
Outra importante problemática que se faz presente neste documento é a inclusão. A
necessidade de inclusão nas escolas é um dos desafios mais importantes que a comunidade escolar
precisa com- preender e enfrentar. Para tanto, é fundamental que sejam realizadas reflexões, no
âmbito das escolas, sobre o trabalho que está sendo desenvolvido e os aspectos que precisam
melhorar em função da garantia da aprendizagem de todas as estudantes e de todos os
estudantes. Não é mais possível que a educação brasileira negligencie a urgência em relação à
vivência da inclusão nas suas mais variadas dimensões nas salas de aula.
A perspectiva inclusiva passa pelo respeito e aceitação da diferença, mas decorre
principalmente da garantia da participação efetiva dos sujeitos de inclusão nos processos de
decisão para resolução de problemas vivenciados cotidianamente. Sobre esse assunto Booth &
Ainscow (2012) afirmam:

A inclusão é vista principalmente como a colocação em prática de valores inclusivos. É um com-


promisso com determinados valores que explicam o desejo de superar a exclusão e promover a
500 PARTE IV
participação. Se não estiver vinculada a valores profundamente enraizados, então a tentativa
de inclusão pode representar a simples adesão a uma moda qualquer ou atendimento a
instruções de cima para baixo. (BOOTH & AINSCOW, 2012, p.22).

O compromisso com valores que se referenciam no respeito à diversidade dos seres


humanos foi a atitude que embasou o trabalho dos componentes de História e Geografia. Tal
posicionamento contribuiu para integrar, neste documento, a grande área das Ciências Humanas.
Tratar de inclusão na educação significa uma aproximação com indivíduos e grupos sociais
que estão presentes nas escolas do Ceará, mas encontram-se, muitas vezes, com suas vozes
silenciadas e potenciais invisibilizados. Neste contexto, encontram-se indígenas, quilombolas,
pessoas com de- ficiências, homossexuais, praticantes de religiões africanas e outras, que
enfrentam preconceitos e estigmas diariamente. Geny Lustosa (2009), sobre essas questões
esclarece:

A inclusão se torna, do ponto de vista das ideias, um movimento mundial. Insurgem, portanto,
novos balizadores sociais que passam a ser defendidos por uma parcela significativa de
pessoas e movimentos organizados, preocupados em repensar preceitos de uma nova ética
consolidada na constituição de outra cultura social. Cultura está, imantada de novos valores,
atitudes e con- cepções de homem, de mundo e das relações sociais nela estabelecidas,
comprometidas com outra lógica de sustentabilidade da existência e da sociabilidade
humanas. (LUSTOSA, 2009, p. 5).

Portanto, socializar, aprender com o outro, pensar o mundo sob diversas visões e culturas é o
desafio contemporâneo posto às comunidades escolares que buscam uma renovação através de
uma educação libertadora.
Importante também é destacar a necessidade da efetivação nas escolas da Lei 10.639/03, que
versa sobre o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Para a efetivação de um
trabalho que contemple mais essa dimensão sobre a diversidade da área de Ciências Humanas,
incluíram no presente documento referencial, diversos objetos específicos do conhecimento que
situam e provocam estudos na perspectiva da referida Lei.
E, finalmente, vale ressaltar que o DCRC valoriza a autonomia da/do professora/professor e,
desse modo, não traz modelos prontos a serem seguidos. No entanto, podemos perceber
possibilidades de caminhos a serem construídos, respeitando direitos e deveres das/dos
estudantes, a diversidade de gênero, étnico-racial, sexualidade, classe social etc., como apontado
em diversos documentos legais. As temáticas trazidas são apenas algumas em que há diálogo entre
Geografia e História, mas vários pontos dos dois componentes propiciam liberdade às professoras
e professores para acionarem seus conhecimentos e estimularem a criticidade e a formação cidadã
de seus estudantes.

4.2.4.1. Geografta

O Componente curricular Geografia

O entendimento das formas e dinâmicas dos fenômenos naturais e sociais foi e é um saber
necessário à humanidade, pois as experiências espaciais e sociais vividas e a interpretação dos
lugares favorecem à formulação de estratégias para a existência dos grupos humanos no planeta.
Considerando a diversidade humana e a da natureza e, consequentemente, a variedade de relações
que as socie- dades estabelecem entre si e com a natureza, é possível afirmar que cada sociedade
produz e possui
ETAPAS DE ENSINO
501
diferentes geografias. Para Santos (1985), o espaço é o resultado da produção, uma decorrência de
sua história, mais precisamente, da história dos processos produtivos impostos ao espaço pela
sociedade. Como conhecimento científico institucionalizado, a Geografia produz e utiliza
referenciais teórico-metodológicos diversos, acompanhando, de maneira mais ou menos
intensa, as grandes matrizes e as mudanças paradigmáticas das ciências. Como componente
curricular, na escola e na universidade, a Geografia também tem produzido e se orientado por
concepções didático-peda- gógicas, intentando sua adequação ao contexto social, educacional e
científico. Por conseguinte, atualmente, na ciência geográfica, há uma pluralidade de orientações
teórico-metodológicas. Muitos trabalhos acadêmicos contribuíram com as análises para
compreensão do processo e implantação da Geografia nos currículos escolares brasileiros, dentre
os quais podemos destacar trabalhos recentes
como Faria (2012), Araújo (2012), Pontuschka, Paganelli, Cacete (2007), dentre outros.
Os conceitos que a Geografia produz e com os quais elabora suas leituras e proposições de
entendimento do mundo vão sendo resinificados de acordo com matrizes teóricas diversas. Nos
enunciados e nas análises da ciência geográfica, pautados nas grandes categorias de espaço e
tempo, são produzidos e utilizados conceitos como espaço geográfico, lugar, território, natureza,
paisagem, região, ambiente, entre outros. Afinal, “o saber geográfico articula-se a partir de
conceitos e catego- rias básicas sobre o espaço geográfico” (PENA, 2015). Os conceitos que
articulam diversos sentidos de fenômenos visam construir entendimentos possíveis sobre o mundo,
por esta razão não cabe fixá-los em definições únicas, mas conhecer suas formulações e construí-
los a partir da observação e da análise.
As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNEB) apontam a necessidade de
formação, no âmbito escolar, de “[...] sujeitos inventivos, participativos, cooperativos, preparados
para diversificadas inserções sociais, políticas, culturais, laborais e, ao mesmo tempo, capazes de
intervir e problematizar as formas de produção e de vida [...]” (BRASIL, 2013, p. 16). Apontam, ainda,
o entendimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como:

[...] os conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas


públicas e que são gerados nas instituições produtoras do conhecimento científico e tecnoló-
gico; no mundo do trabalho; no desenvolvimento das linguagens; nas atividades desportivas e
corporais; na produção artística; nas formas diversas e exercício da cidadania; nos movimentos
sociais [...] (BRASIL, 2013, p. 31).

As DCNEB afirmam, portanto, a importância de contextualização dos conhecimentos, tanto


no que se refere à articulação com o contexto vivido pelas/pelos estudantes, valorizando a cultura
local e construindo identidades afirmativas, quanto no que se refere ao caráter social e histórico da
produção científica. Ao mesmo tempo, afirmam que o papel da escola é “[...] propiciar aos alunos
condições para transitarem em outras culturas, para que transcendam seu universo local e se
tornem aptos a participar de diferentes esferas da vida social, econômica e política [...]” (BRASIL,
2013, p. 110).
As perguntas curiosas das/dos estudantes sobre o que sabem ou o que não sabem e sobre
o que querem saber possibilitam a relação entre conhecimentos formalizados e sua vida cotidiana,
potencializando ações prazerosas de aprendizagem. Essas perguntas, no início da escolarização,
são especialmente importantes para a alfabetização e para o letramento geográficos, que estabe-
lecem a progressão escolar em processos educativos específicos e entre componentes. No Ensino
Fundamental, a percepção de espacialidades vividas e da alteridade, como elemento formador de
processos espaciais, consubstancia-se como conhecimento básico da Geografia, desdobrando-se
em construções conceituais, constituídas em diferentes linguagens e aplicações de saberes no
decorrer dos anos escolares nessa etapa.

502 PARTE IV
Assim, é possível vislumbrar o potencial da Geografia na escola básica contemporânea, seja no
que se refere à formação das/dos estudantes, de modo a que compreendam conhecimentos
geográficos, seja no âmbito da produção social de conhecimentos com os quais o componente
curricular deve dialo- gar, seja, ainda, na necessária contextualização dos saberes, marcadamente a
articulação lugar-mundo. Para Cavalcanti (2012), os saberes docentes devem estar articulados com a
teoria e a prática que desenvolvemos no decurso da formação profissional de professora/professor
e, na mesma medida, na formação continuada. Esperamos que as/os professoras/professores
sejam criadoras/criadores de conhecimentos geográficos, a partir das experimentações,
proporcionando um diálogo com o universo conceitual e, também, problematizando informações que
atravessam o cotidiano das pessoas. É necessário que os/as professores/as saibam lê-las e interpretá-
las, de maneira a não serem meros reprodutoras/ reprodutores de informações e conteúdo, mas
capazes de instigar as/os estudantes a compreender as espacialidades e suas relações, muitas vezes
contraditórias. Isso caracteriza a função social da Geografia,
na medida em que possibilita a elaboração de um pensamento crítico sobre a realidade.

Organização da proposta, relacionando às competências da área

A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) é um documento que estabelece referenciais de


aprendizagens essenciais a partir do qual o trabalho nas escolas será desenvolvido, levando-se
sempre em conta as especificidades de cada local. Ela organizou os componentes curriculares de
História e Geografia na Área de Ciências Humanas e sobre ela afirma:

[...] a área de Ciências Humanas deve propiciar aos alunos a capacidade de interpretar o
mundo, de compreender processos e fenômenos sociais, políticos e culturais e de atuar de
forma ética, responsável e autônoma diante de fenômenos sociais e naturais. (BRASIL, 2017, p.
308).

À medida que as/os alunas/alunos formulam perguntas sobre o que observam


espacialmente, é preciso colocá-las/colocá-los em contato com os conteúdos, conceitos e
processos da Geografia, denominados objetos de conhecimento. A BNCC sugere objetos do
conhecimento para o Ensino Fundamental e aponta sempre as “aprendizagens essenciais
habilidades que devem ser asseguradas às alunas/aos alunos. Dessa forma, “o que ensinar?” Está
sempre articulado a “por que ensinar?”.
Ancorados na BNCC, em nosso documento, organizamos os objetos de conhecimento em uni-
dades temáticas. No componente Geografia, elas são comuns a todos os anos do Ensino
Fundamental:
• O sujeito e seu lugar no mundo;

• Conexões e escalas;

• Mundo do trabalho;

• Formas de representação e pensamento espacial;

• Natureza, ambientes e qualidade de vida.

No Ensino Fundamental predomina a descrição nas aulas de Geografia; nos Anos Finais, a
mono- grafia regional comanda o raciocínio geográfico. Há também explicações sobre o que
ocorre em uma região por meio da descrição dos elementos desse espaço e de suas dinâmicas
internas. A principal novidade é formular objetivos de aprendizagem capazes de colocar em
primeiro plano uma Geografia escolar analítica que avance para além da descrição.
ETAPAS DE ENSINO
503
Por exemplo, ao observar a possível concentração de moradias, no entorno da estação de
trem do município, o que se faz comumente nas aulas de Geografia é descrever esses elementos —
a es- tação, a via férrea, a localização das moradias etc. Um aprofundamento sobre essa situação
significa, muitas vezes, classificar os elementos: os tipos de transporte, as funções do espaço
urbano etc. Assim sendo, não se formam as redes de relações fundamentais que poderiam explicar
o porquê da con- centração espacial. Pode ser que a construção da estação de trem possa
impulsionar a formação da aglomeração urbana; ou, ainda, possa contribuir para que ocorra um
deslocamento das moradias para essa área. Com a possível construção de novos loteamentos, uma
parte significativa dos moradores poderá utilizar o trem para ir ao local de trabalho, mesmo que
seja em outro município.
As perguntas formuladas pelos alunos devem ser ponto de partida para a construção de
novas questões que busquem esclarecer o que foi questionado: o que explica algo em um lugar
pode ser um fenômeno que ocorre em outro lugar muitíssimo distante. Esses lugares, no entanto,
estão imbricados uns nos outros em uma rede, que deve ser identificada e analisada pelos alunos. É
assim que as/os alunas/alunos podem “compreender aspectos fundamentais da realidade”, como
propõe a BNCC.
Tendo como referência a Base, o DCRC articula as competências gerais da BNCC e específicas
da área de Ciências Humanas para estabelecer as setes competências para a Geografia no Ensino
Fundamental que segue:
1. Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/natureza e
exer- citar o interesse e o espírito de investigação e de resolução de problemas.

2. Estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico e entre distintas


áreas do currículo escolar, reconhecendo a importância dos objetos técnicos para a compreensão
das formas como os seres humanos fazem uso dos recursos da natureza ao longo da história.

3. Desenvolver autonomia e senso crítico para compreensão e aplicação do raciocínio


geográ- fico na análise da ocupação humana e produção do espaço, envolvendo os princípios de
analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão, localização e ordem.

4. Desenvolver o pensamento espacial, exercitando a leitura e produção de representações


di- versas (mapas temáticos, mapas mentais, croquis e percursos) e a utilização de geotecnologias
para a resolução de problemas que envolvam informações geográficas.

5. Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedimentos de investigação para


compreender o mundo natural, social, econômico, político e o meio técnico-científico e
informacional, avaliar ações e propor perguntas e soluções para questões que requerem
conhecimentos científicos da Geografia.

6. Construir argumentos com base em informações geográficas, debater e defender ideias e


pontos de vista que respeitem e promovam a consciência socioambiental e o respeito à biodiversi-
dade e ao outro, sem preconceitos de origem, etnia, gênero, orientação sexual, idade, habilidade/
necessidade, convicção religiosa ou de qualquer outro tipo.

7. Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resi-


liência e determinação, propondo ações sobre as questões socioambientais, com base em
princípios éticos democráticos, sustentáveis e solidários. (BRASIL, 2017, p. 318).

Propomos que a Geografia possibilite às/aos alunas/alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fun-
damental “reconhecer e comparar as realidades de diversos lugares de vivência” (BRASIL, 2017, p.
504 PARTE IV
316), assim como “identificar a presença ou ausência de equipamentos públicos e serviços básicos
essenciais” (BRASIL, 2017, p. 316). Desse modo, ao final do 5º ano, os alunos devem estar
preparados para realizar essas ações, que integram os objetivos da educação formal em nossa
sociedade e que são a base para a participação social e a cidadania.
Para os Anos Finais do Ensino Fundamental, propomos demandas ainda mais desafiadoras
para a Geografia escolar. Esperamos que as/os alunas/alunos possam compreender e atuar em
“processos que resultaram na desigualdade social”. Como componente do currículo escolar, a
Geografia deve, portanto, oferecer às/aos alunos/alunas um conjunto de experiências de
aprendizagem nas quais elas/ eles possam desenvolver habilidades necessárias para alcançar esses
objetivos.
A compreensão do mundo em que vivemos mobiliza o pensamento espacial, que, por sua
vez, requer o desenvolvimento do raciocínio geográfico. Esse raciocínio, por meio da aplicação de
deter- minados princípios (analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão, localização e
ordem), leva à compreensão de aspectos fundamentais da realidade: “a localização e a distribuição
de fatos e fenômenos na superfície terrestre, o ordenamento territorial, as conexões existentes
entre compo- nentes físico-naturais e as ações antrópicas” (BRASIL, 2017, p. 311).
Portanto, questões como “Onde se localiza?” “Por que se localiza?” “Como se distribui?”
“Quais são as características sócioespaciais?” guiam a abordagem de fenômenos nas aulas de
Geografia. Partindo da observação de seus lugares de vivência, as/os alunas/alunos podem
estabelecer relações entre o que ocorre nos lugares em que vivem e em outros lugares próximos e
também distantes.
Retomando nosso exemplo em uma abordagem dos transportes utilizados no município em
que vivem, por exemplo, os/as alunos/as podem observar uma concentração de moradias no
entorno da estação de trem. Um grande conjunto de perguntas pode desencadear exercícios de
raciocínio geográfico, como por exemplo: Onde se localiza o município? Por que a estação de trem
se localiza na parte baixa das terras do município? Como as construções e moradias se distribuem
no município? As concentrações de moradias acompanham a linha de trem? Quais são as
características da vida no município relacionadas à via férrea? São perguntas que nascem da
observação dos elementos dos lugares de vivência.
Esses questionamentos mobilizam a busca por respostas que, por sua vez, levam à
formulação de novas perguntas. Tal movimento proporciona às/os alunas/alunos compreenderem a
situação geo- gráfica como “um conjunto de relações”. Com base na constatação de que haveria
uma concentração de moradias no entorno da estação de trem, os/as alunos/as verificam se essa
concentração ocorre de fato e levantam explicações para o fenômeno. As perguntas devem levá-
las/los a observar por que a estação de trem interessa aos moradores do município. Isso acaba por
destacar redes que integram e mobilizam os lugares do município.

Possibilidade de atendimento à parte diversificada, à diversidade e à etnia

A interdisciplinaridade, aqui abordada como relação entre componentes, segundo Saviani


(2003), é indispensável para a implantação de um processo inteligente de construção do currículo
de sala de aula – informal, realístico e integrado. Ela se dá pela colaboração entre diferentes
componentes curriculares ou entre setores heterogêneos de uma mesma ciência que conduz a
interações propria- mente ditas, isto é, há certa reciprocidade nas trocas, de forma tal que ocorra
um total enriquecimento mútuo (PIAGET, 1972). Em outros termos, podemos dizer que a
interdisciplinaridade “é uma tentativa de maior integração dos caminhos epistemológicos, da
metodologia e da organização do ensino nas escolas” (PIRES, 1998). Logo, a proposta
interdisciplinar significa interação, interdependência, recipro- cidade, mutualidade e diálogo entre
as mais variadas áreas do saber acerca de um objeto de estudo, conforme preconiza Fazenda
(2001).
ETAPAS DE ENSINO
505
O diversificado conjunto de conhecimentos que atravessa a Geografia escolar permite articulá-
-los a outros componentes curriculares. Na Área de Matemática, a articulação se realiza por meio
de raciocínios de extensão, de proporção, de cálculos em escalas, de quantificações em taxas
popula- cionais; de medições em altitudes, alturas e profundidades, por exemplo. Nas Ciências da
Natureza, a articulação acontece através da compreensão sobre processos climáticos,
geomorfológicos, geológicos, astronômicos e na análise ambiental, entre outras aprendizagens. Na
Área de Linguagens, a articu- lação se realiza na exploração de registros verbais, imagéticos,
corporais e outros. Esta área articula a criação de geografias em obras culturais, tanto
comunicativas como expressivas inaugurantes de novas espacialidades e novas subjetividades. Nas
Ciências Humanas, estreitam-se as relações entre questões conceituais da Geografia com outros
componentes curriculares, a partir de problemáticas atuais como violência, diversidades étnico-
raciais, de gênero, sexuais e sociais, trânsito, sustentabi- lidade, tecnologia, miséria, exclusão,
trabalho. Também são contemplados lazer, entre outras temas que necessitam de aportes
sociológicos, filosóficos, históricos e geográficos, para não se tornarem ensaios fragmentados na
leitura do contexto em que se inserem e que acontecem.
Lançar abordagens que não são comuns dentro de uma determinada comunidade científica
não é tarefa fácil, porque isso implica em desconstruir tradições conceituais já consolidadas na
tradição epistemológica. Além disso, uma comunidade científica partilha também de consensos em
termos de formas de compreensão da realidade. Isso cria hegemonias conceituais difíceis de serem
enfrentadas. A produção do conhecimento científico não pode ser isolada de suas condições de
elaboração. Não podemos reduzir esta produção apenas a estas condições, pois esta atividade
dialoga com o mundo empírico e com o mundo dos fenômenos. Não obstante, todo subcampo do
conhecimento cientí- fico deve se interrogar sobre sua estrutura ideológica e seu enraizamento
sociocultural. Devemos desconstruir a ideia de que um subcampo do conhecimento científico é um
mero reflexo do real. Ela é uma atividade elaborada com todos os elementos de qualquer atividade
humana, constituída por uma dimensão objetiva fundamental. Todavia, ela não exclui a mente
humana, o sujeito individual, a cultura, a sociedade, sendo esta pretensa objetividade o resultado
de um consenso entre pesquisado- res. A abordagem de sexualidade, gênero e diversidade sexual
na escola precisa contribuir para esse processo de humanização, sendo fundamental “romper ideias
cristalizadas e construídas na sociedade, formando um ser humano consciente das relações sociais
a que está submetido, principalmente con- siderando esse ser humano no período da adolescência”
(MAIA, et al., 2012). Assim, as temáticas de gênero, sexualidades e relações étnico-raciais foram
paulatinamente reconhecidas como abordagens possíveis de fazerem parte da Geografia brasileira
por meio de tensionamentos, demandas e pesquisas realizadas por profissionais desse campo de
saber.

506 PARTE IV
OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

Diferenças pessoais; Lugares diferentes;


(EF01GE01) Descrever características (EF01LP20) Utilizar os conhecimentos geográficos
Lugares de vivência; Semelhanças e
observadas de seus lugares de vivência (EF01HI01) para entender a interação sociedade/
O sujeito e seu lugar no O modo de vida das crianças diferenças entre os diversos lugares;
1º (moradia, escola etc.) e identificar (EF06LI01) natureza e exercitar o interesse e o
mundo em diferentes lugares Reconhecer as diferenças pessoais,
semelhanças e diferenças entre esses (EF06LI02) espírito de investigação e de resolu-
lugares, vivências e semelhanças entre
lugares. (EF02ER01 ção de problemas.
as pessoas e modo como vivem.

Desenvolver autonomia e senso


Endereço; Moradia como um local de
(EF12EF01) crítico para compreensão e aplicação
proteção; Jogos e brincadeiras; Diferen-
(EF01CI01) do raciocínio geográfico na análise
ças e semelhanças entre jogos e brin- (EF01GE02) Identificar semelhanças e
O sujeito e seu lugar no O modo de vida das crianças (EF15AR24) da ocupação humana e produção
1º cadeiras de diferentes épocas e lugares. diferenças entre jogos e brincadeiras de
mundo em diferentes lugares (EF01HI04) do espaço, envolvendo os
Utilização de diferentes materiais e a diferentes épocas e lugares.
(EF06LI01) princípios de analogia, conexão,
reciclagem na confecção de objetos e
(EF06LI02) diferenciação, distribuição,
brinquedos.
extensão, localização
e ordem.

(EF12EF04)
Construir argumentos com base em
Paisagem; Diferentes tipos de paisagens; (EF01LP16)
informações geográficas, debater e
Semelhanças e diferenças de uso na (EF01GE03) Identificar e relatar (EF15AR05)
defender ideias e pontos de vista que
O sujeito e seu lugar no Situações de convívio em paisagem; As pessoas e suas manifesta- seme- lhanças e diferenças de usos (EF01HI05)
1º respeitem e promovam a consciência
mundo diferentes lugares ções nas paisagens; Transformações das do espaço público (praças, parques) (EF01HI08)
socioambiental e o respeito à biodi-
paisagens; Lazer e as diferentes formas para o lazer e diferentes (EF06LI02)
versidade e ao outro, sem preconcei-
de socialização. manifestações. (EF02ER02)
tos de qualquer natureza.
(EF03ER02)

Agir pessoal e coletivamente com


respeito, autonomia, responsabilida-
(EF01GE04) Discutir e elaborar,
Sociedade e regras sociais; Regras de (EF89EF06) de, flexibilidade, resiliência e deter-
O sujeito e seu lugar no Situações de convívio em coletivamente, regras de convívio
1º convivência em diferentes espaços; (EF06LI02) minação, propondo ações sobre as
mundo diferentes lugares em diferentes espaços (sala de
Características dos lugares de vivência. (EF02ER02) questões socioambientais, com base
aula, escola etc.).
em princípios éticos, democráticos,
ETA sustentáveis e solidários.
PAS
DE
EN (EF01CI05) Estabelecer conexões entre diferentes
Diferenciar tempo e clima; Identificação (EF01GE05) Observar e descrever
(EF01CI06) temas do conhecimento geográfico,
SIN das características dos elementos e ritmos naturais (dia e noite, variação
(EF01MA17) reconhecendo a importância dos
O 1º Conexões e escalas
Ciclos naturais e a vida fatores climáticos; Ritmos naturais; de temperatura e umidade etc.) em
(EF01MA16) objetos técnicos para a compreensão
cotidiana As pessoas e as diferentes realidades; diferentes escalas espaciais e
(EF01MA18) das formas como os seres humanos
Consequências da ação humana na tempo- rais, comparando a sua
50 (EF01LP25) fazem uso dos recursos da natureza
natureza. realidade com outras.
(EF01LP26) ao longo da história.
7
50
8 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECI-
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT
E Estabelecer conexões entre diferentes
Identificar os tipos de moradias e suas
(EF01GE06) Descrever e comparar temas do conhecimento geográfico,
IV diferenças; Objetos de uso cotidiano e
diferentes tipos de moradia ou objetos reconhecendo a importância dos
Diferentes tipos de trabalho suas diferenças; Mobiliário de diferentes (EF01CI06)
1º Mundo do trabalho de uso cotidiano (brinquedos, roupas, objetos técnicos para a compreensão
existentes no seu dia a dia lugares; Vestuário e suas diferenças; (EF15AR04)
mobiliários), considerando técnicas e das formas como os seres humanos
Diferentes tipos de materiais e suas
materiais utilizados em sua produção. fazem uso dos recursos da natureza
utilizações.
ao longo da história.

Agir pessoal e coletivamente com


Trabalho e profissões no campo e nas
respeito, autonomia, responsabilida-
cidades; Reconhecer a importância do
(EF01GE07) Descrever atividades de de, flexibilidade, resiliência e deter-
Diferentes tipos de trabalho trabalho para a sociedade; Identificar
1º Mundo do trabalho trabalho relacionadas com o dia a dia (EF12LP10) minação, propondo ações sobre as
existentes no seu dia a dia diferenças entre as profissões e valoriza-
da sua comunidade. questões socioambientais, com base
ção das mesmas, sendo uma maneira de
em princípios éticos, democráticos,
contribuir para ter uma vida digna.
sustentáveis e solidários.

(EF01LP18)
(EF01LP19) Desenvolver o pensamento espacial,
Conceitos de localização e orientação;
(EF01GE08) Criar mapas mentais e (EF01LP25) fazendo uso das linguagens carto-
Formas de Utilização de desenhos, história em
desenhos com base em itinerários, (EF01LP26) gráficas e iconográficas, de diferentes
1º represen- tação e Pontos de referência quadrinhos, textos e brincadeiras
contos literários, histórias inventadas e (EF15AR08) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento com a intencionalidade de se
brincadeiras. (EF15AR10) para a resolução de problemas que
espacial orientar no espaço.
(EF15AR18) envolvam informações geográficas.
(EF15AR21)

Relações entre localizações (referências (EF01GE09) Elaborar e utilizar mapas Desenvolver o pensamento espacial,
espaciais), orientação e distância; simples para localizar elementos do (EF01MA11) fazendo uso das linguagens carto-
Formas de
Conhecendo a rua e os elementos que a local de vivência, considerando (EF01MA12) gráficas e iconográficas, de diferentes
1º represen- tação e Pontos de referência
compõem; Pontos de referência; Deslo- referen- ciais espaciais (frente e atrás, (EF15AR08) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento
camento com autonomia; Representação esquerda e direita, em cima e (EF15AR10) para a resolução de problemas que
espacial
do lugar que está sendo analisado. embaixo, dentro e fora) e tendo o envolvam informações geográficas.
corpo como referência.

Desenvolver autonomia e senso


crítico para compreensão e aplicação
(EF01GE10) Descrever características do raciocínio geográfico na análise
Meio ambiente; Elementos da
Natureza, ambientes e Condições de vida nos de seus lugares de vivência relacio- (EF02LP14) da ocupação humana e produção
1º natureza; Características dos lugares
qualidade de vida lugares de vivência nadas aos ritmos da natureza (EF01ER04) do espaço, envolvendo os
relacionados aos ritmos da natureza.
(chuva, vento, calor etc.). princípios de analogia, conexão,
diferenciação, distribuição,
extensão, localização
e ordem.
OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

Desenvolver autonomia e senso


crítico para compreensão e aplicação
(EF01GE11) Associar mudanças de
do raciocínio geográfico na análise
Associação das características climáticas vestuário e hábitos alimentares em sua
Natureza, ambientes e Condições de vida nos da ocupação humana e produção
1º e suas relações com o modo e comunidade ao longo do ano, decor- (EF01CI07)
qualidade de vida lugares de vivência do espaço, envolvendo os
qualidade de vida em diferentes rentes da variação de temperatura e
princípios de analogia, conexão,
ambientes. umidade no ambiente.
diferenciação, distribuição,
extensão, localização
e ordem.

Estabelecer conexões entre diferentes


História de vida; Origem do nome do (EF12LP07) temas do conhecimento geográfico,
bairro e de sua população local; (EF02GE01) Descrever a história (EF01HI02) reconhecendo a importância dos
O sujeito e seu lugar no Convivência e interações en-
2º Migrações e seus tipos; De onde eu das migrações no bairro ou (EF04HI06) objetos técnicos para a compreensão
mundo tre pessoas na comunidade
vim? Identificação das suas comunidade em que vive. (EF06LI01) das formas como os seres humanos
características pessoas; Lembranças (EF07LI02) fazem uso dos recursos da natureza
da infância. ao longo da história.

(EF35EF12)
(EF12LP05)
Origem do bairro, sua história e seu Agir pessoal e coletivamente com
(EF12LP06)
nome; Atividades econômicas predo- (EF02GE02) Comparar costumes e respeito, autonomia, responsabilida-
(EF15AR03)
minantes na comunidade onde moro; tradições de diferentes populações de, flexibilidade, resiliência e deter-
O sujeito e seu lugar no Convivência e interações en- (EF15AR19)
2º Reconhecimento das diferenças e inseridas no bairro ou comunidade em (EF01GE01) minação, propondo ações sobre as
mundo tre pessoas na comunidade (EF15AR25)
semelhanças culturais entre as pessoas que vive, reconhecendo a importância questões socioambientais, com base
(EF02HI02)
respeitando a etnia, individualidade, o do respeito às diferenças. em princípios éticos, democráticos,
(EF06LI01)
gênero e a sexualidade. sustentáveis e solidários.
(EF06LI02)
(EF07ER05)

ETA Os meios de transporte e comunicação


e seus usos em nosso cotidiano; Tipos Desenvolver autonomia e senso
PAS
de meios de transporte e de (EF02GE03) Comparar diferentes crítico para compreensão e aplicação
DE comunicação meios de transporte e de do raciocínio geográfico na análise
EN Riscos e cuidados nos meios
O sujeito e seu lugar no e suas funções; Diferenciar meios de comunicação, indicando o seu papel da ocupação humana e produção
2º de transporte e de comu- (EF02LP22)
SIN mundo transporte coletivos e individuais; As na conexão entre lugares, e discutir do espaço, envolvendo os
nicação
O mudanças dos meios de transportes e os riscos para a vida e para o princípios de analogia, conexão,
de comunicação ao longo do tempos; A ambiente e seu uso responsável. diferenciação, distribuição,
importância dos meios de transportes e extensão, localização
50 de comunicação para as pessoas; Redes e ordem.
9 Geográficas: Comunicação e Transportes.
51
0 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECI-
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT Relação entre o cotidiano e o local de
Desenvolver autonomia e senso
E morar; Semelhanças e diferenças nos
crítico para compreensão e aplicação
IV hábitos, costumes e tradições de um
(EF02GE04) Reconhecer semelhanças do raciocínio geográfico na análise
povo e suas relações com a natureza; (EF02CI05)
Experiências da comunidade e diferenças nos hábitos, nas relações (EF01GE05) da ocupação humana e produção
2º Conexões e escalas Convivência e o local de morar; A (EF04HI01)
no tempo e no espaço com a natureza e no modo de viver de (EF01GE10) do espaço, envolvendo os
vizinhança e a relação com os (EF01ER04)
pessoas em diferentes lugares. princípios de analogia, conexão,
vizinhos;
diferenciação, distribuição,
Diferentes tipos de moradia;
extensão, localização
Direito à moradia; Referências
e ordem.
espaciais na localização das
moradias.

Estabelecer conexões entre diferentes


Os lugares e suas paisagens;
(EF12EF03) temas do conhecimento geográfico,
Lugares e suas funções sociais; (EF02GE05) Analisar mudanças e
(EF02CI04) reconhecendo a importância dos
Elementos dos lugares; O tempo e permanências, comparando imagens
2º Conexões e escalas Mudanças e permanências (EF01GE01) (EF02CI05) objetos técnicos para a compreensão
as transformações da paisagem e de um mesmo lugar em diferentes
(EF02CI06) das formas como os seres humanos
dos seres humanos, bem como de tempos.
(EF02HI05) fazem uso dos recursos da natureza
seus hábitos, costumes e tradições.
ao longo da história.

Desenvolver autonomia e senso


crítico para compreensão e aplicação
Tipos de trabalhos em diferentes
(EF12EF02) do raciocínio geográfico na análise
lugares e tempos; Diferentes (EF02GE06) Relacionar o dia e a
Tipos de trabalho em lugares (EF67EF06) da ocupação humana e produção
2º Mundo do trabalho atividades sociais; Os diferentes noite a diferentes tipos de atividades (EF01GE05)
e tempos diferentes (EF02MA18) do espaço, envolvendo os
lugares do bairro: casas, igrejas, sociais (horário escolar, comercial,
(EF02MA19) princípios de analogia, conexão,
praças, lojas, áreas de lazer e cultura, sono etc.).
diferenciação, distribuição,
etc.
extensão, localização
e ordem.

Diferenças entre o campo e a cidade e


as atividades desenvolvidas em cada Estabelecer conexões entre diferentes
espaço; Comunidades campesinas; temas do conhecimento geográfico,
(EF02GE07) Descrever as atividades
Descrever as principais atividades reconhecendo a importância dos
Tipos de trabalho em lugares extrativas (minerais, agropecuárias
2º Mundo do trabalho extrativistas (minerais, agropecuárias e (EF02LP23) objetos técnicos para a compreensão
e tempos diferentes e industriais) de diferentes lugares,
industriais) e seus impactos das formas como os seres humanos
identificando os impactos ambientais.
ambientais; O trabalho em diferentes fazem uso dos recursos da natureza
lugares (campo e cidade), com ao longo da história.
diferentes atividades e diferentes
tempos.

Localização e orientação; Reconhecer- Desenvolver autonomia e senso


se como ponto de referência para crítico para compreensão e aplicação
(EF02GE08) Identificar e elaborar
situar-se e situar pessoas, objetos, (EF02CI07) do raciocínio geográfico na análise
Formas de diferentes formas de representação
Localização, orientação e construções (EF01GE08) (EF04CI09) da ocupação humana e produção
2º represen- tação e (desenhos, mapas mentais, maquetes)
representação espacial e tudo que há em seu entorno; Orien- (EF01GE09) (EF04CI10) do espaço, envolvendo os
pensamento para representar componentes da
tação pelos astros (sol, lua e estrelas) (EF15AR04) princípios de analogia, conexão,
espacial paisagem dos lugares de vivência.
e pela bússola; Referenciais diferenciação, distribuição,
geográficos (direções cardeais - extensão, localização
Norte, Sul, Leste e ordem.
e Oeste).
OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

Observação da organização dos espaços Desenvolver o pensamento espacial,


(EF15AR01)
vividos, identificando semelhanças e di- (EF02GE09) Identificar objetos e luga- fazendo uso das linguagens carto-
Formas de (EF15AR04)
Localização, orientação e ferenças entre objetos e lugares; Utiliza- res de vivência (escola e moradia) em gráficas e iconográficas, de diferentes
2º represen- tação e (EF01GE09) (EF15AR05)
representação espacial ção de linguagens cartográficas: mapas, imagens aéreas e mapas (visão vertical) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento (EF12LP08)
tabelas, gráficos, maquetes, fotografias, e fotografias (visão oblíqua). para a resolução de problemas que
espacial (EF12LP14)
plantas, legendas, infográficos e etc. envolvam informações geográficas.

Noções topológicas (esquerda e


direita) associadas ao corpo (frente e
(EF02GE10) Aplicar princípios de
atrás) e ao espaço (perto, longe, Utilizar os conhecimentos geográficos
locali- zação e posição de objetos (EF67EF10)
Formas de dentro ou fora); Casa e escola: para entender a interação sociedade/
Localização, orientação e (referenciais espaciais, como frente e (EF67EF20)
2º represen- tação e Lugares de convivência; Identificação (EF01GE09) natureza e exercitar o interesse e o
representação espacial atrás, esquer- da e direita, em cima e (EF02MA12)
pensamento de pontos de referência no caminho espírito de investigação e de resolu-
embaixo, dentro e fora) por meio de (EF02MA13)
espacial casa-escola compreendendo as ção de problemas.
representações espaciais da sala de
diferentes características dos ambientes,
aula e da escola.
bem como o modo de adaptação das
pessoas a convivência social.

Água: usar bem para ter sempre;


Presença da água em nossas
atividades diárias; Conscientização (EF02GE11) Reconhecer a importância Construir argumentos com base em
sobre o desperdício e reuso da do solo e da água para a vida, informações geográficas, debater e
Os usos dos recursos natu- água; Importância do solo e seus identifi- cando seus diferentes usos defender ideias e pontos de vista que
Natureza, ambientes e
2º rais: solo e água no campo e diferentes usos e finalidades; (plantação e extração de materiais, respeitem e promovam a consciência
qualidade de vida
na cidade Reciclagem dos resíduos sólidos; entre outras possibilidades) e os socioambiental e o respeito à biodi-
As riquezas da terra; Utilização da impactos desses usos no cotidiano versidade e ao outro, sem preconcei-
água e do solo e os impactos da cidade e do campo. tos de qualquer natureza.
desses usos no cotidiano do campo
e da cidade; Desenvolvimento
sustentável.

Conhecendo o modo de vida e cultura


Construir argumentos com base em
dos povos indígenas; Conhecendo os (EF35EF09)
informações geográficas, debater e
aspectos do cotidiano de diferentes (EF03GE01) Identificar e comparar (EF03HI01)
defender ideias e pontos de vista que
O sujeito e seu lugar no A cidade e o campo: aproxi- lugares; Conceitos de vida comunitária e aspectos culturais dos grupos sociais (EF01GE01) (EF15AR03)
3º respeitem e promovam a consciência
mundo mações e diferenças grupos sociais; Formação, organização e de seus lugares de vivência, seja na (EF02GE01) (EF15AR12)
socioambiental e o respeito à biodi-
manutenção de grupos sociais étnicos; cidade, seja no campo. (EF15AR19)
versidade e ao outro, sem preconcei-
Valores, saberes, crenças e fazeres (EF15AR25)
ETA tos de qualquer natureza.
aprendidos nos grupos de convivência.
PAS
DE
EN Lugares de vivência: social e cultural; Estabelecer conexões entre diferentes
SIN Paisagens do campo e da cidade suas temas do conhecimento geográfico,
(EF03GE02) Identificar, em seus (EF03HI05)
O características e relações; Processos reconhecendo a importância dos
O sujeito e seu lugar no A cidade e o campo: aproxi- luga- res de vivência, marcas de (EF02GE02) (EF15AR18)
3º naturais e históricos atuando na pro- objetos técnicos para a compreensão
mundo mações e diferenças contribuição cultural e econômica de (EF02GE05) (EF01LP19)
dução e na mudança da paisagem; A das formas como os seres humanos
grupos de diferentes origens. (EF04ER05)
51 representação dos espaços; De um fazem uso dos recursos da natureza
1 lugar para o outro. ao longo da história.
51
2 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECI-
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT Comunidades campesinas; Identificação
E dos diferentes modos de vida de povos
e comunidades tradicionais em distintos
IV
lugares; Diferentes formas de organiza-
ção do trabalho e moradia no campo e
Agir pessoal e coletivamente com
na cidade; Mutirão: organização social
respeito, autonomia, responsabilida-
do trabalho; Comparação das relações
(EF03GE03) Reconhecer os (EF01GE05) de, flexibilidade, resiliência e deter-
O sujeito e seu lugar no A cidade e o campo: aproxi- sociais e econômicas de comunidades
3º diferentes modos de vida de povos e (EF01GE10) (EF03HI03) minação, propondo ações sobre as
mundo mações e diferenças quilombolas e indígenas, em diferentes
comunida- des tradicionais em (EF02GE04) questões socioambientais, com base
tempos e lugares; Agricultura familiar:
distintos lugares. em princípios éticos, democráticos,
resgate da vida no campo e valorização
sustentáveis e solidários.
da agricultura familiar; O modo de viver
no campo, com suas especificidades e
valorização dos territórios; A luta pela
reforma agrária e a defesa dos assen-
tamentos.

Características das paisagens; Construir argumentos com base em


(EF03GE04) Explicar como os pro-
Paisagens naturais e antrópicas; A informações geográficas, debater e
cessos naturais e históricos atuam na
representação dos espaços; De um defender ideias e pontos de vista que
Paisagens naturais e antrópi- produção e na mudança das (EF04HI01)
3º Conexões e escalas lugar para o outro; Área administrativa (EF01GE10) respeitem e promovam a consciência
cas em transformação paisagens naturais e antrópicas nos (EF08ER05)
do município; Transformação da socioambiental e o respeito à biodi-
seus lugares de vivência,
paisagem ao longo do tempo de acordo versidade e ao outro, sem preconcei-
comparando-os a outros lugares.
com as nossas necessidades. tos de qualquer natureza.

De onde vem a matéria-prima? Ela


se distribui igualmente no globo? O
que isto causa?; As riquezas da
Estabelecer conexões entre diferentes
terra; Conceituação e
(EF03GE05) Identificar alimentos, temas do conhecimento geográfico,
caracterização dos recursos
minerais e outros produtos cultivados reconhecendo a importância dos
naturais; Usos dos recursos
3º Mundo do trabalho Matéria-prima e indústria e extraídos da natureza, comparando (EF02GE07) objetos técnicos para a compreensão
naturais; Recursos naturais renováveis e
as atividades de trabalho em das formas como os seres humanos
não renováveis; Energia eólica e energia
diferentes lugares. fazem uso dos recursos da natureza
solar: características e diferenças; Setores
ao longo da história.
da economia: primário, secundário e
terciário; Caracterização das atividades
por setor econômico; Transformação da
matéria-prima pela indústria.

Desenvolver autonomia e senso


Noções de lateralidade; Alfabetização crítico para compreensão e aplicação
(EF03CI07)
cartográfica: croquis, maquetes e de- (EF03GE06) Identificar e interpretar do raciocínio geográfico na análise
Formas de (EF01GE08) (EF03CI08)
senhos livres; Localização e orientação; imagens bidimensionais e tridimensio- da ocupação humana e produção
3º represen- tação e Representações cartográficas (EF01GE09) (EF03MA12)
Conhecendo a posição geográfica da nais em diferentes tipos de representa- do espaço, envolvendo os
pensamento (EF02GE08) (EF03MA14)
comunidade em relação ao município, ção cartográfica. princípios de analogia, conexão,
espacial (EF06LI03)
estado e país. diferenciação, distribuição,
extensão, localização
e ordem.
OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

Cartografia: elementos de um mapa Desenvolver o pensamento espacial,


(título, legenda, escalas e coordenadas (EF03GE07) Reconhecer e elaborar fazendo uso das linguagens carto-
Formas de
geográficas); Brasil: divisão político- legendas com símbolos de diversos (EF03CI07) gráficas e iconográficas, de diferentes
3º represen- tação e Representações cartográficas
administrativa em municípios, tipos de representações em diferentes (EF03MA16) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento
estados e distrito federal; escalas cartográficas. para a resolução de problemas que
espacial
Conhecendo mapas e regiões. envolvam informações geográficas.

Geografia e meio ambiente: natureza,


(EF03GE08) Relacionar a produção
ambiente e qualidade de vida; Susten-
de lixo doméstico ou da escola aos Construir argumentos com base em
tabilidade; Biodiversidade; Consumo
problemas causados pelo consumo informações geográficas, debater e
consciente; Identificação das riquezas
excessivo e construir propostas para defender ideias e pontos de vista que
Natureza, ambientes e Produção, circulação e do lugar onde se vive e comparação
3º o consumo consciente, (EF03CI04) respeitem e promovam a consciência
qualidade de vida consumo com lugares diferentes; Preservação
considerando a socioambiental e o respeito à biodi-
dos recursos naturais; Reciclagem dos
ampliação de hábitos de redução, reu- versidade e ao outro, sem preconcei-
resíduos sólidos; Conceitos de reuso e
so e reciclagem/ descarte de materiais tos de qualquer natureza.
descarte; Compostagem: construção de
consumidos em casa, na escola e/ou
uma horta na escola.
no entorno.

A importância da água na nossa vida; A


água no nosso município; Importância Agir pessoal e coletivamente com
(EF03GE09) Investigar os usos dos
dos rios, lagoas, açudes, oceanos e len- respeito, autonomia, responsabilida-
recursos naturais, com destaque para
çóis freáticos; Formas de aproveitamento de, flexibilidade, resiliência e deter-
Natureza, ambientes e Impactos das atividades os usos da água em atividades cotidia-
3º dos recursos hídricos; Preservação e (EF02GE11) minação, propondo ações sobre as
qualidade de vida humanas nas (alimentação, higiene, cultivo de
manutenção dos aquíferos; Principais questões socioambientais, com base
plantas etc.), e discutir os problemas
problemas ambientais relacionados à em princípios éticos, democráticos,
ambientais provocados por esses usos.
água e suas consequências na nossa sustentáveis e solidários.
vida.

Diferenças na utilização da água na


Estabelecer conexões entre diferentes
cidade e no campo; Agronegócio e
(EF03GE10) Identificar os cuidados temas do conhecimento geográfico,
indústria; Hidroeletricidade e geração
necessários para utilização da água reconhecendo a importância dos
Natureza, ambientes e Impactos das atividades de energia; Consequências do desma-
3º na agricultura e na geração de (EF02GE11) objetos técnicos para a compreensão
qualidade de vida humanas tamento; Saneamento básico e água
energia de modo a garantir a das formas como os seres humanos
potável; Impactos das atividades huma-
manutenção do provimento de água fazem uso dos recursos da natureza
nas na disponibilidade de água potável;
potável. ao longo da história.
Fonte de energia; Fontes Renováveis.
ETA
PAS Relações entre campo e cidade;
DE Ativida- des do campo e das cidades
EN que alteram o ambiente; (EF03GE11) Comparar impactos das Utilizar os conhecimentos geográficos
SIN Transformação da matéria- atividades econômicas urbanas e rurais para entender a interação sociedade/
Natureza, ambientes e Impactos das atividades
O 3º -prima; Atividade agrícola: do campo sobre o ambiente físico natural, assim natureza e exercitar o interesse e o
qualidade de vida humanas
à nossa mesa; Diferenças sociais e como os riscos provenientes do uso de espírito de investigação e de resolu-
quali- dade de vida de quem mora no ferramentas e máquinas. ção de problemas.
51 campo e na cidade; Mecanização no
3 campo e seus riscos sobre o
ambiente agrário; Responsabilidade
Socioambiental.
51
4 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECI-
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT (EF04GE01) Selecionar, em seus
E lugares de vivência e em suas histó-
Agir pessoal e coletivamente com
Território brasileiro e a diversidade rias familiares e/ou da comunidade,
IV (EF12EF11) respeito, autonomia, responsabilida-
cultural de um povo; Conceito de misci- elementos de distintas culturas (in- (EF01GE01)
(EF35EF01) de, flexibilidade, resiliência e deter-
O sujeito e seu lugar no Território e diversidade genação e a influência dos imigrantes de dígenas, afro-brasileiras, de outras (EF02GE02)
4º (EF04HI10) minação, propondo ações sobre as
mundo cultural diferentes origens no Brasil; Contribui- regiões do país, latino-americanas, (EF03GE01)
(EF15AR19) questões socioambientais, com base
ção de diferentes povos para a formação europeias, asiáticas etc.), valorizando (EF03GE03)
(EF15AR25) em princípios éticos, democráticos,
cultural local, regional e nacional. o que é próprio em cada uma delas
sustentáveis e solidários.
e sua contribuição para a formação
da cultura local, regional e
brasileira.

Migração e movimentos migratórios: Estabelecer conexões entre diferentes


imigrantes e emigrantes; Características temas do conhecimento geográfico,
e tipos de migrações: o que levam as (EF04GE02) Descrever processos (EF35EF01) reconhecendo a importância dos
O sujeito e seu lugar no Processos migratórios no (EF02GE01)
4º pessoas as migrarem; Contribuições migratórios e suas contribuições para a (EF35EF15) objetos técnicos para a compreensão
mundo Brasil (EF03GE02)
dos imigrantes no Brasil: arte, culinária, formação da sociedade brasileira. (EF01HI10) das formas como os seres humanos
esporte, religião, arquitetura, ciência fazem uso dos recursos da natureza
entre outros. ao longo da história.

Os três poderes (executivo, legislativo (EF04GE03) Distinguir funções e papéis


Utilizar os conhecimentos geográficos
e judiciário) e suas funções; dos órgãos do poder público muni-
para entender a interação sociedade/
O sujeito e seu lugar no Instâncias do poder público e Funções e papéis do poder público cipal e canais de participação social
4º (EF03HI09) natureza e exercitar o interesse e o
mundo canais de participação social municipal: Câmara de Vereadores e na gestão do Município, incluindo
espírito de investigação e de resolu-
Conselhos a Câmara de Vereadores e
ção de problemas.
Municipais; Participação social e o Conselhos Municipais.
nosso papel na gestão pública
municipal.

Zonas rurais e urbanas;


Desenvolver autonomia e senso
Semelhanças e diferenças nas
crítico para compreensão e aplicação
paisagens do campo e das cidades; (EF04GE04) Reconhecer especifici-
do raciocínio geográfico na análise
Relação campo-cidade; Fatores de dades e analisar a interdependência
(EF67EF19) da ocupação humana e produção
4º Conexões e escalas Relação campo e cidade crescimento das cidades; Cidades do campo e da cidade, considerando (EF02GE03)
(EF67EF20) do espaço, envolvendo os
planejadas e crescimento fluxos econômicos, de informações, de
princípios de analogia, conexão,
populacional; Origens, características e ideias e de pessoas.
diferenciação, distribuição,
fatores de expansão do município onde
extensão, localização
se vive; Práticas sustentáveis em áreas
e ordem.
urbanas.

Brasil: Unidades federativas e


divisão regional; Ceará: divisão
político-ad- ministrativa; Municípios (EF04GE05) Distinguir unidades Desenvolver o pensamento espacial,
brasileiros e cearenses e seus político-administrativas oficiais na- fazendo uso das linguagens carto-
Unidades político-adminis- limites territoriais; Conceitos de cionais (Distrito, Município, Unidade gráficas e iconográficas, de diferentes
4º Conexões e escalas (EF03HI05)
trativas do Brasil limites e territórios e identificação da Federação e grande região), suas gêneros textuais e das geotecnologias
dos marcos na paisagem e nos fronteiras e sua hierarquia, para a resolução de problemas que
mapas; Aspectos da fundação localizando seus lugares de vivência. envolvam informações geográficas.
histórica do município onde se vive e
suas características de importância local,
regional e nacional.
OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

Desenvolver autonomia e senso


Identificação e caracterização de (EF04GE06) Identificar e descrever crítico para compreensão e aplicação
territó- rios indígenas e quilombolas territórios étnico-culturais existentes no do raciocínio geográfico na análise
(EF03LP25)
existentes no Brasil e no Ceará; Brasil, tais como terras indígenas e de da ocupação humana e produção
4º Conexões e escalas Territórios étnico-culturais (EF15AR23)
Importância e legitimidade cultural; comunidades remanescentes de qui- do espaço, envolvendo os
(EF15AR25)
Análise de ma- pas e demarcações lombos, reconhecendo a legitimidade princípios de analogia, conexão,
desses territórios; Atuação da FUNAI. da demarcação desses territórios. diferenciação, distribuição,
extensão, localização
e ordem.

Características do trabalho no campo e


nas cidades; Caracterização dos setores
da economia: primário, secundário e Desenvolver autonomia e senso
terciário; Agricultura, pecuária, indústria, crítico para compreensão e aplicação
comércio, serviços e turismo e a impor- do raciocínio geográfico na análise
Trabalho no campo e na tância de cada setor para o desenvolvi- (EF04GE07) Comparar as características (EF01GE07) da ocupação humana e produção
4º Mundo do trabalho (EF03HI11)
cidade mento econômico do Ceará e do Brasil; do trabalho no campo e na cidade. (EF04GE07) do espaço, envolvendo os
Pontos positivos e negativos da agricul- princípios de analogia, conexão,
tura, indústria, comércio e serviços no diferenciação, distribuição,
Ceará e importância do incentivo para o extensão, localização
homem do sertão continuar nesta região e ordem.
com suas plantações e suas criações.

Análise do processo de produção


(transformação de matérias-primas),
circulação e consumo de diferentes
produtos; Principais problemas enfren-
Desenvolver e utilizar processos, prá-
tados pelo bairro, município e estado
ticas e procedimentos de investigação
frente às questões sociais, de saúde,
para compreender o mundo natural,
moradia e infraestrutura; Importância (EF04GE08) Descrever e discutir o pro-
(EF35LP15) social, econômico, político e o meio
Produção, circulação e dos meios de comunicação para o cesso de produção (transformação de (EF02GE07)
4º Mundo do trabalho (EF04HI08) técnico-científico e informacional,
consumo acesso à informação e aproximação matérias-primas), circulação e consumo (EF03GE05)
(EF15AR13) avaliar ações e propor perguntas e
de pessoas; Importância dos meios de de diferentes produtos.
soluções (inclusive tecnológicas) para
transportes na circulação de produtos
questões que requerem conhecimen-
e pessoas e na interação entre os
tos científicos da Geografia.
espaços; Importância da internet e os
cuidados ao acessá-la; Vantagens e
desvantagens do comércio eletrônico,
ETA reconhecendo a importância dessa
PAS modalidade.
DE
Desenvolver e utilizar processos, prá-
EN Pontos cardeais e colaterais na loca-
ticas e procedimentos de investigação
SIN lização da residência, do bairro e do
para compreender o mundo natural,
O município; Bússola, rosa dos ventos e (EF04GE09) Utilizar as direções car- (EF01GE08)
Formas de social, econômico, político e o meio
orientação pelos meios naturais; Dife- deais na localização de componentes (EF01GE09)
4º represen- tação e Sistema de orientação técnico-científico e informacional,
rentes paisagens e seus componentes; físicos e humanos nas paisagens (EF02GE08)
pensamento avaliar ações e propor perguntas e
51 espacial
Representação de diferentes paisagens, rurais e urbanas. (EF03GE07)
soluções (inclusive tecnológicas) para
5 urbanas e rurais, utilizando elementos
questões que requerem conhecimen-
cartográficos.
tos científicos da Geografia.
51
6 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECI-
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT
E Introdução à cartografia: título, legenda,
IV escala e coordenadas geográficas;
Calendário solar e lunar; Solstícios e Desenvolver o pensamento espacial,
Equinócios; Elementos constitutivos (EF04GE10) Comparar tipos variados (EF01GE08) fazendo uso das linguagens carto-
Formas de
Elementos constitutivos dos de um mapa; Diferenças entre a escala de mapas, identificando suas carac- (EF01GE09) gráficas e iconográficas, de diferentes
4º represen- tação e (EF04CI11)
mapas numérica e gráfica; Paralelos e meridia- terísticas, elaboradores, finalidades, (EF02GE08) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento
nos; Comparação de tipos variados de diferenças e semelhanças. (EF03GE07) para a resolução de problemas que
espacial
mapas (físicos e/ou humanos), identifi- envolvam informações geográficas.
cando suas características, elaboradores,
finalidades, diferenças e semelhanças.

Relevo, Hidrografia e vegetação;


Preservação ambiental; Identificação
dos principais rios do município, suas
Agir pessoal e coletivamente com
partes e sua importância; Identificação (EF04GE11) Identificar as característi-
respeito, autonomia, responsabilida-
e caracterização das estruturas de cas das paisagens naturais e antrópicas
de, flexibilidade, resiliência e deter-
Natureza, ambientes e Conservação e degradação relevo do município; Identificação das (relevo, cobertura vegetal, rios etc.)
4º (EF03GE11) (EF01CI08) minação, propondo ações sobre as
qualidade de vida da natureza espécies vegetacionais mais comuns na no ambiente em que vive, bem como
questões socioambientais, com base
região; Análise do desmatamento a ação humana na conservação ou
em princípios éticos, democráticos,
versus crescimento das cidades; degradação dessas áreas.
sustentáveis e solidários.
Corredores Ecológicos; Importância da
conservação e preservação ambiental;
Alterações antrópicas na natureza.

Países mais populosos do mundo; Popu-


lação brasileira; Fatores de crescimento
da população brasileira; Fatores que
explicam a atual distribuição desigual
da população brasileira no território;
Desenvolver autonomia e senso
Densidade demográfica; Envelhecimento
crítico para compreensão e aplicação
da população brasileira; Principais (EF05GE01) Descrever e analisar di-
do raciocínio geográfico na análise
fluxos migratórios no Brasil e no Ceará, nâmicas populacionais na Unidade da (EF02GE01) (EF04LP21)
O sujeito e seu lugar no da ocupação humana e produção
5º Dinâmica populacional desde de 1960 até a atualidade; Federação em que vive, estabelecendo (EF03GE02) (EF04HI11)
mundo do espaço, envolvendo os
Lugares de origem e destino dos relações entre migrações e condições (EF04GE02) (EF05MA06)
princípios de analogia, conexão,
imigrantes; Prin- cipais causas das de infraestrutura.
diferenciação, distribuição,
migrações, Migrações de povos em
extensão, localização
situações de desigualdade social no
e ordem.
Brasil; A questão de refugiados e as
leis que regem este tipo de migra- ção;
As consequências das guerras civis
para o êxito populacional no mundo; As
perseguições políticas.
OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

Formação do povo brasileiro; Povos


indígenas na sociedade brasileira
atual; Luta dos povos indígenas
Agir pessoal e coletivamente com
pelos
(EF02GE01) (EF35EF03) respeito, autonomia, responsabilida-
direitos conquistados; Povos africanos (EF05GE02) Identificar diferenças
Diferenças étnico-raciais e (EF03GE02) (EF89EF12) de, flexibilidade, resiliência e deter-
O sujeito e seu lugar no e suas origens; Influência dos étnico-raciais e étnico-culturais e
5º étnico-culturais e desigualda- (EF03GE01) (EF89EF14) minação, propondo ações sobre as
mundo europeus, asiáticos e outros povos na desigualdades sociais entre grupos em
des sociais (EF03GE03) (EF89EF15) questões socioambientais, com base
formação do povo brasileiro; Conceitos diferentes territórios.
(EF04GE01) (EF05HI12) em princípios éticos, democráticos,
de racismo, genocídio, etnocídio e
sustentáveis e solidários.
aculturação; Desigualdades
socioeconômicas entre negros e
brancos; Afirmação do respeito às
diferenças e repudio ao preconceito
e racismo.

O crescimento das cidades; Formas e


funções das cidades; Cidades plane-
jadas e não planejadas e crescimento Desenvolver autonomia e senso
populacional nas cidades; Origens e crítico para compreensão e aplicação
expansão das principais cidades brasilei- (EF05GE03) Identificar as formas e fun- do raciocínio geográfico na análise
Território, redes e urbani- ras e cearenses; Análise das mudanças, ções das cidades e analisar as mudan- (EF09CI11) da ocupação humana e produção
5º Conexões e escalas
zação econômicas e ambientais provocadas ças sociais, econômicas e ambientais (EF04HI03) do espaço, envolvendo os
pelo crescimento das cidades; Plano provocadas pelo seu crescimento. princípios de analogia, conexão,
Diretor e como ele pode afetar a vida diferenciação, distribuição,
e o cotidiano familiar do aluno; Quem extensão, localização
decide o tipo e onde as moradias irão se e ordem.
localizar dentro do espaço urbano?

Interações cidade-campo e cidade-


cida- de; Redes urbanas e suas Estabelecer conexões entre diferentes
características; Problemas enfrentados temas do conhecimento geográfico,
(EF05GE04) Reconhecer as caracterís-
pelo bairro e pelo município frente às (EF67EF20) reconhecendo a importância dos
Território, redes e urbani- ticas da cidade e analisar as (EF02GE03)
5º Conexões e escalas questões so- ciais, de saúde, moradia, (EF67EF21) objetos técnicos para a compreensão
zação interações entre a cidade e o campo (EF04GE04)
infraestrutura e segurança pública; (EF89EF19) das formas como os seres humanos
e entre cidades na rede urbana.
Práticas sustentáveis em áreas fazem uso dos recursos da natureza
urbanas; Relação entre campo e ao longo da história.
cidade no processo produtivo; Turismo
ecológico.
ETA
PAS
DE Identificação das principais atividades
Desenvolver e utilizar processos, prá-
econômicas e tipos de trabalho
EN ticas e procedimentos de investigação
pratica- dos no campo e nas cidades;
SIN (EF05GE05) Identificar e comparar para compreender o mundo natural,
Inovações tecnológicas e suas
O as mudanças dos tipos de social, econômico, político e o meio
Trabalho e inovação tec- características nos setores da (EF01GE07) (EF03HI11)
5º Mundo do trabalho trabalho e desenvolvimento técnico-científico e informacional,
nológica economia; Direitos traba- lhistas; (EF04GE07) (EF09HI06)
tecnológico na avaliar ações e propor perguntas e
Trabalho assalariado, escravo
51 e infantil no Brasil: características e
agropecuária, na indústria, no soluções (inclusive tecnológicas) para
7 comércio e nos serviços. questões que requerem conhecimen-
diferenças; O processo de modernização
tos científicos da Geografia.
no campo e suas consequências para
a indústria.
51
8 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECI-
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT
E Produção, circulação e consumo; Desenvolver autonomia e senso
IV Infraestrutura, meios de transporte e crítico para compreensão e aplicação
comunicação na circulação de merca- EF89EF05 do raciocínio geográfico na análise
(EF05GE06) Identificar e comparar (EF02GE03)
Trabalho e inovação tec- dorias, pessoas e informações entre EF05CI09 da ocupação humana e produção
5º Mundo do trabalho transformações dos meios de transpor- (EF04GE04)
nológica diferentes lugares do espaço; Indústria e EF09CI13 do espaço, envolvendo os
te e de comunicação. (EF08ER07)TRU
comércio; Processo de evolução técnica EF03HI11 princípios de analogia, conexão,
da indústria; Propaganda e consumo diferenciação, distribuição,
consciente. extensão, localização
e ordem.

Diferentes tipos de energia: eólica,


Utilizar os conhecimentos geográficos
solar, termelétricas, hidrelétricas e (EF05GE07) Identificar os diferentes
(EF08CI01 para entender a interação sociedade/
Trabalho e inovação tec- biocom- bustíveis; Importância do tipos de energia utilizados na produção (EF02GE07)
5º Mundo do trabalho ) natureza e exercitar o interesse e o
nológica extrativismo, da pecuária e da industrial, agrícola e extrativa e no (EF03GE05)
(EF08CI05 espírito de investigação e de resolu-
agricultura no forneci- mento de cotidiano das populações.
) ção de problemas.
alimentos para a população e matérias-
(EF08CI06
primas para a indústria.
)

Principais modificações antrópicas nas


(EF67EF01)
diferentes paisagens urbanas; Análises
(EF05CI10) Desenvolver o pensamento espacial,
de fotografias na comparação das mo- (EF05GE08) Analisar transformações
(EF15AR02) fazendo uso das linguagens carto-
Formas de dificações do espaço urbano; Utilização de paisagens nas cidades, comparando (EF02GE05)
(EF15AR04) gráficas e iconográficas, de diferentes
5º represen- tação e Mapas e imagens de satélite de imagens de satélites na análise do sequência de fotografias, fotografias (EF02GE09)
(EF15AR26) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento espaço; Utilização de TICs (Tecnologias aéreas e imagens de satélite de (EF03GE06)
(EF05MA16) para a resolução de problemas que
espacial de Informação e Comunicação), como épocas diferentes.
(EF05MA24) envolvam informações geográficas.
sites e aplicativos na caracterização da
(EF05MA25)
paisagem.

Desenvolver e utilizar processos, prá-


ticas e procedimentos de investigação
Conceitos de metrópole e megalópole;
para compreender o mundo natural,
Conexões e hierarquias entre cidades (EF05GE09) Estabelecer conexões e
Formas de social, econômico, político e o meio
Representação das cidades e pequenas, médias e grandes; Redes hierarquias entre diferentes cidades, (EF05MA24)
5º represen- tação e técnico-científico e informacional,
do espaço urbano ur- banas; Conglomerados urbanos; utilizando mapas temáticos e represen- (EF05MA25)
pensamento avaliar ações e propor perguntas e
Mapas de urbanização, serviços e tações gráficas.
espacial soluções (inclusive tecnológicas) para
crescimento populacional.
questões que requerem conhecimen-
tos científicos da Geografia.

Poluição hídrica; Atributos de pota-


Construir argumentos com base em
bilidade da água; Lençóis freáticos e (EF05GE10) Reconhecer e comparar
informações geográficas, debater e
aquíferos subterrâneos: usos e atributos da qualidade ambiental (EF05CI02
(EF02GE11) defender ideias e pontos de vista que
Natureza, ambientes e finalida- des; Principais resíduos e algumas formas de poluição dos )
5º Qualidade ambiental (EF03GE09) respeitem e promovam a consciência
qualidade de vida contaminadores das águas; cursos de água e dos oceanos (EF05CI03
(EF03GE10) socioambiental e o respeito à biodi-
Características e diferenças entre os (esgotos, efluentes industriais, marés )
versidade e ao outro, sem preconcei-
ecossistemas lacustres, fluviais e negras etc.). (EF05CI04
tos de qualquer natureza.
oceânicos. Ações antrópicas e seus )
efeitos nos ecossistemas. (EF05CI05
)
OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

Caracterização dos principais problemas


(EF05GE11) Identificar e descrever Agir pessoal e coletivamente com
ambientais no bairro, no município, no
problemas ambientais que ocorrem respeito, autonomia, responsabilida-
estado e na região; Reciclagem; Reutili-
no entorno da escola e da residência (EF03CI09 de, flexibilidade, resiliência e deter-
Natureza, ambientes e zação; Compostagem; Aterros sanitários;
5º Diferentes tipos de poluição (lixões, indústrias poluentes, destruição (EF03GE08) ) minação, propondo ações sobre as
qualidade de vida Permacultura; Práticas sustentáveis de
do patrimônio histórico etc.), propondo (EF03CI10 questões socioambientais, com base
combate à poluição; Problemas rela-
soluções (inclusive tecnológicas) para ) em princípios éticos, democráticos,
cionados ao uso inadequado dos solos:
esses problemas. (EF05CI05 sustentáveis e solidários.
erosão, lixiviação, compactação, etc.
)

Conceito de cidadania; Constituição


cidadã; Direitos das crianças e dos (EF05GE12) Identificar órgãos do
(EF67EF18)
adolescentes; Constituição democrática; poder público e canais de participação
(EF67LP09)
Associação de cidadania com social responsáveis por buscar solu- Utilizar os conhecimentos geográficos
(EF67LP11)
princípios de respeito, pluralidade, ções para a melhoria da qualidade de para entender a interação sociedade/
Natureza, ambientes e Gestão pública da qualidade (EF69LP24)
5º diversidade e aos direitos humanos; vida (em áreas como meio ambiente, (EF04GE03) natureza e exercitar o interesse e o
qualidade de vida de vida (EF05HI04)
Conhecer direitos e deveres das mobilidade, moradia e direito à espírito de investigação e de resolu-
(EF05HI05)
mulheres, idosos, popu- lações de cidade) e discutir as propostas ção de problemas.
(EF15AR13)
afrodescendentes, indígenas, LGBTs e implementadas por esses órgãos que
(EF08ER05)
das pessoas com deficiência; afetam a comuni- dade em que vive.
Compreender a gestão pública e como
as leis interferem na vida de todos.

Desenvolver autonomia e senso


(EF01GE01) crítico para compreensão e aplicação
Estudo da Paisagem: elementos (EF06GE01) Comparar modificações (EF01GE03) do raciocínio geográfico na análise
O sujeito e seu lugar no natu- rais e elementos culturais; das paisagens nos lugares de (EF02GE05) da ocupação humana e produção
6º Identidade sociocultural (EF06HI05)
mundo Estudo das transformações espaciais vivência e os usos desses lugares (EF03GE02) do espaço, envolvendo os
dos lugares de vivência. em diferentes tempos. (EF04GE11) princípios de analogia, conexão,
(EF05GE08) diferenciação, distribuição,
extensão, localização
e ordem

Utilizar os conhecimentos geográficos


(EF06GE02) Analisar modificações de
(EF03GE03) para entender a interação sociedade/
O sujeito e seu lugar no Cidade; Bairro; Moradia; Diferenças paisagens por diferentes tipos de socie-
6º Identidade sociocultural (EF04GE01) natureza e exercitar o interesse e o
mundo sociais. dade, com destaque para os povos
(EF04GE06) espírito de investigação e de resolu-
ETA originários.
ção de problemas.
PAS
DE
EN (EF05CI11)
Estabelecer conexões entre diferentes
SIN Pontos cardeais, colaterais e (EF06CI11)
temas do conhecimento geográfico,
O subcolate- rais; Movimentos de rotação (EF06GE03) Descrever os movimentos (EF06CI13)
(EF01GE05) reconhecendo a importância dos
Relações entre os componen- e translação da Terra; Zonas do planeta e sua relação com a cir- (EF06CI14)
6º Conexões e escalas (EF01GE10) objetos técnicos para a compreensão
tes físico-naturais Climáticas; Estações do ano; A Teoria culação geral da atmosfera, o tempo (EF08CI15)
(EF01GE11) das formas como os seres humanos
51 do Big Bang; Atmosfera; Tempo atmosférico e os padrões climáticos. (EF08CI16)
fazem uso dos recursos da natureza
9 atmosférico; Massas de ar; Clima: (EF09CI15)
ao longo da história.
fatores, elementos e tipos; (EF69LP06)
52
0 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECI-
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT (EF06GE04) Descrever o ciclo da água,
E comparando o escoamento superficial
Ciclo da água; Correntes marítimas; Utilizar os conhecimentos geográficos
no ambiente urbano e rural, reco-
IV Bioma, com destaque para caatinga; (EF06CI13) para entender a interação sociedade/
Relações entre os componen- nhecendo os principais componentes
6º Conexões e escalas Domínios naturais; Hidrosfera; Rios e (EF67LP21) natureza e exercitar o interesse e o
tes físico-naturais da morfologia das bacias e das redes
bacias hidrográficas; Oceanos e mares; (EF67LP22) espírito de investigação e de resolu-
hidrográficas e a sua localização no
Dinâmica hídrica do Ceará. ção de problemas.
modelado da superfície terrestre e da
cobertura vegetal.

Planeta Terra e suas camadas; Placas


Tectônicas; Vulcanismo e abalos
sísmicos; Movimentos tectônicos e Utilizar os conhecimentos geográficos
(EF06CI12
a formação do relevo montanhoso; (EF06GE05) Relacionar padrões climá- para entender a interação sociedade/
Relações entre os componen- )
6º Conexões e escalas Agentes externos modeladores do ticos, tipos de solo, relevo e natureza e exercitar o interesse e o
tes físico-naturais (EF06CI13
relevo; Intemperismo e Erosão; Biosfera; formações vegetais. espírito de investigação e de resolu-
)
Litosfera: Tipos de rochas, minerais e ção de problemas.
(EF07CI15
minérios; Formação do solo: recursos
)
naturais; Formas do relevo.
(EF07CI16
)

Estabelecer conexões entre diferentes


Paisagem; Diferentes tipos de paisagens; (EF06GE06) Identificar as característi- (EF89EF19) temas do conhecimento geográfico,
(EF02GE07)
Semelhanças e diferenças na paisagem; cas das paisagens transformadas pelo (EF08CI13) reconhecendo a importância dos
Transformação das paisagens (EF03GE05)
6º Mundo do trabalho Relação entre urbanização e agropecuá- trabalho humano a partir do desenvol- (EF08CI14) objetos técnicos para a compreensão
naturais e antrópicas (EF04GE07)
ria; Modernização do campo; Turismo vimento da agropecuária e do processo (EF08CI16) das formas como os seres humanos
(EF05GE05)
rural, com vistas à preservação. de industrialização. (EF08HI03) fazem uso dos recursos da natureza
ao longo da história.

Utilizar os conhecimentos geográficos


Cultura e equipamentos urbanos; (EF06GE07) Explicar as mudanças na para entender a interação sociedade/
Transformação das paisagens (EF02GE11)
6º Mundo do trabalho Socie- dade e natureza; Agricultura; interação humana com a natureza a natureza e exercitar o interesse e o
naturais e antrópicas (EF05GE03)
Comércio; Indústria e divisão do partir do surgimento das cidades. espírito de investigação e de resolu-
trabalho. ção de problemas.

Desenvolver o pensamento espacial,


fazendo uso das linguagens carto-
Formas de Fenômenos naturais e sociais (EF06GE08) Medir distâncias na super- (EF01GE05)
(EF06MA21) gráficas e iconográficas, de diferentes
6º represen- tação e representados de diferentes Escalas; Legenda. fície pelas escalas gráficas e (EF03GE07)
(EF06MA24) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento maneiras numéricas dos mapas. (EF04GE10)
para a resolução de problemas que
espacial
envolvam informações geográficas

Desenvolver o pensamento espacial,


(EF06GE09) Elaborar modelos tridi-
fazendo uso das linguagens carto-
Formas de Fenômenos naturais e sociais Cartografia; Mapas e tipos de mapas; mensionais, blocos-diagramas e perfis
(EF02GE08) (EF06MA21) gráficas e iconográficas, de diferentes
6º represen- tação e representados de diferentes Plantas cartográficas; Croquis; Projeções topográficos e de vegetação, visando à
(EF03GE06) (EF06MA28) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento maneiras cartográficas. representação de elementos e estrutu-
para a resolução de problemas que
espacial ras da superfície terrestre.
envolvam informações geográficas
OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

(EF06GE10) Explicar as diferentes


Construir argumentos com base em
formas de uso do solo (rotação de
informações geográficas, debater e
terras, terraceamento, aterros etc.) e (EF02GE11)
defender ideias e pontos de vista que
Natureza, ambientes e Biodiversidade e ciclo Ciclo hidrológico; Aquíferos; Lençóis de apropriação dos recursos hídricos (EF03GE09)
6º respeitem e promovam a consciência
qualidade de vida hidrológico Freáticos; Solos; manejo e conservação. (sistema de irrigação, tratamento e (EF03GE10)
socioambiental e o respeito à biodi-
redes de distribuição), bem como suas (EF05GE10)
versidade e ao outro, sem preconcei-
vantagens e desvantagens em diferen-
tos de qualquer natureza.
tes épocas e lugares.

Agir pessoal e coletivamente com


(EF06GE11) Analisar distintas intera-
respeito, autonomia, responsabilida-
ções das sociedades com a natureza,
Ecossistemas e Biomas e domínios de, flexibilidade, resiliência e deter-
Natureza, ambientes e Biodiversidade e ciclo com base na distribuição dos com- (EF01GE10)
6º na- turais do Brasil e do Ceará, com (EF01ER04) minação, propondo ações sobre as
qualidade de vida hidrológico ponentes físico-naturais, incluindo as (EF02GE04)
ênfase na Caatinga. questões socioambientais, com base
transformações da biodiversidade local
em princípios éticos, democráticos,
e do mundo.
sustentáveis e solidários.

Construir argumentos com base em


(EF06GE12) Identificar o consumo informações geográficas, debater e
Bacias Hidrográficas do Brasil e do (EF02GE11)
dos recursos hídricos e o uso das defender ideias e pontos de vista que
Natureza, ambientes e Biodiversidade e ciclo mundo; Poluição das águas; Agentes (EF03GE09)
6º principais bacias hidrográficas no respeitem e promovam a consciência
qualidade de vida hidrológico poluidores das águas oceânicas e (EF03GE10)
Brasil e no mundo, enfatizando as socioambiental e o respeito à biodi-
fluviais e lacustres. (EF05GE10)
transformações nos ambientes versidade e ao outro, sem preconcei-
urbanos. tos de qualquer natureza.

(EF07CI12)
(EF07CI13)
Utilizar os conhecimentos geográficos
Aquecimento global e efeito estufa; (EF06GE13) Analisar consequências, (EF07CI14)
para entender a interação sociedade/
Natureza, ambientes e Atividades humanas e Agentes poluidores do ar atmosférico; vantagens e desvantagens das práticas (EF08CI14)
6º (EF05GE11) natureza e exercitar o interesse e o
qualidade de vida dinâmica climática Chuva ácida; Ilhas de calor e inversão humanas na dinâmica climática (ilha (EF06MA31)
espírito de investigação e de resolu-
térmica. de calor etc.). (EF06MA32)
ção de problemas.
(EF67LP09)
(EF67LP10)

ETA
PAS
DE Desenvolver o pensamento espacial,
EN (EF07GE01) Avaliar, por meio de (EF69AR15)
Extensão territorial; Posição geográfica; fazendo uso das linguagens carto-
exemplos extraídos dos meios de (EF69AR35)
SIN O sujeito e seu lugar no Ideias e concepções sobre a Fusos horários; limites e fronteiras; Dife- gráficas e iconográficas, de diferentes
7º comunicação, ideias e estereótipos (EF69AR06)
O mundo formação territorial do Brasil renças socioeconômicas e culturais entre gêneros textuais e das geotecnologias
acerca das paisagens e da formação (EF67LP11)
as regiões, em diferentes épocas. para a resolução de problemas que
territorial do Brasil. (EF06HI08)
envolvam informações geográficas.
52
1
52
2 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECI-
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT Desenvolver autonomia e senso
E (EF07GE02) Analisar a influência crítico para compreensão e aplicação
Organização do espaço brasileiro e suas
IV dos fluxos econômicos e do raciocínio geográfico na análise
paisagens; Transformações espaciais;
populacionais na formação (EF07HI11) da ocupação humana e produção
7º Conexões e escalas Formação territorial do Brasil Diversidade socioeconômica; Divisão (EF03GE02)
socioeconômica e territorial do (EF07HI18) do espaço, envolvendo os
político-administrativa (complexos regio-
Brasil, compreendendo os conflitos e princípios de analogia, conexão,
nais e regiões administrativas do IBGE).
as tensões históricas e contempo- diferenciação, distribuição,
râneas. extensão, localização
e ordem.

(EF07GE03) Selecionar argumentos


que reconheçam as (EF02GE02) Construir argumentos com base em
territorialidades dos povos (EF03GE01) informações geográficas, debater e
indígenas originários, das (EF03GE03) defender ideias e pontos de vista que
Territórios indígenas; Quilombos; Diver- (EF06HI05)
7º Conexões e escalas Formação territorial do Brasil comunidades remanescentes de (EF04GE01) respeitem e promovam a consciência
sidade sociocultural dos povos nativos. (EF06HI08)
quilombos, de povos das florestas (EF04GE06) socioambiental e o respeito à biodi-
e (EF05GE02) versidade e ao outro, sem preconcei-
do cerrado, de ribeirinhos e caiçaras, (EF05GE12) tos de qualquer natureza.
entre outros grupos sociais do campo e
da cidade, como direitos legais dessas
comunidades.

Agir pessoal e coletivamente com


Crescimento natural; movimentos (EF07GE04) Analisar a distribuição
respeito, autonomia, responsabilida-
migratórios; distribuição espacial da territorial da população brasileira, con-
(EF02GE01) de, flexibilidade, resiliência e deter-
Características da população população; Pirâmide etária (estrutura siderando a diversidade étnico-cultural (EF04HI10)
7º Conexões e escalas (EF04GE02) minação, propondo ações sobre as
brasileira etária, sexual e transição demográfica); (indígena, africana, europeia e asiática), (EF07MA02)
(EF05GE01) questões socioambientais, com base
Gênero e mercado de trabalho; diversi- assim como aspectos de renda, sexo e
em princípios éticos, democráticos,
dade étnico-cultural brasileira. idade nas regiões brasileiras.
sustentáveis e solidários.

Desenvolver autonomia e senso


crítico para compreensão e aplicação
Fases do capitalismo: semelhanças e (EF07GE05) Analisar fatos e situações do raciocínio geográfico na análise
Produção, circulação e diferenças; Configurações espaciais representativas das alterações ocorri- da ocupação humana e produção
7º Mundo do trabalho (EF07HI17)
consumo de mercadorias associadas à fase do capitalismo técnico, das entre o período mercantilista e o do espaço, envolvendo os
cientifico e informacional; Globalização. advento do capitalismo. princípios de analogia, conexão,
diferenciação, distribuição,
extensão, localização
e ordem.

Desenvolver e utilizar processos, prá-


ticas e procedimentos de investigação
Contrastes socioeconômico entre as (EF07GE06) Discutir em que
para compreender o mundo natural,
regiões brasileiras; A indústria e a apro- medida a produção, a circulação e o
(EF08HI24) social, econômico, político e o meio
Produção, circulação e priação dos recursos naturais; Produção, consumo de mercadorias provocam (EF02GE07)
7º Mundo do trabalho (EF08HI25) técnico-científico e informacional,
consumo de mercadorias circulação e consumo e suas consequên- impactos ambientais, assim como (EF04GE08)
(EF09HI18) avaliar ações e propor perguntas e
cias na distribuição de riquezas entre as influem na
soluções (inclusive tecnológicas) para
regiões brasileiras. distribuição de riquezas, em diferentes
questões que requerem conhecimen-
lugares.
tos científicos da Geografia.
OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

Estabelecer conexões entre diferentes


temas do conhecimento geográfico,
Geografia dos transportes; Territórios (EF07GE07) Analisar a influência e o
(EF02GE03) reconhecendo a importância dos
Desigualdade social e o in- terligados pelos meios de papel das redes de transporte e comu-
7º Mundo do trabalho (EF04GE04) (EF04HI07) objetos técnicos para a compreensão
trabalho comunicação; Principais Rodovias nicação na configuração do território
(EF05GE06) das formas como os seres humanos
Federias e Estaduais e Ferrovias. brasileiro.
fazem uso dos recursos da natureza
ao longo da história.

(EF07GE08) Estabelecer relações entre Utilizar os conhecimentos geográficos


os processos de industrialização e para entender a interação sociedade/
Desigualdade social e o Indústria; Revolução Técnico-científica; (EF05GE05)
7º Mundo do trabalho inovação tecnológica com as transfor- (EF08HI03) natureza e exercitar o interesse e o
trabalho Sociedade urbana-agrária-industrial. (EF05GE06)
mações socioeconômicas do território espírito de investigação e de resolu-
brasileiro. ção de problemas.

(EF01GE08)
(EF01GE09)
(EF07GE09) Interpretar e elaborar
(EF02GE08) Desenvolver o pensamento espacial,
mapas temáticos e históricos, inclusive
Atividades econômicas primárias, se- (EF02GE09) fazendo uso das linguagens carto-
Formas de utilizando tecnologias digitais, com in- (EF07MA36)
cundárias e terciárias; aspectos urbanos; (EF03GE06) gráficas e iconográficas, de diferentes
7º represen- tação e Mapas temáticos do Brasil formações demográficas e econômicas (EF07MA37)
aspectos rurais; dinâmica demográfica (EF03GE07) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento do Brasil (cartogramas), identificando (EF07HI11)
urbana e rural. (EF04GE10) para a resolução de problemas que
espacial padrões espaciais, regionalizações e
(EF05GE08) envolvam informações geográficas.
analogias espaciais.
(EF05GE09)
(EF06GE08)

Desenvolver autonomia e senso


crítico para compreensão e aplicação
(EF07GE10) Elaborar e interpretar do raciocínio geográfico na análise
Formas de Atividades econômicas primárias, se-
gráficos de barras, gráficos de da ocupação humana e produção
7º represen- tação e Mapas temáticos do Brasil cundárias e terciárias; aspectos urbanos; (EF07MA37)
setores e histogramas, com base em do espaço, envolvendo os
pensamento aspectos rurais.
dados so- cioeconômicos das regiões princípios de analogia, conexão,
espacial
brasileiras. diferenciação, distribuição,
extensão, localização
e ordem.

ETA
PAS
DE Construir argumentos com base em
(EF07GE11) Caracterizar dinâmicas
EN informações geográficas, debater e
dos componentes físico-naturais no
Geologia; Pedologia; Geomorfologia; (EF07CI08) defender ideias e pontos de vista que
SIN Natureza, ambientes e território nacional, bem como sua (EF04GE11)
7º Biodiversidade brasileira Climatologia; Fitogeografia; recursos (EF08CI14) respeitem e promovam a consciência
O qualidade de vida distribuição e biodiversidade (Florestas (EF06GE09)
hídricos. (EF07MA29) socioambiental e o respeito à biodi-
Tropicais, Cerrados, Caatingas, Campos
versidade e ao outro, sem preconcei-
Sulinos e Matas de Araucária).
tos de qualquer natureza.
52
3
52
4 OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT
E Agir pessoal e coletivamente com
(EF07GE12) Comparar unidades de
IV respeito, autonomia, responsabilida-
Diferenças entre UCs e APAs; Ca- conservação existentes no Município
de, flexibilidade, resiliência e deter-
Natureza, ambientes e racterísticas das UCs do Ceará e do de residência e em outras localidades (EF07CI08)
7º Biodiversidade brasileira minação, propondo ações sobre as
qualidade de vida Brasil; Biodiversidade local e nacional; brasileiras, com base na organização (EF09CI12)
questões socioambientais, com base
Biopirataria. do Sistema Nacional de Unidades de
em princípios éticos, democráticos,
Conservação (SNUC).
sustentáveis e solidários.

(EF08GE01) Descrever as rotas de


dispersão da população humana pelo (EF02GE01)
Movimentos migratórios: emigração e Utilizar os conhecimentos geográficos
planeta e os principais fluxos migrató- (EF04GE02) (EF08HI23)
Distribuição da imigração; Migrações clandestinas e para entender a interação sociedade/
O sujeito e seu lugar no rios em diferentes períodos da (EF04GE04) (EF09HI35)
8º população mundial e refugiados; Êxodo; Discriminação contra natureza e exercitar o interesse e o
mundo história, discutindo os fatores (EF05GE01) (EF05LP24)
deslocamentos grupos humanos: apartheid, racismo, espírito de investigação e de resolu-
históricos e con- dicionantes físico- (EF07GE02) (EF08MA04)
populacionais xenofobia e homofobia. ção de problemas.
naturais associados à distribuição da (EF07GE04)
população humana pelos continentes.

(EF01GE01)
(EF02GE01)
Estabelecer conexões entre diferentes
(EF08GE02) Relacionar fatos e si- (EF02GE02)
temas do conhecimento geográfico,
Processo de formação territorial e tuações representativas da história (EF03GE02)
reconhecendo a importância dos
O sujeito e seu lugar no Diversidade e dinâmica da cultural dos municípios brasileiros, com das famílias do Município em que (EF04GE01) (EF04HI10)
8º objetos técnicos para a compreensão
mundo população mundial e local destaque para o município de vivência: se localiza a escola, considerando a (EF04GE02) (EF89LP17)
das formas como os seres humanos
contribuição de outros povos. diversidade e os fluxos migratórios da (EF04GE04)
fazem uso dos recursos da natureza
população mundial. (EF05GE01)
ao longo da história.
(EF07GE02)
(EF07GE04)

(EF01GE01)
(EF02GE01)
Desenvolver autonomia e senso
(EF02GE02)
crítico para compreensão e aplicação
(EF08GE03) Analisar aspectos repre- (EF03GE02)
do raciocínio geográfico na análise
Desenvolvimento humano: esperança sentativos da dinâmica demográfica, (EF04GE01)
O sujeito e seu lugar no Diversidade e dinâmica da (EF08MA23) da ocupação humana e produção
8º de vida, mortalidade infantil, escolariza- considerando características da popula- (EF04GE02)
mundo população mundial e local (EF08MA24) do espaço, envolvendo os
ção, nutrição, IDH; Pirâmide Etária. ção (perfil etário, crescimento vegetati- (EF04GE04)
princípios de analogia, conexão,
vo e mobilidade espacial). (EF05GE01)
diferenciação, distribuição,
(EF05GE03)
extensão, localização
(EF07GE02)
e ordem.
(EF07GE04)
OBJETOS DE CONHECI- RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

(EF01GE01)
(EF02GE01)
Desenvolver autonomia e senso
(EF02GE02)
(EF08GE04) Compreender os fluxos de crítico para compreensão e aplicação
(EF03GE02)
migração na América Latina (movimen- do raciocínio geográfico na análise
(EF04GE01)
O sujeito e seu lugar no Diversidade e dinâmica da Distribuição espacial, crescimento tos voluntários e forçados, assim como da ocupação humana e produção
8º (EF04GE02) (EF04HI11)
mundo população mundial e local demográfico; Correntes Migratórias. fatores e áreas de expulsão e atração) do espaço, envolvendo os
(EF04GE04)
e as principais políticas migratórias princípios de analogia, conexão,
(EF05GE01)
da região. diferenciação, distribuição,
(EF05GE03)
extensão, localização
(EF07GE02)
e ordem.
(EF07GE04)

Desenvolver e utilizar processos, prá-


(EF08GE05) Aplicar os conceitos de (EF04GE05) ticas e procedimentos de investigação
Estado, Nação e Território; Hispano- Estado, nação, território, governo e (EF04GE06) para compreender o mundo natural,
Corporações e organismos -americanismo e pan-americanismo; país para o entendimento de conflitos (EF05GE02) social, econômico, político e o meio
8º Conexões e escalas internacionais e do Brasil na Rivalidades, cooperação e integração nas e tensões na contemporaneidade, (EF07GE01) (EF08HI06) técnico-científico e informacional,
ordem econômica mundial Américas e na África; Regionalizações com destaque para as situações (EF07GE02) avaliar ações e propor perguntas e
no continente americano e africano. geopolíticas na América e na África e (EF07GE03) soluções (inclusive tecnológicas) para
suas múltiplas regionalizações a partir (EF07GE07) questões que requerem conhecimen-
do pós-guerra. tos científicos da Geografia.

Desenvolver e utilizar processos, prá-


(EF01GE01) (EF09HI15) ticas e procedimentos de investigação
(EF08GE06) Analisar a atuação das
(EF02GE02) (EF09HI33) para compreender o mundo natural,
organizações mundiais nos processos
Corporações e organismos (EF03GE01) (EF69AR16) social, econômico, político e o meio
O enfraquecimento do Estado Nacional; de integração cultural e econômica
8º Conexões e escalas internacionais e do Brasil na (EF03GE02) (EF69AR31) técnico-científico e informacional,
ONU, G-7; G-20; BRICs. nos contextos americano e africano,
ordem econômica mundial (EF04GE01) (EF69AR34) avaliar ações e propor perguntas e
reco- nhecendo, em seus lugares de
(EF05GE02) (EF06LI24) soluções (inclusive tecnológicas) para
vivência, marcas desses processos.
(EF07GE04) (EF07LI21) questões que requerem conhecimen-
tos científicos da Geografia.

ETA
PAS Desenvolver e utilizar processos, prá-
DE ticas e procedimentos de investigação
(EF08GE07) Analisar os impactos geoe-
para compreender o mundo natural,
EN conômicos, geoestratégicos e geopolíti-
Corporações e organismos EUA: formação, expansionismo territo- social, econômico, político e o meio
SIN cos da ascensão dos Estados Unidos
8º Conexões e escalas internacionais e do Brasil na rial, potência econômica, população e (EF06LI25) técnico-científico e informacional,
O da América no cenário internacional
ordem econômica mundial megalópoles. avaliar ações e propor perguntas e
em sua posição de liderança global e
soluções (inclusive tecnológicas) para
na relação com a China e o Brasil.
questões que requerem conhecimen-
52 tos científicos da Geografia.
5
52
6 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT Desenvolver autonomia e senso
E Brasil no mundo globalizado, comércio crítico para compreensão e aplicação
(EF08GE08) Analisar a situação do Bra-
externo e política externa no século do raciocínio geográfico na análise
IV Corporações e organismos sil e de outros países da América
XXI; América latina: dependência, da ocupação humana e produção
8º Conexões e escalas internacionais e do Brasil na Latina e da África, assim como da (EF06LI26)
desigual- dades sociais e modelos do espaço, envolvendo os
ordem econômica mundial potência estadunidense na ordem
econômicos; África: África Branca e princípios de analogia, conexão,
mundial do pós-guerra.
África subsaa- riana . diferenciação, distribuição,
extensão, localização
e ordem.

Desenvolver e utilizar processos, prá-


(EF08GE09) Analisar os padrões
ticas e procedimentos de investigação
econômicos mundiais de produção,
para compreender o mundo natural,
distribuição e intercâmbio dos produtos (EF02GE07)
Corporações e organismos social, econômico, político e o meio
Economia mundial: agropecuária, agrícolas e industrializados, tendo (EF05GE05)
8º Conexões e escalas internacionais e do Brasil na (EF06LI26) técnico-científico e informacional,
indústria, comércio e serviços. como referência os Estados Unidos (EF06GE06)
ordem econômica mundial avaliar ações e propor perguntas e
da América e os países (EF07GE08)
soluções (inclusive tecnológicas) para
denominados de Brics (Brasil,
questões que requerem conhecimen-
Rússia, Índia, China e África do
tos científicos da Geografia.
Sul).

(EF67EF13)
(EF05HI09) Agir pessoal e coletivamente com
(EF08GE10) Distinguir e analisar con-
Movimento dos Trabalhadores Sem (EF09HI23) respeito, autonomia, responsabilida-
flitos e ações dos movimentos sociais (EF03GE01)
Corporações e organismos Terra; Movimento dos Trabalhadores (EF09HI36) de, flexibilidade, resiliência e deter-
brasileiros, no campo e na cidade, (EF03GE03)
8º Conexões e escalas internacionais e do Brasil na Sem Teto; Movimentos Indígenas; (EF69AR15) minação, propondo ações sobre as
comparando com outros movimentos (EF04GE07)
ordem econômica mundial Movimentos Feministas e Movimento (EF69AR16) questões socioambientais, com base
sociais existentes nos países latino-a- (EF07GE03)
LGBT; Movimentos HipHop. (EF69AR34) em princípios éticos, democráticos,
mericanos.
(EF69LP25) sustentáveis e solidários.
(EF69LP26)

Colômbia, Venezuela e o Golfo no


Desenvolver autonomia e senso
Caribe; Chile, Bolívia, Peru e o acesso
crítico para compreensão e aplicação
ao mar; Chile, Argentina e os (EF08GE11) Analisar áreas de conflito
do raciocínio geográfico na análise
Corporações e organismos territórios andinos; Inglaterra, e tensões nas regiões de fronteira
da ocupação humana e produção
8º Conexões e escalas internacionais e do Brasil na Argentina e as Ilhas Malvinas; Cuba, do continente latino-americano e o (EF04GE05)
do espaço, envolvendo os
ordem econômica mundial EUA e a base de Guantánamo; papel de organismos internacionais
princípios de analogia, conexão,
Nicarágua, Colômbia e e regio- nais de cooperação nesses
diferenciação, distribuição,
territórios insulares; Venezuela, as Guia- cenários.
extensão, localização
nas e a região de Essequibo; a atuação
e ordem.
da Corte de Haia.

Desenvolver autonomia e senso


(EF08GE12) Compreender os obje- crítico para compreensão e aplicação
tivos e analisar a importância dos do raciocínio geográfico na análise
Corporações e organismos
Processos de formação, atuação e organismos de integração do território da ocupação humana e produção
8º Conexões e escalas internacionais e do Brasil na (EF09HI27)
perspectivas dos blocos econômicos. americano (Mercosul, OEA, OEI, Nafta, do espaço, envolvendo os
ordem econômica mundial
Unasul, Alba, Comunidade Andina, princípios de analogia, conexão,
Aladi, entre outros). diferenciação, distribuição,
extensão, localização
e ordem.
OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

Desenvolver e utilizar processos, prá-


ticas e procedimentos de investigação
(EF08GE13) Analisar a influência do
para compreender o mundo natural,
desenvolvimento científico e tecno- (EF01GE07)
Os diferentes contextos e Sistemas agrários; Processo de social, econômico, político e o meio
lógico na caracterização dos tipos de (EF04GE07)
8º Mundo do trabalho os meios técnico e urba- nização dos espaços técnico-científico e informacional,
trabalho e na economia dos espaços (EF05GE05)
tecnológico na produção geográficos das Américas e do avaliar ações e propor perguntas e
urbanos e rurais da América e da (EF07GE08)
continente africano. soluções (inclusive tecnológicas) para
África.
questões que requerem conhecimen-
tos científicos da Geografia.

(EF08GE14) Analisar os processos


Utilizar os conhecimentos geográficos
de desconcentração, (EF04GE05)
Os diferentes contextos e Processo de Globalização econômica: (EF09HI27) para entender a interação sociedade/
descentralização e recentralização (EF07GE04)
8º Mundo do trabalho os meios técnico e as grandes potências (EF06LI24) natureza e exercitar o interesse e o
das atividades econô- micas a partir (EF07GE06)
tecnológico na produção estadunidense, chinesa e suas (EF07LI21) espírito de investigação e de resolu-
do capital estadunidense e chinês em (EF07GE10)
influências capitalistas. ção de problemas.
diferentes regiões no mundo, com
destaque para o Brasil.

(EF01GE05)
(EF01GE10)
(EF08GE15) Analisar a importância dos
(EF01GE11) Construir argumentos com base em
principais recursos hídricos da
Aquífero Guarani e Alter do Chão, (EF02GE11) informações geográficas, debater e
América Latina (Aquífero Guarani,
Transformações do espaço na Bacias do rio da Prata, do Amazonas e (EF03GE09) defender ideias e pontos de vista que
Bacias do rio da Prata, do Amazonas (EF89LP24)
8º Mundo do trabalho sociedade urbano-industrial do Ori- noco, sistemas de nuvens na (EF03GE10) respeitem e promovam a consciência
e do Orinoco, sistemas de nuvens na (EF89LP25)
na América Latina Amazônia e nos Andes; rede hídrica do (EF05GE10) socioambiental e o respeito à biodi-
Amazônia e nos Andes, entre outros)
Nordeste e do estado do Ceará. (EF06GE03) versidade e ao outro, sem preconcei-
e discutir
(EF06GE04) tos de qualquer natureza.
os desafios relacionados à gestão
(EF06GE12)
e comercialização da água.
(EF06GE13)

ETA (EF02GE11)
PAS (EF03GE11)
DE (EF04GE04) Estabelecer conexões entre diferentes
(EF08GE16) Analisar as principais pro-
(EF04GE07) temas do conhecimento geográfico,
EN blemáticas comuns às grandes cidades
Transformações do espaço na Demografia urbana latino-americana: (EF05GE03) (EF89LP27) reconhecendo a importância dos
SIN latino-americanas, particularmente
8º Mundo do trabalho sociedade urbano-industrial distribuição, estrutura e dinâmica (EF05GE04) (EF08HI07) objetos técnicos para a compreensão
O aquelas relacionadas à distribuição,
na América Latina populacional. (EF05GE05) (EF09HI34) das formas como os seres humanos
estrutura e dinâmica da população e às
(EF05GE09) fazem uso dos recursos da natureza
condições de vida e trabalho.
(EF05GE12) ao longo da história.
52 (EF06GE07)
7 (EF07GE03)
52
8 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECI-
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT Agir pessoal e coletivamente com
E (EF08GE17) Analisar a segregação respeito, autonomia, responsabilida-
Transformações do espaço na socioespacial em ambientes urbanos de, flexibilidade, resiliência e deter-
IV Ocupações urbanas na América Latina, (EF05GE02)
8º Mundo do trabalho sociedade urbano-industrial da América Latina, com atenção (EF89LP21) minação, propondo ações sobre as
no Brasil e no Estado do Ceará. (EF07GE08)
na América Latina especial ao estudo de favelas, alagados questões socioambientais, com base
e zona de riscos. em princípios éticos, democráticos,
sustentáveis e solidários.

(EF01GE08)
(EF01GE09)
(EF08GE18) Elaborar mapas ou outras (EF02GE08)
(EF69AR01) Desenvolver o pensamento espacial,
formas de representação (EF02GE09)
(EF69AR09) fazendo uso das linguagens carto-
Formas de Cartografia: anamorfose, África e América: Mapas urbanos, mapas cartográfica para analisar as redes e (EF03GE06)
(EF69AR12) gráficas e iconográficas, de diferentes
8º represen- tação e croquis e mapas temáticos agropecuários, mapas culturais, mapas as dinâmicas urbanas e rurais, (EF03GE07)
(EF69AR16) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento da América e África do uso e ocupação dos solos. ordenamento territo- rial, contextos (EF04GE10)
(EF69AR24) para a resolução de problemas que
espacial culturais, modo de vida e usos e (EF05GE08)
(EF06HI06) envolvam informações geográficas.
ocupação de solos da África e (EF05GE09)
América. (EF06GE08)
(EF07GE09)

(EF01GE08)
(EF01GE09)
Desenvolver e utilizar processos, prá-
(EF02GE08)
ticas e procedimentos de investigação
(EF02GE09)
para compreender o mundo natural,
(EF08GE19) Interpretar cartogramas, (EF03GE06)
Formas de Cartografia: anamorfose, social, econômico, político e o meio
Geografia Geral da África mapas esquemáticos (croquis) e ana- (EF03GE07) (EF08MA26)
8º represen- tação e croquis e mapas temáticos técnico-científico e informacional,
e das Américas . morfoses geográficas com informações (EF04GE10) (EF08MA27)
pensamento da América e África avaliar ações e propor perguntas e
geográficas acerca da África e América. (EF05GE08)
espacial soluções (inclusive tecnológicas) para
(EF05GE09)
questões que requerem conhecimen-
(EF06GE08)
tos científicos da Geografia.
(EF07GE09)
(EF07GE10)

(EF08GE20) Analisar características de


países e grupos de países da
Agir pessoal e coletivamente com
América e da África no que se refere (EF08HI23)
Identidades e intercultura- respeito, autonomia, responsabilida-
aos aspectos populacionais, urbanos, (EF05GE02) (EF08HI24)
lidades regionais: Estados Geografia Humana da África e de, flexibilidade, resiliência e deter-
Natureza, ambientes e políticos e econômicos, e discutir as (EF02GE07) (EF08HI26)
8º Unidos da América, América das Américas: população, minação, propondo ações sobre as
qualidade de vida desigualda- des sociais e econômicas (EF04GE08) (EF09HI34)
espanhola e portuguesa urbanização, política e economia. questões socioambientais, com base
e as pressões sobre a natureza e (EF07GE08) (EF89LP18)
e África em princípios éticos, democráticos,
suas riquezas (sua apropriação e (EF89LP20)
sustentáveis e solidários.
valoração na produção e circulação),
o que resulta na espoliação desses
povos.
OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

Construir argumentos com base em


(EF08GE21) Analisar o papel ambiental
Identidades e intercultura- informações geográficas, debater e
e territorial da Antártica no contexto
lidades regionais: Estados defender ideias e pontos de vista que
Natureza, ambientes e Antártida: aspectos geopolíticos; Poten- geopolítico, sua relevância para os
8º Unidos da América, América respeitem e promovam a consciência
qualidade de vida cial petrolífero. países da América do Sul e seu valor
espanhola e portuguesa socioambiental e o respeito à biodi-
como área destinada à pesquisa e à
e África versidade e ao outro, sem preconcei-
compreensão do ambiente global.
tos de qualquer natureza.

Agir pessoal e coletivamente com


(EF08GE22) Identificar os principais
(EF02GE11) respeito, autonomia, responsabilida-
recursos naturais dos países da Amé-
Diversidade ambiental e as Geografia física da América Latina; (EF03GE05) de, flexibilidade, resiliência e deter-
Natureza, ambientes e rica Latina, analisando seu uso para a
8º transformações nas paisa- relações econômicas dentro e fora do (EF03GE10) minação, propondo ações sobre as
qualidade de vida produção de matéria-prima e energia e
gens na América Latina Mercosul. (EF04GE08) questões socioambientais, com base
sua relevância para a cooperação entre
(EF05GE07) em princípios éticos, democráticos,
os países do Mercosul.
sustentáveis e solidários.

(EF01GE05)
(EF01GE08)
(EF01GE09)
(EF02GE08)
(EF02GE09)
Desenvolver autonomia e senso
(EF03GE06)
(EF08GE23) Identificar paisagens da crítico para compreensão e aplicação
(EF03GE07)
América Latina e associá-las, por do raciocínio geográfico na análise
Diversidade ambiental e as (EF04GE10)
Natureza, ambientes e Geografia física da América Latina: meio da cartografia, aos diferentes da ocupação humana e produção
8º transformações nas paisa- (EF04GE11)
qualidade de vida relevo, vegetação e climas. povos da região, com base em do espaço, envolvendo os
gens na América Latina (EF05GE08)
aspectos da geomorfologia, da princípios de analogia, conexão,
(EF05GE09)
biogeografia e da climatologia. diferenciação, distribuição,
(EF06GE03)
extensão, localização
(EF06GE05)
e ordem.
(EF06GE08)
(EF07GE09)
(EF07GE10)
(EF07GE11)

ETA (EF08GE24) Analisar as principais


PAS características produtivas dos países
DE latino-americanos (como exploração
mineral na Venezuela; agricultura (EF01GE06) Utilizar os conhecimentos geográficos
EN
Diversidade ambiental e as Geografia regional da América Latina: de alta especialização e exploração (EF03GE04) para entender a interação sociedade/
SIN Natureza, ambientes e
8º transformações nas paisa- características econômicas e atividades mineira no Chile; circuito da carne nos (EF03GE05) natureza e exercitar o interesse e o
O qualidade de vida
gens na América Latina informais. pampas argentinos e no Brasil; circuito (EF04GE08) espírito de investigação e de resolu-
da cana-de-açúcar em Cuba; polígono (EF07GE06) ção de problemas.
industrial do sudeste brasileiro e
52 plantações de soja no centro-oeste;
9 maquiladoras mexicanas, entre outros).
53
0 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE CONHECI-
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
MENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT Desenvolver e utilizar processos, prá-
(EF01GE01)
E (EF09GE01) Analisar criticamente de ticas e procedimentos de investigação
(EF02GE02)
que forma a hegemonia europeia foi para compreender o mundo natural,
IV (EF02GE04)
A hegemonia europeia exercida em várias regiões do planeta, social, econômico, político e o meio
O sujeito e seu lugar no (EF03GE02)
9º na economia, na política Geopolítica da União Europeia. notadamente em situações de conflito, (EF09HI10) técnico-científico e informacional,
mundo (EF03GE03)
e na cultura intervenções militares e/ou influência avaliar ações e propor perguntas e
(EF05GE02)
cultural em diferentes tempos e soluções (inclusive tecnológicas) para
(EF06GE02)
lugares. questões que requerem conhecimen-
(EF07GE06)
tos científicos da Geografia.

(EF01GE01)
(EF02GE01)
(EF02GE02)
(EF03GE02)
(EF03GE08)
Estabelecer conexões entre diferentes
(EF04GE01)
(EF09GE02) Analisar a atuação das (EF09HI15) temas do conhecimento geográfico,
(EF04GE02)
O enfraquecimento do Estado Nacional; corporações internacionais e das (EF69AR01) reconhecendo a importância dos
O sujeito e seu lugar no Corporações e organismos (EF04GE04)
9º ONU, G-7; G-20; BRICs; Terceiro setor orga- nizações econômicas mundiais (EF69AR09) objetos técnicos para a compreensão
mundo internacionais (EF04GE08)
e ONG´S. na vida da população em relação ao (EF69AR18) das formas como os seres humanos
(EF05GE01)
consumo, à cultura e à mobilidade. (EF09LI18) fazem uso dos recursos da natureza
(EF05GE03)
ao longo da história.
(EF05GE06)
(EF07GE02)
(EF07GE04)
(EF07GE05)
(EF07GE06)

Etnia e modernidade no mundo e no Agir pessoal e coletivamente com


(EF09GE03) Identificar diferentes (EF07HI02)
Brasil: diversidade cultural; os outros e (EF01GE04) respeito, autonomia, responsabilida-
manifestações culturais de (EF08HI27)
o sentimento de pertencer a um grupo; (EF02GE02) de, flexibilidade, resiliência e deter-
O sujeito e seu lugar no As manifestações culturais na minorias étnicas como forma de (EF69AR33)
9º o etnocentrismo e o choque entre (EF04GE01) minação, propondo ações sobre as
mundo formação populacional compreender a multiplicidade (EF69AR34)
culturas; o Relativismo cultural e a (EF05GE02) questões socioambientais, com base
cultural na escala mundial, (EF67LP19)
valorização do próximo; as questões (EF07GE04) em princípios éticos, democráticos,
defendendo o princípio do respeito (EF69LP45)
étnico-raciais, de gênero, diversidade sustentáveis e solidários.
às diferenças.
sexual e religiosa.

(EF01GE01)
Construir argumentos com base em
(EF01GE10)
Mosaico étnico-cultural da Europa, Ásia (EF09GE04) Relacionar diferenças informações geográficas, debater e
(EF02GE02)
Oceania; População e ocupação das de paisagens aos modos de viver de defender ideias e pontos de vista que
O sujeito e seu lugar no As manifestações culturais na (EF03GE01)
9º paisagens naturais; Formas de apro- diferentes povos na Europa, Ásia e respeitem e promovam a consciência
mundo formação populacional (EF03GE02)
priação do espaço europeu, asiático e Oceania, valorizando identidades e socioambiental e o respeito à biodi-
(EF04GE01)
da Oceania. interculturalidades regionais. versidade e ao outro, sem preconcei-
(EF05GE02)
tos de qualquer natureza.
(EF07GE04)
OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

(EF04GE05)
(EF04GE06) Desenvolver autonomia e senso
(EF05GE02) crítico para compreensão e aplicação
A geopolítica no mundo atual: a ordem (EF09GE05) Analisar fatos e situações
(EF07GE01) do raciocínio geográfico na análise
Integração mundial e suas multipolar, a supremacia e a política para compreender a integração mun- (EF09HI27)
(EF07GE02) da ocupação humana e produção
9º Conexões e escalas interpretações: globalização externa norte-americana, as ocupações dial (econômica, política e cultural), (EF09HI28)
(EF07GE03) do espaço, envolvendo os
e mundialização territoriais americanas no Oriente comparando as diferentes interpreta- (EF09LP01)
(EF07GE05) princípios de analogia, conexão,
médio, a inclusão da Rússia na OTAN. ções: globalização e mundialização.
(EF07GE07) diferenciação, distribuição,
(EF08GE02) extensão, localização
(EF08GE08) e ordem.

Desenvolver e utilizar processos, prá-


ticas e procedimentos de investigação
para compreender o mundo natural,
O processo colonizador europeu pela (EF09GE06) Associar o critério de (EF08HI23)
social, econômico, político e o meio
A divisão do mundo em Ásia, África e América; Divisão entre Oci- divi- são do mundo em Ocidente e (EF08HI24)
9º Conexões e escalas técnico-científico e informacional,
Ocidente e Oriente dente e Oriente; As grandes potências Oriente com o Sistema Colonial (EF08HI25)
avaliar ações e propor perguntas e
europeias e a industrialização clássica. implantado pelas potências (EF09HI31)
soluções (inclusive tecnológicas) para
europeias.
questões que requerem conhecimen-
tos científicos da Geografia.

Utilizar os conhecimentos geográficos


(EF09GE07) Analisar os componentes
Intercâmbios históricos e (EF07HI07) para entender a interação sociedade/
Europa: aspectos físicos e histórico- físico-naturais da Eurásia e os deter-
9º Conexões e escalas culturais entre Europa, Ásia (EF69LP32) natureza e exercitar o interesse e o
-culturais. minantes histórico-geográficos de sua
e Oceania (EF69LP33) espírito de investigação e de resolu-
divisão em Europa e Ásia.
ção de problemas.

Desenvolver autonomia e senso


(EF04GE05)
crítico para compreensão e aplicação
Conflitos étnico-nacionalistas e sepa- (EF09GE08) Analisar transformações (EF04GE06)
do raciocínio geográfico na análise
Intercâmbios históricos e ratismo: globalização e territoriais, considerando o movimento (EF05GE02) (EF09HI35)
da ocupação humana e produção
9º Conexões e escalas culturais entre Europa, Ásia fragmentação; o fundamentalismo de fronteiras, tensões, conflitos e (EF07GE01) (EF89LP01)
do espaço, envolvendo os
e Oceania islâmico; principais conflitos étnicos múltiplas regionalidades na Europa, na (EF07GE02) (EF89LP02)
princípios de analogia, conexão,
na Europa; conflitos Ásia e na Oceania. (EF07GE03)
diferenciação, distribuição,
étnico-nacionalistas na Ásia; Terrorismo. (EF07GE07)
extensão, localização
e ordem.
ETA
PAS
DE Desenvolver autonomia e senso
(EF09GE09) Analisar características
crítico para compreensão e aplicação
EN de países e grupos de países (EF05GE02)
do raciocínio geográfico na análise
SIN Intercâmbios históricos e
Eurásia e Oceania: aspectos populacio-
europeus, asiáticos e da Oceania em (EF02GE07)
(EF09LI17) da ocupação humana e produção
O 9º Conexões e escalas culturais entre Europa, Ásia seus aspec- tos populacionais, (EF04GE08)
nais, socioeconômicos e políticos. (EF09HI15) do espaço, envolvendo os
e Oceania urbanos, políticos e econômicos, e (EF07GE08)
princípios de analogia, conexão,
discutir suas desigual- dades sociais (EF08GE20)
diferenciação, distribuição,
53 e econômicas e pressões sobre seus
extensão, localização
1 ambientes físico-naturais.
e ordem.
53
2 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT Estabelecer conexões entre diferentes
E (EF02GE03) temas do conhecimento geográfico,
(EF09GE10) Analisar os impactos do
(EF02GE07) reconhecendo a importância dos
IV Transformações do espaço na Indústria e espaço geográfico: a produ- processo de industrialização na produ- (EF09LI18)
9º Mundo do trabalho (EF04GE04) objetos técnicos para a compreensão
sociedade urbano-industrial ção do espaço. ção e circulação de produtos e culturas (EF09HI27)
(EF04GE08) das formas como os seres humanos
na Europa, na Ásia e na Oceania.
(EF05GE06) fazem uso dos recursos da natureza
ao longo da história.

Desenvolver autonomia e senso


(EF35EF01)
(EF09GE11) Relacionar as mudanças crítico para compreensão e aplicação
(EF01GE07) (EF89EF18)
técnicas e científicas decorrentes do do raciocínio geográfico na análise
O processo de industrialização e (EF04GE07) (EF09HI06)
Transformações do espaço na processo de industrialização com da ocupação humana e produção
9º Mundo do trabalho suas relações com a humanidade (EF05GE05) (EF09HI27)
sociedade urbano-industrial as transformações no trabalho em do espaço, envolvendo os
(midiatização e suas influências). (EF07GE08) (EF09LI18)
diferentes regiões do mundo e suas princípios de analogia, conexão,
(EF08GE13) (EF67LP12)
consequências no Brasil. diferenciação, distribuição,
extensão, localização
e ordem.

Desenvolver e utilizar processos, prá-


(EF09GE12) Relacionar o processo ticas e procedimentos de investigação
(EF01GE06)
de urbanização às transformações para compreender o mundo natural,
(EF03GE04)
Cadeias industriais e ino- da produção agropecuária, à social, econômico, político e o meio
Geoeconomia primária, secundária e (EF03GE05)
9º Mundo do trabalho vação no uso dos recursos expansão do desemprego estrutural técnico-científico e informacional,
terciária. (EF04GE08)
naturais e matérias-primas e ao papel crescente do capital avaliar ações e propor perguntas e
(EF07GE06)
financeiro em diferentes países, com soluções (inclusive tecnológicas) para
(EF08GE24)
destaque para o Brasil. questões que requerem conhecimen-
tos científicos da Geografia.

(EF01GE05)
(EF01GE10)
(EF01GE11)
(EF02GE11)
(EF09GE13) Analisar a importância da Utilizar os conhecimentos geográficos
(EF03GE09)
Cadeias industriais e ino- Ciclo produtivo: extração de maté- produção agropecuária na sociedade para entender a interação sociedade/
(EF03GE10) (EF09CI13)
9º Mundo do trabalho vação no uso dos recursos rias-primas, produção e circulação de urbano-industrial ante o problema da natureza e exercitar o interesse e o
(EF05GE10) (EF09HI32)
naturais e matérias-primas mercadorias. desigualdade mundial de acesso aos espírito de investigação e de resolu-
(EF06GE03)
recursos alimentares e à matéria-prima. ção de problemas.
(EF06GE04)
(EF06GE12)
(EF06GE13)
(EF08GE16)
OBJETOS DE RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
ANO UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

(EF01GE08)
(EF01GE09)
(EF02GE08)
(EF09GE14) Elaborar e interpretar
(EF02GE09)
gráficos de barras e de setores, mapas Desenvolver o pensamento espacial,
Leitura e elaboração de (EF03GE06)
temáticos e esquemáticos (croquis) e fazendo uso das linguagens carto-
Formas de mapas temáticos, croquis e (EF03GE07)
anamorfoses geográficas para analisar, (EF09MA22) gráficas e iconográficas, de diferentes
9º represen- tação e outras formas de represen- Mapas geopolíticos. (EF04GE10)
sintetizar e apresentar dados e infor- (EF09HI24) gêneros textuais e das geotecnologias
pensamento tação para analisar informa- (EF05GE08)
mações sobre diversidade, diferenças e para a resolução de problemas que
espacial ções geográficas (EF05GE09)
desigualdades sociopolíticas e geopolí- envolvam informações geográficas.
(EF06GE08)
ticas mundiais.
(EF07GE09)
(EF07GE10)
(EF08GE19)

(EF01GE08)
(EF01GE09)
(EF02GE08)
(EF02GE09)
(EF09GE15) Comparar e classificar (EF03GE06)
Leitura e elaboração de Utilizar os conhecimentos geográficos
diferentes regiões do mundo com base (EF03GE07)
Formas de mapas temáticos, croquis e Mapas demográficos, econômicos, geo- para entender a interação sociedade/
em informações populacionais, econô- (EF04GE10)
9º represen- tação e outras formas de represen- morfológicos, climáticos, pedológicos, (EF09MA23) natureza e exercitar o interesse e o
micas e socioambientais representadas (EF05GE08)
pensamento tação para analisar informa- hidrográficos, biogeográficos. espírito de investigação e de resolu-
em mapas temáticos e com diferentes (EF05GE09)
espacial ções geográficas ção de problemas.
projeções cartográficas. (EF06GE08)
(EF07GE09)
(EF07GE10)
(EF08GE18)
(EF08GE19)

(EF01GE05)
(EF01GE08)
(EF01GE09)
(EF02GE08)
(EF02GE09)
(EF03GE06)
Estabelecer conexões entre diferentes
(EF03GE07)
temas do conhecimento geográfico,
Diversidade ambiental e as (EF04GE10)
ETA (EF09GE16) Identificar e comparar reconhecendo a importância dos
Natureza, ambientes e transformações nas paisa- Eurásia e Oceania: domínios (EF04GE11)
PAS 9º
qualidade de vida gens na Europa, na Ásia e na morfoclimáticos.
diferentes domínios morfoclimáticos da objetos técnicos para a compreensão
(EF05GE08)
DE Europa, da Ásia e da Oceania. das formas como os seres humanos
Oceania (EF05GE09)
fazem uso dos recursos da natureza
EN (EF06GE03)
ao longo da história.
SIN (EF06GE05)
O (EF06GE08)
(EF07GE09)
(EF07GE10)
53 (EF07GE11)
3 (EF08GE23)
53
4 ANO UNIDADES TEMÁTICAS
OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO DENTRO DO RELAÇÃO ENTRE
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
CONHECIMENTO PRÓPRIO COMPONENTE COMPONENTES

PA
RT
E
IV

(EF02GE01)
(EF04GE02)
(EF02GE11) Construir argumentos com base em
(EF03GE05) informações geográficas, debater e
Diversidade ambiental e as (EF09GE17) Explicar as características
(EF03GE10) defender ideias e pontos de vista que
Natureza, ambientes e transformações nas paisa- Eurásia e Oceania: aspectos físico-naturais e a forma de ocupação e
9º (EF04GE04) respeitem e promovam a consciência
qualidade de vida gens na Europa, na Ásia e na físico-naturais. usos da terra em diferentes regiões da
(EF04GE08) socioambiental e o respeito à biodi-
Oceania Europa, da Ásia e da Oceania.
(EF05GE01) versidade e ao outro, sem preconcei-
(EF05GE07) tos de qualquer natureza.
(EF07GE02)
(EF07GE04)

Desenvolver e utilizar processos, prá-


(EF02GE11)
(EF09GE18) Identificar e analisar as ticas e procedimentos de investigação
(EF03GE05)
cadeias industriais e de inovação e para compreender o mundo natural,
Diversidade ambiental e as (EF03GE10)
as consequências dos usos de (EF08CI0) social, econômico, político e o meio
Natureza, ambientes e transformações nas paisa- (EF04GE08)
9º Fontes de energia. recursos naturais e das diferentes (EF08CI06) técnico-científico e informacional,
qualidade de vida gens na Europa, na Ásia e na (EF05GE05)
fontes de energia (tais como (EF89LP12) avaliar ações e propor perguntas e
Oceania (EF05GE06)
termoelétrica, hidrelétrica, eólica e soluções (inclusive tecnológicas) para
(EF05GE07)
nuclear) em diferentes países. questões que requerem conhecimen-
(EF07GE08)
tos científicos da Geografia.
4.2.4.2. História

HISTÓRIA

Pensar referências curriculares de História é um desafio, pois há um campo de disputas de


ideias constituído por historiadoras e historiadores que apontam para diferentes perspectivas e,
consequen- temente, para diversas possibilidades de construções de reflexões. Propomos objetos
de estudo que estimulem a abertura de possibilidades de interpretação de mundo, da liberdade de
expressão, o despertar da criticidade e do conhecimento de si e do outro.
O tempo, a memória, as mudanças e permanências, o passado, a relação com o presente e o
futuro, o trabalho da historiadora e do historiador e a diversidade de fontes para construir os
conhe- cimentos históricos foram pensados aqui, sempre considerando a complexa e valiosa
diversidade das alunas e dos alunos das escolas cearenses. O conhecimento de fontes foi uma das
várias maneiras pelas quais buscamos valorizar o conhecimento das alunas e dos alunos e a história
do Ceará e de seus diversos municípios, assim como a do Brasil e a do mundo.
Documentos são vestígios do passado, dos mais variados tipos e passam a ser fontes
históricas, quando são lidos com um questionamento, uma problematização. Para Certeau (2011, p.
69), “em his- tória, tudo começa com o gesto de separar, de reunir, de transformar em
‘documentos’ certos objetos distribuídos de outras maneiras”. Para o historiador francês, uma
pesquisa histórica tem seu trabalho diante do “colecionar” - ou seja, reunir diante de uma
motivação, a construção de novos objetos que ganha novo sentido com sua relação com a
“coleção”.
Existe, no entanto, a crítica ao uso da fonte em sala de aula. Como aponta Circe Bittencourt, a
atitude é muitas vezes vista como uma tentativa de que a aluna ou o aluno se transforme em uma
pequena historiadora ou pequeno historiador. Todavia, a historiadora defende que:

As fontes históricas em sala de aula são utilizadas diferentemente. Os jovens e as crianças


estão ‘aprendendo História’ e não dominam o contexto histórico em que o documento foi
produzido, o que exige sempre a atenção ao momento propício de introduzi-lo como material
didático e à escolha dos tipos adequados ao nível e às condições de escolarização dos alunos
(BITTENCOURT, 2011, p. 329).

Além disso, Bittencourt continua diferenciando o uso de fontes na pesquisa e em sala de aula
com o fato de que o problema lançado é diferente nas situações e, no caso do uso pedagógico, a
quantidade de aulas, o tempo de hora-aula e a idade dos alunos são alguns problemas específicos
sobre os quais as professoras e os professores devem pensar (BITTENCOURT, 2011, p. 330).
Outras questões pensadas para a pesquisa são importantes dentro da sala de aula, como
por exemplo a reflexão sobre as rupturas e continuidades. Mudanças e permanências são palavras
antagônicas, no entanto, para Marc Bloch (2001, p. 55) a antítese desses atributos ocasiona outras
reflexões acerca da pesquisa histórica - e podemos dizer também que para o ensino de história.
Com essa provocação, o historiador questiona a ordenação cronológica dos acontecimentos, de
modo que “o limite entre o atual e o inatual está longe de se ajustar necessariamente pela média
matemática de um intervalo de tempo” (BLOCH, 2001, p. 61).
O lugar do saber histórico escolar é fundamental para fortalecer a grande área de humanas,
visto que, historiadoras e historiadores travam constantes e significativos debates sobre os tempos
históricos e suas dimensões social, cultural e econômica, e, a vivência intensa do presente, além de
ser um campo aberto de contribuições múltiplas a ser experimentado por todas e todos.

ETAPAS DE ENSINO
535
Estimular o movimento consciente e criador dos alunos e das alunas, para conhecerem a
própria história, realizando comparações, críticas e interpretações do mundo social são atitudes
diretamente relacionadas com a formação cidadã. Sobretudo, o conhecimento do outro através de
novas inter- pretações pautadas na alteridade e no respeito à diversidade foi um princípio que
norteou a criação das referências curriculares da área específica de História.
O Componente História, junto a professoras e professores, pretende desenvolver nas alunas e
nos alunos condições de articular os desafios locais e globais, com os direitos humanos, com o
respeito à diversidade étnico-racial, de gênero, cultural e religiosa. Temos a consciência de que a
abrangência da História sempre será maior do que qualquer escolha, caminho e materialização de
ideias, mas a relação com a educação é algo que pode potencializar as discussões na escola.
Em geral, por analisar o passado, a História pode ser apontada como uma disciplina imutável,
estática ou resolvida. No entanto, há questões do presente que inquietam pesquisadora,
pesquisador, professora, professor, aluna e aluno. A abordagem a ser trabalhada, as questões a
serem levantadas e vários outros aspectos fazem da construção do conhecimento histórico de um
artefato cultural próprio do período da sua produção. Desse modo, a História, como uma disciplina
que estimula o pensamento crítico não só sobre o passado, mas também sobre o presente,
contribui para a comunidade escolar com importantes reflexões.
De acordo com Abud (2017),

[...] o conhecimento histórico é a principal ferramenta na construção da consciência histórica,


que articula o passado com orientações do presente e com as determinações de sentido com
as quais o agir humano organiza suas intenções e expectativas no fluxo do tempo. É nas
escolas que estuda a História e onde se cruzam de modo comprometido o conhecimento
científico e conhecimento escolar. (ABUD, 2017, p. 15).

Para essa autora, a História tem importante posição no desenvolvimento “de nossas visões de
mundo e dos conceitos que nos levarão a atitudes, comprometimentos (ou descompromissos) em
relação às transformações do mundo em que vivemos” (ABUD, 2017, p. 15). Desse modo, o
questionamento à ideia da História como uma ciência e disciplina imutável está ligada a reflexão
sobre a vida cotidiana, as relações de poder entre grupos sociais e as resoluções dos problemas
sociais.
Nessa visão, temos também um importante debate sobre a ideia de consciência histórica que
nos remete à sua compreensão, não como algo dado e sim construído, a partir de diversas
reflexões, análises de fontes históricas, realizadas pelos sujeitos que constroem conhecimentos para
entender a vida prática (RÜSEN, 2012).
Nessa perspectiva, a professora e o professor são fundamentais no processo de reflexão a ser
realizado nas escolas sobre a história e as inúmeras possibilidades de debate sobre o mundo social,
além de sua importância na participação cidadã ativa na sociedade.
Desse modo, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) deixa explícito, enumerando leis,
pareceres e resoluções, a necessidade da abordagem dos direitos humanos e de pautas atuais de
impacto global10. Alinhados a esse documento, buscamos criar aberturas que objetivem discutir
sobre racismo, gênero, sexualidade, disputa por terra, entre alguns outros temas que se fazem
latentes à sociedade brasileira.

10. “Por fim, cabe aos sistemas e redes de ensino, assim como às escolas, em suas respectivas esferas de autonomia e competência, incorporar os
currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de temas contemporâneos que afetam a vida humana em escala local, regional e global,
preferen- cialmente de forma transversal e integradora. Entre esses temas, destacam-se: direitos da criança e do adolescente (Lei nº 8.069/1990),
educação para o trânsito (Lei nº 9.503/1997), educação ambiental (Lei nº 9.795/1999, Parecer CNE/CP nº 14/2012 e Resolução CNE/CP nº 2/2012),
educação alimentar e nutricional (Lei nº 11.947/2009), processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso (Lei nº 10.741/2003), educação
em direitos humanos (Decreto nº 7.037/2009, Parecer CNE/CP nº 8/2012 e Resolução CNE/CP nº 1/2012), educação das relações étnico-raciais e
ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena (Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008, Parecer CNE/CP nº 3/2004 e Resolução CNE/CP nº
1/2004), bem como saúde, vida familiar e social, educação para o consumo, educação financeira e fiscal, trabalho, ciência e tecnologia e diversidade
cultural (Parecer CNE/CEB nº 11/2010 e Resolução CNE/CEB nº 7/2010).” (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2017, p. 19 e 20).

536 PARTE IV
Observando a realidade local, alguns municípios cearenses se esforçaram em elaborar seus
currículos ou expectativas de aprendizagem, no entanto, uma grande quantidade de professoras e
professores apoiam-se essencialmente nos livros didáticos disponíveis para escolha nas escolas.
Essa prática comum afasta a possibilidade de pensar as questões específicas dos estados,
municípios e comunidades onde alunas e alunos vivem, além de colocar em destaque alguns
valores como únicos e estáticos.
Outro problema no uso dos livros como substituto do currículo está nos limites que possuem
quando trabalhados sem uma base curricular. Esse cenário agrava-se em consonância às mudanças
de escola e localidade vivenciadas por alunas e alunos, visto que, os diferentes livros didáticos não
acompanham essas mudanças e ocasionam, na prática, uma descontinuidade na construção do
pen- samento histórico.
Vale ainda ressaltar que, mesmo com a unificação nacional de referenciais curriculares, há um
estímulo em tratar das especificidades dos estados, municípios e comunidades. Nessa perspectiva,
as escolas poderão tratar o contexto local a qual se está inserido, adaptando a proposta curricular
ao contexto abordado do estado, município e comunidade.
Enquanto os objetos específicos tratam das realidades das escolas, há de observarmos que o
DCRC, alinhado à Base traz as unidades temáticas, os objetos do conhecimento, as habilidades e as
competências em sua estrutura. Para conhecimento, destacamos aqui a competência da
componente história:
1. Compreender acontecimentos históricos, relações de poder e processos e mecanismos de
transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais ao longo do
tempo e em diferentes espaços para analisar, posicionar-se e intervir no mundo contemporâneo.

2. Compreender a historicidade no tempo e no espaço, relacionando acontecimentos e


processos de transformação e manutenção das estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais,
bem como problematizar os significados das lógicas de organização cronológica.

3. Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e proposições em relação a


documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e
mídias, exer- citando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.

4. Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos


com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criticamente com base em princípios
éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

5. Analisar e compreender o movimento de populações e mercadorias no tempo e no espa-


ço e seus significados históricos, levando em conta o respeito e a solidariedade com as diferentes
populações.

6. Compreender e problematizar os conceitos e procedimentos norteadores da produção


historiográfica.

7. Produzir, avaliar e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de modo crítico,


ético e responsável, compreendendo seus significados para os diferentes grupos ou estratos sociais.

É importante ainda dizer que, apesar de haver uma associação entre os objetos específicos
aqui criados e as competências homologadas na BNCC, existe a possibilidade de flexibilizar essa

ETAPAS DE ENSINO
537
combinação. De modo que, várias competências podem ser relacionadas a um mesmo objeto
específico ou habilidade. Assim, todas as competências devem ser alcançadas ao longo dos anos
do estudo da história. Destacamos ainda que bem antes de Compreender ou Analisar algo do que
foi explicitado em sala de aula ou para além disso, é necessário que as alunas e os alunos elaborem,
exponham as suas ideias e experiência a narrativa histórica, tão cara a escrita da história.
O Componente História possui um diferencial em relação aos outros: a inexistência da
coluna intitulada Relação intracomponente, para não reforçar uma visão de linearidade da História.
Ao mesmo tempo, é pretensioso acreditar que todas as questões latentes ao Ceará serão
abordadas em um único referencial curricular. Pensando assim, nos objetos, nas habilidades e nas
competências, as escolas podem contemplar as suas necessidades mais específicas,11 fruto da
vivência do cotidiano escolar (BITTENCOURT, 2011).
Finalmente, as escolhas, feitas nesse documento, constituem atos políticos pensados na pers-
pectiva de fomentar uma das atividades mais legítimas dos seres humanos: o pensar.

11. Apesar da habilidade ser um ponto importante a se considerar na elaboração e aplicação do currículo, é interessante partir da realidade de estu-
dantes em suas especificidades para pensar o currículo e suas habilidades pois concorda-se com Horn e Germinari que a “preocupação em preparar
indivíduos para desempenharem funções definidas, habilidades para realizar tarefas específicas, acaba por desconsiderar a pessoa na sua dimensão
total e realização integral” (HORN; GERMINARI, 2013, p. 20)

538 PARTE IV
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

(EF01GE01)
(EF15AR01)
(EF15AR02)
• As identidades das crianças: quem foram/são, (EF15AR04) Identificar interpretações que
onde vivem, com quem vivem, como vivem, do (EF15AR05) expressem visões de diferentes
(EF01HI01) Identificar aspectos do seu
As fases da vida e a ideia que gostam, com que brincam, com quem (EF15AR09) sujeitos, culturas e povos com
Mundo pessoal: meu crescimento por meio do registro das lembranças
1º de temporalidade (passado, brincam, do que se alimentam, deficiências e (EF15AR15) relação a um mesmo contexto
lugar no mundo particulares ou de lembranças dos membros de
presente, futuro) potencialidades. (EF15AR23) histórico, e posicionar-se
sua família e/ou de sua comunidade.
• Registros materiais e não-materiais da (EF69AR04) criticamente com base em princípios
vida cotidiana. (EF01CI04) éticos, democráticos, inclusivos,
• As memórias sobre as fases da vida cotidiana. (EF01MA01) sustentáveis e solidários.
(EF01ER01)
(EF01ER05)

• As famílias das crianças no que se


refere a diversidade de laços afetivos
(orien- tações sexuais), faixa etária, (EF01LP25)
identidade (EF12LP05) Identificar interpretações que
- As diferentes formas étnico-racial, classe social e práticas culturais. (EF12LP07) expressem visões de diferentes
de organização da fa- • A memória da família no que se refere as (EF01HI02) Identificar a relação entre as (EF02LP12) sujeitos, culturas e povos com
Mundo pessoal: meu
1º mília e da questões étnico-raciais constituintes do suas histórias e as histórias de sua família e (EF15AR02) relação a um mesmo contexto
lugar no mundo
comunidade. grupo, seus marcos históricos, as de sua comunidade. (EF15AR15) histórico, e posicionar-se
- Os vínculos pessoais e dificuldades enfren- tadas, os tipos de (EF02GE01) criticamente com base em princípios
as relações de amizade- trabalhos desenvolvidos. (EF04ER07) éticos, democráticos, inclusivos,
• A memória da comunidade, (EF07ER01) sustentáveis e solidários.
observando marcos históricos e práticas culturais.
• A relação família e comunidade: participação
política e cidadã, modos de vida, acesso a
bens e serviços.

ETA • A chefia da família realizada por mulheres


Identificar interpretações que
PAS As diferentes formas de
e homens.
expressem visões de diferentes
DE • Direitos e deveres dos diferentes sujei-
organização da família e da (EF01HI03) Descrever e distinguir os seus papéis sujeitos, culturas e povos com
Mundo pessoal: meu tos na família, na escola e na (EF69AR15)
EN 1º comunidade: os vínculos e responsabilidades relacionados à família, à escola relação a um mesmo contexto
lugar no mundo comunidade. (EF02ER02)
SIN pessoais e as relações de e à comunidade. histórico, e posicionar-se
• Relações de amizade diferenciadas (na vizinhan-
O amizade criticamente com base em princípios
ça, na escola, nos grupos em que participa).
éticos, democráticos, inclusivos,
• O respeito às mulheres mais velhas e aos
sustentáveis e solidários.
homens mais velhos
53
9
54
0 UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT • O que é a escola, sua estrutura e suas regras.
E • Preservação do ambiente escolar.
• Profissionais e suas funções. (EF01HI04) Identificar as diferenças entre os (EF01GE03) Identificar interpretações que
IV
• Diversidade dos alunos (diversidade variados ambientes em que vive (doméstico, (EF01CI08) expressem visões de diferentes
étnico-racial, de gênero, religiosa e classe social). escolar e da comunidade), reconhecendo as (EF15AR05) sujeitos, culturas e povos com
Mundo pessoal: meu A escola e a diversidade do
1º • A história da escola em que estuda, espe- cificidades dos hábitos e das regras que (EF15AR03) relação a um mesmo contexto
lugar no mundo grupo social envolvido
fundação, particularidades, bairro em que os regem. (EF69AR15). histórico, e posicionar-se
está inserida. (EF01HI03) Descrever e distinguir os seus (EF01ER01) criticamente com base em princípios
• Direitos e deveres da criança (em casa, na papéis e responsabilidades relacionados à (EF01ER02) éticos, democráticos, inclusivos,
escola, em seu convívio pessoal). família, à escola e à comunidade. sustentáveis e solidários.
• As mudanças ocorridas ao longo do tempo para
a construção da paisagem que cerca a escola.

(EF01LP18)
(EF01LP19)
(EF15AR18)
• As diferentes brincadeiras (e suas regras) (EF15AR19)
conhe- cidas pelas crianças que compõe o (EF01GE02)
grupo da sala de aula. (EF01CI05)
Identificar interpretações que
A vida em casa, a vida na • As brincadeiras dos avôs, avós, (EF12EF01)
expressem visões de diferentes
escola e formas de represen- mães e pais e onde essas brincadeiras ( EF12EF02)
Mundo pessoal: (EF01HI05) Identificar semelhanças e diferenças sujeitos, culturas e povos com
tação social e espacial: os ocorriam. (EF12EF03)
1º eu, meu grupo entre jogos e brincadeiras atuais e de outras relação a um mesmo contexto
jogos e brincadeiras como • Mesmas brincadeiras com nomes diferentes (EF35EF01)
social e meu épocas e lugares. histórico, e posicionar-se
forma de interação social e em regiões diferentes. (EF35EF03)
tempo criticamente com base em princípios
espacial • A relativização de brincadeiras e brinquedos (EF35EF04)
éticos, democráticos, inclusivos,
de meninas e meninos. (EF15AR10)
sustentáveis e solidários.
• Cuidados com os materiais individuais e coletivos. (EF15AR11)
• As brincadeiras dos mundos indígenas, (EF15AR14)
quilom- bolas e de países africanos (EF15AR18)
(EF15AR24)
(EF69AR13).

Identificar interpretações que


• As diferentes histórias das famílias
expressem visões de diferentes
(trabalho, lazer, ancestralidade, religião,
Mundo pessoal: (EF01HI06) Conhecer as histórias da família e sujeitos, culturas e povos com
A vida em família: diferentes classe social). (EF35EF06)
1º eu, meu grupo da escola e identificar o papel desempenhado relação a um mesmo contexto
configurações e vínculos • Direitos e deveres dos familiares na família. (EF01ER01)
social e meu por diferentes sujeitos em diferentes espaços. histórico, e posicionar-se
• Participação cidadã das famílias.
tempo criticamente com base em princípios
• Participação das famílias na escola.
éticos, democráticos, inclusivos,
• Participação das famílias na comunidade.
sustentáveis e solidários.

Identificar interpretações que


• Diferentes organizações familiares da contem- expressem visões de diferentes
Mundo pessoal: poraneidade (chefiadas por mulheres, com sujeitos, culturas e povos com
A vida em família: diferentes (EF01HI07) Identificar mudanças e permanências
1º eu, meu grupo pais e mães homoafetivos, mães solteiras e relação a um mesmo contexto
configurações e vínculos nas formas de organização familiar.
social e meu outros). histórico, e posicionar-se
tempo • Objetos antigos que fizeram parte da história criticamente com base em princípios
de vida dos familiares. éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

(EF08LI18)
(EF01GE03)
(EF15AR10)
Identificar interpretações que
(EF15AR11)
• As festas da escola e da comunidade expressem visões de diferentes
(EF01HI08) Reconhecer o significado das come- (EF15AR12)
Mundo pessoal: A escola, sua representação observando a importância, o período em que sujeitos, culturas e povos com
morações e festas escolares, diferenciando-as das (EF15AR13)
1º eu, meu grupo espacial, sua história e seu acontecem, os participantes e as características relação a um mesmo contexto
datas festivas comemoradas no âmbito familiar ou (EF15AR14)
social e meu papel na comunidade das mesmas. histórico, e posicionar-se
da comunidade. (EF15AR25)
tempo • As diferentes percepções que as crianças criticamente com base em princípios
(EF69AR10)
pos- suem das festas. éticos, democráticos, inclusivos,
(EF69AR13)
sustentáveis e solidários.
(EF12EF11)
(EF03ER04)

• A participação do “eu” em diferentes


Identificar interpretações que
grupos sociais, observando elementos
expressem visões de diferentes
A noção do “Eu” e do agregadores, características e dificuldades. (EF02HI01) Reconhecer espaços de sociabilidade
(EF15AR24) sujeitos, culturas e povos com
A comunidade e seus “Outro”: comunidade, • O respeito e a valorização do “outro” na e identificar os motivos que aproximam e
2º (EF15AR25) relação a um mesmo contexto
registros convivências e interações vida social. separam as pessoas em diferentes grupos
(EF12EF12) histórico, e posicionar-se
entre pessoas • A solidariedade, a troca de conhecimentos, o sociais ou de parentesco.
criticamente com base em princípios
tra- balho coletivo e a ética nas relações de
éticos, democráticos, inclusivos,
convivência na família, na escola e na
sustentáveis e solidários.
comunidade.

Identificar interpretações que


• A percepção das diferenças na expressem visões de diferentes
A noção do “Eu” e do
vida cotidiana, partindo do (EF02HI02) Identificar e descrever práticas e sujeitos, culturas e povos com
A comunidade e seus “Outro”: comunidade, (EF02GE02)
2º referencial da criança para outras papéis sociais que as pessoas exercem em relação a um mesmo contexto
registros convivências e interações (EF01ER01)
comunidades. diferentes comunidades. histórico, e posicionar-se
entre pessoas
• Mitos e lendas locais. criticamente com base em princípios
• As características das comunidades vizinhas. éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.

ETA
PAS
Elaborar questionamentos, hipóte-
DE ses, argumentos e proposições em
EN A noção do “Eu” e do • A ideia de antigo e novo. relação a documentos, interpretações
(EF02HI03) Selecionar situações cotidianas que
SIN A comunidade e seus “Outro”: comunidade, • A passagem de tempo sob diferentes visões. e contextos históricos específicos,
2º remetam à percepção de mudança, (EF67EF16)
O registros convivências e interações • O mundo material, os lugares de memória, recorrendo a diferentes linguagens
pertencimento e memória.
entre pessoas as paisagens que cercam as alunas e os e mídias, exercitando a empatia,
alunos. o diálogo, a resolução de
54 conflitos, a cooperação e o
1 respeito.
54
2 UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT Elaborar questionamentos, hipóte-
• Objetos da família que foram e/ou são
E ses, argumentos e proposições em
A noção do “Eu” e do uti- lizados na vida cotidiana e são
(EF02HI04) Selecionar e compreender o significado relação a documentos, interpretações
IV “Outro”: registros de referências para compreender e
A comunidade e seus de objetos e documentos pessoais como fontes de e contextos históricos específicos,
2º experiências pessoais e da interpretar a passagem do tempo, (EF02CI01)
registros memórias e histórias nos âmbitos pessoal, familiar, recorrendo a diferentes linguagens
comunidade no tempo e mudanças e permanências. (EF02ER03)
escolar e comunitário. e mídias, exercitando a empatia,
no espaço • A relação de documentos pessoais com as
o diálogo, a resolução de
construções das histórias ou memórias das
conflitos, a cooperação e o
famí- lias, da escola e da comunidade.
respeito.

Elaborar questionamentos, hipóte-


(EF02CI01) ses, argumentos e proposições em
• Objetos pessoais e de grupos próximos que (EF05CI05) relação a documentos, interpretações
Formas de registrar e (EF02HI05) Selecionar objetos e documentos
A comunidade e seus foram e/ou são utilizados ou descartados na vida (EF15AR03) e contextos históricos específicos,
2º narrar histórias (marcos de pessoais e de grupos próximos ao seu convívio e
registros cotidiana e são referências para compreender e (EF15AR05) recorrendo a diferentes linguagens
memó- ria materiais e compreender sua função, seu uso e seu
interpretar o seu uso, seu significado e sua (EF02GE05) e mídias, exercitando a empatia,
imateriais) significado.
função. (EF02ER03) o diálogo, a resolução de
conflitos, a cooperação e o
respeito.

Compreender acontecimentos histó-


• Abordagem dos acontecimentos das ricos, relações de poder e
(EF02LP17)
vidas das crianças e seus familiares (EF02HI06) Identificar e organizar, processos e mecanismos de
(EF02MA18)
A comunidade e seus re- lacionando esses acontecimentos temporalmente, fatos da vida cotidiana, usando transformação e manutenção das
2º O tempo como medida (EF15AR18)
registros com a comunidade, valorizando as noções relacionadas ao tempo (antes, durante, ao estruturas sociais, políticas,
(EF15AR19)
noções de mesmo tempo e depois). econômicas e culturais ao longo do
(EF15AR21)
anterioridade, posteridade e simultaneidade. tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

Compreender acontecimentos histó-


ricos, relações de poder e
• Diferentes marcadores de tempo partindo das (EF01LP20) processos e mecanismos de
(EF02HI07) Identificar e utilizar diferentes
A comunidade e seus vivências locais/municipais para diferentes socieda- (EF12LP04) transformação e manutenção das
2º O tempo como medida marca- dores do tempo presentes na
registros des e culturas, considerando vivências nos (EF02MA18) estruturas sociais, políticas,
comunidade, como relógio e calendário.
campos e nas cidades. (EF02CI07) econômicas e culturais ao longo do
tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

Elaborar questionamentos, hipóte-


As fontes: relatos orais,
ses, argumentos e proposições em
objetos, imagens (pinturas, • O que pode ser considerado fonte.
relação a documentos, interpretações
As formas de registrar fotografias, vídeos), músicas, • O registro da história da comunidade e (EF15AR20)
(EF02HI08) Compilar histórias da família e/ou da e contextos históricos específicos,
2º as experiências da escrita, tecnologias digitais das famílias a partir de fontes (EF15AR21)
comunidade registradas em diferentes fontes. recorrendo a diferentes linguagens
comunidade de informação e comunica- diversificadas. (EF15AR23)
e mídias, exercitando a empatia,
ção e inscrições nas paredes, • A oralidade como lugar de memória e
o diálogo, a resolução de
ruas e espaços sociais produção de conhecimento.
conflitos, a cooperação e o
respeito.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

Elaborar questionamentos, hipóte-


As fontes: relatos orais, (EF15LP01)
ses, argumentos e proposições em
objetos, imagens (pinturas, • Quais objetos são reconhecidos pelas (EF02HI09) Identificar objetos e documentos pes- (EF15AR03)
relação a documentos, interpretações
As formas de registrar fotografias, vídeos), músicas, crianças como marcadores de tempo das suas soais que remetam à própria experiência no (EF15AR04)
e contextos históricos específicos,
2º as experiências da escrita, tecnologias digitais histórias, de seus familiares e de sua âmbito da família e/ou da comunidade, discutindo (EF15AR05)
recorrendo a diferentes linguagens
comunidade de informação e comunica- comunidade. as razões pelas quais alguns objetos são (EF15AR06)
e mídias, exercitando a empatia,
ção e inscrições nas paredes, • Motivos pelos quais alguns objetos são preservados e outros são descartados. (EF15AR07)
o diálogo, a resolução de
ruas e espaços sociais preserva- dos enquanto outros são descartados. (EF15AR08)
conflitos, a cooperação e o
respeito.

Compreender acontecimentos histó-


ricos, relações de poder e
processos e mecanismos de
O trabalho e a • Os diferentes trabalhadores e trabalhos dentro (EF02HI10) Identificar diferentes formas de (EF15AR06)
A sobrevivência e a relação transformação e manutenção das
2º sustentabilidade na da comunidade, suas importâncias, suas trabalho existentes na comunidade em que vive, (EF15AR07)
com a natureza estruturas sociais, políticas,
comunidade característi- cas e seus significados. seus signifi- cados, suas especificidades e (EF15AR13)
econômicas e culturais ao longo do
importância.
tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

• Os impactos ambientais sentidos nas Compreender acontecimentos histó-


comunida- des em que vivem. ricos, relações de poder e
• Os tipos de trabalho existente na comunidade processos e mecanismos de
O trabalho e a (EF02HI11) Identificar impactos no ambiente
A sobrevivência e a relação que causam maiores e menores impactos transformação e manutenção das
2º sustentabilidade na causa- dos pelas diferentes formas de trabalho
com a natureza ambientais. (EF01CI08) estruturas sociais, políticas,
comunidade existentes na comunidade em que vive.
• A relação dos impactos ambientais locais econômicas e culturais ao longo do
com problemas ambientais nacionais. tempo e em diferentes espaços para
• As possibilidades de intervenção e encontro analisar, posicionar-se e intervir no
de soluções. mundo contemporâneo.

• A presença de mulheres e homens de


di- ferentes grupos étnicos-raciais
O “Eu”, o “Outro” e os contribuindo para a construção histórica, Identificar interpretações que
(EF03HI01) Identificar os grupos populacionais que
diferentes grupos sociais social, cultural e econômica das cidades e expressem visões de diferentes
formam a cidade, o município e a região, as
As pessoas e os e étnicos que compõem dos municípios. sujeitos, culturas e povos com
relações estabelecidas entre eles e os eventos que
3º grupos que compõem a cidade e os municípios: • Desafios vivenciados por mulheres e (EF03GE01) relação a um mesmo contexto
marcam a formação da cidade, como fenômenos
a cidade e o município os desafios sociais, homens de diferentes grupos sociais e étnico- histórico, e posicionar-se
migratórios (vida rural/vida urbana),
culturais e ambientais do raciais em relação ao trabalho, ao acesso à criticamente com base em princípios
desmatamentos, estabeleci- mento de grandes
lugar onde vive educação, à saúde, à terra, à moradia, à éticos, democráticos, inclusivos,
ETA empresas etc.
segurança pública, ao lazer, ao saneamento sustentáveis e solidários.
PAS básico e à mobilidade.
DE • Problemas socioambientais vivenciados pelas
EN cidades e pelos municípios.
SIN
Elaborar questionamentos, hipóte-
O O “Eu”, o “Outro” e os
ses, argumentos e proposições em
diferentes grupos sociais • Desafios vivenciados por diferentes grupos sociais
(EF03HI02) Selecionar, por meio da consulta de relação a documentos, interpretações
As pessoas e os e étnicos que compõem e étnico-raciais ao longo do tempo a partir de
fontes de diferentes naturezas, e registrar e contextos históricos específicos,
54 3º grupos que compõem a cidade e os municípios: diferentes fontes históricas.
aconteci- mentos ocorridos ao longo do tempo na recorrendo a diferentes linguagens
3 a cidade e o município os desafios sociais, • Identificação e conhecimento dos povos
cidade ou região em que vive. e mídias, exercitando a empatia,
culturais e ambientais do indíge- nas e quilombolas próximos às
o diálogo, a resolução de
lugar onde vive comunidades.
conflitos, a cooperação e o
respeito.
54
4 UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT (EF69LP44)
E (EF08LI18)
(EF15AR17)
IV O “Eu”, o “Outro” e os Identificar interpretações que
(EF03HI03) Identificar e comparar pontos de vista (EF03GE03)
diferentes grupos sociais expressem visões de diferentes
• Aspectos relacionados a condições sociais e à em relação a eventos significativos do local em (EF35EF01)
As pessoas e os e étnicos que compõem sujeitos, culturas e povos com
presença de diferentes grupos sociais e culturais que vive, aspectos relacionados a condições (EF35EF03)
3º grupos que compõem a cidade e os municípios: relação a um mesmo contexto
ét- nico-raciais, com especial destaque para as sociais e à presença de diferentes grupos sociais (EF35EF04)
a cidade e o município os desafios sociais, histórico, e posicionar-se
culturas afro-brasileiras, indígenas e de povos e culturais, com especial destaque para as (EF35EF09)
culturais e ambientais do criticamente com base em princípios
migrantes. culturas africanas, indígenas e de migrantes. (EF35EF010)
lugar onde vive éticos, democráticos, inclusivos,
(EF35EF12)
sustentáveis e solidários.
(EF35EF15)
(EF67EF17)

-O que é o patrimônio e sua relação com a história.


• Os tipos de patrimônios (material e imaterial).
• Os patrimônios históricos e culturais da
cidade ou região.
• O respeito ao Bem Público, sua sustenta-
(EF03HI04) Identificar os patrimônios históricos e
As pessoas e os Os patrimônios históricos bilidade, manutenção, custos, preservação e Compreender e problematizar os
culturais de sua cidade ou região e discutir as (EF15AR25)
3º grupos que compõem e culturais da cidade e/ou preocupação com manutenção física e financeira. conceitos e procedimentos norteado-
razões culturais, sociais e políticas para que assim (EF69AR31)
a cidade e o município do município em que vive • Quais grupos são representados nos marcos res da produção historiográfica.
sejam considerados.
históricos da cidade ou região e quais são
excluídos do processo de construção da
memória.
• Razões culturais, sociais e políticas para que
apenas determinados patrimônios sejam
conside- rados históricos.

• O que é um marco histórico.


A produção dos marcos da • Quais os marcos históricos do local onde vive.
(EF03GE02) Compreender e problematizar os
memória: os lugares de me- • Quem são representados nos marcos históricos (EF03HI05) Identificar os marcos históricos do lugar
3º O lugar em que vive (EF04GE05) conceitos e procedimentos norteado-
mória (ruas, praças, escolas, do local onde vivem. em que vive e compreender seus significados.
(EF05ER01) res da produção historiográfica.
monumentos, museus etc.) • Razões culturais, sociais e políticas para
que sejam considerados marcos históricos.

• O que é memória.
• Quais as memórias que são percebidas no
A produção dos marcos da (EF03HI06) Identificar os registros de memória
local onde vivem. Compreender e problematizar os
memória: os lugares de me- na cidade (nomes de ruas, monumentos,
3º O lugar em que vive • Quem são representados nas memórias do conceitos e procedimentos norteado-
mória (ruas, praças, escolas, edifícios
local onde vivem. res da produção historiográfica.
monumentos, museus etc.) etc.), discutindo os critérios que explicam a
• Razões culturais, sociais e políticas para
escolha desses nomes.
que sejam consideradas memórias.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

Identificar interpretações que


expressem visões de diferentes
• A existência de diferentes comunidades dentro (EF03HI07) Identificar semelhanças e
A produção dos marcos da sujeitos, culturas e povos com
de uma cidade, observando modo de vida, diferenças existentes entre comunidades de
3º O lugar em que vive memória: formação cultural relação a um mesmo contexto
relação com a natureza, relações de gênero, sua cidade ou região, e descrever o papel dos
da população histórico, e posicionar-se
relações étnico-raciais, trabalho e outros. diferentes grupos sociais que as formam.
criticamente com base em princípios
éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.

Identificar interpretações que


• Mudanças e permanências nos modos de
expressem visões de diferentes
A produção dos marcos vida da cidade.
(EF03HI08) Identificar modos de vida na cidade sujeitos, culturas e povos com
da memória: a cidade e • Mudanças e permanências na modos de
3º O lugar em que vive e no campo no presente, comparando-os com (EF02ER01) relação a um mesmo contexto
o campo, aproximações vida no campo.
os do passado. histórico, e posicionar-se
e diferenças • Interrelação dos modos de vida do campo e
criticamente com base em princípios
da cidade.
éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.

• O que é o espaço doméstico, quais suas Compreender acontecimentos histó-


carac- terísticas e quais as práticas que ricos, relações de poder e
A cidade, seus espaços acontecem nesse espaço. processos e mecanismos de
A noção de espaço públicos e privados e suas • O que é o espaço público, quais suas (EF03HI10) Identificar as diferenças entre o transformação e manutenção das

público e privado áreas de conservação caracte- rísticas e quais as práticas que espaço doméstico, os espaços públicos e as estruturas sociais, políticas,
ambiental acontecem nesse espaço. áreas de con- servação ambiental, compreendendo econômicas e culturais ao longo do
• O que são áreas de conservação ambiental, a importância dessa distinção. tempo e em diferentes espaços para
onde estão, quem as definiu, quais suas analisar, posicionar-se e intervir no
importâncias. mundo contemporâneo.

ETA
PAS
• Noções de território, organização do espaço
DE Compreender acontecimentos histó-
em que vive e leitura de mapa.
EN ricos, relações de poder e
• Os espaços públicos no lugar em que vive
A cidade, seus espaços (EF03HI09) Mapear os espaços públicos no lugar processos e mecanismos de
SIN (ruas, praças, escolas, hospitais, prédios da (EF04GE03)
A noção de espaço públicos e privados e suas em que vive (ruas, praças, escolas, hospitais, transformação e manutenção das
O 3º Prefeitura e da Câmara de Vereadores etc.), quais (EF67EF21)
público e privado áreas de conservação prédios da Prefeitura e da Câmara de Vereadores estruturas sociais, políticas,
suas caracte- rísticas, quem os frequenta, quais (EF03MA12)
ambiental etc.) e identi- ficar suas funções. econômicas e culturais ao longo do
suas funções.
tempo e em diferentes espaços para
54 • Os espaços de sociabilidades.
analisar, posicionar-se e intervir no
5 • As disputas pelo espaço público mobilizadas
mundo contemporâneo.
por grupos e associações da cidade onde mora.
54
6 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT • Os diferentes tipos de trabalho no campo,
E na cidade e em comunidades tradicionais,
suas características, seus impactos na
IV Compreender acontecimentos histó-
natureza.
ricos, relações de poder e
• A importância do trabalhador rural, as
(EF03HI11) Identificar diferenças entre formas de processos e mecanismos de
dificulda- des enfrentadas e as potencialidades (EF04GE07)
A noção de espaço A cidade e suas atividades: trabalho realizadas na cidade e no campo, transformação e manutenção das
3º existentes, desde o plantar até revenda de seus (EF05GE05)
público e privado trabalho, cultura e lazer conside- rando também o uso da tecnologia estruturas sociais, políticas,
produtos, considerando a extensão territorial (EF05GE06)
nesses diferentes contextos. econômicas e culturais ao longo do
brasileira e
tempo e em diferentes espaços para
as políticas públicas de desenvolvimento das
analisar, posicionar-se e intervir no
atividades.
mundo contemporâneo.
• As tecnologias utilizadas para o
desenvolvimento do trabalho.
• As relações sociais, étnico-raciais, de gênero e
de classe que são estabelecidas no trabalho.

• O que é trabalho e o que é lazer.


• A crítica ao trabalho infantil e os direitos Compreender acontecimentos histó-
da criança. ricos, relações de poder e
• Os diferentes tipos de trabalho na infância processos e mecanismos de
(EF03HI12) Comparar as relações de trabalho e
A noção de espaço A cidade e suas atividades: dos familiares. transformação e manutenção das
3º lazer do presente com as de outros tempos e
público e privado trabalho, cultura e lazer • As diferentes práticas lazer na infância estruturas sociais, políticas,
espaços, analisando mudanças e permanências.
dos familiares. econômicas e culturais ao longo do
• As mudanças e permanências no trabalho tempo e em diferentes espaços para
e lazer. analisar, posicionar-se e intervir no
• As historicidades dos empregos e trabalhos. mundo contemporâneo.

• A visão de natureza para os seres humanos


ao longo do tempo em diferentes sociedades,
A ação das pessoas, grupos
grupos e comunidades.
Transformações e sociais e comunidades no (EF04HI01) Reconhecer a história como resultado
As mudanças e permanências no espaço da (EF02GE04) Compreender e problematizar os
permanências nas tempo e no espaço: noma- da ação do ser humano no tempo e no espaço,
4º cidade ou municípios ao longo do tempo. (EF03GE04) conceitos e procedimentos norteado-
trajetórias dos grupos dismo, agricultura, escrita, com base na identificação de mudanças e
• A relação entre os seres humanos e a (EF01CI08) res da produção historiográfica.
humanos navegações, indústria, entre permanências ao longo do tempo.
natureza em diferentes lugares do mundo, os
outras
impactos ambientais, as ações de preservação
e manejo ao longo do tempo na cidade ou
município.

• Mudanças ocorridas ao longo do tempo


em relação as técnicas de agricultura e Compreender acontecimentos histó-
A ação das pessoas, grupos pastoreio. ricos, relações de poder e
(EF04HI02) Identificar mudanças e permanências
Transformações e sociais e comunidades no • O que é o nomadismo. processos e mecanismos de
ao longo do tempo, discutindo os sentidos dos
permanências nas tempo e no espaço: noma- • Populações indígenas cearenses de transformação e manutenção das
4º grandes marcos da história da humanidade
trajetórias dos grupos dismo, agricultura, escrita, tradição nômade. estruturas sociais, políticas,
(nomadismo, desenvolvimento da agricultura e do
humanos navegações, indústria, entre • O surgimento da indústria e as diferenciações econômicas e culturais ao longo do
pastoreio, criação da indústria etc.).
outras em relação ao trabalho artesanal. tempo e em diferentes espaços para
• As diferentes formas de escrita no mundo. analisar, posicionar-se e intervir no
• As populações quilombolas do Ceará e mundo contemporâneo.
as relações com a terra e com a
alimentação.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• As transformações sociais, culturais e físicas


ocorridas na comunidade ao longo do
tempo. Compreender a historicidade no
• As transformações ocorridas na cidade ao tempo e no espaço, relacionando
Transformações e O passado e o presente: a longo do tempo, partindo de questões do (EF04HI03) Identificar as transformações ocorridas acontecimentos e processos de trans-
permanências nas noção de permanência e presente, observando problemas e na cidade ao longo do tempo e discutir suas inter- formação e manutenção das estru-
4º (EF05GE03)
trajetórias dos grupos as lentas transformações potencialidades nesses processos. ferências nos modos de vida de seus habitantes, turas sociais, políticas, econômicas e
humanos sociais e culturais • As transformações ocorridas na cidade e suas tomando como ponto de partida o presente. culturais, bem como problematizar os
interferências nos modos de vida de seus significados das lógicas de organiza-
habitan- tes, observando quem são os principais ção cronológica.
afetados, por que e como ocorrem as
mudanças.
• As relações entre centro e periferia e o
direito à cidade

Compreender a historicidade no
• A relação entre natureza e os seres humanos tempo e no espaço, relacionando
nas formações das primeiras comunidades (EF04HI04) Identificar as relações entre os in- acontecimentos e processos de trans-
A circulação de pessoas e
Circulação de pessoas, sedentárias. divíduos e a natureza e discutir o significado do formação e manutenção das estru-
4º as transformações no meio
produtos e culturas • A importância dessa sedentarização nomadismo e da fixação das primeiras turas sociais, políticas, econômicas e
natural
para a história. comunidades humanas. culturais, bem como problematizar os
• A história dos povos indígenas do Ceará, significados das lógicas de organiza-
os primeiros habitantes desta terra. ção cronológica.

• A divisão histórica e desigual das terras do


Brasil com base na formação do latifúndio e Compreender acontecimentos histó-
propriedade privada. ricos, relações de poder e
• As diferentes formas de ocupação do campo no processos e mecanismos de
A circulação de pessoas e (EF04HI05) Relacionar os processos de
Circulação de pessoas, Brasil e no Ceará, observando interesses transformação e manutenção das
4º as transformações no meio ocupação do campo a intervenções na natureza,
produtos e culturas principais, dificuldades, as disputas por terra, estruturas sociais, políticas,
natural avaliando os resultados dessas intervenções.
práticas culturais relacionadas e outros fatores. econômicas e culturais ao longo do
• Transformações da natureza a partir de tempo e em diferentes espaços para
diferentes interesses políticos e comerciais da analisar, posicionar-se e intervir no
ocupação do campo. mundo contemporâneo.

ETA • O que é migração e o que leva as pessoas a


PAS migrarem ao longo do tempo, situando no
DE espaço. Analisar e compreender o movimento
• O que significa ser um imigrante: processo (EF04HI06) Identificar as transformações de populações e mercadorias no
EN
Circulação de pessoas, A invenção do comércio e a de marginalização, construção de ocorridas nos processos de deslocamento das tempo e no espaço e seus signifi-
SIN 4º (EF02GE01)
produtos e culturas circulação de produtos estereótipos e xenofobia. pessoas e mercadorias, analisando as formas de cados históricos, levando em conta
O • As estratégias de sobrevivência dos imigrantes adaptação ou marginalização. o respeito e a solidariedade com as
no processo de estigmatização. diferentes populações.
• Os principais ciclos de migrações da
54 população cearenses para outras regiões do
7 Brasil e suas motivações regionais no século
XX.
54
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT
E
IV Compreender acontecimentos histó-
• Os diferentes modos de deslocamentos
ricos, relações de poder e
As rotas terrestres, fluviais e de pessoas e mercadorias ao longo do
processos e mecanismos de
marítimas e seus impactos tempo. (EF04HI07) Identificar e descrever a importância
Circulação de pessoas, transformação e manutenção das
4º para a formação de cidades • Potencialidades e problemas dos diferentes dos caminhos terrestres, fluviais e marítimos para (EF07GE07)
produtos e culturas estruturas sociais, políticas,
e as transformações do meio meios de deslocamentos de pessoas e a dinâmica da vida comercial.
econômicas e culturais ao longo do
natural mercadorias.
tempo e em diferentes espaços para
• A importância histórica das ferrovias no
analisar, posicionar-se e intervir no
Ceará para os deslocamentos de
mundo contemporâneo.
mercadorias e de pessoas.

• Conceito de tecnologia, enfatizando a


diferença entre tecnologia e tecnologia digital.
• O que é Globalização.
• Quais são as novas tecnologias e quem Compreender acontecimentos histó-
tem acesso a elas. (EF04HI08) Identificar as transformações ocorridas ricos, relações de poder e
• As transformações ocorridas nos meios de nos meios de comunicação (cultura oral, processos e mecanismos de
O mundo da tecnologia: a
Circulação de pessoas, comunicação (cultura oral, imprensa, rádio, imprensa, rádio, televisão, cinema, internet e transformação e manutenção das
4º integração de pessoas e (EF04GE08)
produtos e culturas televi- são, cinema, internet e demais demais tecno- logias digitais de informação e estruturas sociais, políticas,
as exclusões sociais e
tecnologias digitais de informação e comunicação) e discutir seus significados para econômicas e culturais ao longo do
culturais
comunicação) e seus significados para os os diferentes grupos ou estratos sociais. tempo e em diferentes espaços para
diferentes grupos ou estratos sociais. analisar, posicionar-se e intervir no
• Usos e maus usos das tecnologias. mundo contemporâneo.
• A ética no uso da tecnologia.
• O direito dos povos à auto representação
por meio de diferentes linguagens.

• O que é arqueologia.
• O que são sítios arqueológicos.
Compreender acontecimentos histó-
• A importância dos sítios arqueológicos do Ceará.
ricos, relações de poder e
• O surgimento da espécie humana no
O surgimento da espécie (EF04HI09) Identificar as motivações dos processos e mecanismos de
continente africano: as descobertas científicas.
As questões históricas humana no continente processos migratórios em diferentes tempos e transformação e manutenção das
4º • Novas descobertas científicas sobre a origem
relativas às migrações africano e sua expansão espaços e avaliar o papel desempenhado pela estruturas sociais, políticas,
da espécie humana.
pelo mundo migração nas regiões de destino. econômicas e culturais ao longo do
• A expansão da espécie humana pelo
tempo e em diferentes espaços para
mundo: Civilizações mais antigas, adaptação
analisar, posicionar-se e intervir no
ao clima, disputas, a relação com a natureza,
mundo contemporâneo.
a busca por alimento e outros fatores.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• A diversidade dos grupos indígenas que


viveram no início do processo de formação do
Os processos migratórios Brasil.
para a formação do Brasil: os • Práticas culturais dos indígenas no período
Compreender acontecimentos histó-
grupos indígenas, a presen- colonial: organização social, arte, alimentação,
ricos, relações de poder e
ça portuguesa e a diáspora relação com a natureza, línguas, potenciais dife-
(EF04GE01) processos e mecanismos de
forçada dos africanos rentes para a guerra, agricultura, pesca, crenças (EF04HI10) Analisar diferentes fluxos populacionais
As questões históricas (EF04GE02) transformação e manutenção das
4º Os processos migratórios do e visões de mundo diferentes do branco e suas contribuições para a formação da
relativas às migrações (EF07GE04) estruturas sociais, políticas,
final do século XIX e início colonizador. sociedade brasileira.
(EF08GE02) econômicas e culturais ao longo do
do século XX no Brasil • A ocupação violenta das terras indígenas
tempo e em diferentes espaços para
As dinâmicas internas de pelos portugueses.
analisar, posicionar-se e intervir no
migração no Brasil a partir • As intervenções dos jesuítas, a mando da
mundo contemporâneo.
dos anos 1960 coroa portuguesa e da Igreja, para transformar
os índios a seu favor.
• A formação e manutenção das comunidades
quilombolas do Ceará, suas dinâmicas e
relações com diferentes grupos.

• A formação do Brasil, os motivos impulsio-


nadores e a quem interessavam os processos
migratórios ocorridos: a escravidão dos
Os processos migratórios indígenas, a formação das vilas, os aldeamentos,
para a formação do Brasil: os os processos de mistura étnico-racial e a
grupos indígenas, a presen- migração pelo território brasileiro.
Analisar e compreender o movimento
ça portuguesa e a diáspora • O que é diáspora.
de populações e mercadorias no
forçada dos africanos • A diáspora forçada dos africanos para o Brasil. (EF04HI11) Analisar, na sociedade em que vive, a (EF06LI24)
As questões históricas tempo e no espaço e seus signifi-
4º Os processos migratórios do • A escravidão no Brasil e suas consequências existência ou não de mudanças associadas à (EF05GE01)
relativas às migrações cados históricos, levando em conta
final do século XIX e início na formação da população. migra- ção (interna e internacional). (EF08GE04)
o respeito e a solidariedade com as
do século XX no Brasil • Os diferentes fatores que impulsionaram
diferentes populações.
As dinâmicas internas de os processos migratórios do final do século
migração no Brasil a partir XIX e início do século XX no Brasil e no
dos anos 1960 Ceará.
• As grandes secas no nordeste brasileiro
e a migração interna na década de 1960.
• A diversidade presente no contato
ETA interétnico vivenciado por indígenas, negros
PAS e brancos.
DE
EN
Analisar e compreender o movimento
SIN
de populações e mercadorias no
O Povos e culturas: O que forma um povo: • Relação entre o nomadismo e a natureza. (EF05HI01) Identificar os processos de formação
tempo e no espaço e seus signifi-
5º meu lugar no mundo do nomadismo aos • Os processos de sedentarização. das culturas e dos povos, relacionando-os com o (EF05CI03)
cados históricos, levando em conta
e meu grupo social primeiros povos • Relação entre a sedentarização e a natureza. espaço geográfico ocupado.
o respeito e a solidariedade com as
54 sedentarizados
diferentes populações.
9
55
0 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT
E Compreender acontecimentos histó-
IV • As organizações sociais dos primeiros povos a ricos, relações de poder e
se sedentarizar. (EF05HI02) Identificar os mecanismos de processos e mecanismos de
Povos e culturas: As formas de organização
• As diferenças entre a ideia de estado nação e organiza- ção do poder político com vistas à transformação e manutenção das
5º meu lugar no mundo social e política: a noção
outro diferentes projetos de sociedade, como as compreensão da ideia de Estado e/ou de outras estruturas sociais, políticas,
e meu grupo social de Estado
chamadas “comunidades tradicionais”, os formas de ordenação social. econômicas e culturais ao longo do
quilom- bos e as aldeias indígenas. tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

• O que é religião.
• Diferenças entre religião, religiosidade e Compreender acontecimentos histó-
espiri- tualidade. ricos, relações de poder e
• As diferentes religiões no mun- processos e mecanismos de
Povos e culturas: O papel das religiões e da
do e respeito a diversidade religiosa. (EF05HI03) Analisar o papel das culturas e das transformação e manutenção das
5º meu lugar no mundo cultura para a formação dos
• As matrizes religiosas: os princípios, as diferenças reli- giões na composição identitária dos povos estruturas sociais, políticas,
e meu grupo social povos antigos
e pontos comuns, rituais e lugares de culto. antigos. econômicas e culturais ao longo do
• As religiões dos povos antigos. tempo e em diferentes espaços para
• A relação religião e política. analisar, posicionar-se e intervir no
• A relação religião e cultura. mundo contemporâneo.

• O que é cidadania para os povos antigos


de diferentes lugares do mundo.
• O que é democracia para os povos antigos
de diferentes lugares do mundo.
Compreender acontecimentos histó-
• Quem eram os cidadãos para os
ricos, relações de poder e
povos antigos de diferentes lugares do
processos e mecanismos de
Povos e culturas: Cidadania, diversidade cul- mundo. (EF05HI04) Associar a noção de cidadania com os
transformação e manutenção das
5º meu lugar no mundo tural e respeito às diferenças • Quem eram excluídos dos projetos de princípios de respeito à diversidade, à pluralidade e (EF05GE12)
estruturas sociais, políticas,
e meu grupo social sociais, culturais e históricas cidadania da época. aos direitos humanos.
econômicas e culturais ao longo do
• O que é cidadania nos dias atuais.
tempo e em diferentes espaços para
• Quais os diversos espaços de exercício da
analisar, posicionar-se e intervir no
cida- dania, no Brasil.
mundo contemporâneo.
• Quem são os excluídos dos projetos de
cidadania, no Brasil.
• A relação entre história, diversidade, diferenças
culturais e exercício da cidadania.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• A cidadania no enfrentamento das mais


diversas formas de violências.
• A cidadania e a diversidade cultural, social
e histórica do município.
• O direito dos indígenas ao reconhecimento
e a terra no Brasil, observando os casos
locais.
• As comunidades indígenas cearenses: quem Identificar interpretações que
são, onde estão, como vivem, os estigmas e expressem visões de diferentes
Povos e culturas: Cidadania, diversidade cul- preconcei- tos enfrentados. (EF05HI05) Associar o conceito de cidadania à sujeitos, culturas e povos com
(EF05GE02)
5º meu lugar no mundo tural e respeito às diferenças • O direito dos quilombolas à reconhecimento conquista de direitos dos povos e das relação a um mesmo contexto
(EF05GE12)
e meu grupo social sociais, culturais e históricas e a terra. sociedades, compreendendo-o como conquista histórico, e posicionar-se
• As comunidades quilombolas histórica. criticamente com base em princípios
cearen- ses: quem são, onde estão, éticos, democráticos, inclusivos,
como vivem, os estigmas e sustentáveis e solidários.
preconceitos enfrentados.
• A conquista do voto feminino e outras lutas
das mulheres no mundo, no Brasil e no
Ceará.
• As lutas antirracismo no mundo, no Brasil e
no Ceará.
• As lutas dos seringueiros no Brasil.
• As lutas por direitos e equidade da
comunidade LGBT no Brasil e no Ceará.

• Os diferentes modos de se comunicar (não-


es- critos e escritos) na atualidade e para os
povos antigos.
• A importância das diferentes formas de Elaborar questionamentos, hipóte-
As tradições orais e a registro para a história. ses, argumentos e proposições em
valori- zação da memória • A importância da comunicação para as (EF05HI06) Comparar o uso de diferentes relação a documentos, interpretações
(EF67EF02)
Registros da história: O surgimento da escrita socieda- des antigas e na atualidade. lingua- gens e tecnologias no processo de e contextos históricos específicos,
5º (EF05ER05)
linguagens e culturas e a noção de fonte para • A transmissão dos saberes das sociedades comunicação e avaliar os significados sociais, recorrendo a diferentes linguagens
(EF05ER07)
a transmissão de antigas: quais saberes eram transmitidos, de políticos e culturais atribuídos a elas. e mídias, exercitando a empatia,
saberes, culturas e que modo e para quem. o diálogo, a resolução de
histórias • A tradição oral e a valorização das memórias conflitos, a cooperação e o
na atualidade em diferentes grupos. respeito.
• Como acontece a comunicação na
ETA atualidade a partir de diferentes referenciais
PAS no mundo.
DE
EN
• Diferentes lugares de memória: onde estão Compreender a historicidade no
SIN
As tradições orais e a locali- zados, sobre quem esses marcos se tempo e no espaço, relacionando
O (EF05HI07) Identificar os processos de
valori- zação da memória referem, quem os escolheu, quais as diferentes acontecimentos e processos de trans-
produção, hierarquização e difusão dos marcos
Registros da história: O surgimento da escrita relações estabe- lecidas com os lugares de formação e manutenção das estru-
5º de memória e discutir a presença e/ou a
linguagens e culturas e a noção de fonte para memória na atualidade. turas sociais, políticas, econômicas e
55 a transmissão de • Que outros marcos poderiam, mas não
ausência de diferentes grupos que compõem a
culturais, bem como problematizar os
1 sociedade na nomeação desses marcos de
saberes, culturas e se tornaram memória, sobre quem falariam. significados das lógicas de organiza-
memória.
histórias • O papel da memória para povos ção cronológica.
chamados tradicionais, como indígenas e
quilombolas.
55
2 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT
E
IV
Compreender a historicidade no
As tradições orais e a • Diferentes marcadores de tempo para tempo e no espaço, relacionando
valori- zação da memória diferentes sociedades e culturas. acontecimentos e processos de trans-
(EF05HI08) Identificar formas de marcação da
Registros da história: O surgimento da escrita • As formas de marcação de tempo para as formação e manutenção das estru-
5º pas- sagem do tempo em distintas sociedades, (EF02MA18)
linguagens e culturas e a noção de fonte para dife- rentes culturas. turas sociais, políticas, econômicas e
incluindo os povos indígenas originários e os
a transmissão de • Noções de tempo dos povos indígenas e culturais, bem como problematizar os
povos africanos.
saberes, culturas e dos africanos antes da colonização. significados das lógicas de organiza-
histórias ção cronológica.

• Os temas que impactam a vida cotidiana dos


alunos no tempo presente, explorados
diferentes perspectivas a partir de fontes
diversificadas (oral, imagética e escrita).
• A desconstrução de estereótipos.
• Relações de gênero: a relação entre homens e
mulheres, o que se espera de cada um, a
desigual- dade de gênero, a equidade de
gênero, a partir de diferentes fontes. (EF05CI04) Compreender acontecimentos histó-
As tradições orais e a • Negros e povos indígenas no Ceará: as (EF07CI11) ricos, relações de poder e
valori- zação da memória relações de desigualdade no cotidiano, a (EF05HI09) Comparar pontos de vista sobre (EF08CI08) processos e mecanismos de
Registros da história: O surgimento da escrita invisibilização de suas causas e a importância temas que impactam a vida cotidiana no tempo (EF08CI11) transformação e manutenção das

linguagens e culturas e a noção de fonte para da representatividade. presente, por meio do acesso a diferentes (EF15AR22) estruturas sociais, políticas,
a transmissão de • A gravidez na adolescência e as implicações fontes, incluindo orais. (EF69AR35) econômicas e culturais ao longo do
saberes, culturas e na vida cotidiana das famílias. (EF08GE10) tempo e em diferentes espaços para
histórias • A descoberta da sexualidade. (EF01ER06) analisar, posicionar-se e intervir no
• O trabalho escravo no Ceará. mundo contemporâneo.
• O uso dos psicoativos e as implicações na
vida cotidiana das famílias.
• A água, seus usos sustentáveis e desperdícios
e os impactos na vida cotidiana.
• O desenvolvimento de tecnologias digitais e
as mudanças de hábitos.
• As redes sociais, a divulgação de fake
news e ética.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• Diferentes patrimônios materiais: onde estão


localizados, sobre quem esses patrimônios se
refe- rem, quem os escolheu, quais as diferentes
relações estabelecidas com os patrimônios na Compreender acontecimentos histó-
atualidade. ricos, relações de poder e
• A preservação e depredação dos patrimônios (EF05HI10) Inventariar os patrimônios (EF15LP15) processos e mecanismos de
Registros da história: Os patrimônios materiais e (a educação patrimonial, como exemplo de materiais e imateriais da humanidade e (EF15AR12) transformação e manutenção das

linguagens e culturas imateriais da humanidade preser- vação; e as guerras e a exploração da analisar mudanças e permanências desses (EF15AR13) estruturas sociais, políticas,
natureza insustentável, como exemplos de patrimônios ao longo do tempo. (EF05CI09). econômicas e culturais ao longo do
depredação). tempo e em diferentes espaços para
• Que outros marcos poderiam, mas não analisar, posicionar-se e intervir no
se tornaram patrimônio: sobre quem mundo contemporâneo.
falariam.
• O patrimônio imaterial: o que é, quem os
estabe- lece, como são registrados.
• A alimentação, a dança, a música e
outros patrimônios imateriais nacionais e
locais.

Compreender a historicidade no
• As diferentes formas vivenciar e marcar o
tempo e no espaço, relacionando
tempo, tendo como referência distintos povos no
A questão do tempo, acontecimentos e processos de trans-
História: tempo, mundo e observando os calendários, a relação (EF06HI01) Identificar diferentes formas de com-
sincronias e diacronias: formação e manutenção das estru-
6º espaço e formas de com natureza e o trabalho. preensão da noção de tempo e de periodização (EF03ER03)
reflexões sobre o sentido turas sociais, políticas, econômicas e
registros • A intertemporalidade: a relação do tempo dos processos históricos (continuidades e
das cronologias culturais, bem como problematizar os
percebida a partir das coisas/objetos, rupturas).
significados das lógicas de organiza-
observando as mudanças e permanências.
ção cronológica.

ETA
PAS
• A História e o historiador.
DE
• A noção de documento.
EN • Fontes históricas: escritas, orais,
SIN iconográficas, imagéticas, materiais e (EF06HI02) Identificar a gênese da produção do (EF69AR01)
História: tempo, Formas de registro da Compreender e problematizar os
O eletrônicas. saber histórico e analisar o significado das fontes (EF69AR03)
6º espaço e formas de história e da produção do conceitos e procedimentos norteado-
• A História, a memória, e as instituições que originaram determinadas formas de registro em (EF69AR07)
registros conhecimento histórico res da produção historiográfica.
que “guardam” registros historiográficos. sociedades e épocas distintas. (EF69AR16).
55 • O direito à Memória.
3 • A construção da memória.
• As noções de verdades históricas.
• As diferentes contagens do tempo cronológico.
55
4 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT • As diferentes teorias sobre a origem da
E espécie humana.
Compreender acontecimentos histó-
• As mais recentes descobertas arqueológicas
IV ricos, relações de poder e
que apontam para a origem da humanidade.
processos e mecanismos de
História: tempo, As origens da humanidade, • As descobertas arqueológicas no (EF06HI03) Identificar as hipóteses científicas (EF06CI12)
transformação e manutenção das
6º espaço e formas de seus deslocamentos e os continente americano e nos sítios sobre o surgimento da espécie humana e sua (EF09CI10)
estruturas sociais, políticas,
registros processos de sedentarização arqueológicos do Cariri no Ceará. historicidade e analisar os significados dos mitos (EF09CI15).
econômicas e culturais ao longo do
• A importância da Serra da Capivara (Piauí) de fundação.
tempo e em diferentes espaços para
para os estudos arqueológicos.
analisar, posicionar-se e intervir no
• O Trabalho do Paleontólogo e o Arqueólogo.
mundo contemporâneo.
• A sedentarização do ser humano.

Compreender acontecimentos histó-


ricos, relações de poder e
• Os homens americanos e as diversas teorias processos e mecanismos de
História: tempo, As origens da humanidade,
sobre origem e/ou povoamento da América, (EF06HI04) Conhecer as teorias sobre a origem transformação e manutenção das
6º espaço e formas de seus deslocamentos e os (EF07CI16)
modos de vida, a relação com a natureza, do homem americano. estruturas sociais, políticas,
registros processos de sedentarização
práticas culturais. econômicas e culturais ao longo do
tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

• Os povos indígenas cearenses na atualidade,


localizações territoriais, modos de vida, crenças,
principais práticas culturais e disputas por Identificar interpretações que
reconhe- cimento e terra. (EF06HI05) Descrever modificações da natureza expressem visões de diferentes
(EF06GE01)
História: tempo, As origens da humanidade, • Os povos indígenas originários e sua relação e da paisagem realizadas por diferentes tipos sujeitos, culturas e povos com
(EF07GE03)
6º espaço e formas de seus deslocamentos e os com a natureza. de relação a um mesmo contexto
(EF04ER07)
registros processos de sedentarização • Os povos africanos e sua relação com a natureza sociedade, com destaque para os povos histórico, e posicionar-se
(EF07ER01)
• As mudanças na natureza e o surgimento indígenas originários e povos africanos, e discutir criticamente com base em princípios
de civilizações. a natureza e a lógica das transformações éticos, democráticos, inclusivos,
• A filosofia ubuntu dos povos banto e as ocorridas. sustentáveis e solidários.
relações entre ser humano/natureza.

• Identificação em mapas das primeiras


Elaborar questionamentos, hipóte-
civilizações nas Américas: rotas de povoamento
ses, argumentos e proposições em
que seguiram, localização, qual o clima, relevo,
relação a documentos, interpretações
História: tempo, As origens da humanidade, hidrografia e outros aspectos geográficos que
(EF06HI06) Identificar geograficamente as rotas (EF08GE18) e contextos históricos específicos,
6º espaço e formas de seus deslocamentos e os aquelas civiliza- ções conviviam.
de povoamento no território americano. (EF05MA15). recorrendo a diferentes linguagens
registros processos de sedentarização • A dinâmica de deslocamento possível no período.
e mídias, exercitando a empatia,
• A alteração da vida, da economia, da política,
o diálogo, a resolução de
da noção de espaço, das relações entre as
conflitos, a cooperação e o
culturas, dentre outros aspectos, a partir dos
respeito.
deslocamentos
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• Sobre o Egito, Mesopotâmia, povos pré-


colom- bianos, Império do Mali e o Reino Kush
(Cuxe):
* As fontes históricas e suas naturezas para
Povos da Antiguidade na
pensar sociedades antigas. Elaborar questionamentos, hipóte-
África (egípcios), no Oriente
* A tradição oral e a escrita para as ses, argumentos e proposições em
Médio (mesopotâmicos) e (EF06HI07) Identificar aspectos e formas de
A invenção do mundo sociedades antigas. relação a documentos, interpretações
nas Américas (pré-colom- registro das sociedades antigas na África, no (ER69AR16)
clássico e o contra- * Ocupação do território e o uso da terra. e contextos históricos específicos,
6º bianos) Oriente Médio e nas Américas, distinguindo (EF05ER02)
ponto com outras * Visões de mundo, conhecimentos, relação recorrendo a diferentes linguagens
Os povos indígenas origi- alguns significados presentes na cultura material e (EF07ER01)
sociedades com a natureza, diferentes religiões e práticas e mídias, exercitando a empatia,
nários do atual território na tradição oral dessas sociedades.
culturais mais características de cada região. o diálogo, a resolução de
brasileiro e seus hábitos
* Organização social e política. conflitos, a cooperação e o
culturais e sociais
* Aspectos da vida econômica. respeito.
• A riqueza cultural, organizacional e científica
das civilizações antigas da África,
desconstruindo paradigmas discriminatórios
acerca da capacidade cognitiva de africanos e
afrodescendentes.

Povos da Antiguidade na
Elaborar questionamentos, hipóte-
África (egípcios), no Oriente • Os espaços territoriais, saberes e conhecimen-
ses, argumentos e proposições em
Médio (mesopotâmicos) e tos, práticas culturais, sociais e econômicas
A invenção do mundo (EF06HI08) Identificar os espaços territoriais ocu- relação a documentos, interpretações
nas Américas (pré-colom- dos astecas, maias e incas antes da (EF07GE01)
clássico e o contra- pados e os aportes culturais, científicos, sociais e e contextos históricos específicos,
6º bianos) colonização. (EF07GE03)
ponto com outras econômicos dos astecas, maias e incas e dos recorrendo a diferentes linguagens
Os povos indígenas origi- • Os espaços territoriais, saberes e (EF07ER01)
sociedades povos indígenas de diversas regiões brasileiras. e mídias, exercitando a empatia,
nários do atual território conhecimentos, práticas culturais, sociais e
o diálogo, a resolução de
brasileiro e seus hábitos econômicos por povos indígenas de diversas
conflitos, a cooperação e o
culturais e sociais regiões brasileiras, com ênfase no Ceará antes
respeito.
da colonização.

• Sobre os Persas, Fenícios, Hebreus e China:


ETA * As fontes históricas e suas naturezas para
Elaborar questionamentos, hipóte-
PAS pensar sociedades antigas.
ses, argumentos e proposições em
DE * A tradição oral e a escrita para as (EF06HI20CE) Identificar aspectos e formas de re-
A invenção do mundo relação a documentos, interpretações
Povos da Antiguidade sociedades antigas. gistro das sociedades antigas entre Persas, Fenícios,
EN clássico e o contra- e contextos históricos específicos,
6º na Persas, Fenícios, * Ocupação do território e o uso da terra. Hebreus e China, distinguindo alguns significados
SIN ponto com outras recorrendo a diferentes linguagens
Hebreus e China. * Visões de mundo, conhecimentos, relação presentes na cultura material e na tradição oral
sociedades e mídias, exercitando a empatia,
O com a natureza, diferentes religiões e práticas dessas sociedades.
o diálogo, a resolução de
culturais mais características de cada região.
conflitos, a cooperação e o
* Organização social e política.
55 respeito.
* Aspectos da vida econômica.
5
55
6 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT • O conceito do Antiguidade Clássica: quem o
E pensou, quais civilizações estão contempladas
por esse conceito, qual o motivo da distinção
IV
A invenção do mundo em (EF06HI09) Discutir o conceito de Antiguidade
O Ocidente Clássico: aspec- Compreender e problematizar os
clássico e o contra- relação a outras civilizações, seu alcance e limite Clássica, seu alcance e limite na tradição
6º tos da cultura na Grécia e conceitos e procedimentos norteado-
ponto com outras na cultura do ocidente, assim como os impactos ocidental, assim como os impactos sobre outras
em Roma res da produção historiográfica.
sociedades em outras sociedades e culturas. sociedades e culturas.
• O papel do Egito na produção do
conhecimento da chamada “Antiguidade
Clássica”.
• A invisibilidade das “outras antiguidades”
do mundo para a história da humanidade.

As noções de cidadania
• A formação do mundo helênico.
e política na Grécia e em
• As diversas fontes históricas que tratam de
Roma
Grécia Antiga.
• Domínios e expansão das
• Mitologia e religião.
culturas grega e romana Identificar interpretações que
• A formação da pólis.
• Significados do conceito expressem visões de diferentes
A democracia ateniense.
de “império” e as lógicas (EF06HI10) Explicar a formação da Grécia sujeitos, culturas e povos com
Lógicas de organiza- • Trabalho e sociedade na Grécia Antiga. (EF08CI11)
6º de conquista, conflito e Antiga, com ênfase na formação da pólis e nas relação a um mesmo contexto
ção política • A escravidão para as pólis. (EF07ER01)
negociação dessa forma transforma- ções políticas, sociais e culturais. histórico, e posicionar-se
• As relações econômicas e políticas e socias
de organização política criticamente com base em princípios
das pólis e suas colônias.
As diferentes formas de éticos, democráticos, inclusivos,
• Relação Grécia Antiga com Europa, Ásia e
organização política na sustentáveis e solidários.
África: economia, política e guerra.
África: reinos, impérios, ci-
• Aspectos políticos, econômicos, sociais e
dades-estados e sociedades
culturais da Grécia Antiga.
linhageiras ou aldeias

• Formação da Roma Antiga.


As noções de cidadania • As diversas fontes históricas que tratam de
e política na Grécia e em Roma Antiga.
Roma • Mitologia e religião.
• Domínios e expansão das • As relações sociais e políticas nos períodos
culturas grega e romana mo- nárquico e republicano, observando as Identificar interpretações que
• Significados do conceito mudanças e permanências na organização expressem visões de diferentes
de “império” e as lógicas político-social. (EF06HI11) Caracterizar o processo de formação sujeitos, culturas e povos com
Lógicas de organiza-
6º de conquista, conflito e • Trabalho e sociedade na Roma Antiga. da Roma Antiga e suas configurações sociais e relação a um mesmo contexto
ção política
negociação dessa forma • Escravidão para a Roma Antiga. políticas nos períodos monárquico e republicano. histórico, e posicionar-se
de organização política • As tensões por terra e as propostas dos criticamente com base em princípios
As diferentes formas de irmãos Graco. éticos, democráticos, inclusivos,
organização política na • Relação Roma Antiga com Europa, Ásia e sustentáveis e solidários.
África: reinos, impérios, ci- África: economia, política e guerra.
dades-estados e sociedades • Aspectos políticas, econômicos, sociais e
linhageiras ou aldeias culturais da Roma. Antiga.
• Igreja Católica: política, cultura e difusão de
sua doutrina.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

As noções de cidadania
e política na Grécia e em
Roma
• Domínios e expansão das
• O conceito de cidadania nas pólis e na
culturas grega e romana
Roma Antiga.
• Significados do conceito
• Desigualdades sociais nas pólis e na
de “império” e as lógicas (EF06HI12) Associar o conceito de cidadania a Compreender e problematizar os
Lógicas de organiza- Roma Antiga.
6º de conquista, conflito e dinâmicas de inclusão e exclusão na Grécia e conceitos e procedimentos norteado-
ção política • Desigualdade de gênero nas pólis e na
negociação dessa forma Roma antigas. res da produção historiográfica.
Roma Antiga.
de organização política
• As dinâmicas de inclusão e exclusão na
As diferentes formas de
Grécia e Roma antigas.
organização política na
África: reinos, impérios, ci-
dades-estados e sociedades
linhageiras ou aldeias

As noções de cidadania
e política na Grécia e em
• Significados do conceito de “império” e as
Roma
lógicas de conquista, conflito e negociação dessa
• Domínios e expansão das
forma de organização política.
culturas grega e romana
• As mudanças e permanências da
• Significados do conceito
organização político-social da passagem da
de “império” e as lógicas (EF06HI13) Conceituar “império” no mundo Compreender e problematizar os
Lógicas de organiza- República para o Império.
6º de conquista, conflito e antigo, com vistas à análise das diferentes formas conceitos e procedimentos norteado-
ção política • Aspectos políticas, econômicos,
negociação dessa forma de equilí- brio e desequilíbrio entre as partes res da produção historiográfica.
so- ciais e culturais do Império
de organização política envolvidas.
Romano.
As diferentes formas de
• Pax Romana.
organização política na
• Divisão do Império.
África: reinos, impérios, ci-
• Igreja Católica: política, cultura e difusão de
dades-estados e sociedades
sua doutrina.
linhageiras ou aldeias

• O conceito de bárbaro: quem era


considerado dessa maneira, quem criou essa
noção e como eles viviam.
• Organização econômica, Identificar interpretações que
ETA
políti- ca e cultural dos “povos expressem visões de diferentes
PAS A passagem do mundo anti-
(EF06HI14) Identificar e analisar diferentes formas sujeitos, culturas e povos com
bárbaros”.
DE Lógicas de organiza- go para o mundo medieval
6º • A Antiguidade Tardia. de contato, adaptação ou exclusão entre relação a um mesmo contexto
ção política A fragmentação do poder
EN • A passagem do mundo antigo para o populações em diferentes tempos e espaços. histórico, e posicionar-se
político na Idade Média
SIN mundo medieval. criticamente com base em princípios
O • A fragmentação do poder político na éticos, democráticos, inclusivos,
Idade Média. sustentáveis e solidários.
• Quais são os povos contemplados pelo
55 período histórico da Idade Média e que
7 realmente são atingidos pelas mudanças do
período.
55
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT Analisar e compreender o movimento
E O Mediterrâneo como • A relação dos povos da antiguidade e o
(EF06HI15) Descrever as dinâmicas de circulação de
de populações e mercadorias no
IV Lógicas de organiza- espaço de interação entre Medi- terrâneo. tempo e no espaço e seus signifi-
6º pessoas, produtos e culturas no Mediterrâneo e
ção política as sociedades da Europa, da • A circulação de pessoas, produtos e culturas cados históricos, levando em conta
seu significado.
África e do Oriente Médio no Mediterrâneo e seu significado. o respeito e a solidariedade com as
diferentes populações.

Senhores e servos no mundo


antigo e no medieval Identificar interpretações que
Escravidão e trabalho livre • A relação entre servos e senhores. (EF06HI16) Caracterizar e comparar as dinâmicas expressem visões de diferentes
Trabalho e formas de em diferentes temporalida- • A circulação e o abastecimento de de abastecimento e as formas de organização sujeitos, culturas e povos com
6º organização social e des e espaços (Roma Antiga, produtos e as consequências dessa do trabalho e da vida social em diferentes relação a um mesmo contexto
cultural Europa medieval e África) dinâmica para a vida cotidiana. sociedades e períodos, com destaque para as histórico, e posicionar-se
Lógicas comerciais na • Desigualdades sociais no mundo medieval. relações entre senhores e servos. criticamente com base em princípios
Antiguidade romana e no éticos, democráticos, inclusivos,
mundo medieval sustentáveis e solidários.

Senhores e servos no mundo


antigo e no medieval • Trabalho e sociedade no mundo antigo e Identificar interpretações que
Escravidão e trabalho livre período medieval: o trabalho servil e o trabalho expressem visões de diferentes
Trabalho e formas de em diferentes temporalida- escravo. sujeitos, culturas e povos com
(EF06HI17) Diferenciar escravidão, servidão e
6º organização social e des e espaços (Roma Antiga, • As transformações no mundo medieval relação a um mesmo contexto
trabalho livre no mundo antigo.
cultural Europa medieval e África) com relação ao trabalho. histórico, e posicionar-se
Lógicas comerciais na • As evoluções técnicas, demográficas e criticamente com base em princípios
Antiguidade romana e no urbanas, no período medieval. éticos, democráticos, inclusivos,
mundo medieval • O surgimento da burguesia. sustentáveis e solidários.

• A permanência da religião cristã ao longo


de tempo do período medieval.
• O papel da igreja na Idade Média; seu poder
político, econômico e cultural ao longo do Identificar interpretações que
período expressem visões de diferentes
Trabalho e formas de O papel da religião cristã, • A elite da Igreja cristã e a detenção do (EF06HI18CE) Analisar o papel da religião sujeitos, culturas e povos com
6º organização social e dos mosteiros e da cultura conhe- cimento. cristã na cultura e nos modos de organização relação a um mesmo contexto
cultural na Idade Média • A Igreja e a produção intelectual: a social no período medieval. histórico, e posicionar-se
destruição e preservação do que era de criticamente com base em princípios
interesse a Igreja. éticos, democráticos, inclusivos,
• O imaginário cristão na sociedade medieval: sustentáveis e solidários.
o papel da religião cristã na cultura e nos modos
de organização social no período medieval.
• O controle social exercido pela Igreja: os
pecados, as bruxas, as prostitutas, o inferno e
fúria divina.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• As mulheres e os homens na atualidade


em comparação com antiguidade:
* O que diferenciava os homens e as mulheres Identificar interpretações que
no mundo antigo: aspectos sociais sobre a expressem visões de diferentes
Trabalho e formas de O papel da mulher na Grécia biologia dos corpos. (EF06HI19) Descrever e analisar os diferentes papéis sujeitos, culturas e povos com
6º organização social e e em Roma, e no período * O que se entendia como o lugar das mulheres sociais das mulheres no mundo antigo e nas socie- relação a um mesmo contexto
cultural medieval e dos homens nas sociedades medievais. dades medievais. histórico, e posicionar-se
* O imaginário cristão sobre as mulheres e criticamente com base em princípios
os homens. éticos, democráticos, inclusivos,
* Tentativas de controle sobre as sustentáveis e solidários.
mulheres e resistência feminina a isso.

A construção da ideia de
modernidade e seus impac-
O mundo moderno tos na concepção de História
e a conexão entre A ideia de “Novo Mundo” • O significado de “modernidade”: quem o (EF07HI01) Explicar o significado de Compreender e problematizar os
7º sociedades ante o Mundo Antigo: pensou, quem se favoreceu com esse conceito e “modernidade” e suas lógicas de inclusão e conceitos e procedimentos norteado-
africanas, permanências e rupturas suas lógicas de inclusão e exclusão. exclusão, com base em uma concepção europeia. res da produção historiográfica.
americanas e eu- de saberes e práticas na
ropeias emergência do mundo
moderno

A construção da ideia de
modernidade e seus impac- Identificar interpretações que
• O “Novo Mundo”: quem criou esse conceito e
O mundo moderno tos na concepção de História (EF07HI02) Identificar conexões e interações expressem visões de diferentes
os interesse em torno disso.
e a conexão entre A ideia de “Novo Mundo” entre as sociedades do Novo Mundo, da Europa, sujeitos, culturas e povos com
• Relações assimétricas nos contatos entre
7º sociedades ante o Mundo Antigo: da África e da Ásia no contexto das navegações e (EF09GE03). relação a um mesmo contexto
Europa e América.
africanas, permanências e rupturas indicar histórico, e posicionar-se
• América, Europa, África e Ásia no contexto
americanas e eu- de saberes e práticas na a complexidade e as interações que ocorrem criticamente com base em princípios
das navegações.
ropeias emergência do mundo nos Oceanos Atlântico, Índico e Pacífico. éticos, democráticos, inclusivos,
moderno sustentáveis e solidários.

• Sociedades pré-colombianas: formas de or-


ganização social, política, economia,
cultura e o desenvolvimento de saberes e
ETA Identificar interpretações que
técnicas.
PAS O mundo moderno (EF07HI03) Identificar aspectos e processos espe- expressem visões de diferentes
Saberes dos povos africanos • Sociedades africanas antes da colonização:
e a conexão entre cíficos das sociedades africanas e americanas antes sujeitos, culturas e povos com
DE e pré-colombianos expres- formas de organização social, política, (EF09LI17)
7º sociedades da chegada dos europeus, com destaque para as relação a um mesmo contexto
EN sos na cultura material e economia, cultura e o desenvolvimento de (EF07ER01)
africanas, formas de organização social e o desenvolvimento histórico, e posicionar-se
SIN imaterial saberes e técnicas.
americanas e eu- de saberes e técnicas. criticamente com base em princípios
• Os indígenas do Brasil: formas de orga-
O ropeias éticos, democráticos, inclusivos,
nização social, política, economia, cultura
sustentáveis e solidários.
e o desenvolvimento de saberes e
55 técnicas.
• A riqueza cultural e organizacional dos
9 indígenas do Brasil, desconstruindo paradigmas
discrimi- natórios.
56
0 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT
E Identificar interpretações que
IV • Humanismo e Renascimento:
Humanismos: uma nova expressem visões de diferentes
características, visões sobre o ser humano,
Humanismos, Renas- visão de ser humano e de (EF07HI04) Identificar as principais características (EF06CI13) sujeitos, culturas e povos com
o mundo, a fé e a ciência.
7º cimentos e o Novo mundo dos Humanismos e dos Renascimentos e relação a um mesmo contexto
• Humanismo e Renascimento e as
Mundo Renascimentos artísticos e analisar seus significados. histórico, e posicionar-se
contribuições para o pensamento científico e
culturais criticamente com base em princípios
artístico da Idade Moderna.
éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.

• As novas dinâmicas do mundo moderno, a


burguesia e o crescimento de sua importância
social e econômica e a mudança no
Identificar interpretações que
pensamento vigente do período.
expressem visões de diferentes
• As críticas a Igreja Católica: ações e exclusões. (EF07HI05) Identificar e relacionar as vinculações
Humanismos, Renas- sujeitos, culturas e povos com
Reformas religiosas: a • Reformas religiosas e os diferentes entre as reformas religiosas e os processos
7º cimentos e o Novo relação a um mesmo contexto
cristandade fragmentada contextos reformadores: Luteranismo, culturais e sociais do período moderno na Europa
Mundo histórico, e posicionar-se
Calvinismo e Angli- canismo. e na América.
criticamente com base em princípios
• A relação entre a Reforma e
éticos, democráticos, inclusivos,
pensamento moderno de valorização do
sustentáveis e solidários.
ser humano.
• Contrarreforma católica e a tentativa da Igreja
a se adaptar as críticas dos reformadores.

Identificar interpretações que


• As descobertas europeias na navegação.
expressem visões de diferentes
• As navegações para o Atlântico e para o
Humanismos, Renas- sujeitos, culturas e povos com
As descobertas científicas e Pacífico: quais as principais sociedades a se (EF07HI06) Comparar as navegações no
7º cimentos e o Novo (EF05CI13) relação a um mesmo contexto
a expansão marítima lançarem a navegação, o que levou a esse Atlântico e no Pacífico entre os séculos XIV e
Mundo histórico, e posicionar-se
investimento, quais os interesses, quais as XVI.
criticamente com base em princípios
diferenças entre as viagens dos dois oceanos.
éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.

• Formação e consolidação das monarquias:


razões da centralização política, medidas que Identificar interpretações que
A formação e o funciona- levaram a centralização das monarquias, expressem visões de diferentes
A organização do (EF07HI07) Descrever os processos de formação
mento das monarquias principais caracte- rísticas dos governos, sujeitos, culturas e povos com
poder e as dinâmicas e consolidação das monarquias e suas
7º europeias: a lógica da diferenças políticas entre os governos (EF09GE07) relação a um mesmo contexto
do mundo colonial principais
centralização política e os centralizados e descentralizados. • As mudanças histórico, e posicionar-se
americano características com vistas à compreensão das razões
conflitos na Europa políticas, sociais e econômicas que a nova criticamente com base em princípios
da centralização política.
organização ocasionou. • O acesso à cida- dania éticos, democráticos, inclusivos,
e à política nos governos centralizados na Idade sustentáveis e solidários.
Moderna.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

Identificar interpretações que


A conquista da América • A organização das sociedades ame- expressem visões de diferentes
A organização do (EF07HI08) Descrever as formas de organização das
e as formas de ricanas no tempo da conquista. sujeitos, culturas e povos com
poder e as dinâmicas sociedades americanas no tempo da conquista com
7º organização política dos • A cidadania e participação social na política. relação a um mesmo contexto
do mundo colonial vistas à compreensão dos mecanismos de alianças,
indígenas e • A compreensão dos mecanismos de histórico, e posicionar-se
americano confrontos e resistências.
europeus: conflitos, alianças, confrontos e resistências. criticamente com base em princípios
domina- ção e conciliação éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.

• O contato entre os povos da América e


os europeus.
• O genocídio indígena e a ocupação do
território: as doenças, as guerras, as alianças Identificar interpretações que
A conquista da América com indígenas inimigos e a estigmatização e expressem visões de diferentes
A organização do
e as formas de dominação. (EF07HI09) Analisar os diferentes impactos da sujeitos, culturas e povos com
poder e as dinâmicas
7º organização política dos • A visão dos indígenas sobre a chegada conquista europeia da América para as (EF07CI08) relação a um mesmo contexto
do mundo colonial
indígenas e do europeu. populações ameríndias e identificar as formas de histórico, e posicionar-se
americano
europeus: conflitos, • A visão europeia sobre os indígenas e a resistência. criticamente com base em princípios
domina- ção e conciliação nature- za: imposições cristãs sobre a moral, éticos, democráticos, inclusivos,
mercantiliza- ção da natureza e interesses sustentáveis e solidários.
econômicos.
• Formas de resistências dos povos indígenas.
• As resistências e os conflitos no Nordeste e
no Ceará.

• A estruturação dos vice-reinos e


Identificar interpretações que
imposição do modo de governo europeu
A estruturação dos vice-rei- expressem visões de diferentes
A organização do aos indígenas.
nos nas Américas (EF07HI10) Analisar, com base em documentos sujeitos, culturas e povos com
poder e as dinâmicas • As visões de mundo diferentes de indígenas e
7º Resistências indígenas, his- tóricos, diferentes interpretações sobre as relação a um mesmo contexto
do mundo colonial colonizadores presentes em documentos históricos.
invasões e expansão na dinâmicas das sociedades americanas no período histórico, e posicionar-se
americano • A visão mercantil da natureza e o escambo.
América portuguesa colonial. criticamente com base em princípios
• Resistência indígena às imposições europeias.
éticos, democráticos, inclusivos,
• A Igreja católica e sua importância na
sustentáveis e solidários.
coloni- zação.
ETA
PAS
DE
EN Identificar interpretações que
• O início da colonização da América
A estruturação dos vice-rei- expressem visões de diferentes
SIN A organização do Portuguesa: aspectos geográficos, econômicos e
nos nas Américas (EF07HI11) Analisar a formação histórico-geográfica sujeitos, culturas e povos com
O poder e as dinâmicas estratégicos para o processo de colonização. (EF07GE02)
7º Resistências indígenas, do território da América portuguesa por meio de relação a um mesmo contexto
do mundo colonial • O início da colonização do Ceará: aspectos (EF07GE09)
invasões e expansão na mapas históricos. histórico, e posicionar-se
americano geo- gráficos, econômicos e estratégicos para o
América portuguesa criticamente com base em princípios
56 processo de colonização.
éticos, democráticos, inclusivos,
1 sustentáveis e solidários.
56
2 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT • As diferentes formas de resistência dos
indígenas contra a nova lógica imposta pelos
E Identificar interpretações que
invasores portugueses.
IV A estruturação dos vice-rei- expressem visões de diferentes
A organização do • A invasão das terras indígenas de (EF07HI12) Identificar a distribuição territorial da
nos nas Américas sujeitos, culturas e povos com
poder e as dinâmicas maneira diferenciada, observando o população brasileira em diferentes épocas, conside-
7º Resistências indígenas, relação a um mesmo contexto
do mundo colonial recorte regional. rando a diversidade étnico-racial e étnico-cultural
invasões e expansão na histórico, e posicionar-se
americano • A alteração da vida, da economia, da política, (indígena, africana, europeia e asiática).
América portuguesa criticamente com base em princípios
da noção de espaço, das relações entre as
éticos, democráticos, inclusivos,
culturas, dentre outros aspectos, a partir da
sustentáveis e solidários.
migração para a América, em especial os
deslocamentos forçados com a experiência da
colonização.

Identificar interpretações que


• O que foi o mercantilismo. expressem visões de diferentes
As lógicas mercantis e o
Lógicas comerciais e • O pensamento mercantil de exploração (EF07HI13) Caracterizar a ação dos europeus e suas sujeitos, culturas e povos com
domínio europeu sobre
7º mercantis da dos recursos naturais e dominação dos lógicas mercantis visando ao domínio no mundo relação a um mesmo contexto
os mares e o
moder- nidade povos. atlântico. histórico, e posicionar-se
contraponto Oriental
• A caracterização das ações dos europeus a criticamente com base em princípios
partir da visão mercantil. éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.

• As dinâmicas comerciais das sociedades


america- nas e africanas.
Analisar e compreender o movimento
• O comércio asiático e seus impactos no mundo.
As lógicas mercantis e o (EF07HI14) Descrever as dinâmicas comerciais de populações e mercadorias no
Lógicas comerciais e • As relações comerciais e as
domínio europeu sobre das sociedades americanas e africanas e tempo e no espaço e seus signifi-
7º mercantis da prin- cipais rotas de comércio do
os mares e o analisar suas interações com outras sociedades cados históricos, levando em conta
moder- nidade período.
contraponto Oriental do Ocidente e do Oriente. o respeito e a solidariedade com as
• A economia açucareira no Brasil, a força
diferentes populações.
econômi- ca do açúcar no cenário europeu, sua
importância no processo de colonização e seu
impacto na organização social.

• O conceito de escravidão.
• As diferenças entre escravidão para a
As lógicas internas das
Idade Antiga e Idade Moderna.
sociedades africanas
Lógicas comerciais e • As diferenças entre trabalho servil e (EF07HI15) Discutir o conceito de escravidão Compreender e problematizar os
As formas de organização
7º mercantis da trabalho escravo. moderna e suas distinções em relação ao conceitos e procedimentos norteado-
das sociedades ameríndias
moder- nidade • As implicações da escravidão da Idade escravismo antigo e à servidão medieval. res da produção historiográfica.
A escravidão moderna e o
Moderna para a vida em sociedade,
tráfico de escravizados
observando as diferen- ças sociais, étnico-
raciais, culturais, econômicas e os conflitos.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• A escravidão de africanos: o estímulo europeu


a guerras na África, a comercialização de
africanos e o tráfico negreiro. Identificar interpretações que
As lógicas internas das
• As regiões e zonas africanas de procedência (EF07HI16) Analisar os mecanismos e as expressem visões de diferentes
sociedades africanas
Lógicas comerciais e dos escravizados: motivos para esse dinâmicas de comércio de escravizados em suas sujeitos, culturas e povos com
As formas de organização
7º mercantis da interesse, cultura dos povos escravizados e diferentes fases, identificando os agentes relação a um mesmo contexto
das sociedades ameríndias
moder- nidade relação com os portugueses. responsáveis pelo tráfico e as regiões e zonas histórico, e posicionar-se
A escravidão moderna e o
• O traficante de escravos e sua importância africanas de procedência dos escravizados. criticamente com base em princípios
tráfico de escravizados
social e econômica para a estrutura da éticos, democráticos, inclusivos,
colonização. sustentáveis e solidários.
• Resistência dos africanos ao processo de
escravi- dão, no Brasil e no Ceará.

• A construção da necessidade de produzir


e consumir.
• O investimento em produtos manufaturados
Analisar e compreender o movimento
(pas- sagem do artesanato para os produtos
de populações e mercadorias no
Lógicas comerciais e manufatura- dos), principais países investidores,
(EF07HI17) Discutir as razões da passagem tempo e no espaço e seus signifi-
7º mercantis da A emergência do capitalismo a mudança na procura de recursos naturais, os (EF07GE05)
do mercantilismo para o capitalismo. cados históricos, levando em conta
moder- nidade produtos mais co- mercializados e os contextos
o respeito e a solidariedade com as
históricos no período.
diferentes populações.
• O aumento da produção, da mão-de-obra
barata e da exploração.
• O que é capitalismo e em que ele se
baseava na época.

• As expedições no século XVI e XVII, seus


objeti- vos, os participantes e a importância para
adentrar o território.
• O bandeirante e a construção
“heroi- ca” da origem da cidade de Compreender a historicidade no
São Paulo. tempo e no espaço, relacionando
ETA • A descoberta do ouro, a atração de imigrantes, acontecimentos e processos de trans-
Lógicas comerciais e (EF07HI18CE) Conhecer as expedições, em
a várias tentativas de controle pela Coroa, a (EF07GE02) formação e manutenção das estru-
PAS 7º mercantis da A descoberta do ouro especial as bandeiras, a descoberta do ouro e a
organi- zação social e o trabalho na região. (EF69AR01) turas sociais, políticas, econômicas e
DE moder- nidade formação de vilas e cidades na região Centro-
• A Guerra dos Emboabas. culturais, bem como problematizar os
Oeste.
EN • A formação de vilas e cidades e o significados das lógicas de organiza-
SIN co- mércio de abastecimento interno. ção cronológica.
O • A sociedade mineradora.
• O Barroco: principais características, a
constituição da arte barroca brasileira, as
56 Igrejas de Minas Gerais e os artistas de
3 referência.
• As irmandades religiosas e as festas da região.
56
4 UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT
E • O que foi o Iluminismo.
IV • Princípios norteadores do Liberalismo.
Compreender acontecimentos histó-
• A relação entre Iluminismo e o liberalismo.
ricos, relações de poder e
• Conceitos de Estado, nação, território e governo.
(EF08HI01) Identificar os principais aspectos processos e mecanismos de
O mundo contem- • A ilustração como afirmação de conhecimento.
A questão do iluminismo e conceituais do iluminismo e do liberalismo e transformação e manutenção das
8º porâneo: o Antigo • O liberalismo e o iluminismo na formação
da ilustração discutir a relação entre eles e a organização do estruturas sociais, políticas,
Regime em crise do Estado Nação.
mundo contemporâneo. econômicas e culturais ao longo do
• O Despotismo Esclarecido nos governos
tempo e em diferentes espaços para
absolu- tistas e seus principais déspotas.
analisar, posicionar-se e intervir no
• Marques de Pombal e o Despotismo
mundo contemporâneo.
Esclarecido no Brasil.

Compreender acontecimentos histó-


ricos, relações de poder e
• Características político-sociais da Inglaterra no
processos e mecanismos de
O mundo contem- século XVII. (EF08HI02) Identificar as particularidades político-
As revoluções inglesas e transformação e manutenção das
8º porâneo: o Antigo • A camada social favorecida pela Revolução -sociais da Inglaterra do século XVII e analisar
os princípios do estruturas sociais, políticas,
Regime em crise Gloriosa e suas consequências para a Inglaterra. os desdobramentos posteriores à Revolução
liberalismo econômicas e culturais ao longo do
• Os desdobramentos da Revolução Gloriosa. Gloriosa.
tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

• As diferenças entre artesanato,


manufatura e maquinofatura.
• Pioneirismo inglês.
• Características da Revolução Industrial.
• A noção diferenciada de tempo para as Compreender acontecimentos histó-
(EF06GE06)
socieda- des industriais. ricos, relações de poder e
(EF07GE08)
Revolução Industrial e seus • A lógica do capital, do dinheiro e da produção. processos e mecanismos de
O mundo contem- (EF08HI03) Analisar os impactos da Revolução (EF07CI05)
impactos na produção e • Impactos da revolução industrial nas vidas transformação e manutenção das
8º porâneo: o Antigo Industrial na produção e circulação de povos, (EF07CI06)
circulação de povos, produ- de diferentes povos. estruturas sociais, políticas,
Regime em crise produtos e culturas. (EF07CI10)
tos e culturas • Trabalho, mão de obra, divisão de trabalho econômicas e culturais ao longo do
(EF07CI13)
e cadeia produtiva. tempo e em diferentes espaços para
(EF02ER01)
• A formação da classe operária inglesa, o analisar, posicionar-se e intervir no
ludismo e o cartismo. mundo contemporâneo.
• Os impactos ambientais causados pela Revolução
Industrial.
• As Revoluções Industriais.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• As características da Revolução Francesa.


• Os desdobramentos da Revolução Francesa
Compreender acontecimentos histó-
na Europa e no mundo, com foco nas
ricos, relações de poder e
apropriações das ideias de liberdade e
processos e mecanismos de
O mundo contem- igualdade na Europa e Américas. (EF08HI04) Identificar e relacionar os processos
Revolução Francesa e seus transformação e manutenção das
8º porâneo: o Antigo • A valorização do individualismo em contraponto da Revolução Francesa e seus desdobramentos na
desdobramentos estruturas sociais, políticas,
Regime em crise a sociedade de corte. Europa e no mundo.
econômicas e culturais ao longo do
• A Era Napoleônica: consolidação das
tempo e em diferentes espaços para
conquistas burguesas, o Código Civil
analisar, posicionar-se e intervir no
Napoleônico, as ambi- ções econômicas
mundo contemporâneo.
francesas, o Bloqueio Continental e as guerras
napoleônicas.

Compreender acontecimentos histó-


ricos, relações de poder e
(EF08HI05) Explicar os movimentos e as rebeliões processos e mecanismos de
O mundo contem- Rebeliões na América • Movimentos de rebeliões da América Portuguesa.
da América portuguesa, articulando as temáticas transformação e manutenção das
8º porâneo: o Antigo portuguesa: as conjurações • As conjurações baiana e mineira e a
locais e suas interfaces com processos ocorridos estruturas sociais, políticas,
Regime em crise mineira e baiana contestação ao sistema colonial.
na Europa e nas Américas. econômicas e culturais ao longo do
tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

Independência dos Estados


Unidos da América
Compreender acontecimentos histó-
Independências na América • Aspectos políticos e econômicos impulsionadores
ricos, relações de poder e
espanhola da guerra da independência dos Estados Unidos
processos e mecanismos de
Os processos de • A revolução dos da América. (EF08HI06) Aplicar os conceitos de Estado, nação,
transformação e manutenção das
8º independência nas escravi- zados em São • Lutas pela independência do ponto de vista território, governo e país para o entendimento (EF08GE05)
estruturas sociais, políticas,
Américas Domingo e seus múltiplos dos nativos norte-americanos. de conflitos e tensões.
econômicas e culturais ao longo do
significados e • Os ideais iluministas na formação e
tempo e em diferentes espaços para
desdobramentos: o caso constituição dos Estados Unidos da América.
analisar, posicionar-se e intervir no
do Haiti
mundo contemporâneo.
Os caminhos até a indepen-
dência do Brasil

• Aspectos políticos, sociais e econômicos impulsio-


Independência dos Estados nadores da independência da América
ETA Unidos da América Espanhola.
Compreender acontecimentos histó-
PAS Independências na América • Organização político-social das so-
ricos, relações de poder e
DE espanhola ciedades da América Espanhola.
(EF08HI07) Identificar e contextualizar as processos e mecanismos de
EN Os processos de • A revolução dos • O processo de independência das
especifi- cidades dos diversos processos de transformação e manutenção das
8º independência nas escravi- zados em São colô- nias espanholas e a violenta (EF08GE16)
SIN independência nas Américas, seus aspectos estruturas sociais, políticas,
Américas Domingo e seus múltiplos intervenção militar por parte do governo
O populacionais e suas conformações territoriais. econômicas e culturais ao longo do
significados e da Espanha.
tempo e em diferentes espaços para
desdobramentos: o caso • Os movimentos de resistência liderados pelos
analisar, posicionar-se e intervir no
do Haiti criollos e com a participação de negros,
56 mundo contemporâneo.
Os caminhos até a indepen- mestiços, indígenas e brancos das camadas
5 dência do Brasil mais pobres.
• O processo de escravidão e a independência
do Haiti que se tornou a primeira república
governada por pessoas de ascendência africana.
56
6 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT Independência dos Estados
E Unidos da América
Compreender a historicidade no
Independências na América
IV tempo e no espaço, relacionando
espanhola
(EF08HI08) Conhecer o ideário dos líderes dos acontecimentos e processos de trans-
Os processos de • A revolução dos • Os múltiplos ideários que movimentaram os
movi- mentos independentistas e seu papel nas formação e manutenção das estru-
8º independência nas escravi- zados em São diferentes sujeitos nos movimentos
revoluções que levaram à independência das turas sociais, políticas, econômicas e
Américas Domingo e seus múltiplos independentis- tas das colônias hispano-
colônias hispano- culturais, bem como problematizar os
significados e americanas.
-americanas. significados das lógicas de organiza-
desdobramentos: o caso
ção cronológica.
do Haiti
Os caminhos até a indepen-
dência do Brasil

Independência dos Estados


Unidos da América
Compreender a historicidade no
Independências na América
tempo e no espaço, relacionando
espanhola
acontecimentos e processos de trans-
Os processos de • A revolução dos
• Características do Pan-americanismo. (EF08HI09) Conhecer as características e os princi- formação e manutenção das estru-
8º independência nas escravi- zados em São
• Os principais pensadores do pan-americanismo: pais pensadores do Pan-americanismo. turas sociais, políticas, econômicas e
Américas Domingo e seus múltiplos
culturais, bem como problematizar os
significados e
significados das lógicas de organiza-
desdobramentos: o caso
ção cronológica.
do Haiti
Os caminhos até a indepen-
dência do Brasil

Independência dos Estados


Unidos da América
Compreender a historicidade no
Independências na América
tempo e no espaço, relacionando
espanhola
acontecimentos e processos de trans-
Os processos de • A revolução dos (EF08HI10) Identificar a Revolução de São
• A Revolução de São Domingo e os formação e manutenção das estru-
8º independência nas escravi- zados em São Domingo como evento singular e desdobramento
desdobramen- tos da Revolução Francesa. turas sociais, políticas, econômicas e
Américas Domingo e seus múltiplos da Revolu- ção Francesa e avaliar suas
culturais, bem como problematizar os
significados e implicações.
significados das lógicas de organiza-
desdobramentos: o caso
ção cronológica.
do Haiti
Os caminhos até a indepen-
dência do Brasil

Independência dos Estados


Unidos da América
Compreender a historicidade no
Independências na América
tempo e no espaço, relacionando
espanhola
(EF08HI11) Identificar e explicar os acontecimentos e processos de trans-
Os processos de • A revolução dos • A atuação de diferentes grupos sociais e étni-
protagonismos e a atuação de diferentes grupos formação e manutenção das estru-
8º independência nas escravi- zados em São co-raciais nas lutas pela independência do
sociais e étnicos nas lutas de independência no turas sociais, políticas, econômicas e
Américas Domingo e seus múltiplos Brasil, América espanhola e Haiti.
Brasil, na América espanhola e no Haiti. culturais, bem como problematizar os
significados e
significados das lógicas de organiza-
desdobramentos: o caso
ção cronológica.
do Haiti
Os caminhos até a indepen-
dência do Brasil
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• Transferência da família real ao Brasil.


• A organização social, política e cultural do
Brasil do período de 1808 a 1822 e as
consequências desse processo para a história
política do Brasil.
Independência dos Estados
• Insurreição pernambucana (1817)
Unidos da América
• O processo de independência do Brasil. Compreender a historicidade no
Independências na América
• Confederação do Equador (1824). tempo e no espaço, relacionando
espanhola
• O movimento de independência em (EF08HI12) Caracterizar a organização política e acontecimentos e processos de trans-
Os processos de • A revolução dos
Quixeramo- bim (CE) e a atuação do Padre social no Brasil desde a chegada da Corte formação e manutenção das estru-
8º independência nas escravi- zados em São
Mororó. portugue- sa, em 1808, até 1822 e seus turas sociais, políticas, econômicas e
Américas Domingo e seus múltiplos
• A urbanização e a crescente desigualdade social. desdobramentos para a história política brasileira. culturais, bem como problematizar os
significados e
• A continuidade da cobrança de altos significados das lógicas de organiza-
desdobramentos: o caso
impostos para a população. ção cronológica.
do Haiti
• A escravidão e exclusão social do negro,
Os caminhos até a indepen-
no período imperial.
dência do Brasil
• As tensões políticas no primeiro reinado.
• As divergências entre o Imperador e parte
das elites do Brasil
• Autoritarismo e desgaste da figura do imperador
D. Pedro I.
• A abdicação de D. Pedro I.

Independência dos Estados


Unidos da América
Compreender a historicidade no
Independências na América
• Diferenciação entre governo monárquico tempo e no espaço, relacionando
espanhola
e republicano. acontecimentos e processos de trans-
Os processos de • A revolução dos (EF08HI13) Analisar o processo de
• Os processos de independência em formação e manutenção das estru-
8º independência nas escravi- zados em São independência em diferentes países latino-
diferentes países da América Latina e as turas sociais, políticas, econômicas e
Américas Domingo e seus múltiplos americanos e comparar as formas de governo
formas de governo que as elites latino- culturais, bem como problematizar os
significados e neles adotadas.
americanas adotaram para se manter no significados das lógicas de organiza-
desdobramentos: o caso
poder. ção cronológica.
do Haiti
Os caminhos até a indepen-
dência do Brasil

ETA
PAS
• O problema das terras indígenas no Brasil e
DE as implicações das disputas existentes até os Identificar interpretações que
EN (EF08HI14) Discutir a noção da tutela dos grupos
dias atuais. expressem visões de diferentes
A tutela da população indígenas e a participação dos negros na
SIN Os processos de • A participação e resistência dos indígenas sujeitos, culturas e povos com
indígena, a escravidão sociedade brasileira do final do período colonial,
O 8º independência nas e negros no final do período colonial no relação a um mesmo contexto
dos negros e a tutela dos identificando permanências na forma de
Américas Brasil e no Ceará. histórico, e posicionar-se
egressos da escravidão preconceitos, estereó- tipos e violências sobre as
• Os preconceitos, o racismo e violências criticamente com base em princípios
populações indígenas e negras no Brasil e nas
56 aferidos contra os negros e indígena e as
Américas.
éticos, democráticos, inclusivos,
7 condições sociais, no Brasil e no Ceará, sustentáveis e solidários.
atualmente.
56
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT Brasil: Primeiro Reinado
E O Período Regencial e as
Compreender a historicidade no
contestações ao poder
IV tempo e no espaço, relacionando
central
acontecimentos e processos de trans-
O Brasil do Segundo Reina- • A correlação de forças entre os sujeitos (EF08HI15) Identificar e analisar o equilíbrio das
formação e manutenção das estru-
8º O Brasil no século XIX do: política e economia sociais envolvidos nas disputas políticas no forças e os sujeitos envolvidos nas disputas
turas sociais, políticas, econômicas e
• A Lei de Terras e seus Primeiro e Segundo reinados, no Brasil e no políticas durante o Primeiro e o Segundo Reinado.
culturais, bem como problematizar os
desdobramentos na Ceará.
significados das lógicas de organiza-
política do Segundo
ção cronológica.
Reinado
• Territórios e fronteiras:
a Guerra do Paraguai

• Contexto social e político do primeiro Reinado.


• O Período Regencial e suas características.
Brasil: Primeiro Reinado • As variadas propostas sociais envolvidas nos
O Período Regencial e as mo- vimentos contestatórios ao poder
Compreender a historicidade no
contestações ao poder centralizado no período regencial (1831 a 1840):
tempo e no espaço, relacionando
central Cabanagem, no Pará; Farroupilha, no Rio
acontecimentos e processos de trans-
O Brasil do Segundo Reina- Grande do Sul; Sabinada na Bahia; Balaiada no (EF08HI16) Identificar, comparar e analisar a
formação e manutenção das estru-
8º O Brasil no século XIX do: política e economia Piauí e Ceará. diver- sidade política, social e regional nas
turas sociais, políticas, econômicas e
• A Lei de Terras e seus rebeliões e nos movimentos contestatórios ao
• As diversas propostas políticas na culturais, bem como problematizar os
desdobramentos na poder centralizado.
cons- trução do Estado Nacional significados das lógicas de organiza-
política do Segundo
brasileiro. ção cronológica.
Reinado
• Territórios e fronteiras: • A revogação em 1831 das Cartas
a Guerra do Paraguai Régias de 1808 e 1809, quando os índios
passam à condição de órfãos e, portanto,
tutelados.
• O interesse político e econômico pelas
terras indígenas.
• Golpe da maioridade

Brasil: Primeiro Reinado


O Período Regencial e as
• A relação entre a Lei de Terras e a ampliação Compreender a historicidade no
contestações ao poder
dos latifúndios. tempo e no espaço, relacionando
central
acontecimentos e processos de trans-
O Brasil do Segundo Reina- (EF08HI17) Relacionar as transformações territoriais,
• Transformações territoriais devido à problemática formação e manutenção das estru-
8º O Brasil no século XIX do: política e economia em razão de questões de fronteiras, com as
das fronteiras e conflitos durante o império. turas sociais, políticas, econômicas e
• A Lei de Terras e seus tensões e conflitos durante o Império.
culturais, bem como problematizar os
desdobramentos na • A ascensão do café na economia brasileira e significados das lógicas de organiza-
política do Segundo suas modificações no eixo econômico. ção cronológica.
Reinado
• Territórios e fronteiras:
a Guerra do Paraguai
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

Brasil: Primeiro Reinado


O Período Regencial e as
Compreender acontecimentos histó-
contestações ao poder
ricos, relações de poder e
central
processos e mecanismos de
O Brasil do Segundo Reina- • O que foi a Guerra do Paraguai. (EF08HI18) Identificar as questões internas e
transformação e manutenção das
8º O Brasil no século XIX do: política e economia • A atuação do Brasil na Guerra do Paraguai exter- nas sobre a atuação do Brasil na Guerra do
estruturas sociais, políticas,
• A Lei de Terras e seus e a participação dos negros no conflito Paraguai e discutir diferentes versões sobre o
econômicas e culturais ao longo do
desdobramentos na platino. conflito.
tempo e em diferentes espaços para
política do Segundo
analisar, posicionar-se e intervir no
Reinado
mundo contemporâneo.
• Territórios e fronteiras:
a Guerra do Paraguai

Analisar e compreender o movimento


O escravismo no Brasil do
de populações e mercadorias no
século XIX: plantations e • A escravidão nas Américas sob as óticas de (EF08HI19) Formular questionamentos sobre o
tempo e no espaço e seus signifi-
8º O Brasil no século XIX revoltas de escravizados, diferentes contextos sociais, políticos e econômicos, lega- do da escravidão nas Américas, com base na
cados históricos, levando em conta
abolicionismo e políticas mi- assim como, consulta de diferentes fontes. seleção e consulta de fontes de diferentes
o respeito e a solidariedade com as
gratórias no Brasil Imperial naturezas.
diferentes populações.

• As resistências das populações negras em


relação ao processo de escravidão em diferentes
lugares do Brasil.
Compreender acontecimentos histó-
• Lei Eusébio de Queirós (1850), o
ricos, relações de poder e
O escravismo no Brasil do crescimento do tráfico interprovincial e a
(EF08HI20) Identificar e relacionar aspectos das processos e mecanismos de
século XIX: plantations e economia cearense.
estruturas sociais da atualidade com os legados transformação e manutenção das
8º O Brasil no século XIX revoltas de escravizados, • Lei do Ventre Livre
da escravidão no Brasil e discutir a importância estruturas sociais, políticas,
abolicionismo e políticas mi- (1885), Lei dos
de ações afirmativas. econômicas e culturais ao longo do
gratórias no Brasil Imperial Sexagenários (1885).
tempo e em diferentes espaços para
• Lei Áurea (1888).
analisar, posicionar-se e intervir no
• A escravidão no Brasil e suas
mundo contemporâneo.
consequências negativas até os dias atuais.
• As ações afirmativas e sua importância
para o combate ao racismo, a violência e a
pobreza no Brasil.
ETA
PAS
DE • A identificação das políticas oficiais em
Compreender acontecimentos histó-
EN ricos, relações de poder e
re- lação aos indígenas no período do
processos e mecanismos de
SIN império.
Políticas de extermínio do (EF08HI21) Identificar e analisar as políticas transformação e manutenção das
O 8º O Brasil no século XIX • As ideias de José Bonifácio de Andrada e
indígena durante o Império oficiais com relação ao indígena durante o estruturas sociais, políticas,
Silva que pregava a brandura no trato com
Império. econômicas e culturais ao longo do
os povos indígenas, fazendo um
tempo e em diferentes espaços para
56 contraponto às Cartas Régias que
analisar, posicionar-se e intervir no
9 incentivavam a violência.
mundo contemporâneo.
57
0 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT • O Brasil no século XIX com foco nas
E cons- truções sobre “ser brasileiro” e a Identificar interpretações que
A produção do imaginário mestiçagem. expressem visões de diferentes
IV
nacional brasileiro: cultura • As artes e o Romantismo no Brasil: a visão (EF08HI22) Discutir o papel das culturas sujeitos, culturas e povos com
8º O Brasil no século XIX popular, representações sobre o índio. letradas, não letradas e das artes na produção relação a um mesmo contexto
visuais, letras e o Romantis- • A exclusão do negro. das identida- des no Brasil do século XIX. histórico, e posicionar-se
mo no Brasil • O entendimento de culturas letradas e criticamente com base em princípios
culturas não letradas e a relação das mesmas éticos, democráticos, inclusivos,
com a construção dos conhecimentos. sustentáveis e solidários.
• O Ceará no século XIX e a presença indígena.

Compreender acontecimentos histó-


ricos, relações de poder e
• O século XIX e a construção das ideias
(EF08HI23) Estabelecer relações causais entre as processos e mecanismos de
nacio- nalistas. (EF08GE01)
Configurações do Nacionalismo, revoluções e ideologias raciais e o determinismo no contexto do transformação e manutenção das
8º • As ideologias raciais no mundo. (EF08GE20)
mundo no século XIX as novas nações europeias imperialismo europeu e seus impactos na África e estruturas sociais, políticas,
• O imperialismo e expansão das nações (EF09GE06)
na Ásia. econômicas e culturais ao longo do
europeias sob África e a Ásia.
tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

Compreender acontecimentos histó-


Uma nova ordem econômi- ricos, relações de poder e
• O capitalismo industrial no século XIX e a de- (EF08HI24) Reconhecer os principais produtos,
ca: as demandas do capi- processos e mecanismos de
sagregação, conflitos, tensões e guerras geradas utilizados pelos europeus, procedentes do conti- (EF08GE20)
Configurações do talismo industrial e o lugar transformação e manutenção das
8º nas comunidades e tribos do continente nente africano durante o imperialismo e analisar os (EF07GE06)
mundo no século XIX das economias africanas estruturas sociais, políticas,
africano. impactos sobre as comunidades locais na forma de (EF09GE06)
e asiáticas nas dinâmicas econômicas e culturais ao longo do
• A África e a Ásia na economia global e organização e exploração econômica.
globais tempo e em diferentes espaços para
os produtos utilizados pelos europeus.
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

Compreender acontecimentos histó-


• Principais características das duas Américas
ricos, relações de poder e
no século XIX.
processos e mecanismos de
Os Estados Unidos da • A relação de dominação entre os Estados (EF08HI25) Caracterizar e contextualizar aspectos
Configurações do (EF07GE06) transformação e manutenção das
8º América e a América Latina Unidos da América e a América Latina. das relações entre os Estados Unidos da América
mundo no século XIX (EF09GE06) estruturas sociais, políticas,
no século XIX • As diferentes reações políticas dos países da e a América Latina no século XIX.
econômicas e culturais ao longo do
América Latina em relação a dominação
tempo e em diferentes espaços para
econômica estadunidense.
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

Compreender acontecimentos histó-


ricos, relações de poder e
• O processo de partilha da África e da Ásia processos e mecanismos de
(EF08HI26) Identificar e contextualizar o
Configurações do O imperialismo europeu e a devido a dominação europeia. transformação e manutenção das
8º protagonis- mo das populações locais na (EF08GE20)
mundo no século XIX partilha da África e da Ásia • Os processos de resistência e guerras estruturas sociais, políticas,
resistência ao imperia- lismo na África e Ásia.
locais travados contra o imperialismo econômicas e culturais ao longo do
europeu. tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

Pensamento e cultura • O darwinismo.


no século XIX: • O darwinismo social e as implicações
darwinismo e racismo desse pensamento.
Identificar interpretações que
O discurso civilizatório nas • O racismo como um problema es-
expressem visões de diferentes
Américas, o silenciamento trutural de graves implicações sociais. (EF08HI27) Identificar as tensões e os significados
sujeitos, culturas e povos com
Configurações do dos saberes indígenas e • A visão evolucionista e etnocêntrica que dos discursos civilizatórios, avaliando seus impactos (EF09CI10)
8º relação a um mesmo contexto
mundo no século XIX as formas de integração e afeta negativamente o conhecimento e a negativos para os povos indígenas originários e as (EF09GE03)
histórico, e posicionar-se
destruição de comunidades valorização dos saberes e direitos dos povos populações negras nas Américas.
criticamente com base em princípios
e povos indígenas indígenas.
éticos, democráticos, inclusivos,
A resistência dos povos e • Os diferentes processos de re-
sustentáveis e solidários.
co- munidades indígenas sistências dos indígenas do Brasil.
diante da ofensiva • Os índios do nordeste e os processos
civilizatória civiliza- tórios.

Experiências republicanas e Identificar interpretações que


O nascimento da práticas autoritárias: as ten- expressem visões de diferentes
• As visões de política para diferentes grupos.
República no Brasil e sões e disputas do mundo (EF09HI01) Descrever e contextualizar os sujeitos, culturas e povos com
• Os principais aspectos sociais, culturais,
9º os processos históri- contemporâneo principais aspectos sociais, culturais, econômicos e relação a um mesmo contexto
eco- nômicos e políticos da emergência da
cos até a metade do A proclamação da República políticos da emergência da República no Brasil. histórico, e posicionar-se
República no Brasil.
século XX e seus primeiros desdobra- criticamente com base em princípios
mentos éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.

Experiências republicanas e Identificar interpretações que


O nascimento da práticas autoritárias: as ten- • A passagem do império para a república no expressem visões de diferentes
República no Brasil e sões e disputas do mundo Brasil, e especificamente no Ceará, e as (EF09HI02) Caracterizar e compreender os ciclos da sujeitos, culturas e povos com
9º os processos históri- contemporâneo tentativas da elite para se manter no poder. história republicana, identificando particularidades relação a um mesmo contexto
cos até a metade do A proclamação da República • As oligarquias cearenses e as disputas por da história local e regional até 1954. histórico, e posicionar-se
século XX e seus primeiros desdobra- poder no estado. criticamente com base em princípios
mentos éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.

ETA
PAS
DE A questão da inserção
Identificar interpretações que
EN dos negros no período • A abolição e a permanência da escravidão
O nascimento da expressem visões de diferentes
SIN republi- cano do pós- e/ ou outros modos de exclusão e
República no Brasil e (EF09HI03) Identificar os mecanismos de sujeitos, culturas e povos com
abolição exploração da população negra.
O 9º os processos históri- inserção dos negros na sociedade brasileira relação a um mesmo contexto
Os movimentos sociais e a • Os modos que afastaram o negro da cidadania
cos até a metade do pós-abolição e avaliar os seus resultados. histórico, e posicionar-se
imprensa negra; a cultura e da participação política no Brasil.
século XX criticamente com base em princípios
57 afro-brasileira como elemen- • A Revolta da Chibata.
éticos, democráticos, inclusivos,
to de resistência e superação
1 das discriminações
sustentáveis e solidários.
57
2 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT
E
IV

A questão da inserção
Identificar interpretações que
dos negros no período • A importância da participação da população
O nascimento da expressem visões de diferentes
republi- cano do pós- negra na formação cultural, econômica, política
República no Brasil e (EF09HI04) Discutir a importância da participação sujeitos, culturas e povos com
abolição e social do Brasil.
9º os processos históri- da população negra na formação econômica, relação a um mesmo contexto
Os movimentos sociais e a A importância da participação da população negra
cos até a metade do política e social do Brasil. histórico, e posicionar-se
imprensa negra; a cultura na formação cultural, econômica, política e social
século XX criticamente com base em princípios
afro-brasileira como elemen- do Ceará.
éticos, democráticos, inclusivos,
to de resistência e superação
sustentáveis e solidários.
das discriminações

• Política dos governadores.


• República do café com leite.
• Voto de cabresto.
• A migração dos europeus: os motivos para
a migração, as nacionalidades, os costumes,
as concepções políticas e o ingresso no
mundo do trabalho no Brasil.
• Processos de urbanização e modernização:
quais locais passaram por esse processo, quais
os motivos dessa escolha, quem foram os
principais beneficiados e quais as disputas em Identificar interpretações que
O nascimento da Primeira República e suas torno desses processos. expressem visões de diferentes
República no Brasil e características • Quais os diferentes entendimentos e/ou (EF09HI05) Identificar os processos de sujeitos, culturas e povos com
(EF07CI10)
9º os processos históri- Contestações e dinâmicas da reações do processo de urbanização e urbanização e modernização da sociedade relação a um mesmo contexto
cos até a metade do vida cultural no Brasil entre modernização. brasileira e avaliar suas contradições e impactos histórico, e posicionar-se
século XX 1900 e 1930 • A Revolta da Vacina. na região em que vive. criticamente com base em princípios
• O processo de urbanização e éticos, democráticos, inclusivos,
modernização no contexto de outros sustentáveis e solidários.
problemas da população (especialmente a
mais pobre).
• Fortaleza ´Belle Époque.
• As secas e os movimentos de segregação
da classe pobre do Ceará.
• A guerra de Canudos.
• A guerra de Contestado.
• O movimento do Cangaço
• A Sedição de Juazeiro.
• O Movimento Tenentista e a Coluna Miguel Costa
• Prestes.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• A industrialização no Brasil: quais locais


possuíam indústrias e onde se notava o aumento
da indus- trialização e do proletariado.
Compreender acontecimentos histó-
• Os impactos ambientais da industrialização
O período varguista e suas ricos, relações de poder e
O nascimento da no Brasil.
contradições (EF09HI06) Identificar e discutir o papel do traba- processos e mecanismos de
República no Brasil e • O proletariado no Brasil e no Ceará: por (EF07CI06)
A emergência da vida urba- lhismo como força política, social e cultural no transformação e manutenção das
9º os processos históri- quem era formado, sua experiência e a (EF05GE05)
na e a segregação espacial Brasil, em diferentes escalas (nacional, regional, estruturas sociais, políticas,
cos até a metade do consciência de classe. (EF09GE11)
O trabalhismo e seu prota- cidade, comunidade). econômicas e culturais ao longo do
século XX • A formação de sindicatos, organização de
gonismo político tempo e em diferentes espaços para
greves e outros modos de pressionar a
analisar, posicionar-se e intervir no
burguesia, no Brasil e no Ceará.
mundo contemporâneo.
• O papel do trabalhismo como força política,
social e cultural no Brasil e no Ceará.

• As Constituições e outros documentos com


foco nos indígenas, suas culturas e seus
Compreender acontecimentos histó-
territórios, no Brasil e no Ceará.
ricos, relações de poder e
O nascimento da • Os povos indígenas, suas lutas por direitos,
(EF09HI07) Identificar e explicar, em meio a processos e mecanismos de
República no Brasil e seus interesses, suas reinvindicações e as
A questão indígena durante lógicas de inclusão e exclusão, as pautas dos transformação e manutenção das
9º os processos históri- disputas com grupos de posições contrárias a
a República (até 1964) povos indí- genas, no contexto republicano (até estruturas sociais, políticas,
cos até a metade do eles.
1964), e das populações afrodescendentes. econômicas e culturais ao longo do
século XX • Os olhares sobre indígenas e negros no início
tempo e em diferentes espaços para
da República.
analisar, posicionar-se e intervir no
• Os negros, suas lutas por direitos, seus
mundo contemporâneo.
interesses, suas reinvindicações e as disputas
com grupos de posições contrárias a eles.

• O anarquismo no mundo, no Brasil e no


Ceará: contexto de seu surgimento, principais
ideias e os principais movimentos anarquistas
do início do século XX.
• Anarquismo, consciência de classe e
Compreender acontecimentos histó-
lutas sindicais.
ricos, relações de poder e
O nascimento da • O movimento feminista, no Brasil e no mundo.
(EF09HI08) Identificar as transformações ocorridas processos e mecanismos de
ETA República no Brasil e • Movimento feminista no Brasil, no Nordeste e
Anarquismo e protagonismo no debate sobre as questões da diversidade no transformação e manutenção das
PAS 9º os processos históri- no Ceará: quem eram as participantes, as
feminino Brasil durante o século XX e compreender o estruturas sociais, políticas,
DE cos até a metade do principais reivindicações e principais conquistas.
significado das mudanças de abordagem em econômicas e culturais ao longo do
século XX • O movimento feminista e pautas das mulheres,
EN relação ao tema. tempo e em diferentes espaços para
as organizações de trabalhadoras, a resistência
SIN analisar, posicionar-se e intervir no
das mulheres negras e mulheres indígenas à
mundo contemporâneo.
O exclusão político-social, na primeira metade do
século XX.
• As mudanças de abordagem provocadas
57 pelos movimentos feministas e as
3 repercussões no cotidiano na sociedade.
57
4 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT Compreender acontecimentos histó-
E ricos, relações de poder e
O nascimento da
• Grupos de esquerda no Brasil e no Ceará: as processos e mecanismos de
IV República no Brasil e (EF09HI09) Relacionar as conquistas de
Anarquismo e protagonismo diferenciações, quem eram os participantes, as transformação e manutenção das
9º os processos históri- direitos políticos, sociais e civis à atuação de
feminino principais reivindicações e as principais conquistas. estruturas sociais, políticas,
cos até a metade do movimentos sociais.
econômicas e culturais ao longo do
século XX
tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

• A Belle Époque e o imperialismo.


• As disputas imperialistas no início do século XX.
• As disputas nacionalistas e seus interesses. Identificar interpretações que
O mundo em conflito: a • A Primeira Guerra Mundial: os países expressem visões de diferentes
Primeira Guerra Mundial A envolvidos e seus aliados na África, Ásia e (EF09HI10) Identificar e relacionar as sujeitos, culturas e povos com
Totalitarismos e
9º questão da Palestina América; a disputa por fronteiras; os interesses dinâmicas do capitalismo e suas crises, os (EF09GE01) relação a um mesmo contexto
conflitos mundiais
A Revolução Russa dos países imperia- listas; diferentes etapas da grandes conflitos mundiais e os conflitos histórico, e posicionar-se
A crise capitalista de 1929 guerra; participação feminina; vida nas vivenciados na Europa. criticamente com base em princípios
trincheiras; desenvolvimento tecnológico; e éticos, democráticos, inclusivos,
tratados que encerraram a guerra. sustentáveis e solidários.
• Participação do Brasil e no Ceará na
Primeira Guerra Mundial.

• A Rússia pré-revolucionária, as disputas


por poder e a tomada de poder feita por Identificar interpretações que
O mundo em conflito: a Lênin. expressem visões de diferentes
Primeira Guerra Mundial A • Os desdobramentos da Revolução Russa: (EF09HI11) Identificar as especificidades e os sujeitos, culturas e povos com
Totalitarismos e
9º questão da Palestina mu- danças políticas, econômicas e culturais desdobramentos mundiais da Revolução Russa e seu relação a um mesmo contexto
conflitos mundiais
A Revolução Russa no país, a participação da mulher na significado histórico. histórico, e posicionar-se
A crise capitalista de 1929 Revolução, partici- pação na guerra e outras criticamente com base em princípios
relações internacionais. éticos, democráticos, inclusivos,
• O governo autoritário de Stalin. sustentáveis e solidários.
• Os significados históricos da Revolução Russa,
no Brasil e no mundo.

Identificar interpretações que


O mundo em conflito: a • American way of life e a exportação do modo expressem visões de diferentes
Primeira Guerra Mundial A de vida americano. sujeitos, culturas e povos com
Totalitarismos e (EF09HI12) Analisar a crise capitalista de 1929 e (EF06LI25)
9º questão da Palestina • A crise de 1929 e repercussão relação a um mesmo contexto
conflitos mundiais seus desdobramentos em relação à economia (EF06LI26)
A Revolução Russa internacional da quebra da bolsa de valores histórico, e posicionar-se
global.
A crise capitalista de 1929 de Nova Iorque. criticamente com base em princípios
• O Brasil e o Ceará em período da crise. éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• Formação da Aliança Liberal e o golpe de 1930.


• Governo Provisório: centralização do poder;
desarticulação do movimento comunista;
Revolu- ção Constitucionalista; e a Constituição
de 1934.
• Governo Constitucional: Aliança Nacional
Libertadora e Ação Integralista Brasileira (no Compreender acontecimentos histó-
Brasil e no Ceará); aproximações do governo ricos, relações de poder e
com ideias fascistas; conflitos com grupos processos e mecanismos de
O Brasil da era Vargas: (EF09HI17) Identificar e analisar processos sociais,
Totalitarismos e comunistas; golpe. transformação e manutenção das
9º estra- tégias para a econômicos, culturais e políticos do Brasil a partir
conflitos mundiais • Estado Novo: centralização, autoritarismo, censu- estruturas sociais, políticas,
manutenção do poder. de 1930.
ra e perseguições; contextualização da conquista econômicas e culturais ao longo do
da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas); tempo e em diferentes espaços para
relação com os Estados Unidos; investimento na analisar, posicionar-se e intervir no
economia nacional; participação na Segunda mundo contemporâneo.
Guerra Mundial.
• Queremismo: característi-
cas, disputas por espaço de poder.
• Disputas e conquistas trabalhistas.
• Era Vargas, propagando, censura e os usos
dos meios de comunicação.
• O uso da ideia de democracia racial para
a manutenção do status quo do governo.

• A Itália pós I guerra.


• Caracterização e conceituação do fascismo.
• O militarismo da sociedade e o Estado autoritário.
• A Alemanha pós I guerra. Identificar interpretações que
A emergência do fascismo • Caracterização e conceituação do nazismo. expressem visões de diferentes
(EF09HI13) Descrever e contextualizar os processos
e do nazismo • O militarismo da sociedade, o Estado autoritário sujeitos, culturas e povos com
Totalitarismos e da emergência do fascismo e do nazismo, a con-
9º A Segunda Guerra e poder do partido nazista. relação a um mesmo contexto
ETA conflitos mundiais solidação dos estados totalitários e as práticas de
Mundial Judeus e outras • Diferenças entre fascismo e nazismo e o histórico, e posicionar-se
PAS vítimas do holocausto
extermínio (como o holocausto).
conceito de totalitarismo. criticamente com base em princípios
DE • As sociedades italiana e alemã durante éticos, democráticos, inclusivos,
EN os governos autoritários. sustentáveis e solidários.
SIN • Práticas de extermínio no fascismo e no nazismo.
O • Campos de concentração na Alemanha.

57
5
57
6 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT
• Acordos e tensões na Europa pré-guerra.
E
• A Segunda Guerra Mundial: os países
IV envolvidos e seus aliados na África, Ásia e
América; as disputas por território; os interesses
dos países imperialistas, diferentes fases da
Identificar interpretações que
guerra; par- ticipação feminina (nos campos de
A emergência do fascismo expressem visões de diferentes
batalha e
e do nazismo (EF09HI37CE) Caracterizar o período da sujeitos, culturas e povos com
Totalitarismos e fora deles); o envolvimento da indústria cultural
9º A Segunda Guerra Segunda Guerra Mundial e as mudanças relação a um mesmo contexto
conflitos mundiais norte-americana; o desenvolvimento tecnológico; a
Mundial Judeus e outras sociais e culturais relacionadas a guerra. histórico, e posicionar-se
Solução Final; e tratados que encerraram a guerra.
vítimas do holocausto criticamente com base em princípios
• Participação do Brasil e do Ceará na
éticos, democráticos, inclusivos,
Segunda Guerra Mundial.
sustentáveis e solidários.
• As mudanças ocasionadas pela Segunda
Guerra Mundial no mundo.
• A ONU, a participação de diferentes países do
mundo e as discussões históricas sobre os
direitos humanos e preservação do patrimônio
histórico.

Compreender acontecimentos histó-


• As dinâmicas do colonialismo no ricos, relações de poder e
O colonialismo na África
continente africano e asiático. (EF09HI14) Caracterizar e discutir as dinâmicas processos e mecanismos de
As guerras mundiais, a
Totalitarismos e • A participação da ciência e da arte para do colonialismo no continente africano e asiático transformação e manutenção das
9º crise do colonialismo e o
conflitos mundiais as justificativas do colonialismo. e as lógicas de resistência das populações estruturas sociais, políticas,
advento dos nacionalismos
• Resistência das populações locais diante locais diante das questões internacionais. econômicas e culturais ao longo do
africanos e asiáticos
das questões internacionais. tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.

• O holocausto e a uma perspectiva dos


(EF08GE06)
direitos humanos como universais. Compreender acontecimentos histó-
(EF09GE02)
• Motivações para a criação das Organização ricos, relações de poder e
(EF09GE09)
das Nações Unidas (ONU). (EF09HI15) Discutir as motivações que levaram à processos e mecanismos de
A Organização das (EF09CI13)
Totalitarismos e • Os propósitos da Organização das Nações Unidas criação da Organização das Nações Unidas (ONU) transformação e manutenção das
9º Nações Unidas (ONU) e a (EF08CI10)
conflitos mundiais (ONU), após a Segunda Guerra Mundial. no contexto do pós-guerra e os propósitos dessa estruturas sociais, políticas,
questão dos Direitos (EF08CI11)
• Os propósitos da Organização das Nações organização. econômicas e culturais ao longo do
Humanos (EF69AR34)
Unidas (ONU) e dos direitos humanos tempo e em diferentes espaços para
(EF08ER06)
atualmente: erradicação da pobreza, educação analisar, posicionar-se e intervir no
(EF09ER01)
de qualidade, a mundo contemporâneo.
igualdade de gênero, sustentabilidade entre outros.

Compreender acontecimentos histó-


• A relação entre a Carta dos Direitos Humanos (EF09HI16) Relacionar a Carta dos Direitos ricos, relações de poder e
e o processo de afirmação dos direitos Humanos ao processo de afirmação dos direitos processos e mecanismos de
A Organização das
Totalitarismos e fundamentais e de defesa da dignidade humana. fundamentais e de defesa da dignidade humana, (EF08ER06) transformação e manutenção das
9º Nações Unidas (ONU) e a
conflitos mundiais • As instituições voltadas para a defesa dos valorizando as instituições voltadas para a defesa (EF09ER01) estruturas sociais, políticas,
questão dos Direitos
direi- tos humanos e para a identificação dos desses direitos e para a identificação dos agentes econômicas e culturais ao longo do
Humanos
agentes responsáveis por sua violação. responsáveis por sua violação. tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• Características políticas, econômicas e sociais


Identificar interpretações que
dos governos brasileiros entre 1946 e 1964,
O Brasil da era JK e o expressem visões de diferentes
Modernização, observan- do: instabilidade política; investimento
ideal de uma nação (EF09HI17) Identificar e analisar processos sociais, sujeitos, culturas e povos com
ditadura civil-militar e em propa- ganda; a relação com setores
9º moderna: a urbanização econômicos, culturais e políticos do Brasil a partir (EF69AR23) relação a um mesmo contexto
redemocratização: o industriais nacionais e internacionais; e o
e seus desdo- bramentos de 1946. histórico, e posicionar-se
Brasil após 1946 crescimento da classe média conservadora.
em um país em criticamente com base em princípios
• Movimentos sociais e suas reivindicações, entre
transformação éticos, democráticos, inclusivos,
1946 a 1964.
sustentáveis e solidários.

• As transformações urbanas e seus impactos


Compreender acontecimentos histó-
em grandes cidades brasileiras e na produção
ricos, relações de poder e
O Brasil da era JK e o das desigualdades regionais e sociais, no
Modernização, (EF09HI18) Descrever e analisar as relações entre as processos e mecanismos de
ideal de uma nação período entre 1946 e 1964.
ditadura civil-militar e transformações urbanas e seus impactos na cultura transformação e manutenção das
9º moderna: a urbanização • A construção de Brasília: os trabalhadores que (EF07GE06)
redemocratização: o brasileira entre 1946 e 1964 e na produção das estruturas sociais, políticas,
e seus desdo- bramentos construíram a cidade (candangos); os impactos
Brasil após 1946 desigualdades regionais e sociais. econômicas e culturais ao longo do
em um país em econômicos e ambientais da construção;
tempo e em diferentes espaços para
transformação arquitetu- ra e arte; e as desigualdades sociais
analisar, posicionar-se e intervir no
em Brasília e as cidades satélites.
mundo contemporâneo.

• O cenário econômico, social e político dos


anos 60 no Brasil, que resultou na ditadura civil-
militar.
• Os presidentes do período da ditadura civil-mili-
tar (1964-1985) e as características de seus
Compreender acontecimentos histó-
manda- tos e o combate ao comunismo.
Os anos 1960: revolução ricos, relações de poder e
• A identificação dos grupos de apoio a ditadura (EF09HI19) Identificar e compreender o processo
Modernização, cultural? processos e mecanismos de
e dos grupos contrários ao regime. que resultou na ditadura civil-militar no Brasil e
ETA 9º
ditadura civil-militar e A ditadura civil-militar e os
discutir a emergência de questões relacionadas (EF69AR23)
transformação e manutenção das
• Os Atos Institucionais.
PAS redemocratização: o processos de resistência estruturas sociais, políticas,
• A Lei de Imprensa de 1967 que impunha à memória e à justiça sobre os casos de violação
Brasil após 1946 As questões indígena e econômicas e culturais ao longo do
DE o controle das informações no regime dos direitos humanos.
negra e a ditadura tempo e em diferentes espaços para
EN militar.
analisar, posicionar-se e intervir no
SIN • Propaganda e tentativa de controle da
mundo contemporâneo.
produção artística (SCDP/DCDP)
O
• A violência, as torturas e as memórias
dos sujeitos vítimas desse período.
57 • O controle da opinião pública através do SNI
(Serviço nacional de informações) e DOPS (Depar-
7 tamento de ordem política e social).
57
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT • A resistência dos diferentes grupos sociais
E no período da ditadura militar no Brasil.
• A atuação da juventude brasileira, tendo como
IV
destaque o movimento estudantil, no processo
Compreender acontecimentos histó-
de resistência contra a não liberdade de
Os anos 1960: revolução ricos, relações de poder e
expressão e a violência da ditadura.
Modernização, cultural? processos e mecanismos de
• As perseguições aos artistas brasileiros e o (EF09HI20) Discutir os processos de resistência e as
ditadura civil-militar e A ditadura civil-militar e os transformação e manutenção das
9º exilio político. propostas de reorganização da sociedade brasileira
redemocratização: o processos de resistência estruturas sociais, políticas,
• A resistência á ditadura militar no Ceará. durante a ditadura civil-militar.
Brasil após 1946 As questões indígena e econômicas e culturais ao longo do
• Os crimes cometidos contra os indígenas
negra e a ditadura tempo e em diferentes espaços para
do Brasil durante a ditadura civil-militar.
analisar, posicionar-se e intervir no
• Os crimes cometidos contra os negros do
mundo contemporâneo.
Brasil durante a ditadura civil-militar.
• Os crimes cometidos contra os homossexuais
do Brasil durante a ditadura civil-militar.

• As demandas de indígenas e quilombolas


Identificar interpretações que
Os anos 1960: revolução durante o período da ditadura.
expressem visões de diferentes
Modernização, cultural? • Os dias atuais e as demandas de
(EF09HI21) Identificar e relacionar as demandas sujeitos, culturas e povos com
ditadura civil-militar e A ditadura civil-militar e os indígenas e quilombolas brasileiros.
9º indígenas e quilombolas como forma de contestação relação a um mesmo contexto
redemocratização: o processos de resistência • As particularidades dos índios do Nordeste
ao modelo desenvolvimentista da ditadura. histórico, e posicionar-se
Brasil após 1946 As questões indígena e (lutas e estigmas enfrentados).
criticamente com base em princípios
negra e a ditadura • As particularidades dos quilombolas do
éticos, democráticos, inclusivos,
Ceará (lutas e estigmas enfrentados).
sustentáveis e solidários.

• A abertura “lenta, gradual e segura” e as


O processo de redemocra- novas descobertas documentais do período
tização final da ditadura civil-militar.
A Constituição de 1988 e a • As mobilizações da sociedade brasileira por
emancipação das cidadanias eleições democráticas e diretas no período
(analfabetos, indígenas, que compreende o final da ditadura civil-
negros, jovens etc.) militar à Constituição de 1988.
Compreender acontecimentos histó-
A história recente do • A eleição para a presidência da
ricos, relações de poder e
Brasil: transformações República, de Tancredo Neves e José
Modernização, processos e mecanismos de
políticas, econômicas, Sarney em 1985. (EF09HI22) Discutir o papel da mobilização da
ditadura civil-militar e transformação e manutenção das
9º sociais e cultu- rais de • As lutas sindicais e as disputas do sociedade brasileira do final do período ditatorial
redemocratização: o estruturas sociais, políticas,
1989 aos dias atuais Os processo eleitoral para a presidência da até a Constituição de 1988.
Brasil após 1946 econômicas e culturais ao longo do
protagonismos da socie- República.
tempo e em diferentes espaços para
dade civil e as alterações • A mídia na construção das imagens de Lula
analisar, posicionar-se e intervir no
da sociedade brasileira e Collor.
mundo contemporâneo.
A questão da violência • A imagem internacional do Brasil relacionada
contra populações margi- à corrupção.
nalizadas • A eleição direta de 1989 do
O Brasil e suas presidente da República Fernando
relações internacionais Collor de Mello.
na era da globalização • O impeachment do presidente Fernando Collor
de Melo em 1992, as denúncias de corrupção,
as intensas mobilizações populares por todo o
Brasil.
• A ascensão à presidência do vice, Itamar Franco.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

• A constituição de 1988 e os importantes


O processo de redemocra- avanços: direitos trabalhistas; padrões de
tização proteção social mais igualitários; introdução de
A Constituição de 1988 e a penalidades rigoro- sas para discriminações
emancipação das cidadanias contra mulheres e negros.
(analfabetos, indígenas, • A mobilização no Brasil de diferentes
negros, jovens etc.) gru- pos sociais e políticos pelos direitos
Compreender acontecimentos histó-
A história recente do civis.
ricos, relações de poder e
Brasil: transformações • A atuação do Movimento dos (EF09HI23) Identificar direitos civis, políticos e
Modernização, processos e mecanismos de
políticas, econômicas, Trabalhadores Sem Terra (MST) e as lutas sociais expressos na Constituição de 1988 e
ditadura civil-militar e transformação e manutenção das
9º sociais e cultu- rais de por redistri- buição das terras improdutivas relacio- ná-los à noção de cidadania e ao pacto da (EF08GE10)
redemocratização: o estruturas sociais, políticas,
1989 aos dias atuais Os do Brasil. sociedade brasileira de combate a diversas formas
Brasil após 1946 econômicas e culturais ao longo do
protagonismos da socie- • As mobilizações no Ceará em defesa de precon- ceito, como o racismo.
tempo e em diferentes espaços para
dade civil e as alterações dos direitos e o combate as diversas
analisar, posicionar-se e intervir no
da sociedade brasileira formas de preconceitos, racismo e
mundo contemporâneo.
A questão da violência exclusão social.
contra populações margi- • As lutas dos indígenas do Brasil e do Ceará por
nalizadas reconhecimento e demarcação de terras no final
O Brasil e suas da década de 1980 aos anos de 1990.
relações internacionais • A década de 1990, a globalização, os
na era da globalização avanços tecnológicos e os problemas dos
discursos homogeneizadores das culturas
mundiais.
• A afirmação das diferenças sociais e culturais,
por indígenas, negros e populações tradicionais,
em tempos de globalização.

O processo de redemocra-
tização
A Constituição de 1988 e a
• Transformações políticas, sociais, culturais e
emancipação das cidadanias
econômicas de 1989 aos dias atuais que
(analfabetos, indígenas,
tiveram como foco a promoção da cidadania.
negros, jovens etc.)
• Inflação e os planos econômicos, em Compreender acontecimentos histó-
A história recente do
especial o Plano Real. ricos, relações de poder e
ETA Brasil: transformações
Modernização, • As lutas dos indígenas pelas demarcações (EF09HI24) Analisar as transformações políticas, processos e mecanismos de
políticas, econômicas,
PAS ditadura civil-militar e das terras no Ceará. econômicas, sociais e culturais de 1989 aos dias transformação e manutenção das
9º sociais e cultu- rais de (EF09GE14)
DE redemocratização: o • O Movimento Sem Ter- atuais, identificando questões prioritárias para a estruturas sociais, políticas,
1989 aos dias atuais Os
EN Brasil após 1946 ra (MST) e as ocupações no Ceará. promoção da cidadania e dos valores econômicas e culturais ao longo do
protagonismos da socie-
• O cenário cultural no Ceará (produção democráticos. tempo e em diferentes espaços para
SIN dade civil e as alterações
cine- matográfica, maracatu, reisado, analisar, posicionar-se e intervir no
O da sociedade brasileira
música etc.). mundo contemporâneo.
A questão da violência
• O Brasil no mapa da fome da ONU.
contra populações margi-
• A Campanha Nacional de Combate à Fome
57 nalizadas
e à Miséria.
9 O Brasil e suas
relações internacionais
na era da globalização
58
0 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT
E
IV
O processo de redemocra-
tização
A Constituição de 1988 e a
• Mudanças na área de educação no Brasil.
emancipação das cidadanias
• As lutas em defesa da acessibilidade e
(analfabetos, indígenas,
inclusão nas escolas e universidades
negros, jovens etc.)
brasileiras. Compreender acontecimentos histó-
A história recente do
• Lei 7.716/1989 contra o racismo e injúria racial. ricos, relações de poder e
Brasil: transformações
Modernização, • O Estatuto da criança e do Adolescente processos e mecanismos de
políticas, econômicas, (EF09HI25) Relacionar as transformações da
ditadura civil-militar e (ECA) de 1990. transformação e manutenção das
9º sociais e cultu- rais de socie- dade brasileira aos protagonismos da
redemocratização: o • A retirada em 1990 da homossexualidade, pela estruturas sociais, políticas,
1989 aos dias atuais Os sociedade civil após 1989.
Brasil após 1946 Organização Mundial de Saúde (OMS), lista inter- econômicas e culturais ao longo do
protagonismos da socie-
nacional de doenças e as lutas do movimento tempo e em diferentes espaços para
dade civil e as alterações
LGBT. analisar, posicionar-se e intervir no
da sociedade brasileira
• A Lei Maria da Penha de 2006. mundo contemporâneo.
A questão da violência
• As Terras demarcadas de indígenas do
contra populações margi-
Brasil e do Ceará.
nalizadas
• A terras demarcadas de Quilombolas do
O Brasil e suas
Brasil e do Ceará.
relações internacionais
na era da globalização

O processo de redemocra- • As violências, as desigualdades e o respeito


tização no Brasil e no Ceará:
A Constituição de 1988 e a *Causas da violência contra os negros.
emancipação das cidadanias * A marginalização da juventude negra e
(analfabetos, indígenas, seu extermínio.
negros, jovens etc.) * A violência contra as mulheres brasileiras,
A história recente do con- siderando classe social, etnia e orientação Identificar interpretações que
(EF09HI26) Discutir e analisar as causas da
Brasil: transformações sexual. expressem visões de diferentes
Modernização, vio- lência contra populações marginalizadas
políticas, econômicas, * A homofobia e suas graves consequências. sujeitos, culturas e povos com
ditadura civil-militar e (negros, indígenas, mulheres, homossexuais,
9º sociais e cultu- rais de * A relação da violência com o (EF69AR33) relação a um mesmo contexto
redemocratização: o camponeses, pobres etc.) com vistas à tomada
1989 aos dias atuais Os aumen- to da pobreza e desigualdade histórico, e posicionar-se
Brasil após 1946 de consciência e à construção de uma cultura
protagonismos da socie- no Brasil. criticamente com base em princípios
de paz, empatia e respeito às pessoas.
dade civil e as alterações * A desigualdade de investimentos no campo éticos, democráticos, inclusivos,
da sociedade brasileira e na cidade. sustentáveis e solidários.
A questão da violência * O entendimento sobre a
contra populações margi- cons- trução de uma cultura de
nalizadas paz.
O Brasil e suas * O respeito a diversidade étnico-racial, de
relações internacionais gênero, religiosa e cultural.
na era da globalização * O respeito e valorização da pessoa com
defi- ciência.
* O respeito e valorização do idoso.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

O processo de redemocra-
tização
A Constituição de 1988 e a
• Mudanças econômicas, culturais e sociais
emancipação das cidadanias
ocorridas na partir da década de 1990 no
(analfabetos, indígenas,
Brasil.
negros, jovens etc.)
• O cenário internacional e a criação do Mercosul. Compreender acontecimentos histó-
A história recente do
• A crescente crise ambiental no mundo e a ricos, relações de poder e
Brasil: transformações (EF08GE12)
Modernização, explo- ração insustentável dos recursos naturais (EF09HI27) Relacionar aspectos das mudanças processos e mecanismos de
políticas, econômicas, (EF08GE14)
ditadura civil-militar e do Brasil. econômicas, culturais e sociais ocorridas no Brasil transformação e manutenção das
9º sociais e cultu- rais de (EF09GE05)
redemocratização: o • O governo do presidente Fernando a partir da década de 1990 ao papel do País no estruturas sociais, políticas,
1989 aos dias atuais Os (EF09GE10)
Brasil após 1946 Henrique Cardoso e o plano real. cenário internacional na era da globalização. econômicas e culturais ao longo do
protagonismos da socie- (EF09GE11)
• Os dois governos de Luís Inácio Lula da Silva tempo e em diferentes espaços para
dade civil e as alterações
e o crescimento das políticas de assistência analisar, posicionar-se e intervir no
da sociedade brasileira
social. mundo contemporâneo
A questão da violência
• As desconstruções pelo governo Lula, no
contra populações margi-
cenário internacional, da imagem de corrupção
nalizadas
relacionada ao Brasil.
O Brasil e suas
• O novo cenário econômico de maior
relações internacionais
confiabilida- de por parte dos investidores
na era da globalização
estrangeiros.

• Contexto da Guerra Fria que teve início


após a Segunda Guerra Mundial.
• Principais tensões entre soviéticos e
estadu- nidenses na disputa pelo domínio Compreender acontecimentos histó-
A Guerra Fria: confrontos
mundial. ricos, relações de poder e
de dois modelos políticos
• A Revolução Cultural Chinesa. (EF09HI28) Identificar e analisar aspectos da processos e mecanismos de
A Revolução Chinesa e as
• As disputas entre China e Rússia e a Guerra Fria, seus principais conflitos e as tensões transformação e manutenção das
9º A história recente tensões entre China e (EF09GE05)
possibilidade de uma guerra nuclear. geopolíti- cas no interior dos blocos liderados por estruturas sociais, políticas,
Rússia A Revolução
• O macarthismo e a “caça às bruxas”. soviéticos e estadunidenses. econômicas e culturais ao longo do
Cubana e
• Construção do Muro de Berlim, em 1961, e tempo e em diferentes espaços para
as tensões entre Estados
suas implicações políticas, econômicas, analisar, posicionar-se e intervir no
Unidos da América e Cuba
culturais e simbólicas. mundo contemporâneo
• A Revolução cubana e as tensões
causadas pelo bloqueio econômico
estadunidense.
• O fim da União Soviética em 1991.
ETA
PAS
DE • Os regimes ditatoriais latino-americanos. Compreender acontecimentos histó-
EN • O cerceamento violento da liberdade de ricos, relações de poder e
(EF09HI29) Descrever e analisar as experiências
SIN expres- são na América Latina. processos e mecanismos de
ditatoriais na América Latina, seus procedimentos
O As experiências ditatoriais • A Guerra Fria e as tensões geradas na transformação e manutenção das
9º A história recente e vínculos com o poder, em nível nacional e
na América Latina América Latina, evidenciando a relação dos estruturas sociais, políticas,
interna- cional, e a atuação de movimentos de
Estados Unidos com os governos ditatoriais. econômicas e culturais ao longo do
contestação às ditaduras.
58 • Os processos de resistência às ditaduras tempo e em diferentes espaços para
1 na América Latina. analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo
58
2 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

PA
RT Compreender acontecimentos histó-
E ricos, relações de poder e
• Características específicas e comuns dos (EF09HI30) Comparar as características dos
IV processos e mecanismos de
regimes ditatoriais latino-americanos: censura regimes ditatoriais latino-americanos, com
As experiências ditatoriais transformação e manutenção das
9º A história recente política, a opressão e o uso da força, as especial atenção para a censura política, a
na América Latina estruturas sociais, políticas,
reformas econômicas e sociais e seus impactos, opressão e o uso da força, bem como para as
econômicas e culturais ao longo do
participação dos meios de comunicação e reformas econômicas e sociais e seus impactos.
tempo e em diferentes espaços para
propaganda estatal.
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo

• Os movimentos de descolonização afro-asiática.


• A guerra fria e a possibilidade de ampliação
de influências políticas nas novas nações.
• A Carta da ONU de 1945. Compreender acontecimentos histó-
• A Conferência de Bandung, capital da ricos, relações de poder e
Indonésia em 1955, que estimulou vinte e nove processos e mecanismos de
(EF09GE06)
Os processos de descoloni- países recém-independentes a lutarem pela (EF09HI31) Descrever e avaliar os processos de transformação e manutenção das
9º A história recente (EF69AR34)
zação na África e na Ásia independên- cia da Ásia. descolonização na África e na Ásia. estruturas sociais, políticas,
(EF07ER07)
• A África do Sul no processo de econômicas e culturais ao longo do
colonização e descolonização: os interesses tempo e em diferentes espaços para
ingleses, o apartheid, a luta por analisar, posicionar-se e intervir no
independência, o fim do apartheid, luta e mundo contemporâneo
governo de Nelson Mandela.
• As permanências e mudanças constituintes
do processo de descolonização da África e da
Ásia.

Compreender acontecimentos histó-


ricos, relações de poder e
O fim da Guerra Fria e o (EF09HI32) Analisar mudanças e permanências processos e mecanismos de
(EF09GE13)
processo de globalização • América Latina, mudanças e permanências associadas ao processo de globalização, conside- transformação e manutenção das
9º A história recente (EF09LI19)
Políticas econômicas na liga- das à globalização e as críticas as políticas rando os argumentos dos movimentos críticos às estruturas sociais, políticas,
(EF07LI21)
América Latina globais. políticas globais. econômicas e culturais ao longo do
tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo

Produzir, avaliar e utilizar tecnologias


O fim da Guerra Fria e o (EF09HI33) Analisar as transformações nas relações digitais de informação e comunicação
• As transformações geradas pelas
processo de globalização políticas locais e globais geradas pelo desenvol- (EF08GE06) de modo crítico, ético e responsável,
9º A história recente tecnologias digitais de informação e
Políticas econômicas na vimento das tecnologias digitais de informação e (EF07LI04) compreendendo seus significados
comunicação (internet).
América Latina comunicação. para os diferentes grupos ou estratos
• A formação das redes de comunicação.
sociais.
UNIDADES OBJETOS DE
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES RELAÇÃO ENTRE COMPONENTES COMPETÊNCIA
TEMÁTICAS CONHECIMENTO

Compreender acontecimentos histó-


ricos, relações de poder e
O fim da Guerra Fria e o • As causas da efetivação de diferentes (EF09HI34) Discutir as motivações da adoção de processos e mecanismos de
processo de globalização políticas em saúda, educação, moradia, diferentes políticas econômicas na América Latina, (EF08GE16) transformação e manutenção das
9º A história recente
Políticas econômicas na economia e lazer na América Latina e os assim como seus impactos sociais nos países da (EF08GE20) estruturas sociais, políticas,
América Latina impactos para diferentes classes sociais região. econômicas e culturais ao longo do
nesses países. tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo

• A noção de terrorismo, os interesses, a


Os conflitos do século XXI parti- cipação dos diferentes países, o
Compreender acontecimentos histó-
e a questão do terrorismo financiamento, com destaque para a
ricos, relações de poder e
Pluralidades e diversidades intervenção dos E.U.A.
(EF09HI35) Analisar os aspectos relacionados ao processos e mecanismos de
identitárias na atualidade • O terrorismo no mundo, as causas (EF08GE01)
fenômeno do terrorismo na contemporaneidade, transformação e manutenção das
9º A história recente As pautas dos povos históricas e as consequências na (EF09GE08)
incluindo os movimentos migratórios e os choques estruturas sociais, políticas,
indígenas no século XXI e contemporaneidade. (EF08ER04)
entre diferentes grupos e culturas. econômicas e culturais ao longo do
suas formas de inserção • Os movimentos migratórios ocasionados pelos
tempo e em diferentes espaços para
no debate local, conflitos políticos, territoriais, religiosos e
analisar, posicionar-se e intervir no
regional, nacional e econômi- cos no mundo.
mundo contemporâneo.
internacional • O choque cultural vivenciado por diferentes
povos que sofrem com a necessidade de saída
de território de origem.

• O século XXI e o fenômeno social e cultural


das diversidades identitárias.
• A relação entre afirmação da identidade e
Os conflitos do século XXI o exercício da cidadania.
e a questão do terrorismo • As reivindicações das mulheres e Identificar interpretações que
ETA Pluralidades e diversidades movimentos feministas. expressem visões de diferentes
(EF09HI36) Identificar e discutir as diversidades
PAS identitárias na atualidade • Reivindicação dos movimentos negros. sujeitos, culturas e povos com
identitárias e seus significados históricos no início do (EF08GE10)
DE 9º A história recente As pautas dos povos • As reivindicações do Movimento Sem Terra. relação a um mesmo contexto
século XXI, combatendo qualquer forma de precon- (EF69AR33)
indígenas no século XXI e • As reivindicações dos povos indígenas e histórico, e posicionar-se
EN ceito e violência.
suas formas de inserção dos quilombolas. criticamente com base em princípios
SIN • Reivindicações de idosos.
no debate local, éticos, democráticos, inclusivos,
O regional, nacional e • Reivindicações de pessoas com deficiência. sustentáveis e solidários.
internacional • Reivindicação do movimento LGBT.
• Tempo de combate a toda e qualquer forma
58 de preconceito e violência.
3
4.2.5. Área de Ensino Religioso

Área Ensino Religioso

O Ensino Religioso, conforme artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – nº. 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, (artigo 33, alterado pela Lei nº 9.475 de 22 de julho de 1997) “[...]
constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de Ensino Fundamental, assegurando
o respeito à diversidade cultural e religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo”,
aponta, assim, para a essência da formação integral do aluno, possibilitando-lhe o acesso ao
conhecimento religioso como investigação científica das diferentes manifestações religiosas em
diferentes culturas e sociedades.
O conhecimento religioso torna-se, para esse componente curricular, o objeto de estudo, o
qual se compreende como um processo da busca humana por respostas aos enigmas do mundo,
da vida e da morte e da transcendência, podendo ser o que se busca no espaço escolar: a interação
construída em torno de cosmovisões, linguagens, saberes, crenças, mitologias, narrativas, textos,
símbolos, ritos, doutrinas, tradições etc.
Neste sentido, um dos grandes desafios para o Ensino Religioso é desenvolver uma prática
de ensino voltada para a superação da intolerância religiosa e/ou qualquer tipo de preconceito,
como, também, superar o histórico confessional catequético desta disciplina, rumo à construção e
consolidação do respeito à diversidade cultural e religiosa brasileira: “O Ensino Religioso precisa
imprimir uma nova semântica no espaço escolar, desprender-se do seu passado confessional e
recente interconfessional, para poder alcançar seu status de disciplina autônoma.” (GIL FILHO, 2005,
p.120)
O ensino religioso abordado nesta perspectiva, contribui para superação de desigualdades
étnico-religiosas, garantindo o direito Constitucional de liberdade de crença e expressão e o direito
à liberdade individual e política atendendo um dos objetivos da Educação Básica (LDB n. 9.394/96)
que é o desenvolvimento da cidadania: “educação para a cidadania plena; sustenta-se sobre
pressupostos educacionais e não sobre argumentações religiosas” (PASSOS, 2007, p. 70).
Não se trata de questionar ou se envolver de alguma forma direta ou indireta com
experiências religiosas, tampouco de se submeter a tradições, conceitos, sem considerações e/ou
reflexões. Trata-se de estudá-las para compreender e problematizar, ou seja, tratar o Ensino
Religioso como uma disciplina escolar diferente das tradicionais aulas de religião, pois o enfoque é
o conhecimento sobre a diversidade religiosa; e não a crença. Para (JUNQUEIRA; CORRÊA;
HOLANDA, 2007, p. 45) esta mudança “focaliza o Ensino Religioso como componente curricular,
entendendo-o como uma área do conhecimento”.
As unidades que compõem este documento se distribuem ao longo de todo o Ensino Funda-
mental, através de diferentes formas de abordagens e complexidades. Considerando os
pressupostos e as competências gerais da BNCC, a área de Ensino Religioso deve garantir aos
alunos o desenvol- vimento de competências específicas:

1. Conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movimentos religiosos e


filosofias de vida, a partir de pressupostos científicos, filosóficos, estéticos e éticos.

2. Compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e filosofias de vida, suas ex-


periências e saberes, em diferentes tempos, espaços e territórios.

3. Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de


valor da vida.
584 PARTE IV
4. Conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e viver.

5. Analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cultura, da política, da


eco- nomia, da saúde, da ciência, da tecnologia e do meio ambiente.

6. Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância, dis-


criminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no constante
exercício da cidadania e da cultura de paz.

4.2.5.1. Ensino Religioso

O ser humano é um ser complexo, envolto em uma teia de relações sociais, imerso em um
con- junto de relações construídas em um contexto histórico-social dotado de pluralidade. Por isso
ocorre uma constante apropriação e produção cultural, oriundas da relação existente entre a
dimensão con- creta, biológica e material e da dimensão subjetiva, simbólica e imaterial. Tais
dimensões compõem um campo de interação entre os seres humanos, a natureza e suas crenças,
nos permitindo reconhecer individualidades e coletividades.
As individualidades e coletividades nos permitem reconhecer as relações dialógicas que nos
cercam e como atribuímos valores simbólicos às representações, saberes e crenças. Tais valores
geram identidades sociais, étnicas e culturais, embasando assim nossa primeira unidade temática:
Identida- des e alteridades. Nesta unidade estudaremos o caráter singular e plural do ser humano,
através da promoção à identificação dos sujeitos e da consolidação do respeito às diferenças entre
o eu e o outro, da importância da compreensão dos símbolos e da relação entre a materialidade e a
imaterialidade.
A dimensão imaterial é compreendida pelo sujeito religioso através de relações identitárias
com o símbolo, o mito e o rito. O símbolo é um elemento que adquire novo significado à medida
que serve para representar algo que vai além de seu sentido original, servindo para mediar a
passagem do cognoscível para o campo das crenças intangíveis, tornando-se uma linguagem
fundamental na experiência religiosa.
Estas relações alimentam diferentes práticas religiosas que passam a integrar uma dimensão
ritualística que envolve cerimônias, celebrações, festividades entre outras. O rito passa a ser uma
prática material que contém significados específicos para o ser religioso e que indicam uma relação
do ser humano com a dimensão imaterial da religiosidade.
Os rituais religiosos ocorrem em espaços delimitados pelas crenças e práticas dos sujeitos
religiosos, delimitando os territórios sagrados através de seu caráter simbólico. Tais espaços são re-
vestidos de um poder simbólico-cultural, onde os sujeitos religiosos vivenciam suas práticas
religiosas: ritos, oblações, cultos, transmissão de comportamentos, experiências, princípios e
valores. Portanto, exercem influência sobre outras dinâmicas do convívio social, tais como
economia, política, cultura, educação, saúde e meio ambiente. O estudo desse conjunto de
elementos compõe a nossa segunda unidade temática, Manifestações religiosas, na qual ainda
podemos conhecer diferentes relações estabelecidas entre as lideranças e denominações religiosas
e as distintas esferas da sociedade.
O estudo dos mitos é um outro elemento presente no ensino religioso, pois este é
responsável por buscar explicar como e por que tudo foi criado, inserindo no contexto
cosmogônico histórias repletas de elementos excepcionais e de obras divinas. O mito alicerça as
crenças de determinada tradição religiosa e oferece respostas sobrenaturais a diversos enigmas
relacionados à dicotomia vida e morte.

ETAPAS DE ENSINO
585
O conjunto de narrativas dos feitos e vivências com os mitos embasam a maioria dos textos
religiosos preservados e passados de geração em geração pela oralidade e/ou pela escrita. Textos
sagrados que buscam dar sentido ou coerência/racionalidade às instruções de relacionamento com
a(s) divindade(s), consigo mesmo, com a natureza e com o outro: “outro é um enigma
extremamente complexo, que resiste qualquer apreensão simplificadora” (TEIXEIRA, 2007, p.74).
Nos textos das diferentes crenças religiosas, apresentam-se as ideias de imortalidade,
ancestra- lidade, reencarnação, ressurreição, transmigração, entre outras, que dão sentido à crença
e buscam justificar a prática dos seus seguidores, servindo aos sujeitos como referenciais tanto para
a prática cotidiana do ser religioso como para a vida após a morte daqueles grupos que defendem
essa pos- sibilidade. Tais elementos fazem parte de nossa terceira unidade temática, Crenças
religiosas e filosofias de vida, aspectos estruturantes das diferentes tradições religiosas e filosofias
de vida.
Destaca-se aqui que os critérios de organização das habilidades e competências se
relacionam de forma direta com os objetos de conhecimento, aos quais se dividem nas unidades
temáticas citadas. Tornando estes elementos fontes para o desenvolvimento dos objetos específicos
que expressam o arranjo proposto para o presente currículo do componente de Ensino Religioso
do estado do Ceará. Salienta-se, ainda, que o Ensino Religioso pode motivar uma reflexão sobre as
múltiplas realidades,
com o intuito de formar cidadãos capazes de participarem das dinâmicas e estruturas da sociedade
com autonomia e independência. Por isso este componente foi proposto com um formato que sub-
sidia a compreensão do fenômeno religioso na sociedade e possibilita enfrentar situações típicas
do cotidiano de uma sociedade laica e republicana, além de promover a construção no ambiente
escolar de espaços dedicados aos debates sobre a realidade social e ao combate da intolerância
religiosa, valorizando nossa diversidade de práticas e manifestações religiosas.

586 PARTE IV
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

(EF01HI01)
• Respeito à diversidade religiosa (EF01HI04)
Reconhecer e cuidar de si, do
no espaço de vivência; (EF01ER01) Identificar e acolher (EF01HI06)
outro, da coletividade e da
1º Identidades e alteridades O eu, o outro e o nós • Respeito e valorização dos nomes as semelhanças e diferenças (EF02HI02)
natureza, enquanto expressão de
das pessoas. entre o eu, o outro e o nós. (EF12EF01) (EF12EF09)
valor da vida.
(EF35EF09)

• Importância do Respeito e valori-


zação dos nomes das pessoas; (EF01ER02) Reconhecer que Reconhecer e cuidar de si, do
• Conhecimento da origem, do o seu nome e o das demais outro, da coletividade e da
1º Identidades e alteridades O eu, o outro e o nós (EF01HI01)
significado e das motivações pessoas os identificam e os natureza, enquanto expressão de
que levaram a escolha do diferenciam. valor da vida.
nome que identifica cada
pessoa.

• Valorização da individualidade
das pessoas, percebendo as
diferenças e semelhanças entre
(EF01ER03) Reconhecer e Conviver com a diversidade
elas;
1º Identidades e alteridades Imanência e transcendência respeitar as características físicas (EF67EF09) de crenças, pensamentos,
• Reconhecimento das pessoas
e subjetivas de cada um. convic- ções, modos de ser e
como seres humanos que
viver.
crescem, aprendem e são
capazes de corrigir seus erros.

• Identificação das diversas (EF01GE10)


Conviver com a diversidade
formas de vida na natureza; (EF01ER04) Valorizar a diversi- (EF02GE04)
1º Identidades e alteridades Imanência e transcendência (EF09ER01) de crenças, pensamentos,
• Valorização e respeito à dade de formas de vida. (EF06GE11)
convic- ções, modos de ser e
natureza como fonte de vida. (EF89EF19)
viver.

• Produção de lista sobre como


Compreender, valorizar e respei-
eu me identifico e como identifico (EF02ER03) (EF01HI01)
(EF01ER05) Identificar e acolher tar as manifestações religiosas
Sentimentos, lembranças, o outro; (EF05ER01) (EF35EF09)
1º Manifestações religiosas sentimentos, lembranças, memó- e filosofias de vida, suas expe-
memórias e saberes • Elaboração de uma linha de (EF05ER04) (EF67EF01)
ETA rias e saberes de cada um. riências e saberes, em diferentes
tempo identificando (EF06ER01) (EF67EF13)
tempos, espaços e territórios.
PAS momentos marcantes da vida
DE pessoal.
EN
SIN
(EF01ER06) Identificar as Compreender, valorizar e respei-
O • Elaboração de lista sobre as (EF05HI09)
diferentes formas pelas quais as tar as manifestações religiosas
Sentimentos, lembranças, maneiras pelas quais as (EF12EF12)
1º Manifestações religiosas pessoas manifestam sentimen- e filosofias de vida, suas expe-
memórias e saberes pessoas expressam seus (EF67EF13)
58 tos, ideias, memórias, gostos e riências e saberes, em diferentes
sentimentos, suas ideias.
crenças em diferentes espaços. tempos, espaços e territórios.
7
58
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

PA
RT • Localização e respeitto aos diversos
E espaços de convivência,
especialmen- te aqueles no entorno
IV
da escola, que estão a serviço das
(EF01GE01)
pessoas; (EF03ER01)
(EF03HI08) Conviver com a diversidade
O eu, a família e o ambiente • Elaboração de lista com algumas (EF02ER01) Reconhecer os dife- (EF03ER03)
2º Identidades e alteridades (EF12EF04) de crenças, pensamentos,
de convivência regras de convivência dos ambientes rentes espaços de convivência. (EF04ER07)
(EF35EF04) convic- ções, modos de ser e
comunitários, que ajudam na pro-
(EF67EF20) viver.
moção da harmonia, iniciando-se
pelo espaço escolar;
• Valorização dos momentos
de diálogo nos diversos
espaços de convivência.

• Elaboração de lista de
costumes trazidos do ambiente
familiar;
• Realização de pesquisa sobre
(EF02ER02) Identificar costumes,
como a família convive com a (EF01GE04) Conviver com a diversidade
O eu, a família e o ambiente crenças e formas diversas de
2º Identidades e alteridades diversidade de crenças no seu (EF03GE01) de crenças, pensamentos,
de convivência viver em variados ambientes de
ambiente comu- nitário; (EF01HI03) convic- ções, modos de ser e
convivência.
• Desenvolvimento de atitudes viver.
de cooperação, cuidado e
preservação dos ambientes
sociais, culturais e naturais de
convivência, locais e regionais.

(EF02ER03) Identificar as (EF01ER05) Compreender, valorizar e respei-


• Mapeamento das diversas formas
diferentes formas de registro das (EF05ER01) (EF02HI04) tar as manifestações religiosas
de registro da memoria pessoal,
2º Identidades e alteridades Memórias e símbolos memórias pessoais, familiares (EF05ER04) (EF02HI05) e filosofias de vida, suas expe-
familiar e escolar (diários, linhas
e escolares (fotos, músicas, (EF06ER01) (EF12EF02) riências e saberes, em diferentes
do tempo, entrevistas, etc.).
narrativas, álbuns...). tempos, espaços e territórios.

Compreender, valorizar e respei-


• Identificação de sinais e (EF02ER04) Identificar os tar as manifestações religiosas
2º Identidades e alteridades Memórias e símbolos símbolos, antigos e novos, símbolos presentes nos variados e filosofias de vida, suas expe-
presentes nos variados espaços espaços de convivência. riências e saberes, em diferentes
de convivência. tempos, espaços e territórios.

• Descrição do significado dos Compreender, valorizar e respei-


(EF02ER05) Identificar, distinguir
símbolos religiosos de pessoas e tar as manifestações religiosas
e respeitar símbolos religiosos
2º Identidades e alteridades Símbolos religiosos grupos em sua diversidade, e filosofias de vida, suas expe-
de distintas manifestações,
come- çando pela realidade da riências e saberes, em diferentes
tradições e instituições
criança e dos colegas. tempos, espaços e territórios.
religiosas.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

• Identificação de alimentos sagra-


dos de diferentes matizes
religiosas;
Conhecer os aspectos estrutu-
• Identificação de influências reli-
(EF02ER06) Exemplificar alimen- rantes das diferentes tradições/
giosas sobre os diferentes
tos considerados sagrados por movimentos religiosos e filoso-
2º Manifestações religiosas Alimentos sagrados alimentos do cotidiano;
diferentes culturas, tradições e fias de vida, a partir de pres-
• Reconhecimento do valor dos
expressões religiosas. supostos científicos, filosóficos,
alimentos, dos hábitos, usos e
estéticos e éticos.
cos- tumes alimentares e da
diversidade de culinárias (locais e
regionais) bem como da
importância de não desperdiçar
alimento.

• Conhecimento sobre os significa-


Conhecer os aspectos estrutu-
dos dos diferentes alimentos
(EF02ER07) Identificar signi- rantes das diferentes tradições/
empre- gados nas manifestações
ficados atribuídos a alimentos movimentos religiosos e filoso-
2º Manifestações religiosas Alimentos sagrados religiosas;
em diferentes manifestações e fias de vida, a partir de pres-
• Compreensão da importância da
tradições religiosas. supostos científicos, filosóficos,
preservação do conhecimento sobre
estéticos e éticos.
o preparo de alimentos usados
nas tradições religiosas.

Compreender, valorizar e respei-


(EF03ER01) Identificar e respeitar
• Identificação dos diferentes (EF02ER01) tar as manifestações religiosas
Espaços e territórios os diferentes espaços e territórios
3º Identidades e alteridades tipos de espaço e de território, (EF03ER03) e filosofias de vida, suas expe-
religiosos religiosos de diferentes tradições
em sua localidade. (EF04ER07) riências e saberes, em diferentes
e movimentos religiosos.
tempos, espaços e territórios.

Compreender, valorizar e respei-


(EF03ER02) Caracterizar os espa-
• Identificação de espaços e tar as manifestações religiosas
Espaços e territórios ços e territórios religiosos como
3º Identidades e alteridades territó- rios religiosos onde se (EF01GE03) e filosofias de vida, suas expe-
religiosos locais de realização das práticas
realizam as práticas celebrativas. riências e saberes, em diferentes
celebrativas.
tempos, espaços e territórios.

• Reconhecimento das práticas


(EF03ER03) Identificar e respei- Analisar as relações entre as
ETA celebrativas como rememoração de (ER02ER01)
tar práticas celebrativas (ceri- tra- dições religiosas e os
PAS 3º Manifestações religiosas Práticas celebrativas
períodos ou datas importantes; (EF03ER01) (EF06HI01)
mônias, orações, festividades, campos da cultura, da política,
DE • Reconhecimento das diversidades (EF04ER07) (EF12EF12)
peregrinações, entre outras) de da economia, da saúde, da
de calendários e datas
EN diferentes tradições religiosas. ciência, da tecnolo- gia e do
importantes em diferentes
SIN meio ambiente.
religiões.
O
• Identificação e caracterização
(EF03ER04) Caracterizar as Analisar as relações entre as
das práticas celebrativas (locais,
58 regionais e nacionais), como
práticas celebrativas como parte tra- dições religiosas e os
9 3º Manifestações religiosas Práticas celebrativas integrante do conjunto das mani- (EF01HI08) campos da cultura, da política,
parte integrante do conjunto das
festações religiosas de diferentes da economia, da saúde, da
mani- festações culturais e
culturas e sociedades. ciência, da tecnolo- gia e do
religiosas de diferentes grupos e
meio ambiente.
sociedades.
59
0 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

PA
RT • Conhecimento das diferentes Conhecer os aspectos estrutu-
(EF03ER05) Reconhecer as in-
E indumentárias utilizadas nas rantes das diferentes tradições/
dumentárias (roupas, acessórios,
IV mani- festações religiosas; movimentos religiosos e filoso-
3º Manifestações religiosas Indumentárias religiosas símbolos, pinturas corporais)
• Compreensão sobre a fias de vida, a partir de pres-
utilizadas em diferentes manifes-
importância das indumentárias nas supostos científicos, filosóficos,
tações e tradições religiosas.
diferentes manifestações estéticos e éticos.
religiosas.

• Reconhecimento de que as
Conhecer os aspectos estrutu-
indumentárias são expressões de
(EF03ER06) Caracterizar as rantes das diferentes tradições/
identidade religiosa e cultural e
indumentárias como elementos movimentos religiosos e filoso-
3º Manifestações religiosas Indumentárias religiosas têm significados;
integrantes das identidades fias de vida, a partir de pres-
• Compreensão sobre a influência
religiosas. supostos científicos, filosóficos,
das vestiimentas religiosas no
estéticos e éticos.
modo de vestir das pessoas no
cotidiano.

• Elaboração de lista com os Compreender, valorizar e respei-


diver- sos rituais cotidianos que (EF04ER01) Identificar ritos (EF01GE10) tar as manifestações religiosas
4º Manifestações religiosas Ritos religiosos consti- tuem os ambientes de presentes no cotidiano pessoal, (EF02GE04) e filosofias de vida, suas expe-
convivência, como celebrações familiar, escolar e comunitário. (EF06GE11) riências e saberes, em diferentes
de aniversario, formaturas, etc. tempos, espaços e territórios.

Compreender, valorizar e respei-


• Identificação de diferentes (EF04ER02) Identificar ritos
tar as manifestações religiosas
formas de se relacionar com o e suas funções em
4º Manifestações religiosas Ritos religiosos e filosofias de vida, suas expe-
sagrado diferentes manifestações e
riências e saberes, em diferentes
e que possibilitam a convivência tradições religiosas.
tempos, espaços e territórios.
comunitária.

• Compreensão de como os
rituais das diferentes tradições
religiosas possuem significado Compreender, valorizar e respei-
(EF04ER03) Caracterizar ritos
singular aos seus adeptos; tar as manifestações religiosas
de iniciação e de passagem em
4º Manifestações religiosas Ritos religiosos • Conhecimento dos ritos e filosofias de vida, suas expe-
diversos grupos religiosos (nasci-
religiosos existentes nos espaços riências e saberes, em diferentes
mento, casamento e morte).
de vivência; tempos, espaços e territórios.
• Reconhecimento da importância
dos ritos de iniciação e de
passagem para sociedade.

(EF04ER04) Identificar as Conhecer os aspectos estrutu-


• Valorização da linguagem
diversas formas de expressão da rantes das diferentes tradições/
como expressão sociocultural, a
espiritualidade (orações, cultos, movimentos religiosos e filoso-
4º Manifestações religiosas Ritos religiosos partir das formas de (EF35EF10)
gestos, cantos, dança, medita- fias de vida, a partir de pres-
comunicação e das expressões
ção) nas diferentes tradições supostos científicos, filosóficos,
rituais nas diversas
religiosas. estéticos e éticos.
manifestações religiosas.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

• Conhecimento das diferentes


manifestações de expressão
artística presentes na diversidade
(EF04ER05) Identificar represen-
religiosa;
tações religiosas em diferentes Conhecer os aspectos estrutu-
• Reconhecimento de como as
expressões artísticas (pinturas, rantes das diferentes tradições/
dife- rentes manifestações de
Representações religiosas arquitetura, esculturas, ícones, movimentos religiosos e filoso-
4º Manifestações religiosas expressão artística presentes na (EF03GE02)
na arte símbolos, imagens), reconhecen- fias de vida, a partir de pres-
diversidade religiosa influenciam a
do-as como parte da identidade supostos científicos, filosóficos,
pluralidade artística e cultural em
de diferentes culturas e tradições estéticos e éticos.
nossos espaços de vivência;
religiosas.
• Reconhecimento das diferentes re-
presentações de expressão artística
presentes no ambiente familiar, na
escola e na comunidade.

Conhecer os aspectos estrutu-


• Mapeamento de nomes, (EF04ER06) Identificar nomes, rantes das diferentes tradições/
Crenças religiosas e significa- dos e representações de significados e representações de movimentos religiosos e filoso-
4º Ideia(s) de divindade(s)
filosofias de vida divindades identificados na família, divindades nos contextos familiar fias de vida, a partir de pres-
na escola e na comunidade. e comunitário. supostos científicos, filosóficos,
estéticos e éticos.

• Apresentação e esclarecimento
Compreender, valorizar e respei-
sobre a importância do respeito (EF04ER07) Reconhecer e
(EF02ER01) tar as manifestações religiosas
Crenças religiosas e à diversidade religiosa nos respeitar as ideias de divindades (EF01HI02)
4º Ideia(s) de divindade(s) (EF03ER01) e filosofias de vida, suas expe-
filosofias de vida espaços de vivência; de diferentes manifestações e (EF06HI05)
(EF03ER03) riências e saberes, em diferentes
• Valorização das diferentes tradições religiosas.
tempos, espaços e territórios.
manifestações e tradições religiosas.

• Identificação e respeito às nar-


(EF05ER01) Identificar e respei- (EF01ER05) Compreender, valorizar e respei-
rativas e acontecimentos
tar acontecimentos sagrados de (EF02ER03) tar as manifestações religiosas
Crenças religiosas e sagrados de diferentes culturas e
5º Narrativas religiosas diferentes culturas e tradições (EF05ER04) (EF03HI05) e filosofias de vida, suas expe-
filosofias de vida tradições religiosas como recurso
religiosas como recurso para (EF06ER01) riências e saberes, em diferentes
para preservar a memória,
ETA priorizando a cultura local.
preservar a memória. tempos, espaços e territórios.
PAS
DE
EN
SIN Compreender, valorizar e respei-
• Identificação e reconhecimento (EF05ER03)
O (EF05ER02) Identificar mitos de tar as manifestações religiosas
Crenças religiosas e Mitos nas tradições dos mitos de criação em (EF06ER06)
5º criação em diferentes culturas (EF06HI07) e filosofias de vida, suas expe-
filosofias de vida religiosas diferentes culturas e tradições (EF09ER03)
e tradições religiosas. riências e saberes, em diferentes
59 religiosas, priorizando a cultura
tempos, espaços e territórios.
local.
1
59
2 ANO
ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOSESPECÍFICOS
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO
CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE
INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

PA
RT • Compreensão acerca do que
E •são textos sagrados
Compreensão escritosdos
da função e
sua de criação para fundamentar (EF05ER03) Reconhecer funções Compreender, valorizar eestrutu-
Conhecer os aspectos respei-
IV mitos (EF01ER05)
importância para a tradição religiosa e(EF06ER01)
mensagens religiosas
Reconhecer o (EF05ER02) tar as manifestações
rantes das diferentes religiosas
tradições/
Crenças religiosas Mitos nas tradições crenças sobre a vida cotidiana; (EF02ER03)
5º contidas
papel danos mitos deescrita
criação na (EF06ER06) e filosofias dereligiosos
vida, suas expe-
6º eCrenças religiosas
filosofias de vidae Tradição escrita: registro dos
religiosas •eIdentificação
cultural; dos mitos de tradição
(EF05ER01)
movimentos e filoso-
filosofias de vida ensinamentos sagrados • Investigação e listagem dos (concepções de mundo,
preserva- ção de memórias, (EF09ER03) riências
fias e saberes,
de vida, a partiremdediferentes
pres-
criação das matrizes de formação (EF05ER04)
diver- sosbrasileiro.
tipos de textos natureza, ser huma- tos
acontecimen- no, e tempos, espaços
supostos e territórios.
científicos, filosóficos,
do povo
sagrados; ensinamentos religiosos. estéticos e éticos.
• Identificação dos tipos de lingua-
gens e de gêneros textuais
utilizados nos textos sagrados das
Conhecer os aspectos
•diferentes tradiçõese religiosas.
Reconhecimento resgate da
(EF05ER04) Reconhecer a (EF01ER05) estrutu- rantes das diferentes
importância da tradição oral para
Crenças religiosas Ancestralidade e tradição importância da tradição oral (EF02ER03) tradições/ movimentos
5º preservar memórias e acontecimen-
e filosofias de vida oral para preservar memórias e (EF05ER01) religiosos e filoso- fias de
tos culturais e religiosos, como dos (EF06ER02) Reconhecer e Conhecer os aspectos estrutu-
• Identificação da diversidade de aconteci- mentos religiosos. (EF06ER01) vida, a partir de pres-
povos originários. valorizar a diversidade de textos rantes das diferentes tradições/
textos sagrados, como livros, supostos científicos, filosóficos,
Crenças religiosas e Tradição escrita: registro dos religiosos escritos (textos do movimentos religiosos e filoso-
6º pintu- ras, vitrais, construções estéticos e éticos.
filosofias de vida ensinamentos sagrados Budismo, Cristianismo, Espiri- fias de vida, a partir de pres-
arquitetôni- cas, ou seja, de
tismo, Hinduísmo, Islamismo, supostos científicos, filosóficos,
diversas formas de linguagens
•verbais
Identificação e respeito aos ele- Judaísmo, entre outros). estéticos e éticos.
e não verbais. (EF05ER05) Identificar elemen-
mentos da tradição oral nas Conhecer os aspectos
tos da tradição oral nas
Crenças religiosas Ancestralidade e tradição eculturas
religiosidades indígenas, afro- (EF05HI06) movimentos
estrutu- rantes religiosos e
das diferentes
5º culturas e religiosidades
e filosofias de vida oral bra- sileiras, ciganas, entre outras, (EF35EF03) filoso- fias de vida, a partir de
indígenas,
tendo como referência aquelas pres- supostos
Conhecer científicos,
os aspectos estrutu-
• Reconhecimento de que afro-brasileiras, ciganas, entre
existentes na comunidade e/ou os (EF06ER03) Reconhecer, em filosóficos,
rantes dasestéticos
diferentese tradições/
éticos.
textos sagrados registram a
localidade. (EF05ER07)
Crenças religiosas e Ensinamentos da tradição textos escritos, ensinamentos (EF12EF02) movimentos religiosos e filoso-
6º doutrina e (EF08ER01)
filosofias de vida escrita relacionados a modos de ser (EF35EF03) fias de vida, a partir de pres-
o código de conduta das
e viver. supostos científicos, filosóficos,
diversas religiões, orientando
•suas
Identificação estéticos e éticos.
práticas do
parasignificado
a vida da em
diferentes
posição
harmonia. demanifestações
sábios e anciãos
religiosas;
• Compreensão acerca dos critérios Compreender, valorizar e respei-
• Identificação de que os textos (EF05ER06) Identificar o
que fazem pessoas serem reconheci- tar as manifestações
Crenças religiosas Ancestralidade e tradição sagrados fazem parte da plurali- papel dos sábios e anciãos Conhecer os aspectosreligiosas
estrutu-
5º das como sábios e anciãos; erantes
filosofias de vida, suas expe-
e filosofias de vida oral dade cultural e social ou ajudam (EF06ER04)
na comunicaçãoReconhecer
e que das diferentes tradições/
• Reconhecimento da importância riências e saberes, em diferentes
Crenças religiosas e Ensinamentos da tradição a construir essa diversidade; os textos escritos
preservação são utilizados
da tradição oral. movimentos religiosos e filoso-
6º dos sábios e anciãos para tempos, espaços e territórios.
filosofias de vida escrita • Diferenciação entre os textos pelas tradições religiosas de fias de vida, a partir de pres-
preserva- ção da memória;
de diferentes tradições religiosas, maneiras diversas. supostos científicos, filosóficos,
• Valorização das pessoas idosas
reconhecendo a cultura como marco estéticos e éticos.
na família e na comunidade e
referencial de sua elaboração.
fonte
registro dede
conhecimento
suas histórias ee
sabedoria.
Debater, problematizar e posi-
• Identificação das diferentes formas cionar-se frentevalorizar
Compreender, aos discursos
e respei-e
(EF06ER05)Reconhecer,
(EF05ER07) Discutir como o es-
de interpretar os textos sagrados; (EF06ER03) práticas de intolerância,
tar as manifestações discri-
religiosas
•• Reconhecimento tudotextos
e a interpretação dos textos

Crenças
Crenças religiosas
religiosas e Ancestralidade
Ensinamentos dae tradição
tradição Discussão sobre ea partilha de
importância, em orais,
(EF08ER01) minação
e filosofiase violência de cunho
de vida, suas expe-
6º efilosofias
filosofiasdedevida
vida oral experiências de amizade,de como religiosos influenciam
ensinamentos os adeptos
relacionados (EF05HI06)
escrita influências e diversidade religioso,
riências e de modo em
saberes, a assegurar
diferentes
expressão
estudos dosdetextos
diálogo, respeitopara
sagrados e aa modos
vivenciarem
de serose ensinamentos
viver. os direitos humanos no cons-
das tradições religiosas. tempos, espaços e territórios.
ajuda mútua.religioso.
cada grupo tante exercício da cidadania e da
cultura de paz.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

Debater, problematizar e posi-


Reconhecimento da diversidade de
cionar-se frente aos discursos e
elementos do fenômeno religioso (EF06ER06) Reconhecer a impor-
práticas de intolerância, discri-
presentes nos textos sagrados, tância dos mitos, ritos, símbolos (EF05ER02)
Crenças religiosas e Símbolos, ritos e mitos minação e violência de cunho
6º como: símbolos, ritos e mitos religio- e textos na estruturação das (EF05ER03)
filosofias de vida religiosos religioso, de modo a assegurar
sos em suas variadas formas, cores, diferentes crenças, tradições e (EF09ER03)
os direitos humanos no cons-
gestos, sons, vestimentas, elementos movimentos religiosos.
tante exercício da cidadania e da
da natureza, dentre outras.
cultura de paz.

• Conceituação dos elementos do


fenômeno religioso: símbolos, ritos,
sagrado, mito, transcendente;
• Caracterização de mitos, ritos,
símbolos das práticas celebrativas Analisar as relações entre as
(EF06ER07) Exemplificar a
de diferentes tradições religiosas; tra- dições religiosas e os
Crenças religiosas e Símbolos, ritos e mitos relação entre mito, rito e símbolo
6º • Investigação sobre os elementos campos da cultura, da política,
filosofias de vida religiosos nas práticas celebrativas de
constituintes das religiões; da economia, da saúde, da
diferentes tradições religiosas.
• Entendimento de que ciência, da tecnolo- gia e do
determina- dos símbolos podem meio ambiente.
ter sentidos diferentes para as
pessoas, o que denota as
diferentes histórias culturais e
religiosas.

• Reconhecimento da diversidade (EF01HI02)


de textos sagrados nas diversas (EF07ER01) Reconhecer e respei- (EF06HI05) Analisar as relações entre as
formas de linguagens orais e tar as práticas de comunicação (EF06HI07) tra- dições religiosas e os
7º Manifestações religiosas Místicas e espiritualidades escritas, verbais e não-verbais em com as divindades em distintas (EF06HI08) campos da cultura, da política,
relação às distintas manifestações e manifestações e tradições (EF06HI20) da economia, da saúde, da
tradições religiosas; religiosas. (EF06HI10) ciência, da tecnolo- gia e do
• Conceituação do que é mística (EF07HI03) meio ambiente.
e do que e espiritualidade.

• Conceituação de experiência
religiosa e/ou mística;
• Reconhecimento de que as ex-
periências espirituais, religiosas ou
(EF07ER02) Identificar práticas Analisar as relações entre as
não, são momentos importantes
ETA de espiritualidade utilizadas tra- dições religiosas e os
de reflexão e discernimento sobre
7º Manifestações religiosas Místicas e espiritualidades pelas pessoas em determinadas . campos da cultura, da política,
PAS vínculo, adesão ou questionamento
situações (acidentes, doenças, da economia, da saúde, da
DE sobre as instituições religiosas e
fenômenos climáticos). ciência, da tecnolo- gia e do
EN suas doutrinas, ampliando ainda a
meio ambiente.
maneira de ver o mundo, as
SIN
pessoas e as relações.
O

59 • Identificação das funções dos Analisar as relações entre as


3 líderes nas organizações (EF07ER03) Reconhecer os tra- dições religiosas e os
7º Manifestações religiosas Lideranças religiosas religiosas; pa- péis atribuídos às (EF09HI05) campos da cultura, da política,
• Valorização do papel ativo das lideranças de diferentes da economia, da saúde, da
lideranças religiosas na promoção tradições religiosas. ciência, da tecnolo- gia e do
da convivência ética e da cultura meio ambiente.
de paz.
59
4 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

PA
RT • Compreensão acerca do que
E são textos sagrados escritos e
IV sua Conhecer os aspectos estrutu-
(EF01ER05)
importância para a tradição religiosa (EF06ER01) Reconhecer o rantes das diferentes tradições/
(EF02ER03)
Crenças religiosas e Tradição escrita: registro dos e cultural; papel da tradição escrita na movimentos religiosos e filoso-
6º (EF05ER01)
filosofias de vida ensinamentos sagrados • Investigação e listagem dos preserva- ção de memórias, fias de vida, a partir de pres-
(EF05ER04)
diver- sos tipos de textos acontecimen- tos e supostos científicos, filosóficos,
sagrados; ensinamentos religiosos. estéticos e éticos.
• Identificação dos tipos de lingua-
gens e de gêneros textuais
utilizados nos textos sagrados das
diferentes tradições religiosas.

(EF06ER02) Reconhecer e Conhecer os aspectos estrutu-


• Identificação da diversidade de
valorizar a diversidade de textos rantes das diferentes tradições/
textos sagrados, como livros,
Crenças religiosas e Tradição escrita: registro dos religiosos escritos (textos do movimentos religiosos e filoso-
6º pintu- ras, vitrais, construções
filosofias de vida ensinamentos sagrados Budismo, Cristianismo, Espiri- fias de vida, a partir de pres-
arquitetôni- cas, ou seja, de
tismo, Hinduísmo, Islamismo, supostos científicos, filosóficos,
diversas formas de linguagens
Judaísmo, entre outros). estéticos e éticos.
verbais e não verbais.

Conhecer os aspectos estrutu-


• Reconhecimento de que os
(EF06ER03) Reconhecer, em rantes das diferentes tradições/
textos sagrados registram a (EF05ER07)
Crenças religiosas e Ensinamentos da tradição textos escritos, ensinamentos (EF12EF02) movimentos religiosos e filoso-
6º doutrina e (EF08ER01)
filosofias de vida escrita relacionados a modos de ser (EF35EF03) fias de vida, a partir de pres-
o código de conduta das
e viver. supostos científicos, filosóficos,
diversas religiões, orientando
estéticos e éticos.
suas práticas para a vida em
harmonia.

• Identificação de que os textos


sagrados fazem parte da plurali- Conhecer os aspectos estrutu-
dade cultural e social ou ajudam (EF06ER04) Reconhecer que rantes das diferentes tradições/
Crenças religiosas e Ensinamentos da tradição a construir essa diversidade; os textos escritos são utilizados movimentos religiosos e filoso-

filosofias de vida escrita • Diferenciação entre os textos pelas tradições religiosas de fias de vida, a partir de pres-
de diferentes tradições religiosas, maneiras diversas. supostos científicos, filosóficos,
reconhecendo a cultura como marco estéticos e éticos.
referencial de sua elaboração.

Debater, problematizar e posi-


• Identificação das diferentes formas cionar-se frente aos discursos e
(EF06ER05) Discutir como o es-
de interpretar os textos sagrados; práticas de intolerância, discri-
tudo e a interpretação dos textos
Crenças religiosas e Ensinamentos da tradição • Discussão sobre a importância, minação e violência de cunho
6º religiosos influenciam os adeptos
filosofias de vida escrita influências e diversidade de religioso, de modo a assegurar
a vivenciarem os ensinamentos
estudos dos textos sagrados para os direitos humanos no cons-
das tradições religiosas.
cada grupo religioso. tante exercício da cidadania e da
cultura de paz.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

Debater, problematizar e posi-


Reconhecimento da diversidade de
cionar-se frente aos discursos e
elementos do fenômeno religioso (EF06ER06) Reconhecer a impor-
práticas de intolerância, discri-
presentes nos textos sagrados, tância dos mitos, ritos, símbolos (EF05ER02)
Crenças religiosas e Símbolos, ritos e mitos minação e violência de cunho
6º como: símbolos, ritos e mitos religio- e textos na estruturação das (EF05ER03)
filosofias de vida religiosos religioso, de modo a assegurar
sos em suas variadas formas, cores, diferentes crenças, tradições e (EF09ER03)
os direitos humanos no cons-
gestos, sons, vestimentas, elementos movimentos religiosos.
tante exercício da cidadania e da
da natureza, dentre outras.
cultura de paz.

• Conceituação dos elementos do


fenômeno religioso: símbolos, ritos,
sagrado, mito, transcendente;
• Caracterização de mitos, ritos,
símbolos das práticas celebrativas Analisar as relações entre as
(EF06ER07) Exemplificar a
de diferentes tradições religiosas; tra- dições religiosas e os
Crenças religiosas e Símbolos, ritos e mitos relação entre mito, rito e símbolo
6º • Investigação sobre os elementos campos da cultura, da política,
filosofias de vida religiosos nas práticas celebrativas de
constituintes das religiões; da economia, da saúde, da
diferentes tradições religiosas.
• Entendimento de que ciência, da tecnolo- gia e do
determina- dos símbolos podem meio ambiente.
ter sentidos diferentes para as
pessoas, o que denota as
diferentes histórias culturais e
religiosas.

• Reconhecimento da diversidade (EF01HI02)


de textos sagrados nas diversas (EF07ER01) Reconhecer e respei- (EF06HI05) Analisar as relações entre as
formas de linguagens orais e tar as práticas de comunicação (EF06HI07) tra- dições religiosas e os
7º Manifestações religiosas Místicas e espiritualidades escritas, verbais e não-verbais em com as divindades em distintas (EF06HI08) campos da cultura, da política,
relação às distintas manifestações e manifestações e tradições (EF06HI20) da economia, da saúde, da
tradições religiosas; religiosas. (EF06HI10) ciência, da tecnolo- gia e do
• Conceituação do que é mística (EF07HI03) meio ambiente.
e do que e espiritualidade.

• Conceituação de experiência
religiosa e/ou mística;
• Reconhecimento de que as ex-
periências espirituais, religiosas ou
(EF07ER02) Identificar práticas Analisar as relações entre as
não, são momentos importantes
ETA de espiritualidade utilizadas tra- dições religiosas e os
de reflexão e discernimento sobre
7º Manifestações religiosas Místicas e espiritualidades pelas pessoas em determinadas . campos da cultura, da política,
PAS vínculo, adesão ou questionamento
situações (acidentes, doenças, da economia, da saúde, da
DE sobre as instituições religiosas e
fenômenos climáticos). ciência, da tecnolo- gia e do
EN suas doutrinas, ampliando ainda a
meio ambiente.
maneira de ver o mundo, as
SIN
pessoas e as relações.
O

59 • Identificação das funções dos Analisar as relações entre as


5 líderes nas organizações (EF07ER03) Reconhecer os tra- dições religiosas e os
7º Manifestações religiosas Lideranças religiosas religiosas; pa- péis atribuídos às (EF09HI05) campos da cultura, da política,
• Valorização do papel ativo das lideranças de diferentes da economia, da saúde, da
lideranças religiosas na promoção tradições religiosas. ciência, da tecnolo- gia e do
da convivência ética e da cultura meio ambiente.
de paz.
59
6 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

PA
RT Analisar as relações entre as
• Identificação da trajetória de
E (EF07ER04) Exemplificar líderes tra- dições religiosas e os
líderes religiosos em diferentes
IV 7º Manifestações religiosas Lideranças religiosas religiosos que se destacaram por (EF08ER04) campos da cultura, da política,
tradições religiosas destacando sua (EF09HI05)
suas contribuições à sociedade. da economia, da saúde, da
atuação em prol da sociedade.
ciência, da tecnolo- gia e do
meio ambiente.

Debater, problematizar e posi-


• Reconhecimento de estratégias cionar-se frente aos discursos e
já utilizadas, mas também (EF07ER05) Discutir estratégias práticas de intolerância, discri-
novas formas criativas que que promovam a convivência minação e violência de cunho
7º Manifestações religiosas Lideranças religiosas (EF02GE02)
promovem o diálogo e a ética e respeitosa entre as religioso, de modo a assegurar
convivência ética e respeitosa religiões. os direitos humanos no cons-
entre as religiões e as filosofias tante exercício da cidadania e da
de vida. cultura de paz.

Debater, problematizar e posi-


• Conceituação e exemplificação do
(EF07ER06) Identificar princípios cionar-se frente aos discursos e
que é valor, moral e ética;
éticos em diferentes tradições práticas de intolerância, discri-
• Reconhecimento dos valores (EF08ER02)
Crenças religiosas e Princípios éticos e valores religiosas e filosofias de vida, minação e violência de cunho
7º humanos difundidos por diferentes (EF09ER07)
filosofias de vida religiosos discutindo como podem influen- religioso, de modo a assegurar
religiões: justiça, amor e (EF09ER08)
ciar condutas pessoais e práticas os direitos humanos no cons-
caridade;
sociais. tante exercício da cidadania e da
• Apresentação da religião como
cultura de paz.
espaço de interação da
sociedade.

Debater, problematizar e posi-


• Apresentação de líderes religiosos cionar-se frente aos discursos e
pacifistas; (EF07ER07) Identificar e discutir práticas de intolerância, discri-
Crenças religiosas e Liderança e direitos • Reconhecimento da atuação de o papel das lideranças minação e violência de cunho
7º (EF09HI31)
filosofias de vida humanos líderes religiosos como colaborado- religiosas e seculares na religioso, de modo a assegurar
res pela conquista e garantia dos defesa e promo- ção dos os direitos humanos no cons-
direitos humanos. direitos humanos. tante exercício da cidadania e da
cultura de paz.

Debater, problematizar e posi-


• Reconhecimento de que a paz e cionar-se frente aos discursos e
(EF07ER08) Reconhecer o direito
a tolerância são valores construídos práticas de intolerância, discri-
à liberdade de consciência,
Crenças religiosas e Liderança e direitos nas relações sociais; minação e violência de cunho
7º crença ou convicção, questionan- (EF08ER06)
filosofias de vida humanos • Elaboração de lista de ações religioso, de modo a assegurar
do concepções e práticas sociais
que visam ao respeito mútuo os direitos humanos no cons-
que a violam.
iniciando- tante exercício da cidadania e da
-se pelas relações cotidianas. cultura de paz.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

• Inventário das principais


Debater, problematizar e posi-
crenças, convicções e atitudes
cionar-se frente aos discursos e
religiosas contemporâneas;
(EF08ER01) Discutir como as práticas de intolerância, discri-
• Valorização e respeito às
Crenças religiosas e Crenças, convicções e crenças e convicções podem (EF05ER07) minação e violência de cunho
8º escolhas pessoais e de outras (EF12EF06)
filosofias de vida atitudes influenciar escolhas e atitudes (EF06ER03) religioso, de modo a assegurar
pessoas;
pessoais e coletivas. os direitos humanos no cons-
• Demonstração de atitudes de
tante exercício da cidadania e da
respeito e responsabilidade
cultura de paz.
consigo mesmo, com o outro, com
a nature- za e com o
transcendente.

Debater, problematizar e posi-


• Reconhecimento de escolhas
cionar-se frente aos discursos e
e diferenças culturais baseadas
(EF08ER02) Analisar filosofias de práticas de intolerância, discri-
nos princípios éticos; (EF07ER06)
Crenças religiosas e Crenças, convicções e vida, manifestações e tradições minação e violência de cunho
8º • Exemplificação de como as (EF09ER07)
filosofias de vida atitude religiosas destacando seus religioso, de modo a assegurar
ideias filosóficas e religiosas (EF09ER08)
princípios éticos. os direitos humanos no cons-
mobilizaram e mobilizam pessoas
tante exercício da cidadania e da
na história em defesa da
cultura de paz.
cidadania.

Debater, problematizar e posi-


• Compreensão das diferentes
cionar-se frente aos discursos e
perspectivas religiosas para a vida
(EF08ER03) Analisar doutrinas práticas de intolerância, discri-
após a morte;
Crenças religiosas e das diferentes tradições reli- minação e violência de cunho
8º Doutrinas religiosas • Reconhecimento do sentido
filosofias de vida giosas e suas concepções de religioso, de modo a assegurar
da vida e da concepção de
mundo, vida e morte. os direitos humanos no cons-
morte de acordo com as
tante exercício da cidadania e da
diversas tradições religiosas;
cultura de paz.

• Análise de eventos políticos,


econômicos e sociais
relacionados com fatos religiosos
e integrados ao fenômeno da
globalização;
ETA • Apresentação de lideranças
(EF08ER04) Discutir como
PAS reli- giosas e suas lutas pelas
filosofias de vida, tradições e
Analisar as relações entre as
DE causas de interesse sócio, tra- dições religiosas e os
Crenças religiosas e Crenças, filosofias de vida e instituições religiosas podem
8º econômico, cultural e religioso; (EF07ER04) (EF09HI35) campos da cultura, da política,
EN filosofias de vida esfera pública influenciar diferentes campos da
• Compreensão da influência da economia, da saúde, da
SIN esfera pública (política, saúde,
das crenças, filosofias de vida ciência, da tecnolo- gia e do
O educação, economia).
e insti- tuições religiosas nos meio ambiente.
diferentes campos da esfera
pública;
59 • Identificação de Histórias de
7 vida de pessoas que viveram em
função de sua fé em prol de
causas hu- manitárias e sociais,
modificando assim a sociedade.
59
8 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

PA
RT
E • Compreensão do conceito de
IV laicidade a partir da discussão
de formação do estado
republicano brasileiro e a
ruptura religiosa;
Analisar as relações entre as
• Distinção e exemplificação sobre (EF08ER05) Debater sobre
tra- dições religiosas e os
Crenças religiosas e Crenças, filosofias de vida e o que é público, privado e as possibilidades e os limites (EF04GE03)
8º campos da cultura, da política,
filosofias de vida esfera pública organiza- ções da sociedade civil; da interferência das tradições (EF05GE12)
da economia, da saúde, da
• Análise do limite ético religiosas na esfera pública.
ciência, da tecnolo- gia e do
relacionado à interferência das
meio ambiente.
tradições religio- sas na esfera
pública;
• Reconhecimento de que o direito
a liberdade e à igualdade,
garantido pela Constituição
Federal, é também um princípio
laico.

• Análise de projetos e ações


que fortaleçam a laicidade e os
princí- pios de liberdade de
pensamento, crenças e Debater, problematizar e posi-
convicções; cionar-se frente aos discursos e
(EF08ER06) Analisar práticas,
• Compreesão da aplicabilidade práticas de intolerância, discri-
projetos e políticas públicas
Crenças religiosas e Crenças, filosofias de vida e da laicidade no nosso (EF09HI15) minação e violência de cunho
8º que contribuem para a (EF07ER08)
filosofias de vida esfera pública contexto sociocultural; (EF09HI16) religioso, de modo a assegurar
promoção da liberdade de
• Identificação, reconhecimento e os direitos humanos no cons-
pensamento, crenças e
valorização dos movimentos tante exercício da cidadania e da
convicções.
sociais e religiosos que contribuem cultura de paz.
para promoção social e a inclusão;
• Análise sobre como a
presença religiosa atua no
cenário político contemporâneo
brasileiro.

• Comparação das formas de com-


preensão do conhecimento e pro-
gressos da tecnologia com as
Analisar as relações entre as
práticas religiosas na relação: (EF08ER07) Analisar as formas
tra- dições religiosas e os
Crenças religiosas e Tradições religiosas, mídias e legitimação e conflitos; de uso das mídias e tecnologias
8º (EF05GE06) campos da cultura, da política,
filosofias de vida tecnologias • Inventário do uso das pelas diferentes denominações
da economia, da saúde, da
tecnologias da informação e das religiosas.
ciência, da tecnolo- gia e do
comunicações pelas diferentes
meio ambiente.
denominações religiosas diante do
processo de manutenção e
mobilidade religiosa.
UNIDADES OBJETOS DE RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
ANO OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

• Investigação e analise dos con-


ceitos de finitude humana e de
transcendência geradores de sentido Analisar as relações entre as
(EF09ER01) Analisar princípios
para a vida, nas diversas culturas tra- dições religiosas e os
Crenças religiosas e e orientações para o cuidado (EF09HI15)
9º Imanência e transcendência religiosas; (EF01ER04) campos da cultura, da política,
filosofias de vida da vida e nas diversas (EF09HI16)
• Compreensão dos Direitos da economia, da saúde, da
tradições religiosas e filosofias
funda- mentais do ser humano; ciência, da tecnolo- gia e do
de vida.
• Identificação de formas meio ambiente.
de valorização da vida.

Debater, problematizar e posi-


cionar-se frente aos discursos e
(EF09ER02) Discutir as diferentes
• Listagem sobre a diversidade de práticas de intolerância, discri-
expressões de valorização e de
Crenças religiosas e expressões de valorização e minação e violência de cunho
9º Imanência e transcendência desrespeito à vida, por meio da (EF89EF05)
filosofias de vida respeito à vida por meio da análise religioso, de modo a assegurar
análise de matérias nas diferen-
de maté- rias nas diferentes os direitos humanos no cons-
tes mídias.
mídias sociais. tante exercício da cidadania e da
cultura de paz.

• Compreensão sobre como as Analisar as relações entre as


(EF09ER03) Identificar sentidos
visões acerca dos diferentes (EF05ER02) tra- dições religiosas e os
Crenças religiosas e do viver e do morrer em diferen-
9º Vida e morte mitos fundadores influenciam a (EF05ER03) campos da cultura, da política,
filosofias de vida tes tradições religiosas, através
interpre- tação das diversas (EF06ER06) da economia, da saúde, da
do estudo de mitos fundantes.
culturas sobre a vida e a morte. ciência, da tecnolo- gia e do
meio ambiente.

• Compreensão de que há signifi-


(EF09ER04) Identificar concep- Analisar as relações entre as
cados diferentes de finitude para
ções de vida e morte em diferen- tra- dições religiosas e os
Crenças religiosas e as tradições religiosas;
9º Vida e morte tes tradições religiosas e filoso- campos da cultura, da política,
filosofias de vida • Identificação dos ritos
fias de vida, por meio da análise da economia, da saúde, da
fúnebres e sua importância em
de diferentes ritos fúnebres. ciência, da tecnolo- gia e do
diferentes religiões.
meio ambiente.

• Identificação dos diferentes


conceitos de imortalidade e como
ETA estes podem servir de apoio e
PAS consolo para perdas a quem se
DE tem sentimentos de afeto; (EF09ER05) Analisar as diferen- Analisar as relações entre as
EN • Compreensão sobre os tes ideias de imortalidade elabo- tra- dições religiosas e os
Crenças religiosas e
9º Vida e morte conceitos de ancestralidade, radas pelas tradições religiosas campos da cultura, da política,
SIN filosofias de vida
reencarnação, transmigração e (ancestralidade, reencarnação, da economia, da saúde, da
O ressurreição; transmigração e ressurreição). ciência, da tecnolo- gia e do
• Percepção de como os meio ambiente.
diferentes conceitos de
59 imortalidade podem servir de
9 consolo para perdas daqueles a
quem se tem sentimen- tos de
afeto.
60
0 ANO
UNIDADES OBJETOS DE
OBJETOS ESPECÍFICOS HABILIDADES
RELAÇÃO RELAÇÃO COMPETÊNCIAS
TEMÁTICAS CONHECIMENTO INTRACOMPONENTE INTERCOMPONENTE ESPECÍFICAS

PA
RT
E
IV
Debater, problematizar e posi-
• Reconhecimento da importância cionar-se frente aos discursos e
de atitudes éticas em favor da (EF09ER06) Reconhecer a coexis- práticas de intolerância, discri-
Crenças religiosas e vida. tência como uma atitude ética minação e violência de cunho
9º Princípios e valores éticos (EF67EF17)
filosofias de vida • Identificação e valorização de de respeito à vida e à dignidade religioso, de modo a assegurar
ações que promovam a cultura humana. os direitos humanos no cons-
de paz e o respeito como tante exercício da cidadania e da
condição necessária para a vida cultura de paz.
comunitária.

Debater, problematizar e posi-


cionar-se frente aos discursos e
• Compreensão sobre a influência (EF09ER07) Identificar princípios práticas de intolerância, discri-
(EF07ER06)
Crenças religiosas e da religiosidade na formação de éticos (familiares, religiosos e minação e violência de cunho
9º Princípios e valores éticos (EF08ER02)
filosofias de vida princípios éticos básicos, tais como: culturais) que possam alicerçar a religioso, de modo a assegurar
(EF09ER08)
casamento, família e sociedade. construção de projetos de vida. os direitos humanos no cons-
tante exercício da cidadania e da
cultura de paz.

Debater, problematizar e posi-


• Elaboração de projetos de vida
cionar-se frente aos discursos e
que estejam baseados em
práticas de intolerância, discri-
princípios e valores que combatam (EF09ER08) Construir projetos (EF07ER06)
Crenças religiosas e minação e violência de cunho
9º Princípios e valores éticos o consu- mismo, o individualismo e de vida assentados em (EF08ER02)
filosofias de vida religioso, de modo a assegurar
a com- petição, pois tais valores princípios e valores éticos. (EF09ER07)
os direitos humanos no cons-
impedem
tante exercício da cidadania e da
a convivência social harmônica e
cultura de paz.
as ações solidárias.
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REFERÊNCIAS
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SIGLAS

AEE Atendimento Educacional Especializado

BNCC Base Nacional Comum Curricular

CDVHS Centro de Defesa da Vida Herbert de Sousa

CEB Câmara de Educação Básica

CEDECA Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente

CEJA Centro de Educação de Jovens e Adultos

CF Constituição Federal

CNE Conselho Nacional de Educação

CREDE Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação

CNV Comunicação Não Violenta

CONSED Conselho Nacional de Secretários de Educação

DCN Diretrizes Curriculares Nacionais

DCNEB Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica

DCNEI Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

DCRC Documento Curricular Referencial do Ceará

DOU Diário Oficial da União

612 SIGLAS
ECA Estatuto da Criança e do Adolescente

EJA Educação de Jovens e Adultos

FNCEE Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação e Distrito Federal

IFCE Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará

IFRN Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

INEP Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anízio Teixeira

LBI Lei Brasileira de Inclusão

LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação

MAISPAIC Programa Aprendizagem na Idade Certa

MEC Ministério da Educação

NDC Núcleo de Desenvolvimento da Criança

OIT Organização Internacional do Trabalho

ONU Organização das Nações Unidas

PAIC Programa Alfabetização na Idade Certa

PCN Parâmetros Curriculares Nacionais

PEAE Programa Estadual de Alimentação Escolar

PEE Plano Estadual de Educação

PNAN Política Nacional de Alimentação e Nutrição

PNEF Programa Nacional de Educação Fiscal

PNE Plano Nacional de Educação

PNEEPEI Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva

PRONERA Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária

PUC MINAS Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

RCB Referencial Curricular Básico do Ceará

SIGLAS
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SAEB Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica

SEDUC Secretaria da Educação do Ceará

SEPPIR Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

SME Secretaria Municipal de Educação

UECE Universidade Estadual do Ceará

UNCME União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação

UNDIME União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação

UFC Universidade Federal do Ceará

UFPI Universidade Federal do Piauí

UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação

UNICAMP Universidade Estadual de Campinas

UNILAB Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

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